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SISTEMAS DE TRANSPORTE Planejamento dos Sistemas de Transportes Histórico A Gerência de Pavimentos vem sendo implementada e desenvolvida desde 1983 pelo extinto DNER. Em 1992, foi desenvolvida a primeira versão do Sistema de Gerência de Pavimentos–SGP. Para atender às necessidades do órgão em nível de planejamento, em 2004, o SGP passou a interagir diretamente com o Modelo HDM-4 (Highway Development and Managment), software que define prioridades e cria cenários futuros de condições da infra-estrutura rodoviária para diversos níveis de investimento, gerando soluções de manutenção, construção e adequação da rede dentro de um programa plurianual, com a melhor relação custo/benefício. Reestruturação Sob a Coordenação Geral de Planejamento e Programação de Investimentos – CGPLAN, está implantando um núcleo de Geoprocessamento, com uma visão multimodal, cuja principal missão é elaborar e manter toda base de dados geográfica, devidamente georreferenciada, representativa dos dispositivos integrantes do sistema de transporte, de modo a garantir a padronização, a qualidade, a unificação e a atualização dos dados. Ao Sistema de Planejamento está sendo aplicado um conjunto de técnicas inerentes a Geotecnologias, que visam o georreferenciamento da informação da infra-estrutura

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SISTEMAS DE TRANSPORTE

Planejamento dos Sistemas de Transportes

Histórico

A Gerência de Pavimentos vem sendo implementada e desenvolvida

desde 1983 pelo extinto DNER. Em 1992, foi desenvolvida a primeira versão do

Sistema de Gerência de Pavimentos–SGP. Para atender às necessidades do

órgão em nível de planejamento, em 2004, o SGP passou a interagir

diretamente com o Modelo HDM-4 (Highway Development and Managment),

software que define prioridades e cria cenários futuros de condições da infra-

estrutura rodoviária para diversos níveis de investimento, gerando soluções de

manutenção, construção e adequação da rede dentro de um programa

plurianual, com a melhor relação custo/benefício.

Reestruturação

Sob a Coordenação Geral de Planejamento e Programação de

Investimentos – CGPLAN, está implantando um núcleo de Geoprocessamento,

com uma visão multimodal, cuja principal missão é elaborar e manter toda base

de dados geográfica, devidamente georreferenciada, representativa dos

dispositivos integrantes do sistema de transporte, de modo a garantir a

padronização, a qualidade, a unificação e a atualização dos dados.

Ao Sistema de Planejamento está sendo aplicado um conjunto de

técnicas inerentes a Geotecnologias, que visam o georreferenciamento da

informação da infra-estrutura viária dos diversos modais de transporte de

competência do DNIT. Nesta linha, está sendo desenvolvido um novo módulo

do SGP, com a finalidade de relacionar os dados de levantamentos em campo

às informações geográficas, possibilitando análises espaciais como a criação

de rotas condicionantes.

Resultados

O papel do planejamento do DNIT, que com o passar dos anos ficou

sufocado pelas demandas emergenciais e pela escassez de recursos, hoje

encontra-se em um novo rumo. Convencido que com um planejamento

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estratégico, a aplicabilidade dos recursos atinge os índices de desempenho e

qualidade elevados, o Governo Federal, por meio do Ministério dos

Transportes, do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, do Ministério

da Fazenda, da Casa Civil e do DNIT, vêm juntando esforços na consolidação

dos mecanismos de gestão dos sistemas de transportes.

O fortalecimento do setor de planejamento do DNIT, com a atualização

constante dos dados de levantamento de campo e a aplicação de técnicas

avançadas de controle e monitoramento da infra-estrutura do sistema de

transporte, é peça fundamental no sucesso dos diversos programas de

intervenções.

Assim, pode-se garantir que com a manutenção da política adotada,

será construído um ciclo de intervenções calcado nas reais necessidades dos

sistemas de transportes, disponibilizando para o País, uma infra-estrutura

adequada à necessidade de crescimento continuado.

Atividades em andamento

1. Levantamento de campo para obtenção de dados técnicos para refinamento

dos sistemas de planejamento.

Execução dos serviços técnicos especializados de levantamento das

coordenadas geográficas por GPS (Sistema de Posicionamento Global),

visando a identificação posicional dos eixos das Rodovias Federais, incluindo

as Obras de Artes Especiais, com registro fotográfico.

Execução dos serviços técnicos especializados de filmagem e inventário

das Rodovias Federais. Entre os levantamentos encontram-se: Segmentos

críticos; interseções e acessos; travessias urbanas e contornos rodoviários;

obras de artes especiais; ocupação de faixa de domínio; necessidades de

sinalização vertical e horizontal; marcas no pavimento; e condições de rodovias

sob o ponto de vista do usuário.

