volume lxxv (janeiro a junho)
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(Janeiro/Junho/13)
2013
VOLUME LXXV
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Governo Do eSTADo De SÃo PAULoGovernador: Geraldo Alckmin
Secretário: Herman Jacobus Cornelis voorwaldChefe de Gabinete: Fernando Padula novaes
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
CHEFIA DE GABINETE
GOVERNADOR: GERALDO ALCKMIN SECRETÁRIO: Herman Jacobus Cornelis Voorwald CHEFE DE GABINETE: Fernando Padula Novaes
LEGISLAÇÃO DE ENSINOFUNDAMENTAL E MÉDIO
ESTADUAL
VOLUME LXXV(JANEIRO A JUNHO DE 2013)
SÃO PAULO
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
CHEFIA DE GABINETE
LEGISLAÇÃO DE ENSINOFUNDAMENTAL E MÉDIO
ESTADUAL
VOLUME LXXV(JANEIRO A JUNHO DE 2013)
Organização:
Leslie Maria José da Silva Rama
Nadine de Assis Camargo
Revisão:
Aparecida Manharelo Gimenez
Maria Rita Ribeiro Erbetta
Silvia Cristina Collpy Favaron
Stella Marques Nunes
SÃO PAULO
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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicadas a fonte, a data da publicação e observada
a legislação em vigor, em especial a Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
Distribuição Gratuita
SÃOPAULO(Estado)SecretariadaEducação.ChefiadeGabinete– Grupo de Legislação Educacional – GLED – Legislação de Ensino Fundamental e Médio. Estadual. Compilação e Or-ganização de Leslie Maria José da Silva Rama et alii.
São Paulo, SE/CG, 2013. v. LXXV
Educação – Legislação. 2. Ensino Fundamental e Médio – I Título
CG/GLED 001/v. LXXV CDU 37:34
S241L
Impresso:RepúblicaFederativadoBrasilSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SÃO PAULOCHEFIA DE GABINETE – GRUPO DE LEGISLAÇÃO EDUCACIONALPraça da República, 53 – 2º andar – salas 208/210
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SUMÁRIO
I. Apresentação ................................................................................................ 7
II. Ementário Geral ........................................................................................... 9
III. Leis Complementares ................................................................................... 21
IV. Leis................................................................................................................ 41
V. Decretos ....................................................................................................... 47
VI. Resoluções SE ............................................................................................... 83
VII. Deliberação CEE ............................................................................................ 159
VIII. Pareceres CEE ............................................................................................... 177
IX. Indicações CEE .............................................................................................. 203
X. MARGINÁLIA .................................................................................................. 211
* Gabinete do Governador – GG .................................................................. 213
* Secretaria de Gestão Pública – SGP ........................................................... 214
* Secretaria da Fazenda – SF ........................................................................ 239
* Secretaria da Educação – SE ...................................................................... 242
XI. TextosLegaiseNormativosRevogadoseRespectivosRevogadores ............ 389
XII. ÍndiceAlfabético,RemissivoeporAssunto .................................................. 393
XIII. TextosLegaiseNormativosCitadosnesteVolume,nãoconstantesdas Coletâneas de Legislação Federal e Estadual de Ensino Fundamental e Médio – CENP/SE ......................................................................................... 405
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- I - APRESENTAÇÃO
Dando prosseguimento aos trabalhos de sistematização da legisla-ção de ensino, em vigor no Estado de São Paulo, de interesse da Pasta da Educação, trazemos a público o volume LXXV da Coletânea de Legislação Estadual de Ensino Fun-damental e Médio, que vem sendo editada desde 1975, destinada aos profissionais de educação, dos quadros de pessoal desta Secretaria.
Procuramos, a exemplo do que vimos fazendo ao longo desses anos todos, amealhar todo o acervo legal e normativo que regula e regulamenta as ações de gestores, supervisores e docentes que atuam nos órgãos centrais e regionais, bem como nas escolas públicas estaduais.
Agora institucionalizado, sob a denominação de Grupo de Legislação Educacional, integrante da Chefia de Gabinete da Secretaria da Educação, ex vi do dis-posto no Decreto nº 57.141, de 18 de julho de 2011, o Grupo Técnico de Recursos Legais agregou novos educadores, com experiência em direção de escola, em supervisão de ensino, na docência ou em cargos de confiança, nos órgãos centrais da Pasta, o que lhes confere qualificação para desempenhar as atribuições que lhes foram definidas.
Esperamos atender às expectativas de todos aqueles que diariamen-te se valem da legislação de ensino, na busca da norma ou do procedimento aplicável aos casos concretos que têm pela frente, e, também, para fundamentar suas ações informadas pelo princípio da legalidade.
As sugestões, críticas e contribuições serão sempre bem recebidas pelo GLED, para aprimorar e aperfeiçoar seu trabalho.
A todos os profissionais de educação que nos têm prestigiado nossos agradecimentos.
LESLIE MARIA JOSÉ DA SILVA RAMADiretora do Grupo de Legislação Educacional
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- II - EMENTÁRIO GERAL
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EMENTÁRIO GERAL DO VOLUME LXXV
LEIS COMPLEMENTARES LEI COMPLEMENTAR Nº 1.196, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013Altera a Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968, e a Lei Complementar nº 180, de 12 de maio de 1978 ........................................................................................ 23
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.199, DE 22 DE MAIO DE 2013Alteraasleiscomplementaresqueespecifica,edáprovidênciascorrelatas ...... 24
LEIS LEI Nº 14.968, DE 20 DE MARÇO DE 2013(Projeto de lei nº 150/11, da Deputada Rita Passos - PV)Altera a Lei nº 12.685, de 28 de agosto de 2007, que dispõe sobre a criação do ProgramadeEstímuloàCidadaniaFiscaldoEstadodeSãoPaulo ...................... 43
LEI Nº 14.983, DE 12 DE ABRIL DE 2013(Projetodeleinº113/05,doDeputadoAntonioSalimCuriati-PP)Instituio“DiapelaErradicaçãodoTrabalhoInfantil” .......................................... 44
LEI Nº 15.049, DE 18 DE JUNHO DE 2013(Projeto de lei nº 612/11, da Deputada Telma de Souza – PT)InstituioProgramaMemóriadeJoséBonifáciodeAndradaeSilva,PatriarcadaIndependênciadoBrasil ..................................................................................... 44
LEI Nº 15.058, DE 24 DE JUNHO DE 2013Cria,noQuadrodaSecretariadaEducação,oscargosqueespecifica ................ 45
DECRETOS DECRETO Nº 58.852, DE 22 DE JANEIRO DE 2013Dánova redaçãoadispositivodoDecretonº56.774,de16de fevereirode2011,que tornouobrigatóriaapublicaçãodosatosdeadmissãodepessoalparaoexercíciodefunçõesdeconfiançanoâmbitodasentidadesqueespeci-ficou ..................................................................................................................... 49
DECRETO Nº 58.855, DE 23 DE JANEIRO DE 2013RegulamentaaAvaliaçãoEspecialdeDesempenhoparafinsdeestágioproba-tóriodosintegrantesdasclassesdecargosabrangidospelaLeiComplementarnº1.144,de11dejulhode2011,edáprovidênciascorrelatas ......................... 49
DECRETO Nº 58.861, DE 28 DE JANEIRO DE 2013Institui,juntoàSecretariadaEducação,oProgramadeAlimentaçãoSaudável,edáprovidênciascorrelatas ................................................................................ 53
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DECRETO Nº 58.973, DE 18 DE MARÇO DE 2013DánovaredaçãoadispositivosqueespecificadoDecretonº58.032,de10demaio de 2012, que autoriza a Secretaria da Educação a realizar inspeções mé-dicasemservidoresdoseuQuadrodePessoal,edáprovidênciascorrelatas .... 54
DECRETO Nº 58.986, DE 21 DE MARÇO DE 2013InstituiosJogosEscolaresdoEstadodeSãoPauloedáprovidênciascorrelatas 56
DECRETO Nº 59.032, DE 2 DE ABRIL DE 2013DánovaredaçãoadispositivodoDecretonº42.850,de30dedezembrode1963..................................................................................................................... 57
DECRETO Nº 59.034, DE 2 DE ABRIL DE 2013Dispõe sobre a criação de unidades escolares na Secretaria da Educação e dá providênciascorrelatas ....................................................................................... 57
DECRETO Nº 59.051, DE 8 DE ABRIL 2013Dispõe sobre a criação de unidades escolares na Secretaria da Educação e dá providênciascorrelatas ....................................................................................... 58
DECRETO Nº 59.082, DE 12 DE ABRIL DE 2013Dispõe sobre a criação, na Secretaria da Educação, do Centro Estadual de Edu-caçãodeJovenseAdultosdeBotucatu,edáprovidênciascorrelatas ................ 59
DECRETO Nº 59.104, DE 18 DE ABRIL DE 2013Aprova o regulamento do Sistema Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo - BEC/SP - DISPENSA DE LICITAÇÃO para compra de bens, em parcela única e entrega imediata, com dispensa de licitação em razão do valor,edáprovidênciascorrelatas ...................................................................... 59
DECRETO Nº 59.145, DE 30 DE ABRIL DE 2013AlteradispositivosqueespecificadoDecretonº53.254,de21dejulhode2008,queinstitui,noâmbitodaAdministraçãodiretaeautárquicadoEstadodeSãoPaulo,oprocessodecertificaçãoocupacionaledáprovidênciascorrelatas ......... 68
DECRETO Nº 59.146, DE 30 DE ABRIL DE 2013Reorganiza o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Susten-tável-CONSEA-SPedáprovidênciascorrelatas .................................................. 69
DECRETO Nº 59.150, DE 3 DE MAIO DE 2013DispõesobreoProgramaResidênciaEducacional, instituídopeloDecretonº57.978, de 18 de abril de 2012 ............................................................................ 75
DECRETO Nº 59.180, DE 14 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre a criação, na Secretaria da Educação, do Centro Estadual de Edu-caçãodeJovenseAdultosdeMiracatuedáprovidênciascorrelatas ................. 77
DECRETO Nº 59.215, DE 21 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre a disciplina acerca da celebração de convênios, no âmbito da
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Administração Centralizada e Autárquica, e sobre a instrução dos processos respectivos .......................................................................................................... 78
RESOLUÇÕES SE
RESOLUÇÃO SE Nº 1, DE 14 DE JANEIRO DE 2013InstituioProgramadeInspeçõesMédicas,noâmbitodaSecretariadaEduca-ção,edáprovidênciascorrelatas(Com as alterações introduzidas pelas Resoluções SE nºs 44/13 e 62/13).......... 85
RESOLUÇÃO SE Nº 2, DE 18 DE JANEIRO DE 2013Dispõe sobre a reorganização curricular do ensino fundamental, na Escola de TempoIntegral–ETI,edáprovidênciascorrelatasRetificadanosDOEsde23.1.2013e17.4.2013 ................................................... 89
RESOLUÇÃO SE Nº 3, DE 18 DE JANEIRO DE 2013Dispõesobremecanismosdeapoioàgestãopedagógicadaescolaparaimple-mentação de ações estabelecidas pelo Programa Educação - Compromisso de São Paulo(Com as alterações introduzidas pelas Resoluções SE nºs 13/13, 18/13 e 35/13) . 97
RESOLUÇÃO SE Nº 4, DE 18 DE JANEIRO DE 2013Dispõe sobre a oferta de curso médio técnico, na modalidade integrada, de que trata a Resolução SE 78, de 30.7.2012 ......................................................... 101
RESOLUÇÃO SE Nº 5, DE 31 DE JANEIRO DE 2013DispõesobreocalendáriodasunidadesescolaresparticipantesdoProgramaEnsino Integral ..................................................................................................... 104
RESOLUÇÃO SE Nº 6, DE 31 DE JANEIRO DE 2013Dispõe sobre Orientações Técnicas a integrantes do Quadro do Magistério – QM,participantesdoProgramaEnsinoIntegral,noanoletivode2013 ............. 105
RESOLUÇÃO SE Nº 9, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre regulamentação do disposto no Decreto nº 21.074, de 12.7.1983, queinstituioFórumdeEducaçãodoEstadodeSãoPaulo–FEESP .................... 106
RESOLUÇÃO SE Nº 10, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre autorização de instalação e funcionamento de Centro de Estudos deLínguas–CEL,edáprovidênciascorrelatas ................................................... 109
RESOLUÇÃO SE Nº 11, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre a implementação do Programa Ensino Médio Inovador – ProEMI, nasescolasdaredeestadualqueoferecemensinomédio,edáprovidênciascorrelatas ............................................................................................................. 110
RESOLUÇÃO SE Nº 14, DE 13 DE MARÇO DE 2013Dispõesobrepremiaçãoaparticipantesdeeventosqueespecifica ................... 113
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RESOLUÇÃO SE Nº 16, DE 18 DE MARÇO DE 2013Dispõe sobre o transporte escolar de alunos regularmente matriculados em instituiçõesadequadasparaautistasresidentesnoEstadodeSãoPaulo ........... 114
RESOLUÇÃO SE Nº 19, DE 8 DE ABRL 2013Dispõe sobre autorização de instalação e funcionamento de Centro de Estudos deLínguas–CEL,edáprovidênciascorrelatas ................................................... 115
RESOLUÇÃO SE Nº 20, DE 9 DE ABRIL DE 2013Dispõe sobre a designação dos membros do Grupo de Trabalho de Material Excedenteedáprovidênciascorrelatas .............................................................. 116
RESOLUÇÃO SE Nº 21, DE 9 DE ABRIL DE 2013EstabelecenormasrelativasàBonificaçãoporResultados-BR,instituídapelaLei Complementar nº 1.078, de 17 de dezembro de 2008 .................................. 117
RESOLUÇÃO SE Nº 22, DE 18 DE ABRIL DE 2013InstituioPrograma“MelhorGestão,MelhorEnsino”,noâmbitodaSecretariada Educação ........................................................................................................ 121
RESOLUÇÃO SE Nº 23, DE 18 DE ABRIL DE 2013Dispõesobreaocupaçãodedependênciasprópriasdezeladorianasunidadesescolares da rede estadual de ensinoRepublicada no D.O.E de 20.04.2013. ................................................................ 123
RESOLUÇÃO SE Nº 25, DE 29 DE ABRIL DE 2013Estabelece o detalhamento de atribuição prevista para a Assessoria de Rela-çõesInstitucionaisdaSecretariadaEducação .................................................... 128
RESOLUÇÃO SE Nº 28, DE 10 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre a implementação, nas unidades da rede estadual de ensino, das açõesprevistasnoProgramaInstitucionaldeBolsadeIniciaçãoàDocência–PIBID,edáprovidênciascorrelatas ..................................................................... 129
RESOLUÇÃO SE Nº 30, DE 16 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre a convocação da II CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ES-COLARINDÍGENAedáprovidênciascorrelatas ................................................... 131
RESOLUÇÃO SE Nº 31, DE 16 DE MAIO DE 2013AlteradispositivosdaResoluçãoSEnº77,de6.12.2011,quedispõesobreaorganização e o funcionamento dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos, nos Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos – CEEJAS ..................... 133
RESOLUÇÃO SE Nº 32, DE 17 DE MAIO DE 2013DispõesobreasatribuiçõesdoNúcleodeApoioPedagógicoEspecializado–CAPE,emdiretoriasdeensino,edáprovidênciascorrelatas .............................. 134
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RESOLUÇÃO SE Nº 36, DE 6 DE JUNHO DE 2013DispõesobreaimplementaçãodoProgramaResidênciaEducacionalemesco-las da rede pública estadual ................................................................................ 136
RESOLUÇÃO SE Nº 37, DE 7 DE JUNHO DE 2013Altera o Anexo da Resolução SE nº 70, de 26.10.2010, que dispõe sobre os perfisprofissionais,competênciasehabilidadesrequeridosdoseducadoresdaredepúblicaestadualeosreferenciaisbibliográficosquefundamentamosexa-mes,concursoseprocessosseletivos,edáprovidênciascorrelatas ................... 143
RESOLUÇÃO SE Nº 38, DE 7 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre idade mínima para matrícula em cursos da Educação de Jovens e AdultosmantidospelaSecretariadaEducação ................................................... 148
RESOLUÇÃO SE Nº 42, DE 18 DE JUNHO DE 2013Dispõe sobre a tramitação de processos de contratação de serviços terceiriza-dos ....................................................................................................................... 149
RESOLUÇÃO SE Nº 43, DE 18 DE JUNHO DE 2013Dispõe sobre a oferta de estudos de reforço e/ou recuperação a alunos das escolasestaduais,norecessoescolar,edáprovidênciascorrelatas ................... 151
RESOLUÇÃO SE Nº 44, DE 28 DE JUNHO DE 2013AlteradispositivosdaResoluçãoSEnº1,de14.1.2013,queinstituiuoProgra-ma de Inspeções Médicas, no âmbito da Secretaria da Educação, e dá provi-dênciascorrelatas ................................................................................................ 153
DELIBERAÇÕES CEE
DELIBERAÇÃO CEE Nº 116/13 – Homologada pela Resolução SE de 5.2.2013 AlteraIncisosedánovaredaçãoaosparágrafos1ºe2ºdoartigo1ºdaDelibe-ração CEE 37/2003 (Em anexo a Indicação CEE nº 116/13) ................................. 161
DELIBERAÇÃO CEE Nº 117/13Dispõe sobre as medidas a serem adotadas com relação aos atos pratica-dos com base na Portaria CEE/GP Nº 648/2013(Em anexo a Indicação CEE nº 117/13) ................................................................................................................ 164
DELIBERAÇÃO CEE Nº 118/13 Leinº12.513/2011,queinstituiuoPronatec,eossistemasdeensino(Emane-xo a Indicação CEE nº 118/13) ............................................................................. 166
DELIBERAÇÃO CEE Nº 120/13 – Homologada pela Resolução SE de 20.5.2013Dispõe sobre pedidos de reconsideração e recursos referentes aos resultados finaisdeavaliaçãodeestudantesdaeducaçãobásica,noSistemaEstadualdeEnsino de São Paulo (Em anexo a Indicação CEE nº 121/13) ............................... 172
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PARECERES CEE
PARECER CEE Nº 72/13 Consulta sobre obrigatoriedade de constar aulas de Arte em todos os anos do ensino fundamental .......................................................................................... 179
PARECER CEE Nº 85/13ConsultasobreodireitodeassumircargoefetivonadisciplinadeCiênciasFísi-caseBiológicas ................................................................................................... 181
PARECER CEE Nº 86/13EquivalênciadeestudosnostermosdaDeliberaçãoCEEnº21/01 ................... 183
PARECER CEE Nº 87/13 Consulta sobre a Deliberação CEE nº 82/09 ....................................................... 188
PARECER CEE Nº 97/13Aplicabilidade do Parecer CNE/CEB nº 03/13 .................................................... 192
PARECER CEE Nº 126/13 Convalidação de Estudos .................................................................................... 194
PARECER CEE º 132/13 Recurso contra Avaliação Final ........................................................................... 199
INDICAÇÕES CEE
INDICAÇÃO CEE Nº 116/13 Proposta de alteração daDeliberaçãoCEE 37/2003 (Anexada àDeliberaçãoCEE nº 116/13) ................................................................................................... 161
INDICAÇÃO CEE Nº 117/13 Vigência da Portaria CEE/GP nº 648/2013 (Anexada à Deliberação CEE nº117/13) ............................................................................................................... 165
INDICAÇÃO CEE Nº 118/13 Leinº12.513/2011,queinstituiuoPronatec,eossistemasdeensino(AnexadaàDeliberaçãoCEEnº118/13) ............................................................................ 167
INDICAÇÃO CEE Nº 120/13 EducaçãoProfissionalTécnicadenívelMédioadistâncianaResoluçãoCNE/CEB nº 6/2012 .................................................................................................... 205
INDICAÇÃO CEE Nº 121/13 Recursocontraavaliaçãofinal(AnexadaàDeliberaçãoCEEnº120/13) ........... 174
MARGINALIAGABINETE DO GOVERNADOR – GG
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MENSAGEM DO GOVERNADOR Nº 7/13, DE 29 DE JANEIRO DE 2013Veto total ao Projeto de lei nº 269, de 2012, que obriga os estabelecimentos públicos de ensino do Estado a enviar, aos pais ou responsáveis pelos alunos, cartainformandoosrespectivosindicadoresdoÍndicedeDesenvolvimentodaEducação Básica (IDEB) ........................................................................................ 213
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA – SGPGABINETE DO SECRETÁRIO
RESOLUÇÃO SGP Nº 4, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre importância de promover condições para a recuperação e reabi-litaçãolaborativadosservidoresreadaptados .................................................... 214
RESOLUÇÃO SGP Nº 10, DE 2 DE ABRIL DE 2013Dispõesobreaspolíticas,normas,diretrizeseprocedimentospararegulamen-taremissãoeutilizaçãodepassagensaéreasnoâmbitodaAdministraçãoDire-ta, Autárquica e Fundacional do Estado de São Paulo ........................................ 217
DELIBERAÇÃO COETIC Nº 1/13Estabelece diretrizes para aplicação de Governança de TIC na Administração PúblicaEstadualdeSãoPauloedáprovidênciascorrelatas ............................... 220
INSTRUÇÃO UCRH Nº 1, DE 30 DE JANEIRO DE 2013Indicadores de desempenho e outras providências necessárias para fins deaplicação da Avaliação de Desempenho Individual para o ano de 2013 ............. 221
INSTRUÇÃO UCRH Nº 3, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013Indicadores de desempenho e outras providências necessárias para fins deaplicação da Avaliação de Desempenho Individual para o ano de 2013 ............. 225
INSTRUÇÃO SP-PREVCOM/ALESP-3, DE 27 DE MARÇO DE 2013FicainstituídoofluxoparaingressodosnovosservidoresdaAssembleiaLegis-lativadoEstadodeSãoPaulo .............................................................................. 229
COMUNICADO SP-PREVCOM, PUBLICADO EM 11 DE MAIO DE 2013EsclarecimentodepedidosrecebidospelaFundaçãodePrevidênciaComple-mentardoEstadodeSãoPaulo(SP-PREVCOM)referentesàadesãonoPLANODE BENEFÍCIOS PREVCOM ................................................................................... 234
SECRETARIA DA FAZENDA – SFGABINETE DO SECRETÁRIO
RESOLUÇÃO SF Nº 33, DE 17 DE MAIO DE 2013DispõesobreautilizaçãodoSistemaBolsaEletrônicadeComprasdoGovernodoEstado de São Paulo – BEC/SP - para compra de bens, em parcela única e entrega ime-diata, com dispensa de licitação em razão do valor, por parte de Municípios .... 239
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEEGABINETE DE SECRETÁRIO – GS
COMUNICADO SE Nº 1, DE 28 DE JANEIRO DE 2013AnoLetivode2013 ............................................................................................. 242
COMUNICADO SE DE 3 DE ABRIL DE 2013Dispõesobreaautorizaçãodepagamentodebonificaçãoporresultados–BR 253
COMUNICADO SE PUBLICADO EM 6 DE ABRIL DE 2013Comunica o encaminhamento de expedientes e processos ao Conselho Esta-dual de Educação................................................................................................ 260
RESOLUÇÃO CONJUNTA SE/SAP Nº 1, DE 16 DE JANEIRO DE 2013Dispõe sobre a oferta da Educação Básica, na modalidade Educação de Jovens e Adultos - EJA, a jovens e adultos que se encontrem em situação de privação de liberdade, nos estabelecimentos penais do Estado de São Paulo, e dá provi-dênciascorrelatas ............................................................................................... 261
RESOLUÇÃO CONJUNTA DA SEDPCD, SES, SEE, SEDS, SEERT, SEELJ, SEC, SEJDC, SEDECT Nº 1, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013ProgramaEstadualdeAtendimentoàPessoacomDeficiênciaIntelectual ........ 266
RESOLUÇÃO CONJUNTA SE/SELJ/SDPCD/SDECT 1, DE 22-3-2013Dispõe sobre os Jogos Escolares do Estado de São Paulo e dá providênciascorrelatas ............................................................................................................ 269
COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – CGRH
PORTARIA CGRH Nº 1, DE 8 DE JANEIRO DE 2013Fixadataseprazosparaadivulgaçãodaclassificaçãodosinscritoseestabelececronograma e diretrizes para o processo de atribuição de classes e aulas do anoletivode2013,nostermosdaResoluçãoSE89,de29-12-2011 ................. 273
INSTRUÇÃO CGRH Nº 2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre critérios e procedimentos a serem adotados na aplicação da Ava-liação Especial de Desempenho aos servidores do Quadro de Apoio Escolar em EstágioProbatório,dequetrataoDecreto58.855,de23/1/2013 .................... 274
COMUNICADO CGRH Nº 3, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013Comunicaaremoção,portítuloseporuniãodecônjuges ................................ 281
COMUNICADO CGRH PUBLICADO EM 15 DE MAIO DE 2013Processo de Promoção – 2013 ........................................................................... 281
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COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB
COMUNICADO CGEB PUBLICADO EM 27 DE MARÇO DE 2013-07-05Comunica sobre afastamento de professores de Educação Física para atuarem como Coordenadores de Jogos ........................................................................... 284
COMUNICADO CGEB PUBLICADO EM 3 DE MAIO DE 2013Chamada Pública para Inscrição de Títulos de Ficção e Não Ficção para o Pro-cesso de Avaliação e Seleção de Obras para Alunos e Professores do Ensino Fundamental – Séries Finais (6º ao 9º ANO) e Ensino Médio, Regular e Educa-ção de Jovens e Adultos – EJA ............................................................................. 287
COMUNICADO CGEB, PUBLICADO EM 8 DE MAIO DE 2013IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PELO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO .................................................................................................................. 292
COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ESCOLARES – CISE
COMUNICADO CISE PUBLICADO EM 3 DE MAIO DE 2013Chamada Pública para Inscrição de Títulos de Ficção e Não Ficção para o Pro-cesso de Avaliação e Seleção de Obras para Alunos e Professores do Ensino Fundamental – Séries Finais (6º ao 9º ANO) e Ensino Médio, Regular e Educa-ção de Jovens e Adultos – EJA ............................................................................. 293
COORDENADORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - COFI
COMUNICADO COFI PUBLICADO EM 15 DE MAIO DE 2013Comunica que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE/MEC,estáefetuandoatransferênciaderecursosfinanceirosdoPDDE–2013 .. 298
COMUNICADO COFI PUBLICADO EM 30 DE MAIO DE 2013Comunica os critérios de repasse e execução do PDDE/2013 ............................. 299
ATOS CONJUNTOS
PORTARIA CONJUNTA CGEB-CGRH, DE 30 DE JANEIRO DE 2013AlteradispositivosdaPortariaConjuntaCGEB/CGRH,de20dedezembrode2012 . 303
PORTARIA CONJUNTA CGEB/CGRH/CIMA Nº 1, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre o Calendário Escolar de 2013 ........................................................ 303
PORTARIA CONJUNTA G-CEL/CGEB/G-SEDPCD/G-SDECT Nº1, DE 22 DE MARÇO DE 2013Regulamento geral dos jogos escolares do Estado De São Paulo 2013 ............... 304
INSTRUÇÃO CONJUNTA CGRH/CGEB, DE 21 DE MAIO DE 2013Procedimentosreferentesàreposiçãodediasletivose/ouaulasrelativaaope-ríodo de 19 de abril a 10 de maio de 2013 .......................................................... 379
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COMUNICADO CONJUNTO CIMA/CGEB DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013Avaliação da Aprendizagem em Processo – Quarta Edição – Primeiro Semestre de 2013 ............................................................................................................... 380
COMUNICADO CONJUNTO CGEB/CGRH, DE 8 DE MAIO DE 2013Cumprimento a sentença proferida nos autos da Ação Civil Pública movido pelo Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo – CREF4 ... 383
COMUNICADO CONJUNTO EFAP-CGRH-CGEB, DE 16 DE ABRIL DE 2013Torna pública a relação nominal de escolas que passam a integrar o Programa Sala de Leitura .................................................................................................... 384
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- III - LEIS COMPLEMENTARES
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LEI COMPLEMENTAR Nº 1.196, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013Altera a Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968, e a Lei Complementar nº 180,
de 12 de maio de 1978
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: FaçosaberqueaAssembleiaLegislativadecretaeeupromulgoaseguin-
te lei complementar:
Artigo1º-OsdispositivosadianteenumeradosdaLeinº10.261,de28deoutubro de 1968, passam a vigorar com a seguinte redação:
I - o caputdoartigo191:“Artigo191-Aofuncionárioque,pormotivodesaúde,estiverimpossi-
bilitado para o exercício do cargo, será concedida licença até o máximo de 4 (quatro) anos,comvencimentoouremuneração.”(NR);
II-oartigo193:“Artigo193-Alicençaparatratamentodesaúdedependerádeinspeção
médicaoficialepoderáserconcedida:I - a pedido do funcionário;II - ex officio.§ 1º - A inspeção médica de que trata o caputdesteartigopoderáser
dispensada,acritériodoórgãooficial,quandoaanálisedocumentalforsuficienteparacomprovar a incapacidade laboral, observado o estabelecido em decreto.
§ 2º - A licença ex officiodequetrataoincisoIIdesteartigoseráconce-didapordecisãodoórgãooficial:
1 - quando as condições de saúde do funcionário assim o determinarem;2-apedidodoórgãodeorigemdofuncionário.§ 3º - O funcionário poderá ser dispensado da inspeção médica de que
trata o caputdesteartigoemcasodelicençaparatratamentodesaúdedecurtadura-ção,conformeestabelecidoemdecreto.”(NR);
III - o caputeoincisoIdoartigo198,alteradopelaLeiComplementarnº1.054, de 7 de julho de 2008:
“Artigo198-Àfuncionáriagestanteseráconcedidalicençade180(centoe oitenta) dias com vencimento ou remuneração, observado o seguinte:
I - a licençapoderá ser concedida apartirda32ª (trigésima segunda)semana de gestação, mediante documentação médica que comprove a gravidez e a respectivaidadegestacional;”(NR).
Artigo2º-Oparágrafoúnicodoartigo202daLeiComplementarn°180,de12demaiode1978,naredaçãodadapelaLeiComplementarnº1.123,de1°dejulho de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Artigo202-...............................................................................................Parágrafo único - Na impossibilidade técnica de realização dos exames
médicos de que trata o caputdesteartigoporórgãosouentidadesoficiaisregionaliza-dosoudeinstituiçõesconveniadas,ficaoPoderPúblicoautorizadoacredenciarprofis-sionais para a execução, nos termos da lei, de perícias e exames médicos, na forma e limitesaseremestabelecidosemdecreto.”(NR)
Artigo3º-Estaleicomplementarentraemvigornadatadesuapubli-cação.
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Palácio dos Bandeirantes, aos 27 de fevereiro de 2013.
GERALDO ALCKMIN
PublicadanaAssessoriaTécnico-Legislativa,aos27defevereirode2013.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComplementarnº180/78àpág.dovol.LeiComplementarnº1.054àpág.30dovol.LXVI;LeiComplementarnº1.123/10àpág.21dovol.LXX;Leinº10.261/68àpág.358dovol.LV.
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.199, DE 22 DE MAIO DE 2013Altera as leis complementares que especifica, e dá providências correlatas
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
FaçosaberqueaAssembleiaLegislativadoEstadodeSãoPaulodecretae eu promulgo a seguinte lei complementar:
Artigo1º-Osdispositivosadianteindicadospassamavigorarcomase-guinte redação:
I -oparágrafoúnicodoartigo4ºdaLeiComplementarnº804,de21dedezembrode1995,alteradopeloartigo3ºdaLeiComplementarnº887,de19dedezembro de 2000:
“Artigo4º-.................................................................................................Parágrafoúnico - Será realizado, semestralmente, processo avaliatório
específico,deacordocomnormasecritériosaseremestabelecidosemdecreto,noprazode90(noventa)diasacontardapublicaçãodestaleicomplementar.”(NR);
II-o§2ºdoartigo4ºdaLeiComplementarnº887,de19dedezembrode2000,alteradopeloincisoIdoartigo1ºdaLeiComplementarnº1.134,de30demarço de 2011:
“Artigo4º-....................................................................................................................................................................................................................§2º-Ovaloraserpercebidonostermosdesteartigonãopoderáexce-
deraoequivalentea550(quinhentasecinquenta)quotasaqueserefereoartigo16daLeiComplementarnº1.059,de18desetembrode2008,referenteaomêsdecom-petênciadeseupagamento,observadaajornadadetrabalhodoservidor,naseguinteconformidade:
1-até59%(cinquentaenoveporcento),paraasatividadesdiretasdeorientação e atendimento ao usuário dos serviços, bem como para as que demandam açõesdeapoiocomplementaràsprimeiras;
2-até100%(cemporcento),paraasatividadesdesupervisão.”(NR);III - o caputeo§1ºdoartigo5ºdaLeiComplementarnº952,de19de
dezembrode2003,comaredaçãoalteradapelaalínea“b”doincisoIVdoartigo32daLei Complementar nº 1.122, de 30 de junho de 2010:
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“Artigo5º-OvalordoPrêmiodeIncentivoàQualidade–PIQ,devidoaosservidoresquevieremaseaposentarapartirdapublicaçãodestaleicomplementar,será calculado mediante a aplicação do percentual de 75% (setenta e cinco por cento) damédiadospercentuaiscorrespondentesàsavaliaçõesrelativasaosperíodosavalia-tóriosocorridosnos60(sessenta)mesesanterioresàaposentadoria,sobrea impor-tânciaeopercentualdogrupoaquepertencerocargoefetivoouafunção-atividadedenaturezapermanenteemquesederaaposentadoria,previstosnoartigo3ºdaLeiComplementar nº 804, de 21 de dezembro de 1995, alterado pela Lei Complementar nº 831, de 1º de outubro de 1997.
§1º -Paraoservidorque ingresseoupassea terefetivoexercícionaSecretariadaFazenda,asavaliaçõesrelativasaosperíodosavaliatórios,paraosfinsenos termos previstos no caputdesteartigo,serãoasimediatamenteanterioresàdatadaaposentadoria.”(NR);
IV - da Lei Complementar nº 996, de 23 de maio de 2006:a)o§4ºdoartigo7º:“Artigo7º-....................................................................................................................................................................................................................§ 4º - Os atos decorrentes do cumprimento do período de estágio proba-
tóriodeverãoserpublicadospelaautoridadecompetente,naseguinteconformidade:1 -osdeexoneraçãodocargo,atéoprimeirodiaútilsubsequenteao
encerramentodoestágioprobatório;2-osdeconfirmaçãonocargo,até45(quarentaecinco)diasúteisapós
otérminodoestágio.”(NR);b)oartigo12,alteradopeloincisoIIdoartigo2ºdaLeiComplementarnº
1.181, de 6 de julho de 2012:“Artigo12-Asfunçõesdecoordenaçãoedireçãodeunidadesqueve-
nhamasercaracterizadascomoatividadesespecíficasdacarreiradequetrataestaleicomplementarserãoretribuídascomgratificaçãopro labore, calculada mediante apli-cação de percentuais sobre o valor do vencimento da classe de Especialista Ambiental I, acrescido, quando for o caso, do adicional por tempo de serviço e da sexta-parte dos vencimentos, na seguinte conformidade:
Denominação da Função Percentuais
Coordenador 15%
Diretor Técnico de Departamento 12%
Diretor Técnico de Centro 10%.
§1º -Paraofimprevistonesteartigo,a identificaçãodas funções,asrespectivasquantidadeseunidadesaquesedestinamserãoestabelecidasemdecreto,mediante proposta da Secretaria do Meio Ambiente.
§ 2º - O Especialista Ambiental designado para o exercício das funções previstas no caputdesteartigonãoperderáodireitoàgratificaçãopro labore quando seafastaremvirtudedeférias,licença-prêmio,gala,nojo,júri,licençaparatratamentodesaúde,faltasabonadas,serviçosobrigatóriosporleieoutrosafastamentosquealegislaçãoconsiderecomodeefetivoexercícioparatodososefeitoslegais.
§3º-Osubstitutofarájusàgratificaçãopro laboreatribuídaàrespectivafunção durante o tempo em que a desempenhar.
§4º-Agratificaçãopro labore a que se refere o caputdesteartigoserá
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computadaparafinsdedécimoterceirosalário,defériasedoacréscimode1/3(umterço)deférias.”(NR);
V - da Lei Complementar nº 1.034, de 4 de janeiro de 2008:a)oartigo6º:“Artigo6º-OsservidoresocupantesdoscargosdequetrataoincisoIdo
artigo5ºdestaleicomplementarpoderãoserdesignadosparaexercersuasatribuiçõesemórgãosdaAdministraçãoDiretaeAutárquicadoEstado,porresoluçãodoSecretáriodeGestãoPública.”(NR);
b)oartigo8º,alteradopelaalínea“a”do incisoVdoartigo32daLeiComplementarnº1.122,de30de junhode2010,pelo incisoVIdoartigo1ºdaLeiComplementarnº1.123,de1ºdejulhode2010,epeloartigo2ºdaLeiComplementarnº 1.169, de 9 de janeiro de 2012:
“Artigo8º-O ingressonascarreiras instituídaspeloartigo1ºdesta leicomplementar dar-se-á na classe inicial, mediante concurso público, a ser realizado em3(três)ou2(duas)etapassucessivas,deacordocomoscritériosestabelecidosnainstrução especial que rege o concurso,na seguinte conformidade:
I -deprovas,títulos,ecursoespecíficodeformação,sendoas1ªe3ªetapasemcarátereliminatórioea2ªetapaclassificatória;ou
II-deprovasetítulos,sendoa1ªetapaemcarátereliminatórioea2ªetapaclassificatória.
§1º-Seoconcursofordeprovas,títulosecursoespecíficodeformação,nostermosdoincisoIdesteartigo,ocursoteráaduraçãomáximade6(seis)meseseserá realizado na forma a ser disciplinada na instrução especial que rege cada concurso.
§2º-Duranteoperíododocursoespecíficodeformaçãoaqueserefe-reo§1ºdesteartigo,ocandidatofarájusabolsadeestudosmensal,correspondentea75% (setentae cincopor cento)dovalordos vencimentosatribuídosàClasse I,Nível 1.
§ 3º - O candidato servidor público estadual poderá ser afastado do exer-cíciodasatribuiçõesdeseucargooudafunção-atividadequeexerce,duranteoperío-dodocursoespecíficodeformação,semprejuízodasdemaisvantagensdocargooudafunção-atividade,sendo-lhefacultadooptarpelarespectivaretribuição.
§4º-Paraosservidoresafastadosnostermosdo§3ºdesteartigo,ficammantidasascontribuiçõesprevidenciáriasedeassistênciamédica,incidentessobrearetribuiçãodocargodequeétitularoudafunção-atividadedequeéocupante.
§5º-Seoconcursofordeprovasetítulos,nostermosdoincisoIIdesteartigo,osEspecialistasemPolíticasPúblicaseosAnalistasemPlanejamento,Orçamen-to e Finanças Públicas, quando entrarem em exercício, poderão ser convocados para participaçãoemcursoespecialqueterácargahoráriamínimade60(sessenta)horasemáxima de 260 (duzentas e sessenta) horas, na forma a ser disciplinada em resolução dos Secretários de Gestão Pública, da Fazenda e de Planejamento e Desenvolvimento Regional.”(NR);
c)oitem“1”do§1ºdoartigo9º:“Artigo9º-.................................................................................................§ 1º - ..........................................................................................................1-pelaComissãoTécnicadaCarreiradeEspecialistaemPolíticasPúbli-
cas-CEPP,aqueserefereoartigo20destaleicomplementar,emconjuntocomoórgãosetorial de recursos humanos da Secretaria de Gestão Pública e, se for o caso, com o do órgãoouentidadeemqueoEspecialistaemPolíticasPúblicasIestejaexercendosuasatribuições,bemcomocomaschefiasimediataemediata;”(NR);
d)o§4ºdoartigo10:
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“Artigo10-....................................................................................................................................................................................................................§ 4º - Os atos decorrentes do cumprimento do período de estágio proba-
tóriodeverãoserpublicadospelaautoridadecompetente,naseguinteconformidade:1 -osdeexoneraçãodocargo,atéoprimeirodiaútilsubsequenteao
encerramentodoestágioprobatório;2-osdeconfirmaçãonocargo,até45(quarentaecinco)diasúteisapós
otérminodoestágio.”(NR);e)oartigo14,alteradopelaalínea“b”do incisoVdoartigo32daLei
Complementar nº 1.122, de 30 de junho de 2010:“Artigo14-Aretribuiçãopecuniáriadosservidoresintegrantesdacar-
reiradeEspecialistaemPolíticasPúblicasedeAnalistaemPlanejamento,OrçamentoeFinançasPúblicascompreendevencimento,cujosvaloressãofixadosnosAnexosIeII,easvantagenspecuniáriasprevistasemlei,excetuadasasgratificaçõeseosprêmiosquesejamespecíficosdasáreasemquevieremaatuar.”(NR);
f)oartigo15:“Artigo15-OservidorintegrantedacarreiradeEspecialistaemPolíticas
Públicas e de Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas que vier a ser nomeado ou designado para exercer os cargos de provimento em comissão referidos no§1ºdesteartigo,regidospelaLeiComplementarnº1.080,de17dedezembrode2008, e pela Lei Complementar nº 1.122, de 30 de junho de 2010, poderá optar pelos vencimentosdocargodequeétitular.
§1º-Nahipótesedaopçãodequetrataocaputdesteartigo,oservidorfarájusagratificaçãopro labore calculada mediante a aplicação de percentuais inci-dentes sobre o valor correspondente ao vencimento da Classe I, Nível 1, da carreira deEspecialistaemPolíticasPúblicasedeAnalistaemPlanejamento,OrçamentoeFi-nanças Públicas, acrescido, quando for o caso, do adicional por tempo de serviço e da sexta-parte dos vencimentos, na seguinte conformidade:
LEI COMPLEMENTAR Nº DENOMINAÇÃO DO CARGO EM COMISSÃO PERCENTUAL
1.080, de 17 de dezembro de 2008
Coordenador Diretor Técnico III
15%
12%
1.122, de 30 de junho de 2010
Coordenador da Fazenda Estadual 15%
Contador Geral da Fazenda Estadual 12%
Diretor Técnico de Departamento da Fazenda Estadual 12%
Diretor Técnico de Divisão da Fazenda Estadual 10%
Diretor Técnico de Divisão Contábil 10%
§ 2º - A opção a que se refere o caputdesteartigosomenteserápossívelquando a nomeação ou designação se der para o exercício de atribuições relacionadas àsatividadesreferidasnosartigos2ºe3ºdestaleicomplementar.
§3º-Oservidorquefizerusodaopçãodequetrataocaputdesteartigonãoperderáodireitoàgratificaçãopro labore quando se afastar em virtude de férias, licença-prêmio,gala,nojo,júri,licençaparatratamentodesaúde,faltasabonadas,ser-
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viçosobrigatóriospor leieoutrosafastamentosquea legislaçãoconsiderecomodeefetivoexercícioparatodososefeitoslegais.
§4º-NahipótesedeosubstitutodeunidadedecoordenaçãooudireçãotécnicaserintegrantedacarreiradeEspecialistaemPolíticasPúblicasedeAnalistaemPlanejamento, Orçamento e Finanças Públicas, poderá fazer uso da opção de que trata o caputdesteartigo,duranteotempoemquedesempenharasubstituição,observadoodispostono§2ºdesteartigo.
§5º-Agratificaçãopro laboreaqueserefereo§1ºdesteartigoserácomputadaparafinsdedécimoterceirosalário,defériasedoacréscimode1/3(umterço) de férias.
§6º-Nahipótesedaopçãodequetratamocaputeo§4ºdesteartigo,ficavedadaapercepçãodeprêmioegratificaçõesespecíficospeloexercíciooulocaldetrabalho do cargo em comissão para o qual o servidor tenha sido nomeado ou desig-nado,excetuadaagratificaçãoatítuloderepresentaçãoaqueserefereoincisoIIIdoartigo135daLeinº10.261,de28deoutubrode1968.”(NR);
VI -oartigo9ºdaLeiComplementarnº1.058,de16desetembrode2008,alteradopeloincisoIdoartigo1ºdaLeiComplementarnº1.162,de26dede-zembro de 2011:
“Artigo9º-OingressonascarreirasaqueserefereoincisoIdoartigo5º desta lei complementar dar-se-á na classe inicial, mediante aprovação em concurso públicodeprovasoudeprovasetítulos,observadososrequisitosmínimosdepreen-chimento previstos nesta lei complementar, e os critérios estabelecidos na instrução especial que rege o concurso.
§1º-OsadmitidosparaoempregodeAnalistaemGestãoPrevidenciáriapoderãoserconvocadosparaparticipaçãoemcursoespecialqueterácargahoráriamí-nima de 60 (sessenta) horas, na forma a ser disciplinada por ato do Diretor Presidente da SÃO PAULO PREVIDÊNCIA – SPPREV.
§2º-Ascompetênciascomportamentaisdoempregadoduranteocursoaqueserefereo§1ºdesteartigo,tambémserãoconsideradasparafinsdaavaliaçãodoperíododeexperiência.”(NR);
VII - da Lei Complementar nº 1.059, de 18 de setembro de 2008:a)oartigo5º:“Artigo5º-OprovimentonocargodeAgenteFiscaldeRendasserápre-
cedidodeconcursopúblicodehabilitação,deprovasoudeprovasetítulos,deacordocom os critérios estabelecidos no edital que rege o concurso, devendo o candidato:
I-terconcluídograduaçãoemnívelsuperiorreconhecidooficialmente,em uma das seguintes áreas:
a)CiênciasJurídicaseSociaisouDireito;b)CiênciasEconômicas;c)CiênciasContábeiseAtuariais;d) Administração Pública ou de Empresas;e) Engenharia;f)CiênciadaComputaçãoouProcessamentodeDados;g) outras, a critério do Secretário da Fazenda;II - estar em dia com as obrigações militares;III-gozardesanidadefísicaemental;IV-estarnogozodosdireitospolíticos;V-nãopossuirantecedentescriminaisoucivisincompatíveiscomoin-
gresso na carreira;
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VI - atender aoutros requisitosque vierema serfixadosnoedital deabertura de inscrições.
Parágrafo único - Os Agentes Fiscais de Rendas, quando entrarem em exercício,poderãoserconvocadosparaparticipaçãoemcursoespecialqueterácargahorária mínima de 60 (sessenta) horas e máxima de 260 (duzentas e sessenta) horas, na formaaserdisciplinadaemresoluçãodoSecretáriodaFazenda.”(NR);
b)oartigo7º:“Artigo7º-AnomeaçãoparaocargodeAgenteFiscaldeRendasfar-se-á
emcaráterdeestágioprobatório,queseestenderápeloperíodode3(três)anosdeefetivoexercício,duranteoqualoservidorteráavaliadoseudesempenho,bemcomoseráverificadoopreenchimentodosseguintesrequisitos:
I - adequação e capacidade para o exercício do cargo;II-compatibilidadedacondutaprofissionalcomoexercíciodocargo.§1º-OperíododeestágioprobatórioseráacompanhadoporComissão
EspecialdeAvaliaçãodeDesempenhoconstituídaparaessefim,emconjuntocomoórgão setorial de recursos humanos e os superiores imediato emediato doAgenteFiscal de Rendas, que deverão:
1 - propiciar condições para sua adaptação ao ambiente de trabalho;2-orientá-lo,noquecouber,nodesempenhodesuasatribuições,verifi-
candooseugraudeajustamentoaocargoeanecessidadedesersubmetidoaprogra-ma de treinamento.
§2º-Nodecorrerdoestágioprobatório,oAgenteFiscaleRendasserásubmetidoaavaliaçõesperiódicas,destinadasaaferirseudesempenho,realizadaspeloórgãosetorialderecursoshumanos,combaseemcritériosestabelecidosemdecreto.
§ 3º - A Comissão Especial de Avaliação de Desempenho será composta por 7(sete)membrostitulareserespectivossuplentes,indicadosnaseguinteconformidade:
1 - pelo Coordenador da Administração Tributária: 5 (cinco) membros titulares,dentreosquaisopresidente,erespectivossuplentes;e
2-pelodirigentedoórgãosetorialderecursoshumanosdaSecretariadaFazenda:2(dois)membrostitulareserespectivossuplentes.
§ 4º - Os integrantes da Comissão Especial de Avaliação de Desempenho, dequetratao§3ºdesteartigo,serãodesignadosporresoluçãodoSecretáriodaFa-zenda.”(NR);
c)oartigo8º:“Artigo8º-Decorridos30(trinta)mesesdoperíododeestágioproba-
tório,oórgão setorialde recursoshumanosdaSecretariadaFazendaeaComissãoEspecial de Avaliação de Desempenho deverão, no prazo de 30 (trinta) dias, apresentar relatóriocircunstanciadocompropostafundamentadadeconfirmaçãoounãonocargode Agente Fiscal de Rendas.
§ 1º - A Comissão Especial de Avaliação de Desempenho poderá requisi-tarinformaçõesouinvestigaçõessuplementaresparasubsidiarapropostadeconfirma-ção ou de exoneração do Agente Fiscal de Rendas.
§2º-Nahipótesedeserpropostaaexoneração,oAgenteFiscaldeRen-dasseráimediatamentecientificadopelaComissãoEspecialdeAvaliaçãodeDesempe-nho, que abrirá prazo de 10 (dez) dias, para o exercício do direito de defesa do servidor, que poderá ser exercido pessoalmente ou por intermédio de procurador legalmente habilitado, e decidirá pela maioria absoluta de seus membros.
§ 3º - A Comissão Especial de Avaliação de Desempenho encaminhará aoSecretáriodaFazenda,paradecisãofinal,propostadeconfirmaçãonocargooudeexoneração do Agente Fiscal de Rendas.
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§ 4º - Os atos decorrentes do cumprimento do período de estágio proba-tóriodeverãoserpublicadospelaautoridadecompetente,naseguinteconformidade:
1 -osdeexoneraçãodocargo,atéoprimeirodiaútilsubsequenteaoencerramentodoestágioprobatório;
2-osdeconfirmaçãonocargo,até45(quarentaecinco)diasúteisapósotérminodoestágio”(NR);
d)oartigo9º:“Artigo9º -Duranteoestágioprobatórioeantesdedecorridosos30
(trinta)mesesreferidosnoartigo8ºdestaleicomplementar,oAgenteFiscaldeRendaspoderá ser exonerado com base no interesse do serviço público, a qualquer momento, nos casos de:
I - inassiduidade;II-ineficiência;III - indisciplina;IV - insubordinação;V-inaptidãocomprovada;VI - falta de dedicação ao serviço;VII - falta de responsabilidade;VIII - má conduta.§1º-Ocorrendoqualquerdassituaçõesprevistasnesteartigo,osupe-
riorimediatodoAgenteFiscaldeRendasdeverárepresentaraoórgãosetorialdere-cursoshumanos,quecientificaráoservidorparaapresentaçãodedefesa,noprazode5 (cinco) dias.
§ 2º - A Comissão Especial de Avaliação de Desempenho decidirá sobre o recurso pela maioria absoluta de seus membros.
§3º-Confirmadaaimputaçãodequetratao§1ºdesteartigo,ospro-cedimentosdoprocessoparaexoneraçãodeverãoserobrigatoriamenteultimadosnoprazode30(trinta)dias.”(NR);
e)oartigo10:“Artigo10-Duranteoperíododoestágioprobatório,oAgenteFiscalde
Rendas não poderá ser afastado do seu cargo, exceto nos casos previstos:I - na Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968:a)artigos68e69,peloprazomáximo120(centoevinte)dias,contínuos
ou não, durante o exercício;b)artigo72;c)artigo78,incisoXVI,comaredaçãodadapelaLeiComplementarnº
1.054, de 7 de julho de 2008;d)artigo181,incisosIaV,eVIII;II-no§1ºdoartigo125daConstituiçãodoEstado;III - quando nomeado ou designado para o exercício de cargo em comis-
sãooufunçãoemconfiançanoâmbitodaSecretariadaFazenda.§1º-Ficasuspensa,paraefeitodeestágioprobatório,acontagemde
tempodosperíodosdeafastamentosreferidosnesteartigo,excetuadasashipótesesprevistasnaalínea“a”doincisoIenoincisoIII,ambosdesteartigo.
§ 2º - Compete ao superior imediato controlar o período de afastamento previstonaalínea“a”doincisoIdesteartigo.
§3º-Oafastamentoaqueserefereaalínea“a”doincisoIdesteartigo,poderáocorrerporperíodosuperiora120(centoevinte)dias,mediantepréviaanuênciado Coordenador da Administração Tributária, considerado o interesse da Administração Tributária.
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§4º-Nahipóteseprevistano§3ºdesteartigo,acontagemdetempodoperíodoqueexcedera120(centoevinte)diasficasuspensaparafinsdeestágioprobatório.”(NR);
f)os§§4ºe5ºdoartigo17:“Artigo17-....................................................................................................................................................................................................................§4º-AoAgenteFiscaldeRendas,quandonoexercíciodafiscalização
direta de tributos, será atribuído por dia de afastamento:1-aqueserefereo§3ºdesteartigo,excetuadasasviagenseserviços
especiais e de relevância, o equivalente a 1/30 (um trinta avos) do limite previsto no § 1ºdesteartigo;
2 - em virtude de viagens e serviços especiais e de relevância, a pontua-ção prevista em resolução do Secretário da Fazenda.
§ 5º - Ao Agente Fiscal de Rendas afastado para o exercício de manda-toeletivofederal,estadualoumunicipal,quandopermitidonostermosdalegislaçãooptarpelaremuneraçãodeseucargoefetivo,eaoafastadonostermosdaLeiComple-mentar nº 343, de 6 de janeiro de 1984, será devido mensalmente, durante o período deafastamento,oprêmiodeprodutividadenoslimitesmáximosdequetrataestear-tigo,naseguinteconformidade:
1 - ...............................................................................................................2-..........................................................................................”(NR);g) vetado;h)o§3ºdoartigo24,alteradopeloincisoVIIdoartigo1ºdaLeiComple-
mentar nº 1.123, de 1º de julho de 2010:“Artigo24-....................................................................................................................................................................................................................§3º-Interromper-se-áointerstícioquandooservidorestiverafastado
deseucargoparaterexercícioemoutrocargo,função-atividadeoufunçãodenaturezadiversa, exceto quando se tratar de:
1 - nomeação para cargo de provimento em comissão na Secretaria da Fazenda;
2 - designação:a)comosubstitutooupararesponderporcargovagodeprovimentoem
comissão na Secretaria da Fazenda;b) para função de serviço público retribuída mediante pro labore, nos
termosdoartigo28daLeinº10.168,de10dejulhode1968,naSecretariadaFazenda;e
c) para exercer as funções retribuídas mediante pro labore, a que se refe-reoartigo18destaleicomplementar;
3 - afastamento nos termos:a)do§1ºdoartigo125daConstituiçãodoEstado;b)dosartigos68e69daLeinº10.261,de28deoutubrode1968,sem
prejuízo dos vencimentos;c)dosartigos78,79e80daLeinº10.261,de28deoutubrode1968;d) da Lei Complementar nº 367, de 14 de dezembro de 1984, alterada
peloartigo3ºdaLeiComplementarnº1.054,de7dejulhode2008.”(NR);i)oartigo25:“Artigo25-Apromoçãopormerecimentofar-se-ámedianteaavaliação
detítulosetrabalhos,naformaaserregulamentadaemdecreto.”(NR);j) vetado;
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VIII - da Lei Complementar nº 1.080, de 17 de dezembro de 2008:a)o§4ºdoartigo8º:“Artigo8º-....................................................................................................................................................................................................................
§4º-Osatosdecorrentesdocumprimentodoperíododeestágioprobatóriodeverãoser publicados pela autoridade competente, na seguinte conformidade:
1-osdeexoneraçãodocargo,atéoprimeirodiaútilsubsequenteaoencerramentodoestágioprobatório;
2-osdeconfirmaçãonocargo,até45(quarentaecinco)diasúteisapósotérminodoestágio.”(NR);
b)oartigo2-AdasDisposiçõesTransitórias,acrescidopelo inciso IIdoartigo2ºdaLeiComplementarnº1.123,de1ºdejulhode2010:
“DisposiçõesTransitórias.................................................................................................................
...Artigo2-A -Nosprocessosdeprogressãorelativosaosexercíciosde2009e2010,observadoodispostonoartigo23destaleicomplementar,ficadispensadoointerstíciode 2 (dois) anos no mesmo grau para os servidores que, em 30 de setembro de 2008, contassemcomtempodeefetivoexercíciosuperiora3(três)anos,nomesmocargooufunção-atividade,etenhamobtidoresultadopositivonoprocessoanualdeavaliação. Parágrafo único - Excetuam-se do disposto no caputdesteartigo,os servidoresquevieremaobterprogressãonoprocessorelativoaoexercíciode2009.”(NR);
IX - da Lei Complementar nº 1.122, de 30 de junho de 2010:a)o§5ºdoartigo8º:“Artigo8º-....................................................................................................................................................................................................................§ 5º - Os atos decorrentes do cumprimento do período de estágio proba-
tóriodeverãoserpublicadospelaautoridadecompetente,naseguinteconformidade:1 -osdeexoneraçãodocargo,atéoprimeirodiaútilsubsequenteao
encerramentodoestágioprobatório;2-osdeconfirmaçãonocargo,até45(quarentaecinco)diasúteisapós
otérminodoestágio.”(NR);b)oincisoIIdoartigo29:“Artigo29-....................................................................................................................................................................................................................II - os cargos de Assistente de Administração e Controle do Erário, sendo:a) os vagos, na data da publicação desta lei complementar;b)osdemais,nasvacâncias,apartirde1ºdemaiode2014.”(NR);c)oartigo4º:“Artigo4º-Oingressonoscargosefetivosedasfunções-atividadesdas
classesdequetrataestaleicomplementarfar-se-ánopadrãoinicialdarespectivaclas-se,medianteconcursopúblicodeprovasoudeprovasetítulos,deacordocomoscrité-rios estabelecidos na instrução especial que rege o concurso, obedecidos os seguintes requisitos mínimos:
I-paraaclassedenívelintermediário:certificadodeensinomédioouequivalente;
II - para a classe de nível universitário: diploma de graduação em curso de nívelsuperioremCiênciasContábeis.”(NR);
d)o§2ºdoartigo14:“Artigo14-....................................................................................................................................................................................................................
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§2º-Agratificaçãoaqueserefereesteartigoseráconsideradaparafinsdedeterminaçãododécimoterceirosalárioedoacréscimode1/3(umterço)deférias,esobreelaincidirãoasvantagensaquesereferemosincisosIeIIdoartigo13desta leicomplementareosdescontosprevidenciáriosedeassistênciamédicadevidos.”(NR);
X - o caputdoartigo22daLeiComplementarnº1.157,de3dedezembrode 2011:
“Artigo22-AGPseráatribuídaaosintegrantesdasclassesdeMédico,emJornadaBásicadeTrabalhoMédico-Odontológica,edeMédicoSanitarista,emJor-nadaMédicaEspecífica,quandodesignadosparaatuarcomopreceptornosProgramasdeResidênciaMédicaoficiais, calculadamediante a aplicaçãodos coeficientes 7,00(seteinteiros)e8,40(oitointeirosequarentacentésimos),respectivamente,sobreovalordaUBV,instituídapeloartigo33daLeiComplementarnº1.080,de17dedezem-brode2008.”(NR);
XI - da Lei Complementar nº 1.162, de 26 de dezembro de 2011:a)oartigo6º:“Artigo6º-AoempregadoqueingressenaSãoPauloPrevidência-SP-
PREV,nãosubmetidoaoprimeiroprocessoavaliatórioespecíficoaqueserefereoar-tigo8º desta lei complementar, fica asseguradoo Prêmiode Incentivo àQualidadePrevidenciária – PIQPREV, em valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do percentualprevistoparaarespectivaclasse.”(NR);
b)oartigo8º:“Artigo8º-OPIQPREVseráatribuídocombasenoresultadodasativida-
desdoempregado,aferidomedianteprocessoavaliatórioespecífico,realizadosemes-tralmente, de acordo com normas e critérios a serem estabelecidos em decreto, me-diante proposta do Diretor Presidente da SPPREV, ouvida a Secretaria de Gestão Pública. Parágrafoúnico-OvalordoPIQPREVcorresponderáaoprodutodosresultadosobtidosnoprocessoavaliatórioaqueserefereocaputdesteartigopelodocálculoefetuadonostermosdoartigo7ºdestaleiComplementar.”(NR);
XII - o artigo único daDisposição Transitória da Lei Complementar nº1.176, de 30 de maio de 2012:
“DisposiçãoTransitóriaArtigoúnico–Parafinsdeidentificaçãodasunidades,enquantonãofor
editadoodecretoaqueserefereoartigo8º,observar-se-áodispostonoitem1do§3ºdoartigo1º,ambosdestaleicomplementar.”(NR).
Artigo2º-Osdispositivosadianterelacionadosficamacrescentadosnaseguinte conformidade:
I - o artigo5º-Ana Lei Complementarnº804,de21dedezembrode1995:
“Artigo5º-A-Atéquesejasubmetidoaoprimeiroprocessoavaliatórioespecíficoaqueserefereoartigo4ºdestaleicomplementar,aoservidorqueingresseoupasseaterexercícionaSecretariadaFazendaseráconcedidooPrêmiodeIncentivoàQualidade-PIQ,emvalorcorrespondentea50%(cinquentaporcento)dopercentualprevistoparaarespectivaclasse.”;
II-osincisosXeXInoartigo26daLeiComplementarnº1.080,de17dedezembro de 2008:
“Artigo26-....................................................................................................................................................................................................................X - licenciado para tratamento de saúde, no limite de 45 (quarenta e cin-
co) dias por ano;
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XI - ausente em virtude de consulta ou sessão de tratamento de saúde, nostermosdaLeiComplementarnº1.041,de14deabrilde2008.”;
III-osincisosXeXInoartigo38daLeiComplementarnº1.157,de3dedezembro de 2011:
“Artigo38-....................................................................................................................................................................................................................X - licenciado para tratamento de saúde, no limite de 45 (quarenta e cin-
co)diasporano,duranteperíododeinterstíciomínimoparaconcorreràprogressão;XI - ausente em virtude de consulta ou sessão de tratamento de saúde,
nostermosdaLeiComplementarnº1.041,de14deabrilde2008.”;IV - o artigo 2º nas Disposições Transitórias da Lei Complementar nº
1.162,de26dedezembrode2011,renumerando-seoartigoúnicocomoartigo1º:“DisposiçõesTransitórias...................................................................................................................
Artigo2º-Atéarealizaçãodoprimeiroprocessoavaliatório,oPIQPREVserápagoaosempregadosaqueserefereoartigo5ºnaproporçãode50%(cinquentaporcento)dovalorresultantedaaplicaçãodospercentuaisprevistosnoartigo7º,am-bosdestaleicomplementar.”.
Artigo3º-Opagamentodeindenizaçãoreferenteaosperíodosdelicença--prêmioaquesereferemosdispositivosadianterelacionadosdependerádaapresentaçãode requerimento do servidor e, no caso de falecimento, da apresentação de alvará judicial:
I-artigo3ºdaLeiComplementarnº1.048,de10dejunhode2008;II-artigo43daLeiComplementarnº1.059,de18desetembrode2008;III-artigo14daLeiComplementarnº1.079,de17dedezembrode2008;IV-artigo14daLeiComplementarnº1.121,de30dejunhode2010.
Artigo4º-AosservidoresqueincorporaramàsuaretribuiçãodécimosdaGratificaçãopeloDesempenhodeAtividadesnoPOUPATEMPO-GDAP,comfundamen-tonoartigo18daLeiComplementarnº847,de16dejulhode1998,emcoeficientede-finidonoincisoIIIdoartigo12dareferidaleicomplementar,emsuaredaçãooriginal,terãoessesdécimoscalculadosmedianteaaplicaçãodocoeficiente6,37(seisinteirosetrintaesetecentésimos)sobreaUnidadeBásicadeValor–UBV,instituídapeloartigo33 da Lei Complementar nº 1.080, de 17 de dezembro de 2008.
Artigo5º-Ossubanexos,anexosetabelasaseguirrelacionadospassama vigorar na conformidade desta lei complementar:
I - o Anexo VI - Subanexo 5 – Escala de Vencimentos – Nível Universitário – Estrutura de Vencimentos I, da Lei Complementar nº 1.157, de 2 de dezembro de 2011;
II - o Anexo IX - da Lei Complementar nº 1.157, de 2 de dezembro de 2011;III-oAnexoI-TabelaC–EmpregosPúblicosemConfiança,daLeiCom-
plementar nº 1.162, de 26 de dezembro de 2011.
Artigo6º-Oprazoparaextinçãodosempregospúblicosemconfiançaaquesereferemaalínea“b”doincisoI,aalínea“b”doincisoIIeaalínea“b”doincisoIIIdoartigo21daLeiComplementarnº1.058,de16desetembrode2008,ficaprorro-gado por mais 1 (um) ano a contar das datas nelas previstas.
Artigo7º-Ficavedadaapercepçãocumulativadevantagenspecuniáriasdemesmanaturezaouespecíficasporáreadeatuaçãoe,emespecial,dasvantagensconcedidassobotítulode:
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I-PrêmiodeIncentivo,instituídopelaLeinº8.975,de25denovembrode 1994, e alterações posteriores;
II -PrêmiodeIncentivoàQualidade–PIQ, instituídopelaLeiComple-mentar nº 804, de 21 de dezembro de 1995, e alterações posteriores;
III-PrêmiodeIncentivoàProdutividade,instituídopelaLeinº9.352,de30 de abril de 1996, alterada pela Lei nº 11.003, de 21 de dezembro de 2001;
IV-PrêmiodeProdutividade,instituídopelaLeinº10.154,de29dede-zembro de 1998, alterada pela Lei nº 10.438, de 20 de dezembro de 1999;
V-PrêmiodeIncentivoàProdutividadeeQualidade-PIPQ, instituídopela Lei Complementar nº 907, de 21 de dezembro de 2001, e alterações posteriores;
VI - Prêmio de Incentivo à Produtividade - PIP, instituído pelo artigo31 da Lei Complementar nº 919, de 23 de maio de 2002, e alterações posteriores; VII-GratificaçãopeloDesempenhoeApoioàAtividadeMédicoPericial–GDAMP,ins-tituídapelaLeiComplementarnº1.104,de17demarçode2010;
VIII-GratificaçãoporAtividadesdePagamentosEspeciais–GAPE,insti-tuídapeloartigo22daLeinº14.016,de12deabrilde2010;
IX-GratificaçãopeloDesempenhoeApoioàAssistênciaMédicaaoServi-dorPúblicoEstadual–GDAMSPE,instituídapelaLeinº14.169,de30dejunhode2010.
X-PrêmiodeDesempenhoIndividual–PDI,instituídopelaLeiComple-mentar nº 1.158, de 2 de dezembro de 2011.
Artigo8º-vetado.
Artigo9º-Asdespesasdecorrentesdaaplicaçãodestaleicomplementarcorrerãoàcontadasdotaçõesprópriasconsignadasnoorçamentovigente,suplemen-tadas se necessário.
Artigo10-Estaleicomplementarentraemvigornadatadesuapublica-ção,retroagindoseusefeitosàsdatasadiantemencionadas,emrelaçãoaosdispositi-vos que seguem:
I-apartirde1ºdeoutubrode2008:aalínea“f”doincisoVIIeaalínea“b”doincisoVIII,todasdoartigo1º,oincisoIIdoartigo2ºeoartigo4º;
II-apartirde1ºdejunhode2010:oincisoIIeaalínea“b”doincisoIX,ambosdoartigo1º;
III-apartirde1ºdejulhode2011:oincisoXdoartigo1º,oincisoIIIdoartigo2ºeosincisosIeIIdoartigo5º;
IV-apartirde1ºdeagostode2011:osincisosVIeXIdoartigo1º,incisoIVdoartigo2ºeoincisoIIIdoartigo5º;
V-apartirde1ºdejunhode2012:oincisoXIIdoartigo1º;VI-apartirdotérminodoperíodoavaliatórioemandamentonadatada
publicaçãodestaleicomplementar:osincisosIeIIIdoartigo1º;VII-apartirdo1ºdiadomêssubsequenteàdatadapublicaçãodestalei
complementar:oincisoIdoartigo2º.
Palácio dos Bandeirantes, 22 de maio de 2013.
GERALDO ALCKMIN
PublicadanaAssessoriaTécnico-Legislativa,aos22demaiode2013
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Anexo VIa que se referem os artigos 2º, II, e 64,II, da Lei Complementar nº 1.157, de 2 de
dezembro de 2011.
VIGÊNCIA 1º/7/2012Subanexo 5
ESCALA DE VENCIMENTOS - NÍVEL UNIVERSITÁRIOESTRUTURA DE VENCIMENTOS I
TABELA I - 24 HORAS SEMANAISREF/
GRAUA B C D E F G H I J
1 841,28 883,34 927,51 973,88 1.022,58 1.073,71 1.127,39 1.183,76 1.242,95 1.305,10
2 1.211,44 1.272,01 1.335,61 1.402,39 1.472,51 1.546,14 1.623,44 1.704,62 1.789,85 1.879,34
3 1.744,47 1.831,70 1.923,28 2.019,44 2.120,42 2.226,44 2.337,76 2.454,65 2.577,38 2.706,25
TABELA II - 20 HORAS SEMANAISREF/
GRAUA B C D E F G H I J
1 701,06 736,12 772,92 811,57 852,15 894,76 939,49 986,47 1.035,79 1.087,58
2 1.009,53 1.060,01 1.113,01 1.168,66 1.227,09 1.288,45 1.352,87 1.420,51 1.491,54 1.566,12
3 1.453,73 1.526,41 1.602,73 1.682,87 1.767,01 1.855,36 1.948,13 2.045,54 2.147,82 2.255,21
TABELA III - 12 HORAS SEMANAISREF/
GRAUA B C D E F G H I J
1 420,64 441,67 463,75 486,94 511,29 536,85 563,70 591,88 621,47 652,55
2 605,72 636,01 667,81 701,20 736,26 773,07 811,72 852,31 894,92 939,67
3 872,24 915,85 961,64 1.009,72 1.060,21 1.113,22 1.168,88 1.227,32 1.288,69 1.353,12
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Anexo IXaqueserefereoartigo24,II,daLeiComplementarnº1157de2dedezembrode2011.
VIGÊNCIA 1º/7/2011
DENOMINAÇÃOCOEFICIENTE
GEAH GEAPE GEER
AgentedeApoioàPesquisaCientíficaeTecnológicaIaIV - - 2,64
Agente de Saneamento - - 2,80
Agente de Saúde 0,61 - 2,44
AgenteTécnicodeAssistênciaàSaúde 1,05 2,10 4,20
Agente Técnico de Saúde 0,91 - 3,64
Assistente Técnico de Ações em Vigilância I - - 2,52
Assistente Técnico de Ações em Vigilância II - - 2,52
Assistente Técnico de Ações em Vigilância III - - 2,52
Assistente Técnico de Coordenador de Saúde - - 2,52
AssistenteTécnicodePesquisaCientíficaeTecnológicaIaVI - - 3,88
Assistente Técnico de Planejamento de Ações de Saúde I - - 2,52
Assistente Técnico de Planejamento de Ações de Saúde II - - 2,52
Assistente Técnico de Planejamento de Ações de Saúde III - - 2,52
Assistente Técnico de Saúde I 0,63 - 2,52
Assistente Técnico de Saúde II 0,63 - 2,52
Assistente Técnico de Saúde III 0,63 - 2,52
Auxiliar de Análises Clínicas - - 3,20
AuxiliardeApoioàPesquisaCientíficaeTecnológicaIaIV - - 2,24
Auxiliar de Enfermagem 0,91 - 3,64
AuxiliardeLaboratório 0,61 - 2,44
Auxiliar de Radiologia 0,61 - 2,44
Auxiliar de Saúde 0,70 - 2,80
Chefe de Saúde I 0,80 - 3,20
Chefe de Saúde II 1,05 - 4,20
CirurgiãoDentista 2,03 4,06 8,12
CirurgiãoDentistaSanitaristaInspetor - - 8,12
Coordenador de Saúde - - 2,52
Desinsetizador - - 3,20
Diretor Técnico de Saúde I 0,63 - 2,52
Diretor Técnico de Saúde II 0,63 - 2,52
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Diretor Técnico de Saúde III - - 2,52
Encarregado de Saúde I 0,80 - 3,20
Encarregado de Saúde II 1,05 - 4,20
Enfermeiro 1,40 2,80 5,60
Enfermeiro do Trabalho - 2,80 5,60
Enfermeiro Inspetor de Saúde Pública - - 5,60
Engenheiro I a VI - - 3,88
Engenheiro Sanitarista Assistente - - 4,20
Médico 2,03 4,06 8,12
Médico Inspetor - - 8,12
Médico Sanitarista 3,27 6,54 13,08
Médico Veterinário - 4,06 8,12
Médico Veterinário Supervisor - - 8,12
Motorista de Ambulância - - 2,80
OficialdeApoioàPesquisaCientíficaeTecnológicaIaIV - - 2,24
OficialdeSaúde 0,61 - 2,44
Supervisor de Área Hospitalar 0,80 - 3,20
Supervisor de Divisão Hospitalar 0,63 - 2,52
Supervisor de Equipe Técnica de Saúde 1,40 - 5,60
Supervisor de Saneamento - - 3,20
Supervisor de Saúde 1,05 - 4,20
Supervisor de Seção Hospitalar 1,40 - 5,60
Supervisor de Serviço Hospitalar 0,63 - 2,52
Supervisor de Setor Hospitalar 1,40 - 5,60
TécnicodeApoioàPesquisaCientíficaeTecnológicaIaIV - - 2,96
Técnico de Enfermagem 0,91 - 3,64
TécnicodeLaboratório 0,80 - 3,20
Técnico de Radiologia 0,80 - 3,20
TecnólogoemRadiologia 1,41 2,82 5,64
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Anexo Iaqueserefereoartigo4º,daLeiComplementarnº1162,de26dedezembrode
2011.
TABELAC-EmpregosPúblicosemConfiança
Denominação Referência Salário
Diretor Presidente 7 14.800,00
Diretor Vice-Presidente 6 12.869,55
Diretor de Administração e Finanças
5 11.840,00 DiretordeBenefícios-ServidoresPúblicos
DiretordeBenefícios–Militares
Diretor de Relacionamento com o Segurado
Assessor Técnico Previdenciário 4 8.122,66
Assistente Técnico Previdenciário II 3 5.649,76
Assistente Técnico Previdenciário I 2 3.810,20
Assistente Previdenciário 1 2.102,18
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ConstituiçãoEstadualàpág.29dovol.XXVI;LeiComplementarnº343/84àpág.35dovol.XVII;LeiComplementarnº367/84àpág.60dovol.XVIII;LeiComplementarnº847/98àpág.27dovol.XLVI;LeiComplementarnº1.041/08àpág.31dovol.LXV;LeiComplementarnº1.048/08àpág.35dovol.XL;LeiComplementarnº1.054/08àpág.30dovol.LXVI;LeiComplementarnº1.058/08àpág.33dovol.LXVI;LeiComplementarnº1.079/08àpág.41dovol.LXVIII;LeiComplementarnº1.080/08àpág.29dovol.LXVIII;LeiComplementarnº1.123/10àpág.21dovol.LXX;LeiComplementarnº1.158/11àpág.68dovol.LXXII;Leinº10.168/68àpág.355dovol.1;LeInº10.261/68àpág.358dovol.LV.
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- IV - LEIS
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LEI Nº 14.968, DE 20 DE MARÇO DE 2013(Projeto de lei nº 150/11, da Deputada Rita Passos - PV)
Altera a Lei nº 12.685, de 28 de agosto de 2007, que dispõe sobre a criação do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: FaçosaberqueaAssembleiaLegislativadecretaeeupromulgoaseguin-
te lei:
Artigo1º-OincisoIVdoartigo4ºdaLeinº12.685,de28deagostode2007,modificadopelaLeinº13.441,de10demarçode2009,eporleisposteriores,ficaacrescidodeumanovaalínea,comaseguinteredação:
“Artigo4º-ASecretariadaFazendapoderá,atendidasasdemaiscondi-ções previstas nesta lei:
...................................................................................................................IV -permitirquesejam indicadascomo favorecidaspelocréditopre-
vistonoartigo2º,nocasodeoDocumentoFiscalEletrôniconãoindicaronomedoconsumidor:
a) ................................................................................................................b) ...........................................…...…............................................................c) ..............…...............................................................................................d) ...............................................................................................................e) entidades paulistas de educação, sem fins lucrativos, certificadas
como beneficentes, conforme disciplina a ser estabelecida pela Secretaria da Fa-zenda”.(NR)
Artigo2º-Estaleientraemvigornadatadesuapublicação,produzindoefeitosapartirdadataaserestabelecidanasuaregulamentação.
Palácio dos Bandeirantes, aos 20 de março de 2013.
GERALDO ALCKMIN
PublicadanaAssessoriaTécnico-Legislativa,aos20demarçode2013.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº12.685/07àpág.59dovol.LXIV;Leinº13.441/09àpág.91dovol.LXVII.
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LEI Nº 14.983, DE 12 DE ABRIL DE 2013(Projetodeleinº113/05,doDeputadoAntonioSalimCuriati-PP)
Instituio“DiapelaErradicaçãodoTrabalhoInfantil”
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:FaçosaberqueaAssembleiaLegislativadecretaeeupromulgoase-
guinte lei:Artigo1º-Ficainstituídoo“DiapelaErradicaçãodoTrabalhoInfantil”,a
ser celebrado, anualmente, em 12 de outubro.
Artigo3º-Estaleientraemvigornadatadesuapublicação.
Palácio dos Bandeirantes, aos 12 de abril de 2013.
GERALDO ALCKMIN
PublicadanaAssessoriaTécnico-Legislativa,aos12deabrilde2013.
LEI Nº 15.049, DE 18 DE JUNHO DE 2013(Projeto de lei nº 612/11, da Deputada Telma de Souza - PT)
Institui o Programa Memória de José Bonifácio de Andrada e Silva, Patriarca da Independência do Brasil
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:FaçosaberqueaAssembléiaLegislativadecretaeeupromulgo,noster-
mosdoartigo28,§7º,daConstituiçãodoEstado,aseguintelei:
Artigo1º-FicainstituídooProgramaMemóriadeJoséBonifáciodeAn-dradaeSilva,queserealizaráatravésdeaçõescívicasemedidasdeincentivoàpesqui-sahistóricaeaosdebates.
Artigo2º-Asaçõescívicasprevistasnoartigo1ºcompreenderão:I - a celebração do início dos festejos anuais da Semana da Pátria no
“PanteãodosAndradas”,noMunicípiodeSantos;II -atransferênciasimbólica,nodia13de junhodecadaano,datade
nascimento de José Bonifácio de Andrada e Silva, da sede do Governo do Estado de São Paulo para o Município de Santos;
III - a promoção, durante os festejos da Semana da Pátria, de cerimônia cívica junto ao Monumento ao Patriarca, erguido na Praça do Patriarca, no centro his-tóricodoMunicípiodeSãoPaulo.
Artigo3º- Integram,ainda,oProgramaMemóriadeJoséBonifáciodeAndradaeSilvaoincentivoàsuniversidadespaulistasparaodesenvolvimentodepes-quisahistóricaeoutrasatividades,aexemplodeencontros,semináriosecolóquios,quetenhamporobjetivoadivulgaçãoeodebatesobrearelevânciaeamemóriadeJoséBonifáciodeAndradaeSilvanahistórianacional.
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Artigo4º-vetado.
Artigo5º-Estaleientraemvigornadatadesuapublicação.
Palácio dos Bandeirantes, aos 18 de junho de 2013.
GERALDO ALCKMIN
PublicadanaAssessoriaTécnico-Legislativa,aos18dejunhode2013.
LEI Nº 15.058, DE 24 DE JUNHO DE 2013Cria, no Quadro da Secretaria da Educação, os cargos que especifica
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
FaçosaberqueaAssembleiaLegislativadecretaeeupromulgoaseguin-te lei:
Artigo1º-Ficamcriados,naTabelaIII(SQC-III),doSubquadrodeCargosPúblicos, do Quadro da Secretaria da Educação, enquadrados na Estrutura de Venci-mentos I, da Escala de Vencimentos - Nível Universitário, a que se refere o inciso III doartigo12daLeiComplementarnº1.080,de17dedezembrode2008,osseguintescargos:
I-418(quatrocentosedezoito)deAnalistaAdministrativo,Padrão“1-A”;II-400(quatrocentos)deAnalistadeTecnologia,Padrão“1-A”.Parágrafoúnico-Paraoprovimentodoscargosaqueserefereestearti-
goexigir-se-ãoosrequisitosmínimosestabelecidosnoartigo4ºdaLeiComplementarnº 1.080, de 17 de dezembro de 2008.
Artigo2º-AsdespesasresultantesdaaplicaçãodestaleicorrerãoàcontadasdotaçõesprópriasconsignadasnoorçamentovigentedaSecretariadaEducação.
Artigo3º-Estaleientraemvigornadatadesuapublicação.
Palácio dos Bandeirantes, 24 de junho de 2013.
GERALDO ALCKMIN
PublicadanaAssessoriaTécnico-Legislativa,aos24dejunhode2013.
_____NOTA:ALeiComplementarnº1.080/08encontra-seàpág.29dovol.LXVII.
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- V - DECRETOS
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DECRETO Nº 58.852, DE 22 DE JANEIRO DE 2013Dá nova redação a dispositivo do Decreto nº 56.774, de 16 de fevereiro de 2011, que tornou obrigatória a publicação dos atos de admissão de pessoal para o exercício de
funções de confiança no âmbito das entidades que especificou
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo1º-Ocaputdoartigo1ºdoDecretonº56.774,de16defevereirode 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Artigo1º-Acelebraçãoourescisãodecontratodetrabalhoalusivoaempregodeconfiança,noâmbitodaAdministraçãoautárquicaefundacionaldoEsta-do,serãopublicadas,deformaresumida,noDiárioOficialdoEstado-PoderExecutivo-SeçãoII.”.(NR)
Artigo2º-Estedecretoentraemvigornadatadesuapublicação.
Palácio dos Bandeirantes, 22 de janeiro de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 22 de janeiro de 2013._____NOTA:ODecretonº56.774/11encontra-seàpág.46dovol.LXXI.
DECRETO Nº 58.855, DE 23 DE JANEIRO DE 2013Regulamenta a Avaliação Especial de Desempenho para fins de estágio probatório dos
integrantes das classes de cargos abrangidos pela Lei Complementar nº 1.144, de 11 de julho de 2011, e dá providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo1º -Fica regulamentada,nos termosdestedecreto,aAvaliaçãoEspecialdeDesempenhoparafinsdeestágioprobatóriodosintegrantesdasclassesdecargos abrangidos pela Lei Complementar nº 1.144, de 11 de julho de 2011, no âmbito da Secretaria da Educação.
Artigo2º - Estágioprobatórioéoperíododos3 (três)primeiros anosdeefetivoexercício,emqueoservidor,nomeadoparacargodeprovimentoefetivo,medianteaprovaçãoemconcursopúblico,ésubmetidoàAvaliaçãoEspecialdeDesem-penho, como condição para aquisição de estabilidade.
Artigo3º-AAvaliaçãoEspecialdeDesempenhoconstitui-sedeumcon-juntodeaçõesplanejadasecoordenadas,comvistasaoacompanhamentocontínuo
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dodesempenhodoservidorduranteoperíododeestágioprobatório,verificandosuaaptidãoecapacidadeparaoexercíciodasatribuições inerentesaorespectivocargo,por intermédio dos seguintes critérios:
I -assiduidade: relacionadaà frequência,àpontualidadeeaocumpri-mento da carga horária de trabalho;
II-disciplina:relacionadaaocumprimentodeobrigaçõeseaorespeitoàsnormasvigenteseàhierarquiafuncional;
III-iniciativa:a)relacionadaàhabilidadedeproporideias,visandoàmelhoriadepro-
cedimentoserotinasdeatividades;b)relacionadaàproatividade;IV-produtividade:a) relacionadaà capacidadedeadministrar tarefasno seu cotidianoe
priorizá-las, de acordo com os correspondentes graus de relevância; b)relacionadaàdedicaçãoquantoaocumprimentodemetaseàquali-
dade do trabalho executado; V-responsabilidade:relacionadaaocomprometimentocomseusdeve-
res e atribuições, ao atendimento dos prazos e ao aprimoramento dos resultados dos trabalhos desenvolvidos.
Artigo4º-Asorientaçõesgerais,relativasàAvaliaçãoEspecialdeDesem-penho, serão de responsabilidade da Secretaria da Educação que, por intermédio de sua Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, deverá:
I - desenvolver metodologia de avaliação; II-definirparâmetrosdeavaliaçãoepontuação;III - traçar procedimentos; IV-realizardemaisatividadespertinentes.
Artigo5º-Deverãoserconstituídas,noprazodeaté45(quarentaecin-co)dias,contadosapartirdapublicaçãodestedecreto:
I - Comissão Especial de Avaliação de Desempenho - CEAD, por ato do Secretário da Educação;
II - Comissão de Avaliação de Desempenho - CAD, em cada Diretoria de Ensino, por ato do Dirigente Regional de Ensino.
§1º-Cadaumadascomissões,dequetrataesteartigo,deverá:1. ser única e permanente; 2.atuarconjuntamente,deformaimparcialeobjetiva,obedecendoaos
princípiosdalegalidade,dapublicidade,daimpessoalidade,damoralidade,daeficiên-cia,docontraditórioedaampladefesa;
3.serconstituídaporumnúmeroímpardemembros,comidentificaçãodo servidor que a presidirá;
4. contar com, no mínimo, 1 (um) representante da área de recursos humanos.
§2ºSomentepoderãointegrarascomissões,dequetrataesteartigo,servidoresefetivos,emexercícionomesmoórgãoemqueestejaconstituídaacomis-são,desdequenãoseencontrememestágioprobatórioourespondendoaprocessoadministrativodisciplinar.
§3º-Asatividadesdosmembrosdascomissõesdequetratamosinci-sosIeIIdesteartigo,incluindoasdospresidentes,serãoexercidassemremuneraçãoadicionalesemprejuízodasatribuiçõesinerentesaosrespectivoscargosoufunções.
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Artigo6º-AssessõesdaComissãoEspecialdeAvaliaçãodeDesempenho- CEAD e as da Comissão de Avaliação de Desempenho - CAD deverão ser realizadas com a presença de todos os seus membros e serão registradas em atas.
Parágrafoúnico-Emquestõesquedependamdedefiniçãoporvotaçãode seus membros, as comissões de que trata o caputdesteartigodecidirãopelamaio-ria absoluta de votos.
Artigo7º-ParticiparãodaAvaliaçãoEspecialdeDesempenhodoservidor:I - o superior imediato e o mediato;II - a Comissão de Avaliação de Desempenho - CAD; III - a Comissão Especial de Avaliação de Desempenho - CEAD; IV-osórgãossetoriaisesubsetoriaisderecursoshumanosdaSecretaria
da Educação.
Artigo8º-AosprofissionaisdiretamenteenvolvidosnaAvaliaçãoEspe-cial de Desempenho do servidor caberá:
I - proporcionar condições para a adaptação do servidor ao ambiente de trabalho,identificandodificuldadeseefetuandoaçõespararesoluçãodeproblemas;
II - orientar o servidor no desenvolvimento das atribuições inerentes ao seu cargo;
III-verificarograudeadaptaçãoeavaliaranecessidadedesubmeteroservidor a programas de capacitação.
Parágrafo único - Além das atribuições previstas no caputdesteartigo,cabe:
1.aosórgãossubsetoriaisderecursoshumanos,dasDiretoriasdeEnsi-no, da Secretaria da Educação, implementar a Avaliação Especial de Desempenho em seu âmbito de atuação;
2.àchefiaimediata,avaliaroservidornodesempenhodesuasatribui-ções;
3.àComissãodeAvaliaçãodeDesempenho-CAD:a)acompanharoperíododeestágioprobatório;b)analisarmotivadamenteaAvaliaçãoEspecialdeDesempenhoeexpe-
dirrelatóriocircunstanciadosobreacondutaeodesempenhoprofissionaldoservidor,compropostafundamentadadeconfirmaçãonocargooudeexoneração;
4.àComissãoEspecialdeAvaliaçãodeDesempenho-CEAD:a) analisar conclusivamente a Avaliação Especial de Desempenho e re-
ferendarapropostade confirmaçãoouexoneraçãodo servidor, à vistado relatóriocircunstanciado sobre sua conduta e desempenho;
b) apreciar e manifestar-se conclusivamente sobre os recursos impetra-dos pelo servidor.
Artigo9º -Osmembrosdas comissõesdeque trataoartigo5ºdestedecretoficamimpedidosdeexercerasatribuiçõesprevistasnoartigo8ºdestedecreto,quandosetratardeservidoremestágioprobatórioquesejaseucônjuge,parentecon-sanguíneoouafim,emlinharetaoucolateral,atéoterceirograu.
§1º -Nocasodeocorrênciada situaçãodiscriminadanocaput deste artigo,omembrodacomissãoficaráafastadodoprocessoavaliatório.
§ 2º - Havendo o afastamento de um dos membros das comissões, nos termosdo§1ºdesteartigo,ficaa respectivaautoridadequeconstituiua comissãoresponsávelpordesignarmembrosubstituto.
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Artigo10-Duranteoperíododeestágioprobatório,oservidornãopo-derá ser afastado ou licenciado do seu cargo, exceto:
I-nashipótesesprevistasnosartigos69,72,75e181,incisosIaV,eVIIe VIII da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968;
II - para participação em curso específico de formação decorrente deaprovação em concurso público para outro cargo na administração pública estadual;
III - quando nomeado para o exercício de cargo em comissão ou designa-doparaoexercíciodafunçãodequetrataoartigo15daLeiComplementarnº1.144,de11dejulhode2011,noâmbitodoórgãoemqueestiverlotado;
IV-quandonomeadoparaoexercíciodecargoemcomissãoemórgãodiverso da sua lotação de origem;
V-nashipótesesprevistasnosartigos65e66daLeinº10.261,de28 de outubro de 1968, somente quando nomeado para o exercício de cargo em comissão.
Parágrafoúnico-Ficasuspensa,paraefeitodeestágioprobatório,acon-tagemdetempodosperíodosdeafastamentosreferidosnesteartigo,excetuadasashipótesesprevistasemseuincisoIII,bemcomonosartigos69e75daLeinº10.261,de 28 de outubro de 1968.
Artigo11-NodecorrerdoestágioprobatórioeparafinsdaAvaliaçãoEspecialdeDesempenho,oservidorserásubmetidoaavaliaçõessemestrais,promovi-daspeloórgãosubsetorialderecursoshumanosdesuarespectivaDiretoriadeEnsino.
Artigo12-Decorridos30(trinta)mesesdeestágioprobatório,oDirigen-teRegionaldeEnsinoencaminharáàComissãoEspecialdeAvaliaçãodeDesempenho-CEAD,noprazode30(trinta)dias,relatóriocircunstanciado,elaboradopelaComissãodeAvaliaçãodeDesempenho-CAD,sobreacondutaeodesempenhoprofissionaldoservidoravaliado,contendopropostafundamentadadeconfirmaçãonocargooudeexoneração do servidor.
§1º-Recebidoorelatóriocircunstanciado,aqueserefereocaput des-teartigo,aComissãoEspecialdeAvaliaçãodeDesempenho -CEADpoderásolicitaràComissãodeAvaliaçãodeDesempenho -CAD informaçõescomplementares,parareferendar a proposta.
§ 2º - No caso de proposta de exoneração, a Comissão Especial de Avalia-çãodeDesempenho-CEADdaráciênciaaoservidor,abrindo-lheprazode10(dez)diasparaoexercíciododireitoaocontraditórioeàampladefesa.
§3º-Umavezdefinidaconclusivamente,apropostaseráencaminhada,pelaComissãoEspecialdeAvaliaçãodeDesempenho-CEAD,àdeliberaçãodotitularda Pasta da Educação.
Artigo13 -CaberáaoSecretáriodaEducaçãoadecisãofinalquantoàconfirmaçãonocargoouàexoneraçãodoservidor,àvistadapropostaencaminhadapela Comissão Especial de Avaliação de Desempenho - CEAD.
Parágrafoúnico -OatodeconfirmaçãodoservidoroudeexoneraçãodeveráserpublicadonoDiárioOficialdoEstado.
