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À-PUHai a«i Pòrtu-al (pa- gainontos ©in Ijisljoa. ó *Lonaro4>;, .'• ,:Ò,CiomptoJft|« a^soompté.í. aoosoorit^áottras Uo tli__ou.i'o, _af»- cúrias o ''coi-in-o-ciáos, ¦ rócotoo dl- nli<-irjb a 'jtiros om conta ccji-i-onto ò éiu iotti^ra a.pra-o ò o/rootuar:4i6d^. ufsorto dotransao .õos banoorla-^ ilUA 1?I_Í_ílJ_I-Í.O DEI ^iXiVQO ^48. . v: (713 ' Xiondros I_isl-oa porto 3?arls_ ___ft\——edi—Í5—_S——»—ftrfi-i>"w 11--^¥.Tmi*1r,*****fíT^ C-*» -_-'«¦-_ _t-iiAB '.rangn neiroí' Prtrtoira «le *' clnsse;'— tàm :>**i^_tó-ttTBi.rnado Gonçalves Dias n. 37. , (7-1 SuDorior. em qualidade >.loitO parca Barba- -'effir remiíqèldo pólos próprios consumidores,; S-f a C_ü rs.Pa lata, no un.co depoB.to, ; "C0t:|p;«i9: o«via_.r. i». 105 . : t6-__-_OÍTíNBA . O- _Mit'ó acreditado,. Initaitavél e„8upgrior : ^ifeSB e Uiais .ouéumidoie^po- dêm diWl. . escriptóriõ dos únicos pro- '"-prietarips da .marca registrada It TRAVlsSi DE^AINT^WTA .„18 Alfredoí Mon-íànlm & C. II 11IÍLI HIC-IS!: . . .de : ":;,•: ;..' L'ÀTLA1.TiQl.B O PAQUETE' AMANHà ao -oeio-diá Para carga, passagons o mais iuformações, tra- ta-so com . . . ' ' VOS _V..£NTB- : ÀjugustÒ Leuba Jk ©. ;'^m Rui n hWmm :íi*. IIMI Ü OfWmÊÊ: JãMW (LIMITED) ' ' CASA MATRIZ EI LONDRES" .*¦ EM J" .'-'.¦-'•'?«,- '-' 1"-' felt _!_ ¦* ¦• ; '¦'••--¦'i™' - ' ' "'''' ' '" —^—aatUia^iUà •'.j-j-^j. m^maÉamata^t^a^ÊntÊmmmmmmri^^mi WTOÍlWÀÍiPÍ.: ;,sahirá para :Sl:%;. HA.ÍÍlF.Ar ^ ,: coni escala pqi".\ ¦BAflIÀ/MMOCOj-íliràlKX - Ê S. THOMM-\ ; . . no dia, 3 do corronto, ás ÍJ horas'da tarde Para frete trata-se com o corretor: •¦ -ililUnÀ- IM* tífctàO -'.AC__B.%' 49 "fiüA PítlMElHÓ DE MAI^çb 49 & ^ Pára' passagens-o inais .infó.maçBès coni ^Osí.:.'AGEN--__S_ -: l^ètp^irp. G. _4_Í^___F'# '"•¦'' í_l__S--_f . REAL COMp-üi. .^...' DB_'" '¦' ¦ . ;'.'•'. O PAQUETE A VAPOÉj COM?ANHÍa DA PHENIX DRAMÁTICA :'t»IP-_ZA DÒ. A-TÍST- hkllír i- -JÍ0JÉ;^ Seguiida-^féirá, 1 de Janeiro HOJE EXTBAOÍtblNABIO ESPEOTACÚI-0 R^ãéntar-se-A a' lendti faútastica ., --*ml-P.lW8 netos e l.flundros, acommodada .¦i.™t"rA_?ei"a portugueza pelolauroado : ,stíriptorffirdo..GSrrao,^^musicados maetros l.,s^^.off^oh, Lecoíqe Pianilutitte Jk^GM® sàho hojo para•¦'. .;- ¦ ¦ MO-iTEViOÉO E BUE-ÕS'AYRES Para 'frotos, passagens ó ipái^i .formações, tra- t_-se.no'escriptorio do'siIfíèrlritenQo__te ' ., ., ¦ 'U. ;:,:-'r ¦>Hi..Vg:-MAV :-^-_. Kio de JTai-oiro - -Perjia__.l>uoo *' - -¦-* « eüu ll. tos» Capitai;..; £>^:^.l.r.:.:...--& "lOW.OOO IdoitísuBscriptd:.....;-....;... £ 500.00o Fuijdo de resorva............'.' S 160,000 Sacoa "i sobre Thb "I-Sndon Joimt StockjBanr cffeeoiua toda-"¦'»-sorte "-de- t.ransaovõés'biii. csria.. j,'j';. ; ' 210 ' ____Mi_«;firt ^M-f-ll ÓÒ MMMi __ Jii _. -t- U - ívol*-. 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'.'-.: tiH Af í10' Pwfductos applióii.âisá.-i-diejoa, jJuUUAiJ arlés e ''i'nddBtria,':e3ti'eci.ilid«des "Li_^'-(oatr.Ua br_noa;dg_itro dô: tsirtíül^encar-; nndn), a preços^ Som .competidor; 38. rua. dá'4!; fradega,_K;i'.'.I_í.«_í;BI_^*aO__P^"^ O., importt|dòreâ.' * , ;(g? íiaVt ||iii" ¦ para loito .'éóòlàrán tes pára .dar LUALttU * côcá manteiga e queijo ;;ob logi timos -Ti-fintra -fiÇ-âL-ÍBiÔZj ^H3|STí6Híí- L.A. o achám-se"á .onda hs tòÁ 'dá, Alfeí^e^a a. 38, i_-y_:N^_D_J_i:oisi?]yBi^-& O.yitBportólorátf., -jfu*- .-.;"''>".'•""•,.'.fê?;.- :- '. Èsias PiljULÀã oònvSm nà» ACfocçil ci encrofulomis, alneufficienela do Sangue, tt Fraqueza do Tenipfroniento, a Auemia, etc, etc. \ #W%MAAAAAM> ,N. B. Exigir nossaf irmã acquijuncta, posta na parle.inferiqrdéumrolultyvjtrúe. "ÒESCONFIAi. DÁ9 FAL_1FÍGAÇÕE8 M 213 W^=ll NrBr-.ticdeiT-nlclrec«_.—-réscti_.n_!p_:.pjr-S (f-_â«l JS IfliarrAnuurijuclesriacmiEdBl_ulG3qmpr__nteront I íd S_>. I ....i:aciii:idíib(!E_-I_6«W."i~íi.i. ruiimsrl-urc I .ff 11dti—lUClion.clIasiCToweciJosieii".¦ ____I- -11 P?^j =|gi__-_*_§>!-_»i- Bjmap&ÚsJâSsi fesM mol.1-. ClliipB- 8S,4S_5(|,._aiv Ghopéos de'-p. nos e meninas, co_, o 8«000, (novidade). Chapéos do castor, íosooo. ;-,..... ¦' CliapèÃt-^ .palha, , do- diveraòs foitios,prc 3fl.-4S.-5ff"*-. 6S00O. ¦¦: N. B.—Recommeni" qjitfesta casa •*' **" ms o meninas. .•" Gomp-éto síortin. com o seirr-vidrilhi dino para viuva. ... Tendo agora retirado i timonto de todosestesai "preços muito -t_soKvtíls, c pnra: jaenhoti.. PÍrSfí, WS, 1*. úhapèospara meninas, 2^ 83*«iosouo. ; - —E 'para garantia* 8o qu" encontrará -o. ¦', respeitavV parte, das fazendas com "-.avám^so .0 cbncer moda. ~ " -, ",82 Ena ie . ». CHJPEIARIAL -0 (827, «ln aíismndn e pré_n_H<l-í aiim1- ca B-defatU-ío, vouiie-i-O n«s 5. râjscij- «os e-.(ahelecítnehtÒ9 il© lúoBhado-. o ©onfo5tns-âas : l'4_COI_l_-l©H<-a--.«Ç , COIllO O _--©- tlios- í|ta© t«_M V-tií_« íueste uièi'- cado. ,,;.•' '.*>'*. *';;.-:' . ,- •;•.O'AGENTE. .?.v f: .,".'' JOÃO BA CUNHA í - •:¦.•:¦.''-' ¦ v, ¦*"' :'' ...-"¦' '-:;48--.:' ,DY_TAP___ GELATINA *_FULM» da companliia ihp' lOBEEL-S MO I7ES'Ci (LIMlTe-D)\ ^.ESPOLETAS E..ÉST0 Tudo de g»í-âaneirn -|.a&. na nsert-iia -5\_ é curada radicalmente cony '&' '"' vado pela junta ct-iitra'.-d_ * purecoi; da ncádsimã do m. pelÓ-goverho-^peVjãl.' V¦'.' •--» rua-uo-Eosaiio.n. 0â.x«rj-u4_J. Ui clusia 10,1, uma diwia 30SOQO. .. ^ 1^Íll!«fJÍl;_Í-_li_Mt1 mmmm GF ANDE FABRICA DE MASSAS ALIMENTICIASBÍ5I8HG i ,i ^_-_Jl_M_3_-EIfSÉ:5. ¦.-. '-.V,:, ¦¦'-..' '-'•..-•¦-">;•. -'...-¦ . -,-. - ..«"-.'.":•'.'''.•. ;::--.:.. "t-..'-':¦--..,.*>", ;.-.- o paqTjete' :.'¦: ¦¦*. RIO BRAWGÔ. cominandonto o capitão-tonento íoreiçn da"-Cunha s.ihiráno dia 3 do corrente, lis in horas da rrianhii,"recebendo pelo trapicho Silvino,-cargas e encommendas no dia 2, até 1 hora, para .,-•-.; ,-,<i-.|i'-' Santos, -ParanasHásAnto-"**** üj. Francisco,, _>-•' ' -«mia, J_»»n "*"'' ¦ / Eórnééem-se listas de' èmlíàrqüé-aM^íIrsi-Oai'- regadores.. ,\' . ,;¦"•, ' ' ;(8l7 ¦^.-MJÍSfeSJ-l'' :,,ír.vM'-. '''"•' _-f%'i. "¦'-' _£i_-__í—_3^" ç*r*n"*~' GOLLEGÍIO tPPLIC&43__0 DA INFAM ÇTÁ^ 4q¦ itíÜX TÓÍa MYB-Ai-J-TO i&9 't':>'"''A"diroctõrã' previ-ie ãos'pais'do suns alumnás, que ob.-lulas .rcabrem-so à^8'do - ¦ íoorrentd eque, aji_. dusrmatpriaB: in-t .-Btruci-ãd primaria, p^opõe^so _.senBÍnar: " francez,- geographia,e.p.jànó, por- preccis"- j., modicoSi .-**• . "'¦' "-'.." ' •" i: '-' ' (803 , Massa»., anuire.Uai i<> TOjjruoá- do primoira e scj-undu tiiittlitludas n_acai-j.no. leti-i*a, "lazanlía, * _ ".-""toáòs os .èitios". Conhecidos na fábricãçãp .' ,'.,•'. "; -v.chamada:'Be»Oenova-V ,.-'...*.,. como tambfjpi nà:àe Uso Napoli.«- _ -..;.' TPax-lti—a do trigo 5?-- - oxtra. primipAsSAj sosètr ' .Rolão flno«^í_!8ire"f_,. .. Forellinbo excellente pára .^ngordi porcos. Triguilho excolreúte para en/ .-7^|^^Í^^X:-'-S^^ : itls trigos''quò'"êsla"e8tábélociiôeh/orécobWpa*râ;.'M Nor'eAmèricàrropütádqs:osímolliore*&. tio fnu'ndo,-.ç'fiaí;a "ás mãsait3,''"a*- "*" da*?;-rata.e;.iOhile,',:H; -¦:'¦-' '.¦:;,.;-»:./;'-'¦,.,*• - -¦_ ' -". .Desalinmos qualquor?cbippeteiVciay-.sejii .ilaciònal.^oü.-.estrangelrai- e nrodúctõs. "•/.-",.'•- '' - .__*.'• ,-'... ¦" ' . ;-"-*ll"tS*;r". " v _• ."óndó-Uosl *diVe_*í(a«-. ^i*A.idà.dó>s*.<|o'' '-A'. '''?.* ''**>.•"". ":"'.l'_i»3-W5irti_.;'.-¦<»**-."J»m^_-*_í- '*. '*''. ' * \rl;^^^'M^'*"í:'''''J''t'''' ''li~^ ftm ni mu . ii 11 iitiipi.i-M-i i ii ti il ni-. ¦¦ . ' ii|i i j ~ J"vVft)v«* K*--" :!?i«:-r.-

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O advòcado .Joaquim Sfa}4a.'^ .Marinho mudou o seu escriptorio .poria rua do-?oa_ribVn: 57; sobrado., onde soni encontrado das?0Oho.as"da7,Mnh5 ásW 1|É$$«-ciMíioamcnle de negócios de sua possuo.

