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¦ - -^"W*. REDACÇÃO E OFFICINÀS I dincio próprio—Avenida Eduardo Ribeiro, 92 F.ndere«:o lelegr: JORNAL—Caixa mo Correio 23-A Oi originaei enviados á redacção não aerão reatituidos, ainda que não sejam publicados I i.i hriioMs: Reoacção, 1; Gerencia. 41 A correspondência deve aer enviada ao director ^=][=)[5=sn=H^cir ¦ -S IEUSbII—Jl5 MANÁOS—Estado do Amazonas i JORNAL D II 0 &*meio>i-&t> Dossiê nela y 4 V»- i c «• ANf*0 XVI-N.o 5522 T.lt ,i-feira, 1( .rubro do 1919 No Estado do Amazonas o ORNAL DO COMMERCIO •¦ a folha de maior circulação AGENTES NA EUROPA L. Mayence & Cia. : 9, RUE TRONCHET, PARIS 19, 21, 23, Ludgate HÜi, Londres » l.\ Alli. M.A \ riiJe-»e UU.» de a«.-«» Kiilian.iuidu, e.iu.r* •-ca. «oniyrlairnlo lt>,5l> me- ._, capacidade 8o toneladas. ¦ ratar nos armasena de Tau- do Forto e companhia. m x \> \ liiiiii.urrii, aiii-iici:. «!•• Iln < «>iinu«-r«-llll lio l'«ir'", .iii.-iii »«-.niii-«- **t*mm tmm* *m ,,., .«obro tiidus «« terra» SS ,,lii(4".' «' t oloiilas, ll.-spuiib.i, Ifalta rte. « l I i,\M-SK us cu»a» ">«¦ 30 «¦ llt* du mu Leonardo Mal- \ «ratar com o proprie- ,r,„, na iii.-siiia rua ¦¦ Mi 0 iu>Altl»l.su Paiva pede fts nus, <iu«- levaram «le seu ili.rlo li.ro» por elliprestl meuuio «lu restituição. i" rre«isa-»e de uniu. , iliiruin no aliiKuel. A tr«- dos Heiuedlos ¦ BT. rua C" a dinheiro fl in,,,tor.ia « um ii ru-se i uma «•«».• u«i iiiimtru.'!.'*!. quti.lul e IM-rAo até a lm- aacla d, rs. IUKMMI..IMMI o.ii.l.isl A tralur na ruu li ,,1.,'iilinr « «iinliiln ?.!• . r I «i&KS, feridas, ulceru» . .irum-se com o moravllli»- , iiiilnumu . ,h)ii . ¦ it» i.... - de Abel li ¦le «-i|iii lii«;ã«. Iim emente . | II (II * I, VIJO. I,r.'«'li..i-ii«' ll'" ii rua Itiimulli» .li.i.l.r, Uirrriiriii \ iiii'1'iliiri.". H iTMtiC/k. tullxi-ui..-».' ¦ o........ a Juros modieoa. ,<ni. «i ..«ente Hufiu» l.a .. nol... fl rua ll«-lirl.|U«' l.u. o . 3. gem da bacia de evolução ; a segun- da. a construcção do cães fluetuante, o apparelhamento rio cães da Sagra- yão. o canal de Arapapahy e as de- mais obras ennumeradas. :•*•> A câmara municipal de Vianna votou uma lei permíttindo a demoli- <;ào de casas em mau estado de con- servação quando os seus proprieta- rio*, pretendam fazer nova edificação, «le feição mais moderna. '.•?'•> Foi extineta a repartição do Serviço Sanitário do Estado. *?•) O prefeito municipal de Vianna foi autorisado a emprestar a parti- cular. companhia ou empreza que se or. anisar, dentro ou fora do munici- pio, para explorar o serviço de illu- minação publica e particular do mu- nicipio. por meio de electricidade. BtC a quantia de vinte contos de reis, sem juros, amortisavels no praso de cinco annos. *,0£*i O governador «lo Estado vae criar colônias correccionaes agrico- las. com o fim de corrigir a vagabun- dngem, promovendo o preparo agri- cola e instrucção dos indivíduos que a praticarem. As primeiras colônias correccionaes a serem fundadas serão duas. a saber, uma na ilha, junto ao aprendizado agrícola Christino Cruz, o outra junto ã estação geral de ex- perimentação. ,*>**i Koi elevada ã cathegoria ile tormo a povoação do Porto Franco. '•?•> Derlarou-se pavoroso incêndio n:i povoação S. João de Cortes, des- t ruindo, em poucas horas, vinte I quatro casas. if*»i Foi concedida a subvenção de cincoenta mil reis mensaes. a cad." uma das escolas fundadas nos po- voados Veneza, pelo dr. Zarlock P.is- tor. o Bocea do Rio. por Ezau' Paci- fico de Oliveira, ambas do municipio <lo Axixã. com a oonilição de leccio- nar gratuitamente. (*)*•' Em Alcântara houve um incêndio pavorot-o, que destruiu algumas casas, perdi ndo os proprietários todos os tia- veros nellas contidos A tOoOiOlS abriu uma subscrição om favor das v letivas. '.•+«¦) Foi assignado entr.' a commis.-ão sanitária federal fe a firma Freitas Lias um contracto para a construo,'ão üo um hospital de prophylaxia rural I«ela impertanria do cento o cincoonta contos. ?¦i A cantara municipal do São Luiz \n'ou unia lei fixando o dia do oito lioras d,' trabalho em todos os e^tabe- lecimentos eommerciaes a inuustriaes. ;•*!• No Engenho Contrai os ânimos continuavam exaltados devido a prisão do presidente do centro civico Luiz Domingues. O governo mandou o dolo- g: do geral Pire> Sexto, acompanhado de um contingente policial, restabelc- eme a ordem naquella localidade. Os omotinados oxtondoram sua acção á villa do Mon«,-ao. .^•lOt-r. Edtçanl Figueira assumiu a presidência «lo Anilente Foot-bull C iih. (oi^o) Vários clubs .«port ivos, não fflta- dos á Liga Maranhense, fundo ram ou- iro bloco, denominado Confederação Maranhense df !?iK>Pts. * * O prefeito de Alcântara foi au- torisado a cobrar vinte i>or cento dt* adilioional sobro os or- imposos do ex- portação , industria o profh-sào. (*.iO(*) Em ltapirurahyba o indivíduo M' \ eiulem-se dois, , i uda mu de um 11 ¦ i.iii.iis ua KiTiilila «le»- ¦ llm Luo,... Abel é o Uo soberano contra as tuti niilleiitea, reiillen- itudaa e paludosus. fclii- nua bêae iiliiiriuaclas. nlleaa ulerínus e «iuli«»s i.ul.is «le seiihor.is, afl olro "Sedativo Keiíulu- lli I rào". < i.iiiiicii.nii C o primei- >ntl-plteriglc«>a, pre- Ival do pliurma- itlcci \ li. . <i1.1... •• <-afé i/Ia A n\i niilii . 1*1 . O mo- pr* I*' mleiiti' A nn ti proprie- In rln MARANHÃO llscussào no congresso n projecto constituindo em . elevando a villa a po- Vocaa*. i creada uma cadeira de fran- i na esoola modelo llcnuli- t i .mou a denominação de Af- i-tnna o trecho que parte da Quinta até a praça Benedicto ¦ . intendente municipal de Ro- foi autorisado a estabelecer um i nato de ensino secundário, re- por um professor normalista. ? Foram approvados os accordos ilos pelo governo do Estado governo federal, referentes ao o de prophylaxia rural e á ins- io na capital, de um laborato- t posquizas experimenUes. por Mnreionario do instituto Osicií- .. o bem assim o contracto as- ul,. com a Th, Roctcfeller Fun- Dr. Vicente Reis •?• O prefeito de Alcântara foi au- ulo a fazer aoquisição do um 'lio. «pie será incorporado ao pa- •nio «io municipio. com os com- ¦s necessários para installação Lição telegraphica qu ¦ so va,- ¦tar na cidade, e residência «lo r> ¦; - 'o funccionario. ?•¦, Foi sanecionada a lei do oonse- municipal de Rosário que estab»- i doniarcação das tonas rio Car niipradas pelo muniripio ao gi- i ' federal, o aforamento ou arro > i, nto das mesmas torras, demar- ,i. i- aforamento das terras devo- it.ts «lo lugar São Miguel, d-nomi- ¦dai torras dos incêndios, cedidas municipio pelo congresso do Pst *- •?• O contracto entre o governo fe* . o do Kstado para a constru- " das ohras de melhoramentos ii" ito da capital serã executado com - seguintes alterações as obras eon " tadas serio divididas em éVO* oões a primeira oomnrf-h*ti 1""- ¦ a dragagem na barra e onnatd" f'SSo. reconstruectio do molhe (\ ' \ ¦ maré. revestimento da margem j «iireita do canal ds accesao a draga- Francisco Salh-s do Oliveira desfechou iim tiro do espingarda no er. Euclideg do Araujo Costa, quo ficou em gravo t stado **$) Foi eanecionada a foi autorizin- do õ governo, no intuito de valorisar as torras da ilha do São Luiz do Mim- uhão o do permitir fácil transporte dos seus produetos aarioolao. a istab"- h-or na mesma ilha o serviço de cw- truoção de estradas de rodagin. podtn- do dest>eiid«if atf qua ro contas do r,'¦'.& por kilometro dp et;ti*á?la era terra e s is contos de réis por kilometro de <.-- t raila macadamtsada. i«i+''»: Foi votada pelo congresso esta- dual uma lei * stabeiect-ndo que a ©Stra- da de ferro projectada entre a villa de São Pedro. Engenho Central, á margtni do rio Pindaró e uni porto do rio To- cantlne, situado a dozoito JtilomotroB acima d, Porto Franco. d:rija--o ao mesmo ponto terminal da estrada de ferro mandada estudar pelo governo fe- d,ral, como ramal da estrada de f, rro de São Luiz a Caxias, partindo de Co- roatã. O* Foi vedado áa câmaras munici- pa>'s o arrendamento, ou aforamen o a particularo.- de terrenos e vatantos não eotniirehendidos im terras do sou patri- inoniii. so podendo taes contractos sor offoctuados pelo Estario. eon rosalva das servidões publica-, na forma da i civil. ¦ * ¦ o professor Antônio Bsu-tos foi aggrodido barbaramente o r,reso por ordem ct.i autoridade de Monção, fican- do om gravo estado, por tor qubr.id., o humero direito. O* No gado <lo Turii' appareceraB alKUns casos su.-iieitos de epizoetia. . +i< O prefeito municipal mandou collocar na torro da igreja do São Pan- talião um regulador pmblico. í**,*! Ia i-or oxhumado o eadav- r rte Raymunda Freire, em virtudi- do sus- poita de haver sido a mesma envenena- da. . ** secretario do interior convir- teu un mista a «sacola do *.**xi> mascull- no da povoação SantAnna, municinio do São Vicente Forror o nomeou tara rogol-a a norroaiista Colina Santo*. . ? Tém oahido abundatos chuva* cm diversos nunielpios «Io Betado. a**, Casaram-se: llygino Car'os So- nat o Maria .luvonal do Espiri'o Santo. Apolllnario Costa Ribeiro o Anna Ma- ria de Souza. Kaymundo Nunes Barbo- sa e Philomona Isolina Silva, Antônio Militão Ferreira e Maria Jorge do Nafc- cimente, loão Baptista da Silva e M, my de Bruto Nunes. Miguel Erio. ira Ribeiro o Anna Amélia da Silva, tose Cândido de Araujo Costa o Lilah Gui- marãos Lisboa. Admar Santos o I-idorn da Silva Moraes, Maximino Cordeiro d? Jesus o Vioentina Anastácia de Azeve- do Santos. Adriano Maximtano Janeen o Clorls Maria «Ia Conceição Heis, Alxton Ferreira do Souza , Marrulina Haynninda da Silva. Humberto Olivei- ra e Antonia Co^ta Serra. + Fallecer.un : na capital. pt-dro Silvino Angolo da Silva. Romana Fran- risca de Lima, Severiana Pereira, Pau- ta Maria da Conioição. Maria da Luz. Cândida Belfort, Alfreda Mora-s. Ru inundo da Palmeira Moura. José André dos Santos. João Pedro Smith, Hoar- quo José Pinheiro, seminarista Enes Britto Idomoia Rosa (Ia Costa Ferreira. Prancieca Joanna (la Conceição. Hra- zilizia Pereira, Antônio Co*ta, Maria Soares. Raymunda Gaspar Freire, Ma- rianha do Jesus Mattos Bacellar, Vi- rtalina Rosa dos Santos, Antônio Bra- ga, Honorina Soares, Antônio Cesta, Brazihu Pinheiro, Emygilia Maria do Rosário. Aiiaolota Rasa Ferreira, l'o- mingos de Souza Iteres, Fr incisou ,tas Chagas «li Souza, Maria Oliveira. Ray- inundo Monteiro, Maria Francisca (ia Conceição. Eufrazia Conceição Sorrn. Brasília Maria Salomé, Maria Victoria dos Santo-, Rayinuiido Coelho da Cu- nha. dona Ernestina Ferreira Com. s Boa res, Jose do Riba-mar o Silva, Ca- niilln doe Santos Monteiro, Olympia Brasil. Maria Philomona Fontes Mar- tinis. Saturnino das Neves, João Pedro Madalu. Manoel Lopes. Philomeno Pe- dro Borges, Innocenc'a Fornanrt. s dos Roí.-, Irtamia Rosi da Costa Ferro1 ra. Francisca Joaquina da Conceição, lone Upca Borguot. Brasília Pereira. Ha: niol Ribeiro, Frankltn Pereira da Paz o Honorina di Almeida Paz. Não podiam ser mais affectivaa e sinceras em todo o seu conjuneto as manifestações de apreço feitas, hon- tem. ao nosso presado director dr. Vi- cente Reis. pela passagem da data do seu faustoso natal. O anniversariado teve o ensejo de, I mais uma vez, aquilatar do alto grão j de estima e consideração em que é . tido no seio da sociedade, dado o ei- traordinario numero de pessoas que : affluiu á sua residência e a grande copia de cartas, cartões e telegram- ; mas que recebeu durante o dia. A's dez horas, estando em sua re- sidoncia, foi o nosso chefe alvo de ex- I pressiva manifestação de apreço por parte de seus auxiliares nesta folha. | que são os snrs. coronel José Cardo- j so Rama lho Júnior e Joaquim Gon- i dim, redactores; acadêmico Haymun- do Santos, chefe da reportagem ; Ci- j cero Barbosa, revisor; Torquato Al- ves Osório e Joào do Rego. auxiliares na gerencia ; Manoel Amazonas, che- , fe das officinas , Isaias Reis, Roque ' Peixoto e Arnaldo Gom.-s, linotypis- [ tas; Bernardo Souza, impressor; Joa- : qulm Carneiro, gravador; Krnesto Silva, machinista ; Aristóteles Lima, aparador; João Barbosa, servente. O nosso companheiro Joaquim Hondim fez uma expressiva oração, i pondo em relevo os attributos mo- raes e intellectuaes do homenageado, j Enumerou a grande somma de sor- viços que elle tem prestado a esta j terra, sobretudo como director desta folha, onde a sua orientação o a sua : ponna acrysolada sempre estiveram ao lado das justas causas, sem ódios nem prevenções, mas unicamente no louvável intuito de defender os inte- resses da conectividade e do vêr o Es- | tado collocado numa verdadeira es- pliera de prosperidade e de progres- ; so. Salientou a magnanimidade de t coração do anniversariado. dizendo | que ell etem sido o amparo de mui- tos infelizes, que andam tacteando nas trevas do des«3onforto e da mise- ria, mas nunca proclamou nem per- mittiu que os seus repetutos rasgos de generosidade chegassem ao domínio da publicidade. Terminando a sua; oração, brindou «> offereceu ao home- i nageado, em nome «ie seus auxilia- res, um valioso mimo, constante de , uma estatueta de bronze ^ymbolisan- j do o trabalho e a sciencia e temlo ] no pedestal um cartão de prata com expressiva dedicatória e os nomes de todos os empregados desta folha. Es- se trabalho- de arte foi confeccionado na joaiheria dos snrs. Roberti e I'e- losi. **** esse* testemunho de apreço, o nosso chefe pronunciou uma bri- lhanto oração, deixam!., vêr. om lin- guagem clara e vibrante, o regosijo ímmenso com que recebia a manifes- tação de seus auxiliares. Disse que nâo via alli propriamente auxiliares e sim amigos sinceros e dedicados, «pie se confraternisavam com a s^ja alma, partilhando dos momentos de alegria ou das horas de dissabores, que sempre surgem no afan do jor- nalismo diário. Concluinl . brindou pela felicidade de todos. As doze horas, numa vasta mesa. ornamentada de flores naturaes. te- vo logar o almoço, tomando assento. nas cabeceiras, o anniversariado a sua digníssima consorte D. Emilia Ferreira e, nos lados, os snrs. des- embargado.' Estevana de Sã, presi- dente do Superior Tribunal de Justi- ça; drs. Bernardino de Paiva, Bl- viro Dantas e Francisco Gomes Mal- veira, deputados estaduaes ; comman- dador Mattos Areosa, cônsul do i'a- raguay ; Luiz Ribeiro da Costa, Ar- thur Reis e Joaquim Gondiiu. deputa- do estadual; donas Chrispi.ina Fer- reira Costa. Raymu.iila Botelho Pai- va. e Maria Cândida Rebouças Lins, senhorinhas Lúcia Paiva, i>!este Al- ves de Siqueira e Marietta Paiva. liurante o agape, que correu na mais franca intimidade, foi servida o seguinte menu' : Vafiipá « bnhia na, caranyut ijo á paraense, cabulclla á carioca, sorvete dc caju' e leilão A brasileira. Vinhos F. C. branco v Alvaralhão, tinto; cerveja Teuto- nimadas danças entre as senhorinhas e cavalheiros presentes. O o dr. Vicente Reis recebeu, du- rante o dia, cumprimeitos possoats dos snrs. dr. Ayres de Almeida, su- perintendente municipal e sou aju- dante do ordens, tenente Trigueiros Sobrinho ; padre dr. José Thomaz dt Aquinus Menezes, por si e pelo bis- po diocesano; desembargaiior Este- vam de SA. presidente do Superior Tribunal de Justiça; drs. Jorge de Moraes. Ismael de Almeida. José Francisco de Araujo Eima, Caio de Campos Valladres. Aprigio de M-ítiü- zes, intendente municipal; Argemiro João Tobias; Gtntil Bitetncourt. Gal- dino de Souza Ramos. Bdson Mendes de Oliveira, intendente municipal de Rio Branco, no Acre; Inojosa Vare- jào, Edgard Castro, promotor publi- co da capital; Satyro Vieira Mari- nho, Bernardino Paiva, Elviro Dan- tas Cavalcante, Alexandre de Carva- lho Leal. Francisco Gomes Malveira e Epaminondas de Albuquerque e co- ronel Ramaiho Júnior, deputados es- tadoaes; capitão Antônio Augusto Lobato de Faria; dr. Raymundo Fon tenelle da Silva, dr. Gilberto Hibei- ro de Sabóia. maestro Joaquim Fran- co, Cosme Ferreira Filho, coronel Sérgio Pessoa, intendente municipal; oonego dr. Israel Freire * Silva, ca- pitào Silvestre Silva, commandante Domingos Alves de Souza, coronel Antônio Clemente Ribeiro Bitten- court, deputado estadoal ; José FVan- cisco Rebouças, dr. José Thomaz da Cunha Vasconcelos, prefeito do Alto Acre, e familia ; Pedro Pinto de Mos- quita. Robim José de Almeida. Ho- mero Cavalcante, Paulino Pequeno lbiapina. dr. José * «..'astro Monte, Glycerio Vieira e senhora, major Ho- raclydes Bittencourt Nelson. «Ir. Paulo ******* Anizio Amazonas, José Frazão Ribeiro, primeiro t -m-n- te dr. Joaquim Vidal Pessoa, acade- mico Daniel Assumpção, Arnaldo U - belo, José de Vasconcellos. drs. Josó l-aulo Lobo. Ribeiro da Cunha. Bar- roso Nunes e Theogoii 'S Beltrão, di- rector geral da Instrucção Publica ; Carlo-s Gonçalves Filho. S. Satake, Btoundo Amazonas, Syzeno Sarmen- lo, Armaiulo Kebello, Júlio Sobreira Lima Filho e Raymundo Rebello. O Cumprimentaram i>or escripto ao anniversariado, os snrs. des.mtbar- gador Benjamin de Souza Rubtm, Antônio de Souza Leite, João Pessoa de Carvalho. Manoel Bernardo da S 1- va Dias. J. Villas Boas. Chtistianj Cardoso Marques, dr. Francisco «la Costa Fernandes, oorontd Leopoldo de Mattos, delegado fiscal de Matto Grosso; coronel Pedro de Alcântara Freire, dr. Breti.-dau Manoel do C.is- tro Júnior, Giulio de César- Rober- ti, drs. Antônio Crespo de Castro, P. T. Barba, cônsul do Peru", Felix Pi- tar e Pedro Simpson, Affonso Cunha. Carlos Alberto Toscano Batalha, Sil- vio Centofanti, coronel Pedro Hon- riques Cordeiro Júnior. Manoel Ar- raes Pereira e senhora, Carlos Salini. Francisco Celani. O. R. Barba, eo- ronol Armindo de Barros. A. Pinhei- ro, coronel Juvenclo de Oliveira Fiança, Isaias Nettb, J. Cruz M. Pi na. Euclydes Bluhm Ferreira, frei José de Leonissa Capuchinho, viga- rio da matriz de São Sebastião ; aoa- demico José da Silva Castanheiro. Luiz Cavalcanti e familia. Pinheiro e companhia. Flavio de Moraes Vel- loso. representante da Revista Aa. io- uai o coronel Mano-l Vicente Cario- ca. < «i nosso director recebeu os soguin- tes telegrammas: RIO Abraços. í>oiiuí Porto. MANÁOS Apresento ao precla- ro amigo motivo seu festejado anni- versário minhas cordiaes saudações de envolta acrysolados votos ventu- ras prosperidades extensivos exma. familia. Fiaiicisco Castello llian- CO . MANÁOS Bernardino Valle fa- nnlia felicitam cordialmente presado amigo dia seu natal. MANÁOS Apresento-vos mi- nhas saudações .lati, natalicia fai.u votos vossa completa felicidade. nas < bolos café * licor. noite a familia Reis foz servir O que houve no Foro Na audiência do Jata municr.al do commercio o dr Raphaol Benaion. por parte d. dona Anna dc Jesus Tavare; M s-rf.-.o .xouCva que contende oom .* rmando do Almeida Mota o sua mu- Iher. lançou a estes do pra7.o que 'h? foi asfirnado para deftza. Apregoados, nio comrarecsram nia. Sobremesa. .urfuo, uvas mangas, pudings, compotas america- \ joaquim Tanajura. MANAo.S Abraços * A' noite a familia Reis foz servir, P»' em duas mezas, adornadas de de fio- res naturaes, um sumptuoso jantar, durante o qual predominou a mais ex- pansiva alegria. Numa das mezas viam-se os srs. drs. Cunha Vasconcellos, prefeito do Acre, e Jorge de Moraes, madames José Cardoso Ramaiho Júnior e Cu- nha Vasconcellos. dra. Antonletta lbiapina e as senhorinhas Creusa Re- bello, Mangnolia e ****** Rama- lho. Cândida Frota, Evangelina Per- reira. Ophelia Seixas. Alice Vascon- cellos e Helena Seixas. Na segunda tomaram assento os snrs. dr. Ale- xandre de Carvalho Eeal. deputado estadoal, Cosme Ferreira Filho, Gly- cerio Vieira do Nascimento. Pequeno lbiapina, Homero Oliveira, Jo9é Tho- maz da Cunha Vasconcellos Filho, drs. José de Castro Monto e Álvaro Maia. Joaquim Deite, Carlos Gonçal- ves Filho e esposa ; Romualdo Si- xas, Francisco Siqueira., senhorinhas Anna Rebouças e Maria Olympia Re- bouças e outras pessoas gradas. No decurso do jantar foi servido o seguinte cardápio: Creme dc aspar- gos, pescada á cearense, macarrão á napolitana, sorvete dc baunilha e pe- ru' á brasileira. Vinhos F. C. bran- co e Satnf Bstephc. Cerveja Teu- tonia. Sobremesa Afelão, uvas, mangas, fios d'ovos, pudings, compo- tas americanas c bolos. Café e li- cores. O Apôs o jantar improvisaram-se a- ÍP|VER5<5E5 ! ^t^o3.Ç«2ff-vy.rt.yav POLYTHEAMA Kas duas sessões desta noite, ás ho- raa rto costume, eerâ desenrolada po n-ran a iiellieula Os últimos aconte-i- mentos du .jucrra, na qual ae destaca a entrada triumr»hal e commov, nto dos n-iuicezes na Alsacia o na Lorena. Coleta de seis partes e constitue a pri- meira serie do grande film natural e documentário, de palpitante actuallda- de, que o governo francez mandou odi- tar. odi:o\ Foi escolhida para a única fossão desta noa, a pelltcula .lrra«r.ido «í .'•(- 'to, drama de aventuras senaaciont-,-.-. desenroladas no Far West americano, ediífedo pela fabrica Universal. São protagonistas deõsa poça as artista» miss Ruth CHfford e Monroe SaliSbury. + (Será exhibida om breves dias a pel- l:cila -tmor e throno, drama de grande suc^sko, em sol partos. THUATRO AMAZONAS Bealisa-se, hoje, em nossa primeira casa de ospoctaculos, o festival [iromo- vido pelo conservatório de musica Car- Ios Gomes com o fim de eolemnisar a paisagem de mais um annivorsario da mortr do ou glorioso patrono, que tan- to soube engrandecer a arte musical no Brasil. O programma para o festival ó o ae- guinte: primeira parto—Alguma* pala- vras sobro Carlos Gome-, por Luiz Ro- driguos Filho; -lida, marcha, de Verdi, polo gruiR) orchestral : Heróica, estudo tranScendonte, numero seto, de Liszt. a piano, |>olo. senhorinha Arabella Leal ; Iie*-ceii.i.*. opusculo 34, do Koineu liie- uiosi, a violino o piano, pelas sonhori- nhas Messody e Alina Baruel : Prelu- dio e fttga, numero seis. de Bach e La- Viu» que lente, valsa, do Dobusny. a ptaao. pola senhorinha Lydia Nery; Muiyftto, do Beetboven, quartetto de violinos, pelos srs. dr Geirtil Bittea- cotlft e professor Tancredo Furtado e torinhi.i Messody BarU'I o Maria 'armo; Cupricc, valsa, de Liszt, a pano. pola senhorinh i Maria Pernet: , tu%Htei:e, opusculo *.i*. de Chopin, a p ano, pela senhorinha Aurora Sarai- va; tomanza, n. t, do Grunfold, p> 'o grupo orchestral. Segunda part•--- Cai-«IJari<i Rusttrc- ml. de Mascagni, pelo grupo orehes-.ral ; larant*:llr, opusculo 6, de Rubineteln, a piano, pela sonhoritalia .Maria Nor- mando, Ber,* use slava, opusculo 11, de F.aNeruda, a violino, polo sr. Luiz Ro- dr%ut* Filho : Tarantelle, opusculo S3, de Popi>er, a pano, pjla senhorinha Aurora Saraiva ; Hcherzzo, numero -, «•puaculo l«'i. do Mendel.