vunesp 2013 cetesb engenheiro-quimico prova

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  • 7/23/2019 Vunesp 2013 Cetesb Engenheiro-quimico Prova

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    CONCURSOPBLICO

    043. PROVA OBJETIVA

    ENGENHEIRO(QUMICO)

    Voc recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 50 questes objetivas.

    Conra seu nome e nmero de inscrio impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.

    Quando for permitido abrir o caderno, verique se est completo ou se apresenta imperfeies. Caso haja algum

    problema, informe ao scal da sala.Leia cuidadosamente todas as questes e escolha a resposta que voc considera correta.

    Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta, a letra correspondente alternativa que voc escolheu.

    A durao da prova de 3 horas, j includo o tempo para o preenchimento da folha de respostas.

    S ser permitida a sada denitiva da sala e do prdio aps transcorridas 2 horas do incio da prova.

    Devero permanecer em cada uma das salas de prova os 3 ltimos candidatos, at que o ltimo deles entregue sua

    prova, assinando termo respectivo.

    Ao sair, voc entregar ao scal a folha de respostas e este caderno, podendo levar apenas o rascunho de gabarito,

    localizado em sua carteira, para futura conferncia.

    At que voc saia do prdio, todas as proibies e orientaes continuam vlidas.

    AGUARDEAORDEMDOFISCALPARAABRIRESTECADERNODEQUESTES.

    03.03.2013 | manh

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    LNGUA PORTUGUESA

    Leia o texto para responder s questes de nmeros 01a 09.

    Mais denso, menos trnsito

    Henrique Meirelles

    As grandes cidades brasileiras esto congestionadas e emprocesso de deteriorao agudizado pelo crescimento econmicoda ltima dcada. Existem deficincias evidentes em infraestru-tura, mas importante tambm considerar e estudar em profun-didade o planejamento urbano.

    Muitas grandes cidades adotaram uma abordagem de des-concentrao, incentivando a criao de diversos centros urba-nos, na viso de que isso levaria a uma maior facilidade de des-locamento.

    Mas o efeito tem sido o inverso. A criao de diversos cen-tros e o aumento das distncias multiplicam o nmero de via-gens, dificultando o escasso investimento em transporte coletivoe aumentando a necessidade do transporte individual.

    Se olharmos Los Angeles como a regio que levou a des-concentrao ao extremo, ficam claras as consequncias. Numaregio rica como a Califrnia, com enorme investimento virio,temos engarrafamentos gigantescos que viraram caractersticada cidade.

    Os modelos urbanos bem-sucedidos so aqueles com eleva-do adensamento e predominncia do transporte coletivo, comomostram Manhattan, Tquio e algumas novas reas urbanas chi-nesas.

    Apesar da desconcentrao e do aumento da extenso ur-bana verificados no Brasil, importante desenvolver e adensarainda mais os diversos centros j existentes com investimentosno transporte coletivo.

    O centro histrico de So Paulo demonstrao inequvocado que no deve ser feito. a regio da cidade mais bem servidade transporte coletivo, com infraestrutura de telecomunicao,gua, eletricidade etc. Conta ainda com equipamentos de impor-tncia cultural e histrica que do identidade aos aglomeradosurbanos. Seria natural que, como em outras grandes cidades, ocentro de So Paulo fosse a regio mais adensada da metrpole.Mas no o caso. Temos, hoje, um esvaziamento gradual docentro, com deslocamento das atividades para diversas regiesda cidade.

    fundamental que essa viso de adensamento com uso

    abundante de transporte coletivo seja recuperada para que pos-samos reverter esse processo de uso cada vez mais intenso dotransporte individual devorando espaos virios que no tm acapacidade de absorver a crescente frota de automveis, frutono s do novo acesso da populao ao automvel mas tambmda necessidade de maior nmero de viagens em funo da dis-tncia cada vez maior entre os destinos da populao.

    (Folha de S.Paulo, 13.01.2013. Adaptado)

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    01. Na opinio do autor do texto,

    (A) muitas grandes cidades tiveram xito ao incentivar acriao de diversos centros urbanos, na viso de queisso levaria a uma maior facilidade de deslocamento.

    (B) a criao de novos centros e o aumento das distnciasmultiplicam o nmero de viagens, aumentando a de-manda por transporte individual.

    (C) os modelos urbanos bem-sucedidos so aqueles que op-taram pela desconcentrao, como mostram Tquio ealgumas novas reas urbanas chinesas.

    (D) embora o Brasil tenha claramente optado por um mode-lo de desconcentrao e extenso urbana, importanteque se invista mais na criao de novos centros.

    (E) o centro histrico de So Paulo, a regio mais adensadada metrpole e mais bem servida de transporte coletivo, um exemplo do que deve ser feito.

    02. No ltimo pargrafo do texto, o autor defende o argumentode que

    (A) fundamental reverter essa viso de que o transportecoletivo precisa ser abundantemente usado, tomando

    boa parte dos espaos virios.

    (B) devem ser aumentados os investimentos em transporteindividual, em funo das distncias entre os destinos.

    (C) os veculos de transporte individual devem ocupar osespaos virios atualmente utilizados pelo transportecoletivo.

    (D) deve ser ampliado o acesso da populao ao automvel,dada a necessidade de maior nmero de viagens, emfuno das distncias.

    (E) o transporte coletivo deve ser abundantemente usadopara reverter a situao de uso cada vez mais intenso dotransporte individual.

    03. Em As grandes cidades brasileiras esto congestionadase em processo de deteriorao agudizadopelo crescimentoeconmico da ltima dcada. , sem que seja alterado o sen-

    tido do trecho, o termo em destaque pode ser corretamentesubstitudo por:

    (A) intensificado.

    (B) determinado.

    (C) modificado.

    (D) melhorado.

    (E) causado.

    04. Em Apesarda desconcentrao e do aumento da exten-so urbana verificados no Brasil, importante desenvolvere adensar ainda mais os diversos centros j existentes... ,sem que tenha seu sentido alterado, o trecho em destaque estcorretamente reescrito em:

    (A) Mesmo com a desconcentrao e o aumento daextenso urbana verificados no Brasil, importantedesenvolver e adensar ainda mais os diversos centros

    j existentes...

    (B) Uma vez que se verifica a desconcentrao e o aumen-to da extenso urbana no Brasil, importante desen-volver e adensar ainda mais os diversos centros j exis-tentes...

    (C) Assim como so verificados a desconcentrao e oaumento da extenso urbana no Brasil, importantedesenvolver e adensar ainda mais os diversos centros jexistentes...

    (D) Visto que com a desconcentrao e o aumento daextenso urbana verificados no Brasil, importante

    desenvolver e adensar ainda mais os diversos centrosj existentes...