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dà linha circular, esperneio do Bordéos o oscalasaté o dia 11 do Janeiro, salurá. parn. ,

EflONTEVIDÉO E BUEN0Si.íR;|8•depois da indispensável demora '¦<.'

Pnra frotos o pnssagens trãta-sé lia agencia'; onarti cargus com o Sr. H. David. Corretor da çoiÇ-.panhia,-rua-do Viscòiide do Itóborahy n.. o,1« andur. -, -,_,-.

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¦^.-MJÍSfeSJ-l'':,,ír.vM'-.

'''"•' _-f%'i. "¦'-'

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ç*r*n"*~'

GOLLEGÍIO tPPLIC&43__0 DA INFAM ÇTÁ^4q¦ itíÜX TÓÍa MYB-Ai-J-TO i&9't':>'"''A"diroctõrã'

previ-ie ãos'pais'do sunsalumnás, que ob.-lulas .rcabrem-so à^8'do -

¦ íoorrentd eque, aji_. dusrmatpriaB: dô in-t.-Btruci-ãd primaria, p^opõe^so _.senBÍnar:" francez,- geographia,e.p.jànó, por- preccis"-

j., modicoSi .-**• . "'¦' "-'.." ' •" i: '-' ' (803 ,

Massa»., anuire.Uai i<> TOjjruoá-do primoira e scj-undu tiiittlitludas

n_acai-j.no. leti-i*a, "lazanlía, * _".-""toáòs os .èitios". Conhecidos na fábricãçãp .'

,'.,•'. "; -v.chamada:'Be»Oenova-V ,.-'...*.,.como tambfjpi nà:àe Uso Napoli.«- _ -..;.'

TPax-lti—a do trigo5?--- oxtra. primipAsSAj sosètr '

.Rolão flno«^í_!8ire"f_,... Forellinbo excellente pára .^ngordiporcos. Triguilho excolreúte para en/.-7^|^^Í^^X:-'-S^^

: itls trigos''quò'"êsla"e8tábélociiôeh/orécobWpa*râ;.'MNor'eAmèricàrropütádqs:osímolliore*&. tio fnu'ndo,-.ç'fiaí;a "ás mãsait3,''"a*- "*"da*?;-rata.e;.iOhile,',:H; -¦:'¦-' '.¦:;,.;-»:./;'-'¦, .,*• - -¦_ '-". .Desalinmos qualquor?cbippeteiVciay-.sejii .ilaciònal.^oü.-.estrangelrai- enrodúctõs. "•/.-",.'•- '' - .__*.'• ,-' ... ¦" ' . ;-"-*ll"tS*;r". "

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_• ."óndó-Uosl *diVe_*í(a«-. ^i*A.idà.dó>s*.<|o'''-A'. '''?.* ''**>.•"". ":"'.l'_i»3-W5irti_.;'.-¦<»**-."J»m^_-*_í-'*. '*''. ' * \rl;^^^'M^'*"í:'''''J''t'''' ''li~^

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Page 2: #W%MAAAAAM>memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00412.pdf · nsultorio,rua S. "' ¦(.. ¦'..:-''. Sã de Março-nv-^óiíi.v^M'-'.^1*" t?...''""-.¦

.to von-

. que, ao começar de cadaço do que. terminou e o

principiar. [ I, A usnnçn. Nem historio-

¦>R seremos nós.. ó periodo nnhttol

amonidodoi Elle é do, foctos e dos acontoci-

poro que hojo nocossidado

jiiendido rios .105 dins que se.ií os mystorios dõMesConhecido

s conjecturas, onde a cada qual¦«• ao sabpr dos próprios im-

fencin parece quo'ninguémsonhos o fogueiras, sej om

.•a rir nem pnra chorar,jreri embotado por longa

o do impaciência com que.irar as çojisas publicas,

jurnr qae. soja a poehorro,o nocional. O quo ella é com

i. uin característico governamental,reçá coiitradictoria esto anomalia ap-endo-se em visto o apathia e quasi in-

Cdo nosso meio sociol para manifes-irÒÊsar a suo vontade.

..ecoinos o podor da associação, ou nãolança eiri seus salutares elleitos.rios partidos puliticos não tomam n

..l.a tsólidai'iedade dos grandes agrupo-. acordes na-realização do fins detormi-

^aceitos.«regados para votarem seus propostos, de-«um-so & suhida.dos comícios, onde deixo-

lelègnção ampla e incondicional de ponsnr-rir riba negócios publicas do' candidato quei indicado.••«££ • i -^ •

gritos, constituídos cm po--^islam o governam coin.plena

.«»."constituintes:-'pórciúe Sa-3 .nado, o„:-am e na'da reprovam."

_ lO^VjíiÇões, a posição de governo tprna-sé..iirresponsavqV^.iivré" do filiar-se o in-

'casionses, qu^ não são lembrados nem

'ás massas ol^itoraes.. v. "Xue tudo o q^no .so fozyno pinaculo

««vao,.a^WHàçioionalinente serâiziento dss Indicações-da opinião-pu-

de é outra ben diversa. O governosuas próprias.impressões e delibera

«V,, .ngimentos externos, obedecondo às

É";jJn\$cções.to systemn a nação representa um papely Ilido depende, tudo ostá nas mfios do

^...ç.a; deu-se...ivel como aquella, e

....o, o desolação, e quosi'a mi-. a umo família respeitável, que se/vô hoje

sem o uniço arrimo que a amparava.Alfredo die Barros Vasconcellos. conductor do 2"

classe da estrada do ferro D. Pedro II, encerro-gado dos trabalhos do 2» divisão.possava no noitedo on telhou tem poro hontem rovisto das obrosd'nrto do serro, revista a quo so procede duosvezes por moz.

Dopois do ter oxominado o tunol 15, entro SantaAnua e Barrado Pirohy, fez voltar.o trem'do ro-visto poia remover Umo grande pedra, que, om-bora nãoamoãçasso porigo próximo, poderia parao futuro comproinoUer a segurança do movi-mento dos trens. '"'.. '¦

Nessa operação nchava-se elle, infolizmOntecollocado om posição desfavorável, de mo lo queuno. se pôde desviar com a necosssaria pres-tezn, quando desabou a po.lra, quo om sua quedaitponhoii-o, íniiton ló-o instnntanoanioiito o con-tiuulindouiii dos mestres da linha quo o ncompa-nhiivam. O corpo do infeliz moço, quo aponascontava 23 annos de idade, foi conduzido paro acorto em trem ospeeial, por ordem do zelosoSr, dire.-.tor da estrado, quo cum todo o pessoalsuperior o acompanhou até ao cemitério doS. João-Baptista, oodn foi sepultado.

O infeliz inancobo era onsodo ha poucos mezescom umo menino que conta hojo aponas cercode quinze onnos.

Com seus parcos ordonndos, unico recurso dnque dispunha, porque oro pobre, sustentava o

joven esposa, sua desditos* mãi, viuva, e umirmão menor do cuja eduenção cuidava,

Consta-nos quo o Sr. Dr. Ferroira Penna, di

uim Coutinho. pedindo a,ji'ttticoi)to da directoria geral dos

.a.—Nno ho vagn.Aprigio José dos Santos Filho, pedindo ser

nomeado praticante da directoria geral doscorreios.—Jii estão providos todos oslognrosaepraticonto da directoria geral .dos correios, eportanto não pôde ser attendido" o supplicante.

eVKihir

,,,,» o direito de esco-ioB«. uo desterro para o vencido do Tel-

-i. i

rector do estrado, un communicaçõo que fez ao

governo de ita tristo oceurrencia, dera noticia dafalta de recursos oin quo o Dr. Vasconcellos dei-xii ra suo tamilia, c ponderara que, visto não con-tero rogiilaineiito do estrada disposição alguma,que permitta remunerar serviços relevantosco-mo os que prestara ao Estado offallecido enge-nheiro Vusconcellos, solicitnro autorização paruquo no menos o ontorramento do flnndo fosse foitoA exponsosdo.Estado. ...

Os empregados superiores da estrado tomoromluto por oito dios, como demonstração do pezarpolo fallecimento do seu infeliz colloga.

' -fv?! MANUMISSÕlSS

-, Foliiontemlibertado o purdo Jorgo, do idadede 2) annosy.que estava ttosorviço do Sr. JorgoNiitlinn.;. l'nra esto..libertação concorreram oSr. Nnthan o algahsdõs seus amigos com 5008i$> Globo com igual quantia,v Ficam ainda;nn caixa do Globo mais 500,9, restoda importância do l:000if que llio fora ontregue

por um covalhoiro, com o fim de ser empregadaom libertações do dous escravos.

Ilido, 2" anuívórsario do instalaçõo do biblio-thecii do-congresso litterarin Gunrony, estarácll.i exposta ao publico dos 11 horas do manhãás2 da tárdo"e das4 da tarlc ás 9 da noito.

Para commemurur esse acontecimento, serápublicada umo folha com artigos do diversossócios, e celubrar-se-A uma sessão extraordi-liaria.

O bispo de Paleopolis, qno se acha de pnssagemnesto curte, recebeu os seguintes donativos:

Suo Magestade o Imperador, 400»; Sua Mages-tado o imperatriz, 20'JÍ): bispo diocesano, 200,1;O. abbado de S. Bento, 200,1000.-

Manoel Josó Pinto, ás 11/2 horas da tarde deante-hoiitem, penetrou no 1» andar dn caso n. 2.1da rna Nova do Ouvidor, ondo reside BentotooMuim da Costa Pereira Brogo o suo familio, ecomo não desse explicações satisfoctorias sobroas suas intenções, foi recolhido no xadrez. •

Na hospedaria do Sonde oxistiom no dia 29 domez findo, 31 immigrantos, e no dia anterior 30.

