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%wmw*^^^wíW^mi:i;x' wwjbw Correio da Manhã tmriinw nm nm. M-u .ttall.si de MAKlHOfti ANNO VIII -N. 2.567 Director EDMUNDO BITTENCOURT BIODE JANEIRO-SABBADO, 35 DE JULHO DR 1908 Imptu.ü im vipd -• »•¦ I1, /'A. U'A'.v (. -inil» Redacçáo Rua do Ouvidor n. 117 <9s convencidos Nüo conhecem o «.Valerio dc Mat- tos ? 1'ois 6 uma figura insiiuiantc da nossa melhor sociedade, encontrada em todos os meios festivos e elegantes— com o unico defeito de sc parecer com mui- tas outras, si nüo no physico, pelo me- nos no modo dc ser e dc pensar. Mòlidro poderia traçar com nio o dc mestre essa figura do sr. Vnlcrio dc Mattos, redondinho, j;i calvo, mas dc bigodes respeitáveis (jue lhe tomam toda a face c cujas guias afiadas, que o dedo retorce a cada instante, ameaçam varar como as pontas de um florete quem quer qiie ouse desafiar essa im- portancia cotn algum olhar de malícia ou ironia. 13j.ci.so dizer que o sr. Valcrto de Mattos tem uma esposa bonita e admi- rada, que refulgc de jóias e é orna- mento—estylo antigo do romantismo —das salas mais difficeis c selectas. li* lindo vèl-os entrar juntos num baile ou num tlieatro, a senhora á fren- te, csculpturalmentc bem feita c tra- jando como um figurino de modas, bri- lhantes luzindo ás orelhas avivadas pelo carmim, brilhantes falseando á trente do decote ou no fecho do collar de pérolas, sobre a nuca morena, e o marido atrás, de peitilho immacülado e sobrnçando a vasta capa de seda bran- ca e rendas que mad.imc despiu num gesto petulante dc cxhil.icionismo. Ambos, a essa hora sensacional, pas- seiam o olhar vivo pelo salão, pro- curando amigos : e os amigos corre- spondem pressurosamente a esse olhar que procura c curvam-sc cm saudações risonhas, que são retribuídas pelo par decorativo— mas numa ordem hierar- chica. Ao visconde de S. Thomc, primeiro entre todos, um comprimento rasgado do sr. Valerio e o riso mais convidati- vo da boca vermelha de Madaine Mat- tos, que até acena discretamente com o leque dc marfim e ouro na direcção do abastado bolsista, capitalista, ban- queiro— ninguém sabe mesmo o que elle 0... Ii' o rico senhor visconde I Seguem-se depois reverências gentis, inclinações do busto, simples mover da cabeça,até um mero tremor das pes- tarias, para o lado do barão do Rio Azul, da baroneza de Santa Quitcria. do general Mendonça, do dr. Coelho, advogado em evidencia, dos Carva- lhos, que recebem gente chie ás quin- tas-feiras, da mme. I.ouzada, que goza dc influencias no clero e emfim dc outras pessoas menos cotadas c que pilham unicamente o leve cerrar das palpebras. Isto é no theatro. No baile, o olhar quu investiga e cumprimenta, chama tambem, e logo açodem osvul- tos requisitados, numa obediência dc subditos, emquanto o sr. Valerio sc eclipsa geitosaménte, caminho das sa- las de jogo. Houve uma noite em que o viram voltar e perturbar com uma indis- creção anormal c impertinente o dia- logo da sua elegante esposa com o bo- judô visconde de S. Thomé, cujo hir- suto bigode branco parecia farejar os hombros morenos da sua intèrlocuto- ra. 13 alguém murmurou, alarmado: Meu Deus! que se vae passar?... 1'cssoas curiosas entraram a observar dc longe. Mas o que se passou foi isto: o visconde, como impacientado pelo zumbido importuno dc um insecto, acabou yirando-se c trocando com o sr. Valerio duas palavras rápidas; em seguida,muito dtsfarçad.imentc,com um volver dos olhinhos piscos em roda, mctteii a mão no bolso da calça e de agora cerradas ao peso da vergonha dc semelhante confissão. o Dcsidorio, jornalista, um velha- co l enfiara as mãos pelos bolsos c gin- gnva com o corpo atrás do grupo curioso ou solicito, muito divertido, trouxe umns notas dc dinheiro, cm bolo, que insinuou nos dedos hábeis do marido amável. E este ia a esguei- rar-se, de^iovo a caminho da sala de jogo, mas esbarrou no Menezes, pan- siulo c devoto, que o reteve pela manga: ²Que é isto, homem? retirada ? O Valerio sorriu bondosamente... Não. Tinha apenas ido perguntará se- nliora si estava cansada c queria partir, mas uma vez que ella desejava ainda li. ar. elle obedecia... Era o seu dever— c espalmou a mão gordinha sobre o peitilho da camisa. O outro bateu-llic affcctiio.snmentc nas cestas, mostrárt- do-o aos grupos : ²O modelo dos maridos, meus ami- gos! Deste estofo se não fazem outros... Fazem-se, porém, fazem-se até mui- tos, convencidos do seu papel, e s*o encontrados sem muita di.ficuldade nos planos mais em vista do mundo onde a gente se diverte. A superioridade do sr. Valerio não o impediu, entretanto,de raspar um grau- degusto no meio da sua brilhante car- reira conjugai. Apreciado nas boas rodas, com cxcel- lentes relações na politica, na diploma- cia c no clero; apertando hojo a mão nervosa dc um ministro, amanhã os de- dos macios de un. prelado, ou depois a larga palma de um capitalista sentiu certo dia o sr. Valerio que a fortuna oscillava debaixo dos seus pés. Aliou mais as guias formidáveis do bigode. Tremeu. Iinlerrou-se, desesperado, no vasto divan severo de marroquim ver- òe, que dava ao seu gabinete de... con- tabílidade uma austera feição dcestudo: e ahi o vieram achar os seus amigos so- licito?, inquietos com a desàppariçào do casal, de algumas festas da estação elegante. Que significava esse eclipse inaturayél? O Valerio, trombudo; deixou-se inter- rogar em silencio, cocando devagarinho a calva reluzente. Parecia um homem perplexo, a ruminar grossas indigna- ções, projectos graves, coisas intimas que lhe accendiám na pupilla negra um fulgor de ódio, um fulgor dc vingança, li foi quando viu os amigos muito anciosos, suspensos da sua palavra, que elle desabafou com um rugtdo cavo: ²Não me arranquem detalhes... Di- rei somente isto, na mais rigorosa con- lidencia, entre nós: ando desconfiado dc minha mulher Alguns amigos exclamando : ²Como! desconfiado de d. na?l... Mas o visconde de S. Thomé avan- çou, ao contrario, para o divan, muito interessado, um rubor afogueando-lhe a papada e os olhinhos interrogativos cravados nas palpebras do sr. Valerio V" _w«*v " •• ..»-..«..»..,.•¦*__._-.-. . . m. ..-.— , disfarçando o riso. Outro rugido, porém, veiu do sofá de marroquim, mais cavo c ameaçador, —Mato-o !... Rediuo-o a uma pilu- la!... I. o sr. Valerio saltou do asylo da sua justa cólera para o meio do gabinete, onde sc poz a rcholar furiosamente os quadris numa basca frenética por todos os cantos. Queria uma arma !... OnJc estava a arma ?... Dessem-lhe um revólver, uma espingarda, um punhal, até a faca da cozinha-que elle ia lavar a sua honra no sangue daquelle bandido. —Mas quem é elle? ciciou o visconde dc olhinhos fusilantes c detendo o ga- lope indignado do seu brioso amigo. ²Sim, quem 6 ?... bradaram voraz- mente os outros. Até o jornalista parou dc gingar o busto magro, chegando-sc. K o sr. Va- lerio, depois de espalhar um olhar dc effeito pelo affectuoso grupo, mur- murou pausadamente, com sóleniiida- de, a engulir o cuspo amargo : —li'o Viriato Lins, esse poetaço sem cira nem beira—um idiota ! um maltra- pilho I Respondeu-lhe um coro de proles- tos fortes. Qual I isso cra idéa infun- dada... A d. Vitalina tinha todas as mais bel- las virtudes—co Lins não passava de um sem-prestimo de guedelha rqman- tica, um toleirão ! ²Masé novo e é bonito I contestou o visconde com uma perfídia ácida. ²? articulou penosamente o sr. Valerio, implorando os outros com um olhar de medo. Ah! sou um desgra- çado ! ²Mas reagiu contra a emoção dc fraco e assentou na secretária da... contabilidade um furioso murro— mas eu me vingarei da ousadia desse páti- fe... Faz bem, meu amigo, faz bem ! animou sentenciosamente o visconde. Embora certo que d. Vatalina foi ape- nas faceira, approvo os impulsos do seu brio de marido. Ensine esse poeta de algibeiras furadas a não erguer os olhos para uma virtuosa senhora, como a sua. E o sr. Valerio dc Mattos, no dia sc- guinte, mcttett umas bengaladas publi- cas no poeta Viriato Lins, em plena rua do Ouvidor e á hora dc maior cone r- rencia chie. O Fon-Fondm a noticiado escândalo com gravuras nítidas ; o Bi- itoculo descreveu o vestuário do sr. Va- lerio: calça escura, fraque azul marinho, colletc branco, flor á lapella e cliapéo coco ; e durante quarenta e oito horas ninguém falou noutra coisa. Mns quando, ao cabo desses dias, o sr. Mattos appareceu outra veznothca- tro Lyrico, de bigodeira ainda mais afiada, desafiando o mundo malévolo como um par de agudos flore.es ; quan- do mme. Mattos emergiu da sua capa setinosa como "revigorada pela lição pratica que recebera, eniais bella, mais amável, com uma sciència ainda mais sttbtil dos cumprimentos que devia tro- car, numa perfeita ordem hiera.chica, ensinada pelo código mundano—toda a sala trepidou c fez uma ovação ao victo- rioso casal. Desde então, desfrueta esse bom sr. Valerio a mais completa e justificada beatitude. Sem que hajam augmeiitado os seus vencimentos de despachante da Alfândega— ninguém allude jamais a esse emprego vulgar —elle poude offerecer a sua esposa bem-amada um lindo automóvel nodia dos annos delia. A contramestra do Pulais Royal des- creve a todas as suas clientes as admi- raveis toilettes que fornece á invejável mme. Mattos, com celeridade e fre- quencia, para as estações elegantes. Outras chegam de Paris. Os costumes taillctirs vem de Londres, com uma pura linha britannica. E o casal prospera. O sr. Valerio de Mattos, redondinho e calvo, mas dc respeitáveis bigodes, é uma das figuras mais sympathicas e ihsinuai.tés do nos- so tout Rio. Elle, de resto, não se limita mais agora á única amizade do yiscòn- de de S. Thomé um pouco decaído, ac- cusado mesmo dc uns negócios pouco limpos... Quem o substituiu na intelli- gente estima do sr. Valerio foi o ex- presidente de certo Estado distante, de face cor de tijolo c uma gaforina estu- penda. E" um tanto rastaqiiotière: traz brilhantes na medalha do relógio, bri- lhantes no peito da camisa, nos anéis dos dedos, no alfinete da gravata ; mas isso não altera o moral do homem, que é éxcellente, Uma generosidade larga ! Um espirito ingênuo ! Oh! um amigo precioso, esse ex-presidente de grenha revolta. E o sr. Valerio sabe aprccial-o no seu justo valor. Ora, leitores, aqui tendes o retrato de um homem feliz e dc um homem da época. um espinho o molesta, cm horas raras de scisma : é pensar que os annos correm e pode um dia a sua que- rida mulher ver correr tambem a moci- dade... Oh ! fantasma I Não, não agitemos essa idéa sinistra... Larguemos aqui o sr. Valerio de Mattos ua plena maré da sua prosperidade. O futuro... a Deus pertence ! Carmon Dolores Seabrs, Almeida MaitlIltM, Juito R. Cmiielio i e Mendonça, Ilerculano lintlei de rtoum, Octavio ilo Kcgo [.ope» e 1'eilru Dutra de Carvalho Pilho e Joiü Cuidei Nogueira, visitou o preilileute At Republica o blipo de (Soja**, d. 1'nulciicio i.uiuet da Sllva. Rtllvemm im gabinete tlu mliiMro .ta luieiula o< •ri.:.eimilor felippe Schmi.ll. deputulot CaMtlanu* do Na.chnento, Dlugo fortuna, Homero llapli .*'t. ProntllCo Veiu», Cardoso de Almeida, Kuilolpho Inl- ito, l!_n:_iíil*iiiiu Bandeiia e Kloy de Botina l Io»c iliiiidlo d.i Silvi, Manoel 1'lnt.i da I'oii«ccii. almi* tauii* 1'erelra Ciiuiiatten, r.uln Omuuga de Aícvcdo, dm. No. mio da Silveira, Cu.lodio dc Magalhães e Joio Ribeiro. 0(il\u dõ¦Onnrnr .fio F.il eite o m .vlin.iuo. Knti iram i £ .'SS-IO-0 e doi- Iara 60, equivalentes a .:.'_. i.H da no<_a iiioedn. Saíram : £ 1,901, ouro nacloniil .00». (roucos 52. f.pe» setas henpanliol.it 1 435, equivalentes a. .*_I3S8$ 03 moeda cun ente. OitM.liln Cursa Oilicial rttçx* S.l.te I.mi Irei J .»'.•» tUllllMlt|*U » Ilalia .. > rortti;:»! Nova Yuik Ulini mtethnti em moeda Ouro imcíouul em vales por lf... It.tncario Catxa nutri». .. «r n/v 5/J5 630 77J lf l/S 15 l/S X XWtA li 1/6*1 (?(. Ti. __; jm r.297 16,035 utn líJ/1. £/32 Ho, I ¦ lu S I fll i Ren !n ilo M 3 .iu ouro Km pupel 81 674.31. u_.ij;;..i.i Renda do din 1 a _4 do corrente lím egual período de I9U7 Oiii-tc-uvi. u muior tm i'-)J7 .... HOJE _30:í7.>i:_. 5.35Il634$3.6 7.163 íiWI-51 I.811..J43Í403 Haverá itittliciicii. publica ito palácio do Catlele. K. ta «le ssrvlço u:. Repnrt)çao C-nlr»! de Policia 1* delesüiio auxiliar. Ml**_«a»« Remm-sc a_ següliitcii, por almi d.*: I). Antonia Ue/.ude da Costa Rei*, .ís 0 hora., nn CRreja da r«npa; Simeflò de Oliveira, ái 9 1,2 horas, na matriz de S. Ju.ó; Jo.fi Sampaio, A. S horas, na cap.lla do fVií»r.i.lo Coraçt-ü de Jesus: Rnut de Campos Meira, ás 9 1/2 horas, na egreja de S. Prauciscò de Pmila ; 1). Adelaide Carrilho Alves Ilorges, ús S horas, na matriz da Caudel.uia. do ir. Elyilo de ArauiP. que raodiflc» o decreto lecUlatlvo n. 1503, de S de _etem. tiro de 1900, que creou * Coofedençío do Tiro Draallclro, lubmeltendo o megmo pro» jecto ao critério Canun ; do ir. Soarei doa Santoi, contrario 4 pe- tlçSo du capitão de trafata Arlitldet Ceiar Monteiro de Pinho pedindo dlipena» do tempo de embarque aflm de fa«r JiU i pro» moçilo;.... ilosr, Antonio NoRiielra, aobre o projecto do ir. Figueiredo Rocha que manda dar favorc» ao» »n. dr. José de Carvalho Bet- tamio t Luli de Paula Maicarcnhai, por terem «ervido como voluntário» na guerra do Paraguay. O parecer concilie por um aubitltutivo cm que são concedido» os favores solicitados no dr. José de Carvalho Bettamlo. Ao sr. Balthazar Ilernardtno foi distri- buldo, para relatar, o projecto do sr. Barbo- sa I.ima, mandando reorganizar o serviço a cargo da Fabrica de Pólvora da Ratrclla. ( hiipt-Urlu Molla--On<,*:ilvcs Dias 63. Sottijiro novidades. A'Câmara apresentou, hontem, o depu- tado Carvalho Chave» um projecto de lei declarando com direito a transporte por con» ta do governo o official do Exercito altlngl- ,1o nela compulsória, independente do quaes» quer descontos, e autorizando a abertura do necessário credito. Silo grandes as vantagens que ostá offe- rocondo a Cnsa •Colombo com a sua colos- sal liquidarão. Nli SOCÇÜO do roupas feitas oncoiitfft-so : pyjnmn a <-_! ternos finos dc casimira 1.51$;capas a 50$jsòbretudos dc inelton inglez a 54$. etc* ~0 café ANTUt.KriA, 24.-0 dr. Olavo Egydio, secretario das finanças de S. Paulo, tele- craphou ao commissario daquelle Estado brasileiro, nesta cidade, ordenando que sus- penda as vendas do café paulista. KA?-•tiiniu-sí' aa Requinte. ** Do Club 4 dc Maio, récila iiicn«nl; do Centro O.il- lego eu Uiu de Janeiro, grande festival; do Club Car- Utivàlcsco Montanha Serrada, nsscinblfia geral, além cias anuuuciad..s na < Vida Operaria». A' ttii.<Íirí r* á nolfo Rkcrmio .-1 boneca. A roí.i.o As púpillas do sr. fítitot. Carlos Gomhs Mme. VAtcidttca. K. riiiiüo líxhiblções ¦ ¦_ Preguli* Cntco £ ri ri tu. t»i l.8p-cl tculo. Moui.in Roüob rrogramma variado, CiNKMATookAi'110 1'arisikksb fttticçílo virtadn ?. José —Citienmtograuho Colos_o. ClNEMATOOKAriio i'Anis Kxhibiçfto de vista.. 1'AVIL.iiAo 1mi::_:;aciusai. Cmematosr.ivhj Cinf.ma 1'ALACií— FttucçAü variada »e ml- fal ante. !'a»qi;i: Novidadks Ciuematoçraoho. CríKMAroiiit .fi;o Rio Hranco Se.Hsa.i. Secção Livre .'urf-iniiii-n -íiinf»» Untun •»• !l°* norii—loilltlmo « liar.tlo. O dr. Pedro de Almeida Magalhães abri- hoje, ás 10 li- horaa da manhã, no hos- uital da Santa Casa de Misericórdia, a sua aula official de clinica medica, empossando- seassimdacathedraparaa qual foi esco- iludo pela congregação da Faculdade de Medicina, na ultima sessão realizada ha dias.. Alumnos e admiradores do dr. Almeida Magalhães vão fazer-lhe por essa oceasião, uma manifestação de apreço. !k Casa Colombo óstii distribuindo um novo catalogo do calçado Wnlk-Over, do i[iial <_ ella a única rccoliedora. As suas novas formar, são do muito bom gosto o elegantes; quanto a conforto o ilurablli- dade ú o niolhor qun se conheço. CrusaSorÜ). j/Tmetia Publicamos hoje: €xpisição jf acionai de 1S03. ftssassinato covarde. Sempra a saudade (versos). protesto. O ministro da fazenda recebeu hontem, de Londres, um telegramma dos banqueiros Rotschlld, felicitando-o, e ao governo, pelo suecesso que obteve o empréstimo de quatro milhões, lançado hontem alio que foi coter- to totalmente cm poucas lioras. Pelo presidente da Republica foi, hontem, assignado o decreto que abre ao ministério da guerra o credito de 1.04*i:857S600 sup- plementar á verba 0-, saldos, etapas e gralifi- cações dc officiaes, do art. 16 da lei do orça- monto vigente. Corria hontem cm rodas navaes que o al- mirante Alexandrino do Alencar, caso não fossem qollócãdas hoje as caldeiras do cru- zador-torpedeiro Tainoyo, que se acha entre- gue i. casa Lage, adiaria do dia 5 para o dia 12 de agosto vindouro a partida da esqua- dra. Si tal resolução for tomada, confirmar-se- á a noticia que fornos os únicos a dar. Conferenciaram hontem com o ministro da industria e viaçao, em seu gabinete, o mi- nistro da Allemanha c oencarregado de ue- gociosda Inglaterra. Pelo presidente da Republica foram hon- te í: assignados decretos promovendo, nos postos de generaes de brigada, os coronéis Pedro Paulo da Fonseca Galvão, Henrique Guatemosim Ferreira da Silva, Vespasiano Gonçalves de Albuquerque c Silva o Fcli- ciano Mendes de Morac3. Rsteve hontem no Palácio do Cattete a dr. Ignacio Tosta que foi convidar o presi- dente da Republica para assistir á sessão solenno da abertura do Segundo Congresso Catbolico Brasileiro, amanhã, ás 3 horas do tarde, uo Gabinete Portuguez de Leitura. O almirante ministro da marinha deter- minou ao chefe do estado-maior da Armada, almirante Cnrdovil Maurity, providenciasse no sentido dc fazer sair o cruzador-torpedcl- ro Tuhy barra a fora, logo que o Castello annuueiasse a passagem por Cabo Fria do cruzador D. Amelia, da: marinha de guerra portugueza. ' ¦ >-.„' . O encontro dos dois v_*os de guerra dar- se-á, provavelmente, mi. Ppnta Negra, a jul- gar pela marcha média do elegante cruza- <o: —Do nosso correspondente recebemos o seguinte telegramma: Bahia, 24—0 cônsul portugueü offercceu hoje lauto almoço, na pensão Brasil, á ofli- cialidade do cruzador portuguez D. Amelia. O salão do restaurante ostentava brilhan- te ornamentação. Foram trocados os mais affectuosos e cn- thusiasticos brindes. O dia na Gamara Os oradores do expediente--Na ordem do dia —Incidentes inletess.in!eo—Osr. Barbos* Uma contra a commissão de finanças— Perguntas sem resposts—Declaração do sr. Sabino Barroso- -O leader em apuros —Os srs. Affonso Costa e Pedro Moacyr —justiça a um jui:. Quatro oradores, cada qual fundimcnUn» do o »eti projecto de lei, falaram honteni na hora do expediente na Câmara. O primeiro, o sr, (iraecho Cardoso, tom» troante quando scinflamma.é sempregongo- rico . ncphclibata, Apaixonado pelo boleto e volume da phra» »e, encantado pelo próprio som das palavra», s. cx. raramente c»capa ao» chavOc». Basta dlzdr qucparao »r. Graccho Cardo» so ainda lia touros imiliaicessivel:tclngln» do a imagem saaesanla da pátria. Píde»»e dizer (pie isso »eja um defeito, fl- lho, aliás, do um atdoroso enthuslasmo, que no deputado cearense se devo attribulr aos seu» suecessos políticos e acadêmicos. Como quer que seja,o sr.Graccho Cardoso ê o orador da bancada da gloriosa terra do» Acciolys; fala bem, fala dlfiicil e fala alto, tres qualidades, a prlmclr.» das quaes não vale nada, a segunda hn dc lcval»o á iinmor- talldade (la Academia de Letras e a terceira á mais apertada estima do corpo tachygra- pbico da Câmara. R nüo 6 í*íso. Além de orador e de apaixonado pelos estudos de coisas milita- res c telcgr.iphicas, o joven estadista cearen- se tem ainda a singularidade elogiavcl de ser na actual legislatura o thesoureiro de todas as subscripçiíes para festas politica» da Câmara c o cxpcdltor do» respectivos convites. Foi s. cx. que angariou as inscripçSes para a offerta do mimo que ao sr. Kuy Bar- bosa offercceu a Câmara, cm seu regresso de Haya; foi s. cx. o encarregado dos convi- tes para o banquete politico do anno passa- do ao» srs. Carlos Peixoto e James Darcy c, ainda agora, 6 o sr. Graccho Cardoso o incumbido de fazer os convites pira o almo- ço que ao marechal Hermes da Fonseca vae offerecer, cm despedida, uin grupa dc depu. tados. O projecto que o sr. Graccho Cardoso apresentou será uma tei patriótica:—dispen- sa de pagamento de taxas de matricula or, estudantes das escolas superiores de en- sino, durante o tempo cm que prestarem serviço militar. -A * Ao cx-vicc-presidentc do Ceará se. guiu-sc com a palavra o sr. Diogo Fortu- na,qu.,bom rio-giandense do sul, tema pre- oecupação de dcfendel-o, pela liuha do lito- ral, das fraudes contra o fisco, mal servido pela in.sufficiencia numérica dc seus agen- tes. O sr. Diogo Fortuna fala tão baixo e de tão longe que aos nessos máos ouvir'os nâo 6 pçrmit-Sda a delicia de sua prosopopéai De uma vez percebemos, porc*m,qu- s. ex. mais acalorado, se referia, tratando natural- mente de*contrabando, a uns certos flagel- Ios, tão grandes que ». ex. por mais que procurasse não encoutrou o adjectivo que os qualificasse... * ¥ * Foi o próprio leader que correu «m mc corro da desamparada, procurando •»..«• lhe o preitlgio. Por fim o projecto íol approvado em V ditcuMSo, com a declaração de que Ilio nio Importava kIii&o respeito á praxe. Segundo e»ta, a approvação de qualquer projecto cm l' dlicuitSo tradiu apenai o apoio á ma conitlluclonalidadc. .Joidol» projectos «egulutei, como ie tra» ta ur ainda de de. pesa, 01 tta. Ca»»lano do Naiclmcntoe Homero llaptixu (oram ao encontro da Intenção do »r. Barbosa I.lmac aproicntarain, clle» próprios, requerimento» pedindo sobre.o» mcimoi certo» ciclarecl» mento» á commltsáo de finanças I "* * Ainda um outro projecto teve hontem ln» cldentc» na votação. Foi o que autoriza o presidente da Republica a permittlr que, no corrente anno, a solenuldade da collação de gráo na» faculdade» de medlcln» do paiz se realize no dia 3 de outubro. Falou o sr. Affonso Costa explicando por. que acceitar.- o projecto. Havia emenda do sr. Virgílio de Lemos mandando que a collação se fizesse, naqucl. lenicimo dia solenne, para todo» cursos da» faculdades médicas. Levantou-se •> sr. Pedro Moacyr falando contra c*ta emenda extensiva, que caiu, c contra o próprio projecto,quc, aliás, esta- va approvado. * * A licença ao juiz Raymundo Corri* foi liontem votada com todos os vcucimen. tus, semio rejeitada a emenda dimluuitiva da commissão dc finanças. Como uós tive.iscmos, desde o primeiro instante, combatido essa emenda, danio» nos os parabéns pela victoria da justiça e da cohcrcncia. Xinhcrs e €r?trefinhcts Entram hoje cm 2* discnssão,oa ordem do dia do Senado, proposições da Câmara di s Deputados, fixando as forças de terra e mar para o exercicio de 1909. Molrstln* dns Olhos c Ouvido» Br. Naves (ia Bocha, com 25 annos do pratica do sua especialidade no paiz o nos hospi- taes do Borlim, Vii-iina, Paris o Londres— Avenida Central 90. Fieis a uma praxe antiga do Correio d.i Ma- nhã, em outra pagina publicamos hoje uma carta do sr. A. Perscguiti, actual redactor- chefe do Avanli ! contestando formalmente as affirmações feitas na Câmara pelo leader da bancada paulista, sr. Galeão Carvalhal.a propósito dos motivos que determinaram a expulsão do sr. Vicente Vacirca. ATE' IO DF. .AGOSTO ,Vs grandes Vendas de Oceasião. A rua Gonçalves Dias 73, estão liquidando todos os seus artigos por preços muito abaixo do cusln.pnra entrega dn casa nlti 10 do agosto, ó umn Ilquitl.-.iio llunl o real; antiga Cauilsarin Aiiicvlcniin'. O Thesouro resgatou hontem 3 apólices do empréstimo dc 1897. Café pnro o chocnlnto do primeira qua- lidado no Moinho de Ouro. O ministro da fazenda approvou o acto do delegado fiscal no Pará disignando o es- cripturario Horacio Cancio dos Santo3 Le- mos para servir interinamente como paga- dor daquella delegacia. O sr. Carvalho Chaves, que no gesto e na voz tem aquella mesma maciez vel- ludosa da sua fins. cutis, tambem tinha o seu projecto a justificar. Fcl-o lindamente, quasi com graça, os olhos fixos no inexpressivo pince-nez da presidência... O projecto do deputado paranaense encerra uma medida perfeitamente justa e a Cama- ra, adoptando.o, não fará sinão inteira jus- tiça., Até aqui os officiaes do Exercito refor- mados compulsoriumentc não tôm siquer direito' á passagem para o p .nto do paiz onde verificaram praça, o que náo acontece com o simples soldado. A este, de facto, o governo transporte gratuito de onde estiver, no momento de dar baixa por conclusão de tempo, até o ponto onde sentou praça. Alguns officiaes compnlsados têm-se acha- do cm horrível situação, attingidos que são pela reforma, digamos em Matto Grosso, e sem um auxilio siquer do governo para vol- verem ao ponto em que desejem permane- cer, O ultimo orador do expediente foi o sr. José Carlos,ççaé, fazendo horas, fundamentou extensa e barulhentamente um projecto de interesse paulista. SMi4«*_14i4.4»»i.l*tit4tWÒ4M*4iMJi4*Jè. | BATALHA DS CONFSTTI i* 26 -Domingo no LEME; entro meninas e meninos TIROS DE PISTOLA; AUX-FLAMBEAUX e outros divertimentos ENTRADA GRÁTIS ^;wt?«íi«t_wtwtwwwíiwww Wemcr.l- Infalli- vol na irillüpnza, Tópicos e Noticias recuaram, attonitos, Vital'- 0 TEA.P0 De sul rádios o e cOo encantador fui o dia de hon- tem, que teve a tciuperuLura .i.iuima de 18*.8 c ma.- xitua dc 2l*»4. O boletim telegrflpliico da Repartição da Carta M irliima registrou as seguintes obs rvoçòes : S. I.uiz. 27..0: iHiriiilezn, 27»,9: Natal, ZS'.Z: Recife. 2.».6: Jonzelro. 0*.0; Omlin.i, 22*.5 : S. Salva.lor; !1».6; Ilhéus. -0*.0; Cuyab... 23».0; Uberaba, 1S".2; Victoria, 20°.2; Barbacena, l.\_: Juiz de FOtn. lc".6; Campinas, 16".. : S. Paulo, 14».6: Santus, 18*.9; Tara- ustgUiV, 15*-2; Curityba, 12*.I: Guarapuava, 6M; Fio- rianopolis, 1S*.6: Itaqui, 11**5 i Porto Alegre, 17\2 ; -aula Maria. 1£".0 ; Ungi-, 14».2; Rio Grande, 13'-0 . Montevldéo, 11-.0. Eni Florianup-lis choveu, durante o dia aló parle i'a noite de aute-houtem. As temperaturas mínimas das médias de ante-bon- lem verificoram.se cm Curityba, cora ll*.2, c cm Guarapuava, com UM. O sr. Nilo Peçanha foi liontem, d noite, visitar o ilr. AfTonso Penna. Hnjc—já se sabe—apparccorão noticias astuciosas cm jornaes amigos do viec-presi- dente, e correrão boatos estapafúrdios, em rodas de politicos, sobre o esgotado caso do Rio. O motiva da visita foi.entretanto.dos mais intiocontes ': o sr. Nilo foi agradecer cm pes- soa ao dr. Affonso Penna o telegramma que este llie dirigiu, lia poucos dias, desejando» lhe restabelecimento, ao ter noticia de uma sua ligeira enfermidade. Este telegramma representou, esti claro, o cumprimento de um dever de cortezia, Chegou hontem ao porto de Singapura o navio-escola Benjamin Constant, sem tien- huma novidade a bordo. A respeito da chegada, o commandante daquelle vaso de gucira, capitão dc fragata Gome.- Pereira, expediu dali um despacho telegraphico ao chefe do estado-maior da Armada. Ao que nos consta, o Bejãmin Constant re- ceberá ordem das altas .autoridades da mari- nha para nâo tocarem Ponta dc Gales, con- forme solicitou o seu commandante, c seguir directamente para Columbia. TCTTCF.INà .-,,. ..... grippe, constipnç..q, nevralgias, etc. O leader da Câmara, deputado Cassiano do Nascimento, apresentou hotitom reqiieri- mento, que foi approvado, pedindo que a commissão de fuianças se pronuncie sobre o projecto n. 165, de 1908, mandando con- tar pelo dobro as quotas de gratificação ad- dicioual a qne tiverem direito os marechaes ou almirantes que forem reformados, vo- Imitaria ou compulsoriamcnte, c dd outras providencias. Idêntico requerimento fc» e obteve o sr, Homero Baptista para o projecto n. 166, deste anno, regulando a concessão da apon- sentadoria aos funccionarios públicos da Unifio. Esses projectos tiveram pareceres favo- raveis das comniissBes de marinha c guerra e dc constituição e justiça. A Idoallna - privilegiada com patente e approvada pela junta do saudo, i vencia nas perfumarias. No expediente da sessão de hontem da Câmara dos Deputados, foi lido um requeri- mento em que o cx-terceiro escripturario da Alfândega de Santos, Cyro Pessoa, pede cancellamento da nota de demissão a bem do serviço publico, que lhe foi imposta, e pedindo ainda que lhe sej.im pagos os ven- cimentos que deixou de receber. Para dentes, pasta do lyrlo /anurof. 01" tenente Antonio Muniz Barreto do Aragão será nomeado immediato da Escola de Aprendize.*, Marinheiros de Sergipe. O ministro do interior vae ouvir a com- missão de obras federaes no Acre sobre o requerimento em que o dr. Felippe Duarte de Souza Aguiar se propõe a fazer a des- obstrucção de um determinado trecho do rio Purús. Iíonpa branca para senhora Combinassons, corpinhns e calças, cor- pinhos e saias, verdadeira novidade, con- reccionadas cm nanzoucl.. llnon, mol-mol, etc com applicacfleq do rendas e bordados, a CASA RAIINIER acaba de receber. HOlSTTEiVE Conferenciaram com o presidente da Republica o dr. David Campista _ marechal Hermes da Fonseca, ministros fazenda c da guerra, lístíverani no palácio do Cattete os sr-. : scuadores Lauro m.Ü!cr. Loellia e Campos e Pinheiro Machado; deptf.ftdoi K-jt.o Je Araújo e JoSo O* voa o; drs» J.J* O Diário Official publica hoje os decretos de nomeações dos supplentes de juiz federal e ajudantes do procurador nos municípios de Cannavieiras e Entre Rios, na Bahia ; Alegrete, no Rio Grande do Sul, e Buriry c Mogy das Cruzes, em S. Paulo. O ministro do interior decidiu que não são valides' para o curso pharmaceutico os exames de portuguez e francez prestados por Arthur Herdy de Oliveira, em 1899, no 3* auno do Internato do Gymnasio Mineiro. As apólices com resgate semestral em dinheiro, que offerecem excopcionaes van- tagons aos possuidores, sào as da Caixa Geral das Familias, sociedade de seguros do vida; informações com seus agentes e em sua sede—Avenida Contrai 87. Ao delegado fiscal do Thesouro na Ba- hia o ministro do interior declarou qae o lente das Faculdades de Medicina tem direito ao ordenado desde o dia em que dei- xar o exercicio até dquelle em que começar a tomar parte no Congresso Nacional e desde a data do encerramento da sessão legislati A commissão de marinha e guerra da Ca mara dos Deputados, reunida, hontem, assi giiòit o; seguintes pareceres a data do encerramento da sessão legislati-1 commissào, que aceeilar.. u Do sr. Rodolpho Paixão, sobre o projecto va até á em que reassumir o logar de lente. | situarão ainda menoi segura. *+ _ * Emfim, ordem do dia. O sr. Cassiano do Nascimento de um lado, de outro lado o sr. SimeãoLeal saíram pelos corredores a recru- tar violentamente os collegas esparsoB para as votações, A um tempo, emquanto o sr. Simeao tre- pava ao estrado da mesa, o leader sentava- se, enfunado e amplo. Havia numero. Nesse momento o sr. Carlos Peixoto substituirá, na presidência, opinecues in- expressivo do sr. Accioly. Na votação do segundo projecto, o sr.Dlo- go Fortuna,não contente com os louros que j.á colhera da tribuna—e, alids,na boa inten- ção - brilhou pela ordem... Infelizmente não foi possivel á mesa rati- ficar-lhe os conhecimentos regimentaes, pe- dindo dispensa de interstício para um pro- jecto com emendas... O sr, Diogo Fortuna conseguiu, porém, o seu fim e ld ficou a barretada fraterna ao collega da bancada, O resto do dia foi do sr. Barbosa Lima.* Falou primeiramente s. ex. no projecto dando ao governo o credito de 600 contos para pagamento aos operários excedentes do Arsenal de Marinha. Baseada numa informação do ministro da marinha, a commis_ão opinou contraria- incute ao projecto. O sr. Barbosa Eima disse que aquella in- formação ministerial continha um equivoco e conseguiu ver o projecto approvado, afim de que, em segundo turno, oemeudem con- venientemente. Coube de novo a palavra ao eminente re- presentante do Districto Federal ao discutir- .e o projecto reorganizando a Bibliotheca do Exercito. S. ex., tendo ouvido as declaraçSesdo re. lator da Receita, de que estava o governo defronte de um déficit Ae mais de 30 mil contos, pergunta, surpreso, si a commissão de finanças,assim convencida da péssima si- tuação financeira, deu parecer favorável a esse projecto de despesa e acha a reforma da Bibliotheca inadiável. A commissão de finanças, da qual havia na Câmara, no momento, apenas dois mem- bros, uietteu.se uaseucolnas,o que não agra- dou justificadamente ao sr. Barbosa Eima e fel-o voltar d tribuna. Insistia na pergunta feita 6 commissão de finanças, um de cujos membros, o sr. Ser- zedello Corrêa, relator do orçamento da Receita, rejeitara uma sua emenda baixan- do os direitos aduaneiros, isto é, baratean- do a vida tão difficil do povo, pelo motivo dc que havia um déficit orçamentário que era mister diminuir e que, de fôrma algu- ma, seria patriótico augmentar. Si isso é verdade, como se quer fazer agora uma despesa adiavcl? O sr, Sabino Barroso,que cra um dosdois únicos membros da commissão de finanças presentes, declarou que tinha assignado vencido o parecer sobre o projecto que se debatia. Essa declaração, muito opportuna, do re- lator do orçamento da industria, collocou a commissão, que acceitara o projecto, em Seguiu hontem pira a cidade de Macahé o dr. Veríssimo dc Mello, chefe de policia do Estado do Rio. A' audiência diplomática do ministro das relações exteriores, barão do Rio Branco, realizada hontem, ds 2 horas da tarde, no palácio Itam.-r..iy, compareceram entre ou- tros os srs. embaixador norte-americano, ministros plcnipontcnciarios da França, Allemanha, Hespanha, Uruguay e Argeu» tina e encarregado dos negócios da Ingla- terra. Porfnína-if* li"» —Casas Hormanny Gonçalves Dias 65 e avenida Contrai 126. O ministro do interior reraettcu ao chefe de policia, para os fins convenientes, cópia do officio do ministério da fazeuda ponce- dendo regalias de paquete aos navios dc, Lloyd Real Hollandez. Foi nomeado o sr. Oberlacnder parado lo- gar de pharmaceutico do Hospital do Enge- nho de Dentro. Em solução a uma consulta do 1* juiz de paz de Santos, o ministo do interior, trans- mittindo-a ao presidente do Estado de São Paulo, p*diu fosse declarado ao mesmo juiz de pa;: que, pelo aviso de 24 dc agosto de 1903, os agentes diplomáticos e cousularcs podem celebrar, no Brasil, casamento, de accordo com as leis de seu paiz entre sub- ditos da respectiva nação ou de um delles e de um outro dc nacionalidade diffcrente, com excepção de brasileiros. Com relação ao facto de estarem sendo registrados pelos estrangeiros noa respecti- vos consulados os nascimentos de seu» fi- lhos, o ministro declarou que ao poder judi- ciario compete resolver, não sobre o re- gistro dos casamentos, como dos nasci- mentos, Pingo-TSspEãõs Ao que se dii. eslíi vniiGcailo que o sr. Ribeiro Duarte, do Banco Duiao do Commercio, ha muito tempo se nelia em Lisboa. Hxplicn-ie n viagem.-oi pessoalmente saber por que motivo nüò eram p.isos em rortusal os saqu-s dos pobres trabalhadores que rcmettiam peto Banco o fruclo du suas economias. Nao foi outra coisa. *** A Noticia, de 3. Tmilo, passando a ser propriedade de um ajudante de ordens do sr. Tibiriça, rompeu em opposiç„o ao sr. Albuquerque Lins. O Incto estS Ci>u_audo ruido. A questão, porém, nSo « ter «ido o dono do jornal ajudante de ordeus do sr. Tibiriça: o que se precisa saber é si o 6 ainda... *** FIZERAM BEM Foi encontrada caida pro- ximo & Exposição uma pobre mulher atacada de bexigas, Toi removida... (De uma noticia) Removeram-na liceiro §ue era s_tyra ferina h\\ produeto brasileiro Qa guerra contra a vaccina..» ¥¥* A geute 1*2 o parecer e o voto em separado t chega a esta conclusão : houve no Bstado do Rio um presi- dente fira da lei foi o Nilo.' Saiit-lhe-o tiro pela culatra. *** O bispo de Goyoz ioi hontem recebido no Cattete e o satlo designado para isso foi o da capella. Nio podia haver outro mais próprio. *** O sr. AHonso de Carvalho, substituindo o sr. Con- stoutiuo Nery no governo do Amazonas, trouxe a pu- blico unia porçio de coisas leias praticadas no go- verno de seu antecessor. Subiu ngora ao poder o sr. Bittencourt. E' de crer que daqui a pouco saibamos do que andou a fazer o 8r» Affonso. Sempre será um consolo. Cyrano Jfc O. Desde o smarí ao muis simples cidadáo Que nio tenha no bolso um ceitil Vindo n tosse, vao pr'a cavação Par» comprar uns frasco» do DHOMIL Perante a commlitSo d.» tinatiça» üo St* nado, reunida para ouvir o ir. Murunho *o» bre o projecto da Câmara doi Deputado* relativo a caias para operários, afllrmou o senador de Matto CSroMo qne o protee» clonlimo cxaRgcrada, predominante na nossa política financeira, é da» causas prin» cipaes da carcttla de vida com que lutamos. K' um testemunho de alto rator, cumproba- torio do que temos dito e sustentado repeti- das vezes, e que, aliás, eutra pelos olhos a todo o mundo. Compraz-nos rcglstral-o. Tudo custa mais caro do que custaria sl uão fossem os pesados impo-íto*1, ilcstt- nados a fomentar e assegurar a prospe» ri,Lute de certas industrias ou de certos fabricantes, coiutituidos hoje numa oligar- chia que domina os poderes públicos e avas» salta toda a nação. Por isso, o sr. Murti- uho acha baldada qualquer tentativa contra essa politica, ou qualquer acção, por esse lado, para melhorar as actuaes cuidlçSea de vida, atnrmcntadoras d.is classes tncuos protegidas da fortuna. Dir-se-ia que a Repu- blica brasileira quer ter a sua arii.tocr.icia, elemento, para muitos, indispensável a toda so. iedade, e, como não tem com que formar outra, constitui: a dos ricos Industriaes a opulentos fabricantes, em 1'Yança con- siderados os íeiulatarios da dyuaslla de ju- lho, que tanto fizeram para lançal-a por terra. Sobre o pobre, pobre dc blusa ou dc fra» que c sobrecasaca, é que pesa mais dura» mente a protecçâo aos fabricantes. A nossa industria dc tecidos de algodão chegou a tal ponto de prosperidade que lhe pcrniittc pagar os melhores dividendos aos accionistas das companhias que a exploram, pinguesordenados aos seus dircctorcs,c,mais ainda, presentear esses directores c os ge- rentes com boladas tlc centenas dc contos. Para que toda essa gente folgue na abundância c na riqueza, o pobre gasta.para vestir-se, duas ou tres vezes mais do que de» ve gastar. E como o que clle gasta a mais com o vestuário, e tambem com a ha. bitação—pois o proprietário tambem tem que fazer maior renda para ocenrrer ás suas despesas cgualmente acerescidas pelos impostos proteccionistas—tem que tirar da sua receita,que não cresce r.roporcioualmcn- te ás exigências do fisco enfeudado aos in- dustriaes,o pobresc vcobrlgado areduzir at4 o pão nosso dc cada dia. Ora, a bôa nutri- ção 6 uma condição de saúde. A tuber- culose, por exemplo, ataca principalmen'» os mal ou pouco alimentados. Quem sabe sl não está ali uma das causas da notada pro» gressão da tuberculose no Rio dc Janeiro ? E' o caso da Liga Contra a 'luberculose diri» gir para ahi aa suas vistas. ****¦ Outra causa, tambem apontada pelo sr. Murtinho, das difficuldades com que está lutando, para viver, a população menos provida de recursos, é a excessiva taxação dc impostos, com fim exclusivamente fiscal ou para oceorrer ás sempre crescentes des» pesas publicas, Tambem a temos assigna- lado. Sempre nos pareceram perigosas as ad- ministrações luxuosas, dominadas da pre» oecupação de luxo c magnificência, a que se referiu o senador por Matto Grosso, e em honra das quaes tantos hymnos se cn- toam. Feliümente, parece que se vão abrindo os olhos aos que nos governam para lhes faücr ver o precipício para onde nos arrastaria,fa- taluiente,o delírio da grandeza e do fausto na execução de obras e melhoramentos c no custeio de serviços, que não condizem com as nossas precárias circumstancias finaueci- ias, impossíveis de disfarçar deante daa affirmaçCes positivas dc algarismos que so não sophismam, cxhibidos cm documentos officiaes. o presidente da Republica veiou o pro- jecto augmentando os vencimentos do pes- soai do Hospício de Alienados, Não seria, certamente, essa despesinha a mais que nos levaria á bancarrota. Mas o presidente da Republica quiz dar um aviso ao Congresso de que não pôde contar coma sua Huicção parao augmento de despesa que não sejare» strictamente necessário ou positivamente reproduetivo. Encontrarão no seu velo invencível barreira os projectos de favor pessoal á custa do contribuinte, quando não se lhe allivia a pesadíssima carga por não o permittirem as necessidades ordinárias do Thesouro, segundo declaração solenne do relator da receita da Câmara dos Dspu. tados, que accrcsceutou estar esgotada a capacidade tributaria do mesmo centri» bulnte. f-t-t Quanto ao projecto que provocou aquel» las importantes deelaraçSes do sr. Murtl. nho, approvamos o seu adiamento para tem. pos mais prósperos, uma vez que elle envol» ve encargos presentemente incoiiiporlaveia pelas nossas finanças. Não o condemnamos, entretanto, como o sr. Murtinho, por iucora- pleto, insufficiente, no fundo injusto, se- gundo s. cx,-, porque não aproveita sinão a um grupo de operários, com exclusão da maior numero. As casas que se viessem a construir, comquanto insufficientcs par» toda a população operaria, melhoraria» consideravelmente as condições hygienicai da cidade, permittindo a demolição de mui tos casebres e habitações còllectivas, verda* deiras pocilgas que fomentam e alimentao epidemias. A prevalecer a razão da sr. Mm» Unho—aliás nenhuma novidade, mrsestaf.n do estribilho do individualismo intiansigem te—não so levantariam nem se ma.iteri»v< hospitaes que nem sempre podem ícccMl todos os doentes que lhes vão bater ás pai- tas, e bem assim asylos, casas pias, colle- gios e institutos de educação que nunca che» gam para os que realmente precisam do» seus benefícios. Em todo o caso, seria preferível ter algu- mas habitações para operários em boas con» diçSes de hygiene, apropriadas a lhes asse- gurar certo conforto, a nâo ter nenhuma. E) s6 por não podermos attender agora a esa» **

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Correio da Manhãtmriinw nm nm. M-u .ttall.si de MAKlHOfti

ANNO VIII -N. 2.567

Director — EDMUNDO BITTENCOURT

BIODE JANEIRO-SABBADO, 35 DE JULHO DR 1908

Imptu.ü im vipd -• »•¦ I1, /'A. U'A'.v (. -inil»

Redacçáo — Rua do Ouvidor n. 117

<9s convencidosNüo conhecem o «.Valerio dc Mat-

tos ?1'ois 6 uma figura insiiuiantc da nossa

melhor sociedade, encontrada em todosos meios festivos e elegantes— com ounico defeito de sc parecer com mui-tas outras, si nüo no physico, pelo me-nos no modo dc ser e dc pensar.

Só Mòlidro poderia traçar com nio odc mestre essa figura do sr. Vnlcrio dcMattos, redondinho, j;i calvo, mas dcbigodes respeitáveis (jue lhe tomamtoda a face c cujas guias afiadas, que odedo retorce a cada instante, ameaçamvarar como as pontas de um floretequem quer qiie ouse desafiar essa im-portancia cotn algum olhar de malíciaou ironia.

13j.ci.so dizer que o sr. Valcrto deMattos tem uma esposa bonita e admi-rada, que refulgc de jóias e é orna-mento—estylo antigo do romantismo—das salas mais difficeis c selectas.

li* lindo vèl-os entrar juntos numbaile ou num tlieatro, a senhora á fren-te, csculpturalmentc bem feita c tra-jando como um figurino de modas, bri-lhantes luzindo ás orelhas avivadaspelo carmim, brilhantes falseando átrente do decote ou no fecho do collarde pérolas, sobre a nuca morena, e omarido atrás, de peitilho immacüladoe sobrnçando a vasta capa de seda bran-ca e rendas que mad.imc despiu numgesto petulante dc cxhil.icionismo.

