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Parlamento Europeu2019-2024

Comissão do Desenvolvimento Regional

2020/2039(INI)

9.2.2021

ALTERAÇÕES1 - 288Projeto de relatórioDaniel Buda(PE663.033v01-00)

Inverter as tendências demográficas nas regiões da UE utilizando os instrumentos da política de coesão(2020/2039(INI))

AM\1224331PT.docx PE680.966v01-00

PT Unida na diversidade PT

AM_Com_NonLegReport

PE680.966v01-00 2/140 AM\1224331PT.docx

PT

Alteração 1Álvaro AmaroProposta de resoluçãoCitação 3-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta o artigo 349.º do TFUE relativo às regiões ultraperiféricas;

Or. pt

Alteração 2Josianne CutajarProposta de resoluçãoCitação 4-A (nova)


– Tendo em conta o Pilar Europeu dos Direitos Sociais, nomeadamente os seus princípios n.ºs 2, 3 e 20,

Or. en

Alteração 3Francisco José Millán Mon, Isabel Benjumea BenjumeaProposta de resoluçãoCitação 5-A (nova)


– Tendo em conta a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria um Mecanismo de Recuperação e Resiliência [COM(2020) 408 final],

Or. es


AM\1224331PT.docx 3/140 PE680.966v01-00

PT


– Tendo em conta o seu relatório, de 27 de fevereiro de 2019, sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e ao Fundo de Coesão,

Or. es



– Tendo em conta o roteiro da Comissão, de 27 de julho de 2020, sobre «Desenvolvimento rural: visão a longo prazo para as zonas rurais»1-A,

_________________1-A Ares(2020)3866098

Or. es

Alteração 6Álvaro AmaroProposta de resoluçãoCitação 10-A (nova)


– Tendo em conta as conclusões do Conselho relativas aos «Desafios Demográficos - rumo a seguir», adotadas em 8 de junho de 2020,

Or. pt

Alteração 7Álvaro AmaroProposta de resoluçãoCitação 10-B (nova)


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PT

– Tendo em conta o Livro Verde sobre o Envelhecimento: promover a responsabilidade e a solidariedade entre gerações, apresentado pela Comissão em 27 de janeiro de 2021,

Or. pt

Alteração 8Francisco José Millán Mon, Isabel Benjumea BenjumeaProposta de resoluçãoCitação 10-B (nova)


– Tendo em conta o roteiro da Comissão, de 16 de novembro de 2020, sobre «As alterações demográficas: um Livro Verde sobre o envelhecimento»1-B,

_________________1-B Ares(2020)6799640

Or. es

Alteração 9Krzysztof HetmanProposta de resoluçãoCitação 13-A (nova)


– Tendo em conta o relatório da Comissão, de 17 de junho de 2020, sobre o impacto das alterações demográficas,1-A

_________________1-A https://ec.europa.eu/info/files/report-impact-demographic-change-reader-friendly-version-0_en

Or. en

Alteração 10Josianne CutajarProposta de resoluçãoCitação 13-A (nova)


AM\1224331PT.docx 5/140 PE680.966v01-00

PT

– Tendo em conta o Índice de Competitividade Regional Europeu 2019,

Or. en

Alteração 11Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarekem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoCitação 14-A (nova)


– Tendo em conta as «metas de Barcelona» de 2002,

Or. en

Alteração 12Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarekem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoCitação 16-A (nova)


– Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões intitulado «Alterações demográficas: propostas para a avaliação e o combate dos seus efeitos negativos nas regiões da UE», de 12-14 de outubro de 2020,

Or. en

Alteração 13Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarekem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoCitação 16-B (nova)

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PT


– Tendo em conta o relatório do Comité das Regiões, de 30 de janeiro de 2020, sobre a avaliação do impacto territorial das alterações demográficas

Or. en

Alteração 14Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarekem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoCitação 16-C (nova)


– Tendo em conta a iniciativa da Comissão sobre a visão a longo prazo para as zonas rurais, atualmente em preparação,

Or. en

Alteração 15Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarekem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoCitação 16-D (nova)


– Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões intitulado «Estratégia da UE para a revitalização das zonas rurais», de 8-10 de dezembro de 2020;

Or. en

Alteração 16Krzysztof HetmanProposta de resoluçãoCitação 19-A (nova)


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PT

– Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões Europeu intitulado «Alterações demográfica: propostas para a avaliação e o combate dos seus efeitos negativos nas regiões da UE», de 12-14 de outubro de 2020

Or. en

Alteração 17Niyazi Kizilyürek, Martina MichelsProposta de resoluçãoCitação 19-A (nova)


– Tendo em conta o relatório do Comité das Regiões, de 30 de janeiro de 2020, sobre a avaliação do impacto territorial das alterações demográficas,

Or. en

Alteração 18Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Laurence Farreng, Alin Mituța, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoCitação 19-A (nova)


– Tendo em conta o relatório do Comité das Regiões, de 30 de janeiro de 2020, sobre a avaliação do impacto territorial das alterações demográficas,

Or. en

Alteração 19Niyazi Kizilyürek, Martina MichelsProposta de resoluçãoCitação 19-B (nova)


– Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões intitulado «Alterações

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PT

demográfica: propostas para a avaliação e o combate dos seus efeitos negativos nas regiões da UE», de 12-14 de outubro de 2020,

Or. en

Alteração 20Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Laurence Farreng, Alin Mituța, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoCitação 19-B (nova)


– Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões intitulado «Alterações demográfica: propostas para a avaliação e o combate dos seus efeitos negativos nas regiões da UE», de 12-14 de outubro de 2020,

Or. en

Alteração 21Álvaro AmaroProposta de resoluçãoConsiderando A


A. Considerando que a distribuição da população a nível local, regional e da UE, bem como a sua estabilidade ou mudança, tem um impacto direto na coesão social, económica e territorial da UE;

A. Considerando que a distribuição da população a nível local, regional e da UE, bem como a sua estabilidade ou mudança, possui dinâmicas bastante distintas nos diferentes territórios da União, com impactos diretos na sua coesão social, económica e territorial;

Or. pt

Alteração 22Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñozem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)

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PT


A-A. Considerando que o saldo demográfico natural na União Europeia tem sido negativo nos últimos anos e que é graças à migração de cidadãos de países terceiros que a UE não reduziu a sua população;

Or. en

Alteração 23Josianne CutajarProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)


A-A. Considerando que o Índice de Competitividade Regional Europeu 2019 demonstrou claramente a existência de um fosso entre as regiões capitais/metropolitanas e as zonas mais periféricas;

Or. en

Alteração 24Josianne CutajarProposta de resoluçãoConsiderando A-B (novo)


A-B. Considerando que, em conformidade com o Pilar Europeu dos Direitos Sociais, todas as pessoas têm direito a serviços essenciais de boa qualidade, designadamente energia, transportes e conectividade digital; que muitas regiões periféricas da União continuam confrontadas com graves lacunas no que respeito à prestação destes serviços;

Or. en

Alteração 25Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze

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PT

Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñozem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoConsiderando A-B (novo)


A-B. Considerando que os efeitos causados pelas tendências demográficas e pelo fenómeno do despovoamento são desiguais entre os Estados-Membros e as suas regiões, e que estes devem ter abordados no âmbito de medidas específicas;

Or. en

Alteração 26Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoConsiderando A-C (novo)


A-C. Considerando que a União Europeia dispõe de numerosos instrumentos para fazer face aos desafios demográficos e que a política de coesão desempenha um papel crucial neste contexto;

Or. en

Alteração 27Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoConsiderando A-D (novo)


A-D. Considerando que as alterações climáticas acentuam as mudanças

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PT

drásticas nas tendências demográficas;

Or. en

Alteração 28Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoConsiderando A-E (novo)


A-E. Considerando que a União intensificou os seus esforços no sentido de integrar os princípios da sustentabilidade, da ecologização e da digitalização na elaboração das políticas globais da UE;

Or. en

Alteração 29Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoConsiderando A-F (novo)


A-F. Considerando que a Comissão está atualmente a trabalhar na sua visão a longo prazo para as zonas rurais;

Or. en

Alteração 30Mathilde Androuët, André RougéProposta de resoluçãoConsiderando B


B. Considerando que a livre circulação de trabalhadores é uma das «quatro liberdades» da União Europeia e do seu mercado único;

B. Considerando que a livre circulação de trabalhadores influencia a demografia e desequilibra económica e socialmente determinadas regiões deficitárias;

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PT

Or. fr

Alteração 31Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Laurence Farreng, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)


B-A. Considerando que os migrantes económicos contribuem mais em termos de impostos e contribuições sociais do que recebem em prestações individuais1-A;

_________________1-A https://www.oecd.org/migration/OECD%20Migration%20Policy%20Debates%20Numero%202.pdf

Or. en

Alteração 32Stéphane Bijoux, Irène Tolleret, Sandro Gozi, Laurence Farreng, Alin Mituța, Ondřej Knotek, Katalin Cseh, Susana Solís PérezProposta de resoluçãoConsiderando C


C. Considerando que, embora a população da UE tenha registado um crescimento substancial em décadas anteriores, a taxa de crescimento está agora a baixar e espera-se que a população diminua a mais longo prazo; que a Europa representará menos de 4 % da população mundial até 2070 e que as tendências demográficas a longo prazo nas regiões europeias indicam taxas de natalidade mais baixas e o envelhecimento das sociedades;

C. Considerando que, embora a população da UE tenha registado um crescimento substancial em décadas anteriores, a taxa de crescimento está agora a baixar e espera-se que a população diminua a mais longo prazo; que a Europa representará menos de 4 % da população mundial até 2070 e que as tendências demográficas a longo prazo nas regiões europeias indicam taxas de natalidade mais baixas e o envelhecimento das sociedades, exceto em determinadas regiões ultraperiféricas e, nomeadamente, em Maiote, onde se prevê que haja um aumento da população de 38 % em 2050 em relação ao nível de 2010, e na Guiana, com um aumento de 26 %1-A.

_________________

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PT

1-A Fontes: INSEE, Nações Unidas.

Or. fr

Alteração 33Krzysztof HetmanProposta de resoluçãoConsiderando C



C. Considerando que, embora a população da UE tenha registado um crescimento substancial em décadas anteriores, a taxa de crescimento está agora a baixar e espera-se que a população diminua a mais longo prazo; que, em 2015, se registou pela primeira vez na UE um declínio natural da população, tendo o número de mortes ultrapassado o número de nascimentos; que a Europa representará menos de 4 % da população mundial até 2070 e que as tendências demográficas a longo prazo nas regiões europeias indicam taxas de natalidade mais baixas e o envelhecimento das sociedades;

Or. en

Alteração 34Stanislav PolčákProposta de resoluçãoConsiderando C


C Considerando que, embora a população da UE tenha registado um crescimento substancial em décadas anteriores, a taxa de crescimento está agora a baixar e espera-se que a população diminua a mais longo prazo; que a Europa representará menos de 4 % da população mundial até 2070 e que as tendências demográficas a longo prazo nas regiões europeias indicam taxas de natalidade mais baixas e o envelhecimento das sociedades;

C Considerando que, embora a população da UE tenha registado um crescimento substancial em décadas anteriores, a taxa de crescimento está agora a baixar e espera-se que a população diminua de forma significativa a mais longo prazo (em 2070, a população da Europa deverá ser 20 vezes inferior à atual); que a Europa representará menos de 4 % da população mundial até 2070 e que as tendências demográficas a longo prazo nas regiões europeias indicam taxas de natalidade mais baixas e o envelhecimento

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PT

das sociedades;

Or. cs

Alteração 35François AlfonsiProposta de resoluçãoConsiderando C



C. Considerando que, embora a população da UE tenha registado um crescimento substancial em décadas anteriores, a taxa de crescimento está agora a baixar e espera-se que a população diminua a mais longo prazo; que, em 2019, a Europa representava apenas 6,9 % da população mundial (face a 13,5 % em 1960), que representará menos de 4 % até 2070 e que as tendências demográficas a longo prazo nas regiões europeias indicam taxas de natalidade mais baixas e o envelhecimento das sociedades;

Or. en

Alteração 36Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoConsiderando C



C. Considerando que, embora a população da UE tenha registado um crescimento substancial em décadas anteriores, a taxa de crescimento está agora a baixar e espera-se que a população diminua a mais longo prazo, passando de 6 % para 4 % da população mundial até 2070 e que as tendências demográficas a longo prazo nas regiões europeias indicam taxas de natalidade mais baixas e o envelhecimento das sociedades;

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PT

Or. en

Alteração 37François AlfonsiProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)


C-A. Considerando que, de acordo como os dados das projeções de crescimento da população mundial das Nações Unidas relativas 2019 e do Eurostat, se observa uma distribuição desigual das tendências demográficas na Europa, com uma expectativa generalizada de declínio acentuado da população da Europa Oriental e Meridional nas próximas décadas, sobretudo devido à conjugação de baixas taxas de fertilidade e de uma migração líquida no interior da UE proveniente destas regiões; que se prevê que alguns Estados-Membros tenham uma população em declínio durante todo o período até 2070, nomeadamente a Bulgária, a Grécia, a Croácia, a Itália, a Letónia, a Lituânia, a Hungria, a Polónia e a Roménia;

Or. en

Alteração 38Andżelika Anna Możdżanowska, Valdemar Tomaševski, Izabela-Helena Kloc, Raffaele FittoProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)


C-A. Considerando que a política de coesão é um instrumento adequado para prevenir as diferenças de tratamento entre mulheres e homens, especialmente nas regiões confrontadas com problemas ligados às alterações demográficas;

Or. pl

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PT

Alteração 39Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Laurence Farreng, Alin Mituța, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)


C-A. Considerando que existe uma forte correlação entre a disponibilidade de serviços sociais, conectividade física e em matéria de TIC e a existência de oportunidades de trabalho e capacidade de reter e atrair a população para determinadas regiões;

Or. en

Alteração 40Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Laurence Farreng, Alin Mituța, Ondřej Knotek, Sandro GoziProposta de resoluçãoConsiderando C-B (novo)


C-B. Considerando que 78 % da população europeia vive em zonas urbanas ou zonas urbanas funcionais, o que está na origem de uma distribuição desigual da população nas regiões europeias;

Or. en

Alteração 41Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Laurence Farreng, Alin Mituța, Ondřej Knotek, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoConsiderando D


D. Considerando que a crise sanitária e económica gerada pela pandemia de COVID-19 tornou claro que a solidariedade entre gerações é uma das forças motrizes do processo de recuperação;

D. Considerando que a crise sanitária e económica gerada pela pandemia de COVID-19 tornou claro que a solidariedade entre gerações é uma das forças motrizes do processo de recuperação; que a pandemia de COVID-

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PT

19 revelou a fragilidade dos nossos sistemas de saúde, especialmente no contexto do envelhecimento da população;

Or. en

Alteração 42Francesca Donato, Mathilde Androuët, Rosanna Conte, Alessandro Panza, André Rougé, Vincenzo Sofo, Stefania ZambelliProposta de resoluçãoConsiderando D



D. Considerando que a crise sanitária e económica gerada pela pandemia de COVID-19 tornou claro que a solidariedade entre gerações é uma das forças motrizes do processo de recuperação e que é necessário que as infraestruturas sanitárias sejam acessíveis à população em todo o território;

Or. en

Alteração 43François AlfonsiProposta de resoluçãoConsiderando D



D. Considerando que a crise sanitária e económica gerada pela pandemia de COVID-19 tornou claro que a solidariedade entre gerações, a par de um financiamento adequado dos cuidados de saúde e assistência social e uma economia sustentável, é uma das forças motrizes do processo de recuperação;

Or. en

Alteração 44Mathilde Androuët, André RougéProposta de resoluçãoConsiderando D

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PT



D. Considerando que a crise sanitária e económica gerada pela pandemia de COVID-19 tornou claro que a solidariedade entre gerações é um dos fatores de equilíbrio social;

Or. fr

Alteração 45Katalin Cseh, Susana Solís Pérez, Sandro Gozi, Alin Mituța, Stéphane Bijoux, Irène Tolleret, Laurence FarrengProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que ainda não são conhecidas todas as consequências económicas, laborais e sociais da pandemia; que estudos preliminares sugerem que a pandemia de COVID-19 agudizou as desigualdades existentes entre homens e mulheres, incluindo um aumento do trabalho não remunerado no contexto da prestação de cuidados; que a crise de saúde pública tem um impacto desproporcionado sobre as mulheres e raparigas, sobretudo em mulheres e raparigas dos grupos marginalizados, facto que a política de coesão deve ter em conta;

Or. en

Alteração 46Andżelika Anna Możdżanowska, Valdemar Tomaševski, Izabela-Helena Kloc, Raffaele FittoProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que a crise desencadeada pela pandemia de COVID-19 e as medidas extraordinárias tomadas em resposta pela União Europeia, os

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PT

Estados-Membros e os órgãos de poder regional e local, bem como os efeitos diretos e indiretos destas medidas, terão um impacto a curto e longo prazo sobre as tendências demográficas que é difícil de estimar com precisão;

Or. pl

Alteração 47Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que a atual tendência para o envelhecimento da população da UE tem importantes consequências económicas e sociais, como taxas de dependência mais elevadas, pressões sobre a sustentabilidade orçamental e da segurança social e uma pressão acrescida sobre os cuidados de saúde e os serviços sociais;

Or. en

Alteração 48Krzysztof HetmanProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que a crise da COVID-19 tem um impacto significativo nas mudanças a nível dos nascimentos, óbitos e migrações na Europa;

Or. en

Alteração 49Andżelika Anna Możdżanowska, Valdemar Tomaševski, Izabela-Helena Kloc, Raffaele FittoProposta de resolução

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PT

Considerando D-B (novo)


D-B. Considerando que estudos preliminares sugerem que a pandemia de COVID-19 agravou as desigualdades existentes entre homens e mulheres, em parte devido à carga acrescida que constitui a prestação de cuidados não remunerados nos agregados familiares, o que por sua vez conduz também a uma maior probabilidade de perdas de emprego ou de demissões tornadas necessárias pelas circunstâncias; que este fenómeno tem um impacto desproporcionado sobre as mulheres, o que deve ser tido em conta quando se consideram as alterações demográficas como um aspeto da política de coesão;

Or. pl

Alteração 50François AlfonsiProposta de resoluçãoConsiderando E


E. Considerando que existe uma elevada correlação entre as condições socioeconómicas de uma região e a sua dinâmica de fuga/conquista de cérebros;

E. Considerando que existe uma elevada correlação entre as condições socioeconómicas de uma região e a sua dinâmica de fuga/conquista de cérebros; que, na Europa, se registaram, desde o início da crise económica de 2008, movimentos de jovens profissionais com formação do sul e do leste para o noroeste da Europa;

Or. en

Alteração 51Álvaro AmaroProposta de resoluçãoConsiderando E-A (novo)


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PT

E-A. Considerando que certas regiões europeias, particularmente as regiões rurais, com baixa densidade demográfica, económica e de oferta de serviços públicos, estão a sofrer efeitos demográficos cumulativos e interdependentes, que combinam uma baixa taxa de natalidade, o envelhecimento da população e o êxodo rural, que resulta no abandono do território e na necessidade de uma Estratégia integrada para o seu desenvolvimento sustentável, que possa maximizar as suas potencialidades, oferecer qualidade de vida e fixar a população, especialmente a mais jovem;

Or. pt

Alteração 52Andżelika Anna Możdżanowska, Elżbieta Kruk, Valdemar Tomaševski, Izabela-Helena Kloc, Raffaele FittoProposta de resoluçãoConsiderando F


F. Considerando que a inovação e o investimento no capital humano são os principais motores do crescimento socioeconómico e do emprego dos Estados-Membros e das suas regiões a médio e longo prazo;

F. Considerando que a inovação e o investimento no capital humano, que também se inscrevem no âmbito do correspondente processo de socialização no seio da família, bem como através da educação, são os principais motores do crescimento socioeconómico e do emprego dos Estados-Membros e das suas regiões a médio e longo prazo;

Or. pl

Alteração 53François AlfonsiProposta de resoluçãoConsiderando F-A (novo)


