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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARÁ - CREA-PA 1 a T A D O S T R A B A L H O S D A 1149ª S E S S Ã O O R D I N Á R I A D O C O N S E L H O R E G I O N A L D E EN G E N H A R I A E A G R O N O M I A D O E S T A D O D O P A R Á - C R E A / P A, R E A L I Z A D A N O D I A 13 DE DEZEMBRO D E 2 0 1 8. Aos treze dias do mês de Dezembro do ano de Dois Mil e Dezoito, às 18h30mim, no AUDITÓRIO DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARÁ, localizado na Travessa Dr. Moraes número cento e noventa e quatro, na Cidade de Belém-PA, realizou-se a MILÉSIMA CENTÉSIMA QUADRAGÉSIMA NONA SESSÃO, em caráter ORDINÁRIO sob a Presidência do Engenheiro Civil CARLOS RENATO MILHOMEM CHAVES, presentes também: A) D I R E T O R E S: Eng. Civil EDUARDO JOSÉ CAVALCANTE BRANDÃO, Conselheiro 1º Vice-Presidente; Eng. Mecânico RICARDO JOSÉ LOPES BATISTA, Conselheiro 2º Vice-Presidente; Eng. Civil PEDRO COELHO DA MOTA NETO, Conselheiro 1º Secretário, e; Eng. Civil/Seg. Trab. RUI DINAMAR ANDRADE, Conselheiro 1º Tesoureiro. B) C O N S E L H E Tim/Tim Travessa Dr. Moraes, 194 – Telefax: (091) 3219-1117 – Pres.: (091) 3219-1115 CEP: 66.035-080 – Belém - Pará 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 6 7 8 9 10

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARÁ - CREA-PA

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a T A D O S T R A B A L H O S D A 1149ª S E S S Ã O O R D I N Á R I A D O C O N S E L H O R E G I O N A L D E EN G E N H A R I A E A G R O N O M I A D O E S T A D O D O P A R Á - C R E A / P A, R E A L I Z A D A N O D I A 13 DE DEZEMBRO D E 2 0 1 8.

Aos treze dias do mês de Dezembro do ano de Dois Mil e Dezoito, às 18h30mim, no AUDITÓRIO DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARÁ, localizado na Travessa Dr. Moraes número cento e noventa e quatro, na Cidade de Belém-PA, realizou-se a MILÉSIMA CENTÉSIMA QUADRAGÉSIMA NONA SESSÃO, em caráter ORDINÁRIO sob a Presidência do Engenheiro Civil

CARLOS RENATO MILHOMEM CHAVES, presentes também: A) D I R E T O R E S: Eng. Civil EDUARDO JOSÉ CAVALCANTE BRANDÃO, Conselheiro 1º Vice-Presidente; Eng. Mecânico RICARDO JOSÉ LOPES BATISTA, Conselheiro 2º Vice-Presidente; Eng. Civil PEDRO COELHO DA MOTA NETO, Conselheiro 1º Secretário, e;

Eng. Civil/Seg. Trab. RUI DINAMAR ANDRADE, Conselheiro 1º Tesoureiro. B) C O N S E L H E I R O S: - Engenheiros Civis: ALESSANDRO SANTOS DE ARAÚJO, ALMIR MAGALHÃES OLIVEIRA DE ALMEIDA JR., ANTONIO DOS SANTOS FERREIRA NETO, ALEMAR DIAS RODRIGUES JR., ANTONIO NOÉ CARVALHO DE FARIAS, EDUARDO JOSÉ CAVALCANTE BRANDÃO, INÊS MARIA MIRANDA LOBATO TEIXEIRA, PEDRO COELHO DA MOTA NETO e TAIZA NAYANA DA SILVA FERREIRA. – Engenheiro Sanitarista: AUGUSTO ALVES ORDONEZ. - Engenheira Ambiental: PAULA FERNANDA VIEGAS PINHEIRO. - - Engenheiros Eletricistas: ANA ZÉLIA DE SOUZA TELES e MÁRIO COUTO SOARES. – Engenheiro Civil/Seg. Trab.: RUI

Tim/TimTravessa Dr. Moraes, 194 – Telefax: (091) 3219-1117 – Pres.: (091) 3219-1115

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DINAMAR ANDRADE. - Engenheiros Mecânicos: CLÉBER NONATO DA SILVA, NEWTON SURE SOEIRO e RICARDO JOSÉ LOPES BATISTA ; - Engenheiro Naval: JUAREZ BOTELHO DA COSTA JR.; - Geólogos: JOSÉ MARIA DO NASCIMENTO PASTANA e JOSÉ WATERLOO LOPES LEAL; - Engenheiros Agrônomos: ANTONIO CARLOS ALBERIO, PEDRO PAULO DA COSTA MOTA e RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JR.; - Engenheiros Florestais: ANTONIO JOSÉ FIGUEIREDO MOREIRA,

MARLON DA COSTA MENEZES e TÂNIA MARA DE AZEVEDO GIUSTI. C) S U P L E N T E (S) C O N v o c a d o (s): Eng.ª Civil ROSIMAR BORGES REIS E SILVA; Eng. Eletricista LUCAS LASSANCE CUNHA GRANDIDIER; Eng. Eletricista ARNALDO AUGUSTO KALUME SERRUYA. d) chefe de gabinete do creA-pa: Coronel JOSÉ MARIA SOUSA RODRIGUES. E) superintendente administrativo do CREA-pa: Eng. de Produção LUCIANO DE ARAUJO SOUZA, em substituição ao Titular Eng. Mecânico JEFERSON CORDEIRO LIMA. F) superintendente TÉCNICO do CREA-pa: Eng. Civil VALMAR ANTUNES ANÍBAL; G) PROCURADORA JURÍDICA DO CREA-PA: Advogada CINTHIA MERLO T. CANTO e Assessora, Advogada ELIANE PINHO DA SILVA. G) GERENTE de fiscalização: Arquiteto ODILON RIBEIRO CALDAS JR. H) GERENTE CONTÁBIL DO CREA-PA: Contadora BRUNA CHAVES DE OLIVEIRA. I) secretaria de apoio plenário Do CREA-pa: Administradora

CAMILA OLIVEIRA AZEVEDO. J) CONVIDADO (s): Engenheira Agrônoma ANA MARIA PEREIRA DE FARIA – DIRETORA GERAL DA MÚTUA/PA e Engenheiro

Eletricista GILMÁRIO DA SILVA DRAGO – DIRETOR FINANCEIRO DA MÚTUA/PA. K) CONSELHEIRO (S) COM JUSTIFICATIVA (S) DE AUSÊNCIA: Eng. Civil CARLOS EDUARDO DOMINGUES E SILVA, Eng. Civil CLAUDIO ROGÉRIO LEÃO COSTA, Eng. Civil DANILLO DA SILVA LINHARES, Eng. Civil DANILO DA SILVA BEGOT, Eng.ª Civil TATIANE TORRES DE MADEIRO, Eng. Eletricista ELI CARLOS DUARTE DE ANDRADE, Eng. Eletricista FERNANDO AUGUSTO SILVA DE LIMA, Eng. Eletricista JOSÉ EMMANUEL DE CARVALHO MESQUITA JR., Eng. De Produção LEONY LUIS LOPES NEGRÃO, Eng.ª de Produção MARIANA PEREIRA DE CARNEIRO, Eng. Agrônomo PAULO EDSON COSTA DE BRITO, Eng. Agrônomo DINALDO RODRIGUES TRINDADE.

I. VERIFICAÇÃO DE QUORUM. Havendo Quorum Regimental o Sr. Tim/Tim

Travessa Dr. Moraes, 194 – Telefax: (091) 3219-1117 – Pres.: (091) 3219-1115 CEP: 66.035-080 – Belém - Pará

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PRESIDENTE declara aberta a sessão. II. EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL. III. A) MÚTUA/PA – “APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA CAIXA DE

ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DO CREA/PA E ENTREGA DA CERTIDÃO DE SERVIÇOS

RELEVANTES AO EX DIRETOR FINANCEIRO DA CAIXA REGIONAL, ENGENHEIRO CIVIL CARLOS

EDUARDO DOMINGUES E SILVA”. Apresentação: Eng.ª Agrônoma ANA MARIA PEREIRA DE

FARIA – Diretora Geral da MÚTUA/PA: “A MÚTUA se sustenta em um “tripé”, cada item desse tripé

contribui para que possamos fazer cálculos de progressividade ou para tomar “rumo” na gestão. Os 3

itens desse tripé, são: 1º) associatividade, estamos sempre buscando aumentar o número de

associados. Em 2015, na MÚTUA, existiam 988 (novecentos e noventa e nove) profissionais associados,

hoje, temos 2.506 (dois mil quinhentos e seis). O CREA possui mais de 25.000 profissionais registrados,

portanto, uma das nossas metas é a associatividade; 2º) Concessão de benefícios: era muito baixa

essa concessão, pois não havia muitos recursos e a Caixa não chegava a atingir muita coisa. Os

processos tinham que ir para Brasília para que fossem concedidos e não era gratuito, ficávamos

devendo Brasília, além de ser demorado o retorno, procuramos, então, mudar essa gestão no sentido

de buscar independência da concessão junto aos nossos próprios associados. A inadimplência era

muito alta, talvez por falta de esclarecimento aos profissionais, e por diversas outras razões esse

benefício acabava não retornando. Esse benefício da Caixa é um “círculo”, o benefício é concedido,

mas precisa retornar para que possa ser novamente concedido ao mesmo associado ou à outro, seja

por questões de necessidade, seja para investimento, contribuindo para o crescimento do profissional.

A Execução Orçamentária precisou ser ajustada. Recebimento de ART é muito importante, pois quanto

maior o número de ART’s’, maior será número de concessões de benefícios, 20% (vinte por cento) do

valor da ART dos profissionais vai para a Caixa e é em cima desses 20% que se trabalha todos os

benefício que chegam até o associado; Plano de Saúde é uma preocupação da Caixa, de poder dar um

bom plano de saúde aos associados e o Plano de Previdência, hoje cargo chefe da Caixa, que trata não

só da aposentadoria complementar, como também do seguro de vida, de pecúlio, pecúnia, além de ser

um benefício que, hoje, na Caixa, está em alta. Como dito anteriormente, em 2015 tínhamos 988

(novecentos e oitenta e oito) associados, hoje, estamos com 2.506 (dois mil, quinhentos e seis)

associados, demonstrando um aumento de quase 150% (cento e cinqüenta por cento) na

associatividade; Concessões: no meu primeiro ano na MÚTUA, consegui dar 165 (cento e sessenta e

cinco) benefícios com recurso da Caixa/PA, no montante de R$ 3.951.561,00 (três milhões, novecentos

e cinqüenta e um mil e quinhentos e sessenta e um reais). Em 2016, nós concedemos 166 (cento e

sessenta e seis) benefícios, tivemos uma redução no número de pessoas atingidas, entretanto,

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conseguimos aumentar o valor do benefício concedido. Em 2017, demos 1.866 (um mil, oitocentos e

sessenta e seis) e, em 2018 concedemos 243 (duzentos e quarenta e três)benefícios, no valor de R$

5.123.260,52 (cinco milhões, cento e vinte e três mil, duzentos e sessenta reais e cinqüenta e dois

centavos). Nós recebemos 350 (trezentos e cinquenta) pedidos de concessão, foram deferidos 252

(duzentos e cinqüenta e dois) e indeferidos 98 (noventa e oito) processos, sendo os principais motivos

de indeferimento: restrição no SERASA, pois nossos sistemas são interligados; Vários consignados no

contracheque, também é motivo para o indeferimento; Imposto de Renda, pois geralmente o

patrimônio de muitos associados no Imposto de Renda é tudo sobre estar relacionado com alienação

fiduciária; Não regularidade junto ao CREA, há vários indeferimentos por esse motivo; Capital Social

muito baixo também é um dos motivos de indeferimento; Ausência de Responsabilidade Técnica,

muitas empresas estão sem Responsabilidade Técnica; Ausência de Registro da Empresa junto ao

CREA, também um número muito alto que se apresenta, e; Falta de visto profissional. Desde 2015 a

concessão de benefícios pela Sede é zero. Inadimplência por parcela em aberto, entre os anos de 2001

à 2018, está em 35,06%, representando um capital “solto” a ser recuperado, no valor de R$

1.908.987,60 (um milhão, novecentos e oito mil, novecentos e oitenta e sete reais e sessenta centavos);

por valores concedidos esse ano, temos R$ 5.123.260,52 (cinco milhões, cento e vinte e três mil,

duzentos e sessenta reais e cinqüenta e dois centavos), sendo que, desse total, já temos 5,23% de

inadimplência, relativos àqueles profissionais que a cerca de 30 dias começaram a não poder mais

honrar com o benefício, representando um valor de R$ 274.000,00 (duzentos e setenta e quatro mil)

que precisa ser recuperado. Quanto a execução orçamentária, temos uma preocupação em nunca

gastar além do que temos, e é algo que temos conseguido cumprir. Em 2016 realizamos 71% da

receita e tivemos 57% de despesa, o que foi mantido em 2017 e 2018, devido ao fato de estarmos

sempre buscando reduzir as despesas. Recebimento de ART, esse ano recebemos R$ 1.110.590,18 (um

milhão, cento e dez mil, quinhentos e noventa reais e dezoito centavos), valor correspondente aos 20%

do pagamento da ART que vai para a Caixa. O valor de benefícios concedido, como já mencionado, foi

de R$ 5.123.260,52 (cinco milhões, cento e vinte e três mil, duzentos e sessenta reais e cinqüenta e dois

centavos), dentro desse valor está incluso aquele recebido através dos 20% das ART’s, recuperação de

créditos, analisando taxa de banco, que antes era cobrado uma taxa muito alta, já conseguimos

reduzir, chegando a uma taxa de R$ 1,50 (um real e cinqüenta e cinco centavos), sendo que em 2015 a

taxa correspondia, em média, a R$9,00 (nove reais). Com relação carteira de Plano de Saúde, hoje,

pelo Estado do Pará, temos 170 (cento e setenta) benefícios ativos, sendo que, de janeiro a setembro

foram inscritos 5 (cinco) benefícios. O plano que oferecemos ainda não é tão “pleno” como

gostaríamos, mas estamos lutando para que se torne um plano regional, visando a redução do valor e, Tim/Tim

Travessa Dr. Moraes, 194 – Telefax: (091) 3219-1117 – Pres.: (091) 3219-1115 CEP: 66.035-080 – Belém - Pará

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assim, o associado conseguir ter acesso. TecnoPreve: estamos com 192 (cento e noventa e dois)

contribuintes, pelo TecnoPreve a aposentaria é complementar, pecúlio, seguro, há uma série de

benefícios. Rentabilidade do TecnoPreve: fechamos 2017 com 12%, ou seja, uma rentabilidade maior

do que a oferecida pela poupança, agora em 2018 já estamos com 8,64%. Ficamos a disposição para

quem quiser, agora temos o App para estreitar a relação. Para concluir, as vezes sentimos que o que

fazemos é apenas uma gota de água no oceano, mas o oceano seria menor se lhe faltasse essa gota, e é

isso o que queremos, que cada um dos profissionais, principalmente os Conselheiros, sejam essa gota a

mais para o oceano MÚTUA atinja não só Belém, mas todo o Estado do Pará. Gostaria de dizer que não

seriamos nada se não fosse a equipe, aliás, é a equipe que merece o mérito, dessa forma, pedi para

oferecer um diploma de serviços relevantes, relativo ao período que esteve conosco, ao CARLOS

EDUARDO DOMINGUES E SILVA, que era o nosso Diretor Financeiro, apesar de não estar presente

hoje, gostaria de fazer essa entrega de forma solene, para demonstrar que todos tem sua parcela no

sistema, e essa parcela diz respeito justamente àquela gota no oceano. Gostaria também de entregar o

certificado de serviços relevantes ao Sr. GILMÁRIO DA SILVA DRAGO, que tem sido um companheiro

maravilhoso, cuidando da parte administrativa e que contribui significativamente para o alcance dos

objetivos da MÚTUA. Gostaria também de agradecer pela atenção e dizer que a MÚTUA está a

disposição de todos”. B) COORDENADORIA DE FISCALIZAÇÃO DO CREA-PA – “APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SETOR DE FISCALIZAÇÃO DO

CREA-PA NO EXERCÍCIO DE 2018”. Apresentação: Arquiteto ODILON RIBEIRO CALDAS JÚNIOR

– Gerente de Fiscalização: “Desde 2011 até um mês atrás eu estive a frente da Gerência de Processos

Fiscais, hoje, Seção de Processos Fiscais, onde desenvolvemos um trabalho o qual tive muito prazer em

contribuir com a evolução, pois hoje está 100% digital, permitindo um avanço qualitativo em relação

aos antigos processos, que eram todos de forma física e, por esse motivo, ocasionavam muito atraso.