-schc, a piano. I'ih senhorinha Lucilia Nelsou ; Le '*, - u«rS> (morcoau tle salottt. de Alard. a \ lodíjo o pimo. pelas senhorinhas Mos- sody e Alina Ilaruel :Andante *pianato . Po.'oia<(i!o, eutsdo numero 7. opusculo -7*. d** Chopiu. a piam», pela senhor.n>i.i Aurora Saraiva; ISerceuse (Joe lyitt, do Godar.l. polo grupo orchestral ; hym- no nacional, («ela orchestra o coro. A orch stra será dirigida polo temtSS- ti.irgad..' Paulino de Mello e o- acotn- ! anhamontoi- -erão feii03 feias sonho- tinhas Sylla Saraiva, Lucilia Nolt-on. Maria do Carmo o Maria Pernet. A | oofcBaU % ^^^^e^-J^^^^^ Archer MANÁOS Motivo anniveraario felicita-o /.tá; Valle. MANÁOS Folicitaçõos. Ot**- rio Vieira e familia. MANÁOS Affectuosos cumpri- mentos data natalicia. Manoel Esteves Coutinho. MANÁOSFelicitações sinceras. Theophilo ttssmrm. MANÁOS Cordiaes cumprimen- tos. José Tapajós. MANÁOS Cumprimenta a v. s. pola data natalicia .W«i«««-I Rodri- mtm Cerca Nazareth. MANÁOS Felicito o distineto chefe pela data de hoje. Joaquim Carneiro. MANÁOS Cordeaes saudações pelo regosijo satisfação seu anniver- sario natalieio parabéns humilde a- migo .Wanocl dc Serpa. O Noticiando a passagem da data natalicia do nosso director, assim se expressou a nossa confreira Gazeta da Tarde: "Passa hoje o anniveraario natali- cio do nosso illustre confrade dr. Vicente Reis, deputado estadoal e.di- rector do JORNAL DO COMMER- CIO. Cavalheiro largamente estimado em nosso meio social, terá hoje. por isso. o ensejo de ser muito cumpri- mentado pelos seus amigos e admi- radores. A Gazeta saúda o dr. Vloente Reis". Correu rn mado o encontro d. root- lul: havido na vraca Floriam) P^ix.do entro as principao- equipes da YSTÇS l-olumi Spvrt Club e .lnnCntier»s Spot Club, sahmclo victorioc-o o pimeiro peto seore de cinco a zero. + O tr. Francisco Martin- onviou-nos uma c reulpr comniunicando qu foram elfitos e tm poisados os novos cor poa dirigentes da Plínio Siioriin, Portu;i„e- za. aasim consiituidos : assembliía g-ral —^Joaquim Mendes Cavalieiro. prosi- dente ; Cândido Pereira Dia*s vioe-pre- sidente; Aniinco ílenlea Leal o Joa- quim Mathias Peneira, -ecF<'tario8; di- rectorla—Antônio Amador, presidente; Arthur Câmara, vico-pre»;deiito; Fran- cisco Mart.ns o luto da Costa Nono, se- oretatios: Antônio .1. Bordaüo, tt****m* reiro; Alberto da Fonseca Pinheiro, idjiino.tu-losouroiro; .lãcome C(k-ta. tiibliothooario; Lúcio Serg o Pereira, adjunoto-bibliothocario; vogaes Au- gusto Furtado Menezes,, Manoel Tavei- ra Coutinho, Manoel Nunes Thomaz. Aurélio Felix Costa. Antônio do Frei- tas, Jtflt Francisco dos Santos ; sup- plontos—Arthur Mourão. 1'ompou de Almeida Aguiar. José M. do Freitas Chieharo Júnior, Cândido Araujo. Jo-0 Alves d'1 Oliveira, Brn'Sto Soares Cor- di iro; i ( minisr-ão fiscal—Antônio Go- mos do Carvalho Sanchee, losi' Gui- lhtrnie Rodrigues o Carlos Augusto Ma- «•liado. O caplTSo Moiítarroyos. depois de apurada pesquisa, coneeguiu descobrir a casa on«i- habitou Jose Bonifácio de Andrade e Silva durante a sua r 'rraa- nencia om Hordeaux. O Comifé franco- hrasil, i,o reso!vou collocar om ,-eteni- bro próximo, em homen&.r^m ao i.rand» brasileiro, uma placa commeiii ora tiva da sua e^tudia alii. Essa fe^ta HSfl le- va.da a offeito no dia seguinte ao da realização da festa om que vai ser col- locada a primeira pedra do monumento conime mora tivo da checada da esqui-- dra americana á França. A a^sembloa alterna do Weitnar vo- tou um projecto collocando a materni- dade sob a prote«-i;ão do Estado. A pro- posta de quo a màe de um filho illegi- timo seja officialmenio designada ••¦ nftora. foi approvada por cento e trinta e oito voto.*. Foi também decidido qu*; os filhos illesritimos terão os mesmos privilegio; sociaes e de educarão que os legítimos. Com des'ino ao R'o de Janeiro, ha- via deixado o porto de Gênova o paque- te italiano Kio Amazonas conduzindo os hydro-aeroplanos de construcção ita- liana adquiridos pola marinha de guer- ra do Brasil. UUEIXA!*DG POVtLv itiitâ&ÜfoilM De Sào tlabriol reoebenaoa um ** car- ta pedindo providencias oontra ua. dos chefes da localidade. quo leiii coiumettiilo, alli, os maiores desati- nos. Allegu o mis.sivista quo. nâo ha muitiks mexes, esse individuo penetrou criminosamente na casa «ie residon- cia «Io Antônio Keitosa e tentou com- motter actog illicitos com uma sua Bervic&l, não tendo nalisado o sou in- tonto, devido & attitude assumida i»e- la vietima, que o repelliu onorgic.i monto o produsiu o-scandalo. dispor- tando a attonybo das demais possôis quo dormiam. A<-erescenta iiue. mais tardo, vol- tando arma«lo ao citado domicilio, o criminoso arrombou a porta o, depois «lo pratUsar outras violências, insur- «iii-so oontra a acreada. esi»noan- do-a oom uma acha de lenha. Terminando diz o missivista que O nietuiio desalmado esbordoou ultima- mente a Ambrosio Pedro lios Santos, l>elo simples facto do ter exprobr.ido o seu procedimento, om não pagando uma divida que havia contrahido con, n vietima. 001 ^ m0 Jorçial dos jornaes (Em pouc«s linhas) \ imprensa portanna publicou infor- mni.õi* recebidas do La» Palmas, di- aendo haver sido descoberta a cura dr> diib.tes |Hir meio do uma injecção c»m infusão de folha.- d.' eucalyptus. O capitão Alinfo Gfma foi Incumbido de adqu r'r materiaes narn - BUnta í m do uni eabinete de \ihotosrr «mm"- tiia para o exercito. mas do qu" a de Lyão o niaie do quo a de Nauen. hertzianai- atingirão vinte tros. tocando em todos os globo ligando, assim, a mfropole fran- coza as mais longiquas colônias. A po- doros.sma estação, que poderá tran*- mittir setenta e duas mil palavras por dia. os'ar4 concluída dentro de seis mezes. Informim do W"m-r hiver a 19 em- h],'a i".»;ori 1 ap-irova-l" ¦ m «o-un^t e '"'«.(¦'ra leltwae \ima 'et nrovptido ^a- rantirs auprlemsntar s pira imoedir o êxodo da Capital allemã para o estran- geiro. fi Rm Londres declararam-se om pare- ? vinte e cinco mil padeiros. ***f-tm om -^ \o* ** v . i, ni %i^ *' ¦ vw tm^tmmmmm ^*m \ 11111 ve mn rI Fazem annos hoje : -'»" >- .1» ermas, senhoras; ~D. Alice Sampaio —.D. KrmcPnda Grey Lima. —I). Raymunda Kodriguo- da Uo- cha. —1>. Marta Pae» Sodré. —li. Maria de Souza Paes Uarrto. —1). Isaura Perna 11 dea do Arruda. —D. Rosa Emilia dos Santos. —U. Amélia du Fonseca Pereira. —D. Sylvina dos Santos Bonates. —D. Alzira do Ca«tro Lima. iyjg. y Ae senhorinhas ; -Amélia R.-go. do; Anjos. de Amorim. O mi* ASSIGNAl ANNO,SEMESTBE ! CapitalEO»» I CapitalSM» Interior do Estado 60KW) Interior e Estado» Estrangeiro 70*000 . Estrangalro. Avulso 200—Atruxado 500 As assignatura* começam em qualqui r dia. termia do a SU dr Junho uu jl de Dezembro mm^MsÊtÊmJÊk xtmt 3SI0C* Composto em mach in as de Lmoiypo tirou o dia de hontem para cultuar o de ir- Baocho. R tanta veneração e carinho empre- gou no seu -atrificio que ficou toldado a ponto de acampar na praça da Saúda- de onde virou a valente. -Nist.i- disposições desafiava todo mundo para brigar, usando d um vo- cabuiario rtbarbativo. que of Tendeu oe castos >•¦;'.- ii»- do um guarda civil que o levou para a delegacia auxiliar, para conter a carraepana. Q/7in/6i2A Hontem: Logo As primeiras horas Ja manhã Phebo espalhou-se sobre a terra, fitei- lando-a com seus raios S*SSOSO***0, assim so conservando durante todo o dia. A noite, serena e imirni, clara- niente illuminada pelou rai«js pratea- dos da lua, manteve-se até alta ma- drugada quente e a«.,.if ¦¦!.« . Hoje: 1 ^mmma*mmmm*****m* * ¦ 1 •^^m^^hmm —Judith Cabral —Alice UfxHtte^-. —OI nd^na Augus'a —Juiia Ferreira. >- Is menina» : —Esth r Silva. —Lysia Carvalho. —Esther Muller. _y ti3 menino»: —Oscar Morena. —Joajuim Carvalho. ²Wal.tr dc Silva Rayol. ²Hercules B tisa de Souza. —Erocian de Almeida. —Domingos Theophilo de Carvalho Lo.-.! Filho. —üiiirajara •'" Lourdes Pinto. \p*—h iis senhor** 1 —Rjymu:.i..i .mi.ito tloiabeu-a. —AnanU» Ferreira da Silva. —L.uiz Costa. —Francisco Rocha . —Alcides Cabral Rajioso da Cama- ra —Manoel da Fonseca o Souz <. —Fulgencio Sorrão do Az-vedo. —Francisco do Souza . -—Raymundo do Queiroz. —Francisco do Areai Souto. —Manoel Antônio de Souza. -—Ne'«ion Cícero da Crui. —João Carvalho de Almeida. —Frrncisco Olympio da Rocia. + No dia do hoje passa o a:miver-,uio na alicio do no» o apreciado coilaoo- raJor Carlos Eu- gênio Chauvin. que, . nj^ia cidade,^eont^ sraríd" numero «le amigos e adm.ra- dores.' Regi-t rando a data festiva. £azo- mo!-o para juntar as nossas hom°na- gon* ás quo do corto receberá o nosso talentoso o«n frade. Rapursui* O coronel Antônio Bittencourt rece- beu um telegramma. comunirando-lho que aua filha dona Dalila Bittencourt Dlaa, esposa do capitão-t^non-e João Manoel Pias. ora do viag.m liara osta cidade, dou á luz uma creança do ^exo nrasculiuo, a bordo do Bahia, em águas do Santar. m. Estado do l'aii. "Vsitoii-noi. hontem. o dr. Edison Mendes do oliviira, recentemente ch-- gado a «-sta cidade, om transito para líio Branco, no Acre, onde vae aat*uuiir as funecões de intendente municipal. "Chog«ra. hontem, do Senna Madur\'i- ra. onde exerce a advocacia o milita r.a iiiniensi loial. o dr. Inojosa Varojão. O referido causídico esteve, hontem me.-nio, ini nossa ro-dacnâo, mantendo comuosoo alguns momentos de agrada- vel palestra. + Seguindo para Portugal, no paquete Anoelm, ai>rosentou-nos, hontem. as suas dospodidas. a s -ntionuha Pátria Itaino.- + \a sode dt Soitedad Es/ninola *ie- rrnitici, ,/ d BenefU-emdm teve logar a primeira conferência da serio promo- vida por es*a agremiação. o eeafereneieta íoi o sr. Joaquim Aapil cm ta. quo discursou soti o thoma t in passeio atruvcs ,/,i Hespanha, son- do calorosa niente .1 ' .1,1.1: .1. Após a palestra rval.tou-so uma soi- rec intima, dedicada ao sr. Antônio Cavalcante, sócio benemérito da socie- dado, w.iido-se o, salões repleto- de .-t- akorinkaa a cavalheiros. + 11 t-r. Alexandre Rayol ooiumiiiiicou- nos que mudou a sede *.Ut í''>/íí*;.'íO Rayol do prédio numero dez- novo para o do numero dezesete da avenida Ei'J- ininond »s. ****** Na igreja de São Sebastião será ce- librada amanhã. As sete horas, uma mi^sa por alma do saudoso coronel Pe- dro Botelho da Cunha, eetimo dia de seu passamento. Os uiiirlim |X| Na secção do inhumações da supor- tntendencla municipal foi registra- do. hontem. o seguinte óbito: lo.-e Mo- ridra, portuguez. casado, quarenta an- uos, de filiação ignorada. mm O* mm Reunirá, ás nove horas, o Supe- rior Triunal «hr Justiça. **** O juiz federal e o seu substituto darão audiências, no respectivo car- torio, â praya da S-tudade, âs nove horas. MM Haverá aAidienolas no Palácio da Justiça : âs nove horas, do juiz municipal do orphàos e âs dez horas, do juiz de direito dos feitos da fa- zenda . %%%% Detalhe do serviço no quartel da Força Policial : dia â força, '.enen- te Oliveira : adjuficto. sargento Ben- jamim ; ronda diurna, sargento Ba- racuhy ; ronda em primeiro giro no- cttrrno, sargento Tavares; runda eiu segundo giro nocturno, cabo Júlio; guarda do palácio Rio Negro, s.irgon- to Cavalcante, cabo Palheta e corne- teiro <_\HTèa Lima ; guarda do quar- tel, sargento Moreira e cabo Bezerra ; íTUarda «la secretaria do governo, ca- bo Jorgv . gualda do Tliezour... cabo Tavares; onlem ao conumando, cabo Ely dio; ordem ft delegacia auxiliar, cabo Cyriaco ; piquete ao iiortão, cor- netcirn Araujo ; piquete á casa da ordem. cabo corneteiro Uetuetrio. 1'nifonne quarto. %%%% Acham-se de dia no quartel do Tiro dez. o sargento Uenebaldo Gue- des a o cabo JaLahy. ?M* Havvrá. ás vinte horas, reunião «lo conselho deliberativo do Tiro dez. %**% A's vinte horas, reunirá, na respectiva sede, eni sessão 1 edi—lia. a directoria «la Associação dos Em- prega dos no Commercio do Amizo- nas W%% Nos- respectivos temp'os func- •íonarão. âs vinte horis, as lojas ma- çonicas Conciliaçtío « Paternidade A intízonerute. %/%%% O plantão da «ielegai-ia auxi- liar. s»erâ feit«j pelo comtnissario Mar- «lUt-s e guarda civil * primeira cias- so Valleto . V%** Os Correios expedirão malas postaes polis seguintes embarvaçõivs: —Pela Hilário, para o rio Badajcz. ás quinze horas. —Pela Oceania, para Manacapuru' âs quinze horas . ^ —Pelo Froncisco Sollci. |»ara o rio Negro, âs quinze horas. tençào de Patrlc;o Diniz Dss. reqae- rondo por compra a,jj,.l;e Es ado. triu- ta e dois lote* de terras devolutas i ar* industria extractiva. situadra no muni- cipio de Santo Antônio do r«o MadJtra. rendo por compra âquolle Estado, tria- do rio Jacy Paraná e doze dio- em am- bas as margens do rio Capivary. coa-> finando com terra»- de Francisco Goa- «.alvoK da Costa Porto. Manoel César Sm Araujo. Jacob EssabbA o Mattos Levjr. e companhia. A ^ directoria da contabilidade o receita publica do Thesouro Nacional remetteu o delegado fiscal a rtmeira o segunda vas da demonstração dan rondas arrocadadis , eia mesma dele- gacia o repartições subordinadas, du- rane o m«'Z de agosto do corente anno. O chefe de policia determines 1 agi nte policial do Mamory. que faca a;rresentar na chefatura, a menor Mi rta Franc:.sca do Espir.to Santo, qne •"• encontra na Ilha do m- ;.mo districto. - Oscillou entre mil . quinhentos e "ecentoo r^is o preço da carne fr vendida, hontem, n-> mt-rcado publico. Ao prefeito do alto Acre. par* »er conferida e visada a conta respectiva, remetteu a Delegacia Fincai o proce»- so em que a Anvtzon Bater p.-de paga- uwnto da (juantia de o>tocrntoe cinco- en a © oito mil nov*xrenTos réis, jrove* niente de passag-ns reqtus.tadas por conta da mesma prefeitura. Em ¦x;>e!iei d n n' ~ -PerlTífiU) I co9tm!9t^(ò'W9. yft.il*' Tavares Carreira e EIvira Gromwel. â vista da in'ormação. initeforulo; de Jo.io Thfodoro dos Reis. á vi-ta da in- foi inação, dè-se baixa no lançamento. I) coronel Raphael Alvar.» Machado. commtimeou-nos haver assumido em data de dez do corrente a chefia da delegacia do ex-reto de segunda ii- nha. nesta capital. -+*+- t< expediente da agencia do Lloyd Brasileiro, nesta capital, passou a f*r dora om diante das oito ás onze o das treze ás dezesete horas, de iodos os dias ut v, com exeepeão dos dias «m que tiver paquetes dessa companhia, no •porto, quo será entào das seis ás d-- zoíto horas. m* Estive, hontem. no gaainete do su- ptrintendente municipal o sr. Antônio fuarte de Matos Areosa, cônsul do Paraguay. RfUne, hoje, novamente, ás quatorze lioras. om sessão extraordinária na sala da congregação do Gymnasio AmasoneniM'. o conselho superior de Instrucção Publica. >o> 1 Para coiiiumo da população foram abatidos, hontem, no matadouro muni- ei)«l, trinta boü-, aete porcos a um car- neiro. O inspecot- da Alfândega remetteu á Helogacia Fiscal, para ser paga. uma conta d- J. J. da Câmara, na quantia de oitenta o oito mil e duzentos réis. provenitnte <V artigos que forneceu a nossa aduanei, no mez do agosto u,'i- mo. Por infracção de cláusula d- ««eu eon- tracto o sutierintendento municipal multou o contractante da limpeza pu- blica na quantia do cincoonta mil réis. 0 nuioicista sr. R. Pinto d Almeida <in:ou-nrs de Bolem do Pará uni oxem- plar da sua apreciada valsa Intitulada .Vniomnra. -*¦*+- O ins(»ec or sani'ar.u coudemn>u. hontem. no mercado publico noventa e quairo peixes, quatro boft*^ c um figa- do. Um cabra tarado dUlS VC7CS As ondas mil kilome- pontos Francisco Ferreira llello. quando está no pifão, torna-se peior que o dia- bo 110 dia de São Uartholomeu. A sua colora chega a tal ponto que. na fala de qualquer metal, so atira contra os postos da illuminação publica, simu- lando Inctas â plena luz do dia. II. j:; vista o qu^ fez hontem. D^po's de dar cabeçadas num dos postos exis- ' ten es á rua Ramaiho Júnior, foi fa/er t.rithaturas na zona da Iu mara cá. di- zendo que estava doido i>or um charl- vari. Apparocia 110 local, a «ase tempo, a mulher Josepha Mondes, a quem o ;áo dágua começou a insultar com paa- vras liccnciosis, provocando-a para uma lueta. Josepha, não estando pelos autos. I correu â delegacia auxilia, onde peliu ; providencias, resultando disso a immo- « diata pr são do espadachim, que foi ro- colhido ao xadrea. Don Quixote barato l'm d a não são dias. a-, .rn, pensa o , I jornaleiro Eduardo da Costa Pinto, qu* A Helogacia Fiscal foi r, mettido aa*t Alfândega o mappa do imposto de transporte marítimo fluvial, referente ao mez Aa agosto findo o organisado pelo agente fiscal do consumo Joaquim .ios*- dt- Vasconcellos. O menino Kaymundo Tawres Fil- gueiras onviou-nos oento e cincoenta e cinco coupons do bond para os ;>obres amparados por o-ta folha. IOI A dlri>cto.-ia da dospoz.i pubhca ro- metteu o delegado fiscal o processo **m que P. C Ramos inde ;«asíaiue!ito da quantia de quinhentos mil réis. provo- nitiito do aluguel da casa onde func- cioiiou a capitania do porto dese Esta- do uo mez de dezembro de m*l novecen- tos e dezesete. ¦ ¦>¦ O dr. Madundra de Pinho, inspector interino da saude do porto recebeu, hontem, do director geral da saude pu- blica do Rio de Janeiro o seguinte ra- diogramma : Navios quo ahi cheirarem poderão atracar depois do soffnerem o neciessario tratamento sanitário. —• A Alfândega de Man&os. jiara ser cobrado o devido -ello env.ou o delega- do fiscal a «*rtidão por ella requerida á Oele^aca Fiscal do R.o Grande do Norte e dalli enviada com o officio de vinte e dois de ago*to uK.mo. Simphronio Bandeira do Mello pa- sou. hontem. no Thesouro do Estado. imposto do transmissão sobro a qnan- tia de doze <*>ntos de reis, por quanto comprou dois prédios situados á rua Marechal Herm s, desta cidade. -?»»- Ao prefeito do Tarauicá communi- cou o delegado fiscal que. ;ior int?rme- dio do commarwlanv do vapor Madeirm Wmmtmé foi enviada a mesm i prefeita- ra a quantia de quin/." contos de reis, contida em um caixote sob ,n\ -u> tr destinada a ?u\D:...>:*io mesmo dopartam-uto. assolada i>el» Thíwouro Nacional. O inspi^or «Io Thesouro do Estalo, mandou á contadoria i>ara informar si^guintes iietições: de Am meio Rocha da Costa, professor publ.oo a.,oseata- do. requerendo que sejam paiços eu» vencimentos pela mesw d* renda-^ do Itacoatiara; de Manoe! Osório Je Si Antunes, requerendo que soja coutado os juro; de s^u cr--di*o que t* m no Thí- souro; de Adolpho Guimarãtt*. reque- rendo qu»- ^eja interrom;* ia a pr-^scri- peão do credito que tem a receber na quan'ia do um conto q':'nheotoa jSO réis; de Victor Veüoeo. roqu, reado" a designação de um fuiiccion?.Tio. afim do fiscalisar a borracha sujeita ao pa- gamento d- iinro.s'<\ «ju- «ive .=^r en- centrada 110 porão da lanchi Rio Pi- j-una, naufragada na booca do Pn- rus, cuja embaret^ãi» va* «- r ''mergi- da o de Herm.-to d Sa Silva Jac**b. roquereivlo quitaçãoJa prestação de contai como agetre fUcal de Santa AiM>lloni?, no rio Purus. ni *** ¦ O delegado fiscal devolveu ao isento I aduaneiro de Cototja o proc »so reíe- , rene á divida do um c-nito setecentoo e oincoe-.-.ta ml réis de qu sáo credo- res Bitt.tr Irmãos, proveniente de alu- guol da casa. relativo aos mezes de Ja- neiro a julho do corrente anuo. ondo func-.cneu a mesma estação, recom- mondou-lhe que faça sellar a respe- ctiva conta. Ao subdelegado poltc . 1 *1 Puraqie- quara. o Ohefe de poileia determinon- lhe que empregue providenc as no s?n- tido do om Franctseo L.uarto o Cândido de tal continuar que a :n*aJir um terreno de propriedade de Viceacia da SíIt» Reis. mo^aiio-ra naque r districto. tidõos do divida activa d^ Vnião. de que são devedores Antouio S.mão. duzeotoa t quarenta mil rês. -José Raymundo Pimenta, duzentos o quarenta mil réis. Estovam C. Vinello. o-ato o aincoen'» mil róis e Júlio VenturaJi. c-nto e cin- coenta m;l re^, afim de serem cobra- das executivamente. 4: Feito o deposito eiu dinheiro a q'JO ostá obrigada o prestadas is into.-mi- çôeã, encaminhe-St-, to. o deãvaiáio <uo exarou o ins|>ecior do Thosouro. na pe- tição em que a companhia Booth e com- panhia. requereu que s*ja encaminha- , du ao governador do E- .do o recurus» pelo quil riíclamam contra o imposto de industria e profissão tn que foi ool- lectada. -**+- Ao encaregado do tosto f:.-.cal do Jn- ruá. 110 Aniouea declarou o deioga-io fi» cal que, lendo om v.sia o «jue requerei» o «..>adáo Virgílio Cio :,, do Moura, no- meado escrivão da, me»ma estadão, ro- so,vou que seja levada em oonta o sello do nomeação qut tom a pasar na quan- tia de se:sceutüs t vinte mil c^nto vinte cinco réis. a in>poriar,c« do qua- troct.ntoà c quinze mi. oitov-ento© e vin- te ivis, que lhe foi dosciKiiada sob o mismo titulo quando exerceu o logar de guarda da ageucia adu-ineira do lireu. no mesmo de;iartamen'o. -?¦»*- Alcides de Oliveira Mello ex-guar- iki da colleetora da b«xx;a do Yao. requereu por ivrtidão ao Thexouro do Estado, qual o credito que tem receber, obtendo iWiíennienlo. a*tf A junta de revisão a sorteio tar. em sua reunião do hontem, 0111 «,s dias de quinta-feira para rem subuiettidoa a inweoQfto de os alistadi>g que tiinivissem alie perante as junt is d- .itistatnento, oapacidade pbysi«a - Punia afim ¦tivo iwgauien- . fiscal o pro- 11 1 quantia do lu.cn^-eiitoo 11 .1 <,., íi» lussagens TShj delegacia i«of justiça. Ao prefeit«> do Alto ser efftctuado o r«?sp. to remetteu o delegãdi tvaso relativo á «livida ********* e um mil 1 r«tô de que é tSS* Rictr. proveiiienle de quisitadas iK-la mesm « conta do ******* da O tHrector da InstrueM;âo l»ublic« enviou ao Thezouro Publico atteetn- dos de diversas professoras <k> inte- rior, correspondente ao urej e agosto findo. Fizeram 110 Thosouro do Eatado. pa- gamento «io emolumentos dt suas no- meaçôos. Paulo EVutherio Alvares da Silva. Nicolau Leandro Dias t- Antônio Itarbosa de Menezes. O delegado fiscal solicitou da Ama- zon Rtver providencias no sen ido de comparecer á sua r. oar: ção o com- mandante do vapor nac or, 1 *S*St a .Vamoré a';m de recsb?r vaores "«us as leefnam t ,>re'ei:ura do Tarauacá. no tcrr!toro do Acr£. O delegado fiscal de Matto Gros»o mandou expedir editaes sobre a pr*:- A' Alfanilega femettou " delegado fiscal a rel«çãe> das guias de exporta- çáo referentes aos pr. .t-..'t.*> despa- chados durante o mex ik- junho findo no imsto fiscal «Io Alto Ae-re, confor- me «leclarou o resiH-ctv,. encarrega* do.^^^ Obtiveram da iv>lu-ia carteira do identidade, Seraphitn Santos iniveira.,' lxat:ts Pereira de Souza. Benedict» ] José, Acrisio Azev.-d., Joaquim Sal- gado, Ramiro Oalazans Torres. Kraa- claco da Silva Salgado. Joaé da Silva' Ferreira. José Avelino de Meneaea Oardoeo. Ulno J«»sé d- Oliveira *i Oregorio Ferreira da t'«»sta. para finai eleitoraes e L»auro PalmelVa e Anto- nio Oliveira Leite, para effeito embarque. -+m+- Para ser conferiiia e visada a ce ta respectiva, a Delegacia Pina ae*>te Estado, remetteu ao prefeito Tarauacá o processo cm que a ios Rui'' p «ie pagamento da dinntiflii de dois contos quatroc.-ntoe oite e sete mil e cincoenta r*is, prot ente de passagens concedidas & ma prefeitura -?•?- O vapor Tupy. levou para Antônio «lo rio Aladeira. tres vistas do exercito nacional. A senhorinha lxa. Oobina. em nos quinhentos coupone de bond. ra os pobres que esta folha -?•?- Tendo sido entregue ao luis de reito da comarca do Cruaeiro do o artico-de expediente conMdo na 1 xa enviada pelo ministério da tica o delindo fiscal restitttta mesmo mirisrerio a nota do numero quatrooentoo quarenta ootreu & delacaeia auxiliar, aaée -1 ¦ - ÜHrtni ir ¦-<•¦¦'*¦¦¦¦-: .jJlÉt-