No estabelecimento do Sr. Gondolo será hojoinaugurado um grande relógio, que oin unido.-mostrodores marcará, além dos horas do dia, ahora corto do meio-dia polo queda de um bolo»,¦'lutro mosirador marcará em coroeteres e algo-rismos visivtis do longo o mez,o dia do somanuo o dia do mez. ' . _•

E' um mollioromento apreciável porá 03 quepassarom pelas vizinhanças daquella casa.

O Jornal da Noite, de Lisboa, conta o seguinte:«As novos moedns de 5 ra., com o sou

brilho o com o seu tamanho, tèú oiignnodo mui-tos incautos. Ha dins um sujeito, nppareceu omAJcobaça a comprar porcos, e escolheu paro ta-zor no"o'cio uma uiiilherzinhii com quem ajustoua compra do um covado por 17PI0 rs. O nossohomem não regateou muito : apreçou o pagoucomo um genil-.man com quatro pequenasmoe-das niniirollos que o mulhor recebeu como bom-tos libras, dando de troco 500 rs.

O comprador retirou-se com o porco o comos 500 rs., o o mulher, qunndo A noito mostrouno marido o produeto do bello'negocio que ti-nho foito, soube então que vendera um porcopor 20 rs., o quo ainda por cima dera cincotostõos.» _

Mandou-so pagar á companhia brazileira deNavegação o Vopnr a -quantia do 6:235932:1. provo-nientedò transporta de offlcioes o proços de pretdò exercito, de3to corte poro as províncias donorto e vice-versa.

O portuguoz Domingos Rodrigues, om estadodo onibriiigiioz, foi ante-hontem encontrado narua do Cattete com um grande ferimento na ca-

Dopois de modiendo na pharmacia n. 215 damesma rua, foi apresontado ao subdolegado.

A's subdelegncias dirigiu o Sr. desembargadorchofo de policia a seguinte circjüar, dotodu do29 do mez findo: <" __ .

« Remettendo a V. S. uma cópia do decretori. 8,788 de' 6 do corrente mez, cruo revoga tt ia-culdade ."conferida ao governo para coucoder lo-terins o prohibe a vendo, sob suncçnopenai; debilhetes de loterias das provincias na corte, e doestrangeiras em todo o impCrio, lho rocommendoquo, por todos os meios ao seu alcance, promovaa inteira Dxocução do citodo .decreto, devendo,olém da apprehensno dos bilhetes, cuia venda éprohiblda, proceder ás necessárias diligenciaspura a punição dos culpados. — Deus guardenV.S.». ____.'*

Manoel da Rocha tanto espancou ante-hon-tem o menor José Joaquim Franco, que o teriuno rosto. Apanhado em flagrante pela palieia, loirecolhido ao xadrez.

Rosume-se nestas poucas noticias o que dizrespeito aos negócios do Egypto, questão estaque aliás deixara de. prender a attenção, oa im-prensa, presa por outro assumpto do maior mw-i-esse o opportunidade, o do qual se receiava" umconflicto muito serio entro aa'duas grandes po-tencias navaes da Europa. .., ,: „,-.„,.„

Alludiiriós As einprezus projectadas pela l« ran-.•a, nos sensplniKH de conquista. omMadagas-cor, lonkin e algun-s; ,negoçio.esto quo_|imea-cava pfiiturbnr as boos relações entre a França"

Resumindo tombem este assumpto, de què maisdetidamente nos or.cuparemos, dizem ob jornaesque os questões so complicavam o quo a mgta-terra so preoecupava bastante com os actos pra-ficados polo gnbüieto.de Pariz.poro firmar a suapreponderância na Asiae na África. . „--.„„„

Quanto á questão do Madagascar, sabia-se quedopois do rompimento com os enviados molgo-chos, o governo froocez resolveu fazer oecuparmititormente os pontos mais importantes do'

Em Londres acroditava-se nn possibilidode deumo dosintelligencio entra os dous gabinetes,diante da protom-ão que sii^toiito a triuiça deoecupar alguns pontos estratégicos do ilha, o deoxerciir nella um protectorodo, om virtude detratados quo o governo ingl«z desconheço.

Como os interesses que a França e a Inglaterramontem nn ilha de Ma logoscar soo encontrados,disputavam os duas nações a sua prepondernncioUl

A moneira de proceder da Inglaterra estavasendo muito censura lo pula imprensa de Pariz.nomo se vó do seguinte telograinma daquello

- «Qüasí todos os periódicos dn Pariz se occupnmdo procedimento da Inglaterra, na questão de'

ríizlnr q'ié'ó 'Wrdfldelratfieiite irritante, quedepois das expediçõfs ingl«-z>3 no Afgbnnistan.das guerras da Zulnlan lio e doTransvnall: depoisda aunexação de Chv|iro. e no momento ein quea Enropn consente quo a Grã Bretanha se apo-dere impunemente do Egypto, apresente aquellapotência ohj-.cçõos aos desejos naturaes que aVronça tem de ns-ientnr-a aua influencia e pre-ponderando em Modagosoav. Xjr&i.

Diz-sequo a propósito deste assumpto existejá uma negociação, pendente entre os governpsdePoriz o de Londres. -..

A linguagem dos jornnes francezes 6 muitoener"ica nos seiis ataques'A Inglaterra, accusnn-do-af não obstante olardoor dc proceder sem-pro dontro dos princípios do diroito o da justiça,de não ter outro inovei senão o egoísmo dos seusinte.ressos, saeriilenudo os, fracos em proveuopróprio, o não para servir A cousa da çivilisoço»,como diz pretender. A Inglaterra aspira a exer-cer o monopólio exclusivo nas vias do nave-Koção das índias, sem. tor em conta que existemoutras nnçõos européos que tèm mteressos ros-neitaveis no extremo Ononte. » ..

Vè-se que a fnglntorra ossnmiu uma attitudedecidido perante as desmedidos ambições daFrança e estA resolvida a oppor embaraços ft con-quista de Madogoscar e de Tonkin, pois a ros-peito deste ultimo paiz, dií-um despacho de Lon-5res qué d almirante inglez domarmos índiasrecebeu ordena, de enviar alguns navios para asoguasdaquellft ilha/- «.'.'* " ix~

E' de crer que a França-reflicta na questão,desde quo se trota do entrar em conflicto comuma potência quo dispõe de recursos mais oaíto-sos do que f Portugal, para fazer valer os seusprotestos

,. w «.oumasdeerroadiijiionín-'.m, âepois do umn viva iliscussáo.Sna qual muitos>na\0re» citaram uma iurml-iadâ de errosi.coni-irieítidos pela justiço. o(projocto fora mandado ouiritt commissão.composto do ltjnembrps...

i Os trabalhos da'commissão encarregada doelaborar a lei relativo nos sognros operários emcaso de doença, ostovum muito adiantados, paraquVa referida lei pudesse ser discutida em pri-meira o em segundo leitura antos do Natal, se oparlamento estivesse aberto até essa época. Nuosuceèdia o mesmo ao projecto de lei sobro os se-suros em coso do necidentes. Os membros dacommissão estavam muito divididos, e duvi-dava-se que o projecto fosso votado com a suofôrma actuol.

, Acham-se enforinos a imperatriz e o pride Bismàrck.

1° escriptú'veira.

2»di^o, p> João;p,sSohtósForroè-V8»dito^.o proticante Fernando. Carlos de

nezes-."' '.;':" : *;i " > V-'"mW^ %. m" '¦m\\-

mmw y

Inglaterrade dous

o que;dejUardando

pormenqres

"M-DE POLICIA1-0R

^t.C0URT

pecie de revolta com o pensamento de o deolarar.Era n dar a conhecer a situação de sua mai, e

nunca o aceusado teria consentido em praticarum reto cujas conseqüências seriam senão ma-

Ciliar a reputação do. Nina, pelo menos, levar o

desiissocego á vida de Mine. Murion. Dizer o

seu nume uu, antes, o do sua inni ? Nunca conhe-cida o sua úxlstçpej!», seria ella--necessariamente«lvo de indagações.

MiixiiuP. "Il0 linorava. que haviam de toma?

grlodb quaotiiiat!" do iuformaçõos a resjeito doUmÀ «•-='". o rnnv> háVJa sido |)l'eso no SOU

•hecimento' '.->-i.

Estudante de direito.'..Pernelin folheou algumas poças dos autos.

-.- lia algum tompo que'deixou de trabalharregularmeuto, desprezou os estudos, ia A.escolararas vezes ?

Não sèi.Sr. juiz, com quo direito me faz o»sa

pergunta,.Periiolín deu um pulo na cadeira, monos talvez

pelo effeito da resposta do que pela expressão do

mancobo. .Esquece-se quo a lei me confere todos.os

direitos, mesmo o de lho fazer esta pergunta; ,";Que ou saiba, a lei mio me obriga a responder

n olla; diz respeito a uma maneira inuito intima.^jjder, e^/õo me parece tor a menorrelajao' ^tra inim levantada. '/'

-u.

Çelò que diz respeito A politicaEstados curopeus.resenhareincmnis importante nos dizem ospar» outros artigos mais rsobre à sua situação politici

A imprensa ingleza ali-que produzira no publicorainha Victoriá encerraía ¦dó passado. y,'

líillando dos esfori-.-is que B, jdara pnra man-ter as boas relações da Inglat/tra com as paten-cias estrangeiras, digRe a--8(,*erana do Gra tre-tunha que osperavR Beriam «sUesJoinadosna áe-vida considernçõj paios outros governos,

a ...1«'1ih nireiil „nrlnm*iitn <1<11

[SlcMpaniiaNodiatdopassndo.coino nos disseotelegrapho,

abriu-se o congresso hespanhol, sendo o dis-curso do cürôo lido nus duas câmaras pelo presi-dento do conselho. .

O marechal Serrano foliara no senado parn jus-tiflear a politica quê havia adoptndo na formaçãoda esquerdo dynusticu. .

• Apezar destas explicoções e das promessas-dogoverno, oste apresentara no sentido uina pro-posta para que fosso rejoitodo o projecto de hor-rano propondo a reforma daconstitiiiçOo.ooqueliacornara áppfoviiro a proposta do governo.

Por esto motivo os amigos de serrano pro-punham-se a combater a politica do governo nacoiuura doa deputados. .,-

No dia 12 do passado foro destruído por um¦n-ande incêndio o palácio do ministério dn guorraein Madrid.- Apezar do snrom promptos os soe-corros, todo o edillcio foi devorado pelas cliom-mas,, não escapando nom a bibliotheca neni osurchivos.

Ficaram feridas vinte possoos.

O estado de sando do infante D. Augusto, apozorde não apresentar gravidade, tom impedido o par-tidadoüôKta para.Villa.Viçosa. - ¦'• ;-¦'-

ül-rri D. Fernando aceitou.o presidência dehonra da commissão organizadora do Jardim doZoologia o de Aclimação de Lisboa.

—Dizom os jornaes do Lisboa quo havendo odistineto poeto Gonçalves (.'rospo.mtereeido dousexemplares d'n sou livro de poo..ias.Oí ivocíurnos.a Sua Mogostude o imperador do Brazil, o mesmoaugusto senhor lhe devolveu um dos exemplaresimiiotodo de seu punho. .

Foi nomeado, por concurso, ofncial do socre-toria do rciim o distineto littorato Luciono Cor-deiro.

Dós outros Estodos europeus os noticias riõo.têm a importância de momento, e por isso dellasnos oecuparemos n'outro numero de nosso tolha.

PROVIMENTOS.