F-A. Considerando que as catástrofes naturais e as alterações climáticas, nomeadamente as inundações e as ondas

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PT

de calor, podem ter um impacto considerável na população das regiões da UE no futuro, em especial nas regiões do Sul;

Or. en

Alteração 54Francesca Donato, Mathilde Androuët, Rosanna Conte, Alessandro Panza, André Rougé, Vincenzo Sofo, Stefania ZambelliProposta de resoluçãoConsiderando F-A (novo)


F-A. Considerando que as regiões insulares e montanhosas sofrem de uma desvantagem estrutural do ponto de vista geográfico, social e económico, sendo, por conseguinte, particularmente afetadas pela tendência para o despovoamento;

Or. en

Alteração 55Tom BerendsenProposta de resoluçãoConsiderando F-A (novo)


F-A. Considerando que as regiões «de partida» e as regiões «de destino» terão de trabalhar em conjunto para responder aos desafios com que são confrontadas e chegar a soluções sustentáveis;

Or. nl

Alteração 56François AlfonsiProposta de resoluçãoConsiderando F-B (novo)


F-B. Considerando que, nas zonas rurais afetadas pelo constante processo de despovoamento, as mulheres estão mais

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PT

isoladas e têm menos acesso a cuidados de saúde e assistência social (por exemplo, aconselhamento sobre violência doméstica, cuidados pré-natais, despistagem do cancro), e que é necessário integrar uma perspetiva de género na análise destes fenómenos, tendo especialmente em conta a dimensão social, pessoal e profissional das mulheres;

Or. en

Alteração 57François AlfonsiProposta de resoluçãoConsiderando F-C (novo)


F-C. Considerando que a política de transportes da UE deve reconhecer e dar resposta às necessidades específicas das regiões de baixa densidade populacional e em processo de despovoamento (incluindo as zonas rurais, as ilhas e as regiões remotas, periféricas e de montanha), incluindo igualmente referências explícitas a estas regiões na política de coesão e na política digital;

Or. en

Alteração 58Álvaro AmaroProposta de resoluçãoN.º 1


1. Sublinha que a livre circulação de trabalhadores constitui uma pedra angular da competitividade da UE; observa, no entanto, que afeta a demografia, o que tem implicações importantes para as regiões da UE e para a sua coesão económica, social e territorial;

1. Sublinha que a livre circulação de trabalhadores constitui uma pedra angular da competitividade da UE; observa, no entanto, que afeta a demografia, o que tem implicações importantes para as regiões da UE e para a sua coesão económica, social e territorial; a inversão das atuais tendências demográficas nos territórios europeus, deverá constituir

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PT

uma prioridade para a União Europeia, a par do duplo objetivo de aceleração das transições climática e digital;

Or. pt

Alteração 59Mathilde Androuët, André RougéProposta de resoluçãoN.º 1



1. Sublinha que a livre circulação de trabalhadores afeta a demografia, o que tem implicações importantes para as regiões da UE e para a sua coesão económica, social e territorial;

Or. fr

Alteração 60Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 1



1. Sublinha que as «quatro liberdades» representam a pedra angular da competitividade e dos valores da UE; salienta, no entanto, que deve ser prestada uma maior atenção aos seus efeitos nas tendências demográficas e às suas implicações para as regiões da UE e para a sua coesão económica, social e territorial;

Or. en

Alteração 61Niyazi Kizilyürek, Martina MichelsProposta de resoluçãoN.º 2


2. Observa, neste contexto, 2. Observa, neste contexto,

AM\1224331PT.docx 25/140 PE680.966v01-00

PT

importantes contrastes demográficos, tanto a nível da União como a nível dos Estados-Membros, entre regiões centrais e metropolitanas e a periferia, constituída frequentemente por zonas rurais;

importantes contrastes demográficos, tanto a nível da União como a nível dos Estados-Membros, entre regiões centrais e metropolitanas e a periferia, constituída frequentemente por zonas rurais, e entre o continente e as ilhas e regiões ultraperiféricas;

Or. en

Alteração 62Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Laurence Farreng, Alin Mituța, Ondřej Knotek, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 2


2. Observa, neste contexto, importantes contrastes demográficos, tanto a nível da União como a nível dos Estados-Membros, entre regiões centrais e metropolitanas e a periferia, constituída frequentemente por zonas rurais;

2. Observa, neste contexto, importantes contrastes demográficos, tanto a nível da União como a nível dos Estados-Membros, entre as regiões centrais e metropolitanas, a periferia, as zonas rurais e as zonas com condicionantes naturais ou outras condicionantes específicas (ZNC) ;

Or. en

Alteração 63Stéphane Bijoux, Irène Tolleret, Sandro Gozi, Laurence Farreng, Alin Mituța, Ondřej Knotek, Katalin Cseh, Susana Solís PérezProposta de resoluçãoN.º 2



2. Observa, neste contexto, importantes contrastes demográficos, tanto a nível da União como a nível dos Estados-Membros, entre regiões centrais e metropolitanas e a periferia, constituída frequentemente por zonas rurais, ou mesmo nas regiões ultraperiféricas;

Or. fr

Alteração 64Francesca Donato, Mathilde Androuët, Rosanna Conte, Alessandro Panza, André

PE680.966v01-00 26/140 AM\1224331PT.docx

PT

Rougé, Vincenzo Sofo, Stefania ZambelliProposta de resoluçãoN.º 2



2. Observa, neste contexto, importantes contrastes demográficos, tanto a nível da União como a nível dos Estados-Membros, entre regiões centrais e metropolitanas e a periferia, e em comparação com as zonas rurais , insulares e de montanha;

Or. en

Alteração 65Mauri PekkarinenProposta de resoluçãoN.º 3


3. Observa que o PIB per capita, o nível de rendimento, a taxa de emprego, a taxa de fertilidade e o envelhecimento da população figuram entre os fatores mais importantes com impacto direto na demografia; verifica que a atual dinâmica de emprego, em particular, está a gerar fluxos demográficos nas regiões europeias, conduzindo a disparidades e desafios socioespaciais, aos quais a política de coesão pós-2020 terá de fazer face; sublinha que os padrões de migração das regiões orientais, do sudeste e centrais para as regiões setentrionais e do noroeste envolvem sobretudo trabalhadores jovens, com instrução e qualificados;

3. Observa que o PIB per capita, o nível de rendimento, a taxa de emprego, a taxa de fertilidade e o envelhecimento da população figuram entre os fatores mais importantes com impacto direto na demografia; verifica que a atual dinâmica de emprego, em particular, está a gerar fluxos demográficos nas regiões europeias, conduzindo a disparidades e desafios socioespaciais, aos quais a política de coesão pós-2020 terá de fazer face; sublinha que os padrões de migração das regiões orientais, do sudeste e centrais para as regiões setentrionais e do noroeste envolvem sobretudo trabalhadores jovens, com instrução e qualificados; considera importante para a reabilitação demográfica que os fundos de coesão da UE reduzam não só as diferenças entre os Estados-Membros, mas também as disparidades regionais no interior dos mesmos;

Or. en

Alteração 66

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PT

Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñozem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 3



3. Observa que o PIB per capita, o nível de rendimento, a taxa de emprego, a taxa de fertilidade e o envelhecimento da população figuram entre os fatores mais importantes com impacto direto na demografia; verifica que a atual dinâmica de emprego, em particular, está a gerar fluxos demográficos nas regiões europeias, conduzindo a disparidades e desafios socioespaciais, aos quais a política de coesão pós-2020 terá de fazer face; sublinha que os padrões de migração interna das regiões orientais, meridionais e centrais para as regiões setentrionais e do noroeste envolvem sobretudo trabalhadores jovens, com instrução e qualificados; observa que a migração de cidadãos de países terceiros tem permitido à UE evitar a perda de população nos últimos anos;

Or. en



3. Observa que o PIB per capita, o nível de rendimento, a taxa de emprego, a taxa de fertilidade e o envelhecimento da população figuram entre os fatores mais importantes com impacto direto na demografia; verifica que a atual dinâmica de emprego, em particular, está a gerar fluxos demográficos nas regiões europeias, conduzindo a disparidades e desafios socioespaciais, aos quais a política de

3. Observa que o PIB per capita, o nível de rendimento, a taxa de emprego, a taxa de fertilidade, os fatores socioeconómicos, a clivagem entre as zonas rurais e as zonas urbanas e o envelhecimento da população figuram entre os fatores mais importantes com impacto direto na demografia; verifica que a atual dinâmica de emprego, em particular, está a gerar fluxos demográficos

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PT

coesão pós-2020 terá de fazer face; sublinha que os padrões de migração das regiões orientais, do sudeste e centrais para as regiões setentrionais e do noroeste envolvem sobretudo trabalhadores jovens, com instrução e qualificados;

nas regiões europeias, conduzindo a disparidades e desafios socioespaciais, aos quais a política de coesão pós-2020 terá de fazer face; sublinha que os padrões de migração das regiões orientais, do sudeste e centrais para as regiões setentrionais e do noroeste envolvem sobretudo trabalhadores jovens, com instrução e qualificados;

Or. en




3. Observa que o PIB per capita, o nível de rendimento, a taxa de emprego, a taxa de fertilidade e o envelhecimento da população figuram entre os fatores mais importantes com impacto direto na demografia; verifica que a atual dinâmica de emprego, em particular, está a gerar fluxos demográficos nas regiões europeias, conduzindo a disparidades e desafios socioespaciais, aos quais a política de coesão pós-2020 terá de fazer face; sublinha que os fluxos dos cidadãos europeus partem das regiões orientais, do sudeste e centrais da União Europeia em direção às regiões setentrionais e do noroeste da União Europeia.

Or. fr

Alteração 69Stanislav PolčákProposta de resoluçãoN.º 4


4. Salienta que a Europa está manifestamente a sentir o envelhecimento da população, que afeta o rácio de dependência e tem repercussões negativas no crescimento da mão de obra, o qual está

4. Salienta que a Europa está manifestamente a sentir o envelhecimento da população, que afeta o rácio de dependência e tem repercussões negativas no crescimento da mão de obra, o qual está

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PT

muito aquém da década anterior; adverte para um declínio visível da mão de obra nas regiões da Europa Oriental, Meridional e Central;

muito aquém da década anterior; adverte para um declínio visível da mão de obra nas regiões da Europa Oriental, Meridional e Central; reconhece que, se não forem criadas as condições necessárias para o crescimento da taxa de natalidade tanto na União como nos Estados-Membros, as medidas a seguir propostas serão apenas uma solução para as consequências, mas não para as causas, das tendências demográficas negativas;

Or. cs

Alteração 70Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 4


4. Salienta que a Europa está manifestamente a sentir o envelhecimento da população, que afeta o rácio de dependência e tem repercussões negativas no crescimento da mão de obra, o qual está muito aquém da década anterior; adverte para um declínio visível da mão de obra nas regiões da Europa Oriental, Meridional e Central;

4. Salienta que a Europa está manifestamente a sentir o envelhecimento da população, que afeta o rácio de dependência e tem repercussões negativas no crescimento da mão de obra, o qual está muito aquém da década anterior; adverte para um declínio visível da mão de obra nas regiões da Europa Oriental, Meridional e Central; realça que o envelhecimento da população também afeta o planeamento da habitação e dos transportes, as necessidades em termos de infraestruturas e serviços, bem como a sustentabilidade orçamental e da segurança social;

Or. en



PE680.966v01-00 30/140 AM\1224331PT.docx

PT


4. Salienta que a Europa está manifestamente a sentir o envelhecimento da população, que afeta o rácio de dependência e tem repercussões negativas no crescimento da mão de obra, o qual está muito aquém da década anterior; adverte para um declínio visível da mão de obra nas regiões da Europa Oriental, Meridional e Central; lamenta que a pandemia de COVID-19 tenha tido um impacto negativo na esperança média de vida na Europa;

Or. en

Alteração 72Bronis RopėProposta de resoluçãoN.º 4



4. Salienta que a Europa está manifestamente a sentir o envelhecimento da população e a diminuição das taxas de natalidade, que afeta o rácio de dependência e tem repercussões negativas no crescimento da mão de obra, o qual está muito aquém da década anterior; adverte para um declínio visível da mão de obra nas regiões da Europa Oriental, Meridional e Central;

Or. lt

Alteração 73Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 4-A (novo)


4-A. Observa que, neste contexto, são necessárias políticas de envelhecimento ativo para reduzir a sua dimensão negativa nas zonas rurais e remotas,

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PT

garantindo um nível adequado de qualidade de vida a todos os habitantes;

Or. en

Alteração 74Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 4-B (novo)


4-B. Sublinha que as taxas de fertilidade na UE estão significativamente abaixo do nível de substituição; considera que a política de coesão pode contribuir para a resolução deste problema promovendo melhores condições para as famílias criarem os seus filhos, nomeadamente mediante condições favoráveis no mercado de trabalho, o equilíbrio entre a vida profissional e a vida familiar, a habitação a preços acessíveis e o acesso a serviços sociais de interesse geral, em particular os destinados às famílias jovens, como os serviços de guarda de crianças a preços acessíveis;

Or. en



5. Chama a atenção para a atual crise sanitária da COVID-19 e para as possíveis implicações a médio e longo prazo na dinâmica do mercado de trabalho; sublinha que o autoisolamento e as medidas de distanciamento social tiveram repercussões claras na produção, na procura e no comércio, reduzindo a atividade económica

5. Chama a atenção para a atual crise sanitária da COVID-19 e para as possíveis implicações a médio e longo prazo na dinâmica do mercado de trabalho; sublinha que o autoisolamento e as medidas de distanciamento social tiveram repercussões claras na produção, na procura e no comércio, reduzindo a atividade económica

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PT

e conduzindo a níveis mais elevados de desemprego, ao declínio acentuado dos rendimentos das empresas e a défices públicos mais elevados;

e conduzindo a níveis mais elevados de desemprego, ao declínio acentuado dos rendimentos das empresas e a défices públicos mais elevados; que, como consequência, se pode prever que, tal como sucedeu após a crise de 2008-2009, se registará uma nova vaga de emigração de jovens dos Estados-Membros da UE que apresentam os níveis salariais mais baixos e as mais fortes restrições à atividade económica, o que provavelmente conduzirá a uma onda de falências de pequenas e médias empresas, podendo a emigração nesses Estados-Membros vir a causar ainda mais preocupações demográficas;

Or. lt

Alteração 76Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Laurence Farreng, Alin Mituța, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 5


5. Chama a atenção para a atual crise sanitária da COVID-19 e para as possíveis implicações a médio e longo prazo na dinâmica do mercado de trabalho; sublinha que o autoisolamento e as medidas de distanciamento social tiveram repercussões claras na produção, na procura e no comércio, reduzindo a atividade económica e conduzindo a níveis mais elevados de desemprego, ao declínio acentuado dos rendimentos das empresas e a défices públicos mais elevados;

5. Chama a atenção para a atual crise sanitária da COVID-19 e para as possíveis implicações socioeconómicas a médio e longo prazo; sublinha que o autoisolamento e as medidas de distanciamento social, apesar do seu impacto positivo na diminuição das taxas de infeção, tiveram repercussões claras na produção, na procura e no comércio, reduzindo a atividade económica e conduzindo a níveis mais elevados de desemprego, ao declínio acentuado dos rendimentos das empresas e a défices públicos mais elevados; salienta, no entanto, que a nova tendência do teletrabalho pode revelar-se uma ajuda útil para inverter as tendências de despovoamento nas zonas rurais; considera que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência constitui uma oportunidade para responder aos desafios demográficos e insta os Estados-Membros a apresentarem soluções holísticas e

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PT

integradas nos seus planos nacionais de recuperação;

Or. en

Alteração 77Katalin Cseh, Susana Solís Pérez, Sandro Gozi, Alin Mituța, Stéphane Bijoux, Irène Tolleret, Laurence Farreng, Ondřej KnotekProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)


5-A. Reconhece o fardo imposto às mulheres enquanto principais cuidadoras, quer em contextos formais, quer informais, bem como o seu valor social, especialmente durante a crise da COVID-19; recorda que, de todos os cuidados prestados na UE, 80 % são prestados por cuidadores informais (não remunerados), dos quais 75 % são mulheres; salienta, por conseguinte, o papel crucial da política de coesão na garantia de investimentos em serviços de prestação de cuidados, na melhoria das condições de trabalho neste setor e no apoio à transição para uma economia da prestação de cuidados;

Or. en



5-A. Observa que a atratividade das zonas rurais pode ser reforçada através da disponibilidade de serviços públicos de elevada qualidade; que os investimentos nessas zonas poderão requerer economias de escala que são difíceis de concretizar nas zonas de baixa densidade

PE680.966v01-00 34/140 AM\1224331PT.docx

PT

populacional, pelo que as comunidades locais e regionais devem identificar as prestações de serviços adequadas, da forma mais eficiente possível. Neste sentido, o papel da política de coesão é fundamental e deve permitir a prestação destes serviços públicos de elevada qualidade;

Or. en

Alteração 79François AlfonsiProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)


5-A. Salienta que a falta de ligações com destino e origem em outras regiões constitui um problema importante, em especial para os territórios insulares e as regiões ultraperiféricas; reitera que a acessibilidade à maioria das ilhas é problemática e pode caracterizar-se por transportes pouco frequentes e muitas vezes dispendiosos (nomeadamente os voos), o que contribui ainda mais para a falta de oportunidades económicas e para um círculo vicioso que conduz ao despovoamento;

Or. en

Alteração 80Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Laurence Farreng, Alin Mituța, Ondřej Knotek, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)


5-A. Sublinha que a atual crise da COVID-19 pôs em evidência grandes disparidades na qualidade e no acesso aos serviços de saúde; observa que a conjugação do envelhecimento da população com as limitadas infraestruturas de saúde nas zonas rurais

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PT

confrontadas com o declínio demográfico e a baixa densidade populacional expõe ainda mais a sua população a riscos de saúde;

Or. en

Alteração 81Josianne CutajarProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)


5-A. Destaca os desafios adicionais dos territórios periféricos europeus, incluindo as pequenas ilhas, as regiões de montanha e as zonas escassamente povoadas, cujas tendências demográficas decrescentes são agravadas pela fraca conectividade e pelas dificuldades na prestação de serviços, incluindo os essenciais;

Or. en



5-A. Sublinha que as políticas de desenvolvimento rural devem ter como um dos seus principais objetivos a criação de ecossistemas de inovação para apoiar a criação de conhecimento e a difusão tecnológica; que, com este objetivo em mente, é fundamental estimular ambientes virtuais e físicos comuns que reúnam empresas, empresários e institutos de investigação que contribuam para a transformação das zonas rurais em verdadeiros polos de inovação. Um ambiente propício à inovação rural pode

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PT

também ser apoiado por investimentos em competências e infraestruturas de TIC, facilitando o acesso ao capital para os empresários e as PME e apoiando o desenvolvimento da cadeia de abastecimento local ligada a diversos setores;

Or. en

Alteração 83Katalin Cseh, Susana Solís Pérez, Sandro Gozi, Alin Mituța, Stéphane Bijoux, Irène Tolleret, Laurence Farreng, Ondřej KnotekProposta de resoluçãoN.º 5-B (novo)


5-B. Constata com ênfase que entre as muitas desigualdades expostas pela pandemia da COVID-19, a clivagem digital é uma das mais graves, afetando em particular as regiões menos desenvolvidas, as mulheres, os idosos e as pessoas que vivem nas regiões ultraperiféricas e nas zonas rurais, remotas e despovoadas; considera que é necessário um maior investimento na digitalização, na inovação digital e na conectividade digital, o que permitirá uma transição justa e igualitária para uma economia mais digital e um sistema de educação digital em linha, acessível a todos os cidadãos, especialmente os mais vulneráveis da sociedade;

Or. en

Alteração 84François AlfonsiProposta de resoluçãoN.º 5-B (novo)


5-B. Observa que, nas zonas despovoadas, a melhoria, a manutenção e a revitalização dos transportes existentes e a criação de ligações à rede RTE-T são

