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MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA ANA PAULA DE SOUZA NOGUEIRA SÍNDROME DO IMOBILISMO: A ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA COMO AGENTE MODIFICADOR DO PROGNÓSTICO

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MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA

ANA PAULA DE SOUZA NOGUEIRA

SÍNDROME DO IMOBILISMO: A ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA COMO AGENTE

MODIFICADOR DO PROGNÓSTICO

Rio de Janeiro2019

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MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA

ANA PAULA DE SOUZA NOGUEIRA

SÍNDROME DO IMOBILISMO:

A ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA COMO AGENTE

MODIFICADOR DO PROGNÓSTICO

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Terapia Intensiva, do Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva- IBRATI, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva.

Orientadora: Dolores Fernandes Meirelles Araújo Me

Rio de Janeiro2019

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MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA

ANA PAULA DE SOUZA NOGUEIRA

SÍNDROME DO IMOBILISMO: A ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA COMO AGENTE

MODIFICADOR DO PROGNÓSTICO

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Terapia Intensiva, do Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva- IBRATI, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva.

Rio de Janeiro, 28 de abril de 2019.

BANCA EXAMINADORA

______________________________________Prof. Me. Evandro Sena

Instituto Brasileiro em Terapia Intensiva – IBRATIOrientadora

___________________________________________Viviane B. M. Taffner

Instituto Brasileiro em Terapia Intensiva – IBRATI2° Examinador(a)

__________________________________________Claudia Gouveia Silva

Instituto Brasileiro em Terapia Intensiva – IBRATI3° Examinador(a)

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Dedico este trabalho а Deus, pela força е coragem durante toda esta longa caminhada, pois sеm Ele, eu nãо teria forças pаrа superá-la; а meus professores е аоs colegas de profissão.

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AGRADECIMENTOS

À Deus pоr tеr mе dado saúde е força parа superar às dificuldades.

À esta instituição, sеu corpo docente, direção е administração quе oportunizaram а

janela quе hoje vislumbro um horizonte superior, eivado pеlа acendrada confiança nо mérito е

ética aqui presentes.

À minha orientadora Dolores Fernandes Meirelles Araújo, pelo suporte nо pouco

tempo quе lhe coube, pelas suas correções е incentivo.

Aos meus pais, pelo amor, incentivo е apoio incondicional.

Agradeço а todos оs professores pоr mе proporcionar о conhecimento nãо apenas

racional, mаs а manifestação dо caráter е afetividade dа educação nо processo dе formação

profissional. Аo mestre professor, expresso o meu profundo agradecimento pela orientação,

confiança e empenho que muito elevaram os meus conhecimentos, estimulando o meu desejo

de querer buscar novos saberes e a vontade constante de querer fazer sempre melhor.

A todos quе direta оu indiretamente fizeram parte dа minha formação, о mеu muito

obrigada.

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RESUMO“Que todos os nossos esforços estejam sempre focados no desafio à impossibilidade. Todas as grandes conquistas humanas vieram daquilo que parecia impossível.” (Charles Chaplin).

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A síndrome do imobilismo é uma mobilidade variável, associando-se

intrinsecamente ao movimento, no qual possibilita a independência do indivíduo. O termo

imobilidade corresponde a qualquer limitação do movimento, e representa um fator

importante de comprometimento da qualidade de vida em idades avançadas. O papel do

fisioterapeuta vem sendo cada vez mais necessário junto à equipe multidisciplinar de saúde. A

prevenção da síndrome do imobilismo embora seja de responsabilidade de toda a equipe, tem

nas mãos do fisioterapeuta um posicionamento de grande destaque uma vez que sua formação

envolve habilidades e manuseio de técnicas especificas no tratamento de tal realidade. Faz-se

necessária a fisioterapia em pacientes com síndrome do imobilismo. Quando a síndrome se

aloja no individuo, ocorre o retardo das atividades na vida diária sendo através da

cinesioterapia entre outros métodos fisioterapêuticos, que o paciente tem a possibilidade de

voltar a sua rotina ou pelo menos melhorar a sua qualidade de vida.