Artigo14-Noprazomáximode15(quinze)dias,contadosapartirdadata de publicação deste decreto, deverá a Coordenadoria de Gestão de Recursos Hu-manos,daSecretariadaEducação,expedirinstruçãoparafinsdeaplicaçãodaAvalia-ção Especial de Desempenho.
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Artigo15-Estedecretoesuasdisposiçõestransitóriasentramemvigorna data de sua publicação.
DisposiçõesTransitóriasArtigo1º-Oservidorqueseencontreemperíododeestágioprobatório
nadatadepublicaçãodestedecreto,serásubmetidoatantasavaliaçõesquantasforempossíveis de se realizar, observado sempre o intervalo de 6 (seis) meses de uma para outraavaliação,naconformidadedoquedispõeoartigo11destedecreto.
Artigo2º-Oservidorque,nadatadepublicaçãodestedecreto,contarcommenosde6(seis)mesesparafinalizaroperíododeestágioprobatório,serásub-metidoaumaúnicaavaliação,cujoresultadoseráutilizadonaelaboraçãodorelatóriocircunstanciado,dequetrataoartigo12destedecreto.
Artigo3º-Oservidorque,nadatadepublicaçãodestedecreto,houverconcluídooestágioprobatório,apartirde1ºdejunhode2011,jánoperíododevi-gênciadaLeiComplementarnº1.144,de11dejulhode2011,umavezconfirmadonocargo,farájusàprogressãoautomáticadequetrataoartigo10dareferidaleicomple-mentar.
Palácio dos Bandeirantes, 23 de janeiro de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 23 de janeiro de 2013._____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComplementarnº1.144/11àpág.54dovol.LXXII;Leinº10.261/68àpág.358dovol.LV.
DECRETO Nº 58.861, DE 28 DE JANEIRO DE 2013Institui, junto à Secretaria da Educação, o Programa de Alimentação Saudável,
e dá providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
ConsiderandoqueoperfildapopulaçãoBrasileira,inclusivedascriançasedosadolescentes,passounosúltimosanosdedesnutriçãoparaobesidade;e
Considerando as metas do Plano de Ações Estratégicas para Enfrenta-mento das Doenças não Transmissíveis no Brasil (2011-2022), destacando-se no âmbito daEducaçãoanecessidadedereduziraprevalênciadeobesidadeemcriançaseado-lescentes,oconsumomédiodesal,bemcomoaumentarapráticadeatividadefísicaeo consumo de frutas e hortaliças,
Decreta:
Artigo1º-Ficainstituído,juntoàSecretariadaEducação,oProgramadeAlimentação Saudável.
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Artigo2º-Oprogramainstituídopeloartigo1ºdestedecretotemporobjetivoaorientaçãoeaconscientizaçãodosalunosdaredepúblicaestadualdeensinopara uma alimentação saudável de forma a melhorar a qualidade de vida.
Artigo3º-OProgramadeAlimentaçãoSaudávelinstituídoporestede-cretovisaàsseguintesações,semprejuízodeoutrasaseremestabelecidasporreso-lução do Secretário:
I-procederàavaliaçãodapopulaçãodiscentepormeiodeaferiçãodopeso,alturaecircunferênciaabdominalafimdeadequaroscardápiosatualmenteexis-tentes nas escolas, com a ampliação da oferta de frutas e hortaliças, e a redução do consumo de sal;
II-estimularapráticadeatividadesesportivas;III - implantarprojetopiloto“CantinaSaudável”e,apartirdomonito-
ramentoeavaliação,aplicarosresultadosobtidosnaimplementaçãodoprojetonasdemais escolas;
IV -buscarparcerias com instituiçõesdeensino superior,que tenhamcurso de nutrição, com vistas a aumentar o número de estagiários supervisionados objetivandoadisseminaçãodaeducaçãonutricional.
Artigo4º-Estedecretoentraemvigornadatadesuapublicação.
Palácio dos Bandeirantes, 28 de janeiro de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 28 de janeiro de 2013.
DECRETO Nº 58.973, DE 18 DE MARÇO DE 2013Dá nova redação a dispositivos que especifica do Decreto nº 58.032, de 10 de maio
de 2012, que autoriza a Secretaria da Educação a realizar inspeções médicas em servidores do seu Quadro de Pessoal, e dá providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo1º-OsdispositivosadianterelacionadosdoDecretonº58.032,de10 de maio de 2012, passam a vigorar com a seguinte redação:
I-oartigo1º:“Artigo1º-FicaaSecretariadaEducaçãoautorizadaarealizarasinspe-
çõesmédicasdequetratamosartigos17e22doDecretonº29.180,de11denovem-bro de 1988, com suas alterações, em servidores do seu Quadro de Pessoal, nos termos daLeinº10.261,de28deoutubrode1968,destinadasa:
I - concessão e cessação:a) de licença para tratamento de saúde;b) readaptação;II - aposentadoria por invalidez.
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§1º-Aatribuiçãodequetrataaalínea‘a’doincisoIdesteartigorestrin-ge-seainspeçõesdestinadasalicençainicialsuperiora15(quinzedias),bemassimàsseguintes situações:
1.servidorque,emdecorrênciade licençaanterior, tenhaseafastadoporperíodoigualousuperiora60(sessenta)dias,consecutivosounão,noanoletivo;
2.omissão,ematestadodorespectivomédicoassistente,quantoaope-ríodo de afastamento.
§2º-ASecretariadaEducaçãopoderáconstituir JuntaMédicaparaarealizaçãodasinspeçõesdequetrataesteartigo,restringindo-a,nocasodaalínea‘a’doincisoI,alicençaporperíodosuperiora90(noventa)dias.”;(NR)
II-oartigo2º:“Artigo2º-Narealizaçãodasinspeçõesmédicasdequetrataoartigo1º
deste decreto deverão ser observadas as disposições constantes do Decreto nº 29.180, de 11 de novembro de 1988, e suas alterações, protocolos de inspeções e afastamentos mantidospeloDepartamentodePeríciasMédicasdoEstado,daSecretariadeGestãoPública, como também as normas e modelos expedidos por suas Diretorias.
Parágrafo único - O Departamento de Perícias Médicas do Estado dispo-nibilizarásistemainformatizadopeloqualaSecretariadaEducaçãoregistraráasinspe-çõesmédicasdequetrataoartigo1ºdestedecreto,respeitadoosigiloimpostoporlei.”;(NR)
III-oartigo3º:“Artigo3º-Osdocumentosdecorrentesdasinspeçõesdequetrataoar-
tigo1ºdestedecretodeverãoserencaminhadosaoDepartamentodePeríciasMédicasdoEstadoparafinsderegistroemprontuárioepublicação.”.(NR)
Artigo2º-AsSecretariasdeGestãoPúblicaedaEducaçãoadotarão,noprazode90(noventa)diascontadodaediçãodestedecreto,asprovidênciasnecessá-riasàintegraçãodosistemainformatizadoaquealudeoparágrafoúnicodoartigo2ºdo Decreto nº 58.032, de 10 de maio de 2012, com a redação ora conferida.
Artigo3º-Estedecretoentraemvigornadatadesuapublicação,ficandorevogadooartigo7ºdoDecretonº58.032,de10demaiode2012.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 18 de março de 2013._____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº10.261/68àpág.358dovol.LV.Decretonº29.180/88àpág.140dovol.XXVI;Decretonº58.032/12àpág.98dovol.LXXIII.
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DECRETO Nº 58.986, DE 21 DE MARÇO DE 2013Institui os Jogos Escolares do Estado de São Paulo e dá providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
Considerandoaimportânciadapráticadoesporteescolarcomoespaçodevivênciaderelaçõesinterpessoaisquecontribuemparaaampliaçãodasoportuni-dades de exercício da cidadania;
Considerando a importância da oferta de oportunidades de aprimora-mentodapráticaesportivadosalunos,comvistasàparticipaçãoemfuturascompeti-çõesdemaiorabrangência;e
Considerandoaimportânciadaparticipaçãodealunosematividadeses-portivascompetitivascomoumdosfatoresquecontribuemparaminimizaraviolência,proporcionando o desenvolvimento de hábitos favoráveis ao convívio social,
Decreta:
Artigo1º-FicaminstituídososJogosEscolaresdoEstadodeSãoPaulo,aserem realizados anualmente e disputados por alunos do ensino fundamental e médio do Estado de São Paulo.
Artigo2º-CompeteàsSecretariasdaEducação,deEsporte,LazereJu-ventude, dosDireitosdaPessoa comDeficiência edeDesenvolvimento Econômico,CiênciaeTecnologiaarealizaçãodosJogosEscolaresdoEstadodeSãoPaulo,incluindo--osnosrespectivosPlanosdeTrabalhoAnualeCalendárioDesportivo.
Parágrafo único - A organização, elaboração de regulamentos anuais, acompanhamentoeavaliaçãodasaçõesficarãosobaresponsabilidadedeComissãocomposta por representantes das Secretarias envolvidas, cujos integrantes serão de-signadospelosrespectivosSecretáriosdeEstado.
Artigo3º-SerãodefinidasporresoluçãoconjuntaasatribuiçõesdaCo-missãoreferidanoparágrafoúnicodoartigo2ºdestedecreto,oscritériosparapartici-pação de professores e alunos e demais orientações necessárias ao desenvolvimento dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo.
Artigo4º-AsdespesasdecorrentesdarealizaçãodoeventocorrerãoporcontaderecursosprópriosdosorçamentosdasSecretariasdaEducação,deEsporte,LazereJuventude,dosDireitosdaPessoacomDeficiênciaedeDesenvolvimentoEco-nômico,CiênciaeTecnologia.
Artigo5º-Estedecretoentraemvigornadatadesuapublicação,ficandorevogado o Decreto nº 56.869, de 22 de março de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 21 de março de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 21 de março de 2013._____NOTA:ODecretonº56.869/11encontra-seàpág.48dovol.LXXI.
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DECRETO Nº 59.032, DE 2 DE ABRIL DE 2013Dá nova redação a dispositivo do Decreto nº 42.850, de 30 de dezembro de 1963
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo1º-O§4º,doartigo547,doDecretonº42.850,de30dedezem-bro de 1963, alterado pelo Decreto nº 52.355, de 12 de janeiro de 1970, passa a vigorar com a seguinte redação:
“§4º-Ovalormensaldacontribuiçãoaquealudemos§§2ºe3ºdesteartigonãopoderáexcedera10%(dezporcento)daremuneraçãointegraldosservido-resocupantesdeimóvel,excluídasasvantagenseventuais.”.(NR)
Artigo2º-Estedecretoentraemvigornadatadesuapublicação.
Palácio dos Bandeirantes, 2 de abril de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 2 de abril de 2013.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Decretonº42.850/63àpág.1012dovol.3;Decretonº52.355/70àpág.1349dovol.4.
DECRETO Nº 59.034, DE 2 DE ABRIL DE 2013Dispõe sobre a criação de unidades escolares na Secretaria da Educação e dá
providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo1º-FicamcriadasnaDiretoriadeEnsino-RegiãoSantos,daSecre-taria da Educação, no Município de Cubatão, as seguintes unidades escolares:
I - a Escola Estadual Parque dos Sonhos 9A;II - a Escola Estadual Parque dos Sonhos 9B.
Artigo2º-ASecretariadaEducaçãoadotaráasprovidênciasnecessáriaspara o funcionamento das unidades escolares ora criadas e designará o pessoal técnico eadministrativomínimonecessárioparaoseufuncionamento,conformeoscritériosestabelecidos pelo Decreto nº 52.630, de 16 de janeiro de 2008.
Artigo3º-AsdespesasdecorrentesdaexecuçãodestedecretocorrerãoàcontadasdotaçõesprópriasconsignadasnoorçamentodaSecretariadaEducação.
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Artigo4º-Estedecretoentraemvigornadatadesuapublicação,retro-agindo seus efeitos a 2 de janeiro de 2013.
Palácio dos Bandeirantes, 2 de abril de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 2 de abril de 2013._____NOTA:ODecretonº52.630/08encontra-seàpág.81dovol.LXV.
DECRETO Nº 59.051, DE 8 DE ABRIL 2013Dispõe sobre a criação de unidades escolares na Secretaria da Educação e dá
providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo1º-FicamcriadasnasDiretoriasdeEnsinoadianteindicadas,daSecretaria da Educação, as seguintes unidades escolares:
I - na Diretoria de Ensino - Região Araraquara, no Município de Araraqua-ra, a Escola Estadual Jardim Morumbi;
II - na Diretoria de Ensino - Região Bragança Paulista, no Município de Nazaré Paulista, a Escola Estadual Bairro Divininho;
III - na Diretoria de Ensino - Região Limeira, no Município de Artur No-gueira, a Escola Estadual Jardim Carolina;
IV - na Diretoria de Ensino - Região Lins, no Município de Guaiçara, a Escola Estadual Jardim Dom Bosco.
Artigo2º-ASecretariadaEducaçãoadotaráasprovidênciasnecessáriaspara o funcionamento das unidades escolares ora criadas e designará o pessoal técnico -administrativomínimonecessárioparaoseufuncionamento,conformeoscritériosestabelecidos pelo Decreto nº 52.630 de 16 de janeiro de 2008.
Artigo3º-AsdespesasdecorrentesdaexecuçãodestedecretocorrerãoàcontadasdotaçõesconsignadasnoorçamentodaSecretariadaEducação.
Artigo4º-Estedecretoentraemvigornadatadesuapublicação,retro-agindoseusefeitosapartirde2dejaneirode2013.
Palácio dos Bandeirantes, 8 de abril de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 8 de abril de 2013.____NOTA:ODecretonº52.630/08encontra-seàpág.81dovol.LXV.
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DECRETO Nº 59.082, DE 12 DE ABRIL DE 2013Dispõe sobre a criação, na Secretaria da Educação,
do Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos de Botucatu, e dá providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo1º-Ficacriado,naDiretoriadeEnsino-RegiãoBotucatu,daSecre-taria da Educação, no Município de Botucatu, o Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos de Botucatu.
Artigo2º-ASecretariadaEducaçãoadotaráasprovidênciasnecessáriaspara o funcionamento da unidade escolar ora criada e designará o pessoal técnico e administrativomínimonecessário,conformeoscritériosestabelecidospeloDecretonº52.630, de 16 de janeiro de 2008.
Artigo3º-AsdespesasdecorrentesdaexecuçãodestedecretocorrerãoàcontadasdotaçõesconsignadasnoorçamentodaSecretariadaEducação.
Artigo4º-Estedecretoentraemvigornadatadesuapublicação,retro-agindoseusefeitosapartirde2dejaneirode2013.
Palácio dos Bandeirantes, 12 de abril de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 12 de abril de 2013._____NOTA:ODecretonº52.630/08àpág.81dovol.LXV.
DECRETO Nº 59.104, DE 18 DE ABRIL DE 2013Aprova o regulamento do Sistema Bolsa Eletrônica de Compras do
Governo do Estado de São Paulo - BEC/SP - DISPENSA DE LICITAÇÃO para compra de bens, em parcela única e entrega imediata,
com dispensa de licitação em razão do valor, e dá providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo1º-Ficaaprovado,naformadoAnexoIdestedecreto,oregula-mento do Sistema Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo - BEC/SP - DISPENSA DE LICITAÇÃO para compra de bens, em parcela única e entrega imediata, com dispensa de licitação em razão do valor.
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Artigo2º-OsinteressadosemoperarnoSistemaBEC/SP-DISPENSADELICITAÇÃOdeverãoestarregistradosnoCadastroUnificadodeFornecedoresdoEstadode São Paulo - CAUFESP.
§1º-OsfornecedoresregistradosnoCAUFESPanteriormenteàentradaemvigordestedecretodeverãoprovidenciaraatualizaçãodeseusrespectivosdadoseo credenciamento de seus representantes.
§2º-OtitularderegistronoCAUFESPrespondeportodososatosprati-cados por seu representante credenciado.
§ 3º - A oferta de lances implicará aceitação de todas as condições e obri-gaçõesinerentesaoprocedimentocompetitivoeletrônico.
Artigo3º-Acompatibilidadedospreçosofertadosemrelaçãoaosprati-cados no mercado será aferida, no âmbito da Administração direta e indireta do Estado, medianteconsultaaosvaloresconstantesdomódulodepreçosdobancodedadosdoSistema Integrado de Informações Físico-Financeiras - SIAFÍSICO.
Artigo4º-OSecretáriodaFazendaadotaráprovidênciasconducentesà:I-denúnciadosconvênioscelebradoscomfundamentonosDecretosnº
48.176, de 23 de outubro de 2003, e nº 48.796, de 14 de julho de 2004, observada a previsãocontidanaCláusulaSétimadoscorrespondentesinstrumentos;
II-formalizaçãodenovosajustesàluzdoregulamentoaquealudeoartigo1º deste decreto, observado o disposto no Decreto nº 56.875, de 24 de março de 2011.
Artigo5º-AutilizaçãodoSistemaBEC/SP-DISPENSADELICITAÇÃOporpartedasempresascontroladaspeloEstadoficacondicionadaàassinaturadetermode adesão, nos moldes do Anexo II deste decreto.
Artigo6º-Osartigos22e23doRegulamentodoCadastroUnificadodeFornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP, aprovado pelo Decreto nº 52.205, de 27 de setembro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação:
“Artigo22-Paraobtençãodasenhadeacesso,osinscritosnoCAUFESPdeverão promover o credenciamento da(s) pessoa(s) que os representará(ão) nas ne-gociações eletrônicas, na forma estabelecida no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, opção ‹MANUAIS›.
Artigo23-Aexclusãodocredenciadoeasolicitaçãodecancelamentodasenhadeacessoparaparticipardenegociaçõeseletrônicasdeverãoserfeitasnoendereçowww.bec.sp.gov.br,opção‹CAUFESP›.”.(NR)
Artigo7º-OComitêdeQualidadedeGestãoPública,instituídopeloDe-creto nº 44.723, de 23 de fevereiro de 2000, alterado pelos Decretos nº 44.919, de 19 de maio de 2000, e nº 47.836, de 27 de maio de 2003, expedirá instruções complemen-tares ao regulamento aprovado por este decreto.
Artigo8º-OsrepresentantesdaFazendadoEstadojuntoàsempresasemqueestadetenhaamaioriadocapitalvotanteadotarãoasprovidênciasnecessáriasàaplicação,noquecouber,dodispostonestedecreto.
Artigo9º-Estedecretoentraemvigornoprazode30(trinta)diascon-tadosdadatadesuapublicação,ficandorevogadasasdisposiçõesemcontrário,emespecial:
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I-oartigo5ºdoDecretonº45.695,de5demarçode2001;II - o Decreto nº 48.176, de 23 de outubro de 2003;III - o Decreto nº 48.796, de 14 de julho de 2004.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de abril de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 18 de abril de 2013.
ANEXO Iaqueserefereoartigo1ºdo
Decreto nº 59.104, de 18 de abril de 2013Regulamento do Sistema BEC/SP - Dispensa de Licitação
Regulamento para a compra de bens, em parcela única e entrega ime-diata, com dispensa de licitação em razão do valor, realizado por intermédio da Bolsa Eletrônica de Compra do Governo do Estado de São Paulo - Sistema BEC/SP.
Artigo1º-Esteregulamentoestabeleceasnormaseprocedimentosparaa compra de bens, em parcela única e entrega imediata, com dispensa de licitação pelo valor,emprocedimentocompetitivoeletrônicorealizadoporintermédiodaBolsaEle-trônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo - Sistema BEC/SP.
Artigo2º-Paraefeitodesteregulamentoconsideram-se:I - Administração da BEC - unidade responsável pela gestão do Sistema
BEC/SP;II-Agentefinanceiro-instituiçãobancáriaresponsávelpelamovimenta-
çãofinanceiradecorrentedeoperaçõesrealizadasnoSistemaBEC/SP;III - BEN - Boleto Eletrônico de Negociação - documento eletrônico
emitidopeloSistemaBEC/SP,querepresentaoencerramentodacotaçãoeletrônica,informando a situação de vencedor ao proponente que apresentou o melhor lance válido;
IV - CAUFESP - CadastroUnificadode Fornecedoresdo Estadode SãoPaulo - sistema eletrônico de informações que contém os registros dos interessados emparticipardelicitaçõesecontratarcomqualquerórgãodaAdministraçãodiretaeindireta do Estado;
V - Catálogo de Produtos - funcionalidade disponível no Sistema BEC/SP, que contém o elenco dos bens passíveis de aquisição por meios eletrônicos;
VI-CQGP-ComitêdeQualidadedaGestãoPública;VII- Cotação Eletrônica - sistema de apuração do melhor preço de com-
pra, em forma de leilão reverso;VIII-DiaÚtil-diaemqueháexpedienteoperacionaldoSistemaBEC/SP;IX-DL-DispensadeLicitação-atodeclaratóriodaautoridadecompeten-
tequedispensaoprocedimentolicitatórioparaacontratação;X-DOE-DiárioOficialdoEstado;XI-Edital-instrumentoconvocatóriodacotaçãoeletrônica,padronizado
eaprovadopelaProcuradoriaGeraldoEstado,contendoasregrasrelativasaoprocedi-mentoeletrônicocompetitivodecadacompra;
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XII - Endereço Eletrônico do Sistema BEC/SP - www.bec.sp.gov.br; XIII - Entrega Imediata - aquela realizada no prazo determinado em edi-
tal, não superior a 30 (trinta) dias do recebimento da Nota de Empenho ou documento correspondente;
XIV - PreâmbulodoEdital - partedoato convocatórioque contémoselementosprincipaisdacontratação,extraídosdaOfertadeCompra-OCemitidapelaUnidade Compradora - UC;
XV - Lance - preço em reais ofertado pelo fornecedor, para cada item constantedaOfertadeCompra-OC,conformeespecificadonorespectivoedital;
XVI - Lance Válido - considera-se válido o lance de abertura da disputa, apresentadoemvalorigualouinferioraovalordereferência.Emrelaçãoaosdemaislances considera-se válidoaquele apresentadoemvalor inferior aodoúltimo lanceválido registrado no sistema, observada sempre a redução mínima entre eles;
XVII - Liquidação da Despesa - ato que reconhece o direito do fornecedor ao pagamento;
XVIII - NE - Nota de Empenho - documento contábil que materializa o empenho da despesa e, se assim dispuser o edital, formaliza a contratação;
XIX-OC-OfertadeCompra-documentoeletrônico,emitidopelaUnida-de Compradora, que contém os elementos essenciais para a elaboração do preâmbulo doeditalpadrão,identificaequantificaobemqueseráadquirido;
XX-Pagamento-correspondeaoefetivocréditodovalordopreçocon-tratado em conta corrente do fornecedor;
XXI - PD - Programação de Desembolso - documento do SIAFEM/SP, emi-tidopelaUC,medianteoqualéprogramadoopagamento;
XXII - Redução Mínima entre Lances - valor mínimo de redução entre os lances a ser observado para oferta de novo lance, padronizado no sistema eletrônico empercentualcorrespondentea1%(umporcento),incidentesobreovalordoúltimolance válido registrado no sistema;
XXIII - SIAFEM/SP - Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios, adotado pelo Estado de São Paulo - sistema contábil pelo qual se processaaexecuçãoorçamentária,financeiraepatrimonialdoEstado;
XXIV - Sistema BEC/SP - Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Es-tadodeSãoPaulo-sistemacompetitivoeletrônicoparaarealizaçãodecontratações;
XXV - Sociedade de Economia Mista Dependente - aquela que a teor do dispostonoartigo2°,incisoIII,daLeiComplementarfederaln°101,de4demaiode2000,recebedoentecontroladorrecursosfinanceirosparapagamentodedespesascompessoaloudecusteioemgeraloudecapital,excluídos,noúltimocaso,aquelesprovenientesdeaumentodeparticipaçãoacionária;
XXVI - Sociedade de Economia Mista não Dependente - aquela que a teor dodispostonoartigo2°,incisoIII,daLeiComplementarfederaln°101,de4demaiode2000,nãorecebedoentecontroladorrecursosfinanceirosparapagamentodedespe-sascompessoaloudecusteioemgeraloudecapital,excluídos,noúltimocaso,aquelesprovenientesdeaumentodeparticipaçãoacionária;
XXVII-TempoFixo-períododenomínimo15(quinze)minutos,especifi-cado em edital, para apresentação de lances na cotação eletrônica;
XXVIII-TempodeProrrogaçãoAutomática-períodovariáveladicionadoaotempofixo,objetivandoacontinuidadedadisputa.Estetemposeinicia,automati-camente,apenassehouverlanceválidoofertadonosúltimosdoisminutosdotempofixo,prorrogando-se,automaticamente,sehouverlanceválidoofertadoduranteoseutranscursoeseencerra,também,automaticamente,quandoatingidoosegundomi-
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nutocontadoapartirdoregistronosistema,doúltimolancequeensejarprorrogaçãoautomática;
XXIX-UC-UnidadeCompradoraqueutilizaoSistemaBEC/SPparareali-zação de suas compras;
XXX-ValordeReferência-Valorobtidopormeiodepesquisadepreços,considerado como valor máximo aceitável para a contratação.
Artigo3º-Sãoagentesdosistema:I - as Unidades Compradoras responsáveis pela contratação; II - a Administração da BEC;III-osFornecedores,inscritosnoCAUFESPeaptosaparticipardascota-
ções eletrônicas; IV - o Agente Financeiro.
Artigo4º-SãoatribuiçõesdaUC:I-providenciaraaberturadeprocessoadministrativo,devidamenteau-
tuado, protocolado e numerado, contendo autorização para a contratação, a indicação sucintadeseuobjetoedorecursopróprioparaadespesa,aeleanexandocópiadosdemais atos do procedimento;
II-emitiraOC;III - decidir sobre a contratação do vencedor da cotação eletrônica; IV-realizartodososatosnecessáriosàcelebraçãodacontrataçãocom
dispensa de licitação, nos termos da lei;V-emitiraNE,ououtrodocumentoexigidoemlei,comoinstrumentode
formalização da contratação;VI-enviar,preferencialmentepormeioeletrônico,cópiadaNEoudodo-
cumento correspondente que formalize a contratação dos fornecedores, caso a UC não sejaórgãoouentidadeintegrantedaAdministraçãodiretaeindiretadoEstado,salvoUniversidade e Sociedade de Economia Mista não Dependente;
VII-receberoobjetodocontrato,observadasasprescriçõesdosartigos73 a 76 da Lei federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e as disposições do edital, providenciando a liquidação da despesa;
VIII - emitiraPDoudocumentocorrespondente,paraa realizaçãodopagamento na data de seu vencimento;
IX - efetuar os pagamentos das compras que realizar; X - aplicar as sanções cabíveis, nos termos das leis e regulamentos per-
tinentes;XI - encaminhar à Administração da BEC, para divulgação no sistema
eletrônico,osatosregulamentaresrelativosàcontrataçãocomdispensadelicitação,fundadanoartigo24,incisoII,daLeifederalnº8.666,de21dejunhode1993,bemcomoosatoslegaiseregulamentarespertinentesàimposiçãodepenalidadesaosfor-necedores que lhe sejam aplicáveis.
Artigo5º-SãoatribuiçõesdaAdministraçãodaBEC:I - manter em funcionamento e operação o Sistema BEC/SP, com os se-
guintes registros: a) OC, lances apresentados e itens negociados;b) UC e fornecedores; II-permitiroacessodosfornecedoresaoSistemaBEC/SP,mediantese-
nha gerada pelo sistema;
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III -definiradataehorárioderealizaçãodascotaçõeseletrônicas,co-municandoporintermédiodemensagemeletrônica,comantecedênciamínimade2(dois) dias úteis, a todos os fornecedores cadastrados no CAUFESP, em categoria com-patívelcomoobjetodacotaçãoeletrônica;
IV-disponibilizar,noendereçoeletrônicodoSistemaBEC/SP,consultaàíntegradoeditalrelativoacadacotaçãoeletrônica,aqualquerinteressado,semneces-sidade de senha de acesso;
V - receber os lances via Internet no endereço eletrônico do Sistema BEC/SP;
VI - divulgar o resultado da cotação eletrônica no endereço do Sistema BEC/SP e encaminhar o BEN ao fornecedor vencedor;
VII - informar ao fornecedor vencedor, por meio de mensagem eletrô-nica,arelaçãodasNotasdeEmpenhoemitidasaseufavorpelaUCdeórgãoouen-tidadedaAdministraçãodiretaeindireta,excetuadasuniversidadeseSociedadesdeEconomia Mista não Dependentes, disponíveis para consulta e impressão no endereço eletrônicowww.bec.sp.gov.br,naopção“extrato”dapáginadofornecedor.
Artigo6º-Sãoatribuiçõesdofornecedor:I - cadastrar-se no CAUFESP; II - credenciar os seus representantes no CAUFESP;III - manter permanentemente atualizados todos os seus dados de cadas-
tro no CAUFESP, especialmente o endereço eletrônico para recebimento das mensa-gens eletrônicas encaminhadas pela Administração da BEC e pelas UC;
IV -manter conta correnteativanoagentefinanceiro, comocondiçãoparaorecebimentodospagamentosaquefizerjus;
V - cumprir todas as obrigações contratuais, nas condições e prazos es-tipulados;
VI-submeter-seàsnormasdesteregulamento,doregulamentodoCAU-FESP,dosdemaisatosnormativosdoSistemaBEC/SPedoseditaisdosprocedimentoseletrônicoscompetitivos;
VII-consultareimprimirasNotasdeEmpenhoemitidaspelaAdministra-ção direta e indireta, excetuadas universidades e Sociedades de Econômica Mista não Dependentes,emitidasaseufavor,naopção“extrato”doSistemaBEC/SP;
VIII -zelarpelacorretautilizaçãodasenhaoudocertificadodigitaldeacessoaosistemaeletrônico,respondendointegralmenteportodososatospraticadosna cotação eletrônica por seus representantes credenciados, assim como pela indevida utilizaçãoda senhaoudo certificadodigital, porpessoanão credenciada como suarepresentante.
Artigo7º-ÉatribuiçãodoAgenteFinanceiroefetuarospagamentosaosfornecedores contratados, por conta e ordem da UC, quando esta não estabelecer for-madepagamentodistinta.
Artigo8º-AOCconterá:I - descrição detalhada do item ou itens a serem adquiridos, de acordo
comoconstantedoCatálogodeProdutos,suaquantidadeeaunidadedeforneci-mento;
II-ovalordereferência;III - indicação do local e prazo de entrega; IV - indicação do prazo de pagamento, não superior a 30 (trinta) dias;
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V-indicaçãodosuporteorçamentário-financeiro,nocasoespecíficodaAdministração direta e indireta, excetuadas universidades e Sociedades de Economia Mista não Dependentes.
Artigo9º-Oprocedimentodascompras,objetodesteregulamento,obe-deceráàsseguintesetapas:
I-aUCemitiráaOC;II-apósoenviodaOCparaoSistemaBEC/SP,aAdministraçãodaBEC/SP
agendará a data e horário para a realização da cotação eletrônica; III-acotaçãoeletrônicaterá,sempre,umtempofixodeduraçãoespeci-
ficadonoeditalde,nomínimo,15(quinze)minutos.Aestetempofixoseráadicionadoumtempodeprorrogaçãoautomáticaconformeprevistonoartigo2°, incisoXXVIII,deste regulamento, se presentes, no caso concreto, as condições indicadas no referido dispositivonormativo;
IV-aparticipaçãodofornecedornacotaçãoeletrônicasedarácomaces-soaosistemapormeiodesenha,oucomutilizaçãodecertificadodigital,quandoosistemaassimopermitiredepoisdeassinaladaadeclaraçãocontendotermoderes-ponsabilidade para uso do Sistema BEC/SP, bem como a declaração, sob as penas da lei, afirmandoinexistirqualquerfatoimpeditivoparaparticipaçãonacotaçãoeletrônica,conhecer e aceitar o regulamento do Sistema BEC/SP - Dispensa de Licitação e respon-sabilizar-sepelaautenticidadeeprocedênciadosbensquecotar;
V - a apresentação de lances efetuada, exclusivamente, por meio do sis-tema eletrônico;
VI - durante a etapa de apresentação dos lances, cada fornecedor po-derá apresentar um ou mais lances. O lance de abertura da disputa deverá ser igual ouinferioraovalordereferência.Osdemaislancesserãoapresentadosemvaloresdistintosedecrescentes,inferioresaodoúltimolanceválidoregistradonosistema,observada sempre a redução mínima entre eles. Ao oferecer o primeiro lance, o for-necedor deverá informar a marca do produto por ele oferecido, sem o que o lance não será aceito;
VII-apósoencerramentodacotaçãoeletrônica,todososlancesregistra-dosserãodivulgadoscomaidentificaçãodeseusofertanteserespectivospreços,sen-dooBENencaminhado,automaticamentepeloSistemaBEC/SPaovencedor,ficandoaOCdisponibilizadaparaaUCemitiraNEoudocumentocorrespondente;
VIII - a UC decidirá sobre a contratação ou não do vencedor e, se for o caso,emitiráaNEoudocumentocorrespondente,aqueserefereoincisoVdoartigo4°desteregulamento,aofornecedor;
IX - recebido o objeto do contrato, a UC providenciará a liquidação da despesaeemitiráosdocumentosnecessáriosparaopagamento;
X - a UC providenciará os pagamentos nas datas previstas. Parágrafo único - Durante todo o período da cotação eletrônica, qualquer
interessado poderá acompanhar o seu andamento no endereço eletrônico da BEC/SP.
Artigo10-OscontratosdecorrentesdasnegociaçõesrealizadaspeloSis-temaBEC/SPserãoconsideradosencerradosquandooobjetoforrecebidodefinitiva-mente e o pagamento for efetuado pela UC.
Artigo11-Ofornecedorquesecomportardemodoinidôneo,nãoman-tendo a proposta, apresentando-a sem seriedade, falhando ou fraudando a execução docontrato,estarásujeitoàspenalidadesprevistasnasleisqueestabelecemnormas
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paralicitaçõesecontratosadministrativoserespectivosregulamentos,semprejuízodaeventual rescisão do contrato e do bloqueio de acesso ao Sistema BEC/SP.
Artigo12-Ospagamentosdasobrigaçõesresultantesdoscontratosde-correntesdoSistemaBEC/SP,desdequetenhaocorridoorecebimentodefinitivodoobjetodocontrato,serãofeitosnoprazode30(trinta)dias,contadoapartirdadataprevistanoeditalparaaentregaoudadatadaefetivaentregadobem,prevalecendoaqueocorrerporúltimo.
Parágrafo único - Nas contratações realizadas pelas Sociedades de Eco-nomiaMistanãoDependenteseUniversidades,ambasdoEstado,eporórgãosouen-tidadesnão integrantesdaAdministraçãodiretae indiretadoEstado,é facultadoopagamento, em até 30 dias, conforme indicado em edital.
Artigo13-Nosprocedimentoscompetitivosaquealudeoartigo1°,seráadotadoeditalcompostoapartirdeminutapadrãopreviamenteaprovadapelaProcu-radoria Geral do Estado de São Paulo.
Artigo14-Esteregulamentoestaráàdisposiçãodosinteressadosnoen-dereço eletrônico do Sistema BEC/SP.
Artigo15-Normascomplementaresaesteregulamentopoderãoseredi-tadaspeloComitêdeQualidadedaGestãoPública-CQGP.
ANEXO IIaqueserefereoartigo5ºdo
Decreto nº 59.104, de 18 de abril de 2013
TERMO DE ADESÃO
, inscrita no CNPJ sob o nº , com sede social na (endere-ço) , neste ato representada na forma de seu estatuto social por , pelo presente instrumento e na melhor forma de direito, adere, como de fato ade-ridotem,àutilizaçãodaBolsaEletrônicadeComprasdoGovernodoEstadodeSãoPaulo - Sistema BEC/SP, para a realização de compra de bens, em parcela única e entrega imediata, com dispensa de licitação pelo valor, por meio de procedimento competitivoeletrônico.
Em razão da adesão prevista neste Termo a assume as seguintes obrigações:
I - aceitar e cumprir o regulamento do Sistema BEC/SP - Dispensa de Lici-tação,bemcomosuasalterações,duranteavigênciadoTermodeAdesão;
II - instalar e manter, em perfeitas condições de operação e em número suficiente,equipamentos,aplicativosemeiosdecomunicaçãoadequadosàconexãoeàoperaçãocontínuacomoSistemaBEC/SP-DispensadeLicitação,bemcomoproverosrecursoshumanosnecessárioseadequadosàoperaçãodoSistemaBEC/SP-Dispen-sa de Licitação;
III-envidaresforços,dentrodesuaáreadeatuação,comvistasàagili-zaçãodosprocedimentoseatosrelativosaoSistemaBEC/SP-DispensadeLicitação;
IV - manter sob sigilo toda e qualquer informação sobre o Sistema BEC/SP-DispensadeLicitaçãoaquetenhaacessoemdecorrênciadasatividadesaquesededique em razão deste instrumento;
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V -manterpermanentefluxode informaçõescomaadministraçãodoSistemaBEC/SP -DispensadeLicitação, comunicando,de imediato,aocorrênciadequalquerfato impeditivoouprotelatóriodocumprimentodasobrigaçõesassumidasneste Termo;
VI-cumpriralegislaçãosobreorçamento,finanças,licitaçõesecontratosadministrativos,inerentesaoprocedimentocompetitivoeàcontratação;
VII-orientarosinteressadosemparticipardeprocedimentosnoSistemaBEC/SP - Dispensa de Licitação que não tenham registro no CAUFESP, a solicitar seu cadastramento;
VIII-utilizarocadastroúnicodemateriaiseserviçosdoEstadodeSãoPaulo;
IX-aceitartodasasmodificaçõesqueoEstado,aseucritérioeaqual-quertempo,duranteavigênciadoTermodeAdesão,promovernasregrasdoprocedi-mento eletrônico Dispensa de Licitação e na Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo - BEC/SP;
X - registrar no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP, depois de encerrada a instância administrativa, as penalidades de advertênciaemultaaplicadasafornecedores,nascontrataçõescelebradascomautilização do Sistema BEC/SP - Dispensa de Licitação, nos moldes previstos neste termo;
XI - esclarecer os questionamentos dos fornecedores a respeito das especificações do objeto, condições de fornecimento e pagamento, disseminando, pormeiosprópriosdecomunicação,asinformaçõesrepassadaspelaSecretariadaFazenda, tornando-se elo de informações entre os fornecedores e a Administração Estadual;
XII - realizar os pagamentos aos fornecedores nas datas previstas nos respectivoseditais.
A manifesta neste ato, ainda, concordância expressa com a suspensão ou cancelamento de sua adesão ao Sistema BEC/SP - Dispensa de Licitação, pormeiodeatounilateraldeautoridadedaSecretariadaFazenda,garantidaaregularconclusãodosprocedimentoscompetitivosqueestiverememandamentonomomen-to da suspensão ou cancelamento.
São Paulo, de de 20 .
__________________________________________(ASSINATURA DOS REPRESENTANTES LEGAIS)
______NOTAS:A Lei nº 8.666/93 encontra-se à pág. 533 do vol. 30 da Col. de Leg. Fed. de Ens.Fundamental e Médio – CENP/SE.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Decretonº45.695/01àpág.56dovol.LI;Decretonº47.836/03àpág.108dovol.LV;Decretonº48.176/03àpág.84dovol.LVI;Decretonº56.875/11àpág.49dovol.LXXI.
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DECRETO Nº 59.145, DE 30 DE ABRIL DE 2013Altera dispositivos que especifica do Decreto nº 53.254, de 21 de julho de 2008, que institui, no âmbito da Administração direta e autárquica do Estado de São Paulo, o
processo de certificação ocupacional e dá providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo1º-OsdispositivosadianteenumeradosdoDecretonº53.254,de21 de julho de 2008, passam a vigorar com a seguinte redação:
I-oartigo3º:“Artigo3º-Paraoprovimentodecargoemcomissãoepreenchimento
defunçãoouempregodeconfiança,incluídosnoprocessodecertificaçãoocupacional,seráexigido,alémdosrequisitosprevistosemlei,ocertificadoocupacionalválidonostermosdoartigo8ºdestedecreto.
Parágrafoúnico-Oservidorcertificadosomentepoderápermanecernocargoemcomissão,funçãoouempregodeconfiançaincluídonoprocessodecertifica-çãoenquantoperduraravalidadedoseucertificadoocupacional.”;(NR)
II-oartigo8º:“Artigo8º-Aocandidatoaprovadonaavaliaçãodecompetênciasserá
fornecidoorespectivocertificadoocupacional.§1º-Ocertificadodequetrataocaputdesteartigoteráprazodevali-
dadefixadoemedital.§2º-Oprazodevalidadedocertificadoaqueserefereo§1ºdestearti-
go poderá ser prorrogado uma única vez, por no máximo 2 (dois) anos contados do pra-zodevalidadefixadoemedital,medianteresoluçãodoSecretáriodeGestãoPública.
§3º-Ocertificadodequetrataocaputdesteartigonãoconfereaocan-didato,aoservidorouaoempregadopúblicogarantiaànomeaçãoouàadmissãoouàpermanêncianocargoemcomissão,funçãoouempregodeconfiança,nãosecaracteri-zandocomoconcursopúblicoparaingressoemcargo,funçãoouempregopúblico.”.(NR)
Artigo2º-Avalidadedocertificadoocupacional,dequetrataoartigo8ºdoDecretonº53.254,de21dejulhode2008,alteradopeloincisoIIdoartigo1ºdestedecreto, será renovada se:
I-oservidorforaprovadoemnovoprocessodecertificaçãoocupacional,antesdotérminodovencimentodoseucertificadocomvalidadeemvigor;
II - o servidor, em exercício no cargo em comissão, função ou emprego de confiançacertificado,duranteavigênciadesuacertificação,foraprovadoemcursodedesenvolvimentoprofissionalespecífico,baseadonamatrizdecompetências,realizadopelaSecretariadeGestãoPúblicaemconjuntocomoórgãosolicitantedacertificação.
§1º-Ocursodequetratao inciso IIdesteartigodeverá,obrigatoria-mente,contarcomavaliaçãofinalecomcargahorárianãoinferiora80(oitenta)horas.
§2º-Oprazodevalidadedocertificadoocupacionalrenovadopelocur-soaqueserefereo inciso IIdesteartigoseráfixadoporresoluçãodoSecretáriodeGestão Pública.
Artigo3º-Oservidorocupantedecargoemcomissão,funçãoouem-pregodeconfiançaincluídonoprocessodecertificaçãoocupacionalserádesligado,seexpiraroprazodevalidadedocertificadoeomesmonãotiversidorenovado.
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§1º-Caberáàautoridadecompetenteadotarasmedidasparaodesli-gamentoimediatodoservidor,apartirdadatadeexpiraçãodoprazodevalidadedocertificado.
§2º-Nocasodavalidadedocertificadoocupacionalexpirarduranteoperíodode realizaçãodo cursoespecíficodedesenvolvimentoprofissional aque serefereoincisoIIdoartigo2ºdestedecreto,oservidorqueestivermatriculadonorefe-ridocursopoderápermanecernocargoemcomissão,funçãoouempregodeconfiançaatéquesejapublicadooresultadofinaldocurso.
§3º-Apermissãoparapermanêncianocargoemcomissão,funçãoouempregodeconfiançadequetratao§2ºdesteartigo,serárevogada,de imediato,observadoodispostono§1º,noscasosemque,pormotivodefaltasoudequalqueroutra natureza, não houver possibilidade de aprovação do servidor no curso em que se encontrar matriculado.
Artigo4º-Estedecretoesuadisposiçãotransitóriaentramemvigornadata de sua publicação.
DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA
Artigoúnico-Oscertificadosdeocupacionalemitidosnosprocessosre-alizados para provimento do cargo de Dirigente Regional de Ensino, no âmbito da Se-cretariadaEducação,adianteespecificados,emcaráterexcepcional,ficamcomseusprazosdevalidadealterados,apartirdeexpiraçãodosprazosfixadosemeditais,naseguinte conformidade:
I - CDR-1, por mais 2 (dois) anos; II - CDR-2, por mais 2 (dois) anos;III - CDR-3, por mais 1 (um) ano.
Palácio dos Bandeirantes, 30 de abril de 2013.
GERALDO ALCKMIN
_____NOTA:ODecretonº53.254/08encontra-seàpág.91dovol.LXVI.
DECRETO Nº 59.146, DE 30 DE ABRIL DE 2013Reorganiza o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável -
CONSEA-SP e dá providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e considerando a necessidade de adequação do Conselho Es-tadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável - CONSEA-SP para adesão do Estado de São Paulo ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN, instituídopelaLeifederaln°11.346,de15desetembrode2006,regulamentadapeloDecretofederaln°7.272,de25deagostode2010,
Decreta:
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Artigo1º -OConselhoEstadual de SegurançaAlimentar eNutricionalSustentável -CONSEA-SP, instituídopeloDecretonº47.763,de11deabrilde2003,integrantedaestruturabásicadaSecretariadeAgriculturaeAbastecimento,ficareor-ganizado nos termos deste decreto.
Artigo2º -OConselhoEstadual de SegurançaAlimentar eNutricionalSustentável-CONSEA-SPéórgãocolegiadodecaráterconsultivoedeassessoramentoaoGovernodoEstado,quetemcomoobjetivopropordiretrizesgeraisdaPolíticaEsta-dual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável.
Parágrafoúnico-APolíticaEstadualdeSegurançaAlimentareNutricio-nalSustentável, temcomoobjetivoespecíficoadefesa,apromoçãoeagarantiadodireitohumanoàalimentaçãoadequadaesaudávelparacadahabitantedoEstadodeSão Paulo, independentemente de sua idade e condição social.
Artigo3º-CompeteaoCONSEA-SP:I-realizarecoordenaraConferênciaEstadualdeSegurançaAlimentare
Nutricional,noperíodonãosuperiora4(quatro)anos,bemcomodefinirseusparâme-tros de organização e funcionamento;
II - acompanhar as ações do governo estadual na área de segurança ali-mentar e nutricional sustentável;
III -propordiretrizesparaapolíticaeplanoestadualdesegurançaali-mentarenutricionalsustentávelapartirdasrecomendaçõesaprovadasnaConferên-cia Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável, bem como monitorar e avaliar seus resultados e impactos;
IV -proporasdiretrizespara realizaçãodediagnósticoda situaçãodeinsegurançaalimentaremonitoramentodoprogressoobtido,medianteaidentificaçãoe acompanhamento de indicadores de processo e de impacto;
V-articularemobilizaráreasdogovernoestadualedeorganizaçõesdasociedade civil para desenvolvimento de ações de segurança alimentar e nutricional sustentável;
VI-promoverecoordenarcampanhasdeconscientizaçãodaopiniãopú-blica;
VII-incentivarparceriasquegarantammobilizaçãoeracionalizaçãonouso dos recursos disponíveis;
VIII - propor ações emergenciais para atendimento a populações em situ-ação de insegurança alimentar e ações de educação alimentar e nutricional;
IX - propor ações de segurança alimentar voltadas para segmentos espe-cíficosdapopulação, respeitandoosvaloresculturais,étnicosehistóricos,bemcomodesenvolver ações de proteção e de resgate aos valores do patrimônio cultural alimentar;
X-estimulareapoiartécnicaeinstitucionalmenteestudosepesquisassobre assuntos e temas na área de segurança alimentar e nutricional sustentável;
XI-instituirmecanismospermanentesdearticulaçãocomórgãoseen-tidadescongêneresdesegurançaalimentarenutricionalnoâmbitodoEstadodeSãoPauloeMunicípios,comafinalidadedepromoverodiálogoeaconvergênciadasaçõesque integram o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN;
XII-promoveracriaçãoeapoiotécnicoàsComissõesRegionaisdeSegu-rança Alimentar e Nutricional Sustentável - CRSANS, bem como fomentar a criação dos Conselhos Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional com os quais manterá co-operaçãoediálogoconstante,visandoaconsecuçãodaPolíticaEstadualdeSegurançaAlimentar e Nutricional Sustentável;
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XIII - dispor sobre seu regimento interno.
Artigo4º-OCONSEA-SPserácompostopor36(trintaeseis)membrosti-tulares e igual número de suplentes, respeitada a proporcionalidade de 1/3 (um terço) de representantes do poder público e 2/3 (dois terços) de representantes da sociedade civil, na seguinte conformidade:
I - 12 (doze) representantes do poder público estadual, sendo:a) 1 (um) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento;b) 1 (um) da Secretaria de Desenvolvimento Social;c) 1 (um) da Secretaria da Educação; d) 1 (um) da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho; e)1(um)daSecretariadaJustiçaedaDefesadaCidadania;f) 1 (um) da Secretaria do Meio Ambiente;g) 1 (um)da Secretaria da Saúde; h) 1 (um) do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo -
FUSSESP; i) 1 (um) da Universidade de São Paulo – USP; j) 1 (um) da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP; k)1(um)daUniversidadeEstadualPaulista“JúliodeMesquitaFilho”-
UNESP;l) 1 (um) representante do Ministério Publico do Estado de São Paulo,
mediante convite;II - 24 (vinte e quatro) representantes da sociedade civil, sendo: a) 16 (dezesseis) representantes eleitos dentre os integrantes das Comis-
sões Regionais de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável- CRSANS; b) 8 (oito) representantes advindos de instituições ou personalidades
comcontribuiçãoespecíficanaáreadesegurançaalimentarenutricionalsustentável,mediante listas tríplices apresentadas pelo CONSEA-SP para cada uma das vagas, de-vendo ser assegurada, mediante manifestação de interesse, duas vagas para povos e comunidades tradicionais conforme disposto no Decreto federal nº 6.040, de 7 de fe-vereiro de 2007.
§ 1º - O mandato dos membros do CONSEA-SP será de 2 (dois) anos, per-mitidaumaúnicareconduçãoporigualperíodoe,substituiçãoaqualquertempo,emcomplementação ao mandato vigente.
§ 2º - Os membros representantes do poder público e da sociedade civil serão designados pelo Secretário de Agricultura e Abastecimento.
Artigo5º -OCONSEA-SP terácomoconvidadospermanentes,nacon-dição de observadores, com direito a voz, mas sem direito a voto, representantes dos seguintesórgãoseentidades:
I-ConselhoEstadualdeAssistênciaSocial-CONSEAS-SP;II - Conselho Estadual de Saúde;III - Conselho Estadual dos Povos Indígenas - CEPISP;IV - Conselho Estadual de Alimentação Escolar de São Paulo - CEAE/SP;V - Conselho Estadual de Desenvolvimento da Agricultura Familiar - CE-
DAF/SP;VI - Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente - CON-
DECA;VII-ConselhoEstadualdeParticipaçãoeDesenvolvimentodaComuni-
dade Negra - CPDCN;
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VIII - Conselho Estadual do Idoso;IX - Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON-SP;X - Rede de Defesa e Promoção da Alimentação Saudável, Adequada e
Solidária - Rede-SANS.
Artigo 6º -O presidente e o vice-presidente do CONSEA-SP serão de-signadospeloGovernadordoEstado,dentreosmembrostitularesdasociedadecivil,mediante listas tríplices apresentadas pelo CONSEA-SP ao Secretário de Agricultura e Abastecimento,paraummandatode2(dois)anos,permitidaumaúnicarecondução,por igual período.
Artigo7º-OCONSEA-SPreunir-se-áordinariamenteacada2(dois)me-ses, e extraordinariamente, sempre que necessário, mediante convocação pelo presi-dente ou de maioria de seus membros.
Artigo8º -AparticipaçãonoCONSEA-SPnãoserá remunerada, sendoconsiderada, porém, como serviço público relevante.
Artigo9º-OCONSEA-SPcontará,ainda,com16(dezesseis)ComissõesRegionais de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável - CRSANS, cujos membros serão eleitos mediante processo de seleção, na forma prevista em deliberação do CON-SEA-SP,garantindoaproporçãode1/3(umterço)derepresentantesdopoderpúblicoe 2/3 (dois terços) da sociedade civil.
Parágrafo único - As CRSANS serão regulamentadas através de ato espe-cíficodopresidentedoCONSEA-SP.
Artigo10-OCONSEA-SPcontacom:I-SecretariaExecutivadirigidaporumSecretárioExecutivo;II - Grupos Técnicos de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável,
criadospeloartigo1ºdoDecretonº51.438,de28dedezembrode2006,naseguinteconformidade:
a) Grupo Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável da Capital e Grande São Paulo;
b) Grupo Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável da Região Norte;
c) Grupo Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável da Região Sul;
d) Grupo Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável da Região Leste;
e) Grupo Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável da Região Oeste.
Parágrafoúnico-Ficamantidoparaasunidadesdequetrataesteartigoo nível hierárquico de Departamento Técnico.
Artigo11-ASecretariaExecutivaaquealudeoartigo10,incisoI,destedecreto, tem as seguintes atribuições:
I-prestarassessoriatécnicaeadministrativanagestãoenostrabalhosdo conselho;
II - elaborar, em conjunto com os conselheiros, o planejamento anual do conselho, com estratégias e metas mensais;
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III - coordenar, supervisionar, dirigir e promover a realização das reuniões plenáriasbimestraisdoconselho,bemcomoorganizarasconferências,atendendoaosaspectostécnicos,políticos,administrativosefinanceiros;
IV - elaborar as atas das reuniões do conselho;V - elaborar um cronograma com previsão orçamentária para cada exer-
cíciofinanceiro,submetendo-oàaprovaçãodoSecretáriodeAgriculturaeAbasteci-mento;
VI-controlaradistribuiçãoeutilizaçãodosrecursosfinanceirosdestina-dosàsnecessidadesdoconselho;
VII -manteraguardadosbensmóveis,documentosedemaisacervosdo conselho;
VIII - registrar, arquivar, elaborar e encaminhar documentos e correspon-dências;
IX - manter atualizados os arquivos, protocolo e registros de documentos deatividadesdoconselho;
X-executarasatividadesdeapoionecessáriasaocumprimentodasfina-lidades do conselho e de suas ações;
XI-prestarserviçosdesuporteadministrativo;XII - preparar a instrução de processos e expedientes que tramitem pelo
conselho;XIII-coordenarostrabalhosdosgruposTécnicosaquealudeoartigo10,
inciso II, deste decreto;XIV - acompanhar e assessorar as comissões regionais a que alude o ar-
tigo9ºdestedecreto;XV - exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pelo conselho.Parágrafo único - Para cumprimento de suas atribuições, o Secretário
ExecutivocontarácomoapoiodosGruposTécnicos.
Artigo12-OCONSEA-SPcontarácom3(três)comissõespermanentes,na seguinte conformidade:
I - Comissão Permanente de Segurança Alimentar e Nutricional das Popu-lações Negras e Comunidades Tradicionais;
II -ComissãoPermanentedeAvaliaçãoeMonitoramentodaspolíticaseserviçosdeSegurançaAlimentareNutricionalnaperspectivadoDireitoHumanoàAlimentação Adequada e Saudável;
III-ComissãoPermanentedeArticulaçãoentreConselhosdeDireitosePolíticasPúblicasemáreasrelacionadasàSegurançaAlimentareNutricional.
§ 1º - As Comissões Permanentes serão compostas de membros desig-nados pelo presidente do CONSEA-SP, observadas as condições estabelecidas no regi-mento interno.
§2º-Nafasedeelaboraçãodaspropostasaseremsubmetidasaople-náriodoCONSEA-SP,ascomissõespoderãoconvidarrepresentantesdeentidadesdasociedadecivil,deórgãospúblicosetécnicosafetosaostemasnelasemestudo.
Artigo13 -OCONSEA-SPpoderásolicitaraosórgãosdaadministraçãopúblicaestadual,dados, informações,diagnósticosecolaboraçãoparaodesenvolvi-mentodesuasatividades.
Artigo14-AsreuniõesdoCONSEA-SPserãoabertasàparticipaçãodeto-dososcidadãosepoderãoserconvidadosrepresentantesdeoutrosórgãospúblicosou
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entidadesrepresentativasdasociedadecivil,semprequedapautaconstaremassuntosdesuasrespectivasáreasdeatuaçãoeinteresse,semdireitoavotoecomdireitoavoz,quandoconcedidapelapresidência.
Artigo15-OCONSEA-SPpoderáinstituirgruposdetrabalho,decarátertemporário,comoobjetivodeestudaresugerirmedidasespecíficas.
Parágrafo único - Os grupos de que trata o caputdesteartigoserãocom-postos por conselheiros do poder público e da sociedade civil, designados pelo pre-sidentedoCONSEA-SPporatoespecífico,observadasascondiçõesestabelecidasnoregimento interno.
Artigo16-ASecretariadeAgriculturaeAbastecimentoadotaráasprovi-dênciasnecessáriasaoadequadofuncionamentodoCONSEA-SP,bemcomolhepres-taráonecessáriosuportefinanceiro,administrativoetécnico,pormeiodoGabinetedoSecretárioedaCoordenadoriadeDesenvolvimentodosAgronegócios.
Artigo17-AsdemaisdisposiçõesreferentesaofuncionamentodoCON-SEA-SPserãoestabelecidasnorespectivoregimentointerno.
Artigo18-Estedecretoesuasdisposiçõestransitóriasentramemvigornadatadesuapublicação,ficandorevogadasasdisposiçõesemcontrário,emespecialosartigos2ºa11e14a19doDecretonº52.940,de28deabrilde2008.
DisposiçõesTransitórias
Artigo1º-Aplica-seoregimentointernoemvigoratéaelaboraçãodenovoregimento,conformedispõeoartigo3°,incisoXIII,destedecreto.
Artigo2º-Enquantonãoforemcriadasas16(dezesseis)CRSANSeesco-lhidososrepresentantesdasociedadeciviledopoderpúblico,aqueserefereoartigo4°destedecreto,serãomantidososatuaisconselheirosdasociedadeciviledopoderpúblico no CONSEA-SP, até a designação dos novos membros.
Palácio dos Bandeirantes, 30 de abril de 2013.
GERALDO ALCKMIN____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Decretonº47.763/03àpág.95dovol.LV;Decretonº52.940/08àpág.147dovol.LXV.
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(*) DECRETO Nº 59.150, DE 3 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre o Programa Residência Educacional, instituído pelo Decreto nº 57.978,
de 18 de abril de 2012
GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais,àvistadarepresentaçãodoSecretáriodaEducação,
Considerandoa importânciada implementaçãodoProgramaResidên-ciaEducacional,destinadoaalunosdeensinosuperior,emestágiosupervisionadoeobrigatórionaredeestadualdeensino,assegurando-lhesdesempenhoprofissionaldequalidade;
Considerandoqueoprocessodeestágiosupervisionadoeobrigatório,nas unidades escolares da rede estadual de ensino, propicia a alunos do ensino supe-rior a oportunidade de aprimorar sua formação e de desenvolver projetos educacio-nais,visandoàmelhoriadaeducaçãobásicapaulista;
Considerando que o processo de reestruturação organizacional em im-plementação na Secretaria da Educação, implicando a alocação de novos servidores nas diretorias de ensino, tem demandado um período maior de acomodação para seu pleno desenvolvimento e, consequentemente, para o fortalecimento de sua infraestru-tura, de modo a possibilitar-lhe, futuramente, o desempenho das complexas ações que envolvem o processo de estágio;
Considerandoacomplexidadedoprocessodeoperacionalizaçãodasati-vidades de estágio, nos termos da Lei federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, queprevêaçõesdeparcerias,mediantetermosdecooperaçãotécnica,convênioseoutrosacordospertinentes,paraasquaisseexigeumainfraestruturaquegarantaefi-cácia nos seus procedimentos;
ConsiderandoaabrangênciaextraordináriadaSecretariadaEducação,principalmente quanto ao número e dimensão de suas diretorias de ensino regionais que,comoagentesfacilitadores,devematuarprecipuamentenaassistênciaàsescolas,propiciando-lhes condições favoráveis ao desenvolvimento do processo ensino-apren-dizagem,
Decreta:
Artigo1º-OProgramaResidênciaEducacional, instituídopeloDecretonº 57.978, de 18 de abril de 2012, será implementado por intermédio de ações que visemàmelhoriadaeducaçãobásicapaulista,emconsonânciacomoProgramaEduca-ção-CompromissodeSãoPaulo,instituídopeloDecretonº57.571,de2dedezembrode 2011, e de acordo com o disposto neste decreto.
Artigo2º-Oestágioobrigatóriodestinadoaalunosqueestejammatri-culadosefrequentandocursosdelicenciaturaeminstituiçõesdeensinosuperior,nostermos da Lei federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, ocorrerá nas unidades escolares da rede pública estadual, de acordo com a regulamentação a ser expedida pela Secretaria da Educação.
Artigo3º-Oestudantedocursodelicenciaturainteressadoempartici-par do Programa na condição de estagiário deverá:
*RetificaçãopublicadanoD.O.Ede10.5.2013.
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I-concorreremprocessoseletivopúblico;II - ter disponibilidade para cumprimento da carga horária de estágio até
15 (quinze) horas semanais, no máximo 6 (seis) horas por dia;III-estarcursandoapartirdo3ºsemestredocursodelicenciatura.
Artigo4º-A implementaçãodoProgramaResidênciaEducacionalserácoordenada pela Secretaria da Educação.
Artigo5º-FicaaSecretariadaEducaçãoautorizadaacelebraracordoscominstituiçõespúblicasouprivadas,comlargaexperiêncianasaçõesqueenvolvemos processos de seleção, contratação e pagamento de estagiários, nos termos da legis-lação vigente.
Artigo6º-Oestagiárioserádesligadosedescumprirasnormasreferen-tesàssuasobrigaçõesestabelecidaspeloPrograma,nosseguintescasos:
I - trancamento de matrícula do curso de licenciatura;II - conclusão do curso de licenciatura;III - abandono do curso;IV-nãocumprimentodacargahoráriaejornadadeatividadesemestá-
giodefinida;V - a pedido do residente;VI-seoresidente,nodesempenhodesuasatividades,praticaratode
indisciplina ou improbidade;VII -apósaconclusãodoestágio,cujoprazoédeaté12mesesenão
havendo prorrogação;VIII-nãoatendimentoaoPlanodeAtividadesdoEstagiário;IX - descumprimento do Documento de Orientações Básicas para o Está-
gio Supervisionado.
Artigo7º -Aosestagiáriosdequetrataestedecretoserãoconcedidasbolsas-estágio no valor de R$ 420,00 (quatrocentos de vinte reais) e auxílio-transporte, no valor de R$ 180,00 (cento e oitenta reais), correspondentes ao cumprimento do limitemáximodacargahorária,nostermosdalegislaçãopertinente.
Parágrafo único - Os estagiários perceberão os valores das bolsas-estágio eauxílio-transporteproporcionalmenteàshorasestagiadas.
Artigo8º-AsdespesasnecessáriasàexecuçãodestedecretocorrerãoàcontadasdotaçõesprópriasconsignadasnoorçamentodaSecretariadaEducação,podendo ser suplementadas, se necessário.
Artigo9º-Estedecretoentraemvigornanadasesuapublicação,ficandorevogadososartigos2ºao8ºdoDecretonº57.978,deabrilde2012.
Palácio dos Bandeirantes, 3 de maio de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 3 de maio de 2013.
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______NOTAS:A Lei nº 11.788/08 encontra-se à pág. 41 do vol. 35 na Col. de Leg. Fed. de Ens.Fundamental e Médio – CENP/SE.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Decretonº57.571/11àpág.245dovol.LXXII;Decretonº57.978/12àpág.79dovol.LXXIII.
DECRETO Nº 59.180, DE 14 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre a criação, na Secretaria da Educação, do Centro Estadual de Educação de
Jovens e Adultos de Miracatu e dá providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo1º-Ficacriado,naDiretoriadeEnsino-RegiãoMiracatu,daSecre-taria da Educação, no Município de Miracatu, o Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos de Miracatu.
Artigo2º-ASecretariadaEducaçãoadotaráasprovidênciasnecessáriaspara o funcionamento da unidade escolar ora criada e designará o pessoal técnico e administrativomínimonecessárioparaoseufuncionamento,conformeoscritérioses-tabelecidos pelo Decreto nº 52.630, de 16 de janeiro de 2008.
Artigo3º-AsdespesasdecorrentesdaexecuçãodestedecretocorrerãoàcontadasdotaçõesconsignadasnoorçamentodaSecretariadaEducação.
Artigo4º-Estedecretoentraemvigornadatadesuapublicação,retro-agindo seus efeitos a 1º de julho de 2012.
Palácio dos Bandeirantes, 14 de maio de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 14 de maio de 2013.
_____NOTA:ODecretonº52.630/08encontra-seàpág.81dovol.LXV.
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DECRETO Nº 59.215, DE 21 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre a disciplina acerca da celebração de convênios,
no âmbito da Administração Centralizada e Autárquica, e sobre a instrução dos processos respectivos
GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuiçõeslegais,comfundamentonoartigo47,incisosIIeIII,daConstituiçãodoEstado,
Decreta:
Artigo1º-OsconvêniosaseremcelebradospeloEstadodeSãoPaulo,porintermédiodasSecretariasdeEstado,daProcuradoriaGeraldoEstadooudosór-gãos vinculados diretamente ao Governador, e pelas Autarquias dependem de prévia autorizaçãogovernamental,excetoquandoorespectivoinstrumento:
I-sejasubscritopeloChefedoPoderExecutivo;II -nãoestipulea transferênciade recursosmateriaise/oufinanceiros
por parte do Estado.§1º-AcelebraçãodeconvêniosdequeresultemparaoEstadoencargos
não previstos na lei orçamentária depende de prévia autorização ou de aprovação da AssembleiaLegislativa,nostermosdoartigo20,incisoXIX,daConstituiçãodoEstado.
§2º-NahipótesedequetrataoincisoIIdesteartigo,ficaatribuídacom-petênciaaorespectivoSecretáriodeEstado,aoProcuradorGeraldoEstadoouaodiri-gente máximo da Autarquia para a outorga da autorização.
Artigo2º-NosconvêniosaseremcelebradoscomaUnião,porintermé-diodosMinistériosdoPoderExecutivo,oucomentidadesestrangeiras,arepresenta-çãodoEstadosefarápeloGovernador,nostermosdoartigo47,incisoI,daConstitui-ção do Estado.
Artigo 3º - Independe da autorização governamental a celebração deprotocolosdeintenção,assimentendidososajustesdestituídosdeconteúdoobriga-cional,preparatóriosdacelebraçãodeconvênios,aplicando-seodispostonosartigos1º,§2º,e2ºdestedecretonotocanteàrepresentaçãodoEstadoemtaisavenças.
Artigo4º-Acolaboraçãoinstitucional,denaturezaadministrativa,entreSecretariasdeEstadoouaProcuradoriaGeraldoEstado,ouentreoPoderExecutivoeosdemaisPoderesdoEstadoouseusórgãosautônomos,namedidaemquecomporteformalização, será objeto de termo de cooperação, cuja celebração independe de au-torizaçãoprévia,sendooPoderExecutivorepresentadopeloGovernadordoEstadonahipótesedeajustecomoutroPoderdoEstadoouórgãoautônomo.
Artigo5º-Osprocessosobjetivandoaautorizaçãodequecuidaoartigo1º deste decreto deverão ser instruídos com os seguintes elementos:
I-parecerdaConsultoriaJurídicaqueserveàSecretariadeEstadopro-ponenteou,quandoforocaso,doórgãojurídicodaAutarquia,aprovandoaminutadoinstrumentodeconvênio(artigo38,parágrafoúnico,daLeifederalnº8.666,de21dejunho de 1993) e demonstrando a inserção de seu objeto no campo de atuação funcio-naldaPastaoudaentidadeautárquica;
II-planodetrabalhoaprovadopeloórgãoouautoridadecompetente,demonstrandoaconveniênciaeoportunidadedacelebraçãoecontendo,noquecou-ber, as seguintes informações mínimas:
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a)identificaçãodoobjetoaserexecutado;b)metasaserematingidas;c) etapas ou fases de execução;d)planodeaplicaçãodosrecursosfinanceiros;e) cronograma de desembolso;f)previsãodeinícioefimdaexecuçãodoobjeto,bemassimdaconclu-
são das etapas ou fases programadas;g) se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação
dequeaentidadedestinatáriaderecursosestaduaisdispõederecursosprópriosparacomplementar a execução do objeto, quando for o caso;
III - manifestação favorável das Secretarias de Planejamento e Desenvol-vimentoRegionaledaFazenda,nashipótesesemquetalaudiênciapréviafordeter-minadapornormaregulamentarespecífica(artigo1ºdoDecretonº41.165,de20desetembro de 1996, com suas alterações);
IV-comprovaçãodaexistênciaderecursosorçamentáriosnecessáriosàexecuçãodoobjetodoconvênionoexercíciodesuacelebração,medianteaemissãodarespectivanotadereserva;
V-quandocabível,CertificadodeRegularidadeCadastraldeEntidade-CRCE, de que trata o Decreto nº 57.501, de 8 de novembro de 2011;
VI-provadeinexistênciadedébitoparacomosistemadeseguridadesocial,ofundodegarantiaportempodeserviçoeaFazendadoEstadodeSãoPaulo,observado, quanto a esta, o disposto na Lei nº 12.799, de 11 de janeiro de 2008.
Parágrafo único - Quando necessária a autorização governamental, os processosdeverãoserremetidosàAssessoriaTécnicadoGoverno,daAssessoriaEspe-cial de Assuntos Estratégicos do Gabinete do Governador, com estrita observância do Decreto nº 51.704, de 26 de março de 2007.
Artigo6º-AcelebraçãodeconvêniocomEstadoestrangeiroouorganiza-çãointernacionaldeveráserprecedidadeconsultaàUnião,porintermédiodoMinis-tério das Relações Exteriores, pautando-se o Estado de São Paulo nos estritos termos doquelhevieraserestabelecidoporesseente,nousodacompetênciaaquealudeoartigo21,incisoI,daConstituiçãodaRepública.
Artigo7º-Nahipótesedeconvênioscomentidadesestrangeirasoucompersonalidade de direito privado, os autos deverão também ser instruídos com do-cumentaçãohábilàcomprovaçãodesuaexistêncianoplano jurídicoedospoderesdeseusrepresentantes,bemcomodainserçãodasatividadesprevistasnoajustenoobjetodasentidadessignatárias.
Parágrafoúnico-Seforocaso,aentidadepartícipefaráprovaigualmen-tedeestarautorizadaaoexercício,noterritórionacional,daatividadequeconstituiseu objeto.
Artigo8º-AspropostasdecelebraçãodeconvênioscomMunicípiospau-listas,subscritaspelosrespectivosPrefeitos,apardainstruçãogenericamentedeter-minadanoartigo5ºdestedecreto,deverãofazerprovade:
I - estar a celebração conforme a Lei Orgânica local;II -encontrar-seoChefedoPoderExecutivomunicipalnoexercíciodo
cargoecommandatoemplenavigência;III - não estar o Município impedido de receber auxílios e/ou subvenções
estaduais em virtude de decisão do Tribunal de Contas do Estado;
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IV-aplicaçãodopercentualmínimo,constitucionalmenteexigido,dare-ceita municipal resultante de impostos, na manutenção e desenvolvimento do ensino (artigos35, inciso III, e 212daConstituiçãodaRepública e artigo149, inciso III, daConstituiçãodoEstado);
V - entrega da prestação de contas anual junto ao Tribunal de Contas (artigos35,incisoII,daConstituiçãodaRepúblicae149,incisoII,daConstituiçãodoEstadoeartigo24daLeiComplementarnº709,de14dejaneirode1993);
VI-nãoincorreroMunicípionasvedaçõesdosartigos11,parágrafoúni-co, 23, § 3º, inciso I, e § 4º, 25, § 1º, inciso IV, 31, §§ 2º, 3º e 5º, 51, § 2º, 52, § 2º, 55, §3ºe70,parágrafoúnico,ressalvadasashipótesesprevistasnosartigos25,§3º,63,incisoII,alínea“b”,65,incisoIe66,todosdaLeiComplementarfederalnº101,de4de maio de 2000.
§1º-OdocumentocomprobatórioreferenteaosincisosIaIVeVIdesteartigopoderáconsistiremdeclaraçõesfirmadasporautoridademunicipalcompetente,sob as penas da lei.
§ 2º - No caso de obras e serviços a serem executados pelos Municípios, deverão estes apresentar, ainda, projeto básico aprovado pela autoridade competente.
Artigo9º-OsdocumentosaquealudemoincisoVI,doartigo5º,eosincisosIaVI,doartigo8º,destedecreto,poderãosersubstituídospeloCertificadodeRegularidadedoMunicípioparaCelebrarConvênios-CRMC,instituídopeloDecretonº52.479, de 14 de dezembro de 2007.
Artigo10-Nãoseráexigidaacomprovação:I-aquealudemosincisosIII,IVeVI,doartigo5º,eosincisosIIIaVI,do
artigo8º,destedecreto,paraacelebraçãodeconvênioquenãoestipuleatransferên-ciaderecursosmateriaise/oufinanceirosporpartedoEstado;
II-aquealudemoincisoVI,doartigo5º,eosincisosIIIaVI,doartigo8º,destedecreto,paraacelebraçãodeconvênioqueestipuleatransferênciaderecursosmateriaise/oufinanceirosdoEstadoaMunicípiopaulista,destinadaaaçõesdeeduca-ção,saúdeeassistênciasocial(artigo47,§6º,alínea“d”,daLeifederalnº8.212,de24dejulhode1991,eartigo25,§3º,daLeiComplementarfederalnº101,de4demaiode 2000).
Artigo11-Osinstrumentosdeconvêniodeverãoserminutadosnosórgãosounasentidadesdeorigemevazadosemlinguagemtécnicaadequada,observando,noque couber, as disposições da Lei Complementar nº 863, de 29 de dezembro de 1999.
§1º-Osinstrumentosreferidosnesteartigoterãoaseguinteestruturaformal:
1.ementa,comindicaçãodospartícipesesúmuladoobjeto;2. preâmbulo, indicandoospartícipes e suaqualificação jurídica, seus
representantes legais, a autorização governamental, inclusive a de âmbito municipal, quando couber;
3. corpo clausulado, contendo cláusulas necessárias que, atendidas as peculiaridades da espécie, disponham sobre:
a) objeto, descrito com precisão e clareza, o qual deverá se situar no campolegaldeatuaçãodospartícipes;
b)obrigaçõescomunseespecíficasdospartícipes;c) regime de execução, se não compreendido na cláusula referida na alí-
nea“b”desteitem;
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d) valor da avença e crédito orçamentário pelo qual correrá a despesa decorrente,comindicaçãodaclassificaçãofuncionalprogramáticaedacategoriaeco-nômica;
e)mododeliberaçãodosrecursosfinanceiros,observadosos§§3ºa6ºdoartigo116daLeifederalnº8.666,de21dejunhode1993;
f)viabilidadedesuplementaçãoderecursos,quandopertinente;g)prazodevigência,nãosuperiora5(cinco)anos(artigo52,caput,
da Lei nº 6.544, de 22 de novembro de 1989), exceto se, em razão da natureza do objeto, prazo maior se impuser, contado sempre da data da assinatura do instru-mento;
h)possibilidadedeprorrogaçãodoprazodevigência,quandoforocaso,limitadaalapsodetempocompatívelcomoprazodeexecuçãodoobjetodoconvênio,mediante prévia autorização do Secretário de Estado, do Procurador Geral do Estado oudodirigentemáximodeAutarquiarespectivo;
i)responsabilidadesdospartícipes;j) modo de denúncia (por desinteresse unilateral ou consensual) e de
rescisão (por descumprimento das obrigações assumidas ou infração legal);k)indicaçãodosrepresentantesdospartícipesencarregadosdocontrole
efiscalizaçãodaexecução;l) forma de prestação de contas, independentemente da que for devida
ao Tribunal de Contas do Estado;m)eleiçãodoforodaCapitaldoEstadoparadirimirosconflitosdecor-
rentesdaexecuçãodoconvênio,salvonashipótesesemqueooutropartícipesejaaUnião,outroEstado-membroouoDistritoFederal,bemcomoasrespectivasentidadesda Administração indireta.
Artigo12-Évedadoatribuirefeitosfinanceirosretroativosaosconvêniosdequecuidaopresentedecreto,bemcomoàssuasalterações (artigo56daLeinº6.544, de 22 de novembro de 1989).
Artigo13-Nahipótesedeconvênioestipulandoatransferênciaderecur-sosmateriaise/oufinanceirosporpartedoEstado,umavezassinadooinstrumento,aSecretariadeEstado,aProcuradoriaGeraldoEstadoouaAutarquiarespectivadarãociência àAssembleia Legislativa (artigo116,§2º,da Lei federalnº8.666,de21dejunho de 1993).
Artigo 14 -O disposto no presente decreto não impede a outorga deautorizaçãogovernamentalgenéricanoqueconcerneàcelebraçãodeconvêniosdeobjetoassemelhadoouvinculadosàexecuçãodedeterminadoprograma,mediantedecretoqueaproveoinstrumento-padrãodasavençaseestipuleasdemaiscondiçõespara sua formalização.
Parágrafo único - Não será exigida a autorização governamental de que trata o caputdesteartigoquandonãoseestipularatransferênciaderecursosmateriaise/oufinanceirosporpartedoEstado,aplicando-seodispostono§2ºdoartigo1ºdestedecreto.
Artigo15-Acelebração,emanoemqueserealizareleição,deconvêniosqueestipulematransferênciaderecursosmateriaise/oufinanceirosporpartedoEs-tadoobservaráavedaçãoaquealudeoartigo73,incisoVI,alínea“a”,daLeifederalnº9.504, de 30 de setembro de 1997.
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Artigo16-FicaatribuídacompetênciaaosSecretáriosdeEstado,aoPro-curador Geral do Estado e aos dirigentes máximos de Autarquias para, em suas respec-tivasesferas,autorizaracelebraçãodetermodereconhecimentoeparcelamento,ematé12(doze)meses,dedébitoresultantedainexecuçãoparcialoutotaldeconvênio.
Artigo17-Estedecretoentraemvigornadatadesuapublicação,ficandorevogadas as disposições em contrário, em especial:
I - o Decreto nº 40.722, de 20 de março de 1996;II - o Decreto nº 45.059, de 12 de julho de 2000;III - o Decreto nº 51.663, de 15 de março de 2007;IV - o Decreto nº 56.875, de 24 de março de 2011;V - o Decreto nº 57.465, de 27 de outubro de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 21 de maio de 2013.
GERALDO ALCKMIN
Publicado na Casa Civil, aos 21 de maio de 2013.
______NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ConstituiçãoFederalàpág.25dovol.15;Leinº8.666/93àspágs.533dovol.30e36dovol.20/21;Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ConstituiçãoEstadualàpág.29dovol.XXVIII;LeiComplementarnº863/99àpág.28dovol.XLVIII;Leinº6.544/89àpág.154dovol.XXVIII;Decretonº40.722/96àpág.59dovol.XLI;Decretonº45.059/00àpág.92dovol.L;Decretonº51.663/07àpág.228dovol.LXIII;Decretonº51.704/07àpág.240dovol.LXIII;Decretonº56.875/11àpág.49dovol.LXXI;Decretonº57.465/11àpág.217dovol.LXXII;Decretonº57.501/11àpág.237dovol.LXXII.
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- VI - RESOLUÇÕES SE
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(*) RESOLUÇÃO SE Nº 1, DE 14 DE JANEIRO DE 2013Institui o Programa de Inspeções Médicas, no âmbito da Secretaria da Educação,
e dá providências correlatas
O Secretário da Educação, com fundamento no disposto no Decreto nº 58.032, de 10.5.2012, que autoriza a Secretaria da Educação a realizar inspeções médi-cas em servidores de seus quadros de pessoal, e considerando:
odispostonoDecretonº55.727,de21.4.2010,queinstituioProgramaSP Educação com Saúde;
asconstantesreivindicaçõesdosprofissionaisdeeducaçãosobresaúdee qualidade de vida;
anecessidadedeimplementarapolíticapúblicadeassistênciaàsaúde,relativamenteaosservidoresdaSecretariadaEducação,
Resolve:
Artigo1º-FicainstituídooProgramadeInspeçõesMédicasnoâmbitodaSecretariadaEducação,comobjetivodeotimizareagilizarosserviçosdeinspeçãomédica, bem como os processos de readaptação de servidores.
Parágrafo único – A gestão do Programa de Inspeções Médicas será exercida pelo Centro de Qualidade de Vida – CEQV do Departamento de Planejamen-toeNormatizaçãodeRecursosHumanos–DEPLAN,daCoordenadoriadeGestãodeRecursos Humanos – CGRH desta Pasta, visando ao cumprimento do disposto nesta resolução.
“Artigo2º-Peloprogramadequetrataestaresolução,serãorealizadas,em conformidade com o disposto no Decreto nº 58.032, de 10.5.2012, alterado pelo Decreto nº 58.973, de18.3.2013, e no Decreto nº 29.180, de 11.11.1988, as seguintes inspeçõesmédicasrelacionadasà:
I–concessãoeàcessaçãodelicençaparatratamentodesaúde,quando:a) o período de afastamento sugerido pelo médico assistente do servidor
seja superior a 15 (quinze) dias;b) o atestado médico apresentado pelo servidor seja omisso quanto ao
tempo de afastamento;c)oservidorque,emdecorrênciadelicençaanterior,tenhaseafastado
porperíodoigualousuperiora60(sessenta)dias,consecutivosounão,noanoletivo;II – readaptação;III – aposentadoria por invalidez.§1º-Asinspeçõesmédicas,aqueserefereesteartigo,nãoabrangem
osprofissionaiscontratadosnostermosdaLeiComplementarnº1.093,de16.7.2009,e tampouco os servidores exclusivamente nomeados em comissão, assim como não se prestamàcomprovaçãodeacidentedetrabalho,àisençãodepagamentodeImpostodeRendaeà isençãode recolhimentodeContribuiçãoPrevidenciáriadequaisquerservidores.
§ 2º - A inspeção médica em servidor que apresente atestado médico sugerindo afastamento superior a 90 (noventa) dias será realizada por meio de junta médica.”;(NR)
* Com as alterações introduzidas pela Resolução SE nº 44/2013.
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Artigo3º–AsinspeçõesreferidasnoartigoanteriorserãorealizadasemUnidadesdePeríciasMédicasinstaladasnasdependênciasdasDiretoriasdeEnsinoou,excepcionalmente,em unidades escolares.
§1º-Quandohouvernecessidade,poderãoserconstituídasJuntasMé-dicas,integradaspor,nomínimo,3(três)e,nomáximo,6(seis)médicoscredenciados,sendo que, pelo menos,1 (um) dos integrantes deverá ser especialista na área da pato-logia que acomete o servidor.
§2º-AsJuntasMédicasserãoconstituídaspelaEquipedeGestãodoPro-grama de Inspeções Médicas do Centro de Qualidade de Vida – CEQV/DEPLAN/CGRH/SE.
§ 3º – No caso de a Junta Médica decidir por readaptação do servidor, seráconstituídoumComitêdeApoioaoServidor-CAS,paraapresentaçãodoparecerfinaldaJuntaMédica,aserintegradopor:
1 - Médico Perito;2 - Diretor do Centro de Recursos Humanos da Diretoria de Ensino; e3 - um agente de readaptação.§ 4º - O agente de readaptação, a que se refere o parágrafo ante-
rior,seráumprofissionaldaáreadepsicologiaoudeassistênciasocial,ou,ainda,um terapeuta ocupacional,disponibilizado, pela Equipe de Gestão do Programa de Inspeções Médicas, como responsável pelo acompanhamento da readaptação do servidor.
§ 5º - Compete ao CAS:1-estabeleceroroldeatividadesasercumpridopeloservidorreadap-
tado,considerandosuacapacidadelaboral,aslimitaçõesfísicase/oumentais,tempo-ráriasoupermanentes,identificadaspelaJuntaMédica;
2-darciênciaaoservidordoroldeatividadesquedeverádesempenhar.§ 6º - A Diretoria de Ensino indicada para implantação da Unidade de
Perícias Médicas deverá disponibilizar espaço adequado e necessário para instalação dos postos de atendimento.
§7º-CaberáàCoordenadoriadeGestãodeRecursosHumanos–CGRHconsolidar os espaços disponibilizados pelas Diretorias de Ensino e divulgar, por meio de ato competente, os endereços de atendimento.
Artigo 4º - Os médicos que se responsabilizarão pela realização dasinspeções, de que trata esta resolução, deverão ser credenciados pela Secretaria da Educação, em processo precedido de Edital de Credenciamento, que regulamentará o processoemtermosderequisitosmínimosdehabilitaçãoetítulos.
§1º -Aostítulos apresentadospelosprofissionais credenciados serãoatribuídos pontos, na forma a ser estabelecida no Edital de Credenciamento.
§2º-Serápublicada,noDiárioOficialdoEstado,listageralcomaspon-tuaçõesatribuídasaosprofissionaiscredenciados.
§3º–Adistribuiçãodoserviçoaosprofissionaiscredenciadosseráefe-tuadacombasenasrespectivaspontuações,deacordocomadisponibilidadedecadaprofissional,observadaaordemdecrescenteconstantedalistageral.
“§4º-Asdisposiçõesdosparágrafos1º,2ºe3ºdesteartigodeverãoserobservadasnocasodeoeditaldecredenciamentodisciplinaraentregadetítulos,sen-doque,emcasocontrário,osprofissionaisserãoclassificadosporordemcronológicacrescentedasinscrições,dasmaisantigasparaasmaisrecentes,considerandoadatae a hora de cada inscrição, devidamente validada com o recebimento dos documentos estabelecidos no edital de credenciamento.
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§5º - No interesse da administração, poderá ser realizado novo processo decredenciamentodemédicos,aindaqueexistaumalistaclassificatóriademédicosperitos em vigor.
§6º-Aclassificaçãodosnovosmédicoscredenciados,nostermosdo§5ºdesteartigo,serárealizadaporinserção,nofinaldaclassificaçãovigente,porordemcronológicacrescentedasinscrições,dasmaisantigasparaasmaisrecentes,conside-rando a data e a hora de cada inscrição, devidamente validada com o recebimento dos documentosestabelecidosnoEditaldeCredenciamento.”(NR)
Artigo5º-Oprofissionalmédicocredenciadoteráasseguintesatribui-ções:
I – prestar serviços conforme previsto no Edital de Credenciamento e nesta resolução;
“II– realizarexamesmédicos-periciaisnos servidoresdaSecretariadaEducação, registrando os resultados conforme estabelecido nos procedimentos de ins-peçõesmédicasdestaSecretaria.”;(NR)
III - respeitar o horário marcado para o atendimento;IV-definircombasenosexamesderotinadainspeçãomédicaeexames
especializados,acapacidadelaborativadosservidoresdaSecretariadaEducação,emi-tindoparecertécnico;
V - solicitar informações e exames complementares ao servidor, bem comoaosprofissionaisdesaúdequeoassistem,aoutrosórgãosouinstituições,sem-prequejulgarnecessário,respeitadososigiloprofissionalealegislaçãovigente;
VI - manter sigilo absoluto sobre suas observações e conclusões;VII - observar as normas legais, portarias e protocolos que regem as ins-
peções médicas;VIII-comunicaràSecretariadaEducaçãoaocorrênciadequalquerirre-
gularidade de que tenha conhecimento;IX-participardeJuntaMédica,semprequeconvocado;X-participardoseventosdeorientaçãotécnica,semprequeconvocado;XI-permitiroacompanhamentoefiscalizaçãodaSecretariadaEducação,
prestando colaboração;XII-zelarpelobomusodosbensemateriaiscolocadosàsuadisposição;XIII-desempenharsuasatividadescomabsolutaisenção,imparcialidade
e autonomia;XIV-solicitar,nomomentodainspeção,umdocumentodeidentificação
civil com foto do servidor;XV-comunicaràEquipedeGestãodoProgramadeInspeçõesMédicasa
ausênciadoservidoreminspeçãoagendada;XVI-participardereuniõesdoComitêdeApoioaoServidor–CAS,sem-
pre que lhe for determinado;XVII - executar os serviços observando os parâmetros de boa técnica e
normas legais aplicáveis;XVIII-mantertodasascondiçõesdehabilitaçãoedequalificaçãotécnica
exigidasparaocredenciamento,duranteoperíodoemquesemantivercredenciado;XIX - possuir kit pessoal para inspeção médica, conforme dispuser o Edi-
tal de Credenciamento;XX - comunicar ao Centro de Qualidade de Vida - CEQV, por escrito e com
antecedênciamínimade5(cinco)diasúteis,osmotivosdeordemtécnicaqueimpos-sibilitemaexecuçãoparcialoutotaldosserviços,ouquandoseverificaremcondições
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inadequadasou,ainda,aiminênciadefatosquepossamprejudicaraintegralprestaçãodos serviços;
XXI - manter sigilo, sob pena de responsabilidade civil,penal e adminis-trativa,emrelaçãoaqualquerassuntodeinteressedaSecretariadaEducação,oudeterceiros, de que venha a tomar conhecimento em razão da execução dos serviços;
XXII - prestar prontamente todos os esclarecimentos que forem solicita-dos pelo Centro de Qualidade de Vida – CEQV, em até 5 (cinco) dias úteis.
“Artigo6º-Ficaafixadoovalorpecuniárioespecíficoparacadatipodeserviço referente a cada inspeção médica realizada em servidores da Secretaria da Edu-cação, na seguinte conformidade:
I–aoserviçoPadrão,ovalordeR$120,00,destinadoainspeçõesreali-zadasnasUnidadesdePeríciasMédicasdestaPasta,parafinsdeconcessãodelicençapara tratamento de saúde, nos casos em que:
a) o servidor apresente relatório do seumédico assistente, sugerindoafastamento superior a 15 (quinze) dias;
b) o relatório domédico assistente do servidor não tenha sugerido aquantidadedediasdeafastamentos;
II-aoserviçoComposto,ovalordeR$200,00,destinado:a)àinspeção,parafinsdeconcessãooucessaçãodelicençaparatrata-
mento de saúde, realizada no domicílio do servidor, em estabelecimento hospitalar ou em outros locais, no mesmo município da Unidade de Perícia Médica;
b) a atendimento dado por Junta Médica;c)aatendimentomedianteanálisedoCAS-ComitêdeApoioaoServidor;III-aoserviçoDiferenciado,ovalordeR$300,00,destinadoàinspeção,
parafinsdeconcessãodelicençaparatratamentodesaúde,realizadanodomicíliodoservidor, em estabelecimento hospitalar ou em outros locais, em município diverso daqueleemquesesituaumadasUnidadesPericiaisMédicasdestaPasta.”(NR)
Artigo7º-Osprocedimentosaseremadotadosrelativamenteaagen-damentoeàrealizaçãodeinspeçãomédica,bemcomodemaisinformaçõeseorienta-çõesaoservidorserãoobjetodemanualespecífico,aserexpedidopelaCoordenadoriade Gestão de Recursos Humanos – CGRH desta Pasta.
Artigo8º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComplementarnº1.093/09,àpág.31dovol.LXVIII;Decretonº29.180/88,àpág.140dovol.XXVI;Decretonº32.117/90,àpág.77dovol.XXX;Decretonº43.914/99,àpág.101dovol.XLVII;Decretonº55.727/10,àpág.81dovol.LXIX;Decretonº58.032/12àpág.98dovol.LXXIII.
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(*) RESOLUÇÃO SE Nº 2, DE 18 DE JANEIRO DE 2013Dispõe sobre a reorganização curricular do ensino fundamental, na Escola de Tempo
Integral – ETI, e dá providências correlatas
O Secretário da Educação, considerando:a necessidade de ajustes na organização curricular do ensino fundamen-
taldasescolasparticipantesdoProjetoEscoladeTempoIntegral,instituídopelaReso-luçãoSE89,de9dedezembrode2005,comvistasaomelhoratendimentoàespecifi-cidadedidático-pedagógicaqueascaracteriza;
o contínuo aperfeiçoamento da organização curricular vigente nessasunidades,flexibilizando-acomalternativasquepromovamsoluçõessingulareseotimi-zem os avanços já conquistados;
a necessidade de viabilizar condições para a inserção futura das ETIs no ProgramadeEnsinoIntegral,instituídopelaLeiComplementar1.164,de4.1.2012,al-terada pela Lei Complementar 1.191, de 28.12.2012,
Resolve:
Artigo1º-Asunidadesescolaresquefuncionaremcomoensinofunda-mental–anosiniciaiseanosfinais–emtempointegralterãosuasmatrizescurricularesconstituídasnaseguinteconformidade:
I-peloscomponentescurriculareserespectivascargashoráriasestabe-lecidos na matriz curricular do ensino fundamental das escolas de tempo parcial, nos termosdalegislaçãopertinente;
II–pelasAtividadesComplementareseOficinasCurriculares,definidasparaapartediversificada,aseremdesenvolvidascommetodologias,estratégiasere-cursosdidático-pedagógicosespecíficos.