Ambos, a essa hora sensacional, pas-seiam o olhar vivo pelo salão, pro-curando amigos : e os amigos corre-spondem pressurosamente a esse olharque procura c curvam-sc cm saudaçõesrisonhas, que são retribuídas pelo pardecorativo— mas numa ordem hierar-chica.

Ao visconde de S. Thomc, primeiroentre todos, um comprimento rasgadodo sr. Valerio e o riso mais convidati-vo da boca vermelha de Madaine Mat-tos, que até acena discretamente como leque dc marfim e ouro na direcçãodo abastado bolsista, capitalista, ban-queiro— ninguém sabe mesmo o queelle 0... Ii' o rico senhor visconde I

Seguem-se depois reverências gentis,inclinações do busto, simples moverda cabeça,até um mero tremor das pes-tarias, para o lado do barão do RioAzul, da baroneza de Santa Quitcria.do general Mendonça, do dr. Coelho,advogado em evidencia, dos Carva-lhos, que recebem gente chie ás quin-tas-feiras, da mme. I.ouzada, que gozadc influencias no clero — e emfim dcoutras pessoas já menos cotadas c quepilham unicamente o leve cerrar daspalpebras. Isto é no theatro. No baile,o olhar quu investiga e cumprimenta,chama tambem, e logo açodem osvul-tos requisitados, numa obediência dcsubditos, emquanto o sr. Valerio sceclipsa geitosaménte, caminho das sa-las de jogo.

Houve uma noite em que o viramvoltar e perturbar com uma indis-creção anormal c impertinente o dia-logo da sua elegante esposa com o bo-judô visconde de S. Thomé, cujo hir-suto bigode branco parecia farejar oshombros morenos da sua intèrlocuto-ra. 13 alguém murmurou, alarmado:

— Meu Deus! que se vae passar?...1'cssoas curiosas entraram a observar

dc longe. Mas o que se passou foiisto: o visconde, como impacientadopelo zumbido importuno dc um insecto,acabou yirando-se c trocando com osr. Valerio duas palavras rápidas; emseguida,muito dtsfarçad.imentc,com umvolver dos olhinhos piscos em roda,mctteii a mão no bolso da calça e de lá

agora cerradas ao peso da vergonha dcsemelhante confissão.

Só o Dcsidorio, jornalista, um velha-co l enfiara as mãos pelos bolsos c gin-gnva com o corpo atrás do grupocurioso ou solicito, muito divertido,

trouxe umns notas dc dinheiro, cmbolo, que insinuou nos dedos hábeisdo marido amável. E este ia a esguei-rar-se, de^iovo a caminho da sala dejogo, mas esbarrou no Menezes, pan-siulo c devoto, que o reteve pelamanga:

Que é isto, homem? Já retirada ?O Valerio sorriu bondosamente...

Não. Tinha apenas ido perguntará se-nliora si estava cansada c queria partir,mas uma vez que ella desejava aindali. ar. elle obedecia... Era o seu dever—c espalmou a mão gordinha sobre opeitilho da camisa. O outro bateu-llicaffcctiio.snmentc nas cestas, mostrárt-do-o aos grupos :

O modelo dos maridos, meus ami-

gos! Deste estofo já se não fazemoutros...

Fazem-se, porém, fazem-se até mui-tos, convencidos do seu papel, e s*oencontrados sem muita di.ficuldade nosplanos mais em vista do mundo onde agente se diverte.

A superioridade do sr. Valerio não oimpediu, entretanto,de raspar um grau-degusto no meio da sua brilhante car-reira conjugai.

Apreciado nas boas rodas, com cxcel-lentes relações na politica, na diploma-cia c no clero; apertando hojo a mãonervosa dc um ministro, amanhã os de-dos macios de un. prelado, ou depois alarga palma de um capitalista — sentiucerto dia o sr. Valerio que a fortunaoscillava debaixo dos seus pés. Alioumais as guias formidáveis do bigode.Tremeu. Iinlerrou-se, desesperado, novasto divan severo de marroquim ver-òe, que dava ao seu gabinete de... con-tabílidade uma austera feição dcestudo:e ahi o vieram achar os seus amigos so-licito?, já inquietos com a desàppariçàodo casal, de algumas festas da estaçãoelegante. Que significava esse eclipseinaturayél?

O Valerio, trombudo; deixou-se inter-rogar em silencio, cocando devagarinhoa calva reluzente. Parecia um homemperplexo, a ruminar grossas indigna-ções, projectos graves, coisas intimasque lhe accendiám na pupilla negra umfulgor de ódio, um fulgor dc vingança,li foi só quando viu os amigos muitoanciosos, suspensos da sua palavra, queelle desabafou com um rugtdo cavo:

Não me arranquem detalhes... Di-rei somente isto, na mais rigorosa con-lidencia, entre nós: ando desconfiadodc minha mulher

Alguns amigosexclamando :

Como! desconfiado de d.na?l...

Mas o visconde de S. Thomé avan-çou, ao contrario, para o divan, muitointeressado, um rubor afogueando-lhe apapada e os olhinhos interrogativoscravados nas palpebras do sr. Valerio

V" _w«*v " •• ..»-..«..».., .•¦*__._-. -. . . m. ..-.— ,

disfarçando o riso. Outro rugido, porém,veiu do sofá de marroquim, mais cavoc ameaçador,

—Mato-o !... Rediuo-o a uma pilu-la!...

I. o sr. Valerio saltou do asylo da suajusta cólera para o meio do gabinete,onde sc poz a rcholar furiosamente osquadris numa basca frenética por todosos cantos.

Queria uma arma !... OnJc estava aarma ?... Dessem-lhe um revólver,uma espingarda, um punhal, até a facada cozinha-que elle ia lavar a suahonra no sangue daquelle bandido.

—Mas quem é elle? ciciou o viscondedc olhinhos fusilantes c detendo o ga-lope indignado do seu brioso amigo.

Sim, quem 6 ?... bradaram voraz-mente os outros.

Até o jornalista parou dc gingar obusto magro, chegando-sc. K o sr. Va-lerio, depois de espalhar um olhar dceffeito pelo affectuoso grupo, mur-murou pausadamente, com sóleniiida-de, a engulir o cuspo amargo :

—li'o Viriato Lins, esse poetaço semcira nem beira—um idiota ! um maltra-pilho I

Respondeu-lhe um coro de proles-tos fortes. Qual I isso cra idéa infun-dada...

A d. Vitalina tinha todas as mais bel-las virtudes—co Lins não passava deum sem-prestimo de guedelha rqman-tica, um toleirão !

Masé novo e é bonito I contestouo visconde com uma perfídia ácida.

Vè ? articulou penosamente osr. Valerio, implorando os outros comum olhar de medo. Ah! sou um desgra-çado !

Mas reagiu contra a emoção dcfraco e assentou na secretária da...contabilidade um furioso murro— maseu me vingarei da ousadia desse páti-fe...

Faz bem, meu amigo, faz bem !animou sentenciosamente o visconde.Embora certo que d. Vatalina foi ape-nas faceira, approvo os impulsos doseu brio de marido. Ensine esse poetade algibeiras furadas a não erguer osolhos para uma virtuosa senhora, comoa sua.

E o sr. Valerio dc Mattos, no dia sc-guinte, mcttett umas bengaladas publi-cas no poeta Viriato Lins, em plena ruado Ouvidor e á hora dc maior cone r-rencia chie. O Fon-Fondm a noticiadoescândalo com gravuras nítidas ; o Bi-itoculo descreveu o vestuário do sr. Va-lerio: calça escura, fraque azul marinho,colletc branco, flor á lapella e cliapéococo ; e durante quarenta e oito horasninguém falou noutra coisa.

Mns quando, ao cabo desses dias, osr. Mattos appareceu outra veznothca-tro Lyrico, de bigodeira ainda maisafiada, desafiando o mundo malévolocomo um par de agudos flore.es ; quan-do mme. Mattos emergiu da sua capasetinosa como "revigorada pela liçãopratica que recebera, eniais bella, maisamável, com uma sciència ainda maissttbtil dos cumprimentos que devia tro-car, numa perfeita ordem hiera.chica,ensinada pelo código mundano—toda asala trepidou c fez uma ovação ao victo-rioso casal.

Desde então, desfrueta esse bom sr.Valerio a mais completa e justificadabeatitude. Sem que hajam augmeiitadoos seus vencimentos de despachanteda Alfândega— ninguém allude jamaisa esse emprego vulgar —elle poudeofferecer a sua esposa bem-amada umlindo automóvel nodia dos annos delia.

A contramestra do Pulais Royal des-creve a todas as suas clientes as admi-raveis toilettes que fornece á invejávelmme. Mattos, com celeridade e fre-quencia, para as estações elegantes.

Outras chegam de Paris. Os costumestaillctirs vem de Londres, com umapura linha britannica.

E o casal prospera. O sr. Valerio deMattos, redondinho e calvo, mas dcrespeitáveis bigodes, é uma das figurasmais sympathicas e ihsinuai.tés do nos-so tout Rio. Elle, de resto, não se limitamais agora á única amizade do yiscòn-de de S. Thomé um pouco decaído, ac-cusado mesmo dc uns negócios poucolimpos... Quem o substituiu na intelli-gente estima do sr. Valerio foi o ex-presidente de certo Estado distante, deface cor de tijolo c uma gaforina estu-penda. E" um tanto rastaqiiotière: trazbrilhantes na medalha do relógio, bri-lhantes no peito da camisa, nos anéisdos dedos, no alfinete da gravata ; masisso não altera o moral do homem, queé éxcellente,

Uma generosidade larga ! Um espiritoingênuo ! Oh! um amigo precioso, esseex-presidente de grenha revolta. E osr. Valerio sabe aprccial-o no seu justovalor.

Ora, leitores, aqui tendes o retrato deum homem feliz e dc um homem daépoca. Só um espinho o molesta, cmhoras raras de scisma : é pensar que osannos correm e pode um dia a sua que-rida mulher ver correr tambem a moci-dade... Oh ! fantasma I

Não, não agitemos essa idéa sinistra...Larguemos aqui o sr. Valerio de Mattosua plena maré da sua prosperidade. Ofuturo... a Deus pertence !

Carmon Dolores

Seabrs, Almeida MaitlIltM, Juito R. Cmiielio i eMendonça, Ilerculano lintlei de rtoum, Octavio iloKcgo [.ope» e 1'eilru Dutra de Carvalho Pilho e JoiüCuidei Nogueira,

visitou o preilileute At Republica o blipo de(Soja**, d. 1'nulciicio i.uiuet da Sllva.

Rtllvemm im gabinete tlu mliiMro .ta luieiula o<•ri.:.eimilor felippe Schmi.ll. deputulot CaMtlanu*do Na.chnento, Dlugo fortuna, Homero llapli .*'t.ProntllCo Veiu», Cardoso de Almeida, Kuilolpho Inl-ito, l!_n:_iíil*iiiiu Bandeiia e Kloy de Botina l Io»ciliiiidlo d.i Silvi, Manoel 1'lnt.i da I'oii«ccii. almi*tauii* 1'erelra Ciiuiiatten, r.uln Omuuga de Aícvcdo,dm. No. mio da Silveira, Cu.lodio dc Magalhães eJoio Ribeiro.

0(il\u dõ¦Onnrnr .fioF.il eite o m .vlin.iuo. Knti iram i £ .'SS-IO-0 e doi-

Iara 60, equivalentes a .:.'_. i.H da no<_a iiioedn.Saíram : £ 1,901, ouro nacloniil .00». (roucos 52. f.pe»setas henpanliol.it 1 435, equivalentes a. .*_I3S8$ 03moeda cun ente.

OitM.lilnCursa Oilicial

rttçx*S.l.te I.mi Irei

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Nova YuikUlini mtethnti em moedaOuro imcíouul em vales por lf...It.tncarioCatxa nutri». ..

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Renda do din 1 a _4 do correntelím egual período de I9U7Oiii-tc-uvi. u muior tm i'-)J7 ....

HOJE

_30:í7.>i:_.

5.35Il634$3.67.163 íiWI-51I.811..J43Í403

Haverá itittliciicii. publica ito palácio do Catlele.

K. ta «le ssrvlço u:. Repnrt)çao C-nlr»! de Policia1* delesüiio auxiliar.

Ml**_«a»«Remm-sc a_ següliitcii, por almi d.*:I). Antonia Ue/.ude da Costa Rei*, .ís 0 hora., nn

CRreja da r«npa;Simeflò de Oliveira, ái 9 1,2 horas, na matriz de

S. Ju.ó;Jo.fi Sampaio, A. S horas, na cap.lla do fVií»r.i.lo

Coraçt-ü de Jesus:Rnut de Campos Meira, ás 9 1/2 horas, na egreja

de S. Prauciscò de Pmila ;1). Adelaide Carrilho Alves Ilorges, ús S horas, na

matriz da Caudel.uia.

do ir. Elyilo de ArauiP. que raodiflc» odecreto lecUlatlvo n. 1503, de S de _etem.tiro de 1900, que creou * Coofedençío doTiro Draallclro, lubmeltendo o megmo pro»jecto ao critério d» Canun ;

do ir. Soarei doa Santoi, contrario 4 pe-tlçSo du capitão de trafata Arlitldet CeiarMonteiro de Pinho pedindo dlipena» dotempo de embarque aflm de fa«r JiU i pro»moçilo; ....

ilosr, Antonio NoRiielra, aobre o projectodo ir. Figueiredo Rocha que manda darfavorc» ao» »n. dr. José de Carvalho Bet-tamio t Luli de Paula Maicarcnhai, porterem «ervido como voluntário» na guerrado Paraguay.

O parecer concilie por um aubitltutivo cm

que sú são concedido» os favores solicitadosno dr. José de Carvalho Bettamlo.

Ao sr. Balthazar Ilernardtno foi distri-buldo, para relatar, o projecto do sr. Barbo-sa I.ima, mandando reorganizar o serviçoa cargo da Fabrica de Pólvora da Ratrclla.

( hiipt-Urlu Molla--On<,*:ilvcs Dias 63.Sottijiro novidades.

A'Câmara apresentou, hontem, o depu-tado Carvalho Chave» um projecto de leideclarando com direito a transporte por con»ta do governo o official do Exercito altlngl-,1o nela compulsória, independente do quaes»

quer descontos, e autorizando a abertura do

necessário credito.

Silo grandes as vantagens que ostá offe-

rocondo a Cnsa •Colombo com a sua colos-

sal liquidarão. Nli SOCÇÜO do roupas feitas

oncoiitfft-so : pyjnmn a <-_! ternos finos dc

casimira 1.51$;capas a 50$jsòbretudos dc

inelton inglez a 54$. etc*~0 café

ANTUt.KriA, 24.-0 dr. Olavo Egydio,secretario das finanças de S. Paulo, tele-

craphou ao commissario daquelle Estadobrasileiro, nesta cidade, ordenando que sus-

penda as vendas do café paulista.

KA?-•tiiniu-sí' aa Requinte. **Do Club 4 dc Maio, récila iiicn«nl; do Centro O.il-

lego eu Uiu de Janeiro, grande festival; do Club Car-Utivàlcsco Montanha Serrada, nsscinblfia geral, alémcias anuuuciad..s na < Vida Operaria».

A' ttii.<Íirí r* á nolfoRkcrmio — .-1 boneca.A roí.i.o — As púpillas do sr. fítitot.Carlos Gomhs — Mme. VAtcidttca.K. riiiiüo — líxhiblções ¦ ¦_ Preguli*Cntco £ ri ri tu. t»i — l.8p-cl tculo.Moui.in Roüob — rrogramma variado,CiNKMATookAi'110 1'arisikksb — fttticçílo virtadn?. José —Citienmtograuho Colos_o.ClNEMATOOKAriio i'Anis — Kxhibiçfto de vista..1'AVIL.iiAo 1mi::_:;aciusai. — Cmematosr.ivhjCinf.ma 1'ALACií— FttucçAü variada »e ml- fal ante.!'a»qi;i: Novidadks — Ciuematoçraoho.CríKMAroiiit .fi;o Rio Hranco — Se.Hsa.i.

Secção Livre

.'urf-iniiii-n -íiinf»» — Untun •»• !l°*norii—loilltlmo « liar.tlo.

O dr. Pedro de Almeida Magalhães abri-

rá hoje, ás 10 li- horaa da manhã, no hos-uital da Santa Casa de Misericórdia, a suaaula official de clinica medica, empossando-seassimdacathedraparaa qual foi esco-iludo pela congregação da Faculdade deMedicina, na ultima sessão realizada hadias. .

Alumnos e admiradores do dr. AlmeidaMagalhães vão fazer-lhe por essa oceasião,uma manifestação de apreço.

!k Casa Colombo óstii distribuindo um

novo catalogo do calçado Wnlk-Over, do

i[iial <_ ella a única rccoliedora. As suas

novas formar, são do muito bom gosto o

elegantes; quanto a conforto o ilurablli-

dade ú o niolhor qun se conheço.

CrusaSorÜ). j/Tmetia

Publicamos hoje:€xpisição jf acionai de 1S03.

ftssassinato covarde.

Sempra a saudade (versos).protesto.

O ministro da fazenda recebeu hontem,de Londres, um telegramma dos banqueirosRotschlld, felicitando-o, e ao governo, pelosuecesso que obteve o empréstimo de quatromilhões, lançado hontem alio que foi coter-to totalmente cm poucas lioras.

Pelo presidente da Republica foi, hontem,assignado o decreto que abre ao ministérioda guerra o credito de 1.04*i:857S600 sup-plementar á verba 0-, saldos, etapas e gralifi-cações dc officiaes, do art. 16 da lei do orça-monto vigente.

Corria hontem cm rodas navaes que o al-mirante Alexandrino do Alencar, caso nãofossem qollócãdas hoje as caldeiras do cru-zador-torpedeiro Tainoyo, que se acha entre-

gue i. casa Lage, adiaria do dia 5 para o dia12 de agosto vindouro a partida da esqua-dra.

Si tal resolução for tomada, confirmar-se-á a noticia que fornos os únicos a dar.

Conferenciaram hontem com o ministro daindustria e viaçao, em seu gabinete, o mi-nistro da Allemanha c oencarregado de ue-gociosda Inglaterra.

Pelo presidente da Republica foram hon-

te í: assignados decretos promovendo, nos

postos de generaes de brigada, os coronéisPedro Paulo da Fonseca Galvão, HenriqueGuatemosim Ferreira da Silva, VespasianoGonçalves de Albuquerque c Silva o Fcli-

ciano Mendes de Morac3.

Rsteve hontem no Palácio do Cattete adr. Ignacio Tosta que foi convidar o presi-dente da Republica para assistir á sessãosolenno da abertura do Segundo CongressoCatbolico Brasileiro, amanhã, ás 3 horas dotarde, uo Gabinete Portuguez de Leitura.

O almirante ministro da marinha deter-minou ao chefe do estado-maior da Armada,almirante Cnrdovil Maurity, providenciasseno sentido dc fazer sair o cruzador-torpedcl-ro Tuhy barra a fora, logo que o Castelloannuueiasse a passagem por Cabo Fria docruzador D. Amelia, da: marinha de guerraportugueza.

' ¦ >-.„' .O encontro dos dois v_*os de guerra dar-

se-á, provavelmente, mi. Ppnta Negra, a jul-gar pela marcha média do elegante cruza-<o:

—Do nosso correspondente recebemos oseguinte telegramma:

Bahia, 24—0 cônsul portugueü offercceuhoje lauto almoço, na pensão Brasil, á ofli-cialidade do cruzador portuguez D. Amelia.

O salão do restaurante ostentava brilhan-te ornamentação.

Foram trocados os mais affectuosos e cn-thusiasticos brindes.

O dia na GamaraOs oradores do expediente--Na ordem do dia

—Incidentes inletess.in!eo—Osr. Barbos*Uma contra a commissão de finanças—Perguntas sem resposts—Declaração dosr. Sabino Barroso- -O leader em apuros—Os srs. Affonso Costa e Pedro Moacyr—justiça a um jui:.

Quatro oradores, cada qual fundimcnUn»do o »eti projecto de lei, falaram honteni nahora do expediente na Câmara.

O primeiro, o sr, (iraecho Cardoso, tom»troante quando scinflamma.é sempregongo-rico . ncphclibata,

Apaixonado pelo boleto e volume da phra»»e, encantado pelo próprio som das palavra»,s. cx. raramente c»capa ao» chavOc».

Basta dlzdr qucparao »r. Graccho Cardo»so ainda lia touros imiliaicessivel:tclngln»do a imagem saaesanla da pátria.

Píde»»e dizer (pie isso »eja um defeito, fl-lho, aliás, do um atdoroso enthuslasmo, queno deputado cearense se devo attribulr aosseu» suecessos políticos e acadêmicos.

Como quer que seja,o sr.Graccho Cardosoê o orador da bancada da gloriosa terra do»Acciolys; fala bem, fala dlfiicil e fala alto,tres qualidades, a prlmclr.» das quaes nãovale nada, a segunda hn dc lcval»o á iinmor-talldade (la Academia de Letras e a terceiraá mais apertada estima do corpo tachygra-pbico da Câmara.

R nüo 6 só í*íso. Além de orador e deapaixonado pelos estudos de coisas milita-res c telcgr.iphicas, o joven estadista cearen-se tem ainda a singularidade elogiavcl deser na actual legislatura o thesoureiro detodas as subscripçiíes para festas politica»da Câmara c o cxpcdltor do» respectivosconvites.

Foi s. cx. que angariou as inscripçSespara a offerta do mimo que ao sr. Kuy Bar-bosa offercceu a Câmara, cm seu regressode Haya; foi s. cx. o encarregado dos convi-tes para o banquete politico do anno passa-do ao» srs. Carlos Peixoto e James Darcyc, ainda agora, 6 o sr. Graccho Cardoso oincumbido de fazer os convites pira o almo-

ço que ao marechal Hermes da Fonseca vaeofferecer, cm despedida, uin grupa dc depu.tados.

O projecto que o sr. Graccho Cardosoapresentou será uma tei patriótica:—dispen-sa de pagamento de taxas de matriculaor, estudantes das escolas superiores de en-sino, durante o tempo cm que prestaremserviço militar.

-A * •

Ao cx-vicc-presidentc do Ceará se.

guiu-sc com a palavra o sr. Diogo Fortu-na,qu.,bom rio-giandense do sul, tema pre-oecupação de dcfendel-o, pela liuha do lito-ral, das fraudes contra o fisco, mal servido

pela in.sufficiencia numérica dc seus agen-tes.

O sr. Diogo Fortuna fala tão baixo e detão longe que aos nessos máos ouvir'os nâo 6

pçrmit-Sda a delicia de sua prosopopéaiDe uma vez percebemos, porc*m,qu- s. ex.

mais acalorado, se referia, tratando natural-mente de*contrabando, a uns certos flagel-Ios, tão grandes que ». ex. por mais queprocurasse não encoutrou o adjectivo que os

qualificasse...* ¥ *

Foi o próprio leader que correu «m mccorro da desamparada, procurando •»..«•lhe o preitlgio.

Por fim o projecto íol approvado em VditcuMSo, com a declaração de que Ilio nioImportava kIii&o respeito á praxe.

Segundo e»ta, a approvação de qualquerprojecto cm l' dlicuitSo tradiu apenai oapoio á ma conitlluclonalidadc.

.Joidol» projectos «egulutei, como ie tra»ta ur ainda de de. pesa, 01 tta. Ca»»lano doNaiclmcntoe Homero llaptixu (oram aoencontro da Intenção do »r. Barbosa I.lmacaproicntarain, clle» próprios, requerimento»pedindo sobre.o» mcimoi certo» ciclarecl»mento» á commltsáo de finanças I

* *Ainda um outro projecto teve hontem ln»

cldentc» na votação. Foi o que autoriza o

presidente da Republica a permittlr que, nocorrente anno, a solenuldade da collaçãode gráo na» faculdade» de medlcln» do

paiz se realize no dia 3 de outubro.Falou o sr. Affonso Costa explicando por.

que acceitar.- o projecto.Havia emenda do sr. Virgílio de Lemos

mandando que a collação se fizesse, naqucl.lenicimo dia solenne, para todo» o» cursosda» faculdades médicas.

Levantou-se •> sr. Pedro Moacyr falandocontra c*ta emenda extensiva, que caiu, ccontra o próprio projecto,quc, aliás, já esta-va approvado.

* *A licença ao juiz Raymundo Corri*

foi liontem votada com todos os vcucimen.tus, semio rejeitada a emenda dimluuitivada commissão dc finanças.

Como uós tive.iscmos, desde o primeiroinstante, combatido essa emenda, danio»nos os parabéns pela victoria da justiça eda cohcrcncia.

Xinhcrs e€r?trefinhcts

Entram hoje cm 2* discnssão,oa ordem dodia do Senado, a» proposições da Câmaradi s Deputados, fixando as forças de terra emar para o exercicio de 1909.

Molrstln* dns Olhos c Ouvido» — Br.Naves (ia Bocha, com 25 annos do praticado sua especialidade no paiz o nos hospi-taes do Borlim, Vii-iina, Paris o Londres—Avenida Central 90.

Fieis a uma praxe antiga do Correio d.i Ma-nhã, em outra pagina publicamos hoje umacarta do sr. A. Perscguiti, actual redactor-chefe do Avanli ! contestando formalmenteas affirmações feitas na Câmara pelo leader

da bancada paulista, sr. Galeão Carvalhal.a

propósito dos motivos que determinaram a

expulsão do sr. Vicente Vacirca.

ATE' IO DF. .AGOSTO,Vs grandes Vendas de Oceasião. A rua

Gonçalves Dias 73, estão liquidando todosos seus artigos por preços muito abaixo docusln.pnra entrega dn casa nlti 10 do agosto,ó umn Ilquitl.-.iio llunl o real; antigaCauilsarin Aiiicvlcniin'.

O Thesouro resgatou hontem 3 apólicesdo empréstimo dc 1897.

Café pnro o chocnlnto do primeira qua-lidado só no Moinho de Ouro.

O ministro da fazenda approvou o actodo delegado fiscal no Pará disignando o es-cripturario Horacio Cancio dos Santo3 Le-mos para servir interinamente como paga-dor daquella delegacia.

O sr. Carvalho Chaves, que no gesto ena voz tem aquella mesma maciez vel-ludosa da sua fins. cutis, tambem tinha o seu

projecto a justificar.Fcl-o lindamente, quasi com graça, os

olhos fixos no inexpressivo pince-nez da

presidência...O projecto do deputado paranaense encerra

uma medida perfeitamente justa e a Cama-ra, adoptando.o, não fará sinão inteira jus-tiça. ,

Até aqui os officiaes do Exercito refor-mados compulsoriumentc não tôm siquerdireito' á passagem para o p .nto do paizonde verificaram praça, o que náo acontececom o simples soldado.

A este, de facto, dá o governo transporte

gratuito de onde estiver, no momento de darbaixa por conclusão de tempo, até o pontoonde sentou praça.

Alguns officiaes compnlsados têm-se acha-do cm horrível situação, attingidos que são

pela reforma, digamos em Matto Grosso, esem um auxilio siquer do governo para vol-verem ao ponto em que desejem permane-cer,

O ultimo orador do expediente foi o sr.José Carlos,ççaé, fazendo horas, fundamentouextensa e barulhentamente um projecto deinteresse paulista.

SMi4«*_14i4.4»»i.l*tit4tWÒ4M*4iMJi4*Jè.

| BATALHA DS CONFSTTIi* 26 -Domingo no LEME;

entromeninas e meninos

TIROS DE PISTOLA;AUX-FLAMBEAUX

e outros divertimentosENTRADA GRÁTIS

^;wt?«íi«t_wtwtwwwíiwww

Wemcr.l- — Infalli-vol na irillüpnza,

Tópicos e Noticias

recuaram, attonitos,

Vital'-

0 TEA.P0De sul rádios o e cOo encantador fui o dia de hon-

tem, que teve a tciuperuLura .i.iuima de 18*.8 c ma.-xitua dc 2l*»4.

— O boletim telegrflpliico da Repartição da CartaM irliima registrou as seguintes obs rvoçòes :

S. I.uiz. 27..0: iHiriiilezn, 27»,9: Natal, ZS'.Z: Recife.2.».6: Jonzelro. 0*.0; Omlin.i, 22*.5 : S. Salva.lor;!1».6; Ilhéus. -0*.0; Cuyab... 23».0; Uberaba, 1S".2;Victoria, 20°.2; Barbacena, l.\_: Juiz de FOtn. lc".6;Campinas, 16".. : S. Paulo, 14».6: Santus, 18*.9; Tara-ustgUiV, 15*-2; Curityba, 12*.I: Guarapuava, 6M; Fio-rianopolis, 1S*.6: Itaqui, 11**5 i Porto Alegre, 17\2 ;-aula Maria. 1£".0 ; Ungi-, 14».2; Rio Grande, 13'-0 .Montevldéo, 11-.0.

Eni Florianup-lis choveu, durante o dia aló parlei'a noite de aute-houtem.As temperaturas mínimas das médias de ante-bon-

lem verificoram.se cm Curityba, cora ll*.2, c cmGuarapuava, com UM.

O sr. Nilo Peçanha foi liontem, d noite,visitar o ilr. AfTonso Penna.

Hnjc—já se sabe—apparccorão noticiasastuciosas cm jornaes amigos do viec-presi-dente, e correrão boatos estapafúrdios, emrodas de politicos, sobre o esgotado caso

do Rio.O motiva da visita foi.entretanto.dos mais

intiocontes ':

o sr. Nilo foi agradecer cm pes-soa ao dr. Affonso Penna o telegramma queeste llie dirigiu, lia poucos dias, desejando»

lhe restabelecimento, ao ter noticia de uma

sua ligeira enfermidade. Este telegramma

representou, esti claro, o cumprimento de

um dever de cortezia,

Chegou hontem ao porto de Singapurao navio-escola Benjamin Constant, sem tien-huma novidade a bordo.

A respeito da chegada, o commandantedaquelle vaso de gucira, capitão dc fragataGome.- Pereira, expediu dali um despachotelegraphico ao chefe do estado-maior daArmada.

Ao que nos consta, o Bejãmin Constant re-ceberá ordem das altas .autoridades da mari-nha para nâo tocarem Ponta dc Gales, con-forme solicitou o seu commandante, c seguirdirectamente para Columbia.

TCTTCF.INà .-,,. .....grippe, constipnç..q, nevralgias, etc.

O leader da Câmara, deputado Cassianodo Nascimento, apresentou hotitom reqiieri-mento, que foi approvado, pedindo que acommissão de fuianças se pronuncie sobreo projecto n. 165, de 1908, mandando con-tar pelo dobro as quotas de gratificação ad-dicioual a qne tiverem direito os marechaesou almirantes que forem reformados, vo-Imitaria ou compulsoriamcnte, c dd outras

providencias.Idêntico requerimento fc» e obteve o sr,

Homero Baptista para o projecto n. 166,deste anno, regulando a concessão da apon-sentadoria aos funccionarios públicos daUnifio.

Esses projectos tiveram pareceres favo-raveis das comniissBes de marinha c guerrae dc constituição e justiça.

A Idoallna - privilegiada com patente eapprovada pela junta do saudo, i vencianas perfumarias.

No expediente da sessão de hontem daCâmara dos Deputados, foi lido um requeri-mento em que o cx-terceiro escripturario daAlfândega de Santos, Cyro Pessoa, pedecancellamento da nota de demissão abem do serviço publico, que lhe foi imposta,e pedindo ainda que lhe sej.im pagos os ven-cimentos que deixou de receber.

Para dentes, pasta do lyrlo /anurof.

01" tenente Antonio Muniz Barreto doAragão será nomeado immediato da Escolade Aprendize.*, Marinheiros de Sergipe.

O ministro do interior vae ouvir a com-missão de obras federaes no Acre sobre orequerimento em que o dr. Felippe Duartede Souza Aguiar se propõe a fazer a des-obstrucção de um determinado trecho do rioPurús.

Iíonpa branca para senhoraCombinassons, corpinhns e calças, cor-

pinhos e saias, verdadeira novidade, con-reccionadas cm nanzoucl.. llnon, mol-mol,etc com applicacfleq do rendas e bordados,a CASA RAIINIER acaba de receber.

HOlSTTEiVEConferenciaram com o presidente da Republica o

dr. David Campista _ marechal Hermes da Fonseca,ministros dà fazenda c da guerra,

lístíverani no palácio do Cattete os sr-. : scuadoresLauro m.Ü!cr. Loellia e Campos e Pinheiro Machado;deptf.ftdoi K-jt.o Je Araújo e JoSo O* voa o; drs» J.J*

O Diário Official publica hoje os decretosde nomeações dos supplentes de juiz federale ajudantes do procurador nos municípiosde Cannavieiras e Entre Rios, na Bahia ;Alegrete, no Rio Grande do Sul, e Buriry cMogy das Cruzes, em S. Paulo.

O ministro do interior decidiu que nãosão valides' para o curso pharmaceutico osexames de portuguez e francez prestadospor Arthur Herdy de Oliveira, em 1899, no3* auno do Internato do Gymnasio Mineiro.

As apólices com resgate semestral emdinheiro, que offerecem excopcionaes van-tagons aos possuidores, sào as da CaixaGeral das Familias, sociedade de segurosdo vida; informações com seus agentes eem sua sede—Avenida Contrai 87.

Ao delegado fiscal do Thesouro na Ba-hia o ministro do interior declarou qae olente das Faculdades de Medicina só temdireito ao ordenado desde o dia em que dei-xar o exercicio até dquelle em que começar atomar parte no Congresso Nacional e desdea data do encerramento da sessão legislati

A commissão de marinha e guerra da Camara dos Deputados, reunida, hontem, assigiiòit o; seguintes pareceres a data do encerramento da sessão legislati-1 commissào, que aceeilar.. u

Do sr. Rodolpho Paixão, sobre o projecto va até á em que reassumir o logar de lente. | situarão ainda menoi segura.

*+ _ *

Emfim, ordem do dia. O sr. Cassiano doNascimento de um lado, de outro lado o sr.SimeãoLeal saíram pelos corredores a recru-tar violentamente os collegas esparsoB paraas votações,

A um tempo, emquanto o sr. Simeao tre-

pava ao estrado da mesa, o leader sentava-se, enfunado e amplo. Havia numero.

Nesse momento já o sr. Carlos Peixotosubstituirá, na presidência, opinecues in-expressivo do sr. Accioly.

Na votação do segundo projecto, o sr.Dlo-

go Fortuna,não contente com os louros quej.á colhera da tribuna—e, alids,na boa inten-

ção - brilhou pela ordem...Infelizmente não foi possivel á mesa rati-

ficar-lhe os conhecimentos regimentaes, pe-dindo dispensa de interstício para um pro-jecto com emendas...

O sr, Diogo Fortuna conseguiu, porém, oseu fim e ld ficou a barretada fraterna aocollega da bancada,

O resto do dia foi do sr. Barbosa Lima.*Falou primeiramente s. ex. no projecto

dando ao governo o credito de 600 contos

para pagamento aos operários excedentesdo Arsenal de Marinha.

Baseada numa informação do ministroda marinha, a commis_ão opinou contraria-incute ao projecto.

O sr. Barbosa Eima disse que aquella in-formação ministerial continha um equivocoe conseguiu ver o projecto approvado, afimde que, em segundo turno, oemeudem con-venientemente.

Coube de novo a palavra ao eminente re-presentante do Districto Federal ao discutir-.e o projecto reorganizando a Bibliotheca doExercito.

S. ex., tendo ouvido as declaraçSesdo re.lator da Receita, de que estava o governodefronte de um déficit Ae mais de 30 milcontos, pergunta, surpreso, si a commissãode finanças,assim convencida da péssima si-tuação financeira, deu parecer favorável aesse projecto de despesa e acha a reformada Bibliotheca inadiável.

A commissão de finanças, da qual haviana Câmara, no momento, apenas dois mem-bros, uietteu.se uaseucolnas,o que não agra-dou justificadamente ao sr. Barbosa Eima efel-o voltar d tribuna.

Insistia na pergunta feita 6 commissão definanças, um de cujos membros, o sr. Ser-zedello Corrêa, relator do orçamento daReceita, rejeitara uma sua emenda baixan-do os direitos aduaneiros, isto é, baratean-do a vida tão difficil do povo, pelo motivodc que havia um déficit orçamentário queera mister diminuir e que, de fôrma algu-ma, seria patriótico augmentar.

Si isso é verdade, como se quer fazeragora uma despesa adiavcl?

O sr, Sabino Barroso,que cra um dosdoisúnicos membros da commissão de finançaspresentes, declarou que tinha assignadovencido o parecer sobre o projecto que sedebatia.

Essa declaração, muito opportuna, do re-lator do orçamento da industria, collocou acommissão, que acceitara o projecto, em

Seguiu hontem pira a cidade de Macahé

o dr. Veríssimo dc Mello, chefe de policiado Estado do Rio.

A' audiência diplomática do ministro dasrelações exteriores, barão do Rio Branco,realizada hontem, ds 2 horas da tarde, no

palácio Itam.-r..iy, compareceram entre ou-tros os srs. embaixador norte-americano,ministros plcnipontcnciarios da França,Allemanha, Hespanha, Uruguay e Argeu»tina e encarregado dos negócios da Ingla-terra.

Porfnína-if* li"» —Casas HormannyGonçalves Dias 65 e avenida Contrai 126.

O ministro do interior reraettcu ao chefede policia, para os fins convenientes, cópiado officio do ministério da fazeuda ponce-dendo regalias de paquete aos navios dc,Lloyd Real Hollandez.

Foi nomeado o sr. Oberlacnder parado lo-

gar de pharmaceutico do Hospital do Enge-nho de Dentro.

Em solução a uma consulta do 1* juiz de

paz de Santos, o ministo do interior, trans-mittindo-a ao presidente do Estado de SãoPaulo, p*diu fosse declarado ao mesmo juizde pa;: que, pelo aviso de 24 dc agosto de1903, os agentes diplomáticos e cousularcs

podem celebrar, no Brasil, casamento, deaccordo com as leis de seu paiz entre sub-ditos da respectiva nação ou de um delles ede um outro dc nacionalidade diffcrente,com excepção de brasileiros.

Com relação ao facto de estarem sendoregistrados pelos estrangeiros noa respecti-vos consulados os nascimentos de seu» fi-lhos, o ministro declarou que ao poder judi-ciario compete resolver, não só sobre o re-

gistro dos casamentos, como dos nasci-mentos,

Pingo-TSspEãõsAo que se dii. eslíi vniiGcailo que o sr. Ribeiro

Duarte, do Banco Duiao do Commercio, ha muitotempo se nelia em Lisboa.

Hxplicn-ie n viagem.-oi pessoalmente saber por quemotivo nüò eram p.isos em rortusal os saqu-s dospobres trabalhadores que rcmettiam peto Banco ofruclo du suas economias.

Nao foi outra coisa.

***A Noticia, de 3. Tmilo, passando a ser propriedade

de um ajudante de ordens do sr. Tibiriça, rompeuem opposiç„o ao sr. Albuquerque Lins.

O Incto estS Ci>u_audo ruido. A questão, porém, nSo« ter «ido o dono do jornal ajudante de ordeus dosr. Tibiriça: o que se precisa saber é si o 6 ainda...

***FIZERAM BEM

Foi encontrada caida pro-ximo & Exposição uma pobremulher atacada de bexigas,

Toi removida...(De uma noticia)

Removeram-na liceiro

§ue era s_tyra ferina

h\\ produeto brasileiroQa guerra contra a vaccina..»

¥¥*A geute 1*2 o parecer e o voto em separado t chega

a esta conclusão : houve no Bstado do Rio um presi-dente fira da lei — foi o Nilo.'

Saiit-lhe-o tiro pela culatra.

***O bispo de Goyoz ioi hontem recebido no Cattete e

o satlo designado para isso foi o da capella.Nio podia haver outro mais próprio.

***O sr. AHonso de Carvalho, substituindo o sr. Con-

stoutiuo Nery no governo do Amazonas, trouxe a pu-blico unia porçio de coisas leias praticadas no go-verno de seu antecessor.

Subiu ngora ao poder o sr. Bittencourt. E' de crerque daqui a pouco saibamos do que andou a fazer o8r» Affonso.

Sempre será um consolo.Cyrano Jfc O.

Desde o smarí ao muis simples cidadáoQue nio tenha no bolso um só ceitilVindo n tosse, lá vao pr'a cavaçãoPar» comprar uns frasco» do DHOMIL

Perante a commlitSo d.» tinatiça» üo St*nado, reunida para ouvir o ir. Murunho *o»bre o projecto da Câmara doi Deputado*relativo a caias para operários, afllrmouo senador de Matto CSroMo qne o protee»clonlimo cxaRgcrada, predominante nanossa política financeira, é da» causas prin»cipaes da carcttla de vida com que lutamos.K' um testemunho de alto rator, cumproba-torio do que temos dito e sustentado repeti-das vezes, e que, aliás, eutra pelos olhos atodo o mundo. Compraz-nos rcglstral-o.

Tudo custa mais caro do que custaria sluão fossem os pesados impo-íto*1, ilcstt-nados a fomentar e assegurar a prospe»ri,Lute de certas industrias ou de certosfabricantes, coiutituidos hoje numa oligar-chia que domina os poderes públicos e avas»salta toda a nação. Por isso, o sr. Murti-uho acha baldada qualquer tentativa contraessa politica, ou qualquer acção, por esselado, para melhorar as actuaes cuidlçSea devida, atnrmcntadoras d.is classes tncuos

protegidas da fortuna. Dir-se-ia que a Repu-blica brasileira quer ter a sua arii.tocr.icia,elemento, para muitos, indispensável a todaso. iedade, e, como não tem com que formaroutra, constitui: a dos ricos Industriaes aopulentos fabricantes, já em 1'Yança con-siderados os íeiulatarios da dyuaslla de ju-lho, que tanto fizeram para lançal-a porterra.

Sobre o pobre, pobre dc blusa ou dc fra»

que c sobrecasaca, é que pesa mais dura»mente a protecçâo aos fabricantes.

A nossa industria dc tecidos de algodãochegou a tal ponto de prosperidade que lhe

pcrniittc pagar os melhores dividendos aosaccionistas das companhias que a exploram,

pinguesordenados aos seus dircctorcs,c,maisainda, presentear esses directores c os ge-rentes com boladas tlc centenas dc contos.Para que toda essa gente folgue naabundância c na riqueza, o pobre gasta.paravestir-se, duas ou tres vezes mais do que de»ve gastar. E como o que clle gasta amais com o vestuário, e tambem com a ha.bitação—pois o proprietário tambem tem

que fazer maior renda para ocenrrer ássuas despesas cgualmente acerescidas pelosimpostos proteccionistas—tem que tirar dasua receita,que não cresce r.roporcioualmcn-te ás exigências do fisco enfeudado aos in-dustriaes,o pobresc vcobrlgado areduzir at4o pão nosso dc cada dia. Ora, a bôa nutri-

ção 6 uma condição de saúde. A tuber-culose, por exemplo, ataca principalmen'»os mal ou pouco alimentados. Quem sabe slnão está ali uma das causas da notada pro»gressão da tuberculose no Rio dc Janeiro ?E' o caso da Liga Contra a 'luberculose diri»

gir para ahi aa suas vistas.****¦

Outra causa, tambem apontada pelo sr.Murtinho, das difficuldades com que estálutando, para viver, a população menos

provida de recursos, é a excessiva taxaçãodc impostos, com fim exclusivamente fiscalou para oceorrer ás sempre crescentes des»

pesas publicas, Tambem a temos assigna-lado.

Sempre nos pareceram perigosas as ad-ministrações luxuosas, dominadas da pre»oecupação de luxo c magnificência, a que sereferiu o senador por Matto Grosso, e emhonra das quaes tantos hymnos se cn-toam.

Feliümente, parece que se vão abrindo osolhos aos que nos governam para lhes faücrver o precipício para onde nos arrastaria,fa-taluiente,o delírio da grandeza e do fausto naexecução de obras e melhoramentos c nocusteio de serviços, que não condizem comas nossas precárias circumstancias finaueci-ias, impossíveis de disfarçar deante daaaffirmaçCes positivas dc algarismos que sonão sophismam, cxhibidos cm documentosofficiaes.

Já o presidente da Republica veiou o pro-jecto augmentando os vencimentos do pes-soai do Hospício de Alienados, Não seria,certamente, essa despesinha a mais que noslevaria á bancarrota. Mas o presidente daRepublica quiz dar um aviso ao Congressode que não pôde contar coma sua Huicção

parao augmento de despesa que não sejare»

strictamente necessário ou positivamentereproduetivo. Encontrarão no seu veloinvencível barreira os projectos de favor

pessoal á custa do contribuinte, quando nãose lhe allivia a pesadíssima carga por não o

permittirem as necessidades ordinárias doThesouro, segundo declaração solenne do

relator da receita da Câmara dos Dspu.

tados, que accrcsceutou estar esgotada a

capacidade tributaria do mesmo centri»

bulnte.f-t-t

Quanto ao projecto que provocou aquel»

las importantes deelaraçSes do sr. Murtl.

nho, approvamos o seu adiamento para tem.

pos mais prósperos, uma vez que elle envol»

ve encargos presentemente incoiiiporlaveia

pelas nossas finanças. Não o condemnamos,entretanto, como o sr. Murtinho, por iucora-

pleto, insufficiente, no fundo injusto, se-

gundo s. cx,-, porque não aproveita sinão aum grupo de operários, com exclusão damaior numero. As casas que se viessem aconstruir, comquanto insufficientcs par»toda a população operaria, já melhoraria»consideravelmente as condições hygienicaida cidade, permittindo a demolição de muitos casebres e habitações còllectivas, verda*deiras pocilgas que fomentam e alimentaoepidemias. A prevalecer a razão da sr. Mm»

Unho—aliás nenhuma novidade, mrsestaf.ndo estribilho do individualismo intiansigemte—não so levantariam nem se ma.iteri»v<hospitaes que nem sempre podem ícccMltodos os doentes que lhes vão bater ás pai-tas, e bem assim asylos, casas pias, colle-

gios e institutos de educação que nunca che»

gam para os que realmente precisam do»seus benefícios.

Em todo o caso, seria preferível ter algu-mas habitações para operários em boas con»

diçSes de hygiene, apropriadas a lhes asse-

gurar certo conforto, a nâo ter nenhuma. E)

s6 por não podermos attender agora a esa»

**

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nr.K-jsmlMnUtU mm/*\***m •<«<*..mw t*»'t vjm^ww ff^ - jgy*1**

ratciililndo, 4 que se Jn»llflcn o Rdlnnioiito

_» aoiiijfio du um problema, qua, »l Inlowi»•« |,rliii:l|i.ilimiit" ao bom eittr dis elHIOl

.ysTarla», lni.ru-.sa tninbom a toda a cida.

sW, pela Influencia que ciorcom nn ku» »»•

luUrld.ido itw peiílniM condlçBoi do habita-

fSoi em 'jim ainda *«• eneonir», em multo»

bairros, t* gente pobre.il, P,

O ordeni Arcoverde, arceblapo denta «r.ebldlocc-e, vlnllou hontem o ministro da»rtlifíc. exteriores, no palácio Itamaraty.

Ao delegado fUcal do govorno no Rstadodo Baplrlto Santo o mlnlitro do Interior re-íonim-ndoii soja elaborado novo regula-Éiento quo obedeça &• dliponlftSc» do Código

de Builno e regulamento do Qvmuaaio Na-cional, publicando-o no Jornal otnclal da-

qntlle Kit «do.

Foi autorizada n matricula,»- Faculdade

Ío Medicina denta capital, de JoSo Alfredo

«valcantl de Albuquerque.

08 DOUTORANDOS DC 1908Vieram liontem fi noi»a redacção oa aex-

tannlatnn de medicina Gaspar Vianna, llor-

í»ea Gurjâo, Murlllo Souza e Huiiigrla Junlor.Traziam clica delegação de perto dc cemcollega».

Um 1» logar, pcdiram-noB uma rcctificaçrio—ceata fazemos com todo o prazer—a umalocal publicada no nosao numero de liontem.

Eil-a:A comniissão de doutorando» que pro-

curou o sr. Cario» Pclxoto.na Caiimra.iiute-liontem, foi solicitar o «cu apoio para que«ilo srjn rejeitado o projecto que autoriza o

governo a poriuittir a «olcnnIdade de colla-i;ão dc gráo, nas faculdade, de medicina do

paiz, uo dia _ de outubro próximo.Rm segundo lugar, afunilaram-nos oa

mesmos acadêmicos não ter fundamento ainfprttiação dada a uuu fullia vespertina, e

publicada quarta-feira, de que poucos dou-turnndos applaudem a idéa da formaturaitrecore. Por este* dins seri elucidada porcompletai a questão, de sorte a saber-se deque modo pensa a maioria rios sextannlstassobre o raso da mio. fi rniatiirn.

Dlsssornnt-nos ainda os mesmos acadcuil-cos que grande numero de l"iito-. é sympa-(bico a essa causa da solnniiidnde im colla-çSo 'Io gr .ir*, in_'..,iii«, si fõr possível, em i u-ttibro.