A realização desta pesquisa poderá contribuir de maneira a despertar nos

profissionais e familiares envolvidos a importância e até mesmo a reversão do quadro clinico

dos pacientes com a síndrome do imobilismo. O objetivo deste trabalho é avaliar e investigar

os efeitos da atuação do fisioterapeuta em pacientes com síndrome do imobilismo e

demonstrar a importância da atuação do fisioterapeuta no prognóstico de pacientes com

síndrome do imobilismo. Método foi realizada uma revisão integrativa, com a seguinte

pergunta de pesquisa: Quais os efeitos do tempo prolongado no leito nos sistemas corporais

do paciente com síndrome do imobilismo. Foram pesquisados na Scielo e biblioteca virtual

em saúde com os seguintes termos: síndrome do imobilismo; mobilização precoce;

fisioterapia; terapia intensiva. Os resultados foram encontrados 20 artigos, após critérios de

estabelecidos restaram 15 artigos. Conclusão a imobilidade associada a tempo prolongado no

leito se mostra prejudicial a saúde por afetar diversos sistemas, tais como musculoesquelético,

cardiovascular, respiratório, tegumentar, cognitivo, urinário e gastrointestinal, podendo levar

ao aparecimento de doenças adicionais aquelas que ocasionam o repouso ao leito.

Palavras-Chave: Síndrome do imobilismo. Mobilização precoce Fisioterapia. Terapia

intensiva.

ABSTRACT

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The immobility syndrome is a variable mobility, associating itself intrinsically with the

movement, in which it enables the independence of the individual. The term immobility

corresponds to any limitation of movement, and represents an important factor for impairment

of quality of life at advanced ages. The role of the physiotherapist has become increasingly

necessary with the multidisciplinary health team. The prevention of immobility syndrome,

although it is the responsibility of the entire team, has a prominent position in the hands of the

physiotherapist since its training involves skills and handling of specific techniques in the

treatment of such reality. Physiotherapy is required in patients with immobility syndrome.

When the syndrome is lodged in the individual, the delay of activities in daily life occurs

through kinesiotherapy among other physiotherapeutic methods, that the patient has the

possibility to return to his routine or at least to improve his quality of life.

The accomplishment of this research could contribute in a way to awaken in the professionals

and families involved the importance and even the reversion of the clinical picture of the

patients with the immobilism syndrome. The objective of this study is to evaluate and

investigate the effects of the physiotherapist's performance on patients with immobility

syndrome and to demonstrate the importance of the physiotherapist's performance in the

prognosis of patients with immobility syndrome. An integrative review was conducted with

the following research question: What are the effects of prolonged bed time on the body

systems of the patient with immobility syndrome? They were researched in Scielo and virtual

health library with the following terms: immobilism syndrome; early mobilization;

physiotherapy; intensive therapy. The results were found 20 articles, after established criteria

there were 15 articles. Conclusion Immobility associated with prolonged time in the bed

proves to be detrimental to health because it affects several systems, such as musculoskeletal,

cardiovascular, respiratory, tegumentar, cognitive, urinary and gastrointestinal, and may lead

to the appearance of additional diseases that cause bed rest.

Keywords: Immobilism syndrome. Early Mobilization Physiotherapy. Intensive therapy.

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

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VMSciELOIBRATI

VentilaçãoMecânicaScientific Eletronic Library OnlineInstituto Brasileiro de Terapia Intensiva

UTIAVDs

Unidade de Terapia IntensivaAtividade de vida diária

SUMÁRIO

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1-INTRODUÇÃO....................................................................................................................10

2-OBJETIVO...........................................................................................................................13

3 -METODOLOGIA...............................................................................................................14

4-RESULTADOS....................................................................................................................15

5-DISCUSSÃO........................................................................................................................16

6-CONCLUSÃO......................................................................................................................21

