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WORKSHOP 3 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

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WORKSHOP 3UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

1ª PARTEHISTÓRICO DAS ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS

NATURE IS SPEAKING

www.youtube.com/watch?v=WmVLcj-XKnM

FASES HISTÓRICAS DO IMPACTO AMBIENTAL DOS SERES HUMANOS

FASE I: BANDOS CAÇADORES-COLETORES

• 2,6 milhões de anos a.p. / 12 mil anos a.p.

• Impacto ambiental quase irrelevante

• Possível exceção: Extinção de grandes mamíferos

FASE II: ALDEIAS AGRÍCOLAS

• 12 mil anos / 6 mil anos

• Impacto ambiental pouco relevante

FASES HISTÓRICAS DO IMPACTO AMBIENTAL DOS SERES HUMANOS

FASE III: ESTADOS AGRÍCOLAS

• 6 mil anos a.p. / 200 anos a.p.

• Impacto ambiental relevante

• Desastres ecológicos regionais

Cidade-estado de Ur - Uruk [3500 AC].

CONSERVAÇÃO UTILITARISTA

Durante todo o período dos estados agrícolas reservas de recursos naturais foram criadas para garantir o

abastecimento da população:

• 1400 A.P. a China decreta leis de proteção as áreas úmidas, de modo a garantir água para agricultura

• 1300 A.P. Veneza cria reservas especificas para criação de Veados e Javalis

• E varias outras leis nesse sentido foram criadas.

EXCEÇÃO: RÚSSIA – Mantinham florestas sagradas, onde era proibido até a presença humana.

GLOBALIZAÇÃO DA NATUREZA

Fase IV: ESTADOS URBANO-INDUSTRIAIS / GLOBALIZAÇÃO

• 200 ap – hoje

• Impacto ambiental intenso: regional e global

• Com o cercamento dos campos na Inglaterra (A terra deixa de ser bem comum e vira propriedade privada) os camponeses são obrigados a ir para as cidades, formando o chamado exercito industrial de reserva.

• As cidades “incham” e se tornam locais insalubres e muito cheios, inicia-se um movimento cultural de ver a natureza como local do bucólico, lúdico, área de refúgio, de relaxamento (natureza bucólica).

• A descoberta do novo mundo cria o “Mito Moderno da Natureza Intocada”

OS PARQUES URBANOS

• O parque preocupa-se com as demandas de equipamentos para recreação e lazer, a

necessidade de expansão urbana, o novo ritmo de trabalho, além da necessidade de

criação de espaços amenizadores da estrutura urbana, bastante adensadas, com

funções de "pulmões verdes", saneadoras, representando oásis de ar puro, de

contemplação, estimulando a imaginação.

• Continua-se com o ideal de que a natureza é algo a ser domado pela criação

humana.

AS ÁREAS SELVAGENS AMERICANAS

• Assim como na Europa a revolução industrial teve como consequência o crescimento demográfico das cidades e

uma visão romantizada da natureza selvagem, no leste americano ocorreu o mesmo processo.

• O Oeste americano ainda possuía vastas áreas “virgens”, “intocadas pelos homens” na visão romântica dos

habitantes urbanos da época.

• A discussão entre o preservacionismo (que vê a natureza como algo intocado) e o conservacionismo (que

entende o homem como parte do processo evolutivo e logo algo a ser incluso nas politicas de conservação) já se

fez presente naquele momento.

PRESERVACIONISMO

“Se houvesse uma guerra de raças entre os animais e o Senhor-

Homem, eu seria inclinado a me simpatizar com os urso.”

John Muir

CONSERVACIONISMO

“O que nós chamamos de natureza

selvagem é apenas uma civilização

diferente da nossa.”

Thoreau

X

YELLOWSTONE

Por fim a corrente preservacionista foi vitoriosa e o primeiro parque nacional do mundo, o Parque Nacional de

Yelowstone, foi criado em 01/03/1872.