    (E) De maneira que, com a desconcentrao e o aumen-to da extenso urbana verificados no Brasil, impor-tante desenvolver e adensar ainda mais os diversos cen-tros j existentes...

    05. Em mas importante tambm considerar e estudaremprofundidadeo planejamento urbano. , a expresso emdestaque empregada na orao para indicar circunstncia de

    (A) lugar.

    (B) causa.

    (C) origem.

    (D) modo.

    (E) finalidade.

    06. Em fundamental que essa viso de adensamento comuso abundante de transporte coletivo seja recuperada

    para que possamos reverter esse processo de uso , aexpresso em destaque estabelece entre as oraes relao de

    (A) consequncia.

    (B) condio.

    (C) finalidade.

    (D) causa.

    (E) concesso.

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    07. Assinale a alternativa cuja preposio em destaque expressacircunstncia de lugar.

    (A) As grandes cidades brasileiras esto congestionadas eemprocesso de deteriorao

    (B) Seria natural que, como emoutras grandes cidades, ocentro de So Paulo fosse a regio mais adensada dametrpole.

    (C) dificultando o escasso investimento em transporte

    coletivo e aumentando a necessidade do transporteindividual.

    (D) importante tambm considerar e estudar empro-fundidade o planejamento urbano.

    (E) mas tambm da necessidade de maior nmero deviagens emfuno da distncia cada vez maior entre osdestinos da populao.

    08. Em ... fruto no sdo novo acesso da populao ao auto-mvel mas tambm da necessidade de maior nmero deviagens... , os termos em destaque estabelecem relao de

    (A) explicao.

    (B) oposio.

    (C) alternncia.

    (D) concluso.

    (E) adio.

    09. Considere o trecho a seguir.

    fundamental que essa viso de adensamento com usoabundante de transporte coletivo seja recuperada para que pos-samos reverter esse processo de uso cada vez mais intenso dotransporte individual devorando espaos virios queno tm acapacidade de absorver a crescente frota de automveis...

    Assinale a alternativa que apresenta a substituio corretado pronome destacado, de acordo com a norma-padro dalngua portuguesa.

    (A) ... para que possamos reverter esse processo de uso cadavez mais intenso do transporte individual devorando es-

    paos virios,cujo os quais no tm a capacidade deabsorver a crescente frota de automveis

    (B) ... para que possamos reverter esse processo de uso cadavez mais intenso do transporte individual devorando es-paos virios,dos quais no tm a capacidade de absor-ver a crescente frota de automveis

    (C) ... para que possamos reverter esse processo de uso cadavez mais intenso do transporte individual devorando es-

    paos virios, os quais no tm a capacidade de absor-ver a crescente frota de automveis

    (D) ... para que possamos reverter esse processo de uso cadavez mais intenso do transporte individual devorando es-

    paos virios,nos quais no tm a capacidade de absor-ver a crescente frota de automveis

    (E) ... para que possamos reverter esse processo de uso cadavez mais intenso do transporte individual devorandoespaos virios, pelos quais no tm a capacidade deabsorver a crescente frota de automveis

    10. De acordo com a norma-padro da lngua portuguesa, assi-nale a alternativa em que a concordncia verbal e/ou nomi-nal est corretamente empregada.

    (A) Intensificado pela desconcentrao ao extremo, osengarrafamentos gigantescos viraram caracterstica dacidade.

    (B) A desconcentrao e o crescimento da malha urbanaaumenta ainda mais a necessidade de investimentos em

    transporte coletivo.(C) Tquio e algumas novas reas urbanas chinesas so um

    bom exemplo de modelos bem-sucedido de adensamen-to urbano.

    (D) Antes concentradas no centro, as atividades comerciaisde So Paulo tm passado por um processo de desloca-mento para diversas regies.

    (E) Para reverter esse processo de uso intenso do transporteindividual, o adensamento e o uso de transporte coleti-vo precisa ser incentivado.

    11. Assinale a alternativa em que a pontuao foi corretamenteempregada, de acordo com a norma-padro da lngua por-tuguesa.

    (A) Embora, no parea ser uma boa soluo, algumasgrandes cidades brasileiras que estavam muito conges-tionadas, optaram pela desconcentrao, incentivando acriao de novos centros urbanos.

    (B) Embora no parea ser uma boa soluo algumas gran-des cidades, brasileiras que estavam muito congestio-

    nadas, optaram, pela desconcentrao, incentivando acriao de novos centros urbanos.

    (C) Embora no parea ser uma boa soluo, algumas gran-des cidades, brasileiras, que estavam muito congestio-nadas, optaram pela desconcentrao, incentivando acriao de novos centros, urbanos.

    (D) Embora no parea ser uma boa soluo, algumas gran-des cidades brasileiras que estavam muito congestiona-das optaram pela desconcentrao, incentivando a cria-o de novos centros urbanos.

    (E) Embora no parea ser uma boa soluo, algumas gran-des cidades brasileiras que estavam muito congestio-nadas, optaram pela desconcentrao, incentivando acriao de novos centros urbanos.

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    Leia a tirinha para responder s questes de nmeros 12e 13.

    ... NEM HONESTIDADE CVICA,NEM NADA!

    HOJE NO____ MAIS HOMENS,SEU JOAQUIM; NO

    ____ MAIS HOMENS!

    AH, NO? E O MEUPAI, O QUE ELE ?UM SAXOFONE?

    NA SUA IDADE SABAMOS RESPEITAROS MAIS VELHOS!

    E QUANDO ELES FALAVAMNS CALVAMOS

    A BOCA!

    PSST! NO SERIA PORQUEVOCS NO TINHAM

    _______ DIZER!NADA

    (Quino,Toda Mafalda. So Paulo: Martins Fontes, 2010. Adaptado)

    12. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-mente, as lacunas nas falas do primeiro e do quarto quadri-nhos da tirinha, de acordo com a norma-padro da lngua

    portuguesa.

    (A) h existem a

    (B) existem h

    (C) h existe a

    (D) h existe

    (E) a existem a

    13. Considere as falas do terceiro quadrinho.

    sabamos respeitar os mais velhos! / E quando elesfalavamns calvamosa boca!

    Alterando apenas o tempo dos verbos destacados para otempo presente, sem qualquer outro ajuste, tem-se, de acor-

    do com a norma-padro da lngua portuguesa:

    (A) soubemosrespeitar os mais velhos! / E quando elesfalaramns calamosa boca!

    (B) saberamos respeitar os mais velhos! / E quandoeles falassemns calaramosa boca!

    (C) soubssemos respeitar os mais velhos! / E quandoeles falassemns calaramosa boca!

