wbmcid anexos fim - centro de políticas sociaisregiões metropolitanas de belém, fortaleza,...

163
159 ANEXOS ANEXO I: DESCRIÇÃO DA ANÁLISE EMPÍRICA 1. Bases de dados 2. Técnicas utilizadas 3. Apresentação dos resultados ANEXO II: PNAD E A COBERTURA DE ESGOTO ANEXO III: POF: COBERTURA, QUALIDADE E DESPESAS COM ESGOTO 1. Qualidade Percebida do Acesso a rede geral de Esgoto – 2003 2. Despesas com Contas de Água e Esgoto – 2003 3. Atraso nas Contas de Água e Esgoto – 2003 ANEXO IV: METODOLOGIA DE DIFERENÇA EM DIFERENÇA 1. POF: Exercícios Multivariados a) Modelos controlados de Acesso a Contas de água e Esgoto b) Modelos controlados de Despesas com Contas de água e Esgoto 2. PNAD: Exercícios Multivariados ANEXO V: AVALIANDO A MEDIÇÃO DA COBERTURA EM DIFERENTES BASES 1. Acesso a Rede de Esgoto nas Escolas 2. Coleta de Esgoto segundo a PNSB 2008 3. Primeiros Resultados do Censo 2010 4. Cobertura e os Beneficiários do Bolsa-Família (Cadastro Social Único) ANEXO VI: Resumos das Entrevistas Efetuadas na COPASA, na COPANOR e no PRODES/ANA 1. Elementos Extraídos da Entrevista com técnicos da COPASA 2. Elementos Adicionais Obtidos na Entrevista com Técnico da COPANOR. 3. Entrevista no PRODES 4. Entrevista no CODAU-Uberaba BIBLIOGRAFIA

Upload: others

Post on 18-Sep-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

159  

ANEXOS

ANEXO I: DESCRIÇÃO DA ANÁLISE EMPÍRICA

1. Bases de dados

2. Técnicas utilizadas

3. Apresentação dos resultados

ANEXO II: PNAD E A COBERTURA DE ESGOTO

ANEXO III: POF: COBERTURA, QUALIDADE E DESPESAS COM ESGOTO

1. Qualidade Percebida do Acesso a rede geral de Esgoto – 2003

2. Despesas com Contas de Água e Esgoto – 2003

3. Atraso nas Contas de Água e Esgoto – 2003

ANEXO IV: METODOLOGIA DE DIFERENÇA EM DIFERENÇA

1. POF: Exercícios Multivariados

a) Modelos controlados de Acesso a Contas de água e Esgoto

b) Modelos controlados de Despesas com Contas de água e Esgoto

2. PNAD: Exercícios Multivariados

ANEXO V: AVALIANDO A MEDIÇÃO DA COBERTURA EM DIFERENTES

BASES

1. Acesso a Rede de Esgoto nas Escolas

2. Coleta de Esgoto segundo a PNSB 2008

3. Primeiros Resultados do Censo 2010

4. Cobertura e os Beneficiários do Bolsa-Família (Cadastro Social Único)

ANEXO VI: Resumos das Entrevistas Efetuadas na COPASA, na COPANOR e no

PRODES/ANA

1. Elementos Extraídos da Entrevista com técnicos da COPASA

2. Elementos Adicionais Obtidos na Entrevista com Técnico da COPANOR.

3. Entrevista no PRODES

4. Entrevista no CODAU-Uberaba

BIBLIOGRAFIA

Page 2: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

160  

Page 3: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

161  

ANEXO I: DESCRIÇÃO DA ANÁLISE EMPÍRICA

1. Bases de dados

A parte empírica da pesquisa consiste no processamento, descrição, análise e

consolidação de um conjunto amplo de microdados, a fim de analisar o desempenho e a

importância do saneamento básico, suas principais características e de seus usuários --

ativos e potenciais. Utilizou-se para isso bases de dados secundárias e um amplo

conjunto de bases de microdados, descrito a seguir.

Mapa das bases de microdados Pesquisas domiciliares Pesquisas de estabelecimentos

Sociodemográficas,

Pnad (120 mil domicílios/ano) SNIS e PNSB (IBGE) /Ministério das

Cidades Cross-section anual 1992-2009 Registros administrativo

Acesso a saneamento Cobertura rede e tratamento, tarifa, perdas

Balanços e demonstrativos físicos e

financeiros POF (48 mil famílias) Dados Secundários

Orçamentos de pessoa física Censo Escolar INEP/Ministério da

Educação Percepções de Qualidade Saneamento

200 mil Escolas

e Inadimplência contas Mapeamento

Censo Demográfico e Cadastro Social Único Mapas municipais e inframunicipais

Acesso a Rede Geral de Esgoto

POF

A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) tem como finalidade principal

obter a estrutura de consumo da população. O objetivo da pesquisa é atualizar a cesta

básica de consumo e obter novas estruturas de ponderação tanto para os índices de

preços do IBGE quanto para os índices de outras instituições. Os dados podem ser

utilizados também para traçar perfis de consumo das famílias pesquisadas e atender a

diversos interesses relacionados com as áreas de estudo e de planejamento.

A primeira POF foi realizada pelo IBGE em 1987/1988 e tem a mesma

abrangência geográfica da pesquisa realizada em 1995/1996, que compreendeu as

Page 4: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

162  

regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de

Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Distrito Federal e município de Goiânia. A

POF 1996, cujas informações foram coletadas de outubro de 1995 a setembro de 1996,

conta com uma amostra de 16.060 domicílios, nos quais foram obtidas informações

sobre despesas realizadas durante distintos períodos de referência (sete, 30, 90 dias ou

seis meses).

Em 2003, o IBGE coletou informações de 48.470 domicílios, e 5 anos depois

(2008) voltou a campo para entrevistar outras famílias. Além da realização da pesquisa

em todo território nacional, a nova POF, que está sendo utilizada nesse trabalho,

apresentou diferenças importantes em relação às anteriores, como a inclusão de

aquisições não-monetárias e opiniões das famílias sobre qualidade de vida. O objetivo

do uso da POF no presente estudo é traçar as características e o perfil de despesas

familiar de diferentes serviços, em particular contas de água e esgoto (incluindo acesso,

total de gasto).

Pnad

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) é coletada anualmente

pelo IBGE desde 1976. Abrange todo o Brasil, com a exceção das áreas rurais de

Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá, e só não é realizada nos anos do

censo demográfico, como 1980, 1991 e 2000, para evitar sobreposição de dados. A

partir de 1992, a Pnad foi reformulada, o questionário foi aumentado e foram realizadas

mudanças conceituais, cujos impactos ainda não foram completamente definidos.

A Pnad tem uma amostra probabilística de cerca de 100 mil famílias e contém

informações sobre diversas características demográficas e socioeconômicas da

população. Ao se realizar uma análise comparativa pode-se monitorar ano após ano a

acesso a saneamento entre diferentes grupos da sociedade.

Censo Demográfico

O censo demográfico é uma pesquisa domiciliar que ocorre de 10 em 10 anos e

procura entrevistar 10% da população brasileira em todo o território nacional. O censo

detalha características pessoais e ocupacionais de todos os membros dos domicílios e

dispõe de informações detalhadas sobre fontes de renda, acesso a moradia, serviços

públicos e bens duráveis, entre outros. A pesquisa concernente aos domicílios restringe-

se aos domicílios ocupados e permite traçar um perfil da população brasileira com

Page 5: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

163  

informações referentes à educação, renda e acesso a ativos. O censo tem como grande

vantagem a possibilidade de abertura municipal e inframunicipal das informações.

O censo permite analisar as tendências de longo prazo da população e do

saneamento. O desenho amostral adotado compreende a seleção sistemática e com

eqüiprobabilidade, dentro de cada setor censitário, de uma amostra dos domicílios

particulares e das famílias ou componentes de grupos conviventes recenseados em

domicílios coletivos, com fração amostral constante para setores de um mesmo

município. A coleta de dados do Censo 2000 foi realizada de 1o de agosto a 30 de

novembro, abrangendo 215.811 setores censitários, que constituem as menores unidades

territoriais da base operacional do censo. A operação censitária pesquisou 54.265.618

domicílios nos 5.507 municípios existentes em 2000 em todas as 27 unidades da

Federação. Apresentamos no decorrer da análise algumas informações recém

disponibilizadas e extraídas do Censo 2010, abrangendo, aproximadamente, 67,2

milhões de domicílios.

PNSB

A base da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de 1989, 2000 e 2008

próxima dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010. As duas pesquisas

mencionadas acima apresentam algumas diferenças. Na PNSB, a unidade de medida dos

serviços de saneamento básico pode ser descrita como “economias esgotadas por

município”. Essas informações são colhidas nos domicílios assim como nas instituições

responsáveis pela prestação dos serviços de saneamento. O Censo, por sua vez, obtém

seus dados a partir das entrevistas feitas somente nos domicílios.

2. Técnicas utilizadas

Análises univariadas e bivariadas

O objetivo das análises univariadas e bivariadas é traçar um perfil descritivo das

variáveis indicativas dos principais atributos pessoais, como sexo, raça, idade,

escolaridade etc., assim como de variáveis relativas ao acesso a diferentes serviços

públicos, entre outros. A análise univariada apenas descreve a extensão ou a

importância de cada variável, informando, por exemplo, que fração da população tem

despesa com contas de água e esgoto, ou qual a percentagem de pessoas sem instrução

na população.

Page 6: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

164  

A análise bivariada, por sua vez, envolve o cruzamento de duas variáveis,

mostrando como se dá a distribuição de uma variável em cada segmento. Informa, por

exemplo, que fração das pessoas tem condições de moradia ruins e não paga a conta de

água e esgoto. Mas a análise bivariada retrata o papel de cada atributo tomado

isoladamente, isto é, desconsiderando possíveis e prováveis inter-relações entre as

variáveis explicativas. Para uma descrição completa das estatísticas univariadas e

bivariadas relativas a este trabalho, basta acessar os diversos panoramas presentes no

site da pesquisa.

Análises multivariadas

A análise multivariada procura dar conta das inter-relações existentes entre um

conjunto de variáveis. Através da análise das regressões de diversas variáveis

explicativas tomadas conjuntamente, o objetivo de isolar o efeito de cada uma delas. Por

exemplo, a análise multivariada permite distinguir se o que determina o acesso a conta

de água e esgoto é a qualidade percebida do serviço ou outro atributo como educação e

renda através de comparações de indivíduos iguais em tudo que é observável

(escolaridade, renda etc.), exceto no que diz respeito à qualidade do serviço.

A análise multivariada desempenha um papel fundamental neste estudo, pois

permite isolar as diversas instâncias de atuação das políticas. Consiste no desenho de

regressões, o que envolve a escolha de uma variável a ser explicada, uma ou mais

variáveis explicativas de interesse e algumas variáveis de controle, apenas para excluir o

possível efeito dessas variáveis e permitir a comparação de indivíduos iguais nas

características em questão. Esses exercícios de regressão nos informam se existe alguma

correlação entre as variáveis explicativas e a variável explicada, se essa correlação é

significativa estatisticamente, e se a correlação é positiva ou negativa e sua magnitude.

Depois de determinar que variáveis devam ser analisadas nas regressões, surge o

desafio de “desenhar as regressões”, isto é, de determinar que fatores serão testados

como explicativos das variações dos fatores estudados. Para uma descrição completa

dos exercícios multivariados realizados neste trabalho, basta acessar os simuladores

presentes no site da pesquisa.

Page 7: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

165  

3. Apresentação dos resultados

Sistemas de informação para subsidiar a decisão de gestores

Os sistemas de informações, interativos e amigáveis, são desenvolvidos para

subsidiar a tomada de decisão dos gestores do programa e como ferramenta para

auxiliar o monitoramento do acesso a saneamento e o gasto com as contas da população.

Alguns desses instrumentos podem ser adaptados como material didático para o tema

saneamento, como, por exemplo, simuladores e panoramas.

Simuladores

Um sistema de simuladores de probabilidades foi desenvolvido a partir de

modelos multivariados aplicados às variáveis de interesse contínuas (como despesa com

conta de água e esgoto) ou discretas (por exemplo, acesso a rede de coleta), controlado

por atributos individuais e geográficos derivados de várias fontes de microdados. Os

resultados estimados permitem identificar, por exemplo, vários fatores relativos ao

acesso a saneamento e seus impactos. Uma vez encontrados, todos esses fatores são

sintetizados num único indicativo de probabilidade. Esse exercício permite aos gestores

do programa, ou a um público mais geral, calcular a probabilidade de um indivíduo ter

acesso a rede geral de esgoto, dadas suas características sociodemográficas, geográficas

e econômicas.

Panoramas

O panorama permite obter uma visão bastante ampla de indicadores diversos,

cruzados com características gerais da população (demográficas, socioeconômicas e

espaciais). Com ele é possível saber, por exemplo, que fração de indivíduos de

determinado segmento é inadimplente. O censo possibilita a abertura do acesso por

esses atributos no nível de municípios e distritos. Esse instrumento otimiza e facilita a

consulta, o processamento e a análise dos dados.

Page 8: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

166  

Page 9: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

167  

ANEXO II: PNAD E A COBERTURA DE ESGOTO

Conforme defendido em seções anteriores da pesquisa, a cobertura da coleta de

esgoto é um gargalo estrutural, visto que 99% dos indivíduos com acesso a esgoto têm

água, mas apenas 54% dos que têm água, também têm esgoto. Nosso interesse é

identificar onde está o problema de saneamento e apontar as prioridades, ou seja, grupos

e áreas mais vulneráveis ou onde o retorno social do investimento poderia ser mais alto.

Entre população ou domicílio, escolhemos analisar os dados referentes às pessoas com

acesso a esgoto1, pois as tabelas ao longo da seção não indicam grande descolamento

entre as estatísticas populacionais e domiciliares.

Classes Econômicas: Pelos dados da PNAD 2009, mais de 96 milhões de pessoas (51%

da população) contam com a cobertura de esgoto; considerando os domicílios

brasileiros, 53,14% se beneficiam do tratamento de esgoto (30,76 milhões de

domicílios). Entre os pobres, que representam 15% da população brasileira, a taxa de

acesso é de 30,64% e aumenta conforme a renda, até chegar a 72% na classe AB; com a

métrica domiciliar, a taxa de acesso aumenta em três pontos percentuais (10,6%).

Tabela 1- Acesso a Saneamento, por Classes Econômicas

Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição

Domicílios

Classe E 30,64 9,2

8.836.990 33,91 7,63

2.347.953

Classe D 40,45 18,72

17.980.847 41,15 15,25

4.689.710

Classe C 57,79 57,11

54.863.649 56,84 58,4

17.964.15

1

Classe AB 72 14,97

14.377.417 72,35 18,72

5.758.838

Brasil 51,04 100

96.058.903 53,14 100

30.760.65

2 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/ IBGE.

Restringindo entre regiões metropolitanas e demais áreas urbanas, temos que os

pobres das metrópoles estão em melhores condições sanitárias (58,81% contra 34,02%).

Erradicar o problema de saneamento da classe E metropolitana significa levar esse

mercado a 2,785 milhões de pessoas, o que é uma grande economia de escala associada

à oferta, pois se trata de um grupo relativamente pequeno e concentrado, além de ser o

                                                            1 Dados referentes a outros serviços básicos e outras informações podem ser encontrados no panorama disponível no site da pesquisa. 

Page 10: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

168  

mais vulnerável. Se o objetivo for atingir o maior número possível de pobres, faz

sentido intervir nas áreas urbanas não-metropolitanas, pois o público a ser beneficiado é

de 9,15 milhões de pessoas (3,3 vezes mais).

Tabela 2 - Acesso a Saneamento das Classes Econômicas

Classes/2009

Pessoas com acesso - RM's Pessoas com acesso - Urbano Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição População

Classe E 58,81 9,62 3.977.554 34,02 8,79 4.717.806

Classe D 59,43 17,57 7.264.977 42,71 19,47 10.446.506

Classe C 72,46 54,88 22.697.321 57,91 58,83 31.565.804

Classe AB 83,09 17,93 7.416.944 66,61 12,9 6.922.383

Total 69,82 100 41.356.796 51,97 100 53.652.499 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/ IBGE.

Aglomerados Subnormais: os dados mostram que as áreas não especiais são mais

beneficiadas pela cobertura sanitária que as áreas subnormais, ou seja, ainda há muito a

ser feito nesses aglomerados. As barreiras físicas e econômicas impostas pelas favelas

ajudam a entender essa defasagem. Esse é um mercado consumidor pequeno e, portanto,

medidas adotadas tendem a ser mais eficientes do que se aplicadas a grupos maiores.

Tabela 3 - Acesso a Saneamento nas Regiões Metropolitanas - por Local de Moradia

Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição Domicílios

Não especial 71,14 92,7 38.337.790 72,12 93,17 12.443.219

Aglomerado

subnormal 56,53 7,29 3.016.122 58,2 6,82 910.916

Metrópole 69,82 100 41.353.912 70,95 100 13.354.135 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/ IBGE.

Regiões Geográficas e Estados: Regionalmente, o Sudeste apresenta a melhor taxa de

acesso, 81,6%, constituindo 68,36% da população com saneamento, ou seja, a região

com maior importância relativa é a menos vulnerável. Seguindo o critério de

importância, Nordeste e Sul representam, respectivamente, 15,34% e 10% das

residências com esse serviço essencial; regiões Norte e Centro, menos densas,

completam a totalidade. Dentre os 26 estados mais o Distrito Federal, São Paulo

(37,66%), Minas Gerais (15,83%) e Rio de Janeiro (12,73%) justificam a importância

relativa da região Sudeste no total de domicílios atendidos. Curiosamente, a melhor

capital em acesso é Vitória, mas se trata de uma minoria.

Page 11: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

169  

Tabela 4 : Acesso a Saneamento nas Regiões Geográficas

Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição Domicílios

Norte 9,56 1,24 1.187.398 9,85 1,06 326.185

Nordeste 29,22 16,39 15.743.816 30,71 15,34 4.717.529

Sudeste 80,85 67,58 64.915.437 81,6 68,36 21.027.505

Sul 33,31 9,6 9.219.264 34,01 10,04 3.087.413

Centro 35,85 5,2 4.992.988 36,72 5,21 1.602.020

Brasil 51,04 100 96.058.903 53,14 100 30.760.652 Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE.    

 

Tabela 5: Acesso a Saneamento nos Estados da Federação

Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição Domicílios

Rondônia 5,23 0,06 57.866 5,56 0,06 18.267 Acre 26,73 0,15 147.824 28,21 0,14 43.004

Amazonas 21,24 0,63 608.016 22,36 0,51 157.106 Roraima 15,55 0,06 56.673 15,3 0,05 15.169

Pará 2,69 0,16 150.550 2,77 0,13 41.470

Amapá 1,14 0,01 7.088 1,05 0,01 1.576 Tocantins 12,16 0,17 159.381 12,9 0,16 49.593 Maranhão 9,55 0,64 617.085 11,47 0,63 195.240

Piauí 3,71 0,12 117.921 4,08 0,12 36.575 Ceará 29,74 2,64 2.536.165 30,55 2,38 731.941

Rio Grande do Norte 14,55 0,48 462.850 15 0,45 138.463

Paraíba 38,55 1,53 1.471.152 39,24 1,38 423.625 Pernambuco 38,41 3,52 3.381.717 39,49 3,31 1.017.801

Alagoas 7,84 0,26 250.742 7,92 0,23 70.182

Sergipe 41,71 0,89 854.331 43,4 0,84 258.380 Bahia 41,28 6,3 6.051.853 42,85 6 1.845.322

Minas Gerais 77,16 16,1 15.463.197 78,18 15,83 4.870.771

Espírito Santo 59,09 2,13 2.049.906 60,2 2,13 656.241

Rio de Janeiro 71,44 11,73 11.267.721 72,61 12,73 3.914.643

São Paulo 88,12 37,62 36.134.613 88,73 37,66 11.585.850

Paraná 55 6,11 5.868.465 56,32 6,3 1.936.395

Santa Catarina 23,75 1,52 1.455.537 24,73 1,59 487.762

Rio Grande do Sul 17,42 1,97 1.895.262 18,09 2,16 663.256

Mato Grosso do Sul 17,46 0,43 417.547 18,27 0,45 137.546

Page 12: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

170  

Mato Grosso 10,7 0,34 326.393 10,97 0,34 105.501 Goiás 34,82 2,15 2.065.161 36,28 2,19 675.023

Distrito Federal 85,47 2,27 2.183.887 86,86 2,22 683.950

Brasil 51,04 100 96.058.903 53,14 100 30.760.652 Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE.

Regiões Metropolitanas: As tabelas 6,7 e 8 abaixo revelam o peso das regiões

metropolitanas vis-à-vis demais áreas urbanas e rurais. Apesar do trabalho que ainda

deve ser realizado rumo às Metas do Milênio e da heterogeneidade das Regiões

Metropolitanas (RM’s), cerca de 41,4 milhões de pessoas possuem acesso à rede de

esgoto, o que corresponde a 69,82% do total. As RM’s de Belo Horizonte, Brasília, São

Paulo e Salvador se encontram com taxa de acesso acima de 80%, bem melhor que as

médias nacional e metropolitana. Em termos de importância, São Paulo e Rio

contribuem com mais de um quarto dos domicílios atendidos, de modo que a total

cobertura sanitária nessas duas regiões traz um ganho de 14% na população assistida,

tudo o mais constante. Brasília se destaca por ter sido uma cidade planejada, portanto, já

era de se esperar o número elevado. Belo Horizonte e Salvador também se destacam

pela boa taxa de acesso, evidenciando o compromisso das autoridades dessas regiões

com a agenda de saneamento básico.

Em se tratando de políticas públicas ou PPP’s2 com ampla abrangência, áreas

urbanas são preferíveis às rurais pelo alto nível de concentração populacional; dentre

essas, as áreas urbanas não metropolitanas também apresentam elevada concentração.

Tabela 6: Cobertura de Saneamento por Tipo de Cidade

Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição Domicílios

Metrópole 69,82 43,05 41.356.796 70,95 43,42 13.355.096

Urbana 51,97 55,85 53.652.499 53,94 55,55 17.086.785

Rural 4,08 1,09 1.049.608 4,32 1,04 318.771

Brasil 51,04 100 96.058.903 53,14 100 30.760.652 Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE.  

 

 

                                                            2 Parcerias Público‐Privadas 

Page 13: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

171  

Tabela 7: Acesso a esgoto - Divisão por Área Taxa de Acesso

Contribuição População

Taxa de Acesso

Contribuição Domicílios

Capital 65,14% 29,27% 28.116.236 67,77% 29,99% 9.225.073 Área metropolitana (não capital) 62,10% 18,44% 17.712.143 62,43% 17,99% 5.534.411 Área urbana não etropolitana 54,05% 51,23% 49.209.672 55,83% 51,01% 15.689.671

Área rural 4,01% 1,06% 1.020.852 4,27% 1,01% 311.497

Brasil 51,04% 100% 96.058.903 53,14% 100% 30.760.652

Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD IBGE.  

Tabela 8: Ranking de Acesso a Esgoto – Regiões Metropolitanas

Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição Domicílios

Minas Gerais 88,3 4,69 4.505.816 88,47 4,61 1.417.591

Distrito Federal 85,47 2,27 2.183.887 86,86 2,22 683.950

São Paulo 84,24 17,18 16.505.161 85,3 17 5.230.184

Bahia 80,02 3,13 3.006.199 80,54 3,08 947.207

Rio de Janeiro 76,41 9,19 8.830.654 77,91 10,01 3.078.418

Paraná 71,09 2,41 2.316.721 72 2,46 757.129

Ceará 49,48 1,83 1.758.267 50,31 1,67 513.253

Pernambuco 38,7 1,52 1.456.877 39,23 1,49 458.210

Rio Grande do Sul 16,61 0,7 671.298 17,15 0,77 235.866

Pará 5,94 0,13 121.916 5,96 0,11 33.288

Metrópole 69,82 43,05 41.356.796 70,95 43,42 13.355.096 Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE.  

Tabela 9 - Acesso a Saneamento nas Regiões Metropolitanas - Classes Econômicas

Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição Domicílios

Classe E 58,81 9,62 3.977.554 61,86 8,31 1.110.104

Classe D 59,43 17,57 7.264.977 59,92 14,31 1.910.936

Classe C 72,46 54,88 22.697.321 71,73 55,05 7.351.490

Classe AB 83,09 17,93 7.416.944 83,09 22,33 2.982.566

Metrópole 69,82 100 41.356.796 70,95 100 13.355.096

Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE.

Page 14: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

172  

Tabela 10 - Acesso a Saneamento nas demais Áreas Urbanas - Classes Econômicas

Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição Domicílios

Classe E 34,02 8,79 4717806 33,91 7,63 2.347.953

Classe D 42,71 19,47 10446506 41,15 15,25 4.689.710

Classe C 57,91 58,83 31565804 56,84 58,4 17.964.151

Classe AB 66,61 12,9 6922383 72,35 18,72 5.758.838

Urbano 51,97 100 53.652.499 53,94 100 30.760.652

Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE. Tabela 11: Ranking Estadual de Acesso a Rede de Esgoto

Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição Domicílios

São Paulo 88,12 37,62 36.134.613 88,73 37,66 11.585.850

Distrito Federal 85,47 2,27 2.183.887 86,86 2,22 683.950 Minas Gerais 77,16 16,1 15.463.197 78,18 15,83 4.870.771

Rio de Janeiro 71,44 11,73 11.267.721 72,61 12,73 3.914.643

Espírito Santo 59,09 2,13 2.049.906 60,2 2,13 656.241

Paraná 55 6,11 5.868.465 56,32 6,3 1.936.395

Sergipe 41,71 0,89 854.331 43,4 0,84 258.380 Bahia 41,28 6,3 6.051.853 42,85 6 1.845.322

Paraíba 38,55 1,53 1.471.152 39,24 1,38 423.625 Pernambuc

o 38,41 3,52 3.381.717 39,49 3,31 1.017.801 Goiás 34,82 2,15 2.065.161 36,28 2,19 675.023 Ceará 29,74 2,64 2.536.165 30,55 2,38 731.941 Acre 26,73 0,15 147.824 28,21 0,14 43.004

Santa Catarina 23,75 1,52 1.455.537 24,73 1,59 487.762

Amazonas 21,24 0,63 608.016 22,36 0,51 157.106 Mato

Grosso do Sul 17,46 0,43 417.547 18,27 0,45 137.546

Rio Grande do Sul 17,42 1,97 1.895.262 18,09 2,16 663.256

Roraima 15,55 0,06 56.673 15,3 0,05 15.169

Rio Grande do Norte 14,55 0,48 462.850 15 0,45 138.463 Tocantins 12,16 0,17 159.381 12,9 0,16 49.593

Mato Grosso 10,7 0,34 326.393 10,97 0,34 105.501

Maranhão 9,55 0,64 617.085 11,47 0,63 195.240 Alagoas 7,84 0,26 250.742 7,92 0,23 70.182

Rondônia 5,23 0,06 57.866 5,56 0,06 18.267

Page 15: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

173  

Piauí 3,71 0,12 117.921 4,08 0,12 36.575 Pará 2,69 0,16 150.550 2,77 0,13 41.470

Amapá 1,14 0,01 7.088 1,05 0,01 1.576

Brasil 51,04 100 96.058.903 53,14 100 30.760.652

Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE.  

Tabela 12: Ranking de Capitais

Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição Domicílios

Vitória - ES 93,87% 1,00% 280.054 93,81% 1,08% 99.451 Belo Horizonte - MG 93,01% 8,56% 2.405.848 93,62% 8,58% 791.381 Rio de Janeiro - RJ 90,34% 19,44% 5.466.914 90,92% 21,12% 1.948.103

São Paulo - SP 87,43% 34,28% 9.638.337 88,87% 33,87% 3.124.412

Brasília - DF 85,47% 7,77% 2.183.887 86,86% 7,41% 683.950

Curitiba - PR 83,81% 5,51% 1.549.557 84,39% 5,68% 523.980

Goiânia - GO 70,19% 3,03% 853.203 72,12% 3,03% 279.595

Aracaju - SE 65,33% 1,36% 383.142 66,92% 1,30% 119.672

Fortaleza - CE 55,93% 5,22% 1.467.766 56,58% 4,68% 432.128

João Pessoa - PB 49,18% 1,34% 376.447 50,33% 1,24% 114.435

Recife - PE 46,70% 2,87% 806.179 48,55% 2,84% 261.676

São Luís - MA 45,91% 1,57% 442.432 52,77% 1,57% 145.086

Florianópolis - SC 43,12% 0,61% 170.149 43,67% 0,65% 59.700

Rio Branco - AC 39,21% 0,48% 133.820 39,36% 0,42% 39.204

Palmas - TO 35,50% 0,24% 67.631 39,06% 0,24% 22.541 Campo Grande - MS 34,06% 0,92% 259.168 35,93% 0,93% 86.086

Cuiabá - MT 33,08% 0,69% 194.012 32,69% 0,66% 60.849

Manaus - AM 27,80% 1,91% 536.428 28,49% 1,52% 140.258

Salvador - BA 22,81% 0,20% 56.363 23,43% 0,19% 17.100

Porto Alegre - RS 21,11% 1,00% 280.065 22,62% 1,19% 109.989

Maceió - AL 17,54% 0,63% 176.816 16,79% 0,54% 49.827

Boa Vista - RR 14,81% 0,16% 45.168 14,58% 0,13% 12.003

Natal - RN 13,14% 0,40% 112.531 14,63% 0,41% 38.163

Teresina - PI 9,41% 0,27% 75.337 10,34% 0,25% 22.927

Porto Velho - RO 8,89% 0,11% 32.019 9,41% 0,11% 9.729

Belém - PA 8,31% 0,41% 116.400 8,11% 0,34% 31.515

Macapá - AP 1,60% 0,02% 6.563 1,35% 0,01% 1.313

Capitais - BR 65,14% 100% 28.116.236 67,77% 100% 9.225.073

Fonte: CPS/FGV através do processamento dos microdados da PNAD IBGE  

 

 

 

Page 16: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

174  

Tabela 13: Ranking de Áreas Urbanas

Urbano 2009 Taxa de Acesso Contribuição População

Taxa de Acesso Contribuição Domicílios

SP - urbana 90,23% 37,20% 35.736.866 90,88% 37,27% 11.464.185

MG - urbana 88,74% 15,90% 15.276.767 89,12% 15,65% 4.813.740

DF - urbana 85,47% 2,27% 2.183.887 86,86% 2,22% 683.950

RJ - urbana 72,95% 11,63% 11.174.244 74,11% 12,63% 3.883.653

ES - urbana 70,50% 2,10% 2.019.881 71,39% 2,10% 647.327

PR - urbana 62,20% 6,08% 5.836.131 63,16% 6,26% 1.924.349

BA - urbana 58,46% 6,24% 5.998.167 59,74% 5,95% 1.831.250

SE - urbana 49,75% 0,88% 844.472 51,76% 0,83% 255.320

PB - urbana 49,41% 1,53% 1.466.132 49,35% 1,37% 421.617

PE - urbana 47,31% 3,38% 3.250.119 47,48% 3,19% 981.309

GO - urbana 38,95% 2,15% 2.060.584 40,92% 2,19% 673.615

CE - urbana 37,88% 2,64% 2.536.165 38,06% 2,38% 731.941

SC - urbana 28,44% 1,49% 1.429.268 29,21% 1,56% 480.598

AC - urbana 26,73% 0,15% 147.824 28,21% 0,14% 43.004

AM - urbana 21,24% 0,63% 608.016 22,36% 0,51% 157.106

RS - urbana 20,63% 1,97% 1.889.919 21,36% 2,15% 661.476

MS - urbana 20,41% 0,43% 417.547 21,28% 0,45% 137.546

RN - urbana 18,55% 0,45% 428.106 18,76% 0,42% 127.696

TO - urbana 16,18% 0,16% 157.577 17,02% 0,16% 49.141

RR - urbana 15,55% 0,06% 56.673 15,30% 0,05% 15.169

MA - urbana 13,10% 0,61% 588.428 15,41% 0,60% 185.390

MT - urbana 13,06% 0,34% 326.393 13,54% 0,34% 105.501

AL - urbana 11,17% 0,25% 242.704 11,13% 0,22% 69.110

PI - urbana 6,01% 0,12% 117.921 6,46% 0,12% 36.575

RO - urbana 5,23% 0,06% 57.866 5,56% 0,06% 18.267

PA - urbana 2,69% 0,16% 150.550 2,77% 0,13% 41.470

AP - urbana 1,14% 0,01% 7.088 1,05% 0,01% 1.576 Estados sem urbana 4,08% 1,09% 1.049.608 4,32% 1,04% 318.771

Brasil 51,04% 100% 96.058.903 53,14% 100% 30.760.652

Fonte: CPS/FGV através do processamento dos microdados da PNAD IBGE  

Tabela 14 - Regiões Metropolitanas

Taxa de Acesso

Contribuição População

Taxa de Acesso

Contribuição Domicílios

PA - Região Metropolitana - Capital 8,31% 0,12% 116.400 8,11% 0,10% 31.515 PA - Região Metropolitana - Periferia 0,84% 0,01% 5.516 1,05% 0,01% 1.773 PA - Região não metropolitana 0,81% 0,03% 28.634 0,87% 0,03% 8.182 CE - Região Metropolitana - Capital 55,93% 1,53% 1.467.766 56,58% 1,40% 432.128 CE - Região Metropolitana - Periferia 31,25% 0,30% 290.501 31,63% 0,26% 81.125

CE - Região não 15,64% 0,81% 777.898 15,89% 0,71% 218.688

Page 17: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

175  

metropolitana

PE - Região Metropolitana - Capital 46,98% 0,78% 746.460 48,87% 0,79% 242.877 PE - Região Metropolitana - Periferia 32,65% 0,74% 710.417 32,09% 0,70% 215.333 PE - Região não metropolitana 38,19% 2,00% 1.924.840 39,70% 1,82% 559.591 BA - Região Metropolitana - Capital 59,16% 0,06% 54.276 60,01% 0,05% 16.578 BA - Região Metropolitana - Periferia 80,54% 3,07% 2.951.923 81,03% 3,03% 930.629 BA - Região não metropolitana 27,94% 3,17% 3.045.654 28,69% 2,92% 898.115 MG - Região Metropolitana - Capital 97,04% 2,50% 2.405.848 97,15% 2,57% 791.381 MG - Região Metropolitana - Periferia 80,04% 2,19% 2.099.968 79,49% 2,04% 626.210 MG - Região não metropolitana 73,36% 11,41% 10.957.381 74,61% 11,23% 3.453.180 RJ - Região Metropolitana - Capital 90,34% 5,69% 5.466.914 90,92% 6,33% 1.948.103 RJ - Região Metropolitana - Periferia 61,10% 3,50% 3.363.740 62,50% 3,67% 1.130.315 RJ - Região não metropolitana 57,80% 2,54% 2.437.067 58,08% 2,72% 836.225 SP - Região Metropolitana - Capital 87,20% 9,76% 9.373.480 88,67% 9,88% 3.040.184 SP - Região Metropolitana - Periferia 80,64% 7,42% 7.131.681 81,03% 7,12% 2.190.000 SP - Região não metropolitana 91,67% 20,43% 19.629.452 91,77% 20,66% 6.355.666 PR - Região Metropolitana - Capital 83,81% 1,61% 1.549.557 84,39% 1,70% 523.980 PR - Região Metropolitana - Periferia 54,40% 0,80% 767.164 54,14% 0,76% 233.149 PR - Região não metropolitana 47,93% 3,70% 3.551.744 49,42% 3,83% 1.179.266 RS - Região Metropolitana - Capital 21,11% 0,29% 280.065 22,62% 0,36% 109.989 RS - Região Metropolitana - Periferia 14,41% 0,41% 391.233 14,15% 0,41% 125.877 RS - Região não metropolitana 17,90% 1,27% 1.223.964 18,66% 1,39% 427.390 DF - Região Metropolitana - Capital 85,47% 2,27% 2.183.887 86,86% 2,22% 683.950

Estados sem RM 22,40% 11,58% 11.125.473 23,87% 11,28% 3.469.253

Brasil 51,04% 100% 96.058.903 53,14% 100% 30.760.652

Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE.  

   

Page 18: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

176  

Page 19: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

177  

ANEXO III: POF: COBERTURA, QUALIDADE E DESPESAS COM ESGOTO

4. Qualidade Percebida do Acesso a rede geral de Esgoto – 2003

a) População total

Panorama de Qualidade

População Total

Percentual (%) Bom Ruim Não Tem% Bom entre os

que Tem

Total 50,29 20,54 27,49 71,00

Panorama de Qualidade

Área

Percentual (%) Bom Ruim Não Tem% Bom entre os

que Tem

Município da Capital 58,48 25,45 14,06 69,68

Área Urbana (não Capital) 54,55 21,73 21,99 71,51

Área Rural 21 8,47 69,52 71,26

Panorama de Qualidade

Área (Com Área Urbana Fragmentada)

Percentual (%) Bom Ruim Não Tem% Bom entre os

que Tem

Capital 58,48 25,45 14,06 69,68

Área Metropolitana (não Capital) 51,62 26,59 20,12 66,00

Área Urbana não Metropolitana 55,28 20,51 22,46 72,94

Área Rural 21 8,47 69,52 71,26

Panorama de Qualidade

Região Geográfica

Percentual (%) Bom Ruim Não Tem% Bom entre os

que Tem

Norte 25,18 22 51,7 53,37

Nordeste 40,71 21,65 36,3 65,28

Sudeste 62,44 18,8 16,84 76,86

Sul 50,88 23,85 23,53 68,09

Centro-Oeste 41,09 18,06 38,7 69,47

Page 20: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

178  

Panorama de Qualidade

Estado

Percentual (%) Bom Ruim Não Tem% Bom entre os

que Tem

Rondônia 23,12 17,62 58,18 56,75

Acre 14,87 8,06 76,56 64,85

Amazonas 29,14 24,36 45,02 54,47

Roraima 17,96 19,21 60,14 48,32

Pará 25,36 24,15 49,61 51,22

Amapá 22,12 21,27 54,23 50,98

Tocantins 25,37 17,9 55,96 58,63

Maranhão 31,18 17,47 50,45 64,09

Piauí 43,05 15,75 40,55 73,21

Ceará 38,13 24,83 33,73 60,56

Rio Grande do Norte 47,19 22,12 28,75 68,09

Paraíba 42,91 20,71 35,07 67,45

Pernambuco 42,03 26,97 30,45 60,91

Alagoas 42,85 21,32 34,64 66,78

Sergipe 43,29 18,4 36,9 70,17

Bahia 42,27 20,35 36,45 67,50

Minas Gerais 54,07 20,21 23,31 72,79

Espírito Santo 47,4 21,46 30,28 68,84

Rio de Janeiro 47,95 23,55 24,63 67,06

São Paulo 73,3 16,08 9,6 82,01

Paraná 51,65 18,25 28,65 73,89

Santa Catarina 45,62 22,71 28,86 66,76

Rio Grande do Sul 52,96 29,73 15,88 64,05

Mato Grosso do Sul 32,79 15,73 50,39 67,58

Mato Grosso 28,35 18,67 50,45 60,29

Goiás 43,92 15,49 38,81 73,93

Distrito Federal 57,94 25,86 12,54 69,14

Panorama de Qualidade

Região Metropolitana (Não Capital) - UF - PNAD

Percentual (%) Bom Ruim Não Tem% Bom entre os

que Tem

Pará 33,11 30,39 34,88 52,14

Ceará 41,68 49,68 5,82 45,62

Pernambuco 43,48 37,32 18,64 53,81

Page 21: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

179  

Bahia 48,36 20,91 30,74 69,81

Minas Gerais 55 20,13 23,68 73,21

Rio de Janeiro 37,43 24,35 34,99 60,59

São Paulo 68,71 22,87 7,74 75,03

Paraná 35,97 33,52 28,46 51,76

Rio Grande do Sul 57,58 33,37 6,26 63,31

Panorama de Qualidade

Região Metropolitana - UF

Percentual (%) Bom Ruim Não Tem% Bom entre os

que Tem

Rondônia 24,6 21,03 53,02 53,91

Acre 19,34 11,45 68,32 62,81

Amazonas 37,46 32,82 28,41 53,30

Roraima 20,23 22,63 54,25 47,20

Pará 34,35 32,69 31,58 51,24

Amapá 23,75 22,64 50,98 51,20

Tocantins 30,27 21,44 47,62 58,54

Maranhão 43,68 24,95 29,56 63,65

Piauí 64,36 21,61 12,45 74,86

Ceará 47,52 41,14 6,67 53,60

Rio Grande do Norte 51,68 21,87 24,23 70,27

Paraíba 42,69 32,89 23,76 56,48

Pernambuco 46,13 39,3 13,82 54,00

Alagoas 42,31 26,96 29,88 61,08

Sergipe 52,79 25,13 19,75 67,75

Bahia 55,63 31,17 12,39 64,09

Minas Gerais 58,34 23,42 17,29 71,36

Espírito Santo 56,37 24,91 17,05 69,35

Rio de Janeiro 53,31 23,98 19,04 68,97

São Paulo 71,35 19,92 7,77 78,17

Paraná 62,21 19,72 16,13 75,93

Santa Catarina 41,36 30,61 18,88 57,47

Rio Grande do Sul 56,11 35,59 6,1 61,19

Mato Grosso do Sul 40,43 17,62 40,11 69,65

Mato Grosso 42,65 28,83 23,04 59,67

Goiás 70,99 20,55 8,05 77,55

Distrito Federal 83,36 9,87 1,32 89,41   

Page 22: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

180  

Panorama de Qualidade

Capital - UF

Percentual (%) Bom Ruim Não Tem% Bom entre os

que Tem

Rondônia 27,41 24,02 47,04 53,30

Acre 20,99 11,59 66,33 64,43

Amazonas 39,08 35,9 24,05 52,12

Roraima 20,23 22,63 54,25 47,20

Pará 35,44 34,72 28,66 50,51

Amapá 23,75 22,64 50,98 51,20

Tocantins 30,35 21,56 47,42 58,47

Maranhão 46,45 29,06 22,16 61,52

Piauí 70,19 22 6,07 76,14

Ceará 49,47 38,29 6,96 56,37

Rio Grande do Norte 53,2 19,59 24,86 73,09

Paraíba 42,69 32,89 23,76 56,48

Pernambuco 48,76 41,27 9,03 54,16

Alagoas 42,31 26,96 29,88 61,08

Sergipe 52,74 25,27 19,64 67,61

Bahia 56,42 32,28 10,4 63,61

Minas Gerais 59,82 24,87 14,46 70,63

Espírito Santo 70,01 26,23 2,42 72,75

Rio de Janeiro 66,84 23,66 5,45 73,86

São Paulo 73,4 17,65 7,79 80,62

Paraná 67,72 16,82 13,54 80,10

Santa Catarina 41,36 30,61 18,88 57,47

Rio Grande do Sul 54,08 38,66 5,88 58,31

Mato Grosso do Sul 40,43 17,62 40,11 69,65

Mato Grosso 42,65 28,83 23,04 59,67

Goiás 70,99 20,55 8,05 77,55

Distrito Federal 83,36 9,87 1,32 89,41

Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da POF 2003/ IBGE.