Com o atual sistema começamos a ter maior celeridade e qualidade nos processos, desde sua origem

até chegar às Câmaras. Ainda há uma série de avanços a serem conquistados, assim como existe um

relevante número de processos na Câmara que ainda estão na fase de migração do antigo para o

atual sistema, sendo esses os que mais apresentam problemas, principalmente em virtude da

dificuldade que nós tínhamos de exercer um melhor controle desses processos, que se davam de forma

manual, arcaica. Para ser mais preciso, de junho de 2017 até o dia de hoje, a gente já consegue

tramitar o processo 100% digital. O atual sistema, que foi inaugurado em 2014, veio totalmente “cru”

em relação ao controle de processo fiscal e, conseqüentemente, em relação ao trabalho do agente

fiscal. Houve uma série de complicações no primeiro ano de 2014, mas fomos evoluindo com o passar

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do tempo e, vários recursos, hoje existentes no atual sistema, já servem para a rotina dos trabalhos na

área de fiscalização de outros CREA’s da região nordeste, que foram desenvolvidas dentro do nosso

CREA, pioneiro na tramitação dos processos de forma digital, e que, inclusive, já é consultado por

CREA’s de outros Estados, o qual entram em contato com a Gerência de Fiscalização com objetivo

dessa troca de informações, permitindo a eles também um avanço qualitativo. O CREA que mais se

aproximou nesse sentido, foi o CREA – AP, com o qual já firmamos um convênio de cooperação na área

de fiscalização e de processos. Fazendo um comparativo dos relatórios cadastrados desse ano em

relação aos cadastrados no ano passado, percebemos que temos uma média de produção de relatórios

fiscais. Tendo em vista a dimensão do Estado, talvez não seja ainda um quantitativo de relatório

dentro do ideal, mas posso garantir que já houve um grande avanço em termo de quantidade, porém,

hoje estamos priorizando mais a qualidade do que a quantidade. O que acontecia antes era o

contrário, infelizmente não tenho acesso a esses números, pois o sistema anterior não permitia uma

precisão maior nessa quantificação. Os relatórios dos sistemas anteriores, quando os processos eram

físicos, a gente percebia que havia uma quantidade de produção fiscal muito maior que a de hoje, mas,

em compensação, a qualidade era muito inferior. Os processos não davam segurança jurídica ao CREA

por erros de origens diversas, então, embora tenhamos um quantitativo baixo, se comparado ao que

era produzido antigamente, conseguimos manter uma qualidade permitindo que esses processos

cheguem à fase deliberativa com maior segurança jurídica ao Conselho. Ano passado foram 5030

(cinco mil e trinta) relatórios cadastrados, esse ano, no mesmo período, mantivemos a mesma

quantidade, porém com um ligeiro acréscimo, por volta de 60 (sessenta) processos a mais e, embora eu

não estivesse a frente da gerência, esses números me foram fornecidos pelo antigo Gerente da

Fiscalização, Sr. Erivaldo, que ainda permanece na equipe, porém está com a Seção de Fiscalização. A

antiga Gerência de Fiscalização foi desmembrada em mais uma Seção, então, além da Seção de

Processos Fiscais, há a Seção de Fiscalização, que vai cuidar mais da parte operacional, enquanto que

a gerência ficará com o trabalho de gestão, pois antes era muito oneroso ao gerente assumir várias

funções, processos e diversas outras atividades que cabiam a Gerência, entendemos que dessa forma as

atividades ficaram mais bem distribuídas e o objetivo é que consigamos, a partir de 2019, aumentar o

nosso volume de relatórios, não diria necessariamente de autuações, mas de relatórios com mais

qualidade, já que com esse desmembramento dentro da Gerência, acreditamos que será possível

alcançar esse objetivo. Faço, também, um comparativo com a quantidade de denúncias registradas no

ano de 2017 e 2018, houve uma variação de cerca de 10% a 11%, quero dizer com isso que houve uma

certa estabilidade ao registro de denúncias, mas o aplicativo de denúncia, que ta incorporado ao

sistema do CREA, onde qualquer usuário, cidadão, pode baixar no seu dispositivo móvel e fazer a Tim/Tim

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denúncia em tempo real, embora sejam tímidos os números, ou seja, em torno de 84 (oitenta)

denúncias registradas, ainda há muito o que se divulgar a respeito desse novo aplicativo que,

brevemente, em 2019, vai estar evoluindo para um trabalho mais on line do fiscal, um trabalho no ato

fiscalizatório, que irá permitir coletar as informações com muito mais segurança e rapidez,

permitindo que esse fiscal perca menos tempo no momento da produção e cadastramento do relatório,

então, a ideia é que o aplicativo, que já funciona para o usuário externo e que vai evoluir para o

trabalho do fiscal no momento da ação fiscalizatória, é trazer o máximo de informações condensadas

e transferir para o SITAC, de forma on line, estas informações, para que o fiscal possa chegar na sua

estação de trabalho e concluir somente alguns detalhes e outras informações que talvez ele não

consiga no momento da ação. Esse comparativo é só para demonstrar que, além do sistema

tradicional pelo nosso sistema de denúncia, já existe o aplicativo, mas que carece de maior divulgação

no meio externo. O comparativo da quantidade de relatórios até o momento produzidos pela

fiscalização VS a quantidade de autos lavrados, cerca de 43% dos relatórios produzidos esse ano

foram autuados, em seguida mostraremos o que aconteceu com esse restante de relatório que não foi

autuado. Nós queremos que, através desses recursos, que o agente de fiscalização faça, também, um

papel de agente educador, que possa estar atuando de forma preventiva em relação à sociedade, pois,

muitas vezes as denúncias quando chegam, como no caso da Engenharia Civil, que representa 80% da

produção da fiscalização, mais a frente falaremos qual projeto para tentar alavancar também as

outras modalidades da engenharia, mas o que se pretende é que haja mais retorno de regularização

do que somente a autuação, aplicação da multa. O objetivo é despertar no profissional a consciência

de regularizar qualquer atividade por ele desenvolvida, pois ainda há uma cultura de o profissional só

agir com o intuito de apenas regularizar a autuação quando é acionado pelo Conselho, dessa forma, a

ideia é orientar o profissional quanto à importância de se ter um maior retorno quanto às

regularidades, os registros de responsabilidade técnica, e aplicar as penalidades diminuindo a

quantidade de processos na Câmara, pois sabemos que, principalmente civil, é uma enorme

quantidade. Com relação aos relatórios cadastrados VS regularização, é possível perceber que é em

torno de 36% o quantitativo de relatórios que foram regularizados, não necessariamente gerados

autos de infração. É com a visita do agente fiscal que se tem a ação fiscalizatória. Em 2018, o

quantitativo de relatórios até o momento são de 5.397 (cinco mil, trezentos e noventa e sete), no qual

apenas 1.964 (um mil, novecentos e sessenta e quatro) foram regularizadas, ou seja, em torno de 36%.

O objetivo é aumentar esse quantitativo e diminuir a penalidade, claro que a autuação também traz

receita para o Conselho, mas ainda é uma receita que, no universo de arrecadações do CREA, ainda é

bem “tímida”, em torno de 1 a 1 e ½ % do que o CREA arrecada anualmente. Conseguimos através dos Tim/Tim

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números apresentados, verificar que ainda não chega a 50% os relatórios regularizados, porém, se

conseguirmos aumentar essa proporção, o retorno ao CREA será bem melhor em relação as ART’s e a

título das regularizações de Pessoa Jurídica. Apresentaremos agora um resultado que está mais

relacionado com a Gerência de Processos Fiscais, antes, a Seção de Processos Fiscais, que foi criada

de 2008 para 2009, que era vista como um setor que fazia o trabalho do fiscal, hoje, para quebrar essa

visão, foi criado um novo sistema que permitiu desenvolver um trabalho mais célere e de forma mais

direta com o fiscal, tirando a responsabilidade da Seção de Fiscalização e passando para os fiscais,

com isso houve uma diminuição de trabalhos carecendo de correções, de 5.397 (cinco mil, trezentos e

noventa e sete) relatórios, somente 413 (quatrocentos e treze), ou seja, 7,60%, dos relatórios voltaram

para o fiscal corrigir, mas não quero dizer com isso que a qualidade do processo fiscal está 100%

melhor, entretanto, as informações básicas, que hoje são praticamente automáticas, não permitem ao

fiscal gastar muito tempo no momento de cadastrá-las, contribuindo também para uma diminuição de

falhas que venham comprometer esse processo mais a frente, o que demonstra ser um dado positivo.

Quanto aos relatórios por área, por modalidades, acontecem da seguinte forma, as Câmaras são

compostas, hoje, por uma junção de várias modalidades, tem ano que a Geologia está com Civil, em

outros a Geologia está com a Câmara de Elétrica, e assim por diante, então, havia um solicitação da

Gerência de Apoio ao Colegiado para que os relatórios fossem direcionados/produzidos por Câmara,

mas que acabava por dificultar o trabalho da Gerência de Fiscalização, principalmente quando

precisava gerar a proporção de relatórios por modalidade, e não por Câmara, à auditoria do CONFEA.

A idéia para evitar esses números que não são precisos é, a partir de janeiro, quando o TI do CREA já

estiver adequado a essa nova modalidade de cadastramento de relatórios, começar a produzir estes

relatórios por modalidades, ou seja, relatório de Geologia, relatório de Civil, relatório de Mecânica,

pois do contrário, nunca teremos o quantitativo preciso da produção desses relatórios. Demonstrando

o quantitativo de relatórios da Câmara de Civil, na qual dentro dessa Câmara estão inclusas outras

modalidades da Engenharia, o que leva a uma discrepância entre a modalidade de Civil e as demais

áreas, observamos que há 4.166 (quatro mil, cento e sessenta e seis) processos, enquanto nas demais

modalidades, como: Agronomia, 165 (cento e sessenta e cinco) processos; Florestal, 103 (cento e três);

Mecânica, 244 (duzentos e quarenta e quatro); Elétrica, 263 (duzentos e sessenta e três), e; Geologia,

28 (vinte e oito); totalizando 4.779 (quatro mil, setecentos e setenta e nove) processos. Alguns

processos não conseguimos identificar a qual modalidade pertencem, em razão dessa junção das

Câmaras que pode haver dentro do Colegiado, mas que, na minha opinião, não deveriam estar dentro

do sistema, pois dificulta o levantamento numérico anual dessa produção de relatórios por

modalidade, dessa forma, o objetivo a partir de janeiro é fazer com que as modalidades fiquem Tim/Tim

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separadas dentro do sistema e, o fiscal, conforme a modalidade, abrirá relatório para aquela área,

posteriormente, o Gerente do Colegiado irá distribuir os relatórios conforme a modalidade para as

Câmaras a qual elas pertencem, com exceção daquelas que não tenham Câmara, como é o caso de

Agrimensura, que nesse caso já será distribuída diretamente para o Plenário, por orientação da

própria resolução 1008/2004 do CONFEA. Estes são motivos pelo qual estamos com dificuldade em

mensurar o quantitativo de relatórios por modalidade, mas, ainda sim, acredito que a quantidade de

relatórios na área de Civil, continuará sendo imensamente maior que as demais Câmaras. Mais a

frente mostraremos o que pode ser implementado para que as outras áreas, menos assistidas pela

fiscalização, possam ter resultados mais positivos . Também gostaria de falar sobre a receita trazida

através dos processos fiscais que antes não eram mensuradas em razão do sistema anterior, que não

nos permitia precisão nesse aspecto, não havia um controle, não por não serem pagos os autos de

infração, mas porque não se tinha como saber o que de fato entrava como receita de auto de infração

para o CREA, entretanto, hoje isso já é possível, dessa forma, fiz um levantamento e posso lhes dizer

que, ao fazer um levantamento dos processos físicos que tiveram auto de infração e cujas multas

foram pagas pelos autuados, não chegavam em R$ 20.000,00 (vinte mil ), isso no ano de 2011 ou 2012,

já em 2017, foram R$ 669.499,50 (seiscentos e sessenta e nove mil, quatrocentos e noventa e nove reais

e cinqüenta centavos) arrecadados de processos de infração em fase administrativa, não estão

incluídos os processos em fase de dívida ativa, os em fase de dívida ativa, em sua grande maioria são

processos que se quer chegam à Câmara. Esses processos são resolvidos da seguinte forma, em

primeiro lugar, isso foi uma espécie de conciliação criada dentro da própria seção de processos fiscais,

com a qual tive oportunidade de colaborar de 2011 até um mês atrás, acontecia que os processos eram

feitos com uma qualidade muito inferior à de hoje, chegavam até as câmaras e de lá demoravam a

retornar, o sistema não tinha o recurso de bloquear a ação daquele profissional/ empresa que

estivesse com essa pendência fiscal, podia , portanto, continuar emitindo certidão de quitação mesmo

tendo um auto de infração, isso por que o sistema não bloqueava, permitindo que continuassem a

emitir certidões para fins de concorrência pública, no entanto, desde 2015 isso mudou o que permitiu

que viéssemos evoluindo aos poucos com essa arrecadação, uma vez que, a partir do momento que o

profissional/empresa autuado, de acordo com a resolução 1008/2004 do CONFEA, não entrar com

defesa nos 10 primeiros dias, contados da data de recebimento dessa autuação, este terá sua certidão

bloqueada, a princípio, a certidão de quitação do profissional empresa é aquela que comprova que

aquela empresa que vai estar prestando concorrência pública, está quite com o CREA. Contudo, surge

a indagação, mesmo que, o auto de infração ainda não tenha sido julgado pela Câmara, ainda sim

poderá ser considerado uma pendência? bom, do ponto de vista jurídico, pois fizemos uma consulta ao Tim/Tim

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setor jurídico não só atual como aos anteriores deste conselho, há perfeita legalidade, entretanto,

ainda há uma parcela minoritária de profissionais que discordam e procuram rever tal situação

quando estão bloqueados.Quando isso ocorre, nós garantimos a esse profissional o amplo direito de se

defender, e enquanto aguarda a decisão da Câmara, pois somente após isso poderá entrar com recurso

contra esta decisão, abrimos a possibilidade, caso a decisão lhe seja desfavorável, que este profissional

solicite junto ao setor jurídico uma suspensão temporária, já que havia perdido o prazo inicial, a fim

de obter sua certidão, ou seja, não estamos cerceando o direito da empresa de concorrer, mas, caso

não procura o Conselho e não entre com a defesa, este terá sua certidão bloqueada. Nesse caso, o

profissional nos encaminha via e-mail ou protocolo, um expediente dizendo que abre mão de sua

defesa, seu recurso, reconhece que cometeu infração e acaba pagando o valor que está lavrado no

auto de infração, com essa mudança no sistema que agora bloqueia a emissão das certidões, houve um

aumento nas arrecadações, cerca de 3 anos para cá e, logo chegaremos a 1 milhão, em 2019 é bem

possível, pois em 2015 foram, se não me engano, em torno de R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil

reais), 2016, chegou a quase R$ 400.000,00 (quatrocentos mil), já de 2017 a 2018, a medida que o

sistema foi nos permitindo um melhor controle, conseguimos alcançar esse patamar de R$ 700.000,00