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PT

mais eficientes e eficazes do que a construção de infraestruturas inteiramente novas; reitera a necessidade de prestar especial atenção aos transportes locais nas estratégias de transporte dos Estados-Membros, pois a rede RTE-T só pode ser eficaz se as infraestruturas de transporte locais estiverem operacionais;

Or. en

Alteração 85Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 5-C (novo)


5-C. Observa que o conceito de «verificação do impacto das políticas ao nível rural» (rural proofing) deve ser integrado em todas as fases da elaboração das políticas da UE; assinala que esta ideia, que visa compreender o impacto das intervenções políticas nas zonas rurais, tem como objetivo garantir um resultado político justo e equitativo para estas últimas. A verificação do impacto das políticas ao nível rural contribui para compreender as necessidades específicas das zonas rurais e remotas, centrando-se especificamente na aplicação das políticas, ultrapassando as externalidades políticas indesejáveis através da conceção e aplicação de soluções adequadas;

Or. en

Alteração 86Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 4

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PT


Regiões «de partida» Características das alterações demográficas na UE

Or. en

Alteração 87Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñozem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 4-A (novo)


Salienta que o desafio demográfico, embora afete as regiões da UE de diferentes formas, é uma questão importante para toda a UE e deve ser entendida e abordada de forma holística; sublinha que a UE no seu conjunto registou um saldo demográfico natural negativo nos últimos anos; salienta que é graças à migração de cidadãos de países terceiros que a UE não registou uma perda de população nos últimos anos;

Or. en

Alteração 88Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 4-B (novo)


Observa que as previsões demográficas do Eurostat para a próxima década indicam que tanto as regiões rurais como urbanas poderão ver-se confrontadas com uma perda de população; salienta que, para fazer face a este problema, são necessárias políticas económicas, sociais e

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PT

de emprego coordenadas;

Or. en

Alteração 89Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Laurence Farreng, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène Tolleret, Ondřej KnotekProposta de resoluçãoN.º 6


6. Observa que, de uma maneira geral, as regiões rurais, pós-industriais e remotas são confrontadas com uma série de situações específicas: um declínio considerável do número de habitantes, níveis de rendimento inferiores à média nacional ou da UE e dificuldades de integração territorial com outras regiões, o que as expõe mais ao risco de despovoamento; salienta que 28 % da população da Europa vive atualmente em zonas rurais, mas que se espera que esta percentagem diminua significativamente no futuro;

6. Observa que, de uma maneira geral, as regiões rurais, pós-industriais e remotas são confrontadas com uma série de situações específicas: um declínio considerável do número de habitantes, níveis de rendimento inferiores à média nacional ou da UE e dificuldades de integração territorial com outras regiões, o que as expõe mais ao risco de despovoamento e também conduz a dificuldades no acesso aos serviços públicos, como a habitação, a educação, os cuidados de saúde, incluindo o acesso a medicamentos essenciais; salienta que 28 % da população da Europa vive atualmente em zonas rurais, mas que se espera que esta percentagem diminua significativamente no futuro;

Or. en

Alteração 90Andżelika Anna Możdżanowska, Elżbieta Kruk, Valdemar Tomaševski, Izabela-Helena Kloc, Raffaele FittoProposta de resoluçãoN.º 6


6. Observa que, de uma maneira geral, as regiões rurais, pós-industriais e remotas são confrontadas com uma série de situações específicas: um declínio considerável do número de habitantes, níveis de rendimento inferiores à média nacional ou da UE e dificuldades de integração territorial com outras regiões, o

6. Observa que, de uma maneira geral, as regiões rurais e pós-industriais e as cidades afastadas das grandes zonas metropolitanas são confrontadas com uma série de situações específicas: um declínio considerável do número de habitantes, níveis de rendimento inferiores à média nacional ou da UE e dificuldades de

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PT

que as expõe mais ao risco de despovoamento; salienta que 28 % da população da Europa vive atualmente em zonas rurais, mas que se espera que esta percentagem diminua significativamente no futuro;

integração territorial com outras regiões, o que as expõe mais ao risco de despovoamento; salienta que 28 % da população da Europa vive atualmente em zonas rurais, mas que se espera que esta percentagem diminua significativamente no futuro;

Or. pl

Alteração 91Francesca Donato, Mathilde Androuët, Rosanna Conte, Alessandro Panza, André Rougé, Vincenzo Sofo, Stefania ZambelliProposta de resoluçãoN.º 6



6. Observa que, de uma maneira geral, as regiões rurais, pós-industriais, insulares, de montanha e remotas são confrontadas com uma série de situações específicas: um declínio considerável do número de habitantes, níveis de rendimento inferiores à média nacional ou da UE e dificuldades de integração territorial com outras regiões, o que as expõe mais ao risco de despovoamento; salienta que 28 % da população da Europa vive atualmente em zonas rurais, mas que se espera que esta percentagem diminua significativamente no futuro;

Or. en



6. Observa que, de uma maneira geral, as regiões rurais, pós-industriais e remotas são confrontadas com uma série de situações específicas: um declínio considerável do número de habitantes, níveis de rendimento inferiores à média nacional ou da UE e dificuldades de

6. Observa que, de uma maneira geral, as regiões rurais, pós-industriais e remotas são confrontadas com uma série de situações específicas: um declínio considerável do número de habitantes, também devido às baixas taxas de natalidade, níveis de rendimento inferiores

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PT

integração territorial com outras regiões, o que as expõe mais ao risco de despovoamento; salienta que 28 % da população da Europa vive atualmente em zonas rurais, mas que se espera que esta percentagem diminua significativamente no futuro;

à média nacional ou da UE e dificuldades de integração territorial com outras regiões, o que as expõe mais ao risco de despovoamento; salienta que 28 % da população da Europa vive atualmente em zonas rurais, mas que se espera que esta percentagem diminua significativamente no futuro;

Or. lt

Alteração 93Tonino PiculaProposta de resoluçãoN.º 6



6. Observa que, de uma maneira geral, as regiões rurais, pós-industriais e remotas, incluindo as ilhas, são confrontadas com uma série de situações específicas: um declínio considerável do número de habitantes, níveis de rendimento inferiores à média nacional ou da UE e dificuldades de integração territorial com outras regiões, o que as expõe mais ao risco de despovoamento; salienta que 28 % da população da Europa vive atualmente em zonas rurais, mas que se espera que esta percentagem diminua significativamente no futuro;

Or. en

Alteração 94Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Laurence Farreng, Alin Mituța, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 6-A (novo)


6-A. Salienta que os desafios demográficos, como o envelhecimento da população, a baixa densidade populacional e os padrões migratórios negativos, podem ter um impacto direto no crescimento dos movimentos políticos

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PT

radicais e do euroceticismo; considera que uma política de coesão forte pode ser um instrumento útil para combater a ascensão destes movimentos e crê que a Conferência sobre o Futuro da Europa deve abordar as consequências que os desafios demográficos implicarão para a posição da Europa no mundo e a sustentabilidade social e económica;

Or. en

Alteração 95Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Laurence Farreng, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène Tolleret, Ondřej Knotek, Susana Solís PérezProposta de resoluçãoN.º 6-A (novo)


6-A. Salienta que as iniciativas da UE dirigidas às zonas rurais, como a política de coesão e a política agrícola, devem ser reforçadas através da promoção de uma melhor coordenação das iniciativas políticas que apoiam o emprego dos jovens, o empreendedorismo, a digitalização e o apoio aos jovens agricultores e novos agricultores;

Or. en

Alteração 96Andżelika Anna Możdżanowska, Valdemar Tomaševski, Izabela-Helena Kloc, Raffaele FittoProposta de resoluçãoN.º 7


7. Chama a atenção para alguns dos fatores que impulsionam as alterações demográficas, obrigando os habitantes das zonas acima referidas a abandonarem-nas e desencorajando outros de se mudarem para lá: falta de infraestruturas, incluindo a inexistência de Internet de banda larga rápida e de redes de transporte, menor número de oportunidades de emprego,

7. Chama a atenção para alguns dos fatores que impulsionam as alterações demográficas, obrigando os habitantes das zonas acima referidas a abandonarem-nas e desencorajando outros de se mudarem para lá: falta de infraestruturas, incluindo a inexistência de Internet de banda larga rápida e de redes de transporte, menor número de oportunidades de emprego, em

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PT

ausência de serviços públicos e dificuldades de acesso aos serviços de saúde, menos oportunidades de educação, o que dificulta a adaptação às mudanças tecnológicas, e a falta de estruturas culturais e de atividades de lazer;

especial nas profissões que requerem uma formação superior, e em geral também no caso das mulheres, devido à masculinização generalizada do mercado de trabalho nas zonas periféricas, ausência de serviços públicos e dificuldades de acesso aos serviços de saúde, menos oportunidades de educação, o que dificulta a adaptação às mudanças tecnológicas, e a falta de estruturas culturais e de atividades de lazer;

Or. pl

Alteração 97Mathilde Androuët, André Rougé, Francesca DonatoProposta de resoluçãoN.º 7


7. Chama a atenção para alguns dos fatores que impulsionam as alterações demográficas, obrigando os habitantes das zonas acima referidas a abandonarem-nas e desencorajando outros de se mudarem para lá: falta de infraestruturas, incluindo a inexistência de Internet de banda larga rápida e de redes de transporte, menor número de oportunidades de emprego, ausência de serviços públicos e dificuldades de acesso aos serviços de saúde, menos oportunidades de educação, o que dificulta a adaptação às mudanças tecnológicas, e a falta de estruturas culturais e de atividades de lazer;

7. Chama a atenção para alguns dos fatores que impulsionam as alterações demográficas, obrigando os habitantes das zonas acima referidas a abandonarem-nas e desencorajando outros de se mudarem para lá: deslocalização e inexistência de verdadeiras políticas nacionais de relocalização, não execução de políticas de promoção da natalidade, falta de infraestruturas, incluindo a inexistência de Internet de banda larga rápida e de redes de transporte, menor número de oportunidades de emprego, ausência de serviços públicos e dificuldades de acesso aos serviços de saúde, menos oportunidades de educação, o que dificulta a adaptação às mudanças tecnológicas, e a falta de estruturas culturais e de atividades de lazer;

Or. fr



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PT


7. Chama a atenção para alguns dos fatores que impulsionam as alterações demográficas, obrigando os habitantes das zonas acima referidas a abandonarem-nas e desencorajando outros de se mudarem para lá: falta de infraestruturas, incluindo a inexistência de Internet de banda larga rápida e de redes de transporte, menor número de oportunidades de emprego, ausência de serviços públicos e privados e dificuldades de acesso aos serviços de saúde, menos oportunidades em matéria de educação, serviços públicos e serviços sociais, o que dificulta a adaptação às mudanças tecnológicas, e a falta de estruturas culturais e de atividades de lazer;

Or. lt

Alteração 99Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Laurence Farreng, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène Tolleret, Ondřej Knotek, Susana Solís PérezProposta de resoluçãoN.º 7



7. Chama a atenção para alguns dos fatores que impulsionam as alterações demográficas, obrigando os habitantes das zonas acima referidas a abandonarem-nas e desencorajando outros de se mudarem para lá: falta de infraestruturas, incluindo a inexistência de Internet de banda larga rápida e de redes de transporte, menor número de oportunidades de emprego, elevado nível de desemprego dos jovens, ausência de serviços públicos e dificuldades de acesso aos serviços de saúde, menos oportunidades de educação, o que dificulta a adaptação às mudanças tecnológicas, e a falta de estruturas culturais e de atividades de lazer;

Or. en

Alteração 100Isabel García Muñoz, Cristina Maestre Martín De Almagro, Mónica Silvana GonzálezProposta de resolução

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PT

N.º 7-A (novo)


7-A. Salienta que a política comum dos transportes da União visa reforçar a coesão social, económica e territorial através da criação de uma espaço comum de transportes em toda a Europa, incluindo zonas rurais, remotas, montanhosas, escassamente povoadas, periféricas, insulares e ultraperiféricas; observa, porém, que existem diferenças significativas entre as regiões da União em termos de conectividade, qualidade das infraestruturas e acessibilidade;

Or. es

Alteração 101Mauri PekkarinenProposta de resoluçãoN.º 7-A (novo)


7-A. Sublinha a importância do bom funcionamento das ligações de transporte para travar o despovoamento das zonas expostas a este fenómeno;

Or. en

Alteração 102Isabel García Muñoz, Mónica Silvana GonzálezProposta de resoluçãoN.º 7-B (novo)


7-B. Frisa que as zonas rurais, em particular as escassamente povoadas, carecem de infraestruturas e serviços de transporte de qualidade, e aqueles que existem estão deteriorados, e os serviços públicos de transporte coletivo são pouco frequentes, o que leva os cidadãos a dependerem dos seus próprios veículos; reconhece que as necessidades e os

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PT

desafios dessas regiões devem ser tidos em conta na transição para uma mobilidade sustentável e inteligente, em consonância com os objetivos do Pacto Ecológico;

Or. es

Alteração 103Isabel García Muñoz, Cristina Maestre Martín De Almagro, Mónica Silvana GonzálezProposta de resoluçãoN.º 7-C (novo)


7-C. Realça que as políticas de mobilidade sustentável se centraram tradicionalmente nas cidades, deixando para segundo plano as necessidades de infraestruturas e mobilidade das zonas rurais, incluindo as zonas despovoadas;

Or. es

Alteração 104François AlfonsiProposta de resoluçãoN.º 8


8. Salienta que esta falta de diversificação na estrutura económica regional de determinadas regiões corre o risco de criar um «rótulo» negativo, também entre os seus habitantes, revelando descontentamento com a qualidade de vida e com as instalações e serviços à sua disposição; salienta, neste contexto, o efeito da fuga de cérebros, que conduz à emigração de pessoas altamente formadas e qualificadas de uma determinada região ou país para outra região ou outro país; salienta, em particular, que o «êxodo» de pessoal médico, como médicos e enfermeiros, e de pessoal docente conduziu a uma deterioração da qualidade dos cuidados médicos e da educação, dificultando, especialmente nas zonas rurais, o acesso a cuidados de saúde e a

8. Salienta que esta falta de diversificação na estrutura económica regional de determinadas regiões corre o risco de criar um «rótulo» negativo, também entre os seus habitantes, revelando descontentamento com a qualidade de vida e com as instalações e serviços à sua disposição; salienta, neste contexto, o efeito da fuga de cérebros, que conduz à emigração de pessoas altamente formadas e qualificadas de uma determinada região ou país para outra região ou outro país; salienta, em particular, que o «êxodo» de pessoal médico, como médicos e enfermeiros, e de pessoal docente, agravado pelas políticas de austeridade e pelos cortes significativos no financiamento público dos cuidados de saúde e assistência social, conduziu a uma

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PT

uma educação de qualidade; deterioração da qualidade dos cuidados médicos e da educação, dificultando, especialmente nas zonas rurais, o acesso a cuidados de saúde e a uma educação de qualidade;

Or. en



8. Salienta que esta falta de diversificação na estrutura económica regional de determinadas regiões corre o risco de criar um «rótulo» negativo, também entre os seus habitantes, revelando descontentamento com a qualidade de vida e com as instalações e serviços à sua disposição; salienta, neste contexto, o efeito da fuga de cérebros, que conduz à emigração de pessoas altamente formadas e qualificadas de uma determinada região ou país para outra região ou outro país; salienta, em particular, que o «êxodo» de pessoal médico, como médicos e enfermeiros, e de pessoal docente conduziu a uma deterioração da qualidade dos cuidados médicos e da educação, dificultando, especialmente nas zonas rurais, o acesso a cuidados de saúde e a uma educação de qualidade;

8. Salienta que esta falta de diversificação na estrutura económica regional de determinadas regiões, em particular das regiões insulares, corre o risco de criar um «rótulo» negativo, também entre os seus habitantes, revelando descontentamento com a qualidade de vida e com as instalações e serviços à sua disposição; salienta, neste contexto, o efeito da fuga de cérebros, que conduz à emigração de pessoas altamente formadas e qualificadas de uma determinada região ou país para outra região ou outro país; salienta, em particular, que o «êxodo» de pessoal médico, como médicos e enfermeiros, e de pessoal docente conduziu a uma deterioração da qualidade dos cuidados médicos e da educação, dificultando, especialmente nas zonas rurais, o acesso a cuidados de saúde e a uma educação de qualidade;

Or. en



8. Salienta que esta falta de diversificação na estrutura económica

8. Salienta que esta falta de diversificação na estrutura económica

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PT

regional de determinadas regiões corre o risco de criar um «rótulo» negativo, também entre os seus habitantes, revelando descontentamento com a qualidade de vida e com as instalações e serviços à sua disposição; salienta, neste contexto, o efeito da fuga de cérebros, que conduz à emigração de pessoas altamente formadas e qualificadas de uma determinada região ou país para outra região ou outro país; salienta, em particular, que o «êxodo» de pessoal médico, como médicos e enfermeiros, e de pessoal docente conduziu a uma deterioração da qualidade dos cuidados médicos e da educação, dificultando, especialmente nas zonas rurais, o acesso a cuidados de saúde e a uma educação de qualidade;

regional de determinadas regiões corre o risco de criar um «rótulo» negativo, também entre os seus habitantes, revelando descontentamento com a qualidade de vida e com as instalações e serviços à sua disposição; salienta, neste contexto, o efeito da fuga de cérebros, que conduz à emigração de pessoas altamente formadas e qualificadas de uma determinada região ou país para outra região ou outro país; salienta, em particular, que o «êxodo» de pessoal médico, como médicos e enfermeiros, e de pessoal docente conduziu a uma deterioração da qualidade dos cuidados médicos e da educação, dificultando, especialmente nas zonas rurais, remotas e nas regiões ultraperiféricas, o acesso a cuidados de saúde e a uma educação de qualidade;

Or. pt



8. Salienta que esta falta de diversificação na estrutura económica regional de determinadas regiões corre o risco de criar um «rótulo» negativo, também entre os seus habitantes, revelando descontentamento com a qualidade de vida e com as instalações e serviços à sua disposição; salienta, neste contexto, o efeito da fuga de cérebros, que conduz à emigração de pessoas altamente formadas e qualificadas de uma determinada região ou país para outra região ou outro país; salienta, em particular, que o «êxodo» de pessoal médico, como médicos e enfermeiros, e de pessoal docente conduziu a uma deterioração da qualidade dos cuidados médicos e da educação, dificultando, especialmente nas zonas rurais, o acesso a cuidados de saúde e a uma educação de qualidade;

8. Salienta que esta falta de diversificação na estrutura económica regional de determinadas regiões corre o risco de criar um «rótulo» negativo, também entre os seus habitantes, revelando descontentamento com a qualidade de vida e com as instalações e serviços à sua disposição; salienta, neste contexto, o efeito da fuga de cérebros, que conduz à emigração de pessoas, independentemente de serem ou não formadas e qualificadas, de uma determinada região ou país para outra região ou outro país; salienta, em particular, que o «êxodo» de pessoal médico, como médicos e enfermeiros, e de pessoal docente conduziu a uma deterioração da qualidade dos cuidados médicos e da educação, dificultando, especialmente nas zonas rurais, o acesso a cuidados de saúde e a uma educação de

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PT

qualidade;

Or. fr



9. Considera que as zonas urbanas estão expostas ao fenómeno do despovoamento, com uma em cinco cidades da Europa a enfrentar perdas de população desde 1990; observa, no entanto, que a contração urbana nem sempre é um processo linear contínuo e pode ser episódica ou temporária, dependendo do contexto territorial;

9. Considera que as zonas urbanas estão expostas ao fenómeno do despovoamento, com uma em cinco cidades da Europa a enfrentar perdas de população desde 1990, sendo que o despovoamento não está adequadamente refletido nos registos mantidos pelos serviços e agências de estatística, pois os números relativos às pessoas que abandonam as zonas em causa acusam um atraso de muitos anos; sublinha, a este respeito, que este fenómeno significa que a magnitude real do despovoamento nas zonas rurais e nas cidades de pequena e média dimensão é subestimada; observa igualmente que este problema afeta a maioria das cidades não metropolitanas, em particular as de pequena dimensão; observa, no entanto, que a contração urbana nem sempre é um processo linear contínuo e pode ser episódica ou temporária, dependendo do contexto territorial;

