agente quimico

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AGENTE QUMICOAgente Qumico toda substncia orgnica e inorgnica, natural ou sinttica que durante a fabricao, manuseio, transporte, armazenamento ou uso, pode incorporar-se ao ar ambiente na forma de particulados, fumos, gases ou vapores, com efeitos irritantes, corrosivos, asfixiantes ou txicos e em quantidades que tenham a possibilidade de lesionar a sade das pessoas que entram em contato com elas.

AGENTES QUMICOS Substncias que reagem quimicamente com o organismo humano provocando leses mediatas ou imediatas, dependendo da: .Composio

.Concentrao.Via de penetrao .Tempo de exposio

CLASSIFICAOClassificam-se segundo: A forma de apresentarem-se: aerodisperside, gases e vapores Por seus efeitos no organismo humano:Irritantes,Pneumoconiticos, Txicos sistmios, Anestsicos e narcticos, Carcinognicos, Alrgicos, Asfixiantes, Geradores de dermatoses

Segundo sua forma de apresentarem-seAerodisperside: uma disperso de partculas slidas ou lquidas, de tamanho inferior a 100 micras, em um meio gasoso. Poeira (dust) ficam em suspenso no ar, na forma de partculas slidas, de tamanhoentre 0,1 e 25 micras;

Nvoas (Mist) ficam suspensas no ar na forma de pequenas gotas lquidas, notamanho entre 0,01 e 10 micras, que se originam pela condensao de um estado gasoso ou pela desintegrao de um estado lquido por atomizao, ebulio, etc.

Neblina (Fog ) ficam suspensas no ar na forma de gotculas entre 2 e 60 micras,podendo serem vistas a olho nu, originadas pela condensao do estado gasoso;

Fumos (Smoke) aerodispersides formados por partculas slidas em tamanhosmenores que 0,1 micra, originados nos processos de combusto incompleta;

Fumos metlicos so aerodispersides de partculas slidas metlicas geradas no processo de condensao do estado gasoso.

Gs: Aerodisperso molecular. Estado fsico normal de uma substncia gasosa a 25 C e a 760 mm de Hg de presso. So fluidos amorfos que ocupam todo o espao que os contm.

Vapor:Fase gasosa de uma substncia normalmente slida ou lquida a 25 C e a 760 mm de Hg de presso. Suas partculas tambm so de tamanho molecular.

Resumo

Classificao segundo seus efeitos no organismo humano Irritantes so aqueles compostos qumicos que produzem uma inflamao, devida sua ao qumica ou fsica nas reas anatmicas com que entram em contato, principalmente a pele e mucosas do sistema respiratrio. Interessa conhecer mais a concentrao da substncia no ar que o tempo de exposio.

Irritantes do trato respiratrio superior. cidos, bases. Irritantes do trato respiratrio superior e tecido pulmonar. Halgenos, oznio, anidridos de halgenos. Irritantes do tecido pulmonar. Dixido de nitrognio, fosgnio.

Pneumoconiticos so as substncias slidas que se depositam nos pulmes e se acumulam, produzindo uma pneumonia e degenerao fibrtica do tecido pulmonar; Txicos sistmios so os compostos qumicos que, independentemente de sua via de entrada, se distribuem por todo o organismo, produzindo efeitos diversos ou seletivos sobre um rgo ou sistema (hidrocarbonetos halogenados, derivados aqulicos de metais, inseticidas, metanol, chumbo, hidrocarbonetos aromticos, etc

Anestsicos e narcticos so substncias qumicas que atuam como depressores do sistema nervoso central. Sua ao depende da quantidade de txico que chega ao crebro (substncias orgnicas, solventes industriais).

Carcinognicos so substncias que podem gerar ou potencializar o desenvolvimento de um crescimento desordenado de clulas.

A1-Carcinognico humano confirmado: com base em evidncias de estudos epidemiolgicos. A2-Carcinognico humano suspeito: a partir de dados conflitantes ou insuficientes para confirmar o agente como carcinognico ao homem; ou o agente carcinognico em experimentos animais, em nveis de dose, por via(s) de administrao e tipo histolgico, ou por mecanismos que possam ser considerados relevantes quanto exposio de trabalhadores.