    (D) saberemosrespeitar os mais velhos! / E quando elesfalaremns calaremosa boca!

    (E) sabemosrespeitar os mais velhos! / E quando elesfalamns calamosa boca!

    LNGUA INGLESA

    Leia o texto para responder s questes de nmeros 14a 19.

    DIETDRINKSLINKTODEPRESSION QUESTIONED

    Experts are questioning whether diet drinks could raise

    depression risk, after a large study has found a link.

    The US research in more than 250,000 people founddepression was more common among frequent consumersof artificially sweetened beverages. The work, which will be

    presented at the American Academy of Neurologys annualmeeting, did not look at the cause for this link.

    Drinking coffee was linked with a lower risk of depression.

    People who drank four cups a day were 10% less likely tobe diagnosed with depression during the 10-year study periodthan those who drank no coffee. But those who drank four cansor glasses of diet fizzy drinks or artificially sweetened juice a

    day increased their risk of depression by about a third. Leadresearcher Dr Honglei Chen, of the National Institutes of Healthin North Carolina, said: Our research suggests that cuttingout or down on sweetened diet drinks or replacing them withunsweetened coffee may naturally help lower your depressionrisk.

    But he said more studies were needed to explore this. Thereare many other factors that may be involved. And the findings

    in people in their 50s, 60s, 70s and 80s and living in the US might not apply to other populations. The safety of sweeteners,like aspartame, has been extensively tested by scientists and isassured by regulators.

    Gaynor Bussell, of the British Dietetic Association, said:Sweeteners used to be called artificial sweeteners andunfortunately the term artificial has evoked suspicion. As aresult, sweeteners have been very widely tested and reviewedfor safety and the ones on the market have an excellent safetytrack record. However, the studies on them continue and this onehas thrown up a possibly link not a cause and effect withdepression.

    (http://www.bbc.co.uk/news/health-20943509.09.01.2013. Adaptado)

    14. According to the text, the research is

    (A) supported by the British Health regulators.

    (B) widely accepted among scientific community.

    (C) considered unimportant by the consumers.

    (D) focused on artificially sweetened beverage.

    (E) sponsored by the British Dietetic Association.

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    15. According to the text, the research

    (A) relied on data from people living in different countries.

    (B) held individuals from different age ranges.

    (C) lacked accurate techniques and methodology.

    (D) set new safety standards for sweeteners production.

    (E) revealed depression traces in about 250,000 people.

    16. In order to low depression risks, Dr Honglei Shen suggests

    (A) reducing the coffee consumption.

    (B) increasing juice drinking.

    (C) drinking more fizzy drinks.

    (D) the consumption of organic sugar.

    (E) avoiding sweetened diet drinks.

    17. The term whether in Experts are questioning whetherdiet drinks could raise depression risk, after a large study

    has found a link. introduces

    (A) a supposition.

    (B) a certainty.

    (C) a denial.

    (D) a dismissal.

    (E) an acceptance.

    18. O termo likelyem People who drank four cups a day were10% less likely to be diagnosed with depression during the

    10-year study period than those who drank no coffee. transmite a ideia de

    (A) preferncia.

    (B) propenso.

    (C) impossibilidade.

    (D) exclusividade.

    (E) diminuio.

    19. A expressoAs a resultem As a result, sweeteners havebeen very widely tested and reviewed for safety and the ones

    on the market have an excellent safety track record. subs-tituda, sem alterar o sentido do trecho, por

    (A) Although.

    (B) Therefore.

    (C) Instead of.

    (D) Nevertheless.

    (E) But.

    Para responder s questes de nmeros 20a 23, leia o texto.

    US TOBUILD$120MRAREEARTHRESEARCHINSTITUTE

    The US Department of Energy is giving $120m (75m)to set up a new research centre charged with developing newmethods of rare earth production.

    Rare earths are 17 chemically similar elements crucial tomaking many hi-tech products, such as phones and PCs. TheCritical Materials Institute will be located in Ames, Iowa.

    The US wants to reduce its dependency on China, whichproduces more than 95% of the worlds rare earth elements, andaddress local shortages. According to the US Geological Survey,there may be deposits of rare earths in 14 US states. Besides

    being used for hi-tech gadgets, the elements are also crucial formanufacturing low-carbon resources such as wind turbines, solar

    panels and electric cars, said David Danielson, the US assistantsecretary for renewable energy.

    Rare earth elements are also used for military applications,such as advanced optics technologies, radar and radiationdetection equipment, and advanced communications systems,according to a 2011 research report by the US GovernmentAccountability Office. From the 1960s until the 1980s, theMountain Pass mine in California made the US the world leaderin rare earth production, but it was later closed, largely due tocompetition with the elements imported from China.

    At the moment, the regulations surrounding rare earthsmining in the US are very strict, an expert on the materialsfrom Chalmers University of Technology in Sweden told theBBC. The Mountain Pass mine was [also] closed down forenvironmental reasons, said Prof Ekberg.

    (http://www.bbc.co.uk/news/technology-20986437.11.01.2013. Adaptado)

    20. According to the text, the rare earth research institute isneeded to

    (A) avoid new and current American military projects.

    (B) share scientific expertise with China.

    (C) maintain US as the world leader in the field.

    (D) export high added value products to China.

    (E) supply US domestic market demands.

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    21. The existence of deposits of rare earths in 14 states is

    (A) questioned.

    (B) confidential.

    (C) well-known.

    (D) possible.

    (E) certain.

    22. O termo besides em Besides being used for hi-techgadgets, the elements are also crucial for manufacturing

    low-carbon resources such as wind turbines implica

    (A) adio.

    (B) contraste.

    (C) substituio.

    (D) dvida.

    (E) comparao.

    23. A expresso due toem largely due to competition withthe elements imported from China. substituda, sem alte-rar o sentido do trecho, por

    (A) regardless.

    (B) consequently.

    (C) because of.

    (D) even though.

    (E) apart from.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    24. Um sistema de tratamento de resduos queima uma biomassacuja frmula qumica mnima C

    20H

    36O

    18N

    7. Para aumentar

    a queima e minimizar a produo de gases nocivos, insu-flado bastante ar e o material constantemente revolvido.Da anlise do laboratrio de controle de qualidade sabe-seque a queima tem uma eficincia de 96% devido grandeumidade do material e que os gases de queima formados so

    basicamente CO2e NO

    2alm dos vapores de gua. Usando

    como base de clculo que a composio do ar de 21% emmols de oxignio e 79% em mols de nitrognio, e que o mol expresso em kilogramas, correto afirmar que

    (A) so produzidos 19,2 kg.mols e 5,43 kg.mols de CO2e

    NO2respectivamente.