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Desenvolvimento e adequação dos sistemas de planejamento

Desenvolvimento do Módulo de Aplicações Geográficas incorporado ao

Sistema de Gerência de Pavimentos – SGP.

Execução dos serviços técnicos especializados de calibração e aferição do

Modelo HDM-4 às condições das rodovias brasileiras.

Implantação de um Sistema de Informações Geográficas – SIG, para

tratamento e manutenção dos dados gráficos georreferenciados, visando a

realizações de análises espaciais, criação de rotas, elaboração de mapas,

entre outros.

Implantação de um Banco de Dados Gráfico Georreferenciado Unificado

representativo dos dispositivos integrantes do Sistema Nacional de Viação com

destaque para o Sistema Federal de Viação.

2. Levantamento de campo para obtenção de dados técnicos e insumos dos

índices classificatórios das rodovias

Levantamento Visual Contínuo de defeitos – LVC

Objetiva o levantamento e o monitoramento das condições dos pavimentos das

Rodovias Federais.

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Levantamento do índice de Rugosidade Internacional – IRI

O Internacional Roughness Index - IRI, objetiva o levantamento e o

monitoramento das irr

Levantamento do Índice de Avaliação Estrutural

Apurado pelo FWD (Falling Weight Deflectometer), objetiva o levantamento e o

monitoramento das condições estruturais dos pavimentos das Rodovias

Federais.

egularidades dos pavimentos das Rodovias Federais.

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Volume Médio Diário de tráfego – VMD

Objetiva a identificação e classificação do número de veículos que circulam

pelas Rodovias Federais.

3. SIG - Sistema de Informações Geográficas – Base de dados em constante

atualização, ampliação e melhoriasEm 2006 foi implantado um SIG Multimodal,

com o objetivo principal de elaborar e manter toda base de dados

georreferenciada, representativa dos dispositivos integrantes do Sistema

Federal de Viação devido à padronização, a qualidade, a unificação e

atualização dessa base de dados. Diversos produtos e análises são realizados

a partir deste banco de dadosA incorporação de um sistema de informações

geográficas na gestão da infra-estrutura de transporte é, sem dúvida, um

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grande passo na integração das informações técnico-gerenciais para o

planejamento estratégico do DNIT.

MALHA RODOVIARIA

Evolução da Malha Rodoviária

A área de Planejamento Rodoviário compete programar, organizar,

coordenar e controlar as atividades de: planejamento do sistema rodoviário

nacional, elaboração de planos, programas anuais e plurianuais, incluindo a

negociação de financiamentos para a sua realização, acompanhamento físico,

financeiro e orçamentário de projetos e atividades, bem como promover e

acompanhar o desenvolvimento institucional da entidade, de acordo com as

diretrizes emanadas da diretoria do DNIT.

Gerência de Pavimentos

A Gerência Rodoviária é a ferramenta para traçar a forma mais eficaz de

aplicação de recursos públicos nas rodovias, de sorte a responder às

necessidades dos usuários.

Relatório do Sistema de Gerência de Pavimentos - SGP versão 2010/2011.

Relatório do SGP - 2012/2013

AC AL AP AM BA CE DF ES GO

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MA MT MS MG PA PB PR PE PI

RJ RN RS RO RR SC SP SE TO

BRASIL

Conheça a Malha Rodoviária Federal

Verifique, por Unidade da Federação e Região, as extensões da rede

Planejada, em Obras, não Pavimentada e Pavimentada sob jurisdição:

-Rede sob jurisdição federal

-Rede sob jurisdição estadual

-Rede sob jurisdição estadual coincidente com federal planejada

-Rede sob jurisdição municipal

-Rede rodoviária - Total Geral

Estes dados e várias outros informações sobre o Plano Nacional de Viação -

PNV, podem ser consultados no menu à esquerda.

Estão disponíveis também, todos os mapas multimodais georreferenciados do

ano de 2009, para a malha federal de estados e nacional (em pdf).

Condições da Rede

O Modelo de Avaliação Econômica

Para cada R$ 1,00 investido em rodovias há uma redução de quase R$ 3,00 no

Custo Operacional dos Veículos.

Veja o gráfico Investimentos X Diminuição no Custo Operacional dos Veículos.

HDM-4

O programa HDM-4 é uma ferramenta utilizada na definição de prioridades

onde se busca o maior benefício para a sociedade.