Page 23: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

181  

b) População de Baixa Renda

Panorama de Qualidade

População de Baixa Renda

Percentual (%)

População

Bom Ruim Não Tem

% Bom entre os que

Tem ( contagem )

Total 33438337 30,06 19,52 49,31 60,63

Panorama de Qualidade

Área

Percentual (%)

População

Bom Ruim Não Tem

% Bom entre os que

Tem ( contagem )

Município da Capital 4510360 37,4 31,46 29,19 54,31

Área Urbana (não Capital) 19460954 35,77 22,67 40,44 61,21

Área Rural 9467023 14,81 7,36 77,12 66,80

Panorama de Qualidade

Área (Com Área Urbana Fragmentada)

Percentual (%)

População

Bom Ruim Não Tem

% Bom entre os que

Tem ( contagem )

Capital 4510360 37,4 31,46 29,19 54,31

Área Metropolitana (não Capital) 3031222 33,83 32,59 32,68 50,93

Área Urbana não Metropolitana 16429732 36,13 20,84 41,87 63,42

Área Rural 9467023 14,81 7,36 77,12 66,80

Panorama de Qualidade

Região Geográfica

Percentual (%)

População

Bom Ruim Não Tem

% Bom entre os que

Tem ( contagem )

Norte 4395687 17,77 18,4 62,82 49,13

Nordeste 18433720 29,19 18,04 51,64 61,80

Sudeste 6637471 37,82 22,85 38,17 62,34

Sul 2219705 37,43 26,53 35,44 58,52

Centro-Oeste 1751754 31,29 16,42 50,67 65,58

Page 24: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

182  

Panorama de Qualidade

Estado

Percentual (%)

População

Bom Ruim Não Tem

% Bom entre os que

Tem ( contagem )

Rondônia 247673 19,49 15,65 63,79 55,46

Acre 217124 10,79 6,07 83,14 64,00

Amazonas 1262124 22,44 19,16 56,02 53,94

Roraima 120989 16 10,44 73,56 60,51

Pará 1871109 14,92 21,02 63,94 41,51

Amapá 202778 20,4 13,77 62,99 59,70

Tocantins 473890 18,16 17,09 63,87 51,52

Maranhão 2803756 19,23 16,43 63,74 53,93

Piauí 1242151 30,57 15,04 53,97 67,02

Ceará 2978921 24,8 19,58 52,37 55,88

Rio Grande do Norte 945660 41,5 19,08 37,71 68,50

Paraíba 1453658 34,43 18,44 46,12 65,12

Pernambuco 2433037 29,02 21,79 49,04 57,11

Alagoas 1415121 35,45 19,12 43,82 64,96

Sergipe 727012 32,84 16,26 50,13 66,88

Bahia 4434404 31,2 16,38 51,78 65,57

Minas Gerais 2336149 28,89 20,46 49,37 58,54

Espírito Santo 420716 37,79 17,16 44,66 68,77

Rio de Janeiro 1747296 24,8 26,89 45,75 47,98

São Paulo 2133311 58,29 23,29 18,42 71,45

Paraná 969146 39,92 19,73 39,79 66,92

Santa Catarina 460389 24,58 29,87 45,53 45,14

Rio Grande do Sul 790169 41,86 32,92 24,23 55,98

Mato Grosso do Sul 249116 25,42 17,02 56,48 59,90

Mato Grosso 484934 18,25 18,38 61,63 49,82

Goiás 865933 34,62 13,93 49,66 71,31

Distrito Federal 151771 63,61 23,34 11,88 73,16

Panorama de Qualidade

Região Metropolitana (Não Capital) - UF - PNAD

Percentual (%)

População

Bom Ruim Não Tem

% Bom entre os que

Tem ( contagem )

Pará 368308 25,62 31,4 42,98 44,93

Ceará 165965 33,67 56,32 10,01 37,42

Pernambuco 298033 40,72 36,81 22,47 52,52

Bahia 27830 88,9 1,35 9,75 98,50

Page 25: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

183  

Minas Gerais 26366 22,84 40,65 36,51 35,97

Rio de Janeiro 683847 29,87 29,85 38,18 50,02

São Paulo 491311 44,09 48,46 7,45 47,64

Paraná 24320 59,49 17,84 22,67 76,93

Rio Grande do Sul 85462 34,43 40,87 24,69 45,72

Panorama de Qualidade

Região Metropolitana - UF

Percentual (%)

População

Bom Ruim Não Tem

% Bom entre os que

Tem ( contagem )

Rondônia 147049 22,68 18,42 58,52 55,18

Acre 85459 10,78 11,3 77,93 48,82

Amazonas 681708 31,88 28,01 38,15 53,23

Roraima 81103 17,49 14,56 67,96 54,57

Pará 583774 22,73 33,87 43,4 40,16

Amapá 160204 22,58 14,38 59,72 61,09

Tocantins 267899 23,92 21,24 54,22 52,97

Maranhão 430837 24 33,78 40,38 41,54

Piauí 226811 49,09 21,54 27,36 69,50

Ceará 608190 36,78 49,85 8,22 42,46

Rio Grande do Norte 312366 44,38 18,89 34,98 70,14

Paraíba 141598 23,93 45,86 30,21 34,29

Pernambuco 518599 39,82 41,96 17,53 48,69

Alagoas 214590 26,69 29,01 43,24 47,92

Sergipe 225087 46,92 26,25 25,55 64,12

Bahia 443163 38,99 37,86 20,66 50,74

Minas Gerais 99452 25,07 44,76 30,18 35,90

Espírito Santo 81513 43,08 21,07 35,85 67,16

Rio de Janeiro 997465 32,38 29,69 35,39 52,17

São Paulo 756724 61,75 33,41 4,84 64,89

Paraná 104183 66,71 11,86 21,44 84,91

Santa Catarina 21667 0 27,81 72,19 0,00

Rio Grande do Sul 167662 40,13 47,28 12,59 45,91

Mato Grosso do Sul 79557 24,75 17,71 57,54 58,29

Mato Grosso 31410 33,11 36,93 29,96 47,27

Goiás 72879 47,36 37,67 14,98 55,70

Distrito Federal 633 31,98 0 68,02 100,00

Page 26: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

184  

Panorama de Qualidade

Capital - UF

Percentual (%)

População

Bom Ruim Não Tem

% Bom entre os que

Tem ( contagem )

Rondônia 83915 26,01 25,44 47,87 50,55

Acre 64792 14,21 11,39 74,4 55,51

Amazonas 413442 37,18 29,52 32,34 55,74

Roraima 81103 17,49 14,56 67,96 54,57

Pará 215466 17,78 38,11 44,11 31,81

Amapá 160204 22,58 14,38 59,72 61,09

Tocantins 267114 23,99 21,31 54,09 52,96

Maranhão 283073 27,49 43,48 26,23 38,73

Piauí 134012 56,19 23,84 16,56 70,21

Ceará 442225 37,95 47,42 7,55 44,45

Rio Grande do Norte 124414 39,17 12,23 47,13 76,21

Paraíba 141598 23,93 45,86 30,21 34,29

Pernambuco 220566 38,61 48,92 10,85 44,11

Alagoas 214590 26,69 29,01 43,24 47,92

Sergipe 223741 47,2 26,41 25,1 64,12

Bahia 415333 35,65 40,31 21,39 46,93

Minas Gerais 73086 25,87 46,24 27,89 35,88

Espírito Santo 4449 81,3 18,7 0 81,30

Rio de Janeiro 313617 37,87 29,35 29,3 56,34

São Paulo 265413 94,44 5,56 0 94,44

Paraná 79863 68,9 10,03 21,06 87,29

Santa Catarina 21667 0 27,81 72,19 0,00

Rio Grande do Sul 82201 46,06 53,94 0 46,06

Mato Grosso do Sul 79557 24,75 17,71 57,54 58,29

Mato Grosso 31410 33,11 36,93 29,96 47,27

Goiás 72879 47,36 37,67 14,98 55,70

Distrito Federal 633 31,98 0 68,02 100,00

Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da POF 2003/ IBGE.

Page 27: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

185  

5. Despesas com Contas de Água e Esgoto – 2003

a) População Total

Despesas com Esgoto e Água

População Total

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Total 175845964 34,47 65,53 6,83 1843,63 4,54

Despesas com Esgoto e Água

Área

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Município da Capital 39658924 33,48 66,52 8,33 2632,23 4,42 Área Urbana (não Capital) 109228886 24,65 75,35 6,52 1768,63 4,5

Área Rural 26958154 78,46 21,54 4,22 987,38 4,92

Despesas com Esgoto e Água

Área (Com Área Urbana Fragmentada)

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Capital 39658924 33,48 66,52 8,33 2632,23 4,42

Área Metropolitana (não Capital) 21914595 29,75 70,25 7,26 1880,65 4,46

Área Urbana não Metropolitana 87314291 23,3 76,7 6,35 1740,52 4,51

Área Rural 26958154 78,46 21,54 4,22 987,38 4,92

Despesas com Esgoto e Água

Região Geográfica

Page 28: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

186  

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Norte 13656416 57,06 42,94 6,22 1312,01 5,51

Nordeste 49121848 42,14 57,86 4,69 1144,2 5,08

Sudeste 74957518 29,37 70,63 7,36 2332,81 4,24

Sul 25891789 27,53 72,47 8,57 2013,68 4,03

Centro-Oeste 12218393 34,2 65,8 6,98 1888,4 4,27

Despesas com Esgoto e Água

Estado

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Rondônia 1444848 72,84 27,16 7,76 1740,95 4,6

Acre 594337 71,34 28,66 4,12 1184,19 5,24

Amazonas 2999320 47,11 52,89 7,2 1259,83 5,88

Roraima 352521 33,04 66,96 4,79 1437 5,47

Pará 6519392 62,55 37,45 5,27 1265,23 5,67

Amapá 526436 70,29 29,71 7,23 1372,48 5,94

Tocantins 1219562 27,1 72,9 7,04 1182,31 4,81

Maranhão 5840712 54,25 45,75 4,71 866,71 5,55

Piauí 2912037 45,66 54,34 6,12 1043,38 4,99

Ceará 7710817 41,4 58,6 3,4 1179,49 5,15

Rio Grande do Norte 2871891 22,71 77,29 6,27 1165,95 4,86

Paraíba 3507731 39,93 60,07 5,06 949,11 4,98

Pernambuco 8126481 48,85 51,15 3,68 1140,04 4,83

Alagoas 2903855 40,93 59,07 4,31 1199,36 5,22

Sergipe 1861517 34,19 65,81 6,53 1103,51 5,06

Bahia 13386807 39,07 60,93 4,87 1309,57 5,04

Minas Gerais 18455612 30,66 69,34 7,17 1942,27 4,41

Espírito Santo 3227991 30,54 69,46 7,92 1899,54 4,22

Rio de Janeiro 14808240 49,89 50,11 10,9 2393,64 4,05

São Paulo 38465675 19,51 80,49 6,55 2533,13 4,24

Paraná 9856971 20,31 79,69 10,39 2005,39 4,11

Santa Catarina 5570783 30,26 69,74 6,12 1972,49 4,08

Rio Grande do Sul 10464035 31,93 68,07 7,91 2043,42 3,93

Mato Grosso do Sul 2156367 30,15 69,85 6,61 1587,47 4,3

Page 29: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

187  

Mato Grosso 2629980 38,33 61,67 4,34 1456,16 4,45

Goiás 5262401 36,37 63,63 6,68 1673,95 4,11

Distrito Federal 2169645 28,94 71,06 10,57 3231,57 4,4

Despesas com Esgoto e Água

Região Metropolitana (Não Capital) - UF - PNAD

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Pará 1227976 66,23 33,77 5,89 1240,88 6,35

Ceará 714221 46,87 53,13 4,64 1086,85 4,76

Pernambuco 1721398 36,78 63,22 4,41 1252,7 4,13

Bahia 311543 21,84 78,16 4,08 1589,99 4,48

Minas Gerais 632711 15,03 84,97 6,45 1664,02 3,75

Rio de Janeiro 4717681 45,47 54,53 10,35 1637,29 4,26

São Paulo 7730838 16,09 83,91 6,97 2474,44 4,19

Paraná 417825 13,42 86,58 6,8 1582,75 4,06

Rio Grande do Sul 2119667 25,29 74,71 7,75 2159,27 4,13

Distrito Federal 156252105 35,13 64,87 6,76 1831,01 4,57

Despesas com Esgoto e Água

Região Metropolitana - UF

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Rondônia 797657 67,73 32,27 8,24 1779,93 4,73

Acre 301479 60,62 39,38 4,61 1508,36 4,77

Amazonas 1919231 38,71 61,29 8,27 1252,64 5,65

Roraima 250145 19,93 80,07 5,28 1612,22 5,72

Pará 2617031 51,38 48,62 6,6 1522,7 5,66

Amapá 438966 67,97 32,03 7,74 1471,59 6,01

Tocantins 664194 18,64 81,36 7,62 1136,66 5,04

Maranhão 1137265 35,65 64,35 6,02 1062,7 5,24

Piauí 858245 19,56 80,44 7,86 1533,92 5,06

Ceará 2854157 30,66 69,34 4,3 1817,41 4,91

Rio Grande do Norte 1149138 13,38 86,62 6,94 1539,82 4,72

Paraíba 674982 22,61 77,39 7,18 1846,58 4,57

Page 30: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

188  

Pernambuco 3454997 39,45 60,55 4,36 1570,84 4,37

Alagoas 805283 32,15 67,85 5,51 2502,36 4,63

Sergipe 832958 24,4 75,6 7,8 1618,15 4,99

Bahia 3186260 31,71 68,29 5,52 2115,07 4,62

Minas Gerais 2062943 22,12 77,88 9,44 2219,21 3,98

Espírito Santo 694082 29,24 70,76 9,41 2539,04 4,28

Rio de Janeiro 10253794 47,28 52,72 11,82 2620,59 4,03

São Paulo 17739177 23,42 76,58 7,32 2930,37 4,26

Paraná 2409469 19,24 80,76 12,36 2891,86 4,09

Santa Catarina 362426 29,76 70,24 9,01 2820,89 3,54

Rio Grande do Sul 3654038 27,66 72,34 8,28 2568,52 4,11

Mato Grosso do Sul 680148 26,23 73,77 7,18 2110,47 4,13

Mato Grosso 466036 24,96 75,04 5,64 2485,52 4,22

Goiás 1130892 26,99 73,01 9,2 2313,58 3,97

Distrito Federal 178525 78,73 21,27 18,62 8402,36 3,47

Distrito Federal 114272445 35,81 64,19 6,19 1562,85 4,61

Despesas com Esgoto e Água

Capital - UF

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Rondônia 571394 65,64 34,36 7,69 1804,57 4,52

Acre 245167 60,48 39,52 4,96 1587,14 4,65

Amazonas 1377000 39,66 60,34 9,35 1187,32 5,23

Roraima 250145 19,93 80,07 5,28 1612,22 5,72

Pará 1389056 40,16 59,84 6,96 1771,84 5,06

Amapá 438966 67,97 32,03 7,74 1471,59 6,01

Tocantins 660392 18,67 81,33 7,62 1134,67 5,04

Maranhão 733533 34,74 65,26 5,81 957,82 4,93

Piauí 585199 15,75 84,25 7,78 1500,46 5,03

Ceará 2139936 25,39 74,61 4,22 2061,24 4,96

Rio Grande do Norte 722308 14,36 85,64 7,19 1940,3 4,76

Paraíba 674982 22,61 77,39 7,18 1846,58 4,57

Pernambuco 1733599 42,15 57,85 4,32 1886,73 4,6

Alagoas 805283 32,15 67,85 5,51 2502,36 4,63

Sergipe 825970 24,5 75,5 7,86 1619,1 5

Bahia 2874718 32,95 67,05 5,71 2171,98 4,64

Minas Gerais 1430232 25,86 74,14 10,95 2464,81 4,08

Page 31: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

189  

Espírito Santo 312550 36,01 63,99 13,19 3830,64 4,06

Rio de Janeiro 5536113 48,76 51,24 13,19 3458,52 3,84

São Paulo 10008339 28,98 71,02 7,63 3282,54 4,3

Paraná 1991644 20,54 79,46 13,6 3166,5 4,09

Santa Catarina 362426 29,76 70,24 9,01 2820,89 3,54

Rio Grande do Sul 1534371 31,01 68,99 9,06 3133,88 4,09

Mato Grosso do Sul 680148 26,23 73,77 7,18 2110,47 4,13

Mato Grosso 466036 24,96 75,04 5,64 2485,52 4,22

Goiás 1130892 26,99 73,01 9,2 2313,58 3,97

Distrito Federal 178525 78,73 21,27 18,62 8402,36 3,47

Distrito Federal 136187040 34,77 65,23 6,38 1613,99 4,58

Page 32: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

190  

b) População de Baixa Renda

Despesas com Esgoto e Água

População de Baixa Renda

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Total 33438337 54,36 45,64 3,95 371,57 6,07

Despesas com Esgoto e Água

Área

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Município da Capital 4510360 39,61 60,39 5,13 398,03 6,13 Área Urbana (não Capital) 19460954 40,29 59,71 3,81 376 6,07

Área Rural 9467023 86,86 13,14 2,74 349,85 6,06

Despesas com Esgoto e Água

Área (Com Área Urbana Fragmentada)

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Capital 4510360 39,61 60,39 5,13 398,03 6,13

Área Metropolitana (não Capital) 3031222 48,1 51,9 3,23 407,37 6,29

Área Urbana não Metropolitana 16429732 38,83 61,17 3,91 370,22 6,02

Área Rural 9467023 86,86 13,14 2,74 349,85 6,06

Despesas com Esgoto e Água

Região Geográfica

Page 33: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

191  

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Norte 4395687 61,98 38,02 3,98 423,54 6,85

Nordeste 18433720 60,23 39,77 2,92 353,57 6,12

Sudeste 6637471 45,35 54,65 4,69 385,31 5,83

Sul 2219705 27,91 72,09 6,48 398,17 5,52

Centro-Oeste 1751754 41,72 58,28 4,22 344,78 5,3

Despesas com Esgoto e Água

Estado

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Rondônia 247673 78,81 21,19 6,43 367,46 5,37

Acre 217124 82,22 17,78 2,95 387,81 6,53

Amazonas 1262124 51,45 48,55 4,36 426,11 7,22

Roraima 120989 48,08 51,92 3,38 379,1 6,51

Pará 1871109 70,69 29,31 2,71 461,76 7,09

Amapá 202778 82,47 17,53 8,21 410,22 7,22

Tocantins 473890 35,41 64,59 5,13 328,5 5,75

Maranhão 2803756 69,55 30,45 3,05 366,6 6,47

Piauí 1242151 67,13 32,87 4 308,83 5,43

Ceará 2978921 60,05 39,95 2,08 352,06 6,26

Rio Grande do Norte 945660 38,81 61,19 4,08 377,09 5,98

Paraíba 1453658 61,33 38,67 2,74 331,53 6,15

Pernambuco 2433037 68,65 31,35 1,89 351,93 5,92

Alagoas 1415121 56,52 43,48 2,8 326,7 6,17

Sergipe 727012 48,81 51,19 3,79 352,53 6,2

Bahia 4434404 55,73 44,27 3,08 370,74 6,1

Minas Gerais 2336149 47,17 52,83 6,01 392,34 6

Espírito Santo 420716 45,16 54,84 4,42 361,44 5,44

Rio de Janeiro 1747296 53,64 46,36 5,26 346,36 5,59

São Paulo 2133311 30,77 69,23 3,36 414,21 5,91

Paraná 969146 20,82 79,18 8,28 388,62 5,41

Santa Catarina 460389 36,58 63,42 5,26 439,79 6,04

Rio Grande do Sul 790169 29,35 70,65 4,58 385,64 5,33

Mato Grosso do Sul 249116 30,2 69,8 4,71 408,38 5,98

Page 34: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

192  

Mato Grosso 484934 40,62 59,38 2,75 368,08 5,63

Goiás 865933 47,58 52,42 3,45 316,38 5

Distrito Federal 151771 23,63 76,37 9,78 327,9 4,83

Despesas com Esgoto e Água

Região Metropolitana (Não Capital) - UF - PNAD

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Pará 368308 56,97 43,03 3,85 580,52 8,26

Ceará 165965 75,93 24,07 2,01 338,38 5,81

Pernambuco 298033 48,49 51,51 1,98 380,33 5,66

Bahia 27830 7,31 92,69 0,73 635,85 8,17

Minas Gerais 26366 24,9 75,1 3,77 365,09 4,71

Rio de Janeiro 683847 54,15 45,85 2,86 383,69 5,77

São Paulo 491311 36,13 63,87 2,09 387,25 6,11

Paraná 24320 0 100 11,61 422,51 5,55

Rio Grande do Sul 85462 30,97 69,03 4,49 555,98 6,37

Distrito Federal 31266893 54,72 45,28 4,04 367,92 6,06

Despesas com Esgoto e Água

Região Metropolitana - UF

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Rondônia 147049 72,23 27,77 7,51 395,24 5,68

Acre 85459 73,69 26,31 3,52 344,8 5,93

Amazonas 681708 43,13 56,87 5,4 433,13 7,1

Roraima 81103 36,33 63,67 3,93 395,03 6,79

Pará 583774 57,41 42,59 3,64 529,76 7,55

Amapá 160204 79,5 20,5 8,57 413,63 7,38

Tocantins 267899 22,66 77,34 5,73 333,92 5,75

Maranhão 430837 59,92 40,08 3,13 358,31 6,08

Piauí 226811 37,84 62,16 4,45 380,52 5,93

Ceará 608190 51,28 48,72 2,82 402,08 6,44

Rio Grande do Norte 312366 22,87 77,13 4,21 357,29 5,68

Paraíba 141598 39,05 60,95 3,43 356,93 5,76

Page 35: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

193  

Pernambuco 518599 50,56 49,44 2,21 392,69 5,8

Alagoas 214590 45,2 54,8 3,61 330,24 5,97

Sergipe 225087 33,03 66,97 4,37 386,04 6,15

Bahia 443163 35,4 64,6 3,23 383,31 5,97

Minas Gerais 99452 9,63 90,37 6,78 339,05 4,86

Espírito Santo 81513 24,11 75,89 5,12 367,17 5,51

Rio de Janeiro 997465 52,51 47,49 6,17 388,1 5,89

São Paulo 756724 25,9 74,1 2,86 418,65 5,92

Paraná 104183 9,12 90,88 11,59 436,45 5,68

Santa Catarina 21667 0 100 12,31 271,36 4,98

Rio Grande do Sul 167662 21,8 78,2 4,49 529,19 6,72

Mato Grosso do Sul 79557 30,33 69,67 5,46 367,9 5,48

Mato Grosso 31410 23,87 76,13 3,07 366,65 5,09

Goiás 72879 34,75 65,25 4,11 314,37 4,83

Distrito Federal 633 0 100 15,32 350,63 3,72

Distrito Federal 25896755 57,52 42,48 3,78 362,77 6,04

Despesas com Esgoto e Água

Capital - UF

Categoria (%) População

Esgoto e Água -

Sem despesa

(%)

Esgoto e Água - Com

despesa (%)

Despesa com água e esgoto

Renda Total

Mensal da UC

Número de

pessoas da UC

Rondônia 83915 65,07 34,93 5,14 383,58 5,49

Acre 64792 72,25 27,75 3,6 344,99 5,85

Amazonas 413442 43,44 56,56 7 462,87 6,99

Roraima 81103 36,33 63,67 3,93 395,03 6,79

Pará 215466 58,21 41,79 3,19 443 6,34

Amapá 160204 79,5 20,5 8,57 413,63 7,38

Tocantins 267114 22,71 77,29 5,73 333,88 5,75

Maranhão 283073 53,92 46,08 2,84 355,84 5,94

Piauí 134012 38,2 61,8 4,77 377,87 5,67

Ceará 442225 41,38 58,62 2,95 425,99 6,67

Rio Grande do Norte 124414 32,42 67,58 4,08 426,05 6,23

Paraíba 141598 39,05 60,95 3,43 356,93 5,76

Pernambuco 220566 53,26 46,74 2,55 409,39 6

Alagoas 214590 45,2 54,8 3,61 330,24 5,97

Sergipe 223741 32,7 67,3 4,37 386,31 6,16

Bahia 415333 38,43 61,57 3,51 366,39 5,83

Minas Gerais 73086 0 100 7,62 329,66 4,92

Page 36: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

194  

Espírito Santo 4449 0 100 3,8 397,33 6,48

Rio de Janeiro 313617 47,59 52,41 13,12 397,7 6,15

São Paulo 265413 8,93 91,07 3,89 476,78 5,57

Paraná 79863 12,08 87,92 11,58 440,69 5,72

Santa Catarina 21667 0 100 12,31 271,36 4,98

Rio Grande do Sul 82201 10,48 89,52 4,49 501,33 7,09

Mato Grosso do Sul 79557 30,33 69,67 5,46 367,9 5,48

Mato Grosso 31410 23,87 76,13 3,07 366,65 5,09

Goiás 72879 34,75 65,25 4,11 314,37 4,83

Distrito Federal 633 0 100 15,32 350,63 3,72

Distrito Federal 28927977 56,56 43,44 3,71 367,44 6,07

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 37: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

195  

6. Atraso nas Contas de Água e Esgoto - 2003

a) População Total

Panorama de Atraso de Contas

População Total

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre

os que Tem Conta ( contagem )

Total 175845964 44,77 53,31 1,92 45,65

Panorama de Atraso de Contas

Panorama de Atraso de Contas

Área

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre

os que Tem Conta ( contagem ) Município da Capital 39658924 50,49 47,45 2,05 51,55

Área Urbana (não Capital) 109228886 46,89 51,02 2,09 47,89

Área Rural 26958154 27,77 71,16 1,07 28,07

Panorama de Atraso de Contas

Área (Com Área Urbana Fragmentada)

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre

os que Tem Conta ( contagem )

Capital 39658924 50,49 47,45 2,05 51,55

Área Metropolitana (não Capital) 21914595 47,57 50,03 2,4 48,74

Área Urbana não Metropolitana 87314291 46,72 51,27 2,01 47,68

Área Rural 26958154 27,77 71,16 1,07 28,07

Panorama de Atraso de Contas

Região Geográfica

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre

os que Tem Conta ( contagem )

Norte 13656416 46,79 51,95 1,26 47,39

Nordeste 49121848 50,3 48,34 1,36 50,99

Sudeste 74957518 43,08 54,61 2,31 44,10

Sul 25891789 37,64 60,4 1,96 38,39

Centro-Oeste 12218393 45,78 51,76 2,46 46,93

Page 38: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

196  

Panorama de Atraso de Contas

Estado

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre

os que Tem Conta ( contagem )

Rondônia 1444848 44,14 54,48 1,38 44,76

Acre 594337 42,45 56,06 1,49 43,09

Amazonas 2999320 43,56 54,76 1,68 44,30

Roraima 352521 63,51 34,09 2,4 65,07

Pará 6519392 46,71 52,29 1,01 47,18

Amapá 526436 56,79 40,6 2,61 58,31

Tocantins 1219562 51,34 48,3 0,36 51,53

Maranhão 5840712 46,88 51,66 1,46 47,57

Piauí 2912037 47,67 51,65 0,68 48,00

Ceará 7710817 50,86 45,89 3,25 52,57 Rio Grande do Norte 2871891 56,14 41,33 2,53 57,60

Paraíba 3507731 48,5 50,29 1,21 49,09

Pernambuco 8126481 51,51 47,95 0,54 51,79

Alagoas 2903855 43,07 56,37 0,56 43,31

Sergipe 1861517 52,26 46,59 1,15 52,87

Bahia 13386807 51,84 47,31 0,86 52,28

Minas Gerais 18455612 47,72 49,6 2,68 49,03

Espírito Santo 3227991 53,03 45,56 1,41 53,79

Rio de Janeiro 14808240 33,4 61,41 5,19 35,23

São Paulo 38465675 43,74 55,15 1,11 44,23

Paraná 9856971 44,88 53,63 1,49 45,56

Santa Catarina 5570783 30,33 66,39 3,27 31,36

Rio Grande do Sul 10464035 34,72 63,58 1,7 35,32

Mato Grosso do Sul 2156367 50,1 48,71 1,2 50,70

Mato Grosso 2629980 40,22 56,47 3,31 41,60

Goiás 5262401 44,96 53,05 1,99 45,87

Distrito Federal 2169645 50,25 45,93 3,82 52,25

Panorama de Atraso de Contas

Região Metropolitana (Não Capital) - UF - PNAD

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre

os que Tem Conta ( contagem )

Pará 1227976 61,61 36,77 1,61 62,62

Ceará 714221 65,19 32,57 2,24 66,68

Pernambuco 1721398 56,48 42,96 0,56 56,80

Bahia 311543 67,69 32,31 0 67,69

Page 39: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

197  

Minas Gerais 632711 58,41 39,92 1,67 59,40

Rio de Janeiro 4717681 26,43 68,01 5,56 27,99

São Paulo 7730838 52,72 46,26 1,02 53,26

Paraná 417825 51,32 46,63 2,04 52,39

Rio Grande do Sul 2119667 41,67 54,88 3,45 43,16

Panorama de Atraso de Contas

Região Metropolitana - UF

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre

os que Tem Conta ( contagem )

Rondônia 797657 48,09 50,17 1,73 48,94

Acre 301479 49,18 49,74 1,08 49,72

Amazonas 1919231 53,93 44,53 1,54 54,77

Roraima 250145 68,65 28,72 2,63 70,50

Pará 2617031 61,44 37,18 1,38 62,30

Amapá 438966 56,89 40,25 2,86 58,56

Tocantins 664194 58,6 41,04 0,36 58,81

Maranhão 1137265 56 41,36 2,64 57,52

Piauí 858245 65,99 32,42 1,59 67,06

Ceará 2854157 62,67 32,61 4,73 65,77 Rio Grande do Norte 1149138 59,04 38,23 2,73 60,70

Paraíba 674982 54,58 44,59 0,83 55,04

Pernambuco 3454997 56,36 42,89 0,75 56,79

Alagoas 805283 46,64 52,38 0,98 47,10

Sergipe 832958 55,79 42,41 1,8 56,81

Bahia 3186260 66,64 32,56 0,81 67,18

Minas Gerais 2062943 54,05 44,74 1,21 54,71

Espírito Santo 694082 56,92 41,09 1,99 58,08

Rio de Janeiro 10253794 29,77 65,4 4,84 31,28

São Paulo 17739177 52,2 46,81 0,99 52,72

Paraná 2409469 44,07 53,99 1,94 44,94

Santa Catarina 362426 17,9 72,56 9,53 19,79

Rio Grande do Sul 3654038 38,3 59,12 2,58 39,31

Mato Grosso do Sul 680148 55,24 42,93 1,83 56,27

Mato Grosso 466036 39,83 53,09 7,08 42,86

Goiás 1130892 50,66 48,92 0,42 50,87

Distrito Federal 178525 17,6 76,95 5,45 18,61

Panorama de Atraso de Contas

Page 40: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

198  

Capital - UF

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre

os que Tem Conta ( contagem )

Rondônia 571394 54,77 43,23 1,99 55,89

Acre 245167 46,79 51,89 1,33 47,42

Amazonas 1377000 56,54 42,26 1,2 57,23

Roraima 250145 68,65 28,72 2,63 70,50

Pará 1389056 61,28 37,53 1,18 62,02

Amapá 438966 56,89 40,25 2,86 58,56

Tocantins 660392 58,55 41,08 0,37 58,77

Maranhão 733533 55,74 40,69 3,57 57,80

Piauí 585199 68,15 30,12 1,74 69,35

Ceará 2139936 61,82 32,62 5,55 65,46 Rio Grande do Norte 722308 59,81 37,84 2,36 61,25

Paraíba 674982 54,58 44,59 0,83 55,04

Pernambuco 1733599 56,24 42,82 0,94 56,77

Alagoas 805283 46,64 52,38 0,98 47,10

Sergipe 825970 55,58 42,61 1,81 56,60

Bahia 2874718 66,52 32,58 0,9 67,12

Minas Gerais 1430232 52,12 46,87 1,01 52,65

Espírito Santo 312550 56,3 42,36 1,35 57,06

Rio de Janeiro 5536113 32,61 63,18 4,22 34,04

São Paulo 10008339 51,81 47,23 0,97 52,31

Paraná 1991644 42,55 55,53 1,92 43,38

Santa Catarina 362426 17,9 72,56 9,53 19,79

Rio Grande do Sul 1534371 33,66 64,96 1,38 34,13

Mato Grosso do Sul 680148 55,24 42,93 1,83 56,27

Mato Grosso 466036 39,83 53,09 7,08 42,86

Goiás 1130892 50,66 48,92 0,42 50,87

Distrito Federal 178525 17,6 76,95 5,45 18,61

Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da POF 2003/ IBGE.

Page 41: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

199  

b) População de Baixa Renda

Panorama de Atraso de Contas

População de Baixa Renda

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre os

que Tem Conta ( contagem )

Total 33438337 50,78 48,07 1,15 51,37

Panorama de Atraso de Contas

Área

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre os

que Tem Conta ( contagem )

Município da Capital 4510360 59,76 38,19 2,05 61,01 Área Urbana (não Capital) 19460954 57,87 40,96 1,18 58,56

Área Rural 9467023 31,94 67,4 0,66 32,15

Panorama de Atraso de Contas

Área (Com Área Urbana Fragmentada)

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre os

que Tem Conta ( contagem )

Capital 4510360 59,76 38,19 2,05 61,01

Área Metropolitana (não Capital) 3031222 60,08 38,83 1,1 60,74

Área Urbana não Metropolitana 16429732 57,46 41,35 1,19 58,15

Área Rural 9467023 31,94 67,4 0,66 32,15

Panorama de Atraso de Contas

Região Geográfica

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre os

que Tem Conta ( contagem )

Norte 4395687 44,63 54,34 1,03 45,09

Nordeste 18433720 49,56 49,44 1 50,06

Sudeste 6637471 57,14 41,48 1,39 57,94

Sul 2219705 54,53 44,13 1,35 55,27

Centro-Oeste 1751754 50,26 47,94 1,8 51,18

Page 42: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

200  

Panorama de Atraso de Contas

Estado

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre os

que Tem Conta ( contagem )

Rondônia 247673 39,05 59,89 1,07 39,47

Acre 217124 41,13 58,87 0 41,13

Amazonas 1262124 40,23 57,25 2,53 41,27

Roraima 120989 74,08 25,92 0 74,08

Pará 1871109 41,48 58,4 0,12 41,53

Amapá 202778 68,32 28,48 3,2 70,58

Tocantins 473890 55,65 43,93 0,42 55,88

Maranhão 2803756 47,4 51,94 0,66 47,71

Piauí 1242151 42,81 56,76 0,42 42,99

Ceará 2978921 51,42 45,77 2,81 52,91

Rio Grande do Norte 945660 60,34 36,78 2,88 62,13

Paraíba 1453658 51,04 48,19 0,77 51,44

Pernambuco 2433037 51,53 48,32 0,15 51,61

Alagoas 1415121 45,32 54,39 0,28 45,45

Sergipe 727012 58,07 41,45 0,48 58,35

Bahia 4434404 47,64 51,71 0,64 47,95

Minas Gerais 2336149 53,74 44,98 1,28 54,44

Espírito Santo 420716 55,07 43,45 1,48 55,90

Rio de Janeiro 1747296 47,09 50,35 2,57 48,33

São Paulo 2133311 69,5 29,98 0,52 69,86

Paraná 969146 57,49 41,42 1,09 58,12

Santa Catarina 460389 50,53 46,96 2,51 51,83

Rio Grande do Sul 790169 53,22 45,79 0,98 53,75

Mato Grosso do Sul 249116 62,15 36,6 1,25 62,94

Mato Grosso 484934 46,54 51,23 2,23 47,60

Goiás 865933 46,08 52,09 1,83 46,94

Distrito Federal 151771 66,47 32,35 1,17 67,26

Panorama de Atraso de Contas

Região Metropolitana (Não Capital) - UF - PNAD

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre os

que Tem Conta ( contagem )

Pará 368308 71,47 28,53 0 71,47

Ceará 165965 63,33 36,67 0 63,33

Pernambuco 298033 68,53 31,47 0 68,53

Page 43: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

201  

Bahia 27830 100 0 0 100,00

Minas Gerais 26366 69,97 30,03 0 69,97

Rio de Janeiro 683847 42,63 55,26 2,1 43,55

São Paulo 491311 77,74 22,26 0 77,74

Paraná 24320 55,35 44,65 0 55,35

Rio Grande do Sul 85462 53,88 46,12 0 53,88

Panorama de Atraso de Contas

Região Metropolitana - UF

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre os

que Tem Conta ( contagem )

Rondônia 147049 44,98 54,64 0,39 45,15

Acre 85459 53,74 46,26 0 53,74

Amazonas 681708 50,43 47,35 2,22 51,57

Roraima 81103 79,77 20,23 0 79,77

Pará 583774 65,27 34,73 0 65,27

Amapá 160204 69,3 27,08 3,62 71,90

Tocantins 267899 63,47 35,92 0,62 63,86

Maranhão 430837 59,66 37,93 2,41 61,13

Piauí 226811 69,44 28,54 2,01 70,87

Ceará 608190 67,39 27,46 5,15 71,05

Rio Grande do Norte 312366 70,39 26,25 3,35 72,84

Paraíba 141598 58,23 41,77 0 58,23

Pernambuco 518599 59,97 39,33 0,69 60,39

Alagoas 214590 53,27 45,67 1,06 53,84

Sergipe 225087 70,16 29,28 0,56 70,56

Bahia 443163 76,91 20,61 2,49 78,87

Minas Gerais 99452 67,77 32,23 0 67,77

Espírito Santo 81513 72,6 26,34 1,06 73,38

Rio de Janeiro 997465 35,06 62,4 2,54 35,97

São Paulo 756724 71,68 28,32 0 71,68

Paraná 104183 47,92 52,08 0 47,92

Santa Catarina 21667 72,19 27,81 0 72,19

Rio Grande do Sul 167662 47,05 52,95 0 47,05

Mato Grosso do Sul 79557 69,74 30,26 0 69,74

Mato Grosso 31410 47 48,76 4,24 49,08

Goiás 72879 67,28 32,72 0 67,28

Distrito Federal 633 68,02 31,98 0 68,02

Page 44: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

202  

Panorama de Atraso de Contas

Capital - UF

Percentual (%)

População

Sim Não Não Tem% Atrasou entre os

que Tem Conta ( contagem )

Rondônia 83915 64,78 34,55 0,68 65,22

Acre 64792 55,77 44,23 0 55,77

Amazonas 413442 52,34 46,27 1,39 53,08

Roraima 81103 79,77 20,23 0 79,77

Pará 215466 54,68 45,32 0 54,68

Amapá 160204 69,3 27,08 3,62 71,90

Tocantins 267114 63,43 35,96 0,62 63,82

Maranhão 283073 60 36,33 3,67 62,29

Piauí 134012 75,82 20,78 3,41 78,49

Ceará 442225 68,92 24 7,09 74,17

Rio Grande do Norte 124414 79,61 18,91 1,48 80,81

Paraíba 141598 58,23 41,77 0 58,23

Pernambuco 220566 48,41 49,97 1,63 49,21

Alagoas 214590 53,27 45,67 1,06 53,84

Sergipe 223741 70,15 29,28 0,56 70,55

Bahia 415333 75,36 21,99 2,65 77,41

Minas Gerais 73086 66,97 33,03 0 66,97

Espírito Santo 4449 100 0 0 100,00

Rio de Janeiro 313617 18,56 77,95 3,49 19,23

São Paulo 265413 60,47 39,53 0 60,47

Paraná 79863 45,65 54,35 0 45,65

Santa Catarina 21667 72,19 27,81 0 72,19

Rio Grande do Sul 82201 39,95 60,05 0 39,95

Mato Grosso do Sul 79557 69,74 30,26 0 69,74

Mato Grosso 31410 47 48,76 4,24 49,08

Goiás 72879 67,28 32,72 0 67,28

Distrito Federal 633 68,02 31,98 0 68,02

Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da POF 2003/ IBGE.

Page 45: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

203  

ANEXO IV: METODOLOGIA DE DIFERENÇA EM DIFERENÇA

O Método utilizado baseia-se na técnica de diferenças em diferenças, que

compara diferenciais nas proporções da variável estudadas em grupos afetados (como

por exemplo a população elegível ao Bolsa-Família) e áreas de controle (demais), antes

e após a implementação de alguma intervenção. Com esse estimador, as tendências de

tempo comuns aos dois grupos são eliminadas e pode-se medir o verdadeiro impacto do

programa.

g3 = (Gr. tratamento após intervenção – Gr. tratamento antes da intervenção ) –

(Gr. Controle após intervenção – Gr. Controle antes intervenção);

ou melhor:

Diferença em Diferença = (Grupo sob Análise Pós BF – Grupo sob Análise Pré BF) –

(Grupo Maior Renda Inicial Pós BF – Grupo Maior Renda Inicial Pré BF)

As diferenças em diferenças são baseadas em regressões com controles, onde a

interação entre a região de tratamento e o ano reflete o nossa medida de impacto, que

aponta o efeito da intervenção no grupo em questão vis a vis os demais que não foram

alvo de mudança digamos aumento de renda. Para ser mais claro, representando o

método através de uma regressão e criando variáveis dummies: dB, igual a um para os

indivíduos do grupo de tratamento (Grupo inicialmente Excluído – elegível ao

programa) e zero para o grupo controle (Grupo de Maior Renda Inicial – não elegível ao

programa ); e d2, igual a um quando os dados se referem ao segundo período (Pós BF),

e zero casos os dados se refiram ao período pré-mudança (Pré BF), temos:

Y = g0 + g1*d2 + g2*dB + g3*d2*dB + outros fatores

Onde g3 representa o estimador de diferenças em diferenças, ou melhor, o efeito

do Programa sobre a variável estudada, controlando outros fatores relevantes. No estudo

em questão estimaremos uma série de regressões com intuito de verificar os impactos

no acesso e despesa com saneamento.

Page 46: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

204  

1. POF: Exercícios Multivariados

a) Modelos controlados de Acesso a Contas de água e Esgoto

Iniciamos nossa análise multivariada do acesso a contas de água e esgoto com

base na POF utilizando um modelo detalhado e voltado especialmente aos chefes de

domicílio. Nesse caso, as variáveis utilizadas para controle foram: Sexo, Cor/Raça,

Faixas etárias, Anos de estudo, Posição na ocupação, Elegível, Tipo de área, Unidade da

Federação e Ano. Depois estenderemos a mesma análise para a população geral, com

um numero reduzido de controles.

REGRESSÃO LOGÍSTICA O tipo de regressão utilizado nos simuladores, assim como para determinar as diferenças-em-diferenças, é o da regressão logística, método empregado para estudar variáveis dummy - aquelas compostas apenas por duas opções de eventos, como “sim” ou “não”. Por exemplo:

Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

despesa temnão pessoa a se 0

despesa tempessoa a se 1 Y

Onde cada iY tem distribuição de Bernoulli, cuja função de distribuição de probabilidade é

dada por: y-1y p)-1(pp)|P(y

Onde: y identifica o evento ocorrido e p é a probabilidade de sucesso de ocorrência do evento. Como se trata de uma seqüência de eventos com distribuição de Bernoulli, a soma do número de sucessos ou fracassos neste experimento tem distribuição binomial de parâmetros n (número de observações) e p (probabilidade de sucesso). A função de distribuição de probabilidade da binomial é dada por:

y-1y p)-1(py

np)n,|P(y

A transformação logística pode ser interpretada como o logaritmo da razão de probabilidades sucesso versus fracasso, no qual a regressão logística nos dá uma idéia do risco de uma pessoa obter conta, dado o efeito de algumas variáveis explicativas que serão introduzidas mais à frente. A função de ligação deste modelo linear generalizado é dada pela seguinte equação:

K

0kikk

i

ii xβ

p-1

plogη

na qual a probabilidade pi é dada por:

K

0kikk

K

0kikk

i

xβexp1

xβexp

p  

Page 47: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

205  

Indo direto aos resultados: cabe notar inicialmente a maior importância relativa

de variáveis econômicas e espaciais vis a vis variáveis sociodemográficas na explicação

da demanda por água e esgoto (obs: apresentaremos os dados do total das contas,

incluindo outros serviços entre parênteses para facilitar a comparação variável a

variável).