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¦ - -^"W*.

REDACÇÃO E OFFICINÀSI dincio próprio—Avenida Eduardo Ribeiro, 92

F.ndere«:o lelegr: JORNAL—Caixa mo Correio 23-A

Oi originaei enviados á redacção não aerão reatituidos,ainda que não sejam publicados

I i.i hriioMs: Reoacção, 1; Gerencia. 41A correspondência deve aer enviada ao director

^=][=)[5=sn=H^cir ¦ -S IEUSbII—Jl 5

MANÁOS—Estado do Amazonas

i JORNAL D II 0&*meio>i-&t> Dossiê nela

y 4 V»- i

c«•

ANf*0 XVI-N.o 5522

T.lt ,i-feira, 1( .rubro do 1919

No Estado do Amazonas oORNAL DO COMMERCIO

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nus, <iu«- levaram «le seu

ili.rlo li.ro» por elliprestl

meuuio «lu restituição.

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rre«isa-»e de uniu.

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I, VIJO. I,r.'«'li..i-ii«' ll'"

ii rua Itiimulli» .li.i.l.r,Uirrriiriii \ iiii'1'iliiri.".

H iTMtiC/k. tullxi-ui..-».' ¦ • •

o........ a Juros modieoa.,<ni. «i ..«ente Hufiu» l.a

.. nol... fl rua ll«-lirl.|U«'l.u. o . 3.

gem da bacia de evolução ; a segun-da. a construcção do cães fluetuante,o apparelhamento rio cães da Sagra-yão. o canal de Arapapahy e as de-mais obras ennumeradas.:•*•> A câmara municipal de Viannavotou uma lei permíttindo a demoli-<;ào de casas em mau estado de con-servação quando os seus proprieta-rio*, pretendam fazer nova edificação,«le feição mais moderna.'.•?'•> Foi extineta a repartição doServiço Sanitário do Estado.*?•) O prefeito municipal de Viannafoi autorisado a emprestar a parti-cular. companhia ou empreza que seor. anisar, dentro ou fora do munici-pio, para explorar o serviço de illu-minação publica e particular do mu-nicipio. por meio de electricidade.BtC a quantia de vinte contos de reis,sem juros, amortisavels no praso decinco annos.*,0£*i O governador «lo Estado vaecriar colônias correccionaes agrico-las. com o fim de corrigir a vagabun-dngem, promovendo o preparo agri-cola e instrucção dos indivíduos que apraticarem. As primeiras colôniascorreccionaes a serem fundadas serãoduas. a saber, uma na ilha, junto aoaprendizado agrícola Christino Cruz,o outra junto ã estação geral de ex-perimentação.,*>**i Koi elevada ã cathegoria iletormo a povoação do Porto Franco.'•?•> Derlarou-se pavoroso incêndion:i povoação S. João de Cortes, des-t ruindo, em poucas horas, vinte Iquatro casas.if*»i Foi concedida a subvenção decincoenta mil reis mensaes. a cad."uma das escolas fundadas nos po-voados Veneza, pelo dr. Zarlock P.is-tor. o Bocea do Rio. por Ezau' Paci-fico de Oliveira, ambas do municipio<lo Axixã. com a oonilição de leccio-nar gratuitamente.(*)*•' Em Alcântara houve um incêndiopavorot-o, que destruiu algumas casas,perdi ndo os proprietários todos os tia-veros nellas contidos A tOoOiOlSabriu uma subscrição om favor dasv letivas.'.•+«¦) Foi assignado entr.' a commis.-ãosanitária federal fe a firma FreitasLias um contracto para a construo,'ãoüo um hospital de prophylaxia ruralI«ela impertanria do cento o cincoontacontos.

?¦i A cantara municipal do São Luiz\n'ou unia lei fixando o dia do oitolioras d,' trabalho em todos os e^tabe-lecimentos eommerciaes a inuustriaes.;•*!• No Engenho Contrai os ânimoscontinuavam exaltados devido a prisãodo presidente do centro civico LuizDomingues. O governo mandou o dolo-g: do geral Pire> Sexto, acompanhadode um contingente policial, restabelc-eme a ordem naquella localidade. Osomotinados oxtondoram sua acção ávilla do Mon«,-ao..^•lOt-r. Edtçanl Figueira assumiu apresidência «lo Anilente Foot-bull C iih.(oi^o) Vários clubs .«port ivos, não fflta-dos á Liga Maranhense, fundo ram ou-iro bloco, denominado ConfederaçãoMaranhense df !?iK>Pts.

* * O prefeito de Alcântara foi au-torisado a cobrar vinte i>or cento dt*adilioional sobro os or- imposos do ex-portação , industria o profh-sào.(*.iO(*) Em ltapirurahyba o indivíduo

M' \ eiulem-se dois,

, i uda mu de um 11 ¦

i.iii.iis ua KiTiilila «le»-¦ llm

uo,... Abel é o

Uo soberano contra as

tuti niilleiitea, reiillen-itudaa e paludosus. fclii-

nua bêae iiliiiriuaclas.

nlleaa ulerínus e «iuli«»si.ul.is «le seiihor.is, afl

olro "Sedativo Keiíulu-lli I rào".

< i.iiiiicii.nii C o primei->ntl-plteriglc«>a, pre-

Ival do pliurma-itlcci \ li. .

• <i1.1... •• <-aféi/Ia A n\i niilii

. 1*1 . O mo-pr* I*' mleiiti' • A

• nn ti proprie-In rln

MARANHÃOllscussào no congresso

n projecto constituindo em. ,¦ elevando a villa a po-

Vocaa*.i creada uma cadeira de fran-

i na esoola modelo llcnuli-

t • i .mou a denominação de Af-i-tnna o trecho que parte daQuinta até a praça Benedicto

¦ . intendente municipal de Ro-foi autorisado a estabelecer um

i nato de ensino secundário, re-por um professor normalista.

? • Foram approvados os accordosilos pelo governo do Estado

• governo federal, referentes aoo de prophylaxia rural e á ins-io na capital, de um laborato-

t posquizas experimenUes. porMnreionario do instituto Osicií-

.. o bem assim o contracto as-ul,. com a Th, Roctcfeller Fun-

Dr. Vicente Reis

•?• O prefeito de Alcântara foi au-ulo a fazer aoquisição do um

'lio. «pie será incorporado ao pa-•nio «io municipio. com os com-¦s necessários para installação

Lição telegraphica qu ¦ so va,-¦tar na cidade, e residência «lo r> ¦; -'o funccionario.

• ?•¦, Foi sanecionada a lei do oonse-municipal de Rosário que estab»-

i doniarcação das tonas rio Car• niipradas pelo muniripio ao gi-

i ' federal, o aforamento ou arro >i, nto das mesmas torras, demar-,i. i- aforamento das terras devo-

it.ts «lo lugar São Miguel, d-nomi-¦dai torras dos incêndios, cedidas

municipio pelo congresso do Pst *-

•?• O contracto entre o governo fe*. o do Kstado para a constru-

" das ohras de melhoramentos ii"ito da capital serã executado com

- seguintes alterações as obras eon" tadas serio divididas em éVO*oões — a primeira oomnrf-h*ti 1""-

¦ a dragagem na barra e onnatd"f'SSo. reconstruectio do molhe (\ ' \

¦ maré. revestimento da margem j«iireita do canal ds accesao a draga-

Francisco Salh-s do Oliveira desfechouiim tiro do espingarda no er. Euclidegdo Araujo Costa, quo ficou em gravot stado

• **$) Foi eanecionada a foi autorizin-do õ governo, no intuito de valorisaras torras da ilha do São Luiz do Mim-uhão o do permitir fácil transportedos seus produetos aarioolao. a istab"-h-or na mesma ilha o serviço de cw-truoção de estradas de rodagin. podtn-do dest>eiid«if atf qua ro contas do r,'¦'.&por kilometro dp et;ti*á?la era terra es is contos de réis por kilometro de <.--t raila macadamtsada.i«i+''»: Foi votada pelo congresso esta-dual uma lei * stabeiect-ndo que a ©Stra-da de ferro projectada entre a villa deSão Pedro. Engenho Central, á margtnido rio Pindaró e uni porto do rio To-cantlne, situado a dozoito JtilomotroBacima d, Porto Franco. d:rija--o aomesmo ponto terminal da estrada deferro mandada estudar pelo governo fe-d,ral, como ramal da estrada de f, rrode São Luiz a Caxias, partindo de Co-roatã.

O* Foi vedado áa câmaras munici-pa>'s o arrendamento, ou aforamen o aparticularo.- de terrenos e vatantos nãoeotniirehendidos im terras do sou patri-inoniii. so podendo taes contractos soroffoctuados pelo Estario. eon rosalvadas servidões publica-, na forma da !« icivil.

¦ * ¦ o professor Antônio Bsu-tos foiaggrodido barbaramente o r,reso porordem ct.i autoridade de Monção, fican-do om gravo estado, por tor qubr.id., ohumero direito.

O* No gado <lo Turii' appareceraBalKUns casos su.-iieitos de epizoetia.

. +i< O prefeito municipal mandoucollocar na torro da igreja do São Pan-talião um regulador pmblico.í**,*! Ia i-or oxhumado o eadav- r rteRaymunda Freire, em virtudi- do sus-poita de haver sido a mesma envenena-da.

. ** f» secretario do interior convir-teu un mista a «sacola do *.**xi> mascull-no da povoação SantAnna, municiniodo São Vicente Forror o nomeou tararogol-a a norroaiista Colina Santo*.

. ? • Tém oahido abundatos chuva* cmdiversos nunielpios «Io Betado.a**, Casaram-se: llygino Car'os So-nat o Maria .luvonal do Espiri'o Santo.Apolllnario Costa Ribeiro o Anna Ma-ria de Souza. Kaymundo Nunes Barbo-sa e Philomona Isolina Silva, AntônioMilitão Ferreira e Maria Jorge do Nafc-cimente, loão Baptista da Silva eM, my de Bruto Nunes. Miguel Erio. iraRibeiro o Anna Amélia da Silva, toseCândido de Araujo Costa o Lilah Gui-marãos Lisboa. Admar Santos o I-idornda Silva Moraes, Maximino Cordeiro d?Jesus o Vioentina Anastácia de Azeve-do Santos. Adriano Maximtano Janeeno Clorls Maria «Ia Conceição Heis,Alxton Ferreira do Souza , MarrulinaHaynninda da Silva. Humberto Olivei-ra e Antonia Co^ta Serra.• + • Fallecer.un : na capital. pt-droSilvino Angolo da Silva. Romana Fran-risca de Lima, Severiana Pereira, Pau-ta Maria da Conioição. Maria da Luz.Cândida Belfort, Alfreda Mora-s. Ruinundo da Palmeira Moura. José Andrédos Santos. João Pedro Smith, Hoar-quo José Pinheiro, seminarista EnesBritto Idomoia Rosa (Ia Costa Ferreira.Prancieca Joanna (la Conceição. Hra-zilizia Pereira, Antônio Co*ta, MariaSoares. Raymunda Gaspar Freire, Ma-rianha do Jesus Mattos Bacellar, Vi-rtalina Rosa dos Santos, Antônio Bra-ga, Honorina Soares, Antônio Cesta,Brazihu Pinheiro, Emygilia Maria doRosário. Aiiaolota Rasa Ferreira, l'o-mingos de Souza Iteres, Fr incisou ,tasChagas «li Souza, Maria Oliveira. Ray-inundo Monteiro, Maria Francisca (iaConceição. Eufrazia Conceição Sorrn.Brasília Maria Salomé, Maria Victoriados Santo-, Rayinuiido Coelho da Cu-nha. dona Ernestina Ferreira Com. sBoa res, Jose do Riba-mar o Silva, Ca-niilln doe Santos Monteiro, OlympiaBrasil. Maria Philomona Fontes Mar-tinis. Saturnino das Neves, João PedroMadalu. Manoel Lopes. Philomeno Pe-dro Borges, Innocenc'a Fornanrt. s dosRoí.-, Irtamia Rosi da Costa Ferro1 ra.Francisca Joaquina da Conceição, loneUpca Borguot. Brasília Pereira. Ha:niol Ribeiro, Frankltn Pereira da Pazo Honorina di Almeida Paz.