De 27 de Novembro a .23 de Dezembro, passa-ram-se os seguintes: /. . . '

Ao Rvd. padro Antônio André I.ino da Costa,naoeeupação de vigário oncommendado dofre-guoziuí^do Santo Antonio do Rio Boi)ito, porum anuo: - ". í, ,,. [ ¦

Ao Rvd. padre Frnncisco Antunes de Siqueira,paro celebrar, confessar e pregar, por uni anno.

AoRvdíSçonego João-Aureliano Corroa dosSontos,' para celebrar, t confessar e tjrégar, porum anno. . „ , .,

', .Ao Rvd, padre' Macario César de Alexandria e

Souza, para celebrar, confessar e pregar, por um

Ao Rvd. pad/eiJosé Moria Dias, poro continuarpor um anno,"naocclipáção de vigário eocoui-mendv ,l6 da freguezia de Nossa Sonhora daCon^ftçnodo Ribeirõo do Sebostiana.

A« '

Rvd-i padré;)Friincisco ¦ Lavallo, para

,-'X- ¦'¦ ¦--!f BAIlhi *'¦Temes folhas dessa prçiyincia ató 28 dò pas-sodo., ji. :,• .,.-..¦.'r-0 presidente prorogoú ii sessRb(Ià:assoinbl4a

provinejal até o dia 1.0 docorrente.Victiiho do beribnri fallecou a 23o Sr. José ,

AmanciòdoOutoifo. conferenté da alfnndegarNa idadfl"de;100 ürinos folleceu também á

!riw.D. Mnriá José dos Ri»modios.'Erá riotural;dn Lisboa è mãi -do: Dr. Francisco Xavier dosReis. :- — Lê-se lió-tlegenerador, de Nnzoreth :

« O respeitável oneiõo Sr. cop^õo AnselmoPereira do Silva ofereceu á SantoOnsailn \Iiseri-cordiii desta cidado, em nome d.o sua.fallonidamullier. a' Exiiio." Sra. D. Felippa, a quantia da25:000;) porá fundação de' Um asylo do inoninasdesv.nl id,as., ...... ¦. !, ,

O Sr.,cnpitõo Anselmo tem sidòiim vórdadoirobeiyifeitór do pobre humnnidolfl : S. S. tem feitogrnndéà donativos.':por diversas vezes,- á SantaCosa de Misericórdia. • •" •'¦'¦ ¦=;•-,•'-

Cooeluindo, dirigimos um voto de louvor noSr. capitão Anselmo, pelas reiteradas provas decaridade que tom praticado. i> •' -.-•'.

Prorogou-se o pr«o concodido A .OompagnieIninoriole du Cliemin do Fer du Rio Grando doSul paro a apresentação dos estudos da estradado forro do Bngó o Cocequy.

O Diário O/llcial de liontem publica a consultado secção do império . do conselho do listndo,datado | do 3'i «lo Novembro do 1881, relativa ;aocontrato celebrado pelo camara.municipol comJoão Eugonln Emilio Berlá; pura construcção domèréàdns rios fregiiezins uiifionas, -

. A seeç.ilo é do parecer quo não seja approvadoo contrato, o que o.governo imperial assiin o de-cVoro A Tlliiia..camiira, observo.ido-lhe que'nnopodia ser executado, som sujeitol-oáráproninçãodo mesmo governo eobter suo expresso oppro-voção.

X-

mmJA foi promulgada o lei provincial do' Minas

Goraes, pela quol a villoVlo Presi lio foi elevadai cida4e,coui,o nome de Visconde da Rio Branco

S. PAULO0 presidente da provincia designara o dia 11 da

Fevereiro próximo futuro.para proceder-se Aeloiçõo do um deputado A assembléa provincialpelo 4° districto, oom o fim de preencher a vagaoccnsioiiada pelo fnlleCinionto do Dr. João Ba-ptisto de Castro Andrade.

— Foram approvados ns modificações do tarlfUOpropostos pela companhia da estradado forro-Alugyaua, reiuti vãmente i\.diiiiiuuii|jão do frote'.docafó.- .. .

' -. ¦'¦:," " -.'.'Esta medida começará hoje n vigorar.

.. — O chefji dti policia réceberii hontem, do suW-delegado de Piracicaba, uin despoCiio telegra-"bico pedindo' remessa de força publica puraquella'localidade,

"eimoousequencio d.iterhk-

,ido um levaiitomontp dí- es'cr;ivos, ua fazenda deáaHtaCruz.perteiiceiito aosSrs, Rochai MaÜaS"e situada uo muuicipio de Piracicaba'.' X^

. Accrescentavo ò telegraiuina-Hlludíiirquo os•escravoB,levantados .tinhanfassussinado o foitorda fazendo. ^'

;—i^"!—Ig lòrttvara-so, até hohtem A noito,'outros por-

A ¦ ;í ¦ -

meuores.

PADRE REÇRUTADOR';.

para

ja impressãoso com que o

,mento no dl» 2

A rainlia ngraieceuao parlamento o-sua coad-juvação votniiJo as mpiüdas necessiirios poromelhorar a siíuuçiio intima do pniz e, iilludniio aoestado dalrtanda, mf»nife!lt0,i a crença ¦ do queaquelle pafeom.bea-ve Ostoria no reinado qaordem, . - ¦

No enjanto, apezar destas esperanças da sobe-rana, ajieitoção a*'oii i continuava na Irlanda, eágrtra o-ítendia-se: tombom.A Kscos»la.

O Sr Parnoll.vfoiíldiu ultimamente a um ban-qnçtfi iffoieci.lo pele partido IrlandezaO dopu-tUÍ (V' Sulliví n, o quift regressou A Tnglateri-a.dppois do ter residiio A,or muito tempo na Ame-"prònnnclarnm-se-^mfferénteí 'discursos". O-'Sv^fac-tíorthy nl}nliuoosirlandezos.que cxis-fom no piiiz.e rios dez mi Ihões de irlandeses que senehttin ostahelecidos na America,, e *dis^e .|iio,aIrlan.íajAóemsiuma nasão^e.qHe em breve osorã legalmente. .¦> ,,._.«

NO dia 17 do paSsndo dovia o Sr. Parnell ..pro-nuiiclar uni discurso em umo grande assembléaSooSar.«l«fi se.devjareunir'em "ork Este dis-'

<iive ser miiito notavol, pelasidéas qüe*se»ste agitador. _ ;• ,

--.in citodos qs 4epntadog Miguel^-n«.

pnra prestarem nança'i.sob pena de se-

A^ • J.v*;»«» ^t)i«»w .,.»....»,««« .^ 1

célebrniy sómento, por um nnnoi-..Ao Rnl. padre Agostinho. Hoemors,

íolebroí, confessor o pr.igor, poruinoono.'Ab'Rvd.Jcohego Josó Gomes do Azaiiibuja Mei-roiles. pãrã celebrar, confessar e pregar, por um

AoRvd. conego Joaquim Forrnira da Cruz Bel-monte, para celobrar, confessar o pregar,, por um

Ao Rvd. Dr. Ignaeio Candido^da Costa, pai*continuar, por uin anno; na~occup.ação de vigárioencomiliendadoda fregnezia de S.Jooo.Baptista.ile Macahe.

*â ' ... ' _'*,

AõTívdTpttdre-Jtiõo-da. Matta: Tarl^paro con-tinuar,p«»r um n.nno, na occújjàçõo de Jigano,

Informam á Gasetade Minas, qile um rove«rondo sacerdote,'membro da ussoinbléa pròviu».ciai, foro pumuiissiimodu polo governo e já partiraem direcçào ao:uorte dOvproviu'cia,:allin de ugeu-ciar voluütartos para o exercito, medianto.jiliWpOr cabeça de vüluiitorio o.u de.ôngiijáió.: - -i ., y ,A oscolha'de uni,ministro dà religiiíodS pnjdo amor do próximo," b^.tfiitttil'incumbência.e do amor do próximo,' òjj.tfi^ful"iiííüinbencia,é singular,se bem que u IilstOria dii.iírejitjentro:* "

Iprêladoà^milltánto.-i, ,nos COinò.as1'uuiitus.muuus pieiiiuos- iniuiaiuos, nos emito as'faço»'nhas do cardeal Salnt«Ai,)ge, dgeuciundu soldodosClll JCill) Iul f,t ,T 11 . »|.r.il.l t* rt:, ff.. .. AaIi .'í'll' tfn . ' _ __

encommeiidndo do freguezio de Nossa benhorujlaConceição,da ciladedo Rezende.; . • ,.-:,

Ao ftvl. podre ^utonig Mortins Moçhodo.poraeonllnunr, por um aiiiWna occupuçilodovigoriOenoommeníiido do freguezio de Nossabenliorado Piedade da Lago. ; '¦ ¦

Ao Rvl. paire Manool Piros Mortins, paraparochiar as freguiizias de N-sso Senhora doRosnrio e deS. Joõò de Coropinn, ato20 do No-vombrode 1885,-ambaS'õá proVincia do.EspiritoSanto destebispvloi ;' -..- ..

\o Rvd. padre Mnnoel. Rodrigues BermudesOliveira, na loeonpaçiío de„cscrívão dâ comarcaiecciesiostica da Victoriá. na província.qqJi,apt-rito Santo, por uin aiiqo. • ' -'• , ,

Ao Rvd. padre Viconto Villas, para celobrare confessar, por um- Anno. ¦ * "•, .

» Ao Rvd; padre Manoel Lourenço Pereira deMosallftos. pura conUnuor, por uin anno. naoccupaeão do coudjít^r do freguezia de Noa,soSenhiira da Glorio, desta corte. ¦ ;

Ao Rvd; cbnegit protunotorionposloUco, baclio-rei Manoel do Costa Hõnoroto. para contin.mir.porum anno.naoccupoçãqdeyigorio oqecimmeiida«ioda-fregu«ziadé Nossa- Senhoi-â^da Glorla^deâta

.,.. -, &Rvd.padreCoaftfàuno;.para-oeletii^|or- nreferireni Inmiinno. l '*• "' ¦ i' tX-L-' :' ""^ns Ao Rvi. Wdf» João^AntpnlO da SUva' BareU•Xra ooiUtíuar.vpot^ifl anno, liaiOccupaflK

--<immeiida;dodo.fi:.eguflzt#de s. Josédeste bispWo. ^.J.-V'

suissos.páro .gurfreáros frauce/eá'. Más a poli»ticanão^Utt.a^ijuáUfas/' y\j '..,'í

?i

X X í^e:iwnstro;|í;^Oí;.í. ,Sob «sse titulo lemos no Monitor Cambista o.sogiáuií!,:.,.,. ,,, -;-....•¦,;.-„¦, ..-¦,,, .... ,..f.

'•o Anté-iiontem (28) o Sr. d.ílegadodo policiaoapitau.Cesardu.Oilrvalhotevt) iloúuncia-de qui1Joaquim Antônio Oru|!chicoteirn sou velha mui,

cbin.qaem nioiaVa *em uma casa situada noBecco, ¦¦.... "'i«Tj-JTf.-t "¦

O Sn d.dógodo immodiatamonte seguiu com al»•guuios proços paro o logár úo acòntecimeiita».tez pronder; Joaquim Cruz, -que, hessé momouto,desrespõitoiido a aatoridadu,, lançava,em rostodo sua pubro mói. oi mais iiifauiabtes'insultos.