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GEOTECNOLOGIAS APLICADAS

DNITGeo – Geotecnologias Aplicadas

Para cumprir as atribuições de planejamento, o DNIT vem

desenvolvendo estudos e atividades, com a utilização de modernas tecnologias

de aquisição e gerenciamento de dados, visando fornecer informações

suficientes e necessárias para subsidiar o planejamento da Infraestrutura

Federal de Transportes e as atividades relativas às propostas de programação

de investimentos plurianual, anual e programas especiais do DNIT.

O projeto DNITGeo visa a geração de uma base de dados corporativa,

com informações georeferenciadas de qualidade e excelência, possibilitando a

centralização e integração de informações de interesse para as diferentes

coordenações do DNIT. Clique aqui >>>

SIG - Sistema de Informações Geográficas – Base de dados em constante

atualização, ampliação e melhorias. Em 2006 foi implantado um SIG

Multimodal, com o objetivo principal de elaborar e manter toda base de dados

georreferenciada, representativa dos dispositivos integrantes do Sistema

Federal de Viação devido à padronização, a qualidade, a unificação e

atualização dessa base de dados. Diversos produtos e análises são realizados

a partir deste banco de dados, entre eles:

Malha Viária Vetorial

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Em constante atualização devido às alterações geradas no Sistema

Nacional de Viação, que provem de demandas de ampliação e reestruturação

do sistema rodoviário.

Interseções

Cadastro e desenvolvimento de processos de atualização e

monitoramento sistemáticos.

UL´s

(Unidades Locais) Mapeamento e atualização para intercâmbio das

informações.

Dados Complementares

Atualização sistemática do banco de dados do DNITGeo com dados

auxiliares. Como exemplos destes dados tem-se a cartografia do IBGE

referente às unidades territoriais, mapeamento topográfico, os dados oficiais

relativos aos recursos naturais e unidades de conservação, entre outros.

Quantm

Planejamento de traçados rodoviários e ferroviários – O Quantm é uma

ferramenta que utiliza técnicas computacionais para geração automática de

traçados que satisfaçam condições pré-definidas. Para obtenção dos traçados

são utilizados dados como: modelo digital de elevação do terreno; parâmetros

geométricos e especiais, desapropriações; além de restrições ambientais,

legais entre outras.

Maquete Eletrônica

Nova vertente em aplicações de geotecnologias no DNITGeo em 2013,

as maquetes eletrônicas são desenvolvidas a partir de desenhos

geométricos/arquitetônicos e resultados da integração do BIM (Modelagem de

Informação da Construção) com o GIS (Sistema de Informação Geográfica) são

simulações volumétricas para auxílio na análise e na valorização de

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anteprojetos/projetos. Essa tecnologia possibilita a validação de projetos

através do impacto visual consequente da infraestrutura tridimensional gerada

e promove alternativas melhores de viabilidade geométrica urbana.

Monitoramento Sistemático das Faixas de Domínio

Atualização do cadastro das propriedades da federação:

desenvolvimento de metodologia de monitoramento sistemático das faixas de

domínio do sistema rodoferroviário (eCognition).

Mapas Temáticos

Elaboração e desenvolvimento de produtos oriundos das

geotecnologias, são eles: Mapas multimodais com atualização anual; Mapas de

manutenção da situação de contratados e tipos de pavimento das rodovias

federais com atualização mensal; Compatibilização das diversas esferas de

restrições para a implantação do sistema de transportes planejado; Suporte em

geotecnologias para os projetos de todas as coordenações do DNIT e outros

ministérios; e Pesquisa com dados de sensoriamento remoto e novas

tecnologias visando o desenvolvimento de metodologias para otimizar os

processos e aperfeiçoar os resultados das informações geradas pelo DNITGeo.

Clique aqui >>>

SIG-T

Sistema de Informação Geográfica, voltado para o sistema de

transportes multimodal, visando o planejamento e a otimização do sistema de

infraestrutura de transportes no território nacional.

Plano Nacional de Contagem de Tráfego - PNCT

Histórico

Importância

Metodologia Atual

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Dados Volumétricos Atuais

Palestras do I Seminário do PNCT

Histórico

A formação do PNCT ocorreu de forma lenta e gradativa, até chegar a

sua constituição atual. O PNCT teve início em 1975 na Reunião de Técnicos de

Trânsito, com o “Programa de Contagem Sistemática de Trânsito”, implantado

nos estados do RJ, SP, MG.

Em 1976 este programa evoluiu para o “Plano Piloto de Contagem

Sistemática de Trânsito”. Com o sucesso do plano piloto e, verificada a

eficiência dos aparelhos contadores, o DNIT expandiu o programa de

contagens, empregando a mesma metodologia já testada e aprovada.