• Quando criado determinou que: a região fosse reservada e

proibida de ser colonizada, ocupada ou vendida segundo as leis

dos E.U.A. e dedicada e separada como parque público ou área

de recreação para benefício e desfrute do povo; e que toda

pessoa que se estabelecesse ou ocupasse aquele parque ou

qualquer de suas partes seria considerada infratora e desalojada.

• Na área delimitada habitavam 3 tribos indígenas: Crow, Blackfeet

e Shoshone – Bannock, eles não saíram facilmente de suas terras

ancestrais. – comparativo com Ucs brasileiras

NO BRASIL

• Na época da colônia e império foram decretadas leis e normas visando a preservação de algumas espécies de

importância econômica.

• Em 1876, André Rebouças escreve um artigo intitulado “Parque Nacional”, que divulga e defende as ideias de Jonh

Muir ao propor 2 Parques Nacionais Brasileiros: um que abrangesse as 7 Quedas e as Cataratas do Iguaçu e um na

Ilha do Bananal.

• Em 1934 o primeiro código florestal brasileiro dividiu as Ucs em 3 categorias: florestas protetoras, em domínios

privados, as florestas remanescentes e as florestas de rendimento.

• Em 1937 foi fundado o primeiro Parque Nacional de Itatiaia, o primeiro do Brasil.

O SNUC

• Em 1988 foi decretada a nova constituição federal brasileira, que prevê em seu texto “um meio ambiente

ecologicamente equilibrado” impondo ao poder público o dever de defende-lo e preservá-lo, indicando a “definição

de espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos” como uma das ferramentas.

• Em 1988, durante os debates da constituinte a FUNATURA, solicitou um projeto de lei que instituísse um sistema

nacional de unidades de conservação.

• Em 1989 todas as UC passam a ser de responsabilidade do IBAMA.

O SNUC

• Em 1992 o SNUC segue como projeto de lei para o congresso, mas em 1994 e 1996 a questão das populações

tradicionais e das categorias de manejo emperram a votação.

• De 1998 a 2000 há uma série de encontros sobre a conservação no Brasil em que são estipuladas metas e

estratégias, e o SNUC é tema de debate em todas.

• Em 2000 o SNUC é finalmente aprovado, não agradando totalmente a nenhuma das partes envolvidas e com

diversos artigos vetado pelo Presidente.

“A CRIAÇÃO DE UMA ÁREA PROTEGIDA É UMA CONFISSÃO DE

SUÍCIDIO. UMA SOCIEDADE QUE PRECISA PROTEGER A NATUREZA

DE SI MESMA NÃO PODE ESTAR CERTA”.

JOSÉ LUTZEMBERGER

2ª PARTEEDUCAÇÃO AMBIENTAL EM

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

VÍDEO: DIÁLOGOS EM EAUMA CONVERSA ENTRE LUCIA JABER, JOSÉ QUINTAS E MAURO GUIMARÃES

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UC

”Aprender é um ato de conhecimento da realidade concreta, isto é, da situação real

vivida pelo educando, e só tem sentido se resulta de uma aproximação crítica dessa

realidade.”

(Libâneo)

“Implica a clareza dos determinantes sociais da educação, a compreensão do grau em

que as contradições da sociedade marcam a educação e, consequentemente, como é

preciso se posicionar diante dessas contradições.”

(Saviani)

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UC

EA na UC

EA como ferramenta de

(re)aproximaçãoda sociedade-

natureza

EA como ferramenta de

gestão do território

EA na UC

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UC

• Trilhas Interpretativas

• Placas Informativas

• Exposições/Centros de Visitantes

• Eventos comemorativos

• Conselho consultivo

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UC

“Criar um estado interior e profundo,

uma espécie de polaridade de espírito

que o oriente em um sentido definido,

não apenas durante a infância, mas

por toda a vida.”

(Durkheim, 1890)

POSSIBILIDADES EDUCATIVAS DA EA NA UC

• Sentimento de pertencimento

• Conhecimento ecológico in loco

• Descontração e proximidade

• Acionamento da nossa memória primitiva

RE-LIGARE

• Estudo Norte Americano provou que passar 3 dias em meio a natureza aumenta a criatividade em 50%:

• Os investigadores citaram estudos segundo os quais as crianças passam hoje entre 15 e 25 minutos por dia em

atividades de exterior e desportivas, que as atividades recreativas na natureza têm estado em declínio há 30 anos

e que, em média, as crianças dos oito aos 18 anos passam mais de 7,5 horas por dia usando o computador, a

televisão ou o celular.