.SobeiiJo o Sr.Jelçgádoquo essamolistro levoua sua brutolidodo at^puatu de sáciurw.seus br»toes íiistiitctus. oin iima pobriiiliaViiieniná do

"l(íiiiii.i« ti*» idflilp. ntinnnm í*li« tainkinm »Í'..\V..». rA.

y ¦

1

luco kunbtqvVMÜ. V"* UlUl» HUlil1IIUU, U|eU|DU. UO 10nnnos 'ue idade, qiie.com ello também murava, fezrotirur o. menina daquella caso pára aubuiettol-ahojo a um exame.

Uo quonossos

. um exame. ' -f~:¦:- • ...- .;;. -qqe houver daremos; CQnheciniéíito aoaileitores. »<; :. . .v^'^.-'• .->-.-

Osliériodtcos de Valencial-^Heàphnha) publi-'cam os pprineuores díninoaao occprrUo-navilladè Oliva, M-ífl^liorna da noa- /io'jlia ljfdopas-suíio. >.--pL*r-- '-. •.v*™ H-. -¦¦'¦

•Jluvia dias que- a autoridod -quolla povoaçãorecebera deounem^de què se iclova roubar acasa da viuvo Verdu.pelO autoridade fezintroduzir, cam tudu o eu'dlgittvsíiiolicias,. J.'

p.asMcaln.ttigU',-Pftaj.inaííioii'

Page 3: #W%MAAAAAM>memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00412.pdf · nsultorio,rua S. "' ¦(.. ¦'..:-''. Sã de Março-nv-^óiíi.v^M'-'.^1*" t?...''""-.¦

¦*u

Rodri-Çeiíllcv

m

XAMES PREPÁ^.õirrí 3, roí-ao cbáinadiií.

ichz» ás 10 horas.—Alfrci.s. Luiz F. Teixoira dà'Cos„

t_míT*¦ Wí^^iió. Maia da Costa, li..Montf.ro da Silva, Eugênio- Augusto do __oi' - __g".'. F- ^ Ar"ui° R<*gadns, Au____Pessoa Machado. Antônio A. de Alb.qu,_q.Andrado, Manoel Nicncio da Silva SobriXFeliciano Ferreira de', Moraes, Sebastião"jf*Vazde Carvalho, Josó Gonçalves Roxo, Anton'AM"? o Monteiro de Rezende. José Rezend'_.do Andrade eEraiiciscoS. Pereira Leito -EmarithmeticR, as 10-horas—Joaquim ÍÁb'^rnlh Saldanha Marinho, Carlos X..o,._. llnchndo. Mrtillo Caetano Alv,'S?IVau_8co liosMartins 8obrinho,.Sergio Alves doSoiizaPereff

B.e„"pM_ .li-arbt;s'-.d" .*», Leopoldom$rena Monteiro. Luiz Albino dus Ch-ga^Adóí-pho de Souza Viu nna, Francisco L I?e_r.7r_v„icanti de Albuqnerq-le, p,S.de.qX SSebastião de Arantés Eránco ' ¦¦ . ^

Em geographla.-àji 10 ^(frii. - Francisco Bi-beiro de Vasçon^Ios Cordeiro, Tto Geme.Jardim, Leopoldo Ta Câmara Lima Júnior Joséde O.veira Campos, Mario de Aq.,inoTp„d_avíol,me."elTJ08*'',.ln Silv« aoutiuhb. TorauntonZa

di"-M ST qu"a• ,Arthur Jgsé.. de A .SBastos, João Boraes da;Sil.veir(r Júnior. ErnestoLino de Siqueira, .FraHtisco Césnrfda Siívae Amaral e Carlos Alves do.Oliveiil Gui_m.ãe_l_.ni geometria,; ás J0 horas. -' Tlieoôhilo daCoStniSpi.res.Hilsi'io de. «? Aiidra5 . Josó"Cesiirio Moi.teiro.de Mjraftda Riboiro? ÃboítoMonteiro de Bsrrqs. Sebastião de Vas -oncelos

Azovedo. João Babtistu Rodrigues' Goião" lin-

è___. •-imoro. . ¦¦','-ambürgo. ,Antuérpia. .Hnvre ;. .Borilé. s ¦_ :¦'.¦'(¦

Trieste ..io-da . Prata

Estados Unidos,Europa . ,

,Ri0;dá Prata. .'

l.i/._1.5001.741

432183196

26:1001,000-BilOOSOOO30:2'3.-; 100

6 .; 870,1000' 7:8t>f»8008:i8_..-_08:410)5100

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201:544(J2no-07:7!IOSIOO

11.5833.896:il9«

|. apresentar 'a comi.,torio do quo precisa i.seu desonvolvimento. .

Serã desanimo ou deleixo ?Eis o que não ousamos dizor.Tèm havido tautns investigações infruc..

£obro as necessidadesda'industri., nacional q,t-

%&??*$& °lHaüt h°jacom i»di««ronCap„;

15.075 272:745/)000

"Ã^ma ;!,Shf:deSpncha;j08 pa"* «*orúu$*Fumo.A3.872 kilos, pa

mm iuatiflcaver:'des_sèrtaa ^t^™*SÈf

"P*'0-*8"-111' n°™s queixas aos.roprcsen-tantes da naçuo, e, portanto, â própria nação.racu2tErte-aÍadÍfter8,,ÇaílUeto"'--'

\

dulpho Machado doM^nlh* £ L.^ SmPeçuiiha. Braz AntônioW. Virhuo d.?ÍÍÍSoo^m^^^^^baglia, João Monteiro Schrcódór, Victor de Le-SS5

A_f"T ,Joií» U^auo ,1 .gueb-à, D.m_,so Ri-

c&S&*_;*9*_^^_ Ktíi

8 f_! Ave lar Andrade, Arthur do St.uzade Castro U Vlt*or,Mtt,:lel e ^sà Vicente

-" __¦'_.. ;.,_..'¦

OBITUARIO ; ?Dia30do Dezembro do 18S2: -'¦ •'•<"?!?.-Bronchito capillnr.- Cni-melia , filha de Au-

gusto Odorico Paulo, fluminense, 7 mezes.Briuieho-pneumonin.-Ziiliiiira, filhado Ma-nool Dias Maia, fluminense, 18 mezes.ConvulsÕes.-Alhertiiia,' filha de Eiirides Mariade Oliveira, fluminenso,9 mozes.Congestão cerebral.—Jacintha Mnriade Jesus,fluminense, 40 annos, solte iru.Catnrrho suffociInte.^M^uel,'fhgétiUo/filho

de Senhorinhn. 7 mezes. ,'lEiicephslorrhagin.-Dr. João Baptista Rodri-

guez,,fi,i>minoiiso, '15 nnnos,, solteiro.Entero-nicscntfHt^.-LauHndii.'tífllÍi. .db;Má-

Forieira d«l^BM_.ira, fluminense, i mezes.

•. -.rn o Rio daPeroba «a _•'*•"'no val01'de... 6.680ÍI00OpSiÍSÉt^íp^ 2;™Cedro.-lá toros mia aintu''-rp,a* 575»3Ü0

TotrilMno . P AntlierP"*--. -ySõOSOOO

fna,,aíáJÍada.eSpaC,,0S do «*?$$*&$. **íft"_7o fíf^.docafé..i^Ii^JÉ'de fumoa» lorosde peroba......."

io í?ros .e. vinhatico ."1^ toros de cedro.

273:745ÍI<X_)¦0:68ti/f000

...2:1268700., .575/. 3.Q

al /r° d,eVer PnP^g-^tún tal procedimento,SsStjr^^^E' um mal para todos, porque, desde quo não seestudem com cuidado e critério as preteneõe dasindustriasi diversas antes de seroiapr^iJa

SSS elnnfl0 "S t0U18rACm —iderSE um descrédito para a classo industrial, poi-

i^^.transiiilv.ab iilcancedi.

Assim terá dire.

v..

Valor total...Sõügooq ,Çn°oefj !ift_!|f.t/Afor*^contradiíto«'i'*9 Cdiromos

S82:'183â06d

Movimento do porto

Cestanoel"

Febrò"biliosa.—'Félicidniie do CurinoReal. portu){uoza, 42'aniios. viuyti.-í •'' •'t liepato-enterite.- Aiichises. filho de ManoelJorge do Calazans ítodrigues., fluminense. <J

. fliUIOZPS. :'M .!' s -y-._.',. ¦_-,¦_.-..:> ,i.m_Hydi-ocnphalia.—Zúlníiiia, filha de^José Bento'Teixeira, fluminonse, 18 lj. niezos.-•

Iiisufflcienciii, niitr.l.Jí-fii8tirio 'Francislro,'má-ranhinse,56nnnos, solteiro.\ :J__9à'o docoriieno.-|)-i||na Rostv de lOliveira,^iiminense, 61 nnnôs. vítfva. ¦,:Martismo senil.—Hilário,i«filcaho, ._â abnbs,s_teiro.. :»_.:>;' I\ ..'Pneumonia.«-Ãhtoíuò Vieira de. Mattos? iíH-(•i|.o.5C minos,-cosodo'; Armando, filho de MigueldlCostn Lobfio. flnmint nso, 2annõs.' .-¦" ..;./,^•'.uberculos pulmonares. — Olympia Ferreirad$ ,.uvae3, fluminonse, 19 annos. solteira ; José

Fftr.olsco de Araújo, cearense. 24 aniios; Ma-meçe Fernandes Muchado, brazileiro, 41 annos,Bolulrp. . . _,. .,.- - - •-

Variolií. ^IsabèlFíahcisca d'Àvila, fluminense,20 rmiis. casadas"

Sepultaram-se mais 2 escravos tendo fallecido,1 de embolia cerebral e outro de variola.

No mimei-o dos 20 sepultados nos; cemitériospúblicos iiiclueni-sò 4 indigenleB cujos enterrosnzerum-se grátis.

INTOADiSNODU 31 '

Piir(innguá-4 ds., baícn «Marinho H» 20fi'

Lisbb_^_í-!l^aÍt%^ Irmèo^T ]ton-.

"2 fei'_rC(a W&

'"Novo Silmiêlo», 352: =_t_-'t J?s_ Antônio Ferreira, euuip-li • cffehl__ffH_.ÉÍ#^^ dos sTin&s

• _l!_l.__t'ba-.l2 hp., .vnpor «Barão dç S.-Bió»o».""" ¦•¦ ior: equip. 28: c.i'd'-Peixeira de

N Manool Peiquês da, ruz;Sai^o_Tntó_te Almeida'1 fZ'ÈÉrü^êmWm Theodo% dn cíuz". -Joaquim José Linia, Antunio Souza Peaha nAmélia Saliina,' João José do PaivaT ÃTiònióVictor, Ernesto Barroso, Felio,',ia;BarWò B|*

mais, em, muitos •casos disparatadas, que ttão só «

TI* °_Jt?ra° armas I. «. atentar a não exisl

jtmííi--'*.Ti ¦'B-ipViipor «liai-fiOOtons.icommí Miiciel Jui,

Diana da Cancolt..., -oso rmvmiimi.» i.>__ ,i„lÉilolllf< I^Wp^ilio' . ___.___°':&0^ ^_!_Jr _ _:S»Va. En,i:, •• .?"?,?,Ç'O.jJoséda Silva Meirã. Antônio'

¦ -Braga o Antônio Goiãos Jardim, f'- -' •-- - *Santos-18 hs., pitqüeté «S. José», comm. Antônio¦ 'rí.%T kê*4kWú^íède /mm vmcisco Guilhi-rnie de; S-..turn • Manoel _lü Souza.Pontinho Alcibiades Bu.mô, D.T_wm»nÔ_." "'l^;'0^10 .ouct. Ed.i,t,nSdo Non_rtíi._,e.r^fi„d^r_•e^:^^^'^P^«!^

O movimento saniiario do hospital de S. JoãoBnptistn de Niteroy e ouferiiiariiis nnnexas foi,no dia 30 de Dezembro, o soguinto: -

ExMiiím 183, entraram 2, sahiram 8, fienm enitrutnuieiifo 177

\-'A GRANEL..i_4___^J_L__I.__._^_ _

i A bom d-sconflar dás'locuções usadas.1 baile aristocrático, uma taful do meiauna mulher moça e bonita, mas muito

la bom quo a encontro aqui,minha que-um século que não tenho o prnzer...ul... Bonita como 6,pôde iiffbiitiininiitouu idade, mas não vã assim revelar a

ncio encontra no Passeio Publico um'•?uel,

qno tn] vai ?t, o pobre velho.