(setecentos mil), mas acredito que conseguiremos fechar 2018 acima desse valor. É importante

salientar que dentro dessa questão só nos interessa o profissional empresa, o profissional leigo, não,

futuramente implementaremos uma forma de separar o que se arrecada com profissional leigo e

profissional empresa. Diante dos números apresentados a título de arrecadação anual, já temos um

plano de ação elaborado, o planejamento para 2019 já está praticamente pronto e acredito que até o

início da próxima semana já estaremos encaminhando ao Superintendente Técnico, para que seja feita

uma breve análise e para que nos oriente sobre possíveis ajustes. Apresentarei alguns dos itens do

nosso Plano de Ação para 2019, com base nos valores arrecadados no ano de 2018, além de alguns

avanços obtidos: 1º) Demanda da Fiscalização por Modalidade: O Agente Fiscal, hoje, em sua grande

maioria, “corre” mais para o lado de Civil, mas como se sabe, o Agente não Precisa ser,

necessariamente, da área de Civil, área de Mecânica, área de Elétrica, para fiscalizar aquela

determinada área, mas em compensação, ele não atua a contento, dentro das demais áreas, falta a

esse fiscal uma melhor capacitação. Então, dentro da Demanda da Fiscalização por Modalidade, o que

nós queremos é capacitar e especializar melhor esse Agente. Alguns Agentes Fiscais, são poucos,

entendem bastante sobre a área de Agronomia, temos um em Marabá, o próprio Erivaldo Nobrega,

antigo Gerente da Fiscalização e, se nós formos enumerar, existem mais dois ou três fiscais em

Inspetorias no interior, então, por essa razão, a gente percebe que muitos outros Agentes Fiscais

produzem muito pouco, isso utilizando Agronomia como exemplo, pois se pegarmos outras áreas Tim/Tim

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como, por exemplo, Geologia, em que os Fiscais possuem dificuldades em saber como abordar em uma

obra, no momento de fazer uma consulta no site de transparência pública, ao consultar um Diário

Oficial, a forma como poderia desmembrar aquele serviço existente dentro do contrato vencido em

licitação por alguma empresa, como separar esses serviços. Por esses motivos expostos, vemos que há

necessidade de o Fiscal ser capacitado por Modalidades e, separar os Agentes que possam atuar nas

demais áreas, mas ter um feeling para essa área, por isso investiremos em capacitação; 2º) Grupos de

Trabalho: Nosso Regimento Interno, o que foi até falado pelo nosso Superintendente Administrativo

Jeferson, prevê a criação de Grupos de Trabalho com a participação dos Conselheiros. Dessa forma,

dentro de suas respectivas áreas, podem colaborar com a elaboração de projetos de ação na área de

fiscalização, a fim de detectar certas demandas não percebidas pelo Agente Fiscal, o que seria uma

grande contribuição, tendo em vista a grande experiência que possuem em suas áreas. A ideia é criar

esses grupos na fiscalização, com o auxílio das Câmaras, pois, em 2019 queremos aproximar mais as

Câmaras da Fiscalização para que essas deficiências por falta de conhecimento na área de atuação

sejam corrigidas,pois, como já havia dito, o Fiscal não precisa ser, necessariamente, da área, mas ele

precisa ter uma sensibilidade para detectar as atividades que estão sendo empregadas em certos

empreendimentos, que ele desconhece e muitas vezes não sabe como abordar o desenvolvimento

daquele trabalho para orientar, criar um relatório e, até mesmo, para autuar e aplicar a penalidade

exigida para aquele caso em concreto. Foi também levantada à questão de que, hoje, o usuário

desconhece a real ação institucional do CREA, eventualmente, com a ocorrência de alguns sinistros,

como por exemplo, quando cai um prédio, desaba uma construção, todos, em primeiro lugar, correm

para o CREA, para só depois pensar em Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Seurb, ficando o CREA

sempre como o Órgão que deixou de fiscalizar, orientar e, muitas vezes, realmente se desconhece a real

objetivo institucional do Conselho. O CREA precisa se aproximar mais da sociedade, o Agente Fiscal

deve ser preparado para isso, então, a criação de Grupos de Trabalho para a divulgação e propaganda

da Ação Institucional do CREA, visando uma base educativa e preventiva, aproximar o CREA do futuro

profissional, para isso precisamos ir até as universidades, quando entrei, havia um projeto que se

chamava CREA Júnior, eu tive a oportunidade de participar da SOEA e observei que em alguns

estandes dos CREA’s de outros Estados, tinham uma menção ao CREA Júnior, se eu não me engano era

o CREA Piauí, e isso nos inspirou a tentar resgatar, nem que seja através da fiscalização, esse trabalho,

de aproximar o CREA mais da sociedade, do acadêmico, para quebrar o preconceito que se tem de o

CREA ser um “cartório” que só arrecada; 3º) Implementação dos Recursos Adquiridos: a aquisição

mais recente que nós tivemos através dos processos que já foram concluídos, foi a aquisição de duas

caminhonetes Mitsubishi, uma para Santarém e outra para Marabá, aquisição de tabletes e Tim/Tim

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aplicativos, a fim de aplicar maior celeridade no trabalho desenvolvido pelos fiscais. O objetivo disso

tudo é fazer com que a fiscalização fique mais interada com relação aos recursos disponíveis para que

consiga realizar seus trabalhos em tempo hábil e, com isso, conseguir alcançar os números que

estamos prevendo para 2019”. Com a palavra, Conselheiro ANTONIO NOÉ, parabeniza a apresentação feita pelo Gerente de Fiscalização, Odilon Caldas, e pergunta se a apresentação feita foi um encaminhamento por parte do 1º Vice Presidente, pois é da sua competência. O 1º Vice Presidente, EDUARDO BRANDÃO, responde que a solicitação do relatório apresentado pelo Sr. Odilon, foi determinada pela Presidência. O Conselheiro ANTONIO NOÉ, diz ter feito a pergunta pelo fato de ser da atribuição da 1º Vice Presidência a Coordenação da Logística de Apoio à fiscalização planejada pelas Câmaras, diz que as Câmaras não podem abdicar desse direito, caso contrário perderão sua autonomia e que isso está previsto no Regimento do CREA, que o Plano apresentado para 2019, ainda não pode acontecer, pode ser apenas uma sugestão às Câmaras como medida para atender essa inteligente reivindicação. O Conselheiro NOÉ fala, também, a respeito do que foi dito sobre dar ênfase à fiscalização das empresas e profissionais, sobre serem suspensas suas certidões, diz que o CREA está com sérios problemas com relação a outros Conselhos que querem tomar para si as atribuições do CREA e, que, da forma como foi apresentado, seria algo prejudicial ao próprio CREA, pois acredita que deva ser incentivada a fiscalização dos leigos e não ficar somente punindo sem, as vezes, até direito de defesa dos profissionais, principalmente, como foi citado pela Gerência, que a área de Civil que vem sendo muito prejudicada. Fala que, com relação às licitações, o CREA, enquanto Conselho, deveria verificar as licitações nos órgão Públicos, que estão agindo contra a Lei Federal de Licitações e Contratos ao estabelecerem quantitativos para que as empresas ou profissionais participem das licitações públicas, que isso é ilegal e fere o art. 30 da Lei de Licitações e, é isso que o CREA, como Conselho de Classe da Engenharia e da Agronomia, deveria verificar, ao invés de ficar prejudicando os profissionais e empresas. O foco do Conselho deveria ser contra a atividade da Engenharia ilegal, executada pelos leigos como, por exemplo, quando a Geologia não é fiscalizada, entre outras modalidades. Com a palavra, o Conselheiro ANTONIO ALBERIO também parabeniza o trabalho apresentado pelo Gerente de Fiscalização, diz que acompanha seu trabalho desde 2012 e que sempre exerceu sua atividade com muita responsabilidade e, acima de Tim/Tim

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tudo, com muita criatividade e interesse para a solução de problemas. Fala que o SITAC que foi uma ferramenta que chegou em boa hora, apesar de no início apresentar dificuldades, sendo necessário solicitar a equipe do Rio Grande do Norte para auxiliá-los com esses problemas e diz estar muito satisfeito com o trabalho que vem sendo elaborado pelo Sr. Odilon, pois é um colaborador muito caprichoso no que faz e seu trabalho é digno de elogios. O Sr. Presidente diz que o SITAC vem evoluindo a cada dia e que foi elogiado no último CP por tudo que se investe no CONFEA que não oferece 8% do que se é oferecido pelo SITAC, que essas são as palavras do Sr. Renato Barras, Superintendente de TI do CONFEA. Com a palavra, o Conselheiro PASTANA diz que assistiu com bastante atenção a apresentação do Gerente Odilon e diz que talvez até se torne recorrente, mas que não pode perder a oportunidade de fazer algumas observações, diz que o Conselheiro NOÉ tem razão em alguns pontos, que um Plano de Fiscalização como este, tem que contar com a participação efetiva das Câmaras, como o próprio Odilon citou, não precisa que o fiscal seja um profissional da área, mas precisa ter noção da importância de determinadas atividades. Diz que, no Estado do Pará, quanto a questão da Mineração, a fiscalização do CREA praticamente inexiste, que só existe em determinadas regiões nos grandes projetos de mineração. Diz que na região metropolitana de Belém, há centenas de empresas que fazem o envase de água e, que esta atividade não é fiscalizada e que, grande parte das empresas que praticam essa atividade, o fazem de maneira ilegal, como já dito pelo Conselheiro NOÉ, diz que está se referindo à região Metropolitana de Belém, onde há fácil acesso. O Conselheiro PASTANA fala, também, sobre as centenas de poços tubulares profundos existentes, principalmente, na cidade de Belém. Diz ser fundamental uma fiscalização integrada e dá como exemplo a fiscalização em um prédio quanto à parte elétrica, entre outras, indaga o motivo pelo qual não se estende essa fiscalização para a questão da capitalização de água subterrânea, diz que, para que isso ocorra é de extrema necessidade que haja um treinamento do fiscal, pois ele precisa entender toda a cadeia produtiva que envolve a questão da água para envase do poço tubular para consumo humano, da pequena mineração presente, principalmente, no nordeste do Estado do Pará. Diz que os agregados para a construção civil como, argila, cerâmica vermelha, sustentam a economia de alguns municípios e, que grande parte dessas atividades são feitas de forma ilegal Tim/Tim

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e/ou irregular. Pede desculpa por estar se tornando recorrente, mas acredita ser um assunto de suma importância e essa foi uma oportunidade de discutir como fazer uma maior aproximação entre a fiscalização e Câmara, para que o produto seja um consenso de todo o Conselho. O Sr. Presidente diz concordar 100% com o Conselheiro PASTANA e que, inclusive, foi falado na reunião de Diretoria sobre o distanciamento entre Fiscalização e Câmaras, que essa aproximação é fundamental. Fala que os Planos de Fiscalização foram apresentados no final do ano, mas nem tudo que foi apresentado foi desenvolvido e sugere, desde já, aos futuros Coordenadores de Câmaras, fazerem essa aproximação e dar celeridade na elaboração dos planos de fiscalização para que se tenha um resultado eficaz desde o inicio do ano. A Conselheira PAULA FERNANDA diz ser salutar a informação e a “reclamação” do Conselheiro Pastana para chamar a atenção da Fiscalização ao profissional Engenheiro Ambiental, diz que há muita autuação na área da Engenharia Civil que, geralmente, nessas construções é preciso de licenciamento ambiental e que esse profissional é capacitado para isso, mas que não se cobra deles, ART’s. Diz ser importante que se tenha esse conhecimento, que é uma demanda muito grande das Associações Profissionais de Engenheiros Ambientais, dos estudantes, profissionais que sempre buscam o CREA para obter informações a cerca dessa área, mas que não há resposta por não haver, realmente, um Plano de Fiscalização, não haver resultados, veemente, nessa área. Diz que a Engenharia Ambiental e Engenharia Sanitária são responsáveis por boa parte do licenciamento ambiental no Estado, mas não está sendo cobrada desse profissional nas fiscalizações, que essa é uma demanda muito forte que precisa ser atendida por parte da fiscalização. O Conselheiro ... diz concordar com a palavra dos demais Conselheiros e que de fato, 84% dos processos são da área de Civil e que por esse motivo a área de Civil já está muito normatizada, que o fiscal já está muito acostumado a fiscalizar Civil, enquanto nas demais áreas não há tanta facilidade, e, exatamente nesse ponto que o Gerente de Fiscalização cita, deve ser elaborado um normativo por área como, por exemplo, de Ambiental, de procedimento de Geologia, que são grupos com menor participação, mas que tem um campo muito grande de atuação dos profissionais e que precisa ser fiscalizado, então, a aproximação dos Conselheiros especialistas das áreas com a Gerência de Fiscalização para que os Planos de Trabalhos sejam mais eficazes e consigam dar Tim/Tim

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suporte aos ficais, para que saibam como atuar dentro dessas áreas. Com a palavra, o Conselheiro JUAREZ se refere ao comentário da Conselheira PAULA FERNANDA, diz que a SEMAS, é uma Secretaria que possui convênio com o CREA e que contrata Engenheiros Ambientais para fazer as regularizações da Secretaria, entretanto, observou que na apresentação de projetos de alguns dos Engenheiros, que estes não eram especializados na área de Ambiental, lhe sendo informado por uma funcionária que a Secretaria não pode recusar a ART apresentada por um Engenheiro por motivo dele não ser especializado na área de Ambiental, uma vez que, a ART é um documento oficial. O Conselheiro diz não saber se o convênio feito entre o CREA e a Secretaria de Meio Ambiente do Estado foi para estreitar a comunicação, troca de informação, objetivando regularizar esse tipo de situação. O Conselheiro aproveita para comentar sobre a área da Engenharia Naval e diz que, hoje, há uma orla onde são executados por todas as empresas de navegação, reparos navais, de pequeno a grande porte, até de construção de embarcações e que ele, em particular, já denunciou várias empresas de forma anônima, não apenas por querer denunciar, mas por motivo de já ter ocorrido acidente que ocasionou a morte de conhecidos, diz que às vezes o profissional vai realizar um serviço e não há nenhum engenheiro, o que pode ocasionar acidente. Fala que na primeira reunião do ano de 2018, na escolha de coordenador da parte industrial, foi falado que era necessária a presença da fiscalização no Plenário, que o Gerente de Fiscalização tem que estar presente, pois ele tem que saber o que acontece, diz que não basta fazer o planejamento de fiscalização, que esse planejamento precisa ser compreendido para que saibam como fiscalizar e como agir. Para ele, ainda há um grande distanciamento entre a fiscalização e as coordenadorias, e acredita que com a aproximação desses setores, é possível haver um diálogo para que o CREA comece a agir dentro da sua real função que é fiscalizar o exercício profissional e o não profissional, pois existem muitas pessoas que não estão qualificadas para exercer a profissão, mas ainda sim exercem e, com isso, tirando o emprego dos profissionais da área. Acredita que fiscalizando a Orla de Belém, empregos serão gerados aos Engenheiros Navais, pois todas as empresas de navegação fazem reparos navais. Segundo o Conselheiro, a Hidrovia do Brasil, em Tapajós, está fazendo o reparo de 48 embarcações, onde o custo em cada embarcação é em média R$ 600.000,00 (seiscentos mil), em 3 estaleiros e, que, ainda sim, não Tim/Tim

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identificou nenhuma ART para isso, nem mesmo engenheiro. Diz que por esses motivos, a Gerência de Fiscalização tem que se aproximar das Coordenações e do Plenário, ela tem que participar das reuniões, que é importante saber o que acontece e o que cada um dos Conselheiros que representam os profissionais consigam identificar onde está o problema. Com a palavra, o Conselheiro RUI DINAMAR diz que gostaria de se manifestar com relação à Engenharia de Segurança do Trabalho, pois ela permeia todas as atividades, então, se está se falando em números, esses números serão elevadíssimos com relação à arrecadação de uma simples ART de R$ 82,00. Diz que, se o Conselheiro Juarez falou de 48 obras, quantas obras ou frentes de serviço há no Estado? 10.000? Então, se for multiplicar R$ 82,00 por 10.000, serão R$ 820.000,00 que o Conselho deixa de arrecadar, portanto, deve-se prestar atenção que a Engenharia Civil de Segurança do Trabalho participa e deve participar da fiscalização, e que não foi

citada durante a apresentação do Sr. Odilon Caldas. IV. DISCUSSÃO E APROVAÇÃO daS ataS nº 1.147 (07/11/2018 - EXTRAORDINÁRIA) e 1.148 (08/11/2018 – ordinária) – APROVADAS POR UNANIMIDADE, com abstenção dos Conselheiros: Engª. Civil TAIZA NAYANA DA SILVA FERREIRA, Eng. Mecânico NEWTON SURE SOEIRO, Eng. Naval JUAREZ BOTELHO DA COSTA JR. e