REERENCIAS...................................................................................................22

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1- INTRODUÇÃO

A Síndrome do Imobilismo é um conjunto de sinais e sintomas que resultam da

supressão de todos os movimentos, afetando todas as articulações, devido a vários episódios

de quedas por um equilíbrio precário, limitação da marcha, perda da independência,

imobilidade no leito. O repouso deixa de ser modalidade terapêutica quando se é prolongando

demais, gerando deterioração funcional progressiva de vários sistemas, como lesões por

pressão, atrofias da pele e músculos, osteoporose, depressão, retenção hídrica, dentre muitas

outras. 1,3

Os efeitos da imobilização são definidos como redução da capacidade funcional dos

sistemas cardiorrespiratório, vascular, urinário, muscular, esquelético, endócrino,

gastrointestinais e neurológicos, estas complicações podem ser aumentadas dependendo dos

fatores pré-existentes. A síndrome do imobilismo pode ser causada por vários fatores,

inclusive os psicológicos como: depressão, medo de quedas, isolamento social, demência,

falta de estimulo, fraqueza muscular ou mesmo quando o paciente necessita de imobilização,

devido uma queda, o repouso beneficia a região lesada, mas seu prolongamento prejudica o

resto do organismo. 1,3

De acordo com 1,3 as alterações funcionais encontradas em pacientes com grande

período de internação, principalmente em Unidades de Terapia Intensiva, são marcadas por

um longo período de imobilidade no leito. Sendo assim a mobilização precoce, realizada pelo

fisioterapeuta, é de fundamental importância para a melhora da capacidade funcional e

diminuição dos riscos associados a essa imobilidade no leito.

Em muitos hospitais de países desenvolvidos, a fisioterapia é vista como fator fundamental no tratamento de pacientes nas unidades de terapia intensiva (UTI). O descondicionamento físico, fraqueza e imobilidade são problemas comuns em pacientes com insuficiência respiratória aguda na ventilação mecânica (VM). Tendo em vista que estas complicações inerentes a VM prolongada são de origem multifatorial, a imobilidade no leito, desordens clinicas como a sepse e a síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS), déficit nutricional e a exposição de agentes farmacológicos como os bloqueadores neuromusculares e corticosteróides, afetando assim o status funcional resultando em maior período de intubação orotraqueal e internação hospitalar. 3

Conforme 1 a síndrome da fragilidade é complexa e envolve declínios em múltiplos

fatores fisiológicos, incluindo força, massa muscular, flexibilidade, equilíbrio, coordenação e

função cardiovascular, que geram riscos de quedas, declínio funcional, hospitalização e morte.

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Essa fragilidade leva a deterioração da qualidade de vida, ao aumento das sobrecargas

dos cuidadores e altos custos com cuidados com a saúde. Sendo assim intervenções não

farmacológicas que possam prevenir, retardar ou impedir a progressão da fragilidade são

necessários.1,3,5

A síndrome do imobilismo ocorre quando o paciente fica por muito tempo no leito, a

fisioterapia auxilia pessoas que estão com a mobilidade comprometida, fazendo com que ela

retome de forma parcial ou total de seus movimentos recuperando sua qualidade de vida. 1,3,5

A síndrome do imobilismo provoca mudanças no organismo dos indivíduos que estão

hospitalizados com dificuldades de locomoção por um longo período, comprometendo, dessa

forma a funcionalidade do paciente. As intervenções fisioterapêuticas em pacientes acamados

podem diminuir as mudanças fisiológicas desfavoráveis, geradas pela imobilidade. A

hidratação adequada, atividades físicas diárias são algumas das medidas que podem prevenir o

descondicionamento musculoesquelético. 1,3,5

A síndrome do imobilismo é um conjunto de modificações que o indivíduo sofre decorrente de um longo período acamado, independente das causas que o motivou a tal situação, sendo um conjunto de sinais e sintomas podendo evoluir para um quadro de problemas circulatórios, dermatológicos, respiratórios e na maioria das vezes psicológicos. Dessa forma pode-se dizer também que problemas de origem ortopédicos e diversos tipos de infecções são desordens que trazem muita dor a esses indivíduos, levando a permanecer por longo tempo restrito ao leito.13

A atuação do fisioterapeuta quanto a preocupação da melhoria da capacidade

respiratória e motora, certamente acaba trazendo benefícios ao paciente acamado como o de

aliviar a dor, diminuindo e prevenindo edemas, melhorando o condicionamento

cardiovascular, reduzindo o tempo de internação, restaurando a funcionalidade para atividades

de vida (AVDs), evitando atrofia muscular, prevenindo trombose venosa profunda, embolia

pulmonar, pneumonias e hipotensão postural, preparando para deambulação, mais precoce ou

quando o paciente tiver tais condições. 14

De acordo com 3 corrobora dizendo que a fisioterapia irá atuar diretamente nas

consequências da doença, desde a imobilização do leito, principalmente no sistema

musculoesquelético, tais como os encurtamentos, na diminuição da mobilidade e

flexibilidade, além do aumento da tensão muscular, que muitas das vezes se instala devido ao

longo tempo na mesma posição, diminuição da força muscular, complicações pulmonares e

edemas.