No que diz respeito às características sócio-demográficas, iniciamos pela

variável sexo. As mulheres possuem chances 20,3% (38,16%) maiores de acesso que os

homens. No quesito cor ou raça, não encontramos diferença significativa nas chances de

acesso a contas de água e esgoto entre brancos e negros (no acesso a todas as contas de

serviços os brancos possuem chance 46,25% maior), enquanto isso os pardos possuem

chance 11% (21%) maior que os negros. Indo agora à análise por faixas etárias do

chefe do domicílio, as chances de acesso a contas de água e esgoto crescem de forma

monotônica com a idade do individuo, chegando a ser 45% (58%) menor entre os chefes

de 20 a 29 anos quando comparado aos que tem mais de 60 anos.

Razão de vantagens

Às vezes temos interesse em conhecer a vantagem do sucesso de um grupo, mais especificamente se tem conta. Um exemplo para esse caso seria a seguinte questão: será que a vantagem de uma pessoa com alta escolaridade ter acesso a conta é e o quanto é maior que a de uma de baixa escolaridade? A razão de vantagens seria uma boa forma de medir isso.

A razão de vantagens é dada pela seguinte relação:

2

2

1

1

p-1

pp-1

p

onde 1p e 2p são as probabilidades de sucesso dos grupos 1 e 2, respectivamente.

Assim, percebe-se que a razão de vantagens, ou razão condicional, difere da probabilidade. Exemplificando-se novamente: se um cavalo tem 50% de probabilidade de vencer uma corrida, sua razão condicional é de 1 em relação aos outros cavalos, isto é, sua chance de vencer é de um para um. O conceito de razão condicional é de extrema importância para a compreensão deste trabalho, pois nos indicará se a variável gerada por diferenças-em-diferenças aumentou ou diminuiu a chance de sucesso em relação à variável estudada.

Seguindo a análise pelas variáveis econômicas, percebemos que as chances de

acesso a saneamento são em geral maiores entre do chefe do domicílio mais educadores.

O auge é atingido por aqueles que têm entre 8 e 11 anos de estudos, cujas chances são

Page 48: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

206  

82% maiores que os sem instrução. Esse coeficiente é bem reduzido quando olhamos

para o grupo mais educado de todos, já que as chances dos que tem 12 anos ou mais de

estudo é 26% maior que os sem instrução. Quando analisamos as despesas com as

contas em geral, o que vemos é um crescimento monotônico com a educação.

Dentre os diferentes tipos de ocupação, os funcionários públicos são os que

apresentam as maiores chances de acesso a serviços de água e esgoto, 2 vezes (88%)

maior que o trabalhador para próprio consumo. Este vem seguido pelo empregado

privado, cujas chances são 62% maior que a base (resultado diferente do apresentado no

modelo que agrega todas as contas).

Percebemos chances reduzidas em 41% (48%) no acesso para aqueles chefes que

são elegíveis aos programas sociais. A variável temporal revela que as chances de

acesso a despesas com água e esgoto são 18% (13%) no segundo ano/biênio 2008-09.

Em seguida, tentamos medir através da interação ano x elegibilidade se os

grupos de mais baixa renda foram os que mais ganharam no período. Os resultados

apontam que há ganho relativo para o grupo de elegíveis (45,5% maiores) somente

quando analisamos as contas de forma agregada. O resultado não é visto na análise das

despesas com água e esgoto (nesse caso não coeficiente estatisticamente significante).

   

Page 49: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

207  

INFORMAÇÕES DO CHEFE - Regressão Logistica População com 10 anos ou mais

TEM DESPESA COM AGUA E ESGOTO

Parâmetro Categoria EstimativaErro

PadrãoQui-

Quadrado sig Razão

condicional

Intercept -1.6942 0.0812 435.03 ** .

SEXO Feminino 0.1846 0.0223 68.44 ** 1.2028

SEXO Masculino 0.0000 0.0000 . 1.0000

COR 1_Branca 0.0538 0.0356 2.28 1.0552

COR 3_Amarela -0.1070 0.1326 0.65 0.8985

COR 4_Parda 0.1053 0.0346 9.28 ** 1.1111

COR 5_Indígena -0.2768 0.1240 4.98 ** 0.7582

COR 6_Ignorada 0.1157 0.1852 0.39 1.1227

COR 9_Preta 0.0000 0.0000 . 1.0000

fxage3 10 a 19 -0.7608 0.0984 59.82 ** 0.4673

fxage3 20 a 29 -0.6008 0.0446 181.68 ** 0.5484

fxage3 30 a 39 -0.3727 0.0419 79.23 ** 0.6889

fxage3 40 a 49 -0.2565 0.0415 38.20 ** 0.7737

fxage3 50 a 59 -0.1057 0.0424 6.20 ** 0.8997

fxage3 60 a 64 -0.0279 0.0539 0.27 0.9725

fxage3 65 ou mais 0.0000 0.0000 . 1.0000

Fanoest 2_4 a 7 0.2915 0.0247 139.20 ** 1.3384

Fanoest 3_8 a 11 0.6011 0.0265 514.21 ** 1.8240

Fanoest 4_12 ou mais 0.2297 0.0372 38.17 ** 1.2582

Fanoest 5_ignorado 0.3587 0.0790 20.64 ** 1.4315

Fanoest 9_Sem instrução ou até 3 anos 0.0000 0.0000 . 1.0000

posocup 99 0.4329 0.1986 4.75 ** 1.5418

posocup Aprendiz ou Estagiário 0.6761 0.5137 1.73 1.9661

posocup Conta-Própria 0.3778 0.0552 46.83 ** 1.4591

posocup Empregado Doméstico 0.3687 0.0649 32.27 ** 1.4459

posocup Empregado Privado 0.4822 0.0567 72.35 ** 1.6196

posocup Empregado Público 0.6916 0.0604 130.95 ** 1.9969

posocup Empregado Temporário na Área Rural

0.1401 0.0781 3.22 1.1504

posocup Empregador 0.3589 0.0717 25.08 ** 1.4318

posocup Não-Remunerado em Ajuda a Membro do Domicílio

0.1180 0.0987 1.43 1.1252

Page 50: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

208  

Parâmetro Categoria EstimativaErro

PadrãoQui-

Quadrado sig Razão

condicional

posocup Trabalhador na Produção para o Próprio Consumo

0.0000 0.0000 . 1.0000

npes 0.0729 0.0053 188.42 ** 1.0756

D_rfpc -0.0001 0.0000 114.29 ** 0.9999

eleg Sim -0.5369 0.0340 248.96 ** 0.5846

eleg ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000

REG_DOM 1_Capital 2.2063 0.0290 5782.55 ** 9.0819

REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital)

2.1463 0.0398 2907.95 ** 8.5528

REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata

2.5864 0.0248 10919.2 ** 13.2815

REG_DOM 4_Área rural 0.0000 0.0000 . 1.0000

anoo a2009 0.1677 0.0198 71.76 ** 1.1826

anoo z2003 0.0000 0.0000 . 1.0000

UF AC -2.0674 0.0745 770.28 ** 0.1265

UF AL -0.2309 0.0572 16.29 ** 0.7938

UF AM -0.9569 0.0684 195.75 ** 0.3841

UF AP -2.2770 0.0893 650.52 ** 0.1026

UF BA -0.2622 0.0554 22.43 ** 0.7693

UF CE -0.2909 0.0608 22.92 ** 0.7476

UF DF -0.4303 0.0735 34.28 ** 0.6503

UF ES 0.0215 0.0566 0.14 1.0217

UF GO -0.6623 0.0562 138.85 ** 0.5157

UF MA -1.0434 0.0564 342.20 ** 0.3523

UF MG -0.2663 0.0513 26.91 ** 0.7662

UF MS -0.2313 0.0561 17.00 ** 0.7935

UF MT -0.5878 0.0567 107.27 ** 0.5556

UF PA -1.8062 0.0608 882.44 ** 0.1643

UF PB -0.5380 0.0612 77.20 ** 0.5839

UF PE -0.9495 0.0583 265.51 ** 0.3869

UF PI -0.2842 0.0580 24.03 ** 0.7526

UF PR 0.3253 0.0593 30.13 ** 1.3845

UF RJ -1.4533 0.0614 561.15 ** 0.2338

UF RN 0.4510 0.0733 37.88 ** 1.5700

UF RO -2.0051 0.0711 796.38 ** 0.1347

Page 51: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

209  

Parâmetro Categoria EstimativaErro

PadrãoQui-

Quadrado sig Razão

condicional

UF RR -0.1902 0.0901 4.46 ** 0.8268

UF RS 0.0250 0.0604 0.17 1.0253

UF SC -0.0219 0.0617 0.13 0.9784

UF SE -0.0066 0.0715 0.01 0.9934

UF TO -0.1958 0.0736 7.08 ** 0.8221

UF ZSP 0.0000 0.0000 . 1.0000

eleg*anoo Sim -0.0416 0.0549 0.57 0.9593

eleg*anoo Sim 0.0000 0.0000 . 1.0000

eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000

eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000

Fonte: CPS/FGV a partir dosa microdados da POF/IBGE

b) Modelos controlados de Despesas com Contas de água e Esgoto

Utilizamos as mesmas variáveis anteriores para estimar a equação de despesas

com serviços de água e saneamento. Apresentamos inicialmente os resultados estimados

para os chefes de domicílio que também estão disponíveis no simulador do site.

Equação Minceriana

A equação minceriana de salários serve de base a uma vasta literatura empírica de economia do trabalho. O modelo salarial de Jacob Mincer (1974) é o arcabouço utilizado para estimar retornos da educação, entre outras variáveis determinantes do salário. Mincer concebeu uma equação para rendimentos que seria dependente de fatores explicativos associados à escolaridade e à experiência, além de possivelmente outros atributos, como sexo, por exemplo.

Essa equação é a base da economia do trabalho em particular no que tange aos efeitos da educação. Sua estimação já motivou centenas de estudos, que tentam incorporar diferentes custos educacionais, como impostos, mensalidades, custos de oportunidades, material didático, assim como a incerteza e a expectativa dos agentes presentes nas decisões, o progresso tecnológico, não-linearidades na escolaridade etc. Identificando os custos da educação e os rendimentos do trabalho, viabilizou o cálculo da taxa interna de retorno da educação, que é a taxa de desconto que equaliza o custo e o ganho esperado de se investir em educação -- a taxa de retorno da educação, que deve ser comparada com a taxa de juros de mercado para determinar a quantidade ótima de investimento em capital humano. A equação de Mincer também é usada para analisar a relação entre crescimento e nível de escolaridade de uma sociedade, além dos determinantes da desigualdade.

O modelo econométrico de regressão típico decorrente da equação minceriana é: ln w = β0 + β1 educ + β2 exp + β3 exp² + γ′ x + є

onde w é o salário recebido pelo indivíduo; educ é a sua escolaridade, geralmente medida por anos de estudo; exp é sua experiência, geralmente aproximada pelo idade do indivíduo; x é um vetor de características observáveis do indivíduo, como raça, gênero, região; e є é um erro estocástico.

Este é um modelo de regressão no formato log-nível, isto é, a variável dependente - o

Page 52: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

210  

salário - está em formato logaritmo e a variável independente mais relevante - a escolaridade - está em nível. Portanto, o coeficiente β1 mede quanto um ano a mais de escolaridade causa de variação proporcional no salário do indivíduo. Por exemplo, se β1 é estimado em 0,18, isso quer dizer que cada ano a mais de estudo está relacionado, em média, com um aumento de salário de 18%. Matematicamente, tem-se que: Derivando, encontramos que ( ∂ ln w / ∂ educ ) = β1 Por outro lado, pela regra da cadeia, tem-se que:

(∂ ln w / ∂ educ) = (∂ w / ∂ educ) (1 / w) = (∂ w / ∂ educ) / w) Logo, β1 = (∂ w / ∂ educ) / w, correspondendo, portanto, à variação percentual do salário decorrente de cada acréscimo unitário de ano de estudo.

Faremos uma síntese rápida dos resultados e depois mergulhamos na variável

mais importante, produto da interação ano x elegível, já analisados no corpo principal

do texto. As primeiras evidências mostram que não há diferença estatisticamente

significante entre homens e mulheres e os diferentes grupos de cor ou raça. Por outro

lado, o modelo aponta para uma correlação positiva entre a despesa e a idade do chefe,

sendo aqueles com 60 anos ou mais os que mais gastam com serviços de água e esgoto.

Além disso, há crescimento monotônico das despesas conforme aumenta educação do

sujeito: chefes com 12 anos ou mais de estudos gastam 34% mais que os sem instrução.

Em termos ocupacionais, os empregadores são os que mais gastam. Seguindo a análise,

verificamos que tanto a renda quanto o numero de pessoas na família possuem

correlação positiva com a despesa. Nesse sentido, ressaltamos que os elegíveis gastam

menos que o não elegíveis.

Regionalmente, a capital possui a maior despesa controlada, 51% maior que a

área rural e o Distrito feral é a Unidade da Federação que se destaca, com despesa 34%

maior que a base (São Paulo).  

Page 53: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

211  

c) Outros Exercícios Multivariados: Modelos Completos com Variáveis

Interativas.

a) Variável Regional: UF

INFORMAÇÕES DO CHEFE

Equação do Log da despesa coletiva - População com 10 anos ou mais AGUA E ESGOTO

BRASIL

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|Intercept 2.2503178 0.03107284 72.42 <.0001SEXO Feminino 0.0109381 0.00685195 1.60 0.1104SEXO Masculino 0.0000000 0.00000000 . .V0520 1_Branca 0.0586242 0.01180443 4.97 <.0001V0520 3_Amarela 0.0686539 0.04596448 1.49 0.1353V0520 4_Parda 0.0063822 0.01147878 0.56 0.5782V0520 5_Indígena -0.0659087 0.05078969 -1.30 0.1944V0520 6_Ignorada 0.0492430 0.06676506 0.74 0.4608V0520 9_Preta 0.0000000 0.00000000 . .fxage3 10 a 19 -0.2974755 0.03546775 -8.39 <.0001fxage3 20 a 29 -0.2579257 0.01567805 -16.45 <.0001fxage3 30 a 39 -0.1985599 0.01471637 -13.49 <.0001fxage3 40 a 49 -0.1273872 0.01457141 -8.74 <.0001fxage3 50 a 59 -0.0674276 0.01490968 -4.52 <.0001fxage3 60 a 64 -0.0381058 0.01880709 -2.03 0.0428fxage3 65 ou mais 0.0000000 0.00000000 . .Fanoest 2_4 a 7 0.0879578 0.00854481 10.29 <.0001Fanoest 3_8 a 11 0.2030942 0.00882233 23.02 <.0001Fanoest 4_12 ou mais 0.3379509 0.01348053 25.07 <.0001Fanoest 5_ignorado 0.1940261 0.02552385 7.60 <.0001Fanoest 9_Sem instrução ou até 3 anos 0.0000000 0.00000000 . .posocup 99 0.2537710 0.06863857 3.70 0.0002posocup Aprendiz ou Estagiário 0.3462532 0.16674750 2.08 0.0379posocup Conta-Própria 0.2545939 0.02187887 11.64 <.0001posocup Empregado Doméstico 0.1734530 0.02412000 7.19 <.0001posocup Empregado Privado 0.2344031 0.02217954 10.57 <.0001posocup Empregado Público 0.2314905 0.02292341 10.10 <.0001posocup Empregado Temporário na Área Rural 0.0897893 0.03198366 2.81 0.0050posocup Empregador 0.4309215 0.02840328 15.17 <.0001posocup Não-Remunerado em Ajuda a Membro do Domicílio 0.2459048 0.04023878 6.11 <.0001posocup Trabalhador na Produção para o Próprio Consumo 0.0000000 0.00000000 . .npes 0.0883402 0.00205300 43.03 <.0001D_rfpc 0.0000607 0.00000534 11.35 <.0001eleg Sim -0.2106469 0.01286503 -16.37 <.0001eleg ZNão 0.0000000 0.00000000 . .REG_DOM 1_Capital 0.5056064 0.01446309 34.96 <.0001REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital) 0.4167781 0.01696641 24.56 <.0001REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata 0.3075881 0.01339934 22.96 <.0001REG_DOM 4_Área rural 0.0000000 0.00000000 . .UF AC -0.6050335 0.02955994 -20.47 <.0001UF AL -0.2362960 0.01696877 -13.93 <.0001UF AM -0.2393869 0.03106184 -7.71 <.0001UF AP -0.3078115 0.03901059 -7.89 <.0001UF BA -0.4557261 0.01839893 -24.77 <.0001UF CE -0.5616199 0.02016687 -27.85 <.0001

Page 54: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

212  

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|UF DF 0.3363101 0.02574002 13.07 <.0001UF ES -0.0185559 0.01709461 -1.09 0.2777UF GO 0.0459349 0.01903644 2.41 0.0158UF MA -0.5076927 0.02014796 -25.20 <.0001UF MG -0.0238399 0.01582403 -1.51 0.1319UF MS 0.0406764 0.01671653 2.43 0.0150UF MT -0.3324896 0.01864776 -17.83 <.0001UF PA -0.4556933 0.02532053 -18.00 <.0001UF PB -0.1427149 0.01907314 -7.48 <.0001UF PE -0.4087704 0.02073539 -19.71 <.0001UF PI -0.3159396 0.01806231 -17.49 <.0001UF PR 0.0844098 0.01779313 4.74 <.0001UF RJ 0.0391083 0.02661890 1.47 0.1418UF RN -0.2249171 0.01948397 -11.54 <.0001UF RO -0.0096858 0.02869297 -0.34 0.7357UF RR -0.6545529 0.03067343 -21.34 <.0001UF RS 0.0626250 0.01883559 3.32 0.0009UF SC -0.1225246 0.01698702 -7.21 <.0001UF SE -0.2860482 0.01937780 -14.76 <.0001UF TO -0.0810036 0.02159905 -3.75 0.0002UF ZSP 0.0000000 0.00000000 . .anoo a2009 0.1412342 0.00633267 22.30 <.0001anoo z2003 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo Sim a2009 0.0236195 0.02069068 1.14 0.2536eleg*anoo Sim z2003 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo ZNão a2009 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo ZNão z2003 0.0000000 0.00000000 . .

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 55: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

213  

INFORMAÇÕES DO CHEFE Equação do Log da despesa coletiva - População com 10 anos ou mais DESPESA COM SERVIÇOS E TAXAS DO DOMICÍLIO PRINCIPAL

BRASIL

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|Intercept 3.0756678 0.03275690 93.89 <.0001SEXO Feminino 0.0166053 0.00801367 2.07 0.0383SEXO Masculino 0.0000000 0.00000000 . .V0520 1_Branca 0.1519801 0.01388394 10.95 <.0001V0520 3_Amarela 0.2127392 0.05355818 3.97 <.0001V0520 4_Parda 0.0152931 0.01363416 1.12 0.2620V0520 5_Indígena -0.1325697 0.05640008 -2.35 0.0187V0520 6_Ignorada 0.1565636 0.08376934 1.87 0.0616V0520 9_Preta 0.0000000 0.00000000 . .fxage3 10 a 19 -0.6533883 0.04323836 -15.11 <.0001fxage3 20 a 29 -0.5433358 0.01783974 -30.46 <.0001fxage3 30 a 39 -0.3383532 0.01638505 -20.65 <.0001fxage3 40 a 49 -0.1649881 0.01614896 -10.22 <.0001fxage3 50 a 59 -0.0769823 0.01653488 -4.66 <.0001fxage3 60 a 64 -0.0414337 0.02095063 -1.98 0.0480fxage3 65 ou mais 0.0000000 0.00000000 . .Fanoest 2_4 a 7 0.2732378 0.00973972 28.05 <.0001Fanoest 3_8 a 11 0.5475172 0.01044647 52.41 <.0001Fanoest 4_12 ou mais 0.8718080 0.01784152 48.86 <.0001Fanoest 5_ignorado 0.6327901 0.03169961 19.96 <.0001Fanoest 9_Sem instrução ou até 3 anos 0.0000000 0.00000000 . .posocup 99 0.5957074 0.06843345 8.70 <.0001posocup Aprendiz ou Estagiário 0.9201616 0.12152552 7.57 <.0001posocup Conta-Própria 0.4129547 0.02251751 18.34 <.0001posocup Empregado Doméstico 0.2443336 0.02562962 9.53 <.0001posocup Empregado Privado 0.3975660 0.02309170 17.22 <.0001posocup Empregado Público 0.5109742 0.02422449 21.09 <.0001posocup Empregado Temporário na Área Rural 0.0469600 0.03178425 1.48 0.1396posocup Empregador 0.8307293 0.02883981 28.80 <.0001posocup Não-Remunerado em Ajuda a Membro do Domicílio 0.4136610 0.03701672 11.17 <.0001posocup Trabalhador na Produção para o Próprio Consumo 0.0000000 0.00000000 . .npes 0.1181977 0.00240801 49.09 <.0001D_rfpc 0.0001031 0.00000823 12.53 <.0001eleg Sim -0.6576783 0.01477897 -44.50 <.0001eleg ZNão 0.0000000 0.00000000 . .REG_DOM 1_Capital 0.8721487 0.01241825 70.23 <.0001REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital) 0.7106340 0.01588640 44.73 <.0001REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata 0.6331574 0.01046358 60.51 <.0001REG_DOM 4_Área rural 0.0000000 0.00000000 . .UF AC -0.6122914 0.03063108 -19.99 <.0001UF AL -0.7275859 0.01960916 -37.10 <.0001UF AM -0.5779839 0.03137503 -18.42 <.0001UF AP -0.8798376 0.04505607 -19.53 <.0001UF BA -0.7795104 0.02071059 -37.64 <.0001UF CE -0.8446321 0.02126959 -39.71 <.0001UF DF -0.0771624 0.02760230 -2.80 0.0052UF ES -0.0542717 0.01773913 -3.06 0.0022UF GO -0.2422668 0.01846113 -13.12 <.0001UF MA -0.8464968 0.02244266 -37.72 <.0001UF MG -0.2919638 0.01689696 -17.28 <.0001UF MS -0.2122242 0.01793243 -11.83 <.0001

Page 56: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

214  

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|UF MT -0.2315353 0.01983220 -11.67 <.0001UF PA -0.8274849 0.02744754 -30.15 <.0001UF PB -0.7366095 0.02122837 -34.70 <.0001UF PE -0.9539788 0.02299157 -41.49 <.0001UF PI -0.8424021 0.02136197 -39.43 <.0001UF PR -0.1420803 0.01867423 -7.61 <.0001UF RJ -0.0284198 0.02279390 -1.25 0.2125UF RN -0.6443896 0.02339442 -27.54 <.0001UF RO -0.3811518 0.02832805 -13.45 <.0001UF RR -0.4410523 0.03598951 -12.26 <.0001UF RS -0.1639837 0.01863058 -8.80 <.0001UF SC -0.0319381 0.01785494 -1.79 0.0737UF SE -0.6806344 0.02327518 -29.24 <.0001UF TO -0.4409383 0.02597941 -16.97 <.0001UF ZSP 0.0000000 0.00000000 . .anoo a2009 -0.0292632 0.00726034 -4.03 <.0001anoo z2003 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo Sim a2009 0.2391719 0.02179782 10.97 <.0001eleg*anoo Sim z2003 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo ZNão a2009 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo ZNão z2003 0.0000000 0.00000000 . .

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 57: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

215  

INFORMAÇÕES DO CHEFE Regressão Logistica – População com 10 anos ou mais

TEM DESPESA COM AGUA E ESGOTO

Parâmetro Categoria EstimativaErro

PadrãoQui-

Quadrado sig Razão

condicional Intercept -1.6942 0.0812 435.03 ** .SEXO Feminino 0.1846 0.0223 68.44 ** 1.2028SEXO Masculino 0.0000 0.0000 . 1.0000V0520 1_Branca 0.0538 0.0356 2.28 1.0552V0520 3_Amarela -0.1070 0.1326 0.65 0.8985V0520 4_Parda 0.1053 0.0346 9.28 ** 1.1111V0520 5_Indígena -0.2768 0.1240 4.98 ** 0.7582V0520 6_Ignorada 0.1157 0.1852 0.39 1.1227V0520 9_Preta 0.0000 0.0000 . 1.0000fxage3 10 a 19 -0.7608 0.0984 59.82 ** 0.4673fxage3 20 a 29 -0.6008 0.0446 181.68 ** 0.5484fxage3 30 a 39 -0.3727 0.0419 79.23 ** 0.6889fxage3 40 a 49 -0.2565 0.0415 38.20 ** 0.7737fxage3 50 a 59 -0.1057 0.0424 6.20 ** 0.8997fxage3 60 a 64 -0.0279 0.0539 0.27 0.9725fxage3 65 ou mais 0.0000 0.0000 . 1.0000Fanoest 2_4 a 7 0.2915 0.0247 139.20 ** 1.3384Fanoest 3_8 a 11 0.6011 0.0265 514.21 ** 1.8240Fanoest 4_12 ou mais 0.2297 0.0372 38.17 ** 1.2582Fanoest 5_ignorado 0.3587 0.0790 20.64 ** 1.4315Fanoest 9_Sem instrução ou até 3 anos 0.0000 0.0000 . 1.0000posocup 99 0.4329 0.1986 4.75 ** 1.5418posocup Aprendiz ou Estagiário 0.6761 0.5137 1.73 1.9661posocup Conta-Própria 0.3778 0.0552 46.83 ** 1.4591posocup Empregado Doméstico 0.3687 0.0649 32.27 ** 1.4459posocup Empregado Privado 0.4822 0.0567 72.35 ** 1.6196posocup Empregado Público 0.6916 0.0604 130.95 ** 1.9969posocup Empregado Temporário na

Área Rural 0.1401 0.0781 3.22 1.1504

posocup Empregador 0.3589 0.0717 25.08 ** 1.4318posocup Não-Remunerado em Ajuda a

Membro do Domicílio 0.1180 0.0987 1.43 1.1252

posocup Trabalhador na Produção para o Próprio Consumo

0.0000 0.0000 . 1.0000

npes 0.0729 0.0053 188.42 ** 1.0756D_rfpc -0.0001 0.0000 114.29 ** 0.9999eleg Sim -0.5369 0.0340 248.96 ** 0.5846eleg ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000REG_DOM 1_Capital 2.2063 0.0290 5782.55 ** 9.0819REG_DOM 2_Área metropolinata (não

capital) 2.1463 0.0398 2907.95 ** 8.5528

REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata

2.5864 0.0248 10919.2 ** 13.2815

REG_DOM 4_Área rural 0.0000 0.0000 . 1.0000anoo a2009 0.1677 0.0198 71.76 ** 1.1826anoo z2003 0.0000 0.0000 . 1.0000UF AC -2.0674 0.0745 770.28 ** 0.1265UF AL -0.2309 0.0572 16.29 ** 0.7938UF AM -0.9569 0.0684 195.75 ** 0.3841UF AP -2.2770 0.0893 650.52 ** 0.1026UF BA -0.2622 0.0554 22.43 ** 0.7693UF CE -0.2909 0.0608 22.92 ** 0.7476UF DF -0.4303 0.0735 34.28 ** 0.6503

Page 58: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

216  

Parâmetro Categoria EstimativaErro

PadrãoQui-

Quadrado sig Razão

condicional UF ES 0.0215 0.0566 0.14 1.0217UF GO -0.6623 0.0562 138.85 ** 0.5157UF MA -1.0434 0.0564 342.20 ** 0.3523UF MG -0.2663 0.0513 26.91 ** 0.7662UF MS -0.2313 0.0561 17.00 ** 0.7935UF MT -0.5878 0.0567 107.27 ** 0.5556UF PA -1.8062 0.0608 882.44 ** 0.1643UF PB -0.5380 0.0612 77.20 ** 0.5839UF PE -0.9495 0.0583 265.51 ** 0.3869UF PI -0.2842 0.0580 24.03 ** 0.7526UF PR 0.3253 0.0593 30.13 ** 1.3845UF RJ -1.4533 0.0614 561.15 ** 0.2338UF RN 0.4510 0.0733 37.88 ** 1.5700UF RO -2.0051 0.0711 796.38 ** 0.1347UF RR -0.1902 0.0901 4.46 ** 0.8268UF RS 0.0250 0.0604 0.17 1.0253UF SC -0.0219 0.0617 0.13 0.9784UF SE -0.0066 0.0715 0.01 0.9934UF TO -0.1958 0.0736 7.08 ** 0.8221UF ZSP 0.0000 0.0000 . 1.0000eleg*anoo Sim -0.0416 0.0549 0.57 0.9593eleg*anoo Sim 0.0000 0.0000 . 1.0000eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 59: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

217  

INFORMAÇÕES DO CHEFE Regressão Logistica – População com 10 anos ou mais

TEM DESPESA COM SERVIÇOS E TAXAS DO DOMICÍLIO PRINCIPAL

Parâmetro Categoria EstimativaErro

PadrãoQui-

Quadrado sig Razão

condicional Intercept 0.2554 0.1004 6.47 ** .SEXO Feminino 0.3232 0.0357 82.08 ** 1.38158SEXO Masculino 0.0000 0.0000 . 1.00000V0520 1_Branca 0.3801 0.0474 64.27 ** 1.46250V0520 3_Amarela 0.6355 0.2358 7.26 ** 1.88806V0520 4_Parda 0.1898 0.0443 18.34 ** 1.20904V0520 5_Indígena -0.6758 0.1269 28.36 ** 0.50877V0520 6_Ignorada -0.0023 0.2618 0.00 0.99770V0520 9_Preta 0.0000 0.0000 . 1.00000fxage3 10 a 19 -1.1769 0.1186 98.51 ** 0.30824fxage3 20 a 29 -0.8750 0.0599 213.45 ** 0.41687fxage3 30 a 39 -0.4936 0.0570 74.91 ** 0.61043fxage3 40 a 49 -0.3424 0.0568 36.39 ** 0.71010fxage3 50 a 59 -0.2200 0.0579 14.42 ** 0.80253fxage3 60 a 64 -0.1607 0.0723 4.94 ** 0.85153fxage3 65 ou mais 0.0000 0.0000 . 1.00000Fanoest 2_4 a 7 0.3587 0.0313 131.60 ** 1.43145Fanoest 3_8 a 11 0.8239 0.0389 448.25 ** 2.27946Fanoest 4_12 ou mais 1.0131 0.0785 166.74 ** 2.75405Fanoest 5_ignorado 0.6348 0.1363 21.68 ** 1.88668Fanoest 9_Sem instrução ou até 3 anos 0.0000 0.0000 . 1.00000posocup 99 -0.3068 0.3191 0.92 0.73577posocup Aprendiz ou Estagiário -0.4349 0.7954 0.30 0.64732posocup Conta-Própria 0.1421 0.0539 6.96 ** 1.15271posocup Empregado Doméstico -0.3979 0.0716 30.88 ** 0.67175posocup Empregado Privado -0.1903 0.0571 11.11 ** 0.82669posocup Empregado Público 0.6294 0.0753 69.86 ** 1.87656posocup Empregado Temporário na

Área Rural 0.0256 0.0747 0.12 1.02588

posocup Empregador 0.3599 0.1037 12.04 ** 1.43325posocup Não-Remunerado em Ajuda a

Membro do Domicílio 0.4193 0.1108 14.32 ** 1.52092

posocup Trabalhador na Produção para o Próprio Consumo

0.0000 0.0000 . 1.00000

npes 0.1107 0.0072 233.59 ** 1.11710D_rfpc 0.0002 0.0000 75.03 ** 1.00023eleg Sim -0.6567 0.0400 269.95 ** 0.51857eleg ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000REG_DOM 1_Capital 1.6670 0.0394 1785.94 ** 5.29623REG_DOM 2_Área metropolinata (não

capital) 1.5450 0.0632 598.42 ** 4.68818

REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata

2.0028 0.0315 4035.02 ** 7.40976

REG_DOM 4_Área rural 0.0000 0.0000 . 1.00000anoo a2009 0.1260 0.0293 18.53 ** 1.13433anoo z2003 0.0000 0.0000 . 1.00000UF AC -0.9133 0.0928 96.92 ** 0.40120UF AL 0.2363 0.0875 7.29 ** 1.26650UF AM -1.2942 0.0845 234.39 ** 0.27411UF AP -1.5785 0.1025 237.28 ** 0.20628UF BA -0.1057 0.0732 2.09 0.89967UF CE 0.5713 0.0892 41.03 ** 1.77048UF DF -0.2456 0.1113 4.87 ** 0.78223

Page 60: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

218  

Parâmetro Categoria EstimativaErro

PadrãoQui-

Quadrado sig Razão

condicional UF ES 0.3219 0.0868 13.74 ** 1.37980UF GO -0.1691 0.0782 4.68 ** 0.84443UF MA -0.5240 0.0766 46.81 ** 0.59214UF MG 0.1467 0.0755 3.78 1.15805UF MS -0.1602 0.0791 4.11 ** 0.85196UF MT -0.5260 0.0768 46.89 ** 0.59099UF PA -0.9910 0.0740 179.17 ** 0.37120UF PB 0.1932 0.0923 4.39 ** 1.21318UF PE 0.0863 0.0836 1.07 1.09008UF PI -0.4473 0.0777 33.11 ** 0.63933UF PR 0.5228 0.0942 30.83 ** 1.68683UF RJ 0.1711 0.1020 2.81 1.18665UF RN 0.7024 0.1158 36.80 ** 2.01865UF RO -0.3986 0.0932 18.30 ** 0.67126UF RR -0.8387 0.1130 55.11 ** 0.43227UF RS 0.3399 0.0955 12.68 ** 1.40485UF SC 1.2373 0.1313 88.77 ** 3.44644UF SE 0.1324 0.1071 1.53 1.14151UF TO -0.3643 0.0968 14.16 ** 0.69468UF ZSP 0.0000 0.0000 . 1.00000eleg*anoo Sim 0.3753 0.0617 36.94 ** 1.45546eleg*anoo Sim 0.0000 0.0000 . 1.00000eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 61: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

219  

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Equação do Log da despesa coletiva - População com 10 anos ou mais

AGUA E ESGOTO BRASIL

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|Intercept 2.5111476 0.01198873 209.46 <.0001npes 0.0781687 0.00104703 74.66 <.0001D_rfpc 0.0001166 0.00000603 19.33 <.0001eleg Sim -0.3495374 0.00650426 -53.74 <.0001eleg ZNão 0.0000000 0.00000000 . .REG_DOM 1_Capital 0.6167831 0.00751019 82.13 <.0001REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital) 0.5026888 0.00896235 56.09 <.0001REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata 0.3665522 0.00688346 53.25 <.0001REG_DOM 4_Área rural 0.0000000 0.00000000 . .UF AC -0.7248943 0.01457440 -49.74 <.0001UF AL -0.3049310 0.00908324 -33.57 <.0001UF AM -0.3575520 0.01519757 -23.53 <.0001UF AP -0.3296314 0.01727764 -19.08 <.0001UF BA -0.5226203 0.00961482 -54.36 <.0001UF CE -0.6272386 0.01050960 -59.68 <.0001UF DF 0.3061021 0.01344741 22.76 <.0001UF ES -0.0377324 0.00888498 -4.25 <.0001UF GO 0.0445730 0.00982381 4.54 <.0001UF MA -0.5755572 0.01016761 -56.61 <.0001UF MG -0.0425085 0.00829848 -5.12 <.0001UF MS 0.0213050 0.00901522 2.36 0.0181UF MT -0.3855040 0.00971665 -39.67 <.0001UF PA -0.5143525 0.01269246 -40.52 <.0001UF PB -0.1722055 0.00984716 -17.49 <.0001UF PE -0.4890700 0.01067052 -45.83 <.0001UF PI -0.3573901 0.00950940 -37.58 <.0001UF PR 0.0479706 0.00930739 5.15 <.0001UF RJ 0.0468333 0.01318783 3.55 0.0004UF RN -0.2389020 0.00973884 -24.53 <.0001UF RO -0.0939589 0.01666392 -5.64 <.0001UF RR -0.7026787 0.01674125 -41.97 <.0001UF RS 0.0731811 0.01007138 7.27 <.0001UF SC -0.1059601 0.00895423 -11.83 <.0001UF SE -0.3579118 0.00998645 -35.84 <.0001UF TO -0.1640627 0.01143121 -14.35 <.0001UF ZSP 0.0000000 0.00000000 . .anoo a2009 0.1480862 0.00323619 45.76 <.0001anoo z2003 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo Sim a2009 0.1017770 0.00899720 11.31 <.0001eleg*anoo Sim z2003 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo ZNão a2009 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo ZNão z2003 0.0000000 0.00000000 . .

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 62: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

220  

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Equação do Log da despesa coletiva - População com 10 anos ou mais DESPESA COM SERVIÇOS E TAXAS DO DOMICÍLIO PRINCIPAL

BRASIL

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|Intercept 3.6846445 0.01504892 244.84 <.0001npes 0.0928106 0.00129692 71.56 <.0001D_rfpc 0.0002260 0.00000902 25.04 <.0001eleg Sim -0.9252797 0.00784510 -117.94 <.0001eleg ZNão 0.0000000 0.00000000 . .REG_DOM 1_Capital 1.1310585 0.00695437 162.64 <.0001REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital) 0.8767780 0.00846231 103.61 <.0001REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata 0.7543495 0.00530186 142.28 <.0001REG_DOM 4_Área rural 0.0000000 0.00000000 . .UF AC -0.7989582 0.01693650 -47.17 <.0001UF AL -0.8401332 0.01168384 -71.91 <.0001UF AM -0.6826983 0.01605912 -42.51 <.0001UF AP -0.9484066 0.02265501 -41.86 <.0001UF BA -0.9678531 0.01174170 -82.43 <.0001UF CE -0.9815812 0.01184992 -82.83 <.0001UF DF -0.0867339 0.01484240 -5.84 <.0001UF ES -0.1230386 0.00974065 -12.63 <.0001UF GO -0.3087848 0.01037159 -29.77 <.0001UF MA -0.9283525 0.01223769 -75.86 <.0001UF MG -0.3364789 0.00934283 -36.01 <.0001UF MS -0.2923121 0.01041890 -28.06 <.0001UF MT -0.3261443 0.01095298 -29.78 <.0001UF PA -0.9404773 0.01466598 -64.13 <.0001UF PB -0.8211482 0.01187502 -69.15 <.0001UF PE -1.0722694 0.01266469 -84.67 <.0001UF PI -0.9233492 0.01202509 -76.79 <.0001UF PR -0.1728440 0.01015379 -17.02 <.0001UF RJ -0.0339324 0.01218401 -2.78 0.0054UF RN -0.7041615 0.01231285 -57.19 <.0001UF RO -0.5693055 0.01599558 -35.59 <.0001UF RR -0.5706463 0.01940232 -29.41 <.0001UF RS -0.1589466 0.01045136 -15.21 <.0001UF SC -0.0057593 0.00979371 -0.59 0.5565UF SE -0.8183342 0.01268497 -64.51 <.0001UF TO -0.6110216 0.01450679 -42.12 <.0001UF ZSP 0.0000000 0.00000000 . .anoo a2009 0.0000381 0.00385140 0.01 0.9921anoo z2003 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo Sim a2009 0.3258779 0.00989561 32.93 <.0001eleg*anoo Sim z2003 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo ZNão a2009 0.0000000 0.00000000 . .eleg*anoo ZNão z2003 0.0000000 0.00000000 . .

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 63: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

221  

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL

Regressão Logistica - População com 10 anos ou mais TEM DESPESA COM AGUA E ESGOTO

Parâmetro Categoria Estimativa Erro

Padrão Qui-Quadrado sig Razão

condicional Intercept -0.9561 0.0252 1440.11 ** .npes 0.0346 0.0024 214.46 ** 1.0352D_rfpc -0.0001 0.0000 283.18 ** 0.9999eleg Sim -0.8121 0.0160 2585.80 ** 0.4439eleg ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000REG_DOM 1_Capital 2.5215 0.0142 31479.9 ** 12.4467REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital) 2.3773 0.0201 13930.4 ** 10.7758REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata 2.6908 0.0123 48130.9 ** 14.7431REG_DOM 4_Área rural 0.0000 0.0000 . 1.0000anoo a2009 0.1883 0.0100 357.06 ** 1.2073anoo z2003 0.0000 0.0000 . 1.0000UF AC -2.1879 0.0378 3351.07 ** 0.1121UF AL -0.3209 0.0288 124.55 ** 0.7255UF AM -1.1323 0.0334 1150.01 ** 0.3223UF AP -2.3148 0.0422 3003.63 ** 0.0988UF BA -0.6215 0.0282 486.81 ** 0.5371UF CE -0.4267 0.0306 194.41 ** 0.6527UF DF -0.3266 0.0397 67.64 ** 0.7214UF ES -0.1904 0.0296 41.39 ** 0.8266UF GO -0.7593 0.0293 670.07 ** 0.4680UF MA -1.1547 0.0281 1684.37 ** 0.3152UF MG -0.3250 0.0268 146.76 ** 0.7225UF MS -0.3622 0.0303 142.72 ** 0.6961UF MT -0.6688 0.0296 510.97 ** 0.5123UF PA -1.9698 0.0307 4112.83 ** 0.1395UF PB -0.5530 0.0306 325.77 ** 0.5752UF PE -1.1454 0.0296 1492.99 ** 0.3181UF PI -0.3172 0.0301 110.84 ** 0.7282UF PR 0.1873 0.0318 34.74 ** 1.2060UF RJ -1.6331 0.0315 2688.41 ** 0.1953UF RN 0.4536 0.0373 147.55 ** 1.5740UF RO -2.2823 0.0374 3721.14 ** 0.1020UF RR -0.3950 0.0461 73.46 ** 0.6737UF RS -0.1816 0.0321 32.00 ** 0.8339UF SC -0.1703 0.0328 26.98 ** 0.8434UF SE -0.2744 0.0351 61.02 ** 0.7600UF TO -0.3475 0.0374 86.13 ** 0.7064UF ZSP 0.0000 0.0000 . 1.0000eleg*anoo Sim 0.1494 0.0242 38.24 ** 1.1611eleg*anoo Sim 0.0000 0.0000 . 1.0000eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 64: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

222  

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Regressão Logistica - População com 10 anos ou mais

TEM DESPESA COM SERVIÇOS E TAXAS DO DOMICÍLIO PRINCIPAL

Parâmetro Categoria Estimativa Erro

Padrão Qui-Quadrado sig Razão

condicional Intercept 0.4574 0.0361 160.31 ** .npes 0.0591 0.0032 333.50 ** 1.06089D_rfpc 0.0006 0.0000 1165.95 ** 1.00062eleg Sim -0.8135 0.0200 1656.92 ** 0.44332eleg ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000REG_DOM 1_Capital 1.8698 0.0198 8930.84 ** 6.48718REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital) 1.6927 0.0322 2761.69 ** 5.43420REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata 1.8989 0.0151 15725.6 ** 6.67880REG_DOM 4_Área rural 0.0000 0.0000 . 1.00000anoo a2009 0.2324 0.0154 229.09 ** 1.26161anoo z2003 0.0000 0.0000 . 1.00000UF AC -0.8950 0.0481 346.26 ** 0.40859UF AL 0.3569 0.0436 66.95 ** 1.42886UF AM -1.2074 0.0416 841.18 ** 0.29897UF AP -1.3571 0.0496 747.79 ** 0.25741UF BA -0.1978 0.0378 27.43 ** 0.82053UF CE 0.6512 0.0447 212.65 ** 1.91775UF DF -0.0690 0.0602 1.31 0.93329UF ES 0.4693 0.0474 98.24 ** 1.59893UF GO -0.0659 0.0416 2.51 0.93625UF MA -0.2799 0.0388 52.01 ** 0.75589UF MG 0.3251 0.0398 66.57 ** 1.38420UF MS -0.1235 0.0429 8.28 ** 0.88380UF MT -0.2447 0.0408 35.89 ** 0.78294UF PA -0.9526 0.0377 638.62 ** 0.38572UF PB 0.4319 0.0466 85.79 ** 1.54024UF PE 0.1818 0.0432 17.70 ** 1.19939UF PI -0.2056 0.0404 25.96 ** 0.81412UF PR 0.5692 0.0499 129.88 ** 1.76692UF RJ 0.2480 0.0538 21.26 ** 1.28151UF RN 0.9042 0.0598 228.29 ** 2.46984UF RO -0.4308 0.0504 73.20 ** 0.65000UF RR -0.8899 0.0562 250.50 ** 0.41070UF RS 0.4825 0.0511 89.12 ** 1.62004UF SC 1.5809 0.0757 436.30 ** 4.85936UF SE 0.1551 0.0547 8.04 ** 1.16777UF TO -0.2309 0.0501 21.20 ** 0.79384UF ZSP 0.0000 0.0000 . 1.00000eleg*anoo Sim 0.4305 0.0291 219.15 ** 1.53808eleg*anoo Sim 0.0000 0.0000 . 1.00000eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 65: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

223  

b) Variável Geográfica: REGIÃO

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Equação do Log da despesa coletiva - População com 10 anos ou mais

AGUA E ESGOTO BRASIL

Estimated Regression Coefficients

Parameter Estimate Standard Error t Value Pr > |t|

Intercept 2.4922624 0.01051095 237.11 <.0001

npes 0.0759840 0.00106234 71.53 <.0001

D_rfpc 0.0001197 0.00000612 19.55 <.0001

eleg Sim -0.3406655 0.00673669 -50.57 <.0001

eleg ZNão 0.0000000 0.00000000 . .