A3-Carcinognico animal confirmado com relevncia desconhecida para seres humanos: a confirmao foi feita por experimentos com animais, em doses relativamente altas, por vias no consideradas relevantes para a exposio de trabalhadores. A4-No classificvel como carcinognico humano: agentes que se suspeitam que poderiam ser carcinognicos para o ser humano, mas os dados existentes so insuficientes para se afirmar isto de forma conclusiva. A5-No suspeito como carcinognico humano: No se suspeita que o agente seja carcinognico para os seres humanos, com base em pesquisas epidemiolgicas bem conduzidas em seres humanos.

Alrgicos substncias que afetam indivduos previamente sensveis (resinas, monmeros, cromo, etc.). No afetam a totalidade dos indivduos.

a)

b)

Asfixiantes so substncias capazes de impedir a chegada de oxignio aos tecidos. Dividem-se em simples e qumicos: Asfixiante simples Gases ou Vapores Inertes: ocupam o lugar do oxignio no ar, reduzindo sua concentrao (dixido de carbono, gases nobres, nitrognio, etc.). Em condies normais de presso atmosfrica (equivalente presso parcial, de pO3 de135 mm de Hg), o teor mnimo de oxignio deve ser de 18% em volume. Asfixiantes qumicos: alm de impedir achegada do oxignio s clulas, bloqueiam alguns dos mecanismos do organismo (monxido de carbono, cido ciandrico, nitratos, nitritos, etc)

Geradores de dermatoses substncias que em contato com a pele, originam mudanas na mesma. Podem exercer outros efeitos. Formas de atuao: Irritao primria Sensibilizao alrgica Fotosensibilizao

Efeitos combinados existem contaminantes que englobam vrios dos efeitos descritos. Igualmente, em um mesmo ambiente podem coexistir contaminantes distintos ao mesmo tempo. Efeito simples: os contaminantes atuam sobre os distintos rgos; Ex: solvente e slica Efeitos somados: produzidos por contaminantes que atuam sobre um mesmo rgo ou sistema fisiolgico; Ex: chumbo e arsnio globulos vermelhos Efeitos potencializadores: produzidos quando um ou vrios produtos multiplicam as aes dos outros. Ex: propanol no causa dano ao fgado, mas aumenta o dano do tetracloreto

Sinergtico: quando o efeito maior do que do efeito somado. EX: EPN (organofosforado) aumenta a toxicidade do malation Antagn ico: um agente inibe o efeito do outro.Ex: n-hexano dores nas pernas e tolueno inibe este efeito

VIAS DE ENTRADA DOS AGENTES QUMICOS NO ORGANISMO Via respiratria Via pele Via digestiva Via parenteral

Via respiratria a via de entrada mais importante em Higiene Industrial. Entende-se como tal o sistema formado por: nariz, boca, laringe, brnquios, bronquolos e alvolos pulmonares. A quantidade total de um contaminante absorvida por via respiratria funo da concentrao no ambiente, do tempo de exposio e da ventilao pulmonar.

Via pele a segunda via em importncia em Higiene Industrial e compreende toda a superfcie que envolve o corpo humano. Nem todas as substncias podem penetrar atravs da pele, algumas o fazem diretamente, enquanto outras o fazem veiculadas por outras substncias. A temperatura e a sudorese podem influir na absoro de txicos atravs da pele.

Via digestiva: entende-se como tal o sistema formado por: boca, estmago e intestinos. Esta via de pouca importncia em Higiene Industrial, salvo em operrios com hbito de comer e beber no posto de trabalho.

Via parenteral: Entende-se como tal a penetrao direta do contaminante no organismo atravs de uma descontinuidade da pele (ferida, puno).

POEIRA toda partcula slida de qualquer tamanho, natureza ou origem, suspensa ou capaz de manter-se suspensa no ar.

POEIRACausas de Gerao

A) A ao primria de gerao de poeira: uma ao mecnica ou pneumtica projeta partculas finas a alta velocidade, a partir de um estado de repouso, para o espao vizinho com ar (arraste de ar sob movimentos inerciais de elevada velocidade, sbita expulso de ar dos espaos porosos do material).B) Correntes de ar secundrias: Que transportam o ar contendo a poeira a partir do lugar de gerao. No pertencem parte integrante da ao de gerao mas capturam as suspenses em volta da fonte, causando posterior disperso.