Artigo2º-Adireçãodaescola,nocumprimentodesuasatribuiçõeseapósconsultaàcomunidadeescolar,deverá:
I – apresentar matriz curricular que:a)estejaemsintoniacomapropostapedagógicadaunidadeescolare
queatendaàsexpectativaseaosinteresseseducacionaislocais;b)considereaexistênciadeespaçosadequadosaodesenvolvimentodas
duaspartesdocurrículo,discriminadasnoartigoanterior;c)asseguretotalpermanênciadoeducandoemtempointegral;d) leve em conta a disponibilidade de docentes devidamente habilitados/
qualificadosparaoexercíciodeatividadesdiferenciadas,contextualizadasedinâmicas,aseremdesenvolvidasnasAtividadesComplementaresenasOficinasCurriculares;
II–garantirqueamatrizcurricularseajusteàrealidadeescolar,contem-plando, nos anos iniciais:
a) carga horária mínima de 40 (quarenta) aulas semanais, assim distri-buídas:
a.1)25(vinteecinco)aulassemanais,destinadasàsdisciplinasdabasenacional comum; e
a.2)15(quinze)aulassemanais,destinadasaodesenvolvimentodapartediversificada,dasquais7(sete)aulasserãodestinadasàsAtividadesComplementarese8(oito)àsOficinasCurriculares;ou
*RetificaçãopublicadanosDOEsde23.1.2013e17.4.2013.
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b) carga horária máxima de até 45 (quarenta e cinco) aulas semanais, assim distribuídas:
b.1)25(vinteecinco)aulassemanais,destinadasàsdisciplinasdabasenacional comum; e
b.2) até 20 (vinte) aulas semanais para o desenvolvimento da parte diver-sificada,dasquais7(sete)aulasserãodestinadasàsAtividadesComplementareseaté13(treze)destinadasàsOficinasCurriculares;
III–garantirqueamatrizcurricularseajusteàrealidadeescolar,contem-plando,nosanosfinais:
a) carga horária mínima de 40 (quarenta) aulas semanais, assim distri-buídas:
a.1)28(vinteeoito)aulassemanais,destinadasàsdisciplinasdabasenacional comum; e
a.2)12(doze)aulassemanais,destinadasaodesenvolvimentodapartediversificada,dasquais6(seis)aulasserãodestinadasàsAtividadesComplementarese6(seis)destinadasàsOficinasCurriculares;
b) pela carga horária máxima, de até 45 (quarenta e cinco) aulas sema-nais, assim distribuídas:
b.1)28(vinteeoito)aulassemanais,destinadasàsdisciplinasdabasenacional comum; e
b.2) até 17 (dezessete) aulas semanais para o desenvolvimento da parte diversificada,dasquais6(seis)aulasserãodestinadasàsAtividadesComplementareseaté11(onze)destinadasàsOficinasCurriculares;
IV–computarnototaldacargahoráriadasAtividadesComplementaresoudasOficinasCurriculares,previstasnosAnexosA,B,CeD,queintegramestareso-lução,asaulasdestinadasàLínguaEstrangeiraModerna;
V - observar que a carga horária semanal de qualquer componente da partediversificadadamatrizcurricular,nosanos iniciaisenosanosfinais,seráde2(duas)ou3(três)aulassemanais;
VI - atentar para a adoção das disciplinas relacionadas na parte diversi-ficadadamatrizcurricular,nosanosiniciaisenosanosfinaisdoensinofundamental,que se caracterizarão como:
a)AtividadesComplementares,decumprimentoobrigatório,cujaste-máticas, jádefinidasnamatrizcurricular,apresentam-seincluídasnosanosiniciaiscomo:HoradaLeitura,ProduçãodeTextoeExperiênciasMatemáticas,enosanosfinaiscomo:LínguaEstrangeiraModerna,LeituraeProduçãodeTextoeExperiênciasMatemáticas;
b)OficinasCurriculares,decumprimentoobrigatório,cujastemáticas,jádefinidasnamatrizcurricular,apresentam-seincluídasnosanosiniciaiscomo:LínguaEstrangeiraModernaeOrientaçãodeEstudos,enosanosfinaiscomo:OrientaçãodeEstudos;
c)OficinasCurriculares,decumprimentoobrigatórioouopcional,cujastemáticas,pornãoteremsidopreviamentedefinidas,deverãoserselecionadaspelaunidade escolar dentre os temas, objeto do Anexo E e da presente resolução, desde queajustadasàsexpectativas,aosinteresseseàspreferênciasdacomunidadeeàcons-truçãodaidentidadeescolar.
Parágrafo único - Os campos/temas selecionados deverão ser traba-lhadosaolongodoanoletivoe,semprequepossível,mantidosno(s)ano(s)/série(s)subsequente(s) do segmento do ensino fundamental a que pertencem.
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Artigo3º-Naelaboraçãodohorárioescolar,adireçãodaescoladeveráobservar:
I - carga horária diária máxima de 9 (nove) aulas, com duração de 50 (cinquenta) minutos cada;
II-intervaloparaalmoço,comduraçãode1(uma)hora,emhoráriofixopara todos os dias da semana;
III-1(um)intervalode20(vinte)minutos,emcadaturno,destinadoaorecreio;
IV-inícioetérminodasaulasdefinidosdeacordocomosinteressesdacomunidade escolar.
Parágrafo único – As aulas dos diferentes componentes que integram a basenacionalcomumeapartediversificadadocurrículodeverãoserdistribuídasal-ternadamente ao longo dos turnos de funcionamento da unidade escolar, de forma a compor, sempre que possível, o horário de aulas de cada turno – manhã e tarde – com disciplinas,atividadescomplementareseoficinascurriculares.
Artigo4º-Terãoprioridade,paraosalunoscomnecessidadesespeciais,asatividadesprogramadasparaasrespectivassalasderecurso.
Parágrafoúnico-Caberáàequipegestoraeaosprofessoresespecializa-dosnasáreasdedeficiência,apósodiagnósticodaspotencialidades,interesseseex-pectativasdosalunos,definirquaisatividadesdasOficinasCurricularesseapresentampassíveisdefrequênciaeefetivaparticipação.
Artigo5º-Aavaliaçãododesempenhoescolardosalunos,noscompo-nentes de Atividades Complementares e Oficinas Curriculares, caracterizar-se-á porumaabordagemconceitualessencialmenteformativa,processualecentradaemvalo-resatitudinaisdeparticipação,interesseecompromissodoeducandonaconstruçãode seu conhecimento.
Parágrafo único - Por inerentes ao processo de ensino e aprendizagem, osprocedimentoseosresultadosdosinstrumentosavaliativosselecionadosdeverãoseconstituirinsumosnorteadoresdaavaliaçãoglobaldoeducando.
Artigo6º-Aatribuiçãodasclasseseaulasfar-se-ánaseguinteconfor-midade:
I – pelo Diretor de Escola, na unidade escolar, e em nível de Diretoria de Ensino,senecessário,comrelaçãoàsdisciplinasdabasenacionalcomumeàsAtivida-desComplementaresdasdisciplinasconstantesdapartediversificada,atendendoàsdisposições da legislação referente ao processo anual de atribuição de classes e aulas;
II–pelaequipegestoradaunidadeescolar,comrelaçãoàsatividadesdas Oficinas Curriculares, assistida pelo Supervisor de Ensino da unidade escolar, a docentesecandidatosàcontrataçãoqueestejamdevidamenteinscritoseclassifi-cados no processo regular de atribuição de classes e aulas e que também tenham, paralelamente, efetuado inscrição específica para participar do processo seletivo referente ao Projeto Escola de Tempo Integral, observada a seguinte ordem de prioridade:
a)docentestitularesdecargo,paracargasuplementar;b) docentes adidos, para composição da jornada de trabalho e/ou de
carga suplementar, sem descaracterizar a condição de adido;c)docentesocupantesdefunção-atividade,abrangidospelodispostono
§2ºdoartigo2ºdaLeiComplementar1.010/2007,paracomposiçãodecargahorária;
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d) a candidatos à contratação, nos termos da Lei Complementar1.093/2009, para composição de carga horária;
§1º -Observadasashabilitações/qualificaçõesdocentesespecificadasnoartigo7ºdestaresolução,constituem-secomponentesdoprocessoseletivo,objetodainscriçãoparalelaparaoProjetoEscoladeTempoIntegral,dequetrataesteartigo:
1 - a análise do currículo do candidato, avaliando-se as ações de forma-çãovivenciadas,ohistóricodasexperiênciaseaspráticaseducacionaisbemsucedidas;
2-apertinênciaeaqualidadedapropostadetrabalhoapresentadapelocandidato;
3-aavaliaçãodosresultadosobtidosnaentrevistaindividualrealizada.§ 2º - Os critérios de seleção dos docentes e candidatos inscritos terão
os referenciais de:1-atendimentoaoperfilexigidopelascaracterísticaseespecificidades
docampotemáticoselecionadoparaa(s)Oficina(s)Curricular(es);2-espíritodeliderançaeposturademocrática;3 - assiduidade e pontualidade;4 - disposição para trabalhar em projetos interdisciplinares;5-vivênciademetodologiasdetrabalhoque,respeitandooprojetope-
dagógicodaunidadeescolar,promovamareflexão,asolidariedade,atrocadeexperi-ênciaseaaprendizagemdosconteúdosescolarespeloseducandos;
6-capacidadedepromoveraautoestimadoeducando;7 - disponibilidade para o desenvolvimento de trabalho em equipe, de
formacolaborativa;e8 - interesse em:8.1 - participar de programas de capacitação e formação continuada,
inclusive via educação a distância, oferecidos por esta Secretaria da Educação e por entidadesaelaconveniadas;
8.2-criareutilizarnovosmétodosdidático-pedagógicos,usandoasTec-nologias da Informação e da Comunicação (TIC).
§3º-ApósaseleçãoeaatribuiçãodasaulasdasOficinasCurriculares,aequipegestoraexpedirátermoprovisóriodeatribuição,aserentregueaodocente/candidato,earelaçãonominaldetodososcontempladosnoprocessoseletivo,comasrespectivascargashorárias,aserenviadoàDiretoriadeEnsino,paraciênciaeratifica-ção no processo regular de atribuição de classes e aulas.
§4º-Aplicam-seaodocente,dequetrataesteartigo,asdisposiçõesdalegislaçãoespecíficadoprocessodeatribuiçãodeclasses, turmas,aulasdeprojetosda Pasta, bem como as da legislação referente ao processo regular de atribuição de classes e aulas.
Artigo7º-NaatribuiçãodeaulasdasOficinasCurricularesaosdocentes/candidatos devidamente inscritos e cadastrados para o processo anual de atribuição de classeseaulas,deverãoserobservadasasseguinteshabilitações/qualificaçõesaseremapresentadas para atuação em:
I - Língua Estrangeira Moderna - diploma de licenciatura plena em Letras/Inglês;alunodecursode licenciaturaplenaemLetras,preferencialmentedeúltimoano,comhabilitaçãonalínguaestrangeiraobjetodadocência,podendo,emcaráterdeabsolutaexcepcionalidade,seratribuídasaulasaprofissionalgraduadoemcursodenívelsuperiorportadordeexamedeproficiêncialinguísticanoidiomaobjetodadocên-cia,quandocomprovadaainexistênciadosprofissionaisacimarelacionados;
II - Orientação de Estudos:
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a) anos iniciais do Ensino Fundamental - diploma de licenciatura plena em Pedagogia;
b)séries/anosfinaisdoEnsinoFundamental,preferencialmente,diplo-ma de licenciatura plena em Pedagogia;
III - AtividadesArtísticas - diplomade licenciaturaplena emEducaçãoArtística,oudelicenciaturaplenaemArte,emquaisquerdaslinguagens:ArtesVisuais,ArtesPlásticas,Design,Música,Teatro,ArtesCênicaseDançaoulicenciaturaplenaemEducação Musical;
IV-AtividadesEsportivaseMotoras-diplomadelicenciaturaplenaemEducação Física;
V - Educação Financeira/Educação Fiscal, preferencialmente, diploma de licenciaturaplenaespecíficaemMatemáticaoudelicenciaturaemCiênciascompleni-ficaçãoemMatemática,oudelicenciaturaplenaemPedagogia;
VI - TecnologiaeSociedade -deacordocomapropostapedagógicadaunidadeescolar:diplomadelicenciaturaplenaemdisciplinasdaÁreadeCiênciasdaNa-tureza,oudiplomadelicenciaturaplenaemdisciplinasdaÁreadeCiênciasHumanas;
VII-QualidadedeVida-diplomadelicenciaturaplenaemCiênciasFí-sicaseBiológicasoulicenciaturaemCiênciascomplenificaçãoemBiologia,ouaindalicenciaturaplenaemHistóriaNatural;diplomadelicenciaturaplenaemPedagogia;
VIII -Sexualidade-diplomade licenciaturaplenaemCiênciasFísicaseBiológicasoulicenciaturaemCiênciascomplenificaçãoemBiologia,ouaindalicencia-turaplenaemHistóriaNatural;diplomadelicenciaturaplenaemPedagogia;
IX - Espaços Educadores Sustentáveis – de acordo com a proposta da unidadeescolar:diplomadelicenciaturaplenaemdisciplinasdaÁreadeCiênciasdaNatureza;diplomadelicenciaturaplenaemdisciplinasdaÁreadeCiênciasHumanas;diploma de licenciatura plena em disciplinas da Área de Linguagens; diploma de licen-ciatura plena em Pedagogia;
X - Educação para o Trânsito - diploma de licenciatura plena em discipli-nasdaÁreadeCiênciasHumanas;diplomadelicenciaturaplenaemEducaçãoArtística,ou de licenciatura plena em Arte, em quaisquer das linguagens: Artes Visuais, Artes Plásticas,Design,Música,Teatro,ArtesCênicaseDança,oulicenciaturaplenaemEdu-cação Musical; diploma de licenciatura plena em Pedagogia;
XI – Educação dasDiversidades Étnico-raciais: diploma de licenciaturaplenaemdisciplinasdaÁreadeCiênciasHumanas;diplomadelicenciaturaplenaemEducaçãoArtística, oude licenciaturaplenaemArte, emquaisquerdas linguagens:ArtesVisuais,ArtesPlásticas,Design,Música,Teatro,ArtesCênicaseDança,oulicen-ciatura plena em Educação Musical; diploma de licenciatura plena em Pedagogia;
XII - Educação em Direitos Humanos: diploma de licenciatura plena em disciplinasdaÁreadeCiênciasHumanas;diplomadelicenciaturaplenaemEducaçãoArtística,oudelicenciaturaplenaemArte,emquaisquerdaslinguagens:ArtesVisuais,ArtesPlásticas,Design,Música,Teatro,ArtesCênicaseDança,oulicenciaturaplenaemEducação Musical; diploma de licenciatura plena em Pedagogia.
Artigo8º-Naorganizaçãoefixaçãodoshoráriosdetrabalhodosservi-dores,porcompetênciadoDiretordeEscola,comacolaboraçãodaequipegestora,deverão ser estabelecidos dia(s) e horário para cumprimento das Horas de Trabalho PedagógicoColetivo–HTPC,de formaaasseguraraparticipaçãodosdocentesqueatuemnapartediversificada,inclusivedaquelesquepossuemaulasatribuídasemmaisdeumaunidadeescolare/ouquenãotenhamSededeControledeFrequência(SCF)naEscola de Tempo Integral.
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Artigo9º-Paraoprofessor,aoqualsetenhamatribuídoaulasdeOficinaCurricular,quecomportamsubstituiçãodocente,porqualquerperíodo,sãoassegura-dososmesmosbenefíciosevantagensaquefazemjusosseusparesdocentesqueatu-amnasescolasregularesderegimeparcial,observadasasnormaslegaispertinentes,exceto a possibilidade de afastamento das referidas aulas para exercer qualquer outro tipodeatividadeouprestaçãodeserviços.
Artigo10-Nodecorrerdoanoletivo,odocenteque,porqualquermoti-vo,deixardecorresponderàsexpectativasdodesenvolvimentodasatividadesdaOfi-cina Curricular, cujas aulas lhe tenham sido atribuídas, perderá essas aulas, a qualquer tempo, por decisão da equipe gestora da unidade escolar, ouvido o Supervisor de En-sino.
Artigo11-Parafinsdedefiniçãodemódulodepessoal,nostermosdore-gulamentoespecífico,deveráserconsideradoemdobroonúmerodeclassesdaEscolade Tempo Integral, que estejam em funcionamento nos termos da presente resolução.
Artigo 12 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação,ficandorevogadasasdisposiçõesemcontrário,emespecialaResoluçãoSEnº5,de19.1.2012.
______NOTAS: Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComplementarnº1.010/07àpág.25dovol.LXIII;LeiComplementarnº1.093/09àpág.31dovol.LXVIII;LeiComplementarnº1.164/12àpág.31dovol.LXXIII;LeiComplementarnº1.191/12àpág.dovol.LXXIV;ResoluçãoSEnº89/05àpág.146dovol.LX;ResoluçãoSEnº5/12àpág.155dovol.LXXIII.OsAnexosAeBforamretificadosnoD.O.Ede23.1.2013.Aalínea“c”doincisoIVdoart.2ºeoincisoXIdoart.7ºforamretificadosnoD.O.E17.04.2013.
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PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR -‐ ANEXO A PROJETO ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL -‐ Anos Iniciais
Séries/Anos/Classes ÁREAS DO CONHECIMENTO
COMPONENTES CURRICULARES 1º 2º 3º 4º 5º
Língua Portuguesa 60% 60% 45% 30% 30% LINGUAGENS E CÓDIGOS Educação Física/Arte 15% 15% 15% 15% 15%
MATEMÁTICA Matemática 25% 25% 40% 35% 35% CIÊNCIAS DA NATUREZA
Ciências Físicas e Biológicas _ _ _ 10% 10% BASE NACIONAL
COMUM
CIÊNCIAS HUMANAS História/Geografia _ _ _ 10% 10% TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM 100% 100% 100% 100% 100%
Hora da Leitura LINGUAGENS
Produção de Texto
ATIVIDADES
COMPLEM
ENTARES
MATEMÁTICA Experiências Matemáticas
Língua Estrangeira Moderna (Língua Inglesa) _ _ _ Orientação de Estudos Oficina Curricular I _ _
Oficina Curricular II
PARTE DIVERSIFICADA
OFICINAS
CURRICULARES
Opcional Oficina Curricular III TOTAL DA PARTE DIVERSIFICADA E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 15 15 15 15 15 TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 40 40 40 40 40 Obs.: Tabela retificada de acordo com DOE de 23/01/2013 – pág. 30.
PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR -‐ ANEXO B PROJETO ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL -‐ Anos Iniciais
Séries/Anos/Classes ÁREAS DO CONHECIMENTO
COMPONENTES CURRICULARES 1º 2º 3º 4º 5º
Língua Portuguesa 60% 60% 45% 30% 30% LINGUAGENS E CÓDIGOS
Educação Física/Arte 15% 15% 15% 15% 15% MATEMÁTICA Matemática 25% 25% 40% 35% 35% CIÊNCIAS DA NATUREZA Ciências Físicas e Biológicas _ _ _ 10% 10% BA
SE NACIONAL
COMUM
CIÊNCIAS HUMANAS História/Geografia _ _ _ 10% 10% TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM 100% 100% 100% 100% 100%
Hora da Leitura LINGUAGENS
Produção de Texto
ATIVIDADES
COMPLEM
ENTARES
MATEMÁTICA Experiências Matemáticas
Língua Estrangeira Moderna (Língua Inglesa) _ _ _ Orientação de Estudos Oficina Curricular I _ _ Oficina Curricular II
Oficina Curricular III
PARTE DIVERSIFICADA
OFICINAS CURRICULARES
Opcional Oficina Curricular IV
TOTAL DA PARTE DIVERSIFICADA E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20 20 20 20 TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 45 45 45 45 45 Obs.: Tabela retificada de acordo com DOE de 23/01/2013 – pág. 30.
Obs.:TabelaretificadadeacordocomDOEde23/01/2013–pág.30.
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PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR -‐ ANEXO A PROJETO ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL -‐ Anos Iniciais
Séries/Anos/Classes ÁREAS DO CONHECIMENTO
COMPONENTES CURRICULARES 1º 2º 3º 4º 5º
Língua Portuguesa 60% 60% 45% 30% 30% LINGUAGENS E CÓDIGOS Educação Física/Arte 15% 15% 15% 15% 15%
MATEMÁTICA Matemática 25% 25% 40% 35% 35% CIÊNCIAS DA NATUREZA
Ciências Físicas e Biológicas _ _ _ 10% 10% BASE NACIONAL
COMUM
CIÊNCIAS HUMANAS História/Geografia _ _ _ 10% 10% TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM 100% 100% 100% 100% 100%
Hora da Leitura LINGUAGENS
Produção de Texto
ATIVIDADES
COMPLEM
ENTARES
MATEMÁTICA Experiências Matemáticas
Língua Estrangeira Moderna (Língua Inglesa) _ _ _ Orientação de Estudos Oficina Curricular I _ _
Oficina Curricular II
PARTE DIVERSIFICADA
OFICINAS
CURRICULARES
Opcional Oficina Curricular III TOTAL DA PARTE DIVERSIFICADA E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 15 15 15 15 15 TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 40 40 40 40 40 Obs.: Tabela retificada de acordo com DOE de 23/01/2013 – pág. 30.
PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR -‐ ANEXO B PROJETO ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL -‐ Anos Iniciais
Séries/Anos/Classes ÁREAS DO CONHECIMENTO
COMPONENTES CURRICULARES 1º 2º 3º 4º 5º
Língua Portuguesa 60% 60% 45% 30% 30% LINGUAGENS E CÓDIGOS
Educação Física/Arte 15% 15% 15% 15% 15% MATEMÁTICA Matemática 25% 25% 40% 35% 35% CIÊNCIAS DA NATUREZA Ciências Físicas e Biológicas _ _ _ 10% 10% BA
SE NACIONAL
COMUM
CIÊNCIAS HUMANAS História/Geografia _ _ _ 10% 10% TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM 100% 100% 100% 100% 100%
Hora da Leitura LINGUAGENS
Produção de Texto
ATIVIDADES
COMPLEM
ENTARES
MATEMÁTICA Experiências Matemáticas
Língua Estrangeira Moderna (Língua Inglesa) _ _ _ Orientação de Estudos Oficina Curricular I _ _ Oficina Curricular II
Oficina Curricular III
PARTE DIVERSIFICADA
OFICINAS CURRICULARES
Opcional Oficina Curricular IV
TOTAL DA PARTE DIVERSIFICADA E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20 20 20 20 TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 45 45 45 45 45 Obs.: Tabela retificada de acordo com DOE de 23/01/2013 – pág. 30.
Obs.:TabelaretificadadeacordocomDOEde23/01/2013–pág.30.
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PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR -‐ ANEXO C PROJETO ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL -‐ Anos Finais
Séries/Aulas ÁREAS DO CONHECIMENTO
COMPONENTES CURRICULARES 6º 7º 8º 9º
Língua Portuguesa 6 6 6 6 Educação Física 2 2 2 2 LINGUAGENS E CÓDIGOS
Arte 2 2 2 2 MATEMÁTICA Matemática 6 6 6 5
CIÊNCIAS DA NATUREZA Ciências Físicas e Biológicas 4 4 4 4 História 4 4 4 4
CIÊNCIAS HUMANAS Geografia 4 4 4 4 BA
SE NACIONAL COMUM
Ensino Religioso* 1 TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM 28 28 28 28
Língua Estrangeira Moderna 2 2 2 2 LINGUAGENS
Leitura e Produção de Texto
ATIVIDADES
COMPLEM
ENTARES
MATEMÁTICA Experiências Matemáticas
Orientação de Estudos
Oficina Curricular I PARTE DIVERSIFICADA
OFICINAS
CURRICULARES
Oficina Curricular II
TOTAL DA PARTE DIVERSIFICADA E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 12 12 12 12 TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 40 40 40 40 * Ensino Religioso -‐ Se não houver demanda, acrescentar 1 (uma) aula para matemática.
PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR -‐ ANEXO D PROJETO ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL -‐ Anos Finais
Séries/Aulas ÁREAS DO CONHECIMENTO
COMPONENTES CURRICULARES 6º 7º 8º 9º
Língua Portuguesa 6 6 6 6 Educação Física 2 2 2 2 LINGUAGENS E CÓDIGOS
Arte 2 2 2 2 MATEMÁTICA Matemática 6 6 6 5
CIÊNCIAS DA NATUREZA Ciências Físicas e Biológicas 4 4 4 4 História 4 4 4 4
CIÊNCIAS HUMANAS Geografia 4 4 4 4 BA
SE NACIONAL COMUM
Ensino Religioso* 1 TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM 28 28 28 28
Língua Estrangeira Moderna 2 2 2 2 LINGUAGENS
Leitura e Produção de Texto
ATIVIDADES
COMPLEM
ENTARE
S
MATEMÁTICA Experiências Matemáticas
Orientação de Estudos Oficina Curricular I Oficina Curricular II
Oficina Curricular III
PARTE DIVERSIFICADA
OFICINAS
CURRICULARES
Opcional Oficina Curricular IV TOTAL DA PARTE DIVERSIFICADA E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 17 17 17 17 TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 45 45 45 45 * Ensino Religioso -‐ Se não houver demanda, acrescentar 1 (uma) aula para matemática.
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PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR -‐ ANEXO C PROJETO ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL -‐ Anos Finais
Séries/Aulas ÁREAS DO CONHECIMENTO
COMPONENTES CURRICULARES 6º 7º 8º 9º
Língua Portuguesa 6 6 6 6 Educação Física 2 2 2 2 LINGUAGENS E CÓDIGOS
Arte 2 2 2 2 MATEMÁTICA Matemática 6 6 6 5
CIÊNCIAS DA NATUREZA Ciências Físicas e Biológicas 4 4 4 4 História 4 4 4 4
CIÊNCIAS HUMANAS Geografia 4 4 4 4 BA
SE NACIONAL COMUM
Ensino Religioso* 1 TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM 28 28 28 28
Língua Estrangeira Moderna 2 2 2 2 LINGUAGENS
Leitura e Produção de Texto
ATIVIDADES
COMPLEM
ENTARES
MATEMÁTICA Experiências Matemáticas
Orientação de Estudos
Oficina Curricular I PARTE DIVERSIFICADA
OFICINAS
CURRICULARES
Oficina Curricular II
TOTAL DA PARTE DIVERSIFICADA E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 12 12 12 12 TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 40 40 40 40 * Ensino Religioso -‐ Se não houver demanda, acrescentar 1 (uma) aula para matemática.
PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR -‐ ANEXO D PROJETO ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL -‐ Anos Finais
Séries/Aulas ÁREAS DO CONHECIMENTO
COMPONENTES CURRICULARES 6º 7º 8º 9º
Língua Portuguesa 6 6 6 6 Educação Física 2 2 2 2 LINGUAGENS E CÓDIGOS
Arte 2 2 2 2 MATEMÁTICA Matemática 6 6 6 5
CIÊNCIAS DA NATUREZA Ciências Físicas e Biológicas 4 4 4 4 História 4 4 4 4
CIÊNCIAS HUMANAS Geografia 4 4 4 4 BA
SE NACIONAL COMUM
Ensino Religioso* 1 TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM 28 28 28 28
Língua Estrangeira Moderna 2 2 2 2 LINGUAGENS
Leitura e Produção de Texto
ATIVIDADES
COMPLEM
ENTARE
S
MATEMÁTICA Experiências Matemáticas
Orientação de Estudos Oficina Curricular I Oficina Curricular II
Oficina Curricular III
PARTE DIVERSIFICADA
OFICINAS
CURRICULARES
Opcional Oficina Curricular IV TOTAL DA PARTE DIVERSIFICADA E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 17 17 17 17 TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 45 45 45 45 * Ensino Religioso -‐ Se não houver demanda, acrescentar 1 (uma) aula para matemática.
*EnsinoReligioso-Senãohouverdemanda,acrescentar1(uma)aulaparamatemática.
*EnsinoReligioso-Senãohouverdemanda,acrescentar1(uma)aulaparamatemática.
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(*) RESOLUÇÃO SE Nº 3, DE 18 DE JANEIRO DE 2013Dispõe sobre mecanismos de apoio à gestão pedagógica da escola para
implementação de ações estabelecidas pelo Programa Educação - Compromisso de São Paulo
O Secretário da Educação, considerando:o compromisso desta Pasta de reduzir a desigualdade de desempenho
educacional existente em unidades escolares que apresentam condições operacionais adversas;
arelevânciadaadoçãodemecanismosdeapoioàgestãopedagógicadaescola, para atender a esse compromisso;
anecessidadedesedesenvolverensinoquepropiciesignificativaapren-dizagem para os alunos;
a importância que a implementação de uma metodologia de trabalho, adequadaàsaçõesdidático-pedagógicas,representaparaasescolasnoenfrentamentode suas vulnerabilidades operacionais,
Resolve:
Artigo1º - Ficamdisponibilizadosàsescolasda redepúblicaestadual,comaulas/classesdeensinoregular,mecanismosdeapoioàgestãopedagógica,neces-sários a uma organização escolar centrada no desenvolvimento de ensino que propicie efetivaaprendizagemdoaluno,nostermosdapresenteresolução.
Parágrafoúnico–A implementaçãodemecanismosdeapoioàgestãopedagógicadaescola,dequetrataapresenteresolução,dar-se-á,em2013,emtodasas escolas consideradas prioritárias e nas Escolas de Tempo Integral – ETIs.
Artigo2º -Osmecanismosdeapoioàgestãopedagógicadaescoladeverãoapresentarumaabordagemmetodológicaquebusquereverteradesigual-dade de ensino e de aprendizagem diagnosticada, pautando-se na necessidade de procedimentosdidático-pedagógicosdiferenciados,imprescindíveisàimplementa-ção de ações a serem desenvolvidas por profissionais em funções de coordenação pedagógica.
* Com as alterações introduzidas pelas Resoluções SE nºs 13/13 e 35/13.92
ANEXO E OFICINAS CURRICULARES
ÁREAS DO CONHECIMENTO EIXOS TEMÁTICOS TEMAS
Linguagens Artísticas Atividades Artísticas (Artes Visuais, Música, Dança, Teatro)
Cultura de Movimento Atividades Esportivas e Motoras Trabalho e Consumo Educação Financeira/Educação Fiscal Ciência e Tecnologia Tecnologia e Sociedade
Qualidade de Vida Saúde
Sexualidade Meio Ambiente Espaços Educadores Sustentáveis
Educação para o Trânsito Educação das Diversidades Étnico-‐raciais
LINGUAGEM MATEMÁTICA
CIENCIAS DA NATUREZA CIÊNCIAS HUMANAS
Ética, Cidadania e Pluralidade Cultural Educação em Direitos Humanos
________________
(∗) RESOLUÇÃO SE Nº 3, DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Dispõe sobre mecanismos de apoio à gestão pedagógica da escola para implementação de
ações estabelecidas pelo Programa Educação -‐ Compromisso de São Paulo O Secretário da Educação, considerando: o compromisso desta Pasta de reduzir a desigualdade de desempenho
educacional existente em unidades escolares que apresentam condições operacionais adversas;
a relevância da adoção de mecanismos de apoio à gestão pedagógica da escola, para atender a esse compromisso;
a necessidade de se desenvolver ensino que propicie significativa aprendizagem para os alunos;
a importância que a implementação de uma metodologia de trabalho, adequada às ações didático-‐pedagógicas, representa para as escolas no enfrentamento de suas vulnerabilidades operacionais,
Resolve: Artigo 1º -‐ Ficam disponibilizados às escolas da rede pública estadual, com
aulas/classes de ensino regular, mecanismos de apoio à gestão pedagógica, necessários a uma organização escolar centrada no desenvolvimento de ensino que propicie efetiva aprendizagem do aluno, nos termos da presente resolução.
Parágrafo único – A implementação de mecanismos de apoio à gestão pedagógica da escola, de que trata a presente resolução, dar-‐se-‐á, em 2013, em todas as escolas consideradas prioritárias e nas Escolas de Tempo Integral – ETIs.
(∗) Com as alterações introduzidas pelas Resoluções SE nºs 13/13 e 35/13.
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Artigo3º-Agestãopedagógicanasunidadesescolaresdesenvolver-se-ápor ações e esforços protagonizados pelos integrantes dos postos de trabalho de Pro-fessor Coordenador que compõem o núcleo gestor da escola, organizada, na seguinte conformidade:
I–1(um)ProfessorCoordenadordeapoioàgestãopedagógicanoensi-no fundamental e médio;
II – 1 (um) Professor Coordenador para os anos iniciais do ensino funda-mental;
III-1(um)ProfessorCoordenadorparaosanosfinaisdoensinofunda-mental; e
IV – 1 (um) Professor Coordenador para o ensino médio.
Artigo4º–AfunçãodeProfessorCoordenadordeveráserexercidaor-ganicamentearticulada,implicandoaaceitação,pelaunidadeescolar,daatuaçãocon-comitantedosprofissionaisque integramseunúcleogestor,organizadana seguinteconformidade:
I - escolasquemantêm, comexclusividade,os anos iniciais doensinofundamental poderão contar com 1 (um) Professor Coordenador;
II-escolasquemantêm,comexclusividade,osanosfinaisdoensinofun-damentalpoderãocontarcom1(um)ProfessorCoordenadordeapoioàgestãopeda-gógicaecom1(um)ProfessorCoordenadordosanosfinaisdoensinofundamental;
III-escolasquemantêm,comexclusividade,assériesdoensinomédiopoderãocontarcom1 (um)ProfessorCoordenadordeapoioàgestãopedagógicaecom 1 (um) Professor Coordenador das séries do ensino médio;
IV-escolasquemantêm,comexclusividade,osanosiniciaisefinaisdoensino fundamental poderão contar com1 (um)ProfessorCoordenadorde apoio àgestãopedagógica;com1(um)ProfessorCoordenadornosanosiniciaisdoensinofun-damentalecom1(um)ProfessorCoordenadordosanosfinais;
V-escolasquemantêmosanosiniciaisefinaisdoensinofundamentaleoensinomédiopoderãocontarcom1(um)ProfessorCoordenadordeapoioàgestãopedagógicadaescola;1(um)ProfessorCoordenadorparaosanos iniciaisdoensinofundamental;1(um)ProfessorCoordenadorparaosanosfinaisdoensinofundamentale 1 (um) Professor Coordenador para as séries do ensino médio.
“VI–escolasquemantêmosanosfinaisdoensinofundamentaleoensi-nomédiopoderãocontarcom1(um)ProfessorCoordenadordeapoioàgestãopeda-gógicadaescola,1(um)ProfessorCoordenadordosanosfinaisdoensinofundamental,e1(um)ProfessorCoordenadordassériesdoensinomédio.”(NR)
Artigo5º-Constituem-seatributosnecessáriosaodocentenoexercíciode Professor Coordenador:
I-apresentarcompetênciacomogestorpedagógico,sendocapazdepla-nejar, acompanhar e avaliar os processos de ensinar e aprender, bem como o desem-penho de gestores, professores e alunos;
II - ter dinamismo, espírito de liderança e saber se relacionar com os de-maisprofissionaisdaescola,deformacordialeorganizada;
III - saber trabalhar em equipe como parceiro;IV -conhecerasconcepçõesquesubsidiampráticasdegestãoecurri-
culares,taiscomodegestãodemocráticaeparticipativa,bemcomoconcepçõesper-tinentesàsáreasedisciplinasquecompõemocurrículodosníveisemodalidadesdeensino;
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V–promovera integraçãohorizontaleverticaldocurrículonoensinofundamental e médio;
VI–estimularabordagensmultidisciplinares,pormeiodemetodologiadeprojetoeoudetemáticastransversaissignificativasparaosalunos;
VII-teratitudesproativasnosentidodemelhorarsuaprópriaformaçãoprofissional,bemcomoadosdemaisgestoreseprofessores;
VIII – analisar índices e indicadores externos de avaliação de sistema e desempenhodaescola,paratomadadedecisõesemrelaçãoàpropostapedagógicaeprojetos desenvolvidos no âmbito da escola;
IX–analisarindicadoresinternosdefrequênciaeavaliaçãodaaprendi-zagem dos alunos, tanto da avaliação da aprendizagem em processo quanto das avalia-çõesrealizadaspelosrespectivosdocentes,deformaapromoverajustescontínuosdasaçõesdeapoionecessáriasàaprendizagem.
Artigo6º-SãoatribuiçõesespecíficasdoProfessorCoordenadordeapoioàgestãopedagógica,alémdasatribuiçõesinerentesaorespectivopostodetrabalho:
I - coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e aavaliaçãodapropostapedagógica, juntamentecomprofessoresedemaisgestoresda unidade escolar, em consonância com os princípios de uma gestão democráticaparticipativaedasdisposiçõescurriculares,bemcomodosobjetivosemetasaserematingidos;
II-promoveraintegraçãohorizontaleverticaldocurrículo,assegurandoconteúdoseformasdeoperacionalizaçãoarticuladasparaosdoissegmentosdoensinofundamental e para o ensino médio;
III-atuarcolaborativamentecomoProfessorCoordenadordosegmentocorrespondenteaosanos iniciaise/oufinaisdoensino fundamentale/oudoensinomédio,orientando,acompanhandoeintervindo,senecessário,nasatividadesdesen-volvidas pela coordenação;
IV-tornarasaçõesdecoordenaçãopedagógicaumespaçodialógicoecolaborativodepráticasgestorasedocentes,queassegurem:
a)aparticipaçãoproativadetodososprofessores,nashorasdetrabalhopedagógicocoletivo,promovendosituaçõesdeorientaçãosobrepráticasdocentes,deacompanhamento e avaliação das propostas de trabalho programadas;
b) a vivência de situaçõesdeensino, de aprendizagemede avaliaçãoajustadasaosconteúdoseàsnecessidadesepossibilidadesmetodológicasutilizadaspelos professores;
c)aotimizaçãodousodemateriaisdidáticos,previamenteselecionadoseorganizados,adequadosàsdiferentes situaçõesdeensinoedeaprendizagemdosalunos;
d)adivulgaçãoeo intercâmbiodepráticasdocentesbemsucedidasequefaçamusoderecursostecnológicosepedagógicosdisponibilizadosnasescolas;
e)aparticipação,juntamentecomosdemaisProfessoresCoordenadoresecomosprofessores,naelaboraçãodeatividadesderecuperação,capazesdepromo-ver progressivos avanços de aprendizagem.
Artigo7º-ParaoexercíciodafunçãodeProfessorCoordenadordeapoioàgestãopedagógicadaescola,dequetrataoincisoIdoartigo3ºdestaresolução,odocente deverá:
“I-serportadordediplomadelicenciaturaplenaemPedagogiaoudecursoNormalSuperior,ou,ainda,decertificadodeconclusãodecursodepós-gradu-
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açãoemEducação,devidamenteautorizadopeloórgãocompetente,eparticipardoprocessoseletivo/classificatórioaserorganizado,executadoeavaliadoporcomissãoaserdesignadapeloDirigenteRegionaldeEnsino;”(NR)
II-contar,nomínimo,com3(três)anosdeexperiêncianomagistériodaSecretaria de Estado da Educação;
III - serdocenteefetivodeunidadeescolarpertencenteàDiretoriadeEnsino em que ocorrerá a designação, inclusive podendo se encontrar na condição de adido ou de readaptado, sendo que a designação, no caso de readaptado, somente po-deráocorrerapóspronunciamentofavoráveldaComissãodeAssuntosdeAssistênciaàSaúde da Secretaria de Gestão Pública – CAAS; ou
IV-serdocenteocupantedefunção-atividadeabrangidopelo§2º,doartigo2º,daLeiComplementarnº1.010/2007,comsededecontroledefrequênciaemunidade escolar da Diretoria de Ensino em que se dará a designação, mesmo que se encontresemaulasatribuídas,cumprindoapenashorasdepermanência,desdequetenhasidoaprovadonoProcessoSeletivoSimplificadoqueintegraoprocessoanualdeatribuição de classes e aulas.
Artigo8º–Constituem-secomponentesdoprocessodedesignaçãodoProfessorCoordenadordeapoioàgestãopedagógicadaescola:
I–formaçãodecomissãomistaconstituídaporrepresentantesdauni-dadeescolaredaDiretoriadeEnsino,queseresponsabilizarápeloprocessoseletivo;
II–fixação,pelareferidacomissão,doscritériosquepresidirãooproces-soseletivo,quedeveráprever,dentreoutrositens:
a)análisedocurrículoacadêmicoedaexperiênciaprofissionaldocan-didato;
b)compatibilizaçãoentreoperfildocandidato,suaqualificaçãoprofis-sionaleanaturezadasatribuiçõesrelativasaopostodetrabalhoaserocupado;
c) realização de entrevista individual;d) disponibilidade de tempo do candidato para cumprimento do horário
decoordenaçãoeparainvestirnaprópriaqualificaçãoeatenderàsatividadesdefor-maçãocontinuadapropostaspelaDiretoriadeEnsinoepelosórgãoscentrais;
e) seleção e indicação, pela comissão, do candidato que melhor atender aos requisitos estabelecidos;
f) elaboração do cronograma das atividades/procedimentos que com-põemoprocessodeseleçãoedesignaçãodoProfessorCoordenadordeapoioàgestãopedagógicadaescola.
Artigo9º-AcargahoráriaparaexercíciodasatribuiçõesdoProfessorCo-ordenadordeapoioàgestãopedagógicaseráde40(quarenta)horassemanais,distri-buídas por todos os dias da semana e com horário de atendimento em todos os turnos de funcionamento da escola.
Artigo10-OsProfessoresCoordenadoresfarãojusaopagamentodaGratificaçãodeFunção, instituídapelaLeiComplementarnº1.018,de15.10.2007,observadaaproporcionalidadecorrespondenteàcargahoráriadasrespectivasde-signações.
Artigo11–AsdesignaçõesparapostodetrabalhodeProfessorCoorde-nador, na conformidade do disposto nesta resolução, bem como suas cessações, dar--se-ão por ato do Dirigente Regional de Ensino.
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§ 1º - A designação para o posto de trabalho de Professor Coordenador deapoioàgestãopedagógicaseráefetuadaapósaseleçãoeindicaçãodocandidatopelacomissãoprevistanoincisoIdoartigo9ºdapresenteresolução.
§ 2º - A designação para o posto de trabalho de Professor Coordenador, nostermosdestaresolução,teráaduraçãode,nomáximo,1(um)anoletivo,podendo,acadafinaldeano,serprorrogada,mediantereconduçãododocentedesignado.
§ 3º - A recondução do docente, de que trata o parágrafo anterior, dar--se-áapósavaliação,pelonúcleogestordaescola,dodesempenhododocente,queocorreránomêsdedezembrodecadaano,devendoser,referendadapeloConselhodeEscola e instruída com parecer favorável do Supervisor de Ensino da unidade escolar, para homologação do Dirigente Regional de Ensino.
Artigo12-OsProfessoresCoordenadoresusufruirãofériasregulamen-tares juntamente com seus pares, observados os requisitos legais para fruição do be-nefício.
Artigo13–Tratando-sedoatodedesignaçãoedeexercíciodeProfessorCoordenadordosanosiniciaisefinaisdoensinofundamentaledoensinomédio,dequetratamosincisosII,IIIeIVdoartigo3ºdestaresolução,permaneceminalteradososatosnormativosvigentes.
Artigo14-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação,fi-cando revogadas as disposições em contrário.
____NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComplementarnº1.010/07àpág.25dovol.LXIII;LeiComplementarnº1.018/07àpág.37dovol.LXIV.O inciso IV do art. 4º foi acrescentado pela Resolução SE nº 13/13.O inciso I do art. 7º está com a redação dada pela Resolução SE nº 35/2013.
RESOLUÇÃO SE Nº 4, DE 18 DE JANEIRO DE 2013Dispõe sobre a oferta de curso médio técnico, na modalidade integrada, de que trata
a Resolução SE nº 78, de 30.7.2012
O Secretário da Educação, à vista do disposto no Decreto 57.121, de11.7.2011, alterado pelo Decreto 58.185, de 29.6.2012, e na Resolução SE nº 78, de 30.7.2012,
Resolve:
Artigo1º-Seráoferecidoensinomédiointegradoàeducaçãoprofissio-naltécnica,emregimedeexperiênciapedagógica,nostermosdoartigo81daLeinº9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, observado, no que couber, o disposto na Resolução SE nº 78, de 30.7.2012.
Parágrafo único – O ensino de que trata o caputdesteartigoseráde-senvolvidomedianteparceriadaSecretariadaEducaçãocomo InstitutoFederaldeEducação,CiênciaeTecnologiadeSãoPauloecomoCentroPaulaSouza,emregimede intercomplementaridade, sendo oferecido por escolas estaduais e pelas unidades
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dasreferidasinstituições,constantesdaslistagensqueintegramosAnexosIeIIdestaresolução.
Artigo2º-Oensinomédiointegradodeveráserdesenvolvidodeformaaassegurarumcurrículoconstituídoporconteúdosdabasenacionalcomumedaforma-ção técnica de nível médio, em conformidade com as matrizes curriculares constantes dos Anexos III e IV desta resolução.
Artigo3º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.______NOTAS:ALeinº9.394/96 encontra-seàpág.52dovol.22/23daCol.deLeg.Fed.deEns.Fundamental e Médio – CENP/SE:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Decretonº57.121/11àpag.113,dovol.LXXII;Decretonº58.185/12àpág.143dovol.LXXIII;ResoluçãoSEnº78/12àpág.90dovol.LXXIV.VideAnexoIII“MatrizesCurriculares”àpág.doD.O.E.
Anexo IEnsino Médio Integrado
Parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Relação de Escolas Estaduais, ETEC e respectivos cursos
UEE IF Campus Cursos
Dona Maria Izabel Cruz Pimentel
Avaré AgroindústriaEventosMecatrônica
Fábio Junqueiro Barretos Agropecuária Informática
Portal da Pérola Birigui AdministraçãoInformática
Alferes Mario Pedro Vercellino Boituva Manutenção e Suporte em InformáticaInformática
Ministro Alcindo Bueno de Assis
Bragança Paulista
MecânicaInformática
Pe. Fabiano José Moreira Camargo
Capivari InformáticaQuímica
Thomaz Ribeiro de Lima Caraguatatuba Comércio
Nicola Mastrocola Catanduva MecatrônicaQuímicaInformática–RededeComputadores
Prof. Modesto Tavares de Lima Itapetininga Eletromecânica
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UEE IF Campus Cursos
Prof. Antonio de Mello Cotrim Piracicaba Automação IndustrialMecânica
18 de Junho Presidente Epitácio
InformáticaAdministração
Germano Negrini São Roque AdministraçãoAlimentos
Prof.GeraldoJustinianodeRezende Silva
Suzano Automação IndustrialAdministraçãoEletroeletrônica
Profa. Uzenir Coelho Zeitune Votuporanga ManutençãoSuporteemInformáticaEdificações
ProfªMassakoOsawaHirabayashi
Registro Mecatrônica
Anexo II
Ensino Médio IntegradoParceria com Centro Paula Souza
Relação de Escolas Estaduais, ETECs e respectivos cursos
EE ETEC CURSOS
Dr. Alvaro Guião SebastianaAugustadeMoraes Logistica
Dr.ClóvisdeArrudaCampos ETEC de Araçatuba Química
Adalberto Prado e Silva Conselheiro Antonio Prado Administração
Otávio Ferrari Dr. Demétrio Azevedo Junior Logística
Cícero Siqueira Campos MartinhoDiCiero Administração
Dom Artur Horsthuis Dr.JoséLuizVianaCoutinho Informáticaparainternet
Oscar Rodrigues Alves Pedro Ferreira Alves Administração
Olívia Bianco Dep. Ary de Camargo Pedroso Logística
Prof.ArlindoBittencourt Paulino Botelho InformáticaparainternetLogística
Prof. José Felício Miziara Philadelpho Gouvea Neto Administração
Prof.JustinoJerryFaria Philadelpho Gouvea Neto Eletrônica
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RESOLUÇÃO SE Nº 5, DE 31 DE JANEIRO DE 2013Dispõe sobre o calendário das unidades escolares participantes do
Programa Ensino Integral
OSecretáriodaEducação,àvistadoquelherepresentouaCoordenado-ria de Gestão de Educação Básica e considerando:
- o processo de regulamentação do Programa Ensino Integral implantado no âmbito da Secretaria da Educação;
-asespecificidadesdequeserevestemasaçõescontempladaspeloPro-grama Ensino Integral, já em execução em escolas da rede pública estadual;
- a necessidade de disciplinar a elaboração do calendário das unidades escolaresparticipantesdoprograma,quantoàsaçõesqueprecedemoiníciodasaulas;
- o disposto na Resolução SE nº 44, de 7 de julho de 2011, sobre a elabo-ração do calendário escolar anual nas escolas da rede estadual de ensino,
Resolve:
Artigo1º-AsescolasparticipantesdoProgramaEnsinoIntegralobser-varão,naelaboraçãodocalendárioescolarparaocorrenteanoletivo,odispostonaResolução SE nº 44/11, no que couber, e na presente resolução.
Parágrafoúnico-Asescolasqueiniciaramem2012suaparticipaçãonoprogramaeasnovasparticipantes,ingressantesnesseprogramaem2013,desenvolve-rãosuasatividadesconformecronogramaanexo.
Artigo2º-Todasasescolasdoprogramaimplementarão,nodia1ºdefevereiro,atividadesdecunhopedagógico,envolvendoaparticipaçãodetodaaequipeescolar (equipe gestora, corpo docente, corpo discente), inclusive com pais de alunos e membros da comunidade.
Parágrafo único - As atividades de planejamento deverão ocorrer nosdias13,14e15defevereiroeoiníciodasaulasdar-se-ánodia18domesmomês.
Artigo3º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação,revo-gadas as disposições em contrário.
____NOTA:AResoluçãoSEnº44/11encontra-seàpág.253dovol.LXXII.
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ANEXOCRONOGRAMA, a que se refere o parágrafo único do art. 1º
PROGRAMA ENSINO INTEGRAL
ESCOLAS PARTICIPANTES
DATA/PERÍODO ATIVIDADES
TODAS AS ESCOLAS DO PROGRAMA
1º.2.2013 decunhopedagógico,comaparticipaçãodetodaa equipe escolar (equipe gestora, corpo docente, corpo discente), inclusive com pais de alunos e membros da comunidade
13, 14 e 15.2.2013 de planejamento
18.2.2013 início das aulas
ESCOLAS QUE INICIARAM SUA
PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA EM 2012
4 a 7.2.2013
deformaçãocontinuada,envolvendotodaaequipegestora (diretor, vice-diretor, professor coordenador geral) de organização das salas-ambiente e do currículo, dentre outras, envolvendo todos os docentes e os professores coordenadores de área
8.2.2013pedagógicas,envolvendoaequipegestoraeprofessores
NOVAS ESCOLAS DO PROGRAMA EM 2013 4 a 8.2.2013
deformaçãocontinuada,envolvendotodososeducadores
RESOLUÇÃO SE Nº 6, DE 31 DE JANEIRO DE 2013Dispõe sobre Orientações Técnicas a integrantes do Quadro do Magistério – QM,
participantes do Programa Ensino Integral, no ano letivo de 2013
OSecretáriodaEducação,àvistadodispostonaLeiComplementarnº1.164, de 4.1.2012, alterada pela Lei Complementar nº 1.191, de 28.12.2012, e consi-derando o processo em curso de implementação do Programa Ensino Integral,
Resolve:
Artigo1º-AsOrientaçõesTécnicasprogramadaspelosórgãoscentraisouregionaisdestaPasta,destinadasaintegrantesdoQMparticipantesdoProgramaEnsi-noIntegral,noanoletivode2013,processar-se-ãocomobservância,noquecouber,daResolução SE nº 61, de 6.6.2012.
Parágrafo único – As Orientações Técnicas de que trata o caput deste artigopoderãoserrealizadasemhorárioregulardetrabalhodosservidoresenvolvidos,com duração máxima de até 5 (cinco) dias para cada uma, com carga horária de, no mínimo,6(seis)e,nomáximo,8(oito)horasdeatividadesdiárias.
Artigo2º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação,re-troagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2013.
____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComplementarnº1.164/12àpág.31dovol.LXXIII;LeiComplementarnº1.191/12àpág.dovol.LXXIV;ResoluçãoSEnº61/12àpág.216dovol.LXXIV.
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106
RESOLUÇÃO SE Nº 9, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre regulamentação do disposto no Decreto nº 21.074,
de 12.7.1983, que institui o Fórum de Educação do Estado de São Paulo – FEESP
OSecretáriodaEducação,àvistadodispostonoDecretonº21.074,de12.7.1983,alteradopeloDecretonº22.563,de15.8.1984,queinstituioFórumdeEdu-cação do Estado de São Paulo, e considerando:
- a necessidade de proceder a ajustamentos na legislação que regula-mentaoFórumdeEducaçãodoEstadodeSãoPaulo,emvirtudedasatuaisdiretrizese bases da educação nacional e da reestruturação da Secretaria da Educação, de que trata o Decreto nº 57.141, de 18.7.2011;
-anecessidadedeinstitucionalizarmecanismosdeplanejamentoeduca-cionalparticipativoquegarantamodiálogocomométodoeademocraciacomofun-damento;
-asdeliberaçõesdaConferênciaNacionaldeEducação(CONAE)de2010edaConferênciaNacionaldeEducação–EtapadoEstadodeSãoPaulo(CONAE–SP);
-anecessidadedetraduzireconcretizar,noconjuntodasaçõesdaSecre-tariadaEducação,políticaseducacionaisquegarantamademocratizaçãodagestãoeaqualidade social da educação;
-opapeldaSecretariadaEducaçãonacoordenaçãodapolíticaestadualdeeducação,articulandoossistemasdeensinoestadualemunicipais,
Resolve:
Artigo1º-OFórumdeEducaçãodoEstadodeSãoPaulo-FEESP,instituí-dopeloDecretonº21.074,de12.7.1983,temporfinalidadesprecípuas:
I - promover debates sobre: a) as diretrizes e bases da educação nacional e do ensino fundamental
e médio;b) a estrutura e o funcionamento do sistema educacional, em geral, e do
sistemaestadualdeensino,emparticular;II-favorecerdiscussõesentreosórgãosdaSecretariadeEstadodaEdu-
caçãoeasentidades,gruposoupessoasinteressadasnaeducação;III - propor recomendações e apresentar projetos para a solução de pro-
blemasrelativosàeducação.
Artigo2º-Paracumprimentodoprevistonoartigo1º,oFórumdeEdu-cação do Estado de São Paulo – FEESP, no âmbito da Secretaria da Educação, respon-sabilizar-se-á por:
I-planejar,convocarecoordenararealizaçãodasconferênciasestaduaisde educação, bem como divulgar as suas deliberações;
II - elaborar seu Regimento Interno, bem como os regulamentos das con-ferênciasestaduaisdeeducação;
III - oferecer suporte técnico aos Municípios para organização e realiza-çãodeseusfórunsedesuasconferências;
IV-oferecersuportetécnicoparaorganizaçãoerealizaçãodefórunseconferênciasregionaisdeeducação,conformedeliberaçãodeseusmembros;
V - acompanhar e avaliar o processo de implementação das delibera-çõesdasConferênciasNacionaiseEstaduaisdeEducação,noâmbitodoEstadodeSão Paulo;
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VI-contribuirativamenteparaqueasconferênciasdeeducaçãomunici-paiseregionaisestejamarticuladasàsconferênciasEstaduaisdeEducação,respeitadaa autonomia dos municípios;
VII-planejareorganizarespaçosdedebatessobreaspolíticasnacionaleestadual de educação, no âmbito do Estado de São Paulo;
VIII-acompanhar,juntoàAssembleiaLegislativa,atramitaçãodeproje-tosrelativosàpolíticaestadualdeeducação;
IX - elaborar proposta de Plano Estadual de Educação, bem como acom-panhar e avaliar sua implementação.
Artigo3º-OFórum-FEESPcontarácomaparticipaçãoderepresentantesdeinstituições,ad referendumdaComissãodeCoordenação,referidanoartigo2ºdoDecreto nº 21.074/83, alterado pelo Decreto nº 22.563/84, na seguinte conformidade:
I – da Secretaria da Educação:a) Gabinete do Secretário - GS;b) Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB;c) Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacio-
nal – CIMA;d) Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares – CISE;e) Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos – CGRH;f) Coordenadoria de Orçamento e Finanças – COFI;g) Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de
SãoPaulo–“PauloRenatoCostaSouza”–EFAP;II–daSecretariadeDesenvolvimentoEconômico,CiênciaeTecnologia;III – da Comissão de Educação e Cultura daAssembleia Legislativa do
Estado de São Paulo – CEC/ALESP;IV – do Conselho Estadual de Educação – CEE;V – do Ministério Público do Estado de São Paulo - MPSP;VI–daAçãoEducativa,Assessoria,PesquisaeInformação;VII – da Associação dos Docentes da Universidade Estadual Paulista –
ADUNESP;VIII – da Associação de Docentes da Universidade Estadual de Campinas
– ADUNICAMP;IX – da Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo – ADUSP;X–daAssociaçãodosDocentesdo InstitutoFederaldoEstadodeSão
Paulo – ADIFESP;XI – da Associação de Professores Aposentados do Magistério Público do
Estado de São Paulo – APAMPESP;XII–daAssociaçãoNacionaldePolíticaeAdministraçãodaEducação–
ANPAE/SP;XIII–daAssociaçãoNacionalpelaFormaçãodosProfissionaisdaEduca-
ção – ANFOPE/SP;XIV-daCampanhaNacionalpeloDireitoàEducação;XV – do Centro de Estudos Educação e Sociedade – CEDES;XVI – do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação
Comunitária – CENPEC;XVII – do Centro do Professorado Paulista – CPP;XVIII – do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo
– CRUESP;XIX – do Conselho Estadual dos Povos Indígenas de São Paulo - CEPISP;
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XX – da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB;XXI – da Central Única dos Trabalhadores – CUT; XXII – da Federação dos Professores do Estado de São Paulo – FEPESP;XXIII – da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar do Estado
de São Paulo – FAF/SP;XXIV – da Federação dos Trabalhadores da Administração e do Serviço
Público Municipal no Estado de São Paulo – FETAM;XXV–doFórumDiversidadeÉtnicoRacial–FEDER;XXVI–doFórumEstadualdeEducaçãodeJovenseAdultosdoEstadode
São Paulo;XXVII–doFórumNacionaldeDiretoresdeFaculdades,CentrosdeEdu-
caçãoouequivalentesdasUniversidadesPúblicasBrasileiras–FórumDIR;XXVIII – da Fundação Carlos Chagas - FCC;XXIX–doInstitutoAyrtonSenna;XXX–doInstitutoPauloFreire;XXXI – do Movimento Todos pela Educação;XXXII - do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra – MST;XXXIII – da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção São Paulo – OAB/SP;XXXIV–daSociedadeBrasileiraparaoProgressodaCiência–SBPC;XXXV – do Serviço Nacional da Aprendizagem Comercial – SENAC;XXXVI – do Serviço Nacional da Aprendizagem Industrial – SENAI;XXXVII – do Serviço Social do Comércio – SESC;XXXVIII – do Serviço Social da Indústria – SESI;XXXIX–doSindicatodeEspecialistasdeEducaçãodoMagistérioOficial
do Estado de São Paulo – UDEMO;XL – do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo
– SIEEESP;XLI – do Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação do Estado
de São Paulo – AFUSE;XLII – do Sindicato dos Professores de São Paulo – SINPRO;XLIII–doSindicatodosProfessoresdoEnsinoOficialdoEstadodeSão
Paulo – APEOESP;XLIV–doSindicatodosProfissionaisemEducaçãonoEnsinoMunicipal
de São Paulo – SINPEEM;XLV–doSindicatodosPsicólogosdoEstadodeSãoPaulo-SinPsi;XLVI–doSindicatodosSupervisoresdeEnsinodoMagistérioOficialno
Estado de São Paulo – APASE;XLVII – do Sindicato dos Trabalhadores do CEETEPS, do Ensino Público
EstadualTécnico,TecnológicoeProfissionaldoEstadodeSãoPaulo–SINTEPS;XLVIII – do Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Au-
tarquias do Município de São Paulo – SINDSEP; XLIX–doSindicatodosTrabalhadoresemEntidadesdeAssistênciaeEdu-
caçãoàCriança,aoAdolescenteeàFamíliadoEstadodeSãoPaulo–SITRAEMFA;L – da União Estadual dos Estudantes – UEE; LI – da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação – UNCME;LII – da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – UNDIME;LIII – da União Paulista dos Estudantes Secundaristas – UPES.§1º-Osrepresentantes,umtitulareumsuplente,decadaumadasinsti-
tuiçõesmencionadasnosincisosIaLIIIdesteartigo,serãoindicadospelasautoridadescompetentes e nomeados por ato do Secretário da Educação.
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§2º-OsmembrosdoFEESPpoderãodefinircritériosparaampliarapar-ticipaçãonofórumderepresentantesdeoutrosórgãoseentidades.
Artigo4º-AestruturaorganizacionaleofuncionamentodoFórumdeEducação do Estado de São Paulo - FEESP serão estabelecidos em Regimento Interno, aprovadoemreuniãoconvocadaparaessefim,observadoodispostonapresentere-solução.
§ 1º - Até a aprovação de seu regimento Interno, o FEESP será coordena-do pelo Secretário da Educação ou por seu representante.
§ 2º - O FEESP contará com uma Comissão Coordenadora, cujas atribui-çõesecomposiçãoserãodefinidaspelosseusmembros,paraplanejaraimplementa-ção,dentreoutras,dasaçõesrelacionadasàrealizaçãodaConferênciaEstadualedasConferênciasMunicipaisdeEducação.
Artigo5º -OFórumdeEducaçãodoEstadodeSãoPaulo -FEESPteráfuncionamento permanente e seus membros reunir-se-ão, ordinariamente, a cada dois meses e, extraordinariamente, por convocação do seu coordenador, ou por requeri-mento da maioria dos seus membros.
Parágrafo único – O cronograma de realização das reuniões referidas no caputdesteartigopoderáseralterado,discricionariamente,pordeliberaçãodosmem-bros da Comissão Coordenadora.
Artigo6º-OFórumdeEducaçãodoEstadodeSãoPaulo-FEESPeasconferênciasestaduaisdeeducaçãoestarãoadministrativamentevinculadosaoGabi-netedoSecretáriodaEducação,deondeadvirãoosrecursostécnicos,administrativosefinanceirosnecessáriosaoseufuncionamento.
Artigo7º-AparticipaçãonoFórumdeEducaçãodoEstadodeSãoPaulo- FEESP será considerada de relevante interesse público e não será remunerada.
Artigo8º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação,revo-gadas as disposições em contrário e, em especial, a Resolução SE nº 153, de 29.7.1983.
____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Decretonº21.074/83àpág.77dovol.XVI;Decretonº22.563/84àpág.101dovol.XVIII;Decretonº57.141/11àpág.116dovol.LXXII;ResoluçãoSEnº153/83àpág.141dovol.XVI.
RESOLUÇÃO SE Nº 10, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre autorização de instalação e funcionamento de Centro de Estudos de
Línguas – CEL, e dá providências correlatas
O Secretário da Educação, com fundamento no Decreto nº 7.270, de 10.8.1987, alterado pelo Decreto nº 54.758, de 10.9.2009, e no Decreto nº 44.449, de 24.11.1999,eàvistadodispostonaResoluçãoSEnº81,de4.11.2009,edamanifesta-ção da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica,
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Resolve:
Artigo1º-Autorizam-seainstalaçãoeofuncionamentodeumCELnaEEProfªClariceCostaConti,emAmericana.
Artigo2º-ÀDiretoriadeEnsinocaberá,nostermosdodispostonaReso-lução SE nº 81/2009, acompanhar, orientar e avaliar a organização e o funcionamento didáticoetécnicopedagógicodoCEL.
Artigo3º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Decretonº7.270/87àpág.119dovol.XXIV;Decretonº54.758/09àpág.93dovol.LXVIII;Decretonº44.449/99àpág.85dovol.XLVIII;ResoluçãoSEnº81/09àpág.216dovol.LXVIII.
RESOLUÇÃO SE Nº 11, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre a implementação do Programa Ensino Médio Inovador – ProEMI, nas escolas da rede estadual que oferecem ensino médio, e dá providências correlatas
O Secretário da Educação, considerando:-aimportânciadoProgramaEnsinoMédioInovador-ProEMI,instituído
pela Portaria MEC 971, de 9 de outubro de 2009, com vistas a apoiar e fortalecer o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras nas escolas de ensino médio nãoprofissionalizante;
-aimplementaçãodepolíticaspúblicaseducacionaisdestaPasta,inte-grantesdoProgramaEducação–CompromissodeSãoPaulo,quevisamàmelhoriadaeducação básica paulista;
- a disponibilização de mecanismos e recursos de tecnologia de informa-çãoecomunicaçãoqueasseguremaoperacionalizaçãoeconcretizaçãodasaçõesdoProEMI;
-anecessidadedeseimprimireficiênciaeeficáciaàgestãoeducacional,no âmbito das unidades escolares e Diretorias de Ensino;
-asaçõesdestaPastadestinadasaoaperfeiçoamentodoprocessoensi-no-aprendizagem,objetivandoaformaçãointegraldoalunodoensinomédio,
Resolve:
Artigo1º-AimplementaçãodoProgramaEnsinoMédioInovador–Pro-EMI, instituídopelaPortariaMECnº971,de9.10.2009,noâmbitodestaPasta, emescolaspúblicasestaduaisqueoferecemcursodeensinomédionãoprofissionalizante,observará o disposto na presente resolução.
Artigo2º-ACoordenaçãoRegionaldoProEMIseráexercida,noâmbitodas Diretorias de Ensino, pelo Dirigente Regional de Ensino, responsável pela organiza-ção das ações de acompanhamento e monitoramento do processo de implementação, cabendo-lhe:
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I - promover a integração das responsabilidades e das corresponsabili-dadesdossupervisoresdeensino,nasunidadesescolaresdosrespectivossetoresdetrabalho, com as de todos os envolvidos nesse programa;
II – assegurar aos supervisores de ensino, no âmbito da Diretoria de En-sino, condições de tempo e espaço físico para troca de informações e experiênciasrelativasaoProEMI;
III – indicar os supervisores de ensino que serão responsáveis pela imple-mentaçãodoProEMI,emquantidadecompatívelcomonúmerodeescolasparticipan-tes do programa, na seguinte conformidade:
a) até 6 (seis) escolas: 1 (um) supervisor de ensino;b) de 7 (sete) a 20 (vinte) escolas: 2 (dois) supervisores de ensino;c)de21(vinteeuma)a30(trinta)escolas:3(três)supervisoresdeensino;d) mais de 30 (trinta) escolas: 4 (quatro) supervisores de ensino.§1º-OProEMIcontará,ainda,naDiretoriadeEnsino,comaparticipa-
çãodeumProfessorCoordenadordoNúcleoPedagógico-PCNP,aserigualmentein-dicado pelo Dirigente Regional de Ensino, dentre os atuais professores coordenadores em exercício na Diretoria de Ensino, para prestar apoio técnico ao supervisor de ensino responsável pela implementação do programa.
§ 2º - O supervisor de ensino e o professor coordenador, de que trata esteartigo,emseutrabalhodeacompanhamentoemonitoramento,contarãocomacolaboração dos supervisores de ensino das unidades escolares que aderirem ao pro-grama.
Artigo3º-AsescolasestaduaisparticipantesdoProEMIcontarãocomoprofessorcoordenadordoensinomédioparagarantirquecadaescolaparticipantepromova,sistematizeereferendeoseuProjetodeRedesenhoCurricular–PRC.
Parágrafo único - A equipe pedagógica da escola deverá participar detodo o processo de redesenho do currículo, tendo, como coordenador dos trabalhos, o professor coordenador do ensino médio, a que se refere o caputdesteartigo.
Artigo4º-OprofessorcoordenadordostrabalhosdoProjetodeRedese-nhoCurricular–PRC,alémdasatribuiçõesinerentesaorespectivopostodetrabalho,deverá:
I-desenvolvereimplantarestratégiasparaasistematizaçãodasideias,açõeseprojetospropostospelosprofessores,visandoàelaboraçãoeàapresentaçãodo Projeto de Redesenho Curricular (PRC) da escola, em consonância com o Documen-toOrientadordoProgramaEnsinoMédioInovador(ProEMI)edoProjetoPolítico-Pe-dagógicodaescola;
II-promoverasarticulaçõescurricularespossíveis, internaseexternasao contexto escolar, estabelecidas no Projeto de Redesenho Curricular;
III - coordenar e acompanhar a execução das ações, com foco no currí-culo da escola;
IV-estabelecercanaispermanentesdearticulaçãocomaSecretariadeEducaçãoecomoutrasinstituições,possibilitando:
a)gestãocompartilhada;b)ampliaçãodosterritórioseducacionais;c)dinamizaçãodosambientessócio-culturaisexistentesnaregião.
Artigo5º-CaberáaoSupervisordeEnsino,responsávelpeloProgramaEnsino Médio Inovador – ProEMI:
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I – realizar, in loco,asaçõesespecíficasdeacompanhamentoemoni-toramento,emconsonânciacomosupervisordeensinodaunidadeescolarpartici-pante;
II-realizarreuniõescomogrupodegestoresdasescolasparticipantes;III-participardasreuniõespromovidaspelaCoordenaçãodoPrograma
da Secretaria da Educação - SE;IV-acompanharosindicadoresdedesempenhodasescolasparticipan-
tes;V–manteratualizadoogrupodegestoresdasescolasparticipantes,me-
dianteorepassedeinformaçõeseorientaçõesrelativasaoprograma;eVI - consolidar os Projetos de Redesenho Curricular - PRC das unidades
escolaresparticipantesdoProEMI.
Artigo6º-CaberáaoprofessorcoordenadordoNúcleoPedagógicodaDiretoriadeEnsino,indicadoparaatuarespecificamentenoProEMI:
I - dar apoio técnico ao Supervisor de Ensino responsável pelo pro-grama,relativamenteàsaçõesespecíficasdeacompanhamentoemonitoramentoin loco;
II – acompanhar os indicadores de desempenho das escolas envolvidas;III – auxiliar na organização e planejamento de reuniões com o grupo
degestoresdasunidadesescolaresparticipantes,aseremrealizadaspelaDiretoriadeEnsino;
IV-participardosencontrosecapacitaçõesrealizadospelaCoordenaçãodoProgramadaSE,bemcomodevideoconferências,reuniõesdetrabalhoeseminá-rios,paraacompanharodesenvolvimentopedagógicodoprograma,afimdetransmi-tirasinovaçõesetécnicasdeaperfeiçoamentodoensinoàsescolasparticipantesdoProEMI; e
V - acompanhar o Supervisor de Ensino na consolidação dos Projetos de RedesenhoCurricular-PRCdasunidadesescolaresparticipantesdoProEMI.
Artigo7º-CaberáaoDiretordeEscoladaunidadeparticipantedoProE-MI,parafinsdeplanejamentoeorganizaçãodasaçõesdeimplantação,bemcomodemonitoramento e avaliação das ações do programa no decorrer do ano:
I–incrementarasatividadesnecessáriasaodesenvolvimentodoprogra-ma,emarticulaçãocomosdemaisgestoresecomocorpodocentedaescola;
II–assegurar,naunidadeescolar,espaçofísico,tempoeosequipamen-tos necessários ao funcionamento do programa.
Artigo8º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
____NOTA:APortariaMECnº971/09encontra-seàpág.125dovol.36naCol.deLeg.Fed.deEns.Fundamental e Médio – CENP/SE.
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RESOLUÇÃO SE Nº 14, DE 13 DE MARÇO DE 2013Dispõe sobre premiação a participantes de eventos que especifica
O Secretário da Educação, à vista do disposto na Lei nº 14.923, de28.12.2012,
Resolve:
Artigo1º-Seráconcedidoprêmioaosalunosconcluintesdoensinomé-dio regular, das escolas da rede pública estadual, que tenham realizado todas as provas do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo – SARESP/2011 eaosalunosmedalhistasdeouroerespectivosprofessores,daOlimpíadadeMatemá-tica/2011,observadoodispostonestaresolução.
§ 1º - O aluno concluinte do ensino médio em 2011, que tenha apresen-tado,emsuarespectivaturma,omaiorvalordemédiaaritmética,calculadaentreosresultadosobtidosnasprovasdeLínguaPortuguesaedeMatemática,fornecidopelainstituiçãoexecutoradoSARESP/2011,serácontempladocomumnotebook.
§2º-Emcasodeempatedasmédiasaritméticasdealunosdeumames-maturma,odesempatedar-se-ápelomelhorresultadoobtidonaprovadeMatemáti-cae,napersistênciadoempate,serárealizadosorteio.
§3º-OalunomedalhistadeourodaOlimpíadadeMatemática/2011eseu professor também serão contemplados, individualmente, com um notebook.
Artigo2º-Aentregadoprêmioseráefetivadaatéoúltimomêsdocor-renteanoletivo,apósdivulgaçãoepublicação,noDiárioOficialdoEstado,darelaçãodosalunospremiadosnoSARESP/2011edosalunosmedalhistasdeouro,erespectivosprofessores,daOlimpíadadeMatemática/2011.
Parágrafo único - Contra os resultados divulgados, no caso do SA-RESP/2011, não caberá recurso de qualquer espécie e, tampouco, vista a provas, em virtude do caráter sigiloso de que se reveste a avaliação externa do sistema.
Artigo3º -ComissãoEspecial, integradapor representantesdeórgãoscentrais e regionais da Secretaria da Educação e da Fundação para o Desenvolvimento daEducação–FDEseráconstituídaporatodoSecretáriodaEducaçãoparaacompa-nhar a premiação aos alunos e resolver casos omissos.
Artigo4º-ASecretariadaEducação,pormeiodosórgãoscompeten-tes,ouvidaaComissãoEspecial,aqueserefereoartigoanterior,poderábaixarnor-mascomplementaresquesefizeremnecessáriasaocumprimentododispostonestaresolução.
Artigo5º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação,revo-gadas as disposições em contrário e, em especial, a Resolução SE nº 73, de 18.11.2011.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº14.923/12àpág.dovol.LXXIV;ResoluçãoSEnº73/11àpág.352dovol.LXXII.
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RESOLUÇÃO SE Nº 16, DE 18 DE MARÇO DE 2013Dispõe sobre o transporte escolar de alunos regularmente matriculados em
instituições adequadas para autistas residentes no Estado de São Paulo
OSecretáriodaEducação, à vistadoque lhe representouaChefiadeGabinete e considerando:
-anecessidadedeseasseguraratendimentopedagógicoespecializadoaalunosregularmentematriculadoseminstituiçõesadequadasparaautistas,residentesno Estado de São Paulo;
-oscontratosfirmadoscominstituiçõesespecializadasematendimentoaalunoscomtranstornoglobaldedesenvolvimento,apartirdeeditaldeconvocaçãopara credenciamento dessas instituições, publicado no Diário Oficial do Estado em21.9.2011;
- a defasagem do valor com despesa de transporte ocorrida do início do ajuste até o momento presente, implicando readequação desse valor, de acordo com critériosestabelecidosàvistadospreçosatuaisdemercado;
- a necessidade de dar cumprimento ao acordo celebrado nos autos da ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Estado de São Paulo em face do Estado de São Paulo, que tramitou na Vara Central da Infância e Juventude da Capital sob o número 583.00.2009.122.559-6, que tratou do fornecimento de transporte es-colaracriançascomdeficiênciamatriculadaseminstituiçõeslocalizadasnaCapitaldoEstado e na Grande São Paulo;
- a Informação 9/13 do Centro de Serviço e Apoio ao Aluno, da Coorde-nadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares - CESAP/ CISE, constante do Processo 02405/0000/2010,
Resolve:
Artigo1º-OvalormensaldadespesacomtransporteescolardealunoregularmentematriculadoeminstituiçãoadequadaparaautistaresidentenoEstadodeSão Paulo, de responsabilidade da Contratada, será de até R$600,00, por aluno trans-portado, observados os parâmetros estabelecidos no Anexo que integra esta resolução.
Artigo 2º - Fica expressamente proibida à Contratada a cobrança dequaisquer valores excedentes, relativos a transporte escolar, a pais ou responsáveisdos alunos.
Parágrafoúnico–Asinstituiçõescredenciadasficamobrigadasanotificaros pais ou responsáveis dos alunos de que não serão cobrados pagamentos adicionais atítulodetransporteescolar.
Artigo3º-CaberáàChefiadeGabinetedecidirsobrecasosexcepcionaisquepossamocorrer,medianteanáliseeparecerconclusivodesuaassistênciatécnica.
Artigo4º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
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ANEXOa que se refere a Resolução SE nº 16, de 18.3.2013
TRANSPORTE ESCOLAR – PARÂMETROS PARA REPASSE DE VERBA
DISTÂNCIA/DIA (IDA E VOLTA) VALOR A SER REPASSADO
NO MESMO MUNICÍPIO FORA DO MUNICÍPIO
0 – 9,9 KM ATÉR$275,00 ATÉR$300,00
10 – 19,9 KM ATÉR$325,00 ATÉR$350,00
20 – 29,9 KM ATÉR$375,00 ATÉR$400,00
30 – 39,9 KM ATÉR$425,00 ATÉR$450,00
40 – 49,9 KM ATÉR$475,00 ATÉR$500,00
50 – 59,9 KM ATÉR$525,00 ATÉR$550,00
Acima de 60KM ATÉR$575,00 ATÉR$600,00
RESOLUÇÃO SE Nº 19, DE 8 DE ABRL 2013Dispõe sobre autorização de instalação e funcionamento de Centro de Estudos de
Línguas – CEL, e dá providências correlatas
O Secretário da Educação, com fundamento no Decreto nº 27.270, de 10.8.1987,enoDecretonº44.449,de24.11.1999,eàvistadodispostonaResoluçãoSE nº 81, de 4-11-2009, e da manifestação da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica,
Resolve:
Artigo1º-Autorizam-seainstalaçãoeofuncionamentodeumCELnaEEPlínio Negrão, Diretoria de Ensino Região Sul 1,no Município de São Paulo.
Artigo2º-ÀDiretoriadeEnsinocaberá,nostermosdodispostonaReso-lução SE nº 81/09, a acompanhar, orientar e avaliar a organização e o funcionamento didáticoetécnicopedagógicodoCEL.
Artigo3º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Decretonº27.270/87àpág.119dovol.XXIV;Decretonº44.449/99àpág.85dovol.XLVIII;ResoluçãoSEnº81/09àpág.216dovol.LXVIII.
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RESOLUÇÃO SE Nº 20, DE 9 DE ABRIL DE 2013Dispõe sobre a designação dos membros do Grupo de Trabalho de Material Excedente
e dá providências correlatas
OSecretáriodaEducação,àvistadodispostonoartigo2º,daResoluçãoSE nº 98, de 18 de dezembro de 2012,
Resolve:
Artigo1º-Ficamdesignadospara,semprejuízodasatribuiçõesdocargoou função que exerçam, compor o Grupo de Trabalho de Material Excedente – GTMEX, criado pelo Decreto de 23 de julho de 1971, os seguintes funcionários e servidores:
I – do Centro de Patrimônio - CEPAT:Francisco Ozeni Mesquita Júnior, RG 27.467.562-6, a quem caberá a co-
ordenação do grupoRosangela Pinto Camillo, RG 8.940.381Norma Benedita do Nascimento, RG 14.672.128-7AleneFranciscaTorresMichelette,RG12.133.846-0II – da Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares - CISE, res-
pectivamente,comotitularesuplente:Luci Mara Barbosa Lima de Oliveira, RG 16.991.637-6Áureo Henrique da Rocha, RG 12.237.497-6III – da Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Edu-
cacional–CIMA,respectivamente,comotitularesuplente:Silvio Luiz Ventavele da Silva, RG 44.018.574-9Francisco Heleno Neves de Carvalho, RG 38.755.247-9
Artigo2º-NoimpedimentodocoordenadordoGTMEX,assumiráostra-balhos o membro subsequente, do Centro de Patrimônio – CEPAT, referido no inciso I doartigo1º.
Artigo3º-OGTMEXpoderá,respeitadasasnormasediretrizesemana-das do Centro de Material Excedente, propor a edição de medidas complementares visando ao melhor reaproveitamento dos materiais excedentes, com foco na sustenta-bilidade e na preservação do meio ambiente, conforme legislação vigente.
Artigo4º-OcoordenadordoGTMEXpoderáconvocarparaasreuniões,sempre que necessário, as Equipes de Apoio de Materiais Excedentes – EAMEX, e ou-tros funcionáriose servidoresdaPastaque,por seusconhecimentoseexperiênciasprofissionais,possamcontribuirparadiscussãodasmatériasemexame.
Artigo5º-AsdesignaçõesdosmembrosdasEquipesdeApoiodeMate-riaisExcedentes-EAMEXficarãoacargodosDirigentesRegionaisdeEnsino,naconfor-midadedodispostonoartigo5ºnaResoluçãonº98/12,objetivandoamelhoropera-cionalizaçãodostrabalhospropostospelorespectivogrupo.
Artigo6º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Decretode23.7.71àpág.1402dovol.4;ResoluçãoSEnº98/12àpág.dovol.LXXIV.
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RESOLUÇÃO SE Nº 21, DE 9 DE ABRIL DE 2013Estabelece normas relativas à Bonificação por Resultados - BR, instituída pela Lei
Complementar nº 1.078, de 17 de dezembro de 2008
OSecretáriodaEducação,àvistadodispostonaLeiComplementarnº1.078, de 17 de dezembro de 2008, e na Resolução Conjunta CC/SGP/SF/SPDR-2, de 30 de março de 2011,
Resolve:
CAPÍTULO IDo direito à percepção da Bonificação por Resultados – BR
Artigo1º-ABonificaçãoporResultados-BRserápagaaoservidordasunidadesdeensinoouadministrativasdaSecretariadaEducaçãoquetenhapartici-pado do processo para cumprimento das metas, com pelo menos 2/3 (dois terços) de efetivoexercícionoperíododeavaliação.
Parágrafo único - Obedecido ao disposto no caputdesteartigoenoster-mosdestaresolução,aBonificaçãoporResultados-BRtambémserápagaaoservidorque, durante o período de avaliação:
1. ingresse ou passe a ter exercício na Secretaria da Educação;2.sejaafastadooutransferidodasunidadesadministrativasdaSecreta-
ria Educação;3. venha a se aposentar ou falecer, ou seja exonerado ou dispensado.
Artigo2º - ABonificaçãoporResultados - BR serádevida tambémaoservidorquecontecompelomenos2/3(doisterços)dediasdeefetivoexercícionoperíododeavaliação,nos termosdo incisoVIdoartigo4ºdaLeiComplementarnº1.078, de 17 de dezembro de 2008, na forma estabelecida em decreto, e que se encon-tre afastado:
I - com fundamento na Lei Complementar nº 343, de 6 de janeiro de 1984; e
II -paraosfinsdoProgramadeAçãodeParceriaEducacionalEstado--Município.
Artigo 3º - Na determinação da participação do servidor no processoparacumprimentodasmetasaqueserefereoartigo1ºdestaresoluçãodeverãoserdesprezadasasfraçõesdosdiasdeefetivoexercício.
CAPÍTULO IISEÇÃO I
Dos critérios para cálculo da Bonificação por Resultados - BR
Artigo4º - ABonificaçãoporResultados - BR serápaganaproporçãodiretadocumprimentodasmetasdoindicadorglobaldefinidoparacadaunidadedeensinoouadministrativaondeoservidorestiverdesempenhandosuasfunções,obser-vado o disposto no caputdoartigo1ºdestaresolução.
Artigo5º-Ocumprimentodecadameta,dequetrataoartigo4ºdestaresolução,seráapuradopeloÍndicedeCumprimentodeMetas-IC,conformedefinidona Resolução Conjunta CC/SGP/SF/SPDR-2, de 30.3.2011.
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Artigo6º–ParafinsdedeterminaçãodaBonificaçãoporResultados-BR,os servidores da Secretaria da Educação serão remunerados de acordo com o Índice de Cumprimento de Metas - IC, na seguinte forma:
I - os servidores que atuam nas unidades escolares receberão de acordo com o Índice de Cumprimento de Metas – IC do nível de ensino da unidade escolar a que estão vinculados;
II - os servidores que atuam nas unidades escolares e não estão vincula-dosaumníveldeensinoespecíficoreceberãodeacordocomoÍndicedeCumprimentode Metas - IC agregado dessa unidade escolar, calculado através da soma das médias ponderadas de cada uma das parcelas que compõem os Índices de Cumprimento de Metas-ICdosníveisdeensinoavaliados,utilizandocomopesoonúmerodealunosavaliados;
III - os servidores que atuam nas Diretorias de Ensino receberão de acor-do com a média ponderada dos Índices de Cumprimento de Metas - IC das unidades escolaresvinculadasàsuarespectivaDiretoriadeEnsino,utilizandocomopesoonú-mero de alunos avaliados;
IV - Os servidores que atuam na administração central receberão de acordo com a média ponderada dos Índices de Cumprimento de Metas - IC de todas asunidadesescolaresdaredeestadualdeensino,utilizandocomopesoonúmerodealunos avaliados.
§1º-Paraosfinsdodispostonocaputdesteartigo,asunidadesdeen-sinoouadministrativasdeverãosersubmetidasàavaliaçãodestinadaaapurarosindi-cadores globais, em cada período.
§ 2º - Os servidores que atuam em níveis de ensino que não possuem ÍndicedeCumprimentodeMetas-ICpróprioreceberãopeloÍndicedeCumprimentodeMetas-ICagregadodaunidadeescolar,conformedefinidonoincisoIIdesteartigo.
§ 3º - O Índice de Cumprimento de Metas - IC das unidades escolares não avaliadas será igual ao indicador:
1.darespectivaDiretoriadeEnsino,quandosetratardeCentrosEstadu-aisdeEducaçãodeJovenseAdultos-CEEJAsouunidadedeensinosemíndiceprópriode cumprimento de metas;
2. da unidade vinculadora, quando se tratar de unidades de ensino mul-tisseriadase/ouvinculadas.
§4º-Parafinsdoquedispõeo§2ºdesteartigo,quandoainexistênciadeíndiceprópriodecumprimentodemetasfordecorrentedanãoadesãodosalunosaoSistemadeAvaliaçãodeRendimentoEscolardoEstadodeSãoPaulo-SARESP,moti-vadapelarespectivaunidadedeensino,oindicadordaquelaunidadeseráigualazero.
Artigo7º-Osservidoresabrangidospelodispostonoartigo2ºdestare-solução serão remunerados de acordo com o mesmo Índice de Cumprimento de Metas que se aplicar aos servidores da administração central.
Artigo8º-Operíododeavaliaçãoaqueserefereo§1ºdoartigo8ºdaLei Complementar nº 1.078/08, corresponde ao período de 1º de janeiro a 31 de de-zembro de cada ano.
Artigo9º -ASecretariadaEducaçãoadotaráasprovidênciasnecessá-rias para publicar, anualmente, o valor do Índice de Cumprimento de Metas - IC das unidadesdeensinoouadministrativas,noprimeirotrimestredoexercícioseguinteaoconsiderado.
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§1º-Odirigentedeunidadedeensinoouadministrativaquediscordardos valores dos índices a que se refere o caputdesteartigopoderãoapresentarrecur-sodirigidoàCoordenadoriade Informação,MonitoramentoeAvaliaçãoEducacional– CIMA, para manifestação, no prazo não superior a 30 (trinta) dias da data de sua publicação.
§2º-Orecursoaqueserefereo§1ºdesteartigodeveráserinstruídocomasrazõesqueooriginaram,relatórios,planilhasdecálculoeoutrosdocumentosquecomprovemasdivergênciasdosvalorespublicadosemrelaçãoaospleiteados.
§ 3º - A Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Edu-cacional–CIMA,aqueserefereo§1ºdesteartigo,pormeiodoDepartamentodeAvaliação Educacional – DAVED, deverá se manifestar sobre o recurso no prazo de 10 (dez) dias úteis e encaminhá-lo para decisão do Secretário da Educação, que:
1. acolhendo o recurso, total ou parcialmente, fará publicar o novo valor doÍndicedeCumprimentodeMetas-ICdaunidaderecorrenteatéoúltimodiaútildomêssubsequenteaodapublicaçãoaqueserefereocaputdesteartigo;
2. não acolhendo o recurso, informará ao impetrante as razões da manu-tenção do valor já publicado.
SEÇÃO IIDo valor da Bonificação por Resultados - BR
Artigo10-OvalordaBonificaçãoporResultados-BRseráapuradonaseguinte forma BR = P x RM x IC x DEPA.
§1º-Oselementosdafórmulaaqueserefereesteartigotêmosseguin-tessignificados:
1.P:percentualaqueserefereoartigo9ºe§1ºdaLeiComplementarnº1.078/08,naformadefinidaemdecretoe,quandoforocaso,emresoluçãoconjuntaeditadapelacomissãoaqueserefereoartigo6ºdareferidaleicomplementar;
2. RM: Retribuição Mensal do Servidor no Período de Avaliação, calcula-danostermosdoincisoVdoartigo4ºdaLeiComplementarnº1.078/08,equeservirádebasede cálculoparadeterminaçãodovalordaBonificaçãoporResultados -BR,deverá ser acumulada dentro do exercício considerado;
3. IC: Índice de Cumprimento de Metas, valor apurado para a unidade de ensinoouadministrativaemqueoservidorexerçasuasatividades;
4.DEPA:ÍndicedeDiasdeEfetivoExercícionoPeríododeAvaliação,re-laçãopercentualestabelecidaentreosdiasdeefetivoexercícioeototaldediasdope-ríodo de avaliação em que o servidor deveria ter exercido regularmente suas funções, conformeestabelecidooartigo4ºdaLeiComplementarnº1.078/08.
§2º-Parafinsdodispostono§1ºdesteartigo,aRetribuiçãoMensaldo Servidor no Período de Avaliação - RM de servidor com opção de retribuição pelo vínculoempregatíciooriginário,nostermosdalegislaçãovigente,corresponderáàre-tribuição do cargo ocupado na Secretaria da Educação.
Artigo11-ObedecidasasdisposiçõesdaLeiComplementarnº1.078/08edesta resolução,ovalordaBonificaçãoporResultados -BRserácalculadoepagoproporcionalmenteem relaçãoà retribuiçãomensal, aosdias deefetivoexercício eao Índices de Cumprimento de Metas - IC, correspondente a cada situação funcional, quando se tratar de servidores do Quadro do Magistério em exercício:
I - em mais de um nível de ensino na mesma unidade; II - em um ou mais níveis de ensino em unidades diferentes.
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Artigo12-OvalordaBonificaçãoporResultados-BR,calculadoepagoproporcionalmenteàretribuiçãomensal,aosdiasdeefetivoexercícioeaoÍndicedeCumprimento de Metas - IC, correspondente a cada situação funcional, obedecidas as disposições da Lei Complementar nº 1.078/08 e desta resolução, será pago ao servidor que durante o período de avaliação, na mesma Secretaria, seja:
1. nomeado em comissão ou designado para responder por cargo vago ouporfunçãoretribuídamedianteprolaboredecoordenação,direção,chefiaeencar-regatura;
2.ocupantedecargooufunção-atividadequevenhaaexerceroutrocar-goefetivooufunção-atividade;e
3.removidoparaoutraunidadeescolarouadministrativa.Parágrafo único - Aplicam-se as disposições do caputdesteartigoaoser-
vidordesignadopara substituiçãonos termosdoartigo80daLeiComplementarnº180, de 12 de maio de 1978.
Artigo13-OvalordosÍndicesdeCumprimentodeMetas–ICobtidonaavaliaçãodoexercícioconsiderado,parafinsdecálculodaBonificaçãoporResultados- BR, não poderá ser superior a 1 (um).
Artigo14 -Senaavaliaçãodoexercícioconsideradoo ÍndicedeCum-primento de Metas – IC for superior a 1 (um), poderá ser pago um adicional a cada servidor,nos termosdo§2ºdoartigo9ºda LeiComplementarnº1.078,de17dedezembro de 2008.
Parágrafo único - O adicional a que se refere o caputdesteartigoserácalculado mediante a aplicação do excedente do valor dos Índices de Cumprimento de Metas–IC,atéolimitede20%,sobreasomadasparcelaspagasoudevidasatítulodeBonificaçãoporResultados-BR,relativasaoexercícioconsiderado.