I... Então como?"m - —, sentou-se A secretaria,í-upeiite tira os óculos, cahe

^.. morto.jcttlos ? Ainda, bem ! Ao menos

_i

nos jornaes annuncio de trás-larutárhi.tio designado; o dono está au-

lia com um caixeiro:1 cstab__écimento deve convir-n>- socegada, que não me dc

sso, torna o caixeiro, deu noentra ningueml...

.,,, , . « Cnsiro, iTòaquiin Antônio oAntônio JÜB9 Pereira ; os italianos A St.Boldrim e sua família. f' «r p."8"{Porto Alegre pelo-Rio firando-I8 ili, ^10 do uliti.mo porto, patncho «Sol», 142 tons. m. Antomo Joaquim Fernandes; equip. 9: c! vários

gêneros a-Joaé da Rocha o Souza ; passa- s amulher e um filhe menor do mestre0-oulliiimpton e escnlnspor.Ptirnainbuco— 30ds •'

b íí-?*¦_.?• »H*'E.*iey;P_?s*»Hlf**. lOJOeS-aclasseie l()7 em trnnsitn- 'Cabo Frio—9 hs

ton»., m. A.café o milho a Macedo- Scp-_.i.iíiÜ;S'

Donii"e°8 'l'«i*:eirat-uimarãesos"iii;

Southampton e escalns-22 ds. 2 1/2 da Bnhiapaquete InglebNcvaf còfilhi. Wi liam gSpassags. AltredoVaz de Carvalho, Ch sim iro} iguiero sua familia, o bispo Ü. Carlos Luiz-4.AnimirKKdEa Amto Sflve.i-Kho.ilaJJiiz. J,,fi„Moura. JoflgiiimGnmn, MariaLuízoô uin flího,João Cardoso. Dr. Fernando RiBfliro-daCifttiiJosé Lins Baniu. AbIi.iiío Francisco do Nasci'niento,lono B.iptista da Silva, Joaquina Bapljfailabilva,Joa.|iii!irB. dos Santos e uin I lho

MliSiin, ¦ ,

lis. vapor «Burros & Ferreira», 141V. ll. dn Cunha, equip. 16 : o.io a Macedo- Sopulvedo tS; C. •-tmilirmri _'«:-__: -*i_.-_ ' . '

tencia.de indust.-iaes, mas de industriososAppellamos por amor á classo quo se reunamos industnaes do.conselho da associação pa"

tuas, Umas em face d_s'out__, se poSsa chegar Süm resultado que sejapelo menos ums$gêmaçaodn verdade. '..' ¦ g . ^ <.-.. . » tIsto á tanto .hai, importante,quanto o conselho'daJ^sociaçao I„ histrial é o unico que pôde!

temente tao importante assumpto jE! Ó .un|ep, porque a industria, óm sua-econo-mm, só pode ser discutida por indUstriaes.

daetnS°-rV0nvdÒ'aU0 t0nhnm 0« Membrosda commissão parlamentar de propor as reformasquemaisconvonham, elles nunca 0 poderão fazertendo por base informsções iáoladal W*™

ÉáÈ d!S0U"r.as «ecessidadesda industria e omodo mais efr.c.ente(de prover a ellas.ómisterconhecimentos proflssionaes o pratica, q„se encontram entra oa .-próprios; industriais.

O quecõnvemrpdis-fazerpara-obem geraié

m _,?',8.e?Cet0U dé rÉcebt* «sreciámaçòesS^n'í ?Utll'aS em tMe de>das »s c<"»mis.si.es industnaes, para que resulted'al.i umapeti-^«o_

harmônica o .lú.mogonea;co'n'8ubstaneiandoos interesses de todos.Sem isto nada se conseguirá •Aassociiiçào, seguiu!.. a sua lei fundamental,

tem.queveur pelo desenvolvimento industria

momento do tao subido alcance, mas sem o auxi-1.1 do todos nada conseguiráO resultado e-porda do uma oceasião'azada

pra. melhorar nossas condições hoje tão prec'a'n, descrédito e menoscabo á classo que nãosabooquolhoconvemoudoqueprecsa.Os inetos o demonstrarão.: U. ¦ ...

Encetou-se a navegaçãoArnruama,. Seja bem suecedida a empreza"''"¦:

_4na_í_Y^Ínter'v-:'níS' HÍ «do no nossa,o (Teseütólvimento que er.i pára desejar; !>^>

dnstr.«U alCnnC° entretttnt0éimmonsopnraáin-

Í2r_" P|U,S q"° m*uzc»nsid<>ravelmentfl nsitSs-pezas do transporte. ".. /

Fazemos-votos para que Seja tão pr«4era.aempreza que anime assim os nossos capitalistas aorganizarem outras emprozas semelhantes, quovcnl f?, _¦¦ iT i

VÍ"3 flUVÍaM'trazondo aos Po**p"gW

3° d° C0*nmu'*i^*° " «o-eq,iento

¦"rotecçito & industria.Agradecemos á illustrada rodaceão da -Folha

iÈh0¥, Ttode ü,fl0 ^ "os sMS*eu od tonai de 20 do passado, o o retribuímoscom outro ogttalmente apertado.-

.bJvnl.!. VÓ? nmÍt° #'ráayel e' honroso ter a

ÍÜSí. , Um orSôo'c«*«P«5o tão valente dopi ogresso do nosso pniz -

- Ju»"noa

o possivel para em breve tompo npre-renhir „o pub co. as iudüstrinslexistentes,^dovem-serauxiliadase

protegidas o o modoo devmn ser, assim como algumas que devmtroduzidiis. -

asso'!__..!_í0'f,1'?"n0?Pena8 que conselho diSI'?

SOb,'° alS»'nas questões rela:tivas ao objecto, e que lho estão afToctas.« tiausiufegoi» ,le movimento

«ie Sortori

q»o ró|a__2»U0ra0S- (!oumdis"'ncto engenheiro nosso

nin 8l"nte de3CrÍ1,ÇAo d0 rmimi do qiioJá falíamos om outro ponto da nossa-revista.-O appareihoi dlffarenotal inVentado pelo Sr. Joséda Silva; bertori veid: preencher La lacuna

comoi-cm ser

gralmodeí,dossoít^,cerninfiuÉtoes o esp»do v_lor •vnsto comp..ostabolecer-se ao na sociedade, fiina^cos, na theoria da funeçi.vimento geral, com cuja forn.dorna nos pretondo explicar toda a a"uturoza, a harmonia do cosmos o auniverso.

E,n quo se fundam, pois, essas protenções _i-bemmiis da economia politica ingtez a, quan "o

nem sequer sobre bases ,oir,-ivefs assei pôrora a pctlra angular de suas doutrinas, quo & atheoria do valori

JZT 8°

Vr^ aÍnda l"0 om meteria -deo hei0" ttUd° .r?,'ntÍV0^U0 s»° ™>««voaIffia&en^relativos os princípios o quefa Ta0;efndent0

d»3c»'-ms.nncias o doslactos ha do ser a sua applicação 1mQuem

ha q„o não saiba quo a . philosophiaÉ _?_•__!^

° ¦?baolut0 da °''dem «»° coSsaíque ae podem conhecer?

«"'.oav.ou

ri.DE satana:.ire..cntou-80 lànto-hontem

irnnintica a JeAida^fantns-. em 5 netos e ítl quadros,iz; com musica dio maestro

o. attende-seVnais aos'" tramoias,\ do qnoi.-si* ilntégits geral.

.-íiiigiiilico e/feito, o.bonüfiiii-, Vvi"ta não fr»r_i^i mo-

.-jada. senüo estie qüeerá uas^ubsequentes

tií'í ui_ior_iin]jlse:m nexo, uiiitl.-tsipnr;a->tns . nmito Co-

í prodíizeiu si.'i:ip!rtis, alguns ide ea-:

ii o\apiilaiii«os com-

Domingos Barbçzu dos Santos, Joaquim DiasFalcão | os inglezes II. B. Mortoií, Geore,.l'inney,-Kobert Lwait Crane, Bernardin,.Soares de Oliveira; a fruiicozn Mnrio Louist'Jaeger; o allemão Ludwig Albrecht: a ho-i-panli.ila D. Adeluitle do Gulon; os portu-euezes Joso Roraes Delundo, Vietoriano Jos.-Loa, Joso da Silva. Ciilüos, Antônio Pinto deCastro. Eunrdo bimõi-s Ferreira.; Manoel Iu-norencio da Si va, Antônio da Silva Júnior : aafricana llemvi.ida Maria da Conceição ; mnis86 de 3>classe e 13 em transito.SAHIDAS NO DIA 31

Santos—Paquete «Americn»,coinm. Manoel Acos-;Unho Maia: passags. Fruncisco S. I.ampsíiie,Henrique Rassman, M. WencesUo do -ValiaPorto, Bento Burhoza, Sebastião, da Cunha.Joiio Cnrdoso do Si>uzs. Beuodicto dn CtinliaJAlfredo de Barros. EuHenio Ferreira da Cunha;Ernesto> Cândido Gomes e sua fSiuilia,, Luiz dewolloMai;qiies,Carlos ü. Gomes esuá fiunili.João Ferraz de Arruda, A. Vi.-'- mAmérico Lisboa, D. M-»'- **-' t)

\„tonio Joaquii- "" ísíSS *'p r.. •¦" , - italiano

..o j. Mariano Sijuco,. ->i e J. Sijncq. i_______a

m t p j„cir~r'fB"l'í''«^m'Iiana», íaotonsiim. J. F. da Silva :-eqii ,,.¦ |5: c. vários senei-os-na da Gloria Cordeiro dn Silva. ' •—-cisco de Souza Lima, EugoniaírailciscoAmorelti.