Assim, em 1977 teve início o Plano Nacional de Contagem de Trânsito

(PNCT) com 120 postos permanentes. Em 1989 o PNCT tinha implantado 235

permanentes, evoluindo para 266 em 1997 e em 1998 para 285 postos.

Entre 1999 e 2001, os Postos de Monitoramento de Tráfego na Rede

Rodoviária Federal sob jurisdição do Departamento Nacional de Infra-Estrutura

de Transportes – DNIT já coletavam dados relativos ao volume de tráfego, às

velocidades operacionais dos veículos e às cargas por eixo para os veículos de

carga e de transporte coletivo.

Esses dados, associados às características físicas dos trechos

rodoviários objeto dos levantamentos, fornecem valiosas informações para que

melhor sejam conhecidos os aspectos operacionais do tráfego nos principais

eixos de transporte do país, subsidiando os estudos voltados para a definição

das políticas de construção, manutenção e administração de rodovias,

vinculadas a uma política multimodal de transportes.

Existiam, no total 100 (cem) Postos de Monitoramento, entre planejados

e em operação, com o objetivo de se coletar dados nos trechos mais

representativos da Rede Rodoviária Federal. Estes 100 postos foram

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agrupados em 04 sub-sedes, conforme relacionado abaixo:

Sub-sede Belo Horizonte = 34 postos

Sub-sede Fortaleza = 22 postos

Sub-sede Curitiba = 28 postos

Sub-sede Cuiabá = 16 postos

Clique aqui para fazer download das estatísticas dos postos de monitoramento

com informações de 1999 a 2001.

Em 2001 o PNCT foi interrompido por contingenciamentos

orçamentários e agora em 2013 é retomado a partir da contratação de serviços

de contagem de tráfego em pontos específicos da malha rodoviária federal e

através de cooperação técnica estabelecida com o Exército Brasileiro.

Clique aqui para maiores informações sobre o edital do novo PNCT.

Clique aqui para obter a planilha com os dados históricos (1994 a 2001) de

VMD por mês e ponto de contagem.

Importância

O desenvolvimento do Plano Nacional de Contagem de Tráfego,

procurou e procura cobrir os trechos mais representativos da malha rodoviária

de cada estado e, sem dúvida, de fundamental importância, pois seus

resultados são subsídios básicos para os estudos de planejamento em geral,

estudos econômicos e projetos rodoviários, essenciais ao estabelecimento de

critérios para o cumprimento das seguintes finalidades:

Planejar o sistema rodoviário;

Programar necessidades e prioridades de melhorias no sistema rodoviário;

Medir a demanda atual de serviços por via rodoviária;

Estabelecer as tendências de tráfego no futuro;

Determinar os volumes de viagens de forma a proporcionar justificativa

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econômica aos investimentos programados;

Avaliar o fluxo existente de tráfego em relação ao sistema rodoviário atual;

Estimar os benefícios dos usuários nas rodovias;

Estabelecer uma classificação do sistema rodoviário;

Justificar e planejar o policiamento;

Estabelecer o veículo de projeto para fins de projeto geométrico;

Projetar pavimento, obras de arte, seção transversal e outros elementos de

rodovia;

Estudos de localização de postos de pesagem, socorro médico emergencial e

etc.;

Analisar a capacidade e estabelecer o Nível de Serviço;

Realizar análise estatística de acidentes;

Localizar e projetar instalações para a operação rodoviária.

Metodologia Atual

Diante da retomada do PNCT, o DNIT estabeleceu inúmeras frentes de

ação, buscando cobrir o maior número de informações sobre a malha

rodoviária federal brasileira. Sendo assim, estão vigentes contratos para a

contagem de tráfego permanente em pontos específicos e cooperação para a

execução de Pesquisa Origem e Destino.

As contagens de tráfego permanente estão baseadas na instalação de

equipamentos de contagem de tráfego em que o volume de veículos que passa

em determinado ponto da rodovia será contabilizado e classificado. Além disso,

são medidos parâmetros como Peso Bruto Total – PBT, Peso por Eixo,

Distância entre eixos e Velocidade Instantânea do veículo. Ao todo, serão 320

pontos monitorados durante o período de 3 anos, inicialmente.