Artigo15-Paraosservidoresqueseencontremnassituaçõesprevistasnoartigo12destaresolução,oadicionalaqueserefereoartigo14destaresoluçãoserá calculado mediante a aplicação do excedente do valor do Índice de Cumprimento deMetas–IC,proporcionalmenteaosdiasdeefetivoexercícionasrespectivasunida-des,sobreascorrespondentesparcelaspagasoudevidasatítulodeBonificaçãoporResultados-BR,relativasaoexercícioconsiderado.
SEÇÃO IIIDo pagamento da Bonificação por Resultados – BR
Artigo16-OpagamentodaBonificaçãoporResultados-BR,doexercícioconsiderado,calculadanaformadestaresolução,seráefetuadoatéomêsdemarçodoexercício seguinte.
SEÇÃO IVDas Disposições Finais
Artigo17-ÉvedadoopagamentodaBonificaçãoporResultados-BR,deque trata esta resolução aos:
I - servidores que percebam vantagens de mesma natureza; eII - aposentados e pensionistas.
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Artigo18-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação,revo-gando as disposições em contrário e retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2012.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComplementarnº180/78àpág.277dovol.LXI;LeiComplementarnº343/84àpág.35dovol.XVII;LeiComplementarnº1.078/08àpág.43dovol.LXVI.
RESOLUÇÃO SE Nº 22, DE 18 DE ABRIL DE 2013Institui o Programa “Melhor Gestão, Melhor Ensino”,
no âmbito da Secretaria da Educação
OSecretáriodaEducação,àvistadoquelherepresentouaCoordenado-ra da EFAP, Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo, Paulo Renato Costa Souza, e considerando:
-oProgramaEducação-CompromissodeSãoPaulo,instituídopeloDe-cretonº57.571,de2dedezembrode2011,cujaimplementaçãoprevêodesenvolvi-mentodeaçõesquevisamàmelhoriadaeducaçãobásicapaulista;
-oincentivoàformaçãocontinuadadeeducadoresdaredeestadualdeensino, assegurando-lhes atualização e aperfeiçoamento e, consequentemente, me-lhordesempenhoprofissional:
-aimportânciaeanecessidadedeseintensificaremaçõesdeformaçãocontinuadaemproldamelhoriadaspráticasdegestãoadministrativaepedagógica,das classes de gestores de educação e de docentes no sistema estadual de ensino;
-queosavançossignificativosnaaprendizagemdosalunos,decorrentesdeaçõesdeformaçãocontinuada,propiciammaiorgraudeproficiêncianasdisciplinasdeLínguaPortuguesa,MatemáticaedemaisdisciplinasdoEnsinoFundamentalAnosFinais,
Resolve:
Artigo1º-Ficainstituído,noâmbitodaSecretariadaEducação,oPro-grama“MelhorGestão,MelhorEnsino”,destinadoaosprofissionaisdeeducação,dasclassesdegestoresedocentes,comafinalidadede fortalecer-lhesascompetênciasrequeridasparaodesempenhodesuasrespectivasfunções,naredeestadualdeensi-no,emespecialnosanosfinaisdoensinofundamental,medianteaçõesdeformaçãocontinuada.
Parágrafo único – As ações de formação continuada, para aperfeiçoa-mentodapráticadegestoreseprofessores,comfoconosanosfinaisdoensinofun-damental,priorizarãodeinícioasdisciplinasdeLínguaPortuguesaedeMatemáticae,posteriormente, as demais disciplinas que integram a matriz curricular desse segmento de ensino.
Artigo2º-AsaçõesdeformaçãocontinuadadoPrograma“MelhorGes-tão,MelhorEnsino” contemplarão,noprimeiro semestredopresenteano letivoosseguintes cursos:
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I–Curso1-PreparaçãodeFormadores,destinadoasupervisoresdeen-sino,professorescoordenadoresdosnúcleospedagógicosdasdiretoriasdeensino,res-ponsáveis pela formação de gestores escolares e professores das disciplinas de Língua PortuguesaeMatemática,objetodosCursos2e3;
II - Curso 2 – Formação de Gestores Escolares e Professores das discipli-nasdeLínguaPortuguesaedeMatemática;
III – Curso 3 - Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das disci-plinas que integram o currículo do Ensino Fundamental Anos Finais.
Parágrafoúnico-Nainexistênciadeprofessorescoordenadoresdenú-cleospedagógicosdasdiretoriasdeensino,dequetrataoincisoIdesteartigo,poderãoser indicados, pelo Dirigente Regional de Ensino, professores coordenadores das res-pectivasunidadesescolares.
Artigo3º-OCurso2,destinadoaosdiretoresdeescola,vice-diretoresdeescola, professores coordenadores e professores das disciplinas de Língua Portuguesa eMatemática,temporobjetivo:
I–promoverodomínioeoaperfeiçoamentodascompetênciasleitoraeescritora aos alunos;
II-contribuirparaoaperfeiçoamentodoPlanodeFormaçãoContinuadade gestores e professores das diretorias de ensino e escolas;
III - subsidiar os Professores, em especial das disciplinas de Língua Por-tuguesaeMatemática,naconduçãodoprocessodefortalecimentodascompetênciasleitora e escritora de seus alunos.
Artigo4º-AorganizaçãodoscursosreferidosnosincisosIaIIIdoartigo2º observará o disposto nesta resolução.
§ 1º - A carga horária do Curso 1 totalizará 60 (sessenta) horas, das quais 32(trintaeduas)comatividadespresenciais,incluindoarealizaçãodeSeminárioCen-tralizadode8(oito)horas,e28(vinteeoito)comatividadesadistância.
§2º-OCurso2,cujasatividadespresenciaisserãodesenvolvidasdefor-ma descentralizada, terá carga horária distribuída na seguinte conformidade:
1. 60 (sessenta) horas, das quais 32 (trinta e duas) presenciais e 28 (vinte eoito)adistância,ematividadescomdocentes;
2. 80 (oitenta) horas, das quais 40 (quarenta) presenciais e 40 (quarenta) adistância,ematividadescomdiretoresdeescola,vice-diretoresdeescolaeprofesso-res coordenadores.
§ 3º - O Curso 3 será desenvolvido a distância, no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, da EFAP - Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professo-res do Estado de São Paulo Paulo Renato Costa Souza, com carga horária total de 80 (oitenta) horas, mediante acompanhamento de professores tutores, iniciando-se no segundo semestre de 2013, com os professores das disciplinas de Língua Portuguesa eMatemática.
Artigo5º-CaberáàDiretoriadeEnsino,organizarosencontrospresen-ciaisdosqueaderiremàsAçõesdeFormaçãoContinuadadoProgramaMelhorGestão,MelhorEnsino,convocando-osparaadevidaparticipação.
Artigo6º-AEFAP-EscoladeFormaçãoeAperfeiçoamentodosProfesso-res do Estado de São Paulo, Paulo Renato Costa Souza, editará, caso necessário, orien-tações complementares para o cumprimento do disposto na presente resolução.
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Artigo7º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
_____NOTA:ODecretonº57.571/11encontra-seàpág.245dovol.LXXII.
(*) RESOLUÇÃO SE Nº 23, DE 18 DE ABRIL DE 2013Dispõe sobre a ocupação de dependências próprias de zeladoria nas unidades
escolares da rede estadual de ensino
O Secretário da Educação, com fundamento nas disposições do Decreto nº 47.685, de 28 de fevereiro de 2003, Resolve:
Artigo1º-Asdependênciasprópriasdestinadasàzeladorianasescolasestaduais serão ocupadas por servidor público, preferencialmente da mesma unidade escolar,porindicaçãodorespectivodiretordaescola.
Artigo2º -A autorizaçãoparaocupaçãodedependênciasprópriasdezeladoria dar-se-á por meio de Portaria do Dirigente Regional de Ensino, a ser publica-danoDiárioOficialdoEstado,eporassinaturadostermosdeautorizaçãodeusodoimóveledecompromisso,naconformidadedosmodelosconstantesdosAnexosIeII,respectivamente,queintegramapresenteresolução.
§ 1º - O pedido do diretor da escola, requerendo autorização para ocupa-çãodedependênciasprópriasdezeladoria,deveráseracompanhadodaassinaturadostermos de autorização e de compromisso, a que se refere o caputdesteartigo.
§2º-Otermodeautorizaçãodeusodoimóvel,constantedoAnexoI,seráregistradoemcartóriodetítulosedocumentos.
§ 3º - O termo de compromisso, constante do Anexo II, será lavrado em trêsvias:umaparaaDiretoriadeEnsino,umaparaocompromitenteeoutraparacons-tardoexpedienteautorizatório.
Artigo3º-Aautorizaçãoparausodedependênciasprópriasdezeladoriaterá validade por dois anos, desde que o ocupante corresponda e responda a contento as cláusulas e condições estabelecidas no termo de compromisso.
Artigo4º-AcadadoisanosaautorizaçãoseráconcedidamediantePor-taria do Dirigente Regional de Ensino, por proposta do diretor da escola, ouvido o Con-selho de Escola e a Associação de Pais e Mestres.
Artigo5º-Ousodedependênciasprópriasdezeladoriaserápreferencialaoservidorpúblicodaprópriaescolae,quandonãohouverinteressadonaunidadees-colar, o diretor poderá indicar outro servidor público, em exercício em qualquer outra escolaouórgãodaadministraçãodoPoderPúblicoEstadualouMunicipal, inclusivePraçadeServiçoAtivodaPolíciaMilitardoEstadodeSãoPaulo.
* Republicada no D.O.E de 20.4.2013.
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Artigo6º-Oservidorpúblicoindicadoparaocuparasdependênciaspró-prias de zeladoria não poderá possuir casa própria nomunicípio onde se localiza aunidade escolar, juntando ao processo declaração de próprio punho que comproveessaexigência.
Artigo7º-CompeteaoDiretordeEscola:I-indicaroservidorparaocupaçãodasdependênciasprópriasdezela-
doria;II - assinar os termos de autorização e de compromisso, juntamente com
o Dirigente Regional de Ensino e o servidor autorizado;III-consultaroórgãodeorigemdoservidor,quandoforocaso,noque
diz respeito ao atendimentodas exigênciasdapresente resolução, especialmente àcompatibilidadedehoráriosefunções;
IV-zelarpelocumprimentodasobrigaçõesdoocupantedasdependên-ciasprópriasdazeladoria,adotandoasmedidasnecessáriasnocasodadesocupação.
Artigo8º-CompeteaoDirigentedeEnsino:I-assinarostermosdeautorizaçãodeusodoimóveledecompromisso,
assumindoresponsabilidadequantoàocupaçãodeimóveldoEstado;II - expedir e publicar a Portaria de autorização de ocupação das depen-
dênciasprópriasdezeladoriapeloservidorpúblicoindicado;III-adotarasprovidênciasnecessáriasemcasodedesocupaçãodoimó-
vel;IV-remeterosautosàProcuradoriaGeraldoEstado,quandosetratar
deescolasdaCapitaleGrandeSãoPauloeàProcuradoriaRegional,sedointeriordoEstado,paraasprovidênciasderetomadadoimóvel,quandoforocaso;
V – providenciar, por intermédio do Núcleo de Obras do Centro Adminis-trativoeFinanceiro,avistoriadasinstalaçõesdazeladoriaeelaborarlaudoqueatesteascondiçõesdehabitabilidadedoimóvel,acadaperíodoouporocasiãodenovaocu-pação.
Artigo9º-OConselhodeEscolaeosintegrantesdeAssociaçãodePaise Mestres deverão, a cada 2 (dois) anos, ou quando solicitado pelo Diretor de Escola, avaliaraatuaçãodoocupantedasdependênciasprópriasdezeladoria.
Artigo10-Aocupaçãoeamanutençãodasdependênciasprópriasdezeladorianãoacarretarãoqualquerônusàadministraçãoestadual.
Artigo11-Adesocupaçãodasdependênciasprópriasdezeladoriaseráobrigatórianoscasosseguintes:
I - a pedido do ocupante;II - por aposentadoria do ocupante;III-pornegligênciadoocupantenocumprimentodesuasatribuiçõese
obrigações.§1º-Adesocupaçãoimediatadasdependênciasprópriasdezeladoria
ocorreráquandoforocasomencionadonoincisoIIeIIIdesteartigo.§2º-Quandoocorrernegligência,tratadanoincisoIII,deverãoserado-
tadas,apósmanifestaçãodoConselhodeEscolaedos integrantesdaAssociaçãodePaiseMestres,garantindoaampladefesa,asseguintesprovidências:
1-cessaçãodaautorizaçãoporexpressanotificaçãododiretordaescola;
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2 - revogação da Portaria de Autorização;3-desocupaçãodoimóvelnoprazomáximodetrintadias,semprejuízo
dasmedidasadministrativasejudiciaiscabíveis.
Artigo12-Quandoexpiraroprazoestabelecidoparadesocupaçãodasdependênciasprópriasdezeladoriaeoservidornão tomarnenhumaprovidência,deverá ser instaurada sindicância, observado o devido processo legal de cujo resulta-dodependeráaaplicaçãodosdispositivoslegais,semprejuízosdasmedidasjudiciaiscabíveis.
Artigo13 -Asdependênciasdezeladoria tratadasnestaresoluçãosãoexclusivamenteaquelasconstruídasparaousoestabelecidonesteato,ficandoimpedi-daaadaptaçãodequalqueroutradependênciadoprédioescolarparaestafinalidade.
Parágrafoúnico–Ficavedada,aoocupanteouàDireçãodeEscola,area-lizaçãodequalquermodificaçãonasdependênciasprópriasdezeladoria.
Artigo14-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação,re-vogadas as disposições em contrário e, em especial, a Resolução SE nº 30, de 20 de março de 2003.
ANEXO ITERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DAS DEPENDÊNCIAS DA ZELADORIA
DA EE .............................
O Dirigente Regional de Ensino da Região ......................., em conformi-dadecomacompetênciaconcedidanostermosdoartigo1ºdoDecretonº47.685,de28.2.2003, AUTORIZA o (a) Sr.(a) ..........................., R.G. nº ...................... , brasileiro (a), (estadocivil),(cargooufunção)do(a)(ÓrgãodeLotação),aocuparasdependênciasdazeladoria da EE ............... , sita na ..................... , Município ............................. , deven-do obedecer as condições previstas nos termos desta resolução.
Nocasode infringênciadasituaçãomencionadano inciso IIIdoartigo11destaresolução,deverãosertomadasasprovidênciasprevistasno§2ºdomesmoartigo.
E por estarem de acordo com os termos e condições ora estabelecidos assinamopresenteinstrumento,emtrêsvias,deigualteoredepoisdelidoeachadoconforme.
Município(dia)/(mês)/(ano).
Dirigente Regional de Ensino: (nome)Assinatura: __________________________
Diretor de Escola: (nome)Assinatura: __________________________
Servidor: (nome)Assinatura: __________________________
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Testemunhas:
1ª) 2ª)
Nome: __________________________ Nome: _____________________________
RG ______________________________ RG: _______________________________
Cargo/Função: ____________________ Cargo/Função: ______________________
Cargo/Função: ____________________ Assinatura: _________________________
ANEXO IITERMO DE COMPROMISSO PARA OCUPAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS
DA EE ................................, Município..........................., Diretoria de Ensino Região _____________________”
Aos.....diasdomêsde......de........,nasededaDERegião.....,peranteoDirigenteRegionaldeEnsino,conformeartigo2ºdaResoluçãoSEnº......,de....de...........de2013,compareceuo(a)Sr(ª)brasileiro(a),(estadocivil),(profissão),portadordoRG................,o(a)qual,peranteastestemunhaspresentes,afirmouaceitaraindi-caçãoquelhefoifeitapeloDiretordeEscolada(nomedaescola),sitaà...............,noMunicípiode...........,paraocuparasdependênciasprópriasdestinadasàzeladoriadaescola, estando ciente do inteiro teor da Resolução SE mencionada, e de pleno acordo com as responsabilidades que lhe são imputadas, conforme as seguintes cláusulas:
CLÁUSULA IDos Deveres e AtribuiçõesOocupantedasdependênciasdazeladoriadaEE...................................
. se compromete a:I-ocuparazeladoriadaunidadeescolar,executandocomfrequênciaa
manutençãonecessáriadesuasdependênciaseáreasadjacentes;II-comunicar,deimediato,àDireçãodaEscolaasocorrênciashavidas
emdiasnãoletivos,providenciando,conformeocaso,contatourgentecomaunidadepolicialmaispróxima;
III-manteremperfeitaordemelimpasasdependênciasdazeladoriaeáreas adjacentes;
IV-manter-seatentoevigilanteduranteosperíodosemqueestivernaescola;
V - zelar pelo patrimônio e pelas áreas adjacentes da unidade escolar em diasnormaisequandodarealizaçãodeatividadescomunitárias,evitandoincursõesdevândalos ou qualquer pessoa perniciosa no recinto escolar;
VI-adotarasprovidênciascabíveise legaisemocorrênciasverificadasno perímetro escolar.
VII - conservar em seu poder as chaves que permitam abrir e fechar o prédio escolar nos horários estabelecidos pelo Diretor da Escola, percorrendo diaria-mentetodasasdependências,apósoencerramentodasatividades;
VIII - cuidarda Escola, aindaquandoasdependências da zeladoria selocalizarem distantes do prédio escolar;
IX-manter-seatentoànecessidadedeexecuçãodereparos,manuten-çãoeconservaçãodoprédioescolaredazeladoria,solicitandoprovidênciasaoDiretorda Escola;
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X-dedicar-seexclusivamente,àsatividadesprópriasdeocupantedeze-ladoria,noshoráriosdefinidosparaessefim;
XI-zelarpelahorta,árvoresfrutíferaseplantações,podendocultivá-lasemáreasapropriadasparausopróprioedaescola;
XII - cuidar da vigilância da área interna da unidade escolar, juntamente comosdemaisservidoresadministrativos.
CLÁUSULA IIDos DireitosConsistemdireitosdoresidentedasdependênciasdazeladoria,alémdas
decorrentes dos seus deveres e atribuições: I-residirnoimóvel,observadasasnormasdaResoluçãoSEnº..../2013;II - contar com vaga na escola para matrícula de seus dependentes;III - fazer jus a uma folga semanal a ser estabelecida em comum acordo
com o Diretor da Escola;IV - requerer a dispensa da ocupação das dependências da zeladoria,
num prazo antecedente de 30 (trinta) dias.
CLÁUSULA IIIDas ProibiçõesÉvedadoaoocupantedazeladoriadaEE................................I-permitirapermanêncianaáreainternadoprédioescolardepessoas
estranhasàescolaououtrasquenãosejamseusdependentes;II-ausentar-seporperíodosuperioravinteequatrohorasconsecutivas,
sem autorização da Direção da Escola; III-impediravistoriadasdependênciasdazeladoria,quandosolicitada
por quem de direito;IV-ocuparquaisquerdependênciasdoprédioescolar,alémdazeladoria;V-utilizar-sedematerialouequipamentoescolar;VI - manter animais na área da zeladoria e da escola;VII - realizar reuniões de qualquer natureza;VIII-procederamodificaçõesouconstruçõesnasdependênciasdazela-
doria ou imediação:IX-dificultarqualqueratividadeescolarporcomodidadepessoalouda
família;X-assumiratitudeincompatívelcomobomnomeeodecorodaunidade
escolar.Por concordância ao presente termo, em todas as suas cláusulas e con-
dições, foi lavrado este instrumento, em3 (três) vias, de igual teor, que, depois delido e achado conforme, será assinado pelas partes e testemunhas presentes, a seguir qualificadas.
Município(dia)/(mês)/(ano).
Dirigente Regional de Ensino: (nome)Assinatura: ____________________________________
Diretor de Escola: (nome)Assinatura: ____________________________________
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Servidor: (nome)Assinatura: ____________________________________
Testemunhas:
1ª) 2ª)
Nome: __________________________ Nome: _____________________________
RG ______________________________ RG: _______________________________
Cargo/Função: ____________________ Cargo/Função: ______________________
Cargo/Função: ____________________ Assinatura: _________________________
NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Decretonº47.685/03àpág.92dovol.LV;ResoluçãoSEnº30/03àpág.135dovol.LV.
RESOLUÇÃO SE Nº 25, DE 29 DE ABRIL DE 2013Estabelece o detalhamento de atribuição prevista para a Assessoria de Relações
Institucionais da Secretaria da Educação
OSecretáriodaEducação,àvistadodispostonoartigo122doDecretonº57.141, de 18.7.2011, e considerando:
-ainstituição,peloDecreto57.932,de2.4.2012,doPlanodeRelaçõesInternacionais 2011-2014, do Governo do Estado de São Paulo, marco legal inédito no âmbitodadiplomaciafederativa;
- que todas as secretarias estaduais do Governo iniciaram recentemente ummovimentosignificativodeinternacionalizaçãodesuasatividades,sejaatravésdaadoçãodeconvêniosdecooperação,dapromoçãodesuasatividadesnoexterior,daatraçãodeinvestimentos,sejapormeiodeintercâmbiodeboaspráticascomparceirosestrangeiros;
- a importância de uma assessoria de gabinete que responda pelo mo-vimento de internacionalização, envolvendo ações de capacitação e aperfeiçoamento de educadores que atuam nos Centros de Estudos de Línguas – CELs, o intercâmbio estudantil,eosprojetosdeinternacionalizaçãodaPasta,medianteparceriasecontatoscominstituiçõesestrangeiras;
-aarticulaçãoentreasdiferentessecretariasestaduais,inclusivecomaAssessoriaEspecialparaAssuntosInternacionaisdoGovernodoEstado,garantindoaeficazrepresentaçãonoexteriordoEstadodeSãoPauloedaSecretariadaEducação;
-anecessidadededetalharatribuiçõesprevistasnoartigo30,doDecre-to nº 57.141/11, que reorganiza a Secretaria da Educação;
Resolve:
Artigo1º-AatribuiçãodaAssessoriadeRelaçõesInstitucionaisconcer-nente a relações internacionais será desenvolvida de acordo com o previsto nesta reso-lução,medianteodesempenhodasseguintesatividades:
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I–assessoraroSecretárioeoSecretárioAdjuntoemassuntospertinen-tesàsrelaçõesinternacionais;
II – assessorar o Secretário, o Secretário Adjunto e representante da Pas-ta na recepção de delegações estrangeiras;
III – receber delegações estrangeiras;IV – preparar subsídios para palestras e apresentações internacionais a
serem proferidas pelo Secretário e pelo Secretário Adjunto;V – colaborar na preparação de programas de recepção de autoridades
e delegações estrangeiras;VI–promoverainterlocuçãodaSecretariadaEducaçãocomórgãoses-
trangeirosdemesmanatureza,bemcomocomdemaisórgãosgovernamentaisepriva-dos internacionais, por intermédio da Assessoria Especial para Assuntos Internacionais do Governo do Estado, quando necessário;
VII–organizarvisitasdoSecretárioedoSecretárioAdjuntoaórgãosdoexterior;
VIII–propor,emarticulaçãocomasdemaisáreasafinsdaSecretariadaEducação,programasdeatividadesinternacionais;
IX – contribuir com a Assessoria Especial para Assuntos Internacionais do GovernodoEstadonotocanteàorganização:
a)dasatividadesinternacionaisdoEstadodeSãoPaulonoexterior;b)desemináriosinternacionaisemSãoPauloquetenhamaparticipação
do Governo Estadual e da Secretaria da Educação;X–promover,incentivarenegociarprogramasdecooperaçãoemfunção
dosinteressesdefinidospelaPasta;XI–prestarassistênciaefetiva,emarticulaçãocomasdemaisáreasafins
da Secretaria da Educação, a programas e ações internacionais.Parágrafoúnico–AAssessoriadeRelaçõesInstitucionais,articuladamen-
te com o Grupo de Cooperação Técnica e Pesquisa, da EFAP - Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo, Paulo Renato Costa Sou-za,poderáproporacelebraçãodeacordoseparceriascominstituiçõesestrangeiras,visandoà realizaçãodeprogramasde interesseda formaçãoedodesenvolvimentoprofissionalnaeducaçãobásica.
Artigo2º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação._____NOTA:ODecretonº57.141/11encontra-seàpág.116devol.LXXII.
RESOLUÇÃO SE Nº 28, DE 10 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre a implementação, nas unidades da rede estadual de ensino, das ações previstas no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, e dá
providências correlatas
OSecretáriodaEducação,àvistadoquelherepresentouaCoordenado-ria de Gestão da Educação Básica e considerando:
-aimportânciadesefomentarainiciaçãoàdocência,contribuindoparao aperfeiçoamento da formação de docentes em nível superior e para a melhoria de qualidade da educação básica pública brasileira;
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- as ações do PIBID, em consonância com as do Programa Educação – CompromissodeSãoPaulo,cujafinalidadeéavalorizaçãodomagistérioeamelhoriada educação básica;
-osobjetivosdoPIBIDdentreosquaisode inseriros licenciandosnocotidianodeescolasdaredepúblicadeeducação,proporcionando-lhesoportunidadesdecriaçãoeparticipaçãoemexperiênciasmetodológicas,tecnológicasepráticasdo-centes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificadosnoprocessodeensino-aprendizagem;
-aimportânciadeseincentivaremasescolaspúblicasdeeducaçãobási-ca, mobilizando seus professores como coformadores dos futuros docentes e tornan-do-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério;
-a importânciadacolaboraçãoprestadaporalunosde instituiçõesdeensinosuperioradocentesdaredeestadualdeensino,visandoàmelhoriadapráticapedagógica,
Resolve:
Artigo1º -As instituiçõesdeensino superior,participantesdoProgra-ma InstitucionaldeBolsade IniciaçãoàDocência–PIBID,cuja listagemépublicadaanualmente no site do MEC/CAPES e cujos projetos e planos de trabalho tenham sido devidamente aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPES,ficamautorizadasaimplementar,nasunidadesescolaresdaredees-tadual de ensino, as ações programadas, observado o disposto na presente resolução.
Parágrafo único – A implementação das ações de que trata o caput deste artigodar-se-ádeacordocom:
1. os princípios da formação integral do aluno da educação básica, preco-nizados pela LDB – Lei nº 9.394/96;
2.osobjetivos,finalidades,metaseaçõesfixadospeloProgramaEduca-ção - Compromisso de São Paulo, que visam:
a)àreduçãodadesigualdadededesempenhoeducacionalexistentenasescolasestaduais,comprioridadedeatendimentoàsescolasdenominadasprioritárias;
b)àvalorizaçãodacarreiradomagistérioeàmelhoriadoensino;3. as diretrizes curriculares do ensino fundamental e médio estabeleci-
das pelos Conselhos Nacional e Estadual de Educação;4.asrecomendaçõescontidasnosparâmetroscurricularesnacionaisdo
Estado de São Paulo e nos materiais instrucionais publicados por esta Pasta, para cada nível de ensino;
5. o termo de adesão e compromisso da unidade escolar selecionada, observadas:
a)aanuênciaeadisponibilidadedaequipedocenteegestoranocumpri-mentodasatividadespropostas;
b)asexigênciasimpostaspelocalendárioescolar.
Artigo2º-Ainstituiçãodeensinosuperiorresponsabilizar-se-ápor:I–assegurar,àSecretariadaEducação,ascondiçõesdeacompanhamen-
todasatividadesimplementadasnaunidadeescolar;II–encaminharoalunobolsistaàunidadeescolar,localdarealizaçãodas
atividades,munidodarespectivacartadeapresentação;III–comunicar,deimediato,eventualalteraçãonaconduçãodasativi-
dades;IV–garantirsegurodevidaedeacidentespessoaisaosalunosbolsistas;
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V–enviarrelatórioanualdasatividadesdesenvolvidasaosórgãoscom-petentes.
Artigo3º -ACoordenadoria deGestãoda EducaçãoBásica-CGEB, porintermédio de suas equipes:
I-coordenaráaimplementaçãodasatividadesprogramadas,proceden-doaosajustesouàsadequações,quandonecessário;
II-providenciaráapublicaçãonoDiárioOficialdoEstadodarelaçãono-minaldasinstituiçõesdeensinosuperior,cujosprojetostenhamsidoaprovadospelaCAPES,mesmoqueparcialmentecomajustesouadequações,parafinsdecertificaçãoda parceria com a SE;
III - baixará instruções necessárias ao cumprimento da presente reso-lução.
Artigo4º-ASecretariadaEducaçãodesonerar-se-ádaprestaçãodecon-taspelocompromissoajustado,denaturezafinanceira,entreaCAPESeainstituiçãode ensino superior.
Artigo5º-Ainterrupçãodasatividadesimplementadasnaunidadees-colar poderá ocorrer mediante decisão desta Pasta, pelo não atendimento ao disposto noartigo2ºdestaresolução,ouporcomprovaçãodaimpossibilidadedainstituiçãodeensinosuperiordecumprirasexigênciasestabelecidaspelaCAPES.
Parágrafoúnico–Nahipótesedainterrupçãoprevistanocaput, caberá ao supervisor de ensino, responsável pelo programa na diretoria de ensino, comunicar ofatoaoCentrodeProjetosEspeciaisdaCGEBeàinstituiçãodeensinosuperior.
Artigo6º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação,revo-gadas as disposições em contrário.
_____NOTA:ALeinº9.394/96encontra-seàpág.52dovol. 22/23daCol.de Leg. Fed.deEns.Fundamental e Médio – CENP/SE.
RESOLUÇÃO SE Nº 30, DE 16 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre a convocação da II CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR
INDÍGENA e dá providências correlatas OSecretáriodaEducação,àvistadoquelherepresentaramoNúcleode
Educação Indígena – NEI e a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB, e considerando:
-orespeitoàdiversidadeétnicaeculturalquedecorredodispostonoartigo231daConstituiçãoFederalenoartigo282daConstituiçãoEstadual;
- o disposto no Decreto federal nº 5.051, de 19.4.2004, que promulga a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho – OIT, sobre povos indíge-nas e tribais, que determina a consulta aos povos interessados, mediante procedimen-tosapropriadosedeboa-fé,emtodasasquestõesqueosafetem,afimdequesejamrespeitadassuasnecessidadeseespecificidadesculturais;
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- a importância da contribuição das diferentes etnias indígenas para a formação da sociedade brasileira e a responsabilidade dos governos em assegurar o respeito e a preservação de suas culturas;
- as diretrizes curriculares nacionais para a educação escolar indígena, na educação básica, estabelecidas pela Resolução CNE/CEB nº 5, de 22.6.2012,
Resolve:
Artigo1º-FicaconvocadaaIICONFERÊNCIAESTADUALDEEDUCAÇÃOESCOLAR INDÍGENA, a realizar-se nos dias 10, 11, 12, 13 e 14 de junho de 2013, na cidade de Serra Negra, sob a coordenação da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB, por meio do Centro de Atendimento Especializado – CAESP e do Núcleo de Inclusão Educacional – NINC, que a integram.
Artigo2º-AConferênciaserárealizadapeloNúcleodeEducaçãoIndíge-nadeSãoPaulo–NEI/SP,emparceriacominstituiçõesgovernamentaisenãogoverna-mentais, bem como com secretarias estaduais, universidades e fundações que atuam com os povos indígenas.
Artigo3º-AIICONFERÊNCIAESTADUALDEEDUCAÇÃOESCOLARINDÍ-GENAterácomotemacentral“IDENTIDADECULTURALEEDUCAÇÃOESCOLARINDÍGE-NA”,quesedesdobraráemseiseixostemáticos,definidospeloConselhoGeraldoNEI,conforme segue:
I - IDENTIDADE, ALTERIDADE E ESCOLA BILÍNGUE/MULTILÍNGUE;II - CURRÍCULO DIFERENCIADO E INTERCULTURALIDADE;III - SUSTENTABILIDADE, AUTONOMIA E ESCOLA;IV - GESTÃO E TERRITÓRIOS ETNOEDUCACIONAIS;V - INFRAESTRUTURA E AMBIENTE;VI - FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA DE PROFESSORES INDÍGENAS.
Artigo4º-AIICONFERÊNCIAESTADUALDEEDUCAÇÃOESCOLARINDÍ-GENA será precedida de:
I–reuniõesdasComissõesÉtnicas;II–conferênciaslocais,nascomunidadesescolaresindígenas;III–conferênciasregionais,distribuídasemquatropolos,abrangendoas
DiretoriasdeEnsinoquemantêmamodalidadedeEducaçãoEscolarIndígena.
Artigo5º-ACoordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica–CGEB,porintermédio do Centro de Atendimento Especializado – CAESP e do Núcleo de Inclusão Educacional – NINC, responsabilizar-se-á por:
I – coordenar, promover, orientar e acompanhar todas as ações que pre-cedemaConferência;
II – elaborar o REGIMENTO INTERNO DA II CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA que disporá sobre sua organização e funcionamento.
Artigo6º-ACoordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica–CGEBbaixa-rá normas complementares necessárias ao cumprimento do disposto nesta resolução.
Artigo7º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
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______NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ConstituiçãoFederalàpág.25dovol.15;ResoluçãoCNE/CEBnº5/12àpág.dovol.39.AConstituiçãoEstadualencontra-seàpág.29dovol.XXVIIInaCol.deLeg.Est.deEns.Fundamental e Médio – CENP/SE.
RESOLUÇÃO SE Nº 31, DE 16 DE MAIO DE 2013Altera dispositivos da Resolução SE nº 77, de 6.12.2011, que dispõe sobre a
organização e o funcionamento dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos, nos Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos – CEEJAS
OSecretáriodaEducação,àvistadoquelherepresentouaCoordenado-ria de Gestão da Educação Básica – CGEB, Resolve:
Artigo1º-Osartigos13e17daResoluçãoSEnº77,de6.12.2011,pas-sam a vigorar com a seguinte redação:
I–oartigo13:“Artigo13–AcomposiçãodomódulodeprofessoresdoCEEJAobedece-
ráàrelaçãoprofessor-aluno,naseguinteconformidade:“I–até1.500alunos:22professores;II – de 1.501 a 3.000 alunos: 24 professores;III – de 3.001 a 4.500 alunos: 27 professores;IV – de 4.501 a 6.000 alunos: 29 professores;V–apartirde6.000alunos,acadagrupode500alunos,caberámaisum
docente,respeitadoolimitemáximode32professores.”(NR);II–oartigo17:“Artigo17–OmódulodaestruturafuncionaldoCEEJAteráaseguinte
composição:I – Diretor de Escola;II – 1 (um) Vice-Diretor de Escola;III – Agentes de Organização Escolar, na seguinte conformidade: a) até 22 professores: 3 agentes;b)apartirde23professores,mais1agente,acadagrupode4profes-
sores;IV – Agentes de Serviços Escolares, na seguinte conformidade:a) até 3.000 alunos: 2 agentes;b)acimade3.000alunos:3agentes.”(NR)
Artigo2º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
_____NOTA:AResoluçãoSEnº77/11encontra-seàpág.359dovol.LXXII.
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RESOLUÇÃO SE Nº 32, DE 17 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre as atribuições do Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE, em
diretorias de ensino, e dá providências correlatas
OSecretáriodaEducação,comfundamentonodispostonoartigo122doDecreto nº 57.141, de 18 de julho de 2011, e considerando:
- a importância da educação inclusiva na rede estadual de ensino e sua operacionalizaçãopormeiodeaçõesdescentralizadas,visandoàeficiênciaeàeficáciadesse procedimento;
- a necessidade de imprimir maior agilidade no atendimento a alunos comdeficiência, altas habilidades ou superdotação e transtornos globais do desen-volvimento, propiciando-lhes acesso a recursos que lhes assegurem a superação de barreiras e a inserção social plena;
-aformaçãocontinuadadomagistérioemeducaçãodealunos,públicoalvo da educação especial, por meio de ação conjunta com a Escola de Formação e AperfeiçoamentodosProfessores,PauloRenatoCostaSouza–EFAP,apartirdediag-nósticodasdemandasreaisdeatendimentoaessesalunos;
- as diretrizes nacionais e operacionais da educação especial na educação básica previstas nas Resoluções CNE/CEB nºs 2/2001 e 4/2009;
- a necessidade de suporte técnico por equipemultiprofissional, paraplanejar e implementar açõesde educaçãoespecial naperspectiva inclusiva emdi-retorias de ensino, de acordo com as orientações do CAESP/CAPE, imprimindo maior racionalização ao processo,
Resolve:
Artigo1º-AsatribuiçõesdoCentrodeAtendimentoEspecializado–CA-ESP,estabelecidasnasalíneasdoitem2doparágrafoúnicodoartigo47doDecretonº57.141,de18.7.2011,serãoexercidasatravésdoNúcleodeApoioPedagógicoEspecia-lizado–CAPE,deformaarticuladamentedescentralizada,em15(quinze)diretoriasdeensino, observado o disposto na presente resolução.
Parágrafo único – As atribuições de que trata o caputdesteartigoserãodesempenhadasporumaequipedeprofissionaisdeeducação,ematuaçãonasdireto-riasdeensino,designadapelorespectivodirigenteregional,demodoa:
1.garantirosuporteàinclusãoeducacionaldosalunoscomdeficiência,altas habilidades ou superdotação e transtornos globais do desenvolvimento;
2. avaliarmultiprofissionalmente os alunos, público alvo da educaçãoespecial,earticularosencaminhamentosnecessáriosaoatendimentodesuasespe-cificidades;
3.promoveraconvivênciaharmoniosadosalunosnasescolas,nasfamí-lias e nos diferentes grupos sociais;
4. orientar e subsidiar a comunidade escolar, as famílias e os grupos so-ciais para melhor atendimento aos alunos, público alvo da educação especial;
5. mapear os recursos disponíveis na comunidade, orientar alunos e fa-miliares quanto aos encaminhamentos necessários;
6.estabelecerrelaçãodeparceriacomasinstituiçõesdesaúde,sociais,educacionaiseempregatíciasparaatendimentoseencaminhamentosdosalunos;
7.elaborarmateriaisadaptadosparaosalunoscomdeficiênciavisual;8.especificarmobiliárioseequipamentos.
Artigo2º-AsatribuiçõesdoCAPE,descentralizadasemníveldediretoriadeensino,serãoexercidasporumProfessorCoordenadordoNúcleoPedagógico,de
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cadaumadas15(quinze)diretoriasquesediaráacoordenaçãodasatividades,indica-dopeloCAESP/CAPE,eatuarádemodoarticuladocomasequipesdeSupervisãodeEnsinoedoNúcleoPedagógico,responsáveispelaEducaçãoEspecial,compostaspeloSupervisordeEnsinoepeloProfessorCoordenadordeNúcleoPedagógico-PCNP.
Artigo3º-Aequipemultiprofissionalresponsávelpelasatribuiçõesdes-centralizadas do CAPE, em cada uma das quinze diretorias de ensino, atuará regional-mentecomoCAPERegional,a serconstituídaporpsicólogo, terapeutaocupacional,fonoaudiólogo,psicopedagogoedemaisprofissionaistécnicosnecessáriosaocumpri-mentododispostonoartigo1ºdestaresolução,queatuarãodiretamentecomoPCNP--CAPE na elaboração e execução de ações para a inclusão dos alunos no ensino regular.
Artigo4º-OPCNP-CAPEresponderáadministrativamenteaoDirigenteRegional de Ensino e tecnicamente ao CAESP/CAPE e terá como funções:
I - elaborar e executar a proposta de trabalho alinhada com as diretrizes desta Pasta;
II - avaliar os resultados dos planos e projetos elaborados e executados pela equipe do CAPE Regional;
III - cumprir e fazer cumprir a legislação, orientações e/ou instruções do CAESP/CAPE;
IV -manterofluxode informaçõesentreaescola,oCAPERegional,aEquipedeEducaçãoEspecial,dasDiretoriasdeEnsinointegradasàDE-Sede,eoutrosórgãosdaSecretariadaEducação;
V - administraros recursoshumanos,materiais efinanceirosdoCAPERegional;
VI-representaroCAPERegionaljuntoaosórgãosdosistemaeducacio-nal,aescolas,entidadescongênereseassociaçõesprofissionais;
VII-promoveraarticulaçãoeintegraçãoentreoCAPERegional,aescola,as famílias e a comunidade;
VIII-articular-secomescolas,entidadesesistemasdesaúde;IX-adotarmedidasqueasseguremarealizaçãodasatividadesprevistas
noartigo1ºdestaresolução.
Artigo5º-ADiretoriadeEnsino,sededoCAPERegional,responsabilizar--se-á por:
I-cederespaçofísicoadequadoparasuainstalação;II-promoveramanutençãodoespaçofísico,dasinstalaçõesedosequi-
pamentos;III-procederàavaliaçãodosserviçosprestados;IV-divulgarosobjetivosefinalidadesdoCAPERegional;V–providenciarrecursosfinanceirosparaatenderàsdemandaslocais.
Artigo6º-CaberáàCoordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica-CGEB,pormeiodoNúcleodeApoioPedagógicoEspecializado–CAPE,garantirosuportetéc-nico-pedagógicoacadaCAPERegional.
Artigo7º-As15Diretorias-SededosCAPEsRegionaisserão instaladasem 3 etapas semestrais, na seguinte conformidade:
I – no primeiro semestre de 2013: nas Diretorias de Ensino de Campinas Oeste, Franca, Itaquaquecetuba, São Bernardo do Campo e Sorocaba;
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II–nosegundosemestrede2013:nasregionaisdeGuaratinguetá,Norte1, Leste 3, Sul 3 e Caieiras;
III – no primeiro semestre de 2014: nas regionais de Araçatuba, Santo Anastácio, Santos, São José do Rio Preto e Marília.
Artigo8º-PoderáocorreramudançadesededoCAPERegional,visandoàotimizaçãodoatendimentoàdemandadealunoscomdeficiência,transtornosglo-bais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
Artigo9º -FicacriadooGrupodeTrabalhoconstituídoporumrepre-sentante do CAPE/CAESP/CGEB, pelo PCNP-CAPE e por um gestor de cada uma das DiretoriasdeEnsino-Sede,comafinalidadedeacompanharaimplementaçãodasativi-dades dos CAPEs Regionais e tomar decisões sobre os casos não previstos na presente resolução.
Artigo 10 – Caberá à Coordenadoria de Gestão da Educação Básica –CGEB baixar instruções complementares que se façam necessárias ao cumprimento do disposto na presente resolução.
Artigo11-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.______NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ResoluçãoCNE/CEBnº2/01àpág.108dovol.26;ResoluçãoCNE/CEBnº4/09àpág.139dovol.36.ODecretonº57.141/11encontra-seàpág.116dovol.LXXIIdaCol.deLeg.Est.deEns.Fundamental e Médio – CENP/SE.
RESOLUÇÃO SE Nº 36, DE 6 DE JUNHO DE 2013Dispõe sobre a implementação do Programa Residência Educacional em escolas da
rede pública estadual
OSecretáriodaEducação,àvistadodispostonosDecretosnº57.978,de18 de abril de 2012, e nº 59.150, de 3 de maio de 2013, e considerando:
-aimportânciadocumprimentodoestágiosupervisionadoobrigatório,queintegraoitineráriodeformaçãodoestudantedecursodeLicenciatura;
-aaproximaçãodoestudantedecursodeLicenciaturaaocotidianoesco-laremperíodocontínuo,alhepropiciarcondiçõesdeparticipaçãoativaemaiorcom-preensão do processo de ensino e aprendizagem dos alunos da educação básica;
-queoProgramaResidênciaEducacionalvisa,comaofertadeestagiá-rios,aapoiareauxiliarotrabalhopedagógicodoprofessornasescolasdaredeestadu-aldeensino,paramelhoriadeseudesempenhopedagógicoecurricular,
Resolve:
Artigo1º-OProgramaResidênciaEducacional, instituídopeloDecretonº 57.978, de 18 de abril de 2012, e com observância ao disposto no Decreto nº 59.150, de3demaiode2013,objetivaasseguraraunidadesescolaresestaduais,quevenhamapresentandobaixosíndicesdeproficiência,oportunidadepotencializadorademelho-
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riadeseudesempenhopedagógico,garantindo,aomesmotempo,aosestudantesma-triculados e frequentes em cursos de licenciatura, espaço diferenciado, mais adequado eeficiente,paracumprimentodoestágiosupervisionadoobrigatório.
Artigo2º-Oestágiooferecidonasescolasestaduaispropiciamaiorcom-preensãodosprincípios teóricosque fundamentamasatividadespráticasdocentes--discentesesedestinaaestudantesdecursosdelicenciatura,queseencontremre-gularmentematriculadose frequentes,apartirdo3ºsemestredocurso,observadoodispostonaResoluçãoCNE/CPnº2,de19defevereirode2002,eminstituiçãodeensinosuperior,devidamenteautorizadaoureconhecidapeloórgãodecompetência.
Parágrafo único – Os cursos de nível superior, envolvidos no Programa ResidênciaEducacional,serãosomenteosdelicenciaturaemdisciplinasqueintegremasmatrizescurricularesdosanosfinaisdoEnsinoFundamentaleasdoEnsinoMédiodas escolas públicas estaduais.
Artigo3º-AimplantaçãodoProgramaResidênciaEducacionalatenderáinicialmente as Diretorias de Ensino que apresentem número igual ou superior a 10 (dez) unidades escolares consideradas prioritárias.
Parágrafo único – A ampliação gradativa da quantidade de unidadesescolaresatendidaspeloProgramaResidênciaEducacionalpoderáatingirolimitede2.000 (duas mil) escolas.
Artigo4º–ASecretariadaEducaçãocontarácomosserviçosdaFunda-çãodoDesenvolvimentoAdministrativo-Fundap,nosprocessosdeseleção,contra-tação e pagamento dos estagiários, bem como na operacionalização do Programa, de forma geral, na conformidade do que dispõe o Decreto nº 52.756, de 27 de fevereiro de 2008.
Parágrafoúnico–AFundaçãodoDesenvolvimentoAdministrativo–Fun-daptambémprocederáàalocaçãodosestagiários,segundoadisponibilidadedevagaseasnecessidadesdasunidadesescolaresdasdiversasDiretoriasdeEnsino,definidaspela Secretaria da Educação.
Artigo5º–OestágioserácumpridonostermosdaLeifederalnº11.788,de 25 de setembro de 2008, e do Decreto nº 59.150/13.
§1º-AseleçãodeestagiáriosparaoProgramaResidênciaEducacionaldeveráocorrerpormeiodeprocessoseletivopúblico.
§2º-Oprocessoseletivopúblicoparafinsdepreenchimentodasvagasseráclassificatório.
Artigo6º–Aduraçãodoestágioseráde12(doze)meses,podendoserprorrogadoatéolimitede24(vinteequatro)meses,àexceçãodecasosdeestagiáriocomdeficiência,conformedispõeoartigo11daLeifederalnº11.788/08,observando--se sempre, na concessão da prorrogação, a data de conclusão do curso de licenciatura do estagiário.
Parágrafo único – A prorrogação do período de estágio ocorrerá median-te avaliação de desempenho do estagiário e disponibilidade de vaga na unidade escolar e Diretoria de Ensino.
Artigo7º-Ficaasseguradoaoestagiário,naconformidadedodispostonoartigo13daLeifederalnº11.788/08,usufruir,dentrodecadaperíodode12(doze)
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mesesdeestágio,períododerecessode30(trinta)dias,consecutivosounão,asergozado preferencialmente durante as férias escolares.
§1º-Osdiasderecessoprevistosnesteartigoserãoconcedidosdefor-ma proporcional, nos casos em que o estágio, ou sua prorrogação, tenha duração infe-rior a 12 (doze) meses.
§ 2º - O período de recesso será estabelecido de comum acordo entre o estagiário, a unidade escolar onde cumpre o estágio e a Coordenação Regional de EstágioSupervisionado,duranteavigênciadoTermodeCompromissodeEstágio,con-siderandoapreferênciapeloperíododefériasescolares.
§3º -Operíodode recessonãousufruído,pormotivode rescisãodoTermodeCompromissodeEstágio,não serápagode forma indenizatória, devendocompor o período de estágio.
§4º-Operíododerecessonãoseráconsideradoparafinsdecumpri-mentodacargahoráriaobrigatóriadeestágioprevistanoprojetopedagógicodocursode licenciatura.
Artigo8º-OTermodeCompromissodeEstágioserárescindidonoscasosprevistosnoartigo6ºdoDecretonº59.150/13.
Artigo9º–Abolsa-estágiomensal serádeR$420,00 (quatrocentosevinte reais) e o auxílio-transporte no valor de R$ 180,00 (cento e oitenta reais).
Parágrafoúnico–DuranteavigênciadoTermodeCompromissodeEstágioficaasseguradaainclusãodoestagiárioemapólicedesegurocontraacidentespessoais.
Artigo10–Ajornadadeatividadesemestágio,asercumpridaemumaúnica unidade escolar, será de até 15 (quinze) horas semanais, observado o limite má-ximode6(seis)horasdiárias,devendoovalordabolsaserpagoproporcionalmenteàshoras de estágio cumpridas.
§1º -Nacomposiçãoda jornadasemanaldeatividadesemestágio,oestagiáriodeveráobrigatoriamenteparticiparde2(duas)horasdereuniõesquecom-põemasHorasdeTrabalhoPedagógicoColetivo–HTPCsdosdocentesdaunidade,respeitado o limite de 6 (seis) horas diárias estabelecido no caputdesteartigo.
§2º-Ajornadadiáriadeaté6(seis)horasdeatividadesemestágiode-verásercumpridaininterruptamentenaunidadeescolar,mantendoacaracterísticadecontinuidadedoestágiodoProgramaResidênciaEducacional.
§3º-Aunidadeescolar,emqueoestagiáriovieradesenvolverasati-vidadesconstantesdoPlanodeAtividadesdoEstagiário,exerceráocontroledesuafrequência,parafinsdepagamentodabolsa-estágioeauxílio-transporte.
Artigo11-Onúmerodehorasqueoestagiáriodeixardecumprir,nasuajornadadeatividades,seráinformadomensalmentepeloDiretordaunidadeescolaràCoordenaçãoRegionaldeEstágioSupervisionado,paraprovidênciasquantoaodes-conto de pagamento pelas horas não cumpridas.
Artigo12–Oestágiosupervisionado,dequetrataestaresolução,nãoca-racterizavínculoempregatícioetampoucoasseguradireitostrabalhistas,sendoregidopela Lei federal nº 11.788/08.
Artigo13–CabeàSecretariadaEducação,por intermédiodaCoorde-nadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB, no âmbito do Departamento de Desen-
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volvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica, por meio do Centro de Projetos Especiais, instituiraCoordenaçãoCentraldeEstágioSupervisionado,queteráasse-guintes atribuições:
I-definirasdiretrizeseasnormaspedagógicasparaaimplementaçãodoPrograma, considerandoaspolíticasdaSecretariadaEducação, comrelaçãoaoscritériosparaatendimentoàsescolasprioritárias;
II - coordenar, orientar, acompanhar e monitorar a implantação e imple-mentaçãodoProgramanasDiretoriasdeEnsino,garantindoqueasatividadesdesen-volvidaspelosestagiáriosestejamdevidamentearticuladascomocurrículooficialdaredeestadualdeensinoeadequadasàpropostapedagógicadoscursosdelicenciatura;
III - manter canais constantes de comunicação e aproximar a Secretaria daEducaçãodasinstituiçõesdeensinoformadorasdosfuturosprofessoresquehojeatuamcomoestagiáriosnoProgramaResidênciaEducacional;
IV - promover encontros visando a ações de integração e articulaçãoentreaCoordenaçãoRegionaldeEstágioSupervisionadoeas instituiçõesdeensinosuperior;
V - avaliar e analisar os resultados do Programa, com vistas ao aprimora-mento do processo de ensino e aprendizagem nas escolas da rede estadual;
VI-decidirsobrecasosomissosàpresenteresolução.
Artigo14–CabeaoDirigenteRegionaldeEnsinoinstituiraCoordenaçãoRegional de Estágio Supervisionado, a ser composta por, no mínimo, 2 (dois) Super-visoresdeEnsino,umExecutivoPúblico,oDiretordoNúcleoPedagógico,4(quatro)ProfessoresCoordenadoresdoNúcleoPedagógico–PCNPs,sendoumdeLinguagens,preferencialmentedeLínguaPortuguesa,umdeCiênciasdaNatureza,umdeCiênciasHumanaseumdeMatemática,queatuarãonaconformidadedesuasatribuições,de-vendo:
I-participardeencontros,reuniõeseatividadesafinspromovidaspelaCoordenação Central de Estágio Supervisionado;
II-assinarTermosdeCompromissodeEstágionopapeldeentidadecon-cedente do estágio;
III -acompanharasaçõesde integração,monitoramentoearticulaçãoentreasinstituiçõesdeensinosuperioreasunidadesescolaresparticipantesdoPro-grama;
IV - orientar a equipe gestora da unidade escolar para atendimento ao estagiário;
V - realizar acompanhamento e supervisão, bem como fornecer apoio técnico-pedagógicoatodososprofissionaisenvolvidosnagestãodoestágionasunida-desescolares,medianteautilizaçãodoSistemadeAdministraçãodeBolsasdeEstágio(SABE) disponibilizado pela Fundap;
VI - avaliar, em conjunto com a equipe gestora da unidade escolar, as açõesdesenvolvidaspeloestagiárionoâmbitodoProgramaResidênciaEducacional;
VII -comunicaraFundaçãodoDesenvolvimentoAdministrativo–Fun-dap e a Coordenação Central de Estágio Supervisionado qualquer irregularidade no andamento do estágio.
Artigo15–ODiretordeEscoladeverá:I-participardeencontros,reuniõeseatividadesafinspromovidaspela
Coordenação Regional e pela Coordenação Central de Estágio Supervisionado;II - assinar Termos de Compromisso de Estágio;
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III - receber o estagiário na unidade escolar, orientando-o e indicando-lhe odocentedaescolaqueiráacolhê-loparaodesenvolvimentodasatividadesprevistasemseuPlanodeAtividadesdoEstagiário;
IV - receber, detalhar, acompanhar e avaliar o PlanodeAtividades doEstagiário, a ser desenvolvido pelo estagiário;
V-orientaroestagiáriosobreosobjetivosdoProgramaResidênciaEdu-cacional, bem como sobre suas atribuições na unidade escolar;
VI-propiciaraoestagiárioaexperiênciapráticaemsuaáreadeforma-ção;
VII - acompanhar e auxiliar o desempenho do estagiário, com apoio do professororientadordainstituiçãodeensinosuperior;
VIII -manter atualizadosos seguintesdocumentos comprobatóriosdaregularidade da situação do estagiário na unidade escolar:
a)cópiadoTermodeCompromissodeEstágioePlanodeAtividadesdoEstagiário;
b)documentoderegistrodecontroledefrequência,inclusivedosperío-dos de recesso concedidos;
c)cartadeapresentaçãodainstituiçãodeensinosuperiorcontendoa(s)disciplina(s)emqueoestudantepoderáestagiar,naconformidadedoprojetopedagó-gico do seu curso de licenciatura;
IX-fixarohoráriodasatividadesemestágio,respeitandoasnecessida-des de aprendizagem dos alunos da unidade escolar, bem como o período/turno de desenvolvimento do curso de licenciatura frequentado pelo estagiário;
X-exercerocontroledefrequênciadoestagiário;XI-procederàredução,pelomenosàmetade,dacargahoráriadeativi-
dadesdoestagiário,nosperíodosdeavaliaçãoescolar/acadêmica,afimdelheviabili-zardesempenhosatisfatório,observadooquedispõeo§2ºdoartigo10daLeifederalNº 11.788/08;
XII -promoverarticulaçãoeapoioàCoordenaçãoRegionaldeEstágioSupervisionado, na operacionalização do Programa;
XIII - avaliar, com a equipe gestora da unidade escolar, as ações desenvol-vidas pelo estagiário;
XIV-encaminhar,àCoordenaçãoRegionaldeEstágioSupervisionadoeàinstituiçãodeensinosuperior,acada6(seis)meses,relatórioindividualdasatividadesdesenvolvidaspeloestagiário,contendoobrigatoriamentetermodeciênciaeassina-tura do estagiário;
XV-comunicaràCoordenaçãoRegionaldeEstágioSupervisionadoqual-quer irregularidade no andamento do estágio.
Artigo16–A FundaçãodoDesenvolvimentoAdministrativo– Fundapdeverá:
I - realizaroProcessoSeletivoPúblicoparacandidatosaestagiárionoProgramaResidênciaEducacional;
II-executarasatividadesrelativasàoperacionalizaçãodoPrograma;III - participardeencontros visandoaçõesde integração, acompanha-
mentoearticulaçãoentreosenvolvidos;IV - convocar os candidatos selecionados para o preenchimento das va-
gas;V-celebrarconvênioparafinsdeestágiocomasinstituiçõesdeensino
superior;
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VI -atenderàobrigatoriedadedevigênciade segurocontraacidentespessoais,dequetrataoartigo9ºdaLeifederalnº11.788/08;
VII-firmarTermodeCompromissodeEstágioentreaDiretoriadeEnsi-no,aunidadeescolar,oestagiárioeainstituiçãodeensinosuperior,zelandopeloseucumprimento;
VIII - manter atualizada a base de dados dos candidatos selecionados, quadro de vagas por Diretoria de Ensino e por unidade escolar, Planos de Estágio, con-tendolocalehorário,bemcomodemaisinformaçõespertinentesaoestágio;
IX - realizar o acompanhamento e avaliação do estágio;X-efetuaroscálculosrelativosecreditarabolsa-estágioeauxílio-trans-
porte na conta corrente do estagiário;XI-emitirdeclaraçõesecertificadosderealizaçãodosestágios.
Artigo17–A InstituiçãodeEnsinoSuperiordoscursosde licenciaturadeverá:
I-realizarasupervisãoacadêmicadoestágio,pormeiodaindicaçãodeumprofessororientadorqueficaráresponsávelpelaorientação,acompanhamentoeavaliaçãodasatividadesedodesempenhodoestagiário;
II-orientaraelaboração,avaliareaprovaroPlanodeAtividadesdoEs-tagiário;
III - assinar o Termo de Compromisso de Estágio;IV - fornecer ao estagiário, no início do período letivo, cronograma
contendoasdatasderealizaçãodeavaliaçõesescolares/acadêmicas,verificaçõesdeaprendizagemperiódicasoufinais,paraefeitodereduçãodacargahoráriadeestágio,garantindodesempenhosatisfatórioaoestagiário;
V - emitir cartadeapresentaçãodoestagiário, contendo identificaçãocomoestudantedecursodelicenciatura,númerodoregistroacadêmico,semestreemque está matriculado, período do curso e a(s) disciplina(s) em que poderá estagiar, na conformidadedoprojetopedagógicodocurso;
VI-comunicaràFundapaconclusãodocursodelicenciaturapeloestu-dante ou o abandono/trancamento de matrícula, conforme o caso, evitando irregulari-dades na relação de estágio.
Parágrafo único – A orientação, o acompanhamento e a avaliação das atividadesdoestagiárionaunidadeescolar,quevenhaarealizaroprofessororientadorindicadopelainstituiçãodeensinosuperior,deverãoestaremconsonânciacomasdi-retrizes estabelecidas para as escolas estaduais, que se encontram disponibilizadas no site da Secretaria da Educação (www. educacao.sp.gov.br).
Artigo18–Oestagiáriodeverá:I - ter disponibilidade de tempo para cumprimento da jornada de até 15
(quinze) horas semanais, não ultrapassando 6 (seis) horas diárias, cumpridas na unida-deescolaremqueiráatuar,deacordocomodispostonoartigo10daLeinº11.788/08;
II - assinar Termo de Compromisso de Estágio;III-compareceràunidadeescolar,parainíciodasatividadesdeestágio,
somenteapóstodasaspartesenvolvidasteremassinadooTermodeCompromissodeEstágio,devendo1(uma)cópiadoTermoserencaminhadaàFundaçãodoDesenvolvi-mentoAdministrativo–Fundap;
IV-entregarnaunidadeescolarcartadeapresentaçãodainstituiçãodeensinosuperior,contendosuaidentificaçãocomoestudantedecursodelicenciatura,seunúmerodoregistroacadêmico,semestreemqueestámatriculado,períododocur-
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soea(s)disciplina(s)emquepoderáestagiar,naconformidadedoprojetopedagógicodo curso;
V-tratarcomurbanidadeosprofissionaisealunosdaunidadeescolar;VI - obedecer as normas internas da unidade escolar, preservando o sigi-
loeaconfidencialidadedasinformaçõesaquetiveracesso;VII-cumprirohoráriodeatividadesemestágiofixadopeloDiretorde
Escola;VIII-realizarasatividadesemestágioprevistasnoPlanodeAtividadesdo
Estagiário, cumprindo com regularidade e pontualidade a jornada estabelecida;IX-cumprirajornadadeatividadesemestágioconstantesdoPlanode
AtividadesdoEstagiário,observadoocalendárioescolar;X - cumprir com empenho e interesse a programação estabelecida no
PlanodeAtividadesdoEstagiário;XI - entregar na unidade escolar o cronograma contendo as datas de re-
alizaçãodeavaliaçõesescolares/acadêmicas,verificaçõesdeaprendizagemperiódicasoufinais,paraefeitodereduçãodacargahoráriadoestágio;
XII-acompanharodocenteemsuapráticapedagógica;XIII - adequar o desenvolvimento de suas atividades no estágio para
atendimento das necessidades de aprendizagem dos alunos da unidade escolar;XIV-apresentardocumentoscomprobatóriosdaregularidadedasuasi-
tuaçãoacadêmica,semprequesolicitadospelaunidadeescolar;XV-entregarnaunidadeescolarrelatóriosobreasatividadesrealizadas,
contendo sua auto avaliação.
Artigo19–Évedadaarealizaçãodeestágionasituaçãodesubstituiçãoaoprofessordadisciplina,emsuasausênciasouimpedimentoslegaisdequalquertipoe duração.
Artigo20–Oestagiário,nocasodetransferênciadeumainstituiçãodeensino superior para outra, desde que haja vaga para estágio em outra unidade escolar esemprejuízoaosdemaiscandidatosclassificados,poderápleitearsuacontinuidadenoProgramaResidênciaEducacional.
Artigo21–Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
______NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº11.788/08àpág.41dovol.35;ResoluçãoCNE/CPnº2/02àpág.297dovol.29.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE ou SE/CG:Decretonº52.756/08àpág.106dovol.LXV;Decretonº57.978/12àpág.79dovol.LXXIII;Decretonº59.150/13àpág.71destevolume.
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(*) RESOLUÇÃO SE Nº 37, DE 7 DE JUNHO DE 2013Altera o Anexo da Resolução SE nº 70, de 26.10.2010, que dispõe sobre os perfis
profissionais, competências e habilidades requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais bibliográficos que fundamentam os exames, concursos e
processos seletivos, e dá providências correlatas
OSecretáriodaEducação,àvistadoque lherepresentouaCoordena-doria de Gestão da Educação Básica – CGEB, bem como do disposto no Edital de Aber-tura de Pré-Inscrição para Prova do Processo de Promoção/2013, e considerando a importância de se disponibilizar o ementário atualizado da legislação básica indicada na Resolução SE nº 70/10,
Resolve:
Artigo1º-ALegislaçãoBásicaindicadanoAnexoqueintegraaResoluçãoSEnº70,de26.10.2010,observadasasalteraçõesdecaráternormativoe/oudeno-menclatura, passa a ser a que se segue:
I – para o Professor Educação Básica I – PEB I: Federal:Lei federal nº 9.394/96 – LDB – Estabelece as diretrizes e bases da edu-
cação nacionalEstadual:LeiComplementarnº1.078,de17.12.2008–InstituiBonificaçãoporRe-
sultados–BR,noâmbitodaSecretariadaEducação,edáprovidênciascorrelatasLeiComplementarnº1.097,de27.10.2009–Instituiosistemadepromo-
ção para os integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação e dá outras providênciasDecretonº51.627,de1º.3.2007–InstituioProgramaBolsaFormação–Escola Pública e Universidade
Resoluções SE nº 86, de 19.12.2007, e nº 96, de 23.12.2008 – Programa Ler e Escrever
Resolução SE nº 74, de 24.11.2011 - Dispõe sobre o Projeto Bolsa Escola PúblicaeUniversidadenaAlfabetizaçãoedáprovidênciascorrelatas
ResoluçãoSEnº91,de8.12.2008–DispõesobreconstituiçãodeequipedegestãoinstitucionalparaampliaçãoeaperfeiçoamentodoProjetoBolsaEscolaPú-blicaeUniversidadenaAlfabetização,noâmbitodoProgramaBolsaFormação–EscolaPública e Universidade
Resolução SE nº 2, de 12.1.2012 - Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual
DeliberaçãoCEEnº9/97(IndicaçãoCEEnº8/97,anexa)–Institui,nosis-temadeensinodoEstadodeSãoPaulo,oregimedeprogressãocontinuadanoensinofundamental
Parecer CEE nº 67/98 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Es-taduais
II – para o Professor Educação Básica II - PEB II Federal:Lei federal nº 9.394/96 – LDB – Estabelece as diretrizes e bases da edu-
cação nacional Estadual:
* Vide Resolução SE nº 52/2013.
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LeiComplementarnº1.078,de17.12.2008–InstituiBonificaçãoporRe-sultados–BR,noâmbitodaSecretariadaEducação,edáprovidênciascorrelatas
LeiComplementarnº1.097,de27.10.2009–Instituiosistemadepro-moção para os integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação e dá outrasprovidências
DeliberaçãoCEEnº9/97(IndicaçãoCEEnº8/97,anexa)–Institui,nosiste-madeensinodoEstadodeSãoPaulo,oregimedeprogressãocontinuadanoensinofun-damental Parecer CEE nº 67/98 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais
Resolução SE nº 2, de 12.1.2012 - Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual
III – para o Professor de Educação Especial:Federal:Lei federal nº 9.394/96 – LDB – Estabelece as diretrizes e bases da edu-
cação nacionalEstadual:LeiComplementarnº1.078,de17.12.2008–InstituiBonificaçãoporRe-
sultados–BR,noâmbitodaSecretariadaEducação,edáprovidênciascorrelatasLeiComplementarnº1.097,de27.10.2009–Instituiosistemadepro-
moção para os integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação e dá outrasprovidências
Resolução SE nº 2, de 12.1.2012 - Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual
Deliberação CEE nº 68/07 (Indicação CEE nº 70/07, anexa) - Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, no sistema estadual de ensino
Resolução SE nº 11, de 31.1.2008 – Dispõe sobre a educação escolar de alunoscomnecessidadesespeciais,nosistemaestadualdeensino,edáprovidênciascorrelatas
DeliberaçãoCEEnº9/97(IndicaçãoCEEnº8/97,anexa)–Institui,nosis-temadeensinodoEstadodeSãoPaulo,oregimedeprogressãocontinuadanoensinofundamental
Parecer CEE nº 67/98 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Es-taduais
IV – para Diretor de Escola:Federal:Lei federal nº 9.394/96 – LDB – Estabelece as diretrizes e bases da edu-
cação nacionalResolução CNE/CEB nº 1/00 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 11/00) –
Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e AdultosResolução CNE/CEB nº 2/01 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 17/01) –
InstituiasDiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaçãoEspecialResolução CNE/CP nº 1/04 (anexada ao Parecer CNE/CP nº 3/04) – Ins-
tituiasDiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaçãodasrelaçõesÉtnico-RaciaiseparaoEnsinodeHistóriaeCulturaAfro-BrasileiraeAfricana
Resolução CNE/CEB nº 4/10 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 7/10) – De-fineasDiretrizesCurricularesNacionaisGeraisparaaEducaçãoBásica
Resolução CNE/CEB nº 7/10 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 11/10) – Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos
Resolução CNE/CEB nº 2/12 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 5/11) – De-fineasDiretrizesCurricularesNacionaisparaoEnsinoMédio
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Estadual:LeiComplementarnº1.078,de17.12.2008–InstituiBonificaçãoporRe-
sultados–BR,noâmbitodaSecretariadaEducação,edáprovidênciascorrelatasLeiComplementarnº1.097,de27.10.2009–Instituiosistemadepro-
moção para os integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação e dá outrasprovidências
Decreto nº 55.078, de 25.11.2009 – Dispõe sobre as jornadas de trabalho dopessoaldocentedoquadrodoMagistérioedáprovidênciascorrelatas
Resolução SE nº 2, de 12.1.2012 - Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual
Resolução SE nº 8, de 19.1.2012 - Dispõe sobre a carga horária dos do-centes da rede estadual de ensino
Deliberação CEE nº 82/09 (Indicação CEE nº 82/09, anexa) – Estabelece diretrizes para os cursos de Educação de Jovens e Adultos em nível do ensino funda-mental e médio, instalados ou autorizados pelo Poder Público no sistema de Ensino do Estado de São Paulo
DeliberaçãoCEEnº9/97(IndicaçãoCEEnº8/97,anexa)–Institui,nosis-temadeensinodoEstadodeSãoPaulo,oregimedeprogressãocontinuadanoensinofundamental
Deliberação CEE nº 10/97 (Indicação CEE nº 9/97, anexa) – Fixa normas para elaboração do regimento dos estabelecimentos de ensino fundamental e médio
Deliberação CEE nº 53/05 (Indicação CEE nº 54/2005, anexa) Fixa normas paraosCursosdeEspecializaçãoquesedestinamàformaçãodeprofissionaisdaEdu-caçãoprevistanoartigo64daLDB
Deliberação CEE nº 111/12 (Indicação CEE nº 112/12, anexa) - Fixa Di-retrizes Curriculares Complementares para a Formação de Docentes para a Educação Básica nos Cursos de Graduação de Pedagogia, Normal Superior e Licenciaturas, ofere-cidos pelos estabelecimentos de ensino superior vinculados ao sistema estadual
Deliberação CEE Nº 114/12(Indicação CEE nº 115/12, anexa) - Dispõe so-bre organização dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos
Parecer CEE nº 67/98 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Es-taduais
Comunicado SE publicado em 21.12.2007 – Orientações sobre o Progra-ma Ler e Escrever
V – para o Supervisor de Ensino:Federal:Lei federal nº 9.394/96 – LDB – Estabelece as diretrizes e bases da edu-
cação nacional Resolução CNE/CEB nº 1/00 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 11/00) –
Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos Resolução CNE/CEB nº 2/01 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 17/01) –
InstituiasDiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaçãoEspecialnaEducaçãoBá-sica
Resolução CNE/CP nº 1/04 (anexada ao Parecer CNE/CP nº 3/04) – Ins-tituiasDiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaçãodasrelaçõesÉtnico-RaciaiseparaoEnsinodeHistóriaeCulturaAfro-BrasileiraeAfricana
Resolução CNE/CEB nº 5/09 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº20/09) - FixaasDiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaçãoInfantil
Resolução CNE/CEB nº 7/10 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 11/10) – Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos
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Resolução CNE/CEB nº 2/12 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 5/11) – De-fineDiretrizesCurricularesNacionaisparaoEnsinoMédio
Resolução CNE/CEB nº 5/12 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 13/12) – DefineDiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaçãoEscolarIndígenanaEducaçãoBásica
Resolução CNE/CEB nº 6/12 – (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 11/12) – DefineDiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaçãoProfissionalTécnicadeNívelMédio
Resolução CNE/CEB nº 8/12 (anexada ao Parecer CNE/CEB nº 16/12) – DefineDiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaçãoEscolarQuilombolanaEdu-cação Básica
Estadual:LeiComplementarnº1.078,de17.12.2008–InstituiBonificaçãoporRe-
sultados–BR,noâmbitodaSecretariadaEducação,edáprovidênciascorrelatasLeiComplementarnº1.097,de27.10.2009–InstituioSistemadePro-
moção para os integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação e dá outrasprovidências
Decreto nº 55.078, de 25.11.2009 – Dispõe sobre as jornadas de trabalho dopessoaldocentedoquadrodoMagistérioedáprovidênciascorrelatas
Resolução SE nº 2, de 12.1.2012 - Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual
Resolução SE nº 8, de 19.1.2012 - Dispõe sobre a carga horária dos do-centes da rede estadual de ensino Deliberação CEE nº 9/97 (Indicação CEE nº 8/97, anexa)–Institui,noSistemadeEnsinodoEstadodeSãoPaulo,oregimedeprogressãocontinuadanoensinofundamental
Deliberação CEE nº 10/97 (Indicação CEE nº 9/97, anexa) – Fixa normas para elaboração do regimento dos estabelecimentos de ensino fundamental e médio
Deliberação CEE nº 53/05 (Indicação CEE nº 54/2005, anexa) - Fixa nor-masparaosCursosdeEspecializaçãoquesedestinamàformaçãodeprofissionaisdaEducaçãoprevistanoartigo64daLDB
Deliberação CEE nº 82/09 (Indicação CEE nº 82/09, anexa) – Estabelece diretrizes para os cursos de Educação de Jovens e Adultos em nível do ensino funda-mental e médio, instalados ou autorizados pelo Poder Público no sistema de Ensino do Estado de São Paulo
Deliberação CEE nº 111/12 (Indicação CEE nº 112/12, anexa) - Fixa Diretrizes Curriculares Complementares para a Formação de Docentes para a Edu-cação Básica nos Cursos de Graduação de Pedagogia, Normal Superior e Licencia-turas, oferecidos pelos estabelecimentos de ensino superior vinculados ao sistema estadual
Deliberação CEE Nº 114/12(Indicação CEE nº 115/12, anexa) - Dispõe so-bre organização dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos
Parecer CEE nº 67/98 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Es-taduais
Comunicado SE publicado em 21.12.2007 – Orientações sobre o Progra-ma Ler e Escrever
Artigo2º-Alegislaçãomencionadanestaresoluçãopoderáseracessadano site www.crmariocovas.sp.gov.br.
Artigo3º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
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______NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE ou SE/CG:Leinº9.394/96àpág.52dovol.22/23;ResoluçãoCNE/CEBnº2/01àpág.274dovol.28;ResoluçãoCNE/CPnº1/04àpág.230dovol.31;ResoluçãoCNE/CEBnº5/09àpág.142dovol.36;ResoluçãoCNE/CEBnº7/10àpág.158dovol.37;ResoluçãoCNE/CEBnº11/00àpág.180dovol.27;Resolução CNE/CEB nº 2/12 á pág. 155 do vol. 39;ResoluçãoCNE/CEBnº5/12àpág.180dovol.39;ResoluçãoCNE/CEBnº6/12àpág.194dovol.39ResoluçãoCNE/CEBnº8/12àpág.209dovol.39;ParecerCNE/CPnº3/00àpág.252dovol.31;ParecerCNE/CEBnº11/00àpág.180dovol.27;ParecerCNE/CEBnº17/01àpág.428dovol.28;ParecerCNE/CEBnº20/109àpág.255dovol.36;ParecerCNE/CEBnº7/10àpág.241dovol.37;ParecerCNE/CEBnº11/10àpág.391dovol.37;ParecerCNE/CEBnº5/11àpág.143dovol.38;Parecer CNE/CEB nº 11/12 á pág.276 do vol. 39;ParecerCNE/CEBnº13/12àpág.341dovol.39.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE ou SE/CG:LeiComplementarnº1.078/08àpág.43dovol.LXVI;LeiComplementarnº1.097/09àpág.41dovol.LXVIII;Decretonº51.627/07àpág.206dovol.LXIII;Decretonº55.078/09àpág.110dovol.LXVIII;ResoluçãoSEnº86/07àpág.194dovol.LXIV;ResoluçãoSEnº11/08àpág.166dovol.LXV;ResoluçãoSEnº96/08àpág.219dovol.LXVI;ResoluçãoSEnº74/11àpág.354dovol.LXXII;ResoluçãoSEnº91/08àpág.210dovol.LXVI;ResoluçãoSEnº2/12àpág.148dovol.LXXIII;ResoluçãoSEnº8/12àpág.164dovol.LXXIII;Deliberação CEE nº 9/97 á pág. 148 do vol. XLIV;DeliberaçãoCEEnº10/97àpág.155dovol.XLIV;DeliberaçãoCEEnº68/07àpág.313dovol.LXIII;DeliberaçãoCEEnº82/09àpág.228dovol.LXVII;DeliberaçãoCEEnº53/05àpág.184dovol.LX;DeliberaçãoCEEnº111/12àpág.235dovol.LXXIII;DeliberaçãoCEEnº114/12àpág.159dovol.LXXIV;IndicaçãoCEEnº8/97àpág.150dovol.XLIV;IndicaçãoCEEnº9/97àpág.156dovol.XLIV;IndicaçãoCEEnº70/07àpág.317dovol.LXIII;IndicaçãoCEEnº82/09àpág.228dovol.LXVII;IndicaçãoCEEnº54/05àpág.186dovol.LXIndicaçãoCEEnº112/012àpág.239dovol.LXXIII;IndicaçãoCEEnº115/12àpág.160dovol.LXXIV;ParecerCEEnº67/98àpág.184dovol.XLV.
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RESOLUÇÃO SE Nº 38, DE 7 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre idade mínima para matrícula em cursos da Educação de Jovens e Adultos
mantidos pela Secretaria da Educação
OSecretáriodaEducação,àvistadoquelherepresentouaCoordenado-ria de Gestão da Educação Básica - CGEB e considerando:
-apublicaçãodaPortariaCEE/GPnº100/2013,querestabeleceuaeficá-cia e a aplicação da Deliberação CEE nº 114/2012, que dispõe sobre a organização dos cursos da Educação de Jovens e Adultos;
-aconfirmaçãodoslimitesdasidadesmínimasexigíveisparaefetivaçãodamatrículaemcursosdaEducaçãodeJovenseAdultos,contidasnaIndicaçãoCEEnº115/2012;
- a importância do cumprimento dos critérios de idade no acesso a cur-sosdaEducaçãodeJovenseAdultosorganizadosporsemestresletivos,
Resolve:
Artigo1º-AmatrículainicialemcursosdaEducaçãodeJovenseAdultos,mantidospelasescolasestaduaiseorganizadosemtermossemestraisletivos,dar-se-ácom atendimento aos seguintes limites mínimos de idade:
I – no Ensino Fundamental - Anos Finais, comprovação, no ato da matrí-cula, de:
a) 15 (quinze) anos completos, para início no Termo I do curso;b) 15 (quinze) anos e meio completos, para início no Termo II do curso;c) 16 (dezesseis) anos completos, para início no Termo III do curso;d) 16 (dezesseis) anos e meio completos, para início no Termo IV do curso;II - no Ensino Médio, comprovação, no ato da matrícula, de:a) 18 (dezoito) anos completos, para início no Termo I do curso;b) 18 (dezoito) anos e meio completos, para início no Termo II do curso;c) 19 (dezenove) anos completos, para início no Termo III do curso.
Artigo2º-Osalunos,cujasmatrículasemcursosorganizadosemtermossemestraistenhamsidoefetuadasemdataanterioràdapublicaçãodapresentereso-lução, poderão concluí-los na forma como os iniciaram.
Artigo3º-Tratando-sedosCentrosEstaduaisdeEducaçãodeJovenseAdultos – CEEJAs, cuja organizaçãodidático-pedagógica emecanismosde funciona-mentoserevestemdecaracterísticassingulareseespecíficas,aefetivaçãodamatrículapara estudos dos componentes curriculares do Ensino Fundamental ou do Ensino Mé-dio dar-se-á na conformidade das normas estabelecidas pela Resolução SE nº 77, de 6 de dezembro de 2011.
Artigo4º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação,fican-do revogadas as disposições em contrário.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ResoluçãoSEnº77/11àpág.359dovol.LXXII;DeliberaçãoCEEnº114/12àpág.159dovol.LXXIV;IndicaçãoCEEnº115/12àpág.160dovol.LXXIV.
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RESOLUÇÃO SE Nº 42, DE 18 DE JUNHO DE 2013Dispõe sobre a tramitação de processos de contratação de serviços terceirizados
OSecretáriodaEducação,àvistadoquelherepresentouaCoordenado-ria de Orçamento e Finanças – COFI e considerando:
-anecessidadedeimprimirmaiorracionalidadeàtramitaçãodeproces-sos de contratação de serviços terceirizados;
-oaperfeiçoamentoconstantedasrotinasdeaberturaeinstruçãodes-ses processos pelas autoridades competentes;
- o aprimoramento da dinâmica de tramitação de processos, muitas ve-zesvolumosos,porórgãoscentraiseregionaisdaPastadaEducação,visandoamaioreficiênciaeeficáciadofluxopercorrido;
-asimplificaçãodosprocedimentosqueenvolvematramitaçãodospro-cessos, de execução parcelada, desde seu início até o término do contrato,
Resolve:
Artigo1º -Osprocessos licitatóriosde contrataçãode serviços tercei-rizados, para limpeza de prédios administrativos e emambiente escolar, transporteescolar, vigilância/segurança patrimonial, alimentação escolar, manutenção de eleva-dores, cuidador, etc., cuja execução seja parcelada, terão, em apartado, um processo específicodepagamentodosserviçoscontratados.
Parágrafo único – Para cada contrato celebrado haverá um processo es-pecíficodepagamento,independentementedeseroprocessolicitatóriodecontrata-ção de serviços subdividido em vários lotes ou itens.
Artigo2º-Osprocessosespecíficosdepagamento,apartadosdospro-cessoslicitatóriosdeorigem,dequetrataestaresolução,serãoinstruídoscom:
I - memorando de abertura do processo de pagamento, conforme mo-delo anexo;
II-cópiadotermodecontrato;III–cópiadosaditamentos,quandohouver;IV–cópiadasapostilasdereajuste,quandohouver;eV–cópiadasnotasdeempenho.
Artigo3º-Ficafacultadoaoordenadordedespesadaunidadegestoraexecutora,dosórgãoscentraisdestaSecretaria,estenderodispostonoartigo1ºdestaresoluçãoaoutrostiposdecontratos,porconveniênciadoserviço.
Artigo4ºOprocessoespecíficodepagamento,alémdosdocumentosmen-cionadosnoartigo2º,seráinstruído,ainda,emcadaetapadeexecuçãodosserviços,com:
I–NotaFiscal/Faturaemitidapelaempresa;II - comprovantesderecolhimentos/documentaçãofiscalexigidoscon-
tratualmente;III-relatórioseatestadosderealizaçãodosserviços;IV - documentos do SIAFEM: NL (de liquidação e de retenção), PD (pro-
gramações de desembolso) e OB (ordem bancária); eV-demaisdocumentospertinentesaopagamento.
Artigo5ºCaberáàUnidadeGestoraExecutoraresponsávelpelacontrata-çãodeterminaraaberturadosprocessosespecíficosdepagamento.
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Artigo6º -Osprocessosdeorigemdacontrataçãopermanecerão sobguarda do gestor do contrato, devendo tramitar apenas por ocasião de aditamentos, emfacedeprorrogaçãoealteraçãocontratual,sançãoeeventuaisconsultasaosór-gãoscentrais,inclusivepararemessaàConsultoriaJurídica.
Parágrafo único - Os processos de pagamento também permanecerão sobguardadogestordocontrato,devendosempretramitarcomsuarespectivadocu-mentação para a liquidação da despesa e desembolso.
Artigo7º–Deveráserinserida,noprocessodeorigem,informaçãocomonúmerodo(s)respectivo(s)processo(s)depagamento.
Artigo8º-Asunidadesdeverão,quandodaassinaturadenovoscontra-tosfirmadosapósapublicaçãodapresenteresolução,adotardeimediatoosprocedi-mentos indicados.
Parágrafo único – Os processos com contratos celebrados antes da vi-gênciadestaresoluçãodeverãoaguardarorientaçãoaserfixadapelaCoordenadoriade Orçamento e Finanças.
Artigo9º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
ANEXOModelo de memorando para abertura de processo de pagamento
MEMORANDO Nº _________/201.....
Solicito autorização para a abertura de processo de pagamento das des-pesas decorrentes da contratação originada no processo nº _______________, confor-me segue:
Contrato nº
Contratante
Contratado
Objeto do contrato
Início do contrato
Término do contrato
Número do empenho
______________, ___ de ________ de 201....
Atenciosamente,____________________________
NomeRG
Cargo do solicitante
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Autorizo a abertura do processo supra, encaminhe-se ao__________ para protocolar e autuar.
_______________, _____ de ________ de 2013.
__________________________Nome
RGCargo do ordenador de despesa
(*) RESOLUÇÃO SE Nº 43, DE 18 DE JUNHO DE 2013Dispõe sobre a oferta de estudos de reforço e/ou recuperação a alunos das escolas
estaduais, no recesso escolar, e dá providências correlatas
OSecretáriodaEducação,àvistadoquelherepresentouaCoordenado-ria de Gestão da Educação Básica - CGEB e considerando:
-anecessidadedesegarantiraoalunoodireitoàeducação,medianteaoferta de condições escolares favoráveis ao longo de todo o período de escolarização;
-aimportânciaqueasatividadesdereforçoe/ourecuperação,duranteas aulas regulares, representam para a melhoria do processo de aprendizagem;
-apropostapedagógicadaescolaqueprevêatendimentoaalunoscomnecessidade de reforço e/ou recuperação em diferentes momentos e situações de aprendizagem,
Resolve:
Artigo1º-Alunosdo5º,6ºe9ºanosdoEnsinoFundamentaleda3ªsériedoEnsinoMédio,decursosregularesdasescolasestaduais,poderãoparticipar,por adesão, no período de recesso escolar, de estudos de reforço e/ou recuperação nas disciplinasdeLínguaPortuguesaeMatemática,oferecidosnaconformidadedocontidona presente resolução.
Artigo2º-CaberáaoDiretordeEscolaeaosProfessoresCoordenadores,comaparticipaçãodoSupervisordeEnsinodaunidadeescolar, a coordenaçãodasaçõeseatividadesnecessáriasàorganizaçãoeaoplanejamentodosestudosdereforçoe/ourecuperação,bemcomoaoacompanhamentoeàavaliaçãodosestudoseseusresultados.
Artigo3º-Aparticipaçãodeprofessores,alunosepaisouresponsáveis,natomadadedecisõespertinentesaosestudosnoperíododerecessoescolar,requerda equipe gestora da escola a realização de reunião:
I–comprofessoresdasdisciplinasdeLínguaPortuguesaedeMatemáti-ca,dosanosfinaisdoensinofundamentaledoensinomédio,bemcomocomprofes-sores dos anos iniciais do ensino fundamental, para:
* Republicada no DOE de 28.6.2013, por ter saído com incorreções.
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a) levantamento de manifestação de interesse dos professores da unida-deescolaremparticipardosestudos;
b)definiçãodeestratégiasquepossibilitemaparticipaçãodealunocomdificuldadedeassimilarconhecimentosjáensinados;
c) mapeamento dos objetos de aprendizagem que precisam ser retoma-dos pelo aluno, elaborado pelos professores das disciplinas em questão, com vistas ao desenvolvimentodecompetênciasehabilidadesprevistasnocurrículodoanoousérie;
d)levantamentodosespaçosfísicos,equipamentosemateriaisdidáticosdisponíveis na unidade escolar;
II–comtodoocorpodocente,paradefinirosagrupamentosdealunos,por turmas, para:
a)identificaçãodoalunopeloConselhodeClasse/Ano/Sérieparapartici-par dos estudos no recesso escolar, com base no mapeamento dos objetos de aprendi-zagemdasdisciplinasdeLínguaPortuguesaedeMatemática,nãoassimilados;
b)elaboraçãodetermodeadesãodoaluno,quedeveráconteraanuên-cia dos pais ou responsáveis, se o aluno for menor de idade, bem como de declaração dedisponibilidadede tempodoalunopara frequênciaassíduaaosestudos,devida-mente assinada pelo aluno e pelos pais ou responsáveis; e
c)definiçãodecritériosparaorientaraformaçãodasturmasdeestudo,agrupando-se no máximo 20 alunos por turma, por ano/classe e por disciplina.
Artigo4º-Naorganizaçãodosestudosdereforçoerecuperação,deve-rãoserasseguradascondiçõesadministrativasepedagógicas,observando-se:
I – na elaboração do horário dos estudos:a) cada componente curricular deverá ter um tempo de estudo com du-
raçãodiáriacorrespondenteaodeduasaulasconsecutivas,distribuídasde2ªa6ªfeira,nomínimo,trêse,nomáximo,cincovezesporsemana;
b) cada turma poderá ter, por dia, estudos correspondentes, no máximo, aotempodeduasaulasconsecutivasparacadadisciplina,possibilitandoaoalunoaparticipaçãodiáriaemestudoscomduraçãocorrespondenteaodeduasaulasconse-cutivasemcadadisciplina;
II – na elaboração do plano de estudos de cada disciplina:a)momentosdeintercâmbiodeexperiênciasentreoprofessordadisci-
plina e o professor responsável pelos estudos de reforço e/ou recuperação, anteriores e posteriores a esses estudos;
b) mapeamento dos objetos de aprendizagem não assimilados com vistas aodesenvolvimentodecompetênciasehabilidadesdecadaaluno,feitopeloprofes-sordadisciplina,paraaorganizaçãodesequênciasdidáticasqueimpliquemrelaçõescolaborativasesolidárias,denaturezadialógica,entreprofessor-alunoealuno-aluno;
c) mapeamento dos objetos de aprendizagem assimilados nos períodos de reforço e/ou recuperação, elaborado pelo professor de estudos de reforço e/ou re-cuperação ao professor da disciplina objeto de estudos;
d)otimizaçãodousodosrecursosdidáticosexistentesnaescolaeoapro-veitamentodeespaçosfísicos, alémda saladeaula, utilizando locais comoSaladeLeitura,AcessaEscola,pátio,entreoutros.
Artigo5º-Caberáàequipegestoradaescolaaformaçãodasturmasdealunosdo5º,6ºe9ºanosdoEnsinoFundamentaleda3ªsériedoEnsinoMédio,quenecessitemdeestudosdereforçoe/ourecuperação,identificadosno(s)Conselho(s)deClasse/Ano/Série,apósanálisedomapeamentodosobjetosdeaprendizagemnãoassi-
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milados, com acompanhamento e parecer do Supervisor de Ensino da unidade escolar e homologação do Dirigente Regional de Ensino.
Artigo6º -Combasenasdisposiçõesdaresoluçãoqueregulamentaoprocesso anual de atribuição de classes e aulas, observadas as datas de início e término dos estudos, de acordo com o período de recesso previsto no calendário escolar, as aulasrelativasaosestudosdereforçoe/ourecuperaçãoserãoatribuídas:
I–emníveldeunidadeescolar,peloDiretordeEscola,adocentestitula-resdecargo,comocargasuplementardetrabalho,eaocupantesdefunção-atividadeabrangidospelodispostono§2ºdoartigo2ºdaLeiComplementar1.010/2007,paracomposição ou aumento de carga horária, e/ou para retribuição mediante a prestação deserviçoextraordinário,observadaalegislaçãopertinente.
II – em nível de Diretoria de Ensino, se necessário;Parágrafo único — Na impossibilidade de atribuição aos docentes a que
serefereoincisoIdesteartigo,asaulasdereforçoe/ourecuperaçãopoderãoseratri-buídas a docentes contratados, nos termos da Lei Complementar 1.093/2009, em nível de unidade escolar e de Diretoria de Ensino, se necessário.
Artigo7º-OrientaçõesdidáticaseoutrasmaisquesefaçamnecessáriasàaplicaçãododispostonestaresoluçãoserãodivulgadasoportunamentepelaCoorde-nadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB.
Artigo8º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação._____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est.de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComplementarnº1.010/07àpág.25dovol.LXIII;LeiComplementarnº1.093/09àpág.31dovol.LXXIII.
RESOLUÇÃO SE Nº 44, DE 28 DE JULHO DE 2013Altera dispositivos da Resolução SE nº 1, de 14.1.2013, que institui o Programa de
Inspeções Médicas, no âmbito da Secretaria da Educação, e dá providências correlatas
OSecretáriodaEducação,àvistadodispostonoDecretonº58.973,de18.3.2013, resolve:
Artigo1º-Osdispositivos,abaixorelacionados,daResoluçãoSEnº1,de14.1.2013, passam a vigorar com a seguinte redação:
I–oartigo2º:“Artigo2º-Peloprogramadequetrataestaresolução,serãorealizadas,
em conformidade com o disposto no Decreto nº 58.032, de 10.5.2012, alterado pelo Decreto nº 58.973, de18.3.2013, e no Decreto nº 29.180, de 11.11.1988, as seguintes inspeçõesmédicasrelacionadasà:
I–concessãoeàcessaçãodelicençaparatratamentodesaúde,quando:a) o período de afastamento sugerido pelo médico assistente do servidor
seja superior a 15 (quinze) dias;b) o atestado médico apresentado pelo servidor seja omisso quanto ao
tempo de afastamento;
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c)oservidorque,emdecorrênciadelicençaanterior,tenhaseafastadoporperíodoigualousuperiora60(sessenta)dias,consecutivosounão,noanoletivo;
II – readaptação;III – aposentadoria por invalidez.§1º-Asinspeçõesmédicas,aqueserefereesteartigo,nãoabrangem
osprofissionaiscontratadosnostermosdaLeiComplementarnº1.093,de16.7.2009,e tampouco os servidores exclusivamente nomeados em comissão, assim como não se prestamàcomprovaçãodeacidentedetrabalho,àisençãodepagamentodeImpostodeRendaeà isençãode recolhimentodeContribuiçãoPrevidenciáriadequaisquerservidores.