• PRECISAMOS DESTA RECONEXÃO!!!

A última criança na natureza

A natureza inspira a criatividade da criança, demandando a percepção e o amplo uso dos sentidos. Dada a oportunidade, a criança leva a confusão do mundo para a natureza, lava tudo no riacho e vira do avesso para ver o que há do outro lado. Na natureza, a criança encontra liberdade fantasia e privacidade – um lugar distante

do mundo adulto, uma paz a parte. – Richard Luv.

Movimento Criança e Naturezahttps://criancaenatureza.org.br/

EA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DA UC - CONFLITOS

• Deve- se, sempre assumir os conflitos, e não negá-los;

• Compreender a dimensão e complexidade do conflito;

• Saber quais são os atores envolvidos e quais interesses eles defendem;

• Entender a dinâmica de poder e estar consciente das assimetrias de poder da sociedade reproduzidas em

âmbito do fórum de participação;

• Ter clareza de qual interesse você defende;

• Fortalecer e empoderar através do conhecimento e outras ferramentas de participação os grupos mais

atingidos pelo impacto causador do conflito.

• Defender justiça ambiental;

JUSTIÇA AMBIENTAL

Trata- -se de uma noção que se refere tanto à oportunidade do exercício do direito de decisão sobre a utilização

do ambiente, via políticas ambientais, como à distribuição dos custos ambientais de empreendimentos sociais

ou econômicos, segundo o princípio de equidade.

(Herculano, 2002)

HERCULANO, S. Riscos e desigualdade social: a temática da justiça ambiental e sua construção no Brasil.

Indaiatuba: Encontro da ANPPAS, 2002.

DIÁLOGOS COM OS AGENTES DO TERRITÓRIO

SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO

MOTIVAÇÃO PARA A PRESERVAÇÃO

PARTICIPAÇÃO PARA TRANSFORMAR A REALIDADE DEGRADADA

RELAÇÕES DE DOMINAÇÃO E EXPLORAÇÃO

CONFLITOS E DESGASTE

MAIOR ÍNDICE DE CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS NO ENTORNO E INTERIOR DA UC

c Xv

CRISE SOCIOAMBIENTAL ECOSSISTEMAS

“Complexo dinâmico de comunidades vegetais, animais e de micro-organismos. E o seu meio inorgânico que interagem com uma unidade funcional” . (Convenção das Nações Unidades sobre a diversidade biológica)

BIOMAS BRASILEIROS

DOMÍNIO DE MATA ATLÂNTICAInteração e integração de clima, relevo e vegetação

• Floresta Ombrófila Densa

• Araucárias, Floresta Estacional Decidual e Semidecidual;

• Ecossistemas associados como restingas, manguezais, florestas costeiras, campos de altitude e campos rupestres;

• Floresta litorânea, mas que se estende por até 500 Km pra dentro do continente;

• Seu domínio abrange vegetação do nível do mar a altitudes superiores a 2.000 metros;

• Localização na região intertropical, com

• Elevadas temperaturas e grande concentração de umidade;

• 454 espécies em 1 hectare no sul da Bahia

DOMÍNIO DE MATA ATLÂNTICA

A floresta abriga 1,6 milhões espécies de animais!Das 250 espécies de mamíferos, 55 são endêmicas;Das 1023 espécies de aves, 188 são endêmicas;Das 340 espécies de anfíbios, 90 são endêmicas;Das 350 espécies de peixes, 133 são endêmicas; Das 197 espécies de répteis, 60 são endêmicas.