Poeira - classificaoA) Por seu tamanho B) Por sua forma C) Por sua composio D) Por seus efeitos E) Particulado No Classificado de Outra Maneira - PNOS

A) Por seu tamanho

Sedimentveis: Devido a seu peso depositase rapidamente. Dimetros entre 10 e 150 micras. Inalveis: Pode penetrar no sistema respiratrio. Tamanho menor que 10 micras. Respirvel: Pode penetrar nos pulmes. Tamanho inferior a 5 micras. Visvel: Distinguvel a olho nu. Tamanho maior que 40 micras.

B) Por sua forma

Poeira propriamente dita: Partculas slidas em suspenso, que no so fibras. Fibras: Partculas maiores que 5 micras de extenso, com um dimetro de seo transversal menor que 5 micras e uma relao comprimento / largura maior que 3.

C) Por sua composio Animal: Pluma, pena, pelo etc Vegetal: Plen, cereal, palha, etc. Mineral: Metais, asbestos, areia, etc

D) Por seus efeitos Poeira pneumoconitica (silictica): Poeira com mais de 1% de slica livre cristalizada. Pode originar silicose. Poeira txica: Exemplo: originada do chumbo que leva ao saturnismo. Poeira cancergena: Exemplos: asbesto, cido crmico e cromatos, arsnico, cdmio, nquel, berlio etc.

E) Particulado No Classificado de Outra Maneira - PNOS Podem produzir doenas do trabalho e afeces respiratrias benignas. Os PNOS devem ter menos de 1% de slica livre cristalizada e no devem conter asbesto. O limite de tolerncia estabelecido pela ACGIH para os PNOS de 10 mg/m3 para particulado inalvel total e de 3 mg/m3 para particulado respirvel.

INFLUNCIA DO TAMANHO. FRAO RESPIRVEL

Reteno de partculas na respirao Nariz : constitui um filtro no qual as partculas depositadas podem ser eliminadas por devoluo ou passam faringe; Faringe e laringe: As partculas retidas na cavidade bucal, garganta, faringe e laringe, podem ser eliminadas ao cuspir ou por via esofgica; rvore trqueo-brnquica: As partculas retidas podem ser impulsionadas para o exterior pelo clios deste aparelho; Regio alveolar: As partculas se depositam nas paredes alveolares, tanto por difuso como por sedimentao, ficando a maior parte retida. O mecanismo de expulso muito lento.

Frao Inalvel: a frao de partculas que se inala de todo o conjunto de materiais em suspenso presentes no ar que respira o trabalhador. A este respeito so determinantes as velocidades de aspirao pelo nariz e pela boca, assim como as condies de circulao do ar ao redor da cabea. Frao Respirvel: Dado que a frao inalvel pode, segundo o tamanho das partculas, ficar depositada em distintas partes do aparato respiratrio, denomina-se frao respirvel a parte da frao inalvel que penetra nos alvolos pulmonares. Para sua captao utiliza-se um separador por sedimentao que separa os 50% das partculas que tenham um dimetro aerodinmico de 5 micras (Convnio de Johanesburgo de 1979)

FIBRASconsidera-se fibra toda aquela partcula que seja maior que 5 micras de comprimento, com um dimetro de seo transversal menor que 3 micras e uma relao comprimento / dimetro maior que 3. Estas caractersticas dimensionais determinam a facilidade que tem este tipo de partcula de ser respirada e depositar-se nos alvolos pulmonares, onde os mecanismos autodepuradores do corpo no so capazes de elimina-las.

FIBRAS

O Asbesto - Amianto grande aplicao na indstria, incombustvel, Resistncia a altas temperaturas (isolante trmico), alta resistncia passagem de corrente eltrica, suporta s agresses qumicas como cidos e bases e ao ataque de microorganismos.

AMIANTOA fibra que se utiliza industrialmente formada por um conjunto de fibras unitrias (centenas ou milhares) que possuem dimetros compreendidos entre 0,02 e 0,1 micras, em funo da espcie mineral. Esta configurao estrutural faz com que as fibras industriais possam se dividir longitudinalmente em muitas fibrilas, o que, logicamente, incrementa o risco de inalao de um maior nmero de fibras.