Kitáo inscriptos para a hora ilo expedien-te lioje, na Câmara, os srs. Affonso Custa cPaulino Ue Souza Junlor.

O dr. Pereira Guimarães, inspector desaúde naval,opct'ou honteni o almirante Ai-tinir dc .Taceguay, fazeudo-lhe a extracçãodc mn Kisto,

.. .-».-. mm*mw— «iOORREÍO DA MANHA •« Sabbado, 25 do Julho de 19.08

_mmzwmm*3ugagjBjmmgmgn^imtiMiz^-**i*i

A TRAGÉDIAM TIJUCAO souundo julgamento de Luiz Lacerda, protagonista do

emocionante drama de amor

Continuação dos iitabi: - _ flüca fla acnnsação o a Mico ío ilhaLUIZ LACERDA E ABSOLVIDO PELO VOTO DE MINERVA

O AGCUSADOR PARTICULAR APPELLA DA SENTENÇA

O presidente da Republica, acompanhadode vario» ministros e casa» civil e militar,assistirá á partida da esquadra do nosso por-to, a bordo hiater Silvn Jardim, (pie para talfim ficará fundeado entre Villegnignon e asfortalezas da barra.

Antes, porém, o dr. Affonso Peuna, na-quclle liiaic, receberá os cumprimentos do*caiiiiiiaiidaiitís da esquadra e das tres divi-

Effectiia-io ainaiiliã a primeira sessãopreparatória ria Asscmbléa I/cglslativa doKstado do Uio, devendo no dia t* de agostorealizar-se a abertura ofllcial.

Nessa oceasião, o dr. Alfredo Baciter,presidente do lísl ulo, mandará proceder áleitura dc sua mensagem.

O ministro da industria e viação solicitouda seu cullcgi da pasta da fazenda provi-.roncia; sobre os seguintes pagamentos:

104:7iãs3S2 a Société Auonyme du Gazde Rio rie J iticlro, de illuminação das ruas.praças e jardins desta capital, em julho ti!-limo;

tíbs.37.0:..) 17- -I ou 592:2445944 ao cam-bio de 15 1*64, a A. C. d* Freitas & C, 111.1-leriat metiillico para as obras do abaste-cimento d'.igu:i cm abril itltiiiio;

Dollars 200.940,00ou 603:5033880 ao cam-l,;o de 3S302 pm- dollar, a Norton Mcgaw& (.'., dc fornecimentos á Estrada de ForrCenlral do Urasil em março do correnteiiimo;

323:8055413 a diversos, de trabalho, par;as obras do abastecimento d'agua cm jitnlicultimo.

() oriilislii dr. üliiui-n JSrasll ermente dando consultas, 110 uovorio—Largo da Carioca 10.

iri dlavia-consulto-

Por portaria tio liontem, o ministro da in-dustria e-viação concedeu ao director d.-secção do rrou ministério João José Per-«andes Silva S ibrinlto, seis mezes de liceuca, em prorogaçãS, com metade do ordena-do, para tratar de .-.ua saúde onde llie cm-vier.

<) uu nistro riataria dc liontem,ccn<;;i cui cuj > ;;>tlns da Costa, ada de ferro Ri

industria e viação,por pnr-prorogou por 90 dias a li

iso se acha Agostinho Ma r-rente de 1'clncse dn estr-.

.1 Ouro.

• mi íi Cíiinnrn rios Depu-liri.ts nii hora dn expediente,

tio governo solicUutia.s pi!os estrangeiros expulsos rdeterminaram as suas cx-

Cliegarailádos/c forns Informa*;Câmara sobreos motivos nuepulsues.

Declara o governo mie, quanto aos expe!sos em vir lide do art. 1* da respectiva 1-ri.o seu acto foi determinado por motivos diordem publica devidamente apreciados ebaseados no disposto do citadi) art. 1* e nu3* do'decreto 11. 0.486, de 3 de maio üo1907.

A' Câmara dos Deputados apresentouliontem osr, Graccho Cardoso um projectodrr iei isentando do pagamento de liiatri-.•.tia, certidões, cartas e quaesrpier emolii-mentos, eniquanto prostaroiu o serviço militar obrigatório, os estudantes que frequentarem o curso de qualquer academia ou fa-cuidado superior da Republica ou dos Esta-dos oillcialtucnte reconhecidas pelo gover-110 federai, sendo éxccptuàdos os que sealistarem lão somente paru o voluntariad 1de manobras.

O deputado Aflonso Costa apresentouliontem um projecto de lei concedendo ;•pensão mensal de 00J000, Independente dosoldo de Mil) réis, que actualmente percebe,á ex-praça do Exercito, Joaquim CascmiroPeixoto.

Koi lioulern iipicauu ..u.i a Câmara dosDcputndof, pelo sr. Jostí Carlos cie Carva-Hio, o si guinle projecto de lei:

«O Congresso Nacional resolve :Art. 1' Fica o goveruo autorizado a au-

xiliar o governo do Estado de S. Paulo arealizar a ligação entre as redes Mogyaua .Soroeabana, por meie do prolongamento dalinha Fnnilense, pertencente ao Estado deS. Paulo, até a estação de Itaicy, na redeSoroeabana.

O auxilio consistirá em IsençSes de di-rcitos fiscacs e de expediente para os mate-riaes necessários á construcção e trafegodessa ligação, e em subvenção de metade docapital empregado ua construcção, até omáximo de m!t contos de réis.

Art, 2* Revogam-se as disposiçües emcontrario.»

URGENTESi a variola é provocada pela liumidndc,

o preservativo é leite com cognac, ou me-lhor, café com cognac.

Pelo deputado Diogo Fortuna foi liontemapresentado á Câmara um projecto de leielevando de 20 o numero de guardas da Al.fandega de Porto Alegre, ficando o governoautorizado a abrir o necessário credito parapagamento dos mesmos, conforme a tabeliãom vigor.

No Senado não houve sessão hontem,por terem comparecido somente dezesete se-nadores.

O ministro dn fazenda nomeou, em datado lionlem. .Salvador H110110 ri-.r Mello parao logar du escrivão dri collectoria das ren-das federaes oin faxina, no listado deS. Paulo

Sio catas as novas informações quo to-mos a necroscontar o. desenvolvida noticiado limitem:

Faln ondvoKmln »lo«lol'osn,o »r. 1-varlsto do Mornos

niteantadn da horn-S da madrugada-nilo pormittlu darmos limitem o rosumorio discurso de defesa do advogado hvnrls-10 dn Mornos; Esboçamos, apenas, n oxor-dio, quo, como dissemos, ostava sondo,Tiiinella hora, ouvido por numeroso audl-torio o produzindo grando sensação, l.omovimos, o primeiro esforço do advogadoconsistiu em tornar liem saliento que adoolsfto da Corto do Appollaçao, onvliiiiuoLacerda a uovo Julgamento, não envolveraa rclonna da Rontonnn, nom a apreciaçãodo vcndltlum dos jurados, pms o Iribunnlsuporior não deddira.ncm podia tor decidi-iio, tle mnrllis, não Julgara o fundo daquos-Ulo o, sim, resolvera um ponto dn proc.es-sualistico, anuullando o julgamento porquoentondorn quo o aceusação fora surprelien-dida com a producção dus escandalosascartas da sra. Clym.no do lie/.uiiilta. ror-nou pntoilto quo o accordao da torto deAppellaç.no reconhecera o declarara a im-piriiiniii dessas cartas e a inlluoncia quuexorcorn na decisão absolutorio.

Dosde logo, o sr. Uvarlsto retrucou asuspoita levantada peln aceusador parti-ciliar, de serem npnoryplios ditas cartas.Sua orgumontaçao, neste ponto, foi delliil-Uva: ns cartas tinham sido juntas ansnti-ms 0111 foverolro do llWT, por oceasião tioprimeiro Jiilgnmohtn; a ocousacAo iiodorlatur lovaiitadn o incidente ite falsldaile, per-mittldo pelas leis do processo, une cita:nn sabedora, como &, do sou nobro olli-cio, poderia tolas siilniiottido a um exumepericial, que so viesse juntar aos muitosaxlstontes nos autos e devidos ao zelo uaobtenção dn prova, fiada disso foz.

As cartas são, pois, autlionticas, miiaiiméc.insidfliaiido que a defesa as houve doprobo e impolluto seientista di*. João lia-ptista de Lacerda, pae do aceusado, que asencontrara, com contonas do outras, emuma gaveta de certo movei do mesmo ao-cusado. . .

Untrando nn discussão da causa, contra-põe o advogado ás tlioorlas seccas, frias,mpassiveis, da aceusação particular, o es-

pectaculo doloroso o laiimhtiivel da própriaei.la, quando torturndu pela miséria daspi-ixões I Podemos discutir, íundando nos-sas- opiniÕTis mn de-onas do livros ; pode-mos serenamente, calmamente, terçar ar-mas no terreno da philosóphia e da psy-cho-physiologia, discutindo, aob todos ospontos do vista, as paixõos humanas; mas,acima das nossas disoutas;sobei*aiminonti.pairam as tristos roalidados da mísera oxis-tencia, os desfullecímentos, ns quedas, asiigruros, quo constituem a maior pano donosso vivor. Por que não confessar, log 1,nossa fraqueza, deante das leis fataes dasnecossidados, dos instinetos, dos desejos ?Por que não enfrentar, de vaz, sem vá pio-gaçfto do moral o aspecto sombrio da nossatlma nesses lances atormentados, em que

o liomem mais al'1'ectivo, mais compassivo,mai-*. nmoravel, como que sento a inaoçãoda sua personalidade por seutlmantos es-iranhos, que náo são os seus, e que apenetram a voz do ódio c do amor?

Ódio o amor andam sempre casados nasobras dos philosopiios, dos thoologos. dospsychologos o dos psychiatr-S. Paixõessio essas tão intensas o dominadoras quaS. Thomaz de Aquino, o chamado «Anjo daláscola», do aecordo com a philosóphia uris-tolelica. as descravou como forças capazos¦le annullar a vontade, do porturbar o anl-mo mais preparado para a rosisteiicia !Mesmo o amor sublimo da Divindade.iiiando excessivo, produz, segundo o gran-ic theologo da Edade-Medta. essa pertur-liaoáo anormal o negativa da perfeição-nlé é o fim do próprio amor. E, de facto.

historia do todos os fanatismos o mysu-ilsmos individuaos o colleotlvos abi estápara attestar a que aberrações monstruo-¦tis oóde arrastar o paroxysmo do amor doDeus. ,-.,_, .

us religiosos da Media Edado tratavamnnr meio de esorcismos, ainda hoje acceins na Egreja, essas moléstias nervosas,itinsl todas da fundo erótico, que hoje sãoratadas pelos methodos dos neuropatholo-;istas, e que explodiam nos conventos 011¦esultavam de um absorvente asoatismo in-lividiial. Afigura delirante de Thereza deJe-ins. a Santa, os casos dos possessos dn con-rento de Landim, são exemplos das profun-

I is nertwbacfjBs omocionaos qua pode cau-«iu* o amor 1*1 Divindade, transformado emiiixáo exclusiva.40, si nssim é. perguntou o advogado, qneloderemos dizei* do amor sensual, carnal

• ilictipiscente, preso ás contingências deirn instiucto brutal e violento, que so ro-ipira.ani malidadeü

Vejamos como ossa amor fez a desgraçaIo aceusado o atirou para o túmulo ummico bom o paentr), um moço feliz desde oicrc.n, pala riqueza quo seus paes aceumu-

inraiii o economizaram.O encontro fatal de Luiz do Lacerda com

l Clymoue de Bezanilla deu-se om umaigreja da ilha do Paquetá, ossa ilha admi-•uli no meio da nossa natureza admirável,•sso ninho do amores, em quo o nosso ro-iiancista Manoel Joaquim do Macedo bus-•ou scenario para uma das suas creaçoes¦uais populares. D. Clymene não realiza oicnjünto ou o typo clássico da belleza liei-

1-ni'cn: mas possue o dom de attralltr das'rnndes amorosas, esse complexo do qua-lidados quo arrastam os olhares de todosis homens capuzes de amar.Lacerda deixou-se corto dia, na ogreja de

Paquetá, prender nos laços da onoaiitado-•a viuva, quo lhe filtrou na alma um dos-;es venenos que nunca mais deixam de aiortürbar, preparando a catastrophe ou aelicidado suprema. O namoro começou•orno começam todos os namoros, tanto oias viuvas loucas, como o das matronasirdentes, como o das dorizolltnhns tenras.

No principio foram encontros, mais ounonos preparados, ordens dadas pela viu-

vn 110 objecto do seu novo flirt.Vinham os dois ria mesma barca, discra-

tamento, som se falarem, temendo vistas"-tranhas... Eranaúp-ma em que a sra.

•lc Bezanilla (como diz íldalgamonte o dr.silva Nunes) escrevia disfarçando a letra,issignando apenas com iniciaos... Do-pois, com a vinda para a cidade, as ou-•adias subiram de ponto. A bella senhoraiá se permittia passeios com o aceusado, aquem dera entrada na sua casa, claramon-¦ o As cartas desse tempo denunciam o•ronde amor qui* n sra. de Bezanilla con-sagrava ao seu trtlorado l.ili, (o aceusado).

6 advogado, resumindo o assumpto decortas cartas, affirma quo d. Clymòne con-cedera ao aceusado o iioso de uma situa-.•ão superior ou mais decisiva do quo a dosimples noivado. Mostra intimidados, re-Iaçôe8 de cerla natureza, entrevistas no-ctiirnas, manifestações de ternuras o:n na-da equívocas. .

Mlude á chave da porta da um jardim, asymptomas alarmantes que, segund) ascartas, teriam modincado as formas ded. Clvmène, pondo cm risco, por maneiraevidente, sua reputação de viuva honesta-mente tida o recebida no seio das fami-lias...

Pois bem, foi dopois disso, quando a al-ludida queixosa e o aceusado sa tinhamprendido por laços fortíssimos, emboranáo fossem omciálmente noivos, que umencontro decidiu da sorte dos dois, causan-do a tragédia. D."(Uymèno encontrara, emnma casa amiga, o dr. Joáo Ferreira deMoraes, moco reccih-fórinndo, rico. riquis-simo. que llie fora proposto como bom par-tido. Acceitou, sacrificando o aceusado, es-quecendo seu amante !

E, para disfarçar a perfídia o á traição,ousou escrever-lhe uma carta, já lida pelooutro advogado da defesa, na qual, meti-tindo. allegava motivos de ordem familiarpara fazer o rompimento!

O aceusado, desde logo, sentiu que estavasendo enganado. Indagou, pesquizou e des-gracadamente soube toda a verdade.

Reclamou, cheio do zelos legítimos, dohomem qun possuirá, como amante, asra. de Unzanilla. Esta redobrou a perfl-dia e a audácia; escreveu caria mais posi-liva, som itlludir ú situação que sn croara,sem falar no noivado com o moço rico qu.'a ia levar de passeio _ Europa, realizadassuas nupeias felizes !

Lacerda tinha vários caminhos deanta desi, caso fosso possível ponderar n ajuizaracerca dn sua situação, si ollo Já não fossoil"' perturbado iininclonaliiinilto polocllimomais violento, o dos que go-aram a mulheranuída o traidora.

Alltulo, doscrovondo essa ospocio de ciu-1110, a dois romances, que viu citados emdins obras sclontille.ns: um 6 o conhecldls-simo romanco do Alfredo Mussot «Contos-sion d'ini 1'ii'init du siiVlc.i, que, hojo sosabe, 6 uma autolilographiu.

Outro d o finíssimo «l.ys rougo», do Ana-tol» franco. Em ambos so ví o namoradociumento transformar-se, tornar sa violou-to o cxigentlssimo. dosdo o momento omqun o namoro sn muda em posse material.

No romance do Mussot. que o advogadodiz ter lido quando estudante no mosteirodo S. Ilontn, ha um porsunagom, Desjonals,um moralista, qno se lho augura compara-vel ao aceusador particular, uni Dosjonalsmuito mais armado dn sciencia c do bonsargumontns doutrinários.

O conselheiro de Octavio (horóe do Mus-set) tambem dizia, como dissera havia pou-co o sou mostro-ndvorsatio, quo o apaixo-nado, quu o vilipendiado, deveria dominarS5us ímpetos, fazendo com que a razão su-perasse a paixão.

A isso responderá com as palavras do umsevero professor ila Kaculdado do Medicina:1o Lillo, quo não pôde sor suspeito do tanta-sila (como o aceusador disse do orador.)

Trata-s.i do dr. Dobierro, na obra quotem mn titulo hom inntoriallstico: l.e cnl-ne ile* criminal*. Cila e cnmmenta o trechoom quo Dobierro sustenta quo náo ha se-gurançn no caracter das pessoas mais ho-nestas, quando invadidas pela paixão, nãosendo de attender as observações acalmadoras de coitos moralistas, que desmentempor sous próprios actos o qua aconsolhamios outros. Exclama o advogado, do accor-

do com Deblerre. cuja obra 16:«Quei insoiitlable my.l.rc que lc caur hu-

m.in.»O aceusado não podia, portanto, resistir

ao nrrastamento da sua paixão perturbado-rn; O que se passou toda gnnto sabo. Koi áTijuca, desfechou tiros contra o noivo dasua amante e contra esta.

Disse a aceusação quo ello obedecera, as-sim procedendo,'o um movei do interessa.

A defesa nega-o, nào vendo interesso nadestruição do Tioiit-nmado.

Dosde o principio o advogado, que haviatomado muitas notas acerca do discurso daaceusação parlicular, ia procurando refu-tar sons agumontos.

Tratando das emoções normaos o dasemoções pathologloos, definiu o. precisou asituação um que collncara o d-;batej nãoaflirmara na contrariedade ao libello, nemno discurso do primeiro julgamento, que oaceusado era louco. De maneira quo (disseo sr. Evaristo) toda a argumentação doaceusador poecava pela base, laborandonesse equivoco ou falso-supposto. Afllrmá-ra, sim, e ostava sustentando que a paixãoelevada ao.paroxysmo correspondia, porseus efToitos, como pelo mecanismo dassuas causas ou condições physiologicas, acertas psychoses, que tornam o indivíduoirresponsável.

Nosto ponto o advogado da defesa citouCarlos Féré, flibot e muitos outros autores,tendo etn vista interpretal-os por maneiradifforonte da qua usara o aceusador parti-ciliar. Deteve-se o sr. Evaristo na caracte-rização dn origem das paixões, radicando apaixão amorosa no instineto normal, phy-siologico, social da procrecção ou roprodu-cção da espécie, em nada assimilável ainstinetos cupidos, anti-sociaos, como al-guns apontados pelo aceusador.

Procurando assento para suas doutrinasno Código Penal vigente, o advogado cnn-segue mostrar que a theoria da aceusaçãoso ostribava em critérios ostranhos aomesmo código. Assim era quo so baseavana (!t.*/t'síl social, quando o quo serve de cri-tnrio á applicação da pona o a repressão doimpulavel o não do temível, só se admittin-do, pdo dito código, como por todos os vi-gentes, a responsabilidade penal como corollario da responsabilidade moral. O homom como Lacerda, sem immediata com-

passos, dosdo menino, levou-o pela mão aocollegio, acompanhou com um interossomatoriint todas as ovoluçrios domiolto po-qucnlnn espirito, vlu-o depois, jã liomom,freqüentar os bancos da academia, do onde

sonslbiliiliidi) do cadu um, o emotivo A tunindivíduo porfoltomoiito sensível, 110 passonuo o Impulsivo i)uui indivíduo üotndo.ilovontade, quu nge. , . , ,

Voltando nu cnso particular do I.uu doLncorda, o orador nfflrm.i quo o apaixonado, com 1 o sou constituinte, não tem tompopara Julgar.— Oue 1) o aclo do um apaixonado J üuovulnr moral póilo Ollo lor? O acenando pie-souto, só vendo em sua frente O obstáculoquo so lhe oPTúruoln iniru a conquista iloamor, agiu desordenadamente, írrofloctidn*monto.

rtosiioiidendo n uma afllrmatlva ua ar-atlsaVuOi dc quo as cartas do d. lloznnlltu sãoipooryplias, o orador ropnlllu-n, iiiustraiulo,com o cnrliiibo do Correio u outras piúvas,que cilas ernm porfoltainonto nutliuntlonsí

I)lz que o nooUBndo não Ia atrás dn for-tinia dn sua amante, porquo esta, nu tempo.aluda nfto a Unha, tanto nssim quo Lacerdamultas vezes lho pngáril despachos na Al-faiidegn, de mvomuieii.las qun fazia do cai'-lões postaes.

O sr. Evaristo concluiu asseverando que0 seu constituinte aluda cra um torturadopi-1o amor d iqucítu mulher,

Torminados os debates, o Juiz formulouos seguintes

QllOSl-OS. O réo Luiz do Lacerda, oin 24 do abril

prehensio da criminalidade do seu acto osem força inliibitoria da vontade para doi-xar de ô praticar, som libertas judicii e semíilierfus coiuillii nào pôde ser, nos termos danossa lei penal, punivel, porque nào è impu-ia vel.

Alíudlndo ao quo o aceusador particulardissera, no inicio do sou discurso, acercada intervenção da imprensa jornalística naorientação o julgamento dos processos, e,em especial tratando da defesa dos criml-nosos passionaos, o sr. Evaristo (que sedisse insuspeito por sor, tambem, um tantojornalista! descobre coníradicção na criticado seu adversário, qun ú a do muitos ou-tros. Por que nào gritam todos contra aacção da imprensa quando ajuda as aceusa-çõés mais tremendas, o nem sempro funda-das, o só so lembram do censurai-a porqueella, livremente, usa do seu direito do semanifestar, algumas vezes, em favor dosaceusados?

A imprensa, segundo o advogado pensa,roflecto a opinião publica, favorável aospassionaes, como o jury, parcella do povo,tambem a rofleote, com suas decisões abso-ltltorins. Demais, a experiência tom dn-monstrado que os autores do taos delictosnào os repetom; já são. como Lacerda, bas-tantomento infelizes o torturados pela lem-branca das suas desgraças.

A pororoçào consistiu em um rápido estu-do comparativo das differontes situaçõesdos tres personagens da tragédia ou d •drama (como melhor so queira dizer). Osr. Evaristo entende que, embora morreu-do, victimado pelo réo, o dr. Moraos foirelativninonto feliz, porquo peior, muitopeior, teria sido sua sorte, si o amante ded. Clymèno abrisse com as cartas delia, ámaneira do gazúa infame, a porta da alcovado adultério, sendo exposto o marido ln-feliz á irrisão das turbas, aos romoques in-justos e ferinos da sociedade hypocrita.

D. Clymòria — ossa nada perdeu em suaperigosa formosura e em seus attraclivoSinnegaveis, segundo o defensor. Partiu paraa pátria do sou finado marido, mais bellatalvez, engrandecida pela fama trágica dascana quo provocara o levando o signalgracioso, que é como um trophéo da paixãoque soubera despertar.

O aceusado, no emtanto, ali estava nobanco dos réos, vendo sua familia transidade dor, tendo sua vida para sempro estra-gada pela lembrança do crime. Condem-mnal-o seria praticar uma iniqüidade inútil,impor segunda pena a quem punido eslápelo sou grande infortúnio, pela recordae.âo do um amor tão sinistro.

E assim terminou o discurso do sr. Evaristo de Moraes. O illustre advogado, que,além de um argumentador implaeavel.é umtribuno arrebatado, conseguira de tal formaprender a attençáo da numerosa assistênciaque esta, não se contendo, lhe foz uma cs-trondosa ovaçào com palmas e apoiados.

O juiz retimu fortomente a sineta e fezver quo as galerias não so podiam mani-testar.

Após o discurso do sr. Evaristo de Mo-raes foi suspensa a sessão, para descanso.

Heaberta pouco tempo depois, teve aindaa palavra o dr. Mello Mattos.

A. réplica do aocrnsailorpàrtiouiiif

Seriam 5 horas da madrugada quandoteve a palavra o aceusador parlicular, o dr.Mello Mattos.

S. ox. começou:— Eu replico, srs. do jury, e baixarei da

sciencia â vida, conforme convidou a defe-sa. Doscerrarei toda a grando dôt* da infor-tnnada família da viciima do aceusado pre-sente, o infortúnio vivo o eloqüente da-quella pobre mãe, que causa piedade e dó'

Ku sei qun bem grande é tambem a an-gusiia da familia do aceusado presente,mas essa angustia compensará talvez adosparentes do dr. Moraos? Transportemo-nos no lar das victimas de Lacerda tran-sportenio-nos o vejamos quaes as oon-seqüências dos seus crimes. Vejamos a tor-lura daquella pobre mie, ao saber que tom-bara o seu filho dilecto, victima da maishorrorosa da todas as mortos, victima dorevolver assassino dn aceusado presente.

E esse moço, quem dirá que elle não fos-se toda a esperança, to Io o futuro e todo oorculho ikisa velhinha? lilla seguiu-lhe os

saiu depois do conquistar um porgaminholí osso Ilibo amado, |ior quom ella soIVrcrudesde os sous primeiros vagidos, 110 berço,até ás suas primeiras conquistas, na aea-deinia, osso llllm era-lhu brutalmente ar-rançado, brutalmente roubado pelo nccusi-do presento.

Olliuo, .srs. Jurados, si ha dor quo socomparo a esta, olhao si a dor desta mão .ou nào""supcrior á dor da família do nc-ousado.

A família do Lacerda lam-nt» apenas apunição do dosvrirlo do um tilho, aonasso que a família da victima, oli 1 essalamentai! perda irreparável do um grandethosouro, o thesouro dàquelle coração bom,daquella alma pura.

O aceusado cavou, com as própriasmãos, a sua mina, ao passo quo o dr. Mo-raes foi surprehendldo pela morte, não es-parava aquolla scena, porquo nom slquorconhecia o aceusado presente.

Mas, quo tom o jury com isso ? Quo im-portando trazom an debato essas questiun-cuias do sontimnntalidade ?

Entremos 110 processo.O dr. Moraos — iifflnna o aceusador

particular — foi descripto mal poln defesa,quo o tornou um personagem antlpathicopela simples razão do quo era um rico IUm rico, sonliorns l Mas que depõe issocontra a sua pessoa? Sara crimo, poi ven-tura, ser rico'? lí ó eslo unidos argumentosquo so tém contra a infeliz victima do ac-cusado prosonto 1... Pois bom, srs. jura-dos, eu vou vos provar como Lacj rda nàotinha a mais pequena- parcella do amorpela sra. Bezanilla. Lacerda procuravaUngir amor, mas pola ganância que tinhada fortuna da mesma senhora. E a paovadisso ô a caria do despedida ([iio d.Bezanillalhe escreveu,—uma carta ponderada, umaconscienciosa carta do quem quor ser frau-ca pura nào illudir.

Mas... senhores, ossas coisas sào por do-mais mesquinhas. Voltemos á dignidade dodebate.

O plano todo da defesa foi fazor pilhériascom a loitura das cartas, desviando assimn attençáo da assistência do verdadeiro de-bate.

O dr. Mello Mattos passa então a tratardetalhadamente das c rtas lidas pela de-tesa.

Diz o orador:E srs. jurados, a unioj utilidade que

essas cartas poderiam tor, o aceusado pre-santo nào a poz em pratica:

Si ollo fosso um homem de bem, si fossoum homem consciencioso, logo quo sou-bessodoamor do dr.Moraos pela sra. Beza-nilla, iria ao tnosra 1 mostrar-lho-ia ascartas,fazendo-lhe ver quo a mulher a quemdedicava o seu coração puro nio era dignodisso, porquo era uma mulhor quo escreviacartas daquella natureza.

Sim, srs. jurados, ou creio, eu tenho aplena convicção de quo o dr. Moraos ama-va de boa fé ossa mulhor.

Acredito quo elle nào a conhecia,quo foradominado por um súbito amor, por umagrande paixão e estava ignorante das con-dicõos de sua noiva.

Ello nio ora um homem quo fosso dispu-tar uma araanto.

O papel do aceusado só deveria ser esto :o de pol-o, directa ou indirectamente, aocorrento do quo havia.

Mas nào I srs. jurados, isso não so douO aceusado presente agiu do uma manoi-

ra infamo, recorrendo ao homicídio. E, de-pois, ou nào croio que essas cartas sejamverdadeiras, acho-as apocryphas.

A sra. Bezanilla afürmou-mn que nào asescrevera. As escriptas dnssns cartas, istoó o feitio das letras, sào ditTerentcs. Ha le-trns do todas as espécies;

O aceusado presento matou traiçoeira-mento. Duas testemunhas referem quo olloabsolutamente náo mostrou à sua victimacarta alguma, quo nàojlho disso mosmo umaunica palavra, quo apenas pegou da armao disparou-a oontra o dr. Moraes.

Umadas taes cartas, srs. jurados, referequo o aceusado dera o sua amante um abor-tivo.

O aceusado, portanto, deve ser procos-sado ainda pelo mais infame dn todos oscrimes, pelo crime mais hediondo quo umhomem podo praticar, — pelo crimo doaborto ...

Eis ahi para quo sorvem as cartas...O orador, em seguida, passa a so referir

á carta de despedida.Era uma carta leal, franca, escripta tres

mezes antes da pratica do crimo. Ella nãofoi uma traidora, ella foi sincora. O ac-cusado, tres mezos depois, não podia estarsob a influencia de um traido. Era um ho-mem perfeitainento normal.

O dr. Mello Mattos passa depois a so re-portar a algumas partes da defesa dodr.Sil-va Ntinos,rclativamente ao caso, por ello ci-tado, do irregularidades no auto do llagran-tc. Mostra a razão pela qual esse auto foidemorado, referindo-se ao engano do toruma autoridade policial tomado conta doinquérito quando o facto nào se dera noseu districto, o o atràzo quo motivou a ro-moção do caso para a autoridade compe-tente.

O dr. Mello Mattos, voltando ao lado pu-rnmente philosophioo da questão, passa adiscutir o amor corno phenomeno naturale conclue asseverando que, por ser natu-ral, esse sentimento nâo traz absoluta monten irrosponsabilidado moral o, portanto, ju-ridica do individuo quo se acha possuídodelle,

Fala do S. Thomaz da Aquino.A defesa roforiu-se a Sio Thomaz, pro-

curando com elle argumentar om favor doaceusado presente. Mas, srs. jurados, SioThomaz do Aquino nunca disso quo os apai-xonados são irresponsáveis. Nào podia di-zel-o, porquo entào, si o dissosso, fechariaas portas do inferno, fecharia mesmn (isportas do purgatório. Aboliria, assim, todaa idéa do peccado. Ninguém mais peccaria,porquo seriam irresponsáveis.

S. Thomaz da Aquino doscrovau as pai-xões, mas entro doscrével-as o tornal-asimpuniveis.ha uma dlfTorença enorme. Nào,srs. jurados, S. Thomaz affirma que o ho-mem tem paixões, descreve ossas paixões,mas declara-o responsável por ellas. A de-fosn falou ainda do Santa Theroza. Mas éuma insonsatoz comparar Santa Therozacom o aceusado presento. O amor do Luizdo Lacerda nào tem o valor de um altoamor passional.

O orador, abandonando S. Thomaz, pe-ga-se a Tli. Ribot o faz umas considera-ções embrulhadas, no sentido de cstabelor¦! distineção entre o emotivo,o impulsivo eo passional.

O dr. Mello Mattos tô ainda trechos deHonda e outros diversos autores.

O emotivo explode, o passional per-siste.

Depois de umas ligeiras referencias ávida de Alfredo Musset, quo fora trazida ábaila pela defesa, o orador conclue:

Srs. Jurados, eu acceito o homem comsuas fraquezas, com suas paixões, mas nioo absolvo, isto é, não o declaro, como adefesa, irresponsável. E, pois, o aceusadopresente deve ser condemnado.

...vi VLj.:*^fJf*iv--* j*K'Hvi**Ȓ**.-*>-i mtKtsmx********!

il!, lil í CalpaCAIXAS DB ÁGUAS ENTREGUES AO CONSUMO:

1©O*0

28.167mmm10O7

t_v jf n f a ti

do 1900, cerca dn ti Iri boras du tarde, lioalto da Hoa Vista ('1 Ijuco), desfechou trestiros dc ròvúlvor oontra o dr. João Ferreiradn Moraes, causando lho assim as lesóoseorporuns descriptas no auto de oxamo dolis. 37 o ?9?

2*. listas lesões corporans foram, por suanatureza o sede, causn oflleionto da mortedo olToiididn?'_¦. A morte do «(Tendido resultou, indo-pendente da natuioz.l o sMo das lesoos, daspróprias condições personalíssimas delle.'

•4*. A morte iio olVendido sa dou por torollo deixado do observa:' o regimen medicohygieuieo quo o seu ost ido reclamava ?

5*. O réo procedeu com premédjtnç-o, me-diiinilo, nutro a deliberação criminosa o 11oxoeiiçrlo do crimo, o espiço do 21 horas?

0* Havia da parte do rou superioridadeem aruiis.do iiiodn a não nnder o oITondldodefenilersH com probabilidade do repellira ofTcnsa'.'

7' (1 réo procedeu com surpresa'!S- Existem clrcumstanclas attenuantes a

favor ilo ré.) r*Quaes sàn ollas?IP (a requerimento da dofesal.O réo so achava om completa privação do

sentidos o du intelligencia 110 acto do com-metter o crime 1

(Sobro a segunda parto da aceusação).V O réo Luiz Karia do Lacerda, a :Ji do

abril de l'.nr>, pouco depois das 6 li2 horasda tardo, na rua Forrolra do Almeida em*largo d is Tres Vendas na Tijuca, foz 0:11d. Clymene Rezanilln, coin arma do rogo.as feridas indicidas nos autos de corpo dedelicto a folhas í 1 o 45 .

2* Estos ferimentos causaram á offendldalucòmmodo do saude quo a iilliabilltassopara o serviço activo por mais de trintadias ?•!• Dessos ferimentos resultou doformi-dado .

4* O réo procedeu assim com tençâo ho-micida, manifesta por acios exteriores ocomeço de execução do crime, nào levadoa effeito pnr circumslancias independentesda vontade do nvsmu réo ?

li* O réo procedeu oom promoditacàn; me-diando o espaço de "', horas, polo monos,entre a deliberação criminosa o aoxocuçàodo crimo'.'

0* Havia da parto do réo superioridadeem armas, de modo a não poder a òlTclidldadefender-se com probabilidade de repellir aoffensa?

ts* O réo commntteu o crime com sur-presa ?

9* Ha circumstancias attenuantes a favordo réo?

Quaes s:'tn ellas ?10- (requerido pela defesa).O réo ss achava em estado de completa

privação do sentidos u do intelligencia nóacto de cnminetlor o crime?

O juiz, depois do liem orientar os juradossobro as respostas que deviam dar, dn ac-cordo com sua consciência, nos quesitosformulados, fei-os recelhor á sala secreta.ás G.12 da manha.Uma carta oomprometto-

<lor;iA carta compromottedora.om que d. Iloza-

nilla pedn remédios nbortivos a Luiz deLacerda, é do teor seguinte :

"Quarta-feira.—Querido Llll—Acho mn-lhor amanha vires pela manha, caso rece-ba esta hojo. sinão do noiie, mas enirecomo- para falar commigo como a outra vezns 7 li2, acho melhor assim purquo eu digque é sobre um negocio seu.

Tenho tomado a outra metado do reme-dio e nada sinto hojo até nem dores, mopareça quo já está fraco porquo o gostoestá menos forte.

Meu amorzinlio mo tragas um romodioforte o decisivo, nào posso estar mais ns-sim. ci muito irisle a uiiiili 1 situação, tenhofeito tantas promessas á Virgem, mas Deusparece não querer ouvlr-me.

Nào tenho medo quo sobrevonha nada eaqui om casa pensarão que as doros é dn-vido ao atraso.

Faça o possivel para arranjar este mmc-dio mas que seja n.fflciiz, porque de outramaneira náo sei como so poderá arranjar.

Meu coraçào, ató amanhã, tenha pena doteu am or qun tanto soffro.

Um beijinho de suaBuby."

A. volta do conselho — Arsontenya

Os jurados voltaram ás 9 boras da ma-nhà, com as seguintes respostas:

Aos quosltos sobi'o o I ¦

ponto da aoousaQão

Ao primeiro quesito responderam sim12 jurados ; ao 2* sim 12'; nu-3' niln 12; 110¦í* sim ü : ao !!• sim G ; ao Ce sim 12; :u> 7'sim 12 ; ao S' sim 6; ao 9* sim 12 o no 10'sim 6.Respostas aos quesitos da '._•

l>amo da aoous líifto

Ao 1* quesito,sim por 12 votos ; ao 2*, simtambem por 12 votos ; ao 3*, prejudicado;ao 4*. tambem prejudicado ; ao 5*, sim poríi votos o não por G votos ; ao G-, nào por12 volos ; ao 7-, sim por G votos c nàotambem por G votos ; ao S*, sim por 12 votos e ao 9', sim por G votos o nào por Gvotos.

Finda a leitura das respostas aos quesi-tos e havendo empate, isto é, 6 a favor e 6contra, foi o réo absolvido pelo presidentedo tribunal (voto de Minerva).

Sentença«A' vista da decisão do jury reconhocon-

do em favor do réo Luiz Cândido de FariaLacerda a dirimenta do nrt. 27 § 4* do C.n-digo Penal, absolvo o dito réo da aceusaçãoqiíe soffre e mando quo ella so vá em pazsi por nl nào estiver preso, dando-so-lhebaixa na culpa.«

AppellajQrioEsta sentença foi lavrada pelo dr. Ray-

mundo Corrêa, ás 9 1|2 horas da manhã,appcllaiido para a Corte dn Appellação oiiccüsador particular por parto da familinMoraes, dr. Mello Mattos.

Finda a leitura da sentença, foi o aceusa-do cumprimentado, por todos os amigospresentes ao julgamento sendo o primeiroabriiço dado pelo tio do aceusado, majorFaria de Lacerda.

Fava a Delon _ãoFm seguida, o sr. Luiz Lacerda dirigiu-30

a Casa de Detenção, em carro de praça,acompanhado de seu tio major Faria La-cerdae mais dois amigos.

1905

18.017_____m__xw____w__m__s\m-

S&oasAQUAS MJNERAE8 NATURAES 33ASI_.E!fíAS tj'*>tôm obtido r/i.".lon COr.SUfVlO até lioja o-iiliooido.

ISO I »MIM'»«t'l'(» l>M

jfrfqar jÇc/uiar $ G.79 HUA GONÇALVES DIAS 79

ENTHEGA-SE A DOMICILIO

Associação das Senhoras deCaraladè de SiVicèhte do Paulo

\ 1'Cliillnu llll nssi'iiilili'*:i ií1*™!

Accodondo ao e.imvltn, qun nos foi gcii-tllmontc (llrjgldo pela exinn. sra. d. Lsupol-dina Avil\ socrelnrin dii conselho ge-ral da A isoolaifio dus Sonliorns do Gari-(Itidedo s. Vloontodo Paulo; comparecemos!aule-liohtom ã sessão da itsscmliléii geraldessa associação, reunida om uma das bíi-las do Collúgia da lintiiaculadii Coiicalção,a praia de llotafogu.

A's 2 h iras dn tarde, p mttialmento, che.gava a" Coliegin o nrii reo-bido rom(0 ns .is honras duvidas s. |nm. o cardeald. Joaquim Arcovordu. Ac iiupaiiliarniii-ii'oss. ee\. rnvmas. d. Prudonclo, bispo deGoyaz. d. Clirysostoino, abbade do nu steiw.|i."*s. Ilento; desta capital; monsonhnr Mnn-to, padro Pedro l*mh umo, dlrcet .r gemi daissociacào e director dns Irmãs du cuida-dn. vários sacerdotes o representantes ded llie ren'es ordens religiosas.

Na s.ii-i da t so soes, cerca do 12d senhoras, ontro associadas o convidadas, Irmãsdo caridade o alguns cavalheiros aguarda-vam o inicio da sessão, a ruml, depois d

les para as lotorlns fedoraos, do com coivtos. a st- t-xtruliir hoje, cujo bilhete custamil o soisoeniOH róis, o du duzentos contos,no dia oiu de agosto. imJu bilhete custanit.i mil reis.

lllil: lll C.lClil S lllIVtilTOIIIOII] eile ll

Tomem i'i)IHl»lucnlale lliicrlng.

ATTENÇÁOM nroon arlli Tu nos

Os preeo; de moveis o lape.;ari:is for.irrtreduzidos nlé segunda resolução; convém,pois, serem observados pur quem precisaradquirir taos artigos. Aproveltom.., Ilujdo Ouvidor ii. ...

nl) presidência do

oras Ha ,\- iaç-íio do Rar!

uma li_arii\i oração o h<sr. cardoal, teve logar.

Ho pé. co ii v..z firme, clara o cimpassa-.lamentas o rvilino. padre Dehnuno leu orelatório das oonorrencias e movimento danssoclnçâo durante o nnno social iludo.

F.Ma leitura, quu durou cerca do 1 liorae 1 quarto, foi ouvida com religiosa attennio por parte dos pre-entes.

Um seguida, o cardeal, usando da pa-lavra. In iieiilou a ausência da óxihíi. sra.d. Carolina Amélia Fagundes Pinheiro, queportimiz moléstia obriga a guardar o leito.Hcferiu-sn com palavras cheias de commo-oào a mnrlo de monsenhor Miirinno Antii-nio Vclasco Mollna, director tin seca" doNossa senhora da Oloi ia, e terminou o seuoloquoiile illsçursp ç Higratnliindií-:as nxmas. r.crdade do S. Viceiílprõsegulr com agaçào na priitlcn da carldailo,rn cariiiade, (|uo elle diz sorse lirma no coração de Den-jno coraoàu do próximo».

ICassiin, solonno n cmiimov¦\ sess "to da assemblén goraicão.'

O relatório nn padro Dehaune é distribui-d i por Iodos o a o.vmn. sra. <i. LeopoldinaÁvila, secretaria gonil.faz correr pelos pre-a^ntes ti na bolsa, angariando esmolas imraos beneficiados da associação. -\ noialinali\-.\ festa se pii-sn no interior da bellissinmcapella dn C. Uegio.da Iminaculada Concol-rfi i, onde. nom a presença das orphàs oponsinnlstiis do collegio n dopois do entoa-(tos ns hymno? religiosos, quo enchiam dedoce harmonia todo aquelle ambiento sa-rrr.ido. foi dud i, pelo padre visitndor, PedroDehaune, a benção dõ Santissimo *

mento.Seriam i 1)8 horas da tarde qnand

n mais agradnvnl o santn impressão :;¦mniiii a últimas pessoas que

. d ¦ Piitilo, iiíçitandimesmn coragem e abno

da vinda,lei-(¦nquellii que

r se desdobra

iiu uTocia-

'".!! 'lt rirT

0 CUteUlTO 1IK ITAPKCKIMCAdelidov A empresado , tneiin*l',itaoc, anna

a Importância dessa grande prova sporllv.i, ie/, seguir para s. Paulo d ds dos seusmelhores operadores para tomar i- vismsdu carreira. Por esles dias, porlant,-*, csfroqticutiidores dosta easa poderão :.¦.:"•ciai-a cm lodosos sens detalhes. OpporiU-namente será anuuncindo.

tjx: \\.i_.i:i\ 'S'(>ssK-Üode facll nn

te ao Anilimeiro du

ilnrrhnl,Mar.;.), 13

do tlranado, Itua lv

HOJO, «UOrUIHIÍ.'.apitai Federal.

pc/rr 3it.lomacia

por «Jt» 1)11—Lotoria d)

•acra-

reli-ir.irn

das maitdos íuiliis dn umaies dn caridade.is de caridade de S. Vicem; Estados de Santn Cnthnri-lizoram riipresuutiir: a pri-presidente, a exniií, sra. d.

iftidér Fonseca, acompanha-ecrniViria, o a sogund», pelaMaria Ainaliii de s mza | r-isso.i do sr. Marcos ApolluiiloiogadO das conférclni.i.- de

rara

A tréplica da defosa

Após o discurso do dr. Mello Mattos, opromotor publico, dr. Cesario Alvim, pedea palavra para desistir da réplica.

K' dada a palavra ao sr. Evaristo de Mo-raes paia treplicar.

O advogado da defesa começa alludindoá fraqueza do homem e, sendo alta madrj-gada, quando todos já se achavam estafa-dos. o orador aproveitou essa circumstan-cia para fazer Uma bella allusào _. pobrezado nosso organismo, que por qualquer cot-sa se abate, quo por qualquer coisa so al-quebra.— Os srs. jurados devem sentir umagrande fadiga. Eu vou ser breve.

O mou illustro colloga de aceusação, o dr.Mello Mattos, referindo-se aos indivíduosemotivos e aos impulsivos, disse apenas oque era o emotivo, mas nào afflrmou o quefosse o impulsivo.

F.u vou explicar : a emoção é o sentimento e a impulsào é o acto.

O emotivo é um ente dotado de grandeimprossion' ''ilif*" 'o * «'ooçào depende da

____** liberdade

Naquelle estabelecimento ponitonciario, osr. Luiz de Lacerda foi posto em liberdade,retirando-se para a residência de sua fa-milia.

PEQUENAS NOTICIASChegaram hontem do sul r dr. Álvaro de Mot-

ta e Silva o dr. Clnciimto Braga.—Ho norte vieram liontem: dr. Malaquins

Anionio Gonçalves c senhora o dr AUolphu U.Barbosa.—Embarcaram hontem para o norte: majorLuiz 11. dos Sanlos a familin, dr. Carlos Inir-reira e familia, dr. Gustavo lloxo, coronel An-tonio Marques da Silva Porto, coronel A. Gou-calvos Ferreira, dr. Pedro C Beltrão, tenenteDiogo M.Ribeiro e família e tenente Horacio A.Silva.

Cafti Papti-iilii nào tom rival em qua-lidade. Kilo 900 réis.

Por portaria de 'il doVitíèz corrente, f oconcedida, pelo minstro da industria o via-çào, a Celestino dl Gama Lobo garantiaprovisória, pelo prazo de tres annos, con-tados da 8 de fevereiro do corrente anno.sobre a propriedade de sua invenção de mmnovo systema de ralos e caixas de segu-rança destinados ao escoamento rápido unsagulis pluviaes».

Mobiliário elegante com36 peças 1:700} -Auier * C. rua da Uruguayána U3.

proclnmaçáfbella; instituir

As itssüciaçrro dn Paulo rlcun e Cnarii semeira pel i sil'Franciscada do SUexma. srasidente nda Silvn.S. Vicontiv de p.iíil» do (grosso Catliolico llrasilciro.

Ante-', porém, de tofiuinarmos esta lirrei-ra noticin, o para quo os nossos loiiorcsconheçam bem a somma dus boiielleiiisprestados reli Associaçãu das Sonliorns deCaridade dn P. Vicente do Paulo, soja-nosmitlitío o.'i-rs.",i' uma vista sobre i. relato-nerrio apresentado pelo padro Pedro Dc-liniii'!. seu zeloso director.

Esto relatório ': n expressão eloqüente,uodorosa o insopliismavcl do valor dessaasrioi iacão. que algumas senhoras, omcujos ."iraçOes se. aninharam os mais purossBtitiinentos de caridade o philantroplii,fiinilitrnm lia ll nnnos.

Ouvlmlo-o ou londo-oé que eo poderá e >-nhecor e camprehender a profusão do vir-ItidüS sublimes sobro as (Hinos se nssentuiiios liusii que ella so destina.

Ouvindo-o ni lendo-o é que se poderácomprnlinndercomo nslas mesmas virtudesc.ilnfiim liem no coração daquojlns quo ti-ver .ni o conhecimento dn sua existência ouuo, dosde logo, se aluaram ao pequenogrupo.

Ilrije., segundo o rélnlorio, o numero deassociadas se eleva a 2..ri0!!,disti'ilniidiis solios titiilos de zoladnras o cooporadorns.

São 2.508 ilmas caridosas que, deixand ide parte iodas ns viiidndes mundanas, lo-vam á choupann do pobre, sem o interessemesquliihodn recompensa, o allivio, o con-solo. a alegria, o amor do Deus.

Presidem ns dostínos da associação, quese divide em doz sn.cçõos, com sedo e deno-miiiaçòes diflorontes, um conselho geral.compost'1 das oxmiis. sras.:

1).-r.nrollna Ameiii Fagundes Pinheiro,presidente: d. Maria Francisco Alvares dnAzevedo dn Amaral, vice-presidente ; irmãliugonin I In r. superiora do Colloglo daImiuncliliida Coneeição, ihesnurcirn; d.Loo-póldlna d'AviIa Corroa Ungn, roe.relnria.

F.sln cunsnlliri geral, i1 na expressão dorelator, o e^lad -nrilor dn associação. Diri-ge o movimento diís tropas com criteriosoacerto e mostra-se incansável nn sua arduimas gloriosa tarefa.

As secções so donoininam do S.inloAntnnio, S. J.'ào Onptista, Nossa Sonho-ra da Gloria. S. Christovão, SS. Sacrnmcn-lo, Irajá. F.spiritn Santo, SanfAnna, NossiSenhora da Conceição do Frigeuho Novo eS. José.