Eng. Agrônomo ANTONIO CARLOS ALBERIO. v. CORRESPONDÊNCIAS RECEBIDAS E EXPEDIDAS. - Disponibilizadas na Secretaria da Presidência do

CREA-PA. VI. PROPOSTA (S) APROVADA (S) Na (S) Plenária (S) Nº 1.147 (07/11/2018) E Nº 1.148 (08/11/2018): 01. CoMISSÃO DE ESTUDOS E NORMAS DO CREA-PA – CEN. Assunto: "PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO E

MODIFICAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DO CREA-PA”. (Decisão PL-117/2018 – Aprova a Proposta de Atualização e Modificação do Regimento Interno do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará – CREA/PA); 02. PROCESSO Nº 353025/2018 – COMISSÃO DE ORÇAMENTO E TOMADA DE CONTAS DO CREA-PA. Assunto:

"PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO ORÇAMENTÁRIA2018”. (Decisão PL-118/2018 – Aprova a Proposta de Reformulação Orçamentária do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará – CREA/PA); 03. ESCOLHA DO COORDENADOR DA COMISSÃO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DO CREA-PA. (Decisão PL-119/2018 – Aprova a Transferência Tim/Tim

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da Escolha do Coordenador da Comissão de Relações Públicas do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará – CREA/PA, para a Primeira Plenária Ordinária de 2019 deste Regional); 04. Processo nº 323344137/2018 – terra construções e serviços ltda – me. Assunto: "SOLICITA INCLUSÃO DE 3º RESPONSABILIDADE TÉCNICA PARA O

ENGENHEIRO CIVIL ENDREO MOITA PESSOA NO CREA-PA”. (Decisão PL-120/2018 - Aprova o Deferimento da solicitação de 3º Responsabilidade Técnica para o Eng. Civil ENDREO MOITA PESSOA...); 05. PROCESSO Nº 349642/2018 – Técnico em Agrimensura THIAGO DE OLIVEIRA SILVA. Assunto: "SOLICITA EMISSÃO DE CERTIDÃO

DEM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PELO CREA-PA”. (Decisão PL-121/2018 - Aprova a Emissão de Certidão em Georreferenciamento de Imóveis Rurais para o Técnico em Agrimensura THIAGO DE OLIVEIRA SILVA...); 06. PROCESSO Nº 349643/2018 – Técnico em Agrimensura PATRICIO PICANÇO GEMAQUE. Assunto:

"SOLICITA EMISSÃO DE CERTIDÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PELO

CREA-PA”. (Decisão PL-122/2018 – Aprova a Emissão de Certidão em Georreferenciamento de Imóveis Rurais ao Técnico em Agrimensura PATRICIO PICANÇO GEMAQUE...); 07. PROCESSO FISCAL Nº 23236264/2014 (PROT. Nº 236579/2014) – CELINDA TAVARES GOMES VIEIRA. Assunto: “RECURSO CONTRA A

DECISÃO DA CÂMARA Nº 665/2016-CEEC, QUE MANTEVE O AUTO DE INFRAÇÃO, NOTIFICAÇÃO E

MULTA NO VALOR DE R$ 1.681,64 APLICADA À REQUERENTE” (Decisão PL-123/2018 - Aprova a Manutenção do Auto de Infração, Notificação e Multa no valor de R$ 1.681,84 APLICADA À celinda Tavares Gomes vieira...); 08. Solicitação de desligamento do conselheiro diretor eng. Civil danillo da silva Linhares, das comissões de estudos e normas, compras, ética e editorial do CREA-pa. Assunto: "INDICAÇÃO DE CONSELHEIROS

SUBSTITUTOS”. (Decisão PL-124/2018 - Aprova a solicitação de Desligamento do

Conselheiro Diretor Eng. Civil DANILLO DA SILVA LINHARES das Comissões...). VIi. atividades desenvolvidas pela presidência / diretoria - período: novembro/dezembro 2018: DIAS – 16 e 17/1/2018: - VISITA ADMINISTRATIVA AO MUNICÍPIO DE ULIANÓPOLIS. REPRESENTANTE DO CREA-PA: Presidente Eng. Civil

CARLOS RENATO MILHOMEM CHAVES; DIA – 21/11/2018: - EVENTOS PÚBLICOS – ABERTURA DA SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NA FAPAM. REPRESENTANTES DO CREA-PA: Conselheiro Eng. Agrônomo PEDRO PAULO DA

COSTA MOTA e Eng. ª Ambiental PAULA FERNANDA VIEGAS PINHEIRO; DIA – 22/11/2018: - Tim/Tim

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EVENTO PÚBLICO: 17º PRÊMIO CREA GOIAS DE MEIO AMBIENTE . REPRESENTANTE DO CREA-PA: Presidente Eng. Civil CARLOS RENATO MILHOMEM CHAVES.

DIAS – 23 e 24/11/2018: - VISITA ADMINISTRATIVA AO CREA/GO. REPRESENTANTE

DO CREA-PA: Presidente Eng. Civil CARLOS RENATO MILHOMEN CHAVES; DIA - 27/11/2018:

- REUNIÕES DE DIRETORIA DO CREA/PA; DIA 29/11/2018: - 6º REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DOS CREAS NORTE. REPRESENTANTE DO CREA-PA: : Presidente Eng. Civil CARLOS RENATO MILHOMEN CHAVES;

AUDIÊNCIA: 3º LEVANTAMENTO DO CENSO IMOBILIÁRIO DE BELÉM E ANANINDEUA/PA. REPRESENTANTES DO CREA/PA: Diretor 1º Vice-Presidente Eng. Civil

EDUARDO JOSÉ CAVALCANTE BRANDÃO; - 4º REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2018 DO CSA/AMAE/BELÉM - REPRESENTANTES DO CREA/PA: Conselheiro Geólogo JOSÉ

WATERLOO LOPES LEAL; DIAS – 29/11/2018 a 01/12/2018: - 6º REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DOS CREAS NORTE - REPRESENTANTE DO

CREA-PA: Presidente Eng. Civil CARLOS RENATO MILHOMEM CHAVES. O Conselheiro ANTONIO ALBERIO pede a palavra e diz que gostaria de uma explicação quanto a agenda da presidência em relação a 3 assuntos: “Com freqüência o Presidente tem feito,

assim como alguns colaboradores, visitas ao CREA-GO, com histórico de Visita Administrativa, então

queria saber, isso é um fato; o outro, é a respeito de uma reunião no Colégio de Presidentes, do CREA-

NORTE, dessa forma, gostaria de saber do Presidente e, aqui vale também para os Coordenadores de

Câmaras, quando forem participar desses eventos, façam um resumo do que foi tratado em cada uma

dessas reuniões, para que nós, Conselheiros, possamos tomar conhecimento do que está se passando

nesses fóruns como, por exemplo, “Reunião do CP” , eu não sei o que foi tratado, se houve alguma

decisão importante, isso não tem chegado ao nosso conhecimento. Acho que é importante que o

Presidente, que participou da reunião do CP e do CREA-NORTE, fizesse, assim como os Coordenadores

de Câmaras, que participam das reuniões das Coordenações Nacionais de Câmaras Especializadas, um

resumo do que aconteceu nesses eventos, para que a gente possa tomar conhecimento e, no caso

específico do CREA-GO, gostaria de saber se alguma parceria específica está sendo feita com o CREA-

GO e, se existe algum resultado concreto dessas visitas administrativas que tem sido feitas pelo

Presidente e pelos Colaboradores.” . Com a palavra, o Sr. Presidente diz: “ eu recebi um convite

para participar do 17º Prêmio de Meio Ambiente do CREA-GO e lá estariam, entre outros, vários

Presidentes, mas a maior motivação que fez com que eu permanecesse, foi justamente a questão da

dosimetria e da reincidência de autos de infração. Foram feitas palestras em relação a esses temas que

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é algo que ainda não temos implantado no CREA-PA, então, nós fomos lá justamente para ter

conhecimento dessas ações. Todas as vezes que vamos lá, acho que esse ano foram 3, é para trazer

informações e tecnologias. Hoje, nosso Plano de Fiscalização, em relação a tabletes que estamos

adquirindo, tudo isso é baseado, copiado, do modelo de Goiás, então, por isso que há essa aproximação

maior em relação ao CREA-GO, pois hoje ele conseguem estar a frente dos outros CREA’s, pois vêm

desenvolvendo tecnologias muito além do que os outros. Tínhamos o CREA-PR, que era uma referência,

mas acredito que, hoje, o CREA-GO já deu um passo a frente, inclusive, ano que vem nós estamos

querendo agendar outras visitas, já com a Diretoria, até para ver os Planos Estratégicos que estão

sendo implementados.”. Conselheiro ANTONIO ALBERIO pergunta sobre o Colégio de Presidentes e CREA-NORTE, se há algum fato que mereça destaque, quais foram os principais assuntos debatidos. O Sr. Presidente responde, que: “Com relação ao CP, as

pautas foram diversas, de cabeça irá me falhar a memória, mas posso encaminhar aos Senhores

Conselheiros o que foi apresentado. Isso poderá, sim, se tornar uma rotina, de apresentar essas

informações sobre esses trabalhos apresentados, mas, por exemplo, foram 3 dias no CP, desde questões

sobre Livro de Ordem, o que houve de investimento em tecnologia pelo CONFEA, ART nacional,

repositório. Então, como podem ver, são diversos temas, no qual muitos deles são recorrentes, pois as

vezes parece existir uma dificuldade nessas reuniões de se avançar, de ir além” . ViI i. COMUNICADOS DA PRESIDÊNCIA / DIRETORIA / CÂMARAS E COMISSÕES: 1. PRESIDÊNCIA: DIRETORIA:. CÂMARAS: 1. Engenharia CIVIL (CEEC) – Coordenador Eng. Civil CARLOS EDUARDO, ausente; Coordenador Adjunto

Eng. Civil ANTONIO NOÉ, diz que a Câmara se reuniu, foram relatados 222 (duzentos e vinte e dois) processos, dentre os quais, 8 (oito) foram relativos à denúncia de cunho ético e, que ocorreu tudo dentro da normalidade. Informa às demais Câmaras, que saiu uma Decisão da CEEC, acatando a intervenção do Advogado de um profissional que estava com uma denúncia já encaminhada à Câmara, o qual protocolou juntando novos documentos, entretanto, antes da indicação de um relator e que, a Câmara, por Decisão Unânime, retornou o processo para a Comissão de Ética para ser analisado, observando essas últimas documentações juntadas. Diz que esse caso serve de experiência para as demais Câmaras, pois, deve ser observado o princípio Constitucional da Ampla Defesa 2. ENGENHARIA elétrica e segurança do trabalho (ceee) – Coordenador Eng. Eletricista FERNANDO

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LIMA, ausente; Coordenador Adjunto Eng. Eletricista MÁRIO COUTO, diz que houve reunião na Câmara de Elétrica com quórum mínimo para poder exercer os trabalhos e que um pouco mais de uma dezena de processos foram contemplados e repassados para terminar o ano sem pendências. O Conselheiro diz que gostaria de aproveitar o espaço para informar que esteve no início do mês, na reunião de Coordenadoria, na Paraíba, representando a Câmara de Elétrica, em substituição ao Coordenador Fernando Lima, que ainda está de atestado médico e diz que alguns pontos de grande interesse foram tratados, como: “1º) Honorários mínimos, muitos

profissionais, não só da área de elétrica, encontram problemas em precificar seus trabalhos, colocar os

honorários e valores, de que forma a medir, mensurar, então, foi feita uma apresentação pelo Eng. Luis

Ferreira do CREA-PB, sobre uma metodologia muito bem fundamentada na parte técnica, para poder

realizar essas cobranças dos profissionais, então, depois iremos repassar para a área de Elétrica, mas

se algum outro Conselheiro ou membro quiser para servir de modelo, vai estar disponível; 2º)

Resolução 39 – Técnicos Industriais, sobre trabalhar a potência de 800 kVA, como preconiza uma

Resolução do CONFEA, a questão dos técnicos é que eles também querem mexer na ALCA e esse é o

problema, pois não se pode. Ao interpretar a lei, vemos que eles podem manusear até 800kVA, mas em

baixa tensão por serem de nível técnico, mas não na alta, que é a partir de 1000 volts, ou seja, até

1000 volts eles podem trabalhar, então se chegou a esse consenso nessa reunião; 3º) Problema com a

ANATEL, que regulariza as questões com as telecomunicações de empresas que trabalham com

Radiodifusão, então há muitas torres de Rádio-Base no Brasil, então se quer tirar do escopo da

responsabilidade técnica, os técnicos da ANATEL e até da própria empresa que presta serviço, ou seja,

isso é ilegal em relação a nossa profissão, fiscalização junto ao CREA, dessa forma, ficou acertado que

não será emitido nenhum documento para a ANATEL, informando que ela precisa emitir a ART para

fazer esse serviço, tem que ter um responsável técnico; 4º) EaD, essa é uma questão cheia de meandros

e por isso ficou para ser discutida no ano que vem, então essa questão do Ensino à Distância (EaD),

não foi finalizada, sobre se realmente vale, qual a carga horária, pois hoje, o curso de Engenharia tem

uma carga horária mínima de 3.600 horas, pois são disciplinas respectivas, sendo que já tem curso

querendo colocar apenas 2000 horas, então, qual será esse profissional, será que ele estará bem

preparado?; 5º) Outra ponto comentado foi da geração que deve ser de Engenheiro Eletricista, falado

muito de parque eólico de energia solar, biomassa, ou seja, outras fontes de energia, não só a hídrica.

Há uma limitação, por exemplo, com relação a parque eólico, temos várias turbinas e cada uma tem

uma geração, então será que terei que ter uma ART para cada um? Não, dessa forma ficou

convencionado que, se há um parque em uma região fechada, pode-se ter um responsável técnico, já se Tim/Tim

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tiver que abrir um novo parque em outra localidade, já se tem um caso a pensar, pois não faz sentido

ter um parque com vários responsáveis técnicos; dentre outras questões que foram tratadas, desde as

atribuições da parte elétrica que deve ser emitida pela Câmara de Elétrica, cada profissional tem uma

norma específica a ser seguida, então se deseja pleitear um serviço de elétrica, não há problema, desde

que prove a competência para tal, através de especializações, comprovando a competência a ser

indicada por sua grade curricular.”. 3. ENGENHARIA MECÂNICA, METALURGIA E GEOLOGIA E MINAS (CEEMM) – Coordenador Eng. Naval JUAREZ BOTELHO – Segundo o Conselheiro, A Câmara se reuniu, cerca de 23 (vinte e três) processos foram analisados e já encaminhados pela coordenação. Diz terem participado do Congresso em Pittsburgh, Estados Unidos, de 9 a 15 de Novembro, o qual haviam 8 membros representando o Conselho Federal, dentre os quais, 4 eram Conselheiros Federais, ele representando a Coordenação Nacional, estava também presente o representante da Escola de Presidentes, o Vice-Presidente do CREA-SC, Vice-Presidente da Fenemi – Federação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial, além de uma representante de Apoio do CONFEA. Diz ser este o maior evento da Engenharia Mecânica de profissionais do mundo, onde, cerca de 4 mil profissionais participaram, e considera que o assunto de maior importância tratado foi o de Nanopartículas. Outro evento do qual participou, o qual considera não ter sido muito bem organizado, pelo fato de não ter sido feita uma agenda pré- estabelecida o que demonstra ter sido falta de preparo da Assessora Técnica. Diz que o Seminário é espetacular e após essa reunião os laços foram estreitados, mas que voltou com algumas críticas, pois no último dia os Conselheiros Federais não participaram do evento, pois foram para o Canadá e acredita que quando se vai para representar o Conselho você está assumindo uma responsabilidade com a entidade e não para fazer turismo. Diz que, também, como Coordenador Nacional, neste último ano conseguiram aprovar o Manual de Fiscalização da Modalidade de Engenharia Mecânica, o qual fazia dois anos que não era aprovado, onde foram feitas revisões sobre a Engenharia Aeronáutica, da área de fiscalização de máquinas agrícolas, elevação de carga, revisão veicular, foi também criado um grupo de trabalho da parte do CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito, no qual há dois representantes da Coordenação participando e discutindo sobre a questão veicular e de trânsito, foi feito, também, Grupo de Trabalho sobre inspeção veicular e, Plano de Manutenção e Operações de Controle, o qual foi criado um normativo Tim/Tim