SOLVENTES so compostos lquidos lipossolveis, possuem grande volatilidade, so muitos inflamveis, e produzem importantes efeitos txicos. So substncias geralmente orgnicas

SOLVENTES

TOXICOLOGIATxico qualquer substncia que introduzida no corpo humano ou que aplicada em uma certa quantidade, ocasiona a morte ou graves transtornos.

Toxicidade Toda substncia introduzida no organismo que seja estranha constituio qumica do sangue um frmaco ou um veneno Claude Bernard Toxicidade a caracterstica de uma molcula qumica ou composto em produzir uma doena, uma vez que alcana um ponto suscetvel dentro ou na superfcie do corpo.

Perigo toxicolgico a probabilidade da doena poder ser causada atravs da maneira pela qual a substncia esteja sendo utilizada.

Toxicologia IndustrialToxicologia industrial a parte da toxicologia dedicada ao estudo das intoxicaes, produzidas pelos compostos qumicos utilizados na indstria e que podem penetrar no homem como conseqncia de sua manipulao e uso.Seu campo de atuao so as intoxicaes de origem ocupacional e seu mecanismo de ao no organismo.

As caractersticas da toxicologia industrial Os txicos so fundamentalmente qumicos As quantidades de txicos so pequenas mas reiterativas A natureza do txico pode ser conhecida ou estudada antecipadamente, j que se conhecem ou se devem conhecer os produtos que existem em uma indstria e as possveis interaes entre estes. A via mais importante de entrada a respiratria.

Com o objetivo de correlacionar o txico com sua capacidade de produzir danos, existem vrios parmetros, tais como a dose efetiva mnima, dose efetiva 50 e dose efetiva mxima.

Dosagem efetivaEntre os fatores que so relacionados com dosagem efetiva, os mais importantes so: 1. Quantidade ou concentrao do material. 2. Durao da exposio. 3. Estado de disperso (tamanho da partcula ou estado fsico, por exemplo: ps, fumos, gases, etc...). 4. Afinidade com o tecido do corpo humano. 5. Solubilidade nos fluidos dos tecidos humanos. 6. Sensibilidade dos rgos ou tecidos do corpo humano.

Mtodos de expresso de Dosagem Efetiva Valor do limite de tolerncia -TLV Dose Letal Mnima e Teste LD50. Teste de Descobrimento de Escala Razo de Perigo Toxicologia por analogia

Threshold Limit Values -TLV (Valor do Limite de Tolerncia) -formalmente a concentrao mxima permitida. Estes valores representam condies sob as quais acreditado que aproximadamente todos os trabalhadores podem estar expostos, dia aps dia, sem efeitos adversos. Dose Letal Mnima e Teste LD50. - A quantidade por peso do corpo que ir causar, mesmo uma nica morte em um grupo de animais conhecida como a dose letal mnima (MLD). A expresso mais comumente utilizada em experincias de toxicologia industrial a quantidade que ir matar metade de um grupo de animais. Esta conhecida como o Teste LD50 (Dose Letal de 50%), que representa 50 % de fatalidade.

Teste de Descobrimento de Escala A base deste teste a comparao da potncia de um composto desconhecido com a do material mais familiar. Isto possvel desde que haja um nmero de produtos qumicos com dados toxicolgicos extensivos razoavelmente j disponveis. Por esta tcnica uma certa quantidade de valiosas informaes pode ser obtida num espao de cerca de trs semanas.

Razo de Perigo indica quando um material levemente, moderadamente ou severamente txico, ou at mesmo se no txico (U). A Razo do Perigo de produtos qumicos industriais baseada na interpretao de todas as informaes disponveis, particularmente Valor Limite de Tolerncia, LD50, Teste de Descobrimento de Escala, bem como, na experincia humana.

Toxicologia por analogia Por causa da escassez de informaes toxicolgicas de muitos compostos qumicos utilizados na industria, existe frequentemente uma tendncia em assumir que compostos que possuem caractersticas qumicas prximas, tero propriedades txicas similares. Toxicologia por analogia pode ser muito perigosa e enganosa.