• 20 mil espécies de plantas das quais 50% são endêmicas;• 64% das palmeiras são nativas da MA;• 74% das bromélias são endêmicas da MA;• Grande concentração de fitofármacos como o Guaco, ErvaBaleeira, Embaúba, Pau-Brasil, entre outros;

“Nos ecossistemas ocorrerem diversos processos naturais, que resultam das complexas interações

entre os seus componentes bióticos (seres vivos) e abióticos (componentes fisícos e químicos), por

meio das forças universais de matéria e energia. Esses processos naturais garantem a sobrevivência

das espécies no planeta e têm a capacidade prover bens e serviços que satisfazem necessidades

humanas direta ou indiretamente”.

(De Groot et al, 2002)

OS SERVIÇOS AMBIENTAIS

Serviços de provisão

Serviços reguladores

Serviços culturais

Serviços de suportes

SERVIÇOS AMBIENTAIS DE PROVISÃO

São aqueles relacionados com a capacidade do ecossistema em prover bens, sejam eles:

• alimentos - frutos, raízes, pescado, caça, mel;

• matéria prima para geração de energia - lenha, carvão, resíduos e óleos;

• fibras - madeiras, cordas, têxteis;

• fitofármacos, recursos genéticos e bioquímicos, plantas ornamentais e água.

SERVIÇOS AMBIENTAIS DE PROVISÃO

AMORA-DO-MATO

Nome científico: Rubus urticaefolius

Nomes populares: Amora-preta, amora-

vermelha, moranguinho, amora-brava,

amora-silvestre, amora-do-campo

Origem: Regiões Sudeste e Sul do Brasil

GOIABA

Nome científico: Psidium guajava Myrtaceae

Nomes populares: Guiava, guaiaba

Origem: América Tropical

SERVIÇOS AMBIENTAIS DE PROVISÃO

Nome científico: Euterpe Edulis

Nomes populares: Palmito Jussara, Jiçara,

Içara ou Ripeira

GOIABA

Nome científico: Psidium guajava Myrtaceae

Nomes populares: Guiava, guaiaba

Origem: América Tropical

SERVIÇOS AMBIENTAIS REGULADORES

São os benefícios obtidos a partir de processos naturais que regulam as condições ambientais que

sustentam a vida humana, como:

• Purificação do ar;

• Regulação do clima;

• Purificação e regulação dos ciclos das águas;

• Controle de enchentes e de erosão;

• Tratamento de resíduos;

• Controle de pragas e doenças.

OS SERVIÇOS AMBIENTAIS REGULATÓRIOS

"O plantio do café foi associado a uma redução da disponibilidade de água, mudando inclusive o regime de chuvas generalizado pelo Rio de Janeiro. A cidade foi atingida por secas severas nos anos de 1824, 1829, 1833 e 1843, entremeadas com algumas estiagens menos graves. Foi no ano de 1843 que o problema periódico da falta d’água atingiu proporções críticas na cidade, fazendo com que o governo passasse a tomar medidas de preservação dos mananciais. Em 1844, o Ministério do Império, que administrava a cidade do Rio de Janeiro, finalmente deu início ao adiado processo de avaliar terras particulares das montanhas próximas. Entre 1845 e 1848 o governo imperial iniciara um programa emergencial de replantio de árvores na Tijuca ... As desapropriações só começaram em 1855. O governo imperial adquiriu um pequeno número de propriedades estrategicamente localizadas junto aos mananciais e altos cursos dos rios Carioca, Maracanã e Comprido...”

Em 1873, o major Archer assina o relatório final do "ServiçoFlorestal da Tijuca que estabelece o número de 61.852 mudasplantadas em sua gestão.

Dica de Filme: O homem que plantava árvores

SERVIÇOS CULTURAIS

Estão relacionados com a importância dos ecossistemas em

oferecer benefícios recreacionais, educacionais,

estéticos e espirituais.

SERVIÇOS CULTURAIS

SERVIÇOS CULTURAIS

SERVIÇOS DE SUPORTE

São os processos naturais necessários para que os outros serviços existam, como a ciclagem de

nutrientes, a produção primária, a formação dos solos, a polinização e a dispersão das sementes.