Para a Pesquisa Origem e Destino, serão considerados 300 pontos

específicos na malha rodoviária federal e essa pesquisa será realizada em 4

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fases. A partir dessa pesquisa será possível caracterizar o tráfego nas

principais rotas rodoviárias do país e assim obter informações que contribuam

para o planejamento da infraestrutura rodoviária federal. Os resultados também

permitirão a expansão e estimativa dos volumes de tráfego para demais pontos

da malha rodoviária federal a partir de modelos matemáticos que também

serão desenvolvidos a partir dos estudos previstos.

Dados Volumétricos Atuais

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Palestras do I Seminário do PNCT

Clique aqui e acesse as palestras apresentadas no I Seminário do Plano

Nacional de Contagem de Tráfego.

Coordenacao de Programacao de Investimentos - COPINV

A Coordenação de Programação de Investimentos - COPINV coordena,

consolida e supervisiona a elaboração da Proposta Orçamentária e Plano

Plurianual do DNIT, compreendendo os Orçamentos Fiscal, Seguridade Social

e solicitação de créditos adicionais em articulação com os setores

competentes.

Á COPINV compete ainda:

Acompanhar a atualização da legislação necessária à elaboração e à

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implementação dos orçamentos anuais;

Proceder, sem prejuízo da competência atribuída as setoriais, ao

acompanhamento Gerencial da execução orçamentária;

Orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente as setoriais com

relação ao orçamento;

Acompanhar a atualização da classificação funcional, em articulação

com as setoriais competentes;

Inserir no Sistema Integrado de Dados Orçamentários – SIDOR a

proposta orçamentária e créditos suplementares;

Proceder às solicitações de empenho/Descentralizações de Recursos e

Emissão das Declarações de Existência de Recursos e de Responsabilidade

Fiscal da Diretoria de Planejamento e Pesquisa - DPP.

Produtos

PLOA WEB – É um sistema interno criado para agregar todas as ações

orçamentárias que serão inseridas na Lei Orçamentária Anual. Visa criar banco

de dados e possibilitar o acompanhamento da execução orçamentária. O PLOA

WEB possui ainda formulários de captação de demandas, que são utilizados

pelas superintendências e diretorias do DNIT. Clique aqui >>>

PLOA - Projeto de Lei Orçamentária Anual - Coordenar o processo de

elaboração e consolidação da Proposta Orçamentária do DNIT ao Projeto de

Lei Orçamentária Anual – PLOA; Elaborar solicitação de créditos adicionais, ou

seja, modificar a Lei Orçamentária Anual (LOA) do exercício corrente; Auxílio

às setoriais do DNIT no Acompanhamento da LOA corrente, por meio do SIOP.

PPA – Plano Plurianual - Coordenar o processo de elaboração e consolidação

do Plano Plurianual – PPA, contemplando: revisões anuais, avaliações

acompanhamento da gestão no Sistema do Governo Federal – SIOP, bem

como apoiar os agentes responsáveis pelo acompanhamento e orientar as

demais setoriais, quando necessário.

Alterações Orçamentárias – As alterações orçamentárias tratam da solicitação

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de créditos adicionais, ou seja, modificar a Lei Orçamentária Anual (LOA) do

exercício corrente. A COPINV recebe a demanda das Diretorias Setoriais,

analisa os aspectos técnicos e formais do processo (valores adequados ao

tipo, existência de recursos compensatórios, justificativas adequadas, etc.) e

insere no programa do Governo Federal (SIOP) para análise pelo MT, envio ao

MPOG e Casa Civil e, quando necessário, ao Congresso Nacional.

Empenhos e descentralizações da Diretoria de Planejamento e Pesquisa

– DPP - Solicita a programação de empenho e emissão de Declarações de

Existência de Recursos e de Responsabilidade Fiscal para produtos e serviços

da DPP.

Emissão de Declarações exigidas na Lei de Responsabilidade Fiscal –

LRF - Para a contratação de um produto, faz-se necessária a emissão de

Declarações exigidas na LRF para que o processo possa evoluir para análise

da Diretoria colegiada e Procuradoria Federal, previamente à contratação.

Procedimento similar ocorre com os pedidos de empenho ou descentralização

de recursos.

Coordenacao de Avaliacao de Viabilidade e Desempenho - COVIDE

A Coordenação de Avaliação de Viabilidade e Desempenho – COVIDE

organiza, coordena, administra e desenvolve processos de obtenção de

informações relativas à infraestrutura de transportes (Sistema Nacional de

Viação), visando a divulgação de informações e a elaboração de relatórios

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gerenciais. Fornece, ainda, subsídios para o registro de informações

relacionadas com a execução e desempenho das ações do Plano Plurianual.