Não podiam ser mais affectivaa esinceras em todo o seu conjuneto asmanifestações de apreço feitas, hon-tem. ao nosso presado director dr. Vi-cente Reis. pela passagem da datado seu faustoso natal.

O anniversariado teve o ensejo de, I

mais uma vez, aquilatar do alto grão jde estima e consideração em que é .tido no seio da sociedade, dado o ei-traordinario numero de pessoas que :

affluiu á sua residência e a grandecopia de cartas, cartões e telegram- ;mas que recebeu durante o dia.

A's dez horas, estando em sua re-sidoncia, foi o nosso chefe alvo de ex- I

pressiva manifestação de apreço porparte de seus auxiliares nesta folha. |que são os snrs. coronel José Cardo- jso Rama lho Júnior e Joaquim Gon- idim, redactores; acadêmico Haymun-do Santos, chefe da reportagem ; Ci- jcero Barbosa, revisor; Torquato Al-ves Osório e Joào do Rego. auxiliaresna gerencia ; Manoel Amazonas, che- ,fe das officinas , Isaias Reis, Roque '

Peixoto e Arnaldo Gom.-s, linotypis- [tas; Bernardo Souza, impressor; Joa- :

qulm Carneiro, gravador; KrnestoSilva, machinista ; Aristóteles Lima,aparador; João Barbosa, servente.

O nosso companheiro JoaquimHondim fez uma expressiva oração, i

pondo em relevo os attributos mo-raes e intellectuaes do homenageado, jEnumerou a grande somma de sor-viços que elle tem prestado a esta jterra, sobretudo como director destafolha, onde a sua orientação o a sua :

ponna acrysolada sempre estiveramao lado das justas causas, sem ódiosnem prevenções, mas unicamente nolouvável intuito de defender os inte-resses da conectividade e do vêr o Es- |tado collocado numa verdadeira es-

pliera de prosperidade e de progres- ;

so. Salientou a magnanimidade de tcoração do anniversariado. dizendo |que ell etem sido o amparo de mui-

tos infelizes, que andam tacteando

nas trevas do des«3onforto e da mise-ria, mas nunca proclamou nem per-mittiu que os seus repetutos rasgos de

generosidade chegassem ao domínioda publicidade. Terminando a sua;oração, brindou «> offereceu ao home- i

nageado, em nome «ie seus auxilia-res, um valioso mimo, constante de ,

uma estatueta de bronze ^ymbolisan- jdo o trabalho e a sciencia e temlo ]no pedestal um cartão de prata comexpressiva dedicatória e os nomes detodos os empregados desta folha. Es-se trabalho- de arte foi confeccionadona joaiheria dos snrs. Roberti e I'e-losi.

**** esse* testemunho de apreço,

o nosso chefe pronunciou uma bri-

lhanto oração, deixam!., vêr. om lin-

guagem clara e vibrante, o regosijoímmenso com que recebia a manifes-

tação de seus auxiliares. Disse quenâo via alli propriamente auxiliares

e sim amigos sinceros e dedicados,«pie se confraternisavam com a s^ja

alma, partilhando dos momentos de

alegria ou das horas de dissabores,

que sempre surgem no afan do jor-nalismo diário. Concluinl . brindou

pela felicidade de todos.

As doze horas, numa vasta mesa.ornamentada de flores naturaes. te-

vo logar o almoço, tomando assento.

nas cabeceiras, o anniversariado a

sua digníssima consorte D. Emilia

Ferreira e, nos lados, os snrs. des-embargado.' Estevana de Sã, presi-dente do Superior Tribunal de Justi-

ça; drs. Bernardino de Paiva, Bl-

viro Dantas e Francisco Gomes Mal-

veira, deputados estaduaes ; comman-dador Mattos Areosa, cônsul do i'a-raguay ; Luiz Ribeiro da Costa, Ar-

thur Reis e Joaquim Gondiiu. deputa-

do estadual; donas Chrispi.ina Fer-

reira Costa. Raymu.iila Botelho Pai-

va. e Maria Cândida Rebouças Lins,

senhorinhas Lúcia Paiva, i>!este Al-

ves de Siqueira e Marietta Paiva.liurante o agape, que correu na

mais franca intimidade, foi servidao seguinte menu' : Vafiipá « bnhiana, caranyut ijo á paraense, cabulclla

á carioca, sorvete dc caju' e leilão

A brasileira. — Vinhos F. C. branco

v Alvaralhão, tinto; cerveja Teuto-

nimadas danças entre as senhorinhase cavalheiros presentes.O o dr. Vicente Reis recebeu, du-rante o dia, cumprimeitos possoatsdos snrs. dr. Ayres de Almeida, su-

perintendente municipal e sou aju-dante do ordens, tenente TrigueirosSobrinho ; padre dr. José Thomaz dtAquinus Menezes, por si e pelo bis-

po diocesano; desembargaiior Este-vam de SA. presidente do SuperiorTribunal de Justiça; drs. Jorge deMoraes. Ismael de Almeida. JoséFrancisco de Araujo Eima, Caio deCampos Valladres. Aprigio de M-ítiü-zes, intendente municipal; ArgemiroJoão Tobias; Gtntil Bitetncourt. Gal-dino de Souza Ramos. Bdson Mendesde Oliveira, intendente municipal deRio Branco, no Acre; Inojosa Vare-

jào, Edgard Castro, promotor publi-co da capital; Satyro Vieira Mari-nho, Bernardino Paiva, Elviro Dan-tas Cavalcante, Alexandre de Carva-lho Leal. Francisco Gomes Malveirae Epaminondas de Albuquerque e co-

ronel Ramaiho Júnior, deputados es-

tadoaes; capitão Antônio AugustoLobato de Faria; dr. Raymundo Fontenelle da Silva, dr. Gilberto Hibei-ro de Sabóia. maestro Joaquim Fran-

co, Cosme Ferreira Filho, coronel

Sérgio Pessoa, intendente municipal;oonego dr. Israel Freire * Silva, ca-

pitào Silvestre Silva, commandanteDomingos Alves de Souza, coronel

Antônio Clemente Ribeiro Bitten-

court, deputado estadoal ; José FVan-

cisco Rebouças, dr. José Thomaz da

Cunha Vasconcelos, prefeito do Alto

Acre, e familia ; Pedro Pinto de Mos-

quita. Robim José de Almeida. Ho-

mero Cavalcante, Paulino Pequeno

lbiapina. dr. José * «..'astro Monte,

Glycerio Vieira e senhora, major Ho-

raclydes Bittencourt Nelson. «Ir.

Paulo ******* Anizio Amazonas,José Frazão Ribeiro, primeiro t -m-n-

te dr. Joaquim Vidal Pessoa, acade-

mico Daniel Assumpção, Arnaldo U -

belo, José de Vasconcellos. drs. Josó

l-aulo Lobo. Ribeiro da Cunha. Bar-

roso Nunes e Theogoii 'S Beltrão, di-

rector geral da Instrucção Publica ;

Carlo-s Gonçalves Filho. S. Satake,

Btoundo Amazonas, Syzeno Sarmen-

lo, Armaiulo Kebello, Júlio Sobreira

Lima Filho e Raymundo Rebello.

O Cumprimentaram i>or escripto ao

anniversariado, os snrs. des.mtbar-

gador Benjamin de Souza Rubtm,

Antônio de Souza Leite, João Pessoa

de Carvalho. Manoel Bernardo da S 1-

va Dias. J. Villas Boas. ChtistianjCardoso Marques, dr. Francisco «laCosta Fernandes, oorontd Leopoldo

de Mattos, delegado fiscal de Matto

Grosso; coronel Pedro de AlcântaraFreire, dr. Breti.-dau Manoel do C.is-tro Júnior, Giulio de César- Rober-

ti, drs. Antônio Crespo de Castro, P.

T. Barba, cônsul do Peru", Felix Pi-

tar e Pedro Simpson, Affonso Cunha.

Carlos Alberto Toscano Batalha, Sil-

vio Centofanti, coronel Pedro Hon-

riques Cordeiro Júnior. Manoel Ar-

raes Pereira e senhora, Carlos Salini.

Francisco Celani. O. R. Barba, eo-

ronol Armindo de Barros. A. Pinhei-

ro, coronel Juvenclo de Oliveira

Fiança, Isaias Nettb, J. Cruz M. Pi

na. Euclydes Bluhm Ferreira, frei

José de Leonissa Capuchinho, viga-

rio da matriz de São Sebastião ; aoa-

demico José da Silva Castanheiro.

Luiz Cavalcanti e familia. Pinheiro

e companhia. Flavio de Moraes Vel-

loso. representante da Revista Aa. io-

uai o coronel Mano-l Vicente Cario-

ca.

< «i nosso director recebeu os soguin-

tes telegrammas:RIO — Abraços. — í>oiiuí Porto.

MANÁOS — Apresento ao precla-ro amigo motivo seu festejado anni-

versário minhas cordiaes saudações

de envolta acrysolados votos ventu-

ras prosperidades extensivos exma.

familia. — Fiaiicisco Castello llian-

CO .

MANÁOS — Bernardino Valle fa-

nnlia felicitam cordialmente presadoamigo dia seu natal.

MANÁOS — Apresento-vos mi-

nhas saudações .lati, natalicia fai.u

votos vossa completa felicidade. —

nas < bolos — café * licor.

noite a familia Reis foz servir

O que houve no ForoNa audiência do Jata municr.al do

commercio o dr Raphaol Benaion. porparte d. dona Anna dc Jesus Tavare;M s-rf.-.o .xouCva que contende oom.* rmando do Almeida Mota o sua mu-Iher. lançou a estes do pra7.o que 'h?foi asfirnado para deftza. Apregoados,nio comrarecsram

nia. — Sobremesa. .urfuo, uvas

mangas, pudings, compotas america- \ joaquim Tanajura.MANAo.S — Abraços

* A' noite a familia Reis foz servir, P»'

em duas mezas, adornadas de de fio-

res naturaes, um sumptuoso jantar,durante o qual predominou a mais ex-

pansiva alegria.Numa das mezas viam-se os srs.

drs. Cunha Vasconcellos, prefeito do

Acre, e Jorge de Moraes, madamesJosé Cardoso Ramaiho Júnior e Cu-

nha Vasconcellos. dra. Antonlettalbiapina e as senhorinhas Creusa Re-

bello, Mangnolia e ****** Rama-

lho. Cândida Frota, Evangelina Per-reira. Ophelia Seixas. Alice Vascon-cellos e Helena Seixas. Na segunda

tomaram assento os snrs. dr. Ale-

xandre de Carvalho Eeal. deputado

estadoal, Cosme Ferreira Filho, Gly-

cerio Vieira do Nascimento. Pequenolbiapina, Homero Oliveira, Jo9é Tho-

maz da Cunha Vasconcellos Filho,

drs. José de Castro Monto e Álvaro

Maia. Joaquim Deite, Carlos Gonçal-

ves Filho e esposa ; Romualdo Si-

xas, Francisco Siqueira., senhorinhasAnna Rebouças e Maria Olympia Re-

bouças e outras pessoas gradas.No decurso do jantar foi servido o

seguinte cardápio: Creme dc aspar-

gos, pescada á cearense, macarrão á

napolitana, sorvete dc baunilha e pe-ru' á brasileira. — Vinhos F. C. bran-

co e Satnf Bstephc. — Cerveja Teu-

tonia. Sobremesa — Afelão, uvas,mangas, fios d'ovos, pudings, compo-

tas americanas c bolos. — Café e li-

cores.O Apôs o jantar improvisaram-se a-

ÍP|VER5<5E5! ^t^o3.Ç«2ff-vy.rt.yav

POLYTHEAMAKas duas sessões desta noite, ás ho-

raa rto costume, eerâ desenrolada pon-ran a iiellieula Os últimos aconte-i-mentos du .jucrra, na qual ae destaca aentrada triumr»hal e commov, nto dosn-iuicezes na Alsacia o na Lorena.Coleta de seis partes e constitue a pri-meira serie do grande film natural edocumentário, de palpitante actuallda-de, que o governo francez mandou odi-tar.

odi:o\Foi escolhida para a única fossão

desta noa, a pelltcula .lrra«r.ido «í .'•(-'to, drama de aventuras senaaciont-,-.-.desenroladas no Far West americano,ediífedo pela fabrica Universal. Sãoprotagonistas deõsa poça as artista»miss Ruth CHfford e Monroe SaliSbury.+ (Será exhibida om breves dias a pel-l:cila -tmor e throno, drama de grandesuc^sko, em sol partos.

THUATRO AMAZONAS

Bealisa-se, hoje, em nossa primeiracasa de ospoctaculos, o festival [iromo-vido pelo conservatório de musica Car-Ios Gomes com o fim de eolemnisar apaisagem de mais um annivorsario damortr do ou glorioso patrono, que tan-to soube engrandecer a arte musical noBrasil.

O programma para o festival ó o ae-guinte: primeira parto—Alguma* pala-vras sobro Carlos Gome-, por Luiz Ro-driguos Filho; -lida, marcha, de Verdi,polo gruiR) orchestral : Heróica, estudotranScendonte, numero seto, de Liszt.a piano, |>olo. senhorinha Arabella Leal ;Iie*-ceii.i.*. opusculo 34, do Koineu liie-uiosi, a violino o piano, pelas sonhori-nhas Messody e Alina Baruel : Prelu-dio e fttga, numero seis. de Bach e La-Viu» que lente, valsa, do Dobusny. aptaao. pola senhorinha Lydia Nery;Muiyftto, do Beetboven, quartetto deviolinos, pelos srs. dr Geirtil Bittea-cotlft e professor Tancredo Furtado e

torinhi.i Messody BarU'I o Maria'armo; Cupricc, valsa, de Liszt, a

pano. pola senhorinh i Maria Pernet:, tu%Htei:e, opusculo *.i*. de Chopin, ap ano, pela senhorinha Aurora Sarai-va; tomanza, n. t, do Grunfold, p> 'ogrupo orchestral.

Segunda part•--- Cai-«IJari<i Rusttrc-ml. de Mascagni, pelo grupo orehes-.ral ;larant*:llr, opusculo 6, de Rubineteln,

a piano, pela sonhoritalia .Maria Nor-mando, Ber,* use slava, opusculo 11, deF.aNeruda, a violino, polo sr. Luiz Ro-dr%ut* Filho : Tarantelle, opusculo S3,de Popi>er, a pano, pjla senhorinhaAurora Saraiva ; Hcherzzo, numero -,«•puaculo l«'i. do Mendel.-schc, a piano.I'ih senhorinha Lucilia Nelsou ; Le '*, -u«rS> (morcoau tle salottt. de Alard. a\ lodíjo o pimo. pelas senhorinhas Mos-sody e Alina Ilaruel :Andante *pianato

. Po.'oia<(i!o, eutsdo numero 7. opusculo-7*. d** Chopiu. a piam», pela senhor.n>i.iAurora Saraiva; ISerceuse (Joe lyitt,do Godar.l. polo grupo orchestral ; hym-no nacional, («ela orchestra o coro.

A orch stra será dirigida polo temtSS-ti.irgad..' Paulino de Mello e o- acotn-! anhamontoi- -erão feii03 feias sonho-tinhas Sylla Saraiva, Lucilia Nolt-on.Maria do Carmo o Maria Pernet.

A | oofcBaU %

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Archer

MANÁOS — Motivo anniveraario

felicita-o — /.tá; Valle.MANÁOS — Folicitaçõos. Ot**-

rio Vieira e familia.MANÁOS — Affectuosos cumpri-

mentos data natalicia. — ManoelEsteves Coutinho.

MANÁOS Felicitações sinceras.— Theophilo ttssmrm.

MANÁOS — Cordiaes cumprimen-

tos. — José Tapajós.MANÁOS — Cumprimenta a v. s.

pola data natalicia — .W«i«««-I Rodri-

mtm Cerca Nazareth.MANÁOS — Felicito o distineto

chefe pela data de hoje. — JoaquimCarneiro.

MANÁOS — Cordeaes saudações

pelo regosijo satisfação seu anniver-sario natalieio parabéns humilde a-migo — .Wanocl dc Serpa.

O Noticiando a passagem da data

natalicia do nosso director, assim se

expressou a nossa confreira Gazetada Tarde:

"Passa hoje o anniveraario natali-cio do nosso illustre confrade dr.Vicente Reis, deputado estadoal e.di-rector do JORNAL DO COMMER-CIO.

Cavalheiro largamente estimadoem nosso meio social, terá hoje. porisso. o ensejo de ser muito cumpri-mentado pelos seus amigos e admi-radores.

A Gazeta saúda o dr. VloenteReis".

Correu rn mado o encontro d. root-lul: havido na vraca Floriam) P^ix.doentro as principao- equipes da YSTÇSl-olumi Spvrt Club e .lnnCntier»s SpotClub, sahmclo victorioc-o o pimeiro petoseore de cinco a zero.+ O tr. Francisco Martin- onviou-nosuma c reulpr comniunicando qu • foramelfitos e tm poisados os novos cor poadirigentes da Plínio Siioriin, Portu;i„e-za. aasim consiituidos : assembliía g-ral—^Joaquim Mendes Cavalieiro. prosi-dente ; Cândido Pereira Dia*s vioe-pre-sidente; Aniinco ílenlea Leal o Joa-quim Mathias Peneira, -ecF<'tario8; di-rectorla—Antônio Amador, presidente;Arthur Câmara, vico-pre»;deiito; Fran-cisco Mart.ns o luto da Costa Nono, se-oretatios: Antônio .1. Bordaüo, tt****m*reiro; Alberto da Fonseca Pinheiro,idjiino.tu-losouroiro; .lãcome C(k-ta.

tiibliothooario; Lúcio Serg o Pereira,adjunoto-bibliothocario; vogaes — Au-gusto Furtado Menezes,, Manoel Tavei-ra Coutinho, Manoel Nunes Thomaz.Aurélio Felix Costa. Antônio do Frei-tas, Jtflt Francisco dos Santos ; sup-plontos—Arthur Mourão. 1'ompou deAlmeida Aguiar. José M. do FreitasChieharo Júnior, Cândido Araujo. Jo-0Alves d'1 Oliveira, Brn'Sto Soares Cor-di iro; i ( minisr-ão fiscal—Antônio Go-mos do Carvalho Sanchee, losi' Gui-lhtrnie Rodrigues o Carlos Augusto Ma-«•liado.

O caplTSo Moiítarroyos. depois deapurada pesquisa, coneeguiu descobrira casa on«i- habitou Jose Bonifácio deAndrade e Silva durante a sua r 'rraa-nencia om Hordeaux. O Comifé franco-hrasil, i,o reso!vou collocar om ,-eteni-bro próximo, em homen&.r^m ao i.rand»brasileiro, uma placa commeiii ora tivada sua e^tudia alii. Essa fe^ta HSfl le-va.da a offeito no dia seguinte ao darealização da festa om que vai ser col-locada a primeira pedra do monumentoconime mora tivo da checada da esqui--dra americana á França.

A a^sembloa alterna do Weitnar vo-tou um projecto collocando a materni-dade sob a prote«-i;ão do Estado. A pro-posta de quo a màe de um filho illegi-timo seja officialmenio designada ••¦nftora. foi approvada por cento e trintae oito voto.*. Foi também decidido qu*;os filhos illesritimos terão os mesmosprivilegio; sociaes e de educarão queos legítimos.

Com des'ino ao R'o de Janeiro, ha-via deixado o porto de Gênova o paque-te italiano Kio Amazonas conduzindoos hydro-aeroplanos de construcção ita-liana adquiridos pola marinha de guer-ra do Brasil.

UUEIXA!*DG POVtLvitiitâ&ÜfoilMDe Sào tlabriol reoebenaoa um ** car-

ta pedindo providencias oontra ua.dos chefes da localidade. quo leiiicoiumettiilo, alli, os maiores desati-nos.

Allegu o mis.sivista quo. nâo hamuitiks mexes, esse individuo penetroucriminosamente na casa «ie residon-cia «Io Antônio Keitosa e tentou com-motter actog illicitos com uma suaBervic&l, não tendo nalisado o sou in-tonto, devido & attitude assumida i»e-la vietima, que o repelliu onorgic.imonto o produsiu o-scandalo. dispor-tando a attonybo das demais possôisquo dormiam.

A<-erescenta iiue. mais tardo, vol-tando arma«lo ao citado domicilio, ocriminoso arrombou a porta o, depois«lo pratUsar outras violências, insur-«iii-so oontra a acreada. esi»noan-do-a oom uma acha de lenha.

Terminando diz o missivista que Onietuiio desalmado esbordoou ultima-mente a Ambrosio Pedro lios Santos,l>elo simples facto do ter exprobr.idoo seu procedimento, om não pagandouma divida que havia contrahido con,n vietima.

001 ^ m0

Jorçial dos jornaes(Em pouc«s linhas)

\ imprensa portanna publicou infor-mni.õi* recebidas do La» Palmas, di-aendo haver sido descoberta a cura dr>diib.tes |Hir meio do uma injecção c»minfusão de folha.- d.' eucalyptus.

O capitão Alinfo Gfma foi Incumbidode adqu r'r materiaes narn - BUntaí m do uni eabinete de \ihotosrr «mm"-tiia para o exercito.

mas do qu" a de Lyão oniaie do quo a de Nauen.hertzianai- atingirão vintetros. tocando em todos osglobo ligando, assim, a mfropole fran-coza as mais longiquas colônias. A po-doros.sma estação, que poderá tran*-mittir setenta e duas mil palavras pordia. os'ar4 concluída dentro de seismezes.

Informim do W"m-r hiver a 19 em-h],'a i".»;ori 1 ap-irova-l" ¦ m «o-un^t e'"'«.(¦'ra leltwae \ima 'et nrovptido ^a-rantirs auprlemsntar s pira imoedir oêxodo da Capital allemã para o estran-geiro.

fiRm Londres declararam-se om pare-

? vinte e cinco mil padeiros.

***f-tm om • -^ \o* ** v . i, ni %i^*' ¦ vw tm^tmmmmm ^*m

\ 11111 ve mn rI o»Fazem annos hoje :

-'»" >- .1» ermas, senhoras;~D. Alice Sampaio—.D. KrmcPnda Grey Lima.—I). Raymunda Kodriguo- da Uo-

cha.—1>. Marta Pae» Sodré.—li. Maria de Souza Paes Uarrto.—1). Isaura Perna 11 dea do Arruda.—D. Rosa Emilia dos Santos.—U. Amélia du Fonseca Pereira.—D. Sylvina dos Santos Bonates.—D. Alzira do Ca«tro Lima.

iyjg. — y Ae senhorinhas ;-Amélia R.-go.

do; Anjos.

de Amorim.