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junto com a Coordenação Nacional de Engenharia Química, pois havia um desentendimento sobre o que seria parte do Engenheiro Mecânico e o que seria da Engenharia Química, então foi feito um normativo, um encontro de interesses das duas modalidades para que não houvesse sombreamento. O Conselheiro diz, que, neste ano, por parte da Coordenação falaram muito sobre energias renováveis, pois há também conflito com os profissionais da Engenharia Elétrica, pois tem fica a dúvida de qual seria a parcela de contribuição dos Engenheiros Mecânicos e de Elétrica. Diz que esse ano foi difícil, mas que conseguiram que fossem aprovadas 9 propostas da Coordenação, enquanto no ano passado não conseguiram que fosse aprovada nenhuma proposta devido ao clima político, o que atrapalhou toda as atividades da Coordenação, com relação a parte Industrial. 4. AGRONOMIA – Coordenador Eng. Agrônomo PEDRO PAULO, diz que a Câmara se reuniu no dia anterior e que foram analisados 32 processos que foram relatados e aprovados, foram também aprovadas 244 homologações sobre anotações de curso, anotações de dados cadastrais de empresas, inclusão de responsabilidade técnica, conclusão de título, interrupção de registro profissional, registro definitivo de pessoa física de 138 profissionais, 39 registros definitivos de pessoa jurídica e 39 vistos profissionais. O Conselheiro diz que participaram da última Reunião Nacional de Agronomia em Curitiba, no final do mês de Novembro, no qual, entre outras questões, foi discutido sobre a EaD, e que na área de Agronomia pode citar como exemplo: “no plantio de

soja, milho, trigo, se usa o drone para identificar quais as pragas que estão atacando. Na pulverização

de defensivo, uso de fertilizante, antes, era necessário que o profissional fizesse o cálculo de vazão da

máquina, o volume de aplicação, hoje, o próprio pulverizador mecanizado já realiza todos esses

procedimentos”. O Conselheiro fala sobre como foram elogiados pelo o convênio do termo cooperação firmado entre o CREA e o Ministério da Agricultura, ADEPARÁ, EMATER e a SEMAS, o que demonstra uma importante troca de informações. Diz que, hoje, o CREA tem o registro das 16 empresas de aviação agrícola que atuam no Estado e 19 empresas de produção de fertilizante, mas que falta informação do Crédito Rural nas Agências de Crédito, o que aumentaria a fiscalização, ter um responsável técnico pelo projeto. Fala sobre o Plano de Fiscalização, que foi muito debatido na reunião a participação do CREA nas Entidades de Ensino, o qual, esse ano, teve a oportunidade de participar de 3 eventos, em Capitão Poço, Tomé Açu e FAPAN, junto com a Conselheira Paula Fernada, na 1º Semana Acadêmica de Tim/Tim

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Engenharia de Produção, onde os formandos pedem informações, sendo importante, portanto, essa aproximação, para explicar como o CREA funciona, entre outras informações”. 5. ENGENHARIA FLORESTAL (CEEF) - Coordenador Eng.

Florestal ANTONIO JOSÉ FIGUEIREDO, diz a Câmara de Florestal se reuniu e analisou 17 processos, dentre os quais 1 era relacionado à ART fora do prazo, enquanto os demais a Concessões Florestais, onde acredita que há uma má interpretação por parte das empresas que dão essas concessões e que acham que não devem fazer

seus registros junto ao Sistema. COMISSÕES: 1. COMPRAS – Coordenador Eng.

Civil/Seg. Trab. RUI DINAMAR ANDRADE, diz que a Comissão se reuniu duas vezes, nas datas de 12 de Novembro e 19 de Dezembro, onde foram analisados dois processos, PROCESSO Nº 351160/2018, que trata da requisição de compra e serviço de segurança de informação e, PROCESSO Nº 351336/2018, que trata da contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços continuados de limpeza, conservação e higienização nas dependências do Regional. O Conselheiro diz que só conseguiram tramitar um dos processos por motivo de o Sistema não dar acesso para que pudessem realizar tal procedimento e diz ainda, que, ao analisar tais processos, concluíram que ficariam com condicionantes, dessa forma, tramitaram apenas um dos processos apenas na data de Dezembro e que, essa condicionante, diz respeito ao que já havia sido dito na Plenária passada, sobre a Portaria nº 352/2018, que não menciona os componentes que realmente fazem parte da Comissão Permanente de Compra de 2018, que possui a seguinte composição: Coordenador Membro Nato Eng. Civil/Seg. Trab. RUI DINAMAR ANDRADE, Coordenador Adjunto Eng. Naval LUCCA SOARES DO VALE MIRANDA e, como membros efetivos, Eng. Civil DANILLO DA SILVA LINHARES, Eng. Agrônomo PEDRO PAULO DA COSTA MOTA e Eng. Mecânico RICARDO JOSÉ LOPES BATISTA e, com os seguintes membros Suplentes, Eng. Naval JUAREZ BOTELHO DA COSTA JR., Engª Agrônoma SANDRA PALHARINI CAMPANA, Eng. Eletricista JOSÉ EMMANUEL DE CARVALHO MESQUITA, no qual os dois últimos, nunca foram as reuniões. Conclui dizendo que se fossem atendidas tais considerações, seriam favoráveis pela continuidade do processo. 2. orçamento e tomada de CONTAS – Coordenador Adjunto

Eng. Mecânico CLEBER NONATO DA SILVA, diz que a Comissão se reuniu para tratar da execução orçamentária do CREA, relativo ao mês de Setembro de 2018, a qual será

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detalhada pela Contadora BRUNA CHAVES mais a frente, na Ordem do Dia. 3. RELAÇÕES PÚBLICAS – atividades suspensa, no momento. 4. EDUCAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL – Coordenador Eng. Mecânico NEWTON SURE SOEIRO, diz que a Câmara se reuniu no dia de hoje, onde, todos os processos que estavam para análise, onde alguns foram indeferidos, outros, deferidos e, que quase todos os membros da Câmara estiveram presentes, com exceção de um Conselheiro. Diz que gostaria de informar que há uma preocupação muito grande, a nível Nacional, uma vez que estão querendo mudar a legislação que trabalha a questão dos cursos de Engenharia no Brasil, diz que já foram feitas reuniões a nível Nacional e que estão reivindicando algumas coisas, as quais já foram entregues, inclusive, na mão do Presidente do Conselho. Fala, também, sobre uma reunião que ocorreu no mês de Novembro no Rio de Janeiro e, que estão pressionando para que o Decreto não seja sancionado, ainda. 5. Estudos e normas – Coordenador Eng. Civil ANTONIO NOÉ,

diz que gostaria de informar os demais Conselheiros, que soube através do Assessor Jurídico e de Comissão, Sérgio Caetano, que já havia sido encaminhado ao CONFEA a proposta de adequação do Regimento. 6. Renovação do terço – Coordenador Eng. Civil ALMIR MAGALHÃES, diz que a Coordenação de Renovação do Terço não recebeu nenhum novo processo que exigisse a reunião, então por esse motivo não tiveram atividade no mês de Dezembro.7. ÉTICA – Coordenador Eng. Agrônomo PEDRO PAULO, diz que a Comissão de Ética se reuniu no último dia 10/12, e analisou 4 processos. A Comissão tinha uma oitiva, mas o denunciado não compareceu e, que no momento, a Comissão só possui 1 processo, de 2017, pendente para 2019. 8. Meio ambiente e recursos hídricos – Coordenadora Engª. Ambiental PAULA FERNANDA, informa que foi feita a convocação para a reunião, mas que não houve quórum. 9. Mérito – Coordenador Eng. Naval

JUAREZ BOTELHO, diz que no dia de hoje foi encerrada a entrega das honrarias aos representados por todas as Coordenações, e que não houve nenhuma reunião. 10. Editorial - ATIVIDADES SUSPENSAS PELO PRAZO DE 90 (noventa) DIAS, conforme

decisão comunicada na Plenária nº 1.144, de 13/09/2018. IX. O R D E M D O D I A: 01. PROCESSO Nº 354718/2018 – PRESTAÇÃO DE CONTAS DO CREA/PA – SETEMBRO DE 2018. SCOLHA DO COORDENADOR DA COMISSÃO DE

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RELAÇÕES PÚBLICAS DO CREA-PA. Para Deliberação Plenária. Com a palavra, o Conselheiro CLEBER NOTATO, diz que ao se reunirem, chegaram ao seguinte parecer: “O plano apresentado no processo referente à Prestação de Contas, através de balancetes

mensais de Execução Orçamentária do mês de Setembro de 2018 – CREA/PA, demonstra que vem cumprido

o Orçamento previamente aprovado, onde verificamos saldos positivos de resultados com Superávit

Orçamentário de R$ 5.700.852,62 (cinco milhões, sete mil, oitocentos e cinquenta e dois reais e sessenta e

dois centavos), até o período. Dessa forma, esta Comissão é de Parecer que, a Prestação de Contas referente

à Execução Orçamentária do período, conforme demonstrado nos balancetes mensais, que serão

detalhados pela Gerente Contábil BRUNA CHAVES OLIVEIRA, está em condições de ser aprovada pelo

Plenário deste Conselho". Com a palavra, a Contadora BRUNA CHAVES, diz: “Como o Dr.

Cleber mencionou, a gente está fazendo a apresentação da execução orçamentária do mês de Setembro, mas

mostrando um acumulado do exercício como um todo até Setembro, portanto, de forma sucinta, faremos

uma apresentação demonstrando, através de gráficos, os valores descritos nos balancetes que constam no

processo e, a partir disso, fazer pequenas análises dos resultados do Conselho. A primeira planilha

apresentada, faz uma relação entre receita e despesa de maneira mensal e, o resultado de cada mês. Em

Setembro, podemos observar que a receita foi em torno de R$ 500.496,00 (quinhentos mil, quatrocentos e

noventa e seis) , despesa no valor de R$ 1.305.000,00 (um milhão, trezentos e cinco mil), resultando em um

número deficitário nesse mês, especificamente. O mesmo ocorreu em alguns meses anteriores, mas, ao total,

o resultado do CREA foi positivo, porque a receita ao longo de fluxo de caixa do período resultou em um

número positivo de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões) superavitário. Detalhando esses valores, relacionados ao

mês de Setembro, o que ocorre, na verdade, é que a receita foi deduzida em função do repasse que ocorreu

ao Conselho dos Técnicos, pois, o repasse financeiro que nós fizemos, com relação a arrecadação de Janeiro à

Julho, dos Técnicos Industriais, ele é contabilizado como um estorno da receita total, então, em suma, a

receita foi, maior do que isso. Nós deduzimos R$ 539.000,00 (quinhentos e trinta e nove mil) de janeiro a julho

e repassamos ao Conselho dos Técnicos, então, em função disso, o resultado ficou deficitário nesse mês, mas

a despesa manteve seu padrão. No gráfico representativo da despesa anterior, podemos observar que, nos

primeiros meses, a receita é mais elevada e a despesa tem se mantido, com exceção do mês de Março,

quando tivemos que realizar um repasse do saldo dos Convênios do exercício anterior ao CONFEA, o que

resultou em uma despesa um pouco maior nesse mês. Os resultados também são positivos, com exceção do

mês de Março, em função dessa ocorrência. No mês de Junho, onde a nossa folha foi um pouco maior, pois a

maioria dos funcionários tira férias em Julho, então, no final de Junho fazemos esse pagamento que impacta

na folha de despesa de pessoal. No mês de Setembro, em função da receita, ficou deduzida. No gráfico

comparativo com os meses anteriores, lembrando que, sempre que fazemos essa análise comparativa com o

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exercício de 2017, a gente retira os valores relacionados à SOEA, então, em receitas, despesas e resultados, é

possível observar um determinado crescimento de receitas e resultados apurados até esse período, até

Setembro. Quanto à despesa, deduziu de 2016 para 2017, mas esse ano de 2018 teve um pequeno acréscimo,

contudo, dentro daquilo que estava orçado e esperado e, portanto, destacamos mais uma vez que, em 2018,

o superavitário de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões), podemos destacar algumas análises relacionadas a esses

números apresentados: Receita Total – R$ 18.000.000,00 (dezoito milhões) arrecadada pelo acumulado, que

corresponde a 74% do orçamento, já considerando o destaque que foi realizado aos técnicos, então, até

Setembro, a gente considera essa execução padrão dentro do que era previsto, ou seja, o orçamento vem

sendo cumprido, o que caracteriza um acompanhamento gerencial tranquilo; As maiores Receitas continuam

sendo Anuidade e ART, dentro dos valores de R$ 9.825.000,00 (nove milhões, oitocentos e vinte e cinco mil) de

Anuidade e 4.334.000,00 (quatro milhões e trezentos e trinta mil) de ART. Em seguida, destacamos que foi

feita a dedução referente ao repasse de arrecadação dos Técnicos Industriais, R$ 539.912,41 (quinhentos e

trinta e nove mil, novecentos e doze reais e quarenta e um centavos), sendo esse valor o acumulado de

Janeiro a Julho. Todo o mês fazemos a apuração, Agosto, Setembro, Outubro e Novembro do que foi

arrecadado dos Técnicos, mas, até então só fizemos o primeiro repasse. Encaminhamos a planilha de

apuração para o CONFEA, onde faz uma avaliação para posterior aprovação em Plenária, na Plenária eles

avaliam boleto por boleto de cada arrecadação e, em conseqüência da Decisão Plenária que diz que o valor

está correto, somente após isso é que fazemos o repasse. Até então, o CONFEA só fez a aprovação desse

primeiro valor que foi apurado de Janeiro a Julho, enquanto os demais estão ainda sob análise da Gerência

Financeira para posterior Decisão Plenária para que possamos realizar os repasses. Como podem observar,

estamos dentro de um controle dessas receitas, a qual já mencionei nas Plenárias anteriores, que gira em

torno de 10% de impacto dentro do orçamento. Quanto à análise das despesas, podemos observar que gira

em torno de R$13.000.000,00 (treze milhões) e o acumulado do exercício atingiu 53% do orçamento anual, o

que significa estarmos com uma economia de despesa. Destacamos o gasto com pessoal, em torno de R$

6.104.000,00 (seis milhões, cento e quatro mil), o que representa 47% do total da despesa, e 37% da receita

que é a análise da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), então, está dentro do controle padrão da lei, apesar

de não sermos obrigados a cumprir, mas temos esse acompanhamento como prudência da gestão. O total de

investimentos realizados até o período é de R$ 2.950, 00, referente a pequenos materiais de informática que

foram adquiridos, além de outros processos que ainda estão em tramitação e finalização, para até o final do

exercício realizar mais alguns investimentos como ação. 02. Processo nº 347798/2018 – Engenheiro Agrônomo Israel Sampaio amaral. Assunto: "REVISÃO DE ATRIBUIÇÕES:

PEDIDO DE REVISÃO DE ATRIBUIÇÕES DO ENG. AGRÔNOMO ISRAEL SAMPAIO AMARAL, QUE

SOLICITA ANÁLISE DE SEU HISTÓRICO ESCOLAR E ANOTAÇÃO DE ATRIBUIÇÕES PARA TRABALHAR

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COM GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO”. Para Deliberação Plenária. Com a

palavra, o Conselheiro MÁRIO COUTO SOARES. PARECER: “CONSIDERAÇÕES: Considerando o

referido processo estar devidamente instruído baseado na fundamentação legal e documentações

constantes no processo que comprovam disciplinas existentes na grade curricular da Instituição de Ensino

UFRA; Considerando o Regimento Interno deste Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, que

imputa ao Plenário a questão de apreciar ou dirimir questões relativas as modalidades profissionais que

não possuam Câmara Especializada, como no caso a de Agrimensura; Considerando a apreciação do

relato feito pela CEAGRO – Câmara Especializada de Agronomia; CONCLUSÃO: Concluímos que, após a

análise documental e por não existir Câmara Especializada de Agrimensura e, por esse motivo, devendo ser

exposto ao Plenário, este relator é FAVORÁVEL AO PLEITO DO SOLICITANTE". APROVADO POR UNANIMIDADE. 03. processo nº 353029/2018 – Engenheiro Químico BYRON PHILLIP POKLEWSKI FEISTAUER. Assunto: "INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA DE REGISTRO

PROFISSIONAL NO CREA/PA”. Para Deliberação da Plenária. Com a palavra, o Conselheiro Eng. Civil ALEMAR DIAS RODRIGUES JR. PARECER: “O processo atende a

legislação vigente, Resolução 1007/2003 do CONFEA, em seus artigos 30 a 35. O processo foi tramitado

para a Procuradoria Jurídica, onde atendeu a totalidade do previsto na Resolução já mencionada, o

analista técnico também procedeu a devida análise e, posteriormente, o processo foi encaminhado

diretamente ao Plenário por não existir a Câmara na Especialidade de Engenharia Química. CONCLUSÃO:

Diante da solicitação, este relator manifesta-se pelo DEFERIMENTO DO PLEITO SOLICITADO PELO

REFERIDO PROFISSIONAL". APROVADA POR UNANIMIDADE. 04. processo nº 348440/2018 (PROT. Nº 351860/2018 – REABERTO) – EMPREITEIRA MAYKA LTDA - ME. Assunto: "SOLICITA INCLUSÃO DE 3º RESPONSABILIDADE TÉCNICA PARA O ENG. ELETRICISTA

CÉSAR AUGUSTO LIMA MENDES NO CREA/PA”. Para Deliberação Plenária (2º Apresentação). RETIRADO DE PAUTA, por ausência justificada do Conselheiro Relator Eng. Civil DANILLO DA SILVA LINHARES. 05. processo nº 351721/2018 – Engenheiro Agrimensor EDMILSON ESTEVES DE MACEDO. Assunto: "SOLICITA EMISSÃO

DE CERTIDÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PELO CREA-PA”. Para Deliberação Plenária (2ª Apresentação). RETIRADO DE PAUTA, por ausência justificada do Conselheiro Relator Eng. Civil DANILLO DA SILVA LINHARES. 06. PROCESSO Nº 354505/2018 – Engenheira Química NATALIA LEONOR QUARESMA SANTOS. Assunto: "INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA DE REGISTRO PROFISSIONAL NO CREA-PA”.

Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Civil ALMIR MAGALHÃES

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OLIVEIRA DE ALMEIDA JR. PARECER: “O presente processo trata da interrupção temporária

do registro da profissional NATALIA LEONOR QUARESMA SANTOS, pois não exerce mais a profissão de

Engenheira Química. CONSIDERAÇÕES: Considerando os pareceres técnico e jurídico deste Regional;

Considerando os artigos 30 a 35 da Resolução 1007/2003 do CONFEA; Considerando que a profissional

está quite com todas as suas obrigações financeiras, éticas e legais junto a este Regional, bem como a

mesma ter preenchido todos os requisitos para a tramitação de sua solicitação; CONCLUSÃO: Este relator

é FAVORÁVEL AO DEFERIMENTO DA SOLICITAÇÃO QUANTO A INTERRUPÇÃO DO REGISTRO

PROFISSIONAL, SMJ".. APROVADO POR UNANIMIDADE. 07. PROCESSO Nº 323019/2017 – Técnico em Agrimensura THALES SANTOS VARANDA. Assunto:

"SOLICITA EMISSÃO DE CERTIDÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PELO

CREA/PA”. Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Civil ALMIR MAGALHÃES OLIVEIRA DE ALMEIDA JR. PARECER: “O presente processo trata da solicitação

de inclusão de atribuição de Georreferenciamento, junto a este Regional, ao Técnico em Agrimensura

THALES SANTOS VARANDA. CONSIDERAÇÕES: Considerando as Decisões Plenárias 2087/2004 e

1347/2008 do CONFEA, e que o profissional apresentou toda a documentação exigida pela legislação para

a realização do procedimento realizado, este relator é FAVORÁVEL AO DEFERIMENTO DA CONCESSÃO

DE ATRIBUIÇÃO AO PROFISSIONAL, sendo concedida a Certidão de Georreferenciamento de Imóveis

Rurais, modelo II, ao profissional que comprove ter cursado os conteúdos formativos na decisão PL-

2087/2004, por meio de cursos regulares de formação ou técnico de nível médio". APROVADO POR UNANIMIDADE. 08. PROCESSO Nº 351721/2018 – Engenheiro Agrimensor edimilson Esteves de macedo. Assunto: "SOLICITA EMISSÃO DE CERTIDÃO EM

GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PELO CREA/PA”. Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Civil/Seg. Trab. RUI DINAMAR ANDRADE. PARECER: “Trata

o presente processo de solicitação de inclusão de atribuição em georreferenciamento, a este Regional, ao

profissional Engenheiro Agrimensor EDMILSON ESTEVES DE MACEDO, originário do CREA-SP.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto Federal nº 90.922/1985, Decisão Plenária nº 2087/2004 do CONFEA.

CONSIDERAÇÕES: Considerando o que dispõe o art. 5º do Decreto Federal nº 90.922/1985, que dispõe

sobre o item I da Decisão Plenária 2087/2004; Considerando que a formação do profissional solicitante

está de acordo com a modalidade para as quais há possibilidade de concessão da atividade de

georreferenciamento, conforme o item VI da Decisão Plenária do CONFEA nº 2087/2004; Considerando

que as disciplinas cursadas pelo profissional no âmbito de sua formação, detalhadas no histórico escolar

constante no protocolo em epígrafe, estão de acordo com o estabelecido no item I e II da Decisão Plenária

2087/2004. PARECER E VOTO: Diante do exposto e, não havendo Câmara Especializada de Agrimensura

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neste Regional e tendo o solicitante atendido todas as exigências constantes na legislação vigente, SOMOS

FAVORÁVEIS A CONCESSÃO DE ATRIBUIÇÕES AO PROFISSIONAL: “certidão de georreferenciamento de

imóveis rurais, modelo II, ao profissional que comprove ter cursado os conteúdos formativos citados na

Decisão Plenária 2087/2004, por meio de curso regular de graduação ou técnico de nível médio”. É o meu

parecer”. APROVADO POR UNANIMIDADE. 09. PROCESSO Nº 354931/2018 – OZEIAS CARVALHO DE SOUZA . Assunto: "SOLICITA EMISSÃO DE CERTIDÃO EM

GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PELO CREA/PA”. Para Deliberação Plenária. Conselheira Relatora: Eng. Ambiental PAULA FERNANDA VIEGAS PINHEIRO. PARECER: “O processo do Sr. OZEIAS CARVALHO DE SOUZA atende todos os requisitos necessários

legislados nesse Sistema. CONSIDERAÇÕES: Considerando que a formação do profissional está de acordo

com as modalidades para os quais há possibilidade da concessão da atividade de Georreferenciamento,

segundo item VI da Decisão Plenária nº 2087/2004 do CONFEA; Considerando que as disciplinas por ele

cursadas no âmbito de sua formação, detalhada no histórico escolar em anexo ao processo, estão de acordo

com o estabelecido no item I e II da Decisão Plenária nº 2087/2004 do CONFEA; Considerando que o

profissional é Técnico em Agrimensura; Considerando que o CREA-PA não possui Câmara Especializada

em Agrimensura e os processos de competência dessa Câmara são submetidas ao Plenário. CONCLUSÃO:

Esta relatora, após análise do exposto acima e com base na legislação atribuída e, em virtude do

profissional requerente apresentar documentação sólida e válida do ponto de vista da legislação vigente, se

manifesta pelo DEFERIMENTO DA CONCESSÃO DE ATRIBUIÇÃO AO PROFISSIONAL, da Certidão de

Georreferenciamento de Imóveis Rurais, modelo II, ou seja, a habilitação dada para o profissional que

comprove ter cursado os conteúdos formativos citados na Decisão Plenária nº 2087/2004 do CONFEA, por

meio de cursos regulares de graduação ou técnico de nível médio, ao profissional Técnico em Agrimensura

OZEIAS CARVALHO DE SOUZA. Este é o meu parecer". APROVADO POR UNANIMIDADE 10. PROCESSO Nº 355797/2018 – Técnico em Aeronaves/Agrimensura TACIANO ROCHA DA SILVA . Assunto: "SOLICITA EMISSÃO DE CERTIDÃO EM GEORREFERENCIAMENTO

DE IMÓVEIS RURAIS PELO CREA/PA”. Para Deliberação Plenária. Conselheira Relatora: Eng.ª Florestal TÂNIA MARA DE AZEVEDO GIUSTI. PARECER: “O presente processo trata

de anotação de de curso e emissão de Certidão de Georreferenciamento de Imóveis Rurais no CREA-PA, que

solicita essa inclusão pelo Técnico em Agrimensura TACIANO ROCHA DA SILVA. FUNDAMENTAÇÃO

LEGAL: Decreto Federal nº 90.922/1985, em seu art. 5º; Decisão Plenária nº 2087/2004 do CONFEA, em

seus itens II, V e VII. CONSIDERAÇÕES: Considerando que o processo se encontra devidamente instruído

em conformidade com a legislação aplicável; Considerando que o profissional Técnico em Agrimensura

TACIANO ROCHA DA SILVA, cursou Pós Graduação em Georreferenciamento de Imóveis Rurais, em São Luis

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do Maranhão na 11 ELO INSTEP – Escola Técnica, Instituição de Ensino devidamente registrada e

legalizada junto aos Órgãos competentes, estando de acordo com o item VII da Decisão Plenária nº

2087/2004 do CONFEA, com carga horária de 400 horas; Considerando que a formação em Pós

Graduação do profissional TACIANO ROCHA DA SILVA está de acordo com as modalidades para as quais há

possibilidade de concessão da atividade de Georreferenciamento, segundo o item VI da Decisão Plenária

2087/2004 do CONFEA; Considerando que as disciplinas cursadas pelo profissional no âmbito da sua

formação, detalhada no histórico escolar, em anexo, estão de acordo com o estabelecido no item I e II da

Decisão Plenária 2087/2004 do CONFEA; Considerando que o profissional é Técnico em Agrimensura;

Considerando a PL-0595/2002, que responde à consulta sobre anotação de curso por outra Regional além

do CREA de origem; Considerando que o CREA-PA não possui Câmara Especializada em Agrimensura, e os

processos de competência da Câmara deveram ser submetidas ao Plenário. CONCLUSÃO: Esta relatora,

após análise do processo supra mencionado e com base na legislação atribuida e, em virtude do

profissional requerente apresentar documentação sólida e válida do ponto de vista da legislação vigente, se

manifesta pelo DEFERIMENTO DA CONCESSÃO DAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS, da certidão de

Georreferenciamento de Imóveis Rurais, modelo I, para o profissional Técnico em Agrimensura

TACIANO ROCHA DA SILVA”. APROVADO POR UNANIMIDADE. 11. PROCESSO Nº 349615/2018 – Técnica em Agrimensura RUTHELLEM SILVA DE FARIA. Assunto:

"SOLICITA EMISSÃO DE CERTIDÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PELO

CREA/PA”. Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Civil ANTONIO NOÉ CARVALHO DE FARIAS. PARECER: “O presente processo trata de anotação de curso de

Georreferenciamento. O processo tramitou devidamente neste Regional e atendeu a legislação pertinente.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decisão Plenária 2087/2004 do CONFEA; Foram concedidas as atribuições

conforme o art. 7º do Decreto Federal nº 90.922/1985. Como Agrimensura não possui Câmara

Especializada, veio ao Plenário. CONCLUSÃO: Diante do verificado nos autos processuais e conforme

instrução do parecer da Assessoria Técnica de Apoio ao Colegiado, folhas 10 a 13, SOMOS DE PARECER

PELA CONCESSÃO DA CERTIDÃO DE GEORREFERENCIAMENTO, MODELO II. É o nosso parecer que

submetemos ao Douto Plenário". APROVADO POR UNANIMIDADE. 12. PROCESSO Nº 355538/2018 – Técnico em Agrimensura RODRIGO DUQUE ESTRADA. Assunto:

"SOLICITA EMISSÃO DE CERTIDÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PELO

CREA/PA”. Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Agrônomo PEDRO PAULO DA COSTA MOTA. PARECER: “O presente processo trata da solicitação de certidão de

atribuição para a atividade de Georreferenciamento pelo CREA-PA para o Técnico em Agrimensura

RODRIGO DUQUE ESTRADA. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal 5.194/66; Decreto Federal nº

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90.922/1985; Decisão Plenária 2087/2004 do CONFEA. CONSIDERAÇÕES: Considerando que o processo

encontra-se devidamente instruído em confomidade com a legislação aplicada; Considerando que a

documentação apresentada pelo solicitante atende todas as exigências estabelecidas por este Conselho

Regional; Considerando o Regimento Interno deste Conselho, que leciona competir privativamente ao

Plenário apreciar, decidir ou dirimir questões relativas à modalidade profissional que não possua Câmara

Especializada; Considerando o parecer da Gerência de Apoio ao Colegiado, que se manifestou

favoravelmente pelo deferimento da concessão de atribuição ao profissional, sendo concedido Certidão de

Georreferenciamento de Imóveis Rurais no módulo II. CONCLUSÃO: Após criteriosa análise do presente

processo e com base na legislação aplicada, nas considerações acima exaradas e que não há neste Regional

Câmara Especializada em Agrimensura, devendo o processo ser aprovado em Plenário, este relator

manifesta-se FAVORAVELMENTE PELO ATENDIMENTO DO PLEITO DO SOLICITANTE". APROVADO POR UNANIMIDADE . 13. PROCESSO Nº 356776/2018 – Técnico em Agrimensura Átila Nassar Lucas silva. Assunto: "SOLICITA EMISSÃO DE CERTIDÃO EM

GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PELO CREA/PA”. Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Agrônomo RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JR. PARECER: “O presente processo trata da inclusão da atribuição de Georreferenciamento, junto a este Regional, ao

profissional Técnico em Agrimensura ÁTILA NASSAR LUCAS SILVA. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto

Federal nº 90.922/1985; Decisão Plenária 2087/2004 do CONFEA. CONSIDERAÇÕES: Considerando o

que dispõe o art. 5º do Decreto Federal nº 90.922/1985; Considerando o que dispõe os itens I, II, VI e VII da

Decisão Plenária nº 2087/2004 do CONFEA; Considerando a formação do profissional estar de acordo

com as modalidades para as quais há possibilidade de concessão da atividade de Georreferenciamento,

segundo o item VI da Decisão Plenária nº 2087/2004 do CONFEA; Considerando que as disciplinas

cursadas pelo profissional, no âmbito de sua formação, detalhadas no histórico escolar, anexo, estão de

acordo com o estabelecido pelo item I e II da Decisão Plenária nº 2087/2004 do CONFEA. CONCLUSÃO:

Assim, solicitamos o DEFERIMENTO da concessão de atribuições ao profissional, sendo concedida a

Certidão de Georreferenciamenro de Imóveis Rurais, no modelo II”. APROVADO POR UNANIMIDADE .14. PROCESSO Nº 356420/2018 – Engenheiro Cartógrafo Jorge Getúlio Vargas freitas. Assunto: "REGISTRO DE ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

TÉCNICA FORA DE ÉPOCA NO CREA-PA”. Para Deliberação Plenária. Conselheira Relatora: Eng.ª Civil INÊS MARIA MIRANDA LOBATO TEIXEIRA. RETIRADO DE PAUTA, a

Conselheira estava ausente no momento.. X. PROCESSOS FISCAIS DE INFRAÇÃO / DENÚNCIAS / 3º RESPONSABILIDADE TÉCNICA. 15.