    (B) pode se estimar que existem 18 kg.mols de gua no ma-terial de partida.

    (C) so consumidos 829,44 kg de oxignio para cada kg.moldo material de partida.

    (D) o nitrognio e o oxignio do ar aumentam o teor de

    NO2nos gases de sada.(E) so produzidos 20 kg.mols de CO

    2e 7 kg.mols de NO

    2.

    25. Foi preparada uma soluo 0,1 M de hidrxido de sdio paraa titulao de acidez. O volume final da soluo de 1,000 L.Sabendo que a incerteza da pesagem de 0,02 g, a incertezada calibrao da balana de 0,01 g para uma massa padrode 100 g, a incerteza do balo volumtrico de 0,0002 L.Considerando somente essas fontes de incerteza para a esti-mativa de incertezas e as definies de incertezas, pode-seafirmar que:

    Dados: Massa molar do Na = 23 massa molar do O2

    = 16;massa molar do H2= 2

    (A) a incerteza combinada do processo de pesagem ex-

    pressa por2

    100

    0,020,01

    CPPU , onde UCPP a

    incerteza combinada do processo de pesagem.

    (B) a incerteza combinada de todo o processo 222

    0001

    0,0002

    40

    0,02

    100

    0,01

    CTPU , onde

    UCTP a incerteza combinada de todo o processo.

    (C) a incerteza expandida UETP

    = 2 UCPT

    , onde UETP

    a incerteza expandida de todo o processo e U

    CTP a

    incerteza combinada de todo o processo.

    (D) a incerteza combinada a soma de todas incertezas ouseja: U

    CTP= (0,0002 + 0,02 + 0,01), onde U

    CTP a in-

    certeza combinada de todo o processo.

    (E) a incerteza combinada dada pela equao222

    01,002,00002,0 CTP

    U , onde UCTP a in-

    certeza combinada de todo o processo.

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    26. O butano um gs utilizado em vrios processos. Em uma reao qumica para a produo de borracha foi necessria a deter-minao da entalpia do butano a 200 C. Tendo como base os dados da Tabela a seguir, e que o calor de formao do n Butanolquido a 25 C de 147,06 KJ/g.mol e do gs 124,73 KJ/gmol, a expresso que possibilitou o clculo correto da entalpia do

    butano representada pela equao:

    EQUAESDECAPACIDADECALORFICADESUBSTNCIASQUMICASABAIXAPRESSO

    Formas: (1) 320P d(T)c(T)b(T)aC

    As Unidades de CP so J/(g mol)(K ou C)

    Para converter a cal/(g mol)(K ou C) = BTU/(l mol)(R ou F), multiplique por 0,2390

    composto Frmula PM Estado forma T a b.102 c.103 d.109Faixa deTemp.(em T)

    n Butano C4H

    1058,12 g 1 C 92,30 27,88 15,47 34,98 0-1 200

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    27. Em um estudo da cintica qumica de uma determinadareao, encontrou-se que o modelo cintico de reao quemelhor se ajusta seria a de uma cintica de primeira ordem.O reagente que consumido so os reagentes A e B e pro-duzido o produto C segundo a equao qumica: A + B C.

    Considerando esses dados, pode-se afirmar que

    (A) a expresso da velocidade de reao dada pela equao:

    , onde CA a concentrao do reagente A, t

    o tempo e k a constante de velocidade.(B) a variao da concentrao do reagente A ao longo do

    tempo logartmica.

    (C) a velocidade de primeira ordem devido estequiome-tria da reao.

    (D) se trata de uma reao elementar.

    (E) essa reao no pode ser de primeira ordem pois temdois reagentes.

    28. Uma matria prima constituda de uma mistura de 30% deA e 70% de B em volume. Sabendo que as densidades de Ae B so, respectivamente, 1,0 g.cm3 e 0,8 g.cm3, pode-seafirmar que as fraes mssicas dos componentes A e B, res-

    pectivamente, so:

    (A) 0,3 e 0,7.

    (B) 0,4 e 0,6.

    (C) 0,38 e 0,62.(D) 0,32 e 0,68.

    (E) 0,35 e 0,65.

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    29. O transporte no Brasil realizado principalmente por viasrodovirias em detrimento de outros meios de transportescomo, por exemplo, o ferrovirio. Essa opo leva ao trans-

    porte de produtos qumicos em quantidade limitada pelotamanho dos caminhes, aumentando o perigo durante seutransporte devido a grande quantidade de caminhes atra-vessando as estradas e as cidades brasileiras.

    Nesse sentido, identifique os riscos fsicos associados aotransporte de produtos qumicos que devem estar disposi-

    o e visvel em casos de acidentes.(A) Condutividade trmica, capacidade calorfica, permea-

    bilidade magntica.

    (B) Gs comprimido, Explosivo, Reativo com gua, Piro-frico.

    (C) Coeficiente de expanso volumtrico, Explosivo, cor-rosivo.

    (D) Volatilidade, presso de vapor, temperatura de ebulio.

    (E) Gs explosivo, Lquido congelvel, Perxido orgnico,Oxidante.

    30. Grandes perdas humanas e financeiras so geradas em plan-tas industriais e reas comerciais com acidentes de trabalhosofridos por operadores e trabalhadores manipulando pro-dutos qumicos. Sabe-se que os acidentes no podem ser to-talmente evitados mas, possvel diminuir sua frequnciae gravidade por meio de aes e programas de segurana econscientizao.

    Assinale a alternativa que contm as aes e programas re-comendados para a diminuio desses acidentes.

    (A) Contratao de profissionais especializados, programasde treinamento, reeducao, retreinamento peridico,uso de EPIs e EPCs (Equipamentos de proteo indivi-dual e coletivos) adequados.

    (B) Contratao de profissionais especializados, programasde treinamento, fiscalizao e advertncias.

    (C) Constituir CIPA (Comisso Interna de Preveno deAcidentes), fornecer EPIs e EPCs, fiscalizar e punir fi-nanceiramente os atos inseguros.

    (D) Isolamento da rea de trabalho, programas de treina-mento, reeducao, retreinamento peridico, uso de

    EPIs e EPCs (Equipamentos de proteo individual ecoletivos) adequados.

    (E) Constituir CIPA (Comisso Interna de Preveno deAcidentes), fornecer EPIs e EPCs, fiscalizar e punir fi-nanceiramente as condies inseguras.

    31. Estamos experimentando um processo mundial de aumento doconsumo de cerveja. No Brasil, devido ao clima quente, existeuma preferncia para o consumo de cerveja pilsen, de baixoteor alcolico. A cristalinidade da cerveja pilsen adquirida du-rante o processo de filtrao aps a fermentao, tanto que al-gumas marcas tem cerveja com dupla filtrao. Um dos filtrosmais utilizados, devido facilidade de limpeza e flexibilidadede ajustes na produo, o filtro prensa. Assinale a alternativaque responde como constitudo o filtro prensa, qual o regimede funcionamento e as etapas de operao desse tipo de filtro.