Cada uma destas secções lom o seu con-solho directorio o para' cada uma deünstem sempre o padre Ueliaun, uma phrasedo amor e de carinho;

O quadro que abaixo publicamos, mos-tra-nos n variedade dos benefícios prost.il-dos pela Associação n a infatignbilidiide iroaUruismo aosseiis nscociad is:Doentes soecorridosTiveram ultiFaileceramContissõesComrnunhõos _. *Primeiras communhõèsSagrado ViaticofiiiptizadosCiisnmfcnios relielososCasamentos civisRxtroma UncçàoFuneraesConversõesVisitas rias zelndornsVisitas modiem*Consultas módicasKeceltes aviadasPeças rie rotinasGarrafas de leiteVales de mnuiimentosKilos de carneKilos de pão

Ahi está a prova de como sào assombro-sos ns fnüos desta associação, a cuja festaassistimos, ante-hontem. cóm prazer.Felicitamos as digníssimas sonliorns quevoluntária e zeloznment.e se encarregam decumprir os fins caridosos da beneméritaassociação.

Prosignm nesse labor glorioso, que ro-cobcrào de Deus o galardão que lhes estápreparado, de toda a eternidade.

No banquete que o dr. J. J. Cille, arbitropcrtiann e ims nlirr.i offerecem hoje a'..•. Doinicio du G.fiia, tomarão parle tambem as seguintes pessoas: S.idazii-hl Uohida, miiiijtro japonez, e senhora; dr. MánoeSíiiltcdo, ministro hespanliòl; mlle. CsrmebCalle, dr. Viclor Mntírtua, ministro iio PeifiiaArgèiitiii-i; Ricardo Urr^lietü, encarrei;a:Io dn i.ego*ios da Italin;dr. Antônio Rc.nitez, secretario hespanliòl, e senhora; St-irititrl Gracie, cônsul ireris] d-, Chile, senhor:- lllha, e dr. Annib'1 Maurtua, encarrejj.idcdos negócios do Peiú.

— Pelo Avon, s.ei; lira na próxima lerçaf-rirn para Montcyidéó,ciii goso de licença, cdr. Antônio Benitez, secretario da legaçãoliespntihnla,

() dr. Benitez, que couta levar quatro m •¦zes nesta sua excursão ao Praia, irá cm com-panliia de mnie. Soled.ul Betilte?., sua cs.posa.

—O barão vm Ri-ich •uni, ministro alie.mão e sua senhora ofTerccem hoje, em Petropolis, um banquete, tomando parte os -r^iiiouseiilior Alexandre Bávona, núncio anost.dico; Irviun; Dndley, embaixador ameri.cuio esenliora;b.irâòde'Aiitliauard, ministrorraiicez; gciiernl Rufiuo Doiilltiguez, minis-tro do Uruguay e senhora, eb.irüo von Mal-tzaii, secretario da legação iilieniã.

— Km principio do inez qne vem, .esperadoaqui o sr. Di...(;..i Dotibl. Urrutia, que exer-ceu entre nós os cargos de secretario e encarregado de negócios do Chile, sendo ulti.itiameiile transferido para a Áustria."_m Paris" sos,e»as o 7os,

sob medida. Tecpura li. Andradasi|tiiuiida rna do llosiiicio.

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?..",SS1;2001.7002. SM

32013.425

O marechal Hermes da Fonseca, em cou-vi rs t com os representantes da imprensa,declarou hontem que, antes de partir, sub-uiutterá & assignatura do c!i.'fe do Estad-j onovo pi.,no de Uniformes.

S, cx. cm sua palestra declarou nãíiiie ter agradado o plano elaborado pel:CoíiimiasSo presidida pelo illustre generalJosé Oeelanò de Faria, coinquanto teiih*em grande conta o tr.ib.illn dessa cot.-missão.

Do projecto apresentado pela conimiasãoapenas serão npprovados os uniformes deautpanha dos ofBciaes e praças, scn.lo o»

demais rejeitados in limiiie.Precisando o assumpto sir rcsilvido

quanto antei, deterniinoii s. cx. q.ie fossídeseuhiido um novo plano de uni formes,louiMido-sé por base o actual, que soflreríoqiienas modificações, no sjutido de sim-plifical-o.

% RP^V"**. "armonsilollanda. O mcllioi\J Q__.-£i_) itkitucondknsado no mercado

Ao juiz da 3' vara rto commercio for.iudistribuídas as acçôes qne, segundo asseveamos. os syndicos do instituto f.illido pro-

poriam contra José Ribeiro Duarte e Tliouiaz Costa.

Contra o primeiro, José Ribeiro Daarte,ó proposta a acção para que seja condeninado a entrar para a massa com a quantiade S86.108S110, pelos saldos seguintes :Çoiila corrente com juras 844:41733J1Cont i corrente simples 40:55-It5.'3QImportância de tres prestações

de 118:5000 fortes,cada tuna,c juros, por conta da cartade credito n. 164, a favorde Francisco Ribeiro, cmf/amego 1:1053900Com relação ao segundo, Thomaz Cjsta,

pedem os syndicos, como representantes damassa, que cllc re.->titu i aos espnliados cre-dores do Banco Uuiã> do Commercio aimportância de 10(i:G0Ú;330, porque estiverificado que sua corrent: com juros accusiio s.ildo devedor á& lS:491$fjijO e sua coutacorrente simples odo 91:1985520.

Pcrfimiiirlas flnns pelosreduzidos do Ilio dc Janeira-guayana n". 00.

preços maisHua* da Cru-

309

Aggrcssão a um depulado.O sr. deputado Heredia de Sá, quandohonlem. _ tarde, passava pela rua do Ou-¦idor, foi aKgredtdó p..r- um desconhecido.

O molivo ? Eil-o : nêo ter comprado biUie-

Deixa brevemente o serviço postal, síiidoaposentado nn cargo dn administrador dosCorreios da llnhia, o rir. Virgílio Casa* rioCarvalho, porter sido julgado incapaz [arao serviço publico pela junta medica qi e flinspecoiòiuiu.

O dr. Virgílio de Carvalho foi, ha pouiosmnzes.vtoliinn dc uma queda, quando mon-lava a cavallo, tendo-sn conservado dccama por muito tempo, em cunsequunciude haver fracturado a clavicula e umn cos-telia.

Apezar dc haver melhorado, todavia nà ipode- mais exercer o cargo de chefe do umarias mais importantes roparliçües po.-UiOJdn Hepublica, pelo estado em que. r-n acha.

O dr. Virgílio de Carvalh i é um dos maisantigos administradores do Correio, o ha17 nnnos que servo na lialiia, onde guza riemuitas amizades, sendo justamente queridípor tados os seus subordinados, que nelleliiilirim mn chefe o tim amigo dos malidedicados.

Ta |.f.çui'iu««id is—Henriquen. il.

o moveis a preços rduzilíoiteus 4 C. Uniguayam

3%}..-.'a1-^*— ,,;-..¦:,?-.-- -,a~?-5 .iirs ,.-• ¦ ii»àat; „,»_-«...

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02567.pdf · %wmw*^^^wíW^mi:i;x' wwjbw Correio da Manhã tmriinw nm nm. M-u .ttall.si de MAKlHOfti ANNO VIII -N. 2.567 Director

„.,-,, .. .--tr ~«»~e*r~-***mr-7-m$^tf! íí'*;-' ''-y^ny f/W.

****»• HU 1—II I II I I -o - - - - - ¦ . mo*xé*e*\ .-o *.. *m+i*m*e,,ém't\

ALMA DEJONSTROA TRAGBDIA DB CAMPO ORANDO

Fnilor-f o — Priafto do ox^iminoso — Confinado cio cie-licto — Matou para roubar — Uma diligonoiaf oliis — Dinheiro o jóias — Busca o npprehensfio— A oonílBsílo do uinunto hbsiihhiiio — » l«li»«*í\odus ioins — Da F*raiu da Gnvou A RopiirtiçftoCentral do Policia— Oomo ello narra o oaso —Que oynismol - A relaçflo das jóias— No 2B-distrioto.

CORRtíTO DA MANHA «Sabbado, 25 de. Julho de 1908

)

A Informação vnga do umn caria, dlrlg riaa um au lg" (Io protagonista do.tHii trimoriio.frouxo liara o outorlrindo quo brllhantoSo to só encaminhou np ,.<.u.;rl.o. umadllgoiiolii hontom coroado do loilz exlto.

0 Correta da Muniu), quo mm iioompnnhn-rio dn peno todos n» peripécias das .llll*

gonolns p.dicbins, registra hojo, com Batia.Incíu., a prisão rio mouitrn qun hnjo nttraoti mnior llttcnoftò dO publicn.

Cnrl.iB •oreírit da iWlia... amante assas-sino prumodltiiu o crime. Proinodliou.oxo"o tiiu-0 frlamonto, o. Htipponrio-so livro Ia

justiça publica, fugiu o oçoullOl-80 em to-

gar (indo sn Julgava fora «ln porlgo.' Não aconteceu nssim, porém.Ima carta, dirigia polo sou amigo

Anis aolo da Oliveira a Mnnoo .opôsos abe ooldo o praça rio Mercado, forneceuá policia a primeira pista para a captura'^^islar^llcllavaaoneg.iclai.leness,,

missiva, quo llzosso dosapparocor o Curiós,mizosBo-o om logar Boguro, tio modo a ovi-í r uni' a policia 0 encontrasse.

1* terminam: »0'.lírios, em um moinou-to irrolliictldn talvez, matou a amante,Cols.i'-do (llnliolro, o tu sabes quo. onibortcriminoso, diu continuará a sor nussoamigo, furnucondo-no» meios Indlsponsa-veis -it esse ramo de negocio.»

Ktte ramo dn iici/oeio assim sublinhado.Impressionou vivamente a autoridade, o assuas suspeitos recaíram S"bro o tal «anil*go». quo ontrngnii a carta dirigida a Eo-

pes, a um inimigo desto, quo ello náo co-

Procurar Lopos no Mercado, lntorro-gol-o mlnneltisumonte, ern coisa que seiinpuiibii, e foi o quo fez o tlr. llarros doVasconcollos, <|iio nu mesmo dia o dotevo,nada obtendo na oceasiáo.

An niis-icIIus recrudescemManoel Lopes tudo nogou, obstinada-

mento. ,.—Náo o conheço, siquer—disso.—E essa carta?'Contestou qiio fosso para oilo.—Dirigida a algum indivíduo do egual

noihò—disse'. Nada prova.—Mas hn possoas que o conhecom, pes-

soas que sabem dus suas rolaçõos com oaceusado. ,, ,

pois. senhor doutor, ou lho Juro: nao oconheço... , ,

As suns alllrmaçôes eram falsas, e, dean-to das allegifòos que apresentou, a auto-ririi.d" não teve duvidas em do cl o.

A prisão do \l ilibei Lnpes foi n incot cmtorno do qual girou todo o inquorlto.

Uma bii-cn levada a effeito em casa dol.op s. no becõn rii» Cotovcllo n. 23, ne-iihiim resultado deu.

Possuas, porém, quo tambom rcsitlom nolotial (locliiravam qun o aceusado, effectiva-mente, ali pernoitara, «le segunda para ter-çi-feira, saindo do manhã, em companhiatle I.opes.

A iliiscrtpç.ão tio typo ora tão exacto, quo;i iiUtorilbiltO náo heSlttiU.

O negoclanto rio Mercado procurava, atedn transe, fazer riesapparecer o crimino-sn, fucullanrio-lhe recursos para a fuga.

N.i sou pn-eeii-o depoimonto, Lopes con-lostoii as informações unteriormento fei-tas.

Carlos omle se acha?Ignoro.

•- l) sr. quer pnitogol-o...Simples imaginação sua...lí' cúmplice, portanto.Cúmplice tio um crime que desconhe-

ço !n negocinnto mentia, mas, om face da at-

litndu do delegado, disposto este, como es-lavo, cm elucidar o caso, poz de p.irte oshc.us iKtscrupulosdo amigo,, e narrou:

EllVdivnmcnte, doutor, eu conheço oncousario, mas coinprehondo bom quo, ami-go como somos, ou náo poderia passaremo sen delator. Deante, porém, dn suainsistência em querer quo eu seja sou eum-plice nada mais posso ocultar. Carlos es-teve roíibiionto om minha cisa, pernoitoulá. s iiu tle manhã, em minha companhia ecnn o meu empregado Holarinino Gonzagatoiiliill rumo que ignoro.

Piccebeu alguma carta mais do seu ami-go Anastácio ?

Itci.-elii, sim, uma outra, quo mo che-gon pelo correio n cm quo ello me pediaõcciill.-issu Carlos em lugar seguro.

levo vivo empenho n autoridade, desdeentão, em capturar Belarmino Gonzaga,eaixoiro rie I.opes, o a sua prisão trouxuparu a po icia a descoberta do paradeiroseguro do aceusado.Onuini.lc assassino; ií preso felizmente

pnr 3:0001 um Mosque, quo depois vendeupejo dobro do proço,

Cnm «Ilu» morava a irmã da sua amante,A'i|'"llnu Pontes, procurando oilo dar nem-pre ás duas uma viria du uuiifníio.

Negou tariiiliiaiiiumiiiitti qua Marcellinativitssu bons du f rtiin t o que tmlo lhe por-loncla; o que está, pordm, verlllc.idu d ocontrario no iniiuurllu policial

Vendem! . n klosqiio, furam para CampoOrando, omle soosialiulccaii nu morro dusCaboclo-, suin querer, porém, explicar omotivo por qua a.s iriinsiirçuas eram foliasom nome da muniu.), om cujo nomo iam-bom oram pagas as licença» ua ousa.

Por diversas ooonsiOoB tivma ottrltoscoma sua cumpaiilialra, portle-coiill.tr queolla llm ora Inllnl. accultaiido a corte duum Indivíduo du nome Antônio, chegandouma voz a bater-lhe.

Marcellina, por quatro vezes, foi á Eu-roca, um visita á mui familia, ficando elllua tomar conta ilo negocio.

Confessou quo no dnminco ultimo tiveraforte contenda ouin Muruelllnii, após o ai-moço, terminando por lho il.tr algumas bo*(dadas o diversos pontapés.

Como a visso cair com vômitos, oilomandou então chamar o seu visinho Justi-no Cardoso, para llcar om companhia delia,omtiiinnto ia buscar medicamentos.

Disse mais que, ao snlr do cns i, deixarans julas ria iimnntoo algum dinheiro, queiiinnta em cerca de oito contos do réis.comoavorlgou a polida.

As joltm são ii|ipi't>lii'ii.li.lii»tO criminoso náo quiz indicar, no momon-

to, o paradeiro dns Jolas,mas, apertado polnpolicia, confirmou qno havia condado nsmesmas a um sou amigo. Dolphlin Ferroira.rosldento á rua Gonoral Poilrn, casa semnumero, niirio foi dada uma rigorosa busca.

Dessa busca resultou a approhensáo dnsJolas, que so acham em poder d» autoridadorespectiva.

São ellas :Um par do bichas do ouro com cravações

tln diamantes, um par de bichas com pérolaou imitação com uma pequena pedra, umdito com mu rubi o cravat-íio do diamante»,um anel oom um pequeno brilhante o duaspedras ogunos, um dito com pedras e pero-ias azues claras, um dito com rubi o poro-Ins, um tlito cmn um brilhante e duas pn-dras eguaes, um anel do ouro com um nrl-ilianto canna; uma chatclaine com bola rieouro, um alflnote com uma chave, um trau-celiui rin ouro, um dito de ouro com pérolas,um coração pequeno tio metal amarclla,uma aboloadura do mesmo metal, uma me-d ilha o um pedaço tle corrente tln metalamarello, um pedaço do corrento do mesmomo nl, um anel da metal amarello cmn po-dras uma santinha em meial galvanizado.

O chefe do policia maudiui eioginr o dr.Burros Vasconcellos o os seus auxiliarespula brilhante diligencia elíectuaria.

Do posso rias doclaraçõos do Lopos. a po-licia pnz-so no encalço do eaixoiro Belar-mino. ddoiirio-o no Mercado N i.vn.

Fsio narrou ã autoridade tmlo o caso, asinslriicçõos do patrão pai a con luzir o ao*eus,nlo a util logar seguro, longo dns vistastia policia.—E para onde o levou ?

-Pua a Gávea, doutor, ostaboleeimentodn nmigo du patrão, o sr. Antônio Rodri-gues Comes.

—Conhece-o 7—Do Imitiam:dd" HniTosdc Vnsconcellos organizou

a diligencia, quo liontem, ás 9 1x2, partiu daAvon dn, coin destino áGiiven.

Acntiipniihou-a o caixeiro, quo indicou acnsa onde so achava o criminoso.

1'.' uin vasto casarão, o (lista do ponto dosbondes cercado meia legun.Tcm o n. II» 11.

.Ws baixos é estabelecido com armazémtlc ser,-os 0 molhados o sr. Antônio Ro-ringues Gomes, cuja familia oecupa os an-dares superiores.

Uma grande tiihòletn indicava a rienomi-naçátido negocio — "O Novo Recreio daPrnl' tli Ci tvn-i—Armazém da Bnrntoza.»

A policia chegou ao local ás 11 horas damnnliã.

Hoecbeu a o sr. Gomes.—i:st:'t hnspodndo ,-ilii o sr. Carlos Porei-

ra tl' P.otriia?—pergunta a autoridade.—Eslá sim, o foi traüdo polo sr. Belar-

miro—volve.—O seu conimodo?•-No 1* andar.Subiram iodos.O tlr. llarros estava emocionado.—E' esto commodo. Um commissario

bate.Autoridado o mais, pessoas presentes

,'iíasiam-se—Quem é ?—pergunta umn voz forte.

lim amigo tle t.opcs, que lho traz umacnrl.ii ürgonio'

A porta abre-se.O hospedo surge. Era ello: os slgnnes

ciMiibin-ivnm, o o commissario não teveniais duvidas.

—Qne hn ?—Kii e o Relnrmirio estamos incumbidos

dó procural-n, por nnrte do Lopes, quo lheoITereceu um advogado.

Kilo j ' escolheu ?—Já. sim, o eslá abi, para combinar, vom

vel-o. pura entrarem cm accordo.espere um pouco.

Kniroii. vosliu-se o sniu do novo.O delegado siirgo.

Carlos. Pereira da Rocha, está preso 1O assnsino suspirou fortemente—Fui traído—diz. O tnie produziu o seu

effeito; Paciência...l):t filtvct. pnra :> R«»|>nrti«if,o Central

dn PoliciaA diligencia regressou no meio-dia, o á

1 hora tln inrrio o nrcusnrio chegava á Re-partição Çonírnl ria Pul cia.

Durante a viagem, o criminoso conser-vou-se silencioso o absolutamente nào soreferiu ao caso.

Ctrl s Pereira ria Rocha é nm typo baixo,gordo, de cn beca grande, orelhas enormes.

Tem os olhos rasgados, m-elos, rosto qua-tirado, usa.cabello rodado rente, tem olygotle proto' e usa barba feita.

Da Centi.il ri» Pulici i foi elle removidopara a delegacia do 25" disiricto, por ondecorre o inqueiitor.

A sna confissãoInterrogado pela autoridnde, elle narrou

assim o fnclo:..Conhecera Marcellina Pontes ha quinzo

annos. quando ella estnvn em casa de umafamilia moradora, naquella época, á ruaSenador Eiizobio n. 33.

Ello era estabelecido no prédio contíguo,«ie n. 33, com quitanda e, eniimOrnrido-sedeliu, prupuz-lho viver em concubinato, aoquo Marcellina iittendeu, tendi ello. a pe-tlitlo delia, comprado o prédio n. 33, quemais lardo, nu llm tio um anno, vendeu,assim como a quitanda.

Estabeleceu-se, então, com hotel e hos-ii.lnri.-i no prédio n. 41 dn mesma rua e,

icos mezes após, vendeu-o tambem, indoa a estação do Rangti, onde comprou

GRAVÍSSIMOUm menor li.-irl.nr.-iincnte espancado

O 1NQUER.TO POLICIAL

ACCUSAÇ.ÃO ESMAGADORA

Continuou hontem, na delegacia do 20-districto, o inquérito iniciado pelo dr. An-tonio Moreira, respectivo delegado,sobre oespancamento solVi itio polo innoccnt • José,um menor de dous annos de edade, que,juntamente, com nma irmã. Elydia da 4 nu5 annos, ali foram apresentados por d. Mal-vina Maria das Neves.

Essa Autoridade, conforme noticiámos,ouviu o tenento Nuno Coréia do Andrade,cm casa de quem se achavam os munorese quo é apontado como autor do espanca-mento.

Essi ollieiai negou terminantemento aaceusação que lho é feita. O mesmo, porém,náo acuitece n menor Elydin, quo, a vistado tenente Nuno o em presença de variaspessoas, aflirma ter ello batido em seuirmão, por oüriniir clle na cama.

José, a pequena victima, oin presença dotenente, mula quiz dizer. Na Policia Cen-trai, porém, quando ern elle subt.iettirio aoxamo do corpo do dolicto, exime queconstatou os forlmentos, que hontem jadescrevemos e dados como recentes, decla-rou ter sido espancado pelo patrão, comochama an lenente Nuno.

O tlr. Antônio Moreira soubo que essesmenores residiam om companhia do seupae, Va lorio tio Souza, quo desaiipareceu, oda iimnsia desto. a qunl se acha no hospitalrios vnriolosos, num barracão existente nosfundos dn hnbitição do tonente Nuno, árua Luiz Carneiro n. 7.

Os menores foram hontem romettidos aoohefo do policia, para terem o destino con-voniente.

O inquérito continuará hoje, devendo sorouvidas varias possuas, inclusivo as dacasa do tenente Nuno do Andrnda.

H ícaro nu ho i das curam-sbKM G \" 1-1 PIAS O UNOUENI'0 PAZOcura piurlio, liemorrlioldns simples, sangrentasnu prolapso nno Importa lia tiu-mio existemParis- Medicino Co., St. I.ouis, Mo. U. S. A.

PORTUGALLisboa, 24—Foram julgados hoje o alfe.

res cos sargentos de infanleria 16 implica-dos no iicoinplotn revolucionário que os re-piiblicanos e alolnistas tinham preparadopara o dia 28 de janeiro passado.

O alferes,cujo nome 6 Roque Teixeira, foicnndcm.lado a quatro annos de presidio rai-litar o sargento Valerio Cardoso a tres an.nos tambem de presidio.

Os sargentos Lim.i e Pessoa foram absol-vidos pnr falta de provas,

Lisboa, 24 «V C.unara dos Deputadosrejeitou por 71 votos contra 10 a renunciado deputado Eduardo Burnay.

—Consta qtu o rei d. M.noel deseja qne opróximo anniversario do juramento da Car-ta Constitucional seja celebrado com grandepompa.

II dopiitaio Otirviillial ha vdluto BOílonorodin Ia iiipiilsiiiuii ill Viiifiiii.-u Vn, nc t 0«Min inorltnta imn solo, ma clio «a lol tomHlilo umn iiiinllcaçftii l"g .li-flni.i o iild mo*diiriida.. Porclld >«> jmu-ili .'a .Io -li in/ri IlftOfoi oxptiisurio nfmpfoiupanto paio quo olledoiítrinarlamonte, "o doutro uo uma doutrlna subversiva, pn-g.ivn proparonuu Bflon»taclmoiitas daa mnl-i graves conseiiuou*OllIBi»

«Do um lado atacava u soolodailfl brnsllol-ra, a família brasildra, a lionri o a tligul-dailu dn liomuiis iincloiiuos u aconselhavao iihhihsIiiIo, n ivimrs.» no bícammto; nãooonionto com Isso, porém, li para as ruas|irumiiviii'«;r«i'M o liiipodlr.por acto» violou»tos, que lioiiiuiiB uporiiMu» insIstlNgnm amtriiiinlliar, fechando, ouvidos 08 suas Incita*COHH('l

Slgnnr dlnitioro: so olln d un unmo ono»*tn, CiiBa fitn llllll vogllii amiiielleru llttlll-lllt'11'l III lllllilil", 0 80 tol 'ioltiiil 1 uu |„1 lllcuore, dovu piirro ascnltu a quanto BorlVQun aliro umiiu che ptiú vaiu.irsl ilognudlLei: eblieiH*. le iicouitu rlnsBUntO dal nepu-tiio Carvalluil, posso giiirnrlo -ulla '•"'••inl.i che ml 0 Bnòrn plú dolla vitu, sono tu'!.-completamente falte I

lu liou tiicii: ll ileputat" Cai valb.I hadctio(tolle falslta. Alformo snlu clio quanto hartasiiimlu 11 slgnnr ritipiitato, In basu ill uu*tutu o (util r.iocolll ilupl' cln. passaronotravárso n emito cervdll, ngiiiiiiu dd qualicontrl ui nil una piirziala altiir.i/.luiiu «11ohsI, i|iiostl anl varonil a lui, cume alln nu-torlta Biipreina oho iiccretnrono Poapulsinnudl Viidicit. cumplulameiilo labiall. detur-patl, cainbiiill.

su 11 slgnor doptitato Carvolhul, avessoattliiin lt) nozlonl ilei fnttl, tltrellamcutualia fonio prima o Ingltiiiiin, lo cose glisarei,bero apparst) Inm distlntd etl avrobDOuvlt'1,1 dl macchlarsl con un'ignomliii:iene può trnrlo daviuitt alia glustlzln ciiiiumopor nsp indaro dl calunnia, dl nua culiiniiltiiiif.iiue, viliil

Pttrchd iion o o iioii può 08801*0 permosBOa nessiiiio, dl asBiissIitnre. senza iiii|,uutiii,1'onoru ill una persona, dl un galantinmio.

Quando sl nsa diro cbo Vuclron conslglla-va 1'assaBSllllO, si iiiferma una vlltá clio mainotrft essoro provam; o sildo il dopiitutoCirvalbal, che lha lanctata tlavaiul aipiiusoi per mozzo tlclla tribuna parliunen*tare, a provara la veritá delia sua ao-cnsa.

K non solo «li quolla, cho d m:ggloro ccnstltlllsco per se stossa un reato de orri-bllo cnliinnla; ma ancho deve prnvaru loininuri. li quando ctill provntto uma sola deliraccuie cAo lia lanemte e che germogllaronodultti mente diuomiiti nefandl, pi-ouiiiU,» perVaclrca, corto di int rprotaro y suo pon-sluro, cho a lui, ai slgnnr deputado Carva-lhal, snrá rlliiscinta una rilchiara/itmc chogli renderá plena regione delia accuso lau-date.

Ma egli. II slgnor ricpuLTO Carvalhal.fnrácomo hanno fatio gli allri giormillsti dl SanPanlo, ria mo ugualmtitite o simibuuutostld.itl egli puro, eme costuro, dopo diuver assim-inato nioralmento uu uomo, sistringiir.i n«lli spailo.

Signor dirnttnre : tutto il materinln pos-sibllo di necusa. sara messo a dispnsizlnnadl chi, in maoanza rielloVousiit ro p-irln-uientaro, volessn iiccetti.ro la slbla o pm-varo cha lo actusn lanciato sono vero oftmdate.

15 in mezzo ai milln c milie che insorseroploni (1'orrore per Io infamio attribuito aVncircti e allMvimlil non vi snrá próprio,uno solo.cho voglin íarsl paladino tleH'iiiio-ro deliu nazlono, poichd orinnl d smliillto —iinchu il deputato C.irvnlhal to hi affermato— cbe 1'onore niizionalo 6 stato da noi ln-fangnt.i.

Non uno sorcorá a dire: «sl. io provróche vol sieto nssassini; cho avote aitaccatnIn societá brasiliana nelle sue famiglio. nolsuo ont.ra-a nella sua dignitá; cite aveleprovocam disorriini sciuperiirii por Io vie.cbe aveto incit-iio nlla rivolta»—insoinina,tu tte lo necusa cho sorpoggiilio. per lo clt-lá e passnno tli bocea in bocea. fluo a rag-giungere ml essere ammesse como provo di10.1 ti l

In San Paolo, ho sfldnto personalmontétutti i giornalisti, e nessunn ha accettnioli erigersi a difensnro deU'onore nazionale

e persinn ho attacciitn sull' /lu'«iíi I, nmni-nativunenta. alcuni cho ripetcrnno le stt .-se aceuse ripetuto «1.1 deputato Carvalhnl,-enza nvere una piú p-illidn ationzione,incheqiliindn insorsi col 1'iusulto crudcle, asdiintloggiarli.

Insomma, signor direttorc, cnsa é possi-bilo fare di piú por difendere Vaclrca o coniui, noi dalVAvanti, dn necuso inenrporee,crente dalla fantasia morbosn di esseri dis-pre/znbili, ma cho p-iró assurgnni. a di-gnitá di olomenti dl prova, persino, perdecretara provvedimontl di polizl.i, ndinsl,conirnri alie ieggi, alia civlltã o dal pro-gresso?

Altamente, e con tutta la forza delia nos-tra slncorítà, lo proclitmiamo e 1'uffermia-mo:

Noi dellMiMiifi o con noi Vncirca, testoespuisn, abbiamornccolii fatti irerl, non maiimentltl, fnrmail di porsecuzlnnl, de mal-ir.ittamenti a dannn dei coloni delle fazen-das: o sutto lo Improssiniii delle narrnzionidi tali fatti, snranno scaiuriti, tinlle nostrepeune, cominenti pungenti, vivaci, C' utlelianche, ma sompre prnporzinnnti airinten-sita ed iu ragione diretta dei fatti; mai, talicommenii, sono stati generati dalPodioverso il brnsilinno che noi nmiamo comofrntello, cosi come aminmn, fraternamente,gli uomini di tutto lo razzo, essonihi sorittnnella noRtrn hanriiora, una sola pnrola chealza 1'ldcalo d -Ua fratell tnza. fino alia piúalta vetia deli' nmorc: umi "itá.

Stiinrio cosi i fatti, si ncgherà, signor*di-rettore, di pubbllcire la presente cho se huun lorto, d quei In di non o<sore scritt:. nolbeiridioma di Camões, peró cho pretendedifenricro un uomo od un partito, (brile nc-cuse infondate o taglienti per 1'onore o ladignitá loro7

Ci snrá negato anche il diritto alia di-fesn?

Io credo di no, illustrissimo signor diret-torc*. o sono convinto cho Ella, non solopp,- cortesia, ma por principio di giustizia,pubblichcránel suo importhntissiiJioginrtin-ie la presente protostá, sperandn cho possaciiiiinbiiiro a dissipará tutto Pommiissod'lnsidiose cnlunnio cho hauno prodotto lustrnppo riella leggo e la pérsecuziono in-ginstn contro un uomo.

Grndiscu i sonsi delia mia piú viva con-slriérnzlona e mi creri-i, devoüssimo —.1.Perseguiu. Rodnttore capo deli' .-ItJiuiíii I

,„ illlillStuNò Sonttdo • A foiiniCto dn oommisaEto do flnauçan

— O projooto dtt. Oamnra d«s i >epiitados — Opi-niílo do Mi'. «Jonquim Murtinho — PondorrtçOo»do sr. Gomos do Castro — F»ola Ityai

atudetiatioa da oidudo — Alvltre adoptiíono o

loosta-

A manolsla impoitanto dos uiilm.is tra-ballioi iiiaiiziiduR no Son ido foi, Inconio*sinvel "HMitii.a que ilnil CII1110,lia reunião «IacommlSBftn dó ilnanças, a prnposíofto doCnn ifi iios 11,'iitit uins. dispoiidii sobro IIi-niiHirucçã o d» linhliic.Vs bnrttlhB para nsniiorniios, O sr. Jo.kiiiIiii Miinluli', a quemcila oitava illairibtililn nara o pnroceroom-poiciii". uiiiiiiif i uá.i tlvesuii papol algum:\ mão, quaildn lho locou i ven do talar, dl-rlgiii-sii aos 80118cnllogit».

o roprosontanta do Matto Orósso ln, nt»omtaoto, fa/cl" Uill-i prfllBOçãO «In cciicinlannlittoa. \ dt»fo*«i dus lilées quo s. dx, pro*fessa, servira do raíftò ft cililcn iIqrouvoI»viria coill liuili:. clnroza o simplicidade.

Osr Joaquim Murtlnhocoinuçon dlzon.'oqun, nchanrio-80 otn seu nòdõr um projectosobro n qual torla ds emittlr parecer, vinhoexnnorar-so riosso encargo poln ImpoBSibl»llilari») do enciuiirar n soluçfto nocossarln,Era o rin construcçáo do casas para opera-rins. Assim procedia cxactiiiuuiiiti pelo ro*conhoclmonto formal de que n questãooxlgo uma solução promptn, >

A prn ...siçãu da Cnniarn rios Doptilndõsom seus termos, íralic.imento soclnlistu.

lí, como s. ex. nán iiccoitn ns premissasdossa tlioorlo, via-se oinbnrnõadoparn eon-clllll' tle outra maneira «iun não fossa inspi-rada pel ts eon entes píiilosoplilcas sob asqimcs -o orienta.

Priicuriiti, romíudo. estudar os oITeltns riaIntorveiiçáo du Estado na marcha du sooio*Indo, para oferlrda vantagoin da musmaIntorvnnçáo. R os resultados nfto Ilio p«>-«liam ser mal» con vincou tes do erro om (jiiolaboram ns quu a admitiom e apregoam.

Na Inglaterra onda a Iniciativa Indlvl-tlual conquistara terrenn amplo, pariiculnr*monto nu organização do associações nunfacultassem moradia ás classes proluturlusdeíitte qno propondorou a orlontnçfto sncia-lista, foi amnrtecondo, nn ponto do nlíoro*cer hojo estatística consternadnrn. Comocontra prova surgem as cifras alarmantesdis despesa» folias pelo givorno. Para soconsirulr dezosois mil quartos, nos qunespoderão sernlojndi.saponnstrinta 0 dois milIndivíduos, gastou-se a somma extrnnrdi-naria do quairu mil libra» esterlinas noprazo do 21 annos. Iss» numa p.ipulaçáo domais de quatro milhões du habitantes.

0 que imporia riizor quu n grando mnin-ria dos necessitados pagam pnrn a minoriaviver bnm alojada. Aldm disso ha a «lllll-culiliido tio bem so administrar taes casns,«In modo quo possa caber a quem davam.Nem sempro ns operários »áo os mais ca-rocldos do nmp il"os dos poderos publico».

Pnroxomplot ns pequenos funccioiinrinsdus Correios o dos Telegraphos, sem leremlús aos favores concedidos nos operários,porque não o são considerados, lutam comiliflkulilarios egualmeiito serias.

Tal d o dofeito tia osco a socialista : collocar tlois terços dos necessitados em si-

rwyin «Mg« mÊÊÊÊÊÈmWÊÊÊÊ

nação de inferloridado aquelles quo ob

soluçãotom protccção

Náo ndoptn, portanto, s. exsocialista.

A nutra solução, subordinada ao critérioindividualista, ronorla-se ás causas que de-ram orieom á crise.

Nu quo neiualiiiMiie alravossamoB. pa*ibiin ser ns causas : a protoeçáo exaggova*da A Indnsirla, pur moio uo gravamos nasluu .s .•ilf.iiiilcgiiii.i-i; ti abuso tle Impostos,u a doHvnlorUaçfto dn nossa moeda,

0 romodlo mais simples, nn bou «mton.dor, mais natural, sorlo eliminar essascniiiias, cortuiilu-llies. Ipto-faclo, os clTol*t-s, M.ts ». ox,, compouoirailo tlu que omomento nán favoreço ás módtrina que po*titula propor, abstlnhu-BO .to so pronun»dar.

As razões por quu assim procedia, expll-coii-as Busnlninmunto i

1'eiisnr na rilmlnniçfto rto tarifas ntllgu-rii-sn-lhi) uiupla «latia a corronto vonce-'o-ra nn santldo do nggraval-ns oudn voziiuils.

Assim tnm resolvido o Concresso apoln-do P"ln govorno. \ diminuição tios impnn»ios, que pesam sobre n contrlbulilto, t uu-bom sorla nbsur io, na tinndra quo atra-vüBRnmosíio osiontaçôes Insuosas, O Uri-sil quer possuir um Exercito egual no ilaAllemanha. uma esquadra equlpiiruv.il Adi Inglutórrn o tan as ostradiis du ferrofumo os Estado» Unido» ri.i Amerloa rioNorte. Pua tudo ls»o d mlstor (llnliolro,que sii pôde ser arrooadaiio p"lo moio deImpostos, s, ex. não estranha ossa ten-lencli quo podo ser ciiplluhidn om pro-

ertisslfta, mns pensn que a nossa pobrezaocnnomlan nfto prido fazor-lho credito.

Quanto á terceira causa, uáo só o Cnn-grosso, como o prtipiio governo, achou quea valorização dn nossa ninada é nm m ri,ttuito assim quo orooil n Crixa ile Conver-nán pnrn luiporill-n, princlp.ilnientfl comoustft funccioniihdo, omtttindo papel nemresgate.

Entretanto, como suppno que o problo-ma ila habitação barata devo ter solução,declinava da incumbência do relatar a mo-posição da ('amara dos Doputàdns, passan-do ft mfto do muros quo adoptom u actualurlontaçáo socialista.

No òritondor do sr. Murtinho. n gontopobre que snffro os effeitos d.» política do-min.-intn tem direito do exigir um pouco doconforto.

O sr. Lauro Mulior pensa qno devemosconstruir casas para operários, monos pelaIntenção tle favorocor ans necessitados quepor medida do nssolo o hygiono.

Disse osr. Foliei mo Penna, muni phra-se irônica, qun seria melhor votar-se umaponsAõ pnra cada operário.

O sr. Glyccrio oppôo á construcçáo docasns pira'operários, na capital, n necns-sidnde do so encontrar braços pnra a Ia-voura.

No dia em que a vida aqui se tornassefnntl, todos quorortam correr para a cltla-tle, o quo contrariaria o programma tio po-vnnnicnto do solo.

Insisiiu o sr. Gomes de Castro porque osr. Martinho désso pnrecer rejeitando aproposição.

E flnnlnicnto ficou resolvido distribuírem-se impressos dn mesma pnra todos os mem-bros dn commissão. prorognndn-so a snlu-ção do nssumpio para a quinta-feira daterceira semana vindoura.

— O «ngfttihcirn lllrrlot injoltoil hnnteina nova* experiências o «en nioiiopl mo,

O ,i|io.ir."ll|,,, rii.|ioi-, dt) -iiiltli a mui illtll-r. d" clncu metro., o.ilu rapidamente, «of-freiniii nv.irl.li. na parte dòanttlrn,

O iioiiiit.itlo moiallita J> «»''•« dcmitoiitehnje pelo "lln n.iiiliiSi oa tn.i.ii m.hru «timi.!". rolaçOu* eplítoluriis com o pretendentemarroquino Mul-iy-ll illd,

I-Ifspi.ulmO rei Affonso XIII. Chegada a Svt Sebulian

Debates iii Camiri dos üeplltxtloiSAN SGBASTMN, 24 - Chegou boje a

ctii cidade o rcl Affmiso XIII, que foi ré.celiiiln pela ralnlii Maria Clirlitlna.

Adiegnti.de aua magoatade foi aiiniiu»i-l.id.i a i i'iiique de iljiaii

MADKID, 24-lIuje. ua Câmara «lis I).*.putatloi, t» sr, IK-ltr-.ii fez grandes ceiixiuasá polltict «un- i-sti ncgiiliidii o iiuitial i; ver-narior do Valendo, O ministro do lutorlor.rebateu os argumento» tio orador; etogl mdoaalnroaaniento os bcrvlçu» prestados pur

quclla autoridado ao dl»tr!cto que lia tantutempo ii.ltiiinistr.i.

O nr. I< iclerva, quando cstnva quasi aterminar o dl«ctirno,fol violentamente Inter-rompido pelo deputado Rodrigo Sorlãtio,qitoatacai tiiuilieui o governador rie Vitlencln,no«piai iittrlliiic todus os ccaudalui que ali seteem d.itlo nestes ultim s tciiipoi.Ailuiocstii*dõ r-lo prosldcnte dn Cam ira, o «r, SorlnuoafaNtuii.se dd su* carteira, fazendo p.tra amesn da presidência alguns gestos poucodecentes, o qnc deu c.iiis.t a velieuietitcsprotestos dc toda a sala.

O pre»ldente Intimou o deputado a dnrexplicações,á Câmara do seu procedimentoIncorrccto. O sr, Sui nio fel-o, tn.is de umiiio.l i quu por tetos fui julgado InstifliciCll-te. Em vista disto, o presidente convidou-oa sair da sala, o que o sr, Suriano fez semprotestar.

Em seguida a Câmara resolveu qne naacta d.i sesão tle hoje seja lavr-tilo um vou.manifestando o desgosto da Casa pelo pro-ceditnciito dosr. Rodrigo Soriano.

ItáliaEtn Padlta. Explosão mima fabrica de seda.

Operários mortos eferidos — ReuhiOes so-cialist.rs em Bolonha — A gr,'ve em fítrmit.Inquérito organizado pelos reformistas — Olançamento .7" mm do cruzador o San Ciei-gio ti — A qtiestíio da 'liirquii

ROMA, —Fundeou hoje em Castcllamareuma divisão ria esquadra italiana que vacassistir no lançamento do cruzador-cotira-çado «San Giorgion.

—O pipa recebeu boje o bispo dc Argosmonsenhor Behlmamt.

—Osjornaes desta capital,iiiclitsivc atiTri*biin.ui in sua ultima edição tlc hoje, oc-ciioain.se dos acontecimentos da Turquia edizem que, dada a gravidade da situação, úmuito provável que as potências interve-nham para evitar que o movimento se pro-longtic e attinja os estrangeiros.

ROMA, 24—Em uma fnbric. de seda ar-tificlal «le Patina deu-se uma explosão cmqiiè morreram tres operários, ficando outrogravemente ferido.

—Em Bolonha reuniram-se as organiza-çOes socialistas.

—Terminou o inquérito organizado pelosreformista- de Par.i... sobre a greve. 0 re-l.itorio sobre o resultado será conhecido nodia 28 do corrente.

Inm 08 primeiros riir.itiviis, sermo-ln da»tn us, nn e\|.r,'ss,i su íl, para a oulnoftor.enir.il; ,1 mi foi reiiiiivid.» par.i ti hospitalda Santa Casn.

Minuto t mi ll iinnoi do odntlOi A .•and»»o iiiiiiniliir a nia -\«li»l ilili» ll. H,

Dn fai't.1 tovo oonhoolinont»a polida 't*»ip* tllitrloto,

GAFE' Loeo0 molhor o puro, turrado ft vlata tio fra-

guiv, nn fabrica ft rua M.i, u.i.i.i teiüllmn. 10'.',

\«iii|iclli,ilii inie um ,.|<>«.«i'l«'ii — \n mn •A.fl.ii.k i ordeiro

José liamos, um liini.i nlciiollsiilt), transi-tava liontom, a nolto; pela rua Aiv.hias i m-diriiii, ilosoroviiildo curva» a sonio-oiirvas.

Ao oliogiirnn punlo oniro nu ofltnçúos daTiiilosoí. Santos d língoiiho do Doutro, ocli'1'irli'i) n. S. d" llriltn tl i numa tles-..i ul-ilma ost içfloi coiiiiii<lil'i polo mot irnolroJosé Maria Motí'», onllioii n Infollíí borra»cho, ailrinri,i*o:í distancia com uma liré-cha na cabeça o varias ochyuiOSOB polocorpo.

0 motoriiolro, n qtiani, nlIAs, nfto onbln,cnipi, fugiu, soull» o (uii'1 ¦ lovailti para ;iphnnnncl i Corria, om Todu.« os Snntos

Hiiii, dopois tie i'i'i'iibii" o.s primeiro*curativos, foi ello, enn guia -li cmuiissa-slo OouvOh, tio 10' districto, removido pat\ia Snntn Casa.

A victima on de odr preta, ousndo, tra-balliiulor liiae.il o morador á tua do Campl*»niio, um Casoudurn.

vititii» ahalysnda om cinco laboratório»

O -QXJE2 ttTTV&TJttBt/L F*<A>2ZFAZEMOS NÓS

Acclilcnlt»Qnamlii traballinva liontem, no trapieho

tln Canint-oírn, á 1 hrtr.-i rin lardo, o npprnríodo n uno Itninio Fornandos llcou com n nódireito esmaprad i por um i nosndn barra ilocliiimlio. que llm caiu sobiv o niüSino,

0 infeliz, depois dn mcilic nlo pela Assis-tonola Municipal, rocolhou-so á sua resi-doiicla.

Meninos do 2 a 12 annosO Club 7 dos meninos terá inicio otn I' il A

agosto, nlnda tom vogas, a prestações bomanai'-*, tle '1$. sorteios pela loteria. Ru.iGoncalvos lhas .S.

lllllll- iitciltiii-s-l,nl» «• IcriiiieilluJiisi*. Piiülo, morador á rua Vlscniirio d.i

Gávea n. '.ti, lovmi hontem no conhoclmontodo delegado rio 8" districto p dlnlal, que sei:filho Miguel havia si,In nggrnrildo por Utnoutro menor (Illm do M iria Affonso, mora-tln aá travessa das Piiiilhis u. Ti. o qualnrroinossnndo-lho uma l.iin vasin, o feriraseriamonio no fiobrnlho esquorrioi

A autoridado abriu inquorlto o procura omenor aggrcssor, atlm do casllgal-o comomoreco.

VUniis a mollinr agua tio mesa.

De todos os campos explorados pelns empírico», certamente a medicina tem sido omais fecundo á vasta classes dos charlutáos. Oahi o descretliio rte toda a descobertanova, pois que as ctrtns. attostiidos o tributos de gratidão, já foram desacreditados,quo de usal-os Inspira-so logo desconfiança, assim difficil so torna a tarofa do propa-gandista serio, quo so vô obrigadu a não publicar nonhum attestado verdadeiro, poi»tom certeza de que ninguom acreditará.

Porém, quando se tem conliança num resultado verdadeiro, pódc-so fazer o quofazemos.

n«"<'ii<!iii!s.'u'oii>(is o coitipriitli»" si om 15 dlns ..Ao fleiir satixiVilo com O CINTO-RADIO Ai T1VO DU DR. WOOD (unico oftlclalnenle reconhecido).

Cremos que maior prova não poderem is riar tia certeza do real valor do nosso Cinto,desafiamos quo outros sejam capuzes de Ul otferta.

OOENTES, AQUI EST.V A. VOSSA OURA

f~^ 'S_» £*. I j TT tfy~% tx maior força dynnníica conhecida, cura

^-* JL- *- -*^- .** ** ¦*- ^-—*^ * todas as moléstias por um principio rigoru-snmenle demonstrado, qualquer doença ô sempro a conseqüência da perda de energiaradio-activa tle nm ou mais órgãos. Ora, o radio, sendo a radio-actlviriado por o.xcel-lencia.d trà aos órgãos o que lhes falta, logo: CURA.

A offerta que fazemos acima, sondo unicamente para provar a confiança que tomosno cinto, e assim tornaNo conhecido pelos resultados que dá, durará somente 5 diaspara a capital, o 30 para o interior. Portanto, só durante o mez do julho vcndoroinos oscintos, condicionalmente. Todo o comprador receberá uma caução do garantia da pro-posta quo fazemos.

"INDICADOR DO CINTO"Cinto 0. para cura de rhuumutis-

mo, seinticit, nevralgias, asthma,bronchites, doenças nervosas oouvidos

Cinto 15. rins, fígado, baço, utoro,bexiga o cálculos 50J0OO

Cinto F. coração o apparelho cir-cul i torio (artotio scleroso, oneu-rismas)

Cinto K. estômago, intestinos......cinto K2, p.tralysias o espinhas...Cinto M, velhiceCinto M .'), nournstheniaCinto U 2. impotonci.t

Qiialquer cinto, pelo correio,para o registro o porte.

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IndostãoConflicto entre grevistas e soldados em Bom-

bainiBOMRAIM.24.— Hoje de .manhã deu-se

nesta cidade grave conflicto entre soldadose operários grevistas. Houve cinco mortos equarenta e tres feridos, alguns mortalmente.

Neste momento reina por toda a partecompleta calma.

ServiaNa Maredonia. Giiarnição sublevads

BELGRADO, 24—A guarniçáo do Uskub,capital du Kossovo,na Macedonla, sitblevou-se. Os albanezea marcham contra aquellacidade.

Estados UnidosNovojtilt)ciiiieilto contra a « Standard OU »—

Em Horrisburgo. Fortíssima tempestade.Vinte e nove soldados mortos e feridos pnrum raio — A questão da Terra NovaWASHINGTON, 24. — O governo dos

Estados Unidos chegou a accordo completocom a Inglaterra no sentido de prolongar o

modt.s vivetidin na Terra nova até analregulamento da questão, pelo Tribunal dnHaya.

WASHINGTON. 24 — De Oyster-Bay,onde se acha presentemente, o presidenteKoosevelt ordenou varias medidas no senti-do de ser iniciado novo julgamento contra a«Standard Oiln.

NOVA YORK, 24 — Em Harrisburgo,Pensylvauia, caiu fortíssima tempestade,durante a qual uma faisca electrica matou cferiu vinte e nove soldados ent um campode manobras.

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Dcsastrci-Coin a prrnii omi.apitli. -Km«¦sti.ilii gravo

Joaquim Rezando, porlugiioz, dc :ü annos,cas.iilii, npornrlo; morador á travessa Joãodó Mutus n. 27. em Dr. Fronlin, houtem, ;'tlardo tomou o trem cm direcção ;i sun resi-dencia.