Compete à COVIDE, ainda:

Coordenar, organizar e orientar a execução do Relatório Anual de

Gestão e dos Relatórios de Atividades e Desempenho, e ainda, promover a

avaliação das ações que devam constar do Balanço Geral da União

Manter registro quanto ao histórico, denominações e quadro situacional

do sistema viário;

Coordenar, controlar e administrar a elaboração e avaliação de estudo

de viabilidade técnica, econômica e ambiental.

Produtos

PAS - Plano de Avaliação Socioeconômica - O PAS tem por objetivo identificar

a viabilidade de expansão e adequação de capacidade de elementos da

infraestrutura de transporte. Elabora estudos específicos para identificar a

demanda, testar a viabilidade das soluções técnicas possíveis e hierarquizá-las

de forma consistente, por meio de seus respectivos indicadores de

rentabilidade, de forma a subsidiar a tomada de decisões. Clique aqui >>>

EVTEA - Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – É o conjunto

de estudos necessários à verificação da existência de viabilidade de execução

de uma determinada obra de infraestrutura de transportes, ou um conjunto

delas, consubstanciado, principalmente nos estudos de tráfego, capacidade da

rodovia e seu nível de serviço, aliados às pesquisas complementares e outras

similares, bem como aos demais trabalhos e estudos de engenharia,

socioeconômicos e ambientais necessários. Clique aqui >>>

AESTA - Avaliação Econômica da Solução Técnica Adotada – É a análise

comparativa entre os custos previstos e os benefícios diretos e indiretos,

obtidos com base em dados de projeto de engenharia, computando os valores

ao longo do período entre o início da realização dos investimentos e o final da

vida útil considerada, calculando-se indicadores de viabilidade tais como Taxa

Interna de Retorno - TIR, Valor Presente Líquido - VPL e relação benefício

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custo – B/C, e efetuando-se uma análise de sensibilidade, que considere os

efeitos sobre os resultados, de variação imposta aos custos e benefícios.

Quantm - O Quantm é uma ferramenta de planejamento que utiliza técnicas

computacionais para geração automática de traçados com menor custo e que

satisfaça restrições pré-definidas. Pode-se definir áreas de restrição ambiental

e política, parâmetros geométricos, custos para realização de corte e aterro,

interseções, obras de arte especiais, desapropriações e outros diversos

parâmetros envolvidos em uma obra rodoviária ou ferroviária.

CMG – Custo Médio Gerencial – Estabelece custos estimativos, para uso em

nível de planejamento, de empreendimentos em infraestrutura de transportes,

para implantação, adequação, restauração, reconstrução, manutenção,

sinalização, projetos, estudos de viabilidade, estudos ambientais,

desapropriação, Obras de Arte Especiais – OAE, referentes às obras

rodoviárias, bem como custos de empreendimentos do modal ferroviário. Os

referidos custos são atualizados, bimestralmente, de acordo com a divulgação

do último SICRO-2 disponível. Mensagem Presidencial

A Mensagem Presidencial marca a abertura dos trabalhos do Congresso

Nacional em um novo ano legislativo, demonstrando a execução do Governo

Federal em relação a um determinado exercício e as metas para o ano

subsequente, ou seja, a Presidenta presta contas das principais iniciativas do

Poder Executivo Federal no ano encerrado e apresenta as expectativas para o

ano que se inicia.

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

PCPR

A Prestação de Contas da Presidenta da República sintetiza o

desempenho do Poder Executivo Federal em determinado exercício financeiro

e apresenta os resultados estratégicos alcançados. É encaminhada ao

Congresso Nacional no prazo máximo de 60 dias, contados da abertura da

Sessão Legislativa, conforme determina o artigo 84, inciso XXIV da

Constituição Federal.

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2006 2007 2008 2009 2010

2011 2012 2013 2014 2015

Relatório de Gestão

As Unidades Jurisdicionadas prestam contas de atos de gestão. Nesse

relatório constam informações e demonstrativos de natureza contábil,

financeira, orçamentária, operacional e patrimonial. É organizado para permitir

a visão sistêmica do desempenho e da conformidade da gestão dos

responsáveis por uma ou mais unidades jurisdicionadas durante um exercício

financeiro. Clique aqui >>>

Relatório de Gestão Temático

O Relatório de Gestão Temático apresenta as principais ações

realizadas pela entidade ao longo de determinado exercício. Sua publicação é

anual e tem por objetivo dar maior visibilidade à sociedade brasileira dos

produtos e serviços executados por esta Autarquia. Este relatório poderá ser

acessado no Site do DNIT, no espaço “Institucional”. Clique aqui >>>

Custo Médio Gerencial

CMG – Custo Médio Gerencial – Estabelece custos estimativos, para uso em

nível de planejamento, de empreendimentos em infraestrutura de transportes,

para implantação, adequação, restauração, reconstrução, manutenção,

sinalização, projetos, estudos de viabilidade, estudos ambientais,

desapropriação, Obras de Arte Especiais – OAE, referentes às obras

rodoviárias, bem como custos de empreendimentos do modal ferroviário. Os

referidos custos são atualizados, bimestralmente, de acordo com a divulgação

do último SICRO-2 disponível. Os insumos asfálticos são atualizados pelos

valores fornecidos pela ANP. A planilha divulgada refere-se ao Estado de

Minas Gerais.