O mi*ASSIGNAl

ANNO SEMESTBE! Capital EO»» I Capital SM»Interior do Estado 60KW) Interior e Estado»Estrangeiro 70*000 . Estrangalro.

Avulso 200—Atruxado 500As assignatura* começam em qualqui r dia. termia

do a SU dr Junho uu jl de Dezembro

mm^MsÊtÊmJÊk

xtmt3SI0C*

Composto em mach in as de Lmoiypo

tirou o dia de hontem para cultuar ode ir- Baocho.

R tanta veneração e carinho empre-gou no seu -atrificio que ficou toldadoa ponto de acampar na praça da Saúda-de onde virou a valente.

-Nist.i- disposições desafiava todomundo para brigar, usando d um vo-cabuiario rtbarbativo. que of Tendeu oecastos >•¦;'.- ii»- do um guarda civil queo levou para a delegacia auxiliar, paraconter a carraepana.

Q/7in/6i2A

Hontem:Logo As primeiras horas Ja manhã

Phebo espalhou-se sobre a terra, fitei-lando-a com seus raios S*SSOSO***0,assim so conservando durante todo odia.

A noite, serena e imirni, clara-niente illuminada pelou rai«js pratea-dos da lua, manteve-se até alta ma-drugada quente e a«.,.if ¦¦!.« .

Hoje:

1 ^mmma*mmmm*****m* *

¦ 1

•^^m^^h mm

—Judith Cabral—Alice UfxHtte^-.—OI nd^na Augus'a—Juiia Ferreira.>- Is menina» :—Esth r Silva.—Lysia Carvalho.—Esther Muller._y ti3 menino»:

—Oscar Morena.—Joajuim Carvalho.

Wal.tr dc Silva Rayol.Hercules B tisa de Souza.

—Erocian de Almeida.—Domingos Theophilo de Carvalho

Lo.-.! Filho.—üiiirajara •'" Lourdes Pinto.

\p*—h iis senhor** 1—Rjymu:.i..i .mi.ito tloiabeu-a.—AnanU» Ferreira da Silva.—L.uiz Costa.—Francisco Rocha .—Alcides Cabral Rajioso da Cama-

ra—Manoel da Fonseca o Souz <.—Fulgencio Sorrão do Az-vedo.—Francisco do Souza .-—Raymundo do Queiroz.—Francisco do Areai Souto.—Manoel Antônio de Souza.-—Ne'«ion Cícero da Crui.—João Carvalho de Almeida.—Frrncisco Olympio da Rocia.

+ No dia do hoje passa o a:miver-,uiona alicio do no» oapreciado coilaoo-raJor Carlos Eu-gênio Chauvin. que,

. nj^ia cidade,^eont^sraríd" numero «leamigos e adm.ra-dores.'

Regi-t rando adata festiva. £azo-mo!-o para juntaras nossas hom°na-gon* ás quo docorto receberá onosso talentoso o«nfrade.

Rapursui*O coronel Antônio Bittencourt rece-

beu um telegramma. comunirando-lhoque aua filha dona Dalila BittencourtDlaa, esposa do capitão-t^non-e JoãoManoel Pias. ora do viag.m liara ostacidade, dou á luz uma creança do ^exonrasculiuo, a bordo do Bahia, em águasdo Santar. m. Estado do l'aii.

Vsitoii-noi. hontem. o dr. EdisonMendes do oliviira, recentemente ch--gado a «-sta cidade, om transito paralíio Branco, no Acre, onde vae aat*uuiiras funecões de intendente municipal.

Chog«ra. hontem, do Senna Madur\'i-ra. onde exerce a advocacia o milita r.aiiiniensi loial. o dr. Inojosa Varojão.

O referido causídico esteve, hontemme.-nio, ini nossa ro-dacnâo, mantendocomuosoo alguns momentos de agrada-vel palestra.+ Seguindo para Portugal, no paqueteAnoelm, ai>rosentou-nos, hontem. assuas dospodidas. a s -ntionuha PátriaItaino.-+ \a sode dt Soitedad Es/ninola *ie-rrnitici, ,/ d BenefU-emdm teve logara primeira conferência da serio promo-vida por es*a agremiação.

o eeafereneieta íoi o sr. JoaquimAapil cm ta. quo discursou soti o thomat in passeio atruvcs ,/,i Hespanha, son-do calorosa niente .1 ' .1,1.1: .1. •

Após a palestra rval.tou-so uma soi-rec intima, dedicada ao sr. AntônioCavalcante, sócio benemérito da socie-dado, w.iido-se o, salões repleto- de .-t-akorinkaa a cavalheiros.+ 11 t-r. Alexandre Rayol ooiumiiiiicou-nos que mudou a sede *.Ut í''>/íí*;.'íORayol do prédio numero dez- novo parao do numero dezesete da avenida Ei'J-ininond »s.

******Na igreja de São Sebastião será ce-

librada amanhã. As sete horas, umami^sa por alma do saudoso coronel Pe-dro Botelho da Cunha, eetimo dia deseu passamento.

Os uiiirlim

|X| Na secção do inhumações da supor-tntendencla municipal foi registra-

do. hontem. o seguinte óbito: lo.-e Mo-ridra, portuguez. casado, quarenta an-uos, de filiação ignorada.

mm O* mm

Reunirá, ás nove horas, o Supe-rior Triunal «hr Justiça.**** O juiz federal e o seu substitutodarão audiências, no respectivo car-torio, â praya da S-tudade, âs novehoras.MM Haverá aAidienolas no Palácioda Justiça : âs nove horas, do juizmunicipal do orphàos e âs dez horas,do juiz de direito dos feitos da fa-zenda .%%%% Detalhe do serviço no quartelda Força Policial : dia â força, '.enen-te Oliveira : adjuficto. sargento Ben-jamim ; ronda diurna, sargento Ba-racuhy ; ronda em primeiro giro no-cttrrno, sargento Tavares; runda eiusegundo giro nocturno, cabo Júlio;guarda do palácio Rio Negro, s.irgon-to Cavalcante, cabo Palheta e corne-teiro <_\HTèa Lima ; guarda do quar-tel, sargento Moreira e cabo Bezerra ;íTUarda «la secretaria do governo, ca-bo Jorgv . gualda do Tliezour... caboTavares; onlem ao conumando, caboEly dio; ordem ft delegacia auxiliar,cabo Cyriaco ; piquete ao iiortão, cor-netcirn Araujo ; piquete á casa daordem. cabo corneteiro Uetuetrio.1'nifonne quarto.%%%% Acham-se de dia no quartel doTiro dez. o sargento Uenebaldo Gue-des a o cabo JaLahy.?M* Havvrá. ás vinte horas, reunião«lo conselho deliberativo do Tiro dez.%**% A's vinte horas, reunirá, narespectiva sede, eni sessão 1 edi—lia.a directoria «la Associação dos Em-prega dos no Commercio do Amizo-nasW%% Nos- respectivos temp'os func-•íonarão. âs vinte horis, as lojas ma-çonicas Conciliaçtío « PaternidadeA intízonerute.%/%%% O plantão da «ielegai-ia auxi-liar. s»erâ feit«j pelo comtnissario Mar-«lUt-s e guarda civil * primeira cias-so Valleto .V%** Os Correios expedirão malaspostaes polis seguintes embarvaçõivs:—Pela Hilário, para o rio Badajcz.ás quinze horas.

—Pela Oceania, para Manacapuru'âs quinze horas .

^ —Pelo Froncisco Sollci. |»ara o rio

Negro, âs quinze horas.

tençào de Patrlc;o Diniz Dss. reqae-rondo por compra a,jj,.l;e Es ado. triu-ta e dois lote* de terras devolutas i ar*industria extractiva. situadra no muni-cipio de Santo Antônio do r«o MadJtra.rendo por compra âquolle Estado, tria-do rio Jacy Paraná e doze dio- em am-bas as margens do rio Capivary. coa->finando com terra»- de Francisco Goa-«.alvoK da Costa Porto. Manoel César SmAraujo. Jacob EssabbA o Mattos Levjr.e companhia.

A ^ directoria da contabilidade oreceita publica do Thesouro Nacionalremetteu o delegado fiscal a rtmeirao segunda vas da demonstração danrondas arrocadadis , eia mesma dele-gacia o repartições subordinadas, du-rane o m«'Z de agosto do corente anno.

O chefe de policia determines 1agi nte policial do Mamory. que facaa;rresentar na chefatura, a menor Mirta Franc:.sca do Espir.to Santo, qne •"•encontra na Ilha do m- ;.mo districto. -

Oscillou entre mil . quinhentos e"ecentoo r^is o preço da carne frvendida, hontem, n-> mt-rcado publico.

Ao prefeito do alto Acre. par* »erconferida e visada a conta respectiva,remetteu a Delegacia Fincai o proce»-so em que a Anvtzon Bater p.-de paga-uwnto da (juantia de o>tocrntoe cinco-en a © oito mil nov*xrenTos réis, jrove*niente de passag-ns reqtus.tadas porconta da mesma prefeitura.

Em ¦x;>e!iei d n n'

~ -PerlTífiU) I co9tm!9t^(ò'W9. yft.il*'Tavares Carreira e EIvira Gromwel. âvista da in'ormação. initeforulo; deJo.io Thfodoro dos Reis. á vi-ta da in-foi inação, dè-se baixa no lançamento.

I) coronel Raphael Alvar.» Machado.commtimeou-nos haver assumido emdata de dez do corrente a chefia dadelegacia do ex-reto de segunda ii-nha. nesta capital.-+*+-

t< expediente da agencia do LloydBrasileiro, nesta capital, passou a f*rdora om diante das oito ás onze o dastreze ás dezesete horas, de iodos osdias ut v, com exeepeão dos dias «mque tiver paquetes dessa companhia, no•porto, quo será entào das seis ás d--zoíto horas. m*

Estive, hontem. no gaainete do su-ptrintendente municipal o sr. Antôniofuarte de Matos Areosa, cônsul doParaguay.

RfUne, hoje, novamente, ás quatorzelioras. om sessão extraordinária nasala da congregação do GymnasioAmasoneniM'. o conselho superior deInstrucção Publica.

>o> 1Para coiiiumo da população foram

abatidos, hontem, no matadouro muni-ei)«l, trinta boü-, aete porcos a um car-neiro.

O inspecot- da Alfândega remetteu áHelogacia Fiscal, para ser paga. umaconta d- J. J. da Câmara, na quantiade oitenta o oito mil e duzentos réis.provenitnte <V artigos que forneceu anossa aduanei, no mez do agosto u,'i-mo.

Por infracção de cláusula d- ««eu eon-tracto o sutierintendento municipalmultou o contractante da limpeza pu-blica na quantia do cincoonta mil réis.

0 nuioicista sr. R. Pinto d Almeida<in:ou-nrs de Bolem do Pará uni oxem-plar da sua apreciada valsa Intitulada.Vniomnra.

-*¦*+-O ins(»ec or sani'ar.u coudemn>u.

hontem. no mercado publico noventa equairo peixes, quatro boft*^ c um figa-do.

Um cabra tarado

dUlS VC7CSAs ondas

mil kilome-pontos

Francisco Ferreira llello. quandoestá no pifão, torna-se peior que o dia-bo 110 dia de São Uartholomeu. A suacolora chega a tal ponto que. na falade qualquer metal, so atira contra ospostos da illuminação publica, simu-lando Inctas â plena luz do dia.

II. j:; vista o qu^ fez hontem. D^po'sde dar cabeçadas num dos postos exis-' ten es á rua Ramaiho Júnior, foi fa/ert.rithaturas na zona da Iu mara cá. di-zendo que estava doido i>or um charl-vari.

Apparocia 110 local, a «ase tempo, amulher Josepha Mondes, a quem o ;áodágua começou a insultar com paa-vras liccnciosis, provocando-a parauma lueta.

Josepha, não estando pelos autos.I correu â delegacia auxilia, onde peliu; providencias, resultando disso a immo-« diata pr são do espadachim, que foi ro-

colhido ao xadrea.

Don Quixote baratol'm d a não são dias. a-, .rn, pensa o ,

I jornaleiro Eduardo da Costa Pinto, qu*

A Helogacia Fiscal foi r, mettidoaa*t Alfândega o mappa do imposto detransporte marítimo fluvial, referenteao mez Aa agosto findo o organisadopelo agente fiscal do consumo Joaquim.ios*- dt- Vasconcellos.

O menino Kaymundo Tawres Fil-gueiras onviou-nos oento e cincoenta ecinco coupons do bond para os ;>obresamparados por o-ta folha.

IOIA dlri>cto.-ia da dospoz.i pubhca ro-

metteu o delegado fiscal o processo **mque P. C Ramos inde ;«asíaiue!ito daquantia de quinhentos mil réis. provo-nitiito do aluguel da casa onde func-cioiiou a capitania do porto dese Esta-do uo mez de dezembro de m*l novecen-tos e dezesete.

¦ — ¦>¦O dr. Madundra de Pinho, inspector

interino da saude do porto recebeu,hontem, do director geral da saude pu-blica do Rio de Janeiro o seguinte ra-diogramma : Navios quo ahi cheirarempoderão atracar depois do soffnerem oneciessario tratamento sanitário.

—•A Alfândega de Man&os. jiara ser

cobrado o devido -ello env.ou o delega-do fiscal a «*rtidão por ella requeridaá Oele^aca Fiscal do R.o Grande doNorte e dalli enviada com o officio devinte e dois de ago*to uK.mo.

Simphronio Bandeira do Mello pa-sou. hontem. no Thesouro do Estado.imposto do transmissão sobro a qnan-tia de doze <*>ntos de reis, por quantocomprou dois prédios situados á ruaMarechal Herm s, desta cidade.

-?»»-Ao prefeito do Tarauicá communi-

cou o delegado fiscal que. ;ior int?rme-dio do commarwlanv do vapor MadeirmWmmtmé foi enviada a mesm i prefeita-ra a quantia de quin/." contos de reis,contida em um caixote sob ,n\ -u> trdestinada a ?u\ :...>:*iomesmo dopartam-uto. assolada i>el»Thíwouro Nacional.

O inspi^or «Io Thesouro do Estalo,mandou á contadoria i>ara informarsi^guintes iietições: de Am meio Rochada Costa, professor publ.oo a.,oseata-do. requerendo que sejam paiços eu»vencimentos pela mesw d* renda-^ doItacoatiara; de Manoe! Osório Je SiAntunes, requerendo que soja coutadoos juro; de s^u cr--di*o que t* m no Thí-souro; de Adolpho Guimarãtt*. reque-rendo qu»- ^eja interrom;* ia a pr-^scri-peão do credito que tem a receber naquan'ia do um conto q':'nheotoa jSOréis; de Victor Veüoeo. roqu, reado" adesignação de um fuiiccion?.Tio. afimdo fiscalisar a borracha sujeita ao pa-gamento d- iinro.s'<\ «ju- «ive .=^r en-centrada 110 porão da lanchi Rio Pi-j-una, naufragada na booca do r» Pn-rus, cuja embaret^ãi» va* «- r ''mergi-da o de Herm.-to d Sa • Silva Jac**b.roquereivlo quitação Ja prestaçãode contai como agetre fUcal de SantaAiM>lloni?, no rio Purus.

ni *** ¦O delegado fiscal devolveu ao isento I

aduaneiro de Cototja o proc »so reíe- ,rene á divida do um c-nito setecentooe oincoe-.-.ta ml réis de qu • sáo credo-res Bitt.tr Irmãos, proveniente de alu-guol da casa. relativo aos mezes de Ja-neiro a julho do corrente anuo. ondofunc-.cneu a mesma estação, recom-mondou-lhe que faça sellar a respe-ctiva conta.

Ao subdelegado poltc . 1 *1 • Puraqie-quara. o Ohefe de poileia determinon-lhe que empregue providenc as no s?n-tido do om Franctseo L.uarto o Cândido detal continuar que a :n*aJir um terrenode propriedade de Viceacia da SíIt»Reis. mo^aiio-ra naque r districto.

tidõos do divida activa d^ Vnião. de quesão devedores Antouio S.mão. duzeotoat quarenta mil rês. -José RaymundoPimenta, duzentos o quarenta mil réis.Estovam C. Vinello. o-ato o aincoen'»mil róis e Júlio VenturaJi. c-nto e cin-coenta m;l re^, afim de serem cobra-das executivamente.

4:

Feito o deposito eiu dinheiro a q'JOostá obrigada o prestadas is into.-mi-çôeã, encaminhe-St-, to. o deãvaiáio <uoexarou o ins|>ecior do Thosouro. na pe-tição em que a companhia Booth e com-panhia. requereu que s*ja encaminha- ,du ao governador do E- .do o recurus»pelo quil riíclamam contra o impostode industria e profissão tn que foi ool-lectada. -**+-

Ao encaregado do tosto f:.-.cal do Jn-ruá. 110 Aniouea declarou o deioga-io fi»cal que, lendo om v.sia o «jue requerei»o «..>adáo Virgílio Cio :,, do Moura, no-meado escrivão da, me»ma estadão, ro-so,vou que seja levada em oonta o sellodo nomeação qut tom a pasar na quan-tia de se:sceutüs t vinte mil c^nto •vinte cinco réis. a in>poriar,c« do qua-troct.ntoà c quinze mi. oitov-ento© e vin-te ivis, que lhe foi dosciKiiada sob omismo titulo quando exerceu o logarde guarda da ageucia adu-ineira dolireu. no mesmo de;iartamen'o.

-?¦»*-Alcides de Oliveira Mello ex-guar-

iki da colleetora da b«xx;a do Yao.requereu por ivrtidão ao Thexourodo Estado, qual o credito que temreceber, obtendo iWiíennienlo.

a*tfA junta de revisão a sorteio

tar. em sua reunião do hontem,0111 «,s dias de quinta-feira pararem subuiettidoa a inweoQfto deos alistadi>g que tiinivissem alieperante as junt is d- .itistatnento,oapacidade pbysi«a

,» -Punia afim¦tivo iwgauien-. fiscal o pro-

11 1 quantia dolu.cn^-eiitoo

11 .1 <,., íi»lussagens TShjdelegacia i«ofjustiça.

Ao prefeit«> do Altoser efftctuado o r«?sp.to remetteu o delegãditvaso relativo á «livida********* e um mil 1r«tô de que é tSS*Rictr. proveiiienle dequisitadas iK-la mesm «conta do ******* da

O tHrector da InstrueM;âo l»ublic«enviou ao Thezouro Publico atteetn-dos de diversas professoras <k> inte-rior, correspondente ao urej e agostofindo.

Fizeram 110 Thosouro do Eatado. pa-gamento «io emolumentos dt suas no-meaçôos. Paulo EVutherio Alvares daSilva. Nicolau Leandro Dias t- AntônioItarbosa de Menezes.

O delegado fiscal solicitou da Ama-zon Rtver providencias no sen ido decomparecer á sua r. oar: ção o com-mandante do vapor nac or, 1 *S*St a.Vamoré a';m de recsb?r vaores "«us asleefnam t ,>re'ei:ura do Tarauacá. notcrr!toro do Acr£.

O delegado fiscal de Matto Gros»omandou expedir editaes sobre a pr*:-

A' Alfanilega femettou " delegadofiscal a rel«çãe> das guias de exporta-çáo referentes aos pr. .t-..'t.*> despa-chados durante o mex ik- junho findono imsto fiscal «Io Alto Ae-re, confor-me «leclarou o resiH-ctv,. encarrega*do. ^^^

Obtiveram da iv>lu-ia carteira doidentidade, Seraphitn Santos iniveira.,'lxat:ts Pereira de Souza. Benedict» ]José, Acrisio Azev.-d., Joaquim Sal-gado, Ramiro Oalazans Torres. Kraa-claco da Silva Salgado. Joaé da Silva'Ferreira. José Avelino de MeneaeaOardoeo. Ulno J«»sé d- Oliveira *iOregorio Ferreira da t'«»sta. para finaieleitoraes e L»auro PalmelVa e Anto-nio Oliveira Leite, para effeitoembarque. -+m+-

Para ser conferiiia e visada a ceta respectiva, a Delegacia Pinaae*>te Estado, remetteu ao prefeitoTarauacá o processo cm que a A»ios Rui'' p «ie pagamento da dinntifliide dois contos quatroc.-ntoe oitee sete mil e cincoenta r*is, protente de passagens concedidas &ma prefeitura

-?•?-O vapor Tupy. levou para

Antônio «lo rio Aladeira. tresvistas do exercito nacional.

A senhorinha lxa. Oobina. emnos quinhentos coupone de bond.ra os pobres que esta folha

-?•?-Tendo sido entregue ao luis de

reito da comarca do Cruaeiro doo artico-de expediente conMdo na 1xa enviada pelo ministério datica o delindo fiscal restittttamesmo mirisrerio a nota donumero quatrooentoo quarentaootreu & delacaeia auxiliar, aaée

-1 ¦ - ÜHrtni ir ¦-<•¦¦'*¦¦¦¦-: .jJlÉt-

Page 2: W*. i JORNAL D II 0 O mi* ASSIGNAl mm^MsÊtÊmJÊkmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1919_05522.pdf · i JORNAL D II0 &*meio>i-&t> Dossiê nela y 4 V»- c «• ANf*0 XVI-N.o 5522

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ET.4C. r>lO BELÉM

liiLUI i ur.ihi_úSociedade anonyma

"0 Tempo"O abaixo ..->.m. . hav*-n<to com-

Muaieado pela impi nsa . Diário of-final . Impa* cot.). <¦ publicaçõesfeita» durante todo o in«-z di *KOat<findo, uu.., tendo adquirido ;«.- ,icç,õ. seonatitutivas do capital da sociedadanoiiyiua O 'tempo. s_ achava «stadissolvida de pleno direito tx-Lt dodisposto no art. 11*. <S.° do Dec.*>.• 434, de 4 de Julho de 1*91, <¦ou., em virtude do parsigrapbo 2.°do art. 151 do mesmo Dec, aesu-mia toda a responsabilidade peloactivo «• possivo da alludida socieda-de. convidando, por isso, a quem s<julgasse d.lla credor, i>or qualquertitulo, a vir exhibil-ii, para ser p.ig>.Ininiediatanii nte. - ¦ vem, hoje, pormaio d.ste, «cientificar As r- parti-ç,«5e*i publicas, especialmente á Mi ri-Flaslnia Junta «'oinmerclal, e a qu.tnanais interessar |w>ssa que a supradita sociedaile anonytna O Tempo.desde i presente data, entra em 11-tpjldai;.!" assumindo o abaixo assl«rna.l.. i- fimccdes do liquidatario.< )iilri*>iiu, participa «jue deixou detst-r convocada a RMomblea ajera1.

para s. r tonta.I. esta deliberação eoutras que a lei estabelece attlnente»ao asHUinpto, pela imptissibflldiid ¦¦material dc fazel-o, verificada hamais de um anno, desde «piando onumero «Ie Hedonista» ficou r* du-sido a menos de s«'te e constituídopres. nt. mente a unidade. Faz estasl*Miin»uníc;u;o>8 pura conhecimento (_?*torio** e para os fins <le «Jireito, con-vidando de n«ivo a quem tiver «pnil-quer reclamação a faser ou nliriiiniiltni>ortanoia d.- que se julgue Credor«la dita sociedade anonyma Ü Tempo.** apr««entar-ae A avenida JoaquimNabuco, li. 217, «Ias 7 ás 11 horas,afim de m r iuunediatamente atteti-dido

Mansos. 1 «le setembro de 1919.P. p. do .li Jonathaa de Fr.it:.s

l*e<.n*saOsmitn l't ilrosa.