Adormecendo foi parar áMnriiiroirn.ondaacenrdando tle ropohto; o percebendo quotinha passado ri estação em que. devia ries-embarcar, ostrbmtinhario saiu n corrernfltnde npuiliar um irem qno descia o tinojã so achnvnom iiinvluionto.

Com mnla Infollcidiuio o preninitacáoprocurou embarcar que caiu. senrio apanha-do pelns rodas tios carros que completa-mente lhe esmagaram n porna c-quorrin.

Trazido para ». Posto d.i Assistência Mu-nicipnl. ahi os drs. Pereira Landim o Ma-cedo Costallat lhe nrestirim ns noobssa-rios soccorros, fuzoniln-o dopois iiilomárno hospital tia Santa Casa tln Misericórdia.

Ao entrar nesse, pio estabelecimento oragravíssimo o estado dn infeliz operário.

I'm «I«*s:.|ipar«-ritlo «ino nppttrccoHa tempos o «li-.Alfredo Pinto, chefe do

policia, recebeu do Frnnija. uma carta, naqunl so lho pedin Informaçõos sobro o pa-rarieirò dc Albcrt Frnnçols Menièrns.

Esic moço, que ba quinzo aimos está forado sua pátria, do scu lui- o ila familia, paraaqui viera creonçn cm ÍSOII.

O chefe tio policia,"levando em conside-ração o pctlido, que, por carta, lho fura feito,encarregou de tal deligeticia o corpo deagonies do policia.

Um agonto, tendo todos os signaes de Al-bert Frnnçois, íaiu a prnciu.ilo por oslavnsti ciiliiile, o, ao cnbo rio alguns dins, foideseobril-o ã ru i Manual Victorlno, esquinadado Dr. Ilulliões.

Vau ser mandadas noticias á familia daAlbcrt François.

O CASO VAGI RCAO jornalista italiano A. Perseguiu, iictual

reditcior-chefe do Avantl! dirigiu-nos a se-guinte curta:

«lllmo. Sig. Dírettnre dei Correio da ila-nhã — Rio do Janeiro — Credo che la diLei cortesia pennetterá a me, che solto-scrivu e che, attualmente, siinii alia testa«íeir.-Uwi/i.' — il giiunale assiilitn da milliparti per passioni ignobili u efeitá detes-tabili o interessi subdult — di spuzzare unalancia in riifcsn di un amico generoso, diuomo onesto o leale, contro il qualo — an-cbo ii»sento e neirassnluta impossibilita,quindi, di difendersi — si sono nppuntiteo si scaghano ire funeste o turliide do uo-mini eui. ivi esngeruto umoro di difusa diun parziale ntto illegnlmento compiuto dalgoverno pnlllisiano; li spingo nti essereingiusiamento crudcli verso un giovanocbe dá, nri un nobile idealo, la forza deliasua giovenlú o delia sua grande intelli-génzii.

Nel numero dei 21 corrente, nella rubrica«O «lia na Câmara» transcrivand» il discorsodei deputato Galeão Carvalhnl contro Va-circo e 1'Avantil, il di Lei giornale, deflniscotalo discorso, cume «muito bem tecido, con-ceitiioso. magnífico como defesa do acto dogovorno, ecc. ecc. ». Cio implica, per ilgiorn.ile non solo un riconoscliuento di ve-ritá enunciate, ma anche una «pressa diparte in causa» (acendo próprio ciò che ul-tri ha detto.

Ecc. perchô, illustre signor dirottore, midirij-o a lei, sperando che, come collcgii ingiornalismu. sebbeuo «livisi da insanabilidifTerenze di ideali, vorrá conce«lore unagiusta difesii a chi è aceusuto a mozzo deisuo gioi'»-¦*.**»

— .1 ííoiiccu, a primorosa partitura doM. Ortluiinaii será cantada hoje, no Re-creio, fazendo a sra. Palmyra Bastos o de-Heioso papel de Alosl-i.

A companhia Vitale dá-no» hoje aprimeira representação da opereta comicaom trc3 actos, rio Sideney Jones, .lime. L'av-ciduca.

O estimado transformista quo tan-tos applausos tem recebido dn platéa cn-rioca. realiza hoje um grande festival cnseu beneficio.

O S. Pedro, certamente, será peqijenoparn conter o grande numero do admiradoros do sympathico Frégoli.

* + +

Filas, eoncerf'*s, ete.No Moulin Itouge toremos hoje tres

estréas, que muita surpreza farão aos fro-quentadores do bello theatro do largo doRocio.

A íroapc quo trabalha no Palace Thea*tro. continua cmn franco sueeesso.

Para hojo estão annuhciadns novos es-tréas.

—Nos cinematographos serão exhibi-tias as seguintes flt'S :

Cinema Palace : Muita lagosta, o Remor-so. Os chapéus femininos no theatro, A pa-ciência esgota;

Parisiense — Maldita espinha, O amorvence o dinheiro, Torturas de um coração,Os chapéus tias senhoras uo theatro;

Paris—O licor encantado, Manequim nobanho I A fada Flora, A Infiel, Um pao ira-scivel. Uma sonhorlta para casar-se -,

Rlo Branco — Uma cnça cnmponla emFrança, Umn poça do grande exilo. Magne-tizador, Tourada em sevllha, Charme d'n-niour, O gatuno quer ir por força ao xa-drez;

Colosso—Uma peça do sueeesso,O magne-tizador. Amor miglco, Caça á raposa, Pin-dabyhn quer ser preso.No Internacional serão exhibidas íio-je, fitas completamente novns pnrn o Kio ;Hoje. haverá nu Circo Spinelli, gran-tle funeção, na segundo parte da qual sorárepresentada a pantomima «OsGuaranys».

Clnc.iintogr.ipho Parisiensevistas attrahentea

BaliiaA posse do dr. Araujo Pinho. Questão judi-

ciaria — Congresso jurídico. O represen-tante do-Tribunal-de Appellação— siri-puliiti/es do rüvio italiano nCnore de JestU— O conego Cuperttno de Lacerda, Partidapara o RioBAHIA, 24—O aggravo do despacho do

juizCundido I.eão, sobre a posse do gover-uador, dr. Araujo Pinho, foi distribuidu ao«Ir. Úandulpli Medrado, membro do Tribu-nalde.C"nfí:.ts.

O Tribunal de Appdlação escolheu odr. Pedro S.ttito para representai-o no con-gresso jurídico a reunir-se abi. f

—Seguiram para ahi a bordo do paqueteBrasil, o piloto' e oito tripulantes do navioCuorejezu, ficando dois no hospital, em tra-tiimento de febre amarella. Seu estado è sa*tlsfalorio.

—Ouvi dizer que seguirá para ahi a 26 docorrente o conego Cupertino de Lacerda.quepretende empossar-se no cargo de governa-dor do Estado mediante solução do PoderJudiciário.

Minas GeraesCompra do «Pharoln—Regresso do dr. Duatte

e Abreu — Beneficio — Missa pelo acade-mico Durand— FallecimentoJUIZ DE FORA, 24—Consta queo Pharol

vae ser comprado, tomando feição politica.—Regressou dahi o dr. Duarte de Abreu.—A companhia dramática Luso-Brasilei*

ra realiza um espectaculo amanhã, em bene-licio da Academia de M dicina.

A casa está toda passada.—Os amigos do acadêmico Durante fazem

rezar amanhã, na matriz, uma missa de se-limo dia por alma do mallugrado moço.

BELLO HORIZONTE, 24—Aciba deMhtcer repentinamente, em conseqüência deuma syncope drdiaca, o porteiro da Delega-cia Fiscal em Minas Geraes, sr. LucindoCaetano dos Santos.

S. PunloA vaccina. Grande p, acura dos posl"S — Re-

ptesentação do Estado no Congresso furi-dici — Em Campinas. Maiãolioao maestroSanfAnna Gomes — Fixação di força pu-blica estadual — Negociante enforcado —Declaração de nacionalidade — O pavilhãoestadual na Exposição. As tespectivas obras— Congresso Catholico. Partida do arce-bispo d. Duarte Leopoldo .S. P-VULO, 24.— Centlmía a extraordi*

naria procura da vaccina, por parte da po-pulação.

O-, cineoenta postos aqui existentes têmvaccinado diariamente mais de mil pes-soas.

—Foi nomeado o deputado Adolpho Gor-do representante de São Paulo no Congres-so Jurídico a reunir-se ahi.

—O dr. Albuquerque Lins parte amanhãpara a sua fazenda.

Tiil«|iilii.'i-0 conservador da cutis.

ItcpoiliiilusPor ordom do chofo de policia, foram de-

portados hontom, no paqueto Bon», que se-(ruiu para a Europa, os conhecidos la-drões Guilherme Sampaio o Francisco Al-molda.

—De-.de o dia 7 do corrente até hoje, oInstituto Vaccinogcnlco distribuiu 7.250tubos dc lympha vacciaira. Em Campinaspretendem erguer um mausoléu ao maestroSàht'Aritia Gomes.

O presidente do Estado remetteu hojeao Congresso a proposta de fixação da For-ça publica para 1909.

O effectivo será «te S.029 homens, com adespesa de 6.763:6205000.

—Foi encontrado hoje enforcado no altode S.inCAnna, o negociante Isaiis MendesCamargo, que deixou mulher e filhos, expli-ca cm c.trt.i ter-se matado por estar desgos-toso da vida.

—O secretario do interior dirigiu circula-res ás municipalidades' pedindo a remessa,ao ministério da justiça, de livros com a dé-claração de nacionalidade.

—O engenheiro R.imos Azevedo confe-rendou hoje com o dr. Albuquerque Lins-obre as obras do pavilhão do Estado uaExposição.

Parece que essas obras s6 terminarão &20 de agosto próximo.

—Amanliã, pelo trem nocturno, o aree-bispo d. Duarte Leopoldo seguirá para oRio, afim de assistir á installação do con.gresso catholico.

InglaterraO rei Eduardo VJt, Partida para Matieubad

Os revolucionárias de Tabriz, Tomadado cansulado, O governador prisioneiro —A corrida « Marathou »>LONDRES, 24—A corrida «.Marathoni»,

ura dos números do programma dos jogo»olympicos.foi disputada hoje na presença deenorme multidão.

Tomaram parte vários corredores, entreos quaes o italiano Doraudo, que s6 nãosithiu vencedor por ter cahido já quasi ti ofinal da corrida.

O americano Hayes, que oecupava o se-gnndo logar, passou á frente vencendo as.sim o concurso.

Tanto o vencedor como os outros con-correntes foram euthuni.isticamente accla-mados pela numerosa assis encia.

LONDRES, 24-0 rei Eduardo VII par-tira para Marienbad no dia 10 de agostopróximo.

—O Daily 7í/í"£-ra^APliblicaiitn telegram-ma de Petersburg ., annunciando que os re-vuluci .narios de Tabriz se apoderaram doconsulado russo naquella cidade, dando umabusca completa em todo o edifício.

Accrescenia o despacho que o governadordc Tabriz está prisioneiro em sua residen-cia.

Fr»ançaExperiências aerostaticas. Avarias no mono-

piano — Relações do deputado faurès comMulay Haffid. Boatos desmentidosPARIS, 24 — O dirigivel militar ««Repu*

blique» fez homem experiência* de augmen-to de velocidade.

Na policiae nas ruas

Rottpns furtadas — Alitiiia lavanderia —l'hlipr«*g:td„H £.lt,.MI>N

Ha muito que o gerente Aristiries Pereirade Souza, tia lavanderia rios s.-s. C. For-riariries «6 C.;i estabelecida á rua SenadorFurtado n. 19. noiava o dosapparoclmontoric roupas ontreguos por freguezes uos seuscuidados.

Ns i mais so necontnou dopois quo do es-tabelèciino ito foi despedido, por não serns-iriuo no trabalho, o empregado AlbertoGomos Cardoso.

Vigilância extraordinária foi exorcidi,mas em pura perda, atô que hontem. pelamanhã, o rondante da rua dn M ittoso, des-confiando do um indivíduo quo passavapela esquina ria rua Mariz o Barros, a so-braçar.um embrulho, que procurava occul-tar. chamou-o á fila e perguntou-lhe n quoera nquilln. conduzido com tanto cuidado.

A'resposta de quo eram duns colchas, opolicial prendou o homem e foi apresen-liil-o i«o comm ssnrlo Hern-inl. do sorviçono líi* di tricto o quo immadiutamente tra-tou tie apurar o caso,

Nãu pertleu o tempo ,t autoridade, poisdescobriu quo ns duas colchas havi un sidofurtadas da lavanri.iria «| i rua SenadorFurtado, pelo empregado Manoel Goin-.s,quo, de sociedade com o referi io «MhertuGomes Carrios i; habitualmente furtiva rou-pas, indo ambos vendel-as o procedendodepois á divisão do resultado obtido, eisso. ha cerct de um anno.

Assim conheço lor do facto, o commissa-rio Hernani, auxiliado pelo agente Corroa,poz-se em campo, conseguindo n prisão tleManoel Gomes, em sua residência, á ruadc S. Christováo n. 93, ca'sn de commodos.Ahi procedeu a rigorosa busca, apprehen-detido grande qu itititi.ido tle roupas, novnlor de 5008000; que foram levadas para asérie da delegacia.

Ainda outra busca foi effectuada no com-modo em que resido Alberto Cardoso, á ruado Mattoso n. 126, onde nada foi encontriido.

O delegado ."continua om diligencias, ten-do iniciado inquérito.

Tnic|iilna—O conservador da cutis.

Qnnsl morreu— Km vc/. do vinho, vc.nllHontom, á tarde, o mnrcinelro Mnnocl

Mnrtinianodoa Passos, quo trabalhava namarcenaria da rua tln Conceição n. 60,leiiibrou-se de tomar um gole do vinho.

1'rocurando a garrafa cm que linha o de-licloso' summo da uva. Mnnool enganou-se;o. do um trago, ingeriu o conteúdo douma outra garrafa que estava cheia dovorníz.

Cheio do dores, a ostorcor-so om eólicas,f i levnrio em estado grave para uma phar-mania cia praça General Osório c ahi com-parecendo os" drs. Ernesto Passos o Ma-chado Hittencourt, depois dc dins longashoras dc nfanoso trabalho, conseguiram pôra snlvo o infeliz Operário,

Apoz isso fui, Manoel Martiuilinn riosPassos,recolhido á ufflcinii cm quo trabalha.

Na lula pcln I>i'll<-/.iido rosto, a Talquina é no parecer do mim-do inteiro o defensor ideal, nio s.ó porseus perfumes, corno por sua acçáo bent:-flcn som existência nos nocivos pós doarroz. Deposito : Casa Cirio,Ouvidor 149 A.

_ v"VN ¦*-

Colhido por um trem — Com os dedos es-hiiigados

O gunrda-chavos da 13. F. ICentrnl do Í3ra-sll, Chrispim Soares, estava homem ãl li2horn ria tnrrio na estação Alfredo Mnin emtrabalhos, quando foi colhido por um tremria antiga lí. F. Melhoramentos que lho pro-duzlit esmagamento dos dedos da mão cs-querda.

Transportado parao Posto da AssistênciaMunicipal recebeu curativos «ios rirs. LuizMasson e Adalberto Ferreira, sondo riòp.òlsrecolhido á Santa Casa do Misericórdia.

Qi.<-dii desastrada—Comprimido filtro«luas muralhas

Hontom. á 1 1]2 hora da tardo, quaildncm trabalho, na doe-, n. 2 tios obras doPorto, o oponirlo Walfririo .-Unymupdp, aocollocar uma prancha, aconteceu cair láodesastradamente, qno tlc u comprimidoentro ns muralhas, fiillecoiido p meos mi-nulos depois.

O cadáver do infeliz, que era nacional, da20 annus e do cõr branca, foi recolhido aoNecrotério Publico, com gula do 11* (listricto.

Raul Manaya Cirurgião dentista,Gonç. Dias 20,"sob.

Octavio Vttlolir.-i-lações e.ociricas olliiis do sou gênero,n. 22.

-Especialisti em instai»tidos os demais t.raba-itua Nova ci) Ouvidor

Sob nm c.tao—.\o Engcuho de DentroNo serviço da Inspecturia do Obras Pu-

blic.ts. em trabalhos de assentamento decanos para a cónducçâó de ngu t ao resér-vatori.» do Engenho de Dentro, encontrava-se. hontem, á run desse nome, o operárioAlfredo Baptlsia Bueno.

Dentro de uma valia elle dava direcção aum cano, qua er i doesidu pur um guindtis-te, qu.indo aconteceu este quebror-se, indoáquelle cair sobre o infeliz o fraciurando-lhe a per a direita, além tle oceasionar va-rins contusões nus cosiellas.

Soecorrido por companheiros, foi Alfredo•onduzido 4 pharmaci» a. José, onde r*ce*

AccidenloLoopoldina Misciiréhhas, residente I

Avenida Ruy Birb-isa, n. 13, quando saachava entregue aos sous mistures ca-.ei-ms, foi h intom victima de irn accldente,ficando ferida no p.arielal direito e no dor*so do pé do mesmo lad .'.

A policia do 12* districto tomou conheci*menti, d.i fiicto e foz ínedicir Leõpolriintque s<i acha em tratamento em sua resido:*.-cia.

Vliaits—Vende-so em todas as casas dl'primeira ordem.

Com o cratico partido — Em estadograve

O operário Jaeintlio Cosia fazia honteihsubir tijolos em um baldo para o andarsuperior do prédio n 29 da ru i S. José apiixuva a corrento tle nscençiio, quandoaconteceu quebrar um dos elos.

Precipitando-se o bai ie caiu sobre a ca-lieça duimeliz trabalhador que logo caiusom sentidos com grave ferimento no era*noo. ,

Medicado pelo dr. Machado Bittoncourtdo Posto de Assistência Municipal, '"J.*3.™seguiria internado aa. Santa Ctxxe. dJ .uiíu-ricerdia.

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Pj^pwl íi*í*-^!^*nflf^»B^ _...,,.,.-.¦....

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TERRA & folARCí-urc/ío

Furam f.iiii'iw'li'1» ao Clab dn Tiro doLoiiio, nnrmiiprejHlImo, nnlncnralilnnB Man-nor, (Ioiíii iiiiiitro riivolvorH Niiffiint, 1.5 0th-us da itiieira. l.uuri il'- carga rguuKian.afiiio tli-.ih imra lovàlvop.

MniiiiiiicStt nutrofptr a commissao on»nhrrogniln di iiprosoiiinr.iiin t,vpo dooniil»pninoiitii rara o l-.xuiclt.i o iiintorinl doui iiiiminoiilu romatildo n chio niliilHtorln arucolililo poli liiiaiid "iii-i.-t tiuml d ii (iiiurr.i.

Auii.fi/. 'li-se no diroülordn 1'nbrlcn doPólvora (Ia i.strullu n iiiiindni continuar olnilialli'1 il" h"ift". vigor., nilo essa ordompala t.-in|» i IimIi ipoiiHiivol Huguiidn ps pedi-dos iiuii forniii di.-iglil"f. a osso (iibrlea.-

Àiichi-lifiii ufitado inolor dn .'xorolto(l('(.|,iiiiu»'.i'(|'ii! i'Kiíuipi'1'.v.'iil.i a propostaleliaiiuia l)|i;ucoaoO»i'iil(lfl snutlo narn sor-vlroni im giiiinilç..ii ilo Mstndodo llio Grau»ilo iin --iii H cipliío ninillo.i ila 1- classodr. Alfroiln Metidos Utl-olro otononto mo-ilion iln fi' oIiibso iir. Ilclmlro Antunosllrugii. , „ ,Fui pi'1'iuiiliilo ot Biirn-ontos ilo d- dnm-illhi-il i Arniildú Cioinoa eii silva Insçro»vor-so no i incurso paru osòrovontes dn Ar-moda.

Foram transferidos na arma do .cavai*Inrlw do V roglmonlu para o s¦,«• '-i* innomuAugusto do MoHtiiilih.o datlo pnra aquello.o!i- toniilite H.iplir.el Al-challji) dc AraujoQulnlnlln,s,.|m concedida uma passuffoin paiansln i' 'piiai a il. Corblnlanii do lãuin San-los, vi iv i doü- loiiQnto roforniiido Gotullodos Santos. ,,, ,.-¦.¦,,io lorhacldosíi Escola do Arttlhorlno Hugo ihiii-iii, im lloalen-fii, 130 motros qua-droiloa rio liidrllhos corninicos.

Miuulnii-BO Incluir no A*ylo li.validos da Piilrla o major roformado MlguolTeixeira ila Costa.

-. o ministro dn gnorrn ofllcloti no mi-nislro di lazonilii, podlnrin boi- pana nnThcsoiii-ei a João liamos .«VC. a quantia do83J$iir.(i, poin fornoclincnlu da nrtlg s metal-licos feito.i i'i liilondòuejn om 1007.

Para cflVito do ongnjnmonto fo! julga-do apl'i pari o serviço do Exercito o sai»gonlo quiirtel-mesirB do •.'• regimento do nr-tlllic ia Alcibiiidcs Platflo Teixeira topos.

Foi niniidiido apresentar uo seu bata»Uina o nspiriinl ¦ n olllciíil do 12- do lnfan-teria Octnvi ino llohnout.

t) conselho ilo guerrn presidido polocapitfio do SO- de.infuliturin José AugustoForrolra da Silva reuno-so no elia is Uocorronto, iis 11 horas dn innnhíl. na audlto-ria do (fiiorrii do4- disirlcio militar;

Ao forrlul do 2'r«Kiinonte) do artilho-riu Porsevernndo ria silva Ollvoira, foramconcedidos oito dias do dispensa do ser-viço.

A chefia do eslado-mnior do Exercitoconeodoii

'--'O dias do liconçn.parn tratamon-

to de Batido, uo 1- lonontn do 1' batalhão deartilherla Manoel Foilx do Menezes.

Foram concoiiid-is lã «lias do dispensa«li servlç i nu I* siirgento elo :*-, nddldo doSS* bnlnlliíio .ie infanteria, José Fernandesder llrllo.

Sendo pela irova organlznção a ordemterüuria para os corpos de iiifantoria, quepassarão a donominor-se rogtmcntos comtres batalhões, o marechal Hermes já temprovidenciado para que seja quanto tintosreorganizados as unidades.

Da execução dessas medidas so encarro-gnrá n marechal Camat-n, quo o substituirádurante a sua vlagom a Allemanhà.

Um contingonto do 12- batalhão de in-ftiiilorio, sob o coirimnhdo dn um capitão,foi mandado seguir pnrn a cidade de' Ubo-riba. devendo ali iipresontUr»so ao juiz dodh-oitii daqttollu localidade, dr. AlmeidaCouto.

A commissao do promoções ainda hon»tetrioslevi'reuniria i.tu tiu i, sem que, . n-tret nilo fus-i in ultimadosõs sniis trabalhos.

Hoje espera a coinmissáo concluirá cs-colha dos officiaes das dilTereiites armasque deverão ser promovidos om virtude doaugmeuto dos cargos;

O chefu do cstado-mntnr enviou no mi-nislro dn guerra a rnlni.-rto nominal dos pri-metros e segundos tenontes que ucceitaromnssiins Iranstereiicias para n arma do eu-ganharia.

Nesta rõluçáo figuram lfi primeiros to-nontos o 70'segundos tenentes. Destes se-rào promovidos r.ü o rioquelles 14, visiodois nfio lerem o interstício exigido para apr moção.

—Serviço para bojo :Suporior do ilia, capitão Pires; dia ao

rlisirlcto. um ofllcial dc um dos corpos da8' brigada; a 8- brigada dá a guarnição ; a7,' brigada dá o serviço oxtronrriitiiirio;o 2' roei e"ln ile artilharia dá a nrdeiiançapara o superior do dia : o B- regimento docavallaria dá o ofllcial para a ronda.

Uniforme 4"

f/larinha

* *» *

Sobro assumptos quo se prendem aosnavios da divisão do couraçados, o contra-almirante Lins coiiferenciou hontem de-moradninente com o chefe do estado-maiorda Armada.

O robocadnr n/o Pardo, snb o comman-do do cnpItAo-tenento Ferreiro Dèlamnro,cliegnii hontem a Angra ilos llois.

Tiver.m baixa dn serviço da Armadao cnbn de esquadr* ria batalhão naval Ma-noel AiisTiisto da Silva e o marinheiro na-cional Leopoldo dl 'ino Anlonio de Souza.

Foi postei nin liberdade o marinheironacional Tertiiliono Dloiiysin, visto já tercumprido a puna qu- lhe fora imposta.Passavam ns liei» de I classe CozlnlnDcoclocio Palhores, ri.-, Goyiz pira o Cn-rnoelas, e ilesir» pnra aquolle, o de 2' classeAlherlo Duque listrada.

O uniformo do hnjs será o '•, si nãochover.

Desembarcaram: a sub-nvchiiíisla Bel-larminn Maimel Rllie';rr„ do Iliacltuclo; o fo-Riiista exlraiiiiiiie.raiio d.» ;!• classe ManoelJnsé Medinn.dò rniiiaiiifüi'*'. por conelusft .da seu contrato, <• o òiixinlinlfo AlfredoRayimindo dos Santos, do Ti/py.A nrrlohi do dia do hontem publicou oseguinte :

iíonsi'lhi-1 de guerra—Deve rounir-so nobatalhão uav 1, uo .lia 35 elo n .rreiitn, iis llhoras da manhã, o cmis lho do guerra aque repondo n flnl de 2- cllf-so Arthur rioOliveira, o rio qual é pritsidoniò n capilàorio coi-vcta AugustoTlelt.-inn Pereira e sãojuizes os eapitíles-tenénies Eduardo Malado Proenç», Antônio IJotriflm de Anrti-ado,J.irge Henrique Mnllnr e 1 •• toneriios f.uizMoreira Fcrroiri. Tnnnredo TlllKiiiont Fon-les e Josué Aiuoni'1 Gomes Plrrieiitel, de-vuiulo comparocer o réo o as testemunhas.fiel do 1- classe Pedro Alvos Cabral o o de2- oI-isko JacibConlovIl Mnnrily.

Ilhiminnção intornados navios—O chefedo.ostoflo-mnirir ela Armada, tendo resnl-vido quo, quando os navios da esquadrativiirom de lllumtnnr em festa, o fuçam demodo quo a lUumlnneaii soja elisposlaacompanhando as linhas principaes elo con-turno do casco, siinorstruciur.. passadico,ii nslros e chiuninós. o não eom disposioão(loyomlnada em arco como para o embán-doirainontn ; assim vos declaro para os do-vidos r>(Toltos.

T.?itlt90oW*9

ll.ilta du navio—O ollllfe dl) nstadn-nialiirda \ii" i.l i, luiulii ii'...i|viili. iiiaiidar dnrhilxa á otiihoiinlra Cnrloca, assim vos do-«Lu o para us doviilii. 'ii "ii.ii,

Navio a dlsnoslefto tln Escola ein Aprendi»uns Mifrlnliiilroa Naoluniiuti do listado daH.ilil i.Ao clinfii do Qstado-mnlor da Armnli.1'rovlilunuliiB parn que soja o navio osonlatlartwctlai iiu^ligailo ilonsii ronurtljAo. nflmdn ROBiilt' parn o listado da Iintiln» ondo fl»narrt ftilltijoslcftn dn Escola Modulo Apron.dlxog Marinhelios, ali ostaliolooldii,

l.lnnnçns, — Ao onplttVi-lononie AnioulnCanillllo l,"!'.sno ao 1' tiiiioniii AlfroHi Hor»nui-il Colonln, ninhos por irns inozoSi uafonnn dn loi. iinrn Irntamonto ilo Buudooiiil" llios eonvior om vista do pnrooor elaJunta inadlciii na 2* tonenta SlIvlhoJ isd doc.ai valho lincha Filh., para nporfalçoarsom obükIob do olaatrloldado na Europagnm illieltn a peunàn dn ajuda dn custoo n grutlflanoiVi ilo qua trata u ni-t. 3S da Loiil, 1.173,(Io ll dn janeiro du l-.KHJ. percebendoos vonolmontoB dn adilido á Inspeic.iorlu iloindrliilia, para cujo rooolilinont • dovoráconstituir procurador nosta ouplial,

Clnsslflonçíln ila BUb»mtichliiiBtnf".—1 liei-larmlno Manoel Rlbolro, 2 Pedro Paulo Pe-ivii-ii do Sou/a, 3 Carllndn Vlolr.i dc Al»cintara, K Alfredo Alves Tolxolrn, fi l.adts-láo dn CeiucolçiQo Dantas, Gonoslo Oonçnt»vos d in S mt.is, 7 Clooro Lopes, K I.afayuttodos Santos.'Pintor 9 Olympio Aíitiuios, ioMnnnol J.is6 Fornandes, ll Luiz Tirelll, 12Jorinthns Cândido do Snorumotito, 13 Arlln-do lloiirlquo do Lima, 11 Itomualilo doAmaral Viisconcollus, lã Oscnr Ozotiii I.una,Ki Olympio Augusto Monloirn, 17 Athana-ylldo Oiilmiii-ftns. lSMmiool Esplnoia Tel-xolrn, 10 Cusomlro Clainonta de Carvalho;20 Frnnclsoo .Insé do Pinho, 21 Paulo Alvesdo Andrade;Ü2 Cláudio Jullílo dn Amaral.IM Anlonio l''orrdírn Cunipollo Junior. 2-1 JoftõFranco, 25 Kulluo Fins da Silva, 2i) Auli-cl m Loonardo; v, Manoel üarlio a duSirif.Aiina. 28 Cloznr Seabra Muni/, 20 Os-cai- Gonçalvos, 30 Ernesto dó llrlto chaves,:u Irinou Riimos Uoincs; 32 Eduardo Costa*3:i Leandro José de Faria, :ii Murlu Caetanoilo Valle, H5 Manoel Pires do Lima, 30 Augusto dn Cos tu Rninos, 37 lloineu Itlbeirolinslosi :\'-< i.uiz lliibollõ ilraga, 30 ArmandolU-gis llltioneourt; 40 Octucíllo Porolra Alo»xindre, 41 Raul Outlõrroz ilo Slinas, 42Francisco Luiz Gnstnh Lavigne, 13 lloltorCandhlo Corréii, 44 Aldõvi-audn do FreitiiaGonçalvos, .i"; Anlonio Celld mio GOinos dosItels Junior, lli Antorílc Alvos Vianna doSá, 47 Nowtõn Campos do Figuoirclo; 4Slliroidi, Cirdosodo fjaivnlh i It ichn, 40 Au-gustt) Machado Mondes, f.i Pedro Jnsé Loi-to. 51 Oscar Rodrigues de Soixns, '<i .1 mil-hal Moreira Piiiio, 53 Odilon Teixeira doCampos, 51 Agnello José dos Siuitos; iir.Jacinllio do Prado Carvalho, r.r, Paulo Nottodos Reis, 57 Mario D llirte Dali. 5H M.iuoolAntônio Novo3Foiralra, 50 Agenor Santos,60 Mario do Oliveira Guimarães, 01 Albertoda Cunha Pinto.

Tabeliã dc uniforme mini o serviço diário— do lítllalliào .Yrtt-rt"

CORRETO DA MANHA — Sabbado, 25 d« Julho de 1909

QUAUbÃDBCl UNirollMR SHIl.tOADO IMNFOIl.MU O ———

TEMPODolm n Calça

Primeiro Branco BrancaSegundo Kaki KakiTerceiro G irance PretaQuarto Garance Branca

Observações— I-—Nos dins de festa nacio-uai, para o serviço, o uniforme será compornolrns; capacetes o luvas.

2— Os 3- o 4- uniformes só serão usadosno inverno, funeraes e quando por ordemsuperior.

3-—A capa ilo gorro acompanha o cnlçn.4-—Nos dias chuvosos ou de máo tempo

as poças de brim ou kaki serão substitui-das por llanolla.

5-—As guardas do honra soráo dadas nouniformo do dia com capacete, luvas e per-noiras, salvo determinação superior para ounifnrme*de gala;—O ministro da marinha deferiu o roque-rimeiito ein que o ox-suli-ajudante mochi-nista extranumerario Avelino Rangel deAzevedo Cotrinho podo a annuloçáó doacto quo o desligou do Asylo |do Inválidosda Pátria o o do sub-cominlssario Avelinodn Silveira Vargas, pedindo sua colloõuçàoom o numero 1 da respectiva escala.

—O ministro da marinha enviou hontemao inspector de saude naval o seguintuaviso :

«Recommondo-vos que providencieis paraquo todos os enfermos nccommetildos deberiberi,vindos de navios ou estabelecimen-tos uavaos para esta capital, sejam directa-incuto recolhidos ao hospital de beriberi-cos de Copacabana.

—Aprosenlurum-se hontem ás autorlda-iles do marinho o capitão-tenente CostaPinto, por ter sido nomeado Immediato doTiradeiites e n V, tenente Coriohino Martins,por ter emborcado u • Itiucuiieln a o 2' ie-tonento Jayme dn Oliveira,por ter de seguirpara o Amazonas.

O chefe do estado-maior da Armadarecebeu hontem commtinicoeào de haverfallecido om Corityba o aluínno do curso demarinha da Escola Naval Abelardo de LimaBarros.

Es'ã assentada n nomeação do capitãoda fragata Adolpho dos Santos para com-mandante do cruzador-torpadeiro « Tym-bira ».

O couraçado « Floriano n irá hojo parao nricorod drò, iifim do •serem regularizadasas respectivas agulhas.

Aquelle vaso do guerra acha-se no o-cauguô ondo foi ahastacido du eurvio.

O cruzador « Rni'ilbli,ca » irá hoje paraMociiiig ir, afim de iihastocor-so de carváo.

Foram nomeados : escreveu tos do lios-pilai do Marinha Letleciriò Rayinunda ir riocorpo ile officiaes inferiores du ArmadaIgnacio Marzanò ; iiisirucloros do Escola deAprendizes Marinheiros do Piauhy o 2" te-cente Mario Dinizdo Aranj i e do Peruam-buco o 2- lonontn João Pip lo Roselli.

Foram exonerados : do cominuiidantcdo ii Tymbira »Vo capitão dn fragata CárinoFraiico; de iustruotnres da Escola de Apren-dizes Miiriiilieiros da Pernambuco, o 2- te-neule Mario Dintz do Araujo o dc Piauhy, o2" tenente João Pipolo Uosolli.

Chagará a esta capital, a hordo do pa-quete « Güanihy «, o 2' tenente commissn-rio Ac.r.iiily Lobato, quo desertara o foraproso um Recito.

Acompuuha-o O 1.' tenente da mesmaclasse Olavo Coutinho Marques.

O ministro da marinha rpcomihendnüao inspector dn innchliias pliblicasso edi-taes anuunoian IO cxa.nios para mecânicosuavaos. nos quaes poderão concorrer tam-Imin possoas estranhas á marinha.

Apresontòu-so hontem ás autoridadessuperiores da Armada o ir toiicnlo JoãoJ i-i! Bittencourt Calazans, por ter sido no-meado puni servir no batalhão naval.

* * *Cuarda Nacional

Detalhe do serviço para hojo :Estado maior, tenente llorcuies l.iiürla.Auxiliar, alferes Joào Marques Pires.

Folhelira do «CORREIO Pfl MJ-\NH£a 19

PAUL MAHALIIM

Ô filho do jVlosquefeiroIa parte

A* procuraA tua varinha Iresvaria. E' contra

essos que ou tomo mais precauções.Pergunta ,i ni cn lllliõque lem oito an-nos, o a sra. elo Thiangos, minha irinàpredileota... Mas não póilcs dizor maisUniu amiga a elevou...

E onlãú'?...Etiluo, u oul.rn a fará cair ..

A niãrquessa pensou um iiioiiiunlo. Do-pois, oom unia o.ncrgin sombria e amou-çiulora, prOsugulu:Ohrigai.ia pcln advertência. Náo aesquecerei. Mas quem ousará na ci.rteambicionar a herança, dessa miseruvnlFontnhgè ? Snlicm porteitamcrilo us qunpodem ler vontade de me roubar o meuahiantii, que não sou uma La Vnllière,que só ha uma Atheuais de Mortemúrl;o que pnra qualquer outra que náo sejaeu, u leito regio seria um túmulo.

Minutos depois a visiiantó palliila e eloaniieis castanhos, substituiu a sua louracompanheira nn gabinete da Sybiila. Estainclinou-se deante delia com as dcuiou-

Os 1- a 7- baiullidiis. d* Infanteria ilurlejns onlniiançiiH paru o qu u ml general,

Uni mi um :p.s.rVi convidados a compiirocor ao

ipiurml do 15- batalhilo ds Infantnrlii. uo dl-'.'D du noiTuntfl, iiiuiildoi do suas patuntn.ni alforiis (ii:ki''v ul..-. no iiiesinn huiiilháoJoíio José da Sampaio o Aüolptl¦'- llorja-mini.

~- i''o| nutorltndn n concns'iAo iln gula doiiiiidunçu pira osin capital aos oapItAOHAntônio dn Costa, João di silva ttorpa oliiiinntii Edgar da silva Nazaroih. 0 pri»niclrn do Santu Marli Mrigdiiluna, o so»giiiiiln do Nlothorny n o 3- do lu>,-.nnlo.Sondo o dia 20 dn corronto, ilninlngo,nnnlvorsarlo nainllclò il.* murnciiul j a < daSilva linlio ii o do chefe) du estudo maiorila Oiiardn Nnolonnl ilo.ita capital, a odloln-lidado rogpooilvn irá cumprimentar.òi mes-mos no quariol goncial dn milícia ás 12 lio-ms daquollo dia.

•»¥*

Rombéltos

Estado maior, capilào Saldanha; iirnmp-iiiiáo, caiiiiáo Monloirn o tenonto liuano ;manobrado rogistros, sargento Fllgunlraa;ronda aos ihuntros, capitão coelho; medicodo dia, major dr. Sneriinditio ; pliiirnincou-tico, alforos lleirmlnlo; oinei-goncln, tonontodr. Trigo, alforos Forrolra c Alciblados.

Uniforme 7-,

NOTICIAS FORENSESCurador alcançado

ACÇAO CONTn.V A CNI.vOForaflm Claro et- C. e outros, comocro-

doros do espolio do José do Souza Frolro,pr ipuzornii noçfto ordlnnrin ho |ui :•> todo»t-iil, reclamando da Uiilno liidoinolznçáopilo desfalque qun se vorlfioou nu prosta-vão dn conias do ex-otitailor do nusonlos,dr. Lydín Mnrlannn, o qual Cüncclonnii nnInvDiilãrln, daiulo-lhos um prejuízo supe-riòr a 17 coutos do réis.

A iic.iráo foi julgada procedente pelo dr.Vaz Piilto. que fez baixar hontom os au-los a cartório.ífabeas-corptii" prcv.tnfivo

M") JI'!ZO KKPSHAI.Em favor do Cn millo Guimarães, foi ro-

quorid i hontem oo Juízo feder d da l- varauma ordem dé ¦lihliaiis-corpusa preveniivo,ailui do fazer cossii' n nmoaça do constran-(iimento iílogalquo roooln do chnfodépo»llcia, cujos agentes and un á procura dopaciento para prnndol-o.

O juiz, dr. Godnfrodo Ciiiihtti requisitouns necessárias infõnnações.

JfTs obras da Corte 3e jfippellasão

ACÇAO CONIIl.v A UNIaO, IMIUIOCEDBNTBAntônio do Sallos lleKnrt Vieira, por ca-

lioçi do sua mulher d. Maria da ConceiçãoGarcia Vieira, propoz no juízo federal dal- vara acção ordinária, alienando ser oproprietário do predio da rua do Lavradion. 70 A, predio este qun diz tor ficado gran-demento prejudicado pelas obras foiiasul-tltnumonto no cdillciodn Corto do Appcllo-ção, á mòsmn rua, om virtude da aberturailo jani'11 is e|iie devassam a casa do nutor.odn coIlqcaçAò i!e eiicnhariieniòs pára agitaspluviaos, damnlíloando por osso forma osalicerces da mosinu o causando-Iho outrosprójíiizns.

Pediu a cnndeinnaçàd da União n reportudo no ostudo om que! so achava anterior-inenlo. pagando rnais vinte mil réis mon-snes do cada jahella emquanto estiveremabertas o os damnos que causarem aságiias pluviaes que deitam os mencieinadoscanos.

A acção foi julgada improcedente nolo dr.Vaz Pinto, quo hontom foz baixar os autosa cartório.

ui(abeas-eorpusn

A 2- câmara da Corto dn Appellação do t-gnnu a ordom do habeas-corpus impetradaem favor de Camillo da Lima.

Quanto a idêntico pedido feito fm favordn Manoel Messias Brazilista, foi julgadoprejudicado3uru

V TRIBUNALSob a presidência do dr. Pedro Francoli-

nn Guimarães Filho, servindo como prn-motor publico o dr. Pio Duarte, foram jul-gados os rAos Saturnino José da Sllvn. vnl-cn JVirii o Francisco de Araujo, vulgo 1'»t"n-cttvo—hcólisodos de torem. o-n 20 de jai ei"orio corronte anno, no logar denominado Pi-1-ircs, assassinado a Pedro Brandão daSilva.

Foi defensor dos réns o sr. WencosláoBarcellns,

Ambos foram absolvidos por 7 votos.O promotor publico appellou.

Ternos pnrn meninos de todas as cdados— vejam o sortimento n ns preços do — «AoPreço Fixo» — Rua do Theatro 33 A.

Por despacho dn lio item, o presidente ilo Trl-banal dt> Contas o-denou o registro dos se-gulntos i>"R'imen:os:

He :i'.'I-.:ir.r. 2::, ,, diversos, do. foiMiocInieiTtòs eti".|> 1 i> evenutndos pira a inspoecão (ler.illas Obras Publicas, no prlnielro semestre ilesioniinoi

De r.|)!:2l!t!lH, a A. n. do Freilari 4 r... do ma-deira e material fornecidos A IuspoccAo Geralelo Obras Publicas, o rn ohrll ultimo:no 51;í:»yJ32, a Doilswo-ili * C . de obras no-vás oxeemadas pnr. o se"vioo do renepçilo.Iiospedagom e expediente dn Imlgninics daUlii dns Klnros, em Julho ultinioj

!)•> 2:W0«!)r6, a diversos, .ie fnrncoirporitos A1)1 ectprln Coral Io Saude Publica, em junhoilltlmo;

Dc-.iBiinc t03.'ii diverso», rie f-irnèdlmèntos hF.soiila Cominercinl i' Uo Novornhro, nos me/.e.sde janoiro n mn-cn, desla mino;

fm H:!) r-firs, (1 divo sos. idem, ao Hospital de5. S.-|.vi3tl.io. om illnlin ultimo;

o 11:71 .S Oi, a diversos icloj.i. ú Colônia doAllonados. om junho iiliinio;

|i.« 'irSD $t.-o. a (llvorsos, Idom, A Direciona(Je-.-il de Sando Publica, em junho ultimo;Do 13:101 118, a Arou.» Jr c... lUem, á ImprensaNaclona . em junho ulUmo;Do .6:7203178, a PotroMrhni, Idein, Idem. em

Enxoviics para baptisados o todos os ar-tigos para creançis — uo »Ao Preço Fixo"— Rua do Theatro 33 A.

2' Coünresso Nacional je AgriculturaA commissao organizadora do 2- Con-

grosso Nacional do Agricultura escrevo-nos :

i.Devendo rõálizar-so. no dia 7 de agosto,a primeira sessão preparatória do 2' Con-gressn Nacidnnl de Agricultura o havendourgência ni confecção da lista (eeral dossrs. c ingrossistns, pedimos aos srs. lavra-d tos o criadores brasileiro..; que. desejamtomar parte no alhtill lo • ontemsso que re-inellnm, quanto antes, suas cartas do aithe-slo á secretaria da Sociedade Nncion.l deAgricultura.»

oo^ooo

dum paestràções do mais profundo respeito. De-poirs recusando a mào que a rccemvindalhe apresentava' disse:

Nüo preciso ria sua mão para levan-tar uniu ponta rio véo rio seu futuro...Basta-me olhar parn o seu- rosto, ondedecifro o sulco de lagrimas mal enxu-tas... Porque leiYi padecido... A doença,a pobreza, as liumilhaçòes...

As humilhações sobre tudo, disse aoutra com amargura.

K cointuilo é rie linhagem nobre cillustre. Seu avô lem um nome na histo-ria. O que não a impediu de nascer numaprisão.Ai I

Ainda oíèança levaram-n'a seusp.ies, obrigados u expatriarem-se. parnalém do oceano. Durante a travessiacaiu num somno lelhargico, e o medicorie honlo deolaròu-a morta ; ism atiriil-apor cima ria «muraria como se faz aosqne morrem durante uma viagem pormu-, qiiunilo, inclin ndo-se pnra umaultima vez a beijar, suo. mio sentiu umligeiro hálito na sua boca, uma ligeira

Ternos de cnsomira soblp ''"¦'*. ' meilida, na alfaiataria, â

rua daUniguaj..'iini?ü canto ria Alfândega.55*

pulsação no seu coração, e levou-a. doidarie alegria, para o helicho, onde reabriuos olhos deitaria nos seus joelhos.!•"!'verdade; minha mãe salvou-mo...

Dois annos depois, nas colônias,quando as duas, sua mãe e a senhora,sentadas na relva. se iam relemperarcom uma lijella rie leite, ouviram a ai-guns passos um riiido rie folhas agitadas,e juntamente nm silvo prolongado...F.ra umaserpenle que se anpro.xiitiavacom o corpo rastejante, a cabeça ergui-da. o olhar se.intillantè — allraliida pelocheiro elo leile... Sua mãe levantou-seaterrada','pegou-lho namàòeftigiiiarras-tuiulo-a... Mas o réptil, em logar rip osperseguir, parou deoiile ria t.i|ella, bétíéüo leite que eslava dentro c ictirou-secomo viera.

E' ainda verdade ; mas para queserve evocar todas essas recordações?Para lhe provar qne a mão ri" Omni-potente nunca deixou de a amparai-.

Por que me havia Elle de abanrio-nai-V Nunca deixei de ter confiança nasua misericórdia.

Sim, bem sei, no meio das maiscruéis provações, por exemplo, quandona sua volta á França uma madrinha r..-hujcntá e avora, a encarregou rios cuida-dos mais Ínfimos ria sua casa, onde to-mava conta nas chaves ria porta, omlemeilia a nveiu aos eavallos, onde cha-mava os criados, quando sn precisavadelles, e onde, uma noite, esteve quasi ,iser asplíyxiadn pelos vapores do carvão,que accenderauum fogareiro de cubropura aquecer o seu quarto exposto aosquatro ventos...

A visitante cobriu o rosto com aamãos,

LF.Gentral do Brasi'.A tliosuir.irlada l.itrnl.i arruoulou anioi. !.•• .i uquaiiila ilo 114i680íQI7i tondo iles»

pondldoa du .l'.l;.'iUI";i7.o -.alilo nxliteiiin nin caixa "ra do

S.103:038S5*íO, havondo om dopoilto valoresrepraaontando IM'KKlf.07.~ Foram ro-nottl'lnt no mlnUtorio d.ivlnoAo at Bogulntos a mt h ilo fornsclmon*tua folio i á (.strada, no c irruiilii uxorclolii:Alli.ii io do Aliimidii A 0„ ciHluli) n. 1.093,I89H35; llurllilo M iln & C. ofllolo na. I.O*».1,001o 1.003, 82S8W. -iióSOui o ÍÍ0K80 ! Ilo-tolho A Ollvoira, ofllolo l.uüO. 817i*na : Cor»ner»** Wollonninn, I n|.-ln u. i.iu). ,i:0il:)jMilUiBOuSÜOOe liirT-VilH.'; DlusOarola «S C. ot.Ilclon. 1.003, UdJHHi Fry Ymilo* c, olll-ciou. 1.083, Ib. ..'.l.'ã-0-O ; F. p. P.ssosAFilho, officio n. 1.030, l:tl7Sfl(10o 10:3818718 ;Gonçalves Cnsti-n A C. offlo os ns. I.UOO o1.002, 1478*70 u IfilSOOOi llorm Stulla A C,ofllclo ii. í.usi, mauros 1,003, ÜOo 12.310, HO;llopli/lus, Ca isnrA, llophtlns, ofllolo l.osoth. l'J-7-us; ilime A C. ofllnloa ns. 1.080,l.OOJo I.U05, 2: 7'2'nu, :i.'.i:iOJeino, is',i|*);i o.VlisiOl; N rlon Mognw* C, oillrio n. 1,081I57.W0.00) Vlllis noas A: ('.., ofllolo» ns.1.001 o 1,093. 07ISI..Í, LVíSUOJ, 2:801*700 ol3'istii;Vl.l'i Haptlttao C, offlclon. 1.003,OSltJOO e 15**S0OO,

Em 23 do corronto a estação MarítimaImportou 1.481.7118 kilogranun is do maron-dorias o carvá i do partioiiiuros o dn INtra-da, tondii exportado 9JÍ.839 dn mercadoriasdlvorsas, mlnorlo, milho. félJAó o cafó.