Or. pl



9. Considera que as zonas urbanas estão expostas ao fenómeno do despovoamento, com uma em cinco

9. Considera que as zonas urbanas estão expostas ao fenómeno do despovoamento, com uma em cinco

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PT

cidades da Europa a enfrentar perdas de população desde 1990; observa, no entanto, que a contração urbana nem sempre é um processo linear contínuo e pode ser episódica ou temporária, dependendo do contexto territorial;

cidades da Europa a enfrentar perdas de população desde 1990; observa, no entanto, que a contração urbana nem sempre é um processo linear contínuo e pode ser episódica ou temporária, dependendo do contexto territorial e económico;

Or. en



9-A. Observa com preocupação o considerável e persistente desequilíbrio demográfico entre homens e mulheres nas zonas rurais, já que os saldos migratórios são, muitas vezes, mais negativos (mais pessoas que saem do que aquelas que entram) para as mulheres jovens do que para os homens jovens1-B; salienta que as mulheres nas zonas rurais constituem um elemento essencial para o desenvolvimento destas comunidades e que um maior reconhecimento do trabalho e dos direitos das mulheres no mercado de trabalho rural diminuiria significativamente o risco de despovoamento;

Or. en

Alteração 111Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)


9-A. Manifesta a sua preocupação com o aparecimento, em muitas regiões da UE, de uma «geografia do descontentamento», em que as pessoas se sentem esquecidas e

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PT

que está estreitamente relacionada com as alterações demográficas; considera que a «geografia de descontentamento» conduz a movimentos políticos radicais e à negação da integração da UE, pondo em perigo a coesão da União;

Or. en



10. Destaca um padrão de «periferalização interna», no sentido de que as regiões da Europa Oriental e do Sul registam uma taxa migratória líquida substancialmente negativa, enquanto as regiões da Europa setentrional e ocidental registam uma taxa substancialmente positiva, recebendo constantemente um elevado número de migrantes económicos;

10. Destaca um padrão de «periferalização interna», no sentido de que as regiões da Europa Oriental e do Sul registam uma taxa migratória líquida substancialmente negativa, enquanto as regiões da Europa setentrional e ocidental registam uma taxa substancialmente positiva, recebendo constantemente um elevado número de migrantes económicos; ; considera que estas disparidades são também acentuadas pelo desequilíbrio das políticas comuns de apoio da UE, como a política agrícola comum, que continua a apresentar enormes disparidades no apoio aos agricultores das diferentes regiões da UE;

Or. lt



10. Destaca um padrão de «periferalização interna», no sentido de que as regiões da Europa Oriental e do Sul registam uma taxa migratória líquida substancialmente negativa, enquanto as regiões da Europa setentrional e ocidental registam uma taxa substancialmente

10. Destaca um padrão de «periferalização interna», no sentido de que as regiões da Europa Oriental e do Sul registam uma taxa migratória líquida substancialmente negativa, enquanto as regiões da Europa setentrional e ocidental registam uma taxa substancialmente

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PT

positiva, recebendo constantemente um elevado número de migrantes económicos;

positiva, recebendo constantemente, além dos fluxos da população europeia, um elevado número de migrantes económicos internacionais;

Or. fr



10. Destaca um padrão de «periferalização interna», no sentido de que as regiões da Europa Oriental e do Sul registam uma taxa migratória líquida substancialmente negativa, enquanto as regiões da Europa setentrional e ocidental registam uma taxa substancialmente positiva, recebendo constantemente um elevado número de migrantes económicos;

10. Destaca um padrão de «periferalização interna», no sentido de que as regiões da Europa Central, Oriental e do Sul registam uma taxa migratória líquida substancialmente negativa, enquanto as regiões da Europa setentrional e ocidental registam uma taxa substancialmente positiva, recebendo constantemente um elevado número de migrantes económicos;

Or. pl



10-A. Salienta que a redução das disparidades entre as regiões, especialmente nas zonas rurais, requer uma maior integração social e económica das mulheres; incentiva a Comissão e os Estados-Membros a criarem estratégias específicas para promover a autonomização das mulheres nas zonas rurais através de políticas de educação ao longo da vida, do acesso a instrumentos financeiros para apoiar projetos empresariais, e a colmatarem as deficiências infraestruturais,

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PT

nomeadamente as relacionadas com a prestação de diferentes tipos de cuidados; incentiva a recolha de dados desagregados por género a fim de identificar e combater quaisquer desigualdades existentes em matéria de género;

Or. en



10-A. Salienta que vários estudos dão conta do aumento da população europeia exposta a intensos riscos relacionados com as alterações climáticas; assinala o facto de se estar a verificar um aumento mais acentuado da frequência e intensidade das ondas de calor e um agravamento das condições de seca nas regiões do Sul; observa com preocupação que estes fenómenos provocarão uma maior desertificação e o consequente despovoamento das zonas mencionadas mais afetadas;

Or. en



Regiões «de destino» Suprimido

Or. en

Alteração 118Andżelika Anna Możdżanowska, Elżbieta Kruk, Valdemar Tomaševski, Izabela-Helena

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PT

Kloc, Raffaele FittoProposta de resoluçãoN.º 11


11. Reconhece que as áreas metropolitanas em redor das grandes cidades registam uma taxa de migração positiva, com característicos movimentos populacionais das zonas rurais para as zonas urbanas, em consequência de uma concentração cada vez mais urbanizada nos padrões de crescimento do emprego;

11. Reconhece que as áreas metropolitanas em redor das grandes cidades registam uma taxa de migração positiva, com característicos movimentos populacionais das zonas rurais para as zonas urbanas, e que, por conseguinte, registam um afluxo de jovens, com um enorme potencial de crescimento, sem que tenham tido de suportar previamente os custos dos seus cuidados, da sua educação e do seu ensino primário e/ou secundário, o que se traduz numa concentração cada vez mais urbanizada nos padrões de crescimento do emprego;

Or. pl




11. Reconhece que as áreas metropolitanas em redor das grandes cidades registam uma taxa de migração positiva, com característicos movimentos populacionais das zonas rurais para as zonas urbanas, bem como movimentos populacionais a partir de países terceiros para essas mesmas zonas urbanas, em consequência de uma concentração cada vez mais urbanizada nos padrões de crescimento do emprego;

Or. fr

Alteração 120Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñozem nome da Comissão do Desenvolvimento Regional

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 11



11. Reconhece que as áreas metropolitanas em redor das grandes cidades registam uma taxa de migração positiva em consequência de uma concentração cada vez mais urbanizada nos padrões de crescimento do emprego; assinala que as projeções para os próximos anos mostram, no entanto, que muitas áreas urbanas irão perder população no futuro próximo;

Or. en



12. Observa igualmente que as regiões que apresentam uma elevada percentagem de pessoas com níveis de instrução elevados estão menos expostas ao processo de despovoamento;

12. Observa igualmente que as regiões que apresentam uma elevada percentagem de pessoas com níveis de instrução elevados e que oferecem mais oportunidades de emprego também a pessoas com elevado nível de instrução estão menos expostas ao processo de despovoamento;

Or. pl



14. Salienta, por outro lado, que a concentração excessiva da população em determinadas zonas urbanas já produziu efeitos colaterais, como o congestionamento, o aumento dos custos

14. Salienta, por outro lado, que a concentração excessiva da população em determinadas zonas urbanas já produziu efeitos colaterais, como o congestionamento, o aumento dos custos

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PT

da habitação e dos transportes, a poluição, a deterioração da qualidade de vida e a expansão urbana, bem como um risco significativo de pobreza e exclusão social para determinados setores da população, e impossibilita, assim, que as autoridades locais prestem serviços a todos os residentes das zonas urbanas;

da habitação e dos transportes, a poluição, a deterioração da qualidade de vida e a expansão urbana, bem como um risco significativo de pobreza e exclusão social para determinados setores da população, e impossibilita, assim, que as autoridades locais prestem serviços a todos os residentes das zonas urbanas; adverte para alguns dos efeitos negativos da elevada concentração de população nas zonas urbanas sobre a saúde pública no contexto da pandemia de COVID-19;

Or. cs



14. Salienta, por outro lado, que a concentração excessiva da população em determinadas zonas urbanas já produziu efeitos colaterais, como o congestionamento, o aumento dos custos da habitação e dos transportes, a poluição, a deterioração da qualidade de vida e a expansão urbana, bem como um risco significativo de pobreza e exclusão social para determinados setores da população, e impossibilita, assim, que as autoridades locais prestem serviços a todos os residentes das zonas urbanas;

14. Salienta, por outro lado, que a concentração excessiva da população em determinadas zonas urbanas já produziu efeitos colaterais, como o congestionamento, o aumento dos custos da habitação e dos transportes, a poluição, a insuficiente disponibilidade de água, os problemas de eliminação de resíduos, o elevado consumo de energia, a deterioração da qualidade de vida e a expansão urbana, bem como um risco significativo de pobreza e exclusão social para determinados setores da população, e impossibilita, assim, que as autoridades locais prestem serviços a todos os residentes das zonas urbanas;

Or. en



14. Salienta, por outro lado, que a 14. Salienta, por outro lado, que a

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PT

concentração excessiva da população em determinadas zonas urbanas já produziu efeitos colaterais, como o congestionamento, o aumento dos custos da habitação e dos transportes, a poluição, a deterioração da qualidade de vida e a expansão urbana, bem como um risco significativo de pobreza e exclusão social para determinados setores da população, e impossibilita, assim, que as autoridades locais prestem serviços a todos os residentes das zonas urbanas;

concentração excessiva da população em determinadas zonas urbanas já produziu efeitos colaterais, como o congestionamento, o aumento dos custos da habitação e dos transportes, a poluição, a deterioração da qualidade de vida e a expansão urbana, bem como um risco significativo de pobreza, exclusão social e insegurança para determinados setores da população, e impossibilita, assim, que as autoridades locais prestem serviços a todos os residentes das zonas urbanas;

Or. fr



15. Observa que a migração económica tem um impacto direto na inclusividade das cidades, exigindo respostas políticas adaptadas em diferentes contextos territoriais;

15. Observa que, com a evolução das tendências migratórias, as autoridades locais e regionais enfrentam o desafio de promover uma maior inclusividade, o que exige respostas políticas adaptadas e medidas de apoio em diferentes contextos territoriais;

Or. en




15. Observa que a migração tem um impacto direto na inclusividade das cidades, exigindo respostas políticas adaptadas em diferentes contextos territoriais; salienta, a este respeito, a necessidade de reforçar as políticas de

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PT

inclusão;

Or. en




15. Observa que a migração económica tem um impacto direto no nível de insegurança das cidades, exigindo respostas políticas adaptadas em diferentes contextos territoriais;

Or. fr



Melhorar a capacidade de atração das regiões

Encontrar soluções para o desafio do declínio demográfico

Or. en

Alteração 129Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 7-A (novo)


Apela a uma maior coordenação dos instrumentos da UE, designadamente dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) e do instrumento Next Generation EU, por forma a

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PT

assegurar que seja adotada uma abordagem mais abrangente em relação às alterações demográficas; sugere que, atendendo a que os mecanismos utilizados até à data não impediram o aumento dos desequilíbrios demográficos, é necessária uma revisão das políticas vigentes;

Or. en

Alteração 130Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 7-B (novo)


Insta a UE a integrar os desafios demográficos em todo o espetro de políticas, inclusive nas suas rubricas orçamentais, por forma a possibilitar o desenvolvimento de políticas adequadas; considera que o impacto das políticas públicas na demografia deve ser tido em conta e ser objeto de avaliações de impacto;

Or. en

Alteração 131Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 7-C (novo)


Reitera o seu apelo à Comissão para que proponha uma estratégia relativa às alterações demográficas que atribua prioridade aos seguintes domínios: o emprego digno, o equilíbrio entre a vida profissional e a vida familiar, a dimensão territorial das políticas de promoção da

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PT

atividade económica e do emprego, a prestação adequada de serviços sociais de interesse geral em todos os territórios, os transportes públicos locais, a prestação de cuidados adequados às pessoas dependentes e de cuidados prolongados, e condições de trabalho de qualidade, prestando especial atenção às novas formas de trabalho e ao seu impacto social;

Or. en

Alteração 132Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 7-D (novo)


Salienta a importância de dispor de uma legislação laboral favorável à família que permita um equilíbrio satisfatório entre a vida profissional e a vida familiar; sublinha, a este respeito, o papel dos parceiros sociais e a importância da negociação coletiva;

Or. en

Alteração 133Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 7-E (novo)


Salienta que a política de coesão deve promover a empregabilidade e a inclusão das mulheres, especialmente as mães que têm dificuldades em encontrar um emprego; sublinha que é importante ajudar as jovens mães a regressar ao

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PT

trabalho, nomeadamente disponibilizando estruturas de acolhimento de crianças de todas as idades a preços acessíveis e promovendo políticas de responsabilidade partilhada;

Or. en

Alteração 134Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 7-F (novo)


Salienta a necessidade de apoiar as famílias jovens, melhorando as condições para que possam ter filhos; observa que, de acordo com a avaliação de 2018, a meta de Barcelona de 90 % das crianças entre os 3 anos e a idade de escolaridade obrigatória participarem em estruturas formais de acolhimento de crianças ou frequentarem o ensino pré-escolar não foi atingida; salienta a importância do acesso a estruturas de acolhimento de crianças a preços acessíveis para que as famílias jovens possam decidir ter filhos;

Or. en

Alteração 135Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñozem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 7-G (novo)


Considera que a UE deve apoiar as políticas de migração e inclusão dos Estados-Membros, respeitando, para tal, os direitos e as competências dos Estados-Membros, bem como o princípio da

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PT

subsidiariedade, a fim de minimizar as tendências demográficas negativas; considera que as autoridades locais e regionais devem ser incentivados a aplicar com sucesso as políticas de integração no terreno; entende que as autoridades locais e regionais devem ser participantes ativos nas medidas adotadas para fazer face aos desafios demográficos;

Or. en

Alteração 136Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoSubtítulo 7-H (novo)


Sublinha a importância das iniciativas existentes, como a Parceria Europeia de Inovação para um Envelhecimento Ativo e Saudável, o Programa Comum de Assistência à Autonomia no Domicílio e as Comunidades de Conhecimento e Inovação do Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (EIT) para os domínios digital e da saúde; exorta a Comissão a ter em consideração as soluções já desenvolvidas por estas iniciativas no quadro da adaptação às alterações demográficas e na sua resposta aos desafios demográficos com que se deparam as regiões europeias; salienta a importância do Quadro Europeu de Qualificações para a aprendizagem ao longo da vida para apoiar a educação e a formação nas zonas em risco de despovoamento;

Or. en

Alteração 137Josianne CutajarProposta de resoluçãoN.º 16

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PT


16. Salienta que as autoridades locais e regionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

16. Salienta que as autoridades locais e regionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local; solicita, neste contexto, uma assistência técnica à medida para apoiar as autoridades locais e regionais na conceção e aplicação destas estratégias, nomeadamente através da utilização de métodos participativos que envolvam as partes interessadas locais e a sociedade civil;

Or. en




16. Salienta que as autoridades locais e regionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que a abordagem territorial dos instrumentos da UE, como o desenvolvimento urbano sustentável, as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária ou os investimentos territoriais integrados (ITI), podem ser um instrumento útil que pode ser utilizado para manter e criar postos de trabalho,

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PT

reforçar a atratividade da região e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

Or. en

Alteração 139Katalin Cseh, Susana Solís Pérez, Sandro Gozi, Alin Mituța, Stéphane Bijoux, Irène Tolleret, Laurence FarrengProposta de resoluçãoN.º 16



16. Salienta que as autoridades locais e regionais, as associações profissionais e as ONG são essenciais para identificar e avaliar as necessidades específicas de investimento nas zonas rurais e urbanas e que, por conseguinte, devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento essencial para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

Or. en

Alteração 140Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Laurence Farreng, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène Tolleret, Ondřej Knotek, Susana Solís PérezProposta de resoluçãoN.º 16


16. Salienta que as autoridades locais e regionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de

16. Salienta que as autoridades locais e regionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de

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PT

desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local; reconhece que a economia circular e a bioeconomia têm um grande potencial para revitalizar estas regiões;

Or. en

Alteração 141Isabel García Muñoz, Cristina Maestre Martín De Almagro, Mónica Silvana GonzálezProposta de resoluçãoN.º 16



16. Salienta que as autoridades locais e regionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento, bem como de mobilidade, acessibilidade territorial e serviços básicos, e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

Or. es



16. Salienta que as autoridades locais e regionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências

16. Salienta que as autoridades locais e regionais, ao mesmo tempo que apoiam as autoridades centrais e da UE, devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de

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PT

económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

Or. pl




16. Salienta que as autoridades locais e regionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que os investimentos territoriais integrados (ITI) e as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

Or. en



16. Salienta que as autoridades locais e regionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias

16. Salienta que as autoridades locais e regionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias

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PT

territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil, embora subfinanciado, que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

Or. lt




16. Salienta que as autoridades locais, regionais e nacionais devem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de estratégias territoriais, tendo em conta as necessidades de desenvolvimento e o potencial das regiões em causa, incluindo as tendências económicas, sociais e demográficas; destaca que as estratégias de desenvolvimento local de base comunitária são um instrumento útil que pode ser utilizado para criar postos de trabalho e aumentar a acessibilidade a serviços a nível local;

Or. fr

Alteração 146Álvaro AmaroProposta de resoluçãoN.º 16-A (novo)


16-A. Sublinha a importância da existência de dados estatísticos e indicadores demográficos o mais desagregados possível em termos territoriais - pelo menos a nível das NUTS 3 e quando possível em níveis inferiores,

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PT

mas também em termos de idade e sexo, para permitir uma análise mais fina da realidade territorial existente e consequentemente uma melhor, mais eficaz e mais bem direcionada ação dos poderes públicos sobre esses mesmos territórios;

Or. pt



17. Considera que a Agenda Urbana da UE, que identifica as principais prioridades e ações para melhorar a qualidade de vida nas zonas urbanas, pode servir de modelo para criar instrumentos adequados que promovam o crescimento, a integração, a cooperação e a inovação, bem como para enfrentar os desafios sociais; insiste igualmente no desenvolvimento de estratégias destinadas a reforçar a economia do conhecimento e a especialização inteligente nas regiões europeias, nomeadamente através do desenvolvimento de redes de conhecimento e da prestação de apoio aos investimentos em capital humano;

17. Insiste no desenvolvimento de estratégias destinadas a reforçar a economia do conhecimento e a especialização inteligente nas regiões europeias, nomeadamente através do desenvolvimento de redes de conhecimento e da prestação de apoio aos investimentos em capital humano e industrial de elevada empregabilidade;

Or. fr



17. Considera que a Agenda Urbana da UE, que identifica as principais prioridades e ações para melhorar a qualidade de vida nas zonas urbanas, pode servir de modelo para criar instrumentos adequados que

17. Considera que a Agenda Urbana da UE, que identifica as principais prioridades e ações para melhorar a qualidade de vida nas zonas urbanas, pode servir de modelo para criar instrumentos adequados que

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PT

promovam o crescimento, a integração, a cooperação e a inovação, bem como para enfrentar os desafios sociais; insiste igualmente no desenvolvimento de estratégias destinadas a reforçar a economia do conhecimento e a especialização inteligente nas regiões europeias, nomeadamente através do desenvolvimento de redes de conhecimento e da prestação de apoio aos investimentos em capital humano;

promovam o crescimento, a integração, a cooperação e a inovação, bem como para enfrentar os desafios sociais; insiste igualmente no desenvolvimento de estratégias destinadas a reforçar a economia do conhecimento e a especialização inteligente nas regiões europeias, nomeadamente através do desenvolvimento de redes de conhecimento e da prestação de apoio aos investimentos em capital humano; sublinha que a política de coesão deve contribuir para combater as desigualdades urbanas generalizadas, integrando melhor as mulheres no planeamento das políticas de desenvolvimento regional e urbano, a fim de conceber cidades e comunidades inclusivas do ponto de vista do género e que funcionem para todos;