ASSOCIAÇÕESi»1 lüSociedade Anonyma Previ-

dente Amasonense8áu eotiridadoa os "• os desta eocie-

dade a vir receber, cm casa do sr. JoãoNo. H ira. ,-. iu;i I" <iV Julho, n. |Otj).das 1 . i> |.*i horas (todo» o*s dias), oprlnu ni . ult mo rateio de 27$0OO, porca tia ;u-t.';.o.

Matiáos, setembro de 1919..1 Commissao.

ACTOS FÚNEBRESAgradecimento e convite

*) \ viuva, filha, irmã. sobri-j--X , iihtt; ciiitbaiioij i mau parente»^J .lu linadu dr. PEDRO BOTrl-

f UHÜ liv CUNHA ciiniiuiiii odever de agradecer a todas n<-

n -oas que, durante a enfermidadet% ite, lhes prodigalisatram carinhosajaU'iii.ne- > aci.iiiimnhanim o praineadomorto .i sua ultima morada. ¦ «ouvi

nou mus parentes e amidos a as-•in á I1I.-.-.I do te iiii.ii dia que, pordo mesmo, mandam rer.ar na ign -

ja de São Sebastião, no dia 17 do cor-re-nte in< /, i* x ¦¦*>**• e meia horaa.

Missa de sétimo dia. BEHTINO D*l MIRANDA l.I.MA

A ¦ i" .;-;i « irmãos * a Uí**ntt.- i

t.i.li

I •.- I. BERTINO IHOMIKANDA J.1MA .onviiliun as¦*<:¦>•<¦'¦a.-, il- siiiiís rtílaç«5t* e anti-I a .i nssistii m A missa di

7" dia que m indam r. sar n.i cathe-dral, quinta feira I. do corrente, ás7 1|2, anl<•<•ipiin.li. desd. Jíl seus sin-teeros aKTadeciiiientos. Maná ..-¦ 16 'i

nettinliio de 1919.

c SPECIAESMÜSQUITEIROS

par.. . ..o ' ri Inados paracama, fil" pari mosquiteiro, mosqui-teiiis par rede, tairlatanas, e cortin.uii«í una janella recebeu a LOJAl'(J JAC1NT1H).

COMPFÍEMos deliciosos clttarro m;.M HIVAL.foces e fracos, qm .. acona.auliadosd'uin v.jii.ujo.>o UKlNiífc..

Procedente de Iquitos e ********aferrou honUiu. em nosso porto o va-|K.r fluvial Belém, da frota da Amo-co» River. Bste gaiola «wnforine no-ticiainos. se «naintrava encalhadonuma baizio «m fr> nte ao lofrar Ti-pixni. uo rj». Sniiuiões, tendo se dado

i ."i<- .'!i igão no dia 30. do mez deiirosto findo, fts 1 'J horas.

<• «•otnmandante, offieialidade .¦ aiTUarniçào do llclt m. ante o acclden-e, empreifaraiii totlos «tw meios pari

o 4escnca.be tio n^vjo. o que foi veti-:«ado no dia 7 d.ste mez. As ' 4 h

ra»'. com o auxilio do vapor Andirá.que «Iii chegou n<> referido «Tia.

O Helt tu, i\\to* coniiU-ziu rttriilar oar-i, líauiento para a nossa, praga e embaldettça.» j>ara a Europi, Ioro «íuelenha terminada *uu dtscariíi zarpa-laia par i o 1'iift .

JNotas econômicasI O NtO» .1 JtaJio .1 • Andraderequereu íi Cantara oonoessso paratnontagein de uma fabrica «!«¦ arieta-tp. «I. borracha ein S. 1'aulo.

A O snr. Junics Koss. «Ia suneurs.ilem ftecife do London Jtauk, infor-mou em uma eiilicvista que concedeui um jornalista «íue, eni lta.rba.los, co-lonia britannioa ua America Central,u_tá sendo desenvolvida em Inrirá ts-«•ala a «ul.ura «la canna. desde o ini-

io da **''.**t*r*. A produegio daquellailha t.-ni j 1.a.s tt cido sufficientcuiente»t < *anadíi.

«J «overno lirítainiico tem auxilia-do «Ificaziiieiitc os lavradores, alli.tendo a |.io(lu*s;ão toda adquirida pc-

1.» ütado.S> i-^iu terras Uo departamento dc Ar-tnris. o governo do Urutruay, vae Ini->.iar :l i-ulturu do arroz ein larga cs-ala, estando deliberado a premiar ««<ilíri.itiltores «íue apresenLireiii o níe-

ílior produeto e em maior quantidade.A _ona que vae ser eulitvada foi es-ilhiiiii por ugronomos ct>ni|>eli ntes.

¦% 1'i.ratii recolhiJos ao Thezouro Na-ional trez caixotes contendo ouro ex-

trabfdo das niinas de Morro Velho, novalor de 971 «'ontos.41 ii lliini' ll"l).iii.lt-z annuue.ia «íueciUiieçou a operar í»obTe as praçasaustríacas fixando o valor do florin

ni Ilu reis. sendo a deptvclação <lani'»-da alli de «vrca de Ml "j".a. Sabe-se que o Ilancxi Coinnierciildo Corto, considerado uni dos prin-.ipaes estabelecimentos «lo norte dePortugal vtie crear uma saaoclurBaJ m>Km. com ramos em Sio Pauto, Bahia,iVrnaml.iiei. e Para,, t) lliineii Com-nierclaj é um dos maie antigos dePortugal.% (i «ir. Ftodolpha Sbncb, acntnpa-tiliado d- ir . i turma dc operário», ts-tava estudando, por conta do governoio Kstado do Rio ilrinde o Sul, as

jazias de carvão existentes n >s mar-gens o rio tíravatahy.

1 íf i • -iltai.os »,btiiios das soiitU)-irens feitas têm sido bastante uniamdores principalmente na margem es-qu rd.i do rio. no 1" districto do mu-nicipio de Yiamao.

Segundo s calcules já feitos, a lia-i . carbonifera abrangv ' .lia metro. Kstft sendo fei'o o traba-i i nitiu poço que tem S metros qua

Irados de hoeca por *!ò de profuitdl-

I de. achando-se nessa altura 1 n*e-tr. s de carvfto. sendo 2m.2fl «le 1* «iu ilidade. O p.m;o foi observado, «les-<• rido algumas p*ra0oaa ao fundo, domesmo, onde assistiram á extrai.;ão>le «tarvão. Km breve, far-se-á ainauguração official, esperando-s«- dosEstado. Cnidos, o tuachinismo apro-•iriado para se dir completo desen-vi Ivinunto ao trabalho.

. . tiuçailo da. estrada de *i governo do K-t.i )o mandará cons-truir nara «• transporte «!«¦ aarvãoliara Porto *Vle*jre já está sendo ela-lu .rado.

Ohliger

Solire Londres—á vista .cobrança.

1'orto e Lisboa" Províncias . ." l'aris—BO d v ," á visa. .Nova York . ." Hespanha. . .

* Itália. ...Mtlissi. . . .

" Ilerlirn & vista

couipiiiibiu

1 V. . 11

7|l«i19319.-.r.4or>5«j

l.llossr.tr.r.T-»r>_8o

Vratllart Canavarro ecompanhia

Sobre Porlo ( Lisb<ja . . .IVovim-iasM«s|.anba

" Itália

rlin e IrtuAoaSobre Porto . LlaWa . . .

Provínciasll.spanlia

" Itália

II. I'.rll.*.. a cunipunhlaI Sobre 1'orto e Uisboa . . .

I'rovitu»as

M. J. líottcnl» raSobre Porto ¦ Lií*bt)a .

Província.

132s_."l«

mi

¦ti:

r.'ii'..i

i;»jlt).".

AS PAUTASSemana *U* 1". a -'" Ae Betombro

.\ jm ****m***\**Ê* t. ii i» *********** o»« 11'iui

Horracha federal'. üorrach.i fina kilo ".$7.".d! ********* 2$(KM)i Caucho 1$4'iuI S«-Jiinniliy de c-iuclio. . _$ll..ii

-«. .hitiioni H«« **************

Borracha csiadua'.

Uorracba fina Kilo _tT50Sernamby

2$0iKl

Caucho 1*4011

Seirnamby de oaucJio. . . _$orii)

..mraclux ledcralBon-aofaa fina Kilo t$7ãoSernamby

2ÍIMW

Caucho 1$inu

Sernamby do «-.«Uí-Ito. . . 1*050.\U AiiiiliiifK.a

Borracha fina kilo If76u" entre fina .... :'.-<.r.O

S.-nianibv 2$(M»0Caucho

1Í4IM1

Sernamby «lc cuucho. . .jor.o

ESTIVASemana de IS a 20 do corrente moz

Preços corrxutes

CAMBIONo Itii. o cambio abriu, . t. eliou.

14 9(16 bancário, viçorando liarapapel particular a taxa de 14 5|8.

BONECAS. in liiverst» ta-

liv« rsus tajuanhilindameiiii' v.s•TiHtllll •:-. I!t't'f. • 1 ." ' *i l.tlItrtlliiMg

bola.-, de liorracil .. ln-iltquedofl de tua-deif.. . muitos outros brinquedos n-celi.ii ,i l.o.I\ In) JACINTHO.

âCÇÃO ENTRE AMIGOSA v i .sí'«la uni . i.i..

"**ra .. du ..

y*>r._ in • ioi .

ra, fica Iram leriduul>i i por motivo dc

NOVIDADESem U «iti>íiliie,! s ll" In :.. ¦FI MA1U \ V.\lriqin -Martin ; li

th ifuiiii , l!. b l'Ki;-

íi i uu Hen-lu.

CAZElV.lhASll(l|l"l t.lllt ISsUi s< >i t iluento em 1-ii.Zt-

rtc-lteu a LU.) A DO.IA 'Hti

UM PEDIDOlleiu.iriiini' Paiva pede âs pessoas,

que l« varam d seu uBcrtptorlo li-VTos . i cnqu i "I .n.o, o Obséquio daJVstitUii;ão.

FAZENDAS PRETAS«nerinos pi.r.. l.tg0rh,.u-*. fi'.].' .-tudo cm pri! ireci ti i l.t i.i A i

ttiir.i inglez, iror-me . Kal>..rdíiii s

.iroprio para luto.lACINTHu.

IIhiiimi .;.. Hra.li

íobre Londres—60 d;v. . ."á vistacobrança.

"Porto i l.islioa" Tnris—'.io d:v . . . .á vista

Nova Yorkliospanha

I.«.«.l»« HiakSobre Loadres—90 d|v. . .

á vist cobrança. . .

Porto e Lisboa. . . 1i'r«ivinciasParia—í»0 d|V . . . ." i visraNova Yorkil. s,.aiilia ... . ." Itália ........

¦ll-;-r Plate UiukSiilu-e l.ondreii j.i d|v.

& vista...." oibranca .

Porto e Lisboa. .Províncias. . . .

" Paris—90 d;vA vista. . .

Nova York. . . .Hespanha ....'* ItáliaSuisaa

1414i I

1 III11

5| 161:1.1

:, lil1SC1540550

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Sobre Londre— HO div. ." A vista ...

cobrança. . . ."Portu .¦ Lisboa. ....1'rovinc.iuH1'arÍB—iiu d|v ....

li vista . . •Nova Votklllt,|'.UlllU ..." Itália. . . .Suissa. ...

r»u.r<-<4.. Port» • *.*:***

Sobre Londres—Oü dj '

á v: s' acobrança.

porto e Lisboa. . .Prov'nciaa ....Paris—í)u d|V . .

ã visra. . . .Nova YortHespanha" Itália Suissa

I II II 1

!¦,1616

i >.*'.*

2()dõ.lo550

. 2o08554C_'. ó.-|

111 tir. 11«l'.r_mr,545

. 170:-,*.:.11 r.74j

¦ ut»11 7 I.i11 :i|Ki14 7|l(i

19:!l*.*r*

:, iu

4-JSo83545574.-.

Aaaueor rei:uaUo, arroba _2$0<>vt;' arroz nacional, ooeco c«un 75 kilos. . .'

7o; ooo; cate moka de l.t kilo 2*000;

[ idein «le 2.*, 2<>200; íariulia dágua

encapado 1L'*0U0; fejão mulatinlio,

j saci» de 3o kilori _4|O00 ; leite iioça,

caixa 7S|00tf; xarque platino...' 24)600 ; banha de 1 a 2 Kilos.

caixa lluiooO e 13S|00#; cachaça

«ni 6", 5JÍ0U0 e em K.irrafào _y$0UO ,«amarão, caixa de 24 latas SOSOOO ;cebolas nacionaes. caixa 45Í0Ü0 ;

1 cerveja Paraense, «íaixa 56$000; ts-

IHileta, miiheiro 23$5o0 ; kerozene cs..

20ío(I0; gazoliiu, caixa ItSOOO;j-abào Firahyba, caixa 14*000; dito

Ja.aié, 2ri$ÜU0 ; sal inglez saoco de

_r. kilos 7*u00; phoaoboros Cario*G'oi.tt.., lata _4»ini(i ; milho, sacco...

14.100; (intua do Ceará, caixa ...

t.4*000 ; manteiga Demau*, em quar-tos e me.as latas 1$400, 2»S00 fc em

lata de 7 libras 10(000; vinho verde

5" lão$00o e 0" i5$000 ; azeite por-

i lugucz, litro 6$Ü(,0. lata de 80(000 ;

a_su«v>r uzina, eni meia barrica, ki-lo 1*200; em quarto, 1$^30 e em ljs

; 1(260; quatro estrellaa, l|2 *'J.r.O, 1|4

(:>M1 e l.í. 1(010; cliumlio, ctjnbete

.6*000; pirarucu, arroba 12(000; sar-

«linha, kilo 2$6O0 ; saltnon, «taixa de

.4 l.tas 14 140(000; cerveja Ama-

zoiu nse, cai;,a 50(000 ; xarque nacio-

nal fronteira, kilo 2(800; tabaco do

rio Novo, kilo 10*000 ; papel zig-zajr,eai\a 8*40o; oarne secca do rio Bran-

iü, kilo 1*600 ; rifle, um 110(000;

balas calil.t 14 \V. miiheiro 1Í0IOOO,

dita U. M. I'., I30*0o0; biscoito»

Coiifianç.'i, lata de libra 2J400 , pboo.phoros

'.(;.,-.¦: «3aixa 84(000: leite

Ag>**a, caixa 7ü(00o ; chá preto Lon-

tra. libra 9*000 ; arroz typo Carolina

nacional, sacco de 60 klloa S((000 ;

pennas de garça (grandes), gramina2*800, idem (poquenaa), gramma. ¦ ¦

2(ãiiO ; farinha dc trigo, em sacco...65*000; vinho do Porto, caixa ...

42$o00 ; oervoja preta, dúzia de 1|4d.- garrafa 14(00. e era 1|2 garrafae

'18(000; queijo flamengo, 10(000;cigarros Theresita, miiheiro 18(500;az. ite nacional dc 1'atauá. litro . . .

Ü(1IOO ; chá pr.do americano, libra'10*000; iiiteijo de Jilinaii, um 5*000

« 6(000 ; (igarros fracos de quahimr

.marca, miiheiro 19(000; banha York

caixa de 1 kilo 142(000, idem de 2

| kilos 110(000; liiscoitos Dunchen,

libra 2*500, idem de soda, lata de unikilo 4(500; vela» Apollinares. lata

i:i$i>00; goiabada Pesqueira, lata d.

um kilo 2(200; batatas de Sio Paul.caixa de 20 kilos 20*000 ; camarão

s«-<3eo, kilo 3(000; maizena, libra...

I $4.io; feijão preto, saooo de 30 ki-los, 27(000 ; marmelada, lata de ki-

lo 2(000; massa de tomate Amorim

C«j6ta, libra 1(000 ; azeitonas Delva.s

e lK.uro, lata 2(000 a 1(S00 ; lari

nha de tapioca do Para, alqueire

30(000; rebola nacional, kilo 1(500 ;ooraeja preta, caixa 130(000; feijã"manteiga kilo 1(000; ci vadinha sac-

co de 30 kilos, 60(000 ; milho pilado,sac«<J de 60 kilos. 4i>(0UO ; wlsky. Ca-

nadian Club, caixa S0JOO0 ; vnho doPorto Mosoatel. caixa 50*000; «pii

nado Calem, caixa 6Q(000 ; fiambre

encapado, kilo 7(000 ; fiambre em la

t.i kilo 8(000; 1|10 vinagr». Iinnm,

4o?iino ; QM tom gim, na.ional, caixa

40$on0 ; suci-o de caju' «em álcool,

caixa 26(000; sal inglez. vidro 3(000

litro» (irem" iiíiditHinJ. g"a.rT"af_ .

1(000: wisky, Whitc Lalxl. ciúxa

inofiiOO; farinha Naftlé, caixa ....

120(000; Aspargo Roy-aL caixa...120(000; chouriço nacional, lata *V4 libras 9*000 ; iln.uriço porlugu.-z.lata dc 4 librae ltl(Ooi); lombo de

Minas, kito 2*5011; vinho Collares,1 j 10 90(000 o 1|5 180(000; cliA

pr.in do Ceyüo. libra 0(000; cbkmatte preto, 1|4 de kilo 1(000; cafémoido moka, kilo :t(S0O; café com-tiitiin moido, kilo l'>(400; manteiga

1 v.ieciis, Uta de 1 libra 4$500; mau-teiga i.olKitinho e Swpra, lata de 1|2kilo 3*000; chi. matte picadinUo, kio2(000; tiisooitoü Palmeira. lata 1,4l$6O0; lata de 1|4 kilo 2$500; cho.-o-lato llberiiij,-, kilo 3$200; latas de 5

kio- 15(000; latas de 10 kilos 9(000.

.IHriETTOS DE EXPORTAÇÃOSemana «le 15 a 2n de setembro

Ana ikilo) *3iiilAzeite vegetal ikilo). . . (500llanU-igu de tartaruga (kilo) $500Manteiga de peixe boi (kilo). $5ooliuunilha. (kilo) 5*000Iii .ti eui pao ikilo) (950Carajuru ikilo) 1(500Ca-t.müa ibectolitro) .... 41*5oo

«nt ouriços (.uni) . (450sapucaia (bee.) . . 60(000

sapucaia etn ouri-

ços (um) (650Couro salgado de qualquer

animal (kilo) UJCOOCouro aeoan de gado vaceumikilo) 2*000

Couro de onça ou tigTc (uni) 5*0Oüdc caniciro ou cabra

(kilo) 2*000Couta de veado (kilo). . . ftOO

Couro do qual animal(kilo) 1*600

Cravo (kilo) |0MCabello de animal (kilo) . $S00«"Juaraná ikilo) rtt*0C> >

Estopa (kilo) $200(irude de qualquer peixe(kilo) (SOO

St.rva (kilo) 1(500Couro de lontra (um) . . 4(000Oi.ios (kilo) (050Batata (kilo) 1(500Cumaru' (kilo) (SuoRipis (nutro) (200Ci ina dc animal (kilo) . . $100Óleo do «xipahyba (kilo). . 1«00Mixira (lata) 24*000IVixe boi em salmoura (kilo) 1*400Puxury (kilo) «$000Chifres (dúzia) $400l'( nua.^ de gal ga. -;ra mleu

igramuia) 2(000l' ¦ .nas dc gaica, pcqueiiai-

(gramma) 9$00*JTucum em fio (kilo). . . 3(000Capão (kilo) (09o

do baixo Amazonas

(kilo) 1(000Mu.vrapuama (kilo) 1*000Jai ina, marfim vegetal ikilo) (200

do baixo Amazonas l$:;0i>í'i;»*-saba em oor ila vcentiiiio-Irol 2(400

cm rama (kilo). . (500am vastioura (dúzia) 2(500

Pede de algodão suipeiior(uma) 60*000

Itêih s entre, fina (uma). 30*000" inferior (uma). . . 10$on0

dc tueuni ou iiiioacu'enipluma«la fina (unia). 80(000

RMes inferiurcg (unia). . ." de iiioui 1 sem pen noa(uma

ltêiU-s Inferiores (uma). . ." de mirity (uma) ." de pussa c outras(uma)

Kêdos de travessa (uma). .Sêlx) em rama (kilo) ....

" coado (kilo) ....Salsa entarniçada (kilo) . .

" por entaniçar (kilo).

Tor.»-' ou pranehoes d.» *******(metros)

lotos de outras madeiras . .Talx.as Je cclro (m.tro) . .

" de outras madeira»(metro)

Tu. uni em rama (kilo) . . .

******* (tonelada)

Pirarucu' ...-.cu (kllul . . .C**pp (kilo)1'rarucu' do baixo Amazonasiki:oi

Cacao do baixo Amazonas(kilo)

«0(000

40*00050(001112J00U

12*00"12(000

(600(800

2(000

1*500

l$20u1(200

(600

(6003*700

250(0001*4001(100

1(500

ljõüo

AXFANDEGAiMslnbuiçao do serviço na Alfande-

ga (liirinte o me* «lc setembro cor-rente: nos armazéns .J,- J _. 4 e 15.1 m conferência do sahida, «!>iiiferentesCaldas, Jovita * Jorge de Souza; cot*-furcnclaa int..rii.'tti, i-scriptuirarios Sil-verio Carvalho e Netttitr; unoomincn-<**.**.** postacs. eatriptuario SlIviTio• 'arvojho; exjHnt;t';ã.. «• bagag«jin.ajudante de guarda mór Silva Nery eescripturario Silverio Carvalho; pon-'tão rrtl, ooferente Caldas: avariasrscrlpturarioa Nestor Albert e sa«iThiago»; retardados. escripturarioNestor Albert; a«iueaçào, g-uarda-•i.i.r Oocnea «lu Castro e conferenteJorge*! dc S<íux;i ; riautaw, o_onft?rente»Jovita e Caldas ; distribuição de dts-

pachos íi primeira c/tnferencia, expor-taçAo, bahleação e transito, oocriptu-rario Washington (Yuz e sahida dei:ui>.»rta(_;á(», inspo-ctoria.