2014 - Janeiro / Março / Maio

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2013 - Janeiro / Março / Maio / Julho / Setembro / Novembro

2012 - Janeiro / Março / Maio / Julho / Setembro / Novembro

2011 - Janeiro / Março / Maio / Julho / Setembro / Novembro

2010 - Março / Maio / Julho / Setembro / Novembro

2009 - Janeiro

PAS - Plano de Avaliacao Socioeconômica

O PAS é um Plano idealizado e desenvolvido pela Coordenação-Geral

de Planejamento e Programação de Investimentos da Diretoria de

Planejamento e Pesquisa, aprovado pela Diretoria Colegiada e representa um

dos elementos de retomada do planejamento de médio e longo prazos para

realização de estudos técnicos e de viabilidade socioeconômicos para o

período de 2012-2015.

O PAS contempla empreendimentos de infraestrutura de transportes que

prioritariamente fazem parte da carteira de investimentos que compõem o

Plano Plurianual - PPA e o Plano Nacional de Logística de Transportes –

PNLT, ou localizados em áreas de expansão produtiva e com significativo

volume de tráfego, não atendidos pelo Programa de Aceleração do

Crescimento – PAC ou Programa Nacional de Segurança Ferroviária em Áreas

Urbanas - PROSEFER, porém com forte sinergia com empreendimentos

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recentemente concluídos ou em fase de execução.

Com a implementação do PAS será possível obter informações

imprescindíveis para o desenvolvimento das atividades técnicas e de gestão

desempenhadas pelo DNIT, referentes a 24.000 mil km de trechos rodoviários,

nos pontos de integração multimodal ferroviário e aquaviário, o que irá

possibilitar uma visão acurada da necessidade de expansão, adequação e

integração de vias de transportes, bem como da respectiva demanda, além da

sistematização do processo de obtenção dos dados, seu armazenamento e

utilização em estudos futuros e integração com as demais áreas do

Departamento.

Quais São os Critérios do PAS?

Considerando que os recursos orçamentários e financeiros para

execução dos empreendimentos necessários à infraestrutura de transportes

são limitados e que cada empreendimento pode transferir à sociedade

diferentes tipos e montantes de benefícios, faz-se necessária a elaboração de

estudos específicos para identificar a demanda, aferir a viabilidade das

soluções técnicas possíveis e hierarquizá-las de forma consistente, por meio de

seus respectivos indicadores de rentabilidade de forma a subsidiar tomada de

decisões.

Os principais critérios para definição dos segmentos a serem incluídos

no PAS são:

Trechos rodoviários com VMD estimado igual ou superior a 5.000

veículos/dia;

Trechos de vias constantes do PNLT e PPA ainda não atendidos pelo

PAC, PROSEFER e outros;

Trechos a implantar, a pavimentar ou de jurisdição não federal

(absorção) que se encontram em eixos estruturantes;

Eixos de integração e desenvolvimento;

Vias que proporcionem a indução ao desenvolvimento de áreas de

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expansão de fronteira agrícola e mineral;

Infraestruturas aquaviária e ferroviária concorrente ou complementar ao

portfólio rodoviário a ser avaliado.

Quais os Objetivos do Plano?

Os objetivos básicos do PAS são:

Definir carteira de projetos para fins de realização de estudos

socioeconômicos, baseando-se em critérios técnicos como volume médio diário

de tráfego, ocorrência de acidentes, existência de sinergia com outros

empreendimentos;

Identificar projetos de infraestruturas de transportes viáveis sob os aspectos

técnico, econômico e ambiental;

Identificar, por meio dos estudos, quais trechos viários possuem capacidade já

comprometida, identificando a melhor solução, inclusive em relação à

segurança viária;

Obter informações necessárias à formulação de proposta de alocação de

recursos em projetos de integração regional e/ou com características de

melhoria para escoamento de produção e integração multimodal, com análise

comparativa entre os investimentos necessários e a respectiva redução

generalizada dos custos de transportes gerada pelas intervenções propostas;

Apresentar proposta de priorização, com base nos levantamentos e estudos,

para a carteira de empreendimentos que deverão ter seus projetos e estudos

ambientais iniciados e respectiva previsão de recursos nas peças

orçamentárias do Departamento; apresentar informações que permitam

otimizar os investimentos públicos em infraestrutura de transportes;

Obter dados técnicos atuais dos segmentos em estudo;

Quais os Resultados Esperados?