A flc ida (Insto ultimo produeto foi doí.S')', saca is, pesando 100,012 kl ogrnmmns,

O rondlinento il u despanheis bifgos o apagar no din anterior loi da 2.".:03lglOj.

r-Kstevu hontem n) gatiinoto d. dlroctor,lendo conforonclado clomorariámehto coms. s., o senador dr. Lauro SodrÒ.

l'ol piv.ro;; ul i por novontn dias, parimitiria de hontom, do ministro eli lndus-Iria u vthçao, a llconna de égunl prazo cou-cedida pola directoria da Estrada da ForroContra) do Ui-ubII no conduotor de trom doD classo da mosnn Estrada, Carlos Fio»rlano da Costa Uarreto, para tratar dosaude.

a süb-cllroctot*in da contnbilldndn expn-dtiiaos ngontes.das divarsns ostiçOas.dnlistrada u sogulnto mcmòrandtim sob u.11.410:

iiChumo o vossa nttoii 'à') pira as dlsposl-çòosd.is arls.320.e33l. di s Condiçòes üegit-iHiuentaros, nllin do uvtthr os embaraçoscausados ii".-: oxpedllorcs pelas npplicaçocsdos arts. 00 o U7 o sous paragruphos uni-cos 117, lis, no o 120, das mesmas condi-çòes.»

Mais a soguinto clrcul.il' sob n. !T0 :«Para v.';-so conheclm-nto o duvides Uns.

declaro-vos, de) or.loui d i direcioiia, quo asrequisições du carros, para o transporto «Iomercadorias, só devem .snr accoitns quandopara um unico dbstino, não sumlo pormlt-tido om carro requisitado o cmbarquo doexpedições para muis dé um destino.»

Iv. mais ainda, ns seguintes ordens doserviço sob ns. 2.185, 2.1^-í o 2.187 :

.'Do ordem do directorio, o do acc irdocom o olficio n. 521, do 27 tio junho proxl-mu iludo, ela secretaria da agricultura, com-morei i o obras publicas, do s. Paulo, autorlzo-vos a áttendorUs requisições de pas-sagens e bagagens qun fizer o dr. Ant i-nio dn llarros Uarreto, para si e pura seusanxili ires. na qualidade do encarregadod os trabalhos relativos á representação doF.stariode S. Paulo na Exposição Nacional,a Inaugurar-se brovamOiiio nesta capital.»

«De ordem dn directoria, declaro-vos,coiiformo o ollicio sin ele lü do corrente, dofiscal das rondas externas do Estado doRio de Janeiro quo são isentos de, qiiios-epior impostos esladoaos todos os produc-tos fluinluensos, gado do qualquer espécie,etc, dostinidos aExposiçao Nacional de1003, e cujo transporte for requisita lo pelossrs. João José de Mendonça Cardoso. F.mi-lio Alves du Hrito Junior e Vlctòr Manoelda Cunha, sub-commissarios o secretarioda seção fluminense da referida exposl-

"Para vosso conhocimentn o devidos fins,abaixo transcrevo os teores das clrcularosns. 8 o 9. da 13. do F. do Miizainbinho, ex-pedidas em 16 do corrente mez.

"Circular n. 8 — A titulo do experiênciao intuito do auxiliar á lavoura, desla dataem deante será facultado aos e.xperiitnresilo 6.000 kilngramm.-is dn cernnes ou mais,ilospachal-os pela tibella especial elo wa-con completo ou pela tarifa espacial h. 1,conformo llios convier. — (Assignado) —Joaquim Et/as. director.

Circular n. 9— Dsstadita om deanto ficaextensiva á estação de Alfnnas, a titulo deoy-.porioncia, a .-«pplicnçílu ria ultima parteda tarifa n. 11 par.i transporto de gado porwagon completo, com o limito de 10 ani-miies em caria carro.

A taxa a sor npplicadn é do 400 réis pnrwagon e pnr kil unotro. — (Assignado) —Joaquim Et/as, director.

Foram despachados os seguintes re-qnorimeiitos: Auioricutio Companhia doxnnunc.ios Reclames do nio do Janeiro —

Nio pôde ser attoudida por já tor a Kstri-di concessão feita a Associação do AuxíliosMútuos. Ailolplio Augusto Corrêa — Indo-forido; Auréliahò Machado Campos —Con-codo. Amenor Pereira— A'vist. da infor-maçáo du 2- divisão, reformo o meu dos-paclio de 11 do corronto o concedo a proro-goçáp pedida. Antoni. Fernandes Vi-.nna—i.'."ncoi|o ele accordo oom a informação. Ari-tonio do Paula Moura — Sim, observadasas indlca.õos da informação da 5- divisãoOerald.i nihas Junior — Indeferido; J ãoAntônio Foi-rnlra — Não ha qua deferir.Joaquim Teixeira d» Azevedo — Náo constao quoall.'gi. José Augusto Càstòllo llrancoTavares — Prejudiòado. L. S. (i'Almoid'1etC. — Apresentem roclomoçãn do 3'!,S8'i0em impresso apropriado. Luiz Carvalho duOliveira — Concsdo. Maria Adolatile Uni-no Raihos» — Sim. quanto á renovação:não, qiiauj.O é transfer-ncia. Man cl Itote-lho rio Souza Raposo — Concedo. RubonNelson l'acb«oo—idcn. Sorgio lliheli-u*—Indeferido. Victclnò Lopé.s Sampaio oAntenor Vieira dns Santos —A' socrota ia-Zòferino José da Custa —.Providflriciailo

—Oagentiida estação d> Alfcdo Maia,ria Unha Miviliar (»nliga C. F. MAlhrirámiin-to--ilo Brasil), diriiriii hontom i ndminís;ri-ção da Estrada o sc-trutiii,) toloir-aouna :

nRnárda chuvs Gliriípim Soares acaba,do lloarcom os d don .timão esquo da es-riiagadós, quando fizla manobras com otrem M A 3. Foi trensrinrtadn pára o lios-pitai da Santa Casa do Misericórdia.»

Esse lamentável oceidente oecorreu pre-cisanien'0 ás J.3;i ria terilo.—Em 2:1 do enrrento a Ostaç.áo do S. Dio-

go importou .1"..752 kilogrammas d« nmr-c.tidirias o oncoiiiiniindas. tendo exportadoe-20 ioü de mercadorias, maturíoes, cornosve des o encommendas.

—A -'renda arracãdad-i nn dia 21 do cor-reot.iartin.giii á iinporcancin total do1;5T7<908.

—U na commissao de futiecionarins daK-1 -uilo esteve honteni na Caii.iirii dosDeputados, tendo conferenciadocom os drs.SttOiMo Barroso, lbirbosa Lima. Pedro Moa-cyr, Sorzodelln Corrfiá o outros represen-tantos da nação sobre o pròjédto nproshri-tadn.ielodr. Irinou Machado, ho temposireformando o regulamento dessa via for-rea.

-Diversos guorrias-fíos da Estrada pe-dsm-tios fazer nn dr A irão Rnis uma rébla-macio que. aliás, se nos afigura b.-tstiinlo'ju-ta : e^sses empregados até hoje irão reco-

liaram m piui voiuiimeiuot rolatlvon aonioiiiojiinlioilo oormnto nnno e ostao, pnr»liinti), pnsminito iinoiirtsiiindús quo não do»viiin unsolutamanto iniHtnr dnNpiirinihldnsna* i-osiii.tHlveis otiporloreu hloraroliloos1

Podlmos ad. s., piiU,dnr ns provlilonolninooo88iirlnii parn ooninoato do floinolhfintoIrrugiiliirldiiela, oujns consoquonoins vfto anponlo ilo. iiiiiIiiih vo'os, levar uo douospornan sulo ilo fiinillluB nioroooiloras üo rulatl-va coiiBliloraçáu niliiiltiistriuiva,

—Apro-i' d >i -te a Borvlço, iondo tido or-doiii para tmbiillinr om llonn ciara, o tolo-gripiiisti Alhoriu Cuulido l.nonmbn

—llnu parto lo iliimiiii o lologrnplilstn dnSnmr. Cnu. Ildafonso Üorrfln 1'lnw. tmidi)rtldi) BUhsll' r ! ' polO il i Ceillr.ll, I.OeipOlde)Vargas Fngilllilos.— 1'ov.i pormlsslo pnra [rosar 3 dins dasrospoütlviiR fúrias o taloãrnpliistn dn Con»tl',11, Jlllii) Vllloiltllll OlItll.lITOÜ.

—Ilogross iu an sou lag-ui', om Marra dupirahv. o tolugraphlBtn José Louronoo Pu-rulra J.iuuir.

Tove nrdom do seguir para ChrlutinnoOtloiil, oiuln p.issn n truhnlliur, o telegra-phláttl Joaquim Forrolra ele oliveira, vistotor so nnroBonlndo a sorvlçoi

—0 tolographlBtO «In Engeilho Novo, Ar-llmlo ilo Nor.mhn, obtovu permlssftu pnrngonir 3 dins iI.iíi rospootlvas forlas, sondosiiliHilliildo polo sou oullogu Carlos José dollOSlll'1'1.

—Entrur.iui nm serviço, na estação riop iiiiiyrn. or» tolograplilttii s Coclllano Goinoselo oliveira n Alberto Foi-nnndo líonios.

—Os pratlunntas do telogruplio Phssoliuiilgims da Seiiizu « Antônio Forrolral.oal csiáo iigiini-iliindo 01'di'tis, o i- omllarliruroiia o o •.'• om Lafnyolte.

—llogrossou no sou logar, na òstitjàò .loItutlnyu, o lologrnplilstn Joái) da 1 tochaParis.

—Nn ostuçfto do Silo Dlogn está nguar»ilandi) ordoiis o prailoniuo do lolographoAnlonio Foriinndus Loltáo.

—Foram hontom conflrmarias as nroinò»çilos dos co idtiotoroB Joáo Molrollos unrola,í inoceticlo Vital dos Anjos, Oscar Moreiradu Almeida o Da ii CorrOn ilns Santos áscl is-iü iiiunodi iiaiuciiUi sitiierloros, con-formo havíamos nnloirlpado.

—Foram nomeados guardas da nrmazomAlVonso llnrbosa o Uorclo Fornandes daSilva.

—Ao trabalhador Solmstláo Quintino foiconcedido o abono da 100 róis diários paraauxilio do c isa.

—Hontom, a noite, ás 0 lioras, o dr.Aaráo lieis esteve na estação Contrai, as-.-Islirulo o partida elo trem. especial, ijuoíoifiriiia.li) inira o «Automóvel Club".

—Já entrou om sdrvlijo a inuoliina 409,qne havia sid i proiiniMdn nas ofllctnas doI- deposito. Olll São Diogo.

—Siiiomns que perinutnram os rospeotl-vos logares o guarda-cancolla Honrlquedo Paulo e o trabalhador Curoliiio Viu deMello.

ORREIOS&TELEGRAPHOSIliLIÍKKAVnOS-A renda elas estações

Coillr.il u iiibanis, honlem recolhida á lho-.-.ouraria, foi ele 2:82'.iS'i75. tendi) sido do:í:I5í o numero elo tologr.immas trafegados

'— O dr. Leopoldo Weiss. vfce-dl rectorinterino dos telegraphos. entrou hontemom gozo do férias, substituindo-o nnquellecargo o dr. Alberto Couto Fornaudos.

— O praticante Fruiiclsoo Solauo MartinsJunior foi designado, por portaria do hon-tem da directoria geral, para inventariar aagencio postal do paquete fará a cargo dopraticante Cook do Miranda.

1'al.iots para senhoras — grande sortimento. preços reduzidíssimos no "Ao ProçoFixo» — Rua do Thealro "j:i A. .

A Congregação da Faculdade Livre do Dirnito nomeou uma commissao, compostados srs. drs. França Carvalho e Fredericoilorges o conselheiro Joáo Pedro llolfortVieira, para apresentar pezomos no dr. Manoel Porphirlo de Oliveira Santos, polo fal-lecimento do seu pao, sr. Joaquim José dosSantos.

CULTO EVANGÉLICOIloaliza-so amanha, na egreja Prosbyto-

riatia Independente, á travessa do Senadon. fi, uma conferência, cujo thema será osoguinto : A primazia de S. Pedro.

Sorá orador o dr. llonto Ferraz.

Ainria unia vez, suspirou dia, paraque me põe deante rios olhos os quadrosrie uina época que eu me esforço por és-qU8çer.?.;.:I" lembrar-me eu quo nessetempo tive um momento rie fraqueza.Sim, quando vi minha mão morrer nosmeus braços, de tristeza o de miséria,só, durante ires !iie/;es,iio meu desoladoaposento, perguntei a mim mesma sinào vulia mais ir erieonti-hr-rne com apobre senhora por uma morte vòluiita-ria do qne tentar romper numa vidaonde pai ecia que turio se mudava paramim em obstáculos e em impossibiliria-des...

-- E, eomturio, náo se matou. Porqueé a coragem e a resignação personifica-rias... R depois não o quiz o destino quea Tez desposar, a si, joven, bonita, dota-«Jn do lodosos encantos rio corpo, orna-(ia rie todas ns graças dò espirito; que afez tlespòsai-, dizia eu, um velho riocn-te, preso ;i sua poltrona por uma pura-lysia, o privado rio uso cie metade dosseus membros!...

Senhora, esse velho era bom...E eomturio, quando morreu, não

lhe deixou siquer a pensão que o ajudei.-raa viver ..

llestituiu-m'aa muntflfceiicia de suamajestade...

E durante annos reclamou-a sem uueattenriessem aos seus requerimentos!

A visitante baixou a cabeça cocando.A Manicarde proseguiu passado um

mslante:K' verdade que so pôde essar nova-

mente, si assim o quizer...A outra abanou a cabeça oom melan-

oolia:

Relação do Estado do RioSBSSHO DB HONTBAI

Estovo hontem reunido em sessão o Tribunalda Uclaçrto do listado do Hlo.

Foram feitos os seguimos julgamentos:«Habeas-corpus» n. 211. Bom Jardim. —Impe.irnnto, dr. Antônio Jnsé Pinto; paciento, JoãoFfllic.iano Pinio. Itelitnr,o sr. dcsemb.irgdorpresidente.—To In o Tribunal. Coiicodernm n or-• lo.ul par.i qne fossem oxlg rios osclaroclmoniosno dr. juiz municipal do llom Jardim, que deve-nin ser lipresoiiuidos no dia 31 do corr.inte.uiia-iiliuiiinnnto-

Recurso crime n. 2.205. no.zonde. - Recorreu-to. n juízo do dlri-lto; recorrido, José Alexandrero Souza, polo pnclmtc Apriglb do Oliveira. Ro-lntoi.osr- desonibarirailni' Pm-relrn i.lmi.adjun-ios. os S'-s dusombargadòres Figueiredo eMello o Carpis bastos—Nes iram provimento,iiuaiilaioniciite

Cana tes omiinhavel coei h. 1.07) Rozende.—Supnlloaiite, o dr. ciindiir gornl dos orplinos;supplrcirlo o juízo de direito Relato- o sr. des-eninnrgidor; Cru lbs Hastos; adjuntos,, os srs

esomliargadores Klgne reto e Moilo e SoutosCininos. Converteram o Julgamento em uili-ffeiiciii, uiianiiiioniento

Airgi-avo de pouçãoclvel ri. 1 072. Niciheroy.Affffi-nvmie. dr. Ihmato Antônio da Costa;

.T.ífi-av.iilii, K.irniino (lozac Duqiie-Estrailn. Re-Ia or. osr. deseniharwidor Forrelra t.hna; ad-jiiu ns, us srs. doneinhai-grãdnres Santos Cum-pus e Caitns oistos. Deram provlmouio xo nir-erravol.iierpostn polo dr. Uo.iintn Antônio daCo-dn.noiiiiii o voto do sr. descmbai.g.idoi' San-to» Canipus

VIDA OPBRARIAIIiPS» elo» Operário» irèatlváitore» — Esla«ssòcluçõo r..ii:)'j-.o umaiiliã. domingo, á 1 ho-rada mrde, om sessão de directoria n conse-

lho.1'eilevs'c n presmiça dos membros do ei molhoe dlrtciores.nssoOaifSo dn uia»»e Prnteetora dos

Pliapilalron-Sâp convida ios torios os .asso-cia Ins n comparecer n unvi «ssonihléa g.'r.'ilextriorll.uaiii pnra assuniptos ui-geiipu, ama-nha. domingo, a ' hora da tarde; á rua Goiiot-alr.ahlwiii n. i, loja

Lin.» elo» M.airhlnlstai? n. c Met.illurqt.cos ¦ Soo cnnvidíidos i dos os directores •>coilipnrccor á rounldo quo sn realiza hojo. ãs7 l|Mior.as, á rua dos Inválidos ti. 9 , nllin elese tratar de graves assumptos p furemos Aclinsii !• reorganização da niesuin soclodailo.

Pode-se que todna coracspoiidoncia so.jii en-cloroçndi ao .sr. A. Campos, ii rua o numeroacima

e: entro dor» Syndlcatnje Operar o» • Ro.a-li/.a-so hoje, hibhado, iiusió oenliOi ú rua ilollnstiiclo i".(.. ás 7 !| boras dn noite, a fostamoii-al om fivor elo local. Depois ria coiiferen-cin «pb',0 tboma. O theatro revolucionário, .orálevaria a seuiia, pel i primeira vez. n peca ém IInetos, (lo Mntn AMsiimpçAn, O exempto. tormiiiauilu " sarau i'nrii o cosiimi nio liiiiln familiar.

O exemplo, sem nenhum commeiiiano dou-liannno. proseitia vanos qund bs da vida eloonerariailo carioca, militanie. lendo por assum-p;n . maljpgi'ada ureve gersl do Itici, Inicia.lnpolo. teceloes da fabrica 'Alllnucn, das Laran-jeiivis.

Tornar a casar-me ?... Quem me hade querer ?... Já não sou nova e sou po-bre!.'..

A Nybilla continuou oom solenniriado:—'Tornará o casar, oomlnrio, e nquel-

le que a escolher para associar ao seuglorioso destino só tem acima de si oRei ilo c.éo...

-¦ Oue diz?A Manicarde tomou altitude ile oráculo

Díí:o que quanto do mais baixo selevantar o vòn mais alio se elevará.Digo.qiie não será a orgulhosa creaturaque a precedeu nesle logar, que subirájúninis ao nivel a nue aspira a sua am-bicão sem escrúpulos*. Digo que a fnrl.u-na de quem me ouve agora espanlaráo mundo e a historia. Digo emflm que,novaEslher tomará logar no throno aolado de um novo Asavero...

A òoriseiltatile estremeceu:Por Deus, disso ella, fale mais hai-

xo... Si a ouvissem... iM a acreditas-sem...

Um clarão brilhara nos seus olhos...Mas este clarão extinguira-se tão rapi-

damente coiriò se aboennera, o foi comnpparenle sonego que ella proseguiu:Mas não, a senhora nslá-sc riivcrlin-rio... R' um gracejo... Não pôde havernada sério nessas palavras...Com tudo, replicou a adivinha, nãoe a primeira vez que as ouve.

Como'?...Lembra-se daqüelle pobre Barbét...-Barbe?Aquelle pedreiro, que um dia, no

palácio rie Albret, exclamou prophetiea-mniile, venrio-a franquear o limiar doaposento em quo trabalhava:

tfiontittúa)

NA CÂMARAAbnrt*. a bossüo o llile. o oxp itliiinto, oo*

oupurain a tribuna us srs. Üracohu Cariliisi), Dliigi) F'i'tiiiia, Cirvulno Ctiavos oJiisi) c.urloH, os qiluoí iiiiiilriiiiiiniarniii'va-ilos projontns ilo loi, quu publlouinos omliiciios iiilTorontoSi

Na onlnin ilo dia fi>raui ónnarràdns nsdlsaiiBriõõS dn iodas as nintorlns o ilopolsgubinottldaa á votuofto o npprovadiiB.

Fll-a •projonto n. 103, ilo 1008, niUórlznntlò o

pruililonto di Uopuhllna a ahi ir au mlitls-torlo da jusilon o nogoolort tiuorlorãs o e-ro.dilo oxtra"i'i(lu irlo do rliSOCU,miro, paraocoorror no pagamoiiio do promín do viu»giim conforlilo n i dr, AristldOB N..vls ;

projeeto ii. 101 A, deste anui, qu' «* *>n-aodo aos Byiullcutos Otl conporativns agri-colas, quo oiiltlvai-om d trigo, a Biiuvuiiçftoaiinual do íôaiw?, o di outras pròvldoii-cias;

projoolo n. 170A', tio lOí^', riosotia.lo, con-codondo um anno do licença com todos osvonolinoiito» no bnchnrol Anlonio AugustoCardoso do Castro, ministro dp SupromoTribunal Fedoritl, para tratar do sua siuulo

ondo lho oonvior;projeeto ii. 18?, rie 1008, autorizando o

poder executivo a pagar á viuva n filhosmenores dn ox-iulmlnlsirnilnr dns Cnpii-lizla.sda Alfândega do Pnrnnnguá. AlbinoJosé di silva, n coiUur dn dntn do anu fal-loolmonto; á pensão do montepio por elleinstituído ;

projcoio n. i.ii, do iods. mnndnnd i contarno oapltílo-tonnnto inncliinlst i. isai.is Tn-vaios Dlis Pessoa, pira os eIVoltos dn ro-forma, o tempo om quo o mesmo serviucomo operário rio Arsenal dc Marinha dollio do Jnnelro:

projeeto n. 101 A. do 1008, autorizando oprosidonto ria llopuMici ,i abrir ti;n oreill-tn extraordinário de 000:000$, parn ocoorrorno p iginictito dos operários oxcodontos doArsonnl (10 M irlllll i i! i Capital Federal, du-raulo o exercício do 1008;

projoolo n. 101, da 1003, autorizando o prn-Bldoilta ela nOpuhllcn n nbrll- an ministériodas rolnoões exteriores o civelilo especialdo .'.oriioií, ouro, pnrn ocenrrer ás desnnsnsilo viagem o rcprosontaçilo do ihnioohnlliarmos dn Fonsoon o general do divisãoLuiz Moiulos dn Mornos, convidados indoImperador da Allõmanhn parn nsslstiremás manobras ilo exercito nllomt*iO om Tem-pelhof;

projoolo n. 1S:i. dà l.uã3, autorizando o prn-sidoiito da Ilcpitblica a pormiltlr qiio.nòcorrente aunp. n Bnlennlilado da oollnçfto dogr.in, nas FaciililiidoB de Medicina dei paiz.se realizo no ili i :i do oiuuhro futuro -,

projeeto n. 1S0. dn 1008, autorizando o po-dor executivo a cnncedoi1 ao dr, linymuh-do da Moita do Azevedo Corrêa, luizdo »!i—roltO dn 5" vara criminal do Distri,"o Fe-deral, um nnno de licença, com Iodos osvencimentos, para iralar do sua saude ondellio convier;

projoolo n. 307. de 1007, relevando o pre-soripçáo para queri. LÒOpOldiliadOS SantosDnrrriso ptissa receber ò mulo-soldo dnixa-dn por seu marido, o capitão d.i Guarda Na-cional João Antônio dos Sanlos Barroso, adatar do III dn mnio dn ISM:

projeeto ti. 102. rio 1008. approvondo o Con-vonçílò concluída i. nssigniidã no Itio deJaneiro, a 27 de abril de 1008, entre o lira-síl e os Estados Unidos da America doNorte;

projeeto n. IS'.. do 1 í>*>S. roorgnhlzíndo abibliotheca do Hxorclto.

CONSELHO MUNICIPALSESSTiO BXTR-lORDIKnRIr»

Prosehtésos inlcndonlos Eduardo Iluboei-ra, Fòiisoco Telles, Salustiuno Ouintaiiilhu,Nory Pinheiro, Henrique L-igiíèn, Hnthnn-court Filho, Guilherme dos Santos, Zorons-tro Cunha, Alherlo Assiimpcâo e SalvadorFontes, roi aborta a sessão sob a preslden-cia do dr. Mondes Tavares.

A acta di sessão anterior; depois de lida,foi approvada som contestação.

O expediente lido constou do um officiodo vice presidente do Club de Tiro Munici-pai, ('atado de hontem. communiconrio ha-ver assumido Interinamente o exercício docargo da presidente desse club.

O intendente Fêlippe Nery, pedindo o pa-lavra, respondeu o discurso do intendenteEduardo llaboelra, sobro o ensino obriga-torio.

Passando-se a ordem do din n annuncia-da a continuação da 3- riiscu sâo do projo-cton. ül, rio 19«7, autorizando o prefeito adar nova regulamentação á arrecadação dosimpostos theiitrhes. (Com substitutivas ns.r,', ac ãl ll, dc 1907. e siib-cmendas). Veiu ámesn umn siib-omenda quo ficou conjunto-nu nt ¦ em discussão com cl irojecto.

n iiitondeíntu Eduardo IL.boeiro; pedindoo pulovra.roquere.il quo o projeeto voltasseás oommissdes ollm .Ias mesmas omittiremparecer sobro, o substitutivo o sub-emondá.

Submet ido o votos e havendo empat-*,ficou prejudicado o reqitoreiite.

Voltou á tribuna o intendente EduardoRaboeira. que produziu um longo discursocontrario nos impostos estabelecidos noprojeeto e substitutivos.

seguiu-se com a palavra o intendenteHethenconrt Filho, qne declarou improvaro projeeto o ser contrario a >s substitutivosterminando o sen discurso com ,-i apresòri-tação de umn siib-omendíi concodendo aosflsoaes do theatros contribuírem pira omontepio municipal.

Filou depois o intendente Henrique Ln-gden que combateu os idéas expostas pelointendente Eduardo Hahoo.iro.

O Intendente Tertuli mo Coelho roqnoreuentão preferencia para a votação do prole-ctn54 sem os substitutivos'. *Anprovado este pedido o submettido o

projeeto a votação, foi o mesmo rogeitadopnr não ler obtido maioria ohsõhPa

D-pois foi approyad.'), som delínti. om *•discussão o projeeto ri. 103. de !•»«. roror-mando/ o instrueção publica do Districto

Declarando o presidente não haver exne-rilente o permillir qun fossem tratados os.snmptos de experiinnto, pediu o palavra ointondonto Fonsocn Telles.Oonul .r.depois rio breves considerações,

declarou náo r«.spf.ndero discurso do inten-demo l',rnesi.o Garcez.Em seguida foi encerrada a sessão e mar-cada a ordom do dia para a sossâo do hoje,

ESTADO DO RIOsogiinu,™'''à0Cio.S E"'a*10 assienou '"-"tem os

Noiiio.indo o comnel Manoel Moreira ila síl-va. delegado de policia de ManpaPotrba•-Nnuieani n,.p si;. João rie Paula Retto, paroo cargo uo delegado escolar do município 'de

, ">y,0UV(! bontnm sessão na Câmara Muniélniilí;i:íip!i'írír:,e,."IOa si,l° 1,d09 Sérios pire-ceres ilaa cornrnisBòo.a. F

Oulmaraos;'01 pi'ral(IUl!l ',,?l0 coro»?1 Francisco

Instrueção Municipal¦Requerimentos despachados polo dire-Sylvio Rozento— A' directorio de hygiéno

para qne so digne providenciar sobre a in-spocçán mnrii"ii.Anna rio Campos Mello, diroctora do Fx-er ato Campos Mello. - Ao almoxarifoterol poro informar.Alexandre Soheid 4-*Réqiiòlrà em ter-mos.-Foram concedidos CO dias de licença,

na forma da lei, para tratamento do saúde,us adjuntos de 'í- classe (suburbanas! ,l. d.\rminda Alves Macedo. Heleno Durão oIlortencii da Silva Carvalho.

Talões falsificadosO INQUÉRITO POLICIAL

Aftonso Ooellio prosoNo decorrer do inquérito quo cure nn

1' delegacia auxiliar, sobre falsificação detalões do thcsnurii Federal, facto do quonos temos largamente (iecupado, surgiucomo figura importante o Afloni; i Coelho;o celebre cstellionatnrio saldo ha pouco daCasa dc Detenção.

Em vista disso, oi- delegado auxiliar de-terminou a sua prisão, quo foi etTPCttiodohmitcm, na pensão Minas, á rua MarechalFloriano.n. 142, onde elle reside.

A policia dou uma rigorosa busca no seueommodo. encontrando 45<j, cm noias rie 55novas c de numeração seguida. .Nenhumtalão foi encontrado.

Afonso Coelho foi ouvido em segredo deÍStiço e está detido !..¦ sala dos agentes.As notas, segundo ouvimos, são falsas.

Marinheiro algemadoA. 1).,,'iir, «it» uma biirco

A propósito do caso de que temos *ro-tado, snb os títulos nc.nna. recebemos hon-tem a seguinte commuriictiçào do CentroBenedcente da C jioaia Portugueza •

« A niBomblón gornl tlósto Cõntro, ruiml»da hoje, loiiele) mu OOIIsidornvAt) O liniillt).vol liiiiliionit) oooürrltlu h.i dia. iiohtn tt.irtai-iini o m irlitiii'11'o puniigiii',. Josú Marua bordo ela buroa oiiuntul OutiritUm, o ,,,.,ilooiiilo-isii d is iimrlyrio:. quo lliu forainlllgulus, ims dvuti luuial-u uni) a sua protuoçrto o iiDinoar uniu oütniiil8iiftoiioiii|iei»udos Hl'8. OlipltlVO Anionll) AlVUS elo VultoKiniioláoá JosO Martins, Antônio M .iti;.Porolra, Man iuí Oüuiioun silva Litiuu^o uAntônio Jos' ila Fonlu (Jiiviiloiiiuo para sn»liiliar providencias nos pudoroao lup.i';..ios. tendo lá i'iíe.'1'iii.nli) umi siihsoiijctupara iioqii.Blná... do roupns, o, obtido parao mesmo uma collocnçiío qiiu Ihn |,*.r ii-usii, comida o poqiioiiu vuiinlmontoai.....,,.,

, i .

J ,. ,,e, I . | Hl- |l III ,ll,l|

colloi-rr-üc oiii ülunçá o mais v.im.inossa cjíisu.

i.ov indoostc fnníonovogBocoiiheolmoiii,!a ilosojo (lu Uiluiinlslraçáo quo Ui" Bojanprosõiit.idei a rofurldei Jusó Miirtln ¦Luiz-do Cnmòas n.»s, du mulo-dlaras dn tardo, allm ein suruin tomada..,,providonaiiiB nocasBiirliis para dUBUBgriivuda sociedade o ri.i ciilonla portngtiozii."

. iiás

rualu

"O RIO"l.siá publloado o numero du seginiiU

qiiliizann do Julho d' 0 Hlo, a intoiossitniirevista qne mo npraclndn d.

Tra/. u na collocçáo do bellas vistos, Olllllas qiiiiuB nlgiiiuiis du dlvorsas pimsas dutiiateh Inieriinoioiinl, iililmniiionto nqui jo-gailn; tln procissão do S. Sobnstlfl i, ein ,il-guns jornalistas cnrlocns, de pontos ilo Pa»tropolis e do jrrupo.s esciileiroB a os rou-niosno_ dr. l.ooncio Cori-òa, uli-cotor da lustni-c.-.io publica municipal, o do sr. Onotanosegroto, fntlucldo na Imlla,

Um nunioro magnífico, em siimma.

Seiiiiüdo CongressoCaldo lico Brasileira

No Circulo Catholico, a rua da AlfândegaII. 113, l'Olllio-5ü hoje, ás 11 horas dn tardo, a1- coinmlssAo do Congrosso Cutbollco, pararosulvor Bübt-í os rolutorlns que lha foramdistribuídos polo pruslrionto do Congrosso;o sotrillldn-fõll-n, 07 do corrente, no 1110s.nolocal a ás mesmas horas, a cuminlssáo dn8' sooe-ão, sob a prosidoneia do sr. condoAurinso Celso.

O^prosidonto da 8- secçái) (propaganda)dps tongrosso Cntholico Braslloiro, con-vidou para Bccrotnrio du aeocfto o sr. 011-velrn e Sllvn, jornalista oatlinllco.

A socçflú reune-se segunda-feira próxima,as :. horas da 1 .rde. 110 Circulo Cntholico,a rua dt Alfândegan. 143.— -^ ¦%. N.-*

SANTA CASAForam recolhidos hontom ao hospital da

Santa Cisa da Misericórdia: ,Com guias du Assistência Munolpni;Chrisplm Soares, preto, com 30 annos. sol-Inip.i l«i- itjil.ii,..-. „ »..i^i,l,,..» . .... ,.n*....A. 1.

os iloilns Indicador o médio esmagado...loi internado na 14- onforinarla,

—O portuguoz Jacintho Costa, com 30 an-uns. pedreiro; apresentando um ferimentona cabeça.

—Ctiiuguia ria delegacia do 10- districtopolicial, Augusto dos Santos, com22 annossolteiro portuguez, trabalhador na ilha e! 19Ferreiros, o qual se acha machucado emvirtude ile lhe ler cahido em cima uniatina cheia do carvão do pedra,

Sanlos foi Internado na 17- onfermniia.

NECROTÉRIOForam antopsiados hontem polo dr. Ho-

cha Filho:Josei intarlo, quo so suicidou-se ante-

hontom, dando um tiro no ouvido direitoCausa moiiis: >¦ hemorrhugia consecutiva ifraeturu do cranoo por projectil de armada fogo—Destruição do encophalò».—Pelo dr. [Yoquétte Pinto: José FranciscoGomes, encontrado ante-hontem, estendi-do á porta da casa em que residia, á ruaSilva Jardim n. 41. Gntísa mortis: hemorrhtt-gia (flcbral.

—Lm desconhecido, cujo corpo foi encon-trariu unte-hontem, 10 horas da manha,a rua pr. Manoel Victorino. Cmisei mor-tis: «tuberculose pulmonar. Synoouo Car-diaco.»

—Foi recolhido ao Necrotério com guiada delegocia do 23- districto, o codavor d 1nacional Antonia de tal, parda, 40 annos,presumíveis, casada e* residente no morrode Santo Antônio.

Antonia falleceu sem assistência medicae foi uutopsiudu pelo dr. C. Barbosa,que attostou causa mortis: tuberculoso pnl-monur.

—Foi tambem recolhido com guia da de-legada dn 11- districto. pnra ser autópsia 11hoje, o cadáver do Wulfrido Raymutid#branco, do 20 annos, presumíveis.

Afim do sor ouvido o commissao dn obra.-federues 110 território do Acro, o ministroda industria e viocão remetteu ao seu col-lega dn pasta ria Justiça c negócios intorio-res um requerimento do Folippo Duarte d£Souza Aguiar, propnndo-so a desobsiruiideterminado trecho do rio Acro.

" Fon-Fon I •*Um numero sointillantissimo o dc hoje,

da apreciada revista.A porto illustruda; primorosamente ex-

editada, como dc costume traz varias vis-.ias da Exposição, repròriuoçáo de photo-gr-phins. representando quadros da vidaintimi do nosso jornalismo, instantâneosdo casamento do rir. Haplisla Pereira coma sra. d. Adóllria Barbosa. vis'as dn Bnrllm,onde so vêeiii n dr. Rodrigues Alvos n ocônsul do Brasil cm Dresden. n rie váriospontos visitados pelo navio oscola Bcnju-mi< Constant.

Quanto 00 texto, está olle do uma subti-leza e verve extraordinários.

3IÃSOCIALS«t'ítj intimas

O nosso cxc.ellen e companheiro ele redacçãoFrancisco Souto e sua distlncta esposa, cx nn.sr.n. il. Xantlppo Amnrante Souto tem hoje emTostas seus corações rie pnes nmantlsaimua. Kque faz annos sua grncinsn fllha, d. Alice Snuio,o encanto do hir daquella nosso companheiroo cujos altos dotes do coração o de espirito 1S0justamente lhe tôm valido n estima e conslila-ação da população de Nicthcroy.

—Paz niinos hoje ri. ÀmolIndosSiuiiòs F- rrol-rn, esposa rio>.i'. Antônio Alexandre l'eirt)lra,:as onichl.is da casa Ratinler.—Festejei hnjo. o sou iinnivoisnrlo haifiliclo olo.iienio I niclo Nelson rio Cisto, funcoioiiarloria dlroctorln de óbrns iniinlo.lpaes-Do fosta é o 'ia de hojo 110 1 ir do sr E: nas-tn de So tza Gonçalves, por motivo do annlvor-aarlo rintftllcln ne sua esposa a sra. d. Horten»da nusmiio Goncnlvog, ornamento do corposcenlco do (II11I1 Waldemar.

—|.".iz anno- hoje o sr. Arthur Sampaio, os-oriv.ão rio polic' 1.

-Passou hontem o anniversario natalicio ilorir VorlB-lfnp (le Mello, chefo do policia dtKsindo rio Hlo.

O estimado funo.ciona-io reoohou os cumpri-mentos rie muitos rie seus nmlgos o admira-dores.

-Kaz annos hoje o sr. José Soares BarbemJunior, runcciònario da K. do Forro Contra! dolirasll.-Passando bordem o nnnl versa rio ti tnllclc

ío gennr.il Jnsc ClirlBlIno Pinheiro nittoncourt,Intendeiito geral da guerra, ns funccionnrioa c.i»vis e militares dn Importante dopartninòniosbbua direcção promoveram uma aflecniosa de

mnnstrhção tio apreço n s. e.<.fim nome do func.cloiiallsmo.o cnpitãp Moreira

Giilmarnés, dirigiu uma carinhosa saudação aex . quo résnònrioti ngrndecendo.

O dlstlnclo militar recebeu 0111 seguida 03cuiriprimóutos do seus subordinados.

Í?fl-»-/?(Jra'oí

lliiptlzn-sii hoje, ás s horas da tarde na capei,Ia rie N S. di Cotioolçôo ria TlJuisi,o nino oívtn Oscar Hoiicio, Ilibo do sr Roberto Kastrup,auxiliar ria (rasa llermnnny.Soráo paririnhos, o 2 tenente Irlneu Al.-"s «

sua consorte.

Casamentos

Ronlizi-se hnjo o consórcio do sr. Ari"!Aguiar Teixeira, negociante desta praça, coiSenhorita Maria Rodrigues 1 rolado. '

Sjião padrinhos, no acto civtl o rei.gloso,parto (los noivos, o sr Oscar Ferreira Gulrneft; flospachiinto. ela Alfiindega desta cnpli:il. Hoitiniciu o Brito Guimarães.

Coiisorcia-se hoje o sr Anlonio Feri'Gomes Junior, com a senboritaTlermlnla Refilha dn sr. Antônio Rego.¦ O acto ç.lvil tora Inga- no juizo oa 9' prol'res ll lp' horas, o o religioso na matriz docraiuenio, ns 1 horas tln tarde.

São parauympli.s dos nubentos o sr. Ileque Silva, fmiecloiiarlo da Prcfchura Muripai. e su • exma esposa, e o sr. o-car (loiVelloso, ruuecionarlo da Repartição GeralCorreios.

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CORREIO DA MANHA—Sabbado, 25 de Julho oo 1tf08 5

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ALFÂNDEGAmr-toooot»

i'Kti 1'üiinilloAO nrrecnilíiti houtem nmím,tia«|e'J,ii'.7Nt267Hi'uil«. *H:i:tl7t!319 en.uniu i,*i*i.:M''!Si'.'-'i'm ppiml.

L. i«*ul niipiuv.iiii» pel" Insnoolor n-nro»nriHln (Jo íinidíi-inil-. ili'iiiiiiiinl"di» Ingur

in mintilíi Jn'i" l.opu» Omiolro (ln tfnnltmrnn i,"iiii'iuidn parn o/jual onrgo Joaé FarrolraTllVIlKIH. , ,_ Ui'i|ii"iiiiu'iitns n mala papeis despa*oliadns hontam ,

Jiimi»»» MiiHnilR ti C» - Informe o cnn.»*ronto ilo (lospiiohò. ,, _.,..

IIkuüi Cnrnolro * C, — Concedo n nli.itl-monto üe 35 •! bro os dlrnllos do ncoordoitnm ii coiiimissfln ila iiviilitis.

Ploritt» ''•' C—NAo oataiido provado qunhouve RllhtraOÇAO «li! iili'l'i'.i'l''irlii, pois quoii v«'illi«'.'iii pnr ocanslAo (In vistoria oRtftdo noooiüoii nu íi oonstaíito dn fnoturii eon*BiiltiPi nío pôile sor nutarlssiiua a rotlucçtto' 'i

òuis iierihinny «¦* C -C«»n icmno o coni*miiiiiiniila do linvlo lUtitclln no pagamentodos dlrelloi tia morondorla oxlrovliidn,

Mlrii"i Joaquim (Io Carvalho— Aguarde*bo o riistill nlo üo Invonlnrlo da l.stívn,

lirnosto irorsI-Slui, cobrnndo*so n multado 5 ,i. tln expiȒllento. , ,1

Nn ve ii'0»'.ontnc.1n do 2- osortpttirarloMononr Colinhrn sobro vorlfloaçAoi d<» inoPftlxa. ln niYZoIlno, consignadas a Morolravii un v c , ««limpador desune hon: pro-Mb » o despa In» poi» vorillcndo. fa-ondo-so

Htnçiíos 1111toctiirn onnsulnr. .A ('..—lúiç-i-sn aroctldcaçAo

AntontoMvoida Sousa, õm SMlOOQ por nftoI l>, Ailolnlili» (Inrrlllio Alve» liorgc*-H»r cumprido n InitmiiçAo dn demolição do pro» 1 HazíVHo hojo An 8 o umii» horas, no altardio ft run Kmllln (hiliniiiil''H n. lt» | mor «Ia inatrln da Camlularla, missa tio sn

Dn MSJOT .Miitninl Ititphiilnla da V.dftn, cm.l'fll«0. por

nosochir mnn llqonça A Pruça do Bngitnho No-

M»inoul'Martíns lioriin, om 1011000, por lilcn*iien iiifi'iii'çitn, «i*ii mosma praça n, ».

lie liihiuiiti'1 , , i-Miinpim «V Álvaro, Pin ln >Vifl, pnr Inicio doliaiiiialo íi ruu Nova Uti I), Poito ll. .10,

llojo.5, «oráo vistoriados o» no/*»iinte**i pio-Uo moio dia Ah 2 liorns, oi dn ni, 81. n«. ns, 4",

lt a» 4 Uu run Clnlitovno Colombo e A 1 liorn ode n, -S dn rua do Cunha,

lilroctnrln «l.-ritl ile 1'nr.erideI' «rii-iiiiiiu roíuv

ContablilUaiiidc

. cobrando»sa

necordo

iaCai .•|- do cx*

nor aima da pranteada sra. d.Carrilho Alvos, osppia dp di

lluio «tltt.Adnlllldl) ,, ,.loAi» Alvos Borgos o sogro do sr, Uurlool.ngny,— O ostliii.nl»*» servente da Câmara dosDoputàtloBi BsrõnlAo ti" Olivelrn, mandaoolobror hnje, As 9 hor.»», nn egreja de SfioJ ini, iiinn missa nm sulTronlo da nlma dosou pao, fiillucldo um Sergipe.

l\\¥.I.I**OIMl'.N'r<>S

ns niiit

ronSovW «.''nvorünntl.i i»(: n? [nanlfoflto n. , , „ a dos vuluinos rolativn no poso

, !,',V.. o „a noe. do despacho o corrigido*bo nosta o inunoro do volumes, cujos dlrollos fornm pagos. ,

Kmllln ICnliii & Torros-aimn multa dn« '|. do oxpcdienio.

Ulxon •«*'.'..—Dospiichotn livro, dpnm o uri. í.0O_ da Tarifa.BOHumbauor.«. C, 1'loss & C, Qullla Çampi—sim, cobrando-so a multa dc

v Gnliiiaràos.«- r,.—A' commissAo do nvn-rins nara o cumprimento «ias dlllgonclas deque truta o art. 247 d»Consolld kjüo.

d. Machado do O.tirvnlho--Slm, cobrando*so a multa do r. ••..

Dr. Ilaitnrdo Mello—Deforldo._ Cm In 1'iirct.i««. C: como requerem.

Toruiliniin Kerroirn do Nasclmunto:1't.lrairi-si' novo recibo.

Ariiiildo l-orro undreno: vorlflquo o in-formo osr. l-ornandesToíro.

Foi imposta a iiiultn do diroitos em do-hro nn coinmnt.diinto do vapor «indiana**.

<-.- Morro da Mina: dospncho livro, noslermo:. don:'!. 2' § 30 dn Tarifa,

itio c. Sorgol: sim. cobrando-so a mui-Ia der. •/, dn oxpodiei te.

SnleinTinifl MnltilT: examino c informoo sr. Paulino de Mendonça.

1'less A ('.': sim, cobrando-se a multa'

_ i-vrrcira Irm.âo .•< C: Iransfürn-se arauçíio o o sr. fjunrda-mór, prnvldonclenilm do qtio, snb suas vistas e fiscalizaçãoso faça t) desembarque dus volumes do sup-nllcnnlc, . ,Gonçalves, Zenha & (..: informo ai-HOCQfio, líiivindo as oapatazias.

Ilonriqtiu llrai-nmol: cerliflquc-so, naohavendo Incnnvoninntos.

Alves Cnsiios .v. Cabril: verillque o in-formo n conforonto dr, narrai.

Udgci-wood MT'0. Co I.imitod: vcnfl-(ino informo o conforonto tlr. Ilnrral.

Adcnlcr «. C: deferido á vista do quorefere ** conforonto Ilollniidn,

II. Mail & ('-: tt-itisflra-sc a caução, oo guaiala-mnr providencio allm do que, sobsuns yistas 0 lis,-ali/, içáo se fuça o dosem-li arque dos volumes quo os suppiicantesesperam.Jardim Zoológico: diga a que fim des-lina n oonidaoi .

Os mnnlfostos das embarcações abaixofoi-nni distribuídos aos seguintes escrlptu-1'fil'los :

Ao sr. Amaro Câmara o de n. 710, do va-jior inglez «iGÒnornl Gordim», procedente deCardltl*. consignado n Brasillan Cool & C,ao sr. Ilyppnlito Pereira, o do n. 711, dovapor brasileiro nGoyiizn, procedente doKew-York, consignado no Lloyd Itraslleiro;no sr. Adnlpho I.omnnn, O de n. 712. dn va-por Inglez «iTitunlim, procedente do Antuor-pia, consignado a Dykmas Vmn Esseho.

Pela 1- secçilo foram hontem jiioces-sailos 300 dosiiach"s averbados pelos se-guintes escripturarios:

Domingos Mncodii 20. Araujo Corrêa 35,Mario Guarani 31, Uornardino do Carvalho10, Hcrmos d.» Fonseca 33, Uornardino Mou-rn 22* Josó Miintonegro 19. Condido Costa2S, Tlir.hiâ Ilodriguos 13, J.aynie Oullhon 48,Corroa Garcia53, Adolpho l.elmam 15. IlanlDnrcaticliy 12 o Caplstrnno Nunes 22.

O movlmonto das docas o armazénsila Alfândega foi no dln 23 dd corrente oseguinto :

lintriirani 4.081 o sniram 3.492 volumes;descarregaram 23 embarcações,

Continuam em descargas os seguintes:liltlion lli/rnii, para o lirmnzem n. I: llstnc-

ralda, pnrii o n. 3; Contentes, parn o n. 4:C*ip flocfl o Orlíd, pnra o u. 10; Srlangcn; pnrno ii. II: .irn min n Uiicddoniii. para o u. 12 ;'fliespis, parn n n. 14, e Tevint, para o n. 15.

Deu nmo-iras o Tnpor Thesplt.Nn ariiinzem do hafngéiis entraram 159

\'lumeii e Beiram 170.

Pae que reclama o filhoKA ASSISTKNCLl .1VD1CL4BI.V

« i-inlDcnR-corpiiN »Por pnrtn <!a Assistência Judiciaria, o dr.

Miguel GulmarAes impetrou ii ntem no juizfederal f.mloredo Cunha uma ordem «lehnbeas-corput pura o riiennr Platão Cnndidi»Pereira. «Ilegniirlri o seguinte : este menorfoi r-m-Uklii pel» policia no juiz dn t- yarnrio orphAns, qne fel-n assentar praça rioC.irpn do Aprendizes MminheirõB, suppon-do trnlnr-se de um nrphAo,

I")i.*-s riepnis, apresentou-se em juizo ó paodo menor e recl.-imon-o, protrando disporde meios pnr« sustental-o.

O *lr. N-slnr Meirn «fflciau no ministroda marinha, ej nli ca ndo o facto e pedindoque f,i6.v.> iir«.lig"do .* nllurildn menor. Oministério da ihnrlnhe*porém, recusou-so anbedrrer, dizendo nào o fazer emquantonfto forem pagas ns despesas do farda-mento.

A' visln disso, o pno dn menor dirigiu-sea Assistência Judiciaria, que designou umdns seus membros, o ar. Miguel Guima-riles. par:» fnnccionar nn caso.

O juiz federal requisitou as necessáriasinformações.

PflBam-n* hoje, 81), ns eogulntos folhas.-ni-iria dos runoolonai-los da directoria

obras.2 Bru ni ii iin rom a

lienilaiAlvnrAsdo licenças»i«asi»aolio do (llreoiortj. l--(iil«, Co nnlor i Mnntiolm, Oonoalvos H

Aft'01180, Plntn -v Vinniia, Claudlno Jncliillio deCai vnlli'* liiiliiutllies, Ailnlpliu Itiiniiy.iiieck. Alhino JotA Porrolra»•Dofuriilo».