INICIATIVAS PARA MANUTENÇÃO DOS SAs

ICMS Verde – Lei criada em 2007, pela Lei Estadual nº 5.100, a iniciativa tem como um dos objetivos principais:

Ressarcir os municípios pela restrição ao uso de seu território, notadamente no caso de unidades de conservação da natureza e mananciais de abastecimento.

Critérios:

• 45% unidades de conservação;

• 30% qualidade da água;

• 25% gestão de resíduos sólidos.

Em 2013, o Governo do Estado vai distribuir R$ 177,7 milhões às prefeituras que investiram na preservação do meio ambiente. Assim como nos últimos dois anos (2011 e 2012), o município de Silva Jardim, na Região dos Lagos, lidera o ranking deste ano, e vai receber R$ 8,5 milhões.

2º lugar - Cachoeiras de Macacu, com R$ 6,9 milhões; 3º lugar – Rio Claro, com R$ 6,9 milhões; 4º lugar – Miquel Pereira, com R$ 5,7 milhões; 5º lugar – Angra dos Reis, com R$ 5,3 milhões; 6º lugar – Resende, com R$ 5,2 milhões; 7º lugar – Nova Iguaçu, com R$ 5,2 milhões; 8º lugar – Teresópolis, com R$ 4,8 milhões; 9º lugar – Mesquita, com R$ 4,8 milhões; e 10º lugar – Itatiaia, com R$ 4,6 milhões.

INICIATIVAS PARA MANUTENÇÃO DOS SAs

Programa Bolsa Floresta – Fundação Amazônia Sustentável

O Programa Bolsa Floresta (PBF) é o primeiro projeto do Brasil certificado internacionalmente para recompensar e melhorar a qualidade de vida das populações tradicionais pela manutenção dos serviços ambientais prestados pelas florestas tropicais, reduzindo o desmatamento e valorizando a floresta em pé. Possui 4 componentes:

• Bolsa Floresta Renda – incentivo à produção sustentável

• Bolsa Floresta Social- investimentos em saúde, educação, transporte e comunicação

• Bolsa Floresta Associação – fortalecimento da associação e controle social do programa

• Bolsa Floresta Familiar– envolvimento das famílias na redução do desmatamento

Atualmente o PBF é o maior programa de Pagamento por Serviços Ambientais do mundo, com mais de 35 mil pessoas atendidas em 15 Unidades de Conservação do Estado do Amazonas, uma área que totaliza 10 milhões de hectares.

ATIVIDADE A DISTÂNCIAPROJETO SOBRE A UCs

Formar grupos (4 ou 5 pessoas)

Os mediadores auxiliarão na organização do projeto.

Princípios básicos:

• Temática - Unidades de Conservação

• Viabilidade e aplicabilidade do projeto

• Construção coletiva

• Criticidade (questão ambiental)

• Liberdade (abertura para o inesperado)

REFERÊNCIAS

De Groot et al., 2002 R.S. De Groot, M.A. Wilson, R.M.J. Boumans

A typology for the classification, description and valuation of ecosystem function, goods and services

ICMS ECOLÒGICO. Disponível em: www.icmsecologico.org.br. Acesso em: 03/01/2018

INSTITUTO CHICO MENDES DE PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Quadro Geral das Unidades de Conservação.

Disponível em: www.icmbio.gov.br. Acesso em: 27/12/2017

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil: Promulgada em 5 de outubro de 1988.

São Paulo: Saraiva, 2004.

BRASIL, Decreto nº 6.263 de 21 de novembro de 2007. Plano Nacional de Mudança do Clima. Brasília: Diário Oficial,

2007.

BRASIL. Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Brasília:

Diário Oficial, 2000.

BRASIL. Projeto de Lei n. 792/ 2007. Define serviços ambientais e prevê a transferência de recursos, monetários ou

não, aos que ajudam a produzir e conservar estes serviços. Câmara dos Deputados.

Disponível em: www.camara.gov.br/sileg/Prop_Detalhe.asp?id. Acesso em: 27/12/2017

RESUMO DO WORKSHOP

BOM DESCANSO E ATÉ O PRÓXIMO WORKSHOP

1. Unidades de Conservação

2. Serviços ambientais