TELFGRAMMAS DA REVISTAHKI.HM. 1 :t. —«j. mercado de bor-

radia manteve-se piralvsado. haven-do as ofreritan de 3*8o0, 1*900 e. . .L'$iili0 para a fina. s.,rnanib> * s|cau-clu. respectivamente as «tuaes foramrecusadas ik-Iivs ix.ssuidons. O stockfi<-a eni .'!!!t toneladas.

Para o «cambio particular vigorouhoje a taxa de 14 5;S. O paquete Ba-hitt sahiu hontem. âs 24 horas.

A BORRACHADava o boletim «le hontem, da J?c-

li-sto Co*»merctei, «íue bastante' mo-\imeiitado esteve o mercado des egênero, e/fectuando-sc reguUrts tran-zaccões, aos pr«ços aba'to:

Klna. 'tíVOO • entre fina, 2*SH!0 ;aernanaby virajom, 2$.',0'.; semajubvrama. 2(100' caucho btrrr, 2(200";caiucho apratn ha<lo, 2(000.

ESTATÍSTICARntraramIncaCanoa DinaBarão de CometaTherezaI^ancha Soberana1 ancha BranquitaUelem

Atí hontem

Transito Pará :IncafíranquitíxAté hontemTransito Europa e

A mericaBetemBetem

Borracha | caucho93.9.-

80180

9.6275.169".0.275

2 419

24.663

213

2.714

1161.707 27.5904S0.534 42.872

642.241 70.402

13.7*0 2.40012.363 198

281764 9.934

45.677 ll.itllS3.191 5.550

1.079.016 100.155De jui' a agosto 2.17S.544 764.879

3.178.544 764 í7í«per. de 1018 2.648.74S 432.S55lg

Differenças íOS.-^ 462.179

CASTANHAPSTAilSTICA

KmbarcaçõesIncaTherezaLiancha Cezar

Até hontem

bat ricas16a

247.435

247.523Transito Par A:Até hontem 40íCui aeteuit»ro 83«V \.< JS l.arricas de castanha vindasIM-la lancha luchaua foram vendi-Aua em particular pelo preço de41 .500 o hcctolitjo «-om 12 • " de que-bra, sendo comprador Hin^.ii . Fal!.

RENDAS FEDERAESA Alfândega rendeu hontem. o

««.guinie :Ottro 1:375(S91Papel 4:ÕS2(8!>7

TotalAté hontem

5:958*8581 15 :OU0(!)!«6

DEBILIDADE, NEURASTHENIACONSUMPCÀO.CHICONVALESCENÇA

¦am f* ^

Hémoglobinevímhqe xarope DcscNíons

Todos os Médicos proclamapt que ¦•"..> Ferro vital do blanguaCURA SEMPRE. Hestltue saúde, torça, belleza a todos Muitosuperior a cai no crua, aoa ferrugluo»g*, etc. — l'AHIz->

RECOLHIMENTO DE NOTASTerminou tio dia *.*.* do mt>J de

| agosto «Io anno passado o praso paraI o recolhimento, ;.;>m desconto das so-

; gulutcs notas: 1(000 t ***** fabrica-

das na Inglaterra; 1*000 estampas

P* i 7" . C$000 estampas «;», 7*. 8". a

9'; 5*000 «stainpa S«, 9», 10*, 11»,

12" | lt».Kstas notas durante o corrente ¦*¦

d..- setembro seráo trocadas ua th.sou-

raria da Delegacia Kiacal com o .iot--

couto Uu 70 "{" cada uma.—A Caixa do Amorlisação risolveu

prorogar para o dia 31 de dezembro

dcíte anuo, o praso para o recolhiui n-

moeda, abaixo daaaraatoadaa, cavjo prf-»o. dareria ttjrminar no di* 80 4*> oor-

rente me», a aabar: ondula» de Wf 000,

estampas 8». 0», 10», UA, 12- * 13»,

cédula» de 20(000, estampas 10», 11*

e 12». cédula* de 60(000, estampa»

9«, 10*. 11» e 12* ; cédula» de 100(0o0,

estampa* 10«, 11* e 12*; cedulaa d*

200(000, estampa» 11*, 12* e 13* e ca-

duU» «ie _uo(0U0. eatampab 8* e d*,

todas fabricadas na Inglaterra, con-

íorrne editai publicado no Uiurio Of-

/HKii üa L'ii.ão do dia 4 dt Junho

do corrente anno.As nota» aua. mencionadas com a

declaração Fabrxeuda» na Inyltena,

*ào a. que não ira . -ai impressa a dt»-

¦gnaçao numérica da» respetivas •**¦

tampas.—A Junta administrativa da Caixa

de .* mi rtisa.ão, determinou Igual pra-so, para o r«x;olhimento tem d<*conto

das Lotas de lo(000, estampa 13* «ie¦a., .o italiana.

RENDAS ESTADUAES—1> balancete da receita do servíc,.

de águas do lotado, do. semana dt^ a 13 de setembro corrente, foi d«.6.870(6(0 e o «le deaiteza foi de....6.781(480, assim discriminados: sal-lo «Ja aenaana anterior, 174(300; nn-da da semana finda, « .126*3M) ; de-posito» recebidoa, 570(000 ; (kp-.Bitosre.stituidos. 660(000; pago as_:gn i-uraa dos Dele|»honaB no ;n«-z de agos

to, 145(000 ; puxo por conta de oTde-nados e salários do mez de julho,. .1)8(500 ; pago por conta <!• ordi-nadoR.- salários «Jo mez de ag«/sto5 :752100o , compras na prao,a119*080; ilesp.-zas miúdas, 6*900;ht vcncji» um ha hio para a semana oor-rente de 89*200.

0 OUE HOUVE NA CAPITaUIAForam arroTíi-rii.-. a*» canoa» Sao

Thomé e Crn.odV>r, rn-spe«*ivamentedc jiroprieilade d«j Joaxiuim Augxustj

h< »jn*' «r J-jsÂ* !'into.% A lancha 7.tloi*a. teve li«<-n«,-a paraencalhar por espaço de Lrúita dias.para soffrer repartts; o vap«;r C'an«-lama, para «sonduzir carga, no convizpara o rio JuruA.; o vajtor Po-rahtjba,para transportar tairga no con vea erebocar aa lanchas FUanor 2* e De-godé. para o rio Negrrt, e a lanchaMnurra St giintta. par.» trafegar den-tro do muirii«_ipio, por ea*af*on de 3ollllXH.A* '* capitão do porto mandou uiatri-cular Frencisoo Moreira Mendes nacategoria de ca-rvoeiro -a dar segundavia d.. cãdSrnStta ao muchinista Andrélíyiniiinl.. dos SantosO. "Seja ••ícaminliada A Inspectoria depOrBDS a costas, f«>l «> <Je!*pacho dadopelo capitão do ixirto na petição del.uiz «'andiilo de Fajuniredo, pedindo«jue lhe seja passada urna «jarta dc-nu-sire de pequeno i:al»jtagt-ii! a ijíc-v julga con* direito.

% No dia vinte do exirrente, ás dezhora», eno-rrar-se-â a iri»(TÍp(,ão dos«•oncurrenu-s ao i*jntra«7to para ofornecimento A armada, durante oanno vindouro.¦A, Foram despachados os ************ Tu-pg, para o .Madeira. Canutama. parao JuruA t- Parahyba para o rio Negro

ÜUABDA M0EIAAcham-se de servido na presente «e-

mana, na Guarda Mo.'.a, os seguintessegundos of f .ciaes :

—Nos armazéns SA e »-B: Vkx»-te Coragem.

— Nos armazéns 11 « 12: Philo-baldo Teixeira.

—No armazém 15 e embarques: Pe-ryanilro N«jgueira.

—No porto. K: 0<ta>io Carvalho.—Na porta F: Manoel TranauiUi-

no.-Na porta H: Josí- I'aes l>and:m.

—No pontào Urd: Patrocínio liar-bosa.

—Xa 6ecretaria: primeiro ofíiciatManoel de Oliveira Mello.

—No expediente «la Uelcgacia Fis-cal: PauKno José de Carvalho. Joa-uuim Coutinho Fliho e primeiro oíf.-ciai lldefonso Pereira.

—No expediente da Alfândega:Kugenio Brandão. Tito Valente doCouto, Orlgenes Coelho, FrancàecoXavier de Andrade e Josué Reisolaxde Frtitas.

—No archivo : José Telles de Aqui-no.

Detalhe do serviço para hoje:—No expediente: Manoel Garcia.—Na visita de embarca«iôis: Au-

tomo Ponce de L*ào.—No rendimento do expediente.

Francisco Silveira.—No archivo e lacracào: José T_l-

les de Anu.no.—Servindo de chefe doa offieiaes:

primeiro official Francisco Montei-ro.

—No serviço nocturno: Perseve-rando Machado

»Km diversos serviços: primeiroofficial José d-, Motta Pacheco esigundos dito Philobaldo Teixeira eAmeri«-o Paes Barreto.

—A' disi>osii,ão do sruaxda-mór:Pery Sá Ribeiro'.

—A bordo ilo paquete inglez An-stlm: EknlHano Rebello.

—Auxiliar do servi.o nocturno:1'crseverando Macliad...

—A bordo do vapor Bclcm : JoàoGondlm.

—De folga : Aratlldca Alencar. Joa-quím Láaia o 4omé Vieira *X*i jFrcit-as.

SiiTAS AVTTTAAÍJl>eram entrada, hontem ueste por-

to as lanchas Occonid. de Manaca-puru' . Bcayitiía. do rio Acre: Sob» -lona. do rio Badajoi e o vapor Btlemde Iquitos e sahiram «>s vapores Ca-uiítama, para o rio JuruA :'** *.'',yli*i

para o rio Ne#rro e Tupjf. paxá o rioMmlera.% Ai ha-se & carga no armazém 12 daUuiiuo. Harbour. a lancha Hilário.

% O itaquete Gregory. conduz «laAacrrc-a para a nossa praga66o to-neladas de carga e 120 ditos eiu tran-sito para liiuitos.

Jreoen.Mourão e C. 500 silos de

Da lan< lia Itrann Ua entrada doI_feTte e C, Incorp. 6.128 de

firia, 25G d«- ««-rnoimby ; J. A. I_rile. C, 1 10o di fina , Cunha e C. 663 d.-fina, 444 dt- serruimby ; B. Levy e C.|.»2> de fina. 144 de t*fia.i*cno; Moraes Carri<afro e C, 3.5M* de fina. . . .1. 004 de sernamby ; ************* e C.1.431 de fina. Tantrreda Porto «- C,4o4 de fina; Pinho «_Vrto e C l.OoOde fina; ^Vmorliu Irmàos 1.130 «ie O-na, 27 «Je Sicaucbo; J G. Araujo,287 de fina, 2%3 de s;<aiucho; A.Mourão e C. 2.177 de fina, 100 desernamby; 4. C. da Motta, 3úo Jeflua; Alfredo (."ostro, ISO de fino.222 de sernamby; A. J. Bibeiro, 760de fina ; J . Rodrigues, 5.700 de fina.562 «le sernamby. 2.06H «le s caudio .Federal: J. Carneiro da Motta, J.35Ude f na ; J. O. Araujo. 3.3oO de fina. 'ombra e C, 06o de fina. lif 2 de ser-namby, 174 tle <s caucho; Siicfroni.

c", i»-0 «le fina , Mufoes Carneiro iC. 2.200 «ie fina; J. A. l^eite e C.L.4SK de fina. Aãtonta Irmãos. 1.22.te fina; Tancn-do Porto e C. 5.12

de fina; J. KssabbA, 1.006 .ie finaJ. Rodrigues 1.152 dc fina. 550 d.sernamby. IS de slcaucho; Fed. 1'•râ: A. F. de Souza e C. 3.327 kilode fina: A. Mourão e C, S 000 d

.r_a ; Luiz Ue Mendonça. 1 430 «le fina; Boi. I'ar& : A. F. de Souza e C1.532 de fina, 47Ü «ie sernamby, 19de S;ca.u<:luj.

¦t* Do vapor Tupy entrado «te Be-:em. Belém : Alfredo F. Wlloso e<". 400 encapados farinha ; AmazonI.ivtr 30 ditos. 5 cxs. banha. 4 cxsmanteiga. 3 cxs. fmetas, 2 bar. sal-mio. 3 volumes diversos; AugusPConstante e C 5'» encapados farinha :Arcar lrma.» 2 tardos tecldijs ; Aa*vedo e C 10 ditos; A. G. Araujo. £ditos; C. Obdalla e Irmão. 2 ditos2 cxs. linha, Manjues e Oliveira, 1fardo tecidos : J. A Leite e C. 8 di-tos; Semper e C. 6 «litos; Ferreir*.., ssa 13 ditos; J. Soar.-» e C. 1 cx.linha; Oliveira e C. 1 dita; J. li.Araujo, 2 fardos «aitopilha. 1'anntins: AdoJpho Olympio 1 bote c'"u'motor; Ita«^<>a.tiara: AdriAo Barroote C, 4 fardos lona. Hal<lei«»o parao Canutama : Aniorim Irmãos. 20'encapados farinha, 20 amar. tabacor.a;«l. ação paira o Solimoes: ArthurIí. i<- 1 HO .-ri'aixjd"s farinha, 10 a-nar.tabaco; Baldeaçào para o JuruA: di-versos recebedores 526 volumes diver-soo.

• Da catnOa Fartai* za entrada doAutaz: l'aulo C. d'Araujo. '¦*•" k<de fina. 256 de s«-rnaDiby; DomingosMor-no, 410 de fina, 97 de sernatnby

!>«.> vapor Betem entrado de I«iui-tos: J. V. d Oliveira. 1.531 kilos defina; José de Souza Bat-alha, 551 ki-los de fina. 2K8 de sernamby; D.I-iao e Gued** 4S de fina ; JoAo Mar-tins Araujo. 600 kilos de peixe; TrNova Y«_fk: Boot e C. «London)40.6.4 kTlos de fha, J!>.*«4 de fin-fraca, 3.6 li d.- sernamby, 5.550 des fa'jchii ; Tr. U»<srat>Ot: B«x«t e C(Lontlon). 26 676 kilos <le fina, ...

s 10.899 de fina fraca. 8.102 de <«_r-

namby, 11.621 de fina fraca. 445.31>volumes diversos. Cab. Para: S>lan_u<!'8 '¦ C. 5.085 kiloe de peixe; AMourão • c, 3.419 ditos: A. Henri-quês e C, 2.750 ditos: S J. Benj''2.S40 ditos; M Castello e <". 2 40"ditoe: 1. J. Roffé e C, 1.920 ditos:ordem 2 040 d:tos. 9S couros.

OS PASSAGEIROSEntrada* e

Entraram homem nette porto:

—Na lancha Oceania, de Manaca-puru' : dr. Jofco Amora. Gil Amorae Olavo Soares da Silva.

—Na lancha César, do rio Brancodr. Beato Lemos, dr. Magalhães Cal-ve.;. aoronel Domingos Braga. Joaquim Arabrosio. Nazareno A. LimaHoracio Mesquita. Luia Faria e Sou-za, Francisca M. Peixoto, Eioy M.P-eixoto, Felippe Moysés Xand Ali-xandrino Vieira. Guilbermina Gatti e1 em terceira classe.

—Na taneba .Soberana..do rio Bi-dajoz: Oi:n<l_na Barretil ('outálhoAntônio Ayres de Castro, FraneiscPinheiro de Souza. Raym-jndo ÍJon-çalves Pinheiro e 2 e-ai teroe:ra ciasse.

—Na lancha B'-atai«'fa. da bocc-3do Acre: Joaquim Rodritrues, Jorge«T\inha JoAo Ferreira Marques. AT-varo Ramos. Joaquim Nogueira d^iCoeta. Francií««_&. Maria. «CtirísliriaNatercia. jc^epha. Ambrosina. Ma-nc*!. Moacyr • Júlio Nosruetra A*Costa. dr. lnoj -sa Verajio. Fnncis-co Barbosa e esposa. Jooo Martinsdos Reis, cororel Francis-?o FenviraMonteiro. Man«>el Romualdo Cecilio.Ibrahim Almeids Mor%«' (7u'1h"rm«»de Oliveira. Manoel Avelino B*zí-rrae 25 ern terceira classe.

—No vapor Relem. à*- Iquitos: An-tonio Luna, Jacob A. Tolodano. WH.liam Pacheco e 5 e-m terceira classe :dos rios Javary e Solimoes: José deArimatbé-a Cavalcante. V.omu C?a-valcantè. Xagib I^atoff. coronel Jo-sé Rodrig-ues «is Nevoo, Walfridomes Ferreira. Francisco d Ass >nheiro e t etn terveira ciassetransito para Belear. do ParA: Ray-niurido Draoon Brochado, Meroe.les A-«^astilho. Maria Luiza Torres R-^sa C.Torr.s. Álvaro Pereira Sanchez e íem terceira -a*****.

Sahiram, homem, deste ootio:—Xo vapor Cani«f«ama. para o rio

JuruA: Jos* Corria e Francisco Cor-r«>a

—No vapor Porafcylxi para o rioNegro; iir. Hamilton Rio: e senhora-J. C. Conzens, J. W. Svranson. CH. Ober. J. H Mason. W. J. LaVarne. dr G. Byereu?, Ota (Thnez.coronel José Felix Je ÓUveira NettoMiguel Pecil e José Theophilo Pnh"

—No vapor Tupy. para o rio Ma-deira: Bernal«é Chaves. AdelaideChaves. José Domingos dos Santo*) e5 em terceiro classe

MOVIMENTO DO P0KT0Vapore» do I loj d

«.*>.._. O Ki.]/ Barbosa sahiu doRio para o porto desta c:-

MANIFESTOSdad\-it

. no

<*_» Da 1'laadajoz .«lc fu.i 7«lf JH,;M',f ron to o 'namby, l

•ha ."-obiiuaa entrada doispar Almeida e C. 3.600 |de s«'rnaniby.* 2 . 550 kilos

l kilos dv alg.wlào; Sim-476 de fini, 222 dc ser-

0 kilo»; Uc peixe ; J Soa-res e C. 157 de fina. Mendes e ».'.4S.t kilos de peixe. Rachel Auu deSouza 12. kilos dc pcixtí.*S*t> I i.i lancha Casar entrada do rioRr.inoo: Amorim Irmãos, _•! barricascastanha . Semper e C, 33 4'í3s : Sim-fronlo e t\ S ditas: Fclipp Gorg. .1.730 kilos dc couos; Annibal Cabrale C. 2.10O kilos «le carne. 420 küosde couros, 240 ktlos de peixe: M.Agricultura 12 bois*m 1'o vapor rnerecu entrado do -Ma-deliu: Cunha c C 5.64S kilos de fin i.1.6>0 «K- sernamby. 213 pe Sioauoho.s liarricits casianlu. : Quadros 1'esaô.ic C. 665 dp- fna : Tancredo Porto cC, 5>7 de tina. 19 de sernamby: M.tvtrlucho c C 306 d« fiua. 17 dc ser-ii.unliy; J. O. Araujo. Í3. Uc fina:

S.intar.t.T

do ienti

dia s do andante.O líuíiio com procedência doRio, zarpou do p-.rto deante-hoRTi-rn. As 19 horas

O João Aifred? deixou a ba-hl.t de Guanabara com rumo

desta cidade, dq dia 12 do flu-

Vaquete» da Boota Line-•*»'.*.._. >' Dcni* iaio destd ptvto¦ .¦r^af chegou a Liverpool, no dia12 do mez ultimo.

-« i i.? ^ (.> Btlilcbrand procedente^aalelk*-*-. de ManAos, chig^u a Ma-deira uo dia 23 do mez Iludo¦•* ** t.lF ^ 0 Grctjoiy com destiso a'—ra aar* Mau Aos, sahiu de Nova York

no dia 2 do corrente mez*t _, O Anselm transfere sua

^^taíC sabida k "íuropa

para o dia17'«Io «Sorrexrle, nuz. As 10 horas.

\ apure» tluvlaraO Cidade de Teffé ê espe-rado do Javary, no dia 15

do corrente mez.•Mi

;i i

0 ívlYSTERIO DA MASMORHASO' LEVA UM MINUTO

*,' iiu'oiii|'.\iui)^iv«l qu • nina mn-lh. y- i|ir. nte nn souieit.id. ri ui ac . :t; ... :.i pois o ipplicar oCRI IC l'K Cl lluLAS DiC HARWV6ó leva in i niir.tito, c .: cutis f.i.i(nan i brinca, t ¦ rfuitia.la e de umalersura liico'-ipai a vel

K' preferível aos P''.3 dc toii'.idpr.por.ii" ti in i lant.ir-iu de nAo Benot.ir nem cabe. K. um creme liqui-do, muito fin i -efrescante e de tiniperfiiu.e agruii.itiilissltiio. K' o .ritgo jtnai-i ne<M-s.irio no toucador de uioadai a.

Por menos cuidado que teplia hn- ivido com o rosto, ao iipolipar-se esla |excellent, prepuaçijo, fica tejso e deUnia cfr l.rain -mate muito attrahen-**.

A venda nas phari;i_ciis e ousasae vendem perfumadas. NAo admlt-

substitutos d.' nenhum* classe.

MORINS

JA t>nmódicos.

itimento de inorin». n^*jioeiros, i^caebtifi a LO-estrangeiros

JACINTHO. e ventre a pregos

—-Quem choraV — perguntou o me-nino.

Cessaram os soluços; e uma vozflebil murmurou :

—Meu Deus ! Envias-me, por aca-so. um dos vossos anjos?

-Uu sou Patira. disse o apieiidiz

de Joào Bigorna.lm grito de Júbilo vibrou no fundo

da uiasmorra.

Quando, depois da visita dos cu-

nhadus. a desv.nluroía castcllã com-

prehendeu que nada podia esperar d.icompaixão desses dois homens, certa-mente teria succutnbido ao desespero,

ss a materuidade não a alentasse.

N»o tinha, ao Seu ver. o direito d?d ix_r .. morrer A fome. como fora

a sua primeira idèa.

Cumpria lutar energicamente cop-tra o de.tspero. que a sua situação,alias, amplamente justificaria.

Xa prece. Branca de Coetqucn »-

chou o segredo de supportar a sua

desgraça com a necessária resigna-

Çio.U ton.cguiu adormecer.Na manhã seguinte, uo despertar,

viu junto ao leito um pedaço de pãoe uma jarra de barro com agua Ires- ¦

ca. i1

A vutima de Florencio era seques-tradu, mas o s. u alçoz não a qu_-ria. manifestamente, imitar ã fome.

t_uem lhe trouxera esses mantimen-toe?

Teriam voltado os dois cruéis ir-

mãos do marques?A prisioneira desejou saber ; e na

noitj immediata lutou contra o som-no. a fim de ver quero là)e trazia o

pão e a agua.Er* niein noite, ii.ii* ou iiuuo^.

quando a marquesa distinguiu um ru-

nn>r de passos no corredor; percebeu

qua uma chave cra introduzida ni

fechadura.A castellã levantou-se e esperou.