§ 2º - A inspeção médica em servidor que apresente atestado médico sugerindo afastamento superior a 90 (noventa) dias será realizada por meio de junta médica.”;(NR)
II–oincisoIIdoartigo5º:Artigo5º-...................................................................................................“II– realizarexamesmédicos-periciaisnos servidoresdaSecretariada
Educação, registrando os resultados conforme estabelecido nos procedimentos de ins-peçõesmédicasdestaSecretaria.”;(NR)
III–oartigo6º:“Artigo6º-Ficaafixadoovalorpecuniárioespecíficoparacadatipode
serviço referente a cada inspeção médica realizada em servidores da Secretaria da Edu-cação, na seguinte conformidade:
I–aoserviçoPadrão,ovalordeR$120,00,destinadoainspeçõesreali-zadasnasUnidadesdePeríciasMédicasdestaPasta,parafinsdeconcessãodelicençapara tratamento de saúde, nos casos em que:
a) o servidor apresente relatório do seumédico assistente, sugerindoafastamento superior a 15 (quinze) dias;
b) o relatório domédico assistente do servidor não tenha sugerido aquantidadedediasdeafastamentos;
II-aoserviçoComposto,ovalordeR$200,00,destinado:a)àinspeção,parafinsdeconcessãooucessaçãodelicençaparatrata-
mento de saúde, realizada no domicílio do servidor, em estabelecimento hospitalar ou em outros locais, no mesmo município da Unidade de Perícia Médica;
b) a atendimento dado por Junta Médica;c)aatendimentomedianteanálisedoCAS-ComitêdeApoioaoServidor;III-aoserviçoDiferenciado,ovalordeR$300,00,destinadoàinspeção,
parafinsdeconcessãodelicençaparatratamentodesaúde,realizadanodomicíliodoservidor, em estabelecimento hospitalar ou em outros locais, em município diverso daqueleemquesesituaumadasUnidadesPericiaisMédicasdestaPasta.”(NR)
Artigo2º-Ficamacrescentados,aoartigo4ºdaResoluçãoSEnº1,de14.1.2013, os §§ 4º, 5º e 6º, com a seguinte redação:
Artigo4º-......................................................................................................................................................................................................................“§4º-Asdisposiçõesdosparágrafos1º,2ºe3ºdesteartigodeverãoser
observadasnocasodeoeditaldecredenciamentodisciplinaraentregadetítulos,sen-doque,emcasocontrário,osprofissionaisserãoclassificadosporordemcronológicacrescentedasinscrições,dasmaisantigasparaasmaisrecentes,considerandoadatae a hora de cada inscrição, devidamente validada com o recebimento dos documentos estabelecidos no edital de credenciamento.
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§5º - No interesse da administração, poderá ser realizado novo processo decredenciamentodemédicos,aindaqueexistaumalistaclassificatóriademédicosperitos em vigor.
§6º-Aclassificaçãodosnovosmédicoscredenciados,nostermosdo§5ºdesteartigo,serárealizadaporinserção,nofinaldaclassificaçãovigente,porordemcronológicacrescentedasinscrições,dasmaisantigasparaasmaisrecentes,conside-rando a data e a hora de cada inscrição, devidamente validada com o recebimento dos documentosestabelecidosnoEditaldeCredenciamento.”(NR)
Artigo 3º - Caberá ao Departamento de Tecnologia de Sistemas e In-clusão Digital - DETEC, da Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional - CIMA, a coordenação dos trabalhos, nesta Pasta, para cumprimento do previstonoartigo2ºdoDecreto58.973,de18.3.2013.
Parágrafoúnico-Ossistemasinformatizados,dequetrataocaputdesteartigo,eSisla–DPMEeGDAE–SEE,serãointegradosparaoagendamentodeperíciamédica.
Artigo 4º -O operador de sistemade agendamento dasDiretorias deEnsinoeUnidadesEscolaresreceberáorientação,viavideoconferência,sobreoproce-dimento de agendamento de perícia médica dos sistemas integrados eSisla – DPME e GDAE – SEE.
Parágrafoúnico–Aorientaçãodequetrataocaputdesteartigodeveráser realizada até 5.7.2013, por meio das equipes da Coordenadoria de Gestão de Recur-sosHumanos–CGRH,emparceriacomoutrosórgãos,senecessário.
Artigo5º-Ficamidentificadas,noAnexoqueintegraestaresolução,asunidades periciais desta Pasta.
§1º–Asunidadespericiais,dequetrataocaputdesteartigo,deverãoiniciarsuasatividadesem15.7.2013.
§2º-Naocorrênciadeeventualidadequeimpeçaoiníciodeatividadesde algumaunidade pericial, caberá à CGRHexpedir instrução específica, comante-cedênciamínimade3(três)diasúteisdoiníciodasatividadesprevistonoparágrafoanterior.
Artigo6º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação,fican-do revogadas as disposições em contrário.
ANEXORelação de Unidades Periciais na Secretaria da Educação
Unidade Pericial Endereço
1 Americana Rua Riachuelo, 700 – Vila Santa Catarina – Americana, CEEJA – Prof.ªAldaMarangoni
2 Araçatuba Rua Antônio João, 130 – Jardim Bandeirantes – Araçatuba, Diretoria de Ensino – Região Araçatuba
3 Araraquara Av. Prof. Jorge Correia, s/n – Bairro São Geraldo – Araraquara, EE Bento de Abreu
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4 Botucatu Praça da Bandeira, s/nº - Centro – Botucatu, Diretoria de Ensino - Região Botucatu
5 Campinas Leste Rua Rafael Sampaio, 485 – Vila Rossi – Campinas, Diretoria de Ensino - Região Campinas Leste
6 Campinas Oeste Rua Candido Mota, 186 – Bairro São Bernardo – Campinas, Diretoria de Ensino – Região Campinas Oeste
7 Caraguatatuba Av. Alagoas, 539 – Bairro Indaia - Caraguatatuba, Diretoria de Ensino – Região Caraguatatuba
8 Centro Av. Olavo Fontoura, 2222 – Bairro Casa Verde – São Paulo, Diretoria de Ensino – Região Centro
9 Centro-Oeste Rua Dr. Paulo Vieira, 257 – Bairro Sumaré – São Paulo, Diretoria de Ensino - Região Centro-Oeste.
10 Guaratinguetá RuaViscondedeGuaratinguetá,224–Centro–Guaratinguetá,EE Conselheiro Rodrigues Alves
11 Guarulhos Rua Cristobal Claudio Elillo, 278 – Parque Cecap – Guarulhos, Diretoria de Ensino – Região Guarulhos Norte
12 Itaquaquecetuba Rua Jundiaí, 84 – Bairro Monte Belo, Itaquaquecetuba, Diretoria de Ensino – Região Itaquaquecetuba
13 Jundiaí Avenida Nove de Julho, 1.300 – Chácara Urbana – Jundiaí, Diretoria de Ensino – Região Jundiaí
14 Leste 1 Rua Rincão, 40 – Vila Esperança – São Paulo, Núcleo PedagógicodaDiretoriadeEnsino–RegiãoLeste1
15 Leste 2 AvenidaNordestina,1646–CidadeNovaSãoMiguel-SãoPaulo,EEDeputadoManoeldeNóbrega
16 Leste 3 Rua Ângelo Andrade, 51 – Cohab José Bonifácio – Bairro Itaquera–SãoPaulo,EEProf.ªMariadeLourdesAranhadeAssis Pacheco
17 Marília Avenida Pedro de Toledo, 542 – Centro – Marília – SP, Diretoria de Ensino – Região Marília
18 Mogi das Cruzes Avenida Brasil, 840 – Bairro Mogi Moderno – Mogi das Cruzes, EE Professor Firmino Ladeira
19 Norte 1 Rua Faustolo, 281 – Bairro Água Branca - São Paulo, Diretoria de Ensino - Região Norte 1 -
20 Norte 2 Rua Plínio Pasqui, 217 – Parada Inglesa – São Paulo, Diretoria de Ensino - Região Norte 2
21 Osasco Rua Geraldo Moran, 271 – Jardim Umuarama – Osasco, Diretoria de Ensino – Região Osasco
22 Piracicaba Rua Edu Chaves, 914 – Bairro São Dimas - Piracicaba, EE HonoratoFaustino
23 Presidente Prudente
Avenida Manoel Goulart, 2.651 – Centro Educacional – Presidente Prudente, Diretoria de Ensino – Região Presidente Prudente
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24 Registro Av.ClaraGianottideSouza,257,JardimAmérica–Registro,EEDr. Fabio Barreto
25 Ribeirão Preto RuaViscondedeInhaúma,1.475–BairroHigienópolis–Ribeirão Preto, Diretoria de Ensino – Região Ribeirão Preto
26 Santo André Rua das Figueiras, 1245 – Bairro Jardim – Santo André – SP, Diretoria de Ensino – Região Santo André
27 Santos Praça Narciso de Andrade, s\nº - Vila Mathias – Santos, Diretoria de Ensino – Região Santos
28 São José do Rio Preto Rua Valparaíso, s/n – Jardim Estrela – São José do Rio Preto, EE Prof. Jamil Khauan
29 São José dos Campos
Rua Porto Príncipe, 100 – Vila Rubi – São José dos Campos, Diretoria de Ensino – Região São José dos Campos
30 Sorocaba Rua Manoel Gomes dos Santos Neto, 45 – Jardim Pagliato – Sorocaba,NúcleoPedagógicodaDiretoriadeEnsino–RegiãoSorocaba
31 Sul 1 Rua Pensilvânia, 115 – Bairro Brooklin – São Paulo, Diretoria de Ensino – Região Sul 1
32 Sul 2 Rua Barão de Jaceguai, 1967 –Bairro Campo Belo – São Paulo – SP, Diretoria de Ensino – Região Sul 2
33 Sul 3 Avenida de Pinedo, 777 – Bairro Socorro - São Paulo, EE Prof. Iturbides Bolivar de Almeida Serra
*Obs: Poderão ser criadas novas unidades periciais de acordo com as necessidades da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComplementarnº1.093/09àpág.31dovol.XXVI;Decretonº29.180/88àpág.140dovol.XXVI;Decretonº58.032/12àpág.98dovol.LXXIII;Decretonº58.973/13àpág.52destevolume;ResoluçãoSEnº1/13àpág.81destevolume.
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- VII - DELIBERAÇÕES CEE
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(*) DELIBERAÇÃO CEE Nº 116/2013Altera incisos e dá nova redação aos parágrafos 1º e 2º do artigo 1º da Deliberação
CEE nº 37/2003
O Conselho Estadual de Educação, no uso de suas atribuições, especial-mente as indicadas no Art. 2º, Inciso I da Lei nº 10.403/71 e considerando o que diz a Indicação CEE 37/03,
DELIBERA
Artigo 1º - Os Incisos e parágrafos do artigo 1º da Deliberação CEE37/2003 passam a ter a seguinte redação:
Art. 1º - ......................................................................................................I-ofíciodeencaminhamento(constandoapenasonomedodiplomado);II-cópiadacéduladeidentidade(RGouRNE)dodiplomado;III-históricoescolardocursoconcluído;IV - prova de conclusão do ensino médio ou equivalente pelo diplomado;V - diploma a ser registrado (apenso).§ 1º - A indicação das universidades responsáveis por registro de diploma
édoConselhoNacionaldeEducação,naformadoartigo48daLeinº9394/96.§2º-AsInstituiçõescomprerrogativasdeautonomiauniversitáriacon-
cedidanostermosprevistospelo§2ºdoartigo54danºLei9394/96,poderãoregistrardiplomas dos cursos por elas oferecidos.
Artigo2º-Estadeliberaçãoentraemvigornadatadesuahomologaçãopela Secretaria de Estado de Educação.
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a pre-sente Deliberação.
Sala“CarlosPasquale”,em30.1.2013.ConsªGuiomar Namo de Mello - Presidente
ANEXO
INDICAÇÃO CEE Nº 116/2013 - CES - Aprovado em 30.1.2013ASSUNTO: Proposta de alteração da Deliberação CEE 37/2003INTERESSADA: Conselho Estadual de EducaçãoRELATOR: Cons.º Angelo Luiz CortelazzoPROCESSO CEE nº 509/2003 – Reautuado em 22.1.13CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIOA Deliberação CEE nº 37/2003 regulamentou o registro de diplomas no
Sistema Estadual de Ensino de São Paulo.
* Homologada pela Resolução SE de 5.2.2013.
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O caputdoseuartigo1ºestáassimredigido:“Art.1º-AsinstituiçõesdeEnsinoSuperior,nãouniversitárias,vincula-
das ao Sistema Estadual de Ensino do Estado de São Paulo, em atenção ao que dispõe o artigo48daLeinº9.394/96,obrigam-searemeterosdocumentosrelativosaoregistrodediplomasàsUniversidadesaque,paraestefim,sevinculam,contendoexclusivaenecessariamente,oseguinte:”seguem-sediversosincisose2parágrafos.
Recentemente foi aprovado Parecer 430/2012, de interesse do Centro Universitáriode Franca,Uni-FACEF, atribuindoà Instituição, tambéma competênciapararegistrodosprópriosdiplomas.
AsdiscussõesquelevaramàaprovaçãodoParecerCEEnº430/2012,de-vidamente homologado pela Secretaria de Estado da Educação e gerador da Portaria CEE/GP nº 538/12 (D.O. de 6.11.2012, Seção I, Página 24), revelaram que o Conselho Estadual de Educaçãode São Paulo vemutilizando a denominação “nãouniversitá-ria”quandoserefereàsFaculdadesIntegradas,FaculdadesIsoladaseInstitutosSupe-riores de Educação. Esse entendimento é evidente, por exemplo, na Deliberação CEE 102/2010que,emseuartigo1ºestabelece:
Art. 1º - As autorizações para funcionamento de novos Cursos de Gradu-ação e Habilitações de Cursos em Faculdades Integradas, Faculdades Isoladas e Institu-tos Superiores de Educação do Sistema Estadual de Ensino de São Paulo, são reguladas por esta Deliberação.
Parágrafo único – As instituições universitárias têm asseguradas as atri-buições de criação, organização e extinção de cursos e habilitações em suas sedes, con-forme disposto no artigo 53 da Lei 9394/96 (gg. nn.).
Deste modo, os Centros Universitários e as Universidades não necessi-tamautorizaçãoparaacriaçãodecursosporseremconsideradasinstituiçõesuniver-sitárias.
Do mesmo modo, apenas como mais um exemplo, os Centros Universitá-rioseUniversidades,nãonecessitamaprovaçãoparacriaçãodecursosdepós-gradua-çãolatosensu,entendimentoquefoiconsolidadoapartirdeentendimentodaDelibe-raçãoCEE9/98,recentementerevogadaesubstituídapelaDeliberaçãoCEE108/2011,quemantevetalentendimentoeoexplicitouemseusartigos.
Assim, a despeito do entendimento que vem sendo adotado, normal-menteumparágrafoouartigo reforçamo fatodequeCentrosUniversitárioseUni-versidades estão dispensados daquela regulamentação, em virtude de sua autonomia, o que não ocorreu com a Deliberação CEE 37/2003, alterada pelas Deliberações CEE 65/2007e113/2012,quemantiveramseuartigo1ºerespectivosparágrafos,quede-terminam:
Art. 1º - As instituições de Ensino Superior, não universitárias, vinculadas ao Sistema Estadual de Ensino do Estado de São Paulo, em atenção ao que dispõe o Artigo 48 da Lei 9394/96, obrigam-se a remeter os documentos relativos ao registro de diplomas às Universidades a que, para este fim, se vinculam, contendo exclusiva e necessariamente, o seguinte: (gg. nn.).
.....................................V - cópia da lista de participação no Exame Nacional de Cursos – ENC - na
qual figure o nome do diplomado; .....................................
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§ 1º. A indicação das universidades responsáveis por registro de diploma édoConselhoNacionaldeEducação,naformadoArtigo48daLei9394/96.
§2º.AexigênciamencionadanoincisoVseráfeitasemprequeodiplo-mareferir-seacursosubmetidoaoExameNacionaldeCursospeloMEC.
Entretanto,nocasoespecíficodoregistrodediplomas,oentendimentodoqueseriauma“instituiçãonãouniversitária”nãofoiaplicadoe,oscentrosuniversi-táriosligadosaosistemaestadualdeensinocontinuaramtendoaobrigaçãodeencami-nhar o diploma de seus egressos para registro em uma Universidade, até a aprovação do Parecer do Ilustre Cons.º Marcos Antonio Monteiro, que aprovou essa atribuição especificamenteparaoCentroUniversitáriodeFrancamasquemotivouarevisãodanorma vigente.
Ora, os credenciamentos e recredenciamentos de Centros Universitários estãobaseadosnoArtigo54,2º,daLDB(Lei9394/96)quedetermina:
“§ 2º Atribuições de autonomia universitária poderão ser estendidas a instituições que comprovem alta qualificação para o ensino ou para a pesquisa.
Confirmando todooexposto,oCEE-SPaprovou,em2011,atribuiçõesdeautonomiauniversitáriaaoCentroEstadualdeEducaçãoTecnológica“PaulaSouza,comcompetênciasparaexpedireregistrarseusprópriosdiplomas (DeliberaçãoCEE106/2011, D.O. de 18/3/2011, Seção I, Página 25),
Destemodo,afimdenãogerardúvidas,masdeacordocomosprocedi-mentos que vem sendo adotados pelo CEE-SP, seria interessante inserir um parágrafo aoatualArtigo1ºdaDeliberaçãoCEE37/2003paraexplicitarapertinênciadosCentrosUniversitários,enquantoInstituiçõesUniversitáriaspoderemregistrarseusprópriosdi-plomas.Talprocedimento,apropósito,jáocorrenoSistemaFederaldeEnsinodesde2006 (Decreto 5786, de 24-05-2006, que dispõe sobre os Centros Universitários, no seu artigo2º,§4º).
Finalmente,comaextinçãodoExameNacionaldeCursosapartirdeMedi-daProvisóriadoGovernoFederaleposterioraprovaçãodaLei10.861/2004,queinstituioSistemaNacionaldeAvaliaçãodaEducaçãoSuperior(SINAES),oincisoVdoartigo1ºeo§2ºdomesmoartigodevemsersuprimidos,poisnãopodemmaissercumpridos.
2. CONCLUSÃO
Nostermosacima,propomosàapreciaçãodoPlenáriooanexoProjetode Deliberação.
São Paulo, 23.1.2013.a) Cons.º Angelo Luiz Cortelazzo - Relator
3. DECISÃO DA CÂMARA
A CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR adota, como sua indicação o Voto do Relator.
Presentes os Conselheiros: Angelo Luiz Cortelazzo, João Cardoso Palma Filho, João Grandino Rodas, Marcos Antonio Monteiro, Neide Cruz (ad hoc), Roque The-óphilo Júnior e Walter Vicioni Gonçalves (ad hoc).
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Sala da Câmara de Educação Superior, em 23.1.2013.
a) Cons.º João Cardoso Palma FilhoPresidentenoexercíciodapresidênciadeacordocomoArt.13,§3ºdo
Regimento do CEE
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a pre-sente Indicação.
Sala“CarlosPasquale”,em30.1.2013.Consª.GuiomarNamodeMello-Presidente_____NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº9394/96àpág.52dovol.22/23;Leinº10.861/04àpág.50dovol.31.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº10.403/71àpág.450dovol.2;DeliberaçãoCEEnº9/98àpág.413dovol.XLVI;DeliberaçãoCEEnº37/03àpág.193dovol.LVI;DeliberaçãoCEEnº106/11àpág.146dovol.LXXI;IndicaçãoCEEnº37/03àpág.195dovol.LVI;ParecerCEEnº430/12àpág.174dovol.LXXIV.
DELIBERAÇÃO CEE Nº 117/2013Dispõe sobre as medidas a serem adotadas com relação aos atos praticados
com base na Portaria CEE/GP Nº 648/2013
O Conselho Estadual de Educação, no uso de suas atribuições,com funda-mentonaLeiEstadualNº10.403/71ecombasenosArtigos37e38daLeiFederalNº9394/96 e na Indicação CEE Nº 117/2013,
Delibera:
Art. 1º - Os alunos matriculados em Cursos de Educação de Jovens e Adultos, no período compreendido entre 04/01/2013 e 19/03/2013, com base na Por-tariaCEE/GPNº648,publicadanoDiárioOficialdoEstadode04/01/2013,terãosuavida escolar regulamentada pela Indicação CEE Nº 117/2013 e por esta Deliberação.
Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revo-gadas as disposições em contrário.
DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto do Relator.
Presentes os Conselheiros: Antônio Carlos das Neves, Arthur Fonseca Fi-lho, Francisco José Carbonari, Hubert Alquéres, Márcio Cardim, Maria Lúcia Franco Mon-toro Jens, Mauro de Salles Aguiar, Suzana Guimarães Trípoli e Walter Vicioni Gonçalves.
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Sala da Câmara de Educação Básica, em 20 de março de 2013.a) Cons.º Hubert Alquéres - Presidente da CEB
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a pre-sente Deliberação.
Sala“CarlosPasquale”,em20demarçode2013.ConsªGuiomarNamodeMello-Presidente
INDICAÇÃO CEE Nº 117/2013 - CEB - Aprovado em 20.03.2013ASSUNTO: Vigência da Portaria CEE/GP nº 648/2013INTERESSADO: Conselho Estadual de EducaçãoRELATORES: Conselheiros Antônio Carlos das Neves, Arthur Fonseca Filho, Francisco José Carbonari, Hubert Alquéres, Márcio Cardim, Maria Helena Guimarães de Castro, Maria Lúcia Franco Montoro Jens, Mauro de Salles Aguiar, Sérgio Tiezzi Júnior, Suzana Guimarães Trípoli e Walter Vicioni GonçalvesPROCESSO CEE 598/1997 – Volumes I e II – Reautuado em 16.9.2012CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO1.1Ematendimentoàdeterminaçãojudicial,nosAutosdoMandadode
Segurançanº0056476-79.2012.8.26.0053,emtrâmitena11ªVaradaFazendaPúblicade São Paulo, a Deliberação CEE Nº 114/2012, que Dispõe sobre Organização dos Cur-sosdeEducaçãodeJovenseAdultos,estevecomsuaeficáciasuspensa(PortariaCEE/GPnº648,publicadanoDiárioOficialdoEstadode04/01/2013),atéodia19/03/2013.
1.2 No período compreendido entre 04/01/2013 e 19/03/2013 foram efetuadas matrículas em Cursos de Educação de Jovens e Adultos, conforme as normas vigentesanteriormenteàmencionadaDeliberaçãoCEENº114/2012.
1.3 Os alunos que efetuaram suas matrículas (e tão somente estes), no períodomencionadonoitemanterior,poderãoprosseguirseusestudosatéacertifi-cação,naformaindicadanoprojetooriginaldorespectivoestabelecimentodeensino.
1.4OsórgãosdeSupervisãodaSecretariadeEstadodaEducaçãoadota-rão as medidas necessárias para o estrito cumprimento desta Indicação.
2. CONCLUSÃOPor todo o exposto, apresentamos o anexo Projeto de Deliberação que
serásubmetidoaoPlenáriodoConselhoEstadualdeEducação.
São Paulo, 20 de março de 2013.Relatores:a) Consº Antônio Carlos das Nevesa) Consº Arthur Fonseca Filhoa) Consº Francisco José Carbonaria) Consº Hubert Alquéresa) Consº Márcio Cardima) Consº Maria Helena Guimarães de Castro
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a) Consº Maria Lúcia Franco Montoro Jensa) Consº Mauro de Salles Aguiara) Consº Sérgio Tiezzi Júniora) Consº Suzana Guimarães Tripolia) Consº Walter Vicioni Gonçalves
3. DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto do Relator.
Presentes os Conselheiros: Antônio Carlos das Neves, Arthur Fonseca Fi-lho, Francisco José Carbonari, Hubert Alquéres, Márcio Cardim, Maria Lúcia Franco Mon-toro Jens, Mauro de Salles Aguiar, Suzana Guimarães Trípoli e Walter Vicioni Gonçalves.
Sala da Câmara de Educação Básica, em 20 de março de 2013.
a) Cons.º Hubert Alquéres - Presidente da CEB
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a pre-sente Indicação.
Sala“CarlosPasquale”,em20demarçode2013.
Consª.GuiomarNamodeMello-Presidente______NOTAS:ALeinº9.394/96encontra-seàpág.52dovol. 22/23naCol.de Leg. Fed.deEns.Fundamental e Médio – CENP/SE.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº10.403/71àpág.450dovol.2;DeliberaçãoCEEnº114/12àpág.dovol.LXXIV.
DELIBERAÇÃO CEE Nº 118/2013Lei nº 12.513/2011, que instituiu o Pronatec, e os sistemas de ensino
O Conselho Estadual de Educação, no uso de suas atribuições, com fun-damento na Lei Estadual nº 10.403/71 e na Indicação CEE Nº 118/2013,
Delibera:
Artigo1º - As instituições privadas de Ensino Superior devemobter adevidaautorizaçãoparaaofertadeEducaçãoProfissional juntoaosistemaestadualde ensino
Parágrafoúnico–ParafinsdeutilizaçãodoPronatec,asinstituiçõesdeensino devem habilitar-se junto ao MEC.
Artigo2º-EstaDeliberaçãoentraemvigornadatadesuapublicação,revogadas as disposições em contrário.
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DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a pre-sente Deliberação.
Sala“CarlosPasquale”,em20demarçode2013.
Consª.GuiomarNamodeMello-Presidente
ANEXO:
INDICAÇÃO CEE Nº 118/2013 - CEB - Aprovado em 20/03/2013ASSUNTO: A Lei n.º 12.513/2011, que instituiu o Pronatec, e os sistemas de ensino INTERESSADO: Conselho Estadual de EducaçãoRELATORES: Cons.º Walter Vicioni GonçalvesPROCESSO CEE 78/2013CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO1.1 Sistemas de Ensino na LDB
ALeinº12.513,de26deoutubrode2011,instituiuoProgramaNacionalde Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); [alterou leis relacionadas]; e deu outrasprovidências.
EstaIndicaçãotemporobjetivointerpretareesclarecerdispositivosdareferida Lei com implicações nos sistemas de ensino.
Desde a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – a Lei n.º 4.024, de 20 de dezembro de 1961, que passou a ser conhecida por LDB – o concei-toeoslimitesdossistemasdeensinoforamobjetodeintensosdebatesereflexõesporrenomados estudiosos no cenário educacional brasileiro.
AConstituiçãoFederalde1988,noartigo211docapítuloDaeducação,estabelece que:
A União, os Estados e o Distrito Federal organizarão em regime de cola-boração seus sistemas de ensino.
Essadeterminaçãofezcomqueolegisladorinfraconstitucional,aorevero“entulhoautoritário“,retomasseaideiadeumanovaLDBemconsonânciacomoide-áriodanovarepúblicafederativa,incluídaumadefiniçãomaisprecisadaorganizaçãoda educação nacional.
Em 20 de dezembro de 1996 foi sancionada a Lei n.º 9.394 – a segunda LDB–comoTítuloIV,artigos8.ºa20,dispondosobreasincumbênciaseacomposiçãodostrêssistemasdeensino:ofederal,osestaduaiseosmunicipais.Estesúltimosconsti-tuíam promissora novidade, sob a égide do princípio da descentralização, fruto da luta de ilustres educadores como Anísio Teixeira em prol da municipalização do ensino primário.
Aabrangênciadossistemasficouassimdefinida:
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Art. 16 O sistema federal de ensino compreende:I – as instituições de ensino mantidas pela União;II – as instituições de educação superior criadas e mantidas pela iniciativa
privada;III – os órgãos federais de educação.Art. 17 Os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal compre-
endem:I – as instituições de ensino mantidas, respectivamente, pelo Poder Públi-
co estadual e pelo Distrito Federal;II – as instituições de educação superior mantidas pelo Poder Público mu-
nicipal;III – as instituições de ensino fundamental e médio criadas e mantidas
pela iniciativa privada; (g.n.)IV – os órgãos de educação estaduais e do Distrito Federal, respectiva-
mente.Parágrafo único. No Distrito Federal, as instituições de educação infantil,
criadas e mantidas pela iniciativa privada, integram seu sistema de ensino.Art. 18 Os sistemas municipais de ensino compreendem: I – as instituições do ensino fundamental, médio e de educação infantil
mantidas pelo Poder Público municipal;II – as instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa
privada;III – os órgãos municipais de educação.
Quantoàsresponsabilidades,pelasuarelevânciaparaapresenteIndica-ção,oartigo10dispõe:
Art. 10 Os estados incumbir-se-ão de:I – organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos
seus sistemas de ensino;II – definir, com os Municípios, formas de colaboração na oferta do ensino
fundamental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilida-des, de acordo com a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do Poder Público;
III – elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações e as dos seus Municípios;
IV – autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respecti-vamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino; (g.n.)
V – baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;VI – assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino
médio a todos que o demandarem, respeitado o disposto no art. 38 desta Lei;VII – assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual.Parágrafo único. Ao Distrito Federal aplicar-se-ão as competências refe-
rentes aos Estados e aos Municípios.
Emboranãoconstassedeformaexpressa,asinstituiçõesprivadasofer-tantesdeeducaçãoprofissionaltécnicadenívelmédio,articuladaousubsequenteaoensinomédio,ficaram,semqualquerquestionamento,naesferadossistemasestadu-ais e distrital de ensino.
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1.1.1 Sistemas de Ensino na Lei n.º 12.513/2011 A Lei nº 12.513/2011, queinstituiuumprogramadogovernofederal,podeserconsideradaumarelevanteeavançadaestratégiadeampliaraofertadeeducaçãoprofissionaletecnológica,comoformaçãoinicialecontinuadaouqualificaçãoprofissionaleeducaçãoprofissionaltéc-nicadenívelmédio.Jásedisse,comfundoderazão,que,comopolíticapública,trata--sedeumaefetivamedidade“bondades”.
Oartigo3.ºdaLeinº12.513/2011dispõesobreoregimeeosparticipan-tesdoPronatec(todasascitaçõesdedispositivosdessaLeiestãoajustadasàsaltera-çõesintroduzidaspelasMedidasProvisóriasn.ºs593/2012e606/2013):
Art. 3º O Pronatec cumprirá suas finalidades e objetivos em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, com a par-ticipação voluntária dos serviços nacionais de aprendizagem, de instituições privadas de ensino superior e de instituições de educação profissional e tecnológica, habilitadas nos termos desta Lei.
De acordo com texto atual da Lei, são ofertantes de cursos e programas do Pronatec:
*Redepúblicafederaldeeducaçãoprofissionaletecnológica.*Redespúblicasestaduaisdeeducaçãoprofissionaletecnológica.*Redespúblicasmunicipaisdeeducaçãoprofissionaletecnológica.* Serviços nacionais de aprendizagem.*Serviçosnacionaissociais,comaçõesdeapoioàeducaçãoprofissional.*Instituiçõesprivadasdeeducaçãoprofissionaletecnológica.*Instituiçõesprivadasdeensinosuperior.
Asredespúblicaspermanecemvinculadasaosrespectivossistemasdeensino previstos na LDB.
Os serviços nacionais de aprendizagem foram, expressamente, integra-dosaosistemafederaldeensino,sendoretirados,portanto,dosrespectivossistemasestaduais.Assim,dispõeoartigo20:
Os serviços nacionais de aprendizagem integram o sistema federal de ensinonacondiçãodemantenedores,podendocriarinstituiçõesdeeducaçãoprofis-sionaltécnicadenívelmédio,deformaçãoinicialecontinuadaedeeducaçãosuperior,observadaacompetênciaderegulação,supervisãoeavaliaçãodaUnião.
Tais serviços, em especial o SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e o SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, de reconhecida experiênciaecompetêncianaofertadetodasasmodalidadesdeeducaçãoprofissionalaolongodesetedécadas,foramcriadosporlegislaçãoespecífica,sãodeâmbitonacio-nalesãomantidosporcontribuiçãocompulsóriadasempresas.Pode-sejustificarasuaintegração independentemente do Pronatec.
Quantoaosserviçosnacionaissociais,prescreveoartigo20-A:Os serviços nacionais sociais terão autonomia para criar unidades de en-
sino para a oferta de ensino médio e educação de jovens e adultos, desde que em arti-culação direta com os serviços nacionais de aprendizagem, observada a competência de supervisão e avaliação dos Estados.
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Nãohá,nessedispositivo,expressaintegraçãoaosistemafederaldeen-sino,comoocorrenoartigo20.Assim,pode-sededuzirqueolegislador,nessecaso,não pretendeu alterar o vínculo estabelecido na LDB. Com maior razão essa alteração não faz sentido, pois a condição “...desdequeemarticulaçãodireta...” geraria umasituação absurda de dupla vinculação.
Oartigo6º-A, incluídopelaMPnº593/2012,abreespaçoparanovosofertantes do Pronatec, in verbis
Art. 6º A execução do Pronatec poderá ser realizada por meio da conces-são de bolsas-formação de que trata a alínea “a” do inciso IV do caput do art. 4.º aos estudantes matriculados em instituições privadas de ensino superior e de educação profissional técnica de nível médio, nas formas e modalidades definidas em ato do Mi-nistro de Estado da Educação.
§1ºParafinsdodispostonocaput, as instituições privadas de ensino superior e de educação profissional técnica de nível médio deverão:
I – aderir ao Pronatec com assinatura de termo de adesão por suas man-tenedoras;
II – habilitar-se perante o Ministério da Educação; e III – atender aos índices de qualidade acadêmica e outros requisitos esta-
belecidos em ato do Ministro de Estado da Educação.§2ºAhabilitaçãodequetrataoincisoIIdo§1.º,nocasodainstituição
privada de ensino superior, estará condicionada aos seguintes requisitos:I – atuação em curso de graduação em áreas de conhecimento correlatas
à do curso técnico a ser ofertado ou aos eixos tecnológicos previstos no catálogo de que trata o § 2.º do art. 5.º; e
II – excelência na oferta educativa comprovada por meio de índices sa-tisfatórios de qualidade, nos termos estabelecidos em ato do Ministro de Estado da Educação.
§3ºAhabilitaçãodequetrataoincisoIIdo§1.º,nocasodainstituiçãoprivadadeeducaçãoprofissional técnicadenívelmédio,estarácondicionadaaore-sultadodesuaavaliação,deacordocomcritérioseprocedimentosfixadosematodoMinistrodeEstadodaEducação,observadaaregulaçãopelosórgãoscompetentesdorespectivosistemadeensino.
§ 4º Para a habilitação de que trata o inciso II do § 1.º o Ministério da Educaçãodefiniráeixosecursosprioritários,especialmentenasáreasrelacionadasaosprocessosdeinovaçãotecnológicaeàelevaçãodeprodutividadecompetitividadedaeconomia do País.
Emcontinuidade,aMPn.º606/2013incluioartigo20-Bquedemandaanálise e entendimento:
Art.20-BAsinstituiçõesprivadasdeensinosuperiorhabilitadasnoster-mosdo§2.ºdoart.6.º-Aficamautorizadasacriareofertarcursostécnicosdenívelmédio,nasformasemodalidadesdefinidasnoregulamento,resguardadasascompe-tênciasdesupervisãoeavaliaçãodaUnião,previstanoincisoIXdocaput do art. 9.º da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Quantoàsinstituiçõesprivadasdeeducaçãoprofissionaltécnicadenívelmédio não resta dúvida de que, além da habilitação requerida junto ao MEC para os finsdoPronatec,permanecemvinculadasàsnormaseprocedimentosdosrespectivossistemasestaduais,conformedispõeo§3.ºdocitadoartigo6º-A.
Quantoàsinstituiçõesprivadasdeensinosuperior,noentanto,pairaaseguinte dúvida: estariam sendo deslocadas para o sistema federal de ensino nos as-suntosdeeducaçãoprofissionaltécnicadenívelmédio,que,deacordocomosdispo-
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sitivos legaisemvigor,constituemalçadadossistemasestaduais?Arespostaénão,pelas seguintes razões:
a)conformeassinaladoarespeitodoartigo20-A,olegisladornãopre-tendeuefetuaressaalteração,poisnãoaexplicitounostermosadotadosnoartigo20domesmodiplomalegal:“...
integramosistemafederaldeensino...”;b)nostermosdaLeiahabilitaçãodecursospeloMECparaparticipardo
Pronatecdevesernecessariamenteprecedidadaautorizaçãodosrespectivossistemasestaduais;
c) o Pronatec é um programa de governo e, como tal, em algum momen-topoderáser,porrazõeseconômicasoupolíticas,desativadoouradicalmentemodi-ficado;
d)nãoháquesefalar,também,emumpossívelefeitode“arrastamen-to”,umavezqueoensinosuperiorprivadoconstituicompetênciadosistemafederaldeensino;alegislaçãonãoprevêesseefeitoe,atualmente,háinstituiçõesqueapre-sentamatuaçãoverticalizada,vinculando-se,emcadanível,aorespectivosistemadeensino.
Mais duas razões estratégicas precisam ser devidamente explicitadas e destacadas:
* o artigo 3.º da Lei n.º 12.513/2011menciona, emprimeiro lugar, oregimedecolaboraçãoentreosentesfederativosparaocumprimentodasfinalidadeseobjetivosdoPronatec;talvezessesejaopontoamerecermaioratençãodogovernofederal, que, semdúvida, deve contar comamelhor receptividade e empenhodosdemais entes;
* em princípio, o governo federal não deve promover mudanças de cará-ter centralizador, alterando inconsequentemente a organização dos sistemas de ensino previstanaLDB,ferindooprincípiofederativoegerandoinsegurançainstitucional.
Emsuma,asinstituiçõesprivadasdeensinosuperiordevemobteradevi-daautorizaçãoparaaofertadeeducaçãoprofissionaltécnicadenívelmédiojuntoaosórgãoscompetentesdosistemaestadualdeensinoedevemhabilitar-sejuntoaoMECparaosfinsdoPronatec.
AsmencionadasMPstêmforçade leiemvigore jáproduzemefeitos.Esta Indicação busca esclarecer e prevenir eventual aplicação indevida das mesmas. Senecessário,apósavotaçãoeconversãodecadaMPemleiordinária,comousememendas (a MP nº 693/2012 conta com 38 propostas), este Conselho poderá indicar novas orientações.
2. CONCLUSÃOPortodooexposto,propomosàapreciaçãodoPlenáriooanexoProjeto
de Deliberação.
São Paulo, 20 de março de 2013.a) Cons.º Walter Vicioni Gonçalves - Relator
3. DECISÃO DA CÂMARAA Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto do Relator.Presentes os Conselheiros: Antônio Carlos das Neves, Arthur Fonseca
Filho, Francisco José Carbonari, Hubert Alquéres, Márcio Cardim, Maria Helena Gui-marães de Castro, Maria Lúcia Franco Montoro Jens, Mauro de Salles Aguiar, Suzana Guimarães Trípoli e Walter Vicioni Gonçalves.
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Sala da Câmara de Educação Básica, em 20 de março de 2013.
a) Consº Hubert Alquéres - Presidente da CEB
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a pre-sente Indicação.
Sala“CarlosPasquale”,em20demarçode2013.
Consª.GuiomarNamodeMello-Presidente_____NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ConstituiçãoFederalàpág.25dovol.15;Leinº4.024/61àpág.264dovol.1;Leinº9.394/96àpág.52dovol.22/23.A Lei nº 10.403/71 encontra-se à pág. 450 do vol. 2 na Col. de Leg. Est. de Ens.Fundamental e Médio – CENP/SE.
(*) DELIBERAÇÃO CEE Nº 120/13Dispõe sobre pedidos de reconsideração e recursos referentes aos resultados finais de avaliação de estudantes da educação básica, no Sistema Estadual
de Ensino de São Paulo
O Conselho Estadual de Educação, de acordo com o disposto no inciso I doartigo2ºdaLeiestadualNº10.403,de6dejulhode1971,econsiderandoaIndica-çãoCEEn°121/2013,Delibera:
Artigo1º-Ospedidosdereconsideraçãoerecursodosresultadosfinaisde avaliação de estudantes da educação básica,no Sistema Estadual de Ensino de São Paulo,têmseusprocedimentosregulamentadosporestaDeliberação.
Artigo2º -As formasdeavaliação, incluídoo seu resultadofinal, rea-lizadas pela escola, assim como os critérios de promoção e retenção dos estudantes devemestarexpressosnoseuProjetoPedagógicoeexplicitadosnoRegimentoEscolar,nos termos da legislação vigente e desta Deliberação.
§ 1º - A escrituração destas avaliações e resultados devem ser regis-tradasemdocumentopróprionostermosdoProjetoPedagógicoePlanoEscolardaInstituição.
§ 2º - As informações descritas no caput devem ser divulgadas para pais e estudantesnoatodamatrículaouconstardositedainstituiçãoeserdoconhecimentodetodaaequipepedagógica.
* Homologada pela Resolução SE de 20.5.2013.
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Artigo3º-Divulgadooresultadofinaldasavaliações,osestudantesreti-dosouseusrepresentanteslegaispoderãosolicitaràdireçãodaescola,reconsideraçãoda decisão, que será apreciada nos termos do Regimento Escolar.
§ 1º - O pedido de reconsideração de que trata o caput deverá ser proto-colado na escola em até 5 dias úteis da divulgação dos resultados.
§2º -Adireçãodaescolateráoprazode10dias,apartirdadatadopedido, para informar sua decisão.
§ 3º - A não manifestação da escola no prazo estabelecido implicará no deferimento do pedido.
Artigo4º-Dadecisãodaescola,caberárecursoàDiretoriadeEnsino,ouquandoforocaso,aoórgãoequivalentedesupervisãodelegada,adotandoosmesmosprocedimentos, com as devidas fundamentações.
§ 1º - O recurso de que trata o caput deverá ser protocolado na escola, que o encaminhará em até 3 dias úteis de seu recebimento.
§2º-ADiretoriadeEnsinoemitirásuadecisãosobreorecursointerpos-to,noprazomáximode15dias,apartirdeseurecebimento.
§ 3º - O Dirigente de Ensino poderá, para subsidiar sua decisão, designar supervisoresparavisitaàescolaeefetuardiligências.
§ 4º - Na análise do recurso deverá ser considerado:I – O cumprimento das normas regimentais no processo de retenção
II–AexistênciadeatitudesdiscriminatóriascontraOestudante.§5º-AdecisãodoDirigentedeEnsinoserácomunicadaàescolaqueinformaráointeressadoimediatamente.
Artigo5º-DadecisãodoDirigente,caberárecursoespecialaoConselhoEstadual de Educação por parte do estudante, seu representante legal ou da escola, mediante expediente protocolado na Diretoria de Ensino.
§ 1º - A Diretoria de Ensino terá o prazo de 3 dias úteis,a contar de seu recebimento, para encaminhar o recurso ao Conselho Estadual de Educação.
§2º-EmcasodedivergênciaentreadecisãodaescolaedaDiretoriadeEnsino,comrelaçãoàretençãodoestudante,protocoladoorecursonoConselhoEstadualdeEducação,adecisãodaDiretoriadeEnsinoficarásuspensaatéoparecerfinaldoConselho.
§ 3º - O recurso especial ao Conselho será apreciado pela Câmara de Educação Básica, em caráter prioritário, observadas as normas regimentais.
§ 4º - O recurso especial será apreciado somente quanto ao cumprimen-todasnormasregimentaisdaunidadeescolar,aexistênciadeatitudesdiscriminatóriascontra o estudante ou pela apresentação de fato novo.
Artigo6º-ASecretariaEstadualdeEducaçãopoderáeditarnormaspró-prias sobre a questão tratada nesta deliberação para as escolas de sua rede, cabendo à supervisãodeensino, no seu trabalhopermanentede visita às escolas estaduais,oferecer as orientações necessárias.
Artigo7º-EstaDeliberaçãoentraemvigornadatadesuapublicação,revogadas as disposições em contrário, em especial a Deliberação CEE nº 11/96.
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DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O Conselho Estadual de Educação aprova, por unanimidade, a presente Deliberação. O Cons.º João Palma Filho votou favoravelmente, nos termos de sua De-claraçãodeVoto.Sala“CarlosPasquale”,em15demaiode2013.
ConsªGuiomar Namo de Mello - Presidente
ANEXO:INDICAÇÃO CEE Nº 121/2013 CEB Aprovado em 15/05/2013
ASSUNTO: Recurso contra Avaliação FinalINTERESSADA: Conselho Estadual de EducaçãoRELATOR: Consº Francisco José CarbonariPROCESSO CEE 673/1988 Reautuado 04/03/2009CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIOOsistemaeducacionalbrasileiro,de tradiçãoaltamentenormatizadore
burocratizado,sempreatuousoboprincípiodequetodaaçãorealizadadeveriatercomoreferênciaumanormaexistente(lei,decreto,resolução,deliberação,portaria,parecer).
A Deliberação CEE nº 11/96, publicada em 28 de dezembro de 1996, que regulamentaosrecursoscontraaavaliaçãofinal,écoerentecomessatradiçãoqueainspirou.Eladefinedetalhesdosprocedimentosdeescrituraçãodasescolas,quetiposde documentos ela deve ter, quem dentro da estrutura é responsável pelas várias eta-pasdoprocessoavaliativo–enfim,deixapoucamargemparaqueaescolaouasredesseorganizemdentrode suaespecificidadeevocaçãoparadar contade suamissãoprincipal, que é ensinar crianças e jovens.
No entanto, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), aprovada pouco depois desta deliberação, promoveu uma grande mudança nesse cenário, ao introduzir a desregulamentação dos sistemas de ensino: poucas re-gras,respeitoàautonomiaevalorizaçãodadiversidadedeprojetospedagógicosnasredeseinstituições.Apesardisso,aDeliberaçãoCEEnº11/96nãoteveseuconteúdoadaptado ao ‘espírito’ da LDB.
Estaproposta temcomoobjetivoapresentar a revisãodaDeliberaçãoCEEnº11/96:buscaasimplificaçãonaaplicaçãodalei,estabelecendoomínimoneces-sárioparapreservarocompromissocomoprojetopedagógicoexplicitadonoregimen-toescolareagarantiadenãodiscriminaçãodosestudantes.
ÉimportantereconhecerqueopróprioConselhoEstadualdeEducação,comoórgãonormativo,deliberativoeconsultivodoSistemadeEnsinoPaulista,nasuafunção de estabelecer normas para o funcionamento deste sistema (respondendo con-sultas sobre a interpretação da lei ou como instância de recurso), muitas vezes não escapou da armadilha do excesso de regulamentação.
A LDB de 1996, entretanto, é uma lei com poucas determinações imposi-tivas:obrigatoriedadede200diasletivos,800horasdeatividades,frequênciamínimade 75% aos atos escolares e pouca coisa além.
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Outra mudança importante trazida pela lei foi a autonomia dada aos sis-temas, redes e estabelecimentos de ensino para a realização de seu trabalho educa-cional.
APropostaPedagógicaconstruídacomaparticipaçãodetodososenvol-vidosnoprocessoeducacionalpassouaserareferênciadasinstituições,substituindoo conjunto de normas e regulamentações que davam pouca margem a projetos inova-doresecriativosporpartedosintegrantesdacomunidadeescolar.
Evidentemente, a autonomia das escolas não exclui observar rigorosa-mente o preconizado da Lei Nº 9.394/96, notadamente o estabelecido para os proces-sos de avaliação.
Essasmudanças permitiram a formulação de políticas públicas impor-tantes para o enfrentamento das principais questões educacionais. O surgimento das políticasdecombateàreprovaçãoeexclusão,emespecialaprogressãocontinuada,são avanços conquistados.
Noquedizrespeitoaoenfrentamentodaretenção,umdosobjetivosdaDeliberaçãonº11/96,aLDBtrouxeinstrumentosimportantesparaasredes,institui-çõeseducacionaiseestudantes,taiscomoaclassificaçãoereclassificaçãodealunos,as formas parciais de progressão, aceleração de estudos, organização em ciclos. Impor-tantetambémressaltarque,sendooprojetopedagógicoaregradaescola,asfamíliaseosestudantes,nocasodaredeprivada,têmliberdadedeescolherapropostamaispróximadosseusvaloresemudardeescolaseelanãoatendersuasexpectativas.
Como se trata de uma mudança de cultura na forma de organizar o siste-ma, ela não se deu de forma imediata e total.
Ainda hoje existem normas vigentes que mantém o espírito de leis revo-gadas, e não somente na formulação da norma, mas em sua aplicação – inúmeras vezes percebemosaherançadessatradiçãoregulamentadoraeaindaencontramosdificulda-dedesuperarresquíciosdessesprocedimentosnapráticacotidiana.
Éprecisocompreenderesseprocessoerespeitarseutempo,pois,comodiziaGuimarãesRosa,“sóaospoucosoescurosefazclaro”.
Esta nova deliberação proposta parte do pressuposto de que o processo de aprendizagem se dá na unidade escolar e que ninguém melhor do que a escola sabe dasnecessidadesedificuldadesdeseusestudantes.CabeàsDiretoriasdeEnsinoeaoConselho Estadual de Educação fornecer as condições para que esse trabalho possa ser feitodamelhormaneirapossível,garantindoqueaescolacumpraseuprojetoeseupapel social.
Anormaserefereatodaaeducaçãobásicaondeaavaliaçãofinaltenhareflexonaretençãodeestudantes.Apartirdela,ospedidosdereconsideraçãodede-cisõesterãocomoreferênciaoRegimentodaInstituição,nocasodasescolasdaredepriva da, e as regras elaboradas pela Secretaria da Educação, para as escolas da rede estadual e para as redes municipais que optaram por integrar o sistema estadual de ensino. Os recursos serão apreciados somente para os casos de descumprimento das normas regimentais aprovadas ou discriminação aos estudantes.
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Questõesoperacionaisrelativasaprazoseencaminhamentos,emperío-dos de recesso, deverão ter sua previsão regimental, de tal forma que se tornem viáveis para o atendimento das famílias dos estudantes e as necessidades das escolas e redes.
Nessesentido,cabeàsinstituiçõeseàsredesadequaremseusRegimen-tosànovanorma,sejulgaremnecessário.
2. CONCLUSÃOPor todo o exposto, apresento o anexo Projeto de Deliberação que será
submetidoaoPlenáriodoConselhoEstadualdeEducação.
São Paulo, 17 de abril de 2013.
a) Consº Francisco José Carbonari - Relator
3. DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto do Relator.Presentes os Conselheiros: Antônio Carlos das Neves, Arthur Fonseca Fi-
lho, Francisco José Carbonari, Márcio Cardim, Mauro de Salles Aguiar e Walter Vicioni Gonçalves.
Sala da Câmara de Educação Básica, em 17 de abril de 2013. a) Cons.º MaurodeSallesAguiaremexercíciodaPresidêncianostermosdoartigo13§3ºdoRegimento do CEE
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a pre-sente Indicação.
O Cons.º João Palma Filho votou favoravelmente, nos termos de sua De-claraçãodeVoto.Sala“CarlosPasquale”,em15demaiode2013.
Consª.GuiomarNamodeMello-Presidente
DECLARAÇÃO DE VOTOVoto favoravelmente, com a observação de que na elaboração do re-
gimento,asInstituiçõesdeEnsinodeverãoobservaroqueestabelecemasDiretrizesCurriculares para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, bem como as normas emanadas para o Sistema Estadual de Ensino
São Paulo, 15 de maio de 2013.Consº João Cardoso Palma Filho ______NOTAS:ALeinº9.394/96encontra-seàpág.52dovol. 22/23naCol.de Leg. Fed.deEns.Fundamental e Médio – CENP/SE.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº10.403/71àpág.450dovol.2;DeliberaçãoCEEnº11/96àpág.137dovol.XLII.
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- VIII - PARECERES CEE
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PARECER CEE Nº 72/2013 - CEB - Aprovado em 27.2.2013ASSUNTO: Consulta sobre obrigatoriedade de constar aulas de Arte em todos os anos do ensino fundamental INTERESSADO:COLÉGIOSÃOJOSÉ/SANTOSRELATOR: Consº Arthur Fonseca FilhoPROCESSO CEE 0263/2011CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO1.1 HISTÓRICO
Trata-se de consulta a este Colegiado formulada pela direção do Colégio SãoJosé,doMunicípiodeSantos,atravésdoOfício85/11.
O expediente foi aqui protocolado em 03-11-2011 e recebido pela Assis-tente Técnica em 07-11-2011.
Em18-11-2011,oexpedientefoienviadoàDiretoriadeEnsinoRegiãodeSantosparaqueaqueleórgãodesupervisãosemanifestassenostermosdaResoluçãoSE76/2010,emespecialquantoàhomologaçãodequadroscurricularesrelativosaoanoletivode2011,anoemcurso,àépocadoquestionamento.
1.2 APRECIAÇÃOADiretoriadeEnsinoRegiãoSantosmanifestaentendimentonosentido
dequeaLDB,alteradapelaLei12.287/10noartigo26§2ºdispõesobreaobrigatorie-dade do componente curricular Arte nos diversos níveis da educação básica. De fato, essedispositivolegalestáexplícitonalegislaçãoavocada:
- A Lei 9.394, de 20-12-1996, dispõe:“Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma
base nacional comum.. a ser complementada em cada sistema de ensino e estabele-cimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.
§1º Os currículos a que se refere o caput devem abranger, obrigatoria-mente, o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil.
§2º O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, cons-tituirácomponentecurricularobrigatórionosdiversosníveis(g.n.) da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. (Redação dada pela Lei nº 12.287,de2010).”
A Indicação CEE 9/97, que acompanha a Deliberação CEE 10/97 e es-tabelece normas para elaboração de Regimento das escolas no Estado de São Pau-lo,analisano item2.9arespeitodeMatériasObrigatórias:“Artesserácomponen-teobrigatóriodosdiversosníveisdoEnsinoBásico,istoé,EducaçãoInfantil,EnsinoFundamental e Ensino Médio. Não há obrigatoriedade de o componente ser incluído emtodasasséries,masnãodevefaltaremnenhumdosníveis(g.n.)Suaincidência,maioroumenor,deveestardeacordocomapropostapedagógicadaescola:essecomponente poderá ser ministrado com organização diversa do bloco seriado, se esteforadotado”.
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A Indicação CEE 77/2008, que acompanha a Deliberação CEE 77/2008, que estabelece orientações para organização e distribuição dos componentes do ensi-no fundamental e médio do sistema de ensino do Estado de São Paulo, dispõe:
“O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório nos di-versos níveis (g.n.)da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultu-ral dos alunos”;
“A Matriz Curricular deve ser uma representação da Proposta Pedagógi-ca. Assim, quem define a Matriz é a Proposta Pedagógica e não o contrário”;
“Atualmente, evita-se falar em ‘grade curricular’, pois essa expressão pas-sa a idéia de que se pretende ‘aprisionar’ os conhecimentos escolares em sequências rígidas, em caixas com cargas horárias semanais e anuais, sem levar em consideração as aprendizagens efetivas que se pretende desenvolver... Porém, quando é a Proposta Pedagógica que fundamenta e organiza a Matriz Curricular, é possível vislumbrar as inúmeras alternativas de gestão do ensino e da aprendizagem referendadas pela LDB.
Além dos exemplos citados anteriormente, podemos enumerar outras possibilidades, muitas das quais já são utilizadas por algumas escolas, tais como:
-alternância de componentes curriculares ao longo do semestre ou ano letivo;
-blocos trimestrais ou semestrais de componentes curriculares, organiza-dos por grupos seriados ou não, dependendo da proposta pedagógica;
- uso de espaço alternativo não limitado ao espaço da sala de aula;- alternância dos tempos escolares com diferentes formas de distribuição
de aulas pelas semanas, semestres ou ano letivo ou ainda por meio de blocos alterna-dos, trimestrais, semestrais ou anuais”.
AResoluçãoCNE/CEB4/2010,quedefineDiretrizesCurricularesNacio-nais Gerais para a Educação Básica não caminha em direção oposta ao disposto nas Indicaçõessupracitadas.Aocontrário,reafirmaasconvicçõesdesteColegiado.
Por todo o exposto, somos pela conclusão a seguir enunciada.
2. CONCLUSÃOTal como corretamente exposto na Indicação CEE 09/1997, não há impe-
dimentoàorganizaçãocurricularapresentadapelaconsulente,traduzidanamatrizcur-ricular,sugeridaàsfls.05,sobreocomponentecurricularArte.Apropostapedagógicaa ser inseridapreferencialmentenoplanoescolar, contudo,devegarantirocumpri-mentodalegislaçãoeexplicitarinequivocamenteaformadetratamentodidáticope-dagógicodosconteúdosprogramáticosoudisciplinasqueorientamasaprendizagensbásicaseobrigatóriasemcadaetapadoensino.
Encaminhe-secópiasaoColégioSãoJosé,deSantos,àDiretoriadeEnsi-noRegiãoSantos,àCoordenadoriadeInformação,MonitoramentoeAvaliaçãoEduca-cional-CIMAeàCoordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica-CGEB.
São Paulo, 15.02.2013.a) Cons.º Arthur Fonseca Filho - Relator
3. DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto do Relator.
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Presentes os Conselheiros: Antônio Carlos das Neves, Arthur Fonseca Filho, Francisco José Carbonari, Hubert Alquéres, Márcio Cardim, Maria Lúcia Franco Montoro Jens, Mauro de Salles Aguiar e Walter Vicioni Gonçalves.
Sala da Câmara de Educação Básica, em 20-02-2013.a)Conso.°HubertAlquéres-PresidentedaCEB
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a deci-são da Câmara de Educação Superior, nos termos do Voto do Relator.
Sala“CarlosPasquale”,em27-02-2013.
Consª.GuiomarNamodeMello-Presidente_____NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº9.394/96àpág.52dovol.22/23;Leinº12.287/10àpág.34dovol.37;ResoluçãoCNE/CEBnº4/10àpág.132dovol.37.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:DeliberaçãoCEEnº10/97àpág.155dovol.XLIV;DeliberaçãoCEEnº77/08àpág.239dovol.LXVI;IndicaçãoCEEnº9/97àpág.156dovol.XLIV;IndicaçãoCEEnº77/08àpág.240dovol.LXVI.
PARECER CEE Nº 85/2013 – CES – Aprovado em 6.3.2013ASSUNTO: Consulta sobre o direito de assumir cargo efetivo na disciplina de Ciências Físicas e BiológicasINTERESSADA: Sue Ane Maini MeirellesRELATOR: Cons.º Angelo Luiz CortelazzoPROCESSO CEE Nº 027/2013CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO1.1 HISTÓRICO
Sue Ane Maini Meirelles, professora, RG nº M-5.770.560-SSP/MG, pelo expediente protocolado em 29/01/2013, dirige consulta a este Conselho sobre seu di-reitodeassumirocargodeprofessorefetivonadisciplinadeCiênciasFísicaseBio-lógicas, expondoo que segue: aprovada, no ano de 2009, emConcurso Público daSecretaria de Estado da Educação de São Paulo, para provimento do cargo de Professor deEducaçãoBásicaIInadisciplinaCiênciasFísicaseBiológicas,em2012,apósesco-lhaenomeação,naEEProfª.MariaHelenaSikorskiCerqueiraCésar,noMunicípiodePiedade,daDiretoriadeEnsinodeVotorantin,tevesuapossenegadapelaDiretoriade Ensino da Unidade sob alegação de que não possui a habilitação necessária para provimentodoreferidocargo(fls.02e12).
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AProfessorarequerenteéportadoradoDiplomadeBacharelemCiên-ciasBiológicas,pelaUniversidadedeTaubaté,em1998(fls.05).
Em 2007, concluiu o Programa Especial de Formação Pedagógica emBiologia,equivalenteàLicenciaturaPlena–nostermosdaResoluçãoCNEnº02,de26/06/1997,noCentroUniversitárioClaretianodeBatatais/SP,reconhecidopelaPor-tarianº409,de15demaiode2007(fls.09e18).
1.2 APRECIAÇÃOOsautosforamanalisados,inicialmente,pelaAssistênciaTécnicadoCon-
selhoqueelaborouInformaçãoarespeito(fls.24-26).
Nocasoemtela,aInteressadaconcluiuoBachareladoemCiênciasBioló-gicaserealizouoProgramaEspecialdeFormaçãoPedagógicaemBiologiae,portanto,não há sequer o problema de diferença na nomenclatura da formação alcançada com os dois cursos.
A esse respeito, um caso análogo ao da Interessada foi analisado pelo Parecer CEE nº 344/2008, da lavra do Ilustre Cons.º João Cardoso Palma Filho, referen-teàconsultadeumdeterminadointeressadosobreodireitodeassumircargoefetivoouaulasemcaráter temporárionadisciplinadeCiênciasFísicaseBiológicas, sendoportador de diploma de Licenciatura Plena em Biologia, que passamos a transcrever (fls.20a22):
“O Conselheiro Relator analisou o histórico escolar do interessado, que cursou a Licenciatura em Biologia no Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, de Itu/SP, e em resposta à primeira pergunta formulada se o Curso de Licenciatura em Biologia, por ele cursado, era equivalente a um Curso de Licenciatura em Ciências Bio-lógicas, concluiu tratar-se de curso equivalente.
Finalmente, o próprio Conselho Estadual de Educação reconheceu o direito dos portadores de diploma de Licenciatura em Biologia de ministrar aulas na disciplina de Ciências Físicas e Biológicas ao rever a Indicação CEE nº 53/2005, que dispôs sobre a qua-lificação necessária para ministrar aulas das disciplinas do currículo da educação básica, editando a Indicação CEE nº 103/2010, para nela incluir as alíneas ‘d’ e ‘e’ ampliando o direito de lecionar a disciplina Ciências Físicas e Biológicas no Ensino Fundamental – Ciclo II (séries finais) e Ensino Médio aos portadores de diploma de licenciado em Biologia”.
2. CONCLUSÃO2.1. Nos termos deste Parecer, a Requerente está habilitada a exercer o
cargoefetivocomoProfessordeEducaçãoBásicaII,nadisciplinadeCiênciasFísicaseBiológicas.
2.2,Encaminhe-secópiadoPareceraoExmo.Sr.SecretáriodeEstadodaEducação, com a sugestão de que os Órgãos competentes da Secretaria sejam orienta-dosnosentidodeevitarocorrênciasdestetipo.
2.3. Ficam estendidos os efeitos deste Parecer a todos os professores que se encontram na mesma situação da Requerente, evitando assim novas consultas aesteÓrgãoeconsequenteprejuízoàimediatapossibilidadedeassumircargoefetivoe iniciar o exercício do magistério.
São Paulo, 28 de fevereiro de 2013.
a) Cons.º Angelo Luiz Cortelazzo - Relator
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3. DECISÃO DA CÂMARA
A CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR adota, como seu Parecer, o Voto do Relator.
Presentes os Conselheiros: Angelo Luiz Cortelazzo, Antonio Celso Pasqui-ni, Décio Lencioni Machado, João Cardoso Palma Filho, João Grandino Rodas, Marcos Antonio Monteiro, Maria Cristina Barbosa Storopoli, Milton Linhares, Severiano Garcia Neto, Roque Theóphilo Júnior e Rose Neubauer
Sala da Câmara de Educação Superior, em 06 de março de 2013.
ConsªRoseNeubauer-Vice-Presidente
DELIBERAÇÃO PLENÁRIAO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a deci-
são da Câmara de Educação Superior, nos termos do Voto do Relator.
Sala“CarlosPasquale”,em06demarçode2013.
Consª.GuiomarNamodeMello-Presidente
_____NOTAS:AResoluçãoCNE/CPnº2/97encontra-seàpág.93dovol.24daCol.deLeg.Fed.deEns. Fundamental e Médio – CENP/SE.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:IndicaçãoCEEnº53/05àpág.253dovol.LX;ParecerCEEnº344/08àpág.289dovol.LXV.
PARECER CEE Nº 86/2013 – CEB – Aprovado em 6.3.2013ASSUNTO: Equivalência de estudos nos termos da Deliberação CEE nº 21/01INTERESSADA: Neiva Barbosa de LimaRELATOR: Cons.º Walter Vicioni GonçalvesPROT. DER/RPT 503099/0073/2012CONSELHO PLENO
RELATÓRIO1.1 HISTÓRICO
Trata-sedepedidodeequivalênciadeestudosdoensinomédio,feitoporNeiva Barbosa de Lima.
A Interessada, nascida em 09/01/1961, solicita que o Diploma expedido pela Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Poeta Al Berto, situada em Sines, Portugal,sejaconsideradoequivalenteàconclusãodoensinomédio,parafinsdepros-seguimento de estudos no Brasil.
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Informa que cursou até o 7º ano do ensino fundamental no Brasil; mu-dou para Portugal e interrompeu os estudos. Em 2012, ainda residente em Portugal, resolveu se inscrever no programa de Educação e Formação de Jovens e Adultos, na modalidade denominada Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação deCompetências–RVCC,queconsisteemumaavaliaçãolevadaaefeitoporumabancaexaminadora,denominadajúri,que,apósouvirseurelatoecombaseemmetodologiaprópria,conferiu-lheoDiplomadoensinosecundárioque,nosistemabrasileiro,equi-valeriaaomédio.Recebeu,ainda,umCertificadodeQualificações.
A Diretoria de Ensino Região de Ribeirão Preto, onde foi solicitada a equi-valência,emfacedanaturezainéditadadocumentaçãoapresentada,sesentiuinsegu-ra para decidir e enviou o expediente a este Colegiado.
1.2 APRECIAÇÃO
AvidaescolardaInteressada,comosepercebe,nãofoiregular,nosenti-do stricto. A Deliberação CEE nº 21/01, que dispõe sobre a matéria no sistema de ensi-nodoEstadodeSãoPaulo,estabeleceque,paradeclararaequivalênciadeestudosemnível de conclusão, a Diretoria de Ensino levará em conta a análise da escolaridade do alunoeosseusdireitosnopaísdeorigem,comparando-acomasexigênciasdosistemade ensino brasileiro.
AAssistênciaTécnicadoColegiadorealizouumapesquisasobreaestru-tura e o funcionamento do sistema de ensino de Portugal, no site do Ministério da EducaçãoenoGabinetedeEstatísticaePlanejamentodaEducação,alémdeoutrosnoInstitutodoEmpregoeFormaçãoProfissionalenaAgênciaNacionalparaaQualifi-caçãoeoEnsinoProfissional,quevaleapenareproduziremseusaspectosprincipais.
EmPortugal, “(...) o ensinobásico correspondeàescolaridadeobriga-tória;temaduraçãodenoveanos,dos6aos15anosdeidade,eorganiza-seemtrêsciclossequenciais”.“(...)Aosalunosquecompletamcomsucessoo3.ºcicloéatribuídoodiplomadoensinobásico”.Nosistemadeensinobrasileiroequivaleaoensinofun-damental.
Oensinosecundáriotemaduraçãodetrêsanosesuaconclusãodádirei-to ao prosseguimento de estudos no ensino superior e corresponde ao ensino médio, no sistema brasileiro.
Aqueles que não concluíram seus estudos na idade apropriada são enca-minhadosparaoquesedenominadeEducaçãoeFormaçãodeJovenseAdultos,“(...)que oferece uma segunda oportunidade a indivíduos que abandonaram a escola pre-cocementeouqueestãoemriscodeaabandonarbemcomoàquelesquenãotiveramoportunidade de a frequentar quando jovens e, ainda, aos que procuram a escola por questõesdenaturezaprofissionalouvalorizaçãopessoal,numaperspectivadeapren-dizagemaolongodavida”.
Oprocessodecertificaçãodecompetências,“édesenvolvidoao longode um conjunto de sessões durante as quais os candidatos são apoiados por técnicos eformadoresnaidentificaçãoereconhecimentodasrespectivascompetênciasesco-lares, na recolhade evidências que as comprovemouna respectivademonstração.Casoseverifiquequeoscandidatostêmcompetênciasemfaltaserãodesenvolvidasformaçõesdecurtaduraçãoajustadasàsnecessidadesdosadultos.O processo culmina
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comaapresentaçãodocandidatoperanteumjúriquevalidaascompetênciasdetidaseformalizaacertificaçãoescolar”. (g.n.).
“AsdiferentesmodalidadesdeEducaçãoeFormaçãodeJovenseAdultospermitemadquirirumacertificaçãoescolare/ouumaqualificaçãoprofissional,bemcomooprosseguimentodeestudosdenívelpós-secundárionãosuperiorouoensinosuperior”.UmadessasmodalidadeséoSistemadeReconhecimento,ValidaçãoeCer-tificaçãodeCompetências–RVCC.
“(...)oRVCCdesenvolve-se(...)comoapoiodeprofissionaisespecializa-dosedevidamentepreparados.Estesprocessosbaseiam-se,respectivamente,paraonívelbásicoesecundárionoReferencialdeCompetências-ChavedeEducaçãoeForma-çãodeAdultos(nívelbásico)eReferencialdeCompetências-ChaveparaaEducaçãoeFormaçãodeAdultos(nívelsecundário)e(...)estáorganizadoemtrêseixosfundamen-tais: reconhecimentodecompetências, validaçãodecompetênciase certificaçãodecompetências.(...)TodososadultosqueconcluamprocessosdeRVCCdenívelsecun-dáriopodemacederaoensinosuperior(...)”.
Os conhecimentos obtidos tanto pelosmeios formais como informaissãocertificadoscombasenoquesedenominaSistemaNacionaldeQualificações,quereconheceosresultadosdeaprendizagemindependentedaformacomoforamobti-dos.ParaqueissosejapossívelosistemaadotaumQuadroNacionaldeQualificações,que abrange todos os níveis de ensino e serve de parâmetro para avaliar quais compe-tênciasoscandidatospossuemeemqualnívelelaspodemserenquadradas.
Oquadroseestruturaemoitoníveis-oúltimocorrespondeaodoutora-do-esãodefinidosporumconjuntodedescritoresqueespecificamascompetênciascorrespondentes.Noquadroaseguir,estãoreproduzidosostrêsprimeirosníveis,per-tinentesaopresentecaso.
I – Descritores dos Níveis do Quadro Nacional de Qualificações
Níveis de qualificação
Conhecimentos Aptidões Atitudes
Nível 1
Conhecimentos gerais básicos
Aptidõesbásicasnecessáriasà
realização de tarefas simples
Trabalhar ou estudar sob supervisão
direta num contexto estruturado.
Nível 2 Conhecimentos factuais básicos numa
área de trabalho ou estudo
Aptidõescognitivasepráticasbásicasnecessárias para
a aplicação da informação adequada àrealizaçãodetarefas
eàresoluçãodeproblemas correntes por meio de regras e
instrumentos simples.
Trabalhar ou estudar sob supervisão, com
um certo grau de autonomia
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Níveis de qualificação
Conhecimentos Aptidões Atitudes
Nível 3 Conhecimentos de fatos, princípios,
processos e conceitos gerais numa área de estudo ou de
trabalho.
Uma gama de aptidõescognitivasepráticasnecessáriaspara a realização de tarefas e a resolução
de problemas através da seleção e
aplicação de métodos, instrumentos,
materiais e informações básicas.
Assumir responsabilidades
para executar tarefas numa área de estudo ou de
trabalho. Adaptar o seu comportamento àscircunstânciasparafinsdaresoluçãode
problemas.
Cabedestacarainda,osconceitosadotadosdeconhecimento,aptidãoeatitudedosdescritoresreferidos:
“Conhecimento-oacervodefatos,princípios,teoriasepráticasrelacio-nadascomumdomíniodeestudosoudeatividadeprofissional”.
“Aptidão - acapacidadedeaplicaroconhecimentoeutilizarosrecursosadquiridosparaconcluirtarefasesolucionarproblemas-podesercognitiva(utilizaçãodepensamentológico,intuitivoecriativo)eprática(implicandodestrezamanualeorecursoamétodos,materiais,ferramentaseinstrumentos)”.
“Atitude - a capacidade para desenvolver tarefas e resolver problemas de maior ou menor grau de complexidade e com diferentes graus de autonomia e res-ponsabilidade”.
Acorrespondênciaentreosníveisdeensinoeasqualificaçõespodeserverificadanoquadroaseguir.
II-QuadroNacionaldeQualificações
Níveis Qualificações
1 2.º ciclo do ensino básico
2 3.º ciclo do ensino básico
3Ensino secundário vocacionado para prosseguimento de estudos de
nível superior
O 2.º ciclo corresponde ao 6.º ano do ensino fundamental no Brasil, o 3.ºcicloaofinaleoensinosecundário,comdireitoaoprosseguimentodeestudos,equivale ao ensino médio.
O nível 3 corresponde ao que a banca examinadora concluiu que a inte-ressada possuía.
CombasenoexpostoépossívelverificarqueoDiplomaobtido,assimcomooCertificadodeQualificações,conferiuàinteressadaonível3dequalificação,identificadocomo“ensinosecundáriovocacionadoparaprosseguimentodeestudosdenívelsuperior”,queequivalenoBrasilaoensinomédio.
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Ressalte-se que, em casos assemelhados, este Colegiado tem apontado comosoluçãoaautorizaçãoparaqueoalunosejasubmetidoaexamesemestabeleci-mentosdeensino,permitindo-se,assim,aregularizaçãodesuavidaescolar.Atualmen-te,emvirtudedalegislaçãoemvigor,referidosexamespoderiamsersubstituídos,porexemplo, pelo ENCCEJA ou pelo ENEM.
No caso em tela, no entanto, é preciso ressaltar que a Interessada já foisubmetidaaumprocessoidôneodecertificação,dentrodasregrasdosistemadeensinoportuguêseobteveêxito,aindaquesuatrajetóriaescolartenhasidoatípica,podendo-seconsiderar,emcaráterexcepcional,asuacertificaçãoválidanosistemadeensino brasileiro.
2. CONCLUSÃO
2.1 Nos termos deste Parecer defere-se, em caráter excepcional, o pe-dido de Neiva Barbosa de Lima, para que o Diploma expedido pela Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Poeta Al Berto, situada em Sines, Portugal, seja conside-radoequivalenteaocertificadodeconclusãodeensinomédio,parafinsdeprossegui-mento de estudos no Brasil.
2.2 Envie-secópiadesteParecerà Diretoria de Ensino Região de Ribeirão Preto,quedevetomarasprovidênciasnecessáriasvisandoàregularizaçãodavidaes-colar da Interessada.
São Paulo, 27 de fevereiro de 2013.a) Cons.º Walter Vicioni Gonçalves - Relator
3. DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto do Relator.Presentes os Conselheiros: Antônio Carlos das Neves, Francisco José Car-
bonari, Hubert Alquéres, Márcio Cardim, Maria Lúcia Franco Montoro Jens, Mauro de Salles Aguiar Suzana Guimarães Trípoli e Walter Vicioni Gonçalves.
Sala da Câmara de Educação Básica, em 27 de fevereiro de 2013.a) Cons.º Hubert Alquéres- Presidente da CEB
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a deci-são da Câmara de Educação Básica, nos termos do Voto do Relator.
Sala“CarlosPasquale”,em06demarçode2013.Consª.GuiomarNamodeMello-Presidente_____NOTA:ADeliberaçãoCEEnº21/01encontra-seàpág.194dovol.LII.
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PARECER CEE Nº 87/2013 – CEB – APROVADO EM 06/03/2013ASSUNTO: Consulta sobre a Deliberação CEE nº 82/2009INTERESSADA: Diretoria de Ensino Região de SorocabaRELATOR: Cons.º Mauro de Salles AguiarPROCESSO CEE 277/12CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO
Trata-se de consulta encaminhada pela Diretoria de Ensino Região de So-rocabaapartirdoseguintecaso:
Noprimeirosemestrede2011,oalunoJúniorCorrêaBrisolaLemema-triculou-se no Ensino Médio da Escola Integração, na modalidade Educação de Jovens e Adultos.
A Unidade Escolar no mesmo semestre do ano do ingresso (2011) re-classificouoalunoparao2ºanodoEnsinoMédio,namodalidadedeEducaçãodeJovenseAdultos,comfundamentonoartigo23,§1ºdaLDBenoartigo72,incisoIII,do Regimento Escolar.
Nosegundosemestrede2011,oalunopediutransferênciaparaoColé-gio Apollo, onde concluiu o Ensino Médio, na modalidade Educação de Jovens e Adul-tos,sendocertificado.
A equipe de supervisores de ensino da Diretoria de Ensino de Sorocaba constatouqueacargahoráriacumpridapeloalunofoiinferioràquelaestabelecidapeloartigo7ºdaDeliberaçãoCEEnº82/2009.DiantedestefatooDirigenteRegionaldeEn-sinoencaminhouaesteColegiadoosquestionamentosabaixoindicados:
AreclassificaçãorealizadapelaEscolaIntegraçãopodeserconsideradalegal,tendo-seemvistaqueestáamparadapeloartigo23,§1º,daLeiOrdináriaNa-cionalnº9394,de20/12/1996,epeloartigo72,incisoIIIdeseuRegimentoEscolar?
A carga horária de 1.200 horas prevista no caputdoartigo7º,daDelibe-ração CEE nº 82, de 18/02/2009, poderá ser reduzida para 800 horas, com fundamento nareclassificaçãodoaluno?
Aantinomiajurídicaaparenteentreanormageral,nacionalelegal(art.23,§1º,daLDBEN),eanormaespecífica,estadualeinfralegal(art.7ºdaDeliberaçãoCEE nº 82/2009), deve ser resolvida pelo critério da especialidade, pelo critério crono-lógicooupelocritériohierárquico?
Seaantinomiajurídicaaparenteforresolvidapelocritériodaespeciali-dade,poderiaumanormainfralegallimitaraaplicaçãodoinstitutojurídico-educacio-naldareclassificaçãoecomisso,restringirosdireitoseducacionaisdosalunos?
Nahipótesedeseentenderqueépossívelafixaçãodeumquantumtem-poral mínimo por norma infralegal, poderia o aluno ser prejudicado pela interpretação equivocadadalegislaçãoeducacionalporpartedaInstituiçãodeEnsinoParticular?
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OCertificadodeConclusãodoEnsinoMédioexpedidopelasegundaUni-dade Escolar (ColégioApollo) poderia ser considerado, juridicamente, válido e eficaz,mesmoquepossuacargahoráriainferioraoestabelecidonocitadonormativoinfralegal?
CertificadodeConclusãodoEnsinoMédiodoreferidoalunopoderiaservalidado pela Supervisão de Ensino da Diretoria de Ensino Região de Sorocaba, no sistema“GestãoDinâmicadeAdministraçãoEscolar–GDAE?
OalunodeverásecompelidoarealizarExamesSupletivos?
A Educação para Jovens e Adultos (EJA) é uma forma de ensino, que tem comoobjetivodesenvolveroensinofundamentalemédiocomqualidade,paraaspes-soas que não possuem idade escolar e oportunidade.
AConstituiçãoFederalde1988dedicouumcapítulointeiroàEducação,CulturaeDesporto,visandoentreoutrosobjetivos,aerradicaçãodoanalfabetismo,auniversalização do atendimento escolar, a melhoria na qualidade de ensino, a forma-çãoparaotrabalho,epromoçãohumanísticacientíficaetecnológicadopaís.
ACartaMagnacolocouaEducaçãocomogarantiafundamentale,comoumdosprimeirosdireitossociaissignificandoimportantesavanços,postoquedetermi-nouqueoensinofundamental,obrigatórioegratuito,passasseasergarantiaconstitu-cionaltambémparaosqueaelenãotiveramacessonaidadeapropriada.
Deacordocomoartigo208daConstituiçãoFederal,aEducaçãopassouaserdireitodetodosindependentedeidade,enasdisposiçõestransitórias,sãodefini-dasmetaserecursosorçamentáriosparaaerradicaçãodoanalfabetismo.Olegisladorconstituintecolocouaeducaçãodejovenseadultosnomesmopatamardaeducaçãoinfantil,ensinofundamentalemédio.
Assim dispôs:“Art.208OdeverdoEstadocomaeducaçãoseráefetivadomediantea
garantiade:I - ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive sua
oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria”.
Nesse contexto, com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Edu-caçãoNacional-LDBENnº9394/96,promulgou-seaprimeirareferênciasobreaEJAnoTítuloIII,artigos4ºe5º,trazendoumsignificativoganhoàeducaçãodeadultos,institucionalizandoestamodalidadedeensino.
Embora o ideal fosse que todas as crianças ingressassem no ensino fun-damental aos seis anos de idade passassem pelo ensino médio e daí prosseguissem até a universidade, a realidade brasileira mostra que muitos iniciam seus estudos com idademaisavançadaemuitasvezessuapermanêncianassalasdeaulanãoencontraestímulo.
Como essa realidade não passou despercebida do legislador, a citada Lei deDiretrizeseBasesdaEducaçãoNacionaldisciplinounosartigos37e38,abaixore-produzidos, a educação de jovens e adultos como uma outra possibilidade de acesso
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aodireitoàeducaçãoescolarsobumanovaconcepção,sobummodelopedagógicopróprio:
“Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.
§ 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educa-cionaisapropriadas,consideradasascaracterísticasdoalunado,seusinteresses,condi-ções de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
§2ºOPoderPúblicoviabilizaráeestimularáoacessoeapermanênciadotrabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si.
Art. 38 Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular.
§1ºOsexamesaqueserefereesteartigorealizar-se-ão:I – no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de
quinze anos;II – no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito
anos.§ 2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por
meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante exames”.
Ainda de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº 9.394,de20dedezembrode1996,essamatériadeveserdiscutidaeregulamentadapelossistemasdeensinocujacompetênciaestáexplícitanoartigo10dasupracitadalei que assim determina:
“Artigo 10 – Os Estados incumbir-se-ão de:I – organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos
seus sistemas de ensino;II – definir, com os Municípios, formas de colaboração na oferta do ensino
fundamental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilida-des, de acordo com a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do Poder Público;
III – elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações e as dos seus Municípios;
IV – autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respecti-vamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino;
V – baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;VI – assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino
médio.VII – assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual.Parágrafo único. Ao Distrito Federal aplicar-se-ão competências referen-
tes aos Estados e aos Municípios”.
Apartirdocontidonoart.10,VdaLDB,oConselhoEstadualdeEdu-caçãodoEstadodeSãoPaulo,órgãonormativo,deliberativoeconsultivodosistemade ensino do Estado de São Paulo, criado pela Lei nº 10.403, de 6 de julho de 1971, quedentreascompetênciasestabelecidasnalegislaçãofederaleestadual,diantedas
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necessidadesprópriasdoseusistema,estabeleceunasDeliberaçõesnºs17/97,09/00,82/09, 90/09, 91/09, 96/10, 97/10, 104/11 e 114/12 os critérios a serem observados pelasinstituiçõesdeensinosituadasnoEstadodeSãoPaulo,paraaeducaçãodejovense adultos.
AreclassificaçãodealunosestádisciplinadanaLeinº9394/96,conformedispõeoartigo23:
“Art.23.Aeducaçãobásicapoderáorganizar-seemsériesanuais,perío-dos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, combasenaidade,nacompetênciaeemoutroscritérios,ouporformadiversadeor-ganização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.
§1ºAescolapoderáreclassificarosalunos,inclusivequandosetratardetransferênciasentreestabelecimentossituadosnoPaísenoexterior,tendocomobaseasnormascurricularesgerais”.
Osartigos7ºe8ºdaDeliberaçãoCEE82/2009determinam:“Artigo 7º Os cursos que correspondem aos três anos do Ensino Médio
devem ser organizados de forma a atender ao mínimo de 18 (dezoito) meses de integra-lização e 1200 horas de efetivo trabalho escolar exigindo-se do aluno a idade mínima de 18 (dezoito)anos completos para seu início.
Artigo 8º Os alunos com estudos realizados em tempo inferior de inte-gralização ao estabelecido nos artigos 6º e 7º devem necessariamente submeter-se aos Exames organizados e/ou administrados pela Secretaria de Estado da Educação para receber certificação”.
AReclassificaçãodoalunonoEnsinoMédio,namodalidadeEducaçãode Jovens e Adultos, é perfeitamente legal desde que prevista no Regimento Escolar daInstituição.
Nesse caso, necessariamente, o aluno fará o curso com uma carga horá-riamenoràprevistanoartigo7ºdaDeliberação82/09.Oartigo8ºdamesmaDelibe-ração obriga os alunos com estudos realizados em tempo inferior de integralização a submeter-se aos exames organizados e/ou administrados pela Secretaria de Estado da Educaçãoparareceberacertificação.
2. CONCLUSÃO
Responda-seàConsultadaDiretoriadeEnsinoRegiãodeSorocaba,queoCertificadodeConclusãodoEnsinoMédio, expedidopelaUnidadeEscolar, nãoéválido.
Oalunodeverásubmeter-seaosexamesoficiaiscertificadores.Encaminhe-secópiadopresentePareceràDiretoriadeEnsinoRegiãode
Sorocaba,àCoordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica–CGEBeàCoordenadoria
de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional - CIMA.
São Paulo, 20 de Fevereiro de 2013.a) Cons.º Mauro de Salles Aguiar - Relator
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3. DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto do Relator.Presentes os Conselheiros: Antônio Carlos das Neves, Francisco José Car-
bonari, Hubert Alquéres, Márcio Cardim, Maria Lúcia Franco Montoro Jens, Mauro de Salles Aguiar, Suzana Guimarães Trípoli e Walter Vicioni Gonçalves.
Sala da Câmara de Educação Básica, em 27 de fevereiro de 2013.a) Cons.º Hubert Alquéres - Presidente da CEB
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a deci-são da Câmara de Educação Básica, nos termos do Voto do Relator.
Sala“CarlosPasquale”,em06demarçode2013.Consª.GuiomarNamodeMello-Presidente
_____NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ConstituiçãoFederalàpág.25dovol.15;Leinº9.394/96àpág.52dovol.22/23.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº10.403/71àpág.450dovol.2;DeliberaçãoCEEnº17/97àpág.180dovol.XLIV;DeliberaçãoCEEnº9/00àpág.165dovol.LI;DeliberaçãoCEEnº82/09àpág.228dovol.LXVII;DeliberaçãoCEEnº90/09àpág.293dovol.LXVIII;DeliberaçãoCEEnº91/09àpág.294dovol.LXVIII;DeliberaçãoCEEnº96/10àpág.205dovol.LXIX;DeliberaçãoCEEnº97/10àpág.207dovol.LXIX;DeliberaçãoCEEnº104/11àpág.139dovol.LXXI;DeliberaçãoCEEnº114/12àpág.159dovol.LXXIV.
PARECER CEE Nº 97/2013 – CEB – APROVADO EM 13/3/2013ASSUNTO: Aplicabilidade do Parecer CNE/CEB nº 03/2013INTERESSADO: Conselho Estadual de EducaçãoRELATOR: Cons.º Arthur Fonseca FilhoPROCESSO CEE 67/2013CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO
1.1 A Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação aprovou, em 20/02/2013, o Parecer nº 03/2013 (ainda não homologado), e que trata doseguinteassunto:“ConsultasobreaautonomiadeinstituiçõesprivadasdeEduca-çãoSuperiorparaofertadecursostécnicosdenívelmédio”.
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1.2 O referido Parecer, após retratar o percurso traçado pelaMedidaProvisória593/2012,quealterouaLeinº12.513/2011(InstituioProgramaNacionalde Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC), acabou por concluir o seguinte Voto:
“À vista do exposto, nos termos deste Parecer, considera-se a proposta apresentada pela SETEC/MEC em condições de se autorizar as instituições de Educação Superior para a oferta de cursos técnicos de nível médio e no âmbito dos respectivos itinerários formativos, obedecidas as Diretrizes Curriculares Nacionais instituídas pela Resolução CNE/CEB nº 6/2012, com base no Parecer CNE/CEB nº 11/2012 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio), desde que essas instituições de Educação Superior sejam devidamente habilitadas pelo Ministério da Educação, nos termos do art. 6º-A da Lei nº 12.513/2011, com a redação dada pela Medida Provisória nº 593/2012, que possuam Índice Geral de Cursos Avaliados (IGC) da instituição igual ou superior a 3 (três) e que atuem em cursos de graduação do mesmo eixo tecnológico ou área do curso ofertado como técnico de nível médio e respectivos itinerários formativos. A SETEC/MEC, em regime de colaboração com as instituições de Educação Profissional e Tecnológica do sistema federal de ensino e dos sistemas estaduais de ensino, deverá avaliar a qualidade dos cursos ofertados e programas de-senvolvidos, nos termos do art. 39 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012”.
1.3Éabsolutamentecurialque:1.3.1 cabe aos Estados a responsabilidade pela autorização, reconheci-
mento, credenciamento, supervisão e avaliação do seu sistema de ensino (art. 10 da Lei nº 9394/96);
1.3.2asinstituiçõesprivadasqueministramCursosTécnicosdeNívelMé-dio,integramossistemasestaduaisdeensino(artigos16e17daLeinº9394/96).
1.4 Conforme determina a Deliberação CEE nº 101/2010, que Dispõe sobre a aplicabilidade das normas de educação no sistema estadual e dá outras pro-vidências,OConselhoPleno,ouvidasassuasCâmaraseComissões,pronunciar-se-á,independentemente de provocação, acerca da aplicabilidade, ao sistema estadual de educação,deleisedecretosfederaisedemaisnormasemanadasdosórgãosvincula-dos ao Ministério da Educação (art. 1º).
1.5 Em atendimento a mencionada Deliberação CEE nº 101/2010, inde-pendente da homologação do mencionado Parecer CNE/CEB nº 03/2013, o Conselho Estadual de Educação de São Paulo delibera:
2. CONCLUSÃO
2.1 Por ilegalidade o Parecer CNE/CEB 03/2013 não produz efeitos no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo.
2.2Emconsequência,sãoconsideradoslivresquaisquercursossediadosno Estado de São Paulo, não autorizados nos termos das normas estaduais vigentes e pelosórgãoscompetentesdaSecretariadeEstadodaEducação.
2.3 Eventuais diplomas não produzirão efeitos legais e não receberão va-lidaçãocorrespondentedoórgãoprópriodaSecretariadeEstadodaEducação.
2.4Remeta-secópiadestePareceraoMinistériodaEducaçãoeaoCon-selho Nacional de Educação.
a) Cons.º Arthur Fonseca Filho - Relator
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3. DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto do Relator.
Presentes os Conselheiros: Antônio Carlos das Neves, Arthur Fonseca Fi-lho, Francisco José Carbonari, Márcio Cardim, Maria Lúcia Franco Montoro Jens, Sérgio Tiezzi Júnior, e Walter Vicioni Gonçalves.
Sala da Câmara de Educação Básica, em 13 de março de 2013.a) Cons.º Francisco José CarbonariVice-PresidentenoexercíciodaPresidência
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a deci-são da Câmara de Educação Básica, nos termos do Voto do Relator.
O Conselheiro João Cardoso Palma Filho, absteve-se de votar.Sala“CarlosPasquale”,em13demarçode2013.Consª.GuiomarNamodeMello-Presidente
______NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº9.394/96àpág.52dovol.22/23;ResoluçãoCNE/CEBnº6/12àpág.194dovol.39;ParecerCNE/CEBnº11/12àpág.276dovol.39;Parecer CNE/CEB nº 3/13 no volume 40.ADeliberaçãoCEEnº101/10encontra-seàpág.139dovol.LXXdaCol.deLeg.Est.deEns. Fundamental e Médio – CENP/SE:
PARECER CEE Nº 126/2013 - CEB – Aprovado em 27.3.2013ASSUNTO: Convalidação de EstudosINTERESSADO: Colégio Saint HilaireRELATOR: Cons.º Walter Vicioni GonçalvesPROCESSO DER/CTS Nº 264/0004/2011CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO1.1 HISTÓRICO
Cuidam os autos de solicitação de Convalidação de Estudos dirigida a esteColegiado,por intermédiodosórgãos competentesdaSecretariadeEstadodaEducação,solicitadapeloColégioSaintHilaire,jurisdicionadoàDiretoriadeEnsinoRe-gião Centro Sul.