Or. en

Alteração 149Alin Mituța, Laurence Farreng, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène Tolleret, Susana Solís Pérez, Vlad-Marius BotoşProposta de resoluçãoN.º 17



17. Considera que a Agenda Urbana da UE, que identifica as principais prioridades e ações para melhorar a qualidade de vida nas zonas urbanas, pode servir de modelo para criar instrumentos adequados que promovam o crescimento, a integração, a cooperação e a inovação, bem como para enfrentar os desafios sociais; insiste igualmente no desenvolvimento de estratégias destinadas a reforçar a economia do conhecimento e a especialização inteligente nas regiões europeias, nomeadamente através do desenvolvimento de redes de conhecimento e da prestação de apoio aos investimentos em capital humano; sublinha que a política de coesão deve contribuir para combater as desigualdades e criar oportunidades para as minorias, como a

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PT

minoria cigana;

Or. en

Alteração 150Ondřej Knotek, Sandro Gozi, Laurence Farreng, Vlad-Marius Botoş, Alin Mituța, Stéphane Bijoux, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 17



17. Considera que a Agenda Urbana da UE, que identifica as principais prioridades e ações para melhorar a qualidade de vida nas zonas urbanas, ajuda a configurar instrumentos adequados que promovam o crescimento, a integração, a cooperação e a inovação, bem como a enfrentar os desafios sociais; insiste igualmente no desenvolvimento de estratégias destinadas a reforçar a economia do conhecimento e a especialização inteligente nas regiões europeias, nomeadamente através do desenvolvimento de redes de conhecimento e da prestação de apoio aos investimentos em capital humano;

Or. en



18. Recorda a necessidade de estratégias destinadas a inverter a migração laboral; insta os órgãos de poder local e regional a combaterem a fuga de cérebros nas regiões «de partida» através da prevenção, da atenuação e de respostas adequadas; sublinha, neste contexto, que já existem várias iniciativas em diferentes Estados-Membros, tais como incentivos para trabalhadores com competências altamente especializadas, destinadas a

18. Recorda a necessidade de estratégias destinadas a inverter a migração laboral; insta os órgãos de poder local e regional a combaterem a fuga de cérebros nas regiões «de partida» através da prevenção, da atenuação e de respostas adequadas; sublinha, neste contexto, que já existem várias iniciativas em diferentes Estados-Membros, tais como incentivos para trabalhadores com competências altamente especializadas, destinadas a

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PT

transformar a fuga de cérebros numa conquista de cérebros para as regiões em causa;

transformar a fuga de cérebros numa conquista de cérebros para as regiões em causa; considera que esta estratégia destinada a inverter a fuga de cérebros nas regiões «de partida» da União Europeia deve ser igualmente aplicada nas regiões «de partida» dos países terceiros;

Or. fr

Alteração 152Ondřej Knotek, Stéphane Bijoux, Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 18


18. Recorda a necessidade de estratégias destinadas a inverter a migração laboral; insta os órgãos de poder local e regional a combaterem a fuga de cérebros nas regiões «de partida» através da prevenção, da atenuação e de respostas adequadas; sublinha, neste contexto, que já existem várias iniciativas em diferentes Estados-Membros, tais como incentivos para trabalhadores com competências altamente especializadas, destinadas a transformar a fuga de cérebros numa conquista de cérebros para as regiões em causa;

18. Recorda a necessidade de estratégias destinadas a inverter a migração laboral a nível da UE e nacional; insta os órgãos de poder local e regional a aumentarem a sua atratividade e a combaterem a fuga de cérebros nas regiões «de partida» através da prevenção, da atenuação e de respostas adequadas; sublinha, neste contexto, que já existem várias iniciativas em diferentes Estados-Membros, tais como incentivos para trabalhadores com competências altamente especializadas, destinadas a transformar a fuga de cérebros numa conquista de cérebros para as regiões em causa;

Or. en



18. Recorda a necessidade de estratégias destinadas a inverter a migração laboral; insta os órgãos de poder local e regional a combaterem a fuga de cérebros nas regiões «de partida» através da

18. Recorda a necessidade de estratégias destinadas a inverter a migração laboral; insta as autoridades nacionais, que poderão criar as condições necessárias, e os órgãos de poder local e

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PT

prevenção, da atenuação e de respostas adequadas; sublinha, neste contexto, que já existem várias iniciativas em diferentes Estados-Membros, tais como incentivos para trabalhadores com competências altamente especializadas, destinadas a transformar a fuga de cérebros numa conquista de cérebros para as regiões em causa;

regional a combaterem a fuga de cérebros nas regiões «de partida» através da prevenção, da atenuação e de respostas adequadas; sublinha, neste contexto, que já existem várias iniciativas em diferentes Estados-Membros, tais como incentivos para trabalhadores com competências altamente especializadas, destinadas a transformar a fuga de cérebros numa conquista de cérebros para as regiões em causa;

Or. lt




18. Recorda a necessidade de estratégias destinadas a inverter a migração laboral; insta os órgãos de poder local e regional a combaterem a fuga de cérebros nas regiões «de partida» através da prevenção, da atenuação e de respostas adequadas, utilizando os meios previstos pelas políticas de coesão; sublinha, neste contexto, que já existem várias iniciativas em diferentes Estados-Membros, tais como incentivos para trabalhadores com competências altamente especializadas, destinadas a transformar a fuga de cérebros numa conquista de cérebros para as regiões em causa;

Or. en



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PT


18. Recorda a necessidade de estratégias destinadas a inverter a migração laboral; insta os órgãos de poder local, regional, central e da UE a combaterem a fuga de cérebros nas regiões «de partida» através da prevenção, da atenuação e de respostas adequadas; sublinha, neste contexto, que já existem várias iniciativas em diferentes Estados-Membros, tais como incentivos para trabalhadores com competências altamente especializadas, destinadas a transformar a fuga de cérebros numa conquista de cérebros para as regiões em causa;

Or. pl

Alteração 156Francisco José Millán Mon, Isabel Benjumea BenjumeaProposta de resoluçãoN.º 18-A (novo)


18-A. Reitera que os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento, e em particular o FEDER, devem prestar mais atenção às alterações demográficas como um grande desafio e um domínio prioritário na conceção e execução dos programas; reitera o seu apelo para que pelo menos 5 % dos recursos do FEDER sejam afetados ao desenvolvimento territorial integrado em zonas não urbanas com desvantagens naturais, geográficas ou demográficas;

Or. es


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PT


18-A. Apoia o desenvolvimento de regimes de incentivo específicos para atrair os jovens para as zonas rurais e semiurbanas; além disso, incentiva a adoção de medidas que visem melhorar a participação no mercado de trabalho, em particular das mulheres e das pessoas com deficiência, e a promoção de uma formação adaptada às necessidades, potencialidades e pontos fortes de cada região;

Or. en



18-B. Considera que a rede de transportes pode desempenhar um papel decisivo na resposta às alterações demográficas, através do reforço da conectividade entre as zonas rurais e urbanas e do combate à fragmentação territorial, proporcionando um crescimento inclusivo e sustentável graças a investimentos específicos e facilitando o acesso a serviços públicos de qualidade que consolidem a população; salienta, a este respeito, a importância de melhorar as infraestruturas de transporte, apoiar a transição para redes de transporte sustentáveis e inteligentes, reforçar a interoperabilidade dos sistemas de transporte e garantir melhores transportes locais e públicos de modo a integrar as alterações demográficas e o seu impacto na política de mobilidade;

Or. en

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PT

Alteração 159Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 18-C (novo)


18-C. Incentiva os decisores políticos a nível local, regional e nacional a promover o conceito de «economia do bem-estar», contribuindo para um ciclo económico virtuoso e, deste modo, ajudando a manter os investimentos a longo prazo no bem-estar; além disso, incentiva a promoção de um envelhecimento saudável e ativo que, associado à economia do bem-estar e a medidas destinadas a melhorar a qualidade de vida e a combater a solidão, pode impulsionar o crescimento nas regiões com uma população predominantemente envelhecida;

Or. en



19. Salienta que a crise sanitária da COVID-19 afetou todos os Estados-Membros e regiões em diferentes graus e é provável que conduza a novas tendências no que diz respeito aos fluxos demográficos; recorda, neste contexto, que os recursos adicionais disponibilizados através da iniciativa REACT-EU para assegurar uma recuperação sólida e robusta da economia da UE após a crise poderiam contribuir significativamente para manter as pessoas empregadas, nomeadamente através do apoio às pequenas e médias

19. Salienta que a crise sanitária da COVID-19 afetou todos os Estados-Membros e regiões em diferentes graus e é provável que conduza a novas tendências no que diz respeito aos fluxos demográficos; recorda, neste contexto, que os recursos adicionais disponibilizados através da iniciativa REACT-EU para assegurar uma recuperação sólida e robusta da economia da UE após a crise poderiam contribuir significativamente para manter as pessoas empregadas, nomeadamente através do apoio às pequenas e médias

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PT

empresas, aos regimes de tempo de trabalho reduzido e aos trabalhadores por conta própria;

empresas, aos regimes de tempo de trabalho reduzido e aos trabalhadores por conta própria; recorda, a este respeito, que a pandemia veio evidenciar a importância da digitalização em toda a economia para atenuar as consequências do distanciamento social e das restrições à liberdade de circulação;

Or. en



19. Salienta que a crise sanitária da COVID-19 afetou todos os Estados-Membros e regiões em diferentes graus e é provável que conduza a novas tendências no que diz respeito aos fluxos demográficos; recorda, neste contexto, que os recursos adicionais disponibilizados através da iniciativa REACT-EU para assegurar uma recuperação sólida e robusta da economia da UE após a crise poderiam contribuir significativamente para manter as pessoas empregadas, nomeadamente através do apoio às pequenas e médias empresas, aos regimes de tempo de trabalho reduzido e aos trabalhadores por conta própria;

19. Salienta que a crise sanitária da COVID-19 afetou todos os Estados-Membros e regiões em diferentes graus e é provável que conduza a novas tendências no que diz respeito aos fluxos demográficos; recorda, neste contexto, que os recursos adicionais disponibilizados através da iniciativa REACT-EU para assegurar uma recuperação sólida e robusta da economia da UE após a crise poderiam contribuir significativamente para manter as pessoas empregadas e criar novos empregos para pessoas com formação em zonas em risco de despovoamento, nomeadamente através do apoio às pequenas e médias empresas e aos trabalhadores por conta própria e mediante a introdução de regimes de trabalho flexíveis, incluindo o trabalho à distância ou a tempo reduzido;

Or. pl

Alteração 162Mauri PekkarinenProposta de resoluçãoN.º 19


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PT


19. Salienta que a crise sanitária da COVID-19 afetou todos os Estados-Membros e regiões em diferentes graus e é provável que conduza a novas tendências no que diz respeito aos fluxos demográficos; recorda, neste contexto, que os recursos adicionais disponibilizados através da iniciativa REACT-EU para assegurar uma recuperação sólida e robusta da economia da UE após a crise poderiam contribuir significativamente para manter as pessoas empregadas, nomeadamente através do apoio às pequenas e médias empresas, aos regimes de tempo de trabalho reduzido e aos trabalhadores por conta própria; sublinha que, devido à digitalização, cada vez há mais empregos independentes do local de trabalho. As possibilidades assim oferecidas devem ser aproveitadas para criar novos empregos em zonas com envelhecimento demográfico;

Or. en

Alteração 163Krzysztof HetmanProposta de resoluçãoN.º 19



19. Salienta que a crise sanitária da COVID-19 afetou todos os Estados-Membros e regiões em diferentes graus e é provável que conduza a novas tendências no que diz respeito aos fluxos demográficos; recorda, neste contexto, que os recursos adicionais disponibilizados através da iniciativa REACT-EU para assegurar uma recuperação sólida e robusta da economia da UE após a crise poderiam contribuir significativamente para manter as pessoas empregadas, nomeadamente através do apoio às pequenas e médias empresas, aos regimes de tempo de trabalho reduzido e aos trabalhadores por conta própria; sublinha que esse apoio deve ser concedido de forma não

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PT

discriminatória;

Or. en

Alteração 164Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 19



19. Salienta que a crise sanitária da COVID-19 afetou todos os Estados-Membros e regiões em diferentes graus e é provável que conduza a novas tendências no que diz respeito aos fluxos demográficos; recorda, neste contexto, que os recursos adicionais disponibilizados através da iniciativa REACT-EU para assegurar uma recuperação sólida e robusta da economia da UE após a crise poderiam contribuir significativamente para manter as pessoas empregadas, nomeadamente através do apoio às pequenas e médias empresas, aos regimes de tempo de trabalho reduzido e aos trabalhadores por conta própria, muito embora se trate apenas de um instrumento temporário;

Or. en



19. Salienta que a crise sanitária da COVID-19 afetou todos os Estados-Membros e regiões em diferentes graus e é provável que conduza a novas tendências no que diz respeito aos fluxos demográficos; recorda, neste contexto, que os recursos adicionais disponibilizados

19. Salienta que a crise sanitária da COVID-19 afetou todos os Estados-Membros e regiões em diferentes graus e é provável que conduza a novas tendências no que diz respeito aos fluxos demográficos; recorda, neste contexto, que os recursos adicionais disponibilizados

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PT

através da iniciativa REACT-EU para assegurar uma recuperação sólida e robusta da economia da UE após a crise poderiam contribuir significativamente para manter as pessoas empregadas, nomeadamente através do apoio às pequenas e médias empresas, aos regimes de tempo de trabalho reduzido e aos trabalhadores por conta própria;

através da iniciativa REACT-EU para assegurar uma recuperação sólida e robusta da economia da UE após a crise poderiam contribuir para manter as pessoas empregadas, nomeadamente através do apoio às pequenas e médias empresas, aos regimes de tempo de trabalho reduzido e aos trabalhadores por conta própria;

Or. en

Alteração 166Isabel Benjumea Benjumea, Francisco José Millán MonProposta de resoluçãoN.º 20


20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros proponham medidas para fazer face às alterações demográficas; salienta a importância dos instrumentos de transição para a sustentabilidade, como o Fundo para uma Transição Justa e o seu mecanismo de execução, que visam apoiar as comunidades afetadas pela transição energética e evitar o risco de despovoamento;

20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros ponderem, de acordo com as suas circunstâncias específicas, a possibilidade de propor medidas para fazer face às alterações demográficas nos seus planos a nacionais de recuperação e resiliência; a elaboração desses planos deve contar com a participação ativa das autoridades locais e regionais, uma vez que este é um domínio de especial importância na avaliação dos referidos planos e na posterior gestão pelos Estados-Membros; salienta a importância dos instrumentos de transição para a sustentabilidade, como o Fundo para uma Transição Justa e o seu mecanismo de execução, que visam apoiar as comunidades afetadas pela transição energética e evitar o risco de despovoamento;

Or. es

Alteração 167Susana Solís Pérez, Katalin Cseh, Stéphane Bijoux, Laurence Farreng, Alin Mituța,

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PT

Ondřej Knotek, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 20



20. Insta os Estados-Membros e as autoridades regionais a implementarem uma abordagem integrada através dos instrumentos da política de coesão para fazer face aos desafios demográficos e incentiva a promoção das aldeias inteligentes como instrumento de atração e retenção da população; recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros proponham medidas para fazer face às alterações demográficas; salienta a importância dos instrumentos de transição para a sustentabilidade, como o Fundo para uma Transição Justa e o seu mecanismo de execução, que visam apoiar as comunidades afetadas pela transição energética e evitar o risco de despovoamento;

Or. en



20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros proponham medidas para fazer face às alterações demográficas; salienta a importância dos instrumentos de transição para a sustentabilidade, como o Fundo para

20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros proponham medidas para fazer face às alterações demográficas; salienta a importância dos instrumentos de transição para a sustentabilidade, como o Fundo para

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PT

uma Transição Justa e o seu mecanismo de execução, que visam apoiar as comunidades afetadas pela transição energética e evitar o risco de despovoamento;

uma Transição Justa e o seu mecanismo de execução, que visam apoiar as comunidades afetadas pela transição energética e evitar o risco de despovoamento; recorda que o FEDER para o próximo quadro financeiro plurianual 2021-2027 permite a concessão de um apoio específico às regiões NUTS 3 e às unidades administrativas locais que enfrentam desafios demográficos, como o despovoamento;

Or. es




20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros proponham medidas para fazer face às alterações demográficas nas regiões mais afetadas; insta os Estados-Membros a associarem adequadamente os órgãos de poder local e regional à conceção e preparação dos seus planos no quadro do Mecanismo de Recuperação e Resiliência; salienta a importância dos instrumentos de transição para a sustentabilidade, como o Fundo para uma Transição Justa e o seu mecanismo de execução, que visam apoiar as comunidades afetadas pela transição energética e evitar o risco de despovoamento;

Or. en

Alteração 170Francesca Donato, Mathilde Androuët, Rosanna Conte, Alessandro Panza, André Rougé, Vincenzo Sofo, Stefania Zambelli

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PT




20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro condicionado para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e que os Estados-Membros devem propor medidas para fazer face às alterações demográficas; salienta a importância dos instrumentos para melhorar a mobilidade de pessoas e bens nas zonas rurais, insulares e de montanha;

Or. en

Alteração 171Ondřej Knotek, Sandro Gozi, Laurence Farreng, Vlad-Marius Botoş, Alin Mituța, Stéphane Bijoux, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 20



20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros proponham medidas para fazer face às alterações demográficas; salienta a importância dos instrumentos de transição para a sustentabilidade, como o Fundo para uma Transição Justa e o seu mecanismo de execução, que visam apoiar as comunidades afetadas pela transição energética e, através do apoio à transformação, evitar, entre outros, o risco de despovoamento;

Or. en

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PT




20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros proponham medidas para fazer face às alterações demográficas, nomeadamente um maior apoio ao capital humano; salienta a importância dos instrumentos de transição para a sustentabilidade, como o Fundo para uma Transição Justa e o seu mecanismo de execução, que visam apoiar as comunidades afetadas pela transição energética e evitar o risco de despovoamento;

Or. lt



20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros proponham medidas para fazer face às alterações demográficas; salienta a importância dos instrumentos de transição para a sustentabilidade, como o Fundo para uma Transição Justa e o seu mecanismo de execução, que visam apoiar as

20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros proponham medidas para fazer face às alterações demográficas investindo nas regiões mais vulneráveis; salienta a importância dos instrumentos de transição para a sustentabilidade, como o Fundo para uma Transição Justa e o seu mecanismo de

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PT

comunidades afetadas pela transição energética e evitar o risco de despovoamento;

execução, que visam apoiar as comunidades afetadas pela transição energética e evitar o risco de despovoamento;

Or. en




20. Recorda que o Mecanismo de Recuperação e Resiliência proporcionará um apoio financeiro em grande escala para tornar as economias dos Estados-Membros mais resilientes e mais bem preparadas para o futuro, e insiste em que os Estados-Membros proponham e implementem medidas para fazer face às alterações demográficas adversas, por exemplo, através da criação de regimes de teletrabalho mais generalizados que permitam o trabalho à distância, permitindo assim aos jovens com formação permanecer em zonas que anteriormente poderiam ter abandonado e que estão em risco especial de despovoamento;

Or. pl



20-A. Congratula-se com a intenção da Comissão de acelerar a implantação da infraestrutura de banda larga de grande capacidade nos territórios rurais e escassamente povoados, considerando-a uma oportunidade para melhorar a

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PT

qualidade de vida, promover a criação de emprego, a inovação e uma melhor acessibilidade aos serviços públicos;

Or. en

Alteração 176Krzysztof HetmanProposta de resoluçãoN.º 20-A (novo)


20-A. Convida a Comissão e os Estados-Membros a refletirem sobre a forma como a crise da COVID-19 e o aumento do teletrabalho podem afetar a futura mobilidade no interior da UE e a perceção da atratividade das diferentes regiões, e a terem isso em consideração nas suas políticas;