WtoS'' "SantaRita_.no tons.,

c"Va."os.nge_e^srigUe. d°S ^t^^P, 8:—m -te!l_

„l°« -?_'.»»- «M tons,,.m.dos Santos; equip. 7;

•o e oulrospeça hgrn.l

Belmiro Ferreiralastro de pedra; -

Montevideo >e escalas _aan_t_'_P!_ a^_,

ruiuoKrt.hberger.AibinodeSouz,. GuimarãesJoso Gomas Viei».da Silva Coqueiro, ÁSttmiofZT^^ escia^: Joan_l._ An'turno Coelho, Emílio Car ds Jourdane sua__•'uiilin : o portuguez Joaqnim Joseda C Litalianos Csiofino Cofoui e.I filha-aaaèmàfilho" l&V* i08 Sl!e,:os Ni'" Nilasone .llllio, latí^biilhadores pura a estrado de ferrodo Pi.rana STl im migrantes. "

Paranaguá ei Anloi.ii.a -patacho «Amélia» 98tons,, m.-Niaolão PlMa.fiarbi«a, euuip ü-c*- vsrips-gêneros. , . ... »' ,ui_ o. c.Pernanibiico-liiirca port. «Svmpathia» 393 tons •n. Gniilierine-Luiz de Simi, equip 15KHlastro de pedia. "¦_«_.«>. e_n

o "o sóuR1}__i-ftó^ jfMfe °P',in,c-c A**"*»'-. 906

•ImeiKãoP ped_,_ 4"e

' e,'l"P-lj: e... lastro dert.-.bapo.',na-.su.iini'H t.Chri.stina.,.'134 tons -~ '

Antônio Caetano da Câmara ; »qui_V_-"***.ZVir-P-'Si^-^é Moreira 3o Souz

cada 1"<ea

fecho da canhoneira Imperial Marinheiro emconstrucção no estaleiro da Ponta Miei ™Amanoiraporquo tom sido conduzida áquollaZZT" ^ h0"ra a° U0SS0 8lni«° S''- OarlfcfáaU__?lX: ' '% ",!* '"XeC',,;Ít0 e bom lnat<"'i»lattostain a p- .„?,„ :,!ada fiscalisnção.

E sempi-timniivo Oojubnoí lassociação o re-gistrar estes factos da vida i„d4 j/trlal, porque são«germana do nossodes.pg^mentofuttó| *°&im**fpV«+ •lli.iv^.é^iie teníóf,_o"ZTXKt"nt.0.mate-^:^_no moraes para agranira luta-indnatrialdi.- humanidade, -

nou! ,*SÊÊ^ d° Sü ir <l8«nvolvondoâ

poue ,.f rt^aspalhando-se, a envigorando atéSSÍ__F"^7&ÒntopM'*^^«'«»™,n7'1^ industrias do mundo.noq^l(inlalllvel,u_,!^e,n,tetnpo nos havemos de

A construcção naval rèpr^ontaum papel muitooonapjcno no desenvolvimento da hu'máLSpque, do mesmo modo quo aa-estradas-ligam osbaiAms do-mesmo .paiz ou continente, efla nospre^rapaineiosdeu^lisarniosooeoanóe-snos.

Sg >f!;!aí,^"3l00m que a ****** n°SI De uma interessante obra sobre o progresso domundo, extraliimos que a tonelagem dos navios.mercantes do mundo civilisad. «ttingío em 18ü0:

^apores. 6,001.000 toneladas fp.---íavios.^ veja,.. 10.48tf.oou-, ditas A'¦-¦ i^íA-ftíf.ài-, _ *fZ_r*T_nTP?^'' - -, TofaL.^...^1^^.,^^,,^ .

A Inglaterra representa: .,Antônio l''Sn_4__:yBpare8**^**"-- -*3.36_t.000 tonèladai.

da Conceição e |_-, ¦""»T*8" do Vela• • • 8^807:000 ditas 8f?|' *_ a-America do sul àpenasv - " ''

|¦'áVapoVls.....',.^,. ' 50.000 toneladas-

INavios de vela... Oõ.üOÓ dit'"*i

""

O-Brszil representa pouca toiielagom. mas liado em tempo tomar entre as nações marítimas ologar gue a sua longa costa lho destina-

£ Cabe ao-gove^no íazer.-todo.o possivel jpor ani-mar a cònsíraçção

"havái, porque o Brasil pre-

cisão muito de resolver as questões qu» apreseutam a sui» navegação costeira e intferna, e,pa'ra o estadoi^dos casos particulares em'materiadesta ordem,nfda como coií;.; .mentos especiaese pratica localr "'^—

- Quemha de rPsol^çras questões technosairectam hav\emO.'S_l.&j»errnó'3i>-'

Os protisáionael3 _u* nos -tuados a outra didem de

jiecessidades, quêíeui se-luas que se apres3(U''estão acostumados|ue mais noi convi

* Cr«oinoa,.póà{r__'-'í

Rocòntomente tem sida inventado grar-'4 nu-TZ

"T^103 Pnra S ^nnsmissL do forçae,Zr ° Pür »'ei0 da ^cçiio ou atti-ito. eentro'estes oceupa logar h_,rosissi.no o apuarê-lho

_Serton, não só pelo engenho com que .com-binado, como pelas inuumeras applicações quotem na vida pratica.. Até hojo o movimento difTerencial om ãltii os-cala, rnnsmilti Io polo attrito,envolvia a construi:tuo do apparolhos complicados, do avultadas-di-mensoos.o custo; graças, porém, ao uiveuto dobr serton, obtem-se hoje nm movimento quepodo sor variado instantaneamente de u,l,a a se-tenta vezes a intensidade, por um insiesforço exorcido com o p,

guificniitcO apparelho do Sr. Sertori, tal como está np-Phcado,,a sua fabrica do luvas, é nitidamente

O principio da individualidade "quo imnora no

= o como individualonpesLL^aSt

porque ao determ.nar-se ou a passar para fôrma^™CVCSte"S0 6m ^«^dividÜaridado' deturmas especiaes. .. ., s

coÜ1-8;,^!8' *- *eomm»™ '•

i>ivariáveis dascousas tudo serealisa dc um modo distinetopara cada doterminação-individual dá riM $vaST d_°, T-d0 phy8ico com°no M*Svai.a, de -indivíduo a indivíduo,' dé grtipo oarágrupo de umacollectividad.e;a.ot,;ra, Â ZpZserdparf 0Utr0S) po(]endo m gtodapplicação inconveniente acarretar a ruiáado'nd.v,duo,,lo grupo, ou da coíícctividâd™

Na ordem politico-economico-socinl, nenhumò?vo,:„_

"T Ín8tÍtl,ÍC1'°* "flnhllm eterna d"govorno, nenhuma regra absoluta de legislaçãocommum parn todas as nações é, nem jamais pôde

.i-?.içipio5ou ioi bfiuaespéciSJisaçrio „

quesedevòllppou .regula;-

G.o-Qua as necessidades ttornar patentes ns regras quedepara sua satisfação,- ' 'A'-

nn_LQU6 jam"is am" ciências: socine.«ntepo, as consideraco.es do principioás considerações do facto- P^0£rs:srír,ías-sooledad---mento, etc. 9 P'' Cl0sclmento,

.melhora-

pio OUilt

n^orar^bndiça^SS^:

n.;sv1.é:™'oi''i*liii-9-° Que,.tanto para n.ii-"*** a (..«.-..-vara,.,

_como.:parasè'd_ve in".

tfüo"resuít|imPPuco ideaes ou pr5"a S^t*^ tgoi

demonstrar estarem de acôlS l ' ^^

tureza dapropría^ciedad^iSíge? 9.quo a nai

¦¦¦¦¦^m^]'.mi»T~r[^™-'| M

-.,.j.'--* J_.-, '. *-r-;.

iSstaatí¦ ivnr; •;: <¦¦'¦'• m

í- , lo dm " nec°3sidadu..:j*' adaptar oo ma dasconslituições o lois^«,ôesPp. „liares e características do èâdif poVo

disposto sobre uma 7ooI.o,_. "2 " "u'^.,nonte

ff°^f^m a scion.W moderna os

mento ~blara' ** Vial tiansimttc o movi- ~p or. gue cansidcram-izur.Urom

todos os povos,

Sobre tarifasa-ctrtinWrtLAobjeç^o^"¦ 's¥.9ossaH^õ^jU^mi

1 ocono-

I.iscii-u, nuo neve ser-prótMcioiir.inZW "-""-arif¦:¦¦ -¦>',(mas elle tom urgonto .i„0"s. _l„

*$9, a^^AWun.cam,ento dó ¦arf_Soé/OTSâ^.^Mí«W!Um povo mio nfin i__«, „_. __-._"10.s<.n Prodticeão:

distas.—Qüalidatk—Indtutria' dó.geirapisercaçdoUni povo não devo

mi

ferro— Ypünema.^ Uthfoi.

vi' 'Caiadotnente, nãi»

devo trunciii-. seiis portl>_^loS_'_^^,'l¦e••¦lo• ll5 _i'geiro, não deve ser",,.otl;1lC l?.n,_er.'0. M'*&

O apparelho consta de dous troncos de coneudeuücos com seus eixos parallolos ,,,tro si 0montados:sobro ariunções.osoUlantes quo pJ.

.ffl Ç^^^rVou^iar^coueSiH^o

1, f, _,'n C°"_ S Sa° "PP^ÕsTlo modo que-íludos que se eou.rontmn.sao parallelos e separa!dos da distnncia necessária para que entro o l.spossa -caminhar mais ou menos livrCnenle mnao a^idfsco circular, que, P-.do-se em conta

mltt^. A^intensidade da pressão dos cones sobre aoda transmissora nos pontos de contacto é gra-doada por meio do uma mola dc chapa o compe-ntes pnrafusos.de ajustar. A retirada da pres-ao pormitte exercer seu esforço a nina mola e,c Piral, que dortrõo o contacto entro a roda trànsmissora o os cones, suspendendo assimmento. ...

sem rodoio;1 lionefico para0 VIU) pivg,,;, r, scu ijeul-a.

e cosmopolita, iniituludo livre,¦'- -_,__

.

o movi-

.J^o<,StftbeI.eCÍment0 dos Sra- Sertori & Pinhosao 23 as machinas movidas por moio destes U-aTscavai o-vapor o a intensidade do.movimento .variada m, cada bin contome ^

B&necessidade do operador ~ • 8

diuíS^^^^-^^^de

mo absorventocambio ? ' ,

Nuo, mil vezes não IAponas se encontra um ou o¦•••• •, „-fi „

' a"Ste|Í_^g^:^S^fôSÍ^'ip1;nnshavoaquemb,.lbucreíirúl?.pi;.8dos-i.i

uomistas sobro o nivelamento . ¦ ™

. , 0 :„dividuahsino extremado IO espirita absoluta, q„fl|(| ldr qile„

-a ^nna do qne procedi,, totm fibr condição í ^

cé_;!eCi,r_l<n", SS ""'"^^^'^^-domina-o-al . O-americano comprelicegueira para as cuttsis reaes 1 iiiii-t..c ... -.,.1... -.'

Un. po^o qno não t_, o "mei^Zt^"^0^

«.Btencia ; quo no <-.««„dlZ^Fa^lT^'

_ JJ!8F&rm«u™>. «"rnao; um povo som re'Ci

. . . que noicflso.de iimH Bui-ren __rípio, nao possua :ieCÍclos pàZvB9TtiJt poÇ. exp"»íparu nutrir-so o fabi-icas u« «rw r'so* 'nI,.'*">nt5.

tar-si, na adversidade Uu.Q Brazil ntéhoi._ir"

irecessr:''-' •Dispo,"1

. . pa.O culpado;-çainenteos-tioderes piadecretar réducefio de tóritiimentenhi.Kalla-so muito.Juns deixa-so dn imitar, o seiimitar.insensataiiienta a Bf

opportunismo. .'¦

âna È q"erem cntroSnr°nosso-paiz dsaveltunis tliooncas o cxplora.10r__.le creação ex:press:, paru impor ãsnaçòea-ftflca3 0 thíÈcouom,co di,Grà-Breta„lia,citare„lçls um g|

fanheca o ?llct"s 8Ó P°'Jom chegar «oi^ituece o dores em-,condições ya„ta_ . e Jtrfl". porto fossem insi

cavailos, dá o movimento

llios d_í;^:C°StUra.C0*nOa-outros, app^:

•peLb_st!. r05* aPParelh° «tanaâs--sinffoi.r S^ceUpamfem C03tur«r. «"-««do

=^__£^;"^£n.: íllH-3_=í

Pregar sem sacriücio da"! P^»*»-am-

do professor inglez Stanley J.vòns_ lentediutico ,h, escola de Owon, dó MãnchBster udo seu Tratada de economiapolitUa, o qu nàose podo.doixiir.de rec„llheí -da verdatle.