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O tratamento fisioterapêutico pode ser realizado através de exercícios passivos, ativo-

assistido, ativo-livre, ativo resistido, isométricos, onde o fisioterapeuta tentara com suas

condutas promover a reeducação postural, a conscientização corporal, o relaxamento

muscular, estimular movimentação no leito e independência nas atividades. 14

A síndrome do imobilismo compromete o sistema osteomuscular levando assim o paciente a limitações funcionais, prejudicando as transferências posturas e movimentos no leito e em cadeiras de rodas, dificultando as atividades de vida diária e profissionais alterando também o padrão da marcha. Na fisioterapia muitos recursos são utilizados para reverter as alterações que ocorrem na síndrome do imobilismo, sendo uma das funções mais importantes é a retirada precoce do leito, evitando diversas patologias, associadas ao repouso prolongado.14

A fisioterapia oferece uma gama de tratamento cuja finalidade é fazer com que os

pacientes acometidos recupere a sua capacidade motora para realizar as atividades. Os

tratamentos fisioterápicos de pacientes com imobilização prolongada, podendo ser por meio

de estimulação de movimento, promoção a um padrão respiratório mais eficaz, redução da dor

durante o estado de incapacidade.2,14

A realização desta pesquisa poderá contribuir de maneira a despertar profissionais e

familiares envolvidos a reverter o quadro de pacientes na síndrome do imobilismo. O objetivo

deste trabalho é demostrar a atuação do fisioterapeuta, de restaurar a perda funcional e a

cinesioterapia motora é considerada um elemento central na maioria dos planos de tratamento

fisioterapêutico com o objetivo de reduzir incapacidades e aprimorar a funcionabilidade do

paciente com síndrome do imobilismo.

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2- METODOLOGIA

A pesquisa foi realizada através do método de revisão integrativa. A revisão

integrativa é um método criterioso e apresenta como característica a possibilidade de uma

ampla construção baseada na literatura para responder uma pergunta norteadora do

pesquisador.

A pesquisa foi elaborada em seis etapas, onde na primeira etapa foi decidida a

pergunta de pesquisa: Qual a atuação do fisioterapeuta como agente modificador do

prognostico na síndrome do imobilismo.

A segunda etapa foi composta por estabelecer os critérios de inclusão e exclusão no

qual foram selecionados trabalhos que estavam no período compreendido entre 2009 a 2018,

que relatassem a atuação do fisioterapeuta como agente modificador do prognostico na

síndrome do imobilismo, disponíveis nas bases de dados da BVS, Scielo, aplicando descritor

de síndrome do imobilismo, mobilização precoce, fisioterapia e terapia intensiva.

Na terceira etapa iniciou-se o fichamento do material coletado por data e relevância do

assunto. Na quarta etapa foi realizada a leitura dos resumos e trabalhos na integra para

determinar quais tinham relação com os objetivos da pesquisa. Na quinta etapa analisou-se a

interpretação dos resultados agrupando as pesquisas de acordo com a categoria temática e a

questão norteadora. Na sexta etapa foi apresentada a revisão integrativa dos estudos de acordo

com os resultados obtidos.

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3- RESULTADOS

Os resultados obtidos atingiram as expectativas, independente da escassez de estudos

complementares, concretos e robustos no que diz respeito a atuação do fisioterapeuta na

síndrome do imobilismo. As intervenções fisioterapêuticas nestes pacientes podem minimizar

o prejuízo fisiológico gerado pela imobilidade.

LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO

Trabalhos publicados considerado todas as fontes pesquisadas “Síndrome do imobilismo” “Mobilização precoce” “Fisioterapia” “Terapia Intensiva”

Bases de dados SCIELO

20 artigos encontrados

Trabalhos selecionados após limitar os estudos em textos completos disponíveis com assuntos principais: “Síndrome do imobilismo” “Mobilização precoce” “Fisioterapia” “Terapia Intensiva”

Trabalhos selecionados conforme critérios de inclusão e exclusão excluídos após leitura dos resumos por não cumprirem os critérios de inclusão, por não serem dos últimos 10 anos.

15- Total de trabalhos selecionados para a construção de dados.

5- trabalhos Excluídos

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4- DISCUSSÃO

Quadro 1: Relação de artigos para análise por autor, ano, tipo de estudo e título.

AUTOR ANO AMOSTRA/TIPO

DE ESTUDO

TÍTULO

Boechat J.C.S.et.al 2012 Revisão de literatura A síndrome do imobilismo e seus efeitos sobre o aparelho locomotor do idoso

Coelho,B.D. 2017 Revisão bibliográfica Síndrome da imobilidade em idosos: revisão de literatura

Conceição, T.M. et.al 2017 Revisão sistemática Critérios de segurança para iniciar a mobilização precoce em unidades de terapia intensiva. Revisão sistemática

Coutinho, W.M. et.al 2016 Ensaio clinico

randonizado

Efeito agudo da utilização do cicloergômetro durante atendimento fisioterapêutico em pacientes críticos ventilados mecanicamente

Dantas, C.M.S. et.al 2012 Ensaio clinico, controlado e randonizado

Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes criticos

França, E.E.T. et.al 2012 Revisão bibliográfica Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do departamento de fisioterapia da associação de medicina intensiva brasileira

Fontela, P.C. et.al 2018 Estudo transversal Atitudes clinicas e barreiras percebidas para a mobilização precoce de pacientes graves em unidades de terapia intensiva adulto

Penha, G.S. et.al 2009 Revisão bibliográfica Mobilização precoce na fase aguda da trombose venosa profunda de membros inferiores

Rivoredo, M.G.A.C. et.al 2012 Revisão bibliográfica A cinesioterapia motora como prevenção da síndrome da imobilidade prolongada em pacientes internados em unidade de terapia intensiva

Souza, J.S. et.al 2009 Revisão bibliográfica Os efeitos deletérios da imobilidade no leito e a atuação fisioterapêutica; revisão de literatura

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Os efeitos da imobilização no organismo vão além de contraturas, podendo causar

consequências aos sistemas do corpo humano o que pode variar conforme a gravidade da

lesão, tipo de imobilização e tempo, distúrbios que podem ser adquiridos com tempo de

inatividade e muitas vezes de repouso completo no leito.

A imobilidade seria as complicações da perda de capacidade devido ao repouso prolongado ocasionando a perda da capacidade funcional, geralmente decorrente de doenças crônicas- degenerativas, de doença aguda incapacitante ou de inatividade por si só, essas consequências físicas e psíquicas da imobilidade geram perda de independência e autonomia, reduzindo bem estar e qualidade de vida do paciente.15

Quanto maior o tempo de inatividade ou imobilização, maiores serão seus efeitos no

sistema do organismo onde uma lesão predispõe ou facilita a implantação de outras

complicações como o nível cardiovascular, respiratório, gastrointestinais, sistema nervoso.

O imobilismo prolongado acarreta uma deterioração funcional progressiva dos principais sistemas do corpo humano, fazem parte das condições clínicas na síndrome do imobilismo, delírios, demência, as quedas, fragilidade, incontinência, imobilidade, ulcera por pressão. Para o corpo humano se movimentar é necessária uma junção entre força, equilíbrio, flexibilidade, sendo o sedentarismo um dos fatores relevantes para o aumento de queda em idosos. 5

Ambos 5,15 dizem que a fisioterapia deve ser incluída para a reabilitação do paciente

acamado, contribuindo para prevenir complicações, promovendo a recuperação funcional do

paciente, proporcionado uma qualidade de vida, a imobilidade pode ser causada por diversos

fatores, quando ocorre por períodos prolongados pode ser responsável por diversas alterações

em todos os órgãos e sistemas.