REG_DOM 1_Capital 0.6370736 0.00753972 84.50 <.0001

REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital) 0.5017710 0.00896589 55.96 <.0001

REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata 0.3715943 0.00691115 53.77 <.0001

REG_DOM 4_Área rural 0.0000000 0.00000000 . .

regi Centro-Oeste -0.0336804 0.00519581 -6.48 <.0001

regi Nordeste -0.3791003 0.00447488 -84.72 <.0001

regi Norte -0.3774422 0.00634401 -59.50 <.0001

regi Sul 0.0287233 0.00517034 5.56 <.0001

regi ZSudeste 0.0000000 0.00000000 . .

anoo a2009 0.1413784 0.00329931 42.85 <.0001

anoo z2003 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo Sim a2009 0.0971243 0.00927789 10.47 <.0001

eleg*anoo Sim z2003 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo ZNão a2009 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo ZNão z2003 0.0000000 0.00000000 . .

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 66: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

224  

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Equação do Log da despesa coletiva - População com 10 anos ou mais DESPESA COM SERVIÇOS E TAXAS DO DOMICÍLIO PRINCIPAL

BRASIL

Estimated Regression Coefficients

Parameter Estimate Standard Error t Value Pr > |t|

Intercept 3.5247930 0.01287294 273.81 <.0001

npes 0.0911541 0.00129840 70.21 <.0001

D_rfpc 0.0002290 0.00000906 25.28 <.0001

eleg Sim -0.9221222 0.00797018 -115.70 <.0001

eleg ZNão 0.0000000 0.00000000 . .

REG_DOM 1_Capital 1.1623386 0.00687965 168.95 <.0001

REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital) 0.8728452 0.00841571 103.72 <.0001

REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata 0.7647239 0.00526480 145.25 <.0001

REG_DOM 4_Área rural 0.0000000 0.00000000 . .

regi Centro-Oeste -0.1288518 0.00563244 -22.88 <.0001

regi Nordeste -0.7465133 0.00578562 -129.03 <.0001

regi Norte -0.5942742 0.00726062 -81.85 <.0001

regi Sul 0.0423555 0.00560661 7.55 <.0001

regi ZSudeste 0.0000000 0.00000000 . .

anoo a2009 -0.0071692 0.00385592 -1.86 0.0630

anoo z2003 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo Sim a2009 0.3287368 0.00998345 32.93 <.0001

eleg*anoo Sim z2003 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo ZNão a2009 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo ZNão z2003 0.0000000 0.00000000 . .

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 67: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

225  

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Regressão Logistica - População com 10 anos ou mais

TEM DESPESA COM AGUA E ESGOTO

Parâmetro Categoria EstimativaErro

PadrãoQui-

Quadrado sig Razão

condicional

Intercept 0.7597 0.0258 865.96 ** .

npes 0.0495 0.0032 239.99 ** 1.05071

D_rfpc 0.0006 0.0000 1156.70 ** 1.00061

eleg Sim -0.7952 0.0198 1617.50 ** 0.45151

eleg ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000

REG_DOM 1_Capital 1.8550 0.0190 9579.03 ** 6.39176

REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital)

1.6607 0.0317 2747.56 ** 5.26280

REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata

1.9176 0.0148 16703.0 ** 6.80490

REG_DOM 4_Área rural 0.0000 0.0000 . 1.00000

anoo a2009 0.2131 0.0152 195.45 ** 1.23751

anoo z2003 0.0000 0.0000 . 1.00000

regi Centro-Oeste -0.3968 0.0231 295.32 ** 0.67245

regi Nordeste -0.1307 0.0199 43.26 ** 0.87747

regi Norte -1.1300 0.0213 2825.18 ** 0.32304

regi Sul 0.5019 0.0313 257.67 ** 1.65185

regi ZSudeste 0.0000 0.0000 . 1.00000

eleg*anoo Sim 0.4272 0.0288 220.60 ** 1.53297

eleg*anoo Sim 0.0000 0.0000 . 1.00000

eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000

eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Page 68: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

226  

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Regressão Logistica - População com 10 anos ou mais

TEM DESPESA COM SERVIÇOS E TAXAS DO DOMICÍLIO PRINCIPAL

Parâmetro Categoria EstimativaErro

PadrãoQui-

Quadrado sig Razão

condicional

Intercept -1.3095 0.0178 5414.56 ** .

npes 0.0306 0.0023 176.63 ** 1.0311

D_rfpc -0.0001 0.0000 320.44 ** 0.9999

eleg Sim -0.7626 0.0155 2419.23 ** 0.4664

eleg ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000

REG_DOM 1_Capital 2.4908 0.0136 33304.5 ** 12.0709

REG_DOM 2_Área metropolinata (não capital)

2.1303 0.0190 12575.6 ** 8.4174

REG_DOM 3_Área urbana não metropolinata

2.6462 0.0118 49865.8 ** 14.0999

REG_DOM 4_Área rural 0.0000 0.0000 . 1.0000

anoo a2009 0.1787 0.0097 338.63 ** 1.1957

anoo z2003 0.0000 0.0000 . 1.0000

regi Centro-Oeste -0.1671 0.0152 120.60 ** 0.8462

regi Nordeste -0.1446 0.0125 132.94 ** 0.8653

regi Norte -1.1428 0.0150 5810.37 ** 0.3189

regi Sul 0.3766 0.0172 479.93 ** 1.4574

regi ZSudeste 0.0000 0.0000 . 1.0000

eleg*anoo Sim 0.1489 0.0236 39.72 ** 1.1605

eleg*anoo Sim 0.0000 0.0000 . 1.0000

eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000

eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.0000

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE  

Page 69: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

227  

c) Variável Geográfica: Tipo de Cidade (Abertura das Metrópoles)

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Equação do Log da despesa coletiva - População com 10 anos ou mais

AGUA E ESGOTO BRASIL

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|

Intercept 3.1065852 0.01626974 190.94 <.0001

npes 0.0792009 0.00103915 76.22 <.0001

D_rfpc 0.0001173 0.00000605 19.39 <.0001

eleg Sim -0.3405303 0.00644212 -52.86 <.0001

eleg ZNão 0.0000000 0.00000000 . .

RM3 AC -Capital -0.6234631 0.02346729 -26.57 <.0001

RM3 AC -Área metropolinata (não capital) -0.9909194 0.03774230 -26.25 <.0001

RM3 AC -Área rural -1.1509525 0.02798840 -41.12 <.0001

RM3 AC -Área urbana não metropolinata -1.0850284 0.02197880 -49.37 <.0001

RM3 AL -Capital -0.3511986 0.01679137 -20.92 <.0001

RM3 AL -Área rural -0.6426561 0.02087489 -30.79 <.0001

RM3 AL -Área urbana não metropolinata -0.5325214 0.01517069 -35.10 <.0001

RM3 AM -Capital -0.0052478 0.02053290 -0.26 0.7983

RM3 AM -Área metropolinata (não capital) -0.6246030 0.04100292 -15.23 <.0001

RM3 AM -Área rural -1.8306159 0.06936219 -26.39 <.0001

RM3 AM -Área urbana não metropolinata -1.0989094 0.02614053 -42.04 <.0001

RM3 AP -Capital -0.3140604 0.02412865 -13.02 <.0001

RM3 AP -Área rural -1.3089683 0.05243843 -24.96 <.0001

RM3 AP -Área urbana não metropolinata -0.5005162 0.03000493 -16.68 <.0001

RM3 BA -Capital -0.5027439 0.02140800 -23.48 <.0001

RM3 BA -Área metropolinata (não capital) -0.6913865 0.03553501 -19.46 <.0001

RM3 BA -Área rural -1.1452204 0.02509357 -45.64 <.0001

RM3 BA -Área urbana não metropolinata -0.7545070 0.01593284 -47.36 <.0001

RM3 CE -Capital -0.5155096 0.01987665 -25.94 <.0001

RM3 CE -Área metropolinata (não capital) -0.6442220 0.02908216 -22.15 <.0001

RM3 CE -Área rural -1.4287691 0.03038551 -47.02 <.0001

RM3 CE -Área urbana não metropolinata -0.9092930 0.01715983 -52.99 <.0001

RM3 DF -Capital 0.1587538 0.02111756 7.52 <.0001

Page 70: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

228  

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|

RM3 DF -Área rural -0.2954155 0.04178524 -7.07 <.0001

RM3 DF -Área urbana não metropolinata 0.2755531 0.02209361 12.47 <.0001

RM3 ES -Capital -0.1266093 0.02673736 -4.74 <.0001

RM3 ES -Área metropolinata (não capital) -0.4374880 0.02869105 -15.25 <.0001

RM3 ES -Área rural -0.4197833 0.02860756 -14.67 <.0001

RM3 ES -Área urbana não metropolinata -0.2615420 0.01497782 -17.46 <.0001

RM3 GO -Capital 0.1588132 0.01922095 8.26 <.0001

RM3 GO -Área rural -0.6535207 0.04394299 -14.87 <.0001

RM3 GO -Área urbana não metropolinata -0.2282490 0.01603281 -14.24 <.0001

RM3 MA -Capital -0.5775038 0.02338972 -24.69 <.0001

RM3 MA -Área metropolinata (não capital) -0.6485890 0.04215620 -15.39 <.0001

RM3 MA -Área rural -0.9189266 0.03493283 -26.31 <.0001

RM3 MA -Área urbana não metropolinata -0.8440375 0.01590033 -53.08 <.0001

RM3 MG -Capital 0.0605303 0.02040801 2.97 0.0030

RM3 MG -Área metropolinata (não capital) -0.0223890 0.02198794 -1.02 0.3086

RM3 MG -Área rural -0.7137268 0.02755285 -25.90 <.0001

RM3 MG -Área urbana não metropolinata -0.3049571 0.01472734 -20.71 <.0001

RM3 MS -Capital -0.0337921 0.01735464 -1.95 0.0515

RM3 MS -Área rural -0.7865752 0.03313264 -23.74 <.0001

RM3 MS -Área urbana não metropolinata -0.1641967 0.01543065 -10.64 <.0001

RM3 MT -Capital -0.2587552 0.02020212 -12.81 <.0001

RM3 MT -Área rural -1.3290009 0.03724434 -35.68 <.0001

RM3 MT -Área urbana não metropolinata -0.6443427 0.01573815 -40.94 <.0001

RM3 PA -Capital -0.5012487 0.02368604 -21.16 <.0001

RM3 PA -Área metropolinata (não capital) -0.6240426 0.03630049 -17.19 <.0001

RM3 PA -Área rural -1.1594461 0.03131312 -37.03 <.0001

RM3 PA -Área urbana não metropolinata -0.7361607 0.02105074 -34.97 <.0001

RM3 PB -Capital -0.1469287 0.02084538 -7.05 <.0001

RM3 PB -Área rural -0.8463279 0.05634602 -15.02 <.0001

RM3 PB -Área urbana não metropolinata -0.4117808 0.01563330 -26.34 <.0001

RM3 PE -Capital -0.5402467 0.02315481 -23.33 <.0001

RM3 PE -Área metropolinata (não capital) -0.4924429 0.02185609 -22.53 <.0001

RM3 PE -Área rural -1.5977029 0.04049676 -39.45 <.0001

Page 71: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

229  

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|

RM3 PE -Área urbana não metropolinata -0.6972208 0.01750239 -39.84 <.0001

RM3 PI -Capital -0.3730977 0.01800642 -20.72 <.0001

RM3 PI -Área metropolinata (não capital) -0.4149865 0.03251667 -12.76 <.0001

RM3 PI -Área rural -0.8647684 0.03540855 -24.42 <.0001

RM3 PI -Área urbana não metropolinata -0.5925256 0.01590992 -37.24 <.0001

RM3 PR -Capital 0.1085652 0.01954906 5.55 <.0001

RM3 PR -Área metropolinata (não capital) -0.1406343 0.02343153 -6.00 <.0001

RM3 PR -Área rural -0.8175733 0.04433880 -18.44 <.0001

RM3 PR -Área urbana não metropolinata -0.1669132 0.01553711 -10.74 <.0001

RM3 RJ -Capital 0.0875784 0.02388749 3.67 0.0002

RM3 RJ -Área metropolinata (não capital) -0.1053291 0.02715264 -3.88 0.0001

RM3 RJ -Área rural -0.4929116 0.03823028 -12.89 <.0001

RM3 RJ -Área urbana não metropolinata -0.1951870 0.02421442 -8.06 <.0001

RM3 RN -Capital -0.3640962 0.01737450 -20.96 <.0001

RM3 RN -Área metropolinata (não capital) -0.3466682 0.02954219 -11.73 <.0001

RM3 RN -Área rural -0.7667771 0.02766498 -27.72 <.0001

RM3 RN -Área urbana não metropolinata -0.4061509 0.01685705 -24.09 <.0001

RM3 RO -Capital -0.1840944 0.02903563 -6.34 <.0001

RM3 RO -Área metropolinata (não capital) -0.2745701 0.06103975 -4.50 <.0001

RM3 RO -Área rural -0.5143030 0.06791972 -7.57 <.0001

RM3 RO -Área urbana não metropolinata -0.2427381 0.02415250 -10.05 <.0001

RM3 RR -Capital -0.6563269 0.02169598 -30.25 <.0001

RM3 RR -Área rural -0.9548591 0.15214016 -6.28 <.0001

RM3 RR -Área urbana não metropolinata -1.1376275 0.03421414 -33.25 <.0001

RM3 RS -Capital -0.1494947 0.02768604 -5.40 <.0001

RM3 RS -Área metropolinata (não capital) 0.0223390 0.02030550 1.10 0.2713

RM3 RS -Área rural -0.8984437 0.02924276 -30.72 <.0001

RM3 RS -Área urbana não metropolinata -0.0460729 0.01659137 -2.78 0.0055

RM3 SC -Capital -0.3191944 0.03615693 -8.83 <.0001

RM3 SC -Área rural -0.6910085 0.03512631 -19.67 <.0001

RM3 SC -Área urbana não metropolinata -0.3307923 0.01471169 -22.48 <.0001

RM3 SE -Capital -0.3520435 0.01801178 -19.55 <.0001

RM3 SE -Área metropolinata (não capital) -1.0131138 0.16239559 -6.24 <.0001

Page 72: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

230  

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|

RM3 SE -Área rural -0.7065288 0.03646469 -19.38 <.0001

RM3 SE -Área urbana não metropolinata -0.6046330 0.01638837 -36.89 <.0001

RM3 SP -Área metropolinata (não capital) -0.1320896 0.01900193 -6.95 <.0001

RM3 SP -Área rural -0.2878570 0.01991307 -14.46 <.0001

RM3 SP -Área urbana não metropolinata -0.3201394 0.01637306 -19.55 <.0001

RM3 TO -Capital -0.2086223 0.02144251 -9.73 <.0001

RM3 TO -Área metropolinata (não capital) -0.1409980 0.13603882 -1.04 0.3000

RM3 TO -Área rural -0.8483050 0.06228799 -13.62 <.0001

RM3 TO -Área urbana não metropolinata -0.3736141 0.01756033 -21.28 <.0001

RM3 zSP -Capital 0.0000000 0.00000000 . .

anoo a2009 0.1531228 0.00328367 46.63 <.0001

anoo z2003 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo Sim a2009 0.1026106 0.00895220 11.46 <.0001

eleg*anoo Sim z2003 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo ZNão a2009 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo ZNão z2003 0.0000000 0.00000000 . .

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Equação do Log da despesa coletiva - População com 10 anos ou mais DESPESA COM SERVIÇOS E TAXAS DO DOMICÍLIO PRINCIPAL

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|

Intercept 4.5596376 0.02112924 215.80 <.0001

npes 0.0937101 0.00129998 72.09 <.0001

D_rfpc 0.0002274 0.00000911 24.95 <.0001

eleg Sim -0.8968866 0.00786931 -113.97 <.0001

eleg ZNão 0.0000000 0.00000000 . .

RM3 AC -Capital -0.5472164 0.02515374 -21.75 <.0001

RM3 AC -Área metropolinata (não capital) -0.8124704 0.05575137 -14.57 <.0001

RM3 AC -Área rural -1.5574865 0.04933552 -31.57 <.0001

RM3 AC -Área urbana não metropolinata -0.9824481 0.03029077 -32.43 <.0001

Page 73: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

231  

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|

RM3 AL -Capital -0.5779737 0.01993194 -29.00 <.0001

RM3 AL -Área rural -1.6490417 0.02789307 -59.12 <.0001

RM3 AL -Área urbana não metropolinata -1.0026137 0.01791918 -55.95 <.0001

RM3 AM -Capital -0.2957949 0.02329979 -12.70 <.0001

RM3 AM -Área metropolinata (não capital) -0.5677288 0.05429204 -10.46 <.0001

RM3 AM -Área rural -1.7380627 0.04288355 -40.53 <.0001

RM3 AM -Área urbana não metropolinata -1.0527006 0.02958661 -35.58 <.0001

RM3 AP -Capital -0.7303302 0.02931169 -24.92 <.0001

RM3 AP -Área rural -2.2557692 0.07816045 -28.86 <.0001

RM3 AP -Área urbana não metropolinata -0.7927707 0.03969151 -19.97 <.0001

RM3 BA -Capital -0.4886237 0.02263338 -21.59 <.0001

RM3 BA -Área metropolinata (não capital) -0.6854527 0.04058289 -16.89 <.0001

RM3 BA -Área rural -2.0527793 0.02428977 -84.51 <.0001

RM3 BA -Área urbana não metropolinata -1.1085340 0.01901998 -58.28 <.0001

RM3 CE -Capital -0.5979232 0.02174671 -27.49 <.0001

RM3 CE -Área metropolinata (não capital) -0.9086187 0.03236883 -28.07 <.0001

RM3 CE -Área rural -1.9465223 0.02107619 -92.36 <.0001

RM3 CE -Área urbana não metropolinata -1.1790689 0.02145457 -54.96 <.0001

RM3 DF -Capital -0.1435670 0.02195726 -6.54 <.0001

RM3 DF -Área rural -0.4261155 0.03546865 -12.01 <.0001

RM3 DF -Área urbana não metropolinata -0.0912131 0.02338725 -3.90 <.0001

RM3 ES -Capital -0.0127009 0.02755666 -0.46 0.6449

RM3 ES -Área metropolinata (não capital) -0.4186528 0.03444815 -12.15 <.0001

RM3 ES -Área rural -0.9899490 0.02508004 -39.47 <.0001

RM3 ES -Área urbana não metropolinata -0.2141738 0.01602501 -13.36 <.0001

RM3 GO -Capital -0.0177225 0.01876264 -0.94 0.3449

RM3 GO -Área rural -1.1084739 0.02429401 -45.63 <.0001

RM3 GO -Área urbana não metropolinata -0.4762846 0.01741551 -27.35 <.0001

RM3 MA -Capital -0.5142672 0.02479863 -20.74 <.0001

RM3 MA -Área metropolinata (não capital) -1.0196702 0.05227674 -19.51 <.0001

RM3 MA -Área rural -1.6559647 0.02757135 -60.06 <.0001

RM3 MA -Área urbana não metropolinata -1.1532616 0.01887782 -61.09 <.0001

RM3 MG -Capital -0.1016174 0.02228032 -4.56 <.0001

Page 74: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

232  

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|

RM3 MG -Área metropolinata (não capital) -0.2604903 0.02322195 -11.22 <.0001

RM3 MG -Área rural -1.3914799 0.02189220 -63.56 <.0001

RM3 MG -Área urbana não metropolinata -0.4167146 0.01603289 -25.99 <.0001

RM3 MS -Capital -0.1616393 0.01845922 -8.76 <.0001

RM3 MS -Área rural -1.1271337 0.02675974 -42.12 <.0001

RM3 MS -Área urbana não metropolinata -0.3647446 0.01726724 -21.12 <.0001

RM3 MT -Capital 0.0491116 0.02078788 2.36 0.0182

RM3 MT -Área rural -1.1559922 0.02615897 -44.19 <.0001

RM3 MT -Área urbana não metropolinata -0.5005593 0.01762968 -28.39 <.0001

RM3 PA -Capital -0.5928230 0.02691848 -22.02 <.0001

RM3 PA -Área metropolinata (não capital) -1.1456862 0.04141033 -27.67 <.0001

RM3 PA -Área rural -1.8137758 0.03118575 -58.16 <.0001

RM3 PA -Área urbana não metropolinata -1.0767351 0.02415222 -44.58 <.0001

RM3 PB -Capital -0.4578221 0.02218875 -20.63 <.0001

RM3 PB -Área rural -2.0875289 0.02460663 -84.84 <.0001

RM3 PB -Área urbana não metropolinata -0.8946176 0.01868098 -47.89 <.0001

RM3 PE -Capital -0.6272854 0.02584376 -24.27 <.0001

RM3 PE -Área metropolinata (não capital) -0.8185994 0.02480730 -33.00 <.0001

RM3 PE -Área rural -2.1945309 0.02418475 -90.74 <.0001

RM3 PE -Área urbana não metropolinata -1.2755360 0.02312029 -55.17 <.0001

RM3 PI -Capital -0.6037214 0.02093820 -28.83 <.0001

RM3 PI -Área metropolinata (não capital) -0.9194852 0.03904380 -23.55 <.0001

RM3 PI -Área rural -2.0776242 0.02919095 -71.17 <.0001

RM3 PI -Área urbana não metropolinata -1.0164811 0.01938222 -52.44 <.0001

RM3 PR -Capital 0.0500369 0.01947895 2.57 0.0102

RM3 PR -Área metropolinata (não capital) -0.2826733 0.02916077 -9.69 <.0001

RM3 PR -Área rural -1.1384547 0.02790608 -40.80 <.0001

RM3 PR -Área urbana não metropolinata -0.2571987 0.01667799 -15.42 <.0001

RM3 RJ -Capital 0.0006637 0.02253519 0.03 0.9765

RM3 RJ -Área metropolinata (não capital) -0.0606493 0.02423462 -2.50 0.0123

RM3 RJ -Área rural -0.5247194 0.02791545 -18.80 <.0001

RM3 RJ -Área urbana não metropolinata -0.1276774 0.02248441 -5.68 <.0001

RM3 RN -Capital -0.5287727 0.02098725 -25.19 <.0001

Page 75: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

233  

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|

RM3 RN -Área metropolinata (não capital) -0.8455686 0.03604087 -23.46 <.0001

RM3 RN -Área rural -1.4817502 0.03119095 -47.51 <.0001

RM3 RN -Área urbana não metropolinata -0.8026557 0.02009540 -39.94 <.0001

RM3 RO -Capital -0.4128948 0.02812579 -14.68 <.0001

RM3 RO -Área metropolinata (não capital) -0.8787366 0.06141680 -14.31 <.0001

RM3 RO -Área rural -1.1639641 0.03127157 -37.22 <.0001

RM3 RO -Área urbana não metropolinata -0.7044342 0.02679762 -26.29 <.0001

RM3 RR -Capital -0.2360985 0.02278952 -10.36 <.0001

RM3 RR -Área rural -1.8484603 0.09248838 -19.99 <.0001

RM3 RR -Área urbana não metropolinata -0.9568728 0.05110744 -18.72 <.0001

RM3 RS -Capital -0.1512750 0.02778180 -5.45 <.0001

RM3 RS -Área metropolinata (não capital) -0.2166910 0.02016382 -10.75 <.0001

RM3 RS -Área rural -0.9573613 0.02227252 -42.98 <.0001

RM3 RS -Área urbana não metropolinata -0.2362858 0.01839538 -12.84 <.0001

RM3 SC -Capital -0.0652380 0.03603457 -1.81 0.0702

RM3 SC -Área rural -0.7569123 0.02213693 -34.19 <.0001

RM3 SC -Área urbana não metropolinata -0.1452894 0.01592558 -9.12 <.0001

RM3 SE -Capital -0.4873269 0.02042678 -23.86 <.0001

RM3 SE -Área metropolinata (não capital) -1.1940862 0.21626095 -5.52 <.0001

RM3 SE -Área rural -1.7763786 0.04740091 -37.48 <.0001

RM3 SE -Área urbana não metropolinata -1.0117323 0.01984715 -50.98 <.0001

RM3 SP -Área metropolinata (não capital) -0.0510885 0.02007637 -2.54 0.0109

RM3 SP -Área rural -0.5559835 0.02063962 -26.94 <.0001

RM3 SP -Área urbana não metropolinata -0.1556891 0.01662013 -9.37 <.0001

RM3 TO -Capital -0.4835780 0.02731934 -17.70 <.0001

RM3 TO -Área metropolinata (não capital) -0.2475506 0.21592358 -1.15 0.2516

RM3 TO -Área rural -1.5679721 0.03807793 -41.18 <.0001

RM3 TO -Área urbana não metropolinata -0.6693025 0.02126116 -31.48 <.0001

RM3 zSP -Capital 0.0000000 0.00000000 . .

anoo a2009 0.0000340 0.00388736 0.01 0.9930

anoo z2003 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo Sim a2009 0.3214639 0.00992332 32.39 <.0001

eleg*anoo Sim z2003 0.0000000 0.00000000 . .

Page 76: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

234  

Estimated Regression Coefficients

Parameter EstimateStandard

Error t Value Pr > |t|

eleg*anoo ZNão a2009 0.0000000 0.00000000 . .

eleg*anoo ZNão z2003 0.0000000 0.00000000 . .

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Regressão Logistica - População com 10 anos ou mais

TEM DESPESA COM ÁGUA E ESGOTO

Parâmetro Categoria Estimativa Erro

Padrão Qui-Quadrado sig Razão

condicional

Intercept 0.8979 0.0420 456.21 ** .

npes 0.0357 0.0024 222.91 ** 1.03630

D_rfpc -0.0001 0.0000 229.12 ** 0.99994

eleg Sim -0.8242 0.0162 2603.69 ** 0.43857

eleg ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000

anoo a2009 0.2000 0.0102 381.04 ** 1.22135

anoo z2003 0.0000 0.0000 . 1.00000

RM3 AC -Capital -1.5083 0.0575 687.48 ** 0.22129

RM3 AC -Área metropolinata (não capital) -1.0469 0.1267 68.32 ** 0.35104

RM3 AC -Área rural -4.5880 0.1928 566.05 ** 0.01017

RM3 AC -Área urbana não metropolinata -1.4680 0.0674 473.88 ** 0.23038

RM3 AL -Capital 0.1007 0.0495 4.14 ** 1.10600

RM3 AL -Área rural -1.4443 0.0623 537.66 ** 0.23590

RM3 AL -Área urbana não metropolinata 0.4933 0.0483 104.46 ** 1.63778

RM3 AM -Capital -0.2967 0.0548 29.31 ** 0.74329

RM3 AM -Área metropolinata (não capital) -0.1819 0.0951 3.66 0.83366

RM3 AM -Área rural -3.7766 0.1086 1208.22 ** 0.02290

RM3 AM -Área urbana não metropolinata -0.4963 0.0615 65.09 ** 0.60881

RM3 AP -Capital -1.6632 0.0589 797.16 ** 0.18954

RM3 AP -Área rural -3.4993 0.1359 663.49 ** 0.03022

RM3 AP -Área urbana não metropolinata -1.6413 0.0827 394.03 ** 0.19372

RM3 BA -Capital -0.1515 0.0581 6.79 ** 0.85942

RM3 BA -Área metropolinata (não capital) 0.0968 0.0992 0.95 1.10166

RM3 BA -Área rural -2.2462 0.0526 1825.96 ** 0.10581

Page 77: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

235  

Parâmetro Categoria Estimativa Erro

Padrão Qui-Quadrado sig Razão

condicional

RM3 BA -Área urbana não metropolinata 0.1205 0.0478 6.36 ** 1.12809

RM3 CE -Capital 0.2060 0.0588 12.29 ** 1.22872

RM3 CE -Área metropolinata (não capital) -0.0873 0.0787 1.23 0.91642

RM3 CE -Área rural -2.2157 0.0564 1543.84 ** 0.10908

RM3 CE -Área urbana não metropolinata 0.4056 0.0558 52.91 ** 1.50020

RM3 DF -Capital 0.2520 0.0644 15.33 ** 1.28662

RM3 DF -Área rural -2.1203 0.0773 752.52 ** 0.11999

RM3 DF -Área urbana não metropolinata 0.5240 0.0722 52.68 ** 1.68869

RM3 ES -Capital -0.2245 0.0682 10.84 ** 0.79891

RM3 ES -Área metropolinata (não capital) 0.3489 0.0928 14.14 ** 1.41753

RM3 ES -Área rural -1.6533 0.0609 737.35 ** 0.19141

RM3 ES -Área urbana não metropolinata 0.6379 0.0476 179.54 ** 1.89253

RM3 GO -Capital 0.4353 0.0633 47.34 ** 1.54544

RM3 GO -Área rural -3.4099 0.0740 2124.84 ** 0.03304

RM3 GO -Área urbana não metropolinata 0.0764 0.0483 2.50 1.07939

RM3 MA -Capital -0.2111 0.0601 12.36 ** 0.80969

RM3 MA -Área metropolinata (não capital) -0.3167 0.0948 11.17 ** 0.72856

RM3 MA -Área rural -2.4087 0.0597 1629.23 ** 0.08994

RM3 MA -Área urbana não metropolinata -0.5492 0.0458 143.64 ** 0.57743

RM3 MG -Capital 0.0955 0.0632 2.29 1.10024

RM3 MG -Área metropolinata (não capital) 0.5523 0.0756 53.35 ** 1.73731

RM3 MG -Área rural -2.4257 0.0535 2057.05 ** 0.08842

RM3 MG -Área urbana não metropolinata 0.5978 0.0465 165.25 ** 1.81813

RM3 MS -Capital 0.1448 0.0554 6.83 ** 1.15582

RM3 MS -Área rural -2.6066 0.0655 1582.57 ** 0.07379

RM3 MS -Área urbana não metropolinata 0.7370 0.0529 194.38 ** 2.08971

RM3 MT -Capital 0.4720 0.0682 47.83 ** 1.60316

RM3 MT -Área rural -3.6699 0.0828 1964.91 ** 0.02548

RM3 MT -Área urbana não metropolinata 0.2749 0.0484 32.32 ** 1.31643

RM3 PA -Capital -0.8744 0.0589 220.27 ** 0.41709

RM3 PA -Área metropolinata (não capital) -2.2118 0.0802 760.86 ** 0.10950

RM3 PA -Área rural -2.8301 0.0598 2240.71 ** 0.05901

RM3 PA -Área urbana não metropolinata -1.5756 0.0520 919.35 ** 0.20688

RM3 PB -Capital 0.3926 0.0637 38.04 ** 1.48080

Page 78: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

236  

Parâmetro Categoria Estimativa Erro

Padrão Qui-Quadrado sig Razão

condicional

RM3 PB -Área rural -3.2134 0.0865 1379.70 ** 0.04022

RM3 PB -Área urbana não metropolinata 0.3221 0.0490 43.21 ** 1.37999

RM3 PE -Capital -0.7843 0.0589 177.35 ** 0.45643

RM3 PE -Área metropolinata (não capital) -0.6977 0.0585 142.42 ** 0.49772

RM3 PE -Área rural -3.2564 0.0741 1928.85 ** 0.03853

RM3 PE -Área urbana não metropolinata -0.0296 0.0530 0.31 0.97080

RM3 PI -Capital 0.7639 0.0621 151.19 ** 2.14669

RM3 PI -Área metropolinata (não capital) 0.1653 0.0852 3.77 1.17975

RM3 PI -Área rural -2.6396 0.0654 1630.33 ** 0.07139

RM3 PI -Área urbana não metropolinata 0.4999 0.0521 92.11 ** 1.64853

RM3 PR -Capital 0.7585 0.0739 105.39 ** 2.13504

RM3 PR -Área metropolinata (não capital) 0.6945 0.1058 43.07 ** 2.00271

RM3 PR -Área rural -2.1868 0.0603 1315.86 ** 0.11227

RM3 PR -Área urbana não metropolinata 1.4679 0.0588 622.76 ** 4.34022

RM3 RJ -Capital -1.0242 0.0555 339.94 ** 0.35909

RM3 RJ -Área metropolinata (não capital) -1.3088 0.0580 508.53 ** 0.27016

RM3 RJ -Área rural -2.4845 0.0739 1128.87 ** 0.08337

RM3 RJ -Área urbana não metropolinata -0.9352 0.0608 236.89 ** 0.39249

RM3 RN -Capital 0.8366 0.0701 142.57 ** 2.30845

RM3 RN -Área metropolinata (não capital) 1.4344 0.1229 136.24 ** 4.19722

RM3 RN -Área rural -0.8154 0.0672 147.42 ** 0.44244

RM3 RN -Área urbana não metropolinata 0.8900 0.0603 217.89 ** 2.43510

RM3 RO -Capital -1.5740 0.0625 634.37 ** 0.20722

RM3 RO -Área metropolinata (não capital) -1.9907 0.1207 271.92 ** 0.13659

RM3 RO -Área rural -4.5471 0.1675 736.83 ** 0.01060

RM3 RO -Área urbana não metropolinata -1.4323 0.0604 562.48 ** 0.23875

RM3 RR -Capital 0.7355 0.0695 112.03 ** 2.08644

RM3 RR -Área rural -4.2050 0.2126 391.34 ** 0.01492

RM3 RR -Área urbana não metropolinata -0.1621 0.0996 2.65 0.85035

RM3 RS -Capital -0.1677 0.0716 5.49 ** 0.84558

RM3 RS -Área metropolinata (não capital) 0.2728 0.0670 16.59 ** 1.31362

RM3 RS -Área rural -1.7301 0.0581 887.94 ** 0.17727

RM3 RS -Área urbana não metropolinata 0.6434 0.0567 128.67 ** 1.90302

RM3 SC -Capital 0.0960 0.1075 0.80 1.10073

Page 79: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

237  

Parâmetro Categoria Estimativa Erro

Padrão Qui-Quadrado sig Razão

condicional

RM3 SC -Área rural -2.0054 0.0628 1020.72 ** 0.13461

RM3 SC -Área urbana não metropolinata 0.6711 0.0504 177.59 ** 1.95634

RM3 SE -Capital 0.3018 0.0570 28.03 ** 1.35228

RM3 SE -Área metropolinata (não capital) 1.6389 1.0459 2.46 5.14969

RM3 SE -Área rural -1.7493 0.0950 338.90 ** 0.17390

RM3 SE -Área urbana não metropolinata 0.5463 0.0573 90.84 ** 1.72685

RM3 SP -Área metropolinata (não capital) 0.7603 0.0712 114.00 ** 2.13882

RM3 SP -Área rural -1.6745 0.0509 1080.92 ** 0.18740

RM3 SP -Área urbana não metropolinata 0.9340 0.0577 262.15 ** 2.54455

RM3 TO -Capital 0.6802 0.0750 82.24 ** 1.97423

RM3 TO -Área metropolinata (não capital) 0.9685 0.7770 1.55 2.63402

RM3 TO -Área rural -3.6716 0.1183 963.63 ** 0.02544

RM3 TO -Área urbana não metropolinata 0.7135 0.0624 130.93 ** 2.04105

RM3 zSP -Capital 0.0000 0.0000 . 1.00000

eleg*anoo Sim 0.1505 0.0243 38.24 ** 1.16239

eleg*anoo Sim 0.0000 0.0000 . 1.00000

eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000

eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00000

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

INFORMAÇÕES PARA POPULAÇÃO TOTAL Regressão Logistica - População com 10 anos ou mais

TEM DESPESA COM SERVIÇOS E TAXAS DO DOMICÍLIO PRINCIPAL

Parâmetro Categoria Estimativa Erro

Padrão Qui-Quadrado sig Razão

condicional

Intercept 2.2318 0.0948 554.21 ** .

npes 0.0632 0.0033 367.09 ** 1.07

D_rfpc 0.0006 0.0000 1215.02 ** 1.00

eleg Sim -0.8909 0.0204 1904.04 ** 0.41

eleg ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00

anoo a2009 0.2765 0.0158 305.43 ** 1.32

anoo z2003 0.0000 0.0000 . 1.00

RM3 AC -Capital -0.5252 0.1153 20.77 ** 0.59

RM3 AC -Área metropolinata (não capital) 0.8286 0.3230 6.58 ** 2.29

RM3 AC -Área rural -3.0668 0.1127 741.00 ** 0.05

Page 80: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

238  

Parâmetro Categoria Estimativa Erro

Padrão Qui-Quadrado sig Razão

condicional

RM3 AC -Área urbana não metropolinata -0.9428 0.1188 62.99 ** 0.39

RM3 AL -Capital -0.2763 0.1038 7.08 ** 0.76

RM3 AL -Área rural -0.9496 0.1091 75.71 ** 0.39

RM3 AL -Área urbana não metropolinata 0.6772 0.1069 40.11 ** 1.97

RM3 AM -Capital -0.6978 0.1084 41.41 ** 0.50

RM3 AM -Área metropolinata (não capital) -0.5582 0.1527 13.36 ** 0.57

RM3 AM -Área rural -3.6348 0.1063 1168.85 ** 0.03

RM3 AM -Área urbana não metropolinata -1.0239 0.1109 85.27 ** 0.36

RM3 AP -Capital -1.2410 0.1068 135.11 ** 0.29

RM3 AP -Área rural -3.1576 0.1172 725.92 ** 0.04

RM3 AP -Área urbana não metropolinata -1.4176 0.1282 122.21 ** 0.24

RM3 BA -Capital -0.3458 0.1193 8.41 ** 0.71

RM3 BA -Área metropolinata (não capital) 0.1002 0.2064 0.24 1.11

RM3 BA -Área rural -1.9077 0.0972 385.48 ** 0.15

RM3 BA -Área urbana não metropolinata -0.2405 0.1013 5.64 ** 0.79

RM3 CE -Capital 0.6042 0.1385 19.04 ** 1.83

RM3 CE -Área metropolinata (não capital) 0.8041 0.2025 15.77 ** 2.23

RM3 CE -Área rural -1.0660 0.1007 111.98 ** 0.34

RM3 CE -Área urbana não metropolinata 0.5162 0.1199 18.55 ** 1.68

RM3 DF -Capital 0.2155 0.1549 1.93 1.24

RM3 DF -Área rural -2.0242 0.1154 307.52 ** 0.13

RM3 DF -Área urbana não metropolinata 0.1194 0.1458 0.67 1.13

RM3 ES -Capital -0.2607 0.1514 2.96 0.77

RM3 ES -Área metropolinata (não capital) 0.6000 0.1993 9.06 ** 1.82

RM3 ES -Área rural -0.5244 0.1170 20.10 ** 0.59

RM3 ES -Área urbana não metropolinata 0.1041 0.1027 1.03 1.11

RM3 GO -Capital 2.0281 0.2604 60.66 ** 7.60

RM3 GO -Área rural -2.3375 0.0992 555.57 ** 0.10

RM3 GO -Área urbana não metropolinata 0.8212 0.1173 49.03 ** 2.27

RM3 MA -Capital -0.1761 0.1229 2.05 0.84

RM3 MA -Área metropolinata (não capital) -0.3588 0.1626 4.87 ** 0.70

RM3 MA -Área rural -1.7321 0.0997 301.99 ** 0.18

RM3 MA -Área urbana não metropolinata -0.5155 0.0985 27.39 ** 0.60

RM3 MG -Capital 0.2946 0.1556 3.58 1.34

Page 81: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

239  

Parâmetro Categoria Estimativa Erro

Padrão Qui-Quadrado sig Razão

condicional

RM3 MG -Área metropolinata (não capital) -0.2921 0.1367 4.57 ** 0.75

RM3 MG -Área rural -1.3795 0.0990 194.27 ** 0.25

RM3 MG -Área urbana não metropolinata 0.3196 0.1032 9.58 ** 1.38

RM3 MS -Capital 0.2845 0.1258 5.12 ** 1.33

RM3 MS -Área rural -2.3971 0.1012 561.29 ** 0.09

RM3 MS -Área urbana não metropolinata 0.6984 0.1182 34.92 ** 2.01

RM3 MT -Capital 0.4019 0.1516 7.03 ** 1.49

RM3 MT -Área rural -2.6121 0.0994 690.10 ** 0.07

RM3 MT -Área urbana não metropolinata 0.8350 0.1151 52.59 ** 2.30

RM3 PA -Capital -0.5063 0.1221 17.20 ** 0.60

RM3 PA -Área metropolinata (não capital) -0.5460 0.1349 16.38 ** 0.58

RM3 PA -Área rural -2.7605 0.0974 802.89 ** 0.06

RM3 PA -Área urbana não metropolinata -1.1404 0.1020 124.91 ** 0.32

RM3 PB -Capital -0.1175 0.1226 0.92 0.89

RM3 PB -Área rural -0.8011 0.1094 53.66 ** 0.45

RM3 PB -Área urbana não metropolinata 0.2367 0.1049 5.10 ** 1.27

RM3 PE -Capital -0.8397 0.1156 52.76 ** 0.43

RM3 PE -Área metropolinata (não capital) -0.8082 0.1131 51.04 ** 0.45

RM3 PE -Área rural -0.8683 0.1045 69.11 ** 0.42

RM3 PE -Área urbana não metropolinata -0.1127 0.1105 1.04 0.89

RM3 PI -Capital -0.2541 0.1131 5.05 ** 0.78

RM3 PI -Área metropolinata (não capital) 1.0232 0.2173 22.17 ** 2.78

RM3 PI -Área rural -2.1892 0.1000 478.94 ** 0.11

RM3 PI -Área urbana não metropolinata 0.1633 0.1075 2.30 1.18

RM3 PR -Capital 0.8909 0.1922 21.49 ** 2.44

RM3 PR -Área metropolinata (não capital) 0.6459 0.2354 7.53 ** 1.91

RM3 PR -Área rural -1.5469 0.1046 218.67 ** 0.21

RM3 PR -Área urbana não metropolinata 1.2988 0.1333 94.98 ** 3.66

RM3 RJ -Capital 0.2090 0.1436 2.12 1.23

RM3 RJ -Área metropolinata (não capital) -0.3866 0.1226 9.94 ** 0.68

RM3 RJ -Área rural -1.2065 0.1160 108.22 ** 0.30

RM3 RJ -Área urbana não metropolinata 0.1587 0.1470 1.16 1.17

RM3 RN -Capital 0.1153 0.1308 0.78 1.12

RM3 RN -Área metropolinata (não capital) 1.4159 0.2457 33.22 ** 4.12

Page 82: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

240  

Parâmetro Categoria Estimativa Erro

Padrão Qui-Quadrado sig Razão

condicional

RM3 RN -Área rural -0.3481 0.1289 7.29 ** 0.71

RM3 RN -Área urbana não metropolinata 0.7766 0.1276 37.02 ** 2.17

RM3 RO -Capital -0.2614 0.1307 4.00 ** 0.77

RM3 RO -Área metropolinata (não capital) -1.6786 0.1468 130.84 ** 0.19

RM3 RO -Área rural -1.9782 0.1107 319.20 ** 0.14

RM3 RO -Área urbana não metropolinata -0.4727 0.1221 14.98 ** 0.62

RM3 RR -Capital -0.1507 0.1234 1.49 0.86

RM3 RR -Área rural -3.8381 0.1318 848.12 ** 0.02

RM3 RR -Área urbana não metropolinata -0.4920 0.1690 8.47 ** 0.61

RM3 RS -Capital -0.8674 0.1338 42.02 ** 0.42

RM3 RS -Área metropolinata (não capital) 0.1930 0.1485 1.69 1.21

RM3 RS -Área rural -0.5914 0.1159 26.05 ** 0.55

RM3 RS -Área urbana não metropolinata -0.0463 0.1143 0.16 0.95

RM3 SC -Capital 0.4398 0.2973 2.19 1.55

RM3 SC -Área rural 0.3755 0.1486 6.38 ** 1.46

RM3 SC -Área urbana não metropolinata 1.1502 0.1285 80.10 ** 3.16

RM3 SE -Capital 0.1719 0.1200 2.05 1.19

RM3 SE -Área metropolinata (não capital) 15.7704 2616.186 0.00 7062943.03

RM3 SE -Área rural -1.3411 0.1317 103.65 ** 0.26

RM3 SE -Área urbana não metropolinata 0.1225 0.1148 1.14 1.13

RM3 SP -Área metropolinata (não capital) 0.4040 0.1541 6.87 ** 1.50

RM3 SP -Área rural -1.9999 0.0985 412.27 ** 0.14

RM3 SP -Área urbana não metropolinata 0.7053 0.1325 28.32 ** 2.02

RM3 TO -Capital 0.3017 0.1391 4.70 ** 1.35

RM3 TO -Área metropolinata (não capital) -0.6831 0.7913 0.75 0.51

RM3 TO -Área rural -2.5079 0.1086 533.10 ** 0.08

RM3 TO -Área urbana não metropolinata 0.4000 0.1274 9.85 ** 1.49

RM3 zSP -Capital 0.0000 0.0000 . 1.00

eleg*anoo Sim 0.4590 0.0297 238.40 ** 1.58

eleg*anoo Sim 0.0000 0.0000 . 1.00

eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00

eleg*anoo ZNão 0.0000 0.0000 . 1.00

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE 2. PNAD: Exercícios Multivariados Modelos: Brasil