Diz elle: «Seria iun i,„pnrtante, se fosse possi. 1.é'determiiúii^exactamenw .Estado devo

4radas de^ferro"'nf.,.',dehcaiissoi em vez; do conduzirem -taxa oxngerada. Vnn.ii.»!r.'"" **" ._« - !S_..bagatal.a%o_í;cfo0ne^.S,orit° cobrai^

Entre nós.ns tarifas são emi_fl_f_'¦' - 'bitivos.- . .. __"ano,.iemenfé pi

A'Pd? t. Pouco o milh_

•1 > summamente im-I ¦ •- 1 nosso ver não-^^ _i______.es dg que'oencarregar-se o a_V ,- se devamdeixarainieiativa pariicnlar; o resultado ddl_afflrmo som me-do_de equivocar-me, mostrariague nao sepóde estabelecer, regra fca aZT„npara casas particulares. M °"ma

O caracter,

costumes, as condições' de exista,cia das diversas nações, sun idade em »_?„_¦• í"demaisrseu climaeWas s^rSS3mencias, differem de tal maneire o .Sser bom nara uiinom _._...„.. _ .":-" 4uePode

vincia do Rio,« maià ^ò xi,_f 0íie3tomP;l0. daum freto tão exorbità.1r,_X'>„>«cado, pa,^..imogava.a.cõrte-jiiais _iè_T -B 0s '"c

SL'0^.!."?!0 -_a A inericaTotionl^L^^rootrave" *,vw. uo oceano _l >•_„_- _*'V'«na via ferroa li. pértl í?§-nte rfidi

tom-Habilitou apenasunia n.^'»0^0-tanto, apeíír do fav^S^! _*',<!

da União e 2^^ oct&^A^ro leilegi

• bom para uns em-certos casos, poderá ser pes-

portados. O qno ô. o merca__ T __ odemsó -psra siístcntàr'^umà nrJ°TL°'d*»-*Ja.escala Ul?a ProaucçãQ* o^-,

Aseus effoi tos^_r_a_^_^_^iâi J-á-todo«.ou. -auiios ouandfp loín.-f-—;""-"« toa.quando os noaâS^pnSufc ní}^^'P«*««tutor puderem,P nãSsI^":0^0 fonirir

simo e-m outros para os demais.»

cão d0aPv^tU"i3^¦ ,POrtant0' é a Primeira condi-çao da vida, methodo e .systemi, pari o reciniènST0^^ 80eÍ^^^edSü-?.

"S23&'J Prim-" «*« que deve31-dos nossos governos como guia-otencias do mundo civiiisado."ncipios e os-ittstituições"--bs fact ' .lamem

Ri.o..o.q„e nada "Mri___iS_

Íif-Cer 0«òwaímento c_m.o7pro._cfcrsitóir/cr^Va,,t!mercados do mundo.!^ i"' • '-««'«n. tófeio mesmo inátivb iíil» ._n]n«íij - -mmaa do carvão do pedra ?om"""mãos do consumi. ¦-- .7™' ° 3V

carvão estrangefpiocura. Comoa vapÒ_Y-«t(>_4_»-

O carvão, uma.d^.h...ndo.iia'_in„i.i;._ ."-tsendo" anograça,

nacional/.-não o*..,

b«r_ti.HÍm^!I5l0. meiv,.^i^»^WeoustitúirembãSsISdus mesmas regalias i,,h'l,dPsgn,çado,i%(fS*(iAf^'

Page 4: #W%MAAAAAM>memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00412.pdf · nsultorio,rua S. "' ¦(.. ¦'..:-''. Sã de Março-nv-^óiíi.v^M'-'.^1*" t?...''""-.¦

,Lt)MM_ll_á|ÃFoilNEÓEÒoá DA CASA IKPi5IU-Ii

_£.-•>_. a>_ii?i -'.'--'/ j_UGEÍ[10-Í_l_.v ÍS DE HÓLLAKDA g,;S

APPRÒVADOS PELA JUNTA BE HYGIÈNÈ DÍ BUÉÍÍtiSI-^FiiS;¦;¦•/-'

_M\-

.íü MINASARIAMENTE ::=

GRANDE PREMOMEDALHA DÊ 1ÍÉ|

¦Ui tasi_,ii._.

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DA

nrtò pr...iuzir«- K ps,.'H-i..;aoj a rcduc.-o

.*}„7-\«rt'jauo arrastara-ArViWdé pedra são tres

"o indispensáveis ii nossii,0'nr'óiiidi-pensiivel-viilu.

,i ..'-reiu o do È.tndo. e a mudança.ca'o contro completnrituii a somuia-OS. _

Américo Wi_nNi_c_.

_r. Manool Htworuto _• oi-.oto d<AaoTCdo

13u nbai.ó nssigntido, doutor em medicina pel.K Ri- Jo Janeiro, eM&^3»;11 io cmoreiiado na minba clinica, nus nlteoçoe»rieumS e herpotiais, ub águas sulphuroti^d il Sra- Teixeira __ Irmão, e sempre com magiu-fl

O .efe-klodè"vordade e o juro em fé do mou grão.

Dr. Manoel Honòrato Peixoto du Azevisoo.

Rio de Janeiro, 28 de D ezombro do 1882. (823

ÉtDESINFECTANTE

SÜ.KTITAS.ara ob lugnres aitude houveram mntorias or^aumas em decuupusiçào, para purificar o ae. praetiir e impedir u fl_a,:uvolvi-6iiio da m.leHtms.p.dmnicas o eontngios-B. curar os anuoaeslíidntes, con ervando-os em perfeito estadomundo mortes, assim como peixes, aves, ber-.as, eto. Cada vidro leva jnstrucçõaa para uso..•venda n. 38 rua da AlfandeRa Klingelhn«_fer $., e naB principaes drogarias. (07

O maiorsuccosso da época

RHEUMATÍ-MOS E NEVRALOIAS EM OBRAI.

Pessons entravadas levaritam-se como por en

canto graças ns fricções da - Feiro <*•>•••'«•CORheumatismo ebronico ou «^Jg-receu desde quo surgiu o seu terrível inimigo i

tico combatem us nevralgms o curam o bou nu

tismo articular, fiizondo des.ippnrocer a inflamacàO o a dor quiisi instnn taneam.mtc. • .*

Autorizados polo governo impentil por propostudo Dr. Deruieval da Fonsecnij

Travessa de Santa Rita n. 1.

^' Corai, it Cardoso. ¦

Wmim L(iMBRiG«EmoO remédio melhor contra lombrigas.O mais fucil do tomnr.Voude-so na rua Sete do Sotembro n. 74.

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^ Hjjp Soa-Vista P^lfi^HBH^£*2ESML EXPRESSO jjg j

Í ç^S^^^^^I! S?

111A 81 fiONÇULiíiS 1M_* aji «>¦" 3 wilSALS-»-R0BA H ^'

MARCA ESTBELLA ...|; IA (ll e AUTORISADA POR I Kl \—A

38 RUA DA .', 'rf ill 111^^ 18 de DEZEMBRO de 1871

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Ü PULGA-llllTO MOSQUITO PASTA PHENICADA g P11 "^^^s

I 1 \=jO melhorpô contra elles o elln, g™ S£#*"! get0 do Setom. ^T 1 ¦¦ 8YPHIUTICA8, HERPETIGA8,

| | [p-jVende-se na rua Sete do Setembro n. 71

^ vende-se aa pharmaciadn ruaSeto do betem ^.. || HM BOBATICAS E ESCROFULOSAS J jjjjj ¦¦

Vostiao- i-i-oto.

Os melhores, mnis bonitos, muis baratos, o. incontostavolmonto mais duráveis, sao os ln

.' casa dns fnzendas.iu-etas'. '*"•*'¦_» "¦ *"****"

ia do fiimilialido dn criança de.•' ''••'¦ -Quit'ii'i.

.' so rab». cuid.do : h

._. e a consui-i-

_, _._m.perda de tompo, de'.o, duua ou tres colhera- d>,'tvo dk DEfriESN-i, contendi

. ãssémilàvel que nutre oi-louplinto do eul natural, qu-.erro bomatio", que nutro o

itão bou3 uictubros finos .•m-so, o appeiito tl.isenvt.l

, a Biia al-tiri-, vive/.a, t.boiv ini«nif.-..cia", satisfizeram compl.t.i•"'itV os voas hs ard^iiiea dosej .s; entro ií-

dinl-; onni O uso do vinho e da PKP.TONAri.nr. " dos-nviilviiouto natural so opor», nccidfnto olgoin nem a menor in puei*.;.** .

* vinhn A silipt! *o e o.ni.r.ii-.ido cun o mai

cesso nos liòspitaeVda Pariz. «-''•"I

õiSí"

DEPOSITO GERAL /

Rüâ DO VlSCOHüE DO RIO BRANCO. M14 ____^

, moço iiãbilítódo; em nl«uns prepara-torios, oiroreco os seu;* porviços nao sò uo^

.iintos, como ás cnsns de tnnii ns que dclle.s s.4,u utilirar. Quem pretender pódj> do.xii.

,g com as infcinos J. L " rua do Gonçiilves-, n. 71. chnpoloiro.

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QUSftEIS TER-ROSTO BONiTO .ipregai bom pó do arroz, pnròi.i prccavci-£S pòs de arroz muito pesados: elles contei.

...iu-.U ou pò-- <!o oluirabo...nBqo -r,r.tf/>. o que não ac»ntocf

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BNTEBGA^S^ NQ: 0ONfÍCÍLÍO te . i

iimillADA POR DECRETO IMPERIAL N. 8.307 DS 42 DE K0\ESBR0

^Mãtt^6^^^ a companliia fornecerá, de qualquer das

U.n 0^p^ -he mi-i0 ou tirada por animal, so for noçússar/.

q prcmcar™v»ciiar_ge_iU p0l.u do as3ÍgnalIt0 dentro de.tres mii^ut/

¦"'^fsignal."" ; «-•_ '- - \-ontadedo assignanto.* ura. cafrn. *. ^-tonij.t do ussigiiante,so esU—Aj)u\ B-_a__S_» 2 ll"- •--• t.ura .oocorrer ^.nomiiiiilmeiite nã~53ta?«ír""»* _-•

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Í.B gai-i-alas ao oorvojo 0-i>_clalas, ilitii-t duplaas 1/3 .lltii-i rtuplaBu-i-lcti oom 30 «a_.-r_._a_

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yto «ombinauo

mmglyoerínn.

fin.ua

..Jlniendadas pola modicinupelle.

iêü for-Vimariii-:!

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(._--»«) dé prsme.pa ord.m

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.ciros, so so dor um incêndio.,_ forvroo e-i»r,oiai. qne for previameu

anoto nrUSa-íeT düig-ici£_ trará o. respectivo unitor^e e dwtmotivo.

8adoqXl?u_firdVoaappar.Um3ô-pe^ por annó ou Wfl por tri.Tiostr.O S-gueto<">*1>. , hem ior Certoaserviç.i3 cspecitufes uma taxa .li

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