Asolicitaçãoserefereàconvalidaçãodeestudosrealizadosporalunosdo6ºedo9ºanodoensinofundamentaledostrêsanosdoensinomédio,noperíodo
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compreendido entre 26 de janeiro de 2010 a 19 de fevereiro de 2011, quando a escola funcionou sem a devida autorização.
ADireçãodoColégioSaintHilairealega,emcorrespondênciadatadade24-11-2011,que“teveararíssimaoportunidadedeiniciaroanoletivode2010comalunosprovenientesdeoutraescola,aqualestavaencerrandoatividadesem2009.”e que (...) para manter o emprego de funcionários e não perder os alunos que haviam sidorecomendadospelaescola(...)iniciouoanoletivo,devidosuaexperiêncianotratocomosalunos,guardadadocumentaçãoedemaisatividadesescolares”.
Argumenta,ainda,que:“(...)osprontuáriosdosalunos,adocumentaçãodosprofessores,diáriosdeclassesempreestiveramemperfeitaordemparaverifica-ção”(...)“Todasasatividadesescolaresforamestudadaseplanejadasporsuadiretoriaeprofessores”(...)“TodasasdisciplinasrecomendadasparaaBaseNacionalComumeParteDiversificadaforamrespeitadaseemnúmerosuperioraopreconizadolegalmen-te”(...)“Emboraaindanãocontassecomaautorizaçãotodososatosforamfeitoscomoseassimfosse,preservandoacontinuidadeescolardosjovens”.
Em 30-10-12, a Supervisão de Ensino relatou o seguinte:“1)Em22dedezembrode2009,aunidadeescolarprotocolounaDireto-
ria Regional a solicitação de autorização e funcionamento do Colégio. (...) a Comissão de Supervisores solicitou adequações necessárias quanto a documentação apresenta-da e, quanto ao prédio do estabelecimento de ensino.
2)Apósretornodoprocessoesegundavistoria,acomissãoapresentouparecerdesfavorávelàautorizaçãoescolar,tendoemvistaqueamesmanãoatendeuaospreceitosmínimosexigidospelaslegislaçõespertinentes.
3) Nesse período, a Comissão observou que a Escola estava funcionando sem autorização e sempre orientou sobre a ilegalidade do mesmo. ( ...) a Dirigente de ensinosolicitouqueoutrossupervisoresdeensinocomparecessemàUnidadeEscolarparaverificaremofuncionamentoelavrouboletinsdeocorrênciaperanteaconstata-ção de seu funcionamento ilegal, cumprindo assim, o seu papel em consonância com a legislação vigente.
4) Em dezembro de 2010 foi protocolado novamente o pedido de auto-rização de funcionamento do Colégio; a nova comissão constatou o atendimento aos trâmites legais, analisou os documentos e realizou vistoria no prédio escolar e concluiu queforamrealizadasasadequações,conformesolicitaçõesanteriores”.
AComissãodeSupervisoresdeuParecerfavorávelàautorizaçãodare-feridaUnidadeEscolareorientousobreanecessidadedeconvalidarosestudosprati-cados pelos alunos.
Atualmente, o Colégio Saint Hilaire está autorizado a funcionar pela Dire-toria de Ensino Região Centro Sul, por meio de Portaria, publicada no DOE de 19.2.2011. Arelaçãonominaldosalunosdoensinofundamentalemédio,quetiveramseusatosescolarespraticados irregularmentenoColégio SaintHilaire, entre26de janeirode2010 a 19 de fevereiro de 2011, encontra-se no Processo encaminhado.
1.2 APRECIAÇÃO
1.2.1Convalidaçãodosatosescolarespraticadospelosalunos,entre26de janeiro de 2010 a 19 de fevereiro de 2011, período em que a escola funcionou sem a devida autorização.
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Aconvalidação fundamenta-senoart.55daLeiNº9.784/99,configu-rando-secomoatojurídicocomefeitosretroativos,quesanavíciodeatoantecedente,sendoconsideradocomoválidoemcasono“qualseevidencienãoacarretaremlesãoaointeressepúbliconemprejuízoaterceiros”,ouseja,atosqueapresentaremdefeitossanáveis.
AsdiversasdoutrinasdoDireitoAdministrativoconsideramqueoinstitu-
to da convalidação não representa uma afronta ao princípio da legalidade, considerada emseusentidolato,vezqueaAdministraçãoPúblicaestaráagindoemconformidadecom o direito, preservando o interesse público pela restauração da legalidade do ato. Nessesentido,háqueseconsideraraIndicaçãoCEEnº02/95,queapresentaumam-ploestudosobreessamatéria,doqualseressalta:“Pararemoveraineficáciahádeseconsiderarqueovícionãodeveseridentificadocomodeformaesimdefundo.(...)Nocasodaconvalidaçãodeestudos,oatoescolartemaparênciademanifestaçãoregular.Oalunopraticaoatonasuposiçãodesuaplenaregularidade”.
Na conclusão, a Indicação dispõe:“(...)A convalidação de estudos refere-se a casos em que se apresenta ví-
cio extrínseco que compromete todo o processo de escolarização por ausência de pres-suposto ou ato formal o que determina a ineficácia do processo e, portanto, não produz efeitos jurídicos. (...) ‘Considera-se vício extrínseco a inexistência de ato que necessa-riamente deva anteceder o processo de ensino, tal como, o de autorização de funcio-namento de escola, de curso ou de habilitação.’ (...) Se a ineficácia for removida, após tratamento adequado, os estudos do aluno podem e devem ser convalidados”. (g.n).
No caso em tela, a Portaria da Dirigente Regional de Ensino, publicada no DOE de 19-02-2011, autorizando o funcionamento, em data posterior aos fatos, de certaformaremoveaineficáciaqueexistia,ensejando,assim,aconvalidaçãodosatospraticadospelosalunos.
1.2.2 Encaminhamento, ao Conselho Estadual de Educação, da solicita-ção de convalidação de estudos.
Geralmente,anecessidadedaconvalidaçãodeestudosémotivadapelaexistênciadeatosescolaresirregularesdeinstituiçõesdeensino–ausênciadadevidaau-torizaçãodefuncionamento-caracterizandoacondenávelpolíticado“fatoconsumado”.
AcontínuavindaaoConselhodeexpedientessobreoassuntodemonstraquemuitasinstituiçõesvisamapenasregularizaraautorizaçãoparafuncionamentopormeiodopleitodeconvalidaçãodeatosescolarespraticadosilegalmente.
AIndicaçãoCEENº02/95expressoubemessasituaçãoaoafirmarque:“(...)estaCasa,preocupadaemnãocausareventuaisprejuízosàvidaescolardealunos,acabaporconceder,emcaráterexcepcional,aconvalidaçãodosatospraticadospelosalunose,porconsequêncialivraamantenedoradaaplicaçãodapenalidadeprevistanaDeliberaçãoCEEnº26/86”.
A despeito da revogação da citada deliberação, há que se destacar que a instituiçãodeensinonaausênciadeautorizaçãodefuncionamentoinfringe:
AConstituiçãoFederal-Art.209:“(...)oensinoélivreàiniciativaprivada,atendidas as seguintes condições:
I - cumprimento das normas gerais da educação nacional;II-autorizaçãoeavaliaçãodequalidadepeloPoderPúblico”.(g.n).
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ALeiFederalnº9.394/96-LDB-art.7º-“(...)oensinoélivreàinciativaprivada, atendidas as seguintes condições:
I-cumprimentodasnormasgeraisdaeducaçãonacionaledorespectivosistema de ensino;
II - autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo Poder Público”.(g.n).
AConstituiçãoEstadualdeSãoPaulo–Art.239–“(...)OPoderPúblicoorganizará o Sistema Estadual de Ensino, abrangendo todos os níveis e modalidades, incluindo a especial, estabelecendo normas gerais de funcionamento para as escolas públicasestaduaisemunicipais,bemcomoparaasparticulares.
(...)§3º-Asescolasparticularesestarãosujeitasàfiscalização,controleeavaliação,naformadalei.”(g.n).
UmaúltimaobservaçãocombasenaIndicaçãoCEEnº02/95,apretextodo tema:
“Reforça-se,assim, sedutorae inconvenientepráticapermissivanasa-tisfaçãodeinteressesindividuais,nemsemprelegítimos,emquetodososdemaisen-volvidosseomitemoutoleramsituaçõesanômalas,aguardandoque,aofinal,oCEEacooneste.”
EmpesquisaaositedoConselhoEstadualdeEducação,apartirdaDe-liberaçãoCEEnº18/86eIndicaçãoCEEnº8/86,quenormatizaregularizaçãodevidaescolar e convalidação de estudos, no sistema de ensino do Estado de São Paulo, en-contra-seumtotalde2.418pareceres,referentesàssolicitaçõesdeconvalidaçãodeestudospraticadospelosalunoseregularizaçãodeatosescolares.
O contexto apresentado e a doutrina presente na Indicação CEE nº 2/95, no que diz respeito ao assunto, enseja um debate mais aprofundado da questão por partedesteColegiado.Naesteiradaevidênciadeboa-fémuitasescolasiniciamsuasatividadessemadevidaautorizaçãoe,posteriormente,solicitamregularizaçãooucon-validaçãodeatosescolares,porcontadapreservaçãododireitodoalunoquepraticaseus atos escolares na suposição de uma plena regularidade. Normalmente, essas ins-tituiçõesobtémautorizaçãodefuncionamento“aposterori”,concorrendo,assim,paraqueodiplomalegalqueestabeleceasregrasparainiciarasatividadessetorne“letramorta”.
É imperioso, portanto, que os órgãos competentes da Administraçãoexerçamafunçãodefiscalização,adotandoprovidênciasparaqueinstituiçõesquenãoobservam as diretrizes e requisitos para autorização e funcionamento de escola, obte-nhamautorizaçãoposterior,porcontadoinstitutodaconvalidação,perpetuandoumaforma ardilosa de burlar a legislação.
A Indicação CEE nº 02/95, na conclusão, dispõe que a regularização de vidaescolareaconvalidaçãodeestudosatingemtãosomenteosalunosenãosanamilícitosadministrativos:
“Osmeiosinternossedesenvolvemnosentidodeapuraroilícitoadmi-nistrativoeseexauremnoâmbitodaprópriaAdministração.Emboracomessaasserti-vanãosequeiraexcluirahipótesedeseapurarocorrênciadeilícitoadministrativonoscasos de regularização de vida escolar, seguramente a apuração torna-se necessária noscasosdeconvalidaçãodeestudos.”(g.n).
Dessaforma,osórgãoscompetentesdaSecretariadaEducaçãodeverãoobservar, rigorosamente, o que estabelece o art.15 da Deliberação CEE nº 01/99, alte-rada pela Deliberação CEE Nº 10/00:
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“Art. 15–A faltadeatendimentoaospadrõesdequalidadeeaocor-rênciadeirregularidadedequalquerordemserãoobjetodediligênciaousindicância,instaurada por autoridade competente, obedecidos os procedimentos estabelecidos emleiouregulamento.”
Noscasosdepráticasdeatosirregulares,exauridasasaçõesnoâmbito
daadministração,devemasautoridadesdaSecretariadaEducaçãocomunicaraosór-gãos competentes e, quando for o caso, denunciar ao Ministério Público.
Aindaassim,adoutrinadapresunçãodelegitimidadedoatoadministra-
tivodirecionaparaquesejamconvalidadososatosescolares,umavezqueosalunosospraticaramnasuposiçãodesuaplenaregularidade.
2. CONCLUSÃO
2.1Àvistadoexposto,convalidam-se,emcaráterexcepcional,osatosescolarespraticadospelosalunosdo6ºedo9ºanodoensinofundamentaledostrêsanos do ensino médio, do Colégio Saint Hilaire, no período compreendido entre 26 de janeirode2010a19defevereirode2011,quandoareferidainstituiçãoescolarfuncio-nou sem a devida autorização.
2.2Encaminhe-secópiadopresentePareceràSecretariadeEstadodaEducaçãoparaorientaçãodasrespectivasDiretoriasdeEnsino,bemcomoàDiretoriadeEnsinoRegiãoCentroSul,àCoordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica-CGEBeàCoordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional – CIMA.
2.3Advirta-seoColégioSaintHilairepelasirregularidadescometidas.
São Paulo, 27 de março de 2013.a) Cons.º Walter Vicioni Gonçalves - Relator
3. DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto do Relator.Presentes os Conselheiros: Arthur Fonseca Filho, Francisco José Carbona-
ri, Hubert Alquéres, Márcio Cardim, Maria Lúcia Franco Montoro Jens, Mauro de Salles Aguiar, Suzana Guimarães Trípoli e Walter Vicioni Gonçalves.
Sala da Câmara de Educação Básica, em 27 de março de 2013.a) Cons.º Hubert AlquéresPresidente da CEB
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO toma conhecimento, da decisão da Câmara de Educação Básica, nos termos do Voto do Relator.
Sala“CarlosPasquale”,em3deabrilde2013.Cons.º João Cardoso Palma FilhoVice-PresidentenoexercíciodaPresidência______NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ConstituiçãoFederalàpág.25dovol.15;
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Leinº9.394/96àpág.52dovol.22/23.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ConstituiçãoEstadualàpág.28dovol.XXIX;DeliberaçãoCEEnº18/86àpág.455dovol.XXI;DeliberaçãoCEEnº26/86àpág.436dovol.XXIV;Deliberaçãonº1/99àpág.179dovol.XLVII;DeliberaçãoCEEnº10/00àpág.173dovol.L;IndicaçãoCEEnº8/86àpág.456dovol.XXII;IndicaçãoCEEnº2/95àpág.221dovol.XXXIX.
PARECER CEE Nº 132/2013 – CEB – Aprovado em 3.4.2013ASSUNTO: Recurso contra Avaliação FinalINTERESSADO:EscoladeEducaçãoBásicaPrudentina–AngloPrudentinoRELATOR:Cons.ªMariaLuciaFrancoMontoroJensPROTOCOLO DER/PPR 500265/0071/2013CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO1.1 HISTÓRICO
AEscoladeEducaçãoBásicaPrudentina–AngloPrudentino recorreaeste Conselho, da decisão da DER de Presidente Prudente, que aprovou a aluna Rafaela EmanuelleOliveiraFaustinocontraadecisãofinaldaescolaemmanteraretenção.
A aluna cursou o 9º ano do Ensino Fundamental em 2012, na Escola de EducaçãoBásicaPrudentina–AngloPrudentino, localizadanaRua JoséBongiovani,1595, Presidente Prudente, SP, DER de Presidente Prudente e não obteve média re-gimental (5,0) nos seguintes componentes curriculares: Ciências Físicas eBiológicas(4,1),Matemática(1,8)eInglês(3,5),conformeextratodoboletimabaixo.
Disciplinas 1º Bimpeso 1
2º Bimpeso 2
3º Bimpeso 2
4º Bimpeso 2
Total de Pontosaprov = 35
Nota Recuper.
% Faltas
Português 4,08 3,55 4,20 4,63 28,84 6,00 4,2
História 4,25 6,00 5,38 3,00 33,01 6,00 5,0
Geografia 5,95 4,65 4,38 5,53 35,07 - 10,0
CiênciasFísicaseBiológicas 4,63 3,00 3,18 3,76 24,51 4,08 5,0
Matemática 3,28 2,55 2,55 2,10 17,68 1,80 3,5
Artes 9,25 0,00 8,00 7,75 40,75 - 2,5
Educação Física 10,0 9,50 Disp. Disp. Disp. - 2,5
Inglês 2,25 3,00 2,00 2,25 16,75 3,50 3,8
Espanhol 7,25 3,50 5,00 6,05 36,35 - 2,5
Leitura e Produção de Textos
3,50 0,00 2,50 0,50 9,50 8,00 7,5
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O sistema de aprovação, retenção e recuperação está estabelecido no Regimento Escolar da seguinte forma:
-artigos73e75-ocálculodamédiafinaldoanoletivoseráoresultadodasomatóriadasmédiasbimestraisdivididapor7(sete),considerando-sepeso1paraa média do 1º bimestre e peso 2 para a média do 2º, 3º e 4º bimestres;
-artigo80-seráaprovadooalunoqueatingiramédia5,0(ousomatóriade 35 pontos, considerando-se a média ponderada dos 4 bimestres);
-artigo78-estãoprevistosdoisperíodosderecuperaçãointensiva,umaofinaldo1ºsemestre,decaráteroptativoaosalunoseoutro,aofinaldo2ºsemestre,decaráterobrigatórioparaosalunosquenãototalizarem35,0(trintaecinco)pontosemparteouem todasasdisciplinas, apósa somatóriadasmédiasponderadasdosquatro bimestres;
-artigo84-oalunoqueparticipardarecuperaçãofinaleobternota5,0(cinco) em todas as disciplinas estará aprovado.
Aalunaparticipoudarecuperaçãofinalem6disciplinas,nãoconseguin-domédiaregimentalem3:CiênciasFísicaseBiológicas(4,1),Matemática(1,8)eInglês(3,5).
Em17-12-12,foiprotocoladoopedidodereconsideraçãojuntoàescola,àsfls.13,ondeamãesedispõeaajudarafilhaemcasanopróximoanoletivoparaasuperaçãodasdificuldadesapresentadas.OConselhodeClasseanalisouasituaçãodaaluna e manteve a retenção.
Em26-12-12,oresponsávelpelaalunarecorreudaretençãoàDERdePresidente Prudente.
Em 05-02-13, foi designada Comissão de Supervisores, por portaria da DirigenteRegionaldeEnsino,àsfls.08.
A referidaComissãoemitiuRelatório,defls. 05a07, apósanalisarosdocumentosnostermosdoartigo8ºdaDeliberaçãoNº11/96econsiderarque:
-“no período de recuperação do 1º bimestre a aluna não compareceu às aulas e nem realizou as avaliações”e“não há registros de que a escola tenha buscado os pais logo no primeiro semestre”.
-“Há registros de que a aluna teve nota zero em praticamente todas as provas de recuperação. Não é possível saber se a aluna ficou com zero porque faltou nas datas das provas, ou porque recebeu as provas, mas teve resultado zero (...) mas não há registros de que a escola tenha comunicado tal situação aos pais ao longo do ano letivo, buscando outros meios para isso, já que os pais não frequentavam as reu-niões”.(gg.nn.)
A Comissão entendeu que houve falha da escola na comunicação aos paissobreasituaçãodaalunaemanifestou-sepelaretificaçãodadecisãodaescola,aprovando a aluna. A Dirigente Regional de Ensino acolhe o Parecer e em 14-02-13.
Em18-02-13,aEscoladeEducaçãoBásicaPrudentina–AngloPruden-tinoprotocolanaDERdePresidentePrudenteopedidodeRecursoaesteConselho.
A Direção da escola argumenta que:- a Comissão de Supervisores que analisou o processo desconhece a ro-
tinadaescolaemrelaçãoàcomunicaçãocomospais,poisnoatodamatrícula,ospaisrecebemomanualdeorientações(cópiaàsfls.127doProcesso)quecontémasnor-mas e regras da escola, o calendário escolar com os períodos de avaliações bimestrais, recuperações e as datas das reuniões de pais e mestres;
- calendário escolar também é postado no site da escola, onde se encon-tramasinformaçõesaospaisealunos,atualizadasdiariamente,tambémsãoutilizadosserviçode“torpedos”,contatotelefônicoeenviodecorrespondênciaviacorreio;
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-asafirmaçõescontidasnoRelatóriodaComissãodeSupervisorescau-saramindignaçãonaescola,pois“apesar de toda tentativa de comunicação, a família se manteve sempre ausente e não nos procurou nem para informar-nos sobre a cirurgia da filha”.
-“(...) não podem ser responsabilizados pela ausência da família na esco-la.”Àsfls.33e34doProcesso,constaoavisoderecebimento(AR)decorrespondênciaenviadaàfamíliapelaescola.
Constam ainda dos autos: - horário da recuperação paralela em horário diverso das aulas normais
(períododatarde):fls.16;-comunicadosdaescolaaospaissobrereuniõesdepaisemestres:fls.
21 a 23;-listasdepresençanasreuniõesdepaisemestres:fls.24a26;-fichasdeavaliaçãoperiódica:fls.27a30;-fichasdeocorrência:fls.31;-comunicadosobrerecuperaçãointensivaapósprimeirosemestre:fls.
32;-listasdepresençaemprovasderecuperaçãointensivaapósoprimeiro
semestre:fls.35a51;-avaliações:fls.52a66e75a94;-projetodeavaliaçãofinal:fls.68a74;-relatóriodefaltasdaaluna:fls.95a97;-relatóriodosprofessoresdelaboratóriodeFísica,MatemáticaeCiên-
cias(Física):fls.98a100;-planilhasdenotas:fls.106a125.AAssistênciaTécnicadesteConselho,emcontatotelefônicocomaEscola
deEducaçãoBásicaPrudentina–AngloPrudentino,foiinformadaqueafamíliasolici-toutransferênciaeaalunaestámatriculadanoanoletivode2013no1ºanodoEnsinoMédio em outra escola.
1.2 APRECIAÇÃO
Os argumentos apresentados pela Diretoria Regional para aprovação da aluna não dizem respeito ao seu desempenho escolar. A aluna apresenta desempenho escolarfracoeinsuficienteparaaprovaçãodeacordocomasnormasregimentaisdaescola.Ficouretidaemtrêscomponentescurricularesepassoupeloprocessoderecu-peração em quase todos os componentes curriculares. Seu desempenho durante todo oanoletivofoiabaixoderegular,salvoemArtes.Evidentementeacomunicaçãoentreescola e pais é importante para o bom andamento da vida escolar dos alunos, entre-tantoàobrigaçãodaescoladecomunicar-secomospaisexisteacontrapartidadospaisdeacompanharemavidaescolardosfilhos.Aescolademonstraquecumpriuseupapel, mas não houve resposta por parte da família. Não se constata descumprimento das normas regimentais referentes ao processo de avaliação. O direito ao processo de recuperaçãofoiasseguradoàaluna.Nãohátambémevidênciasdeatitudesdiscrimi-natóriascontraaaluna.
Nãoháelementosrelevantesquejustifiquemaintervençãonoprocessode avaliação realizado pela escola, no exercício de suas atribuições, e nos termos da Deliberação CEE Nº 11/96.
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2. CONCLUSÃO
2.1 Defere-seosolicitadopelaEscoladeEducaçãoBásicaPrudentina-AngloPrudentino,noRecursocontraadecisãodaDiretoriadeEnsinoRegiãodePre-sidentePrudente,mantendo-seadecisãotomadapelaescola,relativaàretençãodaaluna, constante no Protocolo DER/PPR Nº 500265/0071/2013, no 9º ano do Ensino Fundamental, no ano de 2012.
2.2 Encaminhe-secópiadestePareceraoInteressado,àEscoladeEduca-çãoBásicaPrudentina–AngloPrudentino,àDiretoriadeEnsinoRegiãodePresidentePrudente,àCoordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica-CGEBeàCoordenadoriadeInformação, Monitoramento e Avaliação Educacional – CIMA.
São Paulo, 27 de março de 2013.
a) Cons.ª Maria Lucia Franco Montoro JensRelatora
3. DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto da Rela-tora.
Presentes os Conselheiros: Arthur Fonseca Filho, Francisco José Carbo-nari, Márcio Cardim, Maria Lúcia Franco Montoro Jens, Mauro de Salles Aguiar, Suzana Guimarães Trípoli e Walter Vicioni Gonçalves.
Sala da Câmara de Educação Básica, em 03 de abril de 2013.
a) Cons.º Francisco José CarbonariVice-PresidentenoexercíciodaPresidência
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO toma conhecimento, da decisão da Câmara de Educação Básica, nos termos do Voto da Relatora.
Sala“CarlosPasquale”,em10deabrilde2013.
Consª.GuiomarNamodeMello Presidente
_____NOTA:A Deliberação CEE nº 11/96 encontra-se á pág., 137 do vol. XXII.
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- IX - INDICAÇÃO CEE
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INDICAÇÃO CEE Nº 120/2013 – CEB – Aprovada em 24.04.2013ASSUNTO: Educação profissional técnica de nível médio a distância na Resolução CNE/CEB Nº 6/2012INTERESSADO: Conselho Estadual de EducaçãoRELATOR: Consº Walter Vicioni GonçalvesPROCESSO CEE Nº 030/2013CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO 1.1EstaIndicaçãotemporfimevidenciarque,dopontodevistatécnico,
oartigo33daResoluçãoCNE/CEBnº6,de20desetembrode2012,éinadequadoe,deumaperspectivanormativa,éindevido.EssaResolução,aodefinirdiretrizescurricu-lares nacionais, estabelece:
“Art. 33 Os cursos técnicos de nível médio oferecidos, na modalidade de Educação a Distância, no âmbito da área profissional da Saúde, devem cumprir, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) de carga horária presencial, sendo que, no caso dos demais eixos tecnológicos, será exigido um mínimo de 20% (vinte por cento) de carga horária presencial, nos termos das normas específicas definidas em cada sistema de ensino.
§1ºEmpolopresencialouestruturasdelaboratóriosmóveisdevemes-tarprevistasatividadespráticasdeacordocomperfilprofissionalproposto,sempreju-ízo da formação exigida nos cursos presenciais.
§2ºAatividadedeestágioprofissionalsupervisionado,quandoexigida,emrazãodanaturezatecnológicaedoperfilprofissionaldocurso,teráacargahoráriadestinadaaomesmo,norespectivoplanodecurso,sempreacrescidaaopercentualexigidoparasercumpridocomcargahoráriapresencial.”(g.n.)
1.2 A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as dire-trizesebasesdaeducaçãonacional(LDB),dispõe,deformaamplaegenérica,noartigo80 que:
“O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de pro-gramas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educa-ção continuada.
§ 1º A educação a distância, organizada com abertura e regime especiais, seráoferecidaporinstituiçõesespecificamentecredenciadaspelaUnião.
§ 2º A União regulamentará os requisitos para a realização de exames e registrodediplomasrelativosacursosdeeducaçãoadistância.
§ 3º As normas para produção, controle e avaliação de programas de educaçãoadistânciaeaautorizaçãoparasuaimplementação,caberãoaosrespecti-vos sistemas de ensino, podendo haver cooperação e integração entre os diferentes sistemas.
§ 4º A educação a distância gozará de tratamento diferenciado, que in-cluirá:
I – custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de sons e imagens e em outros meios de comunicação que sejam explorados mediante autorização, concessão ou permissão do poder público;
II – concessão de canais com finalidades exclusivamente educativas;III – reserva de tempo mínimo, sem ônus para o Poder Público, pelos con-
cessionários de canais comerciais”.Oartigo9º,§1º,alínea“c”daLeinº4.024,de20dedezembrode1961,
em redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, (que dissolveu o
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ConselhoFederaldeEducação),estabelecequeconstituiatribuiçãodaCâmaradeEdu-cação Básica (CEB) do Conselho Nacional de Educação (CNE) (então criado) “deliberar sobre as diretrizes curriculares propostas pelo Ministério da Educação e do Desporto” (MEC).
Dandoconsequênciaaessaresponsabilidade,em08dedezembrode1999, a partir de proposta do MEC, a CEB aprovou a Resolução nº 4, instituindo as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico. São explicitados os conceitos, princípios, critérios e condições básicas para a organiza-çãoeofertadecursostécnicospresenciais.EmanexoàResolução,sãoespecifica-das vinte áreas profissionais e respectivas cargas horárias mínimas de 800, 1.000 ou 1.200 horas por habilitação. Cada área foi sinteticamente caracterizada, tendo relacionadasascompetênciasprofissionaisgeraisdotécnicoeficandoadefiniçãodascompetênciasespecíficasdecadahabilitaçãoacargodaescolaquecompleta-ria o currículo em função do perfil profissional de conclusão do curso. Nada nessa Resolução, atualmente revogada pela Resolução nº 06/2012, foi dito sobre edu-cação a distância (EAD).
Em 10 de fevereiro de 1998, o Governo Federal baixa o Decreto nº 2.494, regulamentandoocitadoartigo80daLDB.Aindaquerevogado,valeapenadestacardoisdispositivosdesseDecreto–oartigo7ºeo§2ºdoartigo8º:
“Art. 7º A avaliação de rendimento do aluno para fins de promoção, cer-tificação ou diplomação realizar-se-á no processo por meio de exames presenciais, de responsabilidade da instituição credenciada, para ministrar o curso, segundo procedi-mentos e critérios definidos no projeto autorizado.
Parágrafo único Os exames deverão avaliar competências descritas nas diretrizes curriculares nacionais, quando for o caso, bem como conteúdos e habilidades que cada curso se propõe a desenvolver.
Art. 8º ......§ 2º Os exames dos cursos de educação profissional devem contemplar
conhecimentos práticos, avaliados em ambientes apropriados.” (g.n.)Além da cautela dos exames presenciais, não há nenhuma prescrição
sobre carga horária mínima de ensino presencial em cursos a distância.O Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, atualmente em vigor,
revoga o mencionado Decreto nº 2.494/1998 e reformula inteiramente o regulamento doartigo80daLDB,acomeçarpelacaracterizaçãodaEAD:
“Art. 1º Para os fins deste Decreto, caracteriza-se a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias da informa-ção e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educati-vas em lugares ou tempos distintos.” (g.n.)
Encontra-semelhorexplicitadaquenoDecretoanterioratotalflexibili-dade das dimensões tempo e espaço, queconstituiadiferençaessencialentrepresen-cial e a distância.
O§1ºespecificaosmomentos presenciais obrigatórios:“Art. 1º ...§ 1º A educação a distância organiza-se segundo metodologia, gestão e
avaliação peculiares, para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade de momen-tos presenciais para:
I – avaliações de estudantes;II – estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente;
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III – defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação pertinente; e
IV – atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso.” (g.n.)
Quantoàduraçãodoscursoseprogramas,areferênciaaseradotadaéa do ensino presencial:
Art. 3º ...§ 1º Os cursos e programas a distância deverão ser projetados com a
mesmaduraçãodefinidaparaosrespectivoscursosnamodalidadepresencial.”Reitera-se a presencialidade na avaliação:“Art. 4º A avaliação do desempenho do estudante para fins de promo-
ção, conclusão de estudos e obtenção de diplomas ou certificados dar-se-á no processo, mediante:
I – cumprimento das atividades programadas; eII – realização de exames presenciais.§1ºOsexamescitadosnoincisoIIserãoelaboradospelaprópriainsti-
tuiçãodeensinocredenciada,segundoprocedimentosecritériosdefinidosnoprojetopedagógicodocursoouprograma.
§ 2º Os resultados dos exames citados no inciso II deverão prevalecer sobreosdemaisresultadosobtidosemquaisqueroutrasformasdeavaliaçãoadistân-cia.”(g.n.)
Oartigo11defineacompetênciaparaosatosdecredenciamento:“Art. 11 compete às autoridades dos sistemas de ensino estadual e do
Distrito Federal promover os atos de credenciamento de instituições para oferta de cur-sos a distância no nível básico e, no âmbito da respectiva unidade da federação, nas modalidades de:
I – educação de jovens e adultos;II – educação especial; e III – educação profissional.§1ºParaatuarforadaunidadedafederaçãoemqueestiversediada,a
instituiçãodeverásolicitarcredenciamentojuntoaoMinistériodaEducação.§2ºOcredenciamentoinstitucionalprevistono§1ºserárealizadoem
regimedecolaboraçãoecooperaçãocomosórgãosnormativosdossistemasdeensinoenvolvidos.”
Oartigo12especificadezrequisitosparaopedidodecredenciamento,incluído, no inciso III, o plano de desenvolvimento escolar...que contemple a oferta, a distância, de cursos profissionais de nível médio...
Osprojetospedagógicosdecursoseprogramasnamodalidadeadistân-ciadeverão,nostermosdoartigo13:
“Art. 13 ...I – obedecer às diretrizes curriculares nacionais, estabelecidas pelo Minis-
tério da Educação para os respectivos níveis e modalidades educacionais;II – prever atendimento apropriado a estudantes portadores de necessi-
dades especiais;III – explicitar a concepção pedagógica dos cursos e programas a distân-
cia, com apresentação de:os respectivos currículos;o número de vagas proposto;
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o sistema de avaliação do estudante, prevendo avaliações presenciais e avaliações a distância; e
descrição das atividades presenciais obrigatórias, tais como estágios curriculares, defesa presencial de trabalho de conclusão de curso e das atividades em laboratórios científicos, bem como o sistema de controle de frequência dos estudan-tes nessas atividades, quando for o caso.” (g.n.)
Observa-se, pois, que o Decreto regulamentador em vigor, conquanto apresentejustificadapreocupaçãocomavaliaçõespresenciaisemesmo,quandoforocaso,comatividadesdelaboratóriosdeensino,não estabelece qualquer percentual mínimo de carga horária de ensino presencial.
A referida Resolução CNE/CEB nº 6 é de 2012, posterior, portanto, ao Decreto nº 5.622 que é de 2005. Em seu conjunto, essa Resolução atualiza as diretrizes fixadasnaResoluçãoCNE/CEBnº4/1999,tendoemvista,basicamente,asalteraçõesintroduzidas na LDB pela Lei nº 11.741/2008, que incorpora grande parte do Decreto nº 5.154/2004,eoCatálogoNacionaldeCursosTécnicos.Emlinhasgerais,sãomantidasas cargas horárias mínimas de 800, 1.000 e 1.200 horas para os cursos presenciais, em funçãodoperfilprofissionaldeconclusãodecadacurso.
1.3 O conceito de educação a distância, como já assinalado, rompe com as tradicionais e incontornáveis balizas de tempo e espaço nas formas adotadas na educa-çãopresencial.Nestasempreháumainstituiçãocomambientesapropriadosparaoen-sino a ser desenvolvido em tempo mínimo, estabelecido em função de cada curso, com frequênciamínimaobrigatóriaparaoestudante.Naquela,oeducandoestudaquandoe onde puder, em ritmo e condições absolutamente pessoais. Historicamente, o autodi-datismo,inteiramentelivreeespontâneo,semprefoiecontinuaráaserumarelevanteformadedesenvolvimentohumano.Todavia,comademocratizaçãodoensinoeacres-centenecessidadedeampliaçãodasoportunidadesformativas,aeducaçãoadistânciaplanejadaeoferecidaparafinsdecertificaçãopassaaserumaimportanteestratégiadossistemasdeensino.Nãosubstituiaestratégiapresencialesimcomplementa-a.Destina--se, primordialmente, a uma parcela da população que, por razões variadas, não tem condições de frequentar uma escola em horário e período pré-determinados.
Para assegurar qualidade e validade da educação a distância, sobretudo nasformasdeeducaçãoprofissionalconstituidorasdedireitos,comoécasodoscursostécnicos de nível médio, o Poder Público estabelece regras mínimas para o credencia-mentodeinstituiçõeseaofertadecursoseprogramasadistância.Taisregrasdevemreferir-se,fundamentalmente,àidoneidadedainstituiçãoofertante,aoprojetopeda-gógico,aomaterialdidáticoeaosistemadeavaliação.Ainstituiçãodeensinoprecisademonstrar, de forma inequívoca, que templenas condições técnicas, financeiras ehumanaspararealizaraproposta.Oprojetopedagógicoevidenciaopropósitoeduca-cionaleasestratégiasqueainstituiçãopretendeadotar.Omaterialdidático,elementoabsolutamente essencial a todo projeto de educação a distância, deve ser cuidadosa-menteplanejado,elaboradoetestado,nosmúltiplosmeiosdisponíveis,poisécomelequeoalunodeveinteragireaprender.Aavaliaçãoconstituiomomentocrucialdetodoesseprocessoeducativo.E,comrazão,precisaserpresencial,deformaapreservaraconfiabilidadedascompetênciasadquiridas.Nessesentido,oDecretonº5.622/2005foi bastante claro e cuidadoso ao prescrever a obrigatoriedade de avaliação presencial parafinsdecertificaçãoediplomação.Defato,aavaliaçãodefinitivadetodoprofissio-nal formado, presencialmente ou a distância, será do mercado de trabalho e da socie-dade.Assituaçõesreaisdetrabalhoacabamdandoapalavrafinalsobreacompetênciadoprofissional.Emtodasasprofissõeshátarefasqueconstituemverdadeirostestesdecompetência,emque,comosediznojargãopopular,“nãodáparaenganar”.
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OCNE,entretanto,aofixardiretrizescurricularesnacionaisparaaeduca-çãoprofissionaltécnicadenívelmédio,alémdaavaliação,decidiufixarpercentuaismí-nimos de ensino presencial para os cursos técnicos a distância: 50% para a área da saú-dee20%paraasdemaisáreas.Éimediataeinevitávelumapergunta:deondesaíramessesnúmeros?Ouseja,oCNEnãoadmiteumcursotécnicototalmenteadistância,oquedenotaumavisãoreducionistaepreconceituosa,incompatívelcomatradiçãodeequilíbrio e moderação do mais alto colegiado de educação do país. Ora, é evidente que no rol das 220 (duzentas e vinte) habilitações constantes do Catálogo Nacional deCursosTécnicos, semconsiderarasexperimentais,pode-se identificarumagran-de variedade de situações em que a presencialidade é necessária para um adequado desenvolvimentodascompetênciasrequeridasparaoperfilprofissionaldeconclusãodo curso. Nos extremos desse espectro, há cursos que podem ser realizados inteira-mente a distância, como por exemplo transações imobiliárias e contabilidade, e outros que,emvirtudedatecnologia,equipamentoselaboratóriossofisticados,comportamapenas pequena parte do curso a distância, como radiologia e mecânica de precisão. Aexigênciade20%deensinopresencial,seguramente,inviabilizaaofertadedetermi-nadoscursostécnicosadistância.Éinteiramentefrágilearbitrária,portanto,afixaçãode“mínimosgenéricos”deensinopresencialparaoensinotécnicoadistância.Paraproteger o interesse dos alunos e da população, as autoridades responsáveis devem redobrar a atenção na análise e aprovação dos projetos, bem como no acompanha-mentoesupervisãodasatividadesdainstituiçãodeeducaçãoadistânciadevidamentecredenciadapeloórgãocompetente.Umprojetodecursotécnicodeenfermagemadistância, por exemplo, tem condições mínimas de aprovação somente se contar com expressivacargahoráriadeensinopresencial.Oórgãocompetentepodeedeveavaliarinteiramente o projeto.
Conclui-se que, do ponto de vista técnico, o disposto no artigo 33 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012 é desnecessário, inconveniente e inadequado.
Outroaspectorelevanteaserconsideradoéodapertinêncianormati-vadodispositivoemdiscussão.Semdúvida,ascargashoráriasmínimasconstituembalizasfundamentaisparaaestruturaçãoeofertadoscursos.Casocontrário,particu-larmentenoscursostécnicospresenciais,seriaocaos.Nãoétarefafáciladefiniçãode cargas horárias de cursos técnicos. Pode-se dizer, em tom jocoso mas verdadeiro, quenãoéciênciaexata.Procura-sereduziramargemdeerro,adotando-sevariadasmetodologiasque,emlinhasgerais,compreendem:análiseedescriçãodaprofissãooufunção,especificaçãodasqualificaçõesecompetências(preferencialmentecomparti-cipaçãodeprofissionaisecorporaçõesdahabilitaçãoemestudo),definiçãodoperfilprofissionaledesenhocurricular,incluídaacargahorária.Paraaeducaçãoadistância,porém,taiscargashoráriasfuncionamcomoimportantesreferenciais,masnãoconsti-tuemobrigaçãoasercumpridapelasinstituiçõesdeensinoepelosalunos,justamenteporquenessamodalidadecadaalunoestudaesedesenvolveemritmopróprio.
Nem a LDB nem o Decreto nº 5.622/2005, este regulamentador da edu-caçãoadistânciaprevistanoartigo80daquela,estabeleceramcargahoráriamínimadeensino presencial para os cursos a distância. A Resolução CNE/CEB nº 6/2012, porém, emseuartigo33introduz,semnexoexplícitocomodispostonaLeienoDecreto,osmencionados percentuais mínimos de ensino presencial nos cursos técnicos a distân-cia. Trata-se, ao que tudo indica, de inovação,dopontodevistanormativo,emrelaçãoàsnormaslegaishierarquicamentesuperiores.Aesserespeito,esclareceorenomadoadministrativistaCelsoAntonioBandeiradeMello:“inovar quer dizer introduzir algo cuja preexistência não se pode conclusivamente deduzir da lei regulamentada” (Ato administrativoedireitodosadministrados. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1981, p.
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98). Já que nem mesmo o Decreto regulamentador entrou por essa seara, muito menos aoCNEcaberiafazê-lo.
Evidencia-se, pois, a impropriedade, de uma perspectiva normativa, do referido artigo 33, da Resolução CNE/CEB Nº 6/2012.
2. CONCLUSÃO
2.1 Pelo exposto, o Conselho Estadual de Educação de São Paulo consi-deraqueoartigo33daResoluçãoCNE/CEBNº6/2012,nãoseaplicanoseusistemade ensino.
2.2 O Conselho Estadual de Educação de São Paulo considera inadequa-doeindevidoodispostonoartigo33daResoluçãoCNE/CEBNº6/2012.
2.3 Encaminhe-secópiadapresenteIndicaçãoaoConselhoNacionaldeEducaçãoparaonecessárioreexamedodispositivo.
São Paulo, 17 de abril de 2013.
a) Cons.º Walter Vicioni GonçalvesRelator
3. DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como sua Indicação, o Voto do Relator.Presentes os Conselheiros: Antônio Carlos das Neves, Arthur Fonseca Fi-
lho, Francisco José Carbonari, Márcio Cardim, Mauro de Salles Aguiar e Walter Vicioni Gonçalves.
Sala da Câmara de Educação Básica, em 17 de abril de 2013.
a) Cons.º Francisco José CarbonariVice-PresidentenoexercíciodaPresidência
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a pre-sente Indicação.
Sala“CarlosPasquale”,em24deabrilde2013.
Cons.o João Cardoso Palma FilhoVice-PresidentenoexercíciodaPresidência_____NOTA: Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº4.024/61àpág.265dovol.1;Leinº9.131/95àpág.43dovol.22/23.Leinº9.394/96àpág.52dovol.22/23;Leinº11.741/08àpág.36dovol.35.Decretonº2.494/98àpág.99dovol.25;Decreto nº 5.154/04 á pág. 113 do vol. 31;Decretonº5.622/05àpág.447docol.33;ResoluçãoCNE/CEBnº4/99àpág.120dovol.26;ResoluçãoCNE/CEBnº6/12àpág.194dovol.39.
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- X - MARGINÁLIA
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MARGINALIA GABINETE DO GOVERNADOR – GG
MENSAGEM DO GOVERNADOR Nº 007/2013, DE 29 DE JANEIRO DE 2013Veto total ao Projeto de lei nº 269, de 2012, que obriga os estabelecimentos públicos
de ensino do Estado a enviar, aos pais ou responsáveis pelos alunos, carta informando os respectivos indicadores do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).
Senhor Presidente
Tenho ahonrade transmitir aVossa Excelência, nos termosdo artigo28,§1º,combinadocomoartigo47,incisoIV,daConstituiçãodoEstado,asrazõesdeveto ao Projeto de lei nº 269, de 2012, aprovado por essa nobre Assembleia, conforme Autógrafonº30.008.
Deiniciativaparlamentar,aproposituraobrigaosestabelecimentospú-blicos de ensino do Estado a enviar, aos pais ou responsáveis pelos alunos, carta infor-mandoosrespectivosindicadoresdoÍndicedeDesenvolvimentodaEducaçãoBásica(IDEB).
Respeitados os propósitos do legislador, explicitados na justificativa,vejo-mecompelidoarecusarsançãoaoprojeto,emfacedeinarredávelinconstitucio-nalidade.
CumpreassinalarqueoGovernocompartilhadajustapreocupaçãodoPoderLegislativocomoaprimoramentodaeducaçãonasescolaspúblicasestaduais,evemimplementandoalargotempoasprovidênciascabíveis,conformeapolíticaadmi-nistrativavigente,atentoaosvariadosaspectosqueenvolvemotema.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, denominado IDEB, foi concebido pelo Decreto federal nº 6.094, de 24 de abril de 2007, que criou o Plano deMetasCompromissoTodospelaEducação, instituídomediantea conjugaçãodosesforços da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, atuando em regime de co-laboração, das famílias e da comunidade, em proveito da melhoria da qualidade da educação básica.
Nos termos do regulamento, a qualidade da educação básica será aferi-da,objetivamente,combasenoIDEB,calculadoedivulgadoperiodicamentepeloIns-titutoNacionaldeEstudosePesquisasEducacionaisAnísioTeixeira-INEP,apartirdosdados sobre rendimento escolar, combinado com o desempenho dos alunos.
Tratando-sedeinstrumentodepolíticaeducacionalfederal,avinculaçãodosentesfederativoséfeitapormeiodetermodeadesãovoluntária,gerandoascon-sequentesobrigações.Nessecontexto,noâmbitodasatribuiçõesadministrativasquelhesãopróprias,aSecretariadaEducaçãodoEstadodeSãoPauloaderiuaoPlanoedivulga os resultados.
A divulgação pretendida, portanto, insere-se exatamente no campo des-sasatribuiçõesdenaturezapuramenteadministrativa,relativasàorganizaçãodosser-viçosdaeducação.Sendoassim,sobaóticaconstitucional,criartalobrigaçãoporlei,senecessáriofosse,dependedainiciativadoGovernador,que,nocaso,éprivativa,paradesencadearoeventualprocessolegislativo,adependerdoprévioexamedeconveni-ênciaeoportunidade.
Apropósito,salientoadesnecessidadedeleiparatratardamatéria,poisoEstadodeSãoPauloparticipadoPlano,porintermédiodaatuaçãoregulardaSecre-taria da Educação, que, além dessa parceria com o ente federal, trabalha como seus próprios índices,conformeaResoluçãoSEnº27,29demarçode1996,quedispõe
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sobre o Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo - SARESP, eaResoluçãoSEnº74,de6denovembrode2008,queinstituiuoPlanodeQualidadeda Escola - PQE e o Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo - IDESP.
Diante desse quadro, é de se concluir que o projeto de lei colide com aordemconstitucionalaoestabelecerprocedimentoconcretoparaaAdministraçãoPública,poisagestãoadministrativadosnegóciosdoEstadoconstituimatériadecom-petênciaprivativadoGovernador(ConstituiçãodaRepública:artigo61,§1º, II,“e”;Constituiçãodo Estado: artigo47, incisos II, XIV e XIX), cujo exercício nãopode serusurpadopeloPoderLegislativo,sobpenadeofensaaoprincípiodaharmoniaentreospoderesdoEstado(artigo2º,ConstituiçãodaRepública;artigo5º,caput,Constituiçãodo Estado).
Finalmente,éoportunoregistrarqueaquestãorelativaàcompetência,emsemelhantessituações,vemsendodecididapeloSupremoTribunalFederalnosentidodedecretarainconstitucionalidadedasleis.Sãoexemplosdessadiretriz,dentretantas,asdecisões proferidas nos seguintes casos: ADI nº 1144MC/RS e ADI nº 2857/ES.
Expostososmotivosque fundamentama impugnaçãoqueoponhoaoProjetodeleinº269,de2012,efazendo-ospublicarnoDiárioOficialemobediênciaaodispostono§3ºdoartigo28daConstituiçãodoEstado,devolvooassuntoaoreexamedessa ilustre Assembleia.
ReiteroaVossaExcelênciaosprotestosdeminhaaltaconsideração.Geraldo Alckmin
GOVERNADOR DO ESTADOASuaExcelênciaoSenhorDeputadoBarrosMunhoz,PresidentedaAs-
sembleiaLegislativadoEstado.
PublicadanaAssessoriaTécnico-Legislativa,aos29dejaneirode2013.______NOTAS:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ConstituiçãoFederalàpág.25dovol.15;Decretonº6.094/07àpág.68dovol.34;Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ConstituiçãoEstadualàpág.29dovol.XXVIII;Res.SEnº27/96àpág.104dovol.XLI;Res. SE nº 74/08 á pág. 185 do vol. XLVI.
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA – SGPGABINETE DO SECRETÁRIO
RESOLUÇÃO SGP Nº 4, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013
O Secretário de Gestão Pública, no uso de suas atribuições, e Considerando a importância de promover condições para a recuperação
ereabilitaçãolaborativadosservidoresreadaptados;Considerandoanecessidadede conferirmaior agilidadeeeficiência à
operacionalizaçãodoinstitutodareadaptação;e
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Considerandoanecessidadedeeditarnormasrelativasàpadronizaçãodoinstitutodareadaptação,resolve:
Artigo 1º - O servidor público estadual poderá ser readaptado quandoocorrermodificaçãodesuascondiçõesdesaúdequealteresuacapacidadedetrabalho.
Artigo2º-AreadaptaçãodequetrataoartigoanteriordestaResoluçãopoderá ser proposta exclusivamente:
I - pelo Departamento de Perícias Médicas do Estado - DPME;II - por qualquer autoridade pertencente aos quadros das Secretarias
deEstado,daProcuradoriaGeraldoEstadoedasAutarquias,relativamenteaosseussubordinados, mediante encaminhamento ao Departamento de Perícias Médicas do Estado -DPMEdeofíciosolicitandoa realizaçãodeperíciamédicaparafinsderea-daptação,devidamentejustificadaporrelatóriomédicoe,seforocaso,porexamesmédicos complementares.
Parágrafoúnico-Ospedidosquenãoatenderemaodispostonestearti-go serão indeferidos de plano pela Equipe Técnica de Readaptação do DPME.
Artigo3º-AsperíciasparafinsdereadaptaçãoserãorealizadaspeloDPME,bemcomo,acritériodeste,quandonecessário,poroutrosórgãosouentidadesoficiais,e ainda,porinstituiçõesmédicasquemantenhamconvêniocomaAdministraçãodireta ouindireta,naformaprevistapeloartigo202daLeiComplementarnº180,de12.5. 1978, com a redação dada pela Lei Complementar nº 1.123/2010.
Parágrafoúnico-Dolaudoemitidoporocasiãodaperíciamédicadequetrata o caputdesteartigodeverãoconstarinformaçõesclaraseespecíficasacercadaeventual incapacidade laborativado servidor, ambientede trabalhoe/ouatividadeslaborativascontra-indicadas.
Artigo4º-CompeteàComissãodeAssuntoseAssistênciaàSaúde–CAASa decisãorelativaapropostadequetrataoartigo2°destaResolução,medianteanálisedolaudopericialedasjustificativas,definindoaduraçãodoperíododereadaptação,segundo os seguintes critérios:
I - readaptação temporária, por prazo nunca superior a dois anos ou infe-rior a um ano, para servidores portadores de incapacidade temporária para o exercício do cargo;
II-readaptaçãodefinitivaparaservidorescujolaudomédicoatesteafec-çõesquecausemprejuízopermanentedacapacidadelaborativadocargo,porém,quepermitamoexercíciodeoutrasatividades.
§1º-NahipóteseprevistanoincisoIdocaputdesteartigooservidorreadaptadoseráencaminhadopelaCAASaoServiçodeMedicinaSocialdoInstitutodeAssistênciaMédicaaoServidorPúblicoEstadual–IAMSPE,paraaobtençãodotrata-mentoe/oufrequênciaaoProgramadeReabilitaçãoprescrito.
§2º-Aoservidordeveráserfacultadaflexibilidadedehorárioqueper-mitaaconciliaçãodoexercícioprofissionalcomotratamentoe/ouProgramaprescrito.
§3º-Oservidorficaobrigadoacomprovarefetivarealizaçãodotratamentomédicoe/oufrequênciaaoProgramadeReabilitaçãoperanteaunidadeemqueseencontra emexercício,parafinsderegistrodefrequência.
§4º-Oservidorficaobrigado,ainda,acomprovarefetivarealizaçãodotratamentomédicoe/oufrequênciaaoProgramadeReabilitaçãoperanteoDPME,aocumprirodispostonoincisoIIIdoartigo6ºdestaResolução.
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Artigo5º-DasúmuladereadaptaçãoaserpublicadapelaCAASdeverãoconstaroprazoestipuladoparaareadaptaçãoe,quandoforocaso,otratamentomé-dico e/ou Programa de Reabilitação recomendados.
Artigo 6º - Aos servidores a quem tenha sido concedida readaptaçãotemporária aplicar-se-ão os seguintes procedimentos:
I-seráconsideradocomodeiníciodareadaptaçãoo1ºdiaútilimediatamente subsequenteaodapublicação,pelaCAAS,dasúmuladequetrataoartigoanterior;
II-oservidorreadaptadodeveráobrigatoriamenteassumirasatividadesreadaptadasecumpriroRoldeAtividadesdefinidopelaCAAS;
III–noventadiasantesdotérminodoperíodoestipuladodereadapta-çãofuncional,caberáàunidadeadministrativaaquepertenceoservidore/ouaoser-vidorsolicitaraoDPMEavaliaçãodacapacidadelaborativacomfinalidadedemanterou cessar a readaptação funcional vigente;
§ 1º – Em caso de cessação da readaptação vigente, o servidor deverá re-assumirasatribuiçõesdeseucargonodiaimediatamentesubsequenteàpublicaçãodasúmuladecessaçãodaCAAS,ouconformeocaso,apósotérminodefériasoudelicençaa qualquertítulo.
§ 2º - Compete ao superior imediato do servidor acompanhar o cumpri-mentodosrocedimentosdequetrataesteartigo.
§ 3º - Sempre que o superior imediato constatar inadaptação do readapta-doàsnovasatribuições,deverásolicitaràCAAS,porintermédiodoGrupodeTrabalhode ReadaptaçãodarespectivaSecretariadeEstado,daProcuradoriaGeraldoEstadoedasAutarquias,reavaliaçãodoRoldeAtividadesoudasuacondiçãodereadaptado.
§ 4º - Será considerado comode readaptação o interstício que vier aocorrer entre o término da readaptação e a publicação da súmula de cessação.
Artigo 7º - Aos servidores a quem tenha sido concedida readaptaçãodefinitivaaplicarse-ãoosprocedimentosprevistosnos incisos I, IIdoartigo6ºdestaresolução.
Artigo8º-AcritériodaAdministração,oservidorreadaptadopoderáserno-meado para prover cargo em comissão ou ser designado para o exercício de outras funções doserviçopúblicoestadual,desdequeouvidapreviamenteaCAAS,quantoàcompati-bilidadedasnovasatribuiçõescomsuacapacidadelaborativa.
Artigo9º-Noscasosdeexoneração,dispensa,aposentadoria,falecimentoou transferênciadoreadaptado,osuperiorimediatocomunicaráaocorrênciaàCAAS,porintermédiodoGrupodeTrabalhodeReadaptaçãodarespectivaSecretariadeEstado,da Procuradoria Geral do Estado e das Autarquias e, na sua falta, de Órgão de Recursos Humanos.
Artigo10–Nocasodeservidorreadaptadoquenecessiteseafastaremli-cençaparatratamentodesaúde,deveráapresentarnoatodaperíciacópiadoroldeativida-desdereadaptadoespecíficodoservidor,expedidopelaCAAS,relatóriomédicoconforme modelo constante do Anexo I desta Resolução e comprovar a realização de tratamento e/oufrequênciaaoProgramadeReabilitaçãodequetratao§1º,artigo4ºdestaresolução.
Artigo11–Ficamrevogadasasdisposiçõesemcontrário.
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Artigo12-Estaresoluçãoentraráemvigornadatadesuapublicação._____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComplementarnº180/78àpág.277dovol.LXI;LeiComplementarnº1.123/10àpág.21dovol.LXX.
RESOLUÇÃO SGP Nº 10, DE 2 DE ABRIL DE 2013Dispõe sobre as políticas, normas, diretrizes e procedimentos para regulamentar
emissão e utilização de passagens aéreas no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Estado de São Paulo
O Secretário de Estado de Gestão Pública resolve:
Artigo1º-Ficamestabelecidosprocedimentos,normas,diretrizesepo-líticasparautilizaçãodepassagensaéreasnoâmbitodaAdministraçãoDireta,Autár-quica e Fundacional do Estado de São Paulo, visando o aperfeiçoamento da gestão das despesas decorrentes.
Artigo2º-ParaosfinsdestaResolução,considera-se:I - Interessado – servidor que realizará a viagem;II - Autorizador – superior imediato que aprovará a realização da viagem.III-DiretoriaAdministrativa–unidadefinanceiraoudepartamentoequi-
valentedentrodoórgão,responsávelpelaemissãodapassagemaérea,apóscomuni-caçãoquantoaodestino,dataehoráriodecompromisso;
IV–Gestordocontrato–servidordesignadoporcadaórgãoparticipantecontratante do Sistema de Registro de Preços, responsável pela execução e acompa-nhamentodocontratocelebradocomaagênciadeviagenscorporativasbeneficiáriada Ata de Registro de Preços;
V–SistemadeGestãodeViagensCorporativas–sistemadetecnologiada informaçãoaserdisponibilizadopelaagênciadeviagenscorporativas,dotadodefuncionalidadesqueobservemosprocedimentos,normas,diretrizesepolíticasdefini-das por esta Resolução;
Artigo3º-Osdeslocamentosaéreosdevemrestringir-seàssituaçõesemque sejam inviáveis outras formas de comunicação, tais como: telefone, internet, vídeo conferênciaeoutrosquepossamsubstituir,semprejuízos,odeslocamento.
Artigo4º-Aemissão,reemissãoecancelamentodepassagensaéreasdeverão ser feitas exclusivamente por meio do Sistema de Gestão de Viagens Corpo-rativas,quecontemplaráapolíticadeviagens,diretrizeseparâmetrosestabelecidosnesta Resolução.
Parágrafo único - Em casos excepcionais, as emissões que necessitarem ser realizadas sem observância aos parâmetros aqui estabelecidos deverão ser devida-mentejustificadaspelointeressadoeaprovadaspeloAutorizador.
Artigo5º-Apolíticadeviagemseguiráosseguintesparâmetros:I – Aquisição de passagens aéreas pela melhor tarifa, segundo o critério
do menor preço;
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II-Antecedênciamínimadecincodiasparaemissãodepassagensaére-as;
III -Antecedênciamínimadedoisdiasparareemissãoecancelamentode passagens aéreas;
IV-Inexistênciadepreferênciaporcompanhiaaérea.
Artigo6º-Sãoprocedimentosbásicosparaaemissãodepassagensaé-reas:
I – Diante da necessidade de realizar uma viagem, o servidor interessado deverá,comaantecedêncianecessária,observadooprazodequetrataoincisoII,doartigo5°destaResolução,enviar,pormeiodoSistemadeGestãodeViagensCorporativas, a informação completa da demanda de viagem e a respectiva justifi-cativa ao Autorizador, para que este decida sobre o deferimento, utilizando campo específico do sistema para este fim;
II – Sinalizado o deferimento da viagem pelo Autorizador, o Sistema deGestãodeViagensCorporativasenviaráàDiretoriaAdministrativaocomunica-do com os respectivos dados quanto ao destino, data e horário do compromisso, para que, por intermédio de servidor cadastrado no sistema, efetive a emissão da passagem aérea de acordo com a política de viagem definida no artigo 5º desta Resolução;
III -A agênicade viagens corporativas contratada validará todosospassos do processo, pelo Sistema de Gestão de Viagens Corporativas, registrando as informações para consolidação do banco de dados em forma de B.I. (Business Intelligence),oqualservirádesuporteparaemissãodosrelatóriosgerenciais.
Artigo7º-OGovernador,osSecretáriosdeEstadoeoProcuradorGeraldoEstadopoderão realizarviagem internacionalemclasseexecutiva,emquaisquertrechos voados.
Artigo8º-Nãodevemviajarnomesmovôomaisde4(quatro)servidoresda mesma área e/ou departamento, em conformidade com as recomendações interna-cionaisdeórgãosdesegurançacorporativa.
Artigo9°-Nãopoderãoseradquiridaspassagensaéreasparafinsparti-culares,porintermédiodocontratocelebradopelosórgãosparticipantescontratantesdoSistemadeRegistrodePreçoscomaagênciadeviagenscorporativasvencedoradaAta de Registro de Preços.
Artigo10-Caberáaosgestoresdecadacontratodeagenciamentosiste-matizadodeviagenscorporativas:
I-Garantirocumprimentodasdiretrizesdapolíticadeviagemdefinidasnesta Resolução;
II-Avaliaroníveldeserviçoprestadopelaagênciadeviagemcontratada;III-VisualizarosrelatóriosgerenciaisdoSistemadeGestãodeViagens
Corporativas;IV - Prestar esclarecimentos ao Grupo Técnico de Gestão de Aquisição de
PassagemAérea–GAPA,quandosolicitado,ouemcasodesuainativação,aoórgão,ouservidor que vier a ser designado;
V-Tervisãogeralquantoàsemissõesdepassagensaéreasnoâmbitodorespectivoórgão.
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Artigo 11 - Fica instituído, junto ao Gabinete do Secretário da Secre-taria de Gestão Pública, o Grupo Técnico de Gestão de Aquisição de Passagens Aé-reas – GAPA, com o objetivo de coordenar o planejamento, o acompanhamento e a avaliação das aquisições de passagens aéreas pela Administração Pública do Estado de São Paulo, a fim de reduzir despesas com custeio e monitorar resultados sob o aspecto do custo/benefício, no intuito de combater desperdícios mediante aumen-todeeficiênciaeotimizaçãodogastopúblico.
Parágrafo Único - Para cumprimento do disposto no caput deste arti-go,caberáàSGP,porintermédiodoGAPA:
I-Noplanejamentoestratégicodeinteligência:a) analisar a aplicação de políticas, instruções, diretrizes, critérios,
parâmetros e condições de aquisição de passagens aéreas, e propor alterações que se mostrem pertinentes;
b) realizar pesquisas relativas a práticas de mercado e prospecções tecnológicas;
c) promover a definição dos níveis de serviço desejados, segundo compatibilização entre custos, desempenho e benefícios;
II - Na implementação e monitoramento das contratações:a) consolidar e atualizar quadro de demanda agregada;b) gerenciar o Sistema de Registro de Preços;c) verificar condição de exequibilidade e competitividade dos preços;d) atualizar condições de habilitação técnica de prestação dos servi-
ços;III - Na informação e avaliação da política de gestão:a) consolidar estatísticas e elaborar indicadores;b)avaliareficiência,eficáciaeefetividadedosserviçosprestados;c) promover disseminação dos estudos, pesquisas e projetos desen-
volvidos.
Artigo 12 - O GAPA terá pleno acesso ao Sistema de Gestão de Viagens Corporativas para cumprimento de suas atribuições
Artigo 13 - Fica designado Daniel Guimarães de Araújo, RG 35.452.330-2, para exercer a coordenação das atividades do Grupo Técnico de Gestão de Aqui-sição de Passagens Aéreas – GAPA a que se refere o artigo 8º desta resolução.
Artigo 14 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução SGP -5, de 22 de janeiro de 2009.
_____NOTA:AResoluçãoSGPnº5/09encontra-seàpág.303dovol.LXVII.
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DELIBERAÇÃO COETIC Nº 1/2013Estabelece diretrizes para aplicação de Governança de TIC na Administração Pública
Estadual de São Paulo e dá providências correlatas
O Conselho Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação – COE-TIC no uso de suas atribuições estabelecidas no Decreto nº 52.178 de 20/9/2007,
Considerando a importância dos recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para a melhoria da prestação de serviços públicos e da gestão do Estado;
Considerando a atribuição da Secretaria de Gestão Pública dada pelo itemIIIdoartigo78doDecretonº58.052,de16/5/2012,deformulareimplementarumapolíticadesegurançadainformação,emconsonânciacomasdiretrizesdapolíticaestadual de arquivos e gestão de documentos;
ConsiderandoqueaGovernançadeTICéumconjuntodepráticas,pa-drõeserelacionamentosestruturadosrelacionadosàTICemumaorganização,comafinalidadedegarantircontrolesefetivos,ampliarasegurançaeodesempenho,minimi-zarosriscos,otimizarrecursos,reduziroscustoseconsequentementealinharaTICàsnecessidadesdosórgãos;e
Considerando o que consta na pauta da reunião ordinária do COETIC de 13/3/2013 e o aprovado pelos seus membros,
Delibera:
Artigo1º.OsórgãosdaAdministraçãoDireta,AutárquicaeFundacionaldoEstadodeverãoimplantardiretrizeseguiademelhorespráticasnaGestãodeTICcontemplando os seguintes aspectos:
I - Planejamento e organização no uso de TIC alinhado com as metas e objetivosdoórgão.Paratantoénecessárioquesejamformalizados:
1. O plano estratégico de TIC, apresentado a toda a organização; 2. A estrutura organizacional da área de TIC, seus processos de trabalho
eagestãodosinvestimentosemTIC;3. O uso de metodologia de gestão de projetos; 4.AanáliseegestãodosriscosdaTICnasatividadesdoórgão;5.Ofomentoàinovação;6.Aformadeapresentaçãoderesultados,benefíciosobtidosegarantia
detransparência.II - Tratamento adequado dos processos de aquisição e da aplicação da
TIC alinhados aos processos do órgão, em particular nos aspectos de identificação,aquisição,desenvolvimentoemanutençãodesoluçõesdehardware,softwareecomu-nicações,comvistasà:
1.Reduçãocontínuadecustossemcomprometeraqualidadedosservi-ços de TIC;
2.CapacitaçãoparautilizaçãoadequadadaTIC,considerandoagestãodemudançasnoórgão;
3.IntegraçãoecompartilhamentodesoluçõesdeTICcomoutrosórgãos.III -Utilizaçãoplenadas soluçõesdeTIC, tratandoadequadamenteos
seguintes pontos: 1. Gestão dos níveis de serviços esperados, do desempenho dos siste-
mas,doambientefísicoedasoperaçõesdeTIC;2. Gestão de segurança da informação; 3.Ampliaçãodeserviçoseletrônicosàsociedade.
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IV-Monitoração,avaliaçãoecontroleconstantesparagarantiraefetivi-dade das soluções de TIC.
Artigo2º-OCOETIC–ConselhoEstadualdeTecnologiadaInformaçãoeComunicaçãopublicaráinstruçõesnormativasestabelecendoosprocedimentosepra-zosparaatendimentododispostonoartigo1ºdestadeliberação.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE ou SE/CG:Decretonº52.178/07àpág.114dovol.LXIVI;Decretonº58.052/12àpág.103dovol.LXXIII.
INSTRUÇÃO UCRH Nº 1, DE 30 DE JANEIRO DE 2013Sobre os modelos de instrumentos de avaliação, os fatores de competência, os
respectivos indicadores de desempenho A Coordenadora da Unidade Central de Recursos Humanos, da Secretaria
deGestãoPública,nostermosdoparágrafoúnicodoartigo8ºdoDecretonº57.780,de10 de fevereiro de 2012, expede a seguinte instrução:
1. Para o ano de 2013, os modelos de instrumentos de avaliação, os fato-resdecompetência,osrespectivosindicadoresdedesempenhoeoutrasprovidênciasnecessáriasparafinsdeaplicaçãodaAvaliaçãodeDesempenhoIndividual instituídapelo Decreto nº 57.780, de 10 de fevereiro de 2012, alterado pelo Decreto nº 58.373, de05desetembrode2012,ficamdefinidosdeacordocomapresenteinstrução.
DAS INSTRUÇÕES INICIAIS 2. Os instrumentos que compõem a Avaliação de Desempenho Individual são: 2.1. Formulários de Avaliação: 2.1.1. nível elementar (anexo I); 2.1.2. nível intermediário (anexo II); 2.1.3. nível universitário (anexo III); 2.1.4. função de comando (anexo IV). 2.2. Plano de Ação para o Desenvolvimento – PAD (anexo V); 2.3. Recurso (anexo VI); 2.4. RelatóriodeDesempenhoIndividual-RDI(anexoVII).3. Osinstrumentosdequetrataosubitem2.1.serãoutilizadosparaau-
toavaliação e para avaliação da Liderança. 4. Para preenchimento dos instrumentos da Avaliação de Desempenho
Individual considera-se: 4.1. FatordeCompetência:elementodearticulaçãoentreconhecimen-
tos,habilidadeseatitudesdoservidorparaarealizaçãodesuasatividades;4.2. IndicadordeDesempenho:unidademínimadeverificaçãodede-
sempenhoemumfatordecompetência;4.3. Parâmetroparaatribuiçãodepontuação:parâmetrosdeproficiên-
ciapreviamentedefinidosparaorientaroavaliadoreoavaliadonamensuraçãododesempenho;
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4.4. Ciclo de Desempenho: corresponde ao período de 1º/01/2012 à31/12/2012, o qual será considerado para avaliar o desempenho do servidor.
5. O servidor terá o seu desempenho avaliado conforme disposto no pa-rágrafoúnicodoartigo5ºaoartigo6ºBdoDecretonº57.780,de10defevereirode2012, alterado pelo Decreto nº 58.373, de 05 de setembro de 2012.
5.1. Em caso de alteração do cargo ou função durante o ciclo de desem-penho, o servidor será avaliado no cargo ou função em que se encontre em exercício nosúltimos90 (noventa) dias do ciclo de desempenho.
5.1.1. A alteração pode ocorrer quando o servidor vier a ser nomeado ouadmitidoemcargoemcomissãooufunçãodeconfiançaouquandodeixardeterexercícioemcargoemcomissãooufunçãodeconfiança,enocasodedesignação,oucessação, para supervisão ou orientação técnica no POUPATEMPO, nos termos da Lei Complementar nº 847, de 16 de julho de 1998.
5.1.2. Se não contar com tempo no mesmo cargo ou função, conforme descrito no item 5.1. desta instrução, o servidor será avaliado no cargo ou função em queesteveemefetivoexercíciopormaiortempoduranteociclodedesempenho.
DO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO
6. Todos os indicadores de desempenho deverão ter pontuação atri-buída.
6.1. Osindicadoresdedesempenhoquenãotiverematribuídanenhumapontuaçãoserãoconsideradoscomovalor“zero”,parafinsdecálculodoresultadodaavaliação.
7. Paraopreenchimentodatabelade“ConsolidaçãodoFormuláriodeAvaliação”deveráserobservadooseguinteprocedimento:
7.1. Na coluna “Pontos” deverá ser indicado o valor de cada fator decompetência,queseráobtidoapartirdasomadospontosdosrespectivosindicadoresde desempenho;
7.2. Paraatotalizaçãodacoluna“Pontos”deveráserfeitoocálculodasomadosvaloresdecadafatordecompetência;
7.3. Nacoluna “Média”deverá ser indicadaamédiade cada fatordecompetência,obtidapeloseguintecálculo:valordofatordecompetênciadivididopelonúmero de indicadores de desempenho deste fator;
7.4. Paraatotalizaçãodacoluna“Média”deveráserutilizadoovalordocampo“totalização”dacoluna“Pontos”divididopelototaldeindicadoresdedesem-penho do formulário;
7.5. Nacoluna“Proficiência”deveráserconsideradaamédiadofatordecompetênciaeindicadooníveldeproficiênciareferenteaestevalor;
7.6. Paraatotalizaçãodacoluna“Proficiência”deveráserindicadooní-veldeproficiênciareferenteaovalorobtidonoitem7.4;
7.7. Osníveisdeproficiênciasãoequivalentesaosparâmetrosparaatri-buição de pontuação e estão indicados abaixo da tabela.
DO PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
8. O Plano de Ação para o Desenvolvimento – PAD é um instrumento no qualachefiaimediatadeverápreencherparacadaservidorqueforporelaavaliado.
8.1. OPADpoderáserutilizadopeloórgãoderecursosparaplanejaramelhoralocaçãodepessoalnoórgão.
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DO RECURSO
9. O Recurso deverá ser efetuado pelo servidor, quando não concordar comapontuaçãoobtidanaavaliaçãorealizadapelachefiaimediata.
9.1. Orecursodeveráser redigidopeloservidor,comauxíliodoórgãosetorialousubsetorialderecursoshumanoseencaminhadoàchefiamediatadorefe-rido servidor.
DO RELATÓRIO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL 10. ORelatóriodeDesempenhoIndividual-RDIdeverácontarcom:10.1. O resultado da autoavaliação - AA em pontos absolutos e ponde-
rados; 10.2. O resultado da avaliação da liderança - AL em pontos absolutos e
ponderados; 10.3. Consolidaçãodasavaliaçõesacimaespecificadas,quedeverácon-
siderar os seguintes pesos: 10.3.1. Autoavaliação: 30%; 10.3.2. Avaliação da liderança: 70% ;10.4. ApontuaçãofinaldaAvaliaçãodeDesempenhoIndividualdeverá
considerar o seguinte cálculo: 10.4.1. Autoavaliação:PontuaçãoobtidaX0,3(AA*0,3);10.4.2. Avaliaçãodaliderança:PontuaçãoobtidaX0,7(AL*0,7);10.4.3. Somatóriodosvaloresobtidosacima(AA*0,3+AL*0,7=ADI).10.5. OResultadofinaldaavaliaçãodedesempenhoindividualpondera-
do será apresentado nas seguintes formas: 10.5.1. ValorAbsoluto:serácalculadopelapontuaçãofinaldaAvaliação
de Desempenho Individual dividida pelo número total de pontos possíveis do formulá-riodeavaliação,multiplicaroresultadopor100(ADI/TP*100);
10.5.2. ValorPercentual:serácalculadopelapontuaçãofinaldaAvalia-ção de Desempenho Individual dividida pelo número total de pontos possíveis do for-muláriodeavaliação,multiplicaroresultadopor100%(ADI/TP*100%);
10.5.3. NíveldeProficiência:serácalculadopelapontuaçãofinaldaAva-liação de Desempenho Individual dividido pelo número total de indicadores de desem-penhodoformuláriodeavaliação,estevalorseráconvertidoemníveldeproficiência.
10.6. Nocampo“AvaliaçãoQualitativa”deverãoserindicadasasconsi-derações feitas pelo setorial de recursos humanos sobre o resultado da avaliação, se hádivergênciasentreosresultadosdaautoavaliaçãoedaavaliaçãodaliderança,seháfatoresdecompetênciaqueprecisamdeatenção,dentreoutrasinformaçõesúteisaodesenvolvimento do servidor.
10.7. ORelatóriodeDesempenhoIndividualapresentaráoresultadofi-naldaavaliaçãoemvalorabsolutoeempercentual,semautilizaçãodecasasdecimais,observadas as regras de arredondamento constantes no item 20 desta instrução.
DO PROCEDIMENTO E DOS PRAZOS DE AVALIAÇÃO
11. A aplicação dos Formulários de Avaliação no ano de 2013 ocorrerá na seguinte conformidade:
11.1. Operíodode1º/03/2013à15/03/2013serádestinadoàaplicaçãodo formulário de autoavaliação.
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11.2. Operíodode18/03/2013à28/03/2013serádestinadoàaplicaçãodo formulário de avaliação da liderança e do Plano de Ação para o Desenvolvimento – PAD.
12. Achefiaimediatadeverádarciênciaao(s)servidor(es)avaliado(s)daspontuações atribuídas na avaliação até 28/03/2013.
13. Oformuláriodeautoavaliaçãodeveráserpreenchidopelopróprioservidorsendovedadaa transferênciade responsabilidadepelopreenchimentosobpena de responsabilização dos envolvidos.
13.1. Em caso do servidor estar afastado no período da autoavaliação, na primeiraquinzenadomêsdemarço,elenãopoderáefetuarsuaautoavaliação,nestecaso será considerada apenas a avaliação pela liderança.
13.1.1. Seoafastamentoforpormotivodefériasoulicença-prêmio,elepoderá realizar a autoavaliação durante o período de 15 (quinze) dias que antecedem aoprazodestinadoàaplicaçãodoformuláriodeautoavaliação.
14. O formulário de avaliação pela liderança deverá ser preenchido ex-clusivamentepelachefiaimediatasendovedadaatransferênciaderesponsabilidadesob pena de responsabilização dos envolvidos.
14.1. Emcasodeimpossibilidadedachefiaimediataemformalizaraava-liaçãodoservidoraavaliaçãoficaráacargodeseusubstitutooudachefiamediata.
15. O Plano de Ação para o Desenvolvimento – PAD deverá ser validado pelachefiamediatadoservidoraté12/04/2013.
16. Aschefiasimediataemediatadeverãoencaminharosinstrumentosdeavaliaçãoreferidos,respectivamente,nositens2.1,2.2e2.3destainstrução,devi-damente preenchidos, aos Órgãos Setoriais ou Subsetoriais de Recursos Humanos, até 30/04/2013.
17. Oprazoparaoservidorinterporrecursoemrelaçãoàavaliaçãodaliderançaseráde3(três)diasúteis apartirdadatadaciênciadapontuaçãoatribuídapelachefiaimediata.
17.1. Achefiamediataterá5(cinco)diasúteisparaadecisão,apartirdadata do recebimento do recurso.
17.2. Dadecisãodachefiamediatanãocaberárecurso.18. ORelatóriodeDesempenhoIndividualdeveráserexpedidopelosór-
gãos setoriais ou subsetoriais de recursos humanos até 28/06/2013. 19. Os instrumentos da Avaliação de Desempenho Individual deverão ser
devidamente assinados pelos envolvidos no processo e juntados ao prontuário do ser-vidor pelo Órgão Setorial ou Subsetorial de Recursos Humanos.
19.1. Nahipótesede recusadoservidoravaliadoemassinarqualquerumadasnotificaçõesdoprocessodeAvaliaçãodeDesempenho Individual, a chefiaimediata deverá registrar o fato, com a assinatura de duas testemunhas devidamente identificadas,noFormuláriodeAvaliação.
19.2. AnotificaçãodoservidorqueestiverafastadodoÓrgãoouEntida-de no período a que se refere o item 12 desta instrução será feita por publicação no DiárioOficialdoEstadodatotalizaçãodepontosobtidosnaavaliaçãofeitapelalide-rança, até o dia 12/04/2013.
19.2.1. AnotificaçãonoDiárioOficialdoEstadodeveráserfeitaporPor-tariadodiretorderecursoshumanosdoórgãosetorialousubsetorialderecursoshu-manos ao qual o servidor está vinculado.
19.2.2. Orecursodoservidoremrelaçãoàavaliaçãodaliderançaobede-cerá aos prazos descritos no item 17 desta instrução.
20. Os cálculos envolvidos nos procedimentos da Avaliação de Desem-
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penhoIndividualnãodevemconsiderarcasasdecimais,devendoobedeceràseguinteregra de arredondamento:
20.1. Se o algarismo da primeira casa decimal for igual ou maior a cinco, acrescenta-se uma unidade ao primeiro algarismo que está a sua esquerda;
20.2. Se o algarismo da primeira casa decimal for menor que cinco, man-tém-se inalterado o algarismo que está a sua esquerda.
21. Orientações para preenchimento dos instrumentos da Avaliação de Desempenho Individual de que trata o item 2 desta instrução constarão no Manual de Preenchimento, a ser disponibilizado no endereço eletrônico www.recursoshumanos.sp.gov.br/vclipping.
22. Os procedimentos envolvidos na Avaliação de Desempenho Individu-al devem observar os prazos constantes do Decreto nº 57.780, de 10 de fevereiro de 2012 e alterações.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE ou SE/CG:LeiComplementarnº847/98àpág.27dovol.XLVI;Decretonº57.780/12àpág.58dovol.LXXIII;OSAnexosestãopublicadosnoD.O.Ede02.02.2013àspágs.7a11.
INSTRUÇÃO UCRH Nº 3, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013
A Coordenadora da Unidade Central de Recursos Humanos, da Secretaria deGestãoPública,nostermosdoartigo7ºdoDecretonº57.884,de19demarçode2012, expede a seguinte instrução:
1. Para o ano de 2013, os modelos de instrumentos de avaliação, os fato-resdecompetência,osrespectivosindicadoresdedesempenhoeoutrasprovidênciasnecessáriasparafinsdeaplicaçãodaAvaliaçãodeDesempenhoIndividual instituídapeloDecretonº57.884,de19demarçode2012,ficamdefinidosdeacordocomapresente instrução.
2. Os instrumentos que compõem a Avaliação de Desempenho Individual são:
2.1. Formulários de Avaliação: 2.1.1. nível elementar (anexo I); 2.1.2. nível intermediário (anexo II); 2.1.3. nível universitário (anexo III); 2.1.4. função de comando (anexo IV); 2.2. Plano de Desenvolvimento do Servidor – PDS (anexo V); 2.3. Recurso (anexo VI); 2.4.RelatóriodeDesempenhoIndividual-RDI(anexoVII).3.Osinstrumentosdequetrataosubitem2.1.serãoutilizadosparaau-
toavaliaçãoeparaavaliaçãodachefiaimediata;4. Para preenchimento dos instrumentos da Avaliação de Desempenho
Individual considera-se: 4.1.FatordeCompetência:elementodearticulaçãoentreconhecimen-
tos,habilidadeseatitudesdoservidorparaarealizaçãodesuasatividades;4.2. IndicadordeDesempenho:unidademínimadeverificaçãodede-
sempenhoemumfatordecompetência;
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4.3.Parâmetroparaatribuiçãodepontuação:parâmetrosdeproficiên-ciapreviamentedefinidosparaorientaroavaliadoreoavaliadonamensuraçãododesempenho;
4.4. Ciclo de Desempenho: corresponde ao período de 1º/1/2012 à31/12/2012, o qual será considerado para avaliar o desempenho do servidor;
5. O servidor terá seu desempenho avaliado de acordo com o nível do cargo ou função que esteja em exercício no ciclo de desempenho, conforme o item 2.1 desta instrução.
5.1. Em caso de alteração do cargo ou função durante o ciclo de desem-penho; o servidor será avaliado no cargo ou função em que se encontre em exercício nosúltimos90(noventa)diasdociclodedesempenho;
5.1.1. A alteração pode ocorrer quando o servidor vier a ser nomeado ouadmitidoemcargoemcomissãooufunçãodeconfiançaouquandodeixardeterexercícioemcargoemcomissãooufunçãodeconfiança;
5.2. Se não contar com o tempo descrito no item 5.1. no mesmo cargo ou função,oservidorseráavaliadonocargooufunçãoemqueesteveemefetivoexercíciopor maior tempo durante o ciclo de desempenho.
DO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO
6. Todos os indicadores de desempenho deverão ter pontuação atribuída; 6.1.Osindicadoresdedesempenhoquenãotiverematribuídanenhuma
pontuaçãoserãoconsideradoscomovalor“zero”,parafinsdecálculodoresultadodaavaliação;
7.Paraopreenchimentodatabelade“ConsolidaçãodoFormuláriodeAvaliação”deveráserobservadooseguinteprocedimento:
7.1. Na coluna “Pontos” deverá ser indicado o valor de cada fator decompetência,queseráobtidoapartirdasomadospontosdosrespectivosindicadoresde desempenho;
7.2.Paraatotalizaçãodacoluna“Pontos”deveráserfeitoocálculodasomadosvaloresdecadafatordecompetência;
7.3.Na coluna “Média”deverá ser indicadaamédiade cada fatordecompetência,obtidapeloseguintecálculo:valordofatordecompetênciadivididopelonúmero de indicadores de desempenho deste fator;
7.4.Paraatotalizaçãodacoluna“Média”deveráserutilizadoovalordocampo“totalização”dacoluna“Pontos”divididopelototaldeindicadoresdedesem-penho do formulário;
7.5.Nacoluna“Proficiência”deveráserconsideradaamédiadofatordecompetênciaeindicadooníveldeproficiênciareferenteaestevalor;
7.6.Paraatotalizaçãodacoluna“Proficiência”deveráserindicadooní-veldeproficiênciareferenteaovalorobtidonoitem7.4;
7.7.Osníveisdeproficiênciasãoequivalentesaosparâmetrosparaatri-buição de pontuação e estão indicados abaixo da tabela.
DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR
8. O Plano de Desenvolvimento do Servidor – PDS é um instrumento no qualachefiaimediatadeverápreencherparacadaservidorqueforporelaavaliado;
8.1.OPDSpoderáserutilizadopeloórgãoderecursosparaplanejaramelhoralocaçãodepessoalnoórgão;
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DO RECURSO 9. O Recurso deverá ser efetuado pelo servidor, quando não concordar
comapontuaçãoobtidanaavaliaçãorealizadapelachefiaimediata;9.1.O recursodeveráser redigidopeloservidor,comauxíliodoórgão
setorialousubsetorialderecursoshumanoseencaminhadoàchefiamediatadorefe-rido servidor.
DO RELATÓRIO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL
10.ORelatóriodeDesempenhoIndividual-RDIdeverácontarcom:10.1. O resultado da autoavaliação - AA em pontos absolutos e ponderados; 10.2.Oresultadodaavaliaçãodachefiaimediata-ACIempontosabso-
lutos e ponderados; 10.3.Consolidaçãodasavaliaçõesacimaespecificadas,quedeverácon-
siderar os seguintes pesos: 10.3.1. Autoavaliação: 30%; 10.3.2.Avaliaçãodachefiaimediata:70%10.4.ApontuaçãofinaldaAvaliaçãodeDesempenhoIndividualdeverá
considerar o seguinte cálculo: 10.4.1.Autoavaliação:PontuaçãoobtidaX0,3(AA*0,3);10.4.2.Avaliaçãodachefiaimediata:PontuaçãoobtidaX0,7(ACI*0,7);10.4.3.Somatóriodosvaloresobtidosacima(AA*0,3+ACI*0,7=ADI).10.5.OResultadofinaldaavaliaçãodedesempenhoindividualpondera-
do será apresentado nas seguintes formas: 10.5.1.ValorAbsolutoPonderado:serácalculadopelapontuaçãofinalda
Avaliação de Desempenho Individual dividida pelo número total de pontos possíveis do formuláriodeavaliação,multiplicaroresultadopor100(ADI/TP*100);
10.5.2.NíveldeProficiência:serácalculadopelapontuaçãofinaldaAva-liação de Desempenho Individual dividido pelo número total de indicadores de desem-penhodoformuláriodeavaliação,estevalorseráconvertidoemníveldeproficiência;
10.6.ORelatóriodeDesempenhoIndividualapresentaráoresultadofi-naldaavaliaçãoemvalorabsoluto,semautilizaçãodecasasdecimais,observadasasregras de arredondamento constantes no item 20 desta instrução;
DO PROCEDIMENTO E DOS PRAZOS DE AVALIAÇÃO
11. Os diretores dos Órgãos Setoriais de Recursos Humanos das Secreta-rias de Estado, Procuradoria Geral do Estado e Autarquias que contem com servidores abrangidos pela Lei Complementar nº 1.157, de 02 de dezembro de 2011, deverão expedir Portaria com detalhamento dos procedimentos internos para aplicação da Ava-liação de Desempenho Individual – ADI obedecendo o disposto no Decreto nº 57.884, de 19 de março de 2012, e nesta instrução;
12.Osformuláriosdeautoavaliaçãoeavaliaçãodachefiaimediatade-verãoserpreenchidos respectivamentepelopróprioservidorepelachefia imediatasendovedadaatransferênciatotalouparcialderesponsabilidadepelopreenchimento,sob pena de responsabilização dos envolvidos;
12.1.Emcasodoservidorestarafastadonoperíododestinadoàautoa-valiação, ele não poderá efetuar sua autoavaliação, neste caso será considerada apenas aavaliaçãodachefiaimediata;
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12.1.1.Seoafastamentoforpormotivodefériasoulicença-prêmio,elepoderá realizar a autoavaliação durante o período de 5 (cinco) dias que antecede ao prazodestinadoàaplicaçãodoformuláriodeautoavaliação;
12.2.Emcasodeimpossibilidadedachefiaimediataemformalizaraava-liaçãodoservidoraavaliaçãoficaráacargodeseusubstitutooudachefiamediata;
13.Aschefiasimediataemediatadeverãoencaminharosinstrumentosdeavaliaçãoreferidos,respectivamente,nositens2.1,2.2e2.3destainstrução,devi-damente preenchidos, aos Órgãos Setoriais ou Subsetoriais de Recursos Humanos, em data prevista na Portaria a ser editada pelos diretores dos Órgãos Setoriais de Recursos Humanos;
14. A Portaria deverá detalhar o procedimento para que o servidor possa interporrecursocontraaavaliaçãodachefiaimediata,observando-seosprazosere-grasestabelecidosnoartigo21doDecretonº57.884,de19demarçode2012;
15.ORelatóriodeDesempenhoIndividualdeveráserexpedidopelosÓr-gãos Setoriais ou Subsetoriais de Recursos Humanos até 31/05/2013;
16. Os instrumentos da Avaliação de Desempenho Individual deverão ser devidamente assinados pelos envolvidos no processo e juntados ao prontuário do ser-vidor pelo Órgão Setorial ou Subsetorial de Recursos Humanos;
16.1.Nahipótesede recusadoservidoravaliadoemassinarqualquerumadasnotificaçõesdoprocessodeAvaliaçãodeDesempenho Individual, a chefiaimediata deverá registrar o fato, com a assinatura de duas testemunhas devidamente identificadas,noFormuláriodeAvaliação;
16.2.AnotificaçãodoservidorqueestiverafastadodoÓrgãoouEntida-de no período a que se refere o item 12 desta instrução será feita por publicação no DiárioOficialdoEstadodatotalizaçãodepontosobtidosnaavaliaçãofeitapelachefiaimediata,emdatalimiteaserestabelecidaemPortariaespecífica;
16.2.1.AnotificaçãonoDiárioOficialdoEstadodeveráserfeitaporPor-taria do diretor de recursos humanos do Órgão Setorial ou Subsetorial de Recursos Humanos ao qual o servidor está vinculado;
17. Os cálculos envolvidos nos procedimentos da Avaliação de Desem-penhoIndividualnãodevemconsiderarcasasdecimais,devendoobedeceràseguinteregra de arredondamento:
17.1. Se o algarismo da primeira casa decimal for igual ou maior a cinco, acrescenta-se uma unidade ao primeiro algarismo que está a sua esquerda;
17.2. Se o algarismo da primeira casa decimal for menor que cinco, man-tém-se inalterado o algarismo que está a sua esquerda.
18.Aoservidortitulardecargoefetivououfunção-atividadepermanenteabrangido pela Lei Complementar nº 1.157, de 2 de dezembro de 2011, afastado para ocuparcargoemcomissãooufunçãodeconfiançadeoutroregimeretribuitórionãose aplica a avaliação de que trata esta instrução, devendo o mesmo ser avaliado pelos instrumentosprópriosdoregimenoqualexercesuasatividades.
18.1.Casoocargoemcomissãooufunçãodeconfiançanãocontempleavaliação de desempenho, considerar-se-ão os critérios previstos neste decreto.
_____NOTA:Os Anexos estão publicados no DOE de 28.2.2013, nas pág.5 a 9.
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INSTRUÇÃO SP-PREVCOM/ALESP-3, DE 27 DE MARÇO DE 2013Fica instituído o fluxo para ingresso dos novos servidores da Assembleia Legislativa
do Estado de São Paulo
ConsiderandoaLei14.653,de22-12-2011,queinstituiuoregimedePre-vidênciaComplementardoEstadodeSãoPaulo;
AFundaçãodePrevidênciaComplementardoEstadodeSãoPaulo-SP--PREVCOMeaAssembleiaLegislativadoEstadode SãoPaulo,expedemaseguinteinstrução:
I–FicainstituídoofluxoparaingressodosnovosservidoresdaAssem-bleiaLegislativadoEstadodeSãoPauloqueoptaremporparticipardosplanosdebe-nefícioscomplementaresPREVCOMRPePREVCOMRGadministradospelaFundaçãodePrevidênciaComplementardoEstadodeSãoPaulo,SP-PREVCOM.
1 – No ato da posse ou exercício do servidor/empregado, o Serviço de RegistroFuncionaldaAssembleiaLegislativadoEstadodeSãoPaulodeveráentregaroformulário de inscrição, por meio do qual o novo servidor fará sua opção de integrar o regimedeprevidênciacomplementar.
2 - Os formulários de inscrição dos planos PREVCOM RP e PREVCOM RGficarãodisponíveis nas páginas eletrônicas da SPPREVCOMedoDepartamentodeRecursosHumanosdaAssembleiaLegislativadoEstadodeSãoPaulo,devendoserentregue ao servidor no momento de sua posse ou exercício em 3 vias.
2.1–Apósdevidamentepreenchidas,oservidordaráentradanoServiçodeProtocoloGeralquedestinaráa1ªviaaorequerenteeasdemaisàDivisãodeAd-ministração de Recursos Humanos.