Kii vez de Oael ou de Florencio. reco-nheoeu o intendente do solar.

Jamais fi&era mal a esse homem, eá filha de Simão cila havia dado mais

de uma prova de estima.—Simão!—exclamou Branca. Nio

creio, não posso crer «íue seja cum-

plice de meus «unhados. B' ao bome leal intendente do castello que *o*i.

certamente, devera liberdade...—Venho trazer-lhe o pão. A sua

liberdade depende unicamente «lo con-de 3 do visconde de Coetquen.

—Simão. é apenas ao marquez queo intendente do solar deve obedL-n-

cia e respeito, volveu a prisioneira.Jurei, explicou Simão.

—Que jurou? Ser cúmplice de uinassassinato? Não sabe que morrerei,se peinianecer aqui alguns 'lios?

.'urou então, torturar-me, a mim.

qu.' sempre lhe revelei a maior bou-dade?

Não C possível!... PorqUe me o-«liaria?

—Não a odeio.—Por que me tortura, se nüo nu

detesta?—Jurei.—Retire-me desta horrível enxo-

via... ******** nada dizer a Tan-

guy. K esteja certo de que nào me

esquecerei da sua dedicação... De-

ver-lhe-hei a liberdade e a vida...

Simão. sabe que sou rica. . . Diga-me

O que deseja . . .—Nada, minha senhora, lleixo-lhe

.. i>ão e a agua. Voltarei amanhã.—Não lhe causa compaixão o des-

gosto atroz de meu marido'.'

Simão ftz um gesto vago.—Diga-me . . kluanto lhe deram

meus cambados?—t>uauto? Uniu boa quantia. Pro-

metteram-me. porem, o duplo, se eu

a matasse.

A condensa lançou um grito de dor.Não! Não! Quero viver...

—'Recusei, comtudo. derramar o

seu sangu*», como r»ci*a#J deixai»

suecumbir ã fome

Jurei, pore-m. ¦m*. nio ibe abriria

as portas da prisão. . . e cumprir.i

esse juramento.

i

¦rocure fugir.N.io procure fugir. Seria inútil to-

tia a tentativa nesse sentido.i*. elle fez um gesto de asi.taça .

Branca não replicou.A expressão do inteudento lhe cau-

sava verdadeiro pavor.E «luando. ua manhã imiuciliata. o

pae «le Rosette novamente p.uetrouna prisão, a ruarqueza não lhe diri-

giu a palavra.Durante três longos dias. ella se

manteve rigorosa_ueiite silenciosa.

Mas. no quarto dia. tendo ouvido orumor de um carro na ponte do cas-tello. comprebendeu que Tanguy re-

gressava.E ousou perguntar ao seu earcerei-

ro se o dono ilo solar havia. Jc faeto.voltado.

A resposta de Simão foi afíirmati-va.

—K não o compunge a dor de m^u

pobre marido? — iuteriogou ella.—^Sim. Mas. se ei* lhe concedesse

a libeld34«. o conde Fl«»reneio memataria...

Ella estava certo disso; conljeuasuíficientemeiite o cunhado para sr.-ber que o irmão de Oael não hesita-

ri-i lie-auto des.s** novo crinu .Simão retirou-se.

ÍE

durante quinze dias a prisioneirasimulou dormir, quando o ititenden-to penetrava na lugubre m.ismor-

| ra.

Vendo-a cada vez mais p.::.d.i ocarcereiro pensava .

—Commetto um asassinato . . .i A magu.i ínexprimivel de Tanguy

e si cresceute tristeza de Rosette a-tornientavam a alma. pouco escrupu-lusa. de Ssiuão.

Aqibicioso e avarento. elle qa.?iiaofferecer ã filha idolatrada um 0ot©considerável.

JA tinha escolhido o esposo que 'he

destinava.

Quant^o a menina completasse tK-z-esete annos, elle diria a Fiorenci >:"Estamos ligados um com o outrapor uma monstruosa cumplicidade.Ceva mil libras não bastam para pa-gar-me o silencio. Quero para Ro-sctte um nome nobre Exijo quo a uii-nha filha seja condena. Se nào secasar com ella. prociaraarei o seucrime, que o deshonratà perante anobreza da Bretanha".

**^* ***^****^***y***: ***at T******

¦IU J. I..J..I.¦.__.. i -TJàÀlV ? W*3*0*- coro desuno io ,**aa**Z- Vladeir». fazenío é_ca.iManto», *ab:u de Bdem, _,j i ,deate mez¦*t*li*_f O Çkaudlep* punir* j^^*****PCmO rio iVuru* attf Labr ,viagrm de linha, no <Ba Si do Zrdante, ãs 17 horas."*____ÍLr *> l**oa «Jan.rã y-_» u^*aaaa_»_. deira, no dia _1 deat* m..«Ui 17 ü'>rj._í.~i\\t.P ^ O üõo Saiuulor oom .....

-**¦***' do no Purus um » Cacjjrjeirs. ria Moiiio*, nanlu Uo Partid.a 14 «it»t« mez.*-*,f:?_r* ° Bei*-m entrou, honiem*~**a****X- Iquitos devendo sajur i».,Beli-m por e«tes dias¦lll.'** _• O Cattutü.nu zarpou, hon-

tem para o no Juruá.O Parahyba rumou,

tem para o rio N«?»;ró.ü Tupy fez rumo, bot„e.para o no Madeira.O Francisco üalits tr*n-

feriu sua partula ao tAutos para hoje, ãs 17 horas.

Iratr.u de l**c**a

****.** -* A Jfurte zarpara para o r ,*if*r~ Jutahy, aruanhl. fts **;'

9í , A Hilário s. guirA p ¦

rio Badajoz, hoje, sis

A nccnnin fará rumo ;,,Manacapuru' hoje, ãs

A Soberana n.-gr-essínj,tem, do rio Hadajoz.A ********* entrou, an -' ¦ . t noite do rio Act

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PARA'A BORRACHA

Belém, 15Pouco movimento no mer

cado da borracha.Continua, a federal, a

manter a cotação anterior.

GESTO PATRIÓTICO

Belém, 15

A coionia portugueza,residente nesta capital, pro-move os meios de auxiliaro escriptor e poeta GomesLeal, que está vivendo namiséria, em Lisboa.

CINCO MIL CONTOS

Belém, 15

O dr. Lauro Sodré, go-vernador do Estado, rece-beu um despacho telegraphico do presidente Epita-cio Pessoa, comunicando-lhe que autorisou a agenciado Banco do Brasil a entre-gar-lhe mais cinco mil con-tos de reis.

FIM DE UM ATTRICTO

Belém, 15

Em conseqüência de umattricto com o capitão do

porto, pediu demissão docargo de prefeito da policiamarítima o snr . Anisio Car-doso

VARICELLA

Belém, 15

A bordo do paquete na-cional Ceará, do Lloyd Bra-sileiro, deram se em viagemtres casos de varicella emtripolantes do mesmo pa-quete.

Foram transferidos parao hospital de isolamento eo paquete rigorosamenteexpurgado

PIAUHYNOVO MAGISTRADO

Therezina, 15O governador do Estado

vae nomear o dr LucrecioAvelino para o cargo dodesembargador.

ER.r-H.t_Ttacou a policia pernambu-cana no território da Para-hyba, bem como o reforço

que daqui havia seguido emsua perseguição.

EM QUIXERAMOBIM

Fortaleza, 15

Em um desastre que sedeu no açude de Quixera-mobim ficaram mortos aua-tro trabalhadores e onzegravemente feridos.

A BUBÔNICA

Fortaleza, 15

Sahiram do hospital deisolamento de bubônicosquarenta e nove pessoas cu-radas, ficaram oito em tra-tamento e falleceram dez-enove.

OPINIÃO PRESIDENCIAL

Fortaleza, 15

O dr. João Thomé, go-vernador do Estado, rece-beu um despacho telegra-phico do presidente Epita-cio Pessoa, no qual lhe fazsentir que a sua reeleiçãodesvirtua o espirito demo-cratico do regimen.

chefe o dr Antônio José deAlmeid.., presidente eleitoda Republica.

A CÂMARA DO PORTO

Lisboa, 15

A câmara municipal doPorto solicitou do congres-so nacional recursos parapôr em execução as obrasde embellezamento da ci-dade.

ESTAÇÕES RADIO-TELEGRAPHICAS

Lisboa, 15O governo do almirante

Canto e Castro approvou a! lei, autorisando a insta.la

ção de estações radio-tele-

graphicas em Moçambiquee Cabo Verde .

POLICIA ESPECIAL

Lisboa, 15Mereceu a saneção do

presidente da Republica a \lei creando um corpo de po-licia especial para as cida-des de Lisboa e Porto

pera que termine a grevedos trabalhadores.

INGLATERRANOVA GUERRA?

Londres, 15Radiogrammas de Ber-

lim annunciam que duzentos mil allemães estão promptos para atacar a Polônia

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ITÁLIADANNUNZIO EM FOCO

Roma, 15

Os jornaes estampam te-Iegramas annunciando queGabriel d'Annunzio tomouFiume, de assalto

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SUÉCIAO CHOLERA

Stockolmo, 15

Radiogrammas de Petro-grado informam que mor-rem, diariamente, naquella

BRAVOS QUE VOLTAM capital, cerca de duzentas: pessoas atacadas de chole-, ra morbus.

Regressaram do frortt

Lisboa, 15

a do fremais quinhentos e seis sol-

ÍAPITAL FEDEEALidados'que tiveram'ao Hembarque, carinhosa rece-

OS MAXIMALISTAS

Rio, 15

Os agitadores estrangei-ros vão abandonar o terri-torio brasileiro.

UM PALPITE POLÍTICO

Rio. 15

Faila-se, nos circulos politicos, que uma candidatu-ra viável á governança doCeará e a do dr BelisarioTavora.

MOEDEIROS FALSOS

pção por parte do povo queos aguardava no cães .

DEPORTADOSPOLÍTICOS

Lisboa, 15Das possessões do ultra-

mar regressaram a esta capitai duzentos e trinta dt-portados politicos.

DON MANOEL

Lisboa, 15

Asseguram que o ex-rei

HOLLANDAGRANDE INCÊNDIO

Amsterdam, 15

Radiogrammas de Rotter-dam annunciam que nas do-cas lavra pavoroso incêndio,nos fardos de algedão queestavam armazenados

Calcula-se que os prejuisos se elevam a cinco mi-.hões de francos

VOLIVOLO MONSTRO

Amsterdam, 15

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Rio, 15Foram presos em flagran-

te delicto de fabricação demoeda falsa, Jeronymo Pi-

gatti e outrosEssas notas eram lança-

das em circulação por uma... c- Leixões o general Nortoncasa commercial de Sao,

de Mattos, a quem os ama-

NORTON DE MATTOS

Porto, 15

E* esperado no porto de

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Fortaleza, 15O bandido Luiz Padre a-

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PORTUGALPARTIDO DISSOLVIDO

Lisboa, 15Foi dissolvido o partido

evolucionista, de que era

gos preparam festivo aco-lhimento

FRANJAPOR CAUSA DA GREVE

Paris, 15Teelgrammas dt* Marse-

lha informam que estão noporto daquell? cidade qua-renta navios parados, á es-

ESTADOS UNIDOSCUSTO DA GUERRA

Washington, 15

O presidente Wilson de-clarou que a conflagraçãoeuropéa matou sete milhõese quatrocentos e cincoentamil homens, custou cento esetenta e cinco bilhões dedollars, cabendo aos Esta-dos Unidos da America doNorte um milhão por hora,durante dois annos

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vàpo_"Mn da c_£a para os portos de eacal. receberá »**•»£"

os portos do AH- Juruà. at.'- . Yuzetro do Sul e rm Tarauacá. ate \ illa SjW

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tocando .m tudes os -portos de escala, no dia 13 do corrente, ás 10 horas.

Este vapor recebe carga e passageiros para o rio Jamary at* Cachoeira

do Samuel. baldeando-os na bocea daquelle rio i>ara os vapores de sua proprie-dade qu.- os conduzirão aos respectivo*, destinos.

LINHA DO RIO AUTAZO vapor FRANCISCO SALLES seguirá p«ru o rio Autaz. em viagem de

llnhu. tocando _U todos os portos de escala, no dia 15 do torrente, âs 10 horas.Este vapor recebe carga e passageiros e tocará em Itacoatiara tanto su-

bida .orno na dtssoida.LINHA DO RIO PCRUS

O vapor S. SALVADOR st guiríi para o rio Purus. em viagem de linha, to-canil., .in todos os portos de escala, n. dia 21 do corrente, às IU horas.

Este vapor recebe carga e passageiros com baldeação na Cachoeira para jos vajHires de roda 4 popa, que conduzirão aos rtpectivos destinos, haveiagua.

1.1 NHA HE BELCMO vapor CUYABA' ****** para Belém do Pará. tocando em todos os po

toa de escala, hoje. às 10 horas.

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Pois em ARRASTA Pt» A" UUCTA elles vêem hem postos em relevo, n quedecerto concorrerá para maior brilho desta pellicula admirável.

A sua aoçào. aliíis. decorre i».o immenso Kar-West "a região »Je e*o sobieazul. a terra trigueira o forte do traballto e da ventura".

ARRASTADO A' UUCTA, vae agradar & fina freqüência habitual destei 'íema. porqu. é uni film rom os requisitos indispensáveis para os bons e rui-dosos êxitos.

ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS DA BERRAg ict->s Film official do Governo Francês — 6 actos

Nos quaes re de_*aear* a entra li triumph-.! e coromovente na Jtl_SVClA-LOIIENA _• A1.1EMANHA !Vamos d ir aqui os subtituos dos diff ' ».n s quaõros que apparecerio nos

$ magníficos actos dí que consta * t.» série:1 ¦ partes — A invasào tl»U> : a grende batalha dajibertaçio tisl)>i

algumas das ultimas .idades libertadas pelas armas — Zeebruge. Tournai. An-denarde Tourcoing ; manifestações em Tourcoing r»os mortos pela pátria .Xlaut'-euge. o presidente da Republica visita as cktades do Norte libertadas; oslibertadores.'*.» parte — Entrada dos franceses tm Muihouse.

J.* part. — i^s franceses entram em Metx.4.* parte — Entrada tnuniphal dos franceses em Strasburgo6.» parte Meti recebe o governo da Republica Francesa.6.» e uUuna parte — t» avanço do exercito francês, no Luxemburgo, no

Heiderseheil. o general Ouillaumat fas sua entrada em Neufchateau (R»lgi-ca) ; a Alsacia e a L-orena festejam alegremente a chegada das tropas france-xas: Sanebourg. S.verne. i-halsbourg. Rrumath. Reiohshofen. Haguenau. Wis.senibourg. em direoçào de Bogsabern a infantareia francesa .-.netra na A11--manha. Entrada do 1." esquadrão do IS».0 reginx»nto de caçadores em L.n-dau . Trussia rhenana).

Como vê o leitor, é um progt-amma admirável de actuahdade que dtve servisto l»

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RECEBEU Oj

CASTELLO DE BRONZE

0 CONDEMNADO Á FÜRC—Não m< lembro btm do .iue me

sue edeu. murmurou o ferido. Aon-de me encontraste -

—Foram os bisões, oe malditos bi-soes. que te esmagaram na sua car-reira! - replicou Michot.

—Sim. agora me recordo, tornouo ferido. Como é que nào fiquei mor-%_?

Levantou custosamente o braço, in-dicando que nào podia fazer um mo-vimento mais pronunciado.

Doe-nie aqui! — articulou elle. comdifficuldade.

—Ahi'* disse Michi>t. apalparalo-o.E" talvês o hombro desconjuntado.Partido nâo pôde s*r. porque se hou-vesse fracutura nào poderfas levan-tar o braço

E é s<. isso*Como resposta Jorge levuu a m&-.

â perna

—Ah bem sei! exclamou o anti-go sergento B' i tua ferida que . _¦reabriu, nâo é verdade?

— Sim. disse Rawrgy.—Xão podia deixar de ser, conti-

nuou Michot. Pois se tu foste tão ts-pesinhado! Mas has de te curar, d s-can—. O caso é menos grave do q»a_»tu pensava. Deixa estar que ná* ha-vemos de U tratar com todo o cui-dado.

Cláudio accentuou intencionalmen-te a palavra nós. esperando que Jor- ,gc Ravergy lhe fii-.sse alguma per- '

gunta acerca des_e singular plural,permittindo-ihe assim, sem gran leabalo instruil-o da presença ds The- •resa.

—Sim. continuou elle. espero Queem breve te poderá-, k-vanvir De-pois poderemos :r todos juitoVâ i'a-lifornia Porque é pre.is ^»^ sai-

bas que. se te encontramos, nào foidevido a um simples acaso. Ja te ti-nhamos visto passar, a cavalo, nafloresta incendiada

Ah'. se nós soubéssemos o que teestava para sueceder!...

—Aos, qu.-ni.' — interrompeu Jor-

_:_. surprehendido, emfim. pelas pa-lavras do seu amigo.

—Digo nós. respondeu Michot. p_>r-que eu nào estava sò na floresta,

quando tu atravessaste a clareira,t-ntre uma multidão de feras, num

galope desenfreado. . .l»epois seguimos o menino caminho

que tu seguiste. convencidos de quete dirigias. como nos. â Nova Cali-fornia. onde esperávamos encontrar-te.

Jorge Ravergy interrogou de novoó se.u camarada â»eerca da pessoade quom elle fallava e que elle sup-

punha ser um homem.—Mas eô vejo-te só aqui? — disse

elle.—A pessoa de quem te fallo nào .

esti longe. . . respondeu Michot bas-tante embaraçado Se tal quizeres. a- ip:«sentar-te-hel. . . De resto, ella 1

tem todo o desejo de te conhecer. ..e de me ajudar a tratar-te .

—Pois que venha immediatamen-te! — exclamou Jorge Raverg\

—Vem jâ. tomou, oada vez maishesitante, o companheiro de Thers-ata. Comtudo. receio que... HO esta-do em que te encontras. te impres-sione vivamente a sua presença.

—Que mal pôde haver nisso?replicou o ferido, um tanto admira-do. Como é que ^òde prejudicar-meo appareeimento de um companhei-ro teu. decerto um bom e leal rapascomo tu?

—A pessoa de que se trata nio éum rapas, interrompeu Michot.

—Nào é um homem?—Nào. E' uma joven. . .—Uma jo ven ? !. . .—í:m uma joven. . . que tu conhe-

ces.—Que eu conheço?O espanto de Ravergy e;-a cada ws

maior.—Que tu viste, pelo menos, um dia,

em pleno mar. . .—Uma ioven que eu vi no ma.-.—»

exclamou o ferido, possuído d? ima

agitação febril. E' Thereza:—E' verdade! E' ella: confessou

CláudioE levantando o cortinado:—Venha menina ' — disse elle, di-

rigindo-se à filha do conilemnvli.

Thereza Valomer precipitou-se pa-

rs o leito, e sem poder pronunciaruma palavra, deixou-se ficar etn P*»com os olhos fixos no seu salvador.

A presença da joven produsiu em

Ravergy o effeito de uma appaiição

milagrosa.Durante alguns sogundos.o feri lo

fixou o olhar alternativamente sobre

Thereza e Cláudio. consKlerando-se

debaixo da influencia de uni sonho.

Afinal, passando a mão pela frvn-

te. exclamou:E' a menina I Aqui. na minha

presença... A menina que eu ulguei

morta e cujo luto trasia na minha

alma IComo eu trazia o seu no meu co-

ração, senhor Ravergy! — murmurou

Theresa. com a voz estrangulada pe-

Ia emoçàoCláudio Michot decidiu intervir:

Nada de commoçftes | — disse el-

le.Mas o valente rapas, faliando as-

sim. nào podia reter as lagrimasComtudo. os seus receios eram bem

!andados.No estado de fraqueza em que Ua-

vergy se encontrava, um abalo moraltào violento podia ter desastrosas conseqüências.

E o seu resultado nào se fez comeffeito. esperar.

Ravergy. sacudido por um tr-.m>rconvulsivo, deixou de repente cahira cabeça no travesseiro.

—Senhor Jorge! Senhor Jorge! —

gritou Thereza.O ferido nào a ouvira.Fma onda de sangue subira-lh. ao

rosto.Iria produzir-se uma engestão?Oa olhos de Ravergy fecharam-se.

e o pobre rapaz perdeu os sentidos.Inclinado sobre o leito, o guia. em

vào procurava reanimar ilavergy.Por momentos. Cláudio, ie iesto. do-tado de sangue frio, perdeu inteira-mente a cabeça.

—Aqui está o que eu temia I —exclamou elle. emquanto Th_r«sa. cm

a fronte encistada às mãos, soluça-va. entregue à mais violenta desrs-p_raçào.

Felismente. porem, o d_sma_o JeRavergy foi passageiro.

Bem depressa uni suspiro m* cxha-lou do seu peito, e dalli a pouco Clau-dio e Thereza ouviram-o pronunciaralgumas palavras sem nexo e quasiininteilig ive is

—Volta a si. disse, em vos baixae tremula, o aventureiro.

—Caluda! — recommenJou The-resa.

No meio do silencio ouviu-se ei tàoJorge pronunciar, com vos que iagradualmente tornando-se mais dis-tineta.

—Theresa !. . . Thereza Valomer I—Esta chamando pela menina ! —

murmurou Michot.Theresa approximou-»a. pegando

numa das màos do ferido e respondeudocemente !

—Estou aqui!—Ella : exclamou Ravergy, possui-

do duma aleegria delirante. Aqui.. .Junto de mim. . .

Cak>u-»e. e o seu olhar pareceu J

procurar alguém—Approxime-se. senhor Michot

disse Theresa. O seu amigo Q>»*r **>'lar-lhe.

Cláudio veiu collocar-ae ao pé •**joven e ambos esperaram silenciosa-mente que Ravergy lhes dirigisse ¦*

palavra.Passaram-s* alguns minutos.Por fim, o ferido fes un. esforço.Os seus olhoa. brilhantes de felwe.

fixaram-se sucoessivatnente sobre a-

quelles dois amados ente» que a Pro-videncia tão opportunamente reunirajunto da sua cabeceira.

Depois proferiu em vos baixa es-tas palavras: f-

—Sim. nào é um sonho E" '¦*"' -

realidade. E's tu. Michot. é a meni-na. Theresa. que en vejo aqui ;unt>>deste leito!

—Foi Deus. disse a joven dir«t-i-do o o.har para o homem que lhe ser-via de dedicado companheiro e filia;a quem tanto agradeço t-*r encontra-do o seu amjpo. senhor R__vertT- *-'elle nào tivesse -vindo em meu auxi-Ho. o seu nokre • generoso sscrtfi-

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