A«An* C . Joaquim PiicilOUO (h llocha Uiiar*ie, Marta Jnm», Manoel Anui ilo nihelro, JohAlimitem iln Silva, PllSOliOal 1'SCOniilllO, Manoelllorloio, Miuuai Messias -IntloforldOi.

Deapaohos do sub-dlrcclor,Mnclinuo *v Dutra. Hnrros A* t.itnlro, 1'lorcntlno

Alves Moreira 1'rneiitn Sollliolilor, llodrlguee *Iriiuio, Sii.irez IrmAo ** Poro", Souza ** Américo.Alfredo Tlinincs dii Sllvn, 1'Il'OS * Albuquerque,Joaquim Joso tlodrlguoi o ouiros, Monteiro*Moreira, Miguel Magiielon.) *•¦ Innfto, CarmenCile.l l-eilro, Josó ric Sotl7.lt Aniorim, dr. liiunr*do Cumaru, Justino Mnnoel du Costa; l.ulz ri»lho, Paulo l.nrei, Ai--osllillio MlliqilO» llaptista,IIoiiiiiiiiii I.UBaren Jumnr.JniqulmTeixeiraPlu*ln Cosia Junior, Walilcmaril Spe diáo, V. H.Calmou. Severino* (;., Jofto Carmo dc Almeida.Arnuunlo IlirmotV C, Rfliesto Silva, Cruz *:Ainarol-Uoforldos,

Predial "«T^JDospaclios do prefeito il.eflo Alfredo lierthe Hcferldo. ,„,.„,„1'elitipe Dias Puno Alcixo, Manoel Jorge Lo-

pos-ludofürldos. , ,1'odro l'alcoiii-1'aguo pelo dec- C?j. ,Pelo ilireetor:Caixa Cernidas Famílias, Joaquim .Ferreira

d* Sllvn, l'reB.:,li:tiia M-irln da Conceição -- He-si.siein.se do necordo com a informações,

lo dlrcotor

fiillocou d rua JoAo Caetano n, 211 o so*piilui-so hnje. no oemltorlo no s. PrõnoisooXavl.ir, d. Itllii Marin du Annirlm.bruslloi*ri», viuva o de (18 annoa du edndo,

Da rua Pereira 1-nineo n. 85 snlu hon-tom pnrn o cemitério dn S. KrunoUco Xo-vier o feretro du sr. Joaquim da Cunlin, bra*Blloiroj oasadò o de l»t «nnos dn edado,

Sopultau-so lioniem no oemltorlo doS. Franolsoo Xavier d. Rsthor da Sllvn, quofiillccou A rua do HospiOlo n, 199,

Falleeou o sr. João llndiiguoR F.lrns,natural de Potiugal, casado o de 44 nunos.ie odndOi oujo forotro saiu liontem riu ruasalgado Zonfin n. 25 para

F.STAUO DA IIAIIIAIII l\

Telnsramma doa premloa da loteria doRstiulo da llahia. cuja nxii-acçAo tevn lugarlimitem, 24 do Julln-.riu 1008. - 40' lutsrl» doplano ii. 37,

prtBMIOS DB lOlOMItX» ». 1:00050002:2«*«iJ''n.'2;(»m)$iV«riItSníi.m»')liOOtiJOOO1:5001000llfiÕOlÕOill;i.«.*0S0'0

rnr.Mios nr. 5008000

.V.MJÍ0 7í6i)3 S61W 123937rnr.Mios ntí" «WÕS0O0

36.65,;, i6i0OMOO0 0552,.130363.,, 4:«H'«n>(iO0 R0833,,82133,,, üiSOiildPO ('«Tlrtl,,72I5D.,. BlOOOSOOO *,i7'i9l.,

15-."i21... 2:8005000 IBS**77.,16381)0... '.:(«lii.ilDO 13*1119..110198... SlDOMOOO 80301..72'-17.,. 2:IDOSO 0

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.; Ja-¦ Indeferi*

;ue os cmolu-

Ullas l.-icoílc, Anua nilielro Fortes -Deferi-dus.

UxlgenclasManoel IlodrlSUCS do Souza, Damaso IVanco

de Novaes Machado, Auionio José A. Bastos,Pedro Luiz O. Suyílo, Flrmlno Lacoste, llortea-cia Alves (luciles 1'into-

Olreetorla Geral de ©bra»c VlnjaoDespachos rio prefeito iCnndido Augusto Co»llin Ilastos, E. F- C

carôpngllA, Adriano Augusto Gallo -

Joiio Ferror, Antônio Carollna i.opes Synch,AiiKiislo (ioiiçalves, Congresso Musical LstrclladiloW_iwa°_''c^ioio de Ptlno Machado -

?|yí'ío Maoliodò-Xliondidd na vaga do auxl-liar licenciado.

Despachos «Ia directoria:Ur. Viioinnz Delphlnodos Snnlos, Mnnoel Co»'

.nino. Antônio Mala, Chrlstlaiio Francisco PI-T, e ei Ivlu.rdo I'. Ouhile. Adelal ie tle Catro•elicllo, V. O. 3-ila conceição, José Ma-hado

rie Casto Silva, Joaquim l-ip« Oliveira. AiiBU8.toiMar nho dn Silva, Josá Machnao Monteiro,Fran-soo Machado da Rocha, Luiz Ferre raIa Cosia 1'liuo, llnsenclov.T - C-, José AlvesFerreira Clinves - Passi-m-so alvarás.

('lubiiviiiniisih-o portugoz, Manoel Pinto Junlor-Coi-liflque-se. _-,'¦". „

Manoel de Mello Gul;inte-Pa"'fiusiavo

[.euzlngcr Massct-Como requer.Joáo Manoel do Valle-Hugue o imposto de

C!Jo8«i Vnlõntlna Roctia, Nnpoloão Ferreira da

Sllva-Sellem os documentos- .Dr. l.ulz da Bocha Mlranda-Sallsfaça a du*

Manoel Joaquim Fernandes, dr. Antônio Ro-drigues l.lnm-Concedo 30 dias.

C. rie'Kiiisqiies-Compareça.l.uiz Cardoso Marilt.s-licforlrto.Despachos das clrcumscriiiçâes:1-—lílvira do Mendonça Itnrlldo, Antônio A

Tlii'«co, Maria C. Calazans ile Andrade, dr. Af-fons * I-opcs Machailo-Piisseni-se Riiias.

5—John KunniiiR. Mnria Cnrolina BandeiraBesse, Jos» ala Fonseca Pereira, Josó Maria doVaile-1'nsscm-se guias

Manoel do Vasconcellos Selxas-Podo halil-tnr.

6—Maria Izabcl Ferreira da Motta, Luiz Fer-rone—p.issem-se guias

il-—João Carneiro—l*neee*ee gula.-.-—Dr Joaiiiiiin di». Cosia Vieira Mendes, Car-los Alves dc Itlouuuiiit-Abra o prédio.

Santa Cnsa ria Misericórdia (ll.:ibt)-Colloquea obra de accordo com o proji-c.io.

Sunáo rie Cnstro Neves l'o o linbitnr.Hornurilo 1'nriholomeu Medra-lo, Antônio Va-

lenlini do Nnsclnienio Passem-se gulaRI0--J"sé Fernandes Vieira, Jullo rie Grossl,

Cll.stO 110 Josó -in C ll/l liras * -Pildsoill-so guias.I'.'-—Constnnça Canipns Soares. Joiio Bapllsta

Dlaa—Facilitem o exumo rios prédios:Mnrla ria Cniicei'-ã«* Silvn—fl.-imte-so.Daniel Alves d«» Alnioula Defin-ldo.Jo<é I.opes Pereira do Uibo, José -ie Figuelre*

do - Pni-sem-se cu ns.7-Aiiiinilo Siiiino da Motta —Junte planta-

Maiiienho o despactioMaria l.ulza S. llahoanterior. ,

Luiz Mnrtins do Amaral, Antônio Ferreira «leManos, Antônio Josó Fcnelio Vlllnçii, F.lvl aCnndldn rin Silva Urnndiio. Antônio Mnc-liinlovelho, Francisco Vlo.ra l.eltede •\-passcm-se

F.Uil- M rln rie Mntios-Junte a intimaçflo daSaudo Publicn. , ,

5- chuiihiin Corrên Louzndn.llermnnn I.. Ju-nnr. José Murui Stefriiingn •- Passem-se guina

Elvlia Augusta da Conculção-Juiito projucio•ti.provado. ... ...

Óindida Pereira de Almeida — 1'òde habl*

o cemitério tioFrancisco Xavier.- Foram hontem Inlitimados nn cemlte*

rio de S. Francisco Xuvler os restos mor-tnes «lo sr. ,lns«i Alvos 1'lnliolro, natural doPortugal* casado c do r,.> annos di edade,fallccido A praia do S. Chrlstovão 11. Si.

Falleeou a senhorita Clara Barbosa,cujo feretro saln hontom da rua do Itin-cliuelo n. 298 para o coinltorlo do S, Jofiollaptista.

Falleeou hontom om sua residência, arua Ilnddnck I.obn n. 146 O. o major Dotilin*g.is JosA -Soares, conlieuido o estimado fo-zendolio nn município da Burra Mansa, re-nilzando-so o enterro, hoje, As 4 lioras datarde.

O finado ora padrasto do dr. Prancise.oAnt.mio Coelho, olileial do gabinoto do ml-nistro da industria o viaçfto.

Falleceu hontem, :i rua C.nmerlno 113,do ondo sairA lioje o enterro pura o comi-terio do S* Francisco Xavior, o sr. ManoolJoaquim Mendes.

Sopullaram-so hontem no cemitério doS, Francisco Xavior:

'

JosA Francisco de Farias, 30 annos. sol-telro, hospital dc S. Sebastião; MariaCindida da SUva, 17 annos, casada, ruaS. Luiz Gonzaga 39; Luiz Martins do Frei-KIS, 49 nnnos, casario, rua Torres Homem29; liora l.conor Bandeira, 51 a niins,viuva, rui da America !i6; Antônio Al-vos da Motta, -'i* annos, casado, ladeirado Faria 48 A; Arlinda Fernandes, 19 1111-nos, solteira, travossa Ciirnell'0 9; ClaraJulia do couto Itodrlgues, 17 annos, sol-toiwj rua Dr. Maciel 24; Pelegrino Lemos,22 nnnos, soltolro,hospital do S. Sobasiiào;Fr.uikiiii Josó Corrêa, 38 nnnos, casario,rua Victor Meirelles 27; José Mnrla, 23 an-nos, solteiro, rua Coronel Pedro Alves IW ;Josó Francisco Gomes, 44 nnnos, S"lteiro,Necrotério; Mnn iol iln Silva, 34 anr.oi, ca-sado, hospital du S. SebasliAo ; J0.-.0 ('.ao-tano Camello, 30 annos, solteiro, rua Vis-conde do Sapucahy 203; Adindo Bastos,39 nnnos, rua da America 164 ; Nair, filhado Looiildas Freitas, 2 annos o 7 mezes,boceo do Salgueiro 11; David, filho de Do-mingos José do Araujo, 18 mezes, rua Fa-ria 58 ; Antônio, filho do Antônio Teixeirada Silva Leite, 3 annos, rua Harcellos 7;Alcides, filho de Oclavio do Oliveira, 16mozes, rua S. Leopoldo 90; Antônio, lllhodc Joio Tosta da Silva, 1 anno, rua Sal-dnnhada Gama 13; Antônio, filho de Ma-noel do Souzn Madeiro, 14 mezes, rua Bnr&ode S. Fellx 160; Francisco, filho do Fran-cisca Luiz Soares Pinto, 4 anuos, rua Vis-conde da Gávea 33 ; Pedro, filho do AntônioAntunes llodrigues, 9 dins, travessa capitftoSentia 3; Carlos, filho do José Duarte dosSnntos, 1 1]2 mez, rui do Engenho Novo7 A; Sebastião; filho dc Sebastião Franciscodo Couto, 2 annos o 3 mezes, rua SenadorEuzebio 120; DamiAo; filho do Damiâo Ho-mem, -luntios, ma dos Coqnoiros 1 ; Philo-mena, filha de Antônio Manoel das Cha-gas, 12 dias, rua General Gurjao 5; llyglno,lllho de Ascànlo Sobasliíio da Silva, 5 Bn-nos, o 6 mezes, rua Felix Lembrança 3;irene, filha dn F .usto Pellacane, 1 nnno,rua da America 22 ; Bernardlno, filho deEusebio Penedo, 8 annns; rua do Lavradio121; Lourivai, filho de Geraldino I tangeirios Passos, 3 dias, rua do Sant'Anna 23,Quinta da Bna Vista; De Lourdes, lllha deFernando Pin o Pereira, 8 mozes, rua deCnluinby 41.

N>> cemitério do S. JoAo Baptista:Jnaquina Bosa dn Silva, 60 anuos.cnsadn,

rua Bambinn 21; Francisco Antônio de Al-molda. 52 annos, casado, rua do Lavradio200; Francisco Nunes Gomes, 66 annos,solteiro, rua do Santo Am rn 24; DidimaCruz, 55 anuos, viuva, Santa Casa ; Manoelda Silva Mattos, 29 annos, solteiro, rua rieSanto Amaro 24 , Anna Borges do Nasci-mento. 4S nnnos, casada, rua FernandesGuimarftes 61; Gilberto, filho de Folix Ale-xandre Ilorlin, 3 dias, rua Hambina 10; Ar-chimoiles filho do Jeronymo ,1.«sé d-« Nasci-mento, 6 annos, rua da Laranjeiras 37-

CiiiO4S100

15

36204138362«213272153

15212316350811649772216

955180831(>74»t737593

158876cioiisH',390

PltBMIOB PB 3003000

09667 77287 dWl 1000221412*10 110100 ICIB25 19.528

rnKMios pk SMSOOO13II'3 1W0O 23116 2.13206S088 77207 124 00 133719

,374 155959 192598 197392AI'1'llOXlM.tÇ-iJBS

:jiy»0ll 3008000l''„-,;:i'.' íuotoou

fc'H'14 l(IIISIHIi)T<\tsl7. 100Í0OO1584Í5 I0OS000163600 1008000116493 100.000

72848 lOOSimO<i.-,r„i lOOSfKW

ti0830 100.000r,:'s«i 50101087595 50S0O0

18*878 »«"S'|00rjoino •''"''.'id'"'1'86392 50S00C

DEZENAS302(11 a 36.70

E as 14 restantes, cada uma a.CENTENAS

36201 a 30300E as 11 restantes, cada uma

MILHAR30001 a 37000

Tndos os números terminados om25000.

(Assignndo' Dr. A. II. Silvestre defiscal rio governo.— Ilodolpho Çalcagno, dl-redor.

liTO.-nnoSOfOOO

10'noaDSO00

450005 tém

Faria,

IMnilo lie MI11SI1 w*iHetienturtii __..

Carne llrl»i»iios(f(VV|).. .a t'"a*jJ. iim ... -ii, *l"»

a (lotl t'H'1Hrnall ludumrlnl _,**;ConilBiies ifai») S_<"Mix.'1'n-." yo *»M« Klumfhonea i'*1,1»f,«>ri»uv!irio ifnli.l „,,,,.. W»lln».'lis de Siiulna '.'talílMiirt-aih. Miliiínipill IMIonlniii da 1'onlt.nola,,, --.. enio "IMBmprég, uo coniiiieroio, f-n

d«'|"t» (IfCIIIlllllilni-nall lio;Cnniiiiíicliil 1011Cuiiiuninlo l-tjiC, ll Internaolenat Iwti aV, 0 lio f.ll illlK'1-l-IO ... ivei

Corria de terra:J. lintanieo •!">

. t,i./ I0TIHtirailai tll ferro:

M- tio B, Jeroaymo {_.!V. SiiiniRAhy silV, 11 Minas 131..ÔO

Sejuros.-A. numiiiciiM «rConllnqn —(iaiiiiiim 7-lu iciii'11/nilora. íl'i.inyii Amorloano ¦¦VaroglBtosMinerva ••• ,-U rios Proprietários «¦¦ <»»

TecidosAl|iai|.,'ii Wlu.asii industrial SMiloiillançit -'¦',Corcovado *l*>JCometa ,-'!,"''Unrioon '."'»Knbill'1'nullstnna I-'1;M. Plumtnonio -'•'•Poiropolltana '''-;1Pi*ogi.esoliiiluatrlnl..i J*»»»S, Podro tle Aloantma..' isoj

imersas: -,Hoi-iisilo Sanios •'*«*¦noras tia llahia «'•¦»l.otorlus Nuolonaos. n>'Terras t- ('.olniiizaciio.... "«s-«00Tratisp. e ClirrUligOtl"-,, «.»Saneamento tto Ido Jt»Ind. (-ululoso M*

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onnnnio min rfpmtiçao sxpedlri mi?|H» |ll'|lM «.«iiUlliliti |. n|il •' a -

11.':* 1oi.inua. para Violaria « mil» i»orio«» «]o

linrtn, riii'i'b««iiilo liupi',"*s«»s al«» A» t) horas «Initiititliti, carlns |iui. n iiiiei-lor m«« As 0 l/V. nliunonin niinu iiiii«lii mo «is li

("illlON. p.tri Hunioi t mais pdiios d*» «tll*Itt,. ,in 1*1-111. Maiiti liiu.si* o «iiriigiiay, rece»

in tim--' *a*i''t nli tt* * hom« dn iiiniilini cai*tas pera o Interior «1* As s i v*. Idem com porterim'!'*» i*»i 1 ooxiertorntons o,

s, N|i'ni,AS, pirn Hiiiin, Mn.ii* ra " liu oi»».vi«i UKboN. iv*.i-i*.i|,|.) imprenso* nin ns «i litnn*dn iimiilii». nulas jiorii o iii.'1'nn'mil As «, 1 _,iiloiii «'«nn pnrn» iuii,< n p 1 *ii\u»IOi' n|«» as ..

C.HVI.AN. i»ii'.il»«li'<r. I.:i Pnllloo e l.iv. •••tini.r*»i'i»h -u«in impressos nio As 11 hm-.s dn ui-inha.carlns i»ni ¦« exieiior me A* 1? o objeoto» pnraiivisti-ai' -.lil At Í0,

MAVIIINK, 1'iirii Cabo Frio, Rsplrlln Santii.mi.iinp¦¦.*• ¦¦ (I.u ivelhs, reoatieinld luipivs.osl«l«* As lí fionsiln liianliA, «-nta" |«ai'n «* li»t»'*ruir nld A« I.' 1 . iln uirde, Mom oom poneihipin .!•> A 1 oiih.iccio-» para icijiiirar nld As Udn iii-itiiiii.

CAMOI1SS, para Novn 0:lt»iii«, ivi-eliciulo un*P'.«»svtrt nn» As a hora* du iiianlni, ciiitns pira o1» i, 1 ir nn» A« I',

iTAbACY, para ponns *lo ml, rcehenionii As Is horas «In nianliil. oartiiumn

, iiinU», idem coiu11 parn rogisiriir

íian» 1

fe

COMMERCIORio, 53 ilo Julho rie IMS.

CambioAs taxas ofhclnes Jo ir, 118 c ir. 3|IR d , afll-

xarias nas taiiellas rios bancas, susentirain-seinalterailiis-

O mercado abriu som animação, sacando oIlnnco «Io llrnsil a U :«I10 d-, nas condições nn-(aflores e os bancos estrangeiros a IS 1|8 ri. semrestticçòe»', eotiitldo o oulro papel a 15 D|!I2 ol6 3|ia il., fechando o morcado estável, porémconi falia de loiras e rilnlielrn.

O valor oflicial do soberano foi dc 151803 a15ISC8.

As taxas offlclaes afílxadas pelos bancos fo-linu ns seguintes:

IIEUNIÕBS CONVOCADASllanco Nnclnnal Brasileiro, A 1 hora d>> 23-Companhia Unlflo Valonclano, dos debontu»

risias, uo din 30. , . , , . ,Companhia KiuçfiO e Tecidos b- Jos.», A 1 hora

de 31,

jmrn o iiit.-ri'.«r ni«* An 1jnirK' dnpl" nu» A 1 e ollio As II un mi mini.

;Olllll Nli.S, |i.t't SiiiUs, i-,vi.ht*ii,loiii»pr«»..*anl As 11 hoiasiia 111'iiiiA, cartas para o

rini-nti'» ín» tt ttt, Idom com pu.-ie tiuplo na*o olijonion parn reitistrnr ala As 1 .

F.SPliliAStiA, 1'iir.i lluhla o Araonln, ree-henih) liiipt-t»—.o*» ni.t A l liorn da tarde, en.-tnt»para o Intorloi nte A 112, lilcnvconi portoilnpii» nlo as .»t« objeeios i'iiiii ro.iiirat' :«i«i AsI.- dn uiii.liA,

AIIGKNTlNOi i-un Vi«n, l..v,x*'"n, Cndl-, Mn»lan:», Vtiiencla «- Unrcel «««a, rcoehondo |in|irss»soa ato As 11 liorns nn llianllft, cartas pira oexturlor nté tsi I*. o objec» t para roglstror nteAs iu,

AmanhA *SAVOIA. i»ara Santos o Duoaoi Aires, rece-

beu tn iniprosaoe ni«» As o horns dn manhA. ear-lns para o inlt-iioi- ate Al '.' I'-'. Idem com l»'rt«i«Ititilo o para o exte lor até As 10 c olijoclosli.ti"! 1 i'1/isirar nl'* As 0 dll lar.le dil Imje.

HUACMNÇA, 1..1111 II.cie. Cabedello, NatalMnc'10, Mo»8oró, Aiicaij» 1» Ceara,Impressos nié ns 12 liorns ila manha, cariainara o Interior alé As 19 1,2 «In tardo, l.i.»ri. comP«»i,«»iiii|«li) alé A1 o oiije.-tos para i-eBiatrará*. |l ria inanlni.

.'amlioie os nap.imcuios seguintes rCoinpínhln Mniuitnciorn

1'IIAÇAS.'I.onilres.*....1'nrlsHamburgo*

a 00 DJV15 1,8 n 15 3/10 d.

K12039 a770 a

nivItnlln .' 83BPortufrnl '.U8Nova-Yorlc 3»2í»8Madrid 570Turquia —lluenos Aires —Monteviilco —ouro nac, por U(velos). 11703

Itondaaa Fincaos

835355

31,110D75

11 15/16 dl¦,',t2;s3S453

Conic*. , , ,cniiip iiihin Mnitumciorn de Conservas, divi-ih-inln d-a seineNlrc liuilo. ,

Companliia Poiropolltana, juros dos deben-turns.

Toloj-rniniuns . . „..,'y'Ilamburno, 22 ......

O paqueto nlíemilo "Cap Frio" saiu hoie pnraLoixAes, I.lslioa, Madeira Bahia, Hio de Janeiroe Santos,

l.lsbo 1, 31 „ „ ,O naquele "Or.avia" SCBUlu no dln ?.' do cor-

rento, As il horns da linde, pira o IUo rie Jatiel*ro c escalas

Moiuevldén, 21 ,,,,,.O paquoto itllcmno "Konlg Frlcdilch Aujust

saiu. lioje, á* 8 lio:as ü:i tnanlui, para o ltto deJaneiro.

SEOÇÂO LIVRE

A CAFUSTE

•oyr ij.-^t^uaMS: te*,

LOTERIASNACIONAL

Resumo dos prêmios da n. 170 —122- I«no da Capital Koilornl, e\t.rahl«lat«m 24julho de l'.iu8— 168- extracçfto

15:,''""1* .« 200*mio

A Sociedade llr-sileira de ProphylaxinSanitária o Mural reune-se amanhA, emBossao ordinária, ix 1 hora da tardo, no Dis-pénsarlo Azevedo Uma.

0 CA80 DO AMERICANO

Terceiro linliens-corpus foi hniítcui impo-trado 110 juiz federal rir. Pirns o Albuquer-(juc, cm fnvor do cldadfto americano JosephW. Swiiii.

«) casn 6 bastante conhecido, do sorte quose torna desnecessário rocordal-o mnis umavez.

O pviir.elrii htibens-corpus fnl noitudo poi-entender o juiz fndornl quo, havendo trata-rir, «te exti"iilicç.'n cíun» o llrnsil e os Esta-tios Unidos, ora perfeitamente regular 11pedido, devendo decorrer n prazo de (jodi isiiiiírondn **iossd convençAo internncinnnl.parn que o paiz soltoiiaiito da üxtrndieciloriocunietiia-se o seu pedido.

Interpretando mal «ssa «leci-üo (iajusil-ça, o e;-vetn* brasileiro quiz embarcarP''i-a o seu pai/, n niirto-iitiiericano. Dnhinovóhnbeas-corpiis. por ser ello garantidonn sen direito rie permanecer no Urtisll utóuxnir-ir o alludido prazo.

listando esle prestes A expirar, o advogn-dn rin Swan iieciiu hontein, no mesmo juiz.terreiro habeos-corpus, allecrniido viu-insmotivos ri« nrdem cotistiluciõhal para serohst-jln a extiadicçao.

O juiz requisitou as necessárias Informa-ções

PreMtura io Jstrtcto FedonGshlncto do Prefeltn

«Dlre-torl.i Gerai de Pollcl.i -l«J«nlnlstra-tiva, 'trchlvo e Estatística

Despachos rio prefeito :Â'lnlpliri Alve-* cie Mcmlònça, j, Ilenriqucs Nn*

lal, Lon eiilina Pereirn-Deferidos.Lourenço Cnllucl Deferido pagando cs 01110-

liiiiien ns eni !S lions.Ant nlo T.ivol «rn. Antônio Figueiredo Aliai

qiieique. Ilei-il bé Mnieli-n l.ope-* 1'iv Joule'1'CtiOnçnlvc",' Msce«|n, Joaquim ria llocha Ca-niòcs Míinocl l*C!*oh'a ila Pouso ca, Rtfinrdo Mdn Costa H «íiio-t. V. O. 3- de S. Francisco ria1'cnlteiicla- liiiloforidoe

1'clo titoetnr:Adclnlile ':i S-lvn I.lRbon-Certlflque-se.Antônio Martins Horha—Depôs t«« a Importan-

cia di multa.11 llantlciis, 1'erino ~ C— Provem o paga-mente chi multaMulta* Imp .s is pelos agentes*Dn Sacramento: rOlogarlo Joaquim Ortlz, em 1'0!000, por te'elln olniis nn pro Ho n 75 ria rua Uruguayiiaa

Aih-T'0 luas CiilmaiSes, em c.oo«J, po- terfeito obras 110 prédio 11 -i*15 da rua du Hospícioo intimado a -ainsiítuil-as

Oo Espirito Sauto'

No matadouro do Santa Cruz foram bonteti'iihntidiis: ' „¦' ,.tlezes 3-5, carneiros 40, porcos 44 e vltcllas Io.

Foram rejeitados 5 rezes e * porcos.A matança fm rum pel-m sr>.:-Din-iseli *-'Comp,7t rezi-s, 1 porco e 20 enr*

neiros: Portinbo í* C, -C rezem José Pnclieoode Aguiar, fi9 rezes, 15 vltellas e 16 pnrpnsi Çnn»,l|,lo Rsii nilola da Mello, 51 rezes e 11 porcos;,io>*i» no rigites de Olivelrn, t4 rezesi Suínos1'onii's -Comp , 10 110 cns^ 14 carneiros; Llll".Ciiimiyrniio. 0 carneiros «¦ '.' porens, M giielMasi,'l porcos, e Manoel Cardoso Machado. Gil

No'tiatnhçà dò deposito as carnes a.-cusaratno pe*u segirnte: _;¦•'.-

fi*-?i's 00.63.' Icilns, norc.o" 2.n'!6 lidos, carnei*ros S 6 Ullose vltellas l.i«16 ltll"s.

Paia o onsumo «lestacapital, foram tamhomsliaiidhs bontem, no matadouro de Mexam*bomba:

I-.. rezes, *J vltellas e il porcos.Vigor.aríio lioje. 110 ontrepooto do sao Dlogo

os preçoa seguiniosi ,„,,Hovino, UM: suíno, MJ0 o li; lanigero, lMlMi

vlta-lla i-non.Serão iihntidns hoje:410 rnzes, son Io* l"4 de Durlscli U C-, 50do

i'01'ilnlio ,í C. R2 rio Ciuidldo lisplmlola do Mel-ln. Cl do Josí Koril-lglics da Oliveira, 61 delosó 1'iiclii-co do Aguiar e6'J de Manoel CardosoMacuado.

148411718....9.2(>.'...

12713...,I7ü:IS....J4770....

528;.*.7800.'.'.'.

riiKMios nu. 15:nn0SÒ{K)

2:0M$0-.V»l:000SOOOl:0i..!*000

50"S|V00, . 5-HiSít00

203S0002«J«.>S,0u0

0600;,101**0..IC^Z,.18.1057.i'0 34..2o:«88;.32:«33..38881*".

ESMOLASDn unia anonym." rocebomns ?.':oOl, para serem

tllstribiiidos nos pobre» ilettn i'«-d e«;no cm m-tcnijão no annlversarlo do fallociuieiito de seumaíldo.

De um anonymo recebemos 2Í000 pnra osnos*i->s pobres.Iim línonymo nos enviou n quantia de 5(000,pira ser a-»**!m dlstrihuldn: 1$ 0n parn a viuvavàscoi '-'O 0 para uma Benliora ontrevada, eSftO.O para a Infeliz Jnlln.

1483 e11717 o9225 o

12712 e

1481 a11711 a0221 a

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*il'l'UO.'CIMAi;u!iS148511719922712714

OBZ-NAS140311720923012720

1500...11800...9300. .

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2OOJ00O20nS('inO200;UUO20 »*'" hi20OS00020 »S' »0ÕÍJOOfjOOO3'JUS'JUü

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.(KCKH)20*000

5-nnn4-nn48 C0

48000

terminados em 84 tfim

nECEBF,DORIA DO ESTADO DE MINASArrecadação do rila 21 8:516»292De 1 n 21. U5-7«»1JSII6Em egual período do auno passado 80:851*112

(Jubotii-roiuEM 21

Não houve.i-.iiiixircnçrio*. itoapactiadaB

F.M 24Las Palmas—Vap. Ing. «flurstdnle», de 1.756

tons-, conslg. Soclété Anonyme do Mine doMnnganez rie Ouro Preto, c, vários goneros.

Rio rln P "ata-Pnq. hesp. «Cadiz., dc 3.C67tons., conslg, Juan Capplonch y 1'uerto, c. va-rios gêneros. ,

' .

Santos -Vap. nll. .Mnccdonia». do 2.806tons.,conslgs. Theodor Wille ««.• C, em lastro.

lluenos Aires-Vnp. ital. «Savola», de 3.099tons., conslg. Ranço Commercial HaIo*urasi-liano, c. vários gêneros. ¦

Rio dn Pratn • Vap. franc. •Itallc. de 2.130tons*, conslgs. Antunes dos Santos tt O, c. va*rios generos. ;'•"_-,_

Nova Orleans-Vap- belga «Cnmoens», de 2.6(0tons-, conslgs. Norton Megaw Jt- C, c. váriosgêneros. Mordido tio caro

As vendas rie sexta-feira foram do 5.0D0 sac-c*-s O mercado dnsconimistalosabrlu hontemcom a mo-iiim iiulocisâo, todavia houve nlgumnegnein, entre coiumissnrlnx e freguezes, espe-cliilmonte nns efes unvos, vindo ninda notl-cias desfavoráveis rio exierinr, regulando nomovimento os preços de 5»3 0 a 5$'*nn parn o typo7, por arroba.

Nn oxportnçno o movimento foi pcqucim, ha-vendo nlgum n''g"Cio para nn necessidades in-nillavels, susteniiiiido-so o mercado inn«»tlvn,conilnuaiido n existir Irfègiilnrldiides nos pre-ços, p'«i"« um sfi tvno A' tardo âs vendas foramcalnil ulas nm 5 Offlis-.ccas.

Eiiti-iu-.tni 4 170 suecas por cabotagem c barraa ilptitro.

Em Jun-llnbj' passaram 34-200 saceas comdottlno n Santos

O mercnilo de Nova-York fechou na quinta-feira sem nlteriicüo no disponível e cnm hsixn«ie 5 poiitns nns opções ; o do Havre com baixafj e o de Hamburgo com baixa do l[l a lipfeiiiug.

Uoiiieni a flnlsale Novi-Yorlt abriu com nlt 1«le 5 r.oi:tos, e as do Havre o Hamburgo intilte-caüiiSa

Regularam os seguintes pnȍos:1 tpn 5 T"0 a

. . 6

Movlmonto do portoENTRADAS NO DIA 2t

Anluorpia, .5 ds.-Vnp. Ing- "Titnula", 2- IS»tons-, cointn. 1'resllilyi equlp, 33 imis-, c.vailo-- gêneros O Dyltmaun ** Van Esscho

Rio Orando o oscs.. 4t|- ds., 11|2 (Io ltajahy-Paq. ali. ' Hualiyha", comin. Oot sclie: pas-sngs.: Carlos Roque; onpitüo Augusto Schmoro senho.-a, F- Maria F. Telles e senhora o 7om transito, c. vários gêneros a Th. Wille4 Comp.

Pelotas o escs , 6 ds , 4 do Rio Grande — t'aq."Oceano", comm. Anlonlo Felix Machado;passags.: c. vários gêneros a Empreza Espe-rança Marítima. . „

S. Francisco e escs-, 8 ds-, 53 hs. de Sanios -Paq. "Pari','comm* ArnaMo Vlanna -Justos;c. madeira a c. Moreira 4 C;

Snntos, 18lis.-1'aq. ell. 'San Nlcolns'» comm.Kiugcr; pn-sags-: dr. Álvaro dn Motta oSilva, Cícero Bustos, Anionio Roberto RI-beiro «Io Valle, A Torres, rii-.Cinclnato Hraga,O.lo Wels/.llog, 4 cm 3 classe e *!0 em transito,o. vnrios gêneros a Th. Wdie 4 C.

Paru e escs., 27 ds-, 5 rio Pernambuco —Paquete"S Luiz" comm. Josó G Andrade -, passags.:Antônio Moniz Machado e fanulia, dr. Mala-qulas Antônio Gonçalves o senliora, «tr. Adol-plio ». lliiihoza, Angela Slmóes, Esther, Vai»,dcrley, Miirtlna Pereira Carneiro, Esthnr Al-linlm o 1 lllha c 0 em 3 classo, c. vários ge-1 eros á Companhia Comnierclo o Navegação.

Ilnhapoaua, «ds.-Illuta "Monte Alegre'., IMtons., m. Euclldcs Silva Campos, equlp. 7,passags.: e 2 em 3 classe, o madeira aVeiga 4 C.

— :t ds.— Patocho "Reg.alolra", 155 tons., m.José Rodrigues do Azevedo; c madeira aC. Moreira 4 C.

Sanios. 15 hs.-Paq- belga "Camoens , comm.Penricc; c. café n Norton Megaw 4 C.

SAÍDAS NO DIA 24Mandos eeses. Paq, .Acre», com- Reis Junlor,

Kssags.: José Cassa, tenente Dlogo M. RI-

eiro e fnniiba, major Luiz B* dos Smtosefamília, dr. Carlos I). Ferreira, tenente Hora-cio A. Silva, «Ir Gustavo Roxo, faniillii ,10 dr.Carlos Ferreira, Maria Goulart, coronel Auto-nlo Marquesd:t Silva Porto, Oswaldo Umlioli*110 Alves, Arthur Mace o Vlannn, João RuihioFonsoi-a o senhora, Julieia Gentil da Fonseca,lleiijniinn A. Nunes Macha, Euzebio do Andrn-de, coronel A Gonçalves Ferreira Junior.Edith Freire,UonesioS Salles Filho, dr. Pedro('. BéltrAo e 1 sobrinha, Miguel Nogueira,Franol»co Josá Olivelrn, José Roxendo Albu*querque Plllilabussli Lemos, Hnphncl Marinso soiiliora, Mareiimlln Nunes Machado e 18 em3 classe

Macalió-HIate .S. João», tons. 41, m- AilolphoJosé Ricardo, equlp. 5, c. vários gêneros.

Santos—Pnq. ali. •Eilttligon», con». Itaars, pas-sags. : I..tlavidson, M. Suite 24"em triillsltl».

Breníeri e escs.-Paq ali. "H01111", comin. Fa-buig. piissngs. iTlicnbnldo Gonçalves Pereirn;JoseiCosurilo Mattos; Cesnr Fernandes More 111. Thomaz Cantnnria Pereirn, AugtiBto VMendes, tenente Stlvh-.o José Carvalho RochaFillio. :is em 3- classe e 21 em transito.

ExD3sr;ão Icioial ie 1908A Commissao do DiòtPicto Fe-

deral na Exposivão Nacional pedoaos expositores que remetiam assuas vitrinos, mostruarios, otc,até o dia 28 do corrente mez, nãose responsabilisando abso uta-mento pola collocação das queforem entregues depois do refe-rido praso, visto ser necessárioproceder-se á conveniente dis-tribuição das installações e ar-rumações dos respectivos pro-duetos.

ACTOS FUNl¦BB XR13 '&ÍirWX3^''tt'<'-JÍ3i»m.?KmKg

.\»|itlnli|i» l!i»ri-lllio Alvos Rni»jv*p>i

tO

dr. J.».V> Alvos lirgei, fllh««.»pnlll'0, tniitl'.', "Olfrn, OlltlIllIllOR 0 SO'Crinlios iiit"iiil''«'i«m iiüiilinfinlüH ai|i«»8.-i :,a qun iiciiiupnnliiiraiii -i sua ul»

in:» iiii'i'nlí» ns rostos lllnll <n* di» -*l|« sau-ilosn .'tiiii-.ii, tule, stitír«, lllhis, lr.nl t» i|,tMin.Aiui'. CAUiiiuiio M.viis iionuKs,o o nvlilani mis parontas *» aiiii(í»s pn.iassistiram n missa tlt suiluin dln, ijiii» iiiiia-iinii oolubrur hojo, Bnl)lia«io, í-i dn t»«•?•remo, ás s ir.' hiirasi nn altar mor dn ma*nl.! «In Csnílefnrl \, o p«>r i»ss.« ,i«-in do roíl»glao sa confessam rtosdo Já i*r-ttos, ,t'síeíaxsx^r^Teiagterr^va

II, Alltoilln lti'/"llli» il.» Cosia l',«»i,Jubo 11, Cysnolrn tia Cpuln Haia o

siii r.iniiiiii iMiiviii.im ns parontos onnilpfOS parn assistirem A missa «le

Imo nia «{tio sorA nunila na introjnle \. S, «Ia I..aim. pnr alma «Io A.NT«>NI,«.ltr/,K,\|)i: DA COSTA ItKIS, Imlü, dali-Rui,*, "ã tln corronto, ;\s 0 horns, o uesilo Jáne confossnrn po*ili«»rãdos, 3801<-^:-;:'rt.i^-'j.'.x^'..úiU'^i\m^

l'i','ii»»»isi'n (!nriii'ii'ii liidiicsOlí;,» Hnrgos Comes o sons llll'.*)*.,

Carlos Carneiro Onnioa do Carvalho oseus llll.ii-t, Ann.i ii.iuies Mliclél, seuinnrldn o illli», l-tolvlna Carnoirn Oo»

liios, Jiiseplilnn Oomos i itrquojtt, seu nin-rido o llllio-*, Joso Curnotro Domus. su.tnHilhor o lllhi». l» toiiotito oonimlssnrlo 151»niriiii César Dnrgos. sua mulher o filhos,Mari.» llorgOB Oiittiec, seu mnrhlo o lillios,J «sé 1'i'ilo Cardoso. RUO niullier o lllhos,Antônio Onnçnlvos dn Sllvn. sua intillterelllhos c Flrniliiú Oonç.ilves d.i Silva agra*ilocoin as possuas quo so dlpnninin ncoiu*pnnhar os restos mo tnes de seu somproiiioraiío esposo, pao, irui.lo, uttnliado, con»cunhado, omproiitido, tio. sobrinho, pndrl»

rioehon m nho o amigo, o «le novo convidam parn as-- slstlroin d missa do sotimo illu do mosma(lnndn, qm« será rosada sogiitulii-Ioirn, íl?dõ corrento, ns 9 horns, nn agraJa do HomJesus do Calvário, [ititocipaiiriü desde jà n.«slncoros ngriidocimontoR. Mjiji_*f*i>ír__tiir-*Kí_3_.t«-S-^>-S-^

Mario SuavesMitfiii l.ul/.ii Snnro*., iiiãt» ata. in-

ditos» *IAIIII> SOAItf.H. iiiittiilit i'i>-/nr si»i-iiiiila.|'oli-ii,1!7 jloéorrcnlei

_ ás)) ns. am aiinlrUili. Siicriaaiii-H«lo, iiiiiii missn pt-lt, primeiro iiniilvcma.iio d.» •»«'«* piissníiiniiln, a» piii-n esso i»t*t«odt» ciii-ldiltlo fiiuvldti os st»us •uirculOfi «|ii»ssiins da» iinilsiidi*. '¦'•'-•»¦

ató

Iiii|iurl:itilissliiin iloi-iiint-tiloNio tenho escrúpulo algum em declarar

publicamente a maravilhosa acção do pre-parado PULMONAL, que empregado ompessoa do minha familia para coinbaloruma bronchilo asthmatica de longos annos,curtiu radicalmente a doento apenas com ouso de alguns vidros.

Ha um anuo para cá nonhum symptomaíncommodq mais tem apparocido, pelo quemo é muito agradável passar o presontodocumento, obedecendo mesmo ao prlncl-pio do gratidão.

nio do Janeiro, 13 de março de 1902.Manoel Feuciaso ri:nKtn\ dos Santos,

tenente-coronel commandanté do 14» bata-lliüo de infantoria do exercito.

t«i

Simcito «Io OliveiraSerapião do Oliveira fnz colourai

hoje, sabbado, -ã do corrento, As '.) l(ilimas, na egreja do S. Josó, umamissa do soilmo dla pelo descanso

eterno dn aíriid de seu pae SIMI.ÂO DCOLIVEIRA.

IVmilCiiiupos MainO general Mnnoel It. do Campos,

sonliora, lllhos o genr.» mandam co-lebrar uniu missa na ogroli» do SAoFriinclaco do 1'auia, hoje, sabbado, 25

di-rcnrrontoi As 9 l]2 horas, setimo dia dofallecimento na cidatle do S. -'nu V..,„?J!atllhado, sobrinho o primo HAUuCAMPObMAIA. N*

tí38-1.

AssnMHltinlo cov.trdoA familia do Campollin Mullor Carpos, sa-

bendo que pessoas da alta sociedade assis*tiram a pratica deste repugnante crimo,pede as mesmas irem ao 3- districto deporno|iniTuerito policial nll aberto. 3883

At esto que, cm minha clinica, tenhoempiegado, com vantagem, o preparadoIíniiilsão do Scott, sendo do notarque osresultados so manifestam nas affeeçoes dospulmões, nns debilidados consecutivas Asprolongadas enfermidades, nas tossos oconstipaçôes.-Sao Fldelis, Rio de Janeiro.

Dn. 1'idei.is db Ol.ivKiiu SilvaDepositários—Julio de Almeida * C. e

Silva Gomes & C.

Josó Sampaio

tA

viuva Amélia Fróos Sampaio con-vida os parentes o amigos do 11-lindo JOSK' SAMPAIO, para assisti-í cm ;'t missa quo manda celebrar hoje,atlo, 25 do corrente. As 8 horas, na

eapella do -Sagrailo Cotação de Jesus. Itfei

Culto «lns MortosJOÃO ALFREDO SUZANO

Álvaro de Menezes o Augusto Gunçnlvaiparticipam nos parentes o amigos de JOÃOALFREDO SUZANO. quo se realizara amanliã, As r> lioras da tardo, no cemitério dí-S. JoAo llaptista, uma singela cerimoniacultural, em intenção A memóriamo linado.

do m«(•wfil

CKNT«'.rUS

&-:t0(>woi)4 600

SíSOilr.sv*o5 -no«STi.O

r)'»s missns annunc.indaE no Comio da ila-n/nJ. rezarani-Ke limitem as seguintes :

l.nlt dn Sllvn Itlliplro — Nu matriz deNossa Senhora da Gloria, celebrou-se hon-tem as 9 horas, missa de trigesimo dia pe-lo desoam-o *ia alma do estimado sr. Luizda Silva Hlbfliro.

F.ssa cerimonia roi olficlnda no altar doSanta lgnez pelo padre Lourenço Hlnyam.

Assislirniii A cerimonia além rios paren-te»* do fallee.ldo outras pessoas cujus uouiosnfto ciinsogultiios saber.

W. Mnrla Anlonlit ,tli-cs— A'S R C meiahuras foi hontem celebraria nn egreja ma-tri?. dn Gloria missa pelo eterno descansorin aluir da estimada sra. ri. Maria AntoniaAlves.

O acto foi mandado realizar pela sra. d.Amalia Gomes dos Santos, amiga da ü-na.In.

('oiiiparocp.ram A cerimonia parentes eamigos da extineta.

Atic,".»s(n José (1on«*nlvcs—Em commo-moiaçã" no -' niinivèrsnrin.dn fallccimen-ln dn estimado sr. .Am.-u.stn Josó Gonçalves. r**i hontem celebrada missa pelo éter-no ilescniiçn «lo su a alma na egreja do S.P.* Iro. na estni-rto dn Encantado,

O acto foi mandado realizar pelos srs.Francisco Isidoro dn Souto Junlor, d, Eu-genin Carollna Souto, ri. Eugenia.SoutoGonçalves o José Augusto GonçalvesNeito.

Compareceram ao ollicio parentes do fal-lecidn.

II. t.ponor Fl|jt.i-lri»iIo Rntnos—Pelo SO-tinío dia do fnllej-.ittienlo da estimado sra.d. Le mur Figueiredo Ramos, esposa dosr. Feleciano Ferreira liiimns, foi hontemcelebrada missa em suffragio do sua alma,na matriz rie Santa Ilita.

A cerimonia fui olllciada pelo padro Afll-ctimins Aocnuhy.

Assistiram nn oflicio além dos parentesda Hnniin outras pessoas cujos nomes nio

i conseguimos obter

Todos os números2SO0O.

Todos os números terminados em 4 iCn*2í. ev('ontuiind"-se ns lermiiuid"S mn 84

O director-prõsidèntp, Alberto Saraiva daFonseca.

O tlscnl do governo, major Francisco dcAssis.

O ilirector-nssistentc Augusto tia llochaMonteiro Callo, secretario

O escrivão, Firmino dc ÇantiitirAa

I.OTIÍIW.. IMMfllLÁIt

ESTADO DE SERGIPE

Teiegramma dos prêmios da 81 loteria,do plano 33-, exirãhida cm Aracaju em 23dc julho do 190..

EXTRACÇlOí163 '_O:000ÍOnO

aiouosooot:CH>SP01: OOJOiK)

S00Í0O05«MlSi.MMl 51105000 SOiS'>0iiDO0S0OO

2072744624M

270*1 14H671R5S7l<l"91/iCM.C&SSS9

rnEMios

Rniriidns no dia 23:líRirorlii -ie FerroCeiiu-alf.ühomromborra liemro

Total: lílln.-rs» saceas

ü --ie o dla I»F. ,10 F. CentralC«l*oiagemB nra dentro

Totnl: Itiloí-rammas...» -*ncca**

Média «liaria, «icca3..Em eíiiinl periodo rie 1007-

li. de !•. Cemrai".abotatiRiiiunrra dentro

21 fluí'1íí1 ¦. 5' p

niàlow(181.781*íi.ain

2.7l8.ri''071S '•

4-C91ÕH

8.ia?13:1

11'

roml: litloRrammas..• suecas,..

Média dlarla, saceas.Krnharqiles 110 dla 23:

Hf-Slllins:Kstndos UnidosCabotagemlitiropa

TotalDesde 1- do mez -..Em oguul período de 1907

MOVIMENTOExistência no dln 22Kmburqiiaa no tlia.L'3

2.319.OI-107 '-7s-

2 C.I2.ÜI

G.291.7"10i Bi"

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DE 200SI-00

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pnRMins nn lOflinnO391*7 9241 9159 31365

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2744724:t3«37942

210..27450..2440..

2793U..

DEZUNAS

CENTENAS

45467

3217958236

25n«*noolTôSOliOmosoonlüOjOOO

20J0O015-00012S0M12S0ÜO

291 a 300 fi»ono27401 a 27:*00 5gn00

2101 a 25on 4800027901 a 28000 4S000

Todus os numeros terminados em 207têm 6$000.

Todos os numeros terminados em 07têm 4S00C*.

Todos os números terminados om 7 têm2S0OO.

Os deis lln'»es do 1» prêmio nAo têmdireito a terminação simples.

Oe ciiSfionario..— ''ereira 4 G,

Kntradns no dla 93

Existência no dl» 23 •Boina*

o movimento foi o semiuite:VENDAS

Anolices:Gornes rie 5 •/-, 5, (, *, 2

» 3", 5, 3. 2, 3, IC, 5, 2">. 2.10, 1, «, 5, l a. 7. 3,3a. (500S) 1, 1 . t . 1

Fmp. 1^07, ?, 10 Emp. 190:1, I, 17, 2 Estado de Minns, 6, 5,10

» 5 .', pon.) t

Emp. Mnmclpal, nom.. 5 21), 12, 8 (£ :0) 11

Ksiario do nio, 4 '|-, 10 HttliCO&i

Hrasll, 60,20 10 »aIUO 11

» u«. 3n Lavoura, 'JO. 30 nninmercial; lOOnCommereio, 13

rtniiiniihitUf:Docas da llahia, 150

Ml J. Botânico, 10

. (C/5" •/.) 22 l-ehenlvrcs:

r.onsnlid. da Penitencia, 13 . sr,

. Hotnh c o, nom., 109, CO, io:>, £0,12, 20Cantareira, nó Consolld. de S. Bento, sjs, 25

Ollenu»Hpcnlaram as segumiei:Apolires:

GcrneH tic fiKmp. de IK>7E do Espirito Santo...E111n.de I9H3Esuido ilo Itio, 4 •;. ...