3 – A Divisão de Administração de Recursos Humanos enviará uma via dasfichaspreenchidasparaaSP-PREVCOM,queapósvalidaçãodainscrição,encami-nharáasinformaçõesparadescontodacontribuiçãoemfolhadepagamentoàAssem-bleiaLegislativadoEstadodeSãoPaulo,nostermosdoConvêniodeAdesãofirmadopormeiodearquivomagnético.
4 – AAssembleia Legislativa do Estado de São Paulo, nos termos doreferidoConvêniodeAdesão,enviaráarquivosmensaisparaaSP-PREVCOMcomasinformações sobre os descontos efetuados, tais como: base de cálculo separada por rubricas, alíquotaaplicadaeovalorfinaldescontadodosvencimentosou salários,além dos dados cadastrais.
5–ASP-PREVCOMenviaráarquivomensalàAssembleiaLegislativadoEstadodeSãoPaulonostermosdoreferidoConvêniodeAdesão,comasinformaçõesque, eventualmente, sejam alteradas pelo servidor/empregado, especialmente sua alíquota de contribuição.
6 – Para os servidores abrangidos pela Lei 14.653/11, que tenham in-gressadonoserviçopúblicoapartirde23-12-2011,omesmoprocedimentodeveráserrealizadopormeiodasunidadesderecursoshumanosdosseusórgãosouentidadesde origem.
7 – Para os servidores do Estado de São Paulo contribuintes do Regime GeraldePrevidênciaSocial–RGPS,queseencontramemexercício,éfacultadaaade-sãoaoplanodebenefícioscomplementaresdaPREVCOMRG,medianteaadoçãodosprocedimentos acima descritos.
II–OsformuláriosdeinscriçãodosPlanosdeBenefícios Complemen-tares PREVCOM RG e PREVCOM RP são parte integrante dessa instrução conforme anexo.
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA FAZENDA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
FICHA DE INCRIÇÃO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVCOM – RP
PARA USO EXCLUSIVO DA SP-PREVCOM Órgão de origem: CNPJ: Cód. do Órgão: CNPB: 2013.0001-38 Cód. Participante:
PREENCHIMENTO PELO PARTICIPANTE I – DADOS PESSOAIS Nome: CPF: Data de nascimento: / / Nacionalidade: Naturalidade: Identidade: Data emissão: / / UF: Sexo: Estado Civil: Pai: Mãe: Cônjuge/companheiro(a): CPF: II – ENDEREÇO RESIDENCIAL Logradouro: Nº Compl. Bairro: CEP: Cidade: UF: DDD/Telefone: ( ) DDD/Celular: ( ) E-mail: Outros: III – DADOS FUNCIONAIS Formação: Nível: ( ) Superior ( ) Médio Cargo: Função: Órgão: Poder: Setor: Data de ingresso: / / Logradouro: Nº Compl. Bairro: CEP: Cidade: UF: DDD/Telefone: ( ) DDD/Celular: ( ) E-mail: Fax: IV – BENEFICIÁRIOS Podem ser indiciados como beneficiários ao PREVCOM –RP: I) cônjuge ou companheiro(a) na constância, respectivamente, do casamento ou da união estável ou homoafetiva; II) filhos menores de 21 anos não emancipados; III) enteados e menores tutelados sob dependência econômica; IV) filhos inválidos ou incapazes civilmente sob dependência econômica e V) pai e mãe na ausência dos beneficiários I, II, e III, desde que comprovadamente vivam sob dependência econômica do participante. Nome Completo Data de Nascimento Parentesco Invalidez (S ou N) V – CONTRIBUIÇÕES MENSAIS – AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTO EM FOLHA A. ( ) Sou Participante Ativo – servidor que ganha acima do teto do INSS Solicito minha inscrição como Participante Ativo no Plano de Benefícios PREVCOM-RP e autorizo o desconto correspondente a ______% (_______________________________________________________) do valor da minha remuneração básica que excede o teto do INSS. Estou ciente que o Patrocinador acompanhará paritariamente a minha contribuição até o limite de 7,5% (sete e meio por cento) e que a taxa de administração prevista no plano de custeio da SP-PREVCOM será descontada sobre o valor de ambas as contribuições. B. ( ) Sou participante Ativo Facultativo – servidor que ganha abaixo do teto do INSS
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Solicito minha inscrição como Participante Ativo Facultativo no Plano de Benefícios PREVCOM-RP e autorizo o desconto correspondente a ______% ( _______________________________________________________) do valor da minha remuneração. Estou ciente que o Patrocinador não acompanhará paritariamente a minha contribuição e que a taxa de administração prevista no plano de custeio da SP-PREVCOM será descontada sobre o valor da minha contribuição. No caso da minha remineração vir a superar o valor do teto INSS, autorizo a manutenção da alíquota de contribuição por mim especificada. Tenho ciência de que nessa ocasião passarei automaticamente à condição de Participante Ativo, submetendo-me às regras de desconto em folha desta categoria de participante, conforme estabelecido no item A. VI – CONTRIBUIÇÃO PARA BENEFÍCIO DE RISCO – AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTO Autorizo o desconto do valor de R$ 40,00 (quarenta reais) para cobertura mínima estabelecida em função da minha faixa etária dos seguintes benefícios de risco oferecidos por companhia seguradora contratada pela SP-PREVCOM, podendo esse valor ser alterado a meu critério posteriormente: ( ) SIM ( ) NÃO
Valor da contribuição Faixa etária
Beneficio por Morte
Beneficio por Invalidez
Beneficio Nº Processo Susep
14 a 35 307.310,98 288.164,67 PECÚLIO POR MORTE: 15414.005367/2012-77 36 a 40 186.759,01 219.895,29 PECULIO POR INVALIDEZ: 15414.005364/2012-33 41 a 45 110.312,59 165.680,47 46 a 50 62.234,38 111.184,65 51 a 55 40.024,92 67.769,26 56 a 60 28.539,03 38.620,69 61 a 65 19.571,92 21.140,05
66 14.652,41 14.555,54 67 13.237,23 12.837,17 68 11.947,26 11.315,42 69 10.782,00 9.969,14
R$ 40,00
70 9.735,13 8.779,72
Pecúlios garantidos pela Mongeral Aegon Seguros e Previdência S/A CNPJ: 33.608.308/0001-73
Carregamento: 30 %
O valor da contribuição para o(s) pecúlio(s) será atualizado, anualmente, no mês de abril, pela variação do INPC/IBGE e em função da faixa etária atingida pelo participante. O registro destes planos na SUSEP não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação para sua comercialização.
VII – ASSINATURAS Declaro corretas as informações deste formulário e comprometo-me a mantê-las atualizadas junto a SP-PREVCOM, conforme § 2º do artigo 10 do Regulamento do Plano de Benefícios PREVCOM RP.
_____________________________________________________ Local e data
______________________________________________________ Assinatura do Participante
PARA USO EXCLUSIVO DA SP-PREVCOM
_____________________________________________________ Data de Deferimento
______________________________________________________ Responsável pela Análise (carimbo e assinatura)
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA FAZENDA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
FICHA DE INCRIÇÃO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVCOM – RG
PARA USO EXCLUSIVO DA SP-PREVCOM Órgão de origem: CNPJ: Cód. do Órgão: CNPB: 2013.0001-19 Cód. Participante:
PREENCHIMENTO PELO PARTICIPANTE I – DADOS PESSOAIS Nome: CPF: Data de nascimento: / / Nacionalidade: Naturalidade: Identidade: Data emissão: / / UF: Sexo: Estado Civil: Pai: Mãe: Cônjuge/companheiro(a): CPF: II – ENDEREÇO RESIDENCIAL Logradouro: Nº Compl. Bairro: CEP: Cidade: UF: DDD/Telefone: ( ) DDD/Celular: ( ) E-mail: Outros: III – DADOS FUNCIONAIS Formação: Nível: ( ) Superior ( ) Médio Cargo: Função: Órgão: Poder: Setor; Data de ingresso: / / Logradouro: Nº Compl. Bairro: CEP: Cidade: UF: DDD/Telefone: ( ) DDD/Celular: ( ) e-mail: Fax: IV – BENEFICIÁRIOS Podem ser indiciados como beneficiários ao PREVCOM –RG: I) cônjuge ou companheiro(a) na constância, respectivamente, do casamento ou da união estável ou homoafetiva; II) filhos menores de 21 anos não emancipados; III) enteados e menores tutelados sob dependência econômica; IV) filhos inválidos ou incapazes civilmente sob dependência econômica e V) pai e mãe na ausência dos beneficiários I, II, e III, desde que comprovadamente vivam sob dependência econômica do participante. Nome Completo Data de Nascimento Parentesco Invalidez (S ou N) V – CONTRIBUIÇÕES MENSAIS – AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTO EM FOLHA A. ( ) Sou Participante Ativo – servidor que ganha acima do teto do INSS Solicito minha inscrição como Participante Ativo no Plano de Benefícios PREVCOM-RG e autorizo o desconto correspondente a ______% (_______________________________________________________) do valor da minha remuneração básica que excede o teto do INSS. Estou ciente que o Patrocinador acompanhará paritariamente a minha contribuição até o limite de 7,5% (sete e meio por cento) e que a taxa de administração prevista no plano de custeio da SP-PREVCOM será descontada sobre o valor de ambas as contribuições. B. ( ) Sou participante Ativo Facultativo – servidor que ganha abaixo do teto do INSS
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Solicito minha inscrição como Participante Ativo Facultativo no Plano de Benefícios PREVCOM-RG e autorizo o desconto correspondente a ______% (_______________________________________________________) do valor da minha remuneração. Estou ciente que o Patrocinador não acompanhará paritariamente a minha contribuição e que a taxa de administração prevista no plano de custeio da SP-PREVCOM será descontada sobre o valor da minha contribuição. No caso da minha remineração vir a superar o valor do teto INSS, autorizo a manutenção da alíquota de contribuição por mim especificada. Tenho ciência de que nessa ocasião passarei automaticamente à condição de Participante Ativo, submetendo-me às regras de desconto em folha desta categoria de participante, conforme estabelecido no item A. VI – CONTRIBUIÇÃO PARA BENEFÍCIO DE RISCO – AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTO Autorizo o desconto do valor de R$ 40,00 (quarenta reais) para cobertura mínima estabelecida em função da minha faixa etária dos seguintes benefícios de risco oferecidos por companhia seguradora contratada pela SP-PREVCOM, podendo esse valor ser alterado a meu critério posteriormente: ( ) SIM ( ) NÂO
Valor da contribuição Faixa etária
Beneficio por Morte
Beneficio por Invalidez
Beneficio Nº Processo Susep
14 a 35 307,310.98 288.164,67 PECÚLIO POR MORTE: 15414.005367/2012-77 36 a 40 186.759,01 219.895,29 PECULIO POR INVALIDEZ: 15414.005364/2012-33 41 a 45 110,312,59 165.680,47 46 a 50 62.234,38 111.184,65 51 a 55 40.024,92 67.769,26 56 a 60 28.539,03 38.620,69 61 a 65 19.571,92 21.140,05
66 14.652,41 14.555,54 67 13.237,23 12.837,17 68 11.947,26 11.315,42 69 10.782,00 9.969,14
R$ 40,00
70 9.735,13 8.779,72
Pecúlios garantidos pela Mongeral Aegon Seguros e Previdência S/A CNPJ: 33.608.308/0001-73
Carregamento: 30 %
O valor da contribuição para o(s) pecúlio(s) será atualizado, anualmente, no mês de abril, pela variação do INPC/IBGE e em função da faixa etária atingida pelo participante. O registro destes planos na SUSEP não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação para sua comercialização.
VII – ASSINATURAS Declaro corretas as informações deste formulário e comprometo-me a mantê-las atualizadas junto a SP-PREVCOM, conforme § 2º do artigo 10 do Regulamento do Plano de Benefícios PREVCOM RG.
_____________________________________________________ Local e data
______________________________________________________ Assinatura do Participante
PARA USO EXCLUSIVO DA SP-PREVCOM
_____________________________________________________ Data de Deferimento
______________________________________________________ Responsável pela Análise (carimbo e assinatura)
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COMUNICADO SP-PREVCOM, PUBLICADO EM 11 DE MAIO DE 2013Esclarecimento de pedidos recebidos pela Fundação de Previdência Complementar do Estado
de São Paulo (SP-PREVCOM) referentes à adesão no PLANO DE BENEFÍCIOS PREVCOM
Em virtude do grande número de pedidos de esclarecimentos recebidos pelaFundaçãodePrevidênciaComplementardoEstadodeSãoPaulo(SP-PREVCOM)referentesàadesãonoPLANODEBENEFÍCIOSPREVCOMRGinformamos:
1.QuantoàinscriçãoPodem se inscrever no PLANO DE BENEFÍCIOS PREVCOM RG os servido-
res/empregadospúblicosestaduaisematividadequecontribuemcomoRegimeGeraldePrevidênciaSocial(INSS),naseguinteconformidade:
- Empregados públicos (concursados);- Servidores ocupantes de cargos de livre nomeação e exoneração (comis-
sionadosedeconfiança),desdequenãopossuamvínculocomoRegimePróprio(SPPREV);- Contratados sob o regime jurídico da Lei 500/1974 com contribuição
para o INSS.2.QuantoàcontrapartidadopatrocinadorOs servidores que recebem remuneração acima do teto do INSS (atual-
mentedeR$4.159,00)eoptarempelaadesãoàprevidênciacomplementar terãoacontrapartidaparitáriadopatrocinadoratéolimitede7,5%sobreaparceladosalárioque ultrapassar o valor do referido teto. Para os servidores com remuneração abaixo dessevaloraadesãotambémépermitida,porém,nãohácontrapartidadopatrocina-dor, uma vez que o Estado de São Paulo já contribui sobre o valor até o teto para o INSS.
3.QuantoàretroatividadeOs servidores interessadosem retroagirosefeitosfinanceirosde suas
contribuiçõesaoregimedeprevidênciacomplementartêmsomenteatéodia23DEMAIO para realizar a opção.
AretroatividadeestádisponívelaosservidoreseempregadospúblicosquecontribuemcomoInstitutoNacionaldoSeguroSocial(INSS)eaderiremaoplanodebenefíciosPREVCOM.Ascontribuiçõespoderãoretroagiraté23-12-2011,datadepublicaçãodaleiqueinstituiuonovosistemaprevidenciário,ouàdatadeingressodoparticipantenoserviçopúblico,seposterior.
Ascontribuiçõesretroativas,assimcomoascontribuiçõesnormais,terãoacontrapartidaparitáriadopatrocinadoratéolimitede7,5%sobreosaláriodeparti-cipação do servidor, ou seja, sobre o valor que exceder o teto do INSS.
Para solicitar a retroação, o servidor/empregado público deve preencher oformulárioderetroatividadedisponívelnositedaSP-PREVCOM(www.spprevcom.sp.gov.br)eentregálonoRHdoseuórgãodeorigem.
Entendacomofuncionaaretroatividade:-OdescontodaContribuiçãoRetroativaocorrerádeformaconcomitante
àcontribuiçãonormal;-Aalíquotautilizadaparacálculodaretroatividadeseráamesmaaplica-
da nas contribuições normais;-Opatrocinadoracompanharáparitariamenteascontribuiçõesretroati-
vas realizadas pelo servidor, sem prejuízo das contribuições normais;- As contribuições retroativas serão parceladas nomesmonúmero de
meses que o servidor/empregado optar por retroagir;- Será observado o limite máximo de 18 meses ou 18 parcelas de con-
tribuição retroativa, referentes ao período compreendido entre a publicação da Lei14.653/11,em23-12-2011,eoprazode120diasapósapublicaçãodaaprovaçãodosplanosdebenefícioscomplementaresnoDiárioOficialdoEstadoem23-01-2013,bemcomoàparcelareferenteao13ºsaláriode2012.
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA FAZENDA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
FICHA DE INCRIÇÃO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVCOM – RP
PARA USO EXCLUSIVO DA SP-PREVCOM Órgão de origem: CNPJ: Cód. do Órgão: CNPB: 2013.0001-38 Cód. Participante:
PREENCHIMENTO PELO PARTICIPANTE I – DADOS PESSOAIS Nome: CPF: Data de nascimento: / / Nacionalidade: Naturalidade: Identidade: Data emissão: / / UF: Sexo: Estado Civil: Pai: Mãe: Cônjuge/companheiro(a): CPF: II – ENDEREÇO RESIDENCIAL Logradouro: Nº Compl. Bairro: CEP: Cidade: UF: DDD/Telefone: ( ) DDD/Celular: ( ) E-mail: Outros: III – DADOS FUNCIONAIS Formação: Nível: ( ) Superior ( ) Médio Cargo: Função: Órgão: Poder: Setor: Data de ingresso: / / Logradouro: Nº Compl. Bairro: CEP: Cidade: UF: DDD/Telefone: ( ) DDD/Celular: ( ) E-mail: Fax: IV – BENEFICIÁRIOS Podem ser indiciados como beneficiários ao PREVCOM –RP: I) cônjuge ou companheiro(a) na constância, respectivamente, do casamento ou da união estável ou homoafetiva; II) filhos menores de 21 anos não emancipados; III) enteados e menores tutelados sob dependência econômica; IV) filhos inválidos ou incapazes civilmente sob dependência econômica e V) pai e mãe na ausência dos beneficiários I, II, e III, desde que comprovadamente vivam sob dependência econômica do participante. Nome Completo Data de Nascimento Parentesco Invalidez (S ou N) V – CONTRIBUIÇÕES MENSAIS – AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTO EM FOLHA A. ( ) Sou Participante Ativo – servidor que ganha acima do teto do INSS Solicito minha inscrição como Participante Ativo no Plano de Benefícios PREVCOM-RP e autorizo o desconto correspondente a ______% (_______________________________________________________) do valor da minha remuneração básica que excede o teto do INSS. Estou ciente que o Patrocinador acompanhará paritariamente a minha contribuição até o limite de 7,5% (sete e meio por cento) e que a taxa de administração prevista no plano de custeio da SP-PREVCOM será descontada sobre o valor de ambas as contribuições. B. ( ) Sou participante Ativo Facultativo – servidor que ganha abaixo do teto do INSS
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Solicito minha inscrição como Participante Ativo Facultativo no Plano de Benefícios PREVCOM-RP e autorizo o desconto correspondente a ______% ( _______________________________________________________) do valor da minha remuneração. Estou ciente que o Patrocinador não acompanhará paritariamente a minha contribuição e que a taxa de administração prevista no plano de custeio da SP-PREVCOM será descontada sobre o valor da minha contribuição. No caso da minha remineração vir a superar o valor do teto INSS, autorizo a manutenção da alíquota de contribuição por mim especificada. Tenho ciência de que nessa ocasião passarei automaticamente à condição de Participante Ativo, submetendo-me às regras de desconto em folha desta categoria de participante, conforme estabelecido no item A. VI – CONTRIBUIÇÃO PARA BENEFÍCIO DE RISCO – AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTO Autorizo o desconto do valor de R$ 40,00 (quarenta reais) para cobertura mínima estabelecida em função da minha faixa etária dos seguintes benefícios de risco oferecidos por companhia seguradora contratada pela SP-PREVCOM, podendo esse valor ser alterado a meu critério posteriormente: ( ) SIM ( ) NÃO
Valor da contribuição Faixa etária
Beneficio por Morte
Beneficio por Invalidez
Beneficio Nº Processo Susep
14 a 35 307.310,98 288.164,67 PECÚLIO POR MORTE: 15414.005367/2012-77 36 a 40 186.759,01 219.895,29 PECULIO POR INVALIDEZ: 15414.005364/2012-33 41 a 45 110.312,59 165.680,47 46 a 50 62.234,38 111.184,65 51 a 55 40.024,92 67.769,26 56 a 60 28.539,03 38.620,69 61 a 65 19.571,92 21.140,05
66 14.652,41 14.555,54 67 13.237,23 12.837,17 68 11.947,26 11.315,42 69 10.782,00 9.969,14
R$ 40,00
70 9.735,13 8.779,72
Pecúlios garantidos pela Mongeral Aegon Seguros e Previdência S/A CNPJ: 33.608.308/0001-73
Carregamento: 30 %
O valor da contribuição para o(s) pecúlio(s) será atualizado, anualmente, no mês de abril, pela variação do INPC/IBGE e em função da faixa etária atingida pelo participante. O registro destes planos na SUSEP não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação para sua comercialização.
VII – ASSINATURAS Declaro corretas as informações deste formulário e comprometo-me a mantê-las atualizadas junto a SP-PREVCOM, conforme § 2º do artigo 10 do Regulamento do Plano de Benefícios PREVCOM RP.
_____________________________________________________ Local e data
______________________________________________________ Assinatura do Participante
PARA USO EXCLUSIVO DA SP-PREVCOM
_____________________________________________________ Data de Deferimento
______________________________________________________ Responsável pela Análise (carimbo e assinatura)
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA FAZENDA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
FICHA DE INCRIÇÃO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVCOM – RG
PARA USO EXCLUSIVO DA SP-PREVCOM Órgão de origem: CNPJ: Cód. do Órgão: CNPB: 2013.0001-19 Cód. Participante:
PREENCHIMENTO PELO PARTICIPANTE I – DADOS PESSOAIS Nome: CPF: Data de nascimento: / / Nacionalidade: Naturalidade: Identidade: Data emissão: / / UF: Sexo: Estado Civil: Pai: Mãe: Cônjuge/companheiro(a): CPF: II – ENDEREÇO RESIDENCIAL Logradouro: Nº Compl. Bairro: CEP: Cidade: UF: DDD/Telefone: ( ) DDD/Celular: ( ) E-mail: Outros: III – DADOS FUNCIONAIS Formação: Nível: ( ) Superior ( ) Médio Cargo: Função: Órgão: Poder: Setor; Data de ingresso: / / Logradouro: Nº Compl. Bairro: CEP: Cidade: UF: DDD/Telefone: ( ) DDD/Celular: ( ) e-mail: Fax: IV – BENEFICIÁRIOS Podem ser indiciados como beneficiários ao PREVCOM –RG: I) cônjuge ou companheiro(a) na constância, respectivamente, do casamento ou da união estável ou homoafetiva; II) filhos menores de 21 anos não emancipados; III) enteados e menores tutelados sob dependência econômica; IV) filhos inválidos ou incapazes civilmente sob dependência econômica e V) pai e mãe na ausência dos beneficiários I, II, e III, desde que comprovadamente vivam sob dependência econômica do participante. Nome Completo Data de Nascimento Parentesco Invalidez (S ou N) V – CONTRIBUIÇÕES MENSAIS – AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTO EM FOLHA A. ( ) Sou Participante Ativo – servidor que ganha acima do teto do INSS Solicito minha inscrição como Participante Ativo no Plano de Benefícios PREVCOM-RG e autorizo o desconto correspondente a ______% (_______________________________________________________) do valor da minha remuneração básica que excede o teto do INSS. Estou ciente que o Patrocinador acompanhará paritariamente a minha contribuição até o limite de 7,5% (sete e meio por cento) e que a taxa de administração prevista no plano de custeio da SP-PREVCOM será descontada sobre o valor de ambas as contribuições. B. ( ) Sou participante Ativo Facultativo – servidor que ganha abaixo do teto do INSS
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Solicito minha inscrição como Participante Ativo Facultativo no Plano de Benefícios PREVCOM-RG e autorizo o desconto correspondente a ______% (_______________________________________________________) do valor da minha remuneração. Estou ciente que o Patrocinador não acompanhará paritariamente a minha contribuição e que a taxa de administração prevista no plano de custeio da SP-PREVCOM será descontada sobre o valor da minha contribuição. No caso da minha remineração vir a superar o valor do teto INSS, autorizo a manutenção da alíquota de contribuição por mim especificada. Tenho ciência de que nessa ocasião passarei automaticamente à condição de Participante Ativo, submetendo-me às regras de desconto em folha desta categoria de participante, conforme estabelecido no item A. VI – CONTRIBUIÇÃO PARA BENEFÍCIO DE RISCO – AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTO Autorizo o desconto do valor de R$ 40,00 (quarenta reais) para cobertura mínima estabelecida em função da minha faixa etária dos seguintes benefícios de risco oferecidos por companhia seguradora contratada pela SP-PREVCOM, podendo esse valor ser alterado a meu critério posteriormente: ( ) SIM ( ) NÂO
Valor da contribuição Faixa etária
Beneficio por Morte
Beneficio por Invalidez
Beneficio Nº Processo Susep
14 a 35 307,310.98 288.164,67 PECÚLIO POR MORTE: 15414.005367/2012-77 36 a 40 186.759,01 219.895,29 PECULIO POR INVALIDEZ: 15414.005364/2012-33 41 a 45 110,312,59 165.680,47 46 a 50 62.234,38 111.184,65 51 a 55 40.024,92 67.769,26 56 a 60 28.539,03 38.620,69 61 a 65 19.571,92 21.140,05
66 14.652,41 14.555,54 67 13.237,23 12.837,17 68 11.947,26 11.315,42 69 10.782,00 9.969,14
R$ 40,00
70 9.735,13 8.779,72
Pecúlio garantidos pela Mongeral Aegon Seguros e Previdência S/A CNPJ: 33.608.308/0001-73
Carregamento: 30 %
O valor da contribuição para o(s) pecúlio(s) será atualizado, anualmente, no mês de abril, pela variação do INPC/IBGE e em função da faixa etária atingida pelo participante. O registro destes planos na SUSEP não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação para sua comercialização.
VII – ASSINATURAS Declaro corretas as informações deste formulário e comprometo-me a mantê-las atualizadas junto a SP-PREVCOM, conforme § 2º do artigo 10 do Regulamento do Plano de Benefícios PREVCOM RG.
_____________________________________________________ Local e data
______________________________________________________ Assinatura do Participante
PARA USO EXCLUSIVO DA SP-PREVCOM
_____________________________________________________ Data de Deferimento
______________________________________________________ Responsável pela Análise (carimbo e assinatura)
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SECRETARIA DA FAZENDA – SF
RESOLUÇÃO SF Nº 33, DE 17 DE MAIO DE 2013Dispõe sobre a utilização do Sistema Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo – BEC/SP - para compra de bens, em parcela única e entrega imediata, com dispensa de licitação em razão do valor, por parte de Municípios
OSecretáriodaFazenda,considerandoodispostonoartigo2º,incisoIIdo Decreto 59.104, de 18-04-2013, resolve:
Artigo1º-AutilizaçãodoSistemaBolsaEletrônicadeComprasdoGover-no do Estado de São Paulo – BEC/SP - para compra de bens, em parcela única e entrega imediata,comdispensadelicitaçãoemrazãodovalorporpartedosMunicípiosficacondicionadaàcelebraçãodetermodeconvênio,nosmoldesdaminuta-padrãoqueintegra esta resolução como Anexo.
Artigo2º-Acelebraçãodeconvênionosmoldesindicadosnoartigo1ºfar-se-áapartirderequerimentoencaminhadopeloMunicípiointeressadoàSecretariada Fazenda do Estado.
Artigo3º-ACoordenadoriadeEntidadesDescentralizadasedeContra-taçõesEletrônicas–Cedc-editaránormascomplementaresàutilizaçãodaBolsaEle-trônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo – Sistema BEC/SP, por parte de Municípios.
Artigo4º-EstaResoluçãoentraráemvigorem20-05-2013.
Anexo a que se refere o Artigo 1º da Resolução SF-33, de 17-05-2013MINUTA-PADRÃO DO CONVÊNIO
TermodeConvênioqueentre si celebramoEstadodeSãoPaulo,porintermédiodaSecretariadaFazenda,eoMunicípiode_____________,comoobjetivodeestabelecercondiçõesparaautilizaçãodaBolsaEletrônicadeComprasdoGovernodo Estado de São Paulo - Sistema BEC/SP, por parte do Município, para a realização de compras de bens em parcela única e entrega imediata, com dispensa de licitação em razão do valor.
O Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Fazenda, dora-vante denominada SECRETARIA, com sede na, nº, inscrita no CNPJ sob o nº, neste ato representada por seu Titular, Senhor, devidamente autorizado pelo Decreto 59.104, de 18-04- 2013 e o Município de, doravante denominado MUNICÍPIO, com sede na, nº, inscrito no CNPJ sob nº, representado pelo(a)
Prefeito(a)Municipal,celebramopresenteConvênioqueseregerápelasseguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETOOpresenteConvêniotemporobjetoestabelecercondiçõesparaauti-
lização da Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo - Sistema BEC/SP, por parte do Município, para a realização de compras de bens em parcela única e entrega imediata, com dispensa de licitação em razão do valor.
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CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES COMUNS DOS PARTÍCIPESConstituemobrigaçõescomunsdospartícipes:I-cumprirasobrigaçõesassumidasnesteConvênio,assimcomoaquelas
decorrentesdeatosnormativosquedisciplinamasoperaçõesdoSistemaBEC/SP,es-pecialmente, o Regulamento do Sistema BEC/SP - Dispensa de Licitação, nos prazos e condições neles estabelecidos;
II-envidaresforçosdentrodesuasrespectivasáreasdeatuação,visandoàagilizaçãodosprocedimentoseatosrelativosaoSistemaBEC/SP;
III - manter sob sigilo toda e qualquer informação sobre o Sistema BEC/SPdepropriedadedaSECRETARIA,aquetenhamacessoemdecorrênciadasatividadesa que se dediquem em razão deste instrumento, bem como a trocar informações de suaspropriedadesexclusivas,quepossamserderelevânciaparaseatingiraperfeitaconcretização do objeto deste Convêniomantendo, também, em relação a estas, onecessário sigilo.
CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DO MUNICÍPIOConstituemobrigaçõesdoMUNICÍPIO:I-instalaremanteremperfeitascondiçõesdeutilizaçãoeemnúmero
suficienteequipamentos,aplicativosemeiosdecomunicaçãoadequadosàconexãoeàoperaçãocontínuacomoSistemaBEC/SP,bemcomoproverosrecursoshumanosnecessários a tanto;
II – aceitar e cumprir todas as regras do Sistema BEC/SP – Dispensa de Licitação,especialmenteasrelativas:
a)a inscriçãodos interessadosemparticipardosprocedimentoscom-petitivos,noCadastroUnificadodeFornecedoresdoEstadodeSãoPaulo–Caufesp;
b) ao cadastramento dos servidores representantes do Município que atuarãonosprocedimentoscompetitivos,noSistemaBEC/SP;
c)aosprocedimentoscompetitivos;d)aparticipaçãonosprocedimentoscompetitivosdepessoasapenadas
comassançõesprevistasnoartigo87,incisoIIIeIV,daLeifederal8.666,de21-06-1993enoartigo7°,daLeifederal10.520,de17-07-2002;
e)autilizaçãodoCadastroÚnicodeMateriaiseServiçosdoEstadodeSão Paulo - Cadmat.
III–aceitartodasasmodificaçõesqueoEstadoaseucritérioeaqual-quertempo,duranteavigênciadoconvênio,promovernasregrasdosistemaeletrô-nico e na Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo – BEC/SP;
IV - realizar os pagamentos aos contratados impreterivelmente até a data do vencimento das obrigações;
V-manterpermanentefluxode informaçõescomaAdministraçãodaBEC/SP,comunicando-lhe,de imediato,aocorrênciadequalquer fato impeditivoouprotelatóriodocumprimentodasobrigaçõesassumidasnesteConvênio;
VI-cumpriralegislaçãosobreexecuçãoorçamentáriaefinanceiraeso-brecontratosadministrativoselicitações,especialmentequantoaoprocedimentoparadispensadelicitaçãoinerenteàOfertadeCompra;
VII - adotar para as compras a serem realizadas por intermédio do Siste-ma BEC/SP, o Edital Padrão disponibilizado no referido Sistema;
VIII –utilizaroCadastroUnificadode FornecedoresdoEstadode SãoPaulo – Caufesp;
IX – orientar os interessados que não tenham registro no Caufesp, a soli-citar o seu cadastramento;
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X–comunicaràAdministraçãodoSistemaBEC/SPassançõesaplicadasaos fornecedores contratados combasenosprocedimentos competitivos realizadospor intermédio do referido Sistema;
XI-esclarecerosquestionamentosdosfornecedoresarespeitodases-pecificaçõesdoobjeto,condiçõesdefornecimentoepagamento,disseminando,pormeiosprópriosdecomunicação,asinformaçõesrepassadaspelaSECRETARIA,tornan-do-se elo de informações entre os fornecedores e a Administração Estadual.
CLÁUSULA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES DA SECRETARIAConstituemobrigaçõesdaSECRETARIA:I - gerir o Sistema BEC/SP;II-disponibilizarocadastrodefornecedoresautorizadosaparticipardo
Sistema BEC/SP;III - disponibilizar e manter atualizados os manuais e regulamentos de
operacionalização do Sistema BEC/SP;IV - promover a divulgação das operações realizadas pelo Sistema BEC/
SP;V - assegurar a integridade e confiabilidade dos dados e informações
emitidosnoSistemaBEC/SP.
CLÁUSULA QUINTA - DOS RECURSOS FINANCEIROSAsobrigaçõesajustadasnesteconvênionãoenvolvemorepassedere-
cursosfinanceirosentreospartícipes.Parágrafo único - Os custos decorrentes da implantação dos meios ne-
cessáriosàconexãoeàoperaçãocomoSistemaBEC/SPserãoderesponsabilidadedecadapartícipe,correndoàcontadassuasrespectivasdotaçõesorçamentárias.
CLÁUSULA SEXTA - DO PRAZO DE VIGÊNCIAOprazodevigênciadesteconvênioseráde5anos,contadosapartirda
data de sua assinatura.
CLÁUSULA SÉTIMA - DA RESCISÃO E DA DENÚNCIAEsteconvêniopoderáserrescindidoporinfraçãolegalouregulamentar,
especialmente de disposições do Regulamento do Sistema BEC/SP - Dispensa de Licita-ção, ou descumprimento de suas cláusulas, ou denunciado por desinteresse unilateral ouconsensualdospartícipes,mediantecomunicaçãoexpressa,comantecedênciamí-nima de 30 dias.
CLÁUSULA OITAVA - DA MANUTENÇÃO DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSA-BILIDADES
OcorrendooencerramentodoConvêniopelodecursodoprazodevigên-cia,porrescisãooupordenúncia,asobrigaçõeseresponsabilidadesdecadapartícipeassumidasatéentãopermanecerãoinalteradasatéofinaldaexecuçãodosrespectivoscontratos celebrados ao amparo deste ajuste.
CLÁUSULA NONA - DO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO CONVÊNIOFicam designados como representantes da SECRETARIA e do MUNICÍPIO,
encarregadosdocontroleefiscalizaçãodaexecuçãodopresenteConvênio,respectiva-mente, o Diretor do Departamento de e o Prefeito Municipal.
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CLÁUSULA DÉCIMA - DA LEGISLAÇÃO APLICÁVELAplicar-se-á na execução deste convênio, as normas da Lei federal nº
8.666, de 21-06-1993, e da Lei estadual nº 6.544, de 22-11-1989, no que couberem.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO FOROFica eleito o Foro da Comarca da Capital de São Paulo para dirimir even-
tuaispendênciasdecorrentesdesteconvênio.Eassim,porestaremjustoseconvencionadosfirmamesteinstrumento
em 2 (duas) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo-assinados.São Paulo, de de .
________________________Pela Secretaria da Fazenda
________________________Pela Prefeitura
Testemunhas:1.________________________________Nome:R.G.:CPF:
2.________________________________Nome:R.G.:CPF:
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEEGABINETE DE SECRETÁRIO – GS
(*) COMUNICADO SE Nº 1, DE 28 DE JANEIRO DE 2013
Ano Letivo de 2013SenhoresEducadores,Tendoemvistaoiníciodoanoletivode2013,mar-
cadoparaodia1ºdefevereiropróximo,estaSecretaria,porseuSecretário,sensívelàsexpectativasdetodaacomunidadeescolar,presentesnessasocasiões,nãopoderiadeixardedesejaratodosboasvindaseexpressarseuapreçoatodososprofissionaisdeeducação,da redepúblicaestadual, comprometidoscomacausadaeducaçãoeempenhados na busca da qualidade do ensino paulista.
Nesta oportunidade, sugere-se a realização de ações que visem a tor-narocotidianoescolar,aolongodetodoopercursoletivode2013,maisprazerosoetranquilo,propícioàboaconvivênciadeeducadores,alunosepaisouresponsáveisdealunos, ou seja, de toda a comunidade escolar.
*Retificadoem30.01.2013
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As boas vindas aos alunos, professores e funcionários da escola devem ser preparadas pela equipe gestora da unidade escolar de modo a assegurar-lhes con-diçõesadequadasesatisfatóriasdeinteraçãoedeatuaçãonoambienteescolar.
Porcomodidadedidática,asrecomendaçõesesugestões,aquiexpres-sas,estãoagrupadasportemasouassuntos,objetivando-semaiorabrangênciadeseusaspectos.
Assim, respeitadas as peculiaridades e especificidades de cada unidadeescolar, solicita-se o empenho de toda a equipe escolar, observadas as atribuições e de-veresprópriosdecadaprofissionaldeeducação,paraoscuidadosaseguirrelacionados:
CUIDADOS PRELIMINARESVerificar:- se todas as salas de aula contam com o conjunto de alunos de acordo
com o número estabelecido para cada classe;- as condições dos banheiros (portas, torneiras, registros e válvulas, lou-
ças sanitárias, etc);- a parte elétrica (iluminação, reatores, lâmpadas, etc), procedendo à
substituiçãodoquesefizernecessário;- as condições da cozinha (equipamentos de gás, fogão, refrigeradores,
demais utensílios), suprindo as necessidades;- o sistema hidráulico, atentando para a limpeza da caixa d’água e ao
estadodabóia;- as condições das lousas e se há estoque desse material de consumo;- os vidros das janelas, para reposição em caso de falta, de modo a prote-
ger os alunos e os bens patrimoniais em dias de chuva;-aáreaexternadoprédioescolar,providenciandoretiradademato,po-
das de árvores e limpeza de terrenos baldios;- o estado das quadras de esporte e de recreação, providenciando os
reparosquesefizeremnecessários.1. INÍCIO DO ANO LETIVOOanoletivoteráinícionodia01-02-2013,paratodososalunosdoEnsino
Fundamental (Anos Iniciais e Finais) e do Ensino Médio:Faz-se necessário:- planejar as atividadesdoprimeirodiade aula comatenção, para as
atividadesculturaisedelazer,semprequepossível;-considerarascaracterísticasdosalunosdosanosiniciais,específicasda
faixa etária em que se encontram, facilitando-lhes a adaptação ao ambiente escolar;-levaremcontaosaspectosrelacionadosàcomunicaçãoentreaescola
eospaisquantoàorganizaçãoefuncionamentodoensinoedaaprendizagem;àrotinadiária,osobjetivosdoprocessopedagógicoeàsexpectativasdeaprendizagem,paraaperfeiçoamentodapropostapedagógicadaescola;
- propor aos professores que, em sala de aula, sejam realizadas rodas de conversascomosalunos,afimdepossibilitar-lhesapresentaçãodeunsaosoutroseainteração grupal;
- envolver o maior número possível de professores e funcionários, bem comodealunosepais,especialmentedosrepresentantesdosórgãoscolegiadosdaes-cola,comoConselhodeEscola,APMeGrêmioEstudantil,entidadessociaisdoentornoe, em especial, os jovens do Programa Escola da Família, onde houver, para promover o adequado entrosamento entre a comunidade e as equipes escolares;
- informar os pais ou responsáveis sobre as Normas Regimentais da Esco-la,emespecialasreferentesàavaliaçãoedeconvivência;
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-apresentaroprédioescolaràcomunidade,destacandoasaçõesdeme-lhoria executadas e em andamento, obras e serviços de engenharia, entre outros, e enfatizarasaçõesdepromoçãoàcidadaniaeeducaçãoambiental;
-divulgarasaçõesdoPrograma“Educação:CompromissodeSãoPaulo”oferecidas pela Unidade Escolar, tais como:
Programa Ler e Escrever, Programa São Paulo Faz Escola, Ensino Integral, Ensino Médio Inovador, Ensino Médio Integrado, Centro de Estudos de Línguas, Escola de Tempo Integral, Atendimento Educacional Especializado (SAPE), entre outros, res-saltandoanecessidadedacolaboraçãodetodaacomunidadeescolarparaoêxitodosprogramas/projetospedagógicoseparaamanutençãodeumambienteagradávelaosalunos;
- sugerirautilizaçãodosdiferentesespaçosescolaresassimcomodosdiversos recursos com os quais a escola conta:
aSaladeLeituraeoCinemavaiàEscola,entreoutros;-realizar,aosfinaisdesemana,atividadesdeacolhimentodoPrograma
EscoladaFamília,recebendoospaisefilhos,comatividadesdeboasvindas,deformalúdica e informal.
Sugestõesdeatividades:Matroginástica,alongamento,recreação,ginca-nas, campeonatos, danças; apresentações de grupos da comunidade (hip-hop, capoei-ra, etc.), dinâmicas de acolhimento, entre outras.
AsequipesgestorasdasDiretoriasdeEnsinoedasescolas,articuladasnosGruposdeReferência,deverãoacompanharasequipesescolaresnapreparaçãoedesenvolvimentodasatividadespropostasparaosprimeirosdiasdeaula.
A Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB disponibilizará no site da Secretaria, até 31 de janeiro, documentos com sugestões para o desenvolvi-mentodeatividadescurricularesorganizadasporáreadoconhecimento(Linguagens,CiênciasHumanas-CH,CiênciasdaNatureza-CN,Matemática)eOficinasCurricularesdas Escolas de Tempo Integral - ETI.
2. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR2.1. Planejamento EscolarNa elaboração do Planejamento Escolar, atentar para os seguintes as-
pectos:-estritocumprimentodoRegimentoEscolar,emespecialàavaliaçãoe
normasdeconvivência;-critérioseprazosparaclassificação/reclassificaçãodealunoscomregis-
trosdeseuprocessoderealização,atéoúltimodiadoprimeirobimestreletivo;- elaboração e cumprimento dos planos de ensino dos diversos compo-
nentes curriculares, com registros;-projetosderecuperaçãoerelatóriodeseuprocessoderealização;-FichaIndividualdeAvaliaçãoPeriódica(deacordocomaDeliberação
CEE11/96),devendo-seatentarparaque,bimestralmente,sejadadaciênciaaospais,em especial dos alunos que apresentarem baixo rendimento;
- atasdas reuniõespedagógicasede conselhosde classe/série comaanálisedodesempenhodosalunosaolongodobimestreedoanoletivo;
-registrodasconvocaçõesecomparecimentos/ausênciasdospais/res-ponsáveispelosalunos,semprequetalmedidasefizernecessária;
- enriquecimento curricular e Processo de aceleração de estudos para alunos com altas habilidades / superdotação;
-conferênciadosdadosdosalunoscadastradosnoSistemadeCadastrodeAlunoscomDeficiência,AltasHabilidadeseTranstornosGlobaisdoDesenvolvimen-
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to–TGD,parasolicitaçãodeServiçodeAtendimentoPedagógicoEspecializado-SAPE;-avaliaçãodealunoscomdeficiênciaintelectual,visandoaooferecimen-
todepropostadetrabalhopedagógicoadequado;-sistematizaçãoearticulaçãodotrabalhodosprofessoresespecializados
doSAPE–ServiçodeApoioPedagógicoEspecializadoeprofessoresdassalascomuns,emrelaçãoaosalunoscomdeficiência;
- atenção às diretrizes relativas às escolas vinculadoras de classes emfuncionamento nas Unidades de Internação da Fundação CASA.
Aequipegestoradeverápreveratividadesquepermitamumareflexãosobreostemasconstantesdodocumento“Planejamento
Escolar2013”,queserádisponibilizadonositedaSecretariadaEducação (linkaserdivulgado).
ÉimportantelembrarqueoCadernodoGestoréumimportanteinstru-mento para auxiliar na administração escolar.
2.2. Reposição de AulasFaz-se necessário:-garantirocumprimentodatotalidadedosdiasletivosedasaulaspre-
vistas, evitando-se toda e qualquer espécie de prejuízo aos alunos;-organizarsistemáticadecontrolemensaldasaulasnãodadas,porclas-
see/ouporcomponentecurricular,comvistasàapresentaçãobimestral(periodicidademínima) do plano de reposição ao Dirigente Regional de Ensino, para homologação;
-nocasodefaltadoprofessor,optarporumadastrêsalternativas:1ª)adotarmedidasquegarantamaatuaçãodeprofessoresdevidamente
classificados,nasausênciasdecolegas,visandoaocumprimentodosdiasletivosedacarga horária anual;
2ª)contarcomaatuaçãodoprofessoreventual,habilitadoepreparadopara o trabalho; ou
3ª)registraraaulacomonãodadaeconsiderá-lanomomentodeelabo-ração do plano de reposição, nos termos da Resolução SE 102, de 22-09-2003. (disponí-velem:http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/10203HTM?Time=1/11/2013)
- orientar os professores sobre a importância de se evitarem faltas espo-rádicas ou afastamentos diversos;
- adotar medidas que garantam a atuação de professores eventuais oca-sionadaspelaausênciadeprofessorestitularesdecargo,ocupantesdefunção-ativida-deoucontratados,visandoàplenarealizaçãodosdiasletivosedacargahoráriaanual.
As unidades escolares que contarem com o Gerente de Organização Es-colar–GOE,designado,devemorientá-loparaque,noexercíciodesuasatividades,conformeprevistonaResoluçãoSE52,de9deagostode2011(disponívelem:http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/52_11.HTM?Time=1/11/2013)
- responsabilizar-se pelo controle do fluxo de docentes, fiscalizando ocumprimentodohoráriodeaulaseencaminhandoosdocenteseventuaisà saladeaula, se necessário;
-afixarCOMUNICADOnaSecretariadaEscola,emlugarvisível,paraes-clarecer alunos, pais ou responsáveis, no caso de falta de professores, indicando prazo para solução.
2.3 Comunicado-Afixarcomunicadoemlugarvisível,naSecretariaEscolar,contendoas
seguintes informações:-Éproibidaacobrançadevaloresparapagamentodecópiasreprográfi-
cas(provas,apostilas,etc.)ououtrosmateriaisetaxasdequalquernatureza.
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- Nenhum membro da equipe escolar ou da APM poderá exigir qualquer contribuição dos pais ou responsáveis dos alunos, por ocasião da matrícula ou rematrí-cula,devendoseramplamentedivulgadoocaráterfacultativodacontribuição.
-Nenhumalunopoderáserimpedidodeparticipardasatividadesescola-res pelo fato de não trajar uniforme ou por falta de material escolar.
-Éterminantementeproibidaavendadeuniformeescolarnasdepen-dênciasdaescola.
- É terminantemente proibido o uso do celular em sala de aula (Lei12.730/07, Decreto 52.625/08).
3. PROFESSORESAtribuição de Classes e/ou AulasÉimprescindível:-observaratentamenteostextoslegaisenormativos,comdestaquepara:- Resolução SE 89/2011, que dispõe sobre o processo anual de atribuição
declasseseaulasaopessoaldocentedoQuadrodoMagistério,emespecialoartigo9º;- Resolução SE 3/2011, alterada pela Resolução SE 10/2012, dispõe sobre
o processo de atribuições de classes, turmas e aulas de Projetos da Pasta aos docentes do Quadro do Magistério;
- Portaria CGRH 1, de 8.1.2013 – D.O. 9/1/2013, que trata dos prazos e datas das diversas etapas do processo inicial de atribuição de classe/aulas.
- atender os prazos determinados no cronograma mensal, para que não ocorra corte de pagamento de professores;
- conferir, com rigor, a documentação do docente ingressante, principal-mentequanto à conferência dahabilitaçãoexigidano Edital do concurso, quanto ànecessidadedeprorrogaçãodeposseoudeexercícioequantoàpublicaçãodeAtoDecisório(anterioraoexercício),noscasosdeclaradosdeacumulaçãoremuneradadecargos/funções;
-introduzirouatualizarosdadospessoaisedehabilitação/qualificaçãodo docente ingressante no sistema PAEC, conforme o caso;
-enviaradocumentaçãoexigidapeloórgãoderecursoshumanosàDi-retoria de Ensino, para a devida inclusão da nomeação do professor no Cadastro da Educação;
- incluir a Carga Horária do professor;-agilizaraconferênciadadocumentaçãododocenteasercontratado,
quantoaosdocumentoscomprobatóriosdehabilitação/qualificaçãoequantoàdevidaparticipaçãonoProcessoSeletivo2013eàsuaclassificaçãonoprocessoanualdeatri-buição de classes e aulas;
-introduzirouatualizarosdadospessoaisequalificaçãodecadadocentecontratado, no sistema no PAEC, conforme o caso;
-enviaradocumentaçãoexigidapeloórgãoderecursoshumanosàDi-retoria de Ensino, para a inclusão do contrato do docente no Cadastro da Educação;
-acompanharosprocessosinformatizadosautomáticosquegeramopa-gamento, nas transações PAEC – opção: 7.8 e PAPC – opções: 11.2.1 e 11.3.1.
4. MATERIAIS DE USO ESCOLAROrientações Gerais:- conferir todo o material entregue dando baixas diárias no sistema de
controle (site: http://matpedagogico.fde.sp.gov.br), apontando as eventuais incorre-çõesoudivergênciasnaquantidadeplanejada/recebidaparaqueosistemademoni-toramentonaFDEprocedaàentregadomaterialcomplementare/ouremanejamentodo material excedente.
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Esse procedimento é único e serve para o atendimento das demandas do “kitescolar”,“rededesuprimentos”,“materiaisdidático-pedagógicos” (ex.:Cadernodo Aluno), exceto livros;
-acompanharautilizaçãoadequadadomaterialescolaraolongodoanoletivo.
5 – CALENDÁRIO DE ENTREGA:
ITEM PROGRAMADO PARA ENTREGA
PERÍODO UNIDADE DE RECEBIMENTO
Kit escolar Até 31/1/2013 Diretoria de ensino e/ou Escola
Materiaisdidático-pedagógicos(“LereEscrever”)
Até 31/1/2013 Diretoria de ensino e/ou Escola
Materiaisdidático-pedagógicos(“SãoPauloFazEscola”)
Caderno do AlunoVolume 1:Até 31/1/2013
Volume 2:Até 31/3/2013
Volume 3:Até 31/7/2013
Volume 4:Até 30/09/2013
Diretoria de ensino e/ou Escola
Livros (Programas de aquisição de livros, Programas Leituras na escola e Livros na Sala de Aula)
Disponíveis no acervo da escola
Escola
Rede de Suprimentos Entrega permanente e mediante solicitação da unidade escolar
Escola
Mobiliário escolar Entrega permanente mediante a programação 2012 e novas solicitações
Escola
6. PLANEJAMENTO E GESTÃO DA REDE E MATRÍCULAOtimizaçãodosEspaçosFísicoseAcomodaçãodaDemandaMedidas:-cadastraroscandidatosaoingresso,deslocamentoetransferênciana
escola pública (U.E./D.E.);
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-compatibilizar-demanda/vaga(D.E.);-efetivaramatrículadetodososcadastradosemtodasasfasesnaescola
pública;-atendercomamáximaatençãoapopulaçãoquerecorreàsecretariada
escola em busca de uma vaga ou informação (U.E.);- informar os critérios de distribuição dos alunos (matrículas) e as possi-
bilidadeseprazosparaeventuaistransferências(U.E./D.E.);- indicar a necessidade de adequação e/ou ampliação de espaços para
acomodação da demanda.7. SERVIÇOS DE APOIO AO ALUNO7.1MerendaEscolar–cuidadosbásicoscomrelaçãoà:- merenda centralizada: guarda e acondicionamento:-nahoradorecebimento,verificaraintegridadedaembalagemdetodos
osprodutoseseasquantidadesevalidadesconferemcomodescritonoboleto,deven-do,emcasopositivo,adireçãodaescolaassinarecarimbartodasasviase,casohajaalgumadivergência/inadequação,anotar
suaocorrêncianoversodoboleto;-detectadaalgumadivergência/inadequação relativaaoprodutoapós
orecebimento,deveráserenviadoofícioparaoDAAAsolicitandoatroca,comosse-guintes dados:
nomedoproduto,validade,quantidade,marcaelote;-paraseutilizaralgumproduto,deveráseseguidoométodo“PVPS”(Pri-
meiroquevence–PrimeiroqueSai),afimdeseevitarovencimentodosprazosdevalidade dos produtos;
- organizar o armazenamento/estoque dos produtos, de forma a deixar semprenafrente,aquelecomdatadevencimentomaispróxima;
-destacaradatadavalidade(dia/mês/ano)nascaixasdepapelão,orga-nizandoosprodutosporgrupooutipoerespeitandooempilhamentomáximo,man-tendo as caixas distantes das paredes e piso;
- observar que os produtos de limpeza nunca devem ser acondicionados próximosaosprodutosalimentícios;
-nuncasedeveutilizarutensílioseobjetosdemadeira(talheres,cabos,pra-teleiras, estrados, mesas, bancos, etc.) na cozinha e nos locais de armazenamento/ estoque;
- realizar o armazenamento adequado de perecíveis (freezer e geladeira), observando que, nesse caso, as embalagens deverão ser acondicionadas fora da caixa de papelão;
- as escolas que recebem produtos do Departamento de Alimentação e AssistênciaaoAluno4-DAAAdeverãopreenchero“QuadrodeEstoqueOnline”,atra-vés do site estoquedse.edunet.sp.gov.br, respeitando as datas do cronograma divulga-doanualmente,informandoonúmero,aquantidadeevalidadedosprodutos,alunosconsumidores,quantidadedeprodutoservidonodiaecardápiooferecido.
- Merenda descentralizada:-verificaraqualidade,aaceitaçãoeaquantidadedamerenda;- registrar o número de refeições servidas aos alunos de cada turno de
funcionamentodaescola,especificandomodalidadeseatividadescomplementares.Orientações Gerais:- observar os aspectos de estrutura, limpeza e organização dos ambien-
tesdepreparoeacondicionamentodegênerosalimentícios;-verificaraintegridadeeestadodefuncionamentodosequipamentose
utensílios, solicitando manutenção ou reposição sempre que necessário;
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- realizaroprogramadesanitizaçãosemestralmente (limpezadecaixad’água,desratizaçãoedesinsetização).
- atentar para as diretrizes da Resolução SE 53/2000, disponível em:(http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/53_2000.htm).7.2 Transporte Escolar- registrar os alunos que necessitam de transporte no sistema de Cadas-
trodeAlunosSEE,naopçãoreferenteatransporte,garantindoqueosdadoscorres-pondamàs
reais demandas da escola;-monitorarefiscalizaraexecuçãodoserviçoprestado,sejapelaprefei-
tura,sejaporempresacontratada,conformeResolução28/2011,(http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/28_11.HTM),visandoagarantirasegurançadosalunos;
- atentar para os seguintes aspectos:- atraso dos alunos no horário de entrada das aulas;-chegadamuitoantecipadaemrelaçãoàaberturadosportõesdaescola;- demora na chegada dos veículos na saída dos alunos;- alunos sendo transportados em pé; e aulas de Projetos da Pasta aos
docentes do Quadro do Magistério;- Portaria CGRH 1, de 8.1.2013 – D.O. 9/1/2013, que trata dos prazos e
datas das diversas etapas do processo inicial de atribuição de classe/aulas.- atender os prazos determinados no cronograma mensal, para que não
ocorra corte de pagamento de professores;- conferir, com rigor, a documentação do docente ingressante, principal-
mentequanto à conferência dahabilitaçãoexigidano Edital do concurso, quanto ànecessidadedeprorrogaçãodeposseoudeexercícioequantoàpublicaçãodeAtoDecisório(anterioraoexercício),noscasos
declarados de acumulação remunerada de cargos/funções;-introduzirouatualizarosdadospessoaisedehabilitação/qualificação
do docente ingressante no sistema PAEC, conforme o caso;-enviaradocumentaçãoexigidapeloórgãoderecursoshumanosàDi-
retoria de Ensino, para a devida inclusão da nomeação do professor no Cadastro da Educação;
- incluiraCargaHoráriadoprofessor; -agilizaraconferênciadadocu-mentação do docente a ser
contratado, quanto aos documentos comprobatórios de habilitação/qualificaçãoequantoàdevidaparticipaçãonoProcessoSeletivo2013eàsuaclassifi-cação no processo anual de atribuição de classes e aulas;
-introduzirouatualizarosdadospessoaisequalificaçãodecadadocentecontratado, no sistema no PAEC, conforme o caso;
-enviaradocumentaçãoexigidapeloórgãoderecursoshumanosàDi-retoria de Ensino, para a inclusão do contrato do docente no Cadastro da Educação;
-acompanharosprocessosinformatizadosautomáticosquegeramopa-gamento, nas transações PAEC – opção: 7.8 e PAPC – opções: 11.2.1 e 11.3.1.
7.3 Segurança Escolar-Manter,noROE-RegistrodeOcorrênciasEscolares,registroatualizado
dequaisquerocorrências;- fortalecer o relacionamento entre a escola e a Ronda Escolar, para que
açõespreventivasevitemsituaçõesdeviolência;- reportar às autoridades competentes a incidência deocorrências de
maior gravidade;
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- contatar a Diretoria de Ensino e a Supervisão de Proteção Escolar e Cidadania – Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares (SPEC/CISE) – caso hajanecessidadedeacompanhamentoemalgumaocorrência;
- consultar o Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania para maisinformaçõessobreasmedidasaseremadotadasemeventuaisocorrências.Oma-nualpodeseracessadonoseguinteendereço:ttp://www.fde.sp.gov.br/PagesPublic/InternaSupervisao.aspx?contextmenu=manuoco;
-implementarprojetosdecaráterpedagógicoqueevidenciemàcomuni-dadeescolarosaspectospositivosdaboaconvivência,edorespeitoàsdiferenças,bemcomoquaisquerpráticasquefortaleçamosensocoletivodecuidadocomopróximoezelo pelo patrimônio escolar.
7.4 Programa Visão do Futuro (13 Diretorias de Ensino da Capital)-atentarparaadataehorárioda1ªOrientaçãoTécnicade2012;- realizar o Teste de Acuidade Visual (TAV) nos alunos do Ensino Funda-
mental, público alvo do programa;- atentar para a data de abertura e inserção dos dados noSistemaVisãodoFuturo,apósarealizaçãodosTestesdeAcuidade Visual.8. INFRAESTRUTURA DAS UNIDADES ESCOLARES8.1ReparosdeUrgência/Emergência- acionar aUnidadeMóvel semprequenecessário; - usar os recursos
disponíveisnaDiretoriadeEnsinodestinadosapequenosreparos:- recursos disponíveis na DE: verba para Manutenção das Unidades Esco-
lares – conforme dispõe o Comunicado Conjunto CISE/COFI 2/2012, enviado em 18-10-2012, com planilha de valores por Diretoria;
- recursos disponíveis na APM: verba Semestral; Verba Dinheiro Direto na Escola/ FNDE; Verba Trato na Escola 2013.
-providenciaroatendimentoutilizandoomecanismomaisadequadoacada situação apontada pelas escolas, observando as diretrizes ou instruções para o uso de cada recurso, conforme legislação vigente;
-monitorarasinstalaçõesfísicasdasunidadesescolares,emprédiosno-vos,eidentificarnecessidadesdeintervençõesdeurgência,queimpeçamofunciona-mento dos prédios escolares existentes;
-informarimediatamenteaocorrênciaàDiretoriadeEnsino,paraatuali-zaçãodoRelatóriodeMonitoramentodeOcorrênciasPrediais-CISE;
- Diretorias de Ensino que possuem escolas sem APM, ou com APM blo-queada,ouaindaAPMcompendêncianaprestaçãodecontas,receberãoosrecursosdessas escolas por meio de adiantamento, portanto, as escolas nessas condições de-verão acionar a Diretoria de Ensino para o atendimento necessário (relação na FDE).
8.2 Organização e Conservação do Espaço Escolar-limpezaescolarrealizadaporempresaterceirizada–monitorarefiscali-
zar os serviços prestados atentando para o desempenho e qualidade exigidos no contra-to, bem como para os serviços cuja peculiaridade requer execução nos períodos de férias e/ouderecessoescolar(deacordocomcópiadocontratomantidanaunidadeescolar);
-limpezaescolarefetuadaporequipeprópriadaSecretariadaEducação(AgentesdeServiçosEscolares)–utilizaramesmametodologiadelimpezaadotadapelasempresas, nos casos de contratação de terceirizados, de acordo com o Projeto Básico;
-realizaraçõesdeconscientizaçãodosalunosemrelaçãoàimportânciade conservar os serviços de limpeza, colaborando para a manutenção de um ambiente de aprendizado agradável e acolhedor.
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9. MOBILIÁRIO ESCOLAR E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA9.1 Mobiliário Escolar-certificar-sedequeaescolajárecebeuomobiliáriorequerido;-compatibilizaraquantidadedecarteirasdassalasdeaulaaonúmerode
alunosmatriculadosporclasse,evitandoquefiquemcarteirasempilhadasouquehajanecessidade de movimentá-las de uma sala para outra;
-verificaracolocaçãoadequadadomobiliárionassalasdeaula,emes-pecial com relação aos conjuntos de carteiras/cadeiras;
- atentar para a possibilidade de recuperação de carteiras; tratando-se de materialpermanente,aequipeescolardeveráempreenderesforçosnosentidodede-sencadear ações de conservação e pequenos reparos, comunicando ainda o Supervisor deEnsinoparaqueencaminheorelatóriodasprovidênciasàDiretoriadeEnsino/CAF,emaçãoquedeverátercontinuidadeaolongodetodooanoletivo;
-realizaraçõesdeconscientizaçãodosalunosoucampanhaseducacio-naisreferentesàimportânciadezelarpelaconservaçãodomobiliárioescolar(açõesdecidadania e educação ambiental) e do patrimônio público.
9.2EquipamentosdeInformática:- Acessa Escola:- monitorar as condições do rack, cabeamento, computadores e acesso
àInternet;-nocasodequaisquer intercorrênciasque impeçamofuncionamento
da sala, por intermédio do PCOP de Tecnologia, acionar a equipe de suporte técnico na FDE, no telefone 0800-7770333;
- informar os problemas identificados ao Diretor Técnico responsávelpelo Núcleo de Informação Educacional e Tecnologia – NIT, da Diretoria de Ensino para o devido acompanhamento.
- Patrimoniados:-identificareregistrarproblemasdecondiçõesdeusodosequipamen-
tospatrimoniadosparamanutençãooutroca(SalasAmbientedeInformática,AcessaEscola, secretarias, sala do diretor, entre outros);
- informar os problemas identificados ao Diretor Técnico responsávelpelo Núcleo de Informação Educacional e Tecnologia – NIT, da Diretoria de Ensino para providencias e acompanhamentos.
- Outsourcing de computadores:- acionar a equipe de suporte técnico na FDE no telefone 0800-7770333
quando necessário;- informar os problemas identificados ao Diretor Técnico responsável
pelo Núcleo de Informação Educacional e Tecnologia – NIT, da Diretoria de Ensino para acompanhamento.
- Outsourcing de impressoras:- acionar a equipe de suporte técnico na FDE no telefone 0800-7770333
quando necessário;- informar os problemas identificados ao Diretor Técnico responsável
pelo Núcleo de Informação Educacional e Tecnologia – NIT, da Diretoria de Ensino para acompanhamento.
10. DÚVIDAS, URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS:-Contatosemcasodedúvidas,urgênciasouemergências:ESCOLA – PROCURE A SUA DIRETORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – PROCURE OS ÓRGÃOS CENTRAIS11. ELEIÇÃO DOS COLEGIADOS ESCOLARES
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Observar a obrigatoriedade da eleição dos membros que atuarão nos colegiados escolares, quais sejam:
-CONSELHODEESCOLA(LeiComplementar444/85,artigo95)- ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES (Decreto 12.983/78, alterado pelos
Decretos nºs 40.785/96, 48.408/04 e 50.756/06)- GRÊMIO ESCOLAR (Lei federal 7.398/85)Lembrarque,ematendimentoaoDecreto12.983/78,noqueserefereà
publicidade, recomenda-se:-afixar,emlocalvisíveledefácilacesso:comunicados,balanceteseba-
lanços;- encaminhar aos pais ou responsáveis, por intermédio dos alunos, co-
municados sobre todas as reuniões que sejam realizadas;- divulgar notas na imprensa escrita/rádio comunitária local, que ofereça
publicidade gratuita;- afixar nas dependências externas da escola, no caso de assembleia,
comduassemanasdeantecedência, faixaconvocandoacomunidadeescolarparaodiaehorárioestipulado,semprejuízodaentregadecomunicadoaospaisouresponsá-veis, por meio dos alunos.
Contando com o elevado espírito de colaboração e solidariedade dos educadorespaulistas,aSecretariadaEducação,porseutitular,coloca-seàdisposiçãodetodos,desejando-lhesumanoletivoplenodeêxitoeexcelentesrealizaçõesnocam-po educacional.
_____NOTA:A Lei nº 7.398/85 encontra-se à pág. 68 do vol. 12 na Col. de Leg. Est. de Ens.Fundamental e Médio – CENP/SE.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE ou SE/CG:LeiComplementarnº444/85àpág.344dovol.LXI;Leinº12.730/07àpág.65dovol.LXIV;Decretonº12.983/78àpág.382dovol.LVIII;Decretonº40.785/96àpág.69dovol.XLI;Decretonº48.408/04àpág.32dovol.LVII;Decretonº50.756/06àpág.99dovol.LXI;Decretonº52.625/08àpág.LXV;ResoluçãoSEnº102/03àpág.129dovol.LVI;ResoluçãoSEnº3/11àpág.69dovol.LXXI;ResoluçãoSEnº28/11àpág.107dovol.LXXI:ResoluçãoSEnº52/11àpág.266dovol.LXXIIResoluçãoSEnº89/11àpág.411dovol.LXXIII;ResoluçãoSEnº10/12àpág.167dovol.LXXIII;DeliberaçãoCEEnº11/96àpág.137dovol.XLII;PortariaCGRHnº1/13àpág.destevolume.
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COMUNICADO SE DE 3 DE ABRIL DE 2013Pagamento de bonificação por resultados – BR,
OSecretáriodaEducação,àvistadodispostonaResoluçãoConjuntaCC/SGP/SF/SPDR 6, DE 28.3.2013, que dispõe sobre a autorização de pagamento de bo-nificaçãoporresultados–BR,instituídapelaLC1.078/2008,aosservidoresdaSecre-taria da Educação, referente ao período de avaliação de janeiro a dezembro de 2012, DIVULGA a Nota Técnica que trata da apuração dos indicadores da BR e as tabelas que se seguem:
Nota Técnica
APURAÇÃO DOS INDICADORES DA BONIFICAÇÃO POR RESULTADOS - BRExercício de 2012
A Secretaria de Educação vem desenvolvendo diversas ações que visam assegurar o aprimoramento da qualidade de ensino da rede estadual paulista, no que serelacionaàgestãopedagógicaeadministrativa.
Integra-seaessasaçõesaBonificaçãoporResultados-BR,queconstituipartedeumprojetodeGestãoporResultadosePolíticadeIncentivos.Agestãoporresultados já vem sendo cumprida, uma vez que já foram oferecidas metas individuais àsunidadesescolares,“lócus”desuaexecução.
Asescolasvêm incorporandoessamudançadeculturaorganizacional,através da discussão de resultados das avaliações de desempenho dos alunos em exa-mesdeproficiênciaedosresultadosdefluxoescolar,porpartedetodaaequipeges-tora envolvida: coordenadores regionais, dirigentes de ensino, diretores e professores coordenadores.Istotemressaltadoaimportânciadeseorientarosobjetivostendoemvista o cumprimento de metas.
Essas metas, ditas intermediárias, são calculadas para cada escola a par-tirdoindicadordequalidadedoensino,oIDESP–ÍndicedeDesenvolvimentodaEdu-cação do Estado de São Paulo, e estabelecem passos para a melhoria da qualidade de acordocomaquiloqueépossívelaescolaatingiredoesforçoqueprecisamrealizaranoaano, semprevisandoopatamardeexcelêncianaqualidadedaeducaçãoquedeveseratingidoem2030.
Nessecontexto,aBonificaçãoporResultados (BR), instituídanoâmbi-todestaPastapelaLeiComplementar1.078de17-12-2008,surgecomoobjetivodemotivarnossosprofissionais a semanteremna trajetóriademelhorianaqualidadede ensino, sempre buscando elevar o nível de aprendizagem dos alunos ao longo dos anos.Dessaforma,aBRpremiacomincentivorealosprofissionaisqueefetivamentecontribuam para a melhoria do ensino, considerado o resultado alcançado no desem-penho das atribuições de seus cargos/funções na rede estadual.
Emsuma,a sistemáticaque sepretende implantaralinhase aosmaismodernosprincípiosdegerenciamentoderecursoshumanos,ecertamenterefletiránodesempenhoinstitucionaldosórgãoseentidadesvinculadosàSecretariadaEduca-ção, com a consequente melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, para que seja assegurado o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício dacidadaniaesuaqualificaçãoparaotrabalhodigno.
DesempenhodosalunosdaredeestadualUtiliza-secomoindicadorderesultadoeducacionalparapagamentodabonificaçãooÍndicedeDesenvolvimentodaEducação do Estado de São Paulo – IDESP. O IDESP é o indicador que avalia anualmente
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a qualidade da aprendizagem de cada unidade escolar da rede estadual de ensino. Nessa avaliação, considera-se que uma boa escola é aquela em que a maior parte dos alunos apreendeascompetênciasehabilidadesrequeridasparaasuasérie,numperíododetem-poideal-oanoletivo.Porestemotivo,oIDESPutilizaduasmedidasemsuacomposição:
I) os resultados de desempenho dos alunos em avaliações externas de proficiência(SistemadeAvaliaçãodoRendimentoEscolardoEstadodeSãoPaulo–SA-RESP),querefleteoquantoosalunosaprenderam;e
II)asinformaçõesderendimentodosalunosaofinaldoanoletivo(apro-vação,reprovaçãoeabandono),querefleteemquantotempoosalunoslevamparaaprender.
Estas duas medidas se complementam na avaliação da qualidade da es-cola. Isto porque não é desejável para o sistema educacional que, para que os alunos aprendam,elesprecisemrepetirváriasvezesamesmasérie.Poroutrolado,tambémnãoédesejávelqueosalunossejampromovidosdeumasérieparaaoutracomdefi-ciênciasdeaprendizado.
OIDESPavaliacadaníveldeensinodecadaescolaapartirdosresultadosdoúltimoano/sériedecadaciclo:
I)5ºano/4ªsérieparaoCicloIdoEnsinoFundamental;II)9ºano/8ªsérieparaoCicloIIdoEnsinoFundamental;eIII)3ªsériedoEnsinoMédio.Seusresultadossãopublicadosemmarço
decadaano,noDiárioOficialenosítiodaSEEemboletinsindividuaisparacadaescola,ondetambémsãoapresentadasasmetasdequalidadedorespectivoanoparaunidadeescolar(http://idesp.edunet.sp.gov.br).
AsmetasanuaissãoestabelecidasapartirdoúltimovalordoIDESPapre-sentadopelaescolatendocomoobjetivofinalametadelongoprazoestabelecidaparaaredeestadualdeensino,quedeveatingirem2030umpatamardequalidadeequi-valenteadepaísesdesenvolvidos.Asmetasanuaisatuamcomoumguiadatrajetóriaque as escolas devem seguir para alcançar esse patamar em 2030, levando em conside-raçãoseupontodepartidaeotempoqueaindalherestaparaametafinal.Aomesmotempo, as metas de curto prazo fornecem subsídios para a tomada de decisões dos ges-toresedemaisprofissionaisligadosaosistemaeducacionaldaredeestadualpaulista.
ApartirdoresultadoapresentadodoIDESPedametaestabelecida,cal-cula-se o Índice de Cumprimento de Metas para cada etapa da escolarização de cada escola.Esteíndicerefleteodesempenhodaescola,frenteàsmetasdecurtoelongoprazoseaovaloragregadodoIDESPefetivamenteobtidoparaaSecretariadeEduca-ção, sendo calculado da seguinte forma, para cada etapa de ensino em cada ano:
IDESPEF – IDESPBase IDESPEF – IDESPAG IC = _________________________ + ___________________________ IDESPMeta – IDESPBase IDESPMeta Final – IDESPAG
O índice de Cumprimento de Metas é limitado ao intervalo 0 a 1, 2, ou seja.
Valores do IDESP menores que os apresentados sem ano anterior (IDESPBASE) e inferiores ao ODESPAG resultam num indicador zerado, enquanto valores que ultrapassam a meta estabelecida para o respectivo ao e ano e superiores ao IDESPAG podem resultar num índice de ate 120¢ de cumprimento da meta.
Dessa forma, independente do valor do IDESP da escola, ou seja, se apresenta baixa ou alta qualidade de ensino, seus servidores poderão receber a bonificação se a qualidade de seu ensino melhorar ou assegurar desempenho acima do IDESP AG obtido para a Secretaria de Educação. Deve‐se considerar que o desafio de avançar na qualidade do ensino se torna maior quanto mais alto o nível de qualidade já apresentado, e, portanto, mais difícil o cumprimento das metas estipuladas.
Assim sendo, reconhece‐se a necessidade de incentivar a evolução da qualidade das escolas que já apresentam alto nível de aprendizagem. Verifica‐se a importância no modelo de avaliação de um parâmetro que premia, também, o grau de evolução já atingido pela escola para o pagamento do bônus. Dessa forma, adiciona‐se ao componente de cumprimento de matas um adicional que reflita esse alto nível de aprendizagem.
Esse adicional mede quão avançada esta a escola na trajetória rumo à meta de longo prazo em relação às demais escolas da rede. Em outras palavras, do caminho que as escolas da rede, em média, precisam percorrer até atingir a meta de longo prazo (Meta final – IDESPAG) e quanto a escola já percorreu (IDESPEF – ADESPAG). Ademais, permite a comparabilidade com a meta de longo Prazo, assim sendo mantendo todos os fundamentos constitutivos da concepção do modelo de avaliação do IDESP.
Portanto, esse componente do modelo permite comparar a posição do IDESP da escola com média da qualidade das escolas da sede na mesma etapa de escolarização (IDESPAG ). Ademais, permite a comparabilidade com a meta de longo prazo, mantendo todos os fundamentos da concepção do modelo de avaliação do IDESP.
Critérios para pagamento da BR São considerados elegíveis para pagamento do BR aqueles servidores que
cumprirem pelo menos 2/3 do período avaliado, desconsiderando como efetivo exercício toda e qualquer ausência com exceção de férias, licença‐gestante, licença‐paternidade e licença‐adoção.
Cumprindo essa condição, o servidor receberá até 20% da soma das remunerações recebidas no período avaliado, valor que depende da proporção de dias em efetivo exercício e dos indicadores de desempenho da unidade escolar ou administrativa em que exerce suas funções.
E como se avalia o desempenho dos alunos por nível de ensino, os professores recebem pelos resultados dos níveis de ensino e das escolas nas quais leciona, na proporção da carga horária que dedica a cada uma delas ao longo do período avaliado. O bônus dos professores coordenadores das escolas respeita esse mesmo critério, enquanto demais servidores das unidades escolares cujas funções não se restringem a níveis de ensino específicos recebem pelos indicadores agregados das escolas em que atuam.
Os servidores vinculados às Diretorias de Ensino e às Coordenadorias recebem pela média ponderada dos indicadores das unidades escolares sob sua jurisdição, considerando o total de alunos avaliados como peso. Aqueles vinculados aos órgãos centrais recebem pela média ponderada dos indicadores de todas as unidades escolares da rede estadual de ensino.
O índice de Cumprimento de Metas é limitado ao intervalo 0 a 1, 2, ou seja. Valores do IDESP menores que os apresentados sem ano anterior (IDESPBASE) e inferiores ao ODESPAG resultam num indicador zerado, enquanto valores que ultrapas-samametaestabelecidaparaorespectivoaoeanoesuperioresaoIDESPAGpodemresultar num índice de ate 120¢ de cumprimento da meta.
Dessa forma, independente do valor do IDESP da escola, ou seja, se apre-sentabaixaoualtaqualidadedeensino,seusservidorespoderãoreceberabonificação
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se a qualidade de seu ensino melhorar ou assegurar desempenho acima do IDESP AG obtidoparaaSecretariadeEducação.Deve-seconsiderarqueodesafiodeavançarnaqualidade do ensino se torna maior quanto mais alto o nível de qualidade já apresenta-do,e,portanto,maisdifícilocumprimentodasmetasestipuladas.
Assim sendo, reconhece-seanecessidadede incentivaraevoluçãodaqualidadedasescolasquejáapresentamaltoníveldeaprendizagem.Verifica-seaim-portância no modelo de avaliação de um parâmetro que premia, também, o grau de evoluçãojáatingidopelaescolaparaopagamentodobônus.Dessaforma,adiciona-seaocomponentedecumprimentodematasumadicionalquereflitaessealtoníveldeaprendizagem.
Esseadicionalmedequãoavançadaestaaescolanatrajetóriarumoàmetadelongoprazoemrelaçãoàsdemaisescolasdarede.Emoutraspalavras,doca-minhoqueasescolasdarede,emmédia,precisampercorreratéatingirametadelon-goprazo(Metafinal–IDESPAG)equantoaescolajápercorreu(IDESPEF–ADESPAG).Ademais, permite a comparabilidade com a meta de longo Prazo, assim sendo manten-dotodososfundamentosconstitutivosdaconcepçãodomodelodeavaliaçãodoIDESP.
Portanto, esse componente do modelo permite comparar a posição do IDESP da escola com média da qualidade das escolas da sede na mesma etapa de esco-larização (IDESPAG ). Ademais, permite a comparabilidade com a meta de longo prazo, mantendo todos os fundamentos da concepção do modelo de avaliação do IDESP.
Critérios para pagamento da BRSão considerados elegíveis para pagamento do BR aqueles servidores
quecumprirempelomenos2/3doperíodoavaliado,desconsiderandocomoefetivoexercício todaequalquerausência comexceçãode férias, licença-gestante, licença--paternidade e licença-adoção.
Cumprindo essa condição, o servidor receberá até 20% da soma das re-munerações recebidas no período avaliado, valor que depende da proporção de dias emefetivoexercícioedosindicadoresdedesempenhodaunidadeescolarouadminis-trativaemqueexercesuasfunções.
E como se avalia o desempenho dos alunos por nível de ensino, os pro-fessores recebem pelos resultados dos níveis de ensino e das escolas nas quais leciona, na proporção da carga horária que dedica a cada uma delas ao longo do período avalia-do. O bônus dos professores coordenadores das escolas respeita esse mesmo critério, enquanto demais servidores das unidades escolares cujas funções não se restringem a níveisdeensinoespecíficosrecebempelosindicadoresagregadosdasescolasemqueatuam.
Os servidores vinculados às Diretorias de Ensino e às Coordenadoriasrecebem pela média ponderada dos indicadores das unidades escolares sob sua ju-risdição, considerando o total de alunos avaliados como peso. Aqueles vinculados aos órgãoscentraisrecebempelamédiaponderadadosindicadoresdetodasasunidadesescolares da rede estadual de ensino.
Nem todas as escolas são avaliadas em função da não elegibilidade para avaliação,recebendotratamentoespecíficoconformecritériosestabelecidosnaReso-luçãodestaPastaquenormatizaaBR.
Àguisadeesclarecimento,abaixosãodestacadosessescasos:1. os servidores que atuam em níveis de ensino que não possuem Índice
deCumprimentodeMetaspróprioreceberãopeloÍndicedeCumprimentodeMetas–IC agregado da unidade escolar;
2. O Índice de Cumprimento de Metas – IC das unidades escolares não avaliadas será igual ao indicador:
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a.darespectivaDiretoriadeEnsino,quandosetratardeCentrosEstadu-ais de Educação de Jovens e Adultos – CEEJA
b.da respectivaDiretoriadeEnsino,quando se tratardeunidadesdeensinosemíndiceprópriodecumprimentodemetas
c. da unidade vinculadora, quando se tratar de unidades de ensino mul-tisseriadase/ouvinculadas
As avaliações do SARESP são realizadas por empresa contratada, cujo processo está sob a coordenação da Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional – CIMA, da Coordenadoria de Gestão e Educação Básica – CGEB, edaGerênciadeAvaliaçãodoRendimentoEscolardaFundaçãoparaoDesenvolvi-mento da Educação – GAIRE/FDE. Os resultados das avaliações são processados pela empresa contratada e repassados ao Departamento de Informação e Monitoramento, órgãodaSEEqueprocessaasinformaçõesdoSistemadeCadastrodeAlunos,deondese extraem as informações de rendimento escolar (aprovação, reprovação e abando-no),que,comosresultadosdedesempenhodosalunos,sãoutilizadosparacômputodo IDESP, das metas, e do índice de cumprimento de metas de cada escola.
Resultados – BR 2012OsresultadosdaBR2012destaPastaestãointimamenteassociadosaos
resultados do IDESP de 2012. Para tanto, a tabela 1(anexo) expõe a situação das escolas no cumprimento das metas do
IDESP 2012, a saber: I) não avançaram no indicador entre 2011 e 2012; II)avançarammasnãoatingiramasmetas(cumpriramparcialmente);eIII) cumpriram ou superaram as metas. Como os indicadores e as metas
sãoestipuladasparacadaníveldeensinodecadaescola,assimsãoapresentadasasinformações.
Tabela 1Número e proporção de escolas por situação do cumprimento de Me-
tas – 2008-2012
Na tabela 2, apresentam-se os resultados das escolas por nível de ensino, comparado o resultado das escolas com média do Estado.
Nem todas as escolas são avaliadas em função da não elegibilidade para avaliação, recebendo tratamento específico conforme critérios estabelecidos na Resolução desta Pasta que normatiza a BR.
À guisa de esclarecimento, abaixo são destacados esses casos: 1. os servidores que atuam em níveis de ensino que não possuem Índice de
Cumprimento de Metas próprio receberão pelo Índice de Cumprimento de Metas – IC agregado da unidade escolar;
2. O Índice de Cumprimento de Metas – IC das unidades escolares não avaliadas será igual ao indicador:
a. da respectiva Diretoria de Ensino, quando se tratar de Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos – CEEJA
b. da respectiva Diretoria de Ensino, quando se tratar de unidades de ensino sem índice próprio de cumprimento de metas
c. da unidade vinculadora, quando se tratar de unidades de ensino multisseriadas e/ou vinculadas
As avaliações do SARESP são realizadas por empresa contratada, cujo processo está sob a coordenação da Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional – CIMA, da Coordenadoria de Gestão e Educação Básica – CGEB, e da Gerência de Avaliação do Rendimento Escolar da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – GAIRE/FDE. Os resultados das avaliações são processados pela empresa contratada e repassados ao Departamento de Informação e Monitoramento, órgão da SEE que processa as informações do Sistema de Cadastro de Alunos, de onde se extraem as informações de rendimento escolar (aprovação, reprovação e abandono), que, com os resultados de desempenho dos alunos, são utilizados para cômputo do IDESP, das metas, e do índice de cumprimento de metas de cada escola.
Resultados – BR 2012 Os resultados da BR 2012 desta Pasta estão intimamente associados aos
resultados do IDESP de 2012. Para tanto, a tabela 1 (anexo) expõe a situação das escolas no cumprimento das metas do IDESP
2012, a saber: I) não avançaram no indicador entre 2011 e 2012; II) avançaram mas não atingiram as metas (cumpriram parcialmente); e III) cumpriram ou superaram as metas. Como os indicadores e as metas são
estipuladas para cada nível de ensino de cada escola, assim são apresentadas as informações. Tabela 1
Número e proporção de escolas por situação do cumprimento de Metas – 20082012 Não melhoraram
Cumpriram parcialmente
Cumpriram ou superam
Período avaliado Nº (%) Nº (%) Nº (%)
2008 972 49.02 208 10.49 803 40.49 2009 353 18.29 142 7.36 1435 74.35 2010 748 42.84 159 9.11 839 48.05 2011 404 23.03 349 19.90 1001 57.07
Escolas de Ensino Fundamental – Ciclo I
2012 804 48.63 130 7.86 719 43.50 2008 1604 44.15 399 10.98 1630 44.87 2009 970 26.12 401 10.80 2343 63.09 2010 2967 81.13 243 6.64 447 12.22 2011 1100 29.78 1231 33.32 1363 36.90
Escolas de Ensino Fundamental – Ciclo II
2012 2096 56.74 629 17.03 969 26.23 2008 390 11.76 128 3.86 2799 84.38 2009 1823 52.22 292 8.36 1376 39.42 2010 2216 64.23 264 7.65 970 28.12 2011 1188 33.46 1173 33.03 1190 33.51
Escolas de Ensino Médio
2012 1324 37.19 631 17.59 1622 45.22
Na tabela 2, apresentam‐se os resultados das escolas por nível de ensino, comparado o resultado das escolas com média do Estado.
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Tabela 2Número e proporção de escolas por situação em relação à média (IDESP
AG) – Período 2012
Finalmente, pelo resultado total do índice de Cumprimento de Metas (Tabela 3), nota-se que em 2013 menos escolas receberão bônus em comparação com o período anterior, com exceção do ensino médio.
Tabela 3Número e proporção de escolas que receberam/receberão bônus (IC>0)
– 2009-2013
NOTAS:1OpagamentoocorreemMarçodoanosubsequenteaoanoletivoavaliado.2Ototaldeescolasnãocorrespondeàsomadototaldeescolasdecadaetapadeensino,umavezqueames-ma escola pode oferecer mais de uma etapa de ensino.OresultadodoprocessodeapuraçãodoBonificaçãoporResultado–BR,porunidadeadministrativa,eporunidadeescolaremcadaníveldeensino,sãoapresentados,respectivamente,nasTabelas4e5abaixo.
O resultadodoprocessodeapuraçãodaBonificaçãoporResultados–BR,porunidadeadministrativa,eporunidadeescolaremcadaníveldeensino, sãoapresentados,respectivamente,nasTabelas4e5abaixo.
Tabela 2
Número e proporção de escolas por situação em relação à média (IDESP AG) – Período 2012 IDESPAG
por Nível de Ensino
Abaixo ou igual à média (IDESP ≤ IDESP AG)
Acima da média (IDESP > IDESP AG)
Nº (%) Nº (%) Escolas de Ensino Fundamental – Ciclo I 4.28 836 50.33 825 49.67 Escolas de Ensino Fundamental – Ciclo I 2.5 1854 49.97 1856 50.03 Escolas de Ensino Médio 1.91 1887 52.50 1707 47,50
Finalmente, pelo resultado total do índice de Cumprimento de Metas (Tabela 3), nota‐se que em 2013 menos escolas receberão bônus em comparação com o período anterior, com exceção do ensino médio.
Tabela 3
Número e proporção de escolas que receberam/receberão bônus (IC>0) – 20092013 Receberão Não receberão Período
Pagamento1 Nº (%) Nº (%) 2009 1011 51.0 972 49.0 2010 1661 86.1 269 13.9 2011 1279 71.1 520 28.9 2012 1350 77.0 404 23.0
Escolas de Ensino Fundamental – Ciclo I
2013 1138 68.5 523 31.5 2009 2029 55.9 1604 44.2 2010 3087 83.1 627 16.9 2011 2045 55.4 1650 44.7 2012 2594 70.2 1100 29.8
Escolas de Ensino Fundamental – Ciclo II
2013 2445 65.9 1265 34.1 2009 2927 88.2 390 11.8 2010 2325 66.6 1166 33.4 2011 2078 59.1 1439 40.9 2012 2363 66.5 1188 33.5
Escolas de Ensino Médio
2013 2678 74.5 916 25.5 2009 4124 80.8 983 19.3 2010 4659 90.1 510 9.9 2011 3591 70.9 1474 29.1 2012 4260 85.1 746 14.9
Total de escolas2
2013 4165 83.4 832 16.6 NOTAS: 1 O pagamento ocorre em Março do ano subsequente ao ano letivo avaliado. 2 O total de escolas não corresponde à soma do total de escolas de cada etapa de ensino, uma vez que a mesma escola pode oferecer mais de uma etapa de ensino. O resultado do processo de apuração do Bonificação por Resultado – BR, por unidade administrativa, e por unidade escolar em cada nível de ensino, são apresentados, respectivamente, nas Tabelas 4 e 5 abaixo. Tabela 4 – IC’s por Unidade Administrativa
ÓRGÃO CENTRAL 0,524
Código Diretoria de Ensino IC 20901 ADAMANTINA 0,63 20401 AMERICANA 0,65 20801 ANDRADINA 0,82 20301 APIAÍ 0,67 20802 ARAÇATUBA 0,68 20501 ARARAQUARA 0,51 21001 ASSIS 0,59 20302 AVARÉ 0,53 20502 BARRETOS 0,61 20601 BAURU 0,65 20803 BIRUGUI 0,58 20303 BOTUCATU 0,39 20403 BRAGANÇA PAULISTA 0,49 10401 CAIEIRAS 0,55 20417 CAMPINAS LESTE 0,55 20404 CAMPINAS OESTE 0,61 20419 CAPIVARI 0,71 20208 CARAGUATATUBA 0,66 10701 CARAPICUÍBA 0,49 20701 CATANDUVA 0,80
Tabela 2
Número e proporção de escolas por situação em relação à média (IDESP AG) – Período 2012 IDESPAG
por Nível de Ensino
Abaixo ou igual à média (IDESP ≤ IDESP AG)
Acima da média (IDESP > IDESP AG)
Nº (%) Nº (%) Escolas de Ensino Fundamental – Ciclo I 4.28 836 50.33 825 49.67 Escolas de Ensino Fundamental – Ciclo I 2.5 1854 49.97 1856 50.03 Escolas de Ensino Médio 1.91 1887 52.50 1707 47,50
Finalmente, pelo resultado total do índice de Cumprimento de Metas (Tabela 3), nota‐se que em 2013 menos escolas receberão bônus em comparação com o período anterior, com exceção do ensino médio.