Page 83: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

241  

Regressão Logistica

Esgoto - Rede coletora de esgoto ou pluvial - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão Qui-Quadrado sig Razão condicional Intercept 1.3247 0.0017 621516 ** . SEXO Homens -0.0329 0.0004 8206.70 ** 0.96764 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00000 cor Amarela 0.1906 0.0030 4117.98 ** 1.20993 cor Ignorado 1.2707 0.0292 1899.51 ** 3.56340 cor Indígena 0.0049 0.0038 1.69 1.00491 cor Parda -0.3002 0.0004 522821 ** 0.74068 cor Preta -0.0999 0.0007 19075.0 ** 0.90490 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00000 IDADE 0.0019 0.0001 529.58 ** 1.00193 IDADE2 0.0001 0.0000 10458.6 ** 1.00011 CHAVED2 EDUCA48 0.3122 0.0006 291781 ** 1.36639 CHAVED2 EDUCA812 0.6616 0.0006 1332604 ** 1.93782 CHAVED2 LIXOEDUCA 0.6798 0.0028 58247.0 ** 1.97358 CHAVED2 ZEDUCA12 1.0887 0.0008 1797408 ** 2.97047 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb Abaixo -0.3445 0.0007 216975 ** 0.70857 ELEGb zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000 RDPCSb 0.0002 0.0000 596185 ** 1.00025 migramu Ignorado -0.3545 0.0530 44.68 ** 0.70153 migramu Não migrante 0.1637 0.0004 181146 ** 1.17783 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00000 NEW Metropolitana -0.1477 0.0004 109786 ** 0.86270 NEW Rural -3.7931 0.0012 9950938 ** 0.02252 NEW ZUrbana 0.0000 0.0000 . 1.00000 chavuf AC -2.7854 0.0032 756938 ** 0.06171 chavuf AL -4.1084 0.0022 3442130 ** 0.01643 chavuf AM -4.9854 0.0027 3436724 ** 0.00684 chavuf AP -5.5889 0.0076 534626 ** 0.00374 chavuf BA -1.4392 0.0008 3507521 ** 0.23711 chavuf CE -2.5203 0.0009 7449802 ** 0.08044 chavuf DF -0.4087 0.0016 64764.0 ** 0.66453 chavuf ES -1.2478 0.0012 1025093 ** 0.28715 chavuf GO -2.5846 0.0010 7025286 ** 0.07543 chavuf MA -3.2874 0.0013 5971687 ** 0.03735 chavuf MG -0.0860 0.0008 12843.1 ** 0.91759 chavuf MS -4.1231 0.0020 4104578 ** 0.01619 chavuf MT -3.7035 0.0017 4607407 ** 0.02464 chavuf PA -4.9459 0.0020 5967173 ** 0.00711 chavuf PB -2.2141 0.0013 3133117 ** 0.10925 chavuf PE -1.9297 0.0009 5066632 ** 0.14520 chavuf PI -4.7329 0.0029 2637632 ** 0.00880 chavuf PR -2.0574 0.0007 7633662 ** 0.12779 chavuf RJ -1.6446 0.0007 6188338 ** 0.19309 chavuf RN -3.2886 0.0016 4285112 ** 0.03730 chavuf RO -5.5023 0.0050 1189143 ** 0.00408 chavuf RR -3.8874 0.0051 588352 ** 0.02050 chavuf RS -4.0063 0.0009 1.798E7 ** 0.01820 chavuf SC -4.0547 0.0012 1.12E7 ** 0.01734 chavuf SE -1.8937 0.0015 1551290 ** 0.15051 chavuf TO -4.1783 0.0032 1691323 ** 0.01532 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00000 ANO 2006 -0.0423 0.0004 11788.6 ** 0.95862 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO Abaixo 0.0005 0.0011 0.26 1.00055 ELEGb*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000

Page 84: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

242  

Regressão Logistica

Água - rede geral - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão Qui-Quadrado sig Razão condicional Intercept 3.4223 0.0026 1698819 ** . SEXO Homens -0.0542 0.0006 9593.66 ** 0.94721 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00000 cor Amarela 0.0841 0.0050 279.52 ** 1.08774 cor Ignorado -0.2982 0.0322 85.65 ** 0.74213 cor Indígena 0.3863 0.0070 3016.37 ** 1.47151 cor Parda 0.0439 0.0006 4695.47 ** 1.04484 cor Preta 0.1648 0.0012 18454.5 ** 1.17915 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00000 IDADE 0.0045 0.0001 1252.94 ** 1.00448 IDADE2 0.0000 0.0000 124.51 ** 1.00002 CHAVED2 EDUCA48 0.0940 0.0008 14091.7 ** 1.09854 CHAVED2 EDUCA812 0.4179 0.0008 249782 ** 1.51878 CHAVED2 LIXOEDUCA 0.5102 0.0049 11062.8 ** 1.66557 CHAVED2 ZEDUCA12 0.7309 0.0013 294432 ** 2.07701 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb Abaixo 0.0339 0.0011 954.28 ** 1.03450 ELEGb zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000 RDPCSb 0.0000 0.0000 7279.26 ** 1.00004 migramu Ignorado -1.6137 0.0552 855.25 ** 0.19915 migramu Não migrante 0.2505 0.0006 178721 ** 1.28466 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00000 NEW Metropolitana -0.0089 0.0008 112.38 ** 0.99112 NEW Rural -3.8371 0.0008 2.574E7 ** 0.02156 NEW ZUrbana 0.0000 0.0000 . 1.00000 chavuf AC -3.3637 0.0037 832521 ** 0.03461 chavuf AL -1.8886 0.0022 730953 ** 0.15129 chavuf AM -1.7991 0.0021 714370 ** 0.16546 chavuf AP -2.7159 0.0034 652349 ** 0.06615 chavuf BA 0.1673 0.0016 11230.5 ** 1.18216 chavuf CE -0.7246 0.0018 153915 ** 0.48449 chavuf DF -1.5840 0.0024 440659 ** 0.20515 chavuf ES -1.1308 0.0020 321064 ** 0.32278 chavuf GO -1.9322 0.0015 1634558 ** 0.14483 chavuf MA -1.7220 0.0019 796364 ** 0.17872 chavuf MG -0.7778 0.0012 391251 ** 0.45943 chavuf MS -1.2621 0.0024 280457 ** 0.28307 chavuf MT -2.1712 0.0019 1279280 ** 0.11404 chavuf PA -3.1259 0.0014 5182611 ** 0.04390 chavuf PB -0.1393 0.0029 2378.62 ** 0.86993 chavuf PE -0.8143 0.0018 204143 ** 0.44295 chavuf PI -0.0268 0.0031 72.75 ** 0.97354 chavuf PR -0.8940 0.0014 400365 ** 0.40903 chavuf RJ -1.8716 0.0012 2382255 ** 0.15387 chavuf RN 1.3567 0.0033 166312 ** 3.88349 chavuf RO -3.7453 0.0021 3332911 ** 0.02363 chavuf RR 0.2077 0.0079 689.41 ** 1.23089 chavuf RS -0.9244 0.0014 461977 ** 0.39677 chavuf SC -1.6986 0.0015 1260448 ** 0.18294 chavuf SE 0.7831 0.0041 35873.3 ** 2.18832 chavuf TO -0.3508 0.0038 8303.69 ** 0.70412 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00000 ANO 2006 -0.0250 0.0006 1723.04 ** 0.97533 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO Abaixo 0.0847 0.0015 3050.19 ** 1.08843 ELEGb*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000

Page 85: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

243  

Regressão Logistica Lixo coletado - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão Qui-Quadrado sig Razão condicional Intercept 3.8598 0.0685 3170.40 ** . SEXO Homens -0.0859 0.0130 43.34 ** 0.92 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00 cor Amarela -0.3421 0.1318 6.73 ** 0.71 cor Ignorado -1.3408 0.6660 4.05 ** 0.26 cor Indígena -0.1371 0.1245 1.21 0.87 cor Parda -0.1304 0.0154 72.09 ** 0.88 cor Preta -0.0889 0.0278 10.24 ** 0.91 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00 IDADE 0.0268 0.0029 85.31 ** 1.03 IDADE2 -0.0002 0.0000 34.64 ** 1.00 CHAVED2 EDUCA48 0.4893 0.0166 872.52 ** 1.63 CHAVED2 EDUCA812 1.1695 0.0187 3907.19 ** 3.22 CHAVED2 LIXOEDUCA 1.0473 0.1305 64.40 ** 2.85 CHAVED2 ZEDUCA12 1.8505 0.0455 1653.02 ** 6.36 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG Abaixo -0.6130 0.0197 963.65 ** 0.54 ELEG zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 RDPCS 0.0004 0.0000 232.13 ** 1.00 migramu Ignorado 12.8350 2708.594 0.00 375128.36 migramu Não migrante -0.1660 0.0139 141.84 ** 0.85 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00 NEW Metropolitana 0.1543 0.0205 56.43 ** 1.17 NEW Rural -4.5557 0.0162 78996.2 ** 0.01 NEW ZUrbana 0.0000 0.0000 . 1.00 chavuf AC -2.4259 0.0654 1373.85 ** 0.09 chavuf AL -1.2139 0.0588 426.38 ** 0.30 chavuf AM -2.5153 0.0531 2244.51 ** 0.08 chavuf AP -1.7201 0.0729 556.31 ** 0.18 chavuf BA -1.7675 0.0431 1684.11 ** 0.17 chavuf CE -2.5882 0.0444 3404.03 ** 0.08 chavuf DF -1.4661 0.0739 393.18 ** 0.23 chavuf ES -1.5044 0.0594 640.85 ** 0.22 chavuf GO -1.4304 0.0505 801.43 ** 0.24 chavuf MA -3.1843 0.0517 3796.95 ** 0.04 chavuf MG -1.7306 0.0434 1588.54 ** 0.18 chavuf MS -1.3778 0.0609 511.38 ** 0.25 chavuf MT -2.3528 0.0535 1931.58 ** 0.10 chavuf PA -2.2356 0.0456 2402.00 ** 0.11 chavuf PB -1.9960 0.0552 1307.03 ** 0.14 chavuf PE -2.0393 0.0455 2009.72 ** 0.13 chavuf PI -3.4777 0.0540 4140.66 ** 0.03 chavuf PR -1.7174 0.0482 1268.07 ** 0.18 chavuf RJ -0.4875 0.0570 73.08 ** 0.61 chavuf RN -0.4727 0.0580 66.51 ** 0.62 chavuf RO -2.1300 0.0571 1392.26 ** 0.12 chavuf RR -2.0966 0.0908 533.40 ** 0.12 chavuf RS -1.0957 0.0463 559.67 ** 0.33 chavuf SC -0.9455 0.0542 304.47 ** 0.39 chavuf SE -1.6328 0.0643 645.46 ** 0.20 chavuf TO -2.4509 0.0590 1727.13 ** 0.09 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00 ANO 2006 0.2210 0.0170 168.82 ** 1.25 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO Abaixo 0.1049 0.0265 15.71 ** 1.11 ELEG*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00

Page 86: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

244  

Regressão Logistica Eletricidade - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão Qui-Quadrado sig Razão condicional Intercept 6.0555 0.1653 1341.24 ** . SEXO Homens -0.1044 0.0201 27.00 ** 0.90 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00 cor Amarela 0.7890 0.3626 4.73 ** 2.20 cor Ignorado -1.8988 1.0819 3.08 0.15 cor Indígena -1.2124 0.1437 71.16 ** 0.30 cor Parda -0.2275 0.0247 84.60 ** 0.80 cor Preta -0.1741 0.0446 15.25 ** 0.84 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00 IDADE 0.0300 0.0044 45.96 ** 1.03 IDADE2 -0.0003 0.0001 25.51 ** 1.00 CHAVED2 EDUCA48 0.5218 0.0242 466.85 ** 1.69 CHAVED2 EDUCA812 1.2665 0.0347 1331.84 ** 3.55 CHAVED2 LIXOEDUCA 0.7874 0.2421 10.58 ** 2.20 CHAVED2 ZEDUCA12 1.8730 0.1643 130.01 ** 6.51 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG Abaixo -0.4420 0.0338 171.26 ** 0.64 ELEG zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 RDPCS 0.0015 0.0001 201.01 ** 1.00 migramu Ignorado 11.4313 4160.223 0.00 92163.04 migramu Não migrante -0.1486 0.0227 42.96 ** 0.86 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00 NEW Metropolitana 0.5451 0.0684 63.56 ** 1.72 NEW Rural -3.3528 0.0334 10060.3 ** 0.03 NEW ZUrbana 0.0000 0.0000 . 1.00 chavuf AC -3.1460 0.1455 467.37 ** 0.04 chavuf AL -0.9831 0.1525 41.58 ** 0.37 chavuf AM -3.1802 0.1444 484.72 ** 0.04 chavuf AP -2.8954 0.1535 355.73 ** 0.06 chavuf BA -2.2554 0.1389 263.65 ** 0.10 chavuf CE -1.7423 0.1425 149.40 ** 0.18 chavuf DF -1.9016 0.2554 55.44 ** 0.15 chavuf ES 0.0839 0.2108 0.16 1.09 chavuf GO -1.2377 0.1548 63.90 ** 0.29 chavuf MA -2.8382 0.1426 396.22 ** 0.06 chavuf MG -1.4411 0.1425 102.32 ** 0.24 chavuf MS -0.9395 0.1809 26.96 ** 0.39 chavuf MT -2.5989 0.1451 320.93 ** 0.07 chavuf PA -2.9860 0.1403 453.11 ** 0.05 chavuf PB -0.5746 0.1596 12.97 ** 0.56 chavuf PE -0.8103 0.1474 30.22 ** 0.44 chavuf PI -2.4887 0.1435 300.78 ** 0.08 chavuf PR -1.3099 0.1530 73.30 ** 0.27 chavuf RJ 0.5810 0.2631 4.88 ** 1.79 chavuf RN -0.9671 0.1579 37.50 ** 0.38 chavuf RO -2.4028 0.1463 269.84 ** 0.09 chavuf RR -2.3883 0.1870 163.08 ** 0.09 chavuf RS -1.1154 0.1519 53.95 ** 0.33 chavuf SC -0.0401 0.2088 0.04 0.96 chavuf SE -1.5222 0.1572 93.81 ** 0.22 chavuf TO -3.3941 0.1441 555.14 ** 0.03 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00 ANO 2006 0.2640 0.0324 66.25 ** 1.30 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO Abaixo 0.1204 0.0412 8.55 ** 1.13 ELEG*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00

Page 87: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

245  

Regressão Logistica Tem banheiro ou sanitário no domicílio ou na propriedade - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão Qui-Quadrado sig Razão condicional Intercept 4.2543 0.0050 719162 ** . SEXO Homens -0.0359 0.0007 2372.96 ** 0.96 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00 cor Amarela -0.6828 0.0085 6391.11 ** 0.51 cor Ignorado 16.2142 202.8177 0.01 11008618.91 cor Indígena -0.4571 0.0070 4265.62 ** 0.63 cor Parda -0.3020 0.0009 112668 ** 0.74 cor Preta -0.4671 0.0015 93668.1 ** 0.63 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00 IDADE 0.0493 0.0002 90933.8 ** 1.05 IDADE2 -0.0005 0.0000 56838.7 ** 1.00 CHAVED2 EDUCA48 0.6031 0.0009 457902 ** 1.83 CHAVED2 EDUCA812 1.3269 0.0012 1252732 ** 3.77 CHAVED2 LIXOEDUCA 1.4552 0.0101 20859.7 ** 4.29 CHAVED2 ZEDUCA12 2.1928 0.0063 119582 ** 8.96 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEGb Abaixo -0.3398 0.0012 77159.1 ** 0.71 ELEGb zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 RDPCSb 0.0033 0.0000 485888 ** 1.00 migramu Ignorado 14.5295 441.1097 0.00 2042112.00 migramu Não migrante -0.2961 0.0008 130516 ** 0.74 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00 NEW Metropolitana 0.2540 0.0016 24019.0 ** 1.29 NEW Rural -2.0940 0.0008 6120404 ** 0.12 NEW ZUrbana 0.0000 0.0000 . 1.00 chavuf AC -3.2599 0.0053 373153 ** 0.04 chavuf AL -2.3402 0.0042 314005 ** 0.10 chavuf AM -2.0549 0.0045 206435 ** 0.13 chavuf AP -1.9088 0.0093 41759.1 ** 0.15 chavuf BA -2.7225 0.0038 505693 ** 0.07 chavuf CE -2.9666 0.0039 579930 ** 0.05 chavuf DF -0.8157 0.0132 3831.82 ** 0.44 chavuf ES -0.6070 0.0063 9390.63 ** 0.54 chavuf GO -1.5147 0.0048 98166.7 ** 0.22 chavuf MA -4.1823 0.0039 1162169 ** 0.02 chavuf MG -1.6930 0.0040 182218 ** 0.18 chavuf MS -0.2472 0.0091 741.25 ** 0.78 chavuf MT -2.1692 0.0047 213357 ** 0.11 chavuf PA -2.5807 0.0040 417433 ** 0.08 chavuf PB -2.0771 0.0042 239359 ** 0.13 chavuf PE -2.7665 0.0039 502644 ** 0.06 chavuf PI -4.1167 0.0040 1055744 ** 0.02 chavuf PR -1.3102 0.0046 82209.2 ** 0.27 chavuf RJ -0.4979 0.0058 7399.31 ** 0.61 chavuf RN -1.5284 0.0046 110086 ** 0.22 chavuf RO -1.5854 0.0055 82910.4 ** 0.20 chavuf RR -2.0189 0.0086 55684.9 ** 0.13 chavuf RS -1.4703 0.0044 110580 ** 0.23 chavuf SC -0.7841 0.0061 16523.5 ** 0.46 chavuf SE -1.7934 0.0050 128791 ** 0.17 chavuf TO -3.5579 0.0045 616700 ** 0.03 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00 ANO 2006 0.0448 0.0011 1804.75 ** 1.05 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEGb*ANO Abaixo 0.0372 0.0015 644.00 ** 1.04 ELEGb*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00

Page 88: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

246  

Regressão Logistica Tem celular - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão Qui-Quadrado sig Razão condicional Intercept -1.1560 0.0014 667720 ** . SEXO Homens -0.0273 0.0003 7838.27 ** 0.97303 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00000 cor Amarela 0.0422 0.0026 273.48 ** 1.04313 cor Ignorado 0.0423 0.0223 3.59 1.04324 cor Indígena -0.1101 0.0031 1232.79 ** 0.89570 cor Parda -0.1857 0.0004 272778 ** 0.83051 cor Preta -0.2051 0.0006 107311 ** 0.81455 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00000 IDADE 0.0265 0.0001 142458 ** 1.02681 IDADE2 -0.0004 0.0000 176778 ** 0.99962 CHAVED2 EDUCA48 0.4659 0.0004 1080887 ** 1.59339 CHAVED2 EDUCA812 1.0469 0.0005 5046290 ** 2.84882 CHAVED2 LIXOEDUCA 1.0054 0.0025 166271 ** 2.73313 CHAVED2 ZEDUCA12 1.6231 0.0008 4043826 ** 5.06881 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb Abaixo -0.7791 0.0006 1552303 ** 0.45880 ELEGb zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000 RDPCSb 0.0007 0.0000 1816782 ** 1.00066 migramu Ignorado 0.0119 0.0538 0.05 1.01197 migramu Não migrante -0.1048 0.0003 102304 ** 0.90048 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00000 NEW Metropolitana 0.4553 0.0004 1317600 ** 1.57659 NEW Rural -0.9216 0.0005 3651718 ** 0.39790 NEW ZUrbana 0.0000 0.0000 . 1.00000 chavuf AC 0.3884 0.0027 20021.1 ** 1.47469 chavuf AL -0.0072 0.0013 30.74 ** 0.99282 chavuf AM -0.1898 0.0012 24742.1 ** 0.82710 chavuf AP 0.3468 0.0027 15936.2 ** 1.41460 chavuf BA -0.4394 0.0007 412881 ** 0.64444 chavuf CE -0.1883 0.0008 52170.7 ** 0.82838 chavuf DF 0.9044 0.0018 248702 ** 2.47037 chavuf ES 0.3419 0.0012 87886.6 ** 1.40755 chavuf GO 0.6468 0.0010 463161 ** 1.90933 chavuf MA -0.4720 0.0010 225901 ** 0.62373 chavuf MG 0.1774 0.0006 95561.7 ** 1.19416 chavuf MS 1.0159 0.0015 443029 ** 2.76180 chavuf MT 0.2920 0.0013 53777.3 ** 1.33915 chavuf PA -0.0755 0.0009 7522.85 ** 0.92732 chavuf PB 0.1873 0.0012 26362.6 ** 1.20603 chavuf PE 0.1470 0.0008 33212.2 ** 1.15832 chavuf PI -0.4367 0.0013 105691 ** 0.64619 chavuf PR 0.1670 0.0007 53981.1 ** 1.18171 chavuf RJ 0.1326 0.0006 43602.0 ** 1.14183 chavuf RN 0.3855 0.0012 97807.7 ** 1.47036 chavuf RO 0.2118 0.0017 16377.9 ** 1.23592 chavuf RR -0.1524 0.0033 2105.24 ** 0.85862 chavuf RS 1.1734 0.0008 2025681 ** 3.23282 chavuf SC 0.4532 0.0009 237594 ** 1.57339 chavuf SE 0.2958 0.0015 39617.2 ** 1.34426 chavuf TO -0.0517 0.0018 784.73 ** 0.94963 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00000 ANO 2006 0.7760 0.0003 5256498 ** 2.17287 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO Abaixo 0.1208 0.0008 20486.6 ** 1.12835 ELEGb*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000

Page 89: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

247  

Regressão Logistica Tem telefone fixo - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão Qui-Quadrado sig Razão condicional Intercept -0.4618 0.0014 111212 ** . SEXO Homens -0.0503 0.0003 27592.9 ** 0.95096 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00000 cor Amarela 0.1790 0.0025 5071.11 ** 1.19604 cor Ignorado 0.2020 0.0234 74.64 ** 1.22386 cor Indígena -0.2883 0.0031 8911.31 ** 0.74952 cor Parda -0.2181 0.0003 391448 ** 0.80404 cor Preta -0.2854 0.0006 215811 ** 0.75169 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00000 IDADE -0.0140 0.0001 40700.2 ** 0.98605 IDADE2 0.0005 0.0000 298027 ** 1.00050 CHAVED2 EDUCA48 0.4081 0.0005 730206 ** 1.50401 CHAVED2 EDUCA812 1.1029 0.0005 5200443 ** 3.01280 CHAVED2 LIXOEDUCA 1.2007 0.0025 237851 ** 3.32254 CHAVED2 ZEDUCA12 1.8186 0.0007 5996139 ** 6.16347 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb Abaixo -0.7516 0.0006 1375032 ** 0.47162 ELEGb zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000 RDPCSb 0.0004 0.0000 993972 ** 1.00037 migramu Ignorado 0.4690 0.0540 75.44 ** 1.59846 migramu Não migrante 0.0713 0.0003 49515.5 ** 1.07386 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00000 NEW Metropolitana 0.5549 0.0004 2122444 ** 1.74168 NEW Rural -1.2655 0.0006 4973059 ** 0.28210 NEW ZUrbana 0.0000 0.0000 . 1.00000 chavuf AC -0.4151 0.0028 22188.9 ** 0.66026 chavuf AL -0.8203 0.0014 335163 ** 0.44031 chavuf AM -0.5960 0.0012 237026 ** 0.55100 chavuf AP -0.7826 0.0027 85628.5 ** 0.45721 chavuf BA -0.5989 0.0007 761251 ** 0.54942 chavuf CE -1.1626 0.0009 1805720 ** 0.31267 chavuf DF -0.3201 0.0014 53586.4 ** 0.72606 chavuf ES -0.0846 0.0011 5795.91 ** 0.91884 chavuf GO -0.3439 0.0009 152336 ** 0.70902 chavuf MA -0.6565 0.0010 419105 ** 0.51865 chavuf MG -0.2773 0.0006 249298 ** 0.75779 chavuf MS -0.4111 0.0013 93445.6 ** 0.66295 chavuf MT -0.6201 0.0013 243654 ** 0.53788 chavuf PA -1.0810 0.0009 1368777 ** 0.33925 chavuf PB -0.7813 0.0012 406202 ** 0.45782 chavuf PE -0.9557 0.0008 1339586 ** 0.38452 chavuf PI -0.6673 0.0014 232492 ** 0.51310 chavuf PR -0.1746 0.0007 63578.6 ** 0.83979 chavuf RJ -0.2329 0.0006 144054 ** 0.79223 chavuf RN -0.6803 0.0013 281097 ** 0.50646 chavuf RO -0.5924 0.0017 118418 ** 0.55298 chavuf RR -0.5604 0.0034 27472.4 ** 0.57099 chavuf RS -0.6008 0.0007 789287 ** 0.54835 chavuf SC -0.0062 0.0009 51.05 ** 0.99378 chavuf SE -0.8484 0.0015 299833 ** 0.42812 chavuf TO -0.7881 0.0019 165333 ** 0.45472 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00000 ANO 2006 -0.2371 0.0003 540176 ** 0.78893 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO Abaixo 0.1030 0.0009 11930.2 ** 1.10849 ELEGb*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000

Page 90: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

248  

Regressão Logistica COMPUTADOR COM INTERNET - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão Qui-Quadrado sig Razão condicional Intercept 0.2707 0.0034 6327.54 ** . SEXO Homens 0.0128 0.0007 344.30 ** 1.01287 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00000 cor Amarela 0.5456 0.0040 18198.4 ** 1.72565 cor Ignorado -3.4185 0.0458 5577.55 ** 0.03276 cor Indígena 0.0287 0.0077 13.87 ** 1.02908 cor Parda -0.2186 0.0009 64420.7 ** 0.80366 cor Preta -0.2275 0.0017 18946.9 ** 0.79651 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00000 IDADE -0.0293 0.0002 31869.8 ** 0.97117 IDADE2 0.0005 0.0000 43832.6 ** 1.00046 CHAVED2 EDUCA48 0.1412 0.0019 5815.13 ** 1.15169 CHAVED2 EDUCA812 0.5764 0.0017 110075 ** 1.77963 CHAVED2 LIXOEDUCA 0.6306 0.0046 19207.7 ** 1.87875 CHAVED2 ZEDUCA12 1.0340 0.0019 311678 ** 2.81233 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb Abaixo -0.0117 0.0028 17.35 ** 0.98838 ELEGb zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000 RDPCSb 0.0008 0.0000 1330358 ** 1.00078 migramu Ignorado -1.1799 0.0606 378.46 ** 0.30732 migramu Não migrante 0.0705 0.0007 9265.92 ** 1.07305 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00000 NEW Metropolitana 0.2240 0.0008 76036.1 ** 1.25102 NEW Rural -1.2886 0.0024 295465 ** 0.27567 NEW ZUrbana 0.0000 0.0000 . 1.00000 chavuf AC -0.6098 0.0086 5074.17 ** 0.54345 chavuf AL -0.1849 0.0047 1516.73 ** 0.83119 chavuf AM -0.5989 0.0036 28105.8 ** 0.54940 chavuf AP -1.1413 0.0073 24639.2 ** 0.31940 chavuf BA -0.3555 0.0019 35137.5 ** 0.70083 chavuf CE -0.6049 0.0025 56561.0 ** 0.54611 chavuf DF -0.4504 0.0024 34357.2 ** 0.63739 chavuf ES -0.1384 0.0025 3064.63 ** 0.87072 chavuf GO -0.5027 0.0022 50441.0 ** 0.60492 chavuf MA -0.4757 0.0038 16075.6 ** 0.62148 chavuf MG -0.3930 0.0012 107955 ** 0.67500 chavuf MS -0.2948 0.0034 7587.58 ** 0.74467 chavuf MT -0.5646 0.0033 29646.6 ** 0.56856 chavuf PA -1.1512 0.0027 180379 ** 0.31625 chavuf PB -0.3604 0.0036 9785.33 ** 0.69739 chavuf PE -0.3570 0.0024 22093.3 ** 0.69980 chavuf PI -0.4035 0.0048 6969.30 ** 0.66799 chavuf PR -0.2919 0.0014 44637.7 ** 0.74681 chavuf RJ -0.1030 0.0012 6936.85 ** 0.90213 chavuf RN -0.1805 0.0038 2282.34 ** 0.83486 chavuf RO -0.4359 0.0050 7570.32 ** 0.64668 chavuf RR -0.5177 0.0104 2487.03 ** 0.59591 chavuf RS -0.3930 0.0014 78686.0 ** 0.67500 chavuf SC -0.0662 0.0017 1492.10 ** 0.93598 chavuf SE -0.2943 0.0042 4823.71 ** 0.74506 chavuf TO -0.9139 0.0057 25758.4 ** 0.40098 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00000 ANO 2006 0.1912 0.0007 72922.2 ** 1.21071 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO Abaixo 0.3241 0.0039 7057.29 ** 1.38276 ELEGb*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000 ELEGb*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00000

Page 91: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

249  

Modelos: Brasil Metropolitano

Regressão Logistica Esgoto - Rede coletora de esgoto ou pluvial - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão

Qui-Quadrado sig

Razão condicional

Intercept 0.8905 0.0537 275.18 ** . SEXO Homens -0.0594 0.0113 27.70 ** 0.94 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00 cor Amarela 0.1498 0.0866 2.99 1.16 cor Ignorado 1.9562 1.0770 3.30 7.07 cor Indígena -0.3252 0.0977 11.08 ** 0.72 cor Parda -0.2561 0.0130 388.45 ** 0.77 cor Preta -0.1808 0.0211 73.62 ** 0.83 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00 IDADE -0.0097 0.0026 13.62 ** 0.99 IDADE2 0.0003 0.0000 73.14 ** 1.00 CHAVED2 EDUCA48 0.3339 0.0193 300.94 ** 1.40 CHAVED2 EDUCA812 0.7392 0.0185 1604.83 ** 2.09 CHAVED2 LIXOEDUCA 0.7511 0.1068 49.42 ** 2.12 CHAVED2 ZEDUCA12 1.1704 0.0248 2233.56 ** 3.22 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG Abaixo -0.1780 0.0191 86.88 ** 0.84 ELEG zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 RDPCS 0.0002 0.0000 384.07 ** 1.00 migramu Ignorado 13.2481 2170.389 0.00 567000.11 migramu Não migrante 0.1929 0.0121 254.13 ** 1.21 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00 chavuf BA -0.1261 0.0242 27.21 ** 0.88 chavuf CE -1.5210 0.0221 4739.42 ** 0.22 chavuf DF -0.0023 0.0271 0.01 1.00 chavuf MG 0.3135 0.0276 129.14 ** 1.37 chavuf PA -3.8652 0.0334 13393.2 ** 0.02 chavuf PE -1.9084 0.0217 7706.06 ** 0.15 chavuf PR -1.2002 0.0260 2136.60 ** 0.30 chavuf RJ -1.2126 0.0213 3252.00 ** 0.30 chavuf RS -4.2580 0.0290 21623.2 ** 0.01 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00 ANO 2006 -0.0223 0.0128 3.04 0.98 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO Abaixo 0.0420 0.0270 2.42 1.04 ELEG*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00

Page 92: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

250  

Regressão Logistica Água - rede geral - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão

Qui-Quadrado sig

Razão condicional

Intercept 3.4783 0.0987 1242.15 ** . SEXO Homens -0.0705 0.0191 13.64 ** 0.93 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00 cor Amarela 0.2836 0.1748 2.63 1.33 cor Ignorado 15.6056 2759.875 0.00 5989751.51 cor Indígena 0.4917 0.1978 6.18 ** 1.64 cor Parda 0.0787 0.0226 12.06 ** 1.08 cor Preta 0.2967 0.0413 51.65 ** 1.35 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00 IDADE 0.0004 0.0045 0.01 1.00 IDADE2 0.0001 0.0001 4.14 ** 1.00 CHAVED2 EDUCA48 0.1201 0.0308 15.16 ** 1.13 CHAVED2 EDUCA812 0.5235 0.0304 297.51 ** 1.69 CHAVED2 LIXOEDUCA 0.2599 0.1873 1.93 1.30 CHAVED2 ZEDUCA12 0.7941 0.0423 352.31 ** 2.21 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG Abaixo -0.0622 0.0335 3.44 0.94 ELEG zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 RDPCS 0.0000 0.0000 6.44 ** 1.00 migramu Ignorado 14.0592 9727.006 0.00 1275974.54 migramu Não migrante 0.4326 0.0206 440.36 ** 1.54 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00 chavuf BA 1.0627 0.1112 91.33 ** 2.89 chavuf CE -1.2558 0.0589 454.02 ** 0.28 chavuf DF -1.6830 0.0571 868.49 ** 0.19 chavuf MG 0.0851 0.0812 1.10 1.09 chavuf PA -3.2740 0.0524 3905.41 ** 0.04 chavuf PE -1.5378 0.0559 756.26 ** 0.21 chavuf PR -1.1351 0.0659 296.58 ** 0.32 chavuf RJ -1.7318 0.0544 1013.67 ** 0.18 chavuf RS -2.0467 0.0523 1533.17 ** 0.13 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00 ANO 2006 -0.1922 0.0215 79.58 ** 0.83 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO Abaixo 0.1800 0.0469 14.72 ** 1.20 ELEG*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00

Page 93: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

251  

Regressão Logistica Lixo coletado - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão

Qui-Quadrado sig

Razão condicional

Intercept 3.6417 0.1476 608.76 ** . SEXO Homens -0.1202 0.0280 18.42 ** 0.89 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00 cor Amarela 0.1001 0.3089 0.10 1.11 cor Ignorado 15.7514 4130.565 0.00 6930144.68 cor Indígena -1.1886 0.1442 67.90 ** 0.30 cor Parda -0.1255 0.0338 13.78 ** 0.88 cor Preta -0.1385 0.0514 7.25 ** 0.87 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00 IDADE 0.0071 0.0063 1.27 1.01 IDADE2 0.0001 0.0001 2.08 1.00 CHAVED2 EDUCA48 0.6472 0.0346 348.93 ** 1.91 CHAVED2 EDUCA812 1.4475 0.0384 1418.59 ** 4.25 CHAVED2 LIXOEDUCA 1.5622 0.4519 11.95 ** 4.77 CHAVED2 ZEDUCA12 2.3533 0.1086 469.31 ** 10.52 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG Abaixo -0.4754 0.0425 124.91 ** 0.62 ELEG zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 RDPCS 0.0010 0.0001 129.05 ** 1.00 migramu Ignorado 12.3182 16037.12 0.00 223722.81 migramu Não migrante 0.0226 0.0298 0.58 1.02 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00 chavuf BA -1.6019 0.0909 310.28 ** 0.20 chavuf CE -2.1545 0.0872 609.82 ** 0.12 chavuf DF -1.2136 0.1024 140.44 ** 0.30 chavuf MG -1.4604 0.0953 234.63 ** 0.23 chavuf PA -1.5047 0.0941 255.55 ** 0.22 chavuf PE -1.8970 0.0879 465.89 ** 0.15 chavuf PR -1.5414 0.1038 220.56 ** 0.21 chavuf RJ -1.0725 0.0968 122.76 ** 0.34 chavuf RS -0.8480 0.1003 71.45 ** 0.43 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00 ANO 2006 0.0381 0.0377 1.02 1.04 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO Abaixo 0.1573 0.0567 7.71 ** 1.17 ELEG*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00

Page 94: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

252  

Regressão Logistica Eletricidade - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão

Qui-Quadrado sig

Razão condicional

Intercept 7.5861 0.6898 120.94 ** . SEXO Homens -0.3482 0.1158 9.04 ** 0.71 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00 cor Amarela 13.9656 1716.526 0.00 1161890.79 cor Ignorado -5.4525 1.3366 16.64 ** 0.00 cor Indígena -0.0247 1.0110 0.00 0.98 cor Parda -0.6475 0.1534 17.81 ** 0.52 cor Preta -0.6222 0.2092 8.85 ** 0.54 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00 IDADE -0.0271 0.0260 1.09 0.97 IDADE2 0.0005 0.0003 1.92 1.00 CHAVED2 EDUCA48 0.7589 0.1324 32.84 ** 2.14 CHAVED2 EDUCA812 1.8425 0.1677 120.75 ** 6.31 CHAVED2 LIXOEDUCA 15.9440 2670.181 0.00 8402326.41 CHAVED2 ZEDUCA12 15.3207 330.4275 0.00 4504958.58 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG Abaixo -0.2447 0.1806 1.84 0.78 ELEG zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 RDPCS 0.0032 0.0006 25.89 ** 1.00 migramu Ignorado -3.0497 71874.16 0.00 0.05 migramu Não migrante -0.3847 0.1226 9.84 ** 0.68 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00 chavuf BA -1.4148 0.4881 8.40 ** 0.24 chavuf CE -2.2882 0.4669 24.02 ** 0.10 chavuf DF -2.0635 0.4963 17.29 ** 0.13 chavuf MG -2.2163 0.4809 21.24 ** 0.11 chavuf PA -2.4425 0.4710 26.89 ** 0.09 chavuf PE 0.8084 0.6745 1.44 2.24 chavuf PR -2.7313 0.4936 30.62 ** 0.07 chavuf RJ -0.1418 0.6083 0.05 0.87 chavuf RS -2.5508 0.4751 28.83 ** 0.08 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00 ANO 2006 0.1951 0.1596 1.49 1.22 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO Abaixo 0.4396 0.2401 3.35 1.55 ELEG*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00

Page 95: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

253  

Regressão Logistica Tem celular - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão

Qui-Quadrado sig

Razão condicional

Intercept -0.4333 0.0533 66.13 ** . SEXO Homens -0.0784 0.0115 46.78 ** 0.92 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00 cor Amarela 0.1277 0.0943 1.83 1.14 cor Ignorado -0.3176 0.6885 0.21 0.73 cor Indígena -0.2906 0.0943 9.49 ** 0.75 cor Parda -0.2124 0.0134 250.25 ** 0.81 cor Preta -0.2896 0.0204 201.53 ** 0.75 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00 IDADE -0.0054 0.0026 4.20 ** 0.99 IDADE2 0.0001 0.0000 3.19 1.00 CHAVED2 EDUCA48 0.3222 0.0172 349.04 ** 1.38 CHAVED2 EDUCA812 0.8806 0.0171 2656.08 ** 2.41 CHAVED2 LIXOEDUCA 0.8997 0.1132 63.20 ** 2.46 CHAVED2 ZEDUCA12 1.7895 0.0315 3228.45 ** 5.99 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG Abaixo -0.5769 0.0183 992.82 ** 0.56 ELEG zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 RDPCS 0.0014 0.0000 2439.68 ** 1.00 migramu Ignorado 13.7964 3578.366 0.00 981067.49 migramu Não migrante 0.0003 0.0123 0.00 1.00 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00 chavuf BA 0.3976 0.0228 303.25 ** 1.49 chavuf CE 0.2514 0.0225 125.39 ** 1.29 chavuf DF 1.2325 0.0304 1642.46 ** 3.43 chavuf MG 0.7228 0.0253 818.87 ** 2.06 chavuf PA 0.2419 0.0241 100.58 ** 1.27 chavuf PE 0.5840 0.0224 681.08 ** 1.79 chavuf PR 0.2783 0.0287 94.01 ** 1.32 chavuf RJ 0.3028 0.0218 192.23 ** 1.35 chavuf RS 1.1376 0.0247 2113.88 ** 3.12 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00 ANO 2006 0.7860 0.0138 3247.93 ** 2.19 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO Abaixo 0.1132 0.0252 20.25 ** 1.12 ELEG*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00

Page 96: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

254  

Regressão Logistica Tem telefone fixo - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão

Qui-Quadrado sig

Razão condicional

Intercept 0.5937 0.0496 143.52 ** . SEXO Homens -0.0930 0.0105 78.92 ** 0.91 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00 cor Amarela 0.3145 0.0924 11.59 ** 1.37 cor Ignorado 0.9100 0.9221 0.97 2.48 cor Indígena -0.3824 0.0870 19.30 ** 0.68 cor Parda -0.2418 0.0122 389.75 ** 0.79 cor Preta -0.3357 0.0188 317.73 ** 0.71 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00 IDADE -0.0584 0.0025 558.57 ** 0.94 IDADE2 0.0012 0.0000 1333.30 ** 1.00 CHAVED2 EDUCA48 0.3859 0.0174 489.79 ** 1.47 CHAVED2 EDUCA812 1.1539 0.0171 4564.72 ** 3.17 CHAVED2 LIXOEDUCA 1.3043 0.1124 134.62 ** 3.69 CHAVED2 ZEDUCA12 2.3183 0.0278 6979.36 ** 10.16 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG Abaixo -0.4419 0.0179 611.94 ** 0.64 ELEG zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 RDPCS 0.0007 0.0000 1700.41 ** 1.00 migramu Ignorado 12.5242 2170.389 0.00 274897.37 migramu Não migrante 0.2263 0.0112 406.30 ** 1.25 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00 chavuf BA -0.3321 0.0222 224.49 ** 0.72 chavuf CE -1.2904 0.0221 3418.82 ** 0.28 chavuf DF -0.3076 0.0248 153.81 ** 0.74 chavuf MG -0.1523 0.0236 41.55 ** 0.86 chavuf PA -1.0003 0.0234 1832.27 ** 0.37 chavuf PE -0.9422 0.0213 1949.11 ** 0.39 chavuf PR -0.1660 0.0280 35.14 ** 0.85 chavuf RJ -0.3100 0.0217 204.52 ** 0.73 chavuf RS -0.8226 0.0209 1549.89 ** 0.44 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00 ANO 2006 -0.3044 0.0120 646.69 ** 0.74 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO Abaixo 0.1289 0.0248 27.07 ** 1.14 ELEG*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00

Page 97: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

255  

Regressão Logistica COMPUTADOR COM INTERNET - 16 a 64 anos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Sup. PNAD/IBGE

Parâmetro Categoria Estimativa Erro Padrão

Qui-Quadrado sig

Razão condicional

Intercept 0.7658 0.1089 49.42 ** . SEXO Homens 0.0022 0.0215 0.01 1.00 SEXO ZMulheres 0.0000 0.0000 . 1.00 cor Amarela 0.5353 0.1303 16.89 ** 1.71 cor Ignorado -20.1536 5569.020 0.00 0.00 cor Indígena -0.0693 0.1963 0.12 0.93 cor Parda -0.2741 0.0258 113.14 ** 0.76 cor Preta -0.2898 0.0446 42.23 ** 0.75 cor ZBranca 0.0000 0.0000 . 1.00 IDADE -0.0521 0.0051 104.16 ** 0.95 IDADE2 0.0008 0.0001 133.44 ** 1.00 CHAVED2 EDUCA48 0.1409 0.0611 5.31 ** 1.15 CHAVED2 EDUCA812 0.6220 0.0563 122.16 ** 1.86 CHAVED2 LIXOEDUCA 0.9296 0.1786 27.08 ** 2.53 CHAVED2 ZEDUCA12 1.2636 0.0595 451.26 ** 3.54 CHAVED2 ZZZZEDUCA03 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG Abaixo 0.0980 0.0527 3.46 1.10 ELEG zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 RDPCS 0.0008 0.0000 1269.92 ** 1.00 migramu Ignorado 16.3206 9727.006 0.00 12245243.40 migramu Não migrante 0.0652 0.0233 7.81 ** 1.07 migramu ZMigrante 0.0000 0.0000 . 1.00 chavuf BA 0.1144 0.0476 5.77 ** 1.12 chavuf CE -0.2891 0.0510 32.18 ** 0.75 chavuf DF -0.2576 0.0422 37.34 ** 0.77 chavuf MG -0.1600 0.0428 13.99 ** 0.85 chavuf PA -0.6504 0.0540 145.03 ** 0.52 chavuf PE -0.0528 0.0477 1.22 0.95 chavuf PR -0.2553 0.0464 30.30 ** 0.77 chavuf RJ 0.1539 0.0406 14.40 ** 1.17 chavuf RS -0.2931 0.0375 61.23 ** 0.75 chavuf ZZSP 0.0000 0.0000 . 1.00 ANO 2006 0.1331 0.0229 33.92 ** 1.14 ANO z2004 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO Abaixo 0.2170 0.0707 9.41 ** 1.24 ELEG*ANO Abaixo 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00 ELEG*ANO zAcima 0.0000 0.0000 . 1.00

Page 98: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

256  

Page 99: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

257  

ANEXO V: AVALIANDO A MEDIÇÃO DA COBERTURA DE ESGOTO EM

DIFERENTES BASES

Neste anexo aproximamos a análise da cobertura de serviços de coleta de esgoto

tirando partido das vantagens comparativas das principais bases de microdados

disponíveis sobre o tema. Comparamos o acesso a esgoto vis a vis os demais serviços

públicos nestas diferentes bases de microdados.