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PROCESSO FISCAL Nº 23261266/2018 (PROT. Nº 345542/2018) – GBAP – CONSULTORIA EM MINERAÇÃO LTDA. (ÁREA DE AGRIMENSURA). Assunto: "PARECER

ASSESSOR TÉCNICO DA CEAGRO – MANUTENÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO QUE TRATA DE FALTA DE

ART DE OBRA/SERVIÇO P. JURÍDICA, VARIANDO O VALOR DA MULTA NO INTERVALO DE R$ 219,19 A

R$ 657,57, A CRITÉRIO DO PLENÁRIO”. Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Agrônomo PEDRO PAULO DA COSTA MOTA. PARECER: “Trata o presente

processo do Auto de Infração por falta de ART de obra/serviço, por Pessoa Jurídica, impetrado contra GBAP

– Consultoria em Mineração LTDA. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal 5.194/66; Lei Federal

6.496/77. CONSIDERAÇÕES: Considerando que a instrução do processo encontra-se em conformidade

com a legislação aplicada; Considerando o recurso apresentado pelo autuado, inclusive, anexando

pagamento de ART correspondente, registrada após o recebimento do auto de infração; Considerando o

parecer da Gerência de Apoio ao Colegiado, que se manifestou favoravelmente pela manutenção do auto de

infração e pagamento da multa, variável no intervalo de R$ 219,19 a R$ 657,57. CONCLUSÃO: Após

criteriosa análise do presente processo, nas considerações mencionadas acima e, embasado na legislação

aplicada, este relator manifesta-se pela MANUTENÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO E PAGAMENTO DA

MULTA NO VALOR ESTIPULADO NO AUTO DE INFRAÇÃO, CORRIGIDO NA FORMA DA LEI”. Com a palavra, o Conselheiro ANTONIO ALBERIO, diz que a manifestação que irá fazer é válida não somente para este processo, mas para outros ao qual não teve acesso ao relato. Em primeiro lugar, diz que o Regimento fala em relatório e voto fundamentado a ser apresentado pelo Conselheiro Relator e que, no caso específico desse processo, parece que o profissional está recorrendo contra o parecer do Assessor Técnico da CEAGRO, mas que na verdade não se trata disso. Em segundo lugar, diz que, do seu ponto de vista, o relato deve ser embasado, especialmente, quando se trata de recurso contra Decisão de Câmara, pois, do jeito que foi apresentado não se pode visualizar o detalhamento, quais foram as alegações apresentadas pelo profissional contra a decisão, que essas informações não constam no relato do Conselheiro Pedro Paulo. Diz que não tem dúvida do que foi falado no relato, mas que precisa ter conhecimento do que foi alegado na defesa, para saber se o que esta sendo alegado, está de acordo com a legislação do CREA, pois nem sempre o Conselheiro Relator é obrigado a acatar parecer do Assessor Técnico, cita como exemplo um processo no qual discordou do relato apresentado pelo Assessor Técnico, mas para isso precisa ter argumento e que, no caso do relato do Conselheiro Pedro Paulo, com todo o respeito, não vê um embasamento Tim/Tim

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para que possam tomar uma decisão. O Conselheiro fala sobre os relatos de processos anteriores, como o da Conselheira Tânia Mara, que está muito bem embasado, pois ela entrou em detalhes, apesar de ser um processo muito mais simples, por se tratar de Certidão de Georreferenciamento. Diz que, no caso de Processo de Recurso, é necessário que se tenha muito cuidado, detalhando o relato sobre o que foi alegado na defesa e o motivo pelo qual está sendo deferido o recurso. O Conselheiro torna a enfatizar que o Regimento menciona sobre relatório e voto fundamentado, mas que, na maioria dos casos, não é isso o que ocorre, que no caso em questão, pela ementa, o recurso é contra o parecer do Assessor Técnico e que na realidade não se trata disso. Fala que essas observações valem não só para esse processo, como para os demais, acredita que todos devam ter um pouco mais de cuidado, gastar um pouco mais de tempo para tecer maiores considerações, para que, de fato, o voto seja embasado. Com a palavra, o Conselheiro RICARDO BATISTA, diz que todo o processo que vem à Plenária é recurso da Decisão da Câmara e que, todos os elementos colocados, como pareceres, são acessórios para convencimento do Relator, mas que não precisa ser por ele citado, diz que o que precisa ser citado é o enquadramento legal pelo qual está materializando no seu voto, dentro da sua fundamentação. O Conselheiro diz que é necessário dizer se o Conselheiro Relator mantém ou não a decisão da Câmara, caso mantenha, tem que demonstrar a fundamentação, caso não, também é necessário apresentar a fundamentação com a citação legal. Segundo o Conselheiro, o parecer jurídico é para sua leitura e convencimento, cabe ao relator acatar ou não, o importante é se orientar pela legislação, diz que é por esse motivo que quando irá dar seu voto, se baseia na decisão da Câmara, pois o recurso é contra a Decisão da Câmara. Segundo o Conselheiro, o Assistente Técnico menciona, no processo em questão, sobre um valor máximo e um valor mínimo, ficando a critério do Relator, nesse intervalo, estipular o valor da multa, mas caso não se sinta seguro para isso, tem que solicitar que seja retirado de pauta para que seja feita nova fundamentação. Com a palavra, o Conselheiro ANTONIO MOREIRA diz que gostaria apenas de perguntar ao Conselheiro Antonio Alberio se ele tem alguma proposta. O Conselheiro ANTONIO ALBERIO, diz que não há nenhuma proposta, que apenas deve ser cumprido o que é exigido no Regimento, que não pode fazer nenhuma proposta, que é algo que deve ficar a critério de cada um. Diz Tim/Tim

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que o pensamento do Conselheiro Ricardo Batista vai de encontro ao dele, que respeita sua opinião, mas que não concorda, que seu relato é diferente, diz que apenas quis dar uma sugestão e não significa que o Plenário seja obrigado a acatar. O Conselheiro diz que quando se prepara um processo, não é apenas para os que estão presentes na Plenária, pois se daqui a 10 anos alguém vier a ler o processo, esse processo precisa estar em condições de ser compreendido, pois é possível que um desses processos vá parar na Justiça. Com a palavra a Conselheira PAULA FERNANDA diz que já foi deliberado pelo Plenário que o relatório e voto fundamentado deve ser encaminhado com antecedência para que todos tenham conhecimento, assim, na Plenária seria apenas explanado as considerações e o voto em si, então, diz que como já tinha encaminhado seu parecer com antecedência, achou melhor apenas ler o final, diz que precisa ser definido se, de fato, é para ler tudo detalhadamente ou não. O Conselheiro ANTONIO ALBERIO , diz que em momento algum disse que deveria ser lido na íntegra o relato, que, se o relato é recebido antecipadamente já se tem conhecimento e não há dúvidas, então , nesse caso, bastaria a leitura do voto, se restarem dúvidas, pedirá vista, se não concordar, vota contra. Diz que concorda com a Conselheira de que, se já tem conhecimento do processo, basta que seja mencionado sobre o que se trata o processo, quem é o interessado e o voto, mas se não recebe por antecipação, não tem condições de votar, pois desconhece o teor. Com a palavra, a Conselheira TÂNIA MARA, diz que concorda com o Conselheiro Alberio de que seja detalhado, pois caso o processo vá parar na Justiça, uma pontuação ou palavra mal colocada pode ser interpretada erroneamente e, por esse motivo, acredita que se o parecer não for bem embasado, poderão ter problemas mais a frente. Diz que encaminhou seu relato no dia 27/11/2018 e agradece por terem lido, que assim que recebe, no dia seguinte já está dando seu parecer para encaminhar aos demais o quanto antes e diz mais uma vez que concorda plenamente com o Conselheiro Alberio. Com a palavra, o Conselheiro PEDRO PAULO, diz que citou o auto de infração por falta de ART de obra e serviço por Pessoa Jurídica, a fundamentação legal, diz que o processo está devidamente instruído, que a empresa reconheceu sua falha e apresentou uma ART após o auto de infração, diz que houve a manifestação da Gerência de Apoio ao Colegiado, do Técnico Douglas e que, ao final, se manifestou concordando com o parecer do Assessor Técnico. O Conselheiro diz que trabalho 19 Tim/Tim

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anos no Ministério da Agricultura, no qual foi chefe do setor de fiscalização de insumos agrícolas, onde trabalhava com agrotóxicos, fertilizantes, aviação agrícola, na parte vegetal, que fez vários cursos sobre relato de processos e que mencionou o fato do processo estar devidamente instruído, mas que não irá citar item por item, pois é apenas um relato conclusivo. Com a palavra, o Sr. Presidente fala sobre o valor mínimo e máximo da multa a ser aplicado. Com a palavra, o Conselheiro RUI DINAMAR, diz que gostaria apenas de se manifestar em relação ao que foi frisado pelo Conselheiro Alberio, sobre o parecer do Assessor Técnico, e pergunta se mantém o parecer ou não e o que de fato será deliberado, para que o relato do Conselheiro Pedro Paulo não seja prejudicado, pois considera que o relato esteja excelente. Com a palavra, o Conselheiro ANTONIO ALBERIO diz que no voto o Conselheiro Pedro Paulo deve estar estipulado qual o valor, que isso não cabe ao Plenário, pois o parecer do Assessor Técnico está mencionando apenas um intervalo de R$ 219,19 a R$ 657,57. Com a palavra, o Conselheiro ANTONIO NOÉ considera que o relato do Conselheiro Pedro Paulo estava muito bem fundamentado, que no seu voto ele menciona o valor da multa, mas que o que está sendo reclamado pelo Conselheiro Alberio é que os processos não estão chegando em tempo hábil para que se consiga fazer uma análise e emitir um voto substanciado, que o Conselheiro tem razão nesse ponto, pois se não recebeu, não terá como votar, ou então pedirá vista no processo. Diz que, com relação ao processo de Georreferenciamento que acabara de relatar, tinha sido obstruído pelos Técnicos, que haviam saído, porém retornaram devido a uma decisão liminar, pedindo à Assessoria Jurídica que o informasse se poderia ou não relatar este processo, no qual demorou a obter uma resposta. Diz que, por esse motivo, provavelmente o Conselheiro Alberio não recebeu seu relato, pois o encaminhou no dia anterior à Plenária, pelos motivos já exposto, e considera que seja essa demora de encaminhamento dos relatos aos demais Conselheiros que esteja causando este desconforto. O Conselheiro diz que, com relação ao processo relatado pelo Conselheiro Pedro Paulo, o valor se não está no voto, ele concordou com o valor estipulado no auto de infração, quando diz que mantém o auto. Com a palavra, o Conselheiro RICARDO BATISTA diz que a autoridade competente para estabelecer a multa é a Decisão da Câmara, enquanto o Conselheiro Noé está falando do auto de infração, então, acredita que tem que observar na Decisão qual o valor estipulado para a multa, pois diz que o auto de Tim/Tim

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infração não é a Decisão da Câmara. O Conselheiro NEWTON SOEIRO diz que a Câmara manteve o auto de infração e que o Conselheiro Pedro Paulo, em seu parecer, está de acordo. APROVADO POR CONSENSO DE MAIORIA, com voto contrário do Conselheiro: Eng. Agrônomo ANTONIO CARLOS ALBERIO, abstendo-se de votar os Conselheiros: Eng. Civil ANTONIO DOS SANTOS FERREIRA NETO, Eng.ª Ambiental PAULA FERNANDA VIEGAS PINHEIRO, Eng. Eletricista ARNALDO AUGUSTO KALUME SERRUYA, Eng. Civil/Seg. Trab. RUI DINAMAR ANDRADE, Geólogo JOSÉ WATERLOO LOPES LEAL, Geólogo JOSÉ MARIA DO NASCIMENTO PASTANA e Eng. Agrônomo RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JR., 16. PROCESSO FISCAL Nº 23247937/2016 (PROT. Nº 279530/2016) – RAIMUNDO CARDOSO DA SILVA. Assunto:

"RECURSO CONTRA A DECISÃO Nº 697/2016 – CEEC QUE MANTEVE O AUTO DE INFRAÇÃO,

NOTIFICAÇÃO E MULTA NO VALOR DE R$ 1.965,45 APLICADO AO REQUERENTE”. Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Naval LUCCA SOARES DO VALLE MIRANDA. RETIRADO DE PAUTA, o Conselheiro estava ausente. 17. PROCESSO FISCAL Nº 23233759/2014 (PROT. Nº 229027/2018-RECURSO) – SANTINA LOPES DO NASCIMENTO SOUSA. Assunto: "RECURSO CONTRA A DECISÃO Nº 301/2017 – CEEC, QUE

MANTEVE O AUTO DE INFRAÇÃO E MULTA NO VALOR DE R$ 1.681,84 APLICADO À REQUERENTE”.

Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Florestal MARLON COSTA DE MENEZES. PARECER: “Trata o presente processo do Auto de Infração de obra de reforma e

acréscimo do 3° pavimento para fins residenciais, em fase de estrutura e área aproximada de 120m², onde

foi constatado o exercício ilegal por Pessoa Física. A autuada apresentou em sua defesa, tempestivamente,

que contratou um profissional para se responsabilizar pela obra, entretanto não foi constatado o registro

de ART. CONCLUSÃO: Em face ao exposto, manifesto-me pela COBRANÇA DO AUTO DE INFRAÇÃO e da

multa, além do registro da ART”. Com a palavra, o Conselheiro ANTONIO ALBERIO diz que, por não ter recebido o relato deste processo e dos processos da Ordem do Dia do número 17 a 21, que gostaria que ficasse registrada sua ausência na discussão e aprovação desses processos. APROVADO POR UNANIMIDADE, com ausência

do Conselheiro Antonio Alberio. 18. PROCESSO FISCAL Nº 23254635/2017 (PROT. Nº 310916/2017-RECURSO) – O. CEZARIO DE SÁ - ME. Assunto: "RECURSO CONTRA A

DECISÃO Nº 268/2017 – CEEMM, QUE MANTEVE O AUTO DE INFRAÇÃO E MULTA NO VALOR DE R$

2.154,60 APLICADO À REQUERENTE”. Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Florestal MARLON COSTA DE MENEZES. PARECER: “Trata o presente processo do Auto de

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Infração de empresa especializada em serviço de manutenção e conservação de serviços automotores, para

atender as necessidades da Câmara Municipal de Itaibuba, conforme contrato nº 20170015, no valor total

de R$ 98.000,00, vigente de 22 de Fevereiro de 2017 a 31 de Dezembro de 2017, sendo solicitado seu

registro junto ao CREA, caracterizando exercício ilegal (firma individual de leigo). O autuado não

apresentou defesa. CONCLUSÃO: Em face ao exposto, manifesto-me pela COBRANÇA DO AUTO DE

INFRAÇÃO e da multa já estabelecida, além do registro da ART”. APROVADO POR UNANIMIDADE, com ausência do Conselheiro Antonio Alberio. 19. PROCESSO FISCAL Nº 23254868/2017 (PROT. Nº 312229/2017-RECURSO) – CONSTRUTORA M. J. RIFFEL LTDA - ME. Assunto: "RECURSO CONTRA A DECISÃO Nº 282/2018 – CEEC, QUE MANTEVE

O AUTO DE INFRAÇÃO, NOTIFICAÇÃO E MULTA NOS RESPECTIVOS VALORES LAVRADOS À

EMPRESA”. Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Mecânico RICARDO JOSÉ LOPES BATISTA. RETIRADO DE PAUTA, a pedido do Conselheiro. . 20. PROCESSO FISCAL Nº 23259535/2018 (PROT. Nº 336744/2018) – geodados geoprocessamento e serviços aéreos especializados ltda. Assunto: "DEFESA DE AUTO

DE INFRAÇÃO Nº 23259535/2018 E VALOR DA MULTA VARIANDO NO INTERVALO DE R$ 1.095,96 À

R$ 6.575,73”. Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Eletricista MÁRIO COUTO SOARES. PARECER: “Trata o presente processo da solicitação de redução de multa

estabelecida ao referido interessado neste pleito por infração por exercício ilegal - pessoa jurídica sem

profissional. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Federal nº 5.194/66, em seu art. 6º, alínea “e”; art. 8º; art. 58;

art. 71, alínea “c” e art. 73, alínea “e”; Resolução nº 1.008/2014 do CONFEA; Instrução de Serviço nº

003/2013 do CREA-PA; Manual de Fiscalização 2015 do CONFEA. CONSIDERAÇÕES: Considerando que o

processo encontra-se devidamente instruído em conformidade com a legislação aplicada; Considerando o

recurso apresentado pelo autuado e fundamentado nas Leis Federais, Instrução de Serviço do CREA-PA e

Manual de Fiscalização do CONFEA, onde informa que a autuação do proprietário, tendo posteriormente

feito a sua regularização, será oportunizado o pagamento da multa imposta em seu valor mínimo.