Or. en



21. Reitera a necessidade de uma maior simplificação dos instrumentos da política de coesão, a fim de permitir uma gestão dos recursos financeiros simultaneamente mais fácil e correta, e de maximizar as sinergias entre os vários fundos da UE; salienta a necessidade de reduzir a burocracia e de assegurar legislação coerente ao longo de todo o processo de execução do projeto;

21. Reitera a necessidade de novas abordagens integradas e de base territorial da política de coesão, dos planos estratégicos nacionais no âmbito da política agrícola comum e dos planos estratégicos nacionais de recuperação, a fim de permitir uma gestão dos recursos financeiros simultaneamente mais fácil e correta, e de maximizar as sinergias entre os vários fundos e instrumentos integrados da UE; salienta a necessidade de reduzir a burocracia e de assegurar legislação coerente ao longo de todo o processo de execução do projeto;

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PT

Or. en




21. Reitera a necessidade de novas abordagens integradas e de base territorial da política de coesão, dos planos estratégicos nacionais no âmbito da política agrícola comum e dos planos estratégicos nacionais de recuperação, nomeadamente a fim de melhorar as sinergias entre os vários fundos e instrumentos integrados da UE; salienta a necessidade de reforçar a capacidade administrativa, de reduzir a burocracia e de assegurar legislação coerente ao longo de todo o processo de execução do projeto;

Or. en




21. Reitera a necessidade de uma maior simplificação dos instrumentos da política de coesão, a fim de permitir uma gestão dos recursos financeiros simultaneamente mais fácil e correta, e de maximizar as sinergias entre os vários fundos da UE; salienta a necessidade de reduzir a burocracia e de assegurar legislação coerente ao longo de todo o processo de execução do projeto e uma assistência técnica específica em todas as fases;

Or. en


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PT

Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 21-A (novo)


21-A. Sublinha a importância de incluir em todos os programas pertinentes da UE, sempre que tal seja possível, uma resposta orçamental específica para inverter as tendências demográficas; assinala a necessidade de prever a possibilidade de associar diferentes fundos da UE para um projeto;

Or. en



22. Insta os Estados-Membros a realizarem o processo de programação e execução da política de coesão 2021-2027 no pleno respeito pelo princípio da parceria; salienta a importância de dar prioridade às necessidades regionais, nomeadamente no que diz respeito aos aspetos demográficos e migratórios e aos desafios urbanos;

22. Insta os Estados-Membros a realizarem o processo de programação e execução da política de coesão 2021-2027 no pleno respeito pelo princípio da parceria; salienta a importância de dar prioridade às necessidades regionais e sub-regionais, nomeadamente no que diz respeito aos aspetos demográficos e migratórios e aos desafios territoriais (urbanos e rurais); neste âmbito, sublinha a importância da concretização de Estratégias integradas - em termos funcionais e territoriais, feitas à medida de cada região e envolvendo as autoridades regionais e locais, os parceiros sociais, os atores relevantes da sociedade civil e outras partes interessadas; estas Estratégias deverão ser acompanhadas por avaliações de impacto territorial e demográfico, conduzidas em paralelo com as avaliações de impacto económico, ambiental e social;

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PT

Or. pt




22. Insta os Estados-Membros a realizarem o processo de programação e execução da política de coesão 2021-2027 no pleno respeito pelo princípio da parceria; salienta a importância de dar prioridade às necessidades regionais, nomeadamente no que diz respeito aos aspetos demográficos e migratórios e aos desafios urbanos; insta a Comissão a apresentar um código de conduta sobre as parcerias que estabeleça normas mínimas para a participação dos órgãos de poder local e regional competentes, das organizações profissionais e da sociedade civil pertinentes, em conformidade com o princípio da parceria;

Or. en




22. Apoia firmemente o desenvolvimento de regimes de incentivo específicos para reter a população e atrair os jovens para as zonas rurais e semiurbanas; insta os Estados-Membros a realizarem o processo de programação e execução da política de coesão 2021-2027 no pleno respeito pelo princípio da parceria; salienta a importância de dar prioridade às necessidades regionais, nomeadamente no que diz respeito aos aspetos demográficos e migratórios e aos

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PT

desafios urbanos;

Or. en

Alteração 184Krzysztof HetmanProposta de resoluçãoN.º 22



22. Insta os Estados-Membros a realizarem o processo de programação e execução da política de coesão 2021-2027 no pleno respeito pelo princípio da parceria e a terem em conta as necessidades específicas das regiões com desvantagens demográficas nos seus acordos de parceria; salienta a importância de dar prioridade às necessidades regionais, nomeadamente no que diz respeito aos aspetos demográficos e migratórios e aos desafios urbanos;

Or. en




22. Insta os Estados-Membros a realizarem o processo de programação e execução da política de coesão 2021-2027 no pleno respeito pelo princípio da parceria, que, infelizmente, ainda não foi suficientemente posto em prática em alguns aspetos; salienta a importância de dar prioridade às necessidades regionais, nomeadamente no que diz respeito aos aspetos demográficos e migratórios e aos desafios urbanos;

Or. cs

Alteração 186Bronis Ropė

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PT




22. Insta os Estados-Membros a realizarem o processo de programação e execução da política de coesão 2021-2027 no pleno respeito pelo princípio da parceria; salienta a importância de dar prioridade às necessidades das regiões pós-industriais e das regiões fronteiriças da UE, nomeadamente no que diz respeito aos aspetos demográficos e migratórios e aos desafios urbanos;

Or. lt



22-A. Recorda a posição do Parlamento Europeu sobre o regulamento relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e ao Fundo de Coesão, na qual se afirma que um dos principais objetivos do FEDER e do FC é apoiar as zonas urbanas e rurais com desvantagens geográficas ou demográficas; recorda, a este respeito, que deve ser dado um apoio especial às regiões de nível NUTS 3 ou às unidades administrativas locais com uma densidade populacional inferior a 12,5 habitantes por km2, ou que, entre 2007 e 2017, registaram uma diminuição média anual da população superior a 1 %, as quais devem ser objeto de políticas regionais e nacionais específicas para garantir uma melhor conectividade física e em matéria de TIC, melhorar o acesso e a qualidade dos serviços sociais, promover o empreendedorismo e a criação de oportunidades de emprego de qualidade através dos instrumentos de coesão;

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PT

Or. en



22-A. Recorda que, na sua posição sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e o Fundo de Coesão (27 de março de 2020), o Parlamento Europeu afirma que o FEDER e o FC incluem entre os seus objetivos o de apoiar as zonas urbanas e rurais com desvantagens geográficas ou demográficas, propondo também que os Estados-Membros prevejam a concessão de financiamento da UE a projetos que promovam um desenvolvimento económico compatível com a sustentabilidade ambiental e a inserção social nessas regiões;

Or. en



22-A. Reitera que o PIB e a densidade populacional não são indicadores suficientes, por si só, para classificar territórios com limitações demográficas graves e permanentes; solicita à Comissão Europeia que elabore orientações para o subsequente desenvolvimento de indicadores demográficos pertinentes que possam ajudar a definir melhor os desafios globais com que os territórios mais afetados pelo despovoamento são confrontados;

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PT

Or. en

Alteração 190Niyazi Kizilyürek, Martina MichelsProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)


22-A. Recorda a sua posição segundo a qual o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e o Fundo de Coesão (FC) incluem entre os seus objetivos o de apoiar as zonas urbanas e rurais com desvantagens geográficas ou demográficas, afirmando também que os Estados-Membros devem apoiar e prever a concessão de financiamento da UE a projetos que promovam um desenvolvimento económico compatível com a sustentabilidade ambiental e a inserção social nessas regiões;

Or. en

Alteração 191Constanze KrehlProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)


22-A. Salienta a necessidade de coordenação e de regras comuns para os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) a fim de garantir investimentos do FEADER nas comunidades rurais em domínios como as infraestruturas, a Internet de banda larga rápida, as redes de transportes, as oportunidades de emprego, os serviços públicos, o acesso aos serviços de saúde, as oportunidades de educação, a adaptação às mudanças tecnológicas, bem como os espaços culturais e as atividades de lazer;

Or. en

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PT

Alteração 192Mauri PekkarinenProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)


22-A. Recorda que existem também na UE vastas regiões com uma densidade populacional especialmente baixa, inferior a 2 habitantes por km2, uma população excecionalmente envelhecida e uma baixa percentagem de pessoas em idade ativa, pelo que as necessidades destas regiões devem ter uma maior prioridade na atribuição dos fundos da coesão;

Or. en

Alteração 193Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Laurence Farreng, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène Tolleret, Susana Solís PérezProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)


22-A. Sublinha que o diálogo entre as partes interessadas, a sociedade civil e as autoridades pode contribuir para uma melhor absorção dos fundos de coesão e uma maior qualidade dos projetos;

Or. en

Alteração 194Niyazi Kizilyürek, Martina MichelsProposta de resoluçãoN.º 22-B (novo)


22-B. Recorda, a este respeito, que deve ser concedido apoio especial às regiões de nível NUTS 3 ou às unidades administrativas locais com uma densidade populacional inferior a 12,5 habitantes por km2, correspondentes às zonas

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PT

escassamente povoadas, ou com uma densidade populacional inferior a 12 habitantes por km2, correspondentes às zonas muito escassamente povoadas, ou que, entre 2007 e 2017, registaram uma diminuição média anual da população superior a 1 %, onde devem ser aplicados planos nacionais e regionais específicos para apoiar os serviços públicos, aumentar a sua atratividade para a população e promover a acessibilidade aos serviços digitais e públicos, com uma dotação específica no âmbito do acordo de cooperação dos fundos estruturais;

Or. en



22-B. Reitera a posição do PE de que deve ser concedido apoio especial às regiões de nível NUTS 3 ou às unidades administrativas locais com uma densidade populacional inferior a 12,5 habitantes por km2, correspondentes às zonas escassamente povoadas, ou que, entre 2007 e 2017, registaram uma diminuição média anual da população superior a 1 %, onde devem ser aplicados planos nacionais e regionais específicos para aumentar a sua atratividade para a população e promover os investimentos empresariais e a acessibilidade aos serviços digitais e públicos, com uma dotação específica no âmbito do acordo de cooperação dos fundos estruturais;

Or. en


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PT

Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñozem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 22-C (novo)


22-C. Congratula-se com o novo artigo 8.º-A do regulamento relativo ao FEDER e ao FC, que preconiza a adoção de planos nacionais de apoio às zonas regionais e locais que enfrentam um declínio demográfico contínuo, incluindo dotações financeiras para aumentar a atratividade, promover o investimento empresarial e melhorar a acessibilidade dos serviços digitais e públicos; considera que estes planos nacionais devem estar em consonância com o relatório da Comissão Europeia sobre o impacto das alterações demográficas na UE e a visão a longo prazo para as zonas rurais;

Or. en

Alteração 197Alin Mituța, Laurence Farreng, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 23


23. Insta os Estados-Membros a incluírem os desafios demográficos nas suas políticas nacionais de desenvolvimento e nas estratégias de longo prazo para o desenvolvimento sustentável relacionadas com o Semestre Europeu, assegurando assim um financiamento adequado para as questões demográficas;

23. Insta os Estados-Membros a incluírem os desafios demográficos nas suas políticas nacionais de desenvolvimento e nas estratégias de longo prazo para o desenvolvimento sustentável relacionadas com o Semestre Europeu, assegurando assim um financiamento adequado para as questões demográficas; insta a Comissão a acompanhar os desafios demográficos e a estabelecer um elo entre o Semestre Europeu e as alterações demográficas, com o objetivo de inverter as tendências negativas através de medidas macroeconómicas;

Or. en

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PT

Alteração 198Francisco José Millán Mon, Isabel Benjumea BenjumeaProposta de resoluçãoN.º 23



23. Insta os Estados-Membros a incluírem os desafios demográficos nos seus planos nacionais de recuperação e resiliência nas suas políticas nacionais de desenvolvimento e nas estratégias de longo prazo para o desenvolvimento sustentável relacionadas com o Semestre Europeu, assegurando assim um financiamento adequado para as questões demográficas;

Or. es

Alteração 199Ondřej Knotek, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Laurence Farreng, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 23



23. Insta a Comissão Europeia e os Estados-Membros a incluírem os desafios demográficos nas suas políticas europeias e nacionais de desenvolvimento e nas estratégias de longo prazo para o desenvolvimento sustentável relacionadas com o Semestre Europeu, assegurando assim um financiamento adequado para as questões demográficas;

Or. en



23. Insta os Estados-Membros a incluírem os desafios demográficos nas suas políticas nacionais de

23. Insta os Estados-Membros e a Comissão a incluírem os desafios demográficos nas suas políticas nacionais

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PT

desenvolvimento e nas estratégias de longo prazo para o desenvolvimento sustentável relacionadas com o Semestre Europeu, assegurando assim um financiamento adequado para as questões demográficas;

de desenvolvimento e nas estratégias de longo prazo para o desenvolvimento sustentável relacionadas com o Semestre Europeu, assegurando assim um financiamento adequado para as questões demográficas;

Or. lt




23. Insta os Estados-Membros a incluírem os desafios demográficos diferenciados nas suas políticas nacionais de desenvolvimento e nas estratégias de longo prazo para o desenvolvimento sustentável relacionadas com o Semestre Europeu, assegurando assim um financiamento adequado para as questões demográficas;

Or. pl




23. Insta os Estados-Membros a incluírem os desafios demográficos nas suas políticas nacionais de desenvolvimento e nas estratégias de longo prazo para o desenvolvimento sustentável, assegurando assim um financiamento adequado para as questões demográficas;

Or. fr

Alteração 203Francesca Donato, Mathilde Androuët, Rosanna Conte, Alessandro Panza, André

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PT

Rougé, Vincenzo Sofo, Stefania ZambelliProposta de resoluçãoN.º 23




Or. en





Or. en



23-A. Insta os Estados-Membros a conceberem e prepararem, em concertação com a Comissão Europeia e no âmbito do novo período de programação, programas operacionais adaptados para combater o despovoamento; neste sentido, a

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PT

preservação dos recursos endógenos e a promoção de iniciativas territoriais, acompanhadas de projetos específicos e de oportunidades de financiamento destinadas a melhorar os transportes locais e o acesso universal aos serviços básicos, deverão desempenhar um papel central a nível da atratividade territorial, invertendo as tendências demográficas atuais;

Or. en

Alteração 206Tom BerendsenProposta de resoluçãoN.º 23-A (novo)


23-A. Insta a Comissão e os Estados-Membros a terem em conta, na conceção da transição energética, as oportunidades que esta oferece às zonas rurais e pós-industriais, criando uma margem de manobra suficiente para as iniciativas locais de cooperação e oferecendo-lhes o apoio necessário, inspirando-se também expressamente nas experiências positivas adquiridas no domínio da política de coesão;

Or. nl



24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no

24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME; considera o investimento

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PT

apoio às PME; em todos os níveis educativos e em formação ao longo da vida prioritários, particularmente nas zonas rurais e nas regiões ultraperiféricas, de forma a incentivar os jovens a permanecerem nestas regiões e a combater o abandono escolar precoce, oferecendo-lhes opções educativas, de formação, qualificação e requalificação atrativas a nível local e regional, incluindo competências digitais, em regime presencial ou de ensino à distância, de forma a incentivá-los a prosseguir os seus estudos nestas regiões;

Or. pt



24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME;

24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade, com a participação de PME e empresas de gestão de serviços, e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, em bolsas de estudos, no transporte escolar, no alargamento da rede de Educação Infantil dos zero aos três anos, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME;

Or. es



24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os

24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os

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PT

investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME;

investimentos na criação de empregos, em particular para os jovens, incluindo os que completaram o ensino superior, bem como em formas de incentivar as famílias jovens a estabelecerem-se nessas regiões, e na acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade; insiste no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME;

Or. pl




24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos na acessibilidade e no relançamento de serviços públicos de qualidade, bem como nas infraestruturas e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na relocalização das empresas, na criação de condições empresariais e no apoio às microempresas/PME, às indústrias inovadoras, aos circuitos curtos e ao localismo;

Or. fr



24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste

24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste

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PT

no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME;

no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME; entende que as regiões necessitarão do apoio concentrado da União e dos Estados-Membros neste contexto;

Or. cs




24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME; apela à realização de investimentos em estruturas de acolhimento de crianças para fomentar a participação das mulheres no mercado de trabalho;

Or. en



24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no

24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego, por exemplo criando incentivos fiscais para as empresas que investem na produção nessas regiões; insiste no investimento na

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PT

apoio às PME; educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME;

Or. lt




24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, em serviços de mobilidade a preços moderados, acessíveis e equitativos, bem como na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME;

Or. es




24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME; insta os Estados-Membros a reforçarem o seu apoio para este fim;

Or. en

Alteração 216Krzysztof Hetman

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PT




24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, na melhoria de competências e na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às PME;

Or. en




24. Insta as regiões em risco de despovoamento a concentrarem os investimentos em matéria de acessibilidade universal em serviços e infraestruturas de qualidade e na criação de emprego; insiste no investimento na educação, na requalificação dos trabalhadores, na criação de condições empresariais e no apoio às microempresas e às PME;

Or. en

Alteração 218Katalin Cseh, Susana Solís Pérez, Sandro Gozi, Alin Mituța, Stéphane Bijoux, Irène Tolleret, Laurence FarrengProposta de resoluçãoN.º 24-A (novo)


24-A. Sublinha o papel dos jovens na sustentabilidade futura das comunidades rurais; reconhece que os instrumentos políticos ligados aos investimentos e ao

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PT

crescimento estão frequentemente desligados das zonas rurais e têm menos impacto nas zonas de menor densidade populacional; solicita a realização de investimentos direcionados para o empreendedorismo rural e as PME rurais inovadoras, prestando especial atenção aos jovens; salienta a importância de promover a atratividade das zonas desfavorecidas, incluindo as oportunidades de educação e emprego e as estruturas e serviços destinados aos jovens;

Or. en

Alteração 219Isabel García Muñoz, Cristina Maestre Martín De Almagro, Mónica Silvana GonzálezProposta de resoluçãoN.º 24-A (novo)


24-A. Exorta a Comissão a elaborar uma agenda rural a nível europeu, centrada nos diferentes desafios demográficos das zonas rurais de um ponto de vista holístico, que capacite as comunidades rurais e tenha em conta e aborde a transição para a neutralidade climática, bem como a transição digital; realça que tal agenda deve abordar a relação entre a criação de oportunidades de emprego – incluindo o teletrabalho – com a melhoria das infraestruturas e dos serviços de transporte e da conectividade digital;

Or. es

Alteração 220Mathilde Androuët, André RougéProposta de resoluçãoN.º 24-A (novo)


24-A. Considera que, no quadro da recuperação económica, a Comissão deveria ponderar formas para manter os

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PT

postos de trabalho locais e as empresas locais nas regiões de partida; considera que as autoridades nacionais e locais deveriam apoiar a suas economias por meio de contratos públicos; considera que a prevenção das grandes migrações e da deslocalização constitui uma oportunidade para limitar as emissões de gases com efeito de estufa e para, assim, respeitar os objetivos do Pacto Ecológico Europeu;

Or. fr

Alteração 221Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 24-A (novo)


24-A. Salienta que, em muitas zonas rurais, as crianças com pais que vivem e trabalham no estrangeiro e que frequentemente estão ao cuidado de um membro da família ou vivem sozinhos, enfrentam dificuldades no acesso aos serviços básicos; solicita às autoridades regionais e locais que identifiquem as necessidades destas crianças, criem serviços de aconselhamento sempre que tal seja necessário e facilitem o reagrupamento familiar e o acesso à habitação, aos cuidados de saúde e à educação;

Or. en

Alteração 222Stéphane Bijoux, Irène Tolleret, Sandro Gozi, Laurence Farreng, Alin Mituța, Ondřej Knotek, Katalin Cseh, Susana Solís PérezProposta de resoluçãoN.º 24-A (novo)


24-A. Insta a um maior apoio das regiões que registam um grande crescimento demográfico, como Maiote

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PT

ou mesmo a Guiana, afetando um nível adequado de recursos financeiros para assegurar a continuidade de serviços de base em quantidade suficiente, mas também com qualidade, nomeadamente no setor da edução, da saúde e dos transportes.