    (A) O filtro prensa constitudo de placas e quadros; operaem regime descontnuo. Durante a partida deve-se re-circular o filtrado inicial, porm a torta formada reti-rada continuamente.

    (B) O filtro prensa constitudo rolo-prensa; opera em re-gime descontnuo. Deve-se recircular o filtrado inicialdurante a partida, a torta formada deve ser raspada dorolo-prensa em perodos pr-determinados.

    (C) O filtro prensa constitudo de placas e quadros; opera emregime permanente, com sistema de autolimpeza, e no necessrio recircular o filtrado inicial durante a partida, a

    torta formada retirada continuamente pelos quadros.(D) O filtro prensa constitudo de placas e quadros; opera em

    regime descontnuo. O filtrado inicial deve ser recircula-do, aps os quadros estarem com sua capacidade mxima,estes devem ser descarregados e lavados, juntamente comas telas, ento o filtro deve passar por uma etapa de fluxocom gua limpa em sentido contrrio filtrao.

    (E) O filtro prensa constitudo rolo-prensa; opera em regi-me semi-contnuo, com sistema de autolimpeza, a tortaformada deve ser raspada do rolo-prensa em perodosestabelecidos pelas caractersticas da filtrao, ento ofiltro deve passar por uma etapa de lavagem com gua

    limpa em sentido contrrio filtrao.

    32. A soja tem uma produo mundial estimada em 260 milhesde toneladas. O Brasil produz em torno de 70 milhes de tone-ladas. Um dos principais produtos da soja o seu leo que temuso culinrio e para matria-prima para uma gama de produtoscomo sabes, tintas e detergentes. Para a extrao do leo dasoja, utilizado um processo de extrao por hexano; depois ohexano separado do leo por evaporao e recirculado.

    Considerando a importncia da operao unitria de evapo-rao, assinale quais so as caractersticas dos lquidos que

    oferecem problemas na evaporao.

    (A) Formao de espuma, formao de sais, corroso, in-crustaes, viscosidade elevada, elevao do ponto deebulio, sensibilidade ao calor.

    (B) Formao de espuma, formao de vapores, corroso,incrustaes, viscosidade elevada, elevao do ponto deebulio, sensibilidade ao calor.

    (C) Formao de espuma, formao de sais, corroso, in-crustaes, baixa viscosidade, elevao do ponto deebulio, estabilidade trmica dos constituintes.

    (D) Formao de espuma, formao de vapores, corroso,

    incrustaes, baixa viscosidade, elevao do ponto deebulio, sensibilidade ao calor.

    (E) Formao de espuma, formao de sais, corroso, in-crustaes, viscosidade elevada, abaixamento do pontode ebulio, estabilidade trmica dos constituintes.

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    33. Na natureza, poucos metais so encontrados em sua formametlica, como ouro, platina, prata e cobre. A grande maio-ria apresenta-se na forma de xidos como, por exemplo, oferro, alumnio e titnio, os quais tm grande importnciacientfica, tecnolgica, industrial e econmica.

    Dados: O espectro da luz visvel tem comprimentos de ondaentre 700 nm (Vermelho) e 400 nm (Violeta) comenergia entre 1,8 e V e 3,1 e V, respectivamente paraE = hc/.

    Assinale a alternativa que responde corretamente, por quecada um destes metais apresenta cor caracterstica e se apre-senta opaco luz visvel.

    (A) A opacidade definida pela espessura do metal pela equa-o:

    critica= 1/nE. Quando a espessura for menor que a

    espessura crtica o metal ser translcido. A cor definidapelos comprimentos de onda da luz visvel que so absor-vidos e reemitidos que aparecem como luz refletida.

    (B) A opacidade devido as amplas bandas de energia dosmetais que refletem os comprimentos de onda da luz

    visvel em energia entre 1,8 eV a 3,1 eV. A cor defini-da pelos comprimentos de onda que so absorvidos nafaixa de comprimentos de onda da luz visvel.

    (C) A opacidade devido aos metais terem bandas de ener-gia que absorvem os comprimentos de onda da luz vis-vel com energia entre 1,8 eV a 3,1 eV. A cor definida

    pelos comprimentos de onda da luz visvel que so ab-sorvidos e reemitidos que aparecem como luz refletida.

    (D) A opacidade definida pela espessura do metal pelaequao:

    critica= 1/nE. Quando a espessura for me-

    nor que a espessura crtica, o metal ser translcido. Acor devida pelos comprimentos de onda da luz visvelrefletidos na superfcie do metal.

    (E) A opacidade devido aos metais terem band gap comenergia menor que 1,8 eV, assim no absorvem a luzvisvel que energia na faixa 1,8 eV a 3,1 eV. A cor definida pelos comprimentos de onda da luz visvel queso refletidos na faixa de comprimentos de onda da luzvisvel.

    34. Nas plantas industriais, normalmente, a gua transpor-tada em tubulaes de ao ou ferro fundido; as conexesentre essas tubulaes realizada atravs de solda ou deflanges. Nesse ltimo caso, pode ocorrer na flange, mesmoque pintadas exteriormente, a corroso por clula de con-centrao de oxignio, quando a manuteno das flangesou a sua colocao no realizada de forma adequada eapresenta uma fissura ou fenda conforme ilustra a figura aseguir na posio (2).

    (1)

    (2)

    (3)

    Figura adaptada de Askeland D.R., Fulay P.P. Wright W.J.The Science and Engineering od Materials CengageLearnig, 2011, ISBN 0-495-66802-2

    Nesta figura, identifique o catodo, o anodo, a reao emcada eletrodo e a posio onde ocorre a corroso.

    (A) Anodo posio (1) (H2O + O

    2+ 2e 2(OH)

    Catodo posio (2), reao (Fe 2e Fe2+)A corroso ocorrer no anodo, posio (1)

    (B) Catodo posio (1) (Fe 2e Fe2+)Anodo posio (3), reao (H

    2O + O

    2+ 2e 2(OH)

    A corroso ocorrer no catodo, posio (1)

    (C) Catodo posio (1) (H2O + O

    2+ 2e 2(OH)

    Anodo posio (2), reao (Fe 2e Fe2+)A corroso ocorrer no anodo, posio (2)

    (D) Catodo posio (2) (H2O + O

    2+ 2e 2(OH)

    Anodo posio (3), reao (Fe 2e Fe2+)A corroso ocorrer no catodo, posio (2)

    (E) Catodo posio (3) (H2O + O

    2+ 2e 2(OH)

    Anodo posio (1), reao (Fe 2e Fe2+)

    A corroso ocorrer no catodo, posio (3)

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    35. O mundo moderno construdo baseado em estruturas de concreto de cimento Portland. A figura a seguir representa um fluxogramasimplificado da produo de cimento Portland.