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25 Rio da Prata, ''Ceylnn".25 Rm d'* Prata. .ArgeulInO".ss. 1 onos do sul. .lianeniii..'25 lliimhurgb o escs-, "Corrientes"25 (ionova o c*cs , «Ci*di7.».;•* Antuorplii c escs., «Vi fíl*.20 l'ori«>3 no norte. «Hrasll..¦.'ii fi.-iintii e escs..'Snvoiii*.26 Klo da Prata, "li. 1-'. August"27 Ilioda Praia, '.'li. F. Aiiiíunt".27 Genovn c escs . .Virgínia»;27 Marselha fi escs . "llalie".28 Porinsrio sul. VKIorianopnlIs".:-8 Snutliniiiploii e escs-, "Avon".'."J Rio «ia Prntn, "Príncipe dl Uldtne".29 Rio iln Prata, .Araguayii».29 P.neiin» Aires, «Valliancra*.59 Santos, .tiidlii..31) Hamburgo e escs.. "Corcovado'.30 Rio da Pinta, .-Aaistellind-.30 Ilniiihurgo «* escs., "it.ihia"30 N«.vi»-Y««»-lf.e escs., .Queen Eleonor».31) Rremen eoses:. «Ualle..30 Satit"**, "Cai* Itoca".3*i Portos ilo norta", -'Al-igoas".31 Poriiia do sul, "Sirio".

ASOrtto :1 S-111105, "Rj-rcm".1 Amstor Iam o escs-, «Zanlana».

Hamburgo oe»cs-, "Cap Ortegal";Snntos, ..'Gutrune"-.Valparalso e escs., "Onojfíi"*

!i Rio ila Prntn, "Clilll"Novii-Vorlf e escs., ':SiglsniUnd"iSantos, "Eilangon".

VA POMES A SAIR1'5 Ponta d'.\reln c esc»»., >M yrlnlc, 4 hs,25 I.iverpnol o enes , .Ceylnri..'.'5 Novn-York, "Cl-iw aluce".25 Portos do nane, ''Olinda", 10 lis-25 Rio da Prata e oscs., "Oriou", 12 hs25 Hamburgo e escs.. "San Nlcoias", 10 hs.25 ll:irc*-liiuii e t',s«*.s , «Arijeiilliiii..2- Portos do sul. ¦! npncy . , lis.2r> Rio dn Prnn por Santos. «Cadiz».23 ('ea-ii e esc»., "Hi.i_ança".26 Santos e lluenos Alltls, -Savolaá.26 Nova Orlenns, .Rui^ale...26 Horinnopolis o escs., «Murupy», 8 hs.27 Rio dn Prnta, •.Virgínia'»27 l'.nh«a e lernnmliuco. "Itnnemn".•n Hamburgo o escs-, 'K. v. Aiifrusi", 2 hs.27 Rio dn Prnta por Santos, "Itolic".

llahia e Pe narnblli-o "Paraná".Rio «Ia Pl'llt'1 por Santos, "Avon".Soiitlínniptim e escs.."Ai'UBua,va", 12 hs.Oenovii « Nápoles, "Princlpo dl tMlne";Gcnnvit o oscs.i «YfilbHMisra».Novi-York o escs., "Cioy.iz", 1! hs.ll*inil»u'iío e escs.. "Cap Hora'', 2 tis.Riofirantle e esc-* , «TTorlniid ¦filia», 12 hs.AmstfliMnm e escs., '.'Amstelluiid",Kova-YÒflC, «Ilr i:iwmi'l».Nova.Yorhi "Cnrslcaii Prince".Triesie e Flume, "índia".

. Aííosto: »Portos rio norte, «Maranhão., 10 hs.Portos «Io sul, "Sotelllte".llio da Pniui, .Ziinnliiiid».Nova Yorlt o e*"S-, .Pyiniia.f-inioclm eeses , "Asrú".Uin iln Prata, *'C-ip Orteg-il", 2 hs,l-orpjs do norto. "M-assoió".Livcrnool e escs., "O tegn".Ho*'d«os e o-.es-, "Cl. li"Novn York eeses., .(iutrune».Hio nrnnrle e i-sc, "S rio", 12 h».Portas do norte, "Pará". 4 hs-Bremen e eses , «Erlaugen..

sjgxssmxjBKBmosaoammBÕaam <i»-**_ii>-»' iBBj»

AVISOS

terrível

o ao

Kniilia .Marin .Hiit-liiiili»Amélia Machado Lopes Lem is, Ju*

lia Maria Machado o Joaquim Antu-nos Lopes Lemos participam a«*s seus

_, parentes e amigos o lailenimonto dasua irmà e tia EMILIA MARIA MACHADO,devendo o foretn* sair hoje, sahbitd,*, 25 docorronto, ás 4 horas da tarde, da praça M.t-rechal Dondoro n. 84, parao comilorio doS. Francisco Xavier.

ti

Vncclnc.no nos todns contra acpldcmin relnnnle

Aos meus bons amigos, froguezespublico om geral.

Tondo eu grande numoro do auxiliaresnas minhas casas cotnmerciaes e obede-condo as indicações da sciencia, pedi adbiive que os mesmos se vaccinnssem e ro-vaccinassein. no quo tndos consentiram damelhor vontade, inclusive eu e minha fami

Ha vinte dins que com excellento resultado foram estes serviços médicos próslados polo meu bom amigo, «» antigo c eslimado clinico dr. Alfredo Macedo, o no-nhuma dns pessoas boiinflcindns pela lym-pha salvadora teve necessidade de ahan-rionar o serviço, apezar de ter toda a liher-dnde para o fazer, caso se sentisse inriis-posta, o quo absolutamente náo ncontooim.

Animado com este bom resultado e tendoem vista ns muitos alTazeres do tortos oschefes do familia que com a falta rio tempopara procurarem os postos vaccin cos os-liihelecid"S pela illustre e benemérita dl-rectpriit do Sando Publica desta capital omuitos muros, 011 um medico de sua con-fiança, v&n adiando o mnis sngrndo «le to-ttu« es tlcvcrrs dt. um esposo, do nm pnoon do .tm li-mão. arrancando os sous entosqtiuridní! ás garras da terrível varioln, re-siilvi estabelocor dois postos vaccinicos.sando um para senhoras e crenncns e outropara homens: tu ns,«b a direcção do dis-lirictn medico dr. Alfredo Macedo, que nogabinete das senhoras será auxiliadopoln exma. sra. ". Aline Cunha, esposa doyr. Luiz ferreira da Cunha, soclo da casa.

As senhoras o creanças têm 4 sua dis-posiçáo duas salas onde poderào estar ávontatfc.

Os iinmons têm na própria loja do prédion. 120 um gnbineto especialmente proparadopara esso fim.

O dr. Alfredo Miicèdò attendnrá a tndosns cliamndos das possoas vacoin-idas e,depois dn verificado 6 bom resultado davaccina, fornecerá aos que o desejaremlittestiidos visados pela delcjriicia de saudodeste districto.

«Todos esíes serviço.'? sáo prestados gra-luitíiiiienle."

Autorizado pelo Illustre clinico, a quemconlloi oste serviço, posso gnrantir o maisritíorosu escrúpulo na coiistautc deslnfo-

TfManoel Ji>i««|iiíii> -MunilusLoolinda Aveliua Mondes, Avolina

Homoteria Mondes, Olymplo Mendos,sua mulher e lllhos. Manool JosO Mon-des, Octavio Mondes, Oscar Mundos,

Arlindo Mendes o Domingos KornandosLeite participam o fallecimento do se «i«lo-latrndo esposo, pau, avô. sogro o primo,MANOEL JOAQUIM MENDES, e convidampnra acompanharem os restos mortaes asua ultima morada, cujo enterro so effe-ctuará h««je, sabbado, 25 do corrente, ás 4horas da tarde, saindo o feretro da run Ca-merlnó n- 113. para o cemitério do S. Joãollaptista, polo quo se confessam eterna-mente agradecidos.

TüTOS EpiTES€xecufados em 24 horas, a

pregos baratissimos

fazendãsTpretas76~.URl.GU A Y AN A

TELEPHONE 27Nota—Est» «rtisu nfto lom sue-

cur sul nem é sucuursul «lunenhuma oulru.

cçáo da lanceta e que a máxima attencüoserá prestada a todas as pessoas.

»Os postos vaccinicos da Cnsa Fortunafünccionnm das lia-' meio-dia e dns 6 às7 horas ria tarrie. podnhdo a esta lniri» servaocinadiis todas ns pessons que pelns seuáaffnzeres nâo puderem comparecer duranteo dia.

Tndos os serviços médicos sno et*-tullos. ¦ .

Vnccinemo-nos todos e daqui a trintadias náo teremos essa medonha eplilemla,que actuulmento nos horroriza.

Todas ns possoas que dosejarem utilizar-se d'«s serviços nos postos du Cttsu Fi.rlnni*.líodnn. dirigir se ** qualquer nma rias lojas,porque >»s gabinetes estão instailados noprédio próximo.

H jo o todos os dias, das 11 ás 12 o das6 As 7 h 'ras.

Senador Enscliio 118 o -ISO, praça11 de Junho.

í. dos Sanios Guimauãbb

Sempre a SaudadeANNIVER.SARIO DO FALLECIMENTO 'O MENINO JOAO CARVALHO «T.ONÇALVESGUIMARÃES, 1'TLUO ÍDOLO CE PORFIRIO GONÇALVES GUIMARÃES, JOAO»•B1NHO!

Eras na terra o encanto,A quem Minerva sa curvou,Dc teus pars o enievo santo,Mas a desdita te levou.

Ilr. Díiilinl •»«» Alahaaltlia.—COnSUltÒril»:ua da Aliàndeifa n. 79 residência, rua-•iriuil n. 7.

Dr. ¦tlistuel Sampitlo—Moléstias da pellee synhilis, das 10 da manhã às *J l'í datnrdo. Itua do Rosário KK).

Dr. A. S. Carneiro da Cunha—Clinicarai-dion—Mucliiu seu consultório para a màPrirai-iro de Março _3—Consultas de í ás 3Urmmm..r. Ar, *.mm*AfX 'jTUr.horus da tarde. .785

Acordai desperta minha alma I(Juo ello vive lá do céoSi do mortyr tens a palmaA saudade ó o .u«'U trupheu.

Quando eu ouç-o. João,Do campanário a voz do sino,Vejn o tou sorriso divinoE chora o meu coruçáu.

Setecentos o trinta diasQuantos suspiro** o aisQuantos sorrisos teriasl)..s lábios de teus pães.

Dois annos já passadosQue tu partiste astro meu,Dois nnnos já pnss-.dosQ«.ie lú iugíste pura o céo

Dois nnnos ninda te vejoNo leito morno a sorrir,A olhar-me com o desejoDe ao collegio ainda ir.

Do 1» tinhivórsarioOh 1 ameno sorris* do meu filho,Oh I. fr ncii alegria rio lar,Oh lastro que pèrdostd o brilho,Oh I luz da estrella polar.

F.ra de manhã quando to deixei.No leito a nlliiir-me o a sorrirAi I meu (liho quando eu voltai;,Achei-lo já prestes a partir.

Eni mim o que se p dia passarSó uma mãe me podo julgar.

Fiígisln, anjo, qual andorinhaDeste para outro norteDei-iaste-nos uh I prenda minhaMais tristes tio que a morte.

Eras do lar o encanto,Kms da terra iiospernnçn,Tinhas n graça do um santollépresèntado na infância.

Repousa lá eir« cima nli I nnjo,Entre asestreilas a brilhar, •Qno nós aqui ob I archanjo,Vivemos sempre a Donar.

g-_7-908.

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Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02567.pdf · %wmw*^^^wíW^mi:i;x' wwjbw Correio da Manhã tmriinw nm nm. M-u .ttall.si de MAKlHOfti ANNO VIII -N. 2.567 Director

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** •CORRETO PA MANHA ¦¦ Sabbado, 25 de Julho de 1»08

All.l.l llll illll* »MI

|'.*lir>> r/lguliihn, «om rnoiira.ia, forçada arecorrer i Tmimig d..ttrnonili n inr.Kii.vilu.-ondu dn puilllliq, l'">ln IHU <iu,|.W «om «l*-*»iblllgiir nn n,'tiiinH d*, nun Nuile.

Cuniquur quantia p-do ser onvlada a•sta reduci;..!». fio so piflíHk u KUaruOM» eentregar a infeliz.

ri-»ifi.ii..Saibam quantos estna vlrom, qun nn nnnn

de mil noveoont-H o ollo, »• ires hor».. nodia i|e/i,lt,i ilo julllíi, nu-t-t C.iiiitnl Fniier'.da Itnpii.lici ilo» U»U.los Uni.1i »i do lirasilO nm meu OnrtOlIOj por Jun LlSlí d.| (.inuinKornintlan mo foi iprmei.toui para w.prn;tOKl.inn tor I.ilM CO pii'u:n.i-it.i im-mi dlnem duo -ipon-oi a !»im do lei r MNiinio ini" do Janeiro, !•• do Jnunlrn do ll-US. Ile.401 $000. A »»»»1 iipizcs pricl-os png.irftvm- é. por o»'a .un unira vln do loira, nqt.auili. .1-* miairooi.itno •) iiovur.in.o unirn I r-' «•¦ v ilnV rónoblilo om moeda oorronlei uo dia do vencimento fará o prompto pn-tnmen-oo innl-mi Juros n raupo do 12 |.Io -nino Ao -r. Pedro llrnnt 1'nos 1.01110.'¦-iilii.rap.l.ilFeihiral.—José I ulz.111 Otunn_*o-n.ind>is -i.ilu-o olnoo nsiompllhafi fo-(lein-in no valor total do Boinoontus o sob»«•ma réis esi.i o . ogiilnio: lllo dn Janolro.U dn Janelio d.i lOOi".—Podro lirnni 1'nosI, me Bm seguido , Accolin. Ilin do Janol»ro, IH .In Janeiro do l!)UH —Pedro llrnnt PnenLama. Intimei n accdtnnie, pnr carta qu»lho escrevi, n pngnl-a ou ilnr-mo na razoespnr''na o não faz; não respondeu. Do quosclinte o piiriailiii-, por dl» uni loi dito umviiiie o d"ls do Julho do curr-1110 nnno qunp-Otnstnva haver du Snbrmlltu arreliaiitoa »l»i quem nuls direito .Iver todn lin-fi.irtan.-in da monrloiinda letrn com por-din, dnuino-i, lniuiesses o despesas lc-«.•.es, como iln inorondor o mor-wídor, nnfirma do cosliime, do cujo proiosc fui no->j(li*n.So o sohroilito nccoltnnlo. Ií logo meae liu n portador osto Instriiuieiito, quo lhoV'i um vinio o liliis do Julho do corrente.11.111, depois de lho sor lido pnr mim o por

ci'»! assignado com ns testemunhas pre-coutes liou, Anuindo Gomes Guio, tabol-ll.lio interino, o subsetovo o assignn cm pu-bltco u razo.

AlIMINDO GOMKS GUIA(Do Jornal 1/0 Commercio de hontem. 21 do

lulho do 1008 — l-í- pagina, ultima coin-tnna). 3850

GOTA ARTICULARlos infelizes que solTrem do ataques

de ui.li. com ns cruéis dores (pie ollap.rvcun n»'S pés. nus joelhos, ás vezesS"> iodas as articulações, aconselhamosS.iniro quo tomem On.i.iill.

O «>.»i..|ll (liquido ou em pilulas) to-uedo no molo das refeições, na dosedo uma colhor das du sopa, ou na dolt 3 pílulas, hasta, nn verdade, para.atinar immediataniciue as dores rliou-nmt',-as, mesmo das mais cruéis, dastn«is antigas, o das mais rebeldes aostu.r:s remodios ; cura as mais doloro-sas novrnlgias, seja qual for 11 pai to do;o'po em que so declarem: costellas,'In:, hointiros, inuiiibriis ou cabeça;n.livi-i os horrives soflVimentos dos ata-rui»; Js gota.

DECLARAÇÕESJr.-naiioatiii da Jfotia Seql,ora tia

Xiipa dos JH«read.irtsMlca om louvo, u Nniif.tnnn

A ndinln.HtnfÒo diiHia Irmandado fairolebr-il' do acendo com o onmprninltjBO noaliar dn senlv rn .s,ini'Aiinn, no dia SO do.•'innniii, iih 9 l.r.rns, umn inlflin, (izoiuIo-bonu»lr 4(1 eximi... aras. dd. Sornllna dePfülUtH u l.imiimln llubiiiispiirirur niiotnp*-nlndis n':OM,10i A's 10 hnnirt «er4 eu o-hri.ln n nilsna nnmpriimlBs.il dn Irinnnu.nle.

lio urdem Ü0 Irmno provedor convidotoilu.i 011 Irmftiis n Mel* devotos a oumpii-roenrom aMHionnçt»'».

Secrelaria. ÜJ do Julho do 100». - O ee-crel.irlo, Arthur Duarte pinto.

S- Ü. $. proteclora aosCocheiros *

KDIPICIO PIlOIMIIO: IlUA II.Mi.lo liKS. FIXIX 12Dn urdem dn »r, [irosldutit", convido oa

hib. sócios nuitiis n rounlrom-so mn,As.sninliloii Gorai orrilnnrln uo domingo,corronto. ás 0 horné dntnnlo, pj.rii.d__rsu á nilmliilsiriiçán que tnin do gerir ostinos s.iclnns du II» iS a IWJ o ciitiogn dopliiina ii».:i iigni.-lodu-i.

Duvem ns srs, suclOfl nproscnlnr osro«cileci dn (iiiitacflu, du w-corriu com a lei.

lllo, 24 de Julho do IIXW,O V socroiarl»— .i/ifdiiío Furtado Morgado,

; *fMi^^^i^^^B%>a-----L-------------------------------------------.-----------**-- - -^——- ^^-^T-— i . i -m • -

LLl REAL HOLLANDBZ M rfe_4,m*tm>**mmayyBe**a

CK0N1KKHLIJKB HOLLANSDSCHBLLOYP)

flubvenolonado polo (jovornoda Hollanda

. Naldaa pata a Europa II Hnldas para • Rio da PraiaAMSTELI.AND 30doJulho ZAANI.AND 1 de agostoZAAI AND?."..... .. 30do agosto lilJNI.AM) 1 de setembroIÍIJNI.AND... 30,|«ttoWiii.l..\MSTI'.LLAND Sdeoutubro

' O nmgnWco paquolo ho.Undei

AMSTELLANDiafP-

(Qe 9,000 toneladcts-Jlluminado a lu3 electrieajSairá no dia 30 do oorronte- para

£anco do firàsilPAOAMRNTO HO 4' HIVIDRNDO

Do ordem do sr. prosldonlo favo publicoqno. no dln 15 do onrronta, comojarà o pa-gnmonto do 1- dividendo relativo no somos-ire eiicorrailo mn !lü do Junho próximo jiaa»sado. á rnzáo do RlftiO pur acçün,

Este sorvleo so fard na seguinte ordomNo dia 15—DivórBOS da letrn A.

¦i . Kl—Antônio o letra li.. . 17-C, D. o lí.., » 18-F. 0, II. o I.. » 20—J. diversos o Joáo.

> 21—Joaquim O Josó.• 22—K. I„ o diversos da loira M.¦ 23—Manoel o Maria.

» » 2-l-N. a /,.Dn di i 23 om deante o pagamento com-

prehondorá iodos ns letras.Os srs. accionlsins quu ainda náo con-

vorlowm as suas ncçôos, so poderão rece-bor os dividendos que lhes compele depoisde feita n cnnveisiiii ilo suas acçi.es, do ox-Hadco dn flepubllca do lirasil nas do ncluallianco dõ Urasil o recebido o ciunpotonlobiinus,prnCL'Sso osto que será restabelecidodesde quo comece o pagamento ora annun-cindo.

Ilio do Janeiro, 10 do julho do 1908.-0secrotario.J. .. dc Mesquita.

ISBOA, LEIXÕES, VIGO,DUNKERQUE o AMSTERDAM

Prego daa paósagoná de8* olasso para Llal».-ae Leixõos XOS$o Vigo 1 lO$. Inolulndo o Imposto fodoral.

3'CUSSE DISTINGTA CAMAROTES DE 4 PESSOAS I65SO00O rnplilo piiquutu hollaiulo/.

ZAAüLâNDdo 0.000 t..iicli»diis-llliimhiiulo ú luz clcclrtc»

Sairá no dia 1 do agosto, paraSANTOS E BUENOS AIRES

vinho duns vezes por dl»

p-irii bordo aos•Om

"ia!.lilaXr«ir.i vaporc» o1» sr». passageiros do 3- classe

e eotlnhn |iorliigu.-/.n.\ coHipiiiiuiii lori>ccc cniiduc<;u<>SP^rr^^i"^í;.íh[a%ss,,m .«1.^» «o^ ^ra

ossrs. passageiros, tondo mesas, refeitórios, lavatorlos, banhos, eto., tambom para j

¦ "Poro rassagons, fretes o mais Informações, dirlgir-so a

p.ul MARTINELLI & 0»a43, RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 43

Lloyd BraeilelPOM. lluarauo tSs Ootnp.

UNHA DO NOIITB

Snldus noa HnijbodoaO poquotu

OIjiIIVD A.Sairá hojo, salibado. 25 do corronto, as

10 horas da mnnhá, parn \ içt»rln, IMI ia.Maceió, Pernambuco, Cabedelo, NlilljliCeará, Mnr.inháo, Pará, Óbidos, tiacoatlnra

Mnuáos,linha no nio r.iiANnu

¦ataae toiUta»qulu.ue-.«lrasO paqueto

FLORIANÓPOLISSairá nn quinto-fclrn, 30 do cor-

rento, uo molo-dlai para Sanios, 1'arana-mio, Florlimupotls o lllo unindo.

ileeobo paSBHgoiros para Pelotas o portoAlegre.

LINHA DO 1110 DA PRATASaldas aoi¦at-bada* alurnadainont*

O paquoto

oni*o3>arSairá hnje, sabbndo, 2ó do corrente, ao

melo-di.i, pnra Snnios, Pnranngilá, Auto-nina. S:1o Fraiicl-.cn,Itajnliy, FlorlnilO|)Oll8,Uio Grande, Montovldéo o Hueiios Aires.

UNHA UAIMD.V UO NOUTEO maguillco paquetoPARA'

Sairá na quinta-feira. 6 do agosto, ásliorns da tnrde, para ll.ihia, Macolo, Ho-

cife, Ceará, Marunháo, Pará o Manáos.AGENCIA DO

Lloyd Br*«í3Íloii*o6. AVENIDA CENTRAI,, G

wmmnem.asramn^mumum -k=»^ "-*»" '*'

AI.UOA-8I. uma ossa na rim da Indepmi-

dnncla ii, SI, próximo a pialn d" Irará-hyinsohovoa oHtáo no n, ti, pntirinnmn;ondu no iníin. ni.in

LUOAM-SIS uniu sala e quarto rodoiidiidn J iiiullm, oin logar fliiuilnvol para n

Biiudi'. ohtrodii Inilopomlonto. pnrn famlilo(lobun troto ou cavalheiro»! rua cio HIbjh;na* 'l 7l

iuww>wm

n.:i7. 8711* I,1'I",.\»SIÍ lllllli ()Pi g 'iniiinilnlrn; »i

n. Í7l.l.'OA'-si:"niii:i ninaniilon Bala: na

l.ulzn ii, 37i Olorln.

jorfoltd Invmlelra 0 on-run Marli o llarros

S8M

ALU'orrua0883

ommodii indo-peiidonta om oh'H-1 do família: nn rua

Marochul Fliirliino Peixoto n. 181, Bobrndo;Xl.UfiA-si: um nrojnilo

-. I

AíLUO/V-SE um bom quarlo por 2."iSii,1'{orvo para uin moço sô. o um grande

por IDSijOO. nervo para dois ou troí moços,om cisa de fnmllta; nroçã dn llopiilillenn, 130.nntlcr """ ""'fninilta;i ot, Bobrnuo. ;iss:

. LUOA-SE uma boa sala Indopendonto•\ om cnsa do uuin Bunliora tai, do todnbó a homons; na rua Cassiano i».

Club 24 de JtfaioUi.cita mensal hoje.

isüs o 2' secretario, fi-.ui/ Freitasc. yr o af\*ffft*\v\o Ârjfi//^

mJ&í£Jii2rG.

ANTES DEPOISEffeitos do Tratamento pelo

OMAGIL'"roa.lu segundo as ultimas descober-

ts.1, da seiencia, o '•inni|ll não contémi er.humn substancia nociva, o seu usosJo apresenta absolutamente nenhumjerlgopnra n snudo. Finalmente, Odoi;usio iniiitn ngrndavol.

Gornlmonlo llcn-so alllvindo logo noyriiuoii'0 din que se o toma.

•)' t- litamunto vem n custar l(K> i-ci9p.ie ...uli. \,sr. — o cura.

A' vonda cm todas as boas pharma-cias. Pnra evitar enganos, exijam queos '.-'i-fi/in.. ten'inm a imhiura um njll o. endereço do Deposito geral: Maison L.tlifim, 19 rue Jtteob, Paris.

Depósitos om todas as boas pharma»cias e drogarias.

Deposito gorai: J. B. a. PF.TIT87, rua da Alfândega, no Ilio de Janeiro

Niiele.ln.le dc 1'icvidi'iil in Unliin\cr-.ba do ser fundada nesla capital n

Sociedade do Previdência Mutua», cujosUns beneficentes háo dò forçosamente cha-mar a nltencáo dos paes do familia. Com-por-se-n de (Ini) sócios, rio 21 a GO nnnos deedade, » hrig dos a exniuo medico prévio enn simples pngamehln da jnia de 62Í000.

Quando fnllecor um dos as-ociados, aKcciodnile onli-ogard l"Ro á viuva delle onnos seus leglllmos herdeiros a quantia dolOiOOOSOiiO —e cada sócio, dentro do curióm-aziij concorrera com n contribuição de2i.'Si'inj para refazer n capital social.

Por este simples mecanismo o medinntòd pngniiifcnto de pequenas iiuanlins, que seilosembnlsnni sem sncriflcio. um cbofo doisinilln tem n certeza tranqullllzndorn do,uc deixará aos seus um pecúlio para gn-r.-«iil.ii--lhes. ao nienos, o abrigo de um mo-i3slo lal-,

A aoliinl directoria desta sociedade, com--ostn rio cavalheiros bem roputnrios, espe-'i complolnr dentro de pouco o quadro doleus sócios e iniciará immedintnmonio aonliznçáo rin seu intuito previdente.

A "Sncicilaiiú do Previdência Mutua» tomi série á rua Gonoral Câmara a, sobrado,inde -ie acham abertas as inseripeões, das

l lp* ás 4 lia ila tardo.

Centro Çallegoen r^io de Jatjeiro

HOY. Sahailn, 2li de julio de lÕOS-tíriní-tllnso festival on _i..inniiii_;c :il A|ias(olo»>:iiili:iu'0« pnli-oilo >¦<- l'!s|i:ifi«.

1* parto : «l grupo lírico dramático dclCentro pondi-A en ensconn ei grandiosodrama lírico em 3 actos. original de d. Mar-cos Zapnta y musica dei Maestro M. Marquez. titul idoi:i Aiiillu .Io lllei-ro.2-pai'to:Hiillaniisimo bailo amciiisaclo por ln bandadc musica.

A los sonoros sócios dará ingreso ei recibodei corriento mos.

Nota — La funeion principiará a las S li23849 Francisco Gõnzalez lloiiiar, secretario.

Club CarnavalescoJtfontanha Serrada

Do ordem rin sr. presidente convido to-dos os sócios quites n comparecerem á sôdosocial hoje, pura assistirem iS prestação decontas.3871 O secretario. Sylvio Nunes

exposição Jfacional da 1908SECÇÃO POnTUGÜRZA

A commissão convida os srs. expositoresou seus representantes nesta capital, a dei-xarem os seus nomes na Exposiçáo Perma-nente de Produetos ["¦¦¦rtuguezos, edifício doLyceu Literário Portuguez, rua da Sandon. I. para sorom requisitados no directorioda Fxji sição ns seus linriões de iiigro so

Qualquer Informação relativa ás insto!-láçòos será dada pela commissão, na terça-feirn, 28, e na soxla-foirn, 31 do corrente,dns 10 horas dn nianliã ás -1 da tarde, noedilicio nnnoxn do Portugal.

Ilio, 24 de julho do 1003—.1 eommissão.

Sociedad Anônima de Navegación Trasat!antica(ANTES A-FOLCH Y C. S-EN C.) Barcelona

O PAQUETE HESPANHOL

ARGENTINOEntrado hoje, 25 do corronto, sairá ás 2 horas da tardo, para ,„n,A„„

Vigo, LelxOcs, Lisboa, sialnga, Valonoia «3 Barcelonanurii ciiios Diirtns recebe carga o pnssaireirns. ,,,,„ .n-tn,in

Os recos da 3* classe para Vigo sáo de -UOS e para Lelxoes o Lisboa ÍO..SOO».EstePs^ípores*tíS8 !íccômmodaç5òs pnra passageiros rio l*. 2- o 3* classes o ro-

comniendum-so pela excellente cozinha, sá e abun.lanto alunentai.ao.Os srs. passageiros e suas bagagens terão conducção gratuita para bordo, hojo ao

melodia, no cáes dos Mineiros.Para fretes, trata-so com o sr. II. Campos, corretoi a

l\\i:t Gonoral Câmara «• »Para passagens o mais Informações com os consignatnrios

Juan Captlo-iic-i y_lJuerto39RÜA PRIMEIRO DEMARCO 39

\i^\_V_f_^j. i _t»^^sNw-

CDnpbla Nacional da Naves cia CosteiraServiço semanal do passageiros entro o

ltlo do Janeiro e Porto Alegro! com esca-las por Paranaguá, S. Francisco, Floria-unpulis, Itio Orando o Pelotas.

O PAQUI-Vrií

socegoGloria.

l.ri'..M«M' i-imiiiiniti.s iiiolillliutiiM impinin ii» ri.-i.nnigii ii, si. 3803

LUOAM-SK utnn saln do fronto, cmnpotiBán, i) riois bons quartos, limpos »

nrojndos, casn do fninllini á rua Ounrnllbnn. ttl A.Cuitetii. peno do buililo» -tstil

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dnfl ns 0"nrilçbon (lo nygloiio, grande ter-reno eom arvores frucilforas; na ma liarãode Poiropoles n. 27, Utn Comprido; pnrnver na mesma, o tratar nn rua do Cn-lilinliv n. 7(1. 38118

\ LUGA-SE uma hon sala de frento o quar-to cum janeilas, n cusal som lilhos nu

soulinr de respeito; porto db bonde o banhosdo mar; trata-so na rua Hilário do (ioiivè.iii. 10. Copacabana. 3S50

dn run dos Ouri-nnn.izent. ProçnLIJGA-SE o r andar•os 135; trata-se no

1705txjO.>

estão no n. 2fi:is'

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da tnrde.Valores polo escriptorio, amanhi 25, até

ás 2 horas da tarde.Cargas o encommendas polo trapiche SU-

vino.Cargas, quer peto trapiche, quor por

mnr, só serão recebidas até á véspera dasaida do paquete.

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dos (is Sanios, c,»m tres espaçosus alcovas.tres snlas, quarto para ongouimnr, cozinlia:tlosubnsa; esgoto, tanquos para lavagem oupara banho, chuveiro bum fechado, arvore-do fiui-ilfet-o, etc; as chaveonde 80 trata. __

LUG \ SE uma casa á rua Hom Pastor24 A. Fabrica; a chave está na mesma

rua n. IS; trata-se d uno sr. Getulio. a ruaVisconde dc Inhaúma n. il, sobrado, das12 ás 3. _JH_}}

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3717

VRNDBM»8R nolB uniiniloi bolgai cm,'a.

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InoarâpR.un;

CII

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^rl•:Nll|•:•sE o maguillco predioDoiombiiruntlor íslilrn 17. optlmn \lvnu

ria para iiiiineriisa Innnl'.i iln tr.ilaiuento,vng.i, titiortii das 8 ás B, para icm I., do Figiiolroilu. Alta ul0|

trn turtiVH

\r |»;M)|-;M-s|»; Iioiia niupiugns iiii ,-.i|.i, iloiii piuilliiB o tnrrniiim. nin t.iil.ti is I.i-

.Mlldndn i O pnrn lililOS DS bolso.i , tr ilaiii. ti.i-iuii I., do 1'lguolrcilo ; nu dn Alfitiid.g.i u,2111 mi

onxortoii do Inriiiilolrnaem TodOH ob sinton, \

rua snlvnilnr Pires il A. Iwfl.VENDEM-SEliniri. biiiiilns;

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i;,Nlii:-SE a cns.-i dn rua TrdüO' ii. '»>A. no Engenho dn Doiltrn,

iinnnrlns bulllssiiiion o ox-»mn»I7.S7

X7 ENDIÍM-Sl.V nelleiitos. pnra criação o cnnio; Infurmi

çOus na run Güiicrnl C.ninnrn n. 13.

i • KNDBoE um supor*

í

rim- nonlo dn nlonn;ce, com ootilir torrnstro o • itronomlon»

na rua d.isonaili) n. 103, voniln. 3|8!i

Vr i;n-FM-si-, idrronds do 11X50, omproBtiiçõen do tos monsoos, lotes dn 7n*t

.. inogioi. vlsinfiOS oflOSo loio; na ínzondnNnr.nroth, ostanáo du Aiioliiatn. IC. F. G. ll.,pnrn ver o irntnr com Lui*» Costa, u. moa-mn fa/.umla.

\7|-:ndi-;m-si-; ninohliiiisde'.05 n bllí o tnillboill vendi

lll.il-.. loem piei

iiiçúes do 2" a \í suiuniiaos; un rua .Son.i».lor Eimobio ns. :)ii o lio, deposito do nincltl-nas du òosttirns.

»i:ndi-:m-sf,,-!i o il.sj o 2.*>:

\ros, a KiS

apíos Mnngiiolrn, duros,ln quo ns oBlrniigol-

Ouvidor 03.

VENDE-SE no Itio Comprido umn cam

por módico preço; iiitormn-so na eiladn Kstralla n. 7, 3801

ctENDIJM-SI-' onOhoninhosdé raça ingla-V rn .'lllnclt-tiin... pequeninos o mim sns;

na ma de D Minorvlna u. •.".. :w,

VrESDEM-SE qilntro superiores nranliiii

do coustiucçáo inoilornn. dando uniarondo de ÜOSOOl) mensaes. perto dos bondo.'da J.udiiii Hoinnicn: infòruin-so o trntn-socoin A. (Io Flgucirado; Alfníidnga2itl, 3X21

10 COIIlil supori ir o

» i.i;c..\-sK/\ Pereira Nunes

AI.UG \M-si-; novos tornos do casaca com

clacl; o. sóbronusiión a 30S; na casacnrlaria Praça 1'iradnntcs n. 7, sobrado nodo thoairo S. .losó.

Iníin.'7

A^nsacsobrado.

iti.i Ouvidur. rua doilfoiataria.

308.Ouvidor ln"

3602

. LUGAM-SE novos ternos do cnsae.a com\ olaek. o dn siibrocasiii-a a 305, o fnz-so

sob medida, na unica cnsiicnrla quo primaem bem servir; ú rua do Hospicio 22., so-brado, esquina da avenida Passos ou Sacr.imento. t''-'

ALUGA-SE uma pequena casa em ln^ar

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19 do agosto

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:» pi-npi-li» iiieilliuilo rccllíoiCripta o as*it<;-Matla, a co-

iieci.i- <U; linjjp. SS ilo rori-cnlc, das \\.oriis da iiiaiiiiõ !ÍmI da larde.

«In, S."i dc julho de -11.1)8Ai-oi.i.iNAmo G. de Carvalho

1' secretario

Tribunal de ContascoNCunscJ 1'aha pnnviiuiNTo iu* logares nE

¦_•* F.SCIllCTt.-IlAIllOS

De oodem do sr. dr. presidento deste Tri-bunal. fnon publico quo, durante o prazode 00 dias"a contar do hoje, nchn-se aberta,nn sécretinio dn mesmo Tribunal.a inseri-pçftó no concurso piirii provimento do lo-gares do'," oscrlpttirarlus.

Nu fôrma do nrt. 89 'io regulamento an-nexo nn Decreto n 2-10',), de 23 do dezembrode 1S00, o concurso versará sobre as se-guinies matérias: grammaiica da Iinguanacional, ginminnticá dns línguas franco/.ae lngleznl oi illimctiea o f.uas applloncôes nocoiiimercio o ás repartições do Fazenda,nlirebni até equações dn 2- gráo,. e escrl-pturai;:io. pm- partidas dobradas.

Parn a inscripção ao concurso deverão oscandidatos apresentar requerimento in-struirio de documentos com os quaes pro-vem bom pnicodimento o a edado maior do18 e menor do 25 annos.

Tribunal de Contas, 1 de julho de 1009.O Secretario, Domingos Couto de Carvalho

cieces.

1'iigniiiiMito «le sorte grande tPelos sib. Nazareth A- C, foi p-go liontem

im quarto do bilhete n. í7tt7« premiadolabbado. 16 rio corrente, com ò0:000$t)0fl.S bl- do, 8 do agosto corre a loteria de

lt)0'.0,ti$000 por .«$030.

*õrlc <!c Appcllnvõo. I.iiiliargos n. S."Í75Helaloi- o exino, senhor dcsciubm-gu-.liu- Tiivúres llasln*.Avisa-se que a liahilitação de herdeiros re-

querida nos autos raieridns é apocrypha;Jine. Joaquim Teixeira Pinheiro náo foicasario, os filhos são naturaes não reconho-ciiios.

O óbito está ratificado na 9- pretoria.Vi- io o requerente dn riitn hnbilitnç&o,¦enidáo dn obitn oxtrahiila nesin riata?'

Os herdeiros legítimosRir, 23 do julho do 1908. 3791

Récebcdoria do Hio de JaneiroDe ordeni do director, se faz publico que,

duraiiio o mez rie agosto próximo futuro,será realizada a cobrnnçii, à biica do cofre,dn 2- prestoçáo do imposto do industrias eprofissões; do corrente exercicio; incoren-do nn multa do 10 •]. óscollectur.es fluénlprealizarem o pagamento dentro do dito

I Kecobédorla, 24 do Julho de 1908-Luií daSilva lieis, servindo do sub-riircctor. -

Kõl PR! BDRIGH AüfflEsperado do Rio da Prata, ao dia S7 do oorr-nte, salr.-i no mea-

1 ^w" mo dia,ás 8 horas da tarde, para

£isboa,Vigo, $oulogne S/M SouthamPhn e HamburgoO emborque dos senhores passageiros com suas bagagens terá logoir no

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Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02567.pdf · %wmw*^^^wíW^mi:i;x' wwjbw Correio da Manhã tmriinw nm nm. M-u .ttall.si de MAKlHOfti ANNO VIII -N. 2.567 Director

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CORREIO Da. MANHA — Sabbado, 25 de Julho do 1908. _^^^^^^^^^^^^^^«Hm^____m««»_^»»»-*-"-»-"-*-"-»»»««-'** mmm^-mmw.mm r»'j«i»«>.i»-»t»m»».u»».-'» ' .¦-.«—«w.'*—

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,- v ., ,r v •*> -r *r -r -r -r »v -r -»¦ * ,- -.- -.- WWWWfWMWW\ I *™™ - - -~ -

—n im i .ujj.iiii.jii l. _j*_l^i'l_ -iUU*" -'^''ti-',*'^««rirW?Ml__>*at'*«««-*»^-r_BB*_r7„.__rrj:.':j-2-Ã^.'.;:r_:>^^

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vorsidnde do Herlim, pratica a massagemde accordo com os mnis recommeudaveispreceitos .sr.ientillcos, garantindo os rcsul-tarios nas seguintes moléstias: enxmiuecanevrnlgius em geral, cnimbras, dança doS. Giiido, DYSPEPSIAS, ntonla intostinnl,dil-il.ição do estomag,), PRIS O DE VICN-TltE. rnchitismo, rheumatismo, AllTlIHI-TISMO, nnoihia, parnlysins, atrophlnmoivlo, iinpntoncin, luxaçúi:s o frnciurnr. malconsolidadas, etc. etc; rua Thootoiiio Hogudns 1C, (Lapa); das 11 á l hora.

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Ires filhas menores e duas dellas doente.'!,sendo uma doento do poito 0.sem ter moio.)para trntiil-as. pode -As pessoas carialosas,paes o mães do familia, pelo amor do soustllhos o prr alma do sons parentes o polaSngrndn Paixão o Morte de Nosso SenhorJosus Clirislõ, uma esmola para o seu sus-tento e do suas filhas ; pois quo Deus a to-dos dará recompensa, Uua Senho* do Mat-tosinhos 11. 26, casa 11. l,bondo do Itapr.-gipo.

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preso—mas uão consegue em quanto á um pobre diabo; só depois de receber uma lie-rança A que 6 prosj num botequim i or estar com dinheiro.

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Hoje - 25 de julho - HojeSuecesso! Süinprc sii-.-ci.-aso

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na qual se fará representar, na 2a parloilo progriimmn.a pedido, ;t appiiratosa pau-tomimii do oostumos indigònus, intituliidn

OS GUARANYSdrhntla com 23 números do lindos trechosmusicaos oxtraidos tia grande opera Ofiua-rnnj-,

Dosempcnlinnío os principaes papeis da poi-íoniiin.i lleulainln de Olivt-ira, no do Pcryin CNirnin mímica mino. I.lll Oardona, no UeRecy o iipplnililliio Juan eardona, no doLoreriann; i ery Pilho, no do O. Antônio eJulio Paterna, uo Jc Cacique.

ATTENÇÃO 1 — No dia 2S desto moz, rea-liza-so a grande fosia artística do applatl-dldo o popular llehjmiilti de Oliveira, rc-pi'esc:itando-5c na noito da sua festa a ap-pnmtosá farça - A PR1NCR/.A CRYSTAL.

Os liilliotcs iicsile j:'i achain-sc avciida na ruFonsoca Unia n. '.'7.

Áuinnhn : (ira nde. especlaculo !

THEATRO CARLOS GOMESl^mprosa Pasolioal Segreto

Grando Cotiipuiihl». Ilaliaiia du Oneretiis dirigida norE. VlTAblü

OOJE!- 25 DE JULHO — HOJBPrimeira re ijrosoixtàçao da opero ta oomlca

em íí actos, de HALEVY o Bü.RBG'S

Musioa do iTiaestrò . GIBCOMO OPPENBACH

MARIBTTA -- INES IMBIMBOOrchestra composta dc !10 professores

Maestro concertudor o director da orchestra Franccsco Dl «êsú

PRFCOS -r]t}za 303, camarotes 30§, cadeiras de Ia classe 5J, cadeiras do 2a classot •*'myy.*m. ít, galerias 2} o geral lgiiüO.

Os bilhetes á vcniln nu Ciuifoitarla Cuslellões aíóús 5 horas

X, B.-As eneomiiioiidas serão rospcitadiis ató uo nieij dia.it <i?aw^v^im^g^jf.T«te'3-.'ag«i:*t*gi'j»?irawr';fctíJWW*«'..;i

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

Companhia Taveira A Empreza Rangel l CMaestro regente, A. Cápitani ^^^

rJ?BiMROX-VA:X>Ai

ENSAIADOR E DIRECTOR DESCENAjNASoIMENTO CORRÊA

I PALMYRA BASTOSHOJE! • 2' REPRESENTAÇÃO © HOJEI

Dtt opera cômica do GRANDE SUCCESSO cm 3 actos e 5 quadros, do M. ORDONNEAU,truiluccno tle SOUZA BASTOS c A. ANTUNES!; musica dn ED. AUÒilAN

-+\Qry//s/ss/////////////////////»»i!^^

iSSt étSl^ím

w imÈâa

O Iniporlaiilc papol de Alisia. ,1 U!)\F.C l, 6 desempenhado pela notávelaotii/. -pAXiiwTrsa.íft. bastosM^R*» AMANH«-cui matinêe e á noite A BONECA•Eor^lr Os bilhetes desde já t'i venda,

i REVKJiíVrE ti espcclnculosn revista do costume- portuguezesJ^mJLGti&mm. Sb T3X"Otai

((,'omincntarlo ile dois caturras num passeio do 3 aclo< ) -

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARAEixipreza— Paradossi-Consirjli

DE2

• 4& A Sk m gS" ^^?» gfíw am m W íd ® S*\ ffl. A\ é* tm

€ SABBADO, 25 DE JULHO DE 1908 W HOJEAs 8 li" horas da noilo

Grande festival em honra e beneficio de Le®g3oIdo Fi«eg5íiiProgramma colossal —EJoviclad.es —Surprezas

{, pautuOrchestra e brlllianti«sloia farsa pela.

companhia dramática Zucolil.

Attraccjões

2- PAUTEOrclicslrn — FIUHilll.I — no seu repertório excêntrico.

AS DELICIAS DA VIDA MILITARScenas do quartel

• O O MESTHE DES CANTO • •Tercetto cômico musical ventriloquo FREGOLI, soprano,

tenor e baixo

GA. M A. J-iEi 01VTE3

Suecesso dos suecessos — maravilhosa creação ile FUIíGOLIlia^cilia uiiivicoiiilca

3- PARTli

jW a. xj® mu?* oOrchestra : Bolero Frisou, olé, oló. Gaizelli. Aprosenta.-ão pelodirector I,. Fre^oli dos mais afamados artista's

F»ARIS-C03SrCEFlTUuslc Bali. Variedades, excentricidade, novidades

TTl^fnffoliff I»an1í Üiíihias exlilbifõcs FRF.UOLI*¦¦ ¦ c'.lul,!l *¦ *l!»a« revelado ao publico. Como tm| Frcgoll ns snas Iraiisformiivões.

Outras fitas sensacionaes. Sempre novidades.

TTÇSlSD^L.TriFÍ O mA¥»03L.L,O

fmCompanliiaJOSB' RICARDO

Maestro dlrootor da orchestra Follppo DuartoJE3SC OJE - Extraordinário suecesso- JE3E O «J 253

•2- reiiiTsenlasão da peça de costumes portuguezes em 3 actos e í quadros, miislcá djmaestro Felippe Duarte

AS PÜP1LLAS- r>o -

JOAO SEMANA JOSÉ' niC.UUX)O Reitor, Mattos-, José das Dornas. A. Gomes; Daniel, Armando, Pedro, C. VIorinaiJoão da Esquina, Santos Mello; Mostre Lucas, A. Torres; Oregnrio, sacristão, SalvadorJoaquim Monteiro, Margarida, Accacia Reis; Clara, Maria Pinto; Thereza, Sophla San'tos; 'ria «osa, A. Conceição; Joanna, Sophia: Tia Brasia, Consuelo; Krancisca, AngelicalMatlulde, Sabina. *-.¦-¦-... ¦

Cainponc/.es n campoticzasA aceito iiassa-se numa aldeia do Minho Portugal

desdeAmanhã, domingo, 26— 8 grandes espectaculos — 8 — Ultlnin matlnée. Os bilhetes para estes últimos espectaculos acham-seejáà ven^a na Confeitaria Castellôes, Avenida Central IOS, até ás 6 horas da tarde. Preços do costume.

Aiuanbã, domingo, M—Em «matinêe» a 3\i da tarilo, unicv represen**tação em «matlnée»; da opera cômica—As puplllas do sr. Itciior.A's 8 1[2 da noite, ultima nEPnusENNAçÃo dai celebre revistn.de grandoespectaculo om lí quadros—Agulhas c Alfinetes. Quadros e copiasnovas 1 Surpresas 1 Os bilhetes estão desde ja à venda.

60$000IxtC^^mOii yiedi-ila, leciuos ae 13

15SOOOCalças de tecidos

pretos, fantasia.

12SOOOPaletòts alp aca

listrada comforro.

420000Lindos ternos

casetniras, diversascores.

16$000Dolinan e

calça b rança

45$000Uni terno dc che-

viot preto ou azul.

6$000Paletòts de alpaca

listrada, sem forro.

20§000Um paletot sarja

pura lã.

i.ASA PARItt

27 RUA DOS ANDRADAS 27 L^•^ Esquina da rua do Hospício ^s_X

Venda extraordinária o grande distribuição de brindas

jfilfaiataría\

30$000Um terno londrino

40$000Um terno de sarja

pura lã.

30$000Um terno de case-

mira Paris

48$OOOUm terno de tecido

preto de iantasia

7 $000Calça de brim par-do, linho.

22$000Um paletot casi-

mira» novidade.

8$000Paletot de brim par-do, linho.

13$000Maguifica calça da

caseinira

1 áfe-jf