Or. fr

Alteração 223Isabel García Muñoz, Cristina Maestre Martín De Almagro, Mónica Silvana GonzálezProposta de resoluçãoN.º 24-B (novo)


24-B. Apela à Comissão para que a estratégia para uma mobilidade sustentável e inteligente, o roteiro para o futuro dos transportes na União, tenha em conta as necessidades e os desafios das zonas rurais em termos de conectividade, acessibilidade e mobilidade; exorta a Comissão e os Estados-Membros a promoverem o investimento em infraestruturas de transportes sustentáveis e no transporte público nas zonas rurais, a proporcionarem serviços de mobilidade a preços moderados, acessíveis e equitativos e a explorarem novas iniciativas de serviços de mobilidade partilhada e colaborativa nas zonas rurais;

Or. es

Alteração 224Katalin Cseh, Susana Solís Pérez, Sandro Gozi, Alin Mituța, Stéphane Bijoux, Irène Tolleret, Laurence FarrengProposta de resoluçãoN.º 24-B (novo)


24-B. Recorda que a saúde é um direito humano fundamental e solicita o reforço dos serviços públicos nas zonas rurais, nomeadamente dos estabelecimentos de

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PT

saúde, para combater as desigualdades e diferenças muito significativas em termos de esperança de vida com base no local de residência, estatuto social e nível de educação em alguns Estados-Membros;

Or. en

Alteração 225Isabel García Muñoz, Cristina Maestre Martín De Almagro, Mónica Silvana GonzálezProposta de resoluçãoN.º 24-C (novo)


24-C. Solicita à Comissão que a futura revisão das orientações para a rede transeuropeia de transportes (RTE-T) continue a garantir a coesão socioeconómica e territorial e a acessibilidade em toda a União e nas suas regiões; considera importante prosseguir o desenvolvimento da RTE-T para se centrar na interligação entre a rede principal e a rede global, nomeadamente nas regiões rurais, periféricas, escassamente povoadas e ultraperiféricas; salienta que a melhoria da acessibilidade nas zonas rurais e remotas terá um impacto positivo no bom funcionamento da cadeia de abastecimento e no mercado interno;

Or. es

Alteração 226Isabel García Muñoz, Cristina Maestre Martín De Almagro, Mónica Silvana GonzálezProposta de resoluçãoN.º 24-D (novo)


42-D. Considera que o turismo rural desempenha um papel muito importante na combate ao fenómeno do despovoamento e na promoção da diversificação económica e demográfica das zonas rurais; salienta que o turismo rural constitui uma oportunidade para

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PT

promover a criação de emprego e a fixação da população nestes territórios, tendo um impacto positivo no desenvolvimento de serviços básicos de qualidade e na melhoria da conectividade; salienta que o turismo rural pode ser fundamental para a transição para um turismo sustentável, responsável e inteligente;

Or. es



25. Considera adequado envolver as autoridades regionais e locais na governação cooperativa a longo prazo e em iniciativas de planeamento a vários níveis; solicita à Comissão e aos Estados-Membros que divulguem as boas práticas sobre a utilização e os benefícios deste tipo de governação e dos instrumentos de planeamento para apoiar o desenvolvimento policêntrico;

25. Considera adequado envolver as autoridades regionais e locais na governação cooperativa a longo prazo e em iniciativas de planeamento a vários níveis; solicita à Comissão e aos Estados-Membros que divulguem as boas práticas sobre a utilização e os benefícios deste tipo de governação e dos instrumentos de planeamento para apoiar o desenvolvimento policêntrico; neste sentido, manifesta a sua preocupação com a possibilidade de o planeamento e a gestão do Mecanismo de Recuperação e Resiliência serem realizados de forma centralizada pelos Estados-Membros e sem a participação ativa e real das regiões, ao contrário do que tem sido feito, historicamente, com os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento e as políticas de coesão;

Or. es



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PT


25. Considera adequado envolver as autoridades nacionais, regionais e locais na governação cooperativa a longo prazo e em iniciativas de planeamento a vários níveis; solicita à Comissão e aos Estados-Membros que divulguem as boas práticas sobre a utilização e os benefícios deste tipo de governação e dos instrumentos de planeamento para apoiar o desenvolvimento policêntrico;

Or. fr

Alteração 229Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñozem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 25



25. Considera adequado envolver as autoridades regionais e locais na governação cooperativa a longo prazo e em iniciativas de planeamento a vários níveis; solicita à Comissão e aos Estados-Membros que utilizem o instrumento de avaliação do impacto territorial (AIT) para melhorar a conceção das políticas da UE e nacionais que afetam as alterações demográficas;

Or. en

Alteração 230Isabel Benjumea Benjumea, Francisco José Millán MonProposta de resoluçãoN.º 25-A (novo)


25-A. Entende que, para que um território seja escolhido pelos cidadãos para estabelecerem a sua residência e construírem o seu projeto de vida, uma política fiscal atrativa é também um instrumento muito útil; no âmbito da livre

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PT

concorrência fiscal, a criação de espaços atrativos para o investimento empresarial mediante baixas taxas fiscais, a redução dos impostos pagos pelas famílias e a previsão de incentivos fiscais para os trabalhadores e os trabalhadores independentes facilitarão a criação de emprego e de oportunidades, o investimento e o consumo, ajudando, deste modo, a reverter tendências demográficas negativas nos territórios onde essas políticas fiscais são aplicadas;

Or. es



25-A. Solicita ao serviço de estatística da Comissão Europeia e aos serviços nacionais de estatística que disponibilizem dados sobre as regiões de nível NUTS 3 e ao nível das unidades administrativas locais (UAL) para melhor monitorizar o impacto dos desafios demográficos nos territórios; incentiva a promoção de indicadores baseados na cobertura territorial e não na cobertura populacional como meio de reduzir as disparidades entre zonas urbanas e rurais;

Or. en

Alteração 232Katalin Cseh, Susana Solís Pérez, Sandro Gozi, Alin Mituța, Stéphane Bijoux, Irène Tolleret, Laurence Farreng, Ondřej KnotekProposta de resoluçãoN.º 25-A (novo)


25-A. Destaca o papel dos municípios e das regiões tanto nas zonas despovoadas

PE680.966v01-00 112/140 AM\1224331PT.docx

PT

como nas sobrepovoadas; reitera a necessidade de dispor de maiores possibilidades de financiamento diretamente disponíveis para que os municípios e as regiões possam implementar os programas a nível local; solicita que o orçamento seja aumentado e o âmbito da Iniciativa Urbana Europeia alargado;

Or. en

Alteração 233Tom BerendsenProposta de resoluçãoN.º 25-A (novo)


25-A. Apela aos decisores políticos a todos os níveis para que formulem as suas políticas de modo a que as iniciativas e os desenvolvimentos emanados das comunidades locais não só tenham lugar nas mesmas, como também possam constituir a sua base;

Or. nl



26. Incentiva os decisores políticos a nível regional e nacional a investirem na economia do conhecimento, bem como a disponibilizarem serviços e incentivos, para manterem os trabalhadores altamente qualificados e desenvolverem centros de investigação nas diferentes regiões;

26. É de opinião que a inovação e a investigação podem ter efeitos indiretos positivos a nível regional; incentiva os decisores políticos a nível regional e nacional a investirem na economia do conhecimento, bem como a disponibilizarem serviços e incentivos, para manterem os trabalhadores altamente qualificados e desenvolverem centros de investigação nas diferentes regiões; apela a que sejam desenvolvidas mais sinergias entre os Fundos Estruturais e de Investimento Europeus e o programa

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PT

Horizonte Europa, bem como com outras iniciativas, como as promovidas pelo Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia;

Or. en




26. Incentiva os Estados-Membros a associarem plenamente os órgãos de poder regional e local em todas as fases do processo de desenvolvimento e execução do plano de recuperação; incentiva os órgãos de poder local e regional a utilizarem o novo Mecanismo de Recuperação e Resiliência para investir na extensão da banda larga, a fim de favorecer a promoção da economia digital, bem como a disponibilização de serviços públicos básicos e de qualidade, para manter os trabalhadores altamente qualificados e garantir a atratividade das zonas despovoadas;

Or. en




26. Incentiva os decisores políticos a nível regional e nacional a utilizarem o novo Mecanismo de Recuperação e Resiliência para investir na extensão da banda larga, a fim de favorecer a promoção da economia do conhecimento, bem como a disponibilização de serviços

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PT

públicos de qualidade e incentivos que mantenham os trabalhadores altamente qualificados e promovam o modelo de «hélice tripla» para garantir a atratividade das áreas despovoadas;

Or. en




26. Incentiva os decisores políticos a nível regional e nacional a investirem na economia digital e do conhecimento, bem como a disponibilizarem serviços e incentivos, para manterem os trabalhadores altamente qualificados e desenvolverem centros de investigação nas diferentes regiões a fim de garantir a atratividade das zonas despovoadas para os jovens talentos e os empresários;

Or. en




26. Incentiva os decisores políticos a nível regional e nacional a investirem na economia do conhecimento, bem como a disponibilizarem serviços e incentivos, para manterem os trabalhadores altamente qualificados e desenvolverem centros de investigação nas diferentes regiões, recorrendo também aos fundos do Mecanismo de Recuperação e Resiliência;

Or. es

Alteração 239

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PT

Álvaro AmaroProposta de resoluçãoN.º 26



26. Incentiva os decisores políticos a nível regional e nacional a investirem na economia do conhecimento, bem como a disponibilizarem meios, serviços e incentivos, para manterem os trabalhadores altamente qualificados e desenvolverem centros de investigação nas diferentes regiões;

Or. pt

Alteração 240Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 26-A (novo)


26-A. Sublinha que os trabalhadores sazonais são importantes para colmatar as carências em determinados setores, especialmente na agricultura; salienta o facto de vários Estados-Membros terem introduzido medidas para mitigar os efeitos da pandemia de COVID-19, que afetou negativamente os trabalhadores sazonais; insta a Comissão e os Estados-Membros a garantirem condições de trabalho e de vida dignas para os trabalhadores sazonais e a reconhecerem o seu valor estratégico económico e social;

Or. en



27. Recomenda o desenvolvimento das 27. Recomenda o desenvolvimento das

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PT

chamadas «estratégias de oásis» centradas nos setores mais bem-sucedidos, dinâmicos e em crescimento, explorando o potencial local de desenvolvimento da região; insta os órgãos de poder local e regional a concentrarem-se em atrair trabalhadores jovens, formados e talentosos, incentivando o empreendedorismo e utilizando incentivos locais, nacionais e da UE; sublinha o papel da «economia grisalha» como uma mudança política para as zonas rurais, transformando a questão do envelhecimento da população numa oportunidade para o desenvolvimento dessas zonas;

chamadas «estratégias de oásis» centradas nos setores mais bem-sucedidos, dinâmicos e em crescimento, explorando o potencial local de desenvolvimento da região; insta os órgãos de poder local e regional a concentrarem-se em atrair trabalhadores jovens, formados e talentosos, incentivando o empreendedorismo e utilizando incentivos locais, nacionais e da UE; sublinha ainda a importância de promover medidas para estimular a solidariedade entre gerações, o envelhecimento ativo e as oportunidades oferecidas pela chamada «economia grisalha», como uma mudança política de relevo para as zonas rurais, transformando a questão do envelhecimento da população numa oportunidade para o desenvolvimento dessas zonas;

Or. pt



27. Recomenda o desenvolvimento das chamadas «estratégias de oásis» centradas nos setores mais bem-sucedidos, dinâmicos e em crescimento, explorando o potencial local de desenvolvimento da região; insta os órgãos de poder local e regional a concentrarem-se em atrair trabalhadores jovens, formados e talentosos, incentivando o empreendedorismo e utilizando incentivos locais, nacionais e da UE; sublinha o papel da «economia grisalha» como uma mudança política para as zonas rurais, transformando a questão do envelhecimento da população numa oportunidade para o desenvolvimento dessas zonas;

27. Incentiva as regiões a tirarem partido das suas vantagens competitivas, tal como estabelecido nas estratégias de especialização inteligentes; recomenda o desenvolvimento das chamadas «estratégias de oásis» centradas nos setores mais bem-sucedidos, dinâmicos e em crescimento, explorando o potencial local de desenvolvimento da região; insta os órgãos de poder local e regional a concentrarem-se em atrair trabalhadores jovens, formados e talentosos, incentivando o empreendedorismo e utilizando incentivos locais, nacionais e da UE; sublinha o papel da «economia grisalha» como uma mudança política para as zonas rurais, transformando a questão do envelhecimento da população numa oportunidade para o desenvolvimento

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PT

dessas zonas;

Or. en



27. Recomenda o desenvolvimento das chamadas «estratégias de oásis» centradas nos setores mais bem-sucedidos, dinâmicos e em crescimento, explorando o potencial local de desenvolvimento da região; insta os órgãos de poder local e regional a concentrarem-se em atrair trabalhadores jovens, formados e talentosos, incentivando o empreendedorismo e utilizando incentivos locais, nacionais e da UE; sublinha o papel da «economia grisalha» como uma mudança política para as zonas rurais, transformando a questão do envelhecimento da população numa oportunidade para o desenvolvimento dessas zonas;

27. Recomenda o desenvolvimento das chamadas «estratégias de oásis» centradas nos setores mais bem-sucedidos, dinâmicos e em crescimento, explorando o potencial local de desenvolvimento da região; insta os órgãos de poder local e regional a investirem na iniciativa Garantia para a Juventude, que visa atrair trabalhadores jovens, formados e talentosos, incentivando o empreendedorismo e utilizando incentivos locais, nacionais e da UE; sublinha o papel da «economia grisalha» como uma mudança política para as zonas rurais, transformando a questão do envelhecimento da população numa oportunidade para o desenvolvimento dessas zonas;

Or. en



27. Recomenda o desenvolvimento das chamadas «estratégias de oásis» centradas nos setores mais bem-sucedidos, dinâmicos e em crescimento, explorando o potencial local de desenvolvimento da região; insta os órgãos de poder local e regional a concentrarem-se em atrair trabalhadores

27. Recomenda o desenvolvimento das chamadas «estratégias de oásis» centradas nos setores mais bem-sucedidos, dinâmicos e em crescimento, explorando o potencial local de desenvolvimento da região; insta os órgãos de poder local e regional a concentrarem-se em atrair trabalhadores

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PT

jovens, formados e talentosos, incentivando o empreendedorismo e utilizando incentivos locais, nacionais e da UE; sublinha o papel da «economia grisalha» como uma mudança política para as zonas rurais, transformando a questão do envelhecimento da população numa oportunidade para o desenvolvimento dessas zonas;

jovens, formados e talentosos e em reter os que estão atualmente empregados, incentivando o empreendedorismo e utilizando incentivos locais, nacionais e da UE; sublinha o papel da «economia grisalha» como uma mudança política para as zonas rurais, transformando a questão do envelhecimento da população numa oportunidade para o desenvolvimento dessas zonas;

Or. pl



27-A. Convida os Estados-Membros e a Comissão Europeia a estudarem a possibilidade de adotar «estratégias de diáspora» pan-europeias explícitas, que devem ter como objetivo incentivar os processos de regresso para aqueles que partiram para uma região mais «atrativa» e considerariam a possibilidade de regressar em algum momento e contribuir para o desenvolvimento da região «de partida» com as competências, os conhecimentos e os recursos adquiridos noutro local; considera que estas estratégias podem apoiar-se em parcerias mutuamente vantajosas entre os países que incentivam a migração de regresso, envolvendo eventualmente também os migrantes que não regressam para apoiar a criação de redes de conhecimento e os investimentos em capital humano;

Or. en

Alteração 246Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarekem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resolução

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PT

N.º 28


28. Salienta a necessidade de uma perspetiva territorial mais ampla para reforçar as redes urbanas das cidades de segundo nível e das cidades mais pequenas, a fim de tirar partido do seu potencial significativo para reforçar a coesão territorial, económica e social para além das suas fronteiras imediatas, através de uma maior cooperação urbano-rural e regional;

28. Salienta a necessidade de uma perspetiva territorial mais ampla, em conformidade com a nova «Carta de Leipzig: o poder transformador das cidades em prol do bem comum» e a «Agenda Territorial 2030», para reforçar as redes urbanas das cidades de segundo nível e das cidades mais pequenas, a fim de tirar partido do seu potencial significativo para reforçar a coesão territorial, económica e social para além das suas fronteiras imediatas, através de melhores ligações entre as zonas urbanas e as zonas rurais, áreas funcionais e uma maior cooperação regional;

Or. en



28-A. Solicita ao serviço de estatística da Comissão Europeia que disponibilize dados sobre a situação dos indicadores de qualidade de vida nas regiões de nível NUTS 3 e ao nível das unidades administrativas locais (UAL) para monitorizar o impacto dos desafios demográficos nos territórios; sublinha a possibilidade de os Estados-Membros utilizarem o Mecanismo de Recuperação e Resiliência para modernizar a capacidade de recolha de dados a esses níveis, a fim de garantir que as políticas nacionais de investimento e os dados europeus reflitam a situação real nesses territórios;

Or. en


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PT

Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Isabel García Muñoz, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 28-A (novo)


28-A. Solicita ao serviço de estatística da Comissão Europeia que disponibilize dados sobre a situação dos indicadores de qualidade de vida nas regiões de nível NUTS 3 e ao nível das unidades administrativas locais (UAL) para monitorizar o impacto dos desafios demográficos nos territórios; sublinha a possibilidade de os Estados-Membros utilizarem o Mecanismo de Recuperação e Resiliência para modernizar a capacidade de recolha de dados a esses níveis, a fim de garantir que as políticas nacionais de investimento e os dados europeus reflitam a situação real nesses territórios;

Or. en



29. Insta a Comissão a concentrar-se na coordenação das políticas a nível da UE sobre questões relacionadas com as zonas de cooperação funcional a diferentes níveis, como as regiões transfronteiriças, macrorregionais e rurais-urbanas, para fazer face aos desafios demográficos;

29. Insta a Comissão a concentrar-se na coordenação das políticas a nível da UE sobre questões relacionadas com as zonas de cooperação funcional a diferentes níveis, como as regiões transfronteiriças, macrorregionais e rurais-urbanas, para fazer face aos desafios demográficos; insta os Estados-Membros a alinharem os seus planos demográficos nacionais com o relatório da Comissão Europeia sobre o impacto das alterações demográficas na Europa e a visão a longo prazo para as zonas rurais; considera que a futura Conferência sobre o Futuro da Europa deve propor uma definição das regiões

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PT

com limitações naturais ou demográficas graves e permanentes referidas no artigo 174.º do TFUE, a fim de garantir um apoio a longo prazo das políticas-chave da UE no âmbito de uma abordagem de base territorial;

Or. en



29-A. Solicita à Comissão uma definição precisa do conceito de «limitações demográficas graves e permanentes», constante do artigo 174.º do TFUE e do artigo 121.º do Regulamento (UE) n.º 1303/2013, que permita quantificar os desafios demográficos em termos estatísticos; reitera a sua proposta de que se defina «regiões com limitações demográficas graves e permanentes» como as regiões do nível NUTS 3 e as dos agrupamentos de unidades administrativas locais que, alternativamente, tenham tido uma redução média da população superior a 1 % entre 2007 e 2017 ou tenham uma densidade populacional inferior a 12,5 habitantes por km2 em zonas escassamente povoadas ou inferior a oito habitantes por km2 em zonas muito escassamente povoadas;

Or. es



30. Insiste em que os investimentos 30. Insiste em que os investimentos

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PT

devem incidir nas tecnologias da informação e comunicação, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores altamente qualificados; salienta a importância de financiar o desenvolvimento e a utilização destas tecnologias entre as empresas e escolas de regiões rurais e isoladas e de regiões em transição industrial;

devem incidir nas tecnologias da informação e comunicação, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores altamente qualificados; salienta a importância de financiar o desenvolvimento e a utilização destas tecnologias entre as empresas e escolas de regiões rurais e isoladas e de regiões em transição industrial; sublinha a importância de uma implantação equitativa e paralela destas tecnologias entre as regiões para evitar um maior aprofundamento das disparidades em termos de atratividade e de clivagem digital;