Tabela 3
Número e proporção de escolas que receberam/receberão bônus (IC>0) – 20092013 Receberão Não receberão Período
Pagamento1 Nº (%) Nº (%) 2009 1011 51.0 972 49.0 2010 1661 86.1 269 13.9 2011 1279 71.1 520 28.9 2012 1350 77.0 404 23.0
Escolas de Ensino Fundamental – Ciclo I
2013 1138 68.5 523 31.5 2009 2029 55.9 1604 44.2 2010 3087 83.1 627 16.9 2011 2045 55.4 1650 44.7 2012 2594 70.2 1100 29.8
Escolas de Ensino Fundamental – Ciclo II
2013 2445 65.9 1265 34.1 2009 2927 88.2 390 11.8 2010 2325 66.6 1166 33.4 2011 2078 59.1 1439 40.9 2012 2363 66.5 1188 33.5
Escolas de Ensino Médio
2013 2678 74.5 916 25.5 2009 4124 80.8 983 19.3 2010 4659 90.1 510 9.9 2011 3591 70.9 1474 29.1 2012 4260 85.1 746 14.9
Total de escolas2
2013 4165 83.4 832 16.6 NOTAS: 1 O pagamento ocorre em Março do ano subsequente ao ano letivo avaliado. 2 O total de escolas não corresponde à soma do total de escolas de cada etapa de ensino, uma vez que a mesma escola pode oferecer mais de uma etapa de ensino. O resultado do processo de apuração do Bonificação por Resultado – BR, por unidade administrativa, e por unidade escolar em cada nível de ensino, são apresentados, respectivamente, nas Tabelas 4 e 5 abaixo. Tabela 4 – IC’s por Unidade Administrativa
ÓRGÃO CENTRAL 0,524
Código Diretoria de Ensino IC 20901 ADAMANTINA 0,63 20401 AMERICANA 0,65 20801 ANDRADINA 0,82 20301 APIAÍ 0,67 20802 ARAÇATUBA 0,68 20501 ARARAQUARA 0,51 21001 ASSIS 0,59 20302 AVARÉ 0,53 20502 BARRETOS 0,61 20601 BAURU 0,65 20803 BIRUGUI 0,58 20303 BOTUCATU 0,39 20403 BRAGANÇA PAULISTA 0,49 10401 CAIEIRAS 0,55 20417 CAMPINAS LESTE 0,55 20404 CAMPINAS OESTE 0,61 20419 CAPIVARI 0,71 20208 CARAGUATATUBA 0,66 10701 CARAPICUÍBA 0,49 20701 CATANDUVA 0,80
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Tabela 4 – IC’s por Unidade Administrativa
ÓRGÃO CENTRAL 0,524
Código Diretoria de Ensino IC20901 ADAMANTINA 0,6320401 AMERICANA 0,6520801 ANDRADINA 0,8220301 APIAÍ 0,6720802 ARAÇATUBA 0,6820501 ARARAQUARA 0,5121001 ASSIS 0,5920302 AVARÉ 0,5320502 BARRETOS 0,6120601 BAURU 0,6520803 BIRUGUI 0,5820303 BOTUCATU 0,3920403 BRAGANÇA PAULISTA 0,4910401 CAIEIRAS 0,5520417 CAMPINAS LESTE 0,5520404 CAMPINAS OESTE 0,6120419 CAPIVARI 0,7120208 CARAGUATATUBA 0,6610701 CARAPICUÍBA 0,4920701 CATANDUVA 0,8010102 CENTRO 0,5110312 CENTRO OESTE 0,5810316 CENTRO SUL 0,5210601 DIABEMA 0,5720702 FERNANDOPOLIS 0,6820504 FRANCA 0,6720202 GUARATINGUETA 0,4210403 GUARULHOS NORTE 0,4710402 GUARULHOS SUL 0,3810702 ITAPECERICA DA SERRA 0,4920304 ITAPETININGA 0,6120305 ITAPEVA 0,5710703 ITAPEVI 0,3810503 ITAQUAQUECETUBA 0,3920313 ITARARÉ 0,4620306 ITU 0,4720506 JABOTICABAL 0,6320207 JACAREÍ 0,5220703 JALES 0,8120602 JAU 0,5620704 JOSE BONIFACIO 0,6220407 JUNDIAI 0,5110207 LESTE 1 0,3910210 LESTE 2 0,4010211 LESTE 3 0,3910208 LESTE 4 0,4210205 LESTE 5 0,6020408 LIMEIRA 0,62
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20604 LINS 0,4321003 MARILIA 0.6610602 MAUÁ 0.5621101 MIRACATU 0,4720909 MIRANTE DO PARANAPANEMA 0.6910501 MOGI DAS CRUZES 0,4820409 MOGI MIRIM 0,7010101 NORTE 1 0,3910104 NORTE 2 0,4910704 OSASCO 0,3021004 OURINHOS 0,7120804 PENAPOLIS 0,3920204 PINDAMONHANGABA 0,4820410 PIRACICABA 0,5720311 PIRAJU 0,6820411 PIRASSUNUNGA 0,6220904 PRESIDENTE PRUDENTE 0,5321102 REGISTRO 0,5920507 RIBEIRÃO PRETO 0,5820908 SANTO ANASTÁCIO 0,4510603 SANTO ANDRE 0,5420102 SANTOS 0,5510606 SÃO BERNARDO DO CAMPO 0,4620509 SÃO CARLOS 0,6820413 SÃO JOÃO DA BOA VISTA 0,4920510 SÃO JOAQUIM DA BARRA 0,6720710 SÃO JOSE DO RIO PRETO 0,6020205 SÃO JOSE DOS CAMPOS 0,6020307 SÃO ROQUE 0,6020103 SÃO VICENTE 0,5220512 SETÃOZINHO 0,5920308 SOROCABA 0,5610317 SUL 1 0,5710314 SUL 2 0,4810318 SUL 3 0,4920415 SUMARÉ 0,6510502 SUZANO 0,3910706 TABOÃO DA SERRA 0,4620511 TAQUARITINGA 0,7620206 TAUBATÉ 0,6321006 TUPÃ 0,4920310 VOTORANTIM 0,5020711 VOTUPORANGA 0,53
NOTA:VideTabela5àspágs.53a70doDOEde4.4.2013.
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COMUNICADO SE PUBLICADO EM 6 DE ABRIL DE 2013Comunica o encaminhamento de expedientes e processos ao
Conselho Estadual de Educação
Aosdirigentesdeórgãoscentrais,regionaiselocaisdaSecretariadaEducaçãoOSecretáriodaEducaçãocomunicaàsautoridadesemepígrafequeo
encaminhamento de expedientes e processos ao Conselho Estadual de Educação de-verá observar o disposto na Resolução SE nº 76, de 17 de dezembro de 2010, a seguir transcrita: Resolução SE nº 76, de 17-12-2010 Disciplina o encaminhamento de expe-dientes e processos ao Conselho Estadual de Educação
O Secretário da Educação considerando:a necessidade de se atualizar a tramitação de expedientes e processos da
Secretaria da Educação ao Conselho Estadual de Educação - CEE;os estudos abrangentes e conclusivos dos expedientes e processos, no
âmbito da Pasta da Educação, que devem preceder a consulta ao CEE;a responsabilidade pela instrução dos processos que devem ser aprecia-
dospeloCEE,porforçadesuacompetência;a importância de se racionalizar o encaminhamento de expedientes e
processosaoCEE,observadasasatribuiçõesecompetênciasdasautoridadesdosór-gãos centrais e regionais da Secretaria da Educação,
Resolve:
Art. 1º - A tramitação de expedientes e processos da Secretaria da Edu-cação ao Conselho Estadual de Educação observará as normas constantes nesta reso-lução e nas deliberações daquele colegiado.
Parágrafo único – Fica vedado o encaminhamento direto ao CEE de expe-dientes e processos, que tratem de matéria relacionada a escolas integrantes do Siste-ma Estadual de Ensino, tanto pelas escolas quanto pelas diretorias de ensino, por seus dirigentesouassistentes,ressalvadososcasosprevistosemdisciplinamentopróprio.
Art. 2º - O encaminhamento de expedientes e processos para apreciação edeliberaçãodoCEE,pelosórgãoslocais,regionaisoucentrais,observadaahierarquiaadministrativa,deveráserprecedidodeestudoseconclusõesnoâmbitodesuascom-petências,comjustificativadarealnecessidadedeseouviraquelecolegiado.
Art. 3º -Ocorrendodivergênciasna interpretaçãodenormas relativasaosistemaestadualdeensinoouàcompetênciaparaapreciaroudecidir sobrede-terminadoassunto,osexpedientes,emúltima instância,deverãoserencaminhadosao Gabinete do Secretário da Educação que decidirá sobre a matéria ou a enviará ao Conselho Estadual de Educação.
Art. 4º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revoga-das as disposições em contrário e, em especial, a Resolução SE nº 39, de 26 de fevereiro de 1993.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:ResoluçãoSEnº39/93àpág.193dovol.XXXV;ResoluçãoSEnº76/10àpág.119dovol.LXX.
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(*) RESOLUÇÃO CONJUNTA SE/SAP Nº 1, DE 16 DE JANEIRO DE 2013Dispõe sobre a oferta da Educação Básica, na modalidade Educação de Jovens e Adul-tos - EJA, a jovens e adultos que se encontrem em situação de privação de liberdade,
nos estabelecimentos penais do Estado de São Paulo, e dá providências correlatas
Os Secretários da Educação e da Administração Penitenciária, conside-rando:
odeverdoEstadodegarantirodireitopúblicosubjetivoàeducaçãodejovens e adultos a reclusos em estabelecimentos penais do Estado de São Paulo;
ainstituiçãodoProgramadeEducaçãonasPrisões–PEP,peloDecreto57.238, de 17-08-2011, a ser implementado pela Secretaria da Educação, em parceria com a Secretaria da Administração Penitenciária;
o disposto na Lei 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, bem como nas Resoluções CNE/CEB nºs 2/2010 e 3/10 e nas Deliberações CEE nºs 77/08 e 82/09;
aspeculiaridadesdaorganizaçãodidática,pedagógicaecurriculardoen-sino fundamental e médio, a ser oferecido aos jovens e adultos privados de liberdade,
Resolvem:
Artigo1º-Aeducaçãobásica,nosníveisfundamentalemédio,seráofe-recidaajovenseadultosemsituaçãodeprivaçãodeliberdade,nosinstitutospenaisestaduais,apartirdocorrenteano,emambientesdisponibilizadospelaSecretariadaAdministração Penitenciária, caracterizados como classes vinculadas a unidades esco-lares estaduais.
Parágrafo único – A educação básica, de que trata o caputdesteartigo,seráimplementadamedianteprojetopedagógicopróprio,namodalidadeEducaçãodeJovenseAdultos–EJA,demodoaatenderamultiplicidadedeperfis,interesseseiti-nerários escolares da clientela.
Artigo2º-Oprojetopedagógico,aqueserefereoparágrafoúnicodoartigoanterior,inseridonoProgramadeEducaçãonasPrisões–PEP,contemplará,ba-sicamente:
I–aofertadeensinofundamental,nosanosiniciaisefinais,edeensinomédio;
II–aformaçãodeclassesdealunosmultisseriadas,defrequênciaflexível;III-aorganizaçãocurricularestruturadaemsemestresletivos,denomi-
nados termos, observados os mínimos de carga horária e semestres, exigidos para cada nível de ensino;
IV-odesenvolvimentodeumcurrículoacadêmicocentrado,fundamen-talmente,nasuperaçãodafragmentaçãodedisciplinas,medianteautilizaçãodeeixostemáticos.
§1º-Osemestreletivoterá100(cem)diasdeefetivotrabalhoescolar,num total de 400 (quatrocentas) horas, com carga horária semanal de 25 (vinte e cinco) aulas,decinquentaminutoscada,distribuídasde2ªa6ªfeira.
§ 2º - As cargas horárias de estudos do ensino fundamental, nas classes dosanosfinais,serãodesenvolvidasem4(quatro)semestres/termoseasdoensinomédio,em3(três)semestres/termos.
*RetificadanoD.O.Ede19.1.2013.
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§3º-Paraasclassesdosanosiniciaisdoensinofundamental,nahipó-tese de se desenvolver apenas o mínimo de carga horária, o número de semestres/termos,necessárioàfinalizaçãodoprocessodealfabetização,ficaránadependênciados resultados que vierem a ser alcançados pelos alunos ao longo do(s) semestre(s) cursado(s).
Artigo3º-Osfuncionáriosdosestabelecimentosprisionaiseosprofes-sores responsáveis organizarão os agrupamentos de alunos de cada termo, formando classes/turmas segundo critérios que levem em consideração os interesses e experi-ências,bemcomoograude instruçãooudeescolaridadedos jovenseadultosquepretendam frequentar os cursos oferecidos, valendo-se para tanto, se for o caso, de instrumentosavaliatórioscomconteúdosdeLínguaPortuguesae/oudeMatemática,paraasuadevidaclassificação.
§ 1º - O aluno matriculado em determinado termo poderá, a qualquer momento,serdeslocadoparaoutro,casoseconstateanecessidadedesuperardificul-dades ou de avançar no processo de aprendizagem.
§ 2º - Quando posto em liberdade, o aluno que apresentar rendimento satisfatóriono termo frequentado fará jus aohistóricoescolar, a ser fornecidopelaunidade escolar vinculadora, devidamente referendado pelo supervisor de ensino da unidade, atestando os estudos já realizados, para possível prosseguimento do curso em qualquer unidade escolar.
§ 3º - O aluno que concluir o curso do ensino fundamental ou do ensino médioemclasse/turmadoestabelecimentopenalfarájusaocertificadodeconclusãodo curso, a ser expedido pela unidade escolar vinculadora, devidamente referendado pelo supervisor de ensino da unidade.
§ 4º - As classes/turmas de alunos, formadas de acordo com o disposto no caputdesteartigo,integrarãooquadrodeclassesdaunidadeescolarvinculadora,comautorizaçãodarespectivaDiretoriadeEnsino,devendosercadastradasnoórgãoespecíficodaSecretariadaEducação,comoclassesvinculadasdoPEP,constituídasnaseguinte conformidade:
1 – tratando-se de classes dos anos iniciais do ensino fundamental, com, no máximo, 20 (vinte) alunos;
2–tratando-sedeclassesdosanosfinaisdoensinofundamentaledoensino médio, com, no máximo, 30 (trinta) alunos.
Artigo4º-Observadaaabordagemmetodológica,dequetrataoincisoIVdoartigo2ºdestaresolução,asmatrizescurricularesdoscursosoferecidosnosesta-belecimentos penais serão estruturadas por áreas de conhecimento da base nacional comum,naconformidadedocontidonosAnexosIeII,queintegramapresentereso-lução.
§ 1º - Devidamente dimensionadas a complexidade dos conteúdos a se-rem trabalhados e as condições de aprendizagem dos alunos, as áreas de conhecimen-to, a que se refere o caput desteartigo, compreenderãoos seguintescomponentescurriculares:
1 - no Ensino Fundamental:a) área de Linguagens: Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna
(InglêsouEspanhol,Arte(comtodasasexpressõesartísticase,obrigatoriamente,mú-sica) e Educação Física;
b)áreadeMatemática:Matemática;c)áreadeCiênciasdaNatureza:Ciências,FísicaseBiológicas;
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d)áreadeCiênciasHumanas:História,Geografiae,opcionalmenteparaoaluno,EnsinoReligioso(apenasnoúltimotermo);
2 - no Ensino Médio:a)áreadeLinguagenseCódigos:LínguaPortuguesa,LínguaEstrangeira
Moderna(InglêsouEspanhol),Arte(emsuasdiferenteslinguagens:artescênicas,artesplásticase,obrigatoriamente,música)eEducaçãoFísica;
b)áreadeMatemática:Matemática;c)áreadeCiênciasdaNatureza:Física,QuímicaeBiologia;d)áreadeCiênciasHumanas:História,Geografia,FilosofiaeSociologia.§2º -Aavaliaçãodosalunosnasatividadesdecorrentesdoseixos te-
máticosserácontínuaediagnóstica,comportandoautoavaliaçãoeavaliaçãomútuaepermanentedapráticaeducativapeloprofessorepelosalunos.
Artigo5º-ParaparticipardoProgramadeEducaçãonasPrisões-PEP,instituídoporestaresolução,odocenteoucandidatoàdocênciadeveráestarinscritono processo regular anual de atribuição de classes e aulas da rede estadual de ensino, efetuarinscriçãoespecíficaparaesteprojetoeatenderaosseguintesrequisitos:
I-conheceraespecificidadedotrabalhopedagógicoaserdesenvolvidocom jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos pe-nais;
II–saberutilizarametodologiaselecionadaparaoprojetopedagógico,promovendocontinuadamenteaautoestimadoaluno,comvistasaestimulá-loàrefle-xão,àsolidariedadeeàtrocadeexperiências;
III - ser assíduo e pontual e ter disponibilidade para participar de tra-balhoemequipe,dosconselhosdeclasse/anos,dashorasdetrabalhopedagógi-co realizado pela escola vinculadora (HTPCs) e de programas de capacitação e de formação continuada, oferecidos pela Secretaria da Educação e/ou por entidades conveniadas;
IV - conhecer as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação de Jovens e Adultos;
V - possuir conhecimentos básicos de tecnologia de informação e comu-nicação.
Artigo6º-AsaulasdasmatrizescurricularesdoProgramaEducaçãonasPrisões – PEP serão atribuídas por áreas de conhecimento, pelo diretor de escola da unidadeescolarvinculadora,adocenteseacandidatosàdocência,observadaaseguin-te ordem de prioridade:
I-docenteocupantedefunção-atividade,abrangidopelodispostono§2º,doartigo2º,daLeiComplementar1.010/2007,queseencontresemaulasatribu-ídas,cumprindoapenashorasdepermanênciaemumaunidadeescolar,edesdequetenhasidoaprovadonoprocessoseletivo,previstopelaLeiComplementar1.093/2009;
II-candidatoàdocênciaquetenhasidoaprovadonoprocessoseletivo,previsto pela Lei Complementar 1.093/2009;
III-docenteocupantedefunção-atividade,abrangidopelodispostono§2º,doartigo2º,daLeiComplementar1.010,de1º.10.2007,queseencontresemaulasatribuídas,cumprindoapenashorasdepermanênciaemumaunidadeescolar,aindaquenão tenha sidoaprovadonoprocesso seletivo,previstopela LeiComplementar1.093, de 16.7.2009;
IV–candidatoàdocênciaquenãotenhasidoaprovadonoprocessose-letivo,previstopelaLeiComplementar1.093/2009.
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V-candidatoàdocênciaquenãotenhaparticipadodoprocessoseletivo,previsto pela Lei Complementar 1.093/2009;
Artigo7º-ÀexceçãodeEducaçãoFísica,cujoprofessordeveráserpor-tadordediplomadelicenciaturaplenaespecíficanessadisciplina,emobservânciaàLei estadual 11.361, de 17.3.2003, as demais aulas deverão ser atribuídas por área de conhecimento, preferencialmente ao professor portador de diploma de licenciatura plena em:
I - Letras, para as áreas de Linguagens, no ensino fundamental, e de Lin-guagenseCódigos,noensinomédio,queficaráresponsávelpeladocênciadosdemaisconteúdos dessas áreas, exceto de Educação Física;
II-Matemática,paraaáreadeMatemática;III–CiênciasFísicaseBiológicas,paraaáreadeCiênciasdaNaturezano
ensinofundamental,eemFísicaouemQuímica,paraaáreadeCiênciasdaNaturezano ensino médio; e
IV-HistóriaouemGeografia,paraaáreadeCiênciasHumanasnoensinofundamental,eemHistória,exclusivamente,paraaáreadeCiênciasHumanasnoensi-no médio ou no ensino fundamental, se esta área incluir o Ensino Religioso.
Artigo8º-Observadasasdatasdeinícioetérminodoanoletivo,dospe-ríodosdefériasdocentesederecessoescolar,fixadasemlegislaçãoprópria,asdemaisatividadesdoPEPserãodesenvolvidasemconformidadecomocalendárioescolardaescola vinculadora.
Artigo 9º - Caberá ao Professor Coordenador da escola vinculadoraacompanhar os trabalhos das classes do PEP, consoante plano de atendimento quin-zenal,quecontemplevisitasàs referidasclassese reuniõescomosprofessoresquenelas atuem.
§1º - As classes de que trata o caputdesteartigo integramo totaldeclassesemfuncionamentonaunidadevinculadora,parafinsdedefiniçãodomódulode Professor Coordenador e de Agente de Organização Escolar, exclusivamente.
§ 2º - As ações de capacitação dos docentes que atuam em classes do PEPficarãosobaresponsabilidadedoProfessorCoordenadordoNúcleoPedagógicoda Diretoria de Ensino.
Artigo10-CaberáaoSupervisordeEnsino,juntamentecomoDiretordeEscola e os Professores Coordenadores da escola vinculadora, acompanhar os traba-lhos das classes do PEP, avaliando o processo de ensino aprendizagem desenvolvido.
Artigo11-Aunidadeescolarvinculadoraadotarátodososprocedimen-tosparaacompanhamentopedagógico,registroeexpediçãodedocumentosescolaresdos alunos matriculados nas classes do PEP nos estabelecimentos prisionais.
Artigo12-CaberáàCoordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica-CGEBexpedirasorientaçõescomplementaresquesefizeremnecessáriasaocumprimentoda presente resolução.
Artigo13-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
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NOTAS: Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº9.394/96àpág.52dovol.22/23;ResoluçãoCNE/CEBnº2/10,àpág.124dovol.37;ResoluçãoCNE/CEBnº3/10àpág.128dovol.37.ResoluçãoCNE/CEBnº4/10àpág.132dovol.37;ResoluçãoCNE/CEBnº7/10àpág.158dovol.37;ResoluçãoCNE/CEBnº5/11àpág.143dovol.38;ResoluçãoCNE/CEBnº2/12àpág.155dovol.39.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:LeiComp.nº1010/07,àpág.25dovol.LXIII;LeiComp.nº1.018/07,àpág.37dovol.LXIV;LeiComp.nº1.093/09,àpág.31dovol.LXVIII;LeiEstadualnº11.361/03,àpág.58dovol.LV;Decretonº57.238/11,àpág.188dovol.LXXII;DeliberaçãoCEEnº77/08,àpág.239dovol.LXVI;DeliberaçãoCEEnº82/09,àpág.227dovol.LXVII;Os Anexos I e II foram publicados no D.O.E de 19.1.2013.
ANEXO IMatriz Curricular Básica para o Ensino Fundamental – Ciclo II
Fundamentação legal:Resolução CNE/CEB nº 4/2010; Parecer CNE/CEB nº 7/2010; Delibera-
ção CEE nº 77/2008
BASENACIONAL COMUM
Áreas Componentes CurricularesTermos
1º 2º 3º 4º
Linguagens Língua Portuguesa 6 6 6 6
Arte 2 2 2 2
Educação Física* 2 2 2 2
Matemática Matemática 6 6 6 6
CiênciasdaNatureza
CiênciasFísicaseBiológicas 2 2 2 2
CiênciasHumanas
História 3 3 3 3
Geografia 3 3 3 3
Ensino Religioso** - - - -
PARTE DIVERSIFICADA
Língua Estrangeira Moderna 1 1 1 1
TOTAL DE AULAS 25 25 25 25
* Nainexistênciadeturma/classedeEducaçãoFísica,acrescerumaaulaàcargahoráriadeCiênciasFísicaseBiológicaseoutraaocomponentecurriculardeLínguaEstrangeiraModerna.** EnsinoReligioso,decaráterfacultativoaoaluno,serádesenvolvido,exclusivamenteno4ºtermo,peloprofessordeHistória,quedeverádestinarumaaulasemanalparaosconteúdosdessecomponente.
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ANEXO IIMatriz Curricular para o Ensino Médio
Fundamentação legal:Resolução CNE/CEB nº 2/2012; Parecer CNE/CEB nº 5/2011; Delibera-
ção CEE nº 77/2008
BASENACIONAL COMUM
Áreas Componentes CurricularesTermos
1º 2º 3º
Linguagens Língua Portuguesa 4 4 4
Arte 2 2 2
Educação Física* 2 2 2
Matemática Matemática 4 4 4
CiênciasdaNatureza
Biologia 2 2 2
Física 1 1 1
Química 1 1 1
CiênciasHumanas
História 2 2 2
Geografia 2 2 1
Filosofia 1 2 2
Sociologia 2 1 2
PARTE DIVERSIFICADA
Língua Estrangeira Moderna 2 2 2
TOTAL DE AULAS 25 25 25
*Nainexistênciadeturma/classedeEducaçãoFísica,acrescerumaaulaàcargahoráriadeFísicaeoutra ao componente curricular de Química.
RESOLUÇÃO CONJUNTA DA SEDPCD, SES, SEE, SEDS, SEERT, SEELJ, SEC, SEJDC, SEDECT Nº 1, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013
Programa Estadual de Atendimento à Pessoa com Deficiência Intelectual
OSSECRETÁRIOSDEESTADOdosDireitosdaPessoacomDeficiência,daSaúde, da Educação, do Desenvolvimento Social, do Emprego e Relações de Trabalho, doEsporte,LazereJuventude,daCultura,daJustiçaeDefesadaCidadaniaedoDesen-volvimentoEconômico,CiênciaeTecnologia
Resolvem,Por meio desta Resolução Conjunta:
Artigo1º.ASecretariadeEstadodosDireitosdaPessoacomDeficiência,da Saúde, da Educação, do Desenvolvimento Social, do Emprego e Relações de Traba-lho,doEsporte,LazereJuventude,daCultura,daJustiçaeDefesadaCidadaniaedo
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DesenvolvimentoEconômico,CiênciaeTecnologiadefinirãoeadotarãoosprincípiosediretrizesdoProgramaEstadualdeAtendimentoàPessoacomDeficiênciaIntelectual.
Artigo2º.OsprincípiosdoProgramaEstadualdeAtendimentoàPessoacomDeficiênciaIntelectualsão:
I)Reconhecimentodaspessoascomdeficiênciaintelectualcomosujeitosde direito;
II)Respeitoaosdireitoshumanosdaspessoascomdeficiênciaintelectualassegurados na legislação e normas nacionais e internacionais existentes;
III)Aigualdadeeorespeitoàdiversidade;IV)GarantiaepromoçãodosDireitosHumanosdaspessoascomdefici-
ênciaintelectual;V)Garantiadeigualdadedeoportunidadesàspessoascomdeficiência
intelectual;VI)Aarticulação, integraçãoe interssetorialidadedaspolíticas,progra-
maseserviços,afimdequesejamefetivosnabuscadaqualidadedevidadaspessoascomdeficiênciaintelectual;
VII)Aequidadeejustiçasocial,pormeiododesenvolvimentodeprogra-maseaçõesespecíficosparaosgrupossociaishistoricamentediscriminados;
VIII) Construçãoparticipativa comosatoresdiretosda SociedadeCivilOrganizada e dos Técnicos das Secretarias envolvidas;
IX)AparticipaçãodaSociedadeCivilcomo importante instrumentodecontrolesocialedegarantiadatransparênciadasaçõesdopoderpúblico.
Artigo3º.CaberãoacadaSecretariadeEstadoasseguintesdiretrizesdoProgramaEstadualdeAtendimentoàPessoacomDeficiênciaIntelectual:
I) Secretaria de Estado da Saúde – SES:a)Implantarprogramaseaçõesvoltadasàprevençãodadeficiênciain-
telectual, especialmente ao acompanhamento de crianças de risco para o desenvolvi-mentodadeficiênciaintelectual;
b)Estabelecerprotocolosparaodiagnósticodadeficiência intelectual,bemcomoconsolidarumaRededeReferênciaparaarealizaçãodoDiagnóstico,comindicaçãodosapoiosnecessáriosàspessoascomdeficiênciaintelectual;
c)Definirpolíticadeatendimentoparapessoascomdeficiênciaintelec-tualcommaiornecessidadedeapoioe/ouvulnerabilidade,especialmenteàquelasemprocesso de envelhecimento.
II) Secretaria de Estado da Educação – SEE:a)IncidirparaqueosCEI´s–CentrosdeEducaçãoInfantileEMEI´s–Es-
colasdeEducaçãoInfantilpossamcontarcomprofissionaiscapacitadosparadetectarsinais de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor das crianças matriculadas, vi-sando uma intervenção precoce;
b)Garantirestímuloadequadoaodesenvolvimentodecriançascomde-ficiênciaintelectualmatriculadasnarededeatendimento;
c) Fortalecer a formação dos professores da rede regular de ensino com vistasagarantirumaeducaçãoinclusivaefetiva;
d)ImplantarPolíticadeAvaliaçãodoDesenvolvimentodosalunoscomdeficiência intelectual incluídosnarederegulardeensino(EducaçãoInclusiva)enasEscolas Especializadas;
III) Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social – SEDS:
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a)Garantirainclusãodapessoacomdeficiênciaintelectualnaredeso-cioassistencial;
b)Mapeareorganizararededeatençãoàpessoacomdeficiênciainte-lectual no Estado de São Paulo;
c)Definirpolíticadeatendimentoparaaspessoascomdeficiênciainte-lectual adulta/idosa com maior necessidade de apoio e/ou vulnerabilidade social;
d) Formar os atores do Sistema de Proteção Básica e Especial sobre os direitoseatendimentoàpessoacomdeficiênciaintelectual;
e)FortalecerarededeproteçãoàcriançaeadolescentecomdeficiênciaintelectualnoEstado,prevenindoeenfrentandoasaçõesdeviolênciasofridasporessapopulação;
f)IntegraraatuaçãoeplanosdetrabalhodosConselhosdeAssistênciaSocialedaPessoacomDeficiência,visandomaiorintegralidadedasaçõeseresultados.
IV) Secretaria de Estado do Emprego e Relações do Trabalho – SEERT:a) Incentivar a contratação de pessoas com deficiência intelectual no
mercado de trabalho;b)Consolidarumsistemadebuscaativadecandidatosparaaqualifica-
çãoprofissional;c)Incentivaro“empregoapoiado”comoumaoportunidadedeinclusão
dapessoacomdeficiênciaintelectualnomercadodetrabalho;d)CriarestratégiasparaofinanciamentodeProgramasdeCapacitaçãoe
Inclusãoprofissionalvoltadosàpessoacomdeficiênciaintelectual;e)Realizarestudolongitudinaldainclusãodapessoacomdeficiênciain-
telectual no mercado de trabalho. V) Secretaria de Estado do Esporte, Lazer e Juventude – SEELT:a)Incentivarainclusãodapessoacomdeficiênciaintelectualnosjogose
atividadesesportivasdocalendáriodaSecretaria;b)Fomentareincentivaraparticipaçãodetodososalunos,incluindoos
alunoscomdeficiênciaintelectualnasOlimpíadasEscolares;c)FormarosprofissionaisqueatuamnaSecretaria,prioritariamenteos
técnicosesportivos,comvistasaincentivarainclusãopeloesporteeofertarosapoiosespecíficosàpessoacomdeficiênciaintelectual;
d) Financiar projetos que fomentem a inclusão pelo Esporte. VI) Secretaria de Estado da Cultura – SEC:a)Promoverainclusãodapessoacomdeficiênciaintelectualnosequipa-
mentos de cultura do Estado de São Paulo;b)IncentivaraproduçãoartísticaquefomenteainclusãopelaArteeCul-
tura.VII)SecretariadeEstadodaJustiçaedaDefesadaCidadania–SEJDC:a)FormarosatoresdoSistemadeJustiçasobreadeficiênciaintelectual,
direitos e paradigmas;b)Articularemobilizararedededefesadedireitos,decompetênciada
Secretaria,paraquetenhaminformaçõesqualificadassobreadeficiênciaintelectual.VIII)SecretariadeEstadodoDesenvolvimentoEconômico,CiênciaeTec-
nologia – SEDECT:a)Disseminarboaspráticasde inclusão,especialmenteprofissionalda
pessoacomdeficiênciaintelectual;b) Realizar estudos e pesquisas em favor da prevenção, inclusão e melho-
radaqualidadedevidadapessoacomdeficiênciaintelectual.
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IX)SecretariadeEstadodosDireitosdaPessoacomDeficiência–SEDPcD:a)Geraredisseminarconhecimentosobreadeficiênciaintelectualpor
meiodepublicaçãodepesquisas,protocolosespecíficos,artigosde interesse,entreoutros;
b) Incentivarepromovera realizaçãodeSeminários, Encontros, entreoutros, que fomentem a troca de informações e ampliem o conhecimento acerca da deficiênciaintelectual;
c)Assessoraraformaçãodosatoresenvolvidoscomatemáticadadefici-ênciaintelectual,direitoseparadigmas;
d)MonitoraraexecuçãodoProgramaEstadualdeAtendimentoàPessoacomDeficiênciaIntelectual,aserimplantadonoEstadodeSãoPaulo.
Artigo4º.Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicação.
RESOLUÇÃO CONJUNTA SE/SELJ/SDPCD/SDECT 1, DE 22-3-2013Dispõe sobre os Jogos Escolares do Estado de São Paulo e dá providências correlatas
Os Secretários de Estado da Educação, de Esporte, Lazer e Juventude, dos DireitosdaPessoacomDeficiênciaedoDesenvolvimentoEconômico,CiênciaeTecno-logia,comfundamentonoDecreto58.986,de21-03-2013,considerandoqueaparti-cipaçãodecriançasejovensempráticasdesportivasalémdeincentivarseuaprimora-mento,constituicomponenteformativo,integrantedapropostapedagógicadaescola,
Resolvem:
Artigo1º-OsJogosEscolaresdoEstadodeSãoPaulo-JEESP,instituídospeloDecreto58.986,de21-03-2013,destinadosacriançasejovensmatriculadosemunidades escolares do Estado de São Paulo, serão implementados, conjuntamente, pe-las Secretarias de Estado da Educação, de Esporte, Lazer e Juventude, dos Direitos da PessoacomDeficiênciaedoDesenvolvimentoEconômico,CiênciaeTecnologia,comobservância do disposto nesta resolução.
Parágrafoúnico–OsJEESPtêmporobjetivos:1.promover,pormeiodapráticadesportiva,aintegraçãoeointercâm-
biodeseusparticipantes,ampliando-lhesasoportunidadesdesocializaçãoeaquisiçãode hábitos saudáveis;
2.favorecerosurgimentodenovostalentosrepresentativosdoesporte.
Artigo2º-OsJEESPserãodesenvolvidos,nostermosdeseuregulamen-to, em etapas conforme segue:
I – Etapa I - Rede Pública Estadual e Escolas Técnicas Estaduais;II–EtapaII-RedePúblicaMunicipal,RedeParticulareEscolasTécnicas
Federais;III–EtapaIII-SeletivasRegionais;IV–EtapaIV-SeletivasEstaduais.
Artigo3º-AcoordenaçãodasaçõesdosJEESPficarásobaresponsabi-lidadedeComissão Intersecretarial, constituídapor 3 (três) representantesde cadaSecretaria,designadosporseusrespectivostitulares,comasseguintesatribuições:
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I - elaborar o Regulamento Geral e Técnico Anual dos JEESP;II – organizar e acompanhar as ações dos JEESP em todas as etapas e
fases e seus desdobramentos; III–elaborarperiodicamenterelatóriosavaliativoseestatísticosdaseta-
pas e fases realizadas e encaminhá-los aos Secretários das Pastas envolvidas.§ 1º - Os integrantes da Comissão deverão ser professores devidamente
habilitadosemEducaçãoFísica,emexercícioemórgãodaadministraçãocentralizada;§ 2º – O estudo, a análise e a avaliação do Regulamento Geral e Técnico
dos JEESP, elaborado pela Comissão Intersecretarial, bem como cursos de atualização esportiva,deverãoconstituirobjetodeenvolvimentodosprofessoresdeEducaçãoFísi-ca, sob orientação e supervisão dos Professores Coordenadores de Educação Física do NúcleoPedagógicodasDiretoriasdeEnsino.
Artigo4º-CaberáàSecretariadaEducaçãoassegurar:I – a participaçãodas unidades escolares da redepública estadual de
ensino de São Paulo, em todas as fases das Etapas I, III e IV, bem como nos Jogos Esco-laresdaJuventudeenasParalimpíadasEscolares,conformeregulamentosespecíficos;
II-oafastamentodeprofessoresdeEducaçãoFísica,juntoàsDiretoriasde Ensino, para atuarem na coordenação dos JEESP, nas fases Diretoria de Ensino de todas as categorias da Etapa I e no acompanhamento das demais etapas e fases, pelo tempoquesefizernecessário;
III - aos Professores Coordenadores de Educação Física do Núcleo Pe-dagógicodasDiretoriasdeEnsinoeaosCoordenadoresdeJogos,emconjuntocomosórgãosprópriosdaSecretariadeEsporte,LazereJuventude,asorientaçõesespe-cíficasdosJEESP,bemcomocursosdeatualizaçãoesportiva,comvistasàsuadivul-gaçãoentreosprofessoresdeEducaçãoFísica,dasturmasdeAtividadesCurricularesDesportivas;
IV-aparticipaçãodosProfessoresCoordenadoresdeEducaçãoFísicadoNúcleoPedagógicodasDiretoriasdeEnsinoedosCoordenadoresdeJogosafastadosna ocasião, em todas as etapas e fases dos JEESP, bem como nos Jogos Escolares da Ju-ventudeenasParalimpíadasEscolares,incentivandosuacolaboraçãocomaComissãoIntersecretarialecomoComitêdeApoioaoParadesporto;
V-espaçosfísicose instalaçõesesportivasparaarealizaçãodosJEESPemtodasasfases,especialmentedaEtapaI,semcomprometerarotinadasatividadesprevistas no calendário escolar;
VI-efetivoexercício:a)aosprofessoresdeEducaçãoFísica,nosdiasemqueestiveremrepre-
sentando e/ou acompanhando suas turmas e/ou alunos da rede pública estadual de ensino de São Paulo na organização, nos cerimoniais, nos congressos técnicos, nos jo-gosecompetiçõesenaavaliaçãodasdiferentesfasesdasEtapasI,IIIeIVdosJEESPenas Paralimpíadas Escolares;
b) aos docentes e funcionários da rede pública estadual de ensino de São Paulo,nosdiasemqueestiveremrepresentandoe/ouacompanhandosuasturmase/oualunos,noscerimoniais,congressostécnicos,jogosecompetiçõesdasfasesfinaisda Etapa I, nas Etapas III e IV dos JEESP, bem como nos Jogos Escolares da Juventude;
VII-recursosfinanceirospara:a) aquisição de material permanente e de consumo para realização dos
jogosecompetiçõesdasfasesDiretoriadeEnsinodetodasascategoriasdaEtapaIepara as unidades escolares envolvidas nos JEESP;
b) aquisição de medalhas e troféus, por modalidades de esporte, catego-
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riaesexo,destinadasaosalunospremiadosnasfasesDiretoriadeEnsinodetodasascategorias da Etapa I dos JEESP;
c) deslocamento e transporte dos Professores Coordenadores de Educa-çãoFísicadoNúcleoPedagógicodasDiretoriasdeEnsinoedeCoordenadoresdeJogos,durante a realização de todas as fases das Etapas I, III e IV dos JEESP; d) transporte e alimentação aos alunos e professores envolvidos nas fases de Diretoria de Ensino, Inter Diretorias de Ensino
e Regional, da Etapa I;e) participação de Professores Coordenadores de Educação Física do
NúcleoPedagógicodasDiretoriasdeEnsino,deCoordenadoresdeJogosededemaisdocentes e funcionários das unidades escolares da rede pública estadual de ensino de SãoPauloparaatuaremnasFasesFinaisdascategoriasMirimeInfantildaEtapaIdosJEESP,medianteconvocaçãopeloDiárioOficial;
§1º-Osalunosparticipantessomenteficarãodispensadosdafrequênciaàsaulas,nosdemaiscomponentescurriculares,nosdiasemqueestiveremparticipan-dodosjogosecompetiçõesdasdiferentesetapas,fasesecategoriasdosJEESP,bemcomo dos Jogos Escolares da Juventude e das Paralimpíadas Escolares;
§2º - Caberá àDireçãodaunidadeescolar, subsidiadapeloProfessorCoordenador,assegurarquenãohajaprejuízoaosalunosparticipantesdosJEESP,bemcomodosJogosEscolaresdaJuventudeedasParalimpíadasEscolares,emdecorrênciadesuaausênciaàsatividadesescolaresprogramadas.
Artigo5º-CaberáàSecretariadeEsporte,LazereJuventude:I – prever, em seu calendário anual, os JEESP;II – assegurar aos Professores Coordenadores de Educação Física do Nú-
cleoPedagógicodeEducaçãoFísicadasDiretoriasdeEnsinoeaosCoordenadoresdeJogos,emconjuntocomosórgãosprópriosdaSecretariadaEducação,asorientaçõesespecíficasdosJEESP,comvistasàsuadivulgaçãoentreosprofessoresdasturmasdeAtividadesCurricularesDesportivas;
III – organizar, realizar e/ou supervisionar todas as etapas dos JEESP, ga-rantindolocalderealizaçãoearbitragem,bemcomomaterialnecessário,pormodali-dade, para essa realização;
IV-viabilizaraparticipaçãodasDelegaçõesquerepresentarãooEstadodeSãoPaulonosJogosEscolaresdaJuventudedascategoriasmirimeinfantil;
V- organizar e realizar, juntamente com a Secretaria dos Direitos da Pes-soacomDeficiência,dentrodasetapasIIIeIVdosJEESP,asseletivasparadefiniçãodosintegrantes da Delegação que irá representar o Estado de São Paulo nas Paralimpíadas Escolares,garantindolocalderealizaçãoearbitragem,bemcomotransporteealimen-taçãodosalunoseprofessoresparticipantes
VI-viabilizaraparticipaçãodasDelegaçõesquerepresentarãooEstadode São Paulo nas Paralimpíadas Escolares;
VII-assegurarrecursosfinanceirospara:a) premiar, nas fases Inter Diretorias de Ensino, da Etapa I, os alunos que
fizeremjusamedalhasde1º,2ºe3ºlugares,namodalidadeAtletismo,deambosossexos,dascategoriasmirimeinfantil;
b) premiar as unidades escolares, nas fases Finais da Etapa I, com troféus emedalhasde1º,2ºe3ºlugares,referentesàsmodalidadescoletivaseindividuais,disputadasporequipe,dascategoriasMirimeInfantil,deambosossexos;
c)garantirarbitragemdascategoriasMirimeInfantilemtodasasmoda-lidades, etapas e fases;
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d)garantiralojamento,alimentaçãoetransportedeidaevolta,dolocaldeorigemaolocaldosjogosecompetições,aosalunoseprofessoresclassificados,doInterioredaCapital,paraasfasesFinaisdaEtapaIdascategoriasMirimeInfantileaosparticipantesdaEtapaIV;
e) proporcionar transporte de ida e volta, do local de origem ao local dos jogosecompetições,aosintegrantesdasDelegaçõesquerepresentarãooEstadonosJogos Escolares da Juventude;
f) adquirir uniformes para os alunos representantes do Estado nos Jogos Escolares da Juventude;
g) proporcionar alojamento, alimentação e transporte de ida e volta, do localdeorigemaolocaldosjogosecompetições,aosalunoseprofessoresparticipan-tesdasseletivasparaasParalimpíadasEscolares,dentrodasetapasIIIeIV;
h) proporcionar transporte de ida e volta, do local de origem ao local dosjogosecompetições,aosintegrantesdaDelegaçãoquerepresentaráoEstadonasParalimpíadas Escolares.
i)asseguraraparticipaçãodosfuncionáriosdaSecretariadeEsporte,La-zereJuventudeparaatuaremnasfasesFinaisdascategoriasMirimeInfantildaEtapaIdosJEESP,medianteconvocaçãopeloDiárioOficial.
Artigo6º-CaberáàSecretariadosDireitosdaPessoacomDeficiência:I–prever,emseucalendárioanual,asseletivasparaasParalimpíadas
Escolares, dentro das Etapas III e IV;II–garantirrecursosfinanceirosparauniformesaosalunosrepresentan-
tes do Estado nas Paralimpíadas Escolares;
Artigo7º-CaberáàSecretariadoDesenvolvimentoEconômico,Ciênciae Tecnologia assegurar:
I–aparticipaçãodasunidadesescolaresqueintegramsuarededeensi-no, em todas as fases das Etapas I, III e IV, bem como nos Jogos Escolares da Juventude eParalimpíadasEscolares,conformeregulamentosespecíficos;
II -espaçosfísicose instalaçõesesportivasparaarealizaçãodos JEESPemtodasasfases,especialmentedaEtapaI,semcomprometerarotinadasatividadesprevistas no calendário escolar.
III–efetivoexercício:a)aosprofessoresdeEducaçãoFísica,nosdiasemqueestiveremrepre-
sentando e/ou acompanhando suas turmas e/ou alunos das Escolas Técnicas Estaduais, naorganização,noscerimoniais,noscongressostécnicos,nosjogosecompetiçõesena avaliação das diferentes fases das Etapas I, III e IV dos JEESP e nas Paralimpíadas Escolares;
b) aos docentes e funcionários das Escolas Técnicas Estaduais, nos dias emqueestiveremrepresentandoe/ouacompanhandosuasturmase/oualunos,noscerimoniais,congressostécnicos,jogosecompetiçõesdasFasesFinaisdascategoriasMirimeInfantildaEtapaI,nasEtapasIIIeIVdosJEESP,bemcomonosJogosEscolaresda Juventude;
IV-recursosfinanceirospara:a) aquisição de material permanente e de consumo para realização dos
jogosecompetiçõesdasfasesdeDiretoriadeEnsino,detodasascategoriasdaEtapaI,e para as unidades escolares envolvidas nos JEESP;
b) aquisição de medalhas e troféus, por modalidades de esporte, catego-riaesexo,destinadasaosalunospremiadosnasfasesdeDiretoriadeEnsinodaEtapaI;
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c) transporte e alimentação dos alunos e professores envolvidos nas fa-ses de Diretoria de Ensino, Ínter Diretorias de Ensino e Regional da Etapa I.
§1º-Osalunosparticipantessomenteficarãodispensadosdafrequênciaàsaulas,nosdemaiscomponentescurriculares,nosdiasemqueestiveremparticipan-dodosjogosecompetiçõesdasdiferentesetapas,fasesecategoriasdosJEESP,bemcomo dos Jogos Escolares da Juventude e das Paralimpíadas Escolares;
§2º -CaberáàDireçãodaUnidadeEscolar, subsidiadapeloProfessorCoordenadorPedagógico,assegurarquenãohajaprejuízoaosalunosparticipantesdosJEESP, bem como dos Jogos Escolares da Juventude e das Paralimpíadas Escolares, em decorrênciadesuaausênciaàsatividadesescolaresprogramadas.
Artigo8º-Estaresoluçãoentraemvigornadatadesuapublicaçãofi-cando revogadas as disposições em contrário e, em especial, a Resolução Conjunta SE/SELJ/SDPcD 1, de 23-3-2011, a Resolução Conjunta SE/SELJ/SEDPcD 3, de 21.7.2011, a Resolução Conjunta SE/SELJ 1, de 26.6.2012, e a Resolução Conjunta SE/SDPcD/SELJ 1, de 12.7.2012.
• COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
PORTARIA CGRH Nº 1, DE 8 DE JANEIRO DE 2013Fixa datas e prazos para a divulgação da classificação dos inscritos e estabelece
cronograma e diretrizes para o processo de atribuição de classes e aulas do ano letivo de 2013, nos termos da Resolução SE 89, de 29-12-2011
O Coordenador da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, con-siderando a necessidade de estabelecer datas, prazos e diretrizes para o desenvolvi-mentodoprocessodeatribuiçãodeclasseseaulasdoanoletivode2013,expedeapresente Portaria.
Artigo1º-Apósaentregadedocumentoseaatualizaçãodosregistrosdequetratamosartigos3ºe4ºdaPortariaCGRH7,de23-11-2012,dar-se-áapublicaçãodanovaclassificaçãodosdocentesnãoefetivosecandidatosàcontrataçãoqueestarádisponível,em21-01-2013,noendereço:http://drhunet.edunet.sp.gov.br/PortalNet.
Parágrafo único – O docente que se encontra na condição de aluno, caso participedoprocessodeatribuiçãodeclasse/aulasdeverácomprovarmatrículaefre-quêncianorespectivocursonomomentodaatribuição.
Artigo2º-ADiretoriadeEnsinodeveráadotarosprocedimentosdeins-crição e demais atualizações dos registros, até o dia 15-01-2013, ao docente ingres-santeque tomarpossedo cargoatéa citadadata, sendoquea classificaçãoestarádisponívelnoendereço:http://drhunet.edunet.sp.gov.br/PortalNet,em21-01-2013.
I–Aodocenteingressantequetomarposseapós15-01-2013aclassifica-ção para o processo de atribuição de classes/aulas deverá ser efetuada de forma manual.
II – O ingressante que tomar posse até 22-01-2013 poderá concorrer, noprocesso inicial, à atribuiçãodeaulas atítulode carga suplementarde trabalhodocente,desdequesecomprometaaassumiroexercícionoprimeirodiadoanoletivo,01-02-2013.
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III–Aodocenteingressantequeassumiroexercíciodocargoapósoiní-ciodoanoletivodeveráserobservadoodispostonoartigo23daResoluçãoSE89,de29-12-2011,quetratadoatendimentoàconstituiçãodejornadadetrabalhodotitularde cargo no decorrer do ano.
IV – O docente de que trata o inciso anterior poderá concorrer a atribui-ção de carga suplementar no processo regular de atribuição de classes e aulas durante o ano.
Artigo3º-Aatribuiçãodeclasses/anosiniciaisdoEnsinoFundamental,aulasdosanosfinaisdoEnsinoFundamentaleMédioeaulasdasclasses/salasdere-curso e de Educação Especial (SAPE), na Etapa I, a docentes habilitados de que trata o § 1ºdoartigo7ºeoartigo8ºdaResoluçãoSE89,de29-12-2011,obedeceráaoseguintecronograma:
I-dia23-01-2013-MANHÃ-Fase1-naUnidadeEscolar,aostitularesdecargo,paraconstituiçãodejornada;
II–dia23-01-2013-TARDE-Fase2-DiretoriadeEnsino,aostitularesde cargo, não atendidos, parcial ou integralmente em nível de Unidade Escolar, para:
a)ConstituiçãodeJornada,naseguinteordem:a.1 - aos docentes não atendidos totalmente, na Fase 1;a.2-aosadidosemcaráterobrigatório.b) Composição de Jornada, na seguinte ordem:b.1-aosparcialmenteatendidosnaconstituição;b.2-aosadidos,emcaráterobrigatório.III–dia24-01-2013-MANHÃ-Fase1-UnidadeEscolar–aostitulares
de cargo para:a) Ampliação de Jornada;b) Carga Suplementar de Trabalho Docente.IV–dia24-01-2013–TARDE-Fase2-DiretoriadeEnsino-aostitulares
de cargo não atendidos na Unidade Escolar, para Carga Suplementar de Trabalho Do-cente.
V–dia28-01-2013–MANHÃ-Fase2-DiretoriadeEnsino-aostitularesdecargoparadesignaçõesnostermosdoartigo22daLeiComplementar444/1985.
Artigo4º-Aatribuiçãodeclasses/anosiniciaisdoEnsinoFundamental,aulasdosanosfinaisdoEnsinoFundamentaleMédioeaulasdasclasses/salasdere-cursoedeEducaçãoEspecial(SAPE),naEtapaI,adocentesecandidatosàcontrataçãohabilitadosconformetratao§1ºdoartigo7ºeoartigo8ºdaResoluçãoSE89,de29-12-2011,eseráefetuadadeacordocomocronogramadefinidopelarespectivaDi-retoriadeEnsino,cominícioem28-01-2013,conformesuaespecificidade,devendoseramplamentedivulgadoeobedecendoàseguinteordem:
I) Fase 1 – Unidade Escolar - de carga horária aos docentes ocupantes de função-atividade,naseguinteconformidade:
a)declaradosestáveisnostermosdaConstituiçãoFederalde1988;b)celetistas.c)ocupantesdefunção-atividade,aqueserefereo§2ºdoartigo2ºda
Lei Complementar 1010/2007;II) Fase 2 – Diretoria de Ensino - de carga horária aos docentes ocupantes
defunção-atividade,naseguinteconformidade:a)declaradosestáveisnostermosdaConstituiçãoFederalde1988;b)celetistas.
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c)ocupantesdefunção-atividade,aqueserefereo§2ºdoartigo2ºdaLei Complementar 1010/2007;
III) Fase 2 – Diretoria de Ensino – para atribuição da carga horária aos candidatosàcontratação.
Artigo5º-AatribuiçãodeclasseseaulasnaEtapaIIaosdocentesdequetratamosincisosdoartigo7ºeo§1ºdoartigo8ºdaResoluçãoSE89,de29-12-2011(qualificados),seprocessaránaseguinteconformidade:
I – 31-01-2013 – Unidade Escolar – MANHÃ- Fase 1 – aos docentes da unidade escolar na seguinte ordem:
a)Efetivos;b)DeclaradosestáveispelaConstituiçãoFederalde1988;c)Celetistas;d)Abrangidospelo§2ºdoartigo2ºdaLC.1010/2007;e)CandidatosàdocênciajáatendidosnaEtapaI,comaulasatribuídasna
respectivaunidadeescolar.II - 31-01-2013 – Diretoria de Ensino – TARDE – Fase 2 – observada a
sequência:a) Os docentes de que trata o inciso anterior, não atendida totalmente
nasunidadesescolares,observadaamesmaordem;b)Candidatosàcontratação.
Artigo6º-NocasodealgumadasdatasprevistasnosincisosIaIVdoartigo3ºdestaresoluçãorecairemferiadonomunicípio-sededaDiretoriadeEnsino,oeventopoderáseradequadoutilizando-seodia25-01-2013,desdequesejaampla-mente divulgado.
Artigo7º-Aatribuiçãodeclasseseaulasdeacordocomocronogramadefinidoconformeosartigosanteriores,envolvendoosdocentesnãoefetivoseoscan-didatosàcontratação,abrangeapenasaosquealcançaramosíndicesmínimosfixadosemlegislaçãoespecíficaparaaprovadoprocessoseletivosimplificadoouosqueforamdispensadosdeparticipaçãodoreferidoprocessoconformelegislaçãovigente.
§ 1º – A atribuição aos docentes e candidatos que não alcançaram os índicesfixadossomentepoderáocorrerduranteoanoletivo,paraclasseseaulasdoensino regular e depois de esgotadas todas as possibilidades de atribuição aos demais docentes e candidatos devidamente inscritos e/ou cadastrados.
§2º-Nostermosdoartigo21daResoluçãoSE89,de29-12-2011,seráaberto em todas as Diretorias de Ensino, nos dias 01 e 04-02-2013, o cadastramento de docentesecandidatosàcontração.
§3º -Adivulgaçãodaclassificaçãodosdocentesmencionadosnopa-rágrafoanteriordeveráocorrerem06-02-2013e,apartirdestadata,asDiretoriasdeEnsinopoderãoprocederàatribuiçãodeclasse/aulas.
Artigo8º-EstaPortariaentraemvigornadatadesuapublicação,ficandorevogadas as disposições em contrário.
_____NOTAS:ALeinºConstituiçãoFederalencontra-seàpág.25dovol.15naCol.deLeg.Fed.deEns. Fundamental e Médio – CENP/SE.Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:
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LeiComplementarnº444/85àpág.344dovol.LXI;LeiComplementarnº1.010/07àpág.25dovol.LXIII;ResoluçãoSEnº89/11àpág.411dovol.LXXII.
INSTRUÇÃO CGRH Nº 2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre critérios e procedimentos a serem adotados na aplicação da Avaliação
Especial de Desempenho aos servidores do Quadro de Apoio Escolar em Estágio Probatório, de que trata o Decreto 58.855, de 23/1/2013
O Coordenador da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação, visando uniformizar critérios e procedimentos a se-rem adotados na aplicação da Avaliação Especial de Desempenho aos integrantes do QuadrodeApoioEscolar–QAE,emEstágioProbatório,eatendendoaoquedispõeoartigo14doDecreto58.855,de23-01-2013,expedeapresenteInstrução.
I - Na Avaliação Especial de Desempenho, regulamentada pelo Decreto 58.855/2013, para os integrantes das classes de cargos do Quadro de Apoio Escolar - QAE,queseencontramemperíododeestágioprobatório,deverãoserobservadososcritérios, orientações e procedimentos constantes desta Instrução.
II -AAvaliaçãoEspecialdeDesempenhoconsistirádeumconjuntodeaçõesplanejadasecoordenadas,objetivandooacompanhamentocontínuododesem-penhodoservidor,nos3(três)primeirosanosdeefetivoexercícionocargoparaoqualfoinomeado,quesecaracterizamcomodeestágioprobatório.
III - Os critérios a serem observados na Avaliação Especial de Desempe-nho são:
a)Assiduidade: relacionadaà frequência,àpontualidadeeaocumpri-mento da carga horária de trabalho.
b)Disciplina:relacionadaaocumprimentodeobrigaçõeseaorespeitoàsnormasvigenteseàhierarquiafuncional.
c)Iniciativa:relacionadaàproatividadeeàhabilidadedeproporideias,visandoàmelhoriadeprocedimentoserotinasdeatividades.
d)Produtividade:d.1-relacionadaàcapacidadedeadministrarsuastarefasepriorizá-las,deacordocomosrespectivosgrausderelevância;d.2–relacionadaàdedicaçãonocumprimentodemetaseàqualidade
do trabalho executado;e)Responsabilidade:relacionadaaocomprometimentocomseusdeve-
res e atribuições, ao atendimento de prazos e ao aprimoramento dos resultados dos trabalhos desenvolvidos.
IV–Àvistadoscritériosrelacionadosnoincisoanterior,oservidoremestágioprobatórioseráavaliadoporseudesempenhoeportempodeserviçoprestado,devendo,nestecaso,comprovarocumprimentode3(três)anosou1.095(ummilenoventaecinco)diasdeefetivoexercício.
V – Deverão ser considerados, no cômputo dos 1.095 (um mil e noventa ecinco)dias,asausênciaseafastamentosconsideradoscomodeefetivoexercício,naconformidadedoqueestabeleceoartigo78daLei10.261,de28-10-1968.
VI -Aapuraçãodo tempodeefetivoexercíciodo servidoremestágioprobatórioserácomprovadamedianteFichadeFrequência.
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VII-Duranteoperíododeestágioprobatório,oservidornãopoderáserafastadooulicenciadodoseucargo,exceto,nassituaçõesprevistasnoartigo10,doDecreto 58.855, de 23-01-2013.
VIII–Fica suspensa,paraefeitodeestágioprobatório,a contagemdetempodeserviço,emqualquertipodeafastamento,excetonassituações:
a)deafastamentosnostermosdosartigos69e75daLei10.261,de28-10-1968;
b) de nomeação para o exercício de cargo em comissão ou de designação paraoexercíciodasatribuiçõesdeGerentedeOrganizaçãoEscolar,dequetrataoarti-go 15 da Lei Complementar 1.144, de 11-07-2011;
IX-AAvaliaçãoEspecialdeDesempenhoconsistirádosseguintesinstru-mentos:
a) Avaliação semestral de desempenho - a ser aplicada pelo superior ime-diatodoservidor,nopercursodos30(trinta)primeirosmesesdeestágioprobatório;
b) Plano de Integração e Aperfeiçoamento Individual – a ser utilizadocomo orientador para o desenvolvimento do servidor ao longo do período de estágio probatório,noqualserãoespecificadososaspectosprofissionaisaseremaperfeiçoa-dosparaaadaptaçãodoservidoraocargo,bemcomooregistrodeocorrências.
c)RelatórioCircunstanciado–versandosobreacondutaeodesempe-nhodoservidor,àvistadasavaliações semestraisdedesempenhoedasdemais in-formaçõesobtidascomosinstrumentosaquesereferemaalíneas“b”desteinciso,devendoesterelatóriofundamentarapropostadeconfirmaçãonocargooudeexone-ração do servidor.
X–Oservidorqueseencontreemestágioprobatório,nadatadapubli-caçãodoDecreto58.855/13,serásubmetidoatantasavaliaçõessemestraisquantassejam possíveis de se realizar no período dos 30 (trinta) primeiros meses do estágio, observadoointervalode6(seis)mesesdeefetivoexercícioentreasavaliações.
XI-Oservidorquecontarcommenosde6(seis)meses,parafinalizaroperíododeestágioprobatório,serásubmetidoaumaúnicaavaliaçãosemestraldede-sempenho,cujoresultadoseráutilizadoparaelaboraçãodorelatóriocircunstanciado,que integra a Avaliação Especial de Desempenho.
XII–Aoseiniciaroestágioprobatóriodeumservidor,seusuperiorime-diato, o superior mediato e a CAD deverão observar que:
a) a primeira avaliação semestral de desempenho deverá se realizar no decorrerdosprimeiros6(seis)mesesdeefetivoexercíciodoservidor;
b) as avaliações semestrais subsequentes deverão respeitar, com preci-são,ointervalode6(seis)mesesentreasrespectivasaplicações,deformaque,aosecompletaremos30(trinta)primeirosmesesdeefetivoexercíciodoestágioprobatório,oservidortenhasesubmetidoaototalde5(cinco)avaliaçõessemestraisdedesem-penho;
c) para cada período de 6 (seis) meses, referente a uma avaliação semes-tral,deveráseremitidaFichadeFrequênciacontendoaapuraçãodotempodeefetivoexercício no período correspondente.
XIII - Os formulários de avaliação semestral de desempenho serão dispo-nibilizadosàsDiretoriasdeEnsinopeloCentrodeVidaFuncional-CEVIF,doDeparta-mento de Administração de Pessoal desta Coordenadoria.
XIV - Cabe ao superior imediato do servidor preencher os formulários de avaliação semestral de desempenho, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados da dataemquesecompletarointerstícionecessárioparaavaliação,encaminhando-os,nasequência,àCAD,naDiretoriadeEnsino.
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XV – Quando ocorrer alteração da sua unidade de exercício, o servidor será avaliado pelo superior imediato ao qual tenha se subordinado pelo maior número dediasdeefetivoexercícionoperíodoconsiderado,devendoaoutraunidadeapresen-tarrelatóriosparasubsidiaraavaliação.
XVI - Em caso de nomeação ou designação para exercício de cargo em co-missãooudefunçãodeconfiança,noâmbitodeórgão/unidadediversodesuaunidadedeclassificação,oservidorseráavaliadopelosuperiorimediatonoórgão/unidadedoreferidocargoemcomissãooufunçãodeconfiança.
XVII – Em cada avaliação semestral de desempenho, o servidor será ava-liado com base nos 5 (cinco) critérios discriminados no inciso III desta instrução, quais sejam:assiduidade,disciplina,iniciativa,produtividadeeresponsabilidade.
XVIII – Cada um dos critérios, a que se refere o inciso anterior, será por-menorizadoem4(quatro)características(A,B,CeD)quelhessãocorrelatas,nacon-formidadedasespecificaçõesestabelecidasnoartigo3ºdoDecreto58.855/13.
XIX –Para cadaumadas4 (quatro) características, de cadaumdos5(cinco) critérios, a que se refere o inciso XVII, o servidor será avaliado mediante uma das4(quatro)alternativasderesposta,queservirãodeparâmetroparaaponderaçãodecadacaracterística,naseguinteconformidade:
a)servidornãoatendeuàsexpectativas:1(um)ponto;b)servidoratendeuparcialmenteàsexpectativas:2(dois)pontos;c)servidoratendeuàsexpectativas:3(três)pontos;d)servidorsuperouasexpectativas:4(quatro)pontos.XX – O superior imediato do servidor deverá efetuar a soma dos pontos
queconsignaremcadacaracterística,totalizandoapontuaçãodecadacritérioepro-cedendoaosomatóriodospontosdoscincocritériospararegistrarnoformuláriodeavaliação semestral de desempenho do servidor.
XXI - Cada avaliação semestral de desempenho poderá totalizar, no má-ximo, 80 (oitenta) pontos.
XXII–Quandojulgarnecessário,duranteouapósumaavaliaçãosemes-tral, excetuada a primeira, o superior imediato do servidor deverá estabelecer plano deaçãoobjetivando,mediante intervençõespropostas,a integraçãoeoaperfeiçoa-mento individual, com posterior preenchimento do documento denominado Plano de Integração e Aperfeiçoamento Individual - PIAI, que integra o formulário de avaliação semestral de desempenho.
XXIII -Apósopreenchimentodo formuláriodeavaliaçãosemestraldedesempenho, inclusive do Plano de Integração e Aperfeiçoamento Individual – PIAI, bemcomooregistrodeocorrências,seforocaso,osuperiorimediatodeveráencami-nhá-loàCAD,naDiretoriadeEnsino,noprazodeaté3(três)diasúteis.
XXIV-CaberáàCADreferendarasintervençõespropostaspelosuperiorimediato no PIAI, assim como viabilizar sua implementação.
XXV-Osuperior imediatonotificaráoservidoravaliadosobreoresul-tadodaavaliaçãosemestraldedesempenho,assimcomodoPIAI,ematé3(três)diasúteis, a contar da data da devolução do formulário.
XXVI-Oservidoravaliadodeverátomarciênciadasnotificaçõesdosre-sultados,podendo,sefordeinteresse,registrarsuasobservaçõesquantoàavaliação,emcampoespecíficodopróprioformulário,devendoosuperiorimediatoencaminharnovamenteosformuláriosàCAD,destafeitacontendoasassinaturasdeciênciadosservidores avaliados.
XXVII-Nahipótesederecusadoservidoremtomarciênciadosresulta-dosoudequalqueroutrofatoqueimpossibilitesuanotificação,osuperiorimediato
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deveráregistrarestasituaçãonopróprio formulário,apondoasassinaturasdeduastestemunhasdevidamenteidentificadas.
XXVIII–ACAD,apósciênciadosservidoresavaliadoseorecebimentodosformuláriosdeavaliaçãosemestraldedesempenho,contendoosrespectivosPla-nosdeIntegraçãoeAperfeiçoamentoIndividual,bemcomoosregistrosdeocorrência,deveráencaminhá-los,noprazodeaté3(três)diasúteis,àComissãoEspecialdeAva-liação de Desempenho – CEAD da Secretaria da Educação.
XXIX -ORegistrodeOcorrênciaséum formulárioelaboradoparausoopcional do superior imediato, com vistas a auxiliá-lo no acompanhamento da atuação edesempenhodoservidor,duranteseuperíododeestágioprobatório,observando-seos prazos estabelecidos nesta instrução.
XXX - O superior imediato deve registrar no formulário de Registro de Ocorrênciastodoequalquer fatoque julguerelevante, relacionadoaodesempenhodoservidoravaliado,relatandoemqualaspectoofatoocorridointerfere,positivaounegativamente,emsuaavaliação.
XXXI-Osuperiorimediatodeverádarciênciaaoservidoravaliadosobreo(s)fato(s)anotado(s)noformuláriodeRegistrodeOcorrências,noprazomáximode2(dois)dias,eoservidorpoderámanifestar-searespeito,expressamente,nopróprioformulário.
XXXII - Na hipótese de recusa do servidor em tomar ciência do(s)registro(s)oudequalquerfatoqueimpossibilitesuanotificação,osuperiorimediatodeveráregistrarestasituaçãonopróprio formulário,apondoasassinaturasdeduastestemunhasdevidamenteidentificadas.
XXXIII-ACADdeveráadotarprovidênciasparaqueosRegistrosdeOcor-rênciasdeummesmoservidorsejamjuntadosaoseuprocessoindividualdeavaliaçõessemestrais de desempenho.
XXXIV - Encerrado o período dos 30 (trinta) primeiros meses do Estagio Probatório,deverãoseriniciadososprocedimentosparaelaboração,pelaCADdaDire-toriadeEnsino,derelatóriocircunstanciadosobreacondutaeodesempenhoprofis-sional de cada servidor avaliado.
XXXV-Orelatóriocircunstanciadodeveráconterosomatóriodospon-tosobtidosporcritérios(assiduidade,disciplina,iniciativa,produtividadeeresponsa-bilidade) em cada avaliação semestral de desempenho, bem como as considerações a respeito do desempenho do servidor e demais observações relevantes, registradas nos instrumentosavaliatórios.
XXXVI-Mesmoapósaefetivaçãodaúltimaavaliaçãosemestraldede-sempenho,poderáserutilizado,senecessário,pararegistrodefatorelevante,omes-moformuláriodeRegistrodeOcorrênciasdisponibilizadoparaasavaliaçõessemes-trais,atécompletarointerstíciode1095(milenoventaecinco)diasprevistosnaLeiComplementar 1.144/2011.
XXXVII-OformuláriodeRegistrodeOcorrências,referidonoincisoante-rior,apósaexecuçãodosmesmosprocedimentos,relacionadosnosincisosXXXaXXXIIIdestainstrução,deveráserencaminhadodeimediatoàCADdaDiretoriadeEnsino,noprazo de até 10 (dez) dias úteis, a contar do seu recebimento, para ser analisado, com vistasàelaboraçãodapropostadeconfirmaçãonocargooudeexoneraçãodoservidor,queintegraráorelatóriocircunstanciado.
XXXVIII-Orelatóriocircunstanciado,contendopropostafundamentadadeconfirmaçãonocargooudeexoneraçãodoservidor,deveráserformuladonoprazode 30 (trinta) dias e juntado ao processo individual de avaliações semestrais de desem-penho,aserencaminhadoàComissãoEspecialdeAvaliaçãodeDesempenho-CEADda Secretaria da Educação.
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XXXIX - A Comissão Especial de Avaliação de Desempenho - CEAD po-derásolicitar,àDiretoriadeEnsino, informaçõescomplementarespara referendaraproposta.
XL-Nahipótesedeapropostaindicaraexoneraçãodoservidoravaliado,a CEAD abrirá prazo de 10 (dez) dias para que o servidor exerça seu direito ao contradi-tórioeàampladefesa,asermanifestadaemformuláriopróprioparaestefim.
XLI - A CEAD deverá apreciar a defesa do servidor, manifestando- se con-clusivamente, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento da defesa.
XLII-Adecisãofinalquantoàconfirmaçãonocargoouàexoneraçãodoservidor,porcompetênciadoSecretáriodaEducação,deveráserpublicadanoDiárioOficialdoEstado,atéopenúltimodiadoperíododeestágioprobatóriodoservidor.
XLIII - Para aprovação na Avaliação Especial de Desempenho serão ana-lisadas as informações constantesde todosos instrumentos avaliatórios (avaliaçõessemestrais de desempenho, Planos de Integração e Aperfeiçoamento Individual – PIAI, RegistrodeOcorrênciaseRelatórioCircunstanciadosobreacondutaeodesempenhodo servidor), sendo necessária a obtenção de, no mínimo, 50% de aproveitamento em cadacritérioanalisadonorelatóriocircunstanciado.
XLIV-ADiretoriadeEnsinodeveráorganizar,porordemcronológicadeelaboração, os formulários das avaliações semestrais de desempenho, autuando e ins-truindo processo individual para cada servidor avaliado, contendo:
a) as avaliações semestrais de desempenho, incluídos os Planos de Inte-gração e Aperfeiçoamento Individual – PIAI, quando houver;
b)asFichasdeFrequência(semestrais)quecomprovemoefetivoexercí-ciodos1.095(milenoventaecinco)diasdoestágioprobatório;
c)o(s)Registro(s)deOcorrências,quandoforocaso;d)oRelatórioCircunstanciadosobreacondutaeodesempenhodoser-
vidor avaliado;e) a Defesa do servidor, quando for o caso;f) o Parecer da Comissão de Avaliação de Desempenho - CAD, da Direto-
ria de Ensino;g)oAtodeconfirmaçãonocargooudeexoneraçãodoservidor,aser
publicadonoDiárioOficialdoEstado;h)demaisdocumentosquesefaçamnecessáriosàinstruçãodoproces-
so.XLV – Para realização das avaliações semestrais e implementação dos
demais procedimentos relacionados nesta instrução, os modelos dos formulários espe-cíficosserãopublicadosoportunamentee,quandoforocaso,encaminhadosàsDireto-rias de Ensino, pela CEAD da Secretaria da Educação.
XLVI - Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação.
____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE ou SE/CG:LeiComplementarnº1.144/11àpág.54dovol.LXXII;Leinº10.261/68àpág.358dovol.LV;Decreto nº 58.855/13 á pág. 47 deste volume.
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COMUNICADO CGRH Nº 3, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013Comunica a remoção, por títulos e por união de cônjuges
O Coordenador da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, com basenodispostopeloartigo60,§3º,daLei10.261/68etendoemvistaaremoção,portítuloseporuniãodecônjugesdeintegrantesdoQuadrodeApoioEscolar/QAEAgente de Organização Escolar, Secretário de Escola e Assistente de Administração Es-colar comunica:
I-Ostitularesdecargoqueforemremovidosserãodesligadosdaunida-dedeorigemem28-02-2013,devendoassumiroexercícionaunidadededestinonamesmadata,ouaté08-03-2013,osquefizeremjusaperíododetrânsito,conformeprevistonoartigo61daLei10.261/68.
II - O trânsito do removido, quando for o caso, será considerado na uni-dade/órgãodedestino.
III - Não haverá período de trânsito para o removido que, na ocasião da publicação da remoção, esteja em exercício em unidade sediada no município para o qual se removeu.
IV - Os removidos que, na data da publicação do ato, se encontrarem em gozodefériasouemlicença,cujosaldoultrapassea(s)data(s)fixada(s)noincisoI,de-verãocomunicarestasituaçãoaosuperiorimediatonoórgãoounaunidadededestinoeassumirexercícionoprimeirodiaútilsubseqüenteaoúltimodiadoimpedimento.
V - Os removidos que se encontrem afastados, designados ou nomeados emcomissão juntoaoutroórgão/unidade,poderãopermanecernessasituação,de-vendocomunicaraoórgão/unidadededestinoqueestarãoassumindooexercícioporofício,excetosedesignadocomoGerentedeOrganizaçãoEscolar.
VI – Os funcionários designados Gerente de Organização Escolar que fo-rem atendidos no concurso de remoção terão cessadas suas designações, de acordo com a Resolução SE 85/2012.
VII–Oservidorremovidodevidamentecertificadoparaoexercíciodafunção de Gerente de Organização Escolar, passará a fazer parte do banco da Diretoria deEnsinodedestino,podendoserdesignadodeacordocomalegislaçãovigente.
____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Est. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE ou SE/CG:Leinº10.261/68àpág.358dovol.LV;ResoluçãoSEnº85/12àpág.124dovol.LXXIV.
COMUNICADO CGRH PUBLICADO EM 15 DE MAIO DE 2013Processo de Promoção – 2013
Edital de Abertura de Pré-Inscrição para Prova.A Coordenadora da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, da
Secretaria de Estado da Educação, nos termos da Lei Complementar estadual nº 1.097, de 27 de outubro de 2009, alterada pela Lei Complementar estadual nº 1.143, de 11 de julho de 2011, regulamentada pelo Decreto estadual nº 55.217, de 21 de dezembro de 2009, torna público a abertura de pré-inscrição para prova - Processo de Promoção, dos integrantes do Quadro do Magistério.
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I–DASCONDIÇÕESPARAPARTICIPARDAPROVAECONCORRERÀPRO-MOÇÃO DA FAIXA I PARA FAIXA II
1. A participação da prova, considerando como data base o dia30/06/2013, está condicionada ao atendimento dos requisitos a seguir relacionados:
1.1.Encontrar-seemefetivoexercícionadatabase;1.2Sertitulardecargoefetivoouservidorabrigadopelo§2º,doartigo
2º, da LC nº 1.010/2007, em um dos seguintes cargos:a) Professor Educação Básica I;b) Professor Educação Básica II;c) Professor II;d) Diretor de Escola;e) Supervisor de Ensino;f) Assistente de Diretor de Escola.1.3Tercumpridoointerstíciomínimode4(quatro)anos(1.460dias),por
períodocontínuoounãonoexercíciodocargo/função;1.4.Estarclassificadonumamesmaunidadedeensinoouadministrativa
hápelomenos1.168(ummil,centoesessentaeoito)dias,nostermosdoartigo6º,doDecreto nº 55.217/2009;
1.5.Computar,observadooartigo8º,doDecretonº55.217/2009,omí-nimo de 2.304 (dois mil, trezentos e quatro) pontos de assiduidade.
II–DAPRÉ-INSCRIÇÃO1. A pré-inscrição ocorrerá no período de 20/05/2013 a 07/06/2013, ini-
ciando-seàs9hdodia20demaiode2013eencerrando-seàs18hdodia07dejunhode 2013, horário de Brasília.
2.Serãoutilizadosparapré-inscriçãoosdadosconstantesnoSistemadeCadastro Funcional da Secretaria da Educação.
2.1.Aapuraçãodosrequisitosnecessáriosàpré-inscriçãoseráobtidanoCadastroFuncionaledeFrequência,estandoocandidatoisentodeapresentaçãodequalquer documento.
3.Ocandidatodeveráinscrever-seatravésdoendereçoeletrônicohttp://drhunet.edunet.sp.gov.br/PortalNet/,acessaroitem“Promoção”,confirmarosdadosconstantes da Ficha de Pré-Inscrição on-line, conforme os procedimentos estabeleci-dos abaixo:
3.1. O candidato digitará o login e senha, e obterá o Formulário Persona-lizadocontendodadospessoais,devendopreencherosdadosrelativosàopçãopelocampo de atuação/disciplina em que deseja realizar a prova.
4.Ocandidatopoderáseinscreverparaparticipaçãonaprova,conformesegue:
4.1. Para o campo de atuação Classe;4.1.1.OdocentetitulardecargodadisciplinaEducaçãofaráaprovado
campo de atuação Classe.4.2. Para o campo de atuação Aulas, nas disciplinas de:LínguaPortuguesa, Inglês,Arte, EducaçãoFísica,Matemática,Ciências
FísicaseBiológicas,Biologia,Física,Química,História,Geografia,Filosofia,Psicologia,Sociologia,Alemão,Espanhol,Francês,ItalianoeJaponês.
4.3.ParaocampodeatuaçãoEducaçãoEspecial,narespectivaáreadedeficiência–Auditiva,Física,IntelectualeVisual.
4.4.ParaocampodeatuaçãoSuportePedagógico:DiretordeEscolaeSupervisor de Ensino.
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4.4.1. O Assistente Diretor de Escola fará a prova de Diretor de Escola.5. O candidato que acumula cargo, em campo de atuação diverso, desde
queatendatodasasexigênciasdalegislaçãoparacadacargooufunçãoatividade,po-derá concorrer ao Processo de Promoção, separadamente, em cada situação funcional.
6. O candidato que acumula cargo, no mesmo campo de atuação, no caso deProfessorEducaçãoBásica II,desdequeatendatodasasexigênciasda legislaçãoparacadacargooufunçãoatividade,poderáconcorreraoProcessodePromoçãocon-forme segue:
6.1. Titular de 2 (dois) cargos de mesma disciplina realizará uma única prova;
6.2. Titular de 2 (dois) cargos de disciplina diversa realizará uma única prova, devendo optar por uma das disciplinas.
7. O candidato que acumula cargo, no mesmo campo de atuação, poderá concorrer ao Processo de Promoção realizando a prova somente na disciplina do cargo que atenda todos os requisitos previstos.
8. A Secretaria de Estado da Educação não se responsabiliza por solicita-çãodepré-inscriçãonãorecebidapormotivosdeinconsistênciadedados,deordemtécnicados computadores, falhasde comunicação, congestionamentodas linhasdecomunicação,bemcomooutrosfatoresqueimpossibilitematransferênciadedados.
9. O descumprimento das instruções para pré-inscrição implicará a não efetivaçãodamesma.
10.Ocandidatoquedeixarderealizaraprova,nãoseráclassificadoe,consequentemente, não será promovido.
III-PRÉ-INSCRIÇÃODOCANDIDATOCOMDEFICIÊNCIA1.Aocandidatocomdeficiência,quepretendafazerusodasprerroga-
tivasfacultadasnaLeiComplementarestadualnº932/2002edodispostonoDecretofederalnº3.298/99,éasseguradoodireitodeparticiparnopresenteProcessodePro-moção no período previsto no item 1, do inciso II, do presente Edital, desde que conste no protocolo de pré-inscrição – via Internet, que o candidato tenha declarado que se encontrenessacondição,especificandootipoeograudadeficiência.
1.1.AsinformaçõesrelativasserãoobtidasdocadastroFuncional,desdequedevidamenteatualizadopelaunidadedeclassificação.
2.Oatendimentoàscondiçõessolicitadasficarásujeitoàanálisedevia-bilidade e razoabilidade do pedido.
3.Ocandidatocomdeficiênciaquenãorealizarapré-inscriçãoconfor-meinstruçõescontidasnesteEdital,nãopoderá impetrarrecursoemfavordesuacondição.
IV - DA PROVA1.Asprovasserãorealizadasnomêsdejulhoeasdatas,locaisehorários
serãoconfirmadosemEditaldeConvocação.2.OProcessodePromoçãoconstarádeprovaqueversarásobreosperfis
decompetênciasehabilidadesrequeridosparaintegrantesdoQuadrodoMagistériodaredeestadual,deacordocomabibliografiaestabelecidanaResoluçãoSE70,de26-10-2010 e na Resolução SE 13, de 3–3-2011.
3.Aprovaseráconstituídadeduaspartes,sendo:3.1.PrimeiraParteObjetiva,compostapor60questõesdemúltiplaes-
colha(5alternativas),sobreformaçãoespecíficaporcampodeatuação,avaliadade0(zero)a10(dez)pontos,e3.2.SegundaParteDissertativa,compostade1(uma)ques-tão,sobreformaçãopedagógicaporcampodeatuação,avaliada
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de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.3.2.1.aSegundapartedaprova(dissertativa)serácorrigidaparatodos
os candidatos.4. A prova por campo de atuação versará sobre:4.1.Docentes:conteúdoscurricularesdasrespectivasdisciplinas,práti-
casdidáticaseconhecimentospedagógicos:4.1.1. Professor Educação Básica I: campo de atuação classe, séries ini-
ciais do Ensino Fundamental;4.1.2. Professor Educação Básica II: campo de atuação aulas das Séries
Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, nas disciplinas: Língua Portuguesa, Inglês,Alemão,Espanhol,Francês,Italiano,Japonês,Arte,EducaçãoFísica,Matemática,CiênciasFísicaseBiológicas,Biologia,Física,Química,História,Geografia,Filosofia,Socio-logia,PsicologiaeEducaçãoEspecial(deficiênciasAuditiva,Física,IntelectualeVisual).
4.1.3. Professor II – campo de atuação aulas das disciplinas das séries finaisdeEnsinoFundamental:LínguaPortuguesa,Inglês,Arte,EducaçãoFísica,Mate-mática,CiênciasFísicaseBiológicas,HistóriaeGeografia;
4.2. Diretor de Escola e Supervisor de Ensino: temas da moderna gestão escolarepráticasdaadministraçãoesupervisãoeducacionais.
4.3.AssistenteDiretordeEscola:aspráticasdidáticaseconhecimentospedagógicosdosconteúdoscurriculares,eostemasdamodernagestãoescolareprá-ticasdaadministração.
5.Asnotasdasprovasobjetivaedissertativaserãosomadas,obtendo-seamédiaaritmética,queseráconsideradacomonotadocandidatonoprocesso;
6.Seráconsideradocomoaprovadoocandidatoqueobtivernotaigualou superior a 6 (seis) pontos.
7.AsocorrênciasnãoprevistasnesteEdital,oscasosomissoseemcasode dúvidas serão resolvidas por esta Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos.
• COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
COMUNICADO CGEB PUBLICADO EM 27 DE MARÇO DE 2013-07-05Comunica sobre afastamento de professores de Educação Física para atuarem
como Coordenadores de Jogos
A Coordenadora de Gestão da Educação Básica, com base no inciso II doartigo4ºdaResoluçãoConjuntaSE/SELJ/SDPcD/SDECT1,de22marçode2013,comunicaaos (às)DirigentesRegionaisdeEnsinoquepoderãosolicitarafastamentode professores de Educação Física para atuarem como Coordenadores de Jogos, dentro doscritériosadianteespecificados.
CRITÉRIOS E AMPARO LEGAL PARA AFASTAMENTO DE PROFESSORESPARA ATUAREM COMO COORDENADORES DE JOGOS NOS JOGOS ESCOLARES DO ES-TADO DE SÃO PAULO.
1) Os períodos indicados deverão estar de acordo com a tabela abaixo e com o art. 70 da Portaria Conjunta G-CEL/CGEB/G-SEDPCD,G-SDECT 1 de 22 de março de 2013, que trata do Regulamento dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo.
Artigo70-OperíododerealizaçãodosJogosEscolaresdoEstadodeSãoPaulo em todas as suas Fases será como segue:
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* CATEGORIA MIRIMInscrições: de 25 a 28 de MarçoFase DE: de abril a 17 de MaioFases Inter DE e Regional: Maio a 30 de JunhoFase Final: de 08 a 17 de Agosto – Jales* CATEGORIA INFANTILInscrições: de 01 a 12 de AbrilFase DE: de 20 de Maio a 16 de AgostoFases Inter DE e Regional: de 19 de Agosto a 13 de SetembroFase Final: de 26 de Setembro a 05 de Outubro – Limeira*CATEGORIASPRÉ-MIRIMEJUVENILAs inscrições, a organização e a realização, na Capital e no Interior, serão
de responsabilidade das Diretorias de Ensino Inscrições: de 19 a 30 de AgostoFase DE: de 01 de Outubro a 06 de Dezembroa) ETAPA II:* CATEGORIA MIRIMInscrições: de 25 a 28 de marçoFase Sub-Regional: de abril a 17 de MaioFase Regional: de Maio a 30 de JunhoFaseInterRegional:de01a16deAgosto–Lindóia* CATEGORIA INFANTILInscrições: de 01 a 12 de AbrilFase Sub-Regional: de 01 de Maio a 30 de JunhoFase Regional: de 01 de Agosto a 13 de SetembroFase Inter Regional: de 16 de Setembro a 04 de Outubro–Lindóiab) ETAPA III:*CATEGORIASPRÉ-MIRIM,MIRIMEINFANTILSeletivasRegionais:de15deAbrila30deJunhoc) ETAPA IV:* CATEGORIA MIRIMSeletivaEstadualparamodalidadeAtletismo:10e11deAgosto–São
PauloSeletivaEstadualInterEtapas:17e18deAgosto–adefinirJogos Escolares da Juventude – Etapa Nacional: de 05 a 14 de Setembro
– Natal/RN* CATEGORIA INFANTILSeletivaEstadualparamodalidadeAtletismo:28e29deSetembro–São
PauloSeletivaEstadualInterEtapas:05e06deOutubro–LindóiaJogos Escolares da Juventude – Etapa Nacional: de 03 a 16 de Novembro
– Belém/PA* CATEGORIAS PARALÍMPICASInscrições: de 25 de Março a 19 de AbrilSeletivas:de22deMaioa30deAgostoParalímpiadas Escolares – Etapa Nacional: de 25 de Novembro a 05 de
Dezembro – São Paulo/SP2)AsDiretoriasRegionaisdeEnsino,amparadaspeloIncisoIIdoartigo
4º da Resolução Conjunta SE/SELJ/SDPCD/SDECT 1, de 22 de março de 2013, poderão solicitarafastamentodeprofessorestitularesdecargodeEducaçãoFísica,umporvez,
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conformeaparticipaçãodaDiretoriadeEnsino,nascategoriaseépocasestabelecidasnoartigo70daPortariaConjuntaG-CEL/CGEB/G-SEDPCD,G-SDECT1de22demarçode 2013 .
3) O afastamento se dará em dois períodos (abril a junho e/ou agosto a dezembro)paranãoentrarnoperíododefériasdoprofessor(mêsdejulho),deacordocomosdoze(12)tiposprevistosnesteComunicado,apartirdadatadoofíciodesoli-citação.
4) Tabela de períodos possíveis para afastamento:AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA COORDENAÇÃO DOS JOGOS ESCO-
LARESPERÍODOS POSSÍVEIS DE AFASTAMENTO 1º PERÍODO 2º PERÍODO
TIPO ABRIL A JUNHO AGOSTO A DEZEMBRO
1 30 30
2 30 60
3 30 90
4 30 120
5 60 30
6 60 60
7 60 90
8 60 120
9 90 30
10 90 60
11 90 90
12 90 120
A)CadaDiretoriadeEnsinodeveráidentificar-sesegundootipodeafas-tamentopretendidodoze(12tipos),deacordocomasinscriçõesdosalunosecomarealizaçãodascategorias,cujasépocasestãodefinidasnoregulamentodacompetição(art. 70 da Portaria Conjunta G-CEL/CGEB/G-SEDPCD,G-SDECT 1 de 22 de março de 2013)
B)CadaDiretoriadeEnsinoterádocentesafastadossegundootipopre-tendido.
C)Ummesmodocentepoderáserafastadoporaté210dias (90+120)desdequeemumúnicoafastamento,comosrespectivosperíodosindicadosnoinício.
D) Poderá haver convocação de diversos docentes na Diretoria de Ensino, desde que: um único por vez; o mesmo docente não seja afastado duas vezes; seja respeitado o limite máximo do período.
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COMUNICADO CGEB PUBLICADO EM 3 DE MAIO DE 2013Chamada Pública para Inscrição de Títulos de Ficção e Não Ficção para
o Processo de Avaliação e Seleção de Obras para Alunos e Professores do Ensino Fundamental – Séries Finais (6º ao 9º ANO) e Ensino Médio, Regular e
Educação de Jovens e Adultos – EJA
A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, por intermédio da Co-ordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica–CGEB, faz saber, aoseditorestitularesde direito autoral que se encontra aberta a inscrição para o processo de avaliação e seleçãodeobrasdeficçãoenãoficção,para seremdistribuídasàsescolaspúblicasestaduaisdeEnsinoFundamental–sériesfinais(6ºao9ºano),EnsinoMédioeparaEducação de Jovens e Adultos – EJA,nos mesmos níveis.
1. DO OBJETOEstaChamadaPúblicatemporobjetoaconvocaçãodeeditorestitulares
dedireitoautoralparainscriçãodeobrasdeficçãoenãoficçãonoprocessodeavalia-çãoeseleçãodetítulosdestinadosparaalunoseprofessoresdoEnsinoFundamentalsériesfinais(6ºao9ºano),doEnsinoMédio,regulareEducaçãodeJovenseAdultos– EJA, das escolas públicas da rede estadual.
2. DO CADASTROOeditortitulardedireitoautoraldeveráacessarositewww.educacao.
sp.gov.br,link“ProgramasdeLivros”,naopção“LeiturasnaEscola2013”,campo“Edi-tores”,noperíodode03/06/2013a18/06/2013-para:
2.1. Efetuar o cadastro da editora;2.2. Efetuar o cadastro de até no máximo 15 obras em cada uma das
seguintescategorias:EnsinoFundamentalsériesfinaisregular(6ºao9ºano),EnsinoMédioregular(1ªa3ªsérie),EducaçãodeJovenseAdultos-EJA(1ºao4ºtermodoEnsinoFundamental,sériesfinais,1ºao3ºtermodoEnsinoMédio)eProfessor;
2.3. Encaminhar juntamente com as obras cadastradas, o Protocolo de inscriçãoemitidopeloprópriosite,aolocaldefinidonositens4e5,conformeprazose horários nele expressos.
3. DAS OBRAS3.1. Cada obra poderá ser inscrita exclusivamente em uma das seguintes
composições:3.1.1. Tinta;3.1.2. Tinta em caracteres ampliados;3.1.3. Tinta acompanhada de CD em Áudio ou DVD;3.1.4. Tinta acompanhada de CD ou DVD em Libras;3.1.5. Tinta acompanhada de CD em Áudio e CD ou DVD em Libras;3.1.6.ExclusivamenteemCD–audiolivroeliteraturacongênere;3.1.7.ExclusivamenteemDVD–filmeseoudocumentáriosdeapoioà
práticapedagógica;3.1.8ObrasdeReferênciadigitaise/ouemtinta.3.2. Cada obra poderá ser inscrita exclusivamente em cada uma das se-
guintes categorias:3.2.1. Obra para alunos do Ensino Fundamental Séries Finais (6º ao 9º
ano);3.2.2. Obra para alunos do Ensino Médio;3.2.3. Obra para alunos do EJA (1º ao 4º termo do Ensino Fundamental
Séries Finais (6.o ao 9.o ano);
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3.2.4 Obra para alunos do EJA (1º ao 3º termo do EM);3.2.5. Obra para professores.3.3.Asobrasdenãoficçãopoderão ser inscritasnas seguintesáreas/
disciplinas:3.3.1.Linguagens,Códigosesuastecnologias–LínguaPortuguesa,Lei-
turaeProduçãodeTextos,LínguaEstrangeiraModerna(InglêseEspanhol),Arte,Infor-máticaeEducaçãoFísica;
3.3.2.Matemáticaesuastecnologias;3.3.3.CiênciasHumanasesuastecnologias-História,Geografia,Ensino
Religioso,FilosofiaeSociologia;3.3.4.CiênciasdaNaturezaesuastecnologias–CiênciasFísicaseBioló-
gicas, Biologia, Física e Química;3.3.5. Educação e suas tecnologias.3.4.Asobrasdeficçãodeverãoserclassificadasnosseguintesgêneros:
poesia,conto,crônica,novela,teatro,textodatradiçãopopular;romance;memória,diário,biografia,relatosdeexperiências;livrosdeimagenselivrosdehistóriasemqua-drinhosecongêneres.
3.5.Cadaobradeveráapresentar-seemvolumeúnicoesópoderáserinscrita, individualmente, ainda que faça parte de coleção.
3.6. Caso a obra contenha anexos ou complementos indispensáveis a sua adequadautilização,essesmateriaisdeverão,obrigatoriamente,fazerpartedocorpodaobra,nãopodendoconstituirvolumeemseparado.
3.7Decadaobrainscritanosite,deverãoserenviadossemônusàSEESP/CGEBdoisexemplaresexatamenteiguaiscomasseguintesespecificações:
3.7.1 Publicados na mesma edição informada no cadastro da obra, inscri-tanosite,completaefinalizada,apresentandotodosostextoseimagens,diagramaçãoenúmerodepáginasemsuasformasdefinitivas;
3.7.2.Na1ªcapa:otítulodaobraeonomedo(s)autor(es),comotam-bém,onomedoeditortitulardosdireitosautoraise/ouseunomefantasia;
3.7.3.FichacatalográficaeISBN,nocasodeobraemtintaecódigodebarras para obras exclusivamente em CD ou DVD;
3.7.4.Na3ªcapa:CDouDVD,casoaobraapresenteformatosacessíveisprevistos nos subitens 3.1.3 a 3.1.5, acondicionados em envelope;
3.7.4.1.OCDouDVDquefizerpartedaobraemtintaaseradquiridade-verá ser acondicionado em envelope com bolsa para CD ou DVD, formato fechado, em cartão triplex 250 g/m ou em envelope PVC 0,10 micra, assegurando sua integridade físicaatéolocaldedestino;
3.7.4.2.OrótuloeaembalagemdoCDouDVDdeverãomanteridenti-dadevisualcomacapadaobraemtinta,excetoparaaembalagememenvelopePVC0,10 micra