Afirma que a maioria da equipe de profissionais multiprofissional possuía conhecimento dos potenciais e benefícios da mobilização precoce incluindo força muscular e tempo de ventilação mecânica, e que a mobilização precoce deveria ocorrer rotineiramente por meio de protocolos de fisioterapia e enfermagem em alterar os parâmetros ventilatórios e reduzir a sedação dos pacientes para facilitar a mobilização precoce. 10

De acordo 6 que o prolongado imobilismo do paciente critico repercute negativamente

no sistema músculo esquelético, cardiovascular, respiratório, tegumentar e cognitivo e para

prevenir e minimizar essas alterações faz-se necessário a fisioterapia imediata, desde que o

paciente tenha estabilidade clínica para suprir as demandas vasculares e oxigenativas que a

intervenção exige.

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O sistema músculo esquelético é o mais acometido pelo imobilismo, ocorrendo

limitações funcionais o que pode prejudicar as transferências, posturas, movimento no leito,

dificultando as AVD`s, a inatividade afeta diretamente a força muscular. Já no sistema

cardiovascular há um comprometimento do desempenho cardiovascular com aumento da

frequência cardíaca de repouso onde o pulso aumenta um batimento por minuto a cada 2 dias

refletindo assim na diminuição da eficiência cardíaca. No sistema respiratório os pacientes

que ficam por tempo prolongado no leito podem sofrer sérias complicações respiratórias

devido à retenção de secreção que tendem a acumular, o déficit do mecanismo de tosse e

movimento ciliar pode causar um padrão respiratório superficial dificultando a eliminação da

secreção.2, 15

No sistema tegumentar é comum encontramos atrofia de pele e úlceras de decúbito,

influenciada por pressão, idade, umidade, estado nutricional, edema, condições metabólicas,

alterações sensitivas e distúrbios neurológicos. No sistema urinário a grande maioria dos

pacientes com síndrome do imobilismo é incontinente devido aos fatores que predispõe estas

infecções são as incontinências urinarias, uso de fraldas, obstrução uretral, baixa ingestão de

líquidos e internação hospitalar, o enfraquecimento dos músculos abdominais, diminuição da

incursão diafragmática e relaxamento incompleto do assoalho pélvico resultando em retenção

urinariam parcial. A falta de movimento e estimulação provoca alterações em todo trato

gastrointestinal causando constipação.15

A mobilização dos pacientes críticos restritos ao leito associada ao posicionamento e preventivo de contratura articulares pode ser considerado um mecanismo de reabilitação precoce, procurando manter a força muscular e a mobilidade articular, melhorando a função pulmonar e o desempenho do sistema respiratório, facilitando o desmame da VM reduzindo a permanência na UTI e hospitalar promovendo melhora na qualidade de vida. 8

Para 14 a cinesioterapia é uma técnica de tratamento através de movimento de recursos

e técnicas variadas incluindo a mobilização ativa e passiva, exercícios respiratórios e

fortalecimento muscular, reeducação da postura, coordenação motora, equilíbrio entre outros,

sendo sua principal finalidade é a manutenção ou desenvolvimento do movimento livre para a

sua função e seus efeitos baseiam-se no desenvolvimento, evolução, restauração e

manutenção da força, da resistência a fadiga, da mobilidade e flexibilidade do relaxamento e

da coordenação motora.

A utilização do cicloergômetro é tida como uma boa alternativa na intervenção precoce de pacientes críticos, aumentando a capacidade funcional, a

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autopercepção funcional e a força dos músculos e não altera a mecânica respiratória e a hemodinâmica assim como não resulta em resposta fisiológicas agudas.7

As complicações da imobilização e inatividade nem sempre foram conhecidas como

causas de disfunção, os profissionais de saúde estão voltando a atenção para os efeitos

negativos e maléficos do descanso ou repouso prolongado nos leito, da inatividade e os efeitos

benéficos da atividade e dos exercícios, e tenha a preocupação quanto a melhora da

capacidade respiratória e tenha muita atenção a capacidade motora, trazendo dessa forma

inúmeros benefícios ao paciente.