    (1)

    (2)

    (3)

    (4)

    (6)

    (5)

    Figura modificada a partir de figura publicada em:

    (http://www.crusher-inchina.com.pt/6-4-sand-cement-production-line.html)

    Identificar as etapas do processo indicadas nas posies 1, 2, 3, 4 e 5.

    (A) (1) Coleta de calcrio, preparao, armazenamento de calcrio; (2) Adio de sulfatos e materiais ferrosos; (3) Moagem ehomogeneizao; (4) Formao do gesso; (5) Aditivos secundrios e formao do cimento; (6) Moagem e armazenamento.

    (B) (1) Coleta de gesso, preparao, armazenamento de gesso; (2) Adio de areia, argila e sucata de ferro; (3) Moagem ehomogeneizao; (4) Formao do clinker; (5) Aditivos secundrios; (6) Moagem e armazenamento do cimento.

    (C) (1) Coleta de calcrio, preparao, armazenamento de calcrio; (2) Adio de areia, argila e materiais ferrosos; (3) Moageme homogeneizao; (4) Formao do cimento; (5) Aditivos secundrios; (6) Moagem e armazenamento.

    (D) (1) Coleta de areia, preparao, armazenamento de areia; (2) Adio de sucata de ferro, mica e materiais aluminosos;(3) Moagem e homogeneizao; (4) Formao do gesso; (5) Aditivos secundrios e formao do cimento; (6) Moagem earmazenamento do cimento.

    (E) (1) Coleta de calcrio, preparao, armazenamento de calcrio; (2) Adio de areia, argila e materiais ferrosos; (3) Moageme homogeneizao; (4) Formao do clinker; (5) Aditivos secundrios e formao do cimento; (6) Moagem e armazena-mento do cimento.

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    36. O consumo mundial de papel vem crescendo linearmente noSculo XXI, chegando em 2010, a 180 milhes de tonela-das, sendo produzido principalmente a partir de eucaliptose de pinus pelo processo Kraft, que trata a madeira em umdigestor com hidrxido de sdio (NaOH) e sulfeto de s-dio hidratado (Na

    2S.9H

    2O) em um processo que libera um

    efluente aquoso poluente contendo compostos a base de en-xofre, Carbonato de Sdio (Na

    2CO

    3) e grande carga orgni-

    ca, proveniente da lignina retirada da madeira, separando-ada polpa a qual, procede no processo para a lavagem e bran-queamento. Esse efluente recebe o nome de Licor Negro.

    Identifique o processo de tratamento do Licor Negro nasatuais plantas de produo de polpa de celulose e papel uti-lizando o processo Kraft.

    (A) O licor Negro diludo para facilitar a queima em caldei-ras de recuperao onde os orgnicos so queimados parafornecer energia e os sais so separados na forma slida.Estes sais recebem gua para serem diludos e passam achamar de Licor Verde, o qual filtrado e sofre a adiode Cal (CaO) para a recuperao do hidrxido de sdio(NaOH) e formao de CaCO

    3, que separado e calcina-

    do para a recuperao da Cal (CaO). Nesse ponto, e apsfiltrao, o Licor Verde denomina-se Licor Branco, que

    ir para o digestor de madeira, fechando o ciclo.(B) O licor Negro evaporado para aumentar a concentra-

    o de sais e de orgnicos e diminuir o volume trans-portado. Aps, calcinado em caldeiras de recuperaoonde os orgnicos so queimados para fornecer energiae os sais so separados na forma slida. Esses sais re-cebem gua para serem diludos e passam a chamar deLicor Verde, o qual filtrado e sofre a adio de Cal(CaO) para a recuperao do hidrxido e do sulfeto desdio e a formao de carbonato de clcio CaCO

    3, que

    separado e calcinado para a recuperao da Cal. Nesseponto, e aps filtrao, o Licor Verde passa a denomi-nar-se Licor Branco, e pode ser descartado ao ambiente

    pois todos os poluentes foram recuperados.(C) O licor Negro diludo para facilitar a queima em cal-

    deiras de recuperao onde os orgnicos so queimadospara fornecer energia e os sais so separados na for-ma slida. Estes sais recebem gua para serem diludose passam a chamar de Licor Verde, o qual filtrado esofre a adio de Cal (CaO) para a recuperao do hi-drxido de sdio (NaOH) e formao de CaCO

    3, que

    separado e calcinado para a recuperao da Cal (CaO).Nesse ponto, e aps filtrao, o Licor Verde passa adenominar-se Licor Branco, e pode ser descartado aoambiente pois todos os poluentes foram recuperados.

    (D) O licor Negro evaporado para aumentar a concentrao de

    sais e de orgnicos e diminuir o volume transportado. Aps, calcinado em caldeiras de recuperao onde os orgnicosso queimados para fornecer energia e os sais so separadosna forma slida. Esses sais recebem gua para serem dilu-dos e passam a chamar de Licor Verde, o qual filtrado esofre a adio de Cal (CaO) para a recuperao do hidrxi-do de sdio (NaOH) e formao de CaCO

    3, que separado

    e calcinado para a recuperao da Cal (CaO). Nesse ponto,e aps filtrao, o licor denomina-se Licor Branco, que ir

    para o digestor de madeira, fechando o ciclo.

    (E) O licor Negro evaporado para aumentar a concentraode sais e de orgnicos e diminuir o volume transportado,depois de filtrado recebe a adio de Cal (CaO) para a re-

    cuperao do hidrxido de sdio (NaOH) e formao deCaCO

    3, que separado e calcinado para a recuperao da

    Cal (CaO) formando o Licor Verde, que recebe a adiode cido sulfrico controlando as concentraes de NaOHe Na

    2S.9H

    2O, formando o Licor Branco que enviado

    para a digesto da madeira, fechando o ciclo.

    37. Segundo a Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981, que es-tabelece a Poltica Nacional do Meio Ambiente, seus fins emecanismos de formulao e aplicao, o rgo consultivoe deliberativo, com a finalidade de assessorar, estudar e

    propor ao Conselho de Governo, diretrizes de polticas go-vernamentais para o meio ambiente e os recursos naturaise deliberar, no mbito de sua competncia, sobre normas e

    padres compatveis com o meio ambiente ecologicamenteequilibrado e essencial sadia qualidade de vida o

    (A) Ministrio do Meio Ambiente MMA.(B) Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA.