Comparações da Cobertura Serviços de Utilidade Pública3

Neri (2008) mostra usando os dados do Censo Demográfico que apesar do

crescimento da coleta de esgoto e de rede de água tanto o seu nível como a sua expansão

se situaram em níveis inferiores aos dos demais serviços públicos tanto nas áreas de luz

e lixo. O mesmo trabalho apresenta mostra que o acesso a serviços de coleta de esgoto é

inferior aos demais serviços públicos em todos os décimos de renda, evidenciando

dominância estatística

                                                            3 Este trabalho se beneficia de uma série de pesquisas realizadas pelo Centro de Políticas Sociais com o Banco Mundial e com a ONG Trata Brasil (vide WWW.fv.br/cps/tratabrasil5 ) que servem de ponto de partida da análise. O foco final da análise aqui está na população de baixa renda, em particular aquelas das áreas metropolitanas onde há maior facilidades de expansão da oferta.

% Acesso a Serviços Públicos por Décimos de Renda

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

49,5

3

54,2

1

65,2

1

72,3

2

76,8

5

79,0

2

84,5

9

87,5

9

90,7

0

92,5

6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Abastecimento de Água

19,5

1

18,7

3

27,6

2

35,7

0

41,2

8

45,9

1

53,8

4

59,9

6

66,8

4

75,4

1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Rede Geral de Esgoto

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

74,2

6

82,1

4

90,1

2

93,7

5

95,8

0

95,9

0

98,1

9

98,6

7

99,1

1

99,3

9

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Iluminação Elétrica

39,7

0

42,7

6

56,6

6

66,5

1

72,6

9

76,1

7

83,7

9

87,5

8

91,0

9

93,4

70

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Coleta de Lixo

Page 100: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

258  

1. Acesso a Rede de Esgoto nas Escolas

Dados mais recentes advindos do Censo Escolar de 2008 que refletem o que

observamos nas escolas brasileiras, ou seja, a falta de rede de esgoto é mais intensa que

os demais serviços públicos. Enquanto proporção de escolas que possuem rede de esgoto

em 2008 é de apenas 39,58%, o índice de atendimento dos demais serviços são: rede de

abastecimento de água (62,64%), energia elétrica (88, 24%) e coleta de lixo (62,93%).

Os Mapas abaixo consolidam esta visão da menor penetração dos serviços de

saneamento vis a vis outros serviços públicos:

Figura – Mapas do Acesso

0 - 21.35421.354 - 42.13442.134 - 60.43260.432 - 78.12678.126 - 99.828

Taxa de Acesso à ServiçosRede Geral de Água 1991

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico IBGE/1991

0 - 21.35421.354 - 42.13442.134 - 60.43260.432 - 78.12678.126 - 99.828

Taxa de Acesso à ServiçosRede Geral de Água 2000

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico de 2000/IBGE

0 - 21.35421.354 - 42.13442.134 - 60.43260.432 - 78.12678.126 - 99.828

Taxa de Acesso à ServiçosRede Geral de Água 1991

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico IBGE/1991

0 - 21.35421.354 - 42.13442.134 - 60.43260.432 - 78.12678.126 - 99.828

Taxa de Acesso à ServiçosRede Geral de Água 2000

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico de 2000/IBGE

0 - 11.17111.171 - 31.3731.37 - 52.36452.364 - 73.25473.254 - 98.64

Taxa de Acesso à ServiçosRede Geral de Esgoto 1991

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico IBGE/1991

0 - 11.17111.171 - 31.3731.37 - 52.36452.364 - 73.25473.254 - 98.64

Taxa de Acesso à ServiçosRede Geral de Esgoto 2000

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico de 2000/IBGE

0 - 11.17111.171 - 31.3731.37 - 52.36452.364 - 73.25473.254 - 98.64

Taxa de Acesso à ServiçosRede Geral de Esgoto 1991

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico IBGE/1991

0 - 11.17111.171 - 31.3731.37 - 52.36452.364 - 73.25473.254 - 98.64

Taxa de Acesso à ServiçosRede Geral de Esgoto 2000

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico de 2000/IBGE

8.621 - 47.51347.513 - 66.07266.072 - 81.17481.174 - 92.59892.598 - 100

Taxa de Acesso à ServiçosIluminação Elétrica 1991

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico IBGE/1991

8.621 - 47.51347.513 - 66.07266.072 - 81.17481.174 - 92.59892.598 - 100

Taxa de Acesso à ServiçosIluminação Elétrica 2000

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico de 2000/IBGE

8.621 - 47.51347.513 - 66.07266.072 - 81.17481.174 - 92.59892.598 - 100

Taxa de Acesso à ServiçosIluminação Elétrica 1991

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico IBGE/1991

8.621 - 47.51347.513 - 66.07266.072 - 81.17481.174 - 92.59892.598 - 100

Taxa de Acesso à ServiçosIluminação Elétrica 2000

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico de 2000/IBGE

Page 101: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

259  

A desigualdade de acesso a serviços públicos entre regiões fica patente nos

mapas e rankings oriundas no Censo de 2000. O município com maior taxa de acesso a

esgoto tratado no país é São Caetano o Sul onde talvez não por coincidência apresente o

maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, sintetizando as possíveis

relações entre saneamento, expectativa de vida ao nascer, escolaridade e renda como

exemplos de saúde, educação e economia.

O Censo escolar nos permite atualizar a cobertura dos serviços públicos a nível

municipal para 2000.

Comparação de Cobertura de Serviços nas Escolas

% Escolas com acesso a coleta periódica de lixo0.1 - 2020.1 - 4040.1 - 6060.1 - 8080.1 - 1000

% Escolas com acesso à rede pública de abastecimento de energia0.1 - 2020.1 - 4040.1 - 6060.1 - 8080.1 - 1000

% Escolas com acesso à rede pública de abastecimento de água0.1 - 2020.1 - 4040.1 - 6060.1 - 8080.1 - 1000

% Escolas com acesso à rede pública de coleta de esgoto0.1 - 2020.1 - 4040.1 - 6060.1 - 8080.1 - 1000

Acesso a Serviços Públicos (%) nas Escolas 

Rede de Esgoto

Eletricidade

Rede de Abastecimentode Água Coleta de Lixo

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Censo Escolar 2008/INEP/MEC  

0 - 9.719.71 - 20.97420.974 - 34.72734.727 - 52.55952.599 - 91.736

Taxa de Acesso à ServiçosTelefone Fixo 1991

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico IBGE/1991

0 - 9.719.71 - 20.97420.974 - 34.72734.727 - 52.55952.559 - 91.736

Taxa de Acesso à ServiçosTelefone Fixo 2000

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico de 2000/IBGE

0 - 9.719.71 - 20.97420.974 - 34.72734.727 - 52.55952.599 - 91.736

Taxa de Acesso à ServiçosTelefone Fixo 1991

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico IBGE/1991

0 - 9.719.71 - 20.97420.974 - 34.72734.727 - 52.55952.559 - 91.736

Taxa de Acesso à ServiçosTelefone Fixo 2000

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados Censo demográfico de 2000/IBGE

Page 102: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

260  

2. Coleta de Esgoto segundo a PNSB 2008

Tabela 1: Municípios com coleta e com tratamento de esgoto

Grandes Regiões e

Unidades da Federação

Municípios Com coleta de esgoto

taxa Com tratamento de

esgoto taxa

Brasil 3 069 55,15% 1 587 51,71%

Norte 60 13,36% 34 56,67%

Rondônia 5 9,62% 2 40,00%

Acre 6 27,27% 4 66,67%

Amazonas 11 17,74% 3 27,27%

Roraima 6 40,00% 2 33,33%

Pará 9 6,29% 6 66,67%

Amapá 5 31,25% 2 40,00%

Tocantins 18 12,95% 15 83,33%

Nordeste 819 45,65% 341 41,64%

Maranhão 14 6,45% 3 21,43%

Piauí 10 4,46% 5 50,00%

Ceará 128 69,57% 90 70,31%

Rio Grande do Norte 59 35,33% 38 64,41%

Paraíba 163 73,09% 45 27,61%

Pernambuco 163 88,11% 51 31,29%

Alagoas 42 41,18% 17 40,48%

Sergipe 26 34,67% 7 26,92%

Bahia 214 51,32% 85 39,72%

Sudeste 1 586 95,08% 808 50,95%

Minas Gerais 781 91,56% 194 24,84%

Espírito Santo 76 97,44% 54 71,05%

Rio de Janeiro 85 92,39% 54 63,53%

São Paulo 644 99,84% 506 78,57%

Sul 472 39,73% 286 60,59%

Paraná 168 42,11% 164 97,62%

Santa Catarina 103 35,15% 47 45,63%

Rio Grande do Sul 201 40,52% 75 37,31%

Centro-Oeste 132 28,33% 118 89,39%

Mato Grosso do Sul 35 44,87% 34 97,14%

Mato Grosso 27 19,15% 23 85,19%

Goiás 69 28,05% 60 86,96%

Distrito Federal 1 100,00% 1 100,00%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008. Nota: Considera-se o município em que pelo menos um distrito (mesmo que apenas parte dele) tem coleta de esgoto e, dentre estes, os que têm trata-

Page 103: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

261  

Tabela 2: Municípios, total e com rede coletora de esgoto, por existência e tipo de tratamento

Grandes Regiões e

Unidades da Federação

Municípios

Total

Com rede coletora de esgoto

Total

Com tratamento do esgoto coletado Sem

tratamentoTotal Tipo de tratamento do esgoto coletado

Preliminar Primário Secundário Terciário

Brasil 5 564 3 069 1 587 334 451 906 148 1 482

Norte 449 60 34 8 10 20 8 26

Rondônia 52 5 2 1 1 - - 3

Acre 22 6 4 - 3 1 - 2

Amazonas 62 11 3 2 1 1 1 8

Roraima 15 6 2 - 1 - 1 4

Pará 143 9 6 3 3 4 3 3

Amapá 16 5 2 2 1 1 1 3

Tocantins 139 18 15 - - 13 2 3

Nordeste 1 793 819 341 105 119 142 26 478

Maranhão 217 14 3 1 - 2 - 11

Piauí 223 10 5 2 3 3 - 5

Ceará 184 128 90 29 28 38 9 38

Rio Grande do Norte 167 59 38 5 11 20 2 21

Paraíba 223 163 45 20 13 13 - 118

Pernambuco 185 163 51 17 23 19 2 112

Alagoas 102 42 17 2 11 4 - 25

Sergipe 75 26 7 4 3 4 1 19

Bahia 417 214 85 25 27 39 12 129

Sudeste 1 668 1 586 808 152 195 523 59 778

Minas Gerais 853 781 194 63 77 66 16 587

Espírito Santo 78 76 54 23 16 27 7 22

Rio de Janeiro 92 85 54 19 25 32 8 31

São Paulo 645 644 506 47 77 398 28 138

Sul 1 188 472 286 54 103 145 44 186

Paraná 399 168 164 28 64 92 27 4

Santa Catarina 293 103 47 11 16 19 6 56

Rio Grande do Sul 496 201 75 15 23 34 11 126

Centro-Oeste 466 132 118 15 24 76 11 14

Mato Grosso do Sul 78 35 34 - 4 30 1 1

Mato Grosso 141 27 23 7 8 8 4 4

Goiás 246 69 60 8 12 37 5 9

Distrito Federal 1 1 1 - - 1 1 - Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008. Notas: 1. Considera-se o município em que pelo menos um distrito (mesmo que apenas parte dele) tem tratamento do esgoto coletado. 2. O município pode apresentar mais de um tipo de tratamento do esgoto coletado.

Page 104: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

262  

Tabela 3: Ligações de esgoto, economias esgotadas, extensão da rede coletora e volume de esgoto tratado

Grandes Regiões e

Unidades da Federação

Ligações de esgoto

Economias esgotadas Extensão da rede coletora (km) Volume de esgoto

tratado por dia (m3)

Total (1)

Residenciais Unitária ou mista

Separadora convencional

Separadora condominial

Brasil 21 218 807 28 263 075 25 371 773 449 556 5 667 869 261 570 8 460 590

Norte 143 547 179 411 153 408 3 146 23 236 21 567 78 750

Rondônia 6 616 8 596 7 006 2 997 351 - 6 002

Acre 16 885 21 198 18 800 19 11 412 - 877

Amazonas 33 271 38 158 33 443 24 429 - 26 309

Roraima 15 134 14 773 12 791 - 258 115 11 530

Pará 26 540 42 015 32 875 103 9 874 21 440 14 523

Amapá 6 026 9 291 5 849 3 111 - 5 788

Tocantins 39 075 45 380 42 644 - 801 12 13 721

Nordeste 3 082 014 3 703 969 3 368 844 302 225 52 622 2 419 1 337 944

Maranhão 119 479 134 429 123 172 9 260 30 16 504

Piauí 37 471 50 850 42 785 15 469 - 22 267

Ceará 500 528 641 536 569 093 273 653 3 655 92 234 711

Rio Grande do Norte 139 683 176 782 154 387 34 610 443 77 005

Paraíba 234 418 275 887 248 975 262 2 137 7 84 749

Pernambuco 946 987 910 727 840 984 3 068 4 873 329 242 150

Alagoas 69 838 99 809 84 703 243 390 - 49 444

Sergipe 78 573 95 701 88 860 9 115 557 265 36 961

Bahia 955 037 1 318 248 1 215 885 15 826 39 671 1 253 574 153

Sudeste 14 848 740 19 740 009 17 695 295 89 669 2 824 376 237 116 5 017 621

Minas Gerais 3 928 409 4 705 229 4 220 008 3 158 2 260 001 5 744 600 794

Espírito Santo 331 879 491 764 300 770 16 374 8 976 4 169 148

Rio de Janeiro 1 558 103 2 802 381 2 588 966 68 345 136 847 112 1 182 703

São Paulo 9 030 349 11 740 635 10 585 551 1 792 418 552 231 256 3 064 976

Sul 2 017 353 3 063 616 2 719 086 54 506 2 751 787 79 1 343 923

Paraná 1 254 806 1 676 369 1 567 941 5 2 400 563 31 1 081 367

Santa Catarina 163 981 307 573 264 166 1 718 2 045 18 86 441

Rio Grande do Sul 598 566 1 079 674 886 979 52 783 349 179 30 176 115

Centro-Oeste 1 127 153 1 576 070 1 435 140 10 15 848 389 682 352

Mato Grosso do Sul 138 561 144 557 126 700 - 2 395 57 63 630

Mato Grosso 48 731 54 172 50 144 4 1 377 332 65 062

Goiás 556 955 694 786 614 199 6 7 141 - 252 247

Distrito Federal 382 906 682 555 644 097 - 4 935 - 301 413 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008.

(1) Exclusive os casos em que o informante não soube informar o total de economias esgotadas.

Page 105: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

263  

Tabela 4: Municípios, total e com coleta de esgoto com ampliações ou melhorias no sistema

Grandes Regiões e

Unidades da Federação

Municípios

Total

Com coleta de esgoto sanitário com ampliações ou melhorias no sistema

Total

Parte do sistema de esgotamento sanitário onde estão sendo feitas as ampliações ou melhorias

Nas ligações prediais

Na rede coletora

Nos interceptores

2000 2008 2000 2008 2000 2008 2000 2008 2000 2008

Brasil 5 507 5 564 1 669 2 451 ... 1 927 1 483 2 158 206 426

Norte 449 449 17 29 ... 19 13 25 4 5

Rondônia 52 52 1 1 ... 1 1 1 - -

Acre 22 22 2 5 ... 1 2 4 - -

Amazonas 62 62 1 5 ... 2 1 4 - -

Roraima 15 15 2 1 ... 1 1 1 - -

Pará 143 143 8 6 ... 4 6 4 2 -

Amapá 16 16 1 1 ... 1 1 1 1 -

Tocantins 139 139 2 10 ... 9 1 10 1 5

Nordeste 1 787 1 793 365 599 ... 452 344 508 21 38

Maranhão 217 217 1 9 ... 6 1 8 - -

Piauí 221 223 2 6 ... 6 1 5 - 1

Ceará 184 184 35 97 ... 81 29 71 1 2

Rio Grande do Norte 166 167 28 30 ... 25 26 23 2 2

Paraíba 223 223 32 131 ... 111 32 114 3 5

Pernambuco 185 185 115 133 ... 86 113 127 5 12

Alagoas 101 102 16 26 ... 13 12 22 - 2

Sergipe 75 75 21 19 ... 12 21 17 1 3

Bahia 415 417 115 148 ... 112 109 121 9 11

Sudeste 1 666 1 668 969 1 354 ... 1 097 841 1 207 142 288

Minas Gerais 853 853 427 678 ... 566 402 618 53 164

Espírito Santo 77 78 54 62 ... 46 53 59 9 3

Rio de Janeiro 91 92 66 70 ... 49 61 62 5 11

São Paulo 645 645 422 544 ... 436 325 468 75 110

Sul 1 159 1 188 278 366 ... 277 248 327 28 69

Paraná 399 399 88 156 ... 139 75 138 18 54

Santa Catarina 293 293 56 73 ... 49 51 70 5 7

Rio Grande do Sul 467 496 134 137 ... 89 122 119 5 8

Centro-Oeste 446 466 40 103 ... 82 37 91 11 26

Mato Grosso do Sul 77 78 14 26 ... 20 14 23 3 5

Mato Grosso 126 141 7 23 ... 18 6 22 2 7

Goiás 242 246 18 53 ... 43 16 45 5 13

Distrito Federal 1 1 1 1 ... 1 1 1 1 1

Page 106: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

264  

Grandes Regiões e

Unidades da Federação

Municípios

Com coleta de esgoto sanitário com ampliações ou melhorias no sistema Não estão

sendo feitas ampliações

ou melhorias

Parte do sistema de esgotamento sanitário onde estão sendo feitas as ampliações ou melhorias

Nas estações elevatórias

Nas estações detratamento

Nos emissários Outra

2000 2008 2000 2008 2000 2008 2000 2008 2000 2008

Brasil 222 593 344 766 161 399 119 82 1 162 618

Norte 6 10 6 12 2 4 1 4 15 31

Rondônia - - 1 - - - - 1 4 4

Acre - 2 - 2 1 1 - - 1 1

Amazonas 1 1 1 2 1 - - - - 6

Roraima 1 - - - - - - - - 5

Pará 2 2 2 3 - - 1 - 4 3

Amapá 1 - - - - - - - 4 4

Tocantins 1 5 2 5 - 3 - 3 2 8

Nordeste 37 75 50 121 11 46 22 34 402 220

Maranhão 1 5 - 3 1 2 - - 5 5

Piauí - 1 1 2 1 3 - - 1 4

Ceará 5 16 7 31 - 4 7 8 55 31

Rio Grande do Norte 6 4 6 5 2 6 2 - 24 29

Paraíba 2 4 4 12 1 2 - 2 99 32

Pernambuco 9 15 15 23 3 19 6 10 51 30

Alagoas 1 1 1 7 1 - 4 1 22 16

Sergipe 3 5 3 5 1 5 - 2 29 7

Bahia 10 24 13 33 1 5 3 11 116 66

Sudeste 143 364 209 445 123 259 82 29 533 232

Minas Gerais 13 99 37 128 24 79 13 11 325 103

Espírito Santo 12 24 25 33 1 3 5 - 16 14

Rio de Janeiro 12 22 18 29 3 11 12 7 13 15

São Paulo 106 219 129 255 95 166 52 11 179 100

Sul 28 95 63 133 20 65 12 9 172 106

Paraná 15 66 29 79 9 43 4 6 64 12

Santa Catarina 5 17 9 21 6 14 5 1 31 30

Rio Grande do Sul 8 12 25 33 5 8 3 2 77 64

Centro-Oeste 8 49 16 55 5 25 2 6 40 29

Mato Grosso do Sul 3 16 5 15 1 6 1 2 10 9

Mato Grosso 4 13 4 17 1 7 1 1 11 4

Goiás - 19 6 22 2 11 - 3 19 16

Distrito Federal 1 1 1 1 1 1 - - - - Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000/2008. Notas: O município pode apresentar ampliações ou melhorias em várias partes do sistema de esgotamento sanitário.

Page 107: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

265  

Tabela 5: Municípios com serviço de esgoto, por existência e forma de cobrança

Grupos de tamanho dos municípios e

densidade populacional

Municípios com serviço de esgotamento sanitário por rede coletora

Total

Existência e forma de cobrança do serviço de esgotamento sanitário

Não existe

cobrança Total

Proporcional ao valor da conta de água Taxa de

esgoto Outra forma Até

50% 50% até

75% 75% até100%

Total 3 069 1 692 2 176 190 776 229 37 1 377Até 50 000 habitantes e densidade menor que 80 hab./km2 2 259 1 112 1 713 95 484 187 29 1 147Até 50 000 habitantes e densidade maior que 80 hab./km2 330 173 229 19 85 14 4 157Mais de 50 000 a 100 000 habitantes e densidade menor que 80 hab./km2 106 80 68 21 25 5 1 26Mais de 50 000 a 100 000 habitantes e densidade maior que 80 hab./km2 138 109 84 11 49 12 1 29Mais de 100 000 a 300 000 habitantes e densidade menor que 80 hab./km2 32 29 17 6 12 3 - 3Mais de 100 000 a 300 000 habitantes e densidade maior que 80 hab./km2 126 116 48 19 69 6 1 10Mais de 300 000 a 500 000 habitantes 42 40 8 12 27 1 1 2Mais de 500 000 a 1 000 000 habitantes 22 19 7 5 14 1 - 3Mais de 1 000 000 habitantes 14 14 2 2 11 - - - Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008.

Nota: O município pode apresentar mais de uma forma de cobrança do serviço de esgotamento sanitário e também mais de uma classe percentual proporcional ao valor da conta de água.

Page 108: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

266  

Tabela 6: Municípios, total e com esgotamento sanitário, por forma de execução do serviço

Grandes Regiões e

Unidades da Federação

Municípios

Total

Com serviço de esgotamento sanitário

Total

Forma de execução do serviço

A Prefeitura é a única executora

dos serviços

Outra(s) entidade(s)

é(são) executora(s) do serviço

A Prefeitura e outra(s) entidade(s)

são executoras do serviço

Brasil 5 564 3 069 1 706 1 278 85

Norte 449 60 28 31 1

Rondônia 52 5 2 3 -

Acre 22 6 5 1 -

Amazonas 62 11 9 2 -

Roraima 15 6 5 1 -

Pará 143 9 4 5 -

Amapá 16 5 - 4 1

Tocantins 139 18 3 15 -

Nordeste 1 793 819 568 221 30

Maranhão 217 14 9 4 1

Piauí 223 10 6 4 -

Ceará 184 128 47 74 7

Rio Grande do Norte 167 59 20 39 -

Paraíba 223 163 143 15 5

Pernambuco 185 163 142 17 4

Alagoas 102 42 34 8 -

Sergipe 75 26 22 4 -

Bahia 417 214 145 56 13

Sudeste 1 668 1 586 849 687 50

Minas Gerais 853 781 569 170 42

Espírito Santo 78 76 28 44 4

Rio de Janeiro 92 85 57 25 3

São Paulo 645 644 195 448 1

Sul 1 188 472 237 232 3

Paraná 399 168 8 160 -

Santa Catarina 293 103 73 30 -

Rio Grande do Sul 496 201 156 42 3

Centro-Oeste 466 132 24 107 1

Mato Grosso do Sul 78 35 2 33 -

Mato Grosso 141 27 14 13 -

Goiás 246 69 8 60 1

Distrito Federal 1 1 - 1 - Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008.

Page 109: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

267  

Tabela 7

Grandes Regiões e

Unidades da Federação

Municípios

Total

Com coleta de esgoto sanitário com ampliações ou melhorias no sistema

Não estão sendo feitas ampliações

ou melhorias

Total

Parte do sistema de esgotamento sanitário onde

estão sendo feitas as ampliações ou melhorias

Na rede coletora

Nas estações de tratamento

2000 2008 2000 2008 2000 2008 2000 2008 2000 2008

Brasil 5 507 5 564 1 669 2 451 1 483 2 158 344 766 1 162 618

Norte 449 449 17 29 13 25 6 12 15 31

Rondônia 52 52 1 1 1 1 1 - 4 4

Acre 22 22 2 5 2 4 - 2 1 1

Amazonas 62 62 1 5 1 4 1 2 - 6

Roraima 15 15 2 1 1 1 - - - 5

Pará 143 143 8 6 6 4 2 3 4 3

Amapá 16 16 1 1 1 1 - - 4 4

Tocantins 139 139 2 10 1 10 2 5 2 8

Nordeste 1 787 1 793 365 599 344 508 50 121 402 220

Maranhão 217 217 1 9 1 8 - 3 5 5

Piauí 221 223 2 6 1 5 1 2 1 4

Ceará 184 184 35 97 29 71 7 31 55 31

Rio Grande do Norte 166 167 28 30 26 23 6 5 24 29

Paraíba 223 223 32 131 32 114 4 12 99 32

Pernambuco 185 185 115 133 113 127 15 23 51 30

Alagoas 101 102 16 26 12 22 1 7 22 16

Sergipe 75 75 21 19 21 17 3 5 29 7

Bahia 415 417 115 148 109 121 13 33 116 66

Sudeste 1 666 1 668 969 1 354 841 1 207 209 445 533 232

Minas Gerais 853 853 427 678 402 618 37 128 325 103

Espírito Santo 77 78 54 62 53 59 25 33 16 14

Rio de Janeiro 91 92 66 70 61 62 18 29 13 15

São Paulo 645 645 422 544 325 468 129 255 179 100

Sul 1 159 1 188 278 366 248 327 63 133 172 106

Paraná 399 399 88 156 75 138 29 79 64 12

Santa Catarina 293 293 56 73 51 70 9 21 31 30

Rio Grande do Sul 467 496 134 137 122 119 25 33 77 64

Centro-Oeste 446 466 40 103 37 91 16 55 40 29

Mato Grosso do Sul 77 78 14 26 14 23 5 15 10 9

Mato Grosso 126 141 7 23 6 22 4 17 11 4

Goiás 242 246 18 53 16 45 6 22 19 16

Distrito Federal 1 1 1 1 1 1 1 1 - -

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008.

Page 110: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

268  

Tabela 8

Grandes Regiões e

Unidades da Federação

Municípios

Total

Com rede coletora de esgoto

Total

Com tratamento do esgoto coletado

Sem tratamento Total

Tipo de tratamento do esgoto coletado

Preliminar Primário Secundário Terciário

Brasil 5 564 3 069 1 587 334 451 906 148 1 482

Norte 449 60 34 8 10 20 8 26

Rondônia 52 5 2 1 1 - - 3

Acre 22 6 4 - 3 1 - 2

Amazonas 62 11 3 2 1 1 1 8

Roraima 15 6 2 - 1 - 1 4

Pará 143 9 6 3 3 4 3 3

Amapá 16 5 2 2 1 1 1 3

Tocantins 139 18 15 - - 13 2 3

Nordeste 1 793 819 341 105 119 142 26 478

Maranhão 217 14 3 1 - 2 - 11

Piauí 223 10 5 2 3 3 - 5

Ceará 184 128 90 29 28 38 9 38

Rio Grande do Norte 167 59 38 5 11 20 2 21

Paraíba 223 163 45 20 13 13 - 118

Pernambuco 185 163 51 17 23 19 2 112

Alagoas 102 42 17 2 11 4 - 25

Sergipe 75 26 7 4 3 4 1 19

Bahia 417 214 85 25 27 39 12 129

Sudeste 1 668 1 586 808 152 195 523 59 778

Minas Gerais 853 781 194 63 77 66 16 587

Espírito Santo 78 76 54 23 16 27 7 22

Rio de Janeiro 92 85 54 19 25 32 8 31

São Paulo 645 644 506 47 77 398 28 138

Sul 1 188 472 286 54 103 145 44 186

Paraná 399 168 164 28 64 92 27 4

Santa Catarina 293 103 47 11 16 19 6 56

Rio Grande do Sul 496 201 75 15 23 34 11 126

Centro-Oeste 466 132 118 15 24 76 11 14

Mato Grosso do Sul 78 35 34 - 4 30 1 1

Mato Grosso 141 27 23 7 8 8 4 4

Goiás 246 69 60 8 12 37 5 9

Distrito Federal 1 1 1 - - 1 1 -

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008.

Page 111: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

269  

Tabela 9

Grandes Regiões e Unidades da Federação

Municípios (Total)

Municípios com rede

coletora de esgoto

Municípios com tratamento do

esgoto sanitário realizado nas ETEs

Brasil 5 564 3 069 1 513

Norte 449 60 35Rondônia 52 5 2

Acre 22 6 4

Amazonas 62 11 3

Roraima 15 6 3

Pará 143 9 6

Amapá 16 5 2

Tocantins 139 18 15

Nordeste 1 793 819 308Maranhão 217 14 4

Piauí 223 10 5

Ceará 184 128 86

Rio Grande do Norte 167 59 26

Paraíba 223 163 36

Pernambuco 185 163 46

Alagoas 102 42 15

Sergipe 75 26 8

Bahia 417 214 82

Sudeste 1 668 1 586 782Minas Gerais 853 781 197

Espírito Santo 78 76 54

Rio de Janeiro 92 85 42

São Paulo 645 644 489

Sul 1 188 472 271

Paraná 399 168 159

Santa Catarina 293 103 38

Rio Grande do Sul 496 201 74

Centro-Oeste 466 132 117

Mato Grosso do Sul 78 35 34

Mato Grosso 141 27 22

Goiás 246 69 60

Distrito Federal 1 1 1

 

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008.

Page 112: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

270  

3. Primeiros Resultados do Censo 2010

Além da capital Belo Horizonte, selecionamos dois municípios, Governador

Valadares (GV que fica na meso-região de Vale do rio Doce) e Uberaba (no Triângulo

Mineiro) apontadas no mapa abaixo:

NO R T E D E M IN AS

JEQ U IT IN H O N H A

NO R O E ST E D E M IN A S

ZO N A D A M A T A

TR IA N G UL O M IN E IR O/A L T O P A RA N A IB AVA L E D O R IO D O C E

SU L /S U DO E S T E D E M INA S

CE N T R AL M IN E IR A

OE S T E D E M IN AS

VA L E D O M U C UR I

M E T R O PO L IT A NA DE BE L O H O R IZO N T E

CA M P O D A S V ER T E N TE S

M esorregiãoUnidade da federação

M inas Gerais

Fon te: M a lha M unic ipal D igita l - 19 97/IBG E Elab ora ção: CP S /IB RE /FG V

Page 113: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

271  

Be lo Horiz onte - MG 4 819 288 5 414 701 5 283 330 3 494 217 131 371 14 420,5 375,49Baldim 8 155 7 913 5 067 2 920 2 846 556,3 14,23Barão de Cocais 23 391 28 442 25 786 24 007 2 656 340,6 83,51Belo Horizonte 2 238 526 2 375 151 2 375 151 1 433 290 - 331,4 7 167,02Belo Vale 7 429 7 536 3 295 3 182 4 241 365,9 20,59Betim 306 675 378 089 375 331 375 331 2 758 342,8 1 102,80Bonfim 6 866 6 818 3 332 3 043 3 486 301,9 22,59Brumadinho 26 614 33 973 28 642 12 975 5 331 639,4 53,13Caeté 36 299 40 750 35 436 32 816 5 314 542,6 75,11Capim Branco 7 900 8 881 8 090 8 090 791 95,3 93,16Confins 4 880 5 936 5 936 5 936 - 42,4 140,15Contagem 538 017 603 442 601 400 332 699 2 042 195,3 3 090,33Esmeraldas 47 090 60 271 56 215 13 630 4 056 911,4 66,13Flores tal 5 647 6 600 5 504 5 050 1 096 191,4 34,48Fortuna de Minas 2 437 2 705 1 865 1 865 840 198,7 13,61Funilândia 3 281 3 855 2 029 2 029 1 826 199,8 19,29Ibirité 133 044 158 954 158 590 84 017 364 72,6 2 190,26Igarapé 24 838 34 851 32 661 32 661 2 190 110,3 316,07Inhaúma 5 195 5 760 4 206 4 206 1 554 245,0 23,51Itabirito 37 901 45 449 43 566 41 832 1 883 542,6 83,76Itaguara 11 302 12 372 9 526 9 526 2 846 410,5 30,14Itatiaiuçu 8 517 9 928 6 221 4 812 3 707 295,1 33,64Itaúna 76 862 85 463 80 451 80 451 5 012 495,8 172,39Jaboticatubas 13 530 17 134 10 740 6 847 6 394 1 114,2 15,38Juatuba 16 389 22 202 21 827 19 650 375 99,5 223,18Lagoa Santa 37 872 52 520 48 949 45 279 3 571 230,1 228,27Mário Campos 10 535 13 192 12 458 12 458 734 35,2 374,82Mateus Leme 24 144 27 856 24 679 20 003 3 177 302,8 92,00Matozinhos 30 164 33 955 30 877 28 558 3 078 252,3 134,59Moeda 4 469 4 689 1 789 1 614 2 900 155,1 30,23Nova Lima 64 387 80 998 79 232 79 232 1 766 429,1 188,78Nova União 5 427 5 555 2 872 1 443 2 683 172,1 32,27Pará de Minas 73 007 84 215 79 599 74 720 4 616 551,2 152,77Pedro Leopoldo 53 957 58 740 49 953 20 006 8 787 293,0 200,49Prudente de Morais 8 232 9 573 9 199 9 199 374 124,2 77,08Raposos 14 289 15 342 14 552 14 552 790 72,2 212,58Ribeirão das Neves 246 846 296 317 294 153 134 444 2 164 154,5 1 917,90Rio Acima 7 658 9 090 7 944 7 944 1 146 229,8 39,55Rio Manso 4 646 5 276 2 810 1 565 2 466 231,5 22,79Sabará 115 352 126 269 123 084 40 384 3 185 302,2 417,87Santa Bárbara 24 180 27 876 24 794 21 809 3 082 684,1 40,75Santa Luzia 184 903 202 942 202 378 71 988 564 235,3 862,38

São Joaquim de Bicas 18 152 25 537 18 599 18 599 6 938 71,6 356,88São José da Lapa 15 000 19 799 11 400 10 408 8 399 47,9 413,09São José da Varginha 3 225 4 198 2 372 2 372 1 826 205,5 20,43

Sarzedo 17 274 25 814 25 532 25 532 282 62,1 415,46

Sete Lagoas 184 871 214 152 208 956 205 256 5 196 537,6 398,32Taquaraçu de Minas 3 491 3 794 1 755 1 460 2 039 329,2 11,52Vespas iano 76 422 104 527 104 527 104 527 - 71,2 1 468,49

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 e 2010.

RuralTotal

Na sede municipal

População residente em 2000 e população residente em 2010, por situação do domicílio, com indicação da população urbana residente na sede municipal,

área total e densidade demográfica, Belo Horizonte

Regiões Metropolitanas e municípios

População res idente

Áreatotal

(km²)

Dens i-dadedemo-gráfica

(hab / km²)

Em 01.08.2000

Em 01.08.2010

Total

Situação do domicílioUrbana

Page 114: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

272  

Dados Complementares de Saneamento - Censo 2010

 

 

 

 

 

% Domicílios Água de Outras Fontes0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

% Domicílios Água Poço0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

Page 115: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

273  

 

 

 

 

% Domicílios com Banheiro0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

% com Banheiro Ligado à Fossa0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

Page 116: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

274  

 

 

 

% com Banheiro Ligado a Outras Fontes0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

% Domicílios com Banheiro Exclusivo0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

Page 117: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

275  

 

 

% Domicílios com 2 Banheiros Exclusivos0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

% Domicílios com 3 Banheiros Exclusivos0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

Page 118: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

276  

4. Cobertura e os Beneficiários do Bolsa-Família (Cadastro Social Único)

Apresentamos abaixo informações sobre o acesso a rede de esgoto para os

municípios de Minas Gerais, processados a partir dos microdados do Cadastro Social

Único.

Situação no mercado de trabalho

Região Categoria

Populaçã

o

Rede Públic

a

Fossa Rudimenta

r

Fossa Séptic

a Val

a

Céu Abert

o Outr

o

Minas Gerais

Empregador

2.232 67,11 16,71 8,47 1,03 3,23 1,48

Assalariado com Carteira de Trabalho

382.472 79,61 11,68 3,71 0,73 2 0,95

Assalariado sem Carteira de Trabalho

313.112 71,45 15,92 6,6 0,77 2,76 0,9

Autônomo com Previdência Social

19.023 81,79 10,28 3,53 0,86 1,66 0,95

Autônomo sem Previdência Social

468.460 77,01 12,34 3,8 0,74 3,28 1,07

Aposentado/Pensionista

400.531 64,35 18,02 7,16 1,26 6,8 1,42

Trabalhador Rural

527.708 26,48 33,9 12,72 3,18 18,83 2,94

Empregador Rural

2.261 38,48 31,84 10,35 3,32 10,61 3,32

Não trabalha

7.965.226 58,59 18,9 7,26 1,26 6,72 1,49

Outra

519.218 65,5 18,38 8,24 0,77 3,98 1,46

Belo Horizonte

Empregador

50 88 0 0 0 8 4

Assalariado com Carteira de Trabalho

50.901 90,8 1,95 0,37 0,72 3,25 1,24

Assalariado sem Carteira de Trabalho

13.475 89,28 1,96 0,48 0,83 4,35 1,69

Autônomo com Previdência Social

1.536 93,42 1,17 0,39 0,52 2,54 1,56

Page 119: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

277  

Autônomo sem Previdência Social

82.190 90,54 2,02 0,38 0,58 3,23 1,19

Aposentado/Pensionista

19.157 91,54 1,44 0,37 0,74 3,34 1,37

Trabalhador Rural

5 80 20 0 0 0 0

Empregador Rural

6 66,67 0 0 0 16,67 0

Não trabalha

495.372 89,21 2,15 0,46 0,68 3,58 1,29

Outra

6.552 91,38 1,63 0,44 0,87 3,75 1,31

Governador Valadares

Empregador 14 100 0 0 0 0 0

Assalariado com Carteira de Trabalho 5412 95,05 2,62 0,68 0,28 0,74 0,2

Assalariado sem Carteira de Trabalho 3982 93,19 2,79 0,88 0,23 1 0,4

Autônomo com Previdência Social 283 94,35 3,53 0 0,71 0,35 0

Autônomo sem Previdência Social 15249 93,51 3,19 1,05 0,18 0,73 0,24

Aposentado/Pensionista 7310 94,68 2,89 0,94 0,22 0,66 0,1

Trabalhador Rural 692 51,88 33,09 6,36 0,87 4,62 0,87

Empregador Rural 19 68,42 15,79 5,26 0 5,26 0

Não trabalha 100018 87,35 4,11 1,11 0,29 0,96 0,32

Outra 695 89,06 3,88 2,01 0,14 1,87 0,72

Uberaba

Empregador

11 100 0 0 0 0 0

Assalariado com Carteira de Trabalho

5.495 96,89 1,33 0,56 0 0,09 0,25

Assalariado sem Carteira de Trabalho

1.421 97,11 1,06 0,7 0,07 0,14 0,14

Page 120: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

278  

Autônomo com Previdência Social

74 95,95 1,35 0 0 1,35 1,35

Autônomo sem Previdência Social

1.913 97,8 0,94 0,47 0,05 0 0,05

Aposentado/Pensionista

3.820 97,91 0,63 0,39 0,05 0,08 0,13

Trabalhador Rural

205 78,05 8,78 7,32 0,49 1,95 1,46

Empregador Rural

12 58,33 33,33 0 0 8,33 0

Não trabalha

52.105 89,13 1,59 0,89 0,03 0,22 0,35

Outra

7.511 95,62 1,37 0,99 0,08 0,24 0,41

   

Page 121: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

279  

   

O Programa Bolsa Família (PBF)

O PBF foi lançado em 2003 e durante seus sete anos de existência, passou por expansões e foi alvo de estudos empíricos; que demonstraram um forte impacto na pobreza e na desigualdade de renda e possibilidades de avanço a prazo mais longo propiciadas pela estrutura e capacidade do programa de chegar aos mais pobres.