Tipos de intoxicaes Intoxicao aguda alterao grave com um curtoperodo de exposio. Caracteriza-se por um tempo de exposio muito curto a uma concentrao geralmente elevada e por uma rpida absoro do txico pelo organismo. Intoxicao sub-aguda- Diferencia-se da anterior basicamente por um efeito produzido que menor. Intoxicao crnica- produzida por exposio repetida a pequenas doses do txico. Caracteriza-se por concentraes pequenas do contaminante, em longos perodos de exposio.

LIMITES DE TOLERNCIA GASES E VAPORESa) MDIA PONDERADAVALOR MXIMO = LT x FD LT = Limite de Tolerncia FD = Fator de Desvio

Por exemplo, a amnia, que tem L. T. = 20 ppm, ter fator de desvio de 1,5 (conforme tabela) e ter como valor mximo permissvel de 30 ppm (valor mximo = LT x FD = 20 x 1,5), sendo que este valor dever ser compensado por valores inferiores ao LT durante outros perodos de trabalho, a fim de que a mdia ponderada das concentraes durante a jornada de trabalho (diria ou semanal) seja igual ou inferior a 20 ppm.

Neste caso, o limite de tolerncia no foi ultrapassado, j que a mdia ponderada resultar menor que o L. T.( visvel que o excedido entre a 2a. e 3a. hora e a 6a e 7a hora amplamente compensado pelos valores abaixo do L. T. existentes no restante do tempo) e que, em nenhum momento foi ultrapassado o valor mximo.

Neste caso, o limite foi ultrapassado porque, apesar de a mdia ponderada resultar menor que o L. T., o valor mximo foi ultrapassado

Neste caso, o limite de tolerncia tambm foi ultrapassado, j que a mdia ponderada visivelmente ser maior que o L. T. especificado, apesar de o valor mximo no ter sido ultrapassado em momento algum.

Neste caso, tambm o limite foi excedido, j que a mdia ponderada maior que o L. T. fixado na tabela e o valor mximo foi ultrapassado.

LIMITE DE TOLERNCIA VALOR TETORepresenta uma concentrao mxima que no pode ser excedida em momento algum da jornada de trabalho. Para as substncias com estes limites, no so aplicados os fatores de desvio, sendo o valor mximo sempre igual ao limite de tolerncia fixado.

O limite de tolerncia foi ultrapassado, j que o L T fixado foi excedido

CLASSIFICAO DOS AGENTES QUMICOS QUANTO AGRESSO AO CORPO HUMANO GRUPO I Substncias de ao generalizada sobre o organismo. GRUPO II Idem grupo I, podendo ser absorvida via cutnea GRUPO III substncias de efeito extremamente rpido GRUPO IV idem grupo II, com absoro cutnea GRUPO V asfixiantes simples. GRUPO VI poeiras - (NR-15 anexo 12 Poeiras minerais) GRUPO VII substncias cancergenas

GRUPO I Substncias de ao generalizada sobre o organismo. . Dependem da quantidade absorvida . Quantidade podem ser compensadas

. Mdia ponderada do limite de tolerncia

GRUPO II Idem grupo I, podendo ser absorvida via cutnea . Substncias de ao generalizada sobre o organismo. . Dependem da quantidade absorvida

. Quantidade podem ser compensadas. Mdia ponderada do limite de tolerncia

GRUPO III substncias de efeito extremamente rpido . No podem ultrapassar o L. T. . Possuem valor teto

GRUPO IV idem grupo II, com absoro cutnea

substncias de efeito extremamente rpido. No podem ultrapassar o L. T. . Possuem valor teto

GRUPO V asfixiantes simples.

. Deslocam oxignio do ar. Mnimo de O2 no ar = 18%

GRUPO VI poeiras - (NR-15 anexo 12 ). Asbestos 4 fibras > 5 m por cc . Slica livre (tabela)

GRUPO VII substncias cancergenas . asbesto

. Cloreto de vinila (156 ppm, valor teto). Benzidina (NR-15 anexo 13) . B naftalina

. 4 nitrodifenil. 4 aminodifenil