    (C) Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA.

    (D) Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdri-cos SINGRH.

    (E) Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos RecursosNaturais Renovveis IBAMA.

    38. A Resoluo do CONAMA n.o03, de 28 de junho de 1990,

    fixa os padres de qualidade do ar no Brasil. Para efeitosdessa Resoluo, em seu artigo 2.o,ficam estabelecidas asconcentraes de poluentes que, ultrapassadas, poderoafetar a sade da populao e tambm, as concentraes de

    poluentes abaixo das quais se prev o mnimo efeito adver-so sobre o bem-estar da populao, assim como o mnimodano fauna, flora, aos materiais e ao meio ambiente emgeral. Esses limites de concentrao de poluentes permitemna Resoluo, em seu artigo 5.o, estabelecer os nveis deAteno, Alerta e Emergncia, para elaborao do Plano deEmergncia, para situaes resultantes da presena de altasconcentraes de poluentes na atmosfera em curto perodode tempo, devido a ocorrncia de condies meteorolgicasdesfavorveis disperso dos mesmos.

    As definies apresentadas referem-se a:

    (A) limites primrios de tolerncia do ar, limites secund-rios de tolerncia do ar, episdios crticos de inversotrmica do ar.

    (B) padres primrios de tolerncia do ar, padres secund-rios de tolerncia do ar, episdios crticos de inversotrmica do ar.

    (C) padres primrios de qualidade do ar, padres secund-rios de qualidade do ar, episdios crticos de inverso

    trmica do ar.

    (D) padres primrios de qualidade do ar, padres secund-rios de qualidade do ar, episdios crticos de poluiodo ar.

    (E) limites primrios de tolerncia do ar, limites secund-rios de tolerncia do ar, episdios crticos de poluiodo ar.

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    39. Segundo a Resoluo do CONAMA n. 01, de 23 de janei-ro de 1986, no artigo 1., este evento considerado comoqualquer alterao das propriedades fsicas, qumicas e bio-lgicas do meio ambiente, causado por qualquer forma dematria ou energia resultante das atividades humanas que,direta ou indiretamente, afetam:

    I. a sade, a segurana, o bem-estar da populao;

    II. as atividades sociais e econmicas;

    III. a biota;

    IV. as condies estticas e sanitrias do meio ambiente;V. a qualidade do meio ambiente.

    A definio apresentada refere-se a:

    (A) Emergncia ambiental.

    (B) Catstrofe ambiental.

    (C) Impacto ambiental.

    (D) Acidente ambiental.

    (E) Recuperao ambiental.

    40. A Resoluo CONAMA n.o357, de 17 de maro de 2005,dispe sobre a classificao dos corpos hdricos de gua eas diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem comoestabelece as condies e os padres de lanamento deefluentes.

    Em seu Capitulo I, artigo 2.o, so apresentadas as defini-es para as guas com salinidade igual ou inferior a 0,05 %,guas com salinidade superior a 0,05 % e inferior a 0,3 %, e

    para guas com salinidade igual ou superior a 0,3 %. Essasdefinies referem-se a:

    (A) guas salobras, guas salinas, guas marinhas.

    (B) guas doces, guas salobras, guas salinas.

    (C) guas doces classe especial, guas doces classe 1,guas doces classe 2.

    (D) guas doces classe 1, guas doces classe 2, guasdoces classe 3.

    (E) guas pouco salinas, guas salinas, guas muito salinas.

    41. Uma indstria necessita projetar um sedimentador para es-pessar uma suspenso que possui uma vazo de 200 m3/hdesde uma concentrao de 2 kg/m3at 20 kg/m3de slidossuspensos. Admitindo-se que a massa de slidos no clari-ficado seja desprezvel, pode-se afirmar que os valores davazo de lama que ser espessada e da vazo de clarificadoque saem do sedimentador so, respectivamente:

    (A) 200 m3/h e 0 m3/h.

    (B) 0 m3/h e 200 m3/h.

    (C) 20 m3/h e 200 m3/h.

    (D) 180 m3/h e 20 m3/h.

    (E) 20 m3/h e 180 m3/h.

    42. Vrias operaes unitrias esto relacionadas a sistemasparticulados. Dentre elas, pode-se citar a operao unit-ria que tem por objetivo a reduo de tamanho dos slidos,

    principalmente por impacto, atrito, compresso e corte. Haquela que permite a separao dos componentes slidos efluidos de uma suspenso, pela ao de uma fora, como porexemplo, a fora magntica, a fora centrfuga ou a foragravitacional. E, tambm pode ser citada a operao unitriaem que ocorre a separao dos componentes slidos conti-dos em um fluido (lquido ou gs) pela passagem da mis-tura slido-fluido atravs de um meio poroso, sobre o qualdeposita-se a maior parte dos slidos.

    As definies apresentadas referem-se a:

    (A) moagem, filtrao, adsoro.

    (B) anlise granulomtrica, filtrao, absoro.

    (C) anlise granulomtrica, sedimentao, adsoro.

    (D) moagem, sedimentao, filtrao.

    (E) moagem, sedimentao, absoro.

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    43. A secagem de um material slido pode ser efetuada atravsdo escoamento de um gs aquecido sobre a superfcie domaterial, fornecendo a energia necessria para a execuodessa operao unitria. A umidade presente no material s-lido evapora para a corrente do gs, a qual se forma maismida medida que escoa sobre a superfcie do material.

    Baseado nessa descrio, pode-se afirmar que

    (A) a secagem uma operao unitria de transferncia decalor, apenas.

    (B) a secagem uma operao unitria de transferncia demassa, apenas.

    (C) a secagem uma operao unitria de transferncia decalor e de massa.

    (D) a secagem uma operao unitria que no envolve ne-nhum fenmeno de transferncia.

    (E) a secagem no uma operao unitria.

    44. O layoutdo sistema de tratamento de efluentes lquidos de

    uma indstria de conservas alimentcias que gera efluentesnas operaes de higienizao de equipamentos, de pisos ede caminhes transportadores de matria prima est apre-sentado a seguir:

    Considere as afirmaes seguintes:

    I. As principais unidades para remoo de slidos grossei-ros e areia so as grades e a caixa de areia.

    II. A principal funo do sistema de lodos ativados a re-moo de lodo proveniente do efluente lquido de con-servas alimentcias.

    III. O decantador do sistema de lodos ativados tem comoobjetivo a separao do lodo biolgico proveniente dotanque de aerao. O lodo sedimentado recirculado

    para o tanque de aerao e uma parcela deste lodo des-cartada.

    Est correto apenas o contido em

    (A) I.

    (B) II.

    (C) III.

    (D) I e II.