Do final de 2004 até 2006, 4,5 milhões de famílias foram incorporadas ao programa, chegando a 11 milhões de famílias. Em termos de foco, ou capacidade de chegar aos pobres. Kakwani, Neri e Son (2010) discutiram efeitos de curto prazo pró-pobres dos programas sociais brasileiros. A conclusão foi que um pequeno aumento nos programas de transferência de renda governamentais focalizados produziram um grande impacto nas condições de vida dos pobres. Ou ainda, segundo Neri 2010 na marcada redução da desigualdade do período de 2001 a 2008, rendimentos do trabalho explicam 66% da queda do índice de Gini sendo 15,7% delas são explicadas pelos aumentos dos benefícios da previdência social e 17% por programas sociais como Bolsa Familia. Agora cada ponto percentual de redução de desigualdade pelas vias da previdência custou em termos monetários 384% mais que o obtido pelas vias do programa social.

Neri (2009) estima alguns impactos de prazo mais longo do BF. Dentre os resultados empíricos há de se destacar a permanência na escola, fertilidade e saúde infantil, decisões de consumo e acumulação de bens, decisões de trabalho, e rendimentos do trabalho. No aspecto escolar, para ser elegível no BF, as crianças entre sete e quinze anos devem estar matriculadas nas escolas e não faltar mais que 15% das aulas. Os resultados do modelo logístico para as crianças nessa faixa etária sugerem que o BF não produziu marcados avanços no objetivos de melhora escolar: há melhora pequena na freqüência e assiduidade nas escolas, mas as crianças na escola tiveram um aumento no tempo escolar e no acesso à infra-estrutura. Já na faixa etária entre 16 e 64 anos, o efeito renda gerado pelo aumento de transferências de renda é possivelmente dominante sobre os outros incentivos de natalidade inerentes ao BF, mas não em relação à qualidade do tratamento dispensado à criança. Os exercícios feitos para analisar as decisões de consumo mostram um aumento na compra de bens duráveis, habitação e acesso a serviços públicos com exceção do saneamento como vimos no capítulo 4. Este capítulo mostra que impactos qualitativamente similares quanto as contas de serviços públicos (existência e valor).

Page 122: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

280  

 

BOLSA FAMÍLIA 

 

 

 

% População recebe BF0 - 1515 - 3030 - 4545 - 6060 - 80

% População Urbana recebe BF0 - 1515 - 3030 - 4545 - 6060 - 80

Page 123: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

281  

 

 

 

ÁGUA 

 

% População Rural recebe BF0 - 1515 - 3030 - 4545 - 6060 - 80

% Cadastros com Água0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

Page 124: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

282  

 

 

 

 

% BF Urbano com Água0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

% Não BF Urbano com Água0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

Page 125: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

283  

 

 

 

 

 

% Acesso Água BF Rural0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

% Acesso Água Não BF Rural0 - 2020 - 4040 - 6060 - 8080 - 100

Page 126: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

284  

 

ESGOTO 

 

 

 

% Cadastros com Esgoto0 - 1010 - 2020 - 3030 - 4040 - 87

% Acesso Esgoto BF Urbano0 - 1010 - 2020 - 3030 - 4040 - 87

Page 127: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

285  

 

 

 

VALOR DA CONTA 

 

% Acesso Esgoto não BF Urbano0 - 1010 - 2020 - 3030 - 4040 - 87

Valor Médio Conta BF Urbano ︵R$ ︶

0 - 33 - 66 - 99 - 1212 - 15

Page 128: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

286  

 

 

 

 

Valor Médio Conta não BF Urbano ︵R$ ︶

0 - 33 - 66 - 99 - 1212 - 15

Valor Médio Conta BF Rural ︵R$ ︶

0 - 33 - 66 - 99 - 1212 - 15

Page 129: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

287  

Abaixo, o modelo logístico estimado considerando o agregado das três cidades,

ou seja, é como se BH, Gov. Valadares e Uberaba fossem uma região única.

Parâmetro Categoria Erro Padrão sig Razão condicional

Intercept 0.1734 ** .

CHPOSOCUP Aposentado/Pensionista 0.0255 ** 1.16

CHPOSOCUP Assalariado sem Carteira de Trabalho 0.0272 0.96

CHPOSOCUP Autônomo com Previdência Social 0.0759 1.16

CHPOSOCUP Autônomo sem Previdência Social 0.0171 1.01

CHPOSOCUP Empregador 0.3404 0.54

CHPOSOCUP Empregador Rural 0.4612 ** 0.35

CHPOSOCUP Não Trabalha 0.0158 1.00

CHPOSOCUP Não informado 0.1029 ** 0.79

CHPOSOCUP Outra 0.0305 ** 1.30

CHPOSOCUP Sem Informação 0.7033 2.17

CHPOSOCUP Trabalhador Rural 0.0901 ** 0.63

CHPOSOCUP zAssalariado com Carteira de Trabalho 0.0000 1.00

CONJPOSOCUP Aposentado/Pensionista 0.0315 ** 1.26

CONJPOSOCUP Assalariado sem Carteira de Trabalho 0.0325 0.97

CONJPOSOCUP Autônomo com Previdência Social 0.0933 0.96

CONJPOSOCUP Autônomo sem Previdência Social 0.0189 ** 1.07

CONJPOSOCUP Empregador 0.5036 2.12

CONJPOSOCUP Empregador Rural 0.4326 0.94

CONJPOSOCUP Não Trabalha 0.0192 ** 1.14

CONJPOSOCUP Não informado 0.1502 0.95

CONJPOSOCUP Outra 0.0451 ** 1.53

CONJPOSOCUP Sem Informação 2475.733 21990307.27

CONJPOSOCUP Trabalhador Rural 0.0655 ** 0.61

CONJPOSOCUP zAssalariado com Carteira de Trabalho 0.0000 1.00

EDUCHEFE aSem instrução ou menos de 1 ano 0.0910 ** 0.62

EDUCHEFE b1 a 3 0.0896 ** 0.66

EDUCHEFE c4 a 7 0.0891 ** 0.76

EDUCHEFE d8 a 11 0.0893 0.90

EDUCHEFE eignorado 0.0989 1.04

EDUCHEFE fNão informado 0.0000 1.00

EDUCHEFE z12 ou mais 0.0000 1.00

Page 130: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

288  

Parâmetro Categoria Erro Padrão sig Razão condicional

EDUCONJ aSem instrução ou menos de 1 ano 0.1515 ** 0.58

EDUCONJ b1 a 3 0.1501 ** 0.57

EDUCONJ c4 a 7 0.1497 ** 0.67

EDUCONJ d8 a 11 0.1501 0.76

EDUCONJ eignorado 0.1569 ** 0.57

EDUCONJ fNão informado 0.0000 1.00

EDUCONJ z12 ou mais 0.0000 1.00

npes 0.0026 ** 1.04

ocupado5 Alguem de 18 a 24 não ocupado 0.0175 1.03

ocupado5 Não tem ninguem 18 a 24 0.0188 ** 1.16

ocupado5 ZAlguem de 18 a 24 ocupado 0.0000 1.00

fxage a0 a 4 0.0367 ** 0.86

fxage b5 a 9 0.0325 ** 0.82

fxage c10 a 14 0.0313 ** 0.78

fxage d15 a 19 0.0312 ** 0.75

fxage e20 a 24 0.0318 ** 0.74

fxage f25 a 29 0.0325 ** 0.77

fxage g30 a 35 0.0315 ** 0.75

fxage h36 a 39 0.0332 ** 0.73

fxage i40 a 44 0.0317 ** 0.76

fxage j45 a 49 0.0327 ** 0.78

fxage l50 a 54 0.0344 ** 0.73

fxage m55 a 59 0.0383 ** 0.76

fxage z60 ou mais 0.0000 1.00

Q2_212 Casado(a) 0.0174 0.98

Q2_212 Divorciado(a) 0.0527 1.10

Q2_212 Sem Informação 0.0223 ** 1.06

Q2_212 Separado(a) 0.0368 1.07

Q2_212 Viúvo(a) 0.0417 0.96

Q2_212 zSolteiro(a) 0.0000 1.00

Q1_213 Alugado 0.0181 ** 3.13

Q1_213 Arrendado 0.1341 ** 1.78

Q1_213 Cedido 0.0121 ** 1.50

Q1_213 Financiada 0.0728 ** 4.11

Page 131: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

289  

Parâmetro Categoria Erro Padrão sig Razão condicional

Q1_213 Invasão 0.0302 ** 0.41

Q1_213 Outro 0.0572 ** 1.13

Q1_213 Sem Informação 8419.238 0.95

Q1_213 zPróprio 0.0000 1.00

Q1_218 Cloração 0.0215 ** 1.68

Q1_218 Fervura 0.0389 ** 0.69

Q1_218 Outro 0.0540 ** 0.50

Q1_218 Sem Informação 4409.801 954343283.54

Q1_218 Sem Tratamento 0.0125 ** 0.69

Q1_218 zFiltração 0.0000 1.00

Q1_214 Apartamento 0.0736 ** 6.55

Q1_214 Cômodos 0.0161 ** 0.88

Q1_214 Outro 0.0413 ** 0.68

Q1_214 Sem Informação 0.8048 0.42

Q1_214 zCasa 0.0000 1.00

Q1_219 Lampião 0.1241 ** 0.25

Q1_219 Outro 0.0211 ** 0.27

Q1_219 Relógio Comunitário 0.0146 ** 0.77

Q1_219 Sem Informação 7171.975 615488170.35

Q1_219 Sem Relógio 0.0213 ** 0.27

Q1_219 Vela 0.0808 ** 0.37

Q1_219 zRelógio Próprio 0.0000 1.00

Q1_216 Adobe 0.0796 ** 0.77

Q1_216 Madeira 0.0721 ** 0.25

Q1_216 Material Aproveitado 0.1166 ** 0.53

Q1_216 Outro 0.0832 ** 0.29

Q1_216 Sem Informação 7171.975 0.00

Q1_216 Taipa Não Revestida 0.1394 ** 0.47

Q1_216 Taipa Revestida 0.1186 ** 0.58

Q1_216 zTijolo/Alvenaria 0.0000 1.00

AMAMENTANDO 0.0176 0.98

Q1_221 Céu Aberto 0.0361 ** 0.10

Q1_221 Enterrado 0.1089 ** 0.14

Q1_221 Outro 0.0379 ** 0.15

Page 132: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

290  

Parâmetro Categoria Erro Padrão sig Razão condicional

Q1_221 Queimado 0.0205 ** 0.06

Q1_221 Sem Informação 0.9468 ** 0.02

Q1_221 zColetado 0.0000 1.00

Page 133: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

291  

ANEXO VI: RESUMOS DAS ENTREVISTAS EFETUADAS NA COPASA, NA

COPANOR E NO PRODES/ANA

1. Elementos Extraídos da Entrevista com técnicos da COPASA

A COPASA tem se utilizado de diversas formas para ter um bom desempenho

na oferta de serviços de saneamento nos municípios em que é concessionária dos

mesmos. Deve-se lembrar que a COPASA é uma empresa que tem participação

acionária privada (que corresponde a 47% do seu capital) e, portanto, deve zelar pelo

seu desempenho financeiro, mas que é consciente da sua função social das suas

operações.

A COPASA tem atuado da seguinte forma para que a população na sua área de

atuação pode ter acesso aos serviços de água/esgoto:

1) Usa uma estrutura tarifária tradicional, com tarifas crescentes de acordo com

faixas de consumo de água. As famílias de menor consumo estão sujeitas a

tarifas menores para que as famílias de baixa renda possam pagar menos pelo

consumo. Há, na realidade, um subsídio cruzado entre consumidores, de acordo

com o nível de consumo. O custo pela cobrança da rede de esgoto varia, sendo

zero no caso da sua inexistência, e outras porcentagens menores que 100% do

valor da conta de água, dependendo do tipo de serviço oferecido. Existe um

subsídio cruzado tarifário de água entre diferentes localidades que seriam

incapazes de gerar uma receita condizente com os custos de ofertar os serviços

pela COPASA. Deve-se registrar que a estrutura tarifária é a mesma para todas

as localidades servidas pela COPASA.

2) A COPASA usa uma tarifa social, menor, cobrada de usuários com baixo

consumo para permitir que aqueles que são incapazes de pagar a conta gerada

pelas tarifas normais da estrutura tarifária tradicional possam ter acesso aos

serviços.

3) Para potenciais usuários que tenham dificuldades de fazer os gastos internos na

sua residência para se conectar às redes da COPASA, a empresa faz a conexão e

cobra de forma parcelada mensalmente estes custos de puxar a ligação da

posição em que ela está (fundo lote) e conectá-la com a rede na frente do lote e

não cobra a taxa de conexão.

Page 134: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

292  

4) Para atender a necessidade de pequenas localidades no nordeste de Minas

Gerais, com populações entre 200 e 5.000 habitantes, a COPASA criou uma

empresa subsidiária, a COPANOR, que utiliza recursos financeiros a fundo

perdido provenientes do Tesouro estadual. A COPANOR emprega estes

recursos para criar e/ou expandir redes de água e esgoto fazendo os

investimentos necessários, inclusive de equipamentos sanitários sem custo para

os usuários e cobra uma conta de consumo usando uma tarifa de consumo, única

para água e esgoto, bem menor que as tarifas cobradas pela COPASA. O projeto

está em fase de implantação, já tem mais de três dezenas de localidades

atendidas, mas se estenderá para um maior numero de localidades a serem

servidas no nordeste mineiro, como também mais tarde para localidades no norte

de Minas Gerais. Dos mais de R$ 450 milhões previstos já foram gastos cerca

de R$ 200 milhões. Esta área de Minas Gerais apresenta os valores mais baixos

de IDH no estado. As localidades até o momento atendidas estão espalhadas por

toda aquela região, não se concentrando nas localidades de menor IDH. Os

recursos previstos para a aplicação pela COPANOR são da ordem de $500

milhões, mas como os mesmos têm sido contingenciados, a aplicação dos

mesmos tem impedido que um maior investimento previsto seja feito. Até o

momento, os recursos financeiros obtidos pela COPANOR (do Tesouro estadual

+ a receita obtida pela cobrança das contas) têm coberto os custos de

investimento e de operação (exclusive os de depreciação) porque a COPANOR

tem usado funcionários da COPASA para dirigir a COPANOR. Há suspeitas que

quando estiver usando diretores e funcionários próprios, sendo pagos a custo

inferior ao custo de mão de obra mais baixo pelo não-uso de uma escala de

salários e pelo não-pagamento de benefícios como os pagos pela COPASA,

ainda assim o balanço entre receitas e despesas para atender as localidades

servidas pela COPANOR seria negativo, ou seja, não sustentável

financeiramente. Seria necessário um aporte permanente de recursos do Tesouro

para manter o programa, expandindo o serviço para outras localidades e para

cobrir os custos de operação e de manutenção dos ativos. A possibilidade de

usar o mesmo esquema tipo COPANOR para outras regiões de Minas Gerais

dependeria da resolução desta questão da sustentabilidade do projeto.

Quanto à possibilidade da COPASA incorporar mais concessões no seu rol, de

forma a atender pedidos municipais que se encontram em dificuldades de gerir e de

Page 135: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

293  

atender mais potenciais usuários dos serviços, particularmente os de mais baixa renda,

tem que levar em conta o seguinte:

i) Isto tenderia a fazer integrar ao conjunto serviços operados pela

COPASA que não gerariam receitas suficientes para cobrir os seus

custos. A empresa tem que se preocupar com isto para que não seja

prejudicado o seu equilíbrio financeiro;

ii) A COPASA usa recursos financeiros do Governo Federal, os quais têm

custos que não podem ser suportados pela empresa quando os retornos

dos investimentos não são suficientes. É necessário que o governo

Federal disponibilize recursos sem ônus para as empresas de saneamento

para que elas possam ser mais ativas neste processo de aumentar a

universalização do atendimento.

iii) Deve-se registrar que os investimentos em expansão de redes propiciam

riscos para a empresa no sentido de que a adesão dos usuários não é

obrigatória, ou seja, há uma previsão de receita potencial, a qual pode

induzir o investimento, mas que pode frustrar pela não adesão total final

de potenciais usuários. Isto ocorre principalmente em relação ao caso de

extensão de redes de esgoto porque o potencial usuário (que respondeu

que faria a conexão) deixa de fazê-lo quando confronta o custo com a

alternativa que já tem de usar fossas. Embora antes da implantação do

investimento a empresa de saneamento faça uma pesquisa sobre o

interesse do potencial usuário em ter a sua residência conectada às redes,

a declaração do interesse não torna obrigatória esta adesão. A solução

para eliminar este risco seria a aprovação de uma lei municipal tornando

obrigatória a adesão por razões sanitárias quando a rede fosse construída.

iv) Os investimentos feitos pela COPANOR podem prever a instalação de

módulos sanitários quando se comprova que a família não tem condições

financeiras para tê-los por conta própria. Estes módulos e demais

instalações são implantados neste caso a custo zero pelo projeto.

v) Algumas vezes há uma resistência à conexão por causa das tarifas

cobradas, não por causa da dificuldade de conexão. Embora haja vários

mecanismos para facilitar o pagamento, o impedimento de tornar a

estrutura tarifária menos onerosa dificulta a conexão.

Page 136: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

294  

vi) A dificuldade de atender a pequenas localidades, nas vilas, se deve a

custos, que inviabilizam a prestação dos serviços. Não dá para ter uma

operação equilibrada nestas localidades. O projeto Vida no Vale buscou

resolver esta situação, mas como se vê, o projeto apresenta problemas de

sustentabilidade financeira porque a receita obtida é incapaz de cobrir os

custos. A sustentação temporária atual dos sistemas implantados pela

COPANOR ocorre por enquanto porque a COPASA a está apoiando,

mas este apoio não tem como se perenizar nas atuais circunstâncias.

vii) A filosofia básica da COPANOR é utilizar o mínimo de mão de obra e, a

que for usada, será remunerada a salários locais e não os da COPASA. A

finalidade é reduzir os custos de operação para que a tarifa seja baixa, de

acordo com as condições sociais vigentes. Até o momento (novembro de

2010) já foram feitas 38.000 ligações pela COPANOR.

A COPASA inicialmente só prestava serviços de saneamento nas sedes

municipais por causa das concentrações populacionais nas mesmas. Os serviços

prestados eram basicamente de provisão de água porque nas áreas rurais a questão dos

despejos das águas servidas já era resolvida de alguma forma. Agora, os municípios, ao

passarem os serviços para a COPASA querem que a sede e a área rural sejam atendidas

também.

Outras regiões do Estado de Minas Gerais também precisariam de um apoio

financeiro para que atingissem níveis melhores de acesso aos serviços de saneamento.

Entretanto, o estado assumir isto vai além da possibilidade financeira do Estado. Não é

um problema só de recurso financeiro, mas é também um problema de dificuldade de

gestão e manter isto de forma sustentável. É preciso dar condições para que os

municípios possam gerenciar os serviços por conta própria. Esta questão se coloca

porque existe a experiência de que mesmo o governo federal oferecendo os recursos

financeiros, vários municípios foram incapazes de ter bons projetos para se

candidatarem aos mesmos e obter os recursos do PAC.

No que tange à questão do tratamento do esgoto, a questão não é apenas de

coletar o esgoto, mas também tratá-lo. Neste caso, deve-se notar que praticamente o

tratamento não traz recursos líquidos adicionais para a COPASA (embora a

porcentagem de adição ao valor da conta quando o esgoto é tratado), mas o custo de

fazer o tratamento é muito maior que esta cobrança gera. Assim, o tratamento contribui

Page 137: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

295  

para o aumento do custo da empresa, podendo desequilibrar o orçamento da empresa.

Jogar o custo do tratamento dentro da tarifa a ser cobrada torna-se impossível porque

isto elevaria enormemente a tarifa, dificultando a conexão, tornando inviável o uso.

Tem que haver uma mudança em relação a isto. Ainda há muita necessidade de

expansão da coleta de esgoto, que ainda exige? muitos recursos da empresa. Exigir

tratamento do esgoto, aumentando a tarifa, torna-se inviável via receita da empresa.

Deve-se registrar que a COPASA não faz investimento de esgoto estático

(fossas) e sim dinâmico (rede), com raríssimas exceções. Se a família de baixa renda

não se conecta à rede é porque não quer, provavelmente porque a família não quer uma

despesa extra, mesmo porque já tem uma solução particular, fossa. A despesa extra tem

a ver com a necessidade de quebrar o seu sistema para puxar tudo para frente do lote.

Isto é um custo, daí a individuo não quer fazer a conexão. A solução é diminuir a tarifa

de esgoto. Isto estimularia à conexão ao esgoto. A COPASA já dá uma ajuda quanto à

quebra e os demais custos, no valor de R$9,99 por mês, por um período de meses. É

preciso recurso não oneroso para tratamento. Deve-se lembrar que outras políticas

exigem que o tratamento seja um tratamento de primeiro mundo, ao invés de um

tratamento razoável, o que pressiona mais os recursos financeiros da empresa.

Uma dificuldade adicional, de natureza técnica, é que as estações de tratamento

de esgoto exigem uma vazão mínima; a flexibilidade não é muita. Se não houver uma

compatibilidade da demanda de conexões com isto e se não se confirmarem as adesões

das famílias aos serviços, isto pode inviabilizar o funcionamento das estações de

tratamento.

Linhas de crédito são disponíveis para investimentos em saneamento: Recurso

no FAT e FGTS estão à disposição, não há problema de recurso. Regras de uso para

acessar podem impedir o acesso. Algumas empresas de menor porte nas áreas menos

desenvolvidas do país não têm como dar garantir para os financiamentos, prefeituras

podem estar despreparadas para cumprir as exigências. Os recursos são onerosos e há

exigências que impedem algumas vezes o acesso. É preciso dar condições para que

essas empresas tenham condições de acessar. Convém relembrar, entretanto, que

enxertar dinheiro não é suficiente para resolver o problema. São necessárias condições

mais favoráveis para os financiamentos. Isto desoneraria a tarifa e permitiria a adesão

das famílias aos serviços. A expansão de rede é o primeiro passo para que haja maior

nível de conexão. As prefeituras têm conseguido recursos a fundo perdido e houve

Page 138: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

296  

grande avanço em redes. Agora é a questão da adesão. Uma segunda etapa é dar um

subsidio ao consumo para que haja a adesão.

Em Minas Gerais, foi criada uma agência reguladora que determinou que em

caso de inadimplemento no pagamento da conta de saneamento não pode haver corte do

serviço e a empresa de saneamento deve fornecer um mínimo de 3 metros cúbicos de

água por mês. Esta disposição traz uma dificuldade adicional para as empresas de

saneamento: Elas fazem o investimento de expansão da rede, a adesão (conexão) não é

obrigatória e o pagamento da conta também não. O programa Minha Casa, Minha Vida

está implantando expansão de rede, mas como fazer a manutenção (cobrir os custos de

operação e manutenção)? E o inadimplemento? Muita gente sem condições de pagar o

valor da conta tem aderido ao projeto. Esta questão é mais séria porque a COPASA tem

sócios privados, acionistas com 47% do capital social da empresa, os quais requerem

um retorno para o seu investimento, a despeito de saber das condições que a COPASA

precisa atender.

Quanto à possibilidade de usar um mecanismo do tipo OBA para ampliar a

quantidade de conexões em serviços de saneamento, a questão é que o incentivo dado à

empresa de saneamento quando ocorrer a conexão comprovada, ainda assim a rede pode

não ser usada para induzir a família a usar a rede de esgoto. Isto ocorreria porque a

família poderia não ter condições financeiras para pagar o consumo. Neste caso será

necessário, então, combinar o subsídio dado à empresa pela conexão efetivada, usando

também subsídios que reduzam o valor da conta, dando subsídio ao consumo das

famílias para reduzir o custo e estimular ambos, o consumo e a conexão.

Como resultado disto, mencionado no parágrafo acima, pode ocorrer um

aumento no déficit financeiro da empresa por agregar consumidores que não pagam o

suficiente para cobrir o custo, pode ser necessário que a empresa de saneamento receba

um subsídio maior nos projetos tipo OBA para compensar o prejuízo das conexões

estimuladas. Assim, o subsidio pago à empresa nos projetos tipo OBA seriam maiores

do que o necessário para cobrir os custos do investimento. Esta solução, entretanto,

pode ser inviável do ponto de vista legal. Parece haver uma impossibilidade legal de

associar transferências de recursos do Tesouro Nacional diretamente a empresas. Será

necessário verificar como ultrapassar esta dificuldade.

A viabilidade de ocorrer conexões em função de investimentos de projetos OBA

se faz consultando as famílias sobre o interesse delas. Geralmente a conexão relativa à

rede de água é tranqüila: as famílias se dispõem a conectar e geralmente se conectam. A

Page 139: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

297  

conexão ao esgoto se mostra mais complexa porque a família já está acostumada a usar

alternativas mais barata que podem ser mais atraentes em matéria de custos e aí não se

conectam à rede de esgoto. Assim, tentar uma taxa de 100% de universalização de

conexão à rede de esgoto pode ser uma balela. Entretanto, esta resistência em se

conectar à rede de esgoto pode diminuir com o tempo e no futuro, o aumento nas

conexões de esgoto ocorrerá.

2. Elementos Adicionais Obtidos na Entrevista com Técnico da COPANOR.

A COPANOR é uma subsidiária da COPASA, criada com a finalidade de prestar

serviços de saneamento em pequenas localidades, com população entre 200 e 5.000

habitantes, no Nordeste de Minas Gerais, cobrando uma tarifa menor que a cobrada pela

COPASA, adequada às condições financeiras daqueles moradores.

Os investimentos feitos pela COPANOR são feitos a fundo perdido, usando

recursos repassados pelo Tesouro de Minas Gerais, do Fundo Estadual de Saúde. Os

investimentos compreendem à criação, expansão, de redes e toda a infra-estrutura

necessária para suprir um serviço de qualidade, a um preço baixo, às populações

daquela região.

A oferta dos serviços refere-se ao suprimento de serviços de água e esgoto,

conjuntamente. A tarifa é a tarifa de saneamento. Vai se ver mais à frente que embora a

filosofia seja esta, hoje há uma situação de que há mais economia com ligação de água

do que com ligação de esgoto porque ainda não foi possível completar a oferta de

esgoto, nem mesmo na forma de esgoto estático (fossa). Isto certamente contraria o

espírito do programa.

A fonte de recursos, conforme foi dito acima, é o Tesouro estadual. Não há

outros recursos não-onerosos sendo aplicado no programa, seja de Banco Mundial, seja

do governo federal. Como têm ocorrido alguns contingenciamentos, isto implica em

uma redução no ritmo dos investimentos. A previsão de aplicação de recursos é de R$

500 milhões, mas até o momento (novembro de 2010) foram aplicados apenas cerca de

R$ 200 milhões.

Page 140: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

298  

A COPASA está dando inicialmente um apoio administrativo à COPANOR,

cedendo seus funcionários para dirigirem a COPANOR, à custa da COPASA. Isto,

entretanto, é temporário e a previsão é a de que a COPANOR tenha seu próprio pessoal

administrativo, concursado, sendo remunerado mais de acordo com as possibilidades

menores de pagamento da COPANOR, sem os benefícios trabalhistas que os

funcionários da COPASA têm. A idéia é a de reduzir os custos ao máximo na

COPANOR, usando menos mão de obra e remunerando a mão de obra a preços mais

baixos, para que as tarifas de saneamento sejam as mais baixas possíveis.

Presentemente, a receita obtida pela COPANOR cobre os custos de operação,

mas não cobriria os custos totais se forem computados os custos dos salários dos

diretores, estes agora cobertos pela COPASA porque os mesmos são funcionários da

COPASA.

A receita obtida com a cobrança de tarifas também não tem sido empregada para

cobrir custos de reposição. A reposição está sendo custeada com os recursos obtidos

para investimento pelo Programa.

Estes elementos financeiros colocam a questão de qual será a situação da

empresa em termos de sustentabilidade. Na forma atual e no futuro, (quando houver

necessidade de expansão dos serviços nestas localidades) será necessário continuar com

a continuidade da transferência de recursos do Tesouro estadual para cobrir todos os

custo ou elevar a tarifa de saneamento para gerar mais receita. Esta elevação das tarifas,

entretanto, pode contrariar os objetivos do programa.

O desempenho do programa, em termos dos investimentos efetuados, é avaliado

pela Secretaria de Planejamento estadual. O Programa é um dos Projetos ditos

Estruturadores da administração atual. Existem metas a serem cumpridas e técnicos

daquela Secretaria fazem o acompanhamento da execução feita pela COPANOR.

O início do Programa (em 1997) foi prejudicado com atrasos em razão de que: i)

houve atrasos nas licitações das obras a serem executadas por empresas contratadas

porque o Tribunal de Contas fez exigências legais; ii) houve atrasos também nos

processos de realização dos concursos para a contratação de mão de obra.

Várias das localidades cujas concessões agora são da COPANOR, eram da

COPASA, que atuava apenas nas sedes dos municípios, apenas na área de água. Com a

troca, alguns passaram para a COPANOR e para ambos os serviços. Há situações,

entretanto, que a situação é a de que a sede é suprida pela COPASA e as pequenas

localidades pela COPANOR. Este é o caso, por exemplo, de Diamantina.

Page 141: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

299  

Embora se leve em conta o índice IDH na área da COPANOR, os investimentos

realizados estão bastante dispersos, ou seja, não estão concentrados nas localidades de

mais baixo IDH. A explicação é a de que os investimentos foram sendo feitos

prioritariamente nas localidades que conseguiam passar os seus sistemas com mais

presteza para a COPANOR.

Há muito interesse por parte das prefeituras em passar os seus serviços de

saneamento para a COPANOR porque elas não têm condições para gerenciar os

recursos que por vezes obtém e fazer as aplicações adequadas, e sequer manter os seus

sistemas.

Na busca de reduzir os custos de operação, a COPANOR se aproveita do sistema

de compras da COPASA para adquirir a preços mais baixos os insumos que necessita.

A COPANOR atende atualmente 135 mil habitantes da região, tendo 38 mil

economias ligadas à rede de água, mas com 14 mil economias com esgoto. Portanto, das

38 mil economias com água, 24 mil não tem esgoto. Este resultado é uma contradição

com os objetivos do programa, conforme foi dito acima.

São 64 as localidades atendidas atualmente, sendo que 38 vieram da COPASA.

Espera-se que no futuro, com a entrada de novas localidades no sistema

COPANOR, os seus custos fixos, como a mão de obra dirigente, fiquem mais diluídos,

permitindo a cobrança de uma tarifa inferior.

Pretende-se que no futuro a experiência seja repassada para a região Norte, uma

região também bastante carente em termos sociais. É importante, entretanto, ver como

resolver a questão da sustentabilidade financeira da COPANOR, antes de tentar

reproduzir a experiência em outras áreas do estado.

É preciso verificar se o modelo tipo COPANOR poderá ser reproduzido em

todas as partes do território mineiro. Será que o Tesouro estadual poderá arcar com os

custos de transferência de recursos a fundo perdido para todas as localidades, na forma

do que é feito pela COPANOR, ainda que a sustentabilidade da empresa seja garantida ?

Outra questão que se coloca é o fato de no modelo atual, os pobres da

COPANOR pagam uma tarifa várias vezes inferior à tarifa paga pelos pobres

(igualmente pobres) da COPASA. Explicar que no caso da COPANOR isto ocorre

porque a empresa recebe recursos a fundo perdido (e, por isto, pode cobrar uma tarifa

menor), enquanto que a COPASA usa recursos financeiros onerosos que precisam ser

remunerados (exigindo uma tarifa mais alta), não é uma resposta suficiente. O pobre da

COPASA vai indagar por que ele também não tem direito a se beneficiar de recursos a

Page 142: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

300  

fundo perdido... Isto pode se tornar um problema político futuro, embora até o momento

a explicação da razão da diferença esteja sendo aceita.

Embora recursos adicionais a fundo perdido possam acelerar os investimentos,

há necessidade de uma revisão do programa para assegurar a sustentabilidade financeira

do mesmo.

3. Entrevista no PRODES

O PRODES (Programa de Despoluição de Bacias Hidrográficas) é um programa

da Agência Nacional de Águas (ANA) criado em 2000, sendo que em 2001 foi feita a

primeira licitação de projetos para alocar os recursos para apoiar investimentos em

construção de estações de tratamento de esgotos. Este apoio se materializa na premiação

financeira dada pelo PRODES a projetos municipais de construção de estações de

tratamento de esgotos (ETE) por sua eficiência em atingir os objetivos de captação e

tratamento dos esgotos.4 Os municípios que querem se candidatar a receber o prêmio

financeiro dado pelo PRODES devem apresentar seus projetos quando é aberta uma

licitação pelo PRODES, o qual escolherá os melhores. Após a escolha, baseada na

qualidade dos projetos de ETE apresentados e no volume de recursos financeiros

disponíveis para o PRODES, são contratados aqueles que serão acompanhados por este

programa no prazo previsto para a sua execução.

Os recursos do PRODES são recursos orçamentários previstos para aplicação em

programas da ANA, um dos órgãos do Ministério do Meio Ambiente, destinados a

investimentos feitos por empresas de saneamento para tratamento de esgotos. Portanto,

os recursos orçados passam pelo crivo do Legislativo, que examina e aprova

parcialmente os valores segundo seus critérios, estão sujeitos à disponibilidade

financeira do Executivo em função dos resultados da arrecadação dos tributos.

Os recursos previstos para aplicação pelo PRODES permitem que seja feita uma

licitação anual de projetos elaborados pelos municípios/ empresas de saneamento, os

quais mostram a sua intenção de construir/expandir seus sistemas de tratamento de

esgoto na sua área. O projeto tem não apenas de dizer o que se pretende fazer

                                                            4 O PRODES não é um fundo financeiro que financie projetos.  Trata‐se de um programa que “premia” projetos de ETE eficientes devolvendo ao órgão que constrói e põe em funcionamento a ETE uma porcentagem dos recursos financeiros empregados na implementação do projeto.  

Page 143: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

301  

tecnicamente e justificar o montante que se pretende aplicar, mas também comprovar a

disponibilidade de recursos financeiros necessários para a execução da obra. Portanto,

além da possibilidade técnica de elaboração do projeto, é preciso que o

município/empresa de saneamento tenha os recursos financeiros para fazer o

investimento na construção da estação de tratamento de esgoto na vazão necessária,

para atender a certa quantidade de habitantes. Estes parâmetros são importantes porque

eles serão utilizados como metas que deverão ser comprovadas ao final de implantação

do projeto.

Conforme já foi mencionado, o PRODES não financia as obras de construção

das estações de tratamento de esgoto. Os projetos contratados pelo PRODES, se bem

implementados conforme previsto nas suas metas, recebem uma remuneração

financeira, um “prêmio” após a certificação de que cumpriu bem os seus compromissos.

Os recursos para a construção têm que ser conseguidos pelo município/empresa de

saneamento. É claro que isto traz dificuldades para municípios que não têm capacidade

financeira ou que não tenham condições de se mobilizar para ter os recursos.

Uma vez selecionados os projetos pelo PRODES (selecionados usando o limite

de recursos que o Programa tem no orçamento da ANA), este faz com que o Tesouro

Nacional deposite em uma conta aberta em favor da empresa de saneamento na Caixa

Econômica Federal o montante de 50% do custo orçado da obra. Esta conta na realidade

está em fundo remunerado na Caixa, com remuneração mensal. Esta conta só poderá ser

movimentada com autorização da ANA. Esta autorização depende de um processo de

certificação feito pelo Programa, o qual se estende por três anos, período no qual se

procura verificar se a estação atingiu a vazão contratada e atingiu o nível de eficiência

previsto. (Legal. Seria possível explicar como é feita essa verificação? É a CAIXA que

verifica? Ou são contratados certificadores? Em caso afirmativo, a ANA autoriza a

Caixa a passar periodicamente uma parcela dos 50% para uma conta de livre

movimentação pela empresa de saneamento. Estes recursos são como que um “prêmio”

recebido pela empresa pela execução do que foi contratado. Se a avaliação for negativa,

ou seja, se as metas não forem cumpridas, os 50% são devolvidos ao Tesouro Nacional.

Pode-se entender que o PRODES funciona na forma de um programa baseado

em Output-Based Aid (OBA) por estar fundamentado não na forma de execução de

obra, mas na comprovação de resultado, o qual, no caso é a redução combinada na

poluição pelos esgotos. Sob este aspecto, trata-se de uma maneira de tornar mais eficaz

Page 144: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

302  

os investimentos que as empresas de saneamento, cujos projetos de construção de

estações de tratamento de esgoto são apoiados, desenvolvem.

Recentemente foi decidido tornar mais flexível o percentual do custo do projeto

a ser restituído às empresas de saneamento. Agora, o percentual varia linearmente entre

30% (para projetos de grande dimensão) a 100% (para projetos de pequena dimensão).

A idéia é que o grau de atratividade do apoio do PRODES possa ser suficiente para

fazer que as empresas de saneamento se tornem interessadas em obter este “prêmio”.

Outro ponto recentemente alterado foi o seguinte: No inicio das suas atividades,

os projetos selecionados eram escolhidos pelo próprio mérito do projeto, qual seja, a sua

qualidade técnica e a natureza dos seus objetivos (como assim mérito?) e por ser

apoiado pelos Comitês de Bacias, sem estar orientado por qualquer preferência por parte

do PRODES. A participação do PRODES era “passiva” no sentido de que não era usado

qualquer critério alocativo para guiar a seleção, seja um critério regional, por exemplo,

ou por nível de carência em tratamento de esgotos.. Agora o PRODES realizou um

estudo que examinou as áreas criticas em matéria de poluição e estabeleceu um critério

que guia a escolha dos projetos selecionados. Projetos que se refiram a áreas críticas

(elevados níveis de poluição ambiental provocados pelo despejo in natura de esgoto sem

tratamento) recebem uma ponderação maior no processo seletivo. Deve-se mencionar,

entretanto, que anteriormente, embora este critério ainda não existisse, os projetos

implantados eram oriundos destas áreas críticas de poluição.

São muitos os projetos apresentados ao PRODES e relativamente poucos os

apoiados, seja por deficiência dos recursos financeiros que podem ser reservados pelo

programa, seja por deficiência técnica dos mesmos. Nesta década de atuação, foram 42

os projetos apoiados. Em poucos deles foi necessário renegociar os projetos, adequando

prazos e metas. Só ocorreram 3 casos de rescisão dos contratos pela incapacidade de

execução dos contratos, com os recursos sendo transferidos da Caixa Econômica

Federal para o Tesouro Nacional.5

Embora a atenção do PRODES esteja voltada para a execução e a operação da

estação de tratamento de esgoto e o projeto vise isto, obviamente os investimentos de

rede, elevatórias, etc. também são importantes para produzir os resultados estabelecidos

                                                            5  Quando o projeto de ETE é selecionado pelo PRODES, este programa solicita ao Tesouro Nacional a transferência dos recursos financeiros que “premiarão” o projeto para uma conta na Caixa Econômica Federal aberta em nome da empresa de saneamento. Estes recursos só serão efetivamente disponibilizados para a empresa após a autorização dada pelo PRODES para seu uso, o que acontecerá após a certificação feita por este de que o que foi contratado com ele foi executado. 

Page 145: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

303  

no contrato com o PRODES. Desta forma, o contrato com o PRODES acaba

alavancando a necessidade da empresa de saneamento fazer os demais investimentos de

saneamento, como rede de coleta de esgoto que vão permitir que as metas relacionadas

com o tratamento de esgoto se materializem. Estes investimentos complementares são

importantes, mas estão fora do projeto contratado com o PRODES.

Os recursos disponibilizados para o PRODES têm sofrido uma grande

variabilidade e diminuição. Obviamente, isto reduz a capacidade do PRODES

aproveitar todos os projetos que passaram pelo crivo técnico e que poderiam ser

contratados. Quando houve a possibilidade do PRODES estar no PAC, voltaram a

crescer os recursos financeiros, mas esta associação tornou-se inviável porque a

metodologia dos investimentos previstos no PAC é o de obra, enquanto que a do

PRODES é o resultado. O PRODES não pode antecipar que projetos receberão recursos

porque além de dependerem de um processo licitatório, o uso dos recursos dependerá da

comprovação do resultado obtido com o investimento. Agora o PRODES saiu do PAC e

os recursos diminuíram; desde 2008 não existem recursos estabelecidos para o

PRODES no orçamento da ANA.

Em um determinado ano, 2003, resolveu-se usar recursos repassados pelo Fundo

de Pobreza. Estes recursos então foram usados pelo PRODES com a garantia que a

aplicação dos mesmos fosse feita em área de grande densidade de pobres, para a origem

dos recursos pudesse ser justificada.

Como não há possibilidade de antecipação de recursos (antecipação da entrega à

empresa de saneamento dos recursos financeiros da “premiação) para que um

investimento possa ser realizado, possivelmente deveria ocorrer uma coordenação entre

diferentes órgãos públicos (como o Ministério das Cidades) para prover os recursos

próprios para financiar o investimento em redução da poluição hídrica para que o

PRODES pudesse dar o seu apoio ao projeto de construção de estação de tratamento de

esgoto.6(não está muito clara a proposta)

Para evitar que haja superfaturamento dos custos do projeto apresentado ao

PRODES (o que implicaria em uma “premiação” maior à empresa), o PRODES usa

uma tabela de referência dos custos das obras para a construção da estação de

tratamento. Para fixar os custos do projeto, o PRODES usa os valores contidos nesta sua

                                                            6  O que se propõe é que ocorra um esforço  de coordenação entre diferentes órgãos públicos para que a dificuldade da empresa/município em reunir os recursos financeiros seja superada.  