Com a implementação do PAS espera-se que o Plano se consolide

como importante ferramenta de retomada do planejamento de investimento do

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Órgão, cujas informações técnicas e socioeconômicas serão imprescindíveis à

tomada de decisão dos gestores do Departamento. Aliada a esse resultado

esperado está a melhoria acentuada na qualidade e padronização das

informações obtidas, sua integração com as demais áreas da Diretoria de

Planejamento e Pesquisa, bem como das demais Diretorias do Órgão. Espera-

se ainda que, doravante, os estudos para implantação, adequação e expansão

da infraestrutura de transportes sob jurisdição do DNIT se dê de maneira

ordenada, planejada e lógica o que permitira otimizar a sua carteira de

investimentos.

Como Será a Gestão dos Processos e Contratos do PAS?

A gestão dos processos e contratos gerados pela PAS se dará

basicamente por meio de duas ferramentas, quais sejam: SIGTEC - O SIGTEC

é um sistema web-colaborativo, para gerenciamento eletrônico de documentos

técnicos de engenharia que compõe os projetos e estudos de infraestrutura de

transportes. Faz parte de uma importante e necessária modernização do setor

de análise de projetos e estudos do Departamento Nacional de Infraestrutura

de Transportes/DNIT. O SIGTEC irá controlar a documentação de engenharia

proveniente das empresas projetistas, formada por desenhos de engenharia,

planilhas eletrônicas, relatórios, memoriais descritivos, atas de reunião, dentre

outros.

Entrega: os documentos serão entregues somente em mídia digital, através do

Sistema (via internet).

Análise: imediatamente após a entrega, o documento será analisado pela área

técnica do DNIT através do próprio sistema, e, em caso de não conformidade,

devolvido para Empresa para as devidas correções, também via SIGTEC.

Tramitação: será 100% via web.

Aprovação: cada documento será aprovado separadamente, após devidamente

analisado e corrigido, garantindo a celeridade ao processo de aprovação do

projeto.

Pagamento: mensalmente, o Sistema emitirá relatório com andamento físico do

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projeto, conforme definido no Termo de Referência.

Armazenamento: Os estudos/projetos e seus respectivos documentos e

desenhos ficarão permanentemente disponíveis para consulta pela internet a

todos os interessados.

Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental

Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – EVTEA

Os estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – EVTEA,

para o Departamento de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, compreendem

o conjunto de estudos necessários à verificação da existência de viabilidade

técnica, econômica e ambiental para a execução de uma determinada obra de

infraestrutura de transportes, ou conjunto delas, nos segmentos considerados,

dentre as alternativas propostas, consubstanciado, principalmente nos estudos

de tráfego, capacidade da rodovia e seu nível de serviço, aliados às pesquisas

complementares e outras similares, bem como aos demais trabalhos e estudos

de engenharia, sócio-econômicos e ambientais necessários. No DNIT, a

competência institucional está sob a responsabilidade da DPP/CGPLAN. Clique

aqui>>>

EVTEA's, Licenciamentos Ambientais e Projetos de Engenharia, seguem

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parâmetros estabelecidos por instruções normativas, portarias, instruções de

serviço e decreto, listados abaixo:

Instrução Normativa MT Nº 001/2007 de 04/10/2007 publicada no D.O.U DE

05/10/2007.

Portaria DNIT Nº 1.705 de 14 de novembro de 2007, publicado no D.O.U de

20/11/2007.

Instrução de Serviço da Diretoria Geral do DNIT nº 06, 20 de novembro 2007,

publicado no Boletim Administrativo nº 47 de 19/03/2007.

Decreto Nº 5.621 de 16 de dezembro 2005.

Portaria Nº 69 de 25 de abril de 2006 do Ministério dos Transportes.

Portaria Interministerial MP/MF/MCT Nº 127 de 29 de maio de 2008, publicado

no D.O.U de 30/05/2008.

Instrução de Serviço Nº 15 da Diretoria Geral do DNIT, publicado no Boletim

Administrativo Nº 051 de 20/12/2006.

Manual de apresentação de estudos de pré-viabilidade de projetos de grande vulto.