    (E) I e III.

    45. O layoutdo sistema de tratamento de efluentes lquidos deuma indstria de abate de frango est apresentado a seguir:

    1. Indstria

    2. Grade

    3. Peneira esttica

    4. Tanque de equalizao

    5-6: Sistema de flotao por ar dissolvido: cmara de saturao (5) e tanque de flotao (6)

    7. Reator anaerbio de fluxo ascendente com manta de lodo

    8. Ps-tratamento de reator anaerbio de fluxo ascendentecom manta de lodo

    Assinale a alternativa correta.

    (A) Uma caixa de gordura deve ser implantada para remo-o de leos e graxas.

    (B) A funo do tanque de equalizao reduzir a carga

    orgnica e a vazo do efluente industrial.

    (C) O ps-tratamento do efluente do reator anaerbio defluxo ascendente com manta de lodo utilizado para aremoo de slidos sedimentveis, DBO e nutrientes.

    (D) O efluente gasoso gerado no reator anaerbio de fluxoascendente com manta de lodo composto principal-mente por hidrognio e gs carbnico.

    (E) A carga orgnica volumtrica aplicada ao reator ana-erbio de fluxo ascendente com manta de lodo de3 kg DQO/m3.dia. Para reduzir a rea de implantaodo sistema de tratamento, o reator anaerbio deve sersubstitudo por uma lagoa anaerbia com carga org-nica volumtrica aplicada de 0,3 kg DQO/m3.dia.

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    46. Uma indstria lana seu efluente lquido tratado em um cor-po hdrico receptor classe 2.

    As caractersticas do efluente lquido industrial e do corporeceptor so:

    Efluente lquido industrial

    DBO: 530 mg/L

    Vazo: 1000 m3/dia (12 L/s)

    Corpo hdrico receptor

    DBO a montante do lanamento: 2 mg/LQ

    7,10: 100 L/s

    Assinale qual deve ser o mximo valor de DBO do efluentefinal de um sistema de tratamento para que o lanamento doefluente final tratado no corpo hdrico classe 2 atenda ao valormximo permitido de DBO a jusante do lanamento (5 mg/L).

    (A) 106 mg/L.

    (B) 20 mg/L.

    (C) 80 mg/L.

    (D) 150 mg/L.

    (E) 30 mg/L.

    47. Uma indstria de galvanoplastia gera gua residuria nosprocessos de niquelao e cromao:

    Linha 1: efluente lquido contendo cromo hexavalente(Cr+6)

    Linha 2: efluente lquido alcalino contendo cianetos (CN)

    Linha 3: efluentes lquidos cido e alcalino contendo ou-tros metais

    Assinale a alternativa que descreve a sequncia tpica de um

    sistema de tratamento para remoo de cromo, cianeto e deoutros metais.

    (A) O efluente da Linha 1 encaminhado para tanque parareduo de Cr+6 para Cr+3. O efluente da Linha 2 encaminhado para tanque para oxidao de CN. Osefluentes tratados nesses tanques so reunidos com osefluentes da Linha 3 em um tanque para coagulao efloculao e seguem para um tanque de sedimentao

    para precipitao de metais.

    (B) Os efluentes das Linhas 1, 2 e 3 so encaminhados emconjunto para um sistema de tratamento sequencial

    composto por grade, caixa de areia, sistema de flotaopor ar dissolvido e sistema de lodos ativados.

    (C) Os efluentes das Linhas 1, 2 e 3 so encaminhados emconjunto para um sistema de tratamento biolgico cons-titudo por reator anaerbio de fluxo ascendente commanta de lodo, seguido de sistema de lodos ativadoscom sedimentador para precipitao de metais.

    (D) Os efluentes das Linhas 1, 2 e 3 so reunidos em umtanque para coagulao e floculao e seguem para umtanque de sedimentao para precipitao de metais.

    (E) Os efluentes das Linhas 1 e 2 so encaminhados emconjunto para um sistema de flotao por ar dissolvido

    para remoo de Cr+6e CN-por flotao e os efluentestratados so reunidos com os efluentes da Linha 3 emum tanque para coagulao e floculao e seguem paraum tanque de sedimentao para precipitao de metais.

    48. Uma indstria gera efluente lquido industrial com caracte-rsticas orgnicas biodegradveis. Essa indstria lana seusefluentes lquidos sem tratamento em um corpo hdrico re-ceptor classe 2. A montante do lanamento est a zona deguas limpas. As zonas de autodepurao de matria orgni-ca biodegradvel no corpo hdrico ocorrem de acordo com otempo do lanamento e ao longo do corpo hdrico receptor.Considere as afirmaes seguintes:

    I. A zona de degradao ocorre logo aps o lanamento

    do efluente lquido. A concentrao de matria orgnica alta.

    II. Na zona de recuperao, a matria orgnica que foi in-tensamente consumida na fase anterior j est estabili-zada. O consumo de oxignio est mais reduzido que nafase de decomposio ativa.

    III. A zona de decomposio ativa caracterizada pela ele-vada atividade bacteriana que atua na decomposioaerbia da matria orgnica e por concentrao de oxi-gnio prxima da saturao.

    Est correto apenas o contido em

    (A) I.(B) II.

    (C) III.

    (D) I e II.

    (E) I e III.

    LEI DE ACESSO INFORMAO

    49. Joo, interessado em obter informaes sobre o andamento deum pedido de interesse geral junto Secretaria da CETESB, informado pelo funcionrio que no poder ter acesso infor-mao requerida. Nesse caso, o que poder fazer Joo?

    (A) Conformar-se com a deciso, uma vez que o pedidorefere-se a um interesse geral de carter sigiloso.

    (B) Recorrer da deciso, encaminhando o requerimento parao funcionrio que o atendeu, no prazo de 03 (trs) dias.

    (C) Recorrer da deciso no prazo de 10 (dez) dias a contarda cincia da negativa do acesso informao.

    (D) No recorrer da deciso, uma vez que a informao re-querida est contida em documento cuja manipulao

    poder prejudicar sua integridade.(E) Encaminhar novo requerimento de solicitao de acesso

    mesma informao, dirigido autoridade hierarqui-camente superior ao funcionrio que exarou a decisoimpugnada.

    50. Conforme dispe a Lei n. 12.527/11, agir com dolo ou m-fna anlise das solicitaes de acesso informao ensejarao agente pblico que praticar a conduta ilcita a pena de,

    (A) no mnimo, suspenso.

    (B) no mximo, multa.(C) no mximo, advertncia.

    (D) no mximo, repreenso.

    (E) no mnimo, dispensa.

  • 7/23/2019 Vunesp 2013 Cetesb Engenheiro-quimico Prova

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