Page 146: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

304  

tabela de referência ou os custos declarados pela empresa, se estes forem menores do

que os estimados na tabela.

O emprego da metodologia de resultado tem sido bem avaliado pelo PRODES.

Tem sido possível às empresas se submeter a este critério de resultado, o montante

devolvido às empresas de saneamento tem sido suficientemente atrativo para estimular

as empresas de saneamento apresentar os seus projetos e a taxa de sucesso do Programa

mostra que poucos projetos tiverem que ser renegociados ou foram mal sucedidos (com

contratos revogados). A possibilidade de maiores recursos para o PRODES poderia

ampliar consideravelmente a proporção da população atendida por estações de

tratamento de esgoto, hoje na casa de apenas 30%.(Rever afirmação. Verificar dados do

SNIS (esgoto tratado em relação ao coletado) ou PNSB).

Considera-se importante que sejam feitas modificações nos investimentos em

saneamento para haja a introdução paulatina da avaliação pelo método do resultado,

quem sabe estabelecendo que uma dada porcentagem de recursos para investimento,

digamos 10%, esteja sujeito a comprovação de resultados para que os recursos

financeiros sejam liberados. Obviamente, esta não é uma tarefa simples, mas que

merece consideração.

Talvez aqui seja interessante separar um OBA para coleta de esgotos cujo resultado é o

domicílio atendido e um OBA para tratamento que tem como resultado o esgoto tratado.

1) Desafios relacionados à aplicação específica do OBA para coleta de esgoto e

seu tratamento:

i) A medição dos “produtos” (os resultados) no caso de coleta e

tratamento de esgoto pode ser mais difícil e, portanto, mais cara que

em outros serviços. Para resolver este problema, vários métodos de

avaliação já foram desenvolvidos na literatura específica. (quais?)

Adicionalmente, se for mais caro fazer esta avaliação, será necessário

prever uma remuneração maior a se paga á empresa provedora dos

serviços, em adição ao valor do subsídio acordado.

ii) Os custos transacionais para a implementação de projetos de coleta e

tratamento de esgoto do tipo OBA e de seu gerenciamento podem ser

altos em pequenos projetos desta natureza. A solução sugerida por

Page 147: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

305  

aqueles autores é reunir projetos OBA e dividir entre eles o custo

inicial de planejá-los.

iii) O financiamento tipo OBA ao acesso dos usuários ao serviço de

coleta e tratamento de esgoto pode ser apenas uma parte do

financiamento necessário a ser dado à toda cadeia de atividades

envolvidas no setor de saneamento. Além disso, o requisito de

subsídio por família conectada tende a ser mais alto que em outros

serviços financiados com mecanismos tipo OBA. As soluções para

esta situação são: a) prever a aplicação de incentivos (subsídios) para

toda a cadeia de atividades relacionadas com o projeto de coleta e

tratamento de esgoto e b) aceitar que os custos podem ser elevados,

mas que os benefícios para a sociedade também são elevados.

Quais são passos seguintes do trabalho?

Em que medida os estudos apresentados irão contribuir para os trabalhos futuros?

Alguma experiência apresentada será utilizada como projeto piloto?

4. Entrevista no CODAU-Uberaba

O órgão que prestava os serviços de água e esgoto em Uberaba era uma empresa

de economia mista, agora é uma autarquia municipal, o Centro Operacional de

Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba (CODAU) Atende às necessidades de

abastecimento de água e ao esgotamento sanitário para as famílias e atividades

produtivas de Uberaba. Abastece a 99% de toda a população do município com água

potável, atendendo com afastamento sanitário a 98% de toda a população do município.

Até o ano de 2009 só havia tratamento de 2% do esgoto.

O CODAU desenvolve um programa chamado Água Viva com vistas a resolver

os problemas de saneamento que o município tinha.

A captação de água depende em 95% do Rio Uberaba, os outros 5% vem de 3

poços. O custo de bombear água de poços é muito alto porque a profundidade é de cerca

de 500 metros.

Page 148: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

306  

Existem duas estações de tratamento de água: Uma construída em 1946 (unidade

1); outra em 1972 (unidade 2). Quando esta foi construída, Uberaba tinha a metade dos

habitantes que tem hoje (hoje: 300 mil habitantes). Enfrentando desafios, as redes são

antigas, mas que vem sendo substituídas. Estão sendo feitos os investimentos de

tratamento de água na unidade 3; depois desta construída, vamos reformar a 1 e a 2. Isto

vai permitir que o tratamento da água passe de 900 mil para 1700 litros por segundo.

Agora vamos ter que trazer a água para isto. Isto põe um novo desafio: buscar água do

Rio Claro com uma nova fonte de captação de água. Faremos o tratamento também,

capacitando o serviço para a população futura de 500 mil habitantes. Isto permitirá o

funcionamento de um plano de contingência no que diz respeito ao risco de

abastecimento, então distribuído em duas fontes de captação de água, e não mais em

apenas uma fonte, exclusiva, sujeita a acidentes que impeçam a adução da água. Isto já

ocorreu recentemente, em 2003, com o descarrilamento de um trem, com despejo de

produtos químicos no Rio Uberaba.

Uma série de ações em implantação na cidade soma R$ 129 milhões. Estes

recursos em parte foram conseguidos no governo federal no programa PAC1 e também

agora no PAC2 com projetos já selecionados, com recursos já alocados para os

investimentos que serão feitos. Então foi uma decisão política tomada para que Uberaba

tivesse uma estrutura de abastecimento capaz de atender as necessidades da sua

demanda.

Apesar de Uberaba já ter um alto índice de afastamento de esgoto (98%), todos

estes esgotos eram lançados nas redes fluviais. Misturavam-se, então, com as águas das

chuvas. Portanto, devolvíamos á água captada no Rio Uberaba, mas com os dejetos do

município. Foi adotado pelo município o principio de resolver este problema. Foi

inaugurada no ano passado uma nova estação de tratamento de esgoto. Foi feita através

do programa PRODES. A cidade foi buscar no programa PROSANEAR os recursos

para fazer o financiamento dos investimentos na construção de duas estações de

tratamento. O tratamento do esgoto está dando um salto de 2% para 98% de todo o

esgoto, ou seja, todo o esgoto coletado. O projeto da ETE Uberaba foi selecionado pela

ANA no âmbito do PRODES. Este projeto (junto com o projeto Taubaté) como o

melhor projeto técnico de 2007. Isto permitiu que a ANA /PRODES premiasse o projeto

com 50% dos recursos financeiros investidos. Já está em funcionamento. Estamos

construindo agora a ETE Conquistinha. Isto significa que daremos tratamento a 100%

do esgoto coletado na cidade. Para que isto tenha efetividade, é preciso fazer a

Page 149: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

307  

separação do esgoto e das águas pluviais, para isto estão sendo implantados nas ruas de

Uberaba 26 km de interceptores de esgoto para fazer a separação. Outros investimentos

estão sendo feitos, como estações elevatórias, dando solução para a coleta e o

tratamento de esgoto na cidade de Uberaba, usando R$ 73 milhões para isto.

Outro desafio é questão da drenagem (Uberaba é chamada a cidade das sete

colinas). O centro da cidade esta constantemente sujeito a enchentes pela sua

conformação física. O combate a este problema faz parte do programa Água Viva, com

recursos obtidos do PAC do governo federal. A expansão dos canais de recepção das

águas de chuvas e a construção de piscinão (uma bacia de contenção para reter a água)

visam resolver definitivamente este problema.

Tudo isto faz e fará com que Uberaba seja uma referência de bom manejo

ambiental em MG e no país.

Pergunta: Há dificuldades de obtenção de financiamentos governamentais para o

saneamento e seu custo é elevado? Resposta: Isto é um problema histórico no Brasil.

Houve uma decisão de fechar as torneiras e estabelecer que os recursos fossem

canalizados para o programa de estadualização dos serviços de saneamento. Anterior a

esta estadualização havia a FUNASA que operava no sentido de dar apoio aos

municípios. Em determinado momento houve o esvaziamento das ações da FUNASA e

fecharam-se as torneiras para os municípios no sentido de que houvesse um

direcionamento para a opção de entregar às companhias estaduais ou mesmo privatizar

os serviços de saneamento. Neste período, que veio até 8 anos atrás, o governo federal

disponibilizou muito poucos recursos para o saneamento. Soma-se a isto, o fato de

nenhum administrador público tinha a vontade de fazer altos investimentos em

saneamento porque se diz que saneamento não dá voto. E é difícil fazer investimento:

durante a obra, você está incomodando a população; quando você termina, asfalta a rua

de novo, as pessoas transitam por cima e nem lembram o que foi feito lá embaixo.

Politicamente não é uma ação que cause boa vontade dos políticos em fazer este tipo de

investimento. Isto tudo, dificultou os investimentos, provocando uma carência,

sobretudo no esgotamento e na drenagem. A água, não, sempre é necessária. Se o

prefeito não levar água até a porta, ele acaba sendo cobrado. A solução então transferir

o problema para a Cia. Estadual e me deixa livre disto. Houve uma tomada de decisão a

nível federal no sentido de permitir o acesso aos serviços de saneamento à população

brasileira. Houve o direcionamento de altos recursos ao setor, sobretudo agora no PAC,

uma priorização muito forte no setor.

Page 150: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

308  

O que a gente percebe é que muitas vezes os municípios não se preparam, não

estruturam projetos bem elaborados, projetos técnicos que efetivamente os possibilitem

ir lá fazer a captação de recursos. Os recursos que Uberaba conseguiu junto ao Banco

Mundial, junto ao PAC (recursos da Caixa Econômica Federal - parte deles é

financiamento, parte veio agora R$ 71 milhões, como recursos do OGU, portanto, não

reembolsáveis. Uberaba está investindo cerca de R$ 280 milhões nos 3 componentes,

água, esgoto e drenagem. Destes 280 milhões, parte vem do Banco Mundial na forma de

financiamento, parte do PAC (R$ 160 milhões, dos quais R$ 71 milhões são recursos

não-reembolsáveis; o restante é financiamento. E na parte de drenagem, parte é

financiamento, parte é. Mas houve uma vontade política, uma determinação de dar

solução. Isto é necessário ter, o administrador publico tem que ter esta determinação, de

querer resolver, estruturar bons projetos.

Pergunta: Esta atitude é de ambos os lados, governos locais e governo federal?

Resposta: O governo federal tem dado mostras de que está disposto a isto. Isto se tornou

uma prioridade de governo federal. Cabe agora, aos municípios estruturar bons projetos

e que possam convencer que se quer dar solução efetiva.

Pergunta sobre PRODES. O PRODES já há alguns anos não tem recursos. O que

o senhor acha do esquema de “prêmio” do PRODES usa? Resposta: O PRODES não é

uma fonte de financiamento. Esta função de aplicar recursos para investimentos está

dentro do PAC. O PRODES é uma idéia brilhante no Brasil para a preservação dos

mananciais no Brasil. Os recursos do PRODES demandam recursos obtidos de emendas

parlamentares para esta finalidade e de recursos que vêem dos comitês de bacias com

esta finalidade. Assim, o PRODES não é um fundo de financiamento para investimentos

no setor. É fundo que estimula o investimento e premia os bons investimentos

implantados, premiando os bons projetos. A disponibilização atual destes recursos

atualmente é infelizmente muito pequena. A última seleção foi em 2007. É preciso

assegurar ao PRODES fontes de recursos permanentes para que a licitação se faça todos

os anos.

Pergunta: Entretanto, os municípios nem sempre tem os recursos iniciais para

fazer a obra e somente 3 anos depois receber o “prêmio”. Resposta: De 6 anos para cá, o

governo federal tem priorizado o setor, canalizando recursos para os mesmos no

saneamento. Cabe aos municípios priorizarem esta política e elaborarem bons projetos e

buscarem estes recursos. Uberaba se preparou para isto, estabeleceu prioridade e

desenvolveu bons projetos e assim não tem tido dificuldades de alocar os recursos

Page 151: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

309  

necessários. É claro que no Brasil as demandas são muito maiores que os recursos

possíveis. É para isto que tem se apresentar projetos bens estruturados, que possam

competir com os demais que solicitam financiamento. Houve uma mudança de política

pública no governo federal. Cabe aos municípios correrem atrás.

Pergunta sobre estrutura tarifária: O CODAU usa também a idéia de tarifa

“social”? Não, o CODAU está fazendo uma reestruturação tarifária, inclusive fazendo

também uma revisão no código tarifário, acrescentando a tarifa social, que hoje não

existe. Tem a tarifa mínima, que vai de 0 a 10 metros. O critério que vai ser utilizado

para escolha das pessoas que vão ter acesso à tarifa social são as famílias que já estejam

cadastradas no programa Bolsa Família. É a forma que encontramos para ter o referendo

do governo federal, para não ficar exposta a solicitação de vereadores. Assim, o

enquadramento das famílias de baixa renda à tarifa social será feita desta forma. Já foi

feito um levantamento das famílias que em Uberaba teriam a possibilidade de se

enquadrar na tarifa social, uma quantidade de 6.780 famílias cadastradas no programa

Bolsa Família e que teriam direito à tarifa social. A opção foi por esta forma, por

conforto de não ser chamado pelo Ministério Público porque eu dei para um e não dei

para outro e para não ficar exposto às demandas políticas. Se é justo ou não é justo

conceder a tarifa social a um e não conceder a outro, isto depende do cadastramento

usado pelo Bolsa Familia, questionem o governo federal. Nem todas estas 6780 famílias

têm acesso à rede de água. Conforme já foi dito, o CODAU atende a 99% das famílias

de Uberaba com rede de água. O que está sendo feito agora é o enquadramento na tarifa

social; hoje elas pagam a tarifa mínima ou se enquadram nas tarifas mais altas segundo

o seu consumo. O que está sendo feito é garantir que estas famílias passem a pagar a

tarifa social, a um custo subsidiado.

Pergunta: Existem empresas que já usam tarifa social, nas quais ainda se

encontram famílias que não estão conectadas a rede, seja porque a tarifa ainda é alta, ou

a família tem outra alternativa. Resposta: Isto pode ocorrer porque a empresa de

saneamento não tem condição técnica de ir lá e prestar o serviço ou porque a empresa

está impedida legalmente de prestar o serviço.

Deve-se registrar que a permissão de pagar a tarifa social também tem um limite

de gasto com a água, de até 8 metros cúbicos.

Qual o nível de hidrometragem do consumo? 99%, todos têm hidrômetros. Em

2006 ficou estabelecido que o CODAU substituísse todos os hidrômetros usados no

município e assumiria a propriedades deles a partir de 2007. Agora são hidrômetros de

Page 152: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

310  

boa qualidade. Dos 100 mil hidrômetros que temos em Uberaba, já substituímos 58 mil

e os restantes serão substituídos no prazo de 2,5 anos.

Tudo este “guarda-chuva” ambiental conta hoje com recursos do Banco Mundial

(com US$ 17 milhões), do PAC (a grande fonte dos recursos), do fundo de recursos

hídricos de MG (FHIDRO), com recursos da ANA na forma de prêmio, e com

disponibilidade própria da prefeitura de Uberaba. Não houve dificuldades de reunir os

recursos financeiros para tal.

O CODAU desenvolveu um programa de educação ambiental, com várias ações.

Noventa mil crianças de Uberaba já tiveram contato e participaram de atividades do

CODAU em termos de educação ambiental neste ano (2010), em diversas atividades,

como na sala de aula, nas estações de tratamento de água e de esgoto, para formar uma

consciência critica em termos ambientais, construímos um centro de educação

ambiental., entre outras atividades, com inúmeros parceiros , com instituições publicas e

privadas, escolas e universidade.

Pergunta: A CODAU cobre os seus custos ou a prefeitura também entra com

recursos? Resposta: A Prefeitura não bota dinheiro no CODAU, muito pelo contrário,

está sendo buscando o nosso apoio. A responsabilidade do CODAU no sentido de

prover água potável e o esgoto está sendo gerido com as nossas tarifas, sem aporte

nenhum do município e ainda temos um acordo com a prefeitura de apoiar as ações da

prefeitura em termos de drenagem.

Pergunta sobre a possibilidade do CODAU ser regulado pela agência reguladora

estadual de MG. Resposta: Não, temos a intenção de ter uma agência regional de

regulação, junto com municípios da região na forma de um consórcio intermunicipal, a

agência do Triângulo Mineiro, dadas as peculiaridades regionais e o ônus para os

munícipes de ter uma agência reguladora exclusiva do município.

Pergunta: A tarifa social vai implicar em aumentar as tarifas para os demais

consumidores? Resposta: A revisão tarifaria que faremos, já modifica a estrutura

tarifária atual porque percebemos que a atual estrutura cobra uma tarifa média mais alta

para as classes que consomem menos, favorecendo a quem gasta mais. Queremos fazer

esta inversão, ou seja, cobrar mais de quem gasta mais e cobrar menos para quem gasta

menos. Nesta reformulação do código sanitário nós já estamos resolvendo isto.

Pergunta: Os investimentos em tratamento de esgoto não podem ser cobrados

por seu custo, o que implicaria em aumento tarifário insuportável para os consumidores.

Portanto, este tipo de investimento, embora necessário, mas que não beneficia

Page 153: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

311  

diretamente os consumidores do próprio município, custa caro. A empresa tem estimulo

para fazer este tipo de investimento? Resposta: Isto é verdade, o serviço de esgoto tem

um custo elevado, sobretudo se toma a decisão do seu tratamento. A tarifa da água

acaba subsidiando o custo do esgoto. Em Uberaba, até o ano passado, cobrávamos 50%

da conta de água pelo afastamento do esgoto. Agora, passamos a porcentagem para

60%, com a implementação da ETE Uberaba. Mas, posso dizer que o que se cobra para

o esgoto não é suficiente para cobrir os seus custos.

Pergunta: No caso da COPANOR, há investimentos em estruturas sanitárias para

famílias de baixa renda, banheiros e outras instalações sanitárias. Vocês tem um

programa deste tipo? Resposta: Não, porque o CODAU se restringe a atender o

município de Uberaba. Pergunta: Mas, não há distritos no município, os quais poderiam

requerer a mesma coisa? Resposta: Não. É diferente a situação de Uberaba. Como já

temos um alto nível de atendimento e já praticamos uma tarifa menor que as praticadas

pela COPASA (algo cerca de 70% das tarifas da COPASA, mesmo com todos os

investimentos que estão sendo feitos em Uberaba), não temos grandes demandas de

atendimento. A população de Uberaba tem um índice de IDH até alto e um índice de

atendimento sanitário alto hoje.

Pergunta: Uberaba já pensou em se incorporar à COPASA, não vale a pena, não

é? Resposta: Na verdade houve algumas tentativas. É o sonho da COPASA de absorver

o CODAU, como também houve algumas tentativas de empresas privadas, com a

privatização dos serviços de saneamento de Uberaba. O CODAU é hoje uma empresa

que dá muito orgulho aos uberabenses. Haveria um levante geral se se falar em

privatização e estadualização dos serviços. Não há margem política para isto não. É uma

autarquia municipal em que as pesquisa de governo sido feitas o CODAU tem se saído

com os melhores índices de aprovação do governo municipal, o qual tem um índice de

aprovação muito alto, de 74% e o índice do CODAU chega a atingir 95%. É uma

autarquia muito querida em Uberaba.

Pergunta: Em outros municípios brasileiros, há deficiências no atendimento aos

serviços de saneamento em habitações de famílias de baixa renda. Qual é a situação em

Uberaba? Resposta: É difícil de encontrar em Uberaba uma residência que não seja

atendida pelo CODAU. Quando se encontra, é porque tem algum problema; é uma

invasão, é um caso raro de preservação e a própria lei me impede de fazer a conexão.

Mas, no geral, nos bairros mais carentes, existe o atendimento. Pergunta: Existe favela

Page 154: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

312  

em Uberaba? Não; em alguns locais existem algumas pessoas de mais baixa renda, mas

não seria favela, graças a Deus.

Dos mais de 200 milhões empregados nas obras, mais de 70 milhões foram

financiamentos que foram obtidos. O município tem capacidade de endividamento e

houve a elaboração de bons projetos, mas, sobretudo, uma grande determinação política.

Não é apenas mandar o projeto, mas também acompanhá-lo e procurar atender as

demandas de documentos e informações. Não se pode cruzar os braços, esperando que

as coisas aconteçam. Protocolar projeto não basta. Não se pode deixar que uma questão

provoque a parada do andamento administrativo do processo por causa de um

probleminha e ficar estacionado nas gavetas em Brasília. É preciso tomar conhecimento

e dar solução a ele, saneando os problemas.

 

Page 155: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

313  

BIBLIOGRAFIA

ALESINA, A.; et al. Who adjusts and when? On the political economy of reforms. NBER working paper series. Working Paper 12049, 2006.

AMPARO, P.P., CALMON, K. M. N. A. Experiência Britânica de Privatização do Setor de Saneamento. Texto para discussão no 701. IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, jan, 2000. Disponível na internet: www.ipea.gov.br/pub/td/td_2000/td_701.pdf

ANDRADE, T. A., Aspectos Distributivos na Determinação de Preços Públicos. Rio de Janeiro: IPEA, 199

ANDRADE, T. A , BRANDÃO, Antônio Salazar P., Waldir J.A. e LOBÃO , Salomão SILVA , L.Q. da. “Saneamento Urbano: A Demanda Residencial por Água”, Pesquisa e Planejamento Econômico, vol. 25, dezembro de 1995, pp 427-448.

ARAÚJO, R. Regulação da Prestação de Serviços de Saneamento Básico –Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. In: IPEA. Infra-estrutura perspectivas de reorganização (saneamento). Ministério do Planejamento e Orçamento – IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, 1999.

AZEVEDO, E. A. Exclusão sanitária em Belo Horizonte – MG: caracterização e associação com indicadores de saúde. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 2003. 145 p. (Dissertação, Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos).

BANCO MUNDIAL, Brazil - Managing Pollution Problems - The Brown Environmental Agenda. Volume I e II. Washington D.C. USA. February 27, 1998. ??

BANCO MUNDIAL. “Brasil-Desenvolvimento da Primeira Infância: foco sobre o impacto das pré-escolas”. Brasília: Banco Mundial/Departamento de Desenvolvimento Humano. Brasil/Unidade de Gerenciamento do País, Região da América Latina e do Caribe, 2002.

BARAT, J. O financiamento da infra-estrutura urbana: os impasses, as perspectivas institucionais, as perspectivas financeiras. In: IPEA. Infra-estrutura: perspectivas de reorganização (financiamento), Brasília, 1998.

BARROS, R.; CARVALHO, M.; FRANCO, S. “O papel das transferências públicas na queda recente da desigualdade de renda brasileira”. In: BARROS, R. P. de; FOGUEL, M.; ULYSSEA, G. (Orgs.). Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente. Brasília: Ipea, 2007. Cap. 12, v. 2.

BARROS, R.; CARVALHO, M.; FRANCO, S.; “Pobreza Multidimensional no Brasil”. Texto para Discussão nº 1227, IPEA. Rio de Janeiro, 2006.

BARROS, R.; CARVALHO, M.; DUTRA, R.; FRANCO, S.; HARTUNG, G. O uso de preditores para a melhoria da qualidade das informações do Cadastro Único. Ipea, 2007. Mimeografado.

Page 156: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

314  

BARROS, R.; CARVALHO, M.; MENDONÇA, R. Sobre as utilidades do Cadastro Único. Ipea, texto para discussão nº 1414. 2009.

BESLEY, T. Political Competition, Policy and Growth: Theory and Evidence from the United States. London School of Economics, Torsten Persson IIES, Stockholm University Daniel M. Sturm, 2007.

BHATTACHARYYA, A., PARKER, E., RAFFIEE, K. An examination of the effects of ownership on the relative efficiency of public and private water utilities. Land Economics 197 – 209, 1994.

BRISCOE, J. Intervention studies and the definition of dominant transmission routes. American Journal of Epidemiology, v.120, n.3, p.449-455, 1984a.

BRISCOE, J. Water supply and health in developing countries: selective primary health care revisited. American Journal of Public Health, v.74, n.9, p. 1009-1013, Sept. 1984b.

BRISCOE J 1985. Evaluating water supply and other health programs: short-run vs long-run mortality effects. Public Health 99 (3): 142-145.

BRISCOE, J., FEACHEM, R.G., RAHAMAN, M.M. Evaluating health impact; water supply, sanitation, and hygiene education. Ottawa: International Development Research Centre, 1986. 80p.??

BYRNES, P., GROSSKOPF, S., HAYES, K. Efficiency and ownership: further evidence. Review of Economics and Statistics, 337 – 341, 1986.

CALDERON et al (2004) The Effects of Infrastructure Development on Growth and Income Distribution, World Bank Policy Research Working Paper No. 3400

CALMON, K. N.; AMPARO, P.P.; MORAIS, M. P.; FERNANDES, M. Saneamento: as Transformações Estruturais em Curso na Ação Governamental, 1995 - 1998. In: REZENDE, F.; PAULA T. B. IPEA - Infra-Estrutura: Perspectivas de Reorganização – Saneamento. Parte 1. Brasília: Ipea, 1998.

CARIOLA, Eugenio Celedón; ALEGRIA, Maria Angelica. Analisis del proceso de

privatizacion de los sistemas de agua potable y saneamiento urbanos en Chile. REGA, v. 1, n.2, p. 65-85, jul./dez. 2004.

CARMO, C. M.; TÁVORA JÚNIOR, J. L. Avaliação da eficiência técnica das empresas de saneamento brasileiras utilizando a metodologia DEA. In: Encontro Nacional de Economia, 31., Porto Seguro, 2003. Anais. Belo Horizonte: ANPEC, 2003 (4 mar. 2004).

CASTAÑEDA, T.; LINDERT, K.; “O desenho e a implementação dos sistemas de focalização familiar: lições da América Latina e dos Estados Unidos”. World Bank, Séries sobre Redes de Segurança Social, Abril 2005.

CASTRO, C. E. T. Avaliação da Eficiência Gerencial de Empresas de Água e Esgotos Brasileiras por Meio da Envoltória de Dados (DEA). Dissertação (Mestrado). Rio de Janeiro: PUC, Departamento de Engenharia Industrial, 2003.

Page 157: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

315  

CHISARI, O., A. ESTACHE e C. Waddams (2003) Price, Access by the poor in Latin America's utility reform: subsidies and service obligations. In: C. Ugaz and C. Waddams Price, Editors, Utility Privatization and Regulation: A Fair Deal for Consumers?, Edward Elgar, Northampton, MA, USA.

CHILE. Superintendencia de Serviços Sanitarios. Evolución del subsidio al pago delconsumo de agua potable y servicio de alcantarillado de aguas servidas 1990 – 2006.

CORRALES, M. E. La Regulación en Períodos de Transición: el Caso de los Servicios de Agua Potable y Saniamiento en America Latina. In: BARRIONUEVO FILHO, A.; LAHERA E. P. (Ed.). Qué Hay de Nuevo en Las Regulaciones? Telecomunicaciones, Eletricidad y Agua en America Latina. Eudeba/CLAD, 1998.

CORTON, M.L. Benchmarking in the water sector: the case of Peru. Utilities Policy 11, 133e142, 2003

COSSIO, F. A. B. Efeitos das despesas públicas dos estados sobre os indicadores socioeconômicos estaduais. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2001.

CRAGG, J. G. Some Statistical Models for Limited Dependent Variables with Application to the Demand for Durable Goods. Econometrica, Vol. 39, No. 5, pp. 829-844, 1971.

CRAIN,W., ZARDKOOHI, A. A test of the property-rights theory of the firm: water utilities in the United States. Journal of Law and Economics 395 – 408, 1978.

CREMER, F Gasmi, A Grimaud, JJ Laffont (2001), Universal service: An economic perspective, Annals of Public and Cooperative Economics.

CURY, S.; LEME, M. C. da S.; “Redução da desigualdade e programas de transferência de renda: uma análise de equilíbrio geral”. In: BARROS, R. P. de; FOGUEL, M.; ULYSSEA, G. (Orgs.). Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente. Brasília: Ipea, 2007, Cap. 21, v. 2.

ESTACHE, A., KOUASSI, E. Sector organization, governance and the efficeiency of African. Utilities Policy Research Working Paper 2890. The World Bank, Washington, 2002.

ESTACHE, A., TRUJILLO, L. Efficiency effects of privatization in Argentina: water and sanitation services. Water Policy 5 (4), pg. 369 -380, 2003

ESTACHE, A., PERELMAN, S., TRUJILLO, L., 2005. Infrastructure performance and reform in developing and transition economies: evidence from a survey of productivity measures. World Bank Policy Research Working Paper 3514, February, 2005

ESTACHE, A., ROSSI, M., 2002. How different is the efficiency of public and private water companies in Asia? The World Bank Economic Review 16 (1), 139 - 148, 2002

ESTACHE A., GOICOECHEA, Ana, MANACORDA, Marco. Telecommunications Performance, Reforms and Governance, World Bank Policy Research Working Paper 3822, January 2006.

Page 158: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

316  

FARIA, R. C.; SOUZA, G. S.; MOREIRA, T. B. Public Versus Private Water Utilities: Empirical Evidence for Brazilian Companies. Economics Bulletin, v. 8, n. 2, p. 1-7, 2005.

FEIGENBAUM, S., TEEPLES, R. Public versus private water delivery: a hedonic cost approach. Review of Economics and Statistics, pg. 672 – 678, 1983.

FERREIRA, C. K. L. O Financiamento da Infra-Estrutura: o Papel do “Project Financing.” Instituto de Economia do Setor Público. (IESP), jun. 1995.(Texto para Discussão, n. 25).

FOX, W., HOFFLER, R. Using homothetic composed error frontiers to measure water utility efficiency. Southern Economic Journal, pg. 461- 477, 1986.

FRYER, R. G.; “Financial Incentives and Student Achievement: Evidence from Randomized Trials”. Harvard University, EdLabs and NBER, 2010.

FUJIWARA, Thomas. A Privatização Beneficia Os Pobres? Os Efeitos Da Desestatização Do Saneamento Básico Na Mortalidade Infantil Anais do XXXIII Encontro Nacional de Economia , 2005.

GALIANI, Sebastian, GERTLER, Paul & SCHARGRODSKY, Ernesto (2005) Water for Life: the Impact of the Privatization of Water Services on Child Mortality. Journal of Political Economy, v. 113, n.1.

GARCIA, S., THOMAS, A. The structure of municipal water supply costs: application to a panel of French local communities. Journal of Productivity Analysis 16, pg. 5 – 29, 2001.

GASMI, F., J.-J. LAFFONT e W. Sharkey, (2000) Competition, universal service and telecommunications policy in developing countries, Information Economics and Policy 12 (3), 221–248.

GLYNN, D. R. et alii. Economic issues in water privatization and regulation. Water Science and Technology, v. 26, n. 7-8, p. 1921-1928, 1992.

HELLER, L. Saúde e Saneamento. Brasília, OPAS, 90 pp., 1997.

HENRIQUES, R. (org) Desigualdade e Pobreza no Brasil ed.Rio de Janeiro : IPEA, 2000,

HOFFMANN, R.; “Transferências de renda e redução da desigualdade no Brasil e em cinco regiões entre 1997 e 2005”. In: BARROS, R. P. de; FOGUEL, M.; ULYSSEA, G. (Orgs.). Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente. Brasília: Ipea, 2007a. Cap. 15, v. 2.

HOFFMANN, R.; “Medindo a progressividade das transferências”. In: BARROS, R. P. de; FOGUEL, M.; ULYSSEA, G. (Orgs.). Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente. Brasília: Ipea, 2007b. Cap. 20, v. 2.

Page 159: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

317  

KAKWANI, N. NERI, M. C., SON, H. Linkages Between Pro-Poor Growth, Social Programs and Labor Market: The Recent Brazilian Experience. World Development., v.38, p.881 884,

KAUFMANN, R. K. et. al,. The determinats of atmosferic SO2 concentartions: reconsidering the environmental Kuznets curve, Ecological Economics, 25, pp. 209-220, 1998.

KAUFMAN, R. R.; SEGURA-UBIERGO, A. Globalização, Política Interna e Gasto Social na América Latina: Uma Análise de Corte Transversal com Série Temporal, 1973-1997. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 44, nº 3, pp. 435 a 479, 2001.

KREMER, M.; “Randomizes Evaluations of Educational Programs in Developing Countries: Some Lessons”.

LAFFONT, J-J. (2005) Regulation and Development, Cambridge University Press

LAFFONT, J.J., TIROLE, J. A Theory of Incentives in Procurement and Regulation. MIT Press, Cambridge, MA, 1993.

LARSEN, Bjorn; STRUKOVA, Elena. Cost-Benefit Analysis: Water Supply, Sanitation, and Hygiene and Indoor Air Pollution Interventions in Peru. Paper commissioned for the. Guatemala CEA, Latin America and Caribbean Region, 2005.

LIBÂNIO, P.A.C. et al. A Dimensão da Qualidade da Água: Avaliação da Relação entre Indicadores Socias, de Disponibilidade Hídrica, de Saneamento e de Saúde Pública. Engenharia Sanitária e Ambiental, V. 10, N. 3, p. 219-228, jul./set., 2005.

LINDERT, K.; “Transferências Condicionais de Renda e Educação: Promessa e Limitações”. Apresentação para EPGE/FGV Seminário Internacional, Novembro 2005.

LINDERT, K.; LINDER, A.; HOBBS, J.; BRIÈRE, B. de La; “The Nuts and Bolts of Brazil’s Bolsa Família Program: Implementing Conditional Cash Transfers in a Decentralized Context.” World Bank. Discussion paper n. 0709. 2007

LYNK, E.L. Privatization, joint production and the comparative efficiencies of private and public ownership: the UK water industry case. Fiscal Studies 14, 98 -116, 1993.

MARTÍNEZ-ESPIÑEIRA, R.. A Box-Cox double-hurdle model of wildlife valuation: the citizen’s perspective. Department of Economics, St. Francis Xavier University, US, 2004.

MEDEIROS, M.; BRITO, T.; SOARES, F.; “Programas Focalizados de Transferência de Renda no Brasil: Contribuições para o Debate”. Texto para Discussão No 1283. Ipea, 2007.

MEGGINSON, W.L., SETTER, J.M. From state to market: a survey of empirical studies on privatization. Journal of Economic Literature XXXIX pg. 321-389, jun, 2001.

Page 160: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

318  

MORAIS, M. P. Saneamento: tão perto e tão longe das soluções. IPEA - Revista desafios do desenvolvimento, no 41, pg. 30 – 36, por Ricardo Wegrzynovski. Brasília, mar, 2008.

NERI, M. C. Pobreza e Políticas Sociais na década da redução da desigualdade In: Brasil: a caminho da eqüidade. Nueva Sociedad. , v.1, p.53 -75, 2007.

NERI, M. C.; Trata Brasil: Saneamento e Saúde. Rio de Janeiro: FGV, CPS/ Trata Brasil, 2007.

NERI, M. C. “Income Policies, Income Distribution, and the Distribution of Opportunities in Brazil,” in Lael Brainard In: Brazil as an Economic Superpower? Understanding Brazil’s Changing Role in the Global Economy Washington, D.C : Brookings Institution Press, 2009, p. 221-269.

NERI, M. C. A Nova Geração de Políticas Sociais In: Política de Gestão Pública Integrada.1ª Rio de Janeiro : Editora FGV, 2008, v.1, p. 72-86.

NERI, M. C.; Trata Brasil: Saneamento, Educação, Trabalho e Turismo. Rio de Janeiro: FGV, CPS/ Trata Brasil, 2008.

NERI, M. C.; Saneamento, Saúde e o Bolso do Consumidor. Rio de Janeiro: FGV, CPS/ Trata Brasil, 2008.

NERI, M. C., (org) Microcrédito O Mistério Nordestino e o Grameen Brasileiro Perfil e performance dos clientes do CrediAmigo.1 Rio de Janeiro : FGV, 2008, v.1, p. 260-287.

NERI, M. C. 20 Anos de Constituição: A Hora dos Deveres Sociais In: 20 anos de Constituição Cidadã: Avaliação e Desafios da Seguridade Social Brasília : Associação Nacional dos Auditores Ficais da Receita Federal do Brasil (ANFIP), 2008, v.1, p. 249-254.

NERI, M. C.; Trata Brasil: Saneamento nas Maiores Cidades Brasileiras. Rio de Janeiro: FGV, CPS/ Trata Brasil, 2009.

NERI, M. C., BUCHMANN, G. From Dakar to Brasilia: monitoring UNESCO’s education goals. Prospects (Paris). , v.38, p.415 -415, 2009.

NERI, M. C., MELO, L. C. C. de, MONTE, S. dos R. M. O Atlas do Bolso dos Brasilieiros In: Políticas Sociais par o Desenvolvimento : superar a pobreza e promover a inclusão Brasília : Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, UNESCO, 2010, p. 73-100.

NERI, M. C., SOARES, W. L. Estimando o Impacto de renda na Saúde através de programas de transferência de renda aos idosos de baixa renda no Brasil. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ). , v.23, p.1845 -1856, 2007.

NERI, M. C., XEREZ, M.C. On The Political Economy of Poverty Alleviation In: The Many Dimensions of Poverty New York : Palgrave Macmillan, 2008, p. 231-250.

NERI, M. C., WRIGHT, E. G., SEDLACEK, G., Orazem, Peter F. The Responses of Child Labour, School Enrollment, and Grade Repetition to the Loss of Parental

Page 161: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

319  

Earnings in Brazil, 1982-1999 In: Child Labor and Education in Latin America : Palgrave Macmillan, 2009

OHIRA, T. H. Fronteira de eficiência em serviços de saneamento no Estado de São Paulo. Piracicaba, 124 p. Dissertação (Mestrado) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, 2005.

OZUNA J, T; GÓMEZ, I. A. Governance and Regulation: Decentralization in Mexico’s Water Sector. In: Spiller, P. e Savedoff, W. Spilled. Water: Institutional Commitment in the Provision of Water Services. Inter-American Development Bank, Latin American Research Network, Washington- DC, 1999.

PANDE, R.; UDRY, C. Institutions and Development: A View from Below. Mimeo, 2006.

PEIXOTO, J. B.. O barulho da água: os municípios e a gestão dos serviços de saneamento. Água e Vida, São Paulo, 1994.

PEREIRA, C.; MUELLER, B. Comportamento Estratégico em Presidencialismo de Coalizão: As Relações entre Executivo e Legislativo na Elaboração do Orçamento Brasileiro. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 45, nº 2, pp. 265 a 301, 2002.

PEREIRA, Dilma S. P., EMERENCIANO, Emerson Medeiros, BALTAR, Luiz Antonio de Andrade, Subsídio na Prestação de Serviços de Água e Esgotos. Trabalho apresentado no I Simpósio de Recursos Hídricos do Centro Oeste Brasilia – 2000.

PMSS/SNIS. Programa de Modernização do Setor de Saneamento, Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento -Um extrato do Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos. Brasília, Ministério das Cidades, 2003.

PNSB – 2000/IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000. Brasília, IBGE, 2002.

PNUD, IPEA, FJP, IBGE. “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil”. Rio de Janeiro: PNUD, 1998.

SAIANI, C. C. S. Restrições à Expansão dos Investimentos em Saneamento Básico no Brasil: Déficit de Acesso e Desempenho dos Prestadores. (Dissertação de Mestrado) - Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007.

SELDEN, T. M. e SONG, D. (1994). Environmental Quality and Development: Is There a Kuznets Curve for Air Pollution Emissions? Journal of Environmental Economics and Management, v. 27, n.2, p. 147-162, 1994.

SEROA DA MOTTA, R. Questões regulatórias do setor de saneamento no Brasil. Notas técnicas do IPEA, Rio de Janeiro, no 5, jan, 2004.

______. (2007). Critérios de Alocação de Recursos no Setor de Saneamento no Brasil. V Congresso Brasileiro de Regulação, Recife, 06-09 maio de 2007, 2007.

Page 162: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

320  

SEROA DA MOTTA, R., AVERBURG, A. Evaluation of the World Bank assistance to the W&S sector in Brazil. Mimeo, 2002.

SEROA DA MOTTA, R. MOREIRA, A. Efficiency and regulation in the sanitation sector in Brazil. Utilities Policy 14, 185 -195, mar, 2006.

______. Efficiency and regulation in the sanitation sector in Brazil, trabalho apresentado na Jornada de Estudos de Regulação do IPEA, Rio de Janeiro, 2004.

______. Eficiência na gestão municipal no Brasil. Texto para discussão n° 1301, IPEA, Rio de Janeiro, 2007.

SEROA DA MOTTA, Ronaldo; MENDES, Ana Paula. F. Custos de saúde associados à poluição do ar no Brasil. Rio de Janeiro: Texto de discussão nº 332, IPEA, 1992; p.1-40.

SEROA DA MOTTA, Ronaldo. MENDES, Ana Paula Fernandes, MENDES F. Eduardo, YOUNG, Carlos E. Firckmann. Perdas e serviços ambientais do recurso água para uso doméstico. Texto para Discussão nº 258, IPEA, 1992. p.1-40.

SCHNEIDER, A.; RAMIRES, V. R.; “Primeira Infância Melhor: uma inovação em política pública.” UNESCO, 2007.

SOARES, S.; OSÓRIO, R. G.; SOARES, F.; MEDEIROS, M.; ZEPEDA, E.; “Conditional cash transfer in Brazil, Chile and Mexico: impacts upon inequality”. Apr. 2007a (IPC Working Paper, n. 35).

SOARES, S.; SOARES, F.; MEDEIROS, M.; OSÓRIO, R. G.; “Programas de transferência de renda no Brasil: impactos sobre a desigualdade”. In: BARROS, R. P. de; FOGUEL, M.; ULYSSEA, G. (Orgs.). Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente. Brasília: Ipea, 2007b. v. 2.

TAUCHMANN, H., CLAUSEN, H. Do organizational forms mater? An econometric analysis of innovativeness in the German wastewater sector. RWI Essen, Discussion Paper 22, 2004.

TORERO, M., CHOWDHURY, S., Bedi, A.S. (2005). Telecommunications Infrastructure and Economic Growth: A Cross-Country Analysis”. In: TORERO, M., Braun J.v. (eds.). Information and Communication Technology for Development and Poverty Reduction: The Potential of Telecommunications. Baltimore: Johns Hopkins University Press. p. 125-144.

TRAIN, K. E., Optimal Regulation – The Economic Theory of Natural Monopoly, MIT Press, 1995.

TRÉMOLET, S., Barbara Evans. Output-Based Aid for Sustainable Sanitation, OBA Working Paper Series, GPOBA Paper nº 10, September 2010

TUPPER, H.C., RESENDE, M. Efficiency and regulatory issues in the Brazilian water and sewage sector: an empirical study. Utilities Policy 12, pg. 29- 40, 2004.

Page 163: WBMCID Anexos FIM - Centro de Políticas Sociaisregiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre,

321  

TUROLLA, F. A. “Política da senamento básico: avanços recentes e opções futuras de políticas públicas”. Textos para Discussão do IPEA, Brasília, no 922: p. 1-26, dez, 2002.

TUROLLA, F. A.; OHIRA, T. H. Saneamento básico: experiência internacional e avaliação de propostas para o Brasil, CNI, Brasília, 2006.

VICKERS, J.. YARROW, G. Privatization: an Economic Analysis. Cambridge - MA: Massachussetts Institute of Technology, 1988.

WOOLDRIDGE, J. M.. Introductory Econometrics. Pioneira Thomson Learning, 20 ed, 2002.

YOUNG, M. E. (Ed.); “Early Child Development: from measurement to action”. Washington, D.C.: The World Bank, 2007. 218 p.