CONCLUSÃO: Após análise documental e, por não haver Câmara Especializada de Agrimensura e por esse

motivo devendo ser exposto ao Plenário, este relator é FAVORÁVEL A MANUTENÇÃO DA MULTA imposta

ao recorrente, sendo afixada em seu valor mínimo, segundo atual vigência, no valor de R$ 1.095,96”.

APROVADO POR UNANIMIDADE, com ausência do Conselheiro Antonio

Alberio. 21. PROCESSO FISCAL Nº 23259877/2018 (PROT. Nº 338362/2018) – geodados geoprocessamento e serviços aéreos especializados ltda. Assunto: "DEFESA

DE AUTO DE INFRAÇÃO Nº 23259877/2018. PARECER TÉCNICO: ARQUIVAMENTO DO AUTO DE

INFRAÇÃO Nº 23259877/2018; - CONSIDERANDO A EMPRESA JÁ POSSUIR REGISTRO NO REGIONAL Tim/Tim

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ANTES DA AUTUAÇÃO; - CONSIDERANDO NÃO EXISTIR CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRIMENSURA

NO CONSELHO” . Para Deliberação Plenária. Conselheiro Relator: Eng. Eletricista MÁRIO COUTO SOARES. PARECER: “Após análise da defesa apresentada tempestivamente e por

parecer feito pelo Assessor Jurídico Antonio Sérgio Caetano Muniz, venho solicitar a este Plenário, o

cancelamento do auto de infração por falta de objeto e, conseqüentemente, o arquivamento do processo”.

APROVADO POR UNANIMIDADE, com ausência do Conselheiro Antonio

Alberio. X. E X T R A P A U T A: IX. O QUE OCORRER: Com a palavra, o Conselheiro 1º Vice-Presidente EDUARDO BRANDÃO, diz que gostaria de tecer alguns comentários a respeito do seminário a qual o Conselheiro Juarez participou e pediu que o Conselheiro disponibilizasse os Manuais de Fiscalização, com o objetivo de criar um normativo para dar suporte a fiscalização, pois são áreas em que há muita carência de conhecimento por parte dos fiscais sobre o que abordar durante um procedimento de fiscalização. Com a palavra, o Conselheiro JUAREZ, responde que a Coordenação Nacional preparou os normativos e submeteu a CEP, para analisar e posteriormente ir à Plenário, então, após a aprovação do Plenário do CONFEA, se torna um normativo que deverá ser seguido por todos os Conselhos, mas que irá encaminhar o Manual de Fiscalização, pois este não é analisado pelo CEP, é apenas publicado. Diz que foi uma das coisas cobradas, pois quando participou, em 2016, da Comissão Nacional como Coordenador Adjunto, o Manual de Fiscalização que foi aprovado, não foi publicado pelo CONFEA. Segundo o Conselheiro, todos os anos as Comissões revisam os Manuais, diz que todos os Coordenadores fazem a revisão, no entanto, os Conselheiros da parte de Industrial falaram que o Manual não deveria ser publicado. O Conselheiro Juarez diz que discorda desse ponto de vista, pois se é feita a revisão, esta deve ser publicada, caso contrário os CREA’s não terão como se orientar quanto a parte de fiscalização e não haveria, portanto, intuito algum em atualizar o manual, pois há várias modalidades de Engenharia, como por exemplo, dentro da modalidade de Mecânica, então, cada uma dessas vão sendo lapidadas com o tempo, com ações, por isso houve a cobrança em cima do Conselho para que houvesse a publicação do Manual. Em 2016 não houve a publicação, como já dito anteriormente, por esse motivo cobraram o Conselheiro Ronald que esse ano seja publicado para que os CREA’s possam utilizar esta ferramenta, pois lá consta todo o roteiro de como

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fiscalizar. Com a palavra, o Conselheiro ANTONIO ALBERIO, diz que tem o costume de, periodicamente, visitar o site do CREA para saber das informações que lá estão sendo colocadas. Inicialmente, parabeniza a presidência pela série de acordos de cooperação que o CREA tem firmado com diversas Instituições, principalmente Públicas, destacando o Acordo de Cooperação com o Ministério Público Federal, pois considera de maior importância a troca de informações. O Conselheiro aproveita para falar sobre a importância de a Presidência orientar a Procuradoria Jurídica do CREA para que obtenha informações junto ao Ministério Público a respeito do que a imprensa vem publicando em relação a fraudes em licitações, pois, grande parte das empreiteiras envolvidas mexem com obras, para ter conhecimento sobre possíveis envolvimentos de profissionais e empresas nessas fraudes licitatórias, até mesmo pelo fato de existir uma Resolução do CONFEA que, por recomendação da CGU, exige que esse tipo de ilícitos profissionais devam ser combatidos. Diz que essa uma sugestão que deixa para a Presidência, para que, através da Procuradoria Jurídica, obtenha essas informações. O Conselheiro diz que outra coisa que gostaria de registrar, é quanto ao apreço que tem pelo colaborador Odilon Caldas, Gerente de Fiscalização, assim como pela colaborado Mércia e todos os demais colaboradores, mas que gostaria de chamar atenção para dois fatos que podem trazer problemas. Diz que, desde 2012 que o Sistema Profissional CONFEA/CREA vem tendo uma luta contra o Conselho dos Arquitetos, em função dos Arquitetos quererem subtrair atribuições, especialmente do Engenheiro Civil e que, por esse motivo, poderiam ficar em dificuldade se considerarem que o Chefe da Fiscalização, hoje, no caso, o Odilon, é Arquiteto, e considera que fica complicado para o CREA perante aos profissionais saber que o Chefe da Fiscalização é um Arquiteto, pois acredita que trará problemas ao Conselho. Com relação à colaboradora Mércia, diz que uma portaria lhe chamou a atenção, pois esta constituindo uma Comissão de Obras para acompanhamento e fiscalização de uma Obra naInspetoria de Ananindeua pela Arquiteta Mércia Piedade do Amaral, que está explicito que é uma arquiteta, que é uma profissional habilitada para isso, porém é arquiteta assim como o Sr. Odilon, mas que o Conselho é de Engenharia e existe esse problema, o qual já foi mencionado, com o arquitetos, podendo, portanto, causar algum embaraço. Deixa como sugestão ao Sr. Presidente, que avalie essa situação pois existem muitos colaboradores que podem Tim/Tim

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fazer este trabalho, e evitar que mais a frente o Conselho venha freqüentar algum tipo de dificuldade em razão desta questão, tanto junto aos profissionais, como junto aos Conselhos de Engenharia quando tomarem conhecimento disto, além de outros decorrente desse conflito com os arquitetos. O Conselheiro diz que outro assunto que gostaria de tratar e que já fora tratado na Plenária de Outubro, no qual o Sr. Presidente estava ausente, é com relação a Comissão de Licitação que é integrada pelo Superintendente Administrativo Financeiro e pelo Gerente de Compras e diz que, quem autoriza e faz as compras, está integrado a Comissão de Licitação, diz que não vai discutir se isso é legal, que possui suas dúvidas, mas que, mesmo que seja legal, na sua visão é imoral ter duas pessoas diretamente envolvidas na autorização e compra integrada na Comissão de Licitação, que deixa esse alerta e que gostaria que isso ficasse registrado na ata. O Sr. Presidente diz que o colaborador não autoriza a compra, que não faz parte de suas atribuições. O Conselheiro ANTONIO ALBERIO, fala também não ter entendido a Portaria nº 366 relacionada ao Presidente do CREA/PA que faz a designação do Presidente do CREA-RO, para fazer viagem administrativa a Sede do CREA-PA, em Belém, que não entende como o Presidente de um CREA pode designar o Presidente de outro CREA para fazer uma viagem administrativa ao seu CREA, que um convite tudo bem, pois acha importante convidar um Presidente para vir fazer uma palestra, participar de um seminário, Plenária, mas designar, não. Diz que, nas considerações, fala sobre as expertises do Presidente do CREA-RO na modalidade da Agronomia, pois ele é Agrônomo, mas que, em termos de fiscalização, no que lhe consta, cerca de 99,99% da fiscalização do CREA-RO é concentrado em obras civis, que pelo menos nos três mandatos em que foi Presidente, o Presidente do CREA-RO se reportava dizendo que não havia outra atividade a não ser a obra civil, que dependiam, quase que exclusivamente, das obras do Governo e, por esse motivo não entende ele vir dar uma palestra no CREA-PA sobre fiscalização, além da designação, que lhe causou uma estranheza. Conselheiro diz que no dia anterior havia mencionado na Câmara de Agronomia sobre a Decisão Normativa nº 111, que foi gerada a partir de uma recomendação da CGU e que, se não está enganado, o CREA-PA foi sorteado para receber a auditoria da CGU, que não sabe se é verdade, mas que provavelmente será cobrada aplicação da Decisão Normativa nº 111, então pergunta se o presidente saberia dar essa informação, se alguma Câmara está colocando em Tim/Tim

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prática a execução dessa decisão, diz também não saber se já está sendo adotado pelo CREA-PA o Livro de Ordem, o qual também faz parte de uma Resolução por recomendação dos Órgãos de Fiscalização, diz que deixa esse alerta ao Presidente e aos Coordenadores de Câmara. O Conselheiro diz que outra coisa que o chamou a atenção, foi o fato de, na terça-feira, em 2014, no último ano de mandato, com recurso do PRODAFIS – Programa de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento da Fiscalização, foram adquiridos 30 veículos para serem utilizados pela fiscalização, não só em Belém, como também nas Inspetorias, já como expansão das Inspetorias e quadro de fiscais e, que esses carros foram comprados exclusivamente para a fiscalização, pois o Programa foi desenvolvido para isso, mas na terça-feira, quando veio deixar uns processos no CREA que havia levado para relatar, viu um veículo do CREA, placa OTT3618, na garagem do CREA, sem adesivo. Diz que ficou preocupado, pois o carro está descaracterizado e isso foge totalmente a normativa. O Conselheiro diz ter observado, também, ao analisar o Plano de Cargos e Salários, o qual foi revisado recentemente, que profundas alterações foram feitas, na qual uma delas foi o número de caixinhas, que passaram de 23 para 31. Diz que, enquanto as autoridades brasileiras tentam reduzir, enxugar a máquina, o CREA está “andando na contramão”, que este aumento do número de caixinhas não o convenceu e cita como exemplo, “Seção de Fiscalização” e “Gerência de Fiscalização”, que as atividades são quase que as mesmas, que o Presidente deve ter suas razões, mas que queria fazer essa colocação. Outra colocação que gostaria de fazer é sobre o Plano de Ações Estratégicas e Plano de Trabalho Anual do CREA, previstos no Regimento, diz que não sabe se foram levados a Plenária para aprovação, caso tenha sido, gostaria de ser informado sobre o percentual de cumprimento das metas desse ano, pergunta se o Presidente teria essa informação. Outra informação que gostaria de ter é em relação às obras da reforma dos prédios, Sede e Inspetoria de Ananindeua, que está sendo concluído mais um ano e, pelo menos, fisicamente, não se vê nenhuma reforma e quais as razões que estão levando a esta demora na execução destes projetos. Diz, também, que gostaria de elogiar a determinação do Sr. Presidente com relação ao site do CREA, no quesito transparência, item viagens, pois lá são colocados todos os gastos feitos com viagens e gostaria de elogiar essa atitude, a qual demonstra total transparência de seus atos quanto a viagens, porém gostaria que, além das despesas com as diárias Tim/Tim

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gastas com o Presidente, que também fossem colocados os gastos com os colaboradores do CREA. No site informa que até o mês de Setembro foram gastos R$ 49.000,00 (quarenta e nove mil reais) com diárias, uma vez que o Presidente não mora em Belém, mora no interior, representando esses gastos não apenas com suas idas ao interior, como também as viagens que faz no intuito de representar o CREA, então, considera que, assim como estão discriminados os gastos das viagens com o Presidente, da mesma forma deveria ser feito com os colaboradores. Conselheiro diz que gostaria de falar também a respeito da cerimônia que foi feita no dia de hoje com relação à entrega das comendas, diz que gostaria de deixar registrado seu descontentamento, pois considera uma falta de consideração do CREA como um todo contra os profissionais que receberam as comendas , pois acredita que este seja um momento de muita distinção dos profissionais que se sentem profundamente envaidecidos ao receber tal reconhecimento do CREA, seu Conselho de Fiscalização, pelo relevante serviço prestado a sociedade de modo geral e o CREA não ter revestido este ato de uma solenidade a qual merecem. Diz que em anos anteriores era feita uma Solenidade especificamente para a entrega desses certificados, diz que confessa ter ficado profundamente desapontado, sendo essa umas das razões pela qual se recusou estar presente. O Sr. Presidente responde que nos anos anteriores não havia TCU. O Conselheiro ALBERIO, diz que essas Solenidades eram feitas com a colaboração das Entidades, que o CREA não gastava nenhum centavo. O Sr. Presidente diz que hoje as Entidades não recebem mais participação em ART. O Conselheiro ALBERIO, diz que não tem porquê discutir, que acredita que existe muitas maneiras de realizar a Solenidade, até mesmo por ser uma valorização profissional e acredita que deve ser dado o valor que o profissional merece, caso contrario o CONFEA não faria a entrega do certificado. O Sr. Presidente diz que tudo isto é feito com contribuições externas, que não tem como retirar esse recurso do orçamento. Novamente, o Conselheiro ALBERIO diz que, ainda sim, demonstra seu desencanto, pois não encontra justificativa para que essa comemoração não fosse revestida de uma Solenidade digna dos profissionais. Diz que chamou sua atenção o pouco recurso em investimentos, um pouco mais de dois mil e poucos reais apenas neste ano e pergunta se o Sr. Presidente tem como dar uma explicação o porquê disto. Fala sobre o comunicado do Conselheiro Juarez, sobre a viagem internacional que achou Tim/Tim

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de extrema gravidade quando relata que 4 Conselheiros Industriais não participaram na íntegra do evento. Conselheiro JUAREZ, diz que havia dito que os 4 Conselheiros, no último dia, não participaram do evento, e por ser um evento oneroso e de representatividade do Conselho no maior Congresso Internacional de Engenharia Mecânica, que no último dia, todos deveriam estar presentes, então que todos se ausentassem após o encerramento do evento, mas não faltar no último dia do evento custeado pelo Conselho. Com a palavra, o Conselheiro ... diz que gostaria de informar que participou de dois eventos, sendo um realizado no final do mês quando foi convidado a representar o Conselho na SENGE, em um evento patrocinado pelo IFPA, na defesa de uma dissertação de mestrado de um Engenheiro de Materiais, a qual teve a gentileza de ir ao CREA formular um convite para que o Conselho estivesse presente. O outro evento foi no início do mês de Dezembro na FIEPA, quando o serviço Geológico do Brasil, apresentou resultado de alguns trabalhos realizados, sendo que um desses trabalhos foi na região do Gurupi, onde deixou muito claro o grande potencial daquela região para as minerações auríferas e, uma das coisas a qual fez questão de se manifestar, foi quanto à parte dos produtos apresentados pelos serviços geológicos, que podem ser muito bem utilizados como um instrumento de gestão, sendo muito importante a aplicação prática dos resultados do trabalho pelo órgão de pesquisa. Fala que também houve um trabalho apresentado sobre serviço geológico, sobre a questão das potencialidades da região do Buritirama e na província dos Carajás para a questão do manganês, pois, hoje, é sem dúvida a maior produção de manganês do Estado do Pará, vêm daquela região, a qual diz o Conselheiro ser uma pena que grande parte dessa produção seja feita de maneira irregular e ilegal. O Conselheiro diz que gostaria de parabenizar a diretoria, visto que tiveram oportunidade de participar de uma série de eventos que não haviam participado anteriormente, diz que este ano viu o CREA presente em atividades a qual sempre clamavam ser interessante o CREA se fazer presente. Diz que é provável que no próximo ano não retorne ao Conselho, então agradece a presidência pela indicação do nome dos Conselheiros

em vários eventos. XI. EXECUÇÃO DO HINO DO PARÁ. SUBMETIDA À

DELIBERAÇÃO DOS PRESENTES FOI ESTA ATA APROVADA NO DIA

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