Or. en



30. Insiste em que os investimentos devem incidir nas tecnologias da informação e comunicação, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores altamente qualificados; salienta a importância de financiar o desenvolvimento e a utilização destas tecnologias entre as empresas e escolas de regiões rurais e isoladas e de regiões em transição industrial;

30. Insiste em que os investimentos devem incidir nas tecnologias da informação e comunicação, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores altamente qualificados, a fim de evitar a clivagem digital e assegurar a coesão digital; salienta a importância de financiar as infraestruturas, o desenvolvimento e a utilização destas tecnologias entre as empresas e escolas de regiões rurais e isoladas e de regiões em transição industrial;

Or. en


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PT



30. Insiste em que os investimentos devem incidir nas tecnologias da informação e comunicação, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores altamente qualificados, a fim de evitar a clivagem digital e assegurar a coesão digital; salienta a importância de financiar as infraestruturas, o desenvolvimento e a utilização destas tecnologias entre as PME e escolas de regiões rurais e isoladas e de regiões em transição industrial;

Or. en




30. Insiste em que os investimentos devem incidir nas tecnologias da informação e comunicação, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores altamente qualificados; salienta a importância de financiar o desenvolvimento e a utilização destas tecnologias entre as empresas e escolas de regiões rurais e isoladas e de regiões em transição industrial, nomeadamente com os fundos do Mecanismo de Recuperação e Resiliência;

Or. es



30. Insiste em que os investimentos 30. Insiste em que os investimentos

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PT

devem incidir nas tecnologias da informação e comunicação, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores altamente qualificados; salienta a importância de financiar o desenvolvimento e a utilização destas tecnologias entre as empresas e escolas de regiões rurais e isoladas e de regiões em transição industrial;

devem incidir nas tecnologias da informação e comunicação e no capital humano, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores altamente qualificados; salienta a importância de financiar o desenvolvimento e a utilização destas tecnologias entre as empresas e escolas de regiões rurais e isoladas e de regiões em transição industrial;

Or. lt




30. Insiste em que os investimentos devem incidir nas infraestruturas para a mobilidade e a saúde local, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores; salienta a importância de financiar o desenvolvimento e a utilização das competências laborais entre as empresas e escolas de regiões rurais, insulares, de montanha e isoladas e de regiões em transição industrial;

Or. en



30. Insiste em que os investimentos devem incidir nas tecnologias da informação e comunicação, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores altamente qualificados; salienta a importância de financiar o

30. Insiste em que os investimentos devem incidir nas tecnologias da informação e comunicação, dado que tal tem potencial para reduzir a distância entre os utilizadores e atrair trabalhadores altamente qualificados; salienta a importância de financiar o

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PT

desenvolvimento e a utilização destas tecnologias entre as empresas e escolas de regiões rurais e isoladas e de regiões em transição industrial;

desenvolvimento e a utilização destas tecnologias entre as empresas e escolas de regiões rurais e isoladas e de regiões em transição industrial;

Or. lt



30-A. Observa com preocupação que, em média, a conectividade digital nas zonas rurais representa, aproximadamente, metade (47 %) da que existe no resto da UE e salienta que é necessário colmatar a clivagem digital as zonas urbanas e as zonas rurais para tornar estas últimas mais atrativas para os jovens e reduzir a tendência para o despovoamento; salienta que aumentar a conectividade digital nas zonas afetadas pelo despovoamento, dotando-as de acesso adequado à Internet de banda larga para todos os cidadãos e favorecendo a digitalização das pequenas empresas, é igualmente essencial para a revitalização do ponto de vista económico, social e demográfico;

Or. en



30-A. Insta os Estados-Membros e as regiões a aproveitarem o potencial da digitalização para desenvolver e prestar serviços de cuidados de qualidade de uma forma mais eficiente; recorda que a digitalização e a conectividade, por exemplo ao facilitarem a vigilância da

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PT

saúde ou as teleconsultas, oferecem possibilidades de prestação de serviços de saúde em zonas escassamente povoadas ou com limitações naturais ou demográficas e que, muitas vezes, carecem de infraestruturas básicas de saúde;

Or. en



30-A. Destaca o potencial da economia azul para inverter a tendência demográfica negativa nas pequenas ilhas e regiões marítimas periféricas europeias;

Or. en



31. Insta a Comissão e os Estados-Membros a apoiarem as «cidades ímanes», uma vez que contribuem, em primeira instância, para a construção de «polos de crescimento» regionais; sublinha que as cidades de segundo nível desempenham um papel fundamental no desenvolvimento regional e insta os Estados-Membros a porem em prática estratégias em prol do desenvolvimento harmonizado dessas cidades;

31. Reconhece que as «cidades ímanes» contribuem, em primeira instância, para a construção de «polos de crescimento» regionais; sublinha no entanto, que as cidades de segundo nível desempenham um papel fundamental no desenvolvimento regional; a este respeito, insta a Comissão e os Estados-Membros a porem em prática estratégias em prol do desenvolvimento harmonizado dessas cidades;

Or. en

Alteração 262Francesca Donato, Mathilde Androuët, Rosanna Conte, Alessandro Panza, André Rougé, Vincenzo Sofo, Stefania Zambelli

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PT



32. Considera que os municípios devem promover iniciativas de «inovação aberta», utilizando o conhecimento para acelerar o processo de inovação, e desenvolver uma abordagem colaborativa com os parceiros e as partes interessadas pertinentes, com vista à criação de ecossistemas de inovação;

32. Considera que os municípios devem promover iniciativas sociais, culturais e empresariais, além das iniciativas de «inovação aberta», utilizando o conhecimento para acelerar o processo de inovação, e desenvolver uma abordagem colaborativa com os parceiros e as partes interessadas pertinentes, com vista à criação de ecossistemas favoráveis à cultura e às empresas;

Or. en



32. Considera que os municípios devem promover iniciativas de «inovação aberta», utilizando o conhecimento para acelerar o processo de inovação, e desenvolver uma abordagem colaborativa com os parceiros e as partes interessadas pertinentes, com vista à criação de ecossistemas de inovação;

32. Considera que os municípios devem promover a instalação de polos de inovação apoiados por uma política de defesa da soberania digital e industrial à escala dos Estados-Membros e da União Europeia;

Or. fr

Alteração 264Tom BerendsenProposta de resoluçãoN.º 32


32. Considera que os municípios devem promover iniciativas de «inovação aberta», utilizando o conhecimento para acelerar o processo de inovação, e desenvolver uma abordagem colaborativa com os parceiros e as partes interessadas

32. Considera que os municípios devem promover iniciativas de «inovação aberta», utilizando o conhecimento para acelerar o processo de inovação, e desenvolver uma abordagem colaborativa com os parceiros e as partes interessadas

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PT

pertinentes, com vista à criação de ecossistemas de inovação;

pertinentes, com vista à criação de ecossistemas de inovação regionais;

Or. nl



32-A. Salienta que a correta execução das atividades da economia azul, se acompanhada de perto para mitigar quaisquer externalidades ambientais negativas e aumentar os benefícios socioeconómicos para toda a cadeia de valor, incluindo as pequenas empresas, os territórios do interior e os cidadãos locais, poderá ajudar a combater o despovoamento no sul da Europa e contribuir para alargar as receitas das cidades costeiras às aldeias rurais, aumentar a inclusão social e alcançar os objetivos inscritos no Pacto Ecológico Europeu;

Or. en



33. Recomenda, se for caso disso, a reforma dos sistemas de educação e formação nos Estados-Membros, conjugada com políticas destinadas a evitar uma fuga permanente de cérebros das regiões «de partida»; insiste na utilização de vantagens locais e regionais, bem como no desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais, não só para evitar a fuga de cérebros, mas também para inverter este fenómeno;

33. Recomenda, se for caso disso, a reforma dos sistemas de educação e formação nos Estados-Membros, conjugada com políticas destinadas a evitar uma fuga permanente de cérebros das regiões «de partida»; insiste na utilização de vantagens locais e regionais, bem como no desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais, não só para evitar a fuga de cérebros, mas também para inverter este fenómeno; recomenda que as instituições de ensino superior que

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PT

formam estudantes nas áreas da agricultura e da economia rural sejam incentivadas a procurar formas de aumentar as possibilidades de dar entrada ou prioridade aos licenciados originários das regiões «de partida», aumentando as possibilidades de estes obterem um diploma do ensino superior e de, uma vez obtido, regressarem à região «de partida» e contribuam para a sua viabilidade económica;

Or. lt




33. Recomenda, se for caso disso, a reforma dos sistemas de educação e formação nos Estados-Membros, conjugada com políticas destinadas a evitar uma fuga permanente de cérebros das regiões «de partida»; insiste na utilização de vantagens locais e regionais, bem como no desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais, não só para evitar a fuga de cérebros, mas também para inverter este fenómeno; é de opinião que o ensino e a formação profissionais podem constituir uma forma eficaz de melhorar as competências dos trabalhadores e de os tornar mais resilientes face à rápida dinâmica do mercado de trabalho, contribuindo assim para a prevenção da fuga de cérebros;

Or. en



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PT


33. Considera que a fuga de cérebros na União Europeia é um problema complexo e multifatorial que exige uma resposta política pragmática tanto por parte da União como dos Estados-Membros; recomenda, se for caso disso, uma reformulação dos sistemas de educação e formação nos Estados-Membros, que deve ter por objetivo evitar uma fuga permanente de cérebros das regiões «de partida»; insiste na utilização de vantagens locais e regionais, bem como no desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais, não só para evitar a fuga de cérebros, mas também para inverter este fenómeno;

Or. en

Alteração 269Alin Mituța, Vlad-Marius Botoş, Laurence Farreng, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène Tolleret, Susana Solís PérezProposta de resoluçãoN.º 33



33. Recomenda, se for caso disso, a reforma dos sistemas de educação e formação nos Estados-Membros, conjugada com políticas destinadas a evitar uma fuga permanente de cérebros das regiões «de partida»; insiste na utilização de vantagens locais e regionais, bem como no desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais, não só para evitar a fuga de cérebros, mas também para inverter este fenómeno; incentiva as autoridades regionais e locais a facilitarem o acesso ao ensino dual a fim de melhorar a transição do ensino para o emprego;

Or. en


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PT



33. Recomenda aos Estados-Membros, se for caso disso, que deem início a uma reflexão e a reformas dos sistemas de educação e formação, do sistema de remuneração dos investigadores e trabalhadores altamente qualificados, com vista a evitar uma fuga permanente de cérebros das regiões «de partida»; insiste na utilização de vantagens locais e regionais, bem como no desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais, não só para evitar a fuga de cérebros, mas também para inverter este fenómeno, tanto a nível intraeuropeu como a nível extraeuropeu;

Or. fr




33. Recomenda, se for caso disso, a reforma dos sistemas de educação e formação nos Estados-Membros, conjugada com políticas destinadas a evitar uma fuga permanente de cérebros das regiões «de partida»; insiste na utilização de vantagens locais e regionais, bem como no desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais, não só para evitar a fuga de cérebros, mas também para inverter este fenómeno; considera que a inversão da fuga de cérebros para as regiões «de partida» representa um potencial que essas regiões devem utilizar de forma sistemática;

Or. cs

Alteração 272Andżelika Anna Możdżanowska, Elżbieta Kruk, Valdemar Tomaševski, Izabela-Helena Kloc, Raffaele Fitto

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PT




33. Recomenda, se for caso disso, a reforma dos sistemas de educação e formação nos Estados-Membros, nomeadamente através do desenvolvimento de percursos educativos para profissões compatíveis com o trabalho à distância, conjugada com políticas destinadas a evitar uma fuga permanente de cérebros das regiões «de partida»; insiste na utilização de vantagens locais e regionais, bem como no desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais, não só para evitar a fuga de cérebros, mas também para inverter este fenómeno;

Or. pl

Alteração 273Álvaro AmaroProposta de resoluçãoN.º 33-A (novo)


33-A. Recomenda, no respeito pelo principio da subsidiariedade e nos casos considerados adequados, a utilização de incentivos fiscais direcionados à fixação de populações ou de estimulo à natalidade nas zonas com limitações naturais ou demográficas graves, com densidade populacional muito baixa ou em perda acentuada; neste âmbito, sublinha ainda a importância da existência de politicas nacionais e europeias direcionadas ao apoio às famílias, em particular para aquelas com filhos em idade escolar;

Or. pt

Alteração 274François AlfonsiProposta de resolução

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PT

N.º 33-A (novo)


33-A. Salienta que a fuga de cérebros, que é uma consequência direta dos desequilíbrios sociais e económicos existentes entre as regiões da UE, pode ser abordada com êxito a nível infranacional, não só porque as comunidades locais são as que se veem diretamente afetadas pelas consequências da fuga de cérebros, mas também porque são geralmente sistemas com limites relativamente claros, o que permite uma análise mais fácil do problema e soluções à medida;

Or. en

Alteração 275Alin Mituța, Laurence Farreng, Stéphane Bijoux, Sandro Gozi, Irène Tolleret, Susana Solís Pérez, Vlad-Marius BotoşProposta de resoluçãoN.º 33-A (novo)


33-A. Sublinha que a mobilidade laboral deve ser promovida como uma oportunidade que incentiva o intercâmbio de competências e experiência profissional e que pode contribuir para reduzir a escassez de competências nestas regiões;

Or. en



34. Insta a Comissão a assegurar que a 34. Insta a Comissão a assegurar que a

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PT

iniciativa sobre a visão a longo prazo para as zonas rurais inclua soluções práticas e meios de apoio para fazer face às alterações demográficas; convida a Comissão, em concertação com os Estados-Membros, a propor um «novo pacto» sobre demografia na UE enquanto abordagem política a vários níveis;

iniciativa sobre a visão a longo prazo para as zonas rurais inclua soluções práticas e meios de apoio para fazer face às alterações demográficas; convida a Comissão, em concertação com os Estados-Membros, a propor um «novo pacto» sobre demografia na UE enquanto abordagem política a vários níveis que se materialize numa estratégia europeia sobre tendências demográficas; considera que a futura Conferência sobre o Futuro da Europa deve propor uma definição das regiões com limitações naturais ou demográficas graves e permanentes referidas no artigo 174.º do TFUE, a fim de garantir um apoio a longo prazo das políticas-chave da UE no âmbito de uma abordagem de base territorial;

Or. en



34. Insta a Comissão a assegurar que a iniciativa sobre a visão a longo prazo para as zonas rurais inclua soluções práticas e meios de apoio para fazer face às alterações demográficas; convida a Comissão, em concertação com os Estados-Membros, a propor um «novo pacto» sobre demografia na UE enquanto abordagem política a vários níveis;

34. Insta a Comissão a assegurar que a iniciativa sobre a visão a longo prazo para as zonas rurais inclua soluções práticas e meios de apoio para fazer face às alterações demográficas; acredita que esta visão a longo prazo para as zonas rurais, deve evoluir para uma verdadeira «Agenda Rural» Europeia, com objetivos tangíveis e concretos e o envolvimento de todos os atores regionais e locais relevantes, quer na sua arquitetura, quer na sua implementação; convida a Comissão, em concertação com os Estados-Membros, a propor um «novo pacto» sobre demografia na UE enquanto abordagem política a vários níveis;

Or. pt

Alteração 278Katalin Cseh, Susana Solís Pérez, Sandro Gozi, Alin Mituța, Stéphane Bijoux, Irène

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PT

Tolleret, Laurence FarrengProposta de resoluçãoN.º 34



34. Insta a Comissão a assegurar que a iniciativa sobre a visão a longo prazo para as zonas rurais inclua soluções práticas e meios de apoio para fazer face às alterações demográficas; convida a Comissão, em concertação com os Estados-Membros, a propor um «novo pacto» sobre demografia na UE enquanto abordagem política a vários níveis; considera que a visão a longo prazo para as zonas rurais deve incluir uma estratégia de integração da perspetiva de género, bem como instrumentos obrigatórios de avaliação de impacto;

Or. en




34. Insta a Comissão a assegurar que a iniciativa sobre a visão a longo prazo para as zonas rurais inclua soluções práticas e meios de apoio para fazer face às alterações demográficas; convida a Comissão, em concertação com os Estados-Membros e com as autoridades locais e regionais, a propor um «novo pacto» sobre demografia na UE enquanto abordagem política a vários níveis;

Or. es


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PT



34. Insta a Comissão a assegurar que a iniciativa sobre a visão a longo prazo para as zonas rurais, insulares e de montanha inclua soluções práticas e meios de apoio para fazer face às alterações demográficas; convida a Comissão, em concertação com os Estados-Membros, a propor um «novo pacto» sobre demografia na UE enquanto abordagem política a vários níveis;

Or. en

Alteração 281Ondřej Knotek, Vlad-Marius Botoş, Alin Mituța, Sandro Gozi, Stéphane Bijoux, Irène TolleretProposta de resoluçãoN.º 34



34. Insta a Comissão a assegurar que a iniciativa sobre a visão a longo prazo para as zonas rurais inclua soluções práticas e meios de apoio para fazer face aos problemas das zonas periféricas e às alterações demográficas; convida a Comissão, em concertação com os Estados-Membros, a propor um «novo pacto» sobre demografia na UE enquanto abordagem política a vários níveis;

Or. en

Alteração 282Cristina Maestre Martín De Almagro, Pedro Marques, Rovana Plumb, Constanze Krehl, Vera Tax, Corina Crețu, Isabel Carvalhais, Tonino Picula, Mónica Silvana González, Nora Mebarek, Josianne Cutajarem nome da Comissão do Desenvolvimento RegionalProposta de resoluçãoN.º 34-A (novo)


34-A. Observa que a diversidade de competências administrativas dentro de cada Estado-Membro torna impossível uma solução universal, válida para todas

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PT

as situações, para responder aos desafios demográficos; sugere a criação de um organismo independente que participe no desenvolvimento económico e social das regiões vulneráveis em termos demográficos. Este organismo deverá gozar de um elevado grau de autonomia organizativa;

Or. en



34-A. Congratula-se com o facto de o atual colégio de comissários incluir um vice-presidente da Comissão Europeia para a Democracia e a Demografia; insta as instituições europeias a darem grande destaque aos problemas demográficos, ao despovoamento e ao envelhecimento na próxima Conferência sobre o Futuro da Europa;

Or. es



34-A. Considera que a futura Conferência sobre o Futuro da Europa deve propor uma definição das regiões com limitações naturais ou demográficas graves e permanentes referidas no artigo 174.º do TFUE, a fim de garantir um apoio a longo prazo das políticas-chave da UE no âmbito de uma abordagem de base territorial;

Or. en

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PT



34-A. Solicita à Comissão Europeia que pondere introduzir um maior grau de flexibilidade na disciplina dos auxílios estatais para superar os desafios estruturais com que se confrontam as PME que operam em zonas isoladas, rurais e escassamente povoadas, com o objetivo último de reduzir as disparidades em matéria de competitividade que afetam estas regiões;

Or. en

Alteração 286Bronis RopėProposta de resoluçãoN.º 34-A (novo)


34-A. Recomenda aos Estados-Membros que adotem medidas destinadas a incentivar as famílias jovens a comprar a sua primeira casa na região, por exemplo, compensando os juros das suas hipotecas;

Or. lt

Alteração 287Josianne CutajarProposta de resoluçãoN.º 34-B (novo)


34-B. Insta a Comissão a desenvolver um quadro global de indicadores que avaliem a qualidade de vida a nível regional, incluindo medidas de bem-estar subjetivo, que devem ser acompanhados dos indicadores económicos utilizados na avaliação dos resultados da política de

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PT

coesão nas zonas rurais e periféricas;

Or. en



35. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho e à Comissão.

35. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão ao Comité Económico e Social Europeu, ao Comité das Regiões e aos parlamentos nacionais e regionais dos Estados-Membros.

Or. es

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PT

· web viewconsiderando que, de acordo como os dados das projeções de crescimento da população...

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