Afirma que os efeitos potencialmente benéficos da mobilização precoce no paciente com trombose venosa profunda, relacionam-se a teoria da bomba de panturrilha e ao treino muscular, durante a contração muscular ocorre o aumento da habilidade de ejeção, facilitando o retorno venoso, o que por sua vez reduz a pressão hidrostática que e responsável pela formação de edema, melhorando a perfusão muscular, potencializando sua ação.12

Um dos principais objetivos de reabilitação e priorizar e melhorar a função física e

psicossocial de um indivíduo com doenças crônicas incapacitantes, alcançando assim um

nível de independência satisfatório, as complicações da imobilização e inatividade nem

sempre foram conhecidas como causas de disfunção, a atenção para os efeitos negativos e

maléficos do descanso ou repouso prolongado no leito e os efeitos benéficos da atividade e

dos exercícios. 9 afirma que o colapso pulmonar ocorre com frequência em pacientes com patologias

respiratórias e neuromusculares, pacientes esses acamados por longos períodos, pacientes

intubados por ventilação mecânica em diversos pós operatórios, as técnicas de expansão ou

re-expansão podem ser efetivas tanto na profilaxia quanto no tratamento do colapso pulmonar

associado a determinadas situações clínicas.

É de extrema importância que o profissional de saúde tenha a preocupação quanto à

capacidade respiratória do paciente e a capacidade motora para desta forma tentar atuar

juntamente trazendo inúmeros benefícios ao paciente, reduzindo o tempo de internação,

restaurando a funcionalidade para atividades de vida diária, evitando atrofia muscular

restaurar e manter a amplitude articular e preparar para deambulação.

A síndrome de imobilidade no leito se conhecermos a biomecânica de nosso organismo, sabemos que o ser humano e desenhado para ser móvel, principalmente que 40% do nosso organismo é composto de músculos esqueléticos, além do mais somos dependentes da atividade física para que haja a manutenção deste sistema musculo esquelético e para a melhor função de nossos órgãos internos, a pato

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fisiologia das alterações que acontecem devido ao longo decúbito começa cedo e evolui rapidamente, muitas dessas desordens são reversíveis, mais quanto maior o período de imobilização mais difícil será a sua reabilitação.2

É de suma importância atuação da fisioterapia na prevenção na síndrome do

imobilismo prolongado produzindo a diferença na evolução do paciente evitando sequelas e

demora significativa na permanência deste paciente na UTI. Após a alta, pacientes

demonstram inabilidades que podem perdurar, sendo incapazes de retornar ao trabalho devido

a fadiga persistente e fraqueza do status funcional.

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5- CONSIDERAÇÕES FINAIS

A revisão integrativa da literatura realizada neste estudo firmou-se no

tratamento fisioterápico de maneira significativa para o paciente com síndrome do

imobilismo. É indispensável atentar para os fatores de risco, trabalhando a prevenção,

interferindo e modificando- os, proporcionando uma melhor perspectiva de saúde.

Destaca-se a importância da atuação do profissional fisioterapeuta na síndrome do

imobilismo. A abordagem fisioterapêutica pode minimizar os efeitos da imobilização

prolongada, e que alguns dos fatores que geram a síndrome da imobilidade podem ser

moldáveis, uma vez que, a síndrome aloja-se no individuo, ocorre o retardo de AVDS, e com

a cinesioterapia entre outros métodos fisioterapêuticos, o paciente tem possibilidade de voltar

a sua rotina.

No imobilismo, podemos destacar que as condutas fisioterápicas está baseado à

prevenção de complicações circulatórias, alívio dos pontos de pressão para prevenção de

escaras de decúbito; prevenção de deformidades articulares e encurtamentos musculares,

inibição de reflexos patológicos; alívio de dores; prevenção de complicações respiratórias;

melhora na função física e psicossocial, promovendo uma melhor na qualidade de vida.

O presente estudo pode servir como base para futuros estudos relacionados ao tema,

esta análise de literatura permitiu verificar que a imobilização precoce tem sido evidenciada

como uma terapia eficaz para a prevenção e tratamento de complicações provocadas pelo

imobilismo, a fisioterapia na UTI previne complicações decorrentes da imobilidade no leito,

melhora a oxigenação alveolar, facilita o desmame ventilatório, maximiza a independência e

melhora a qualidade de vida de seus doentes, promovendo benefícios físicos e evita o risco da

hospitalização prolongada, reduzindo a incidência de complicações pulmonares, acelerando a

recuperação e diminuindo a duração da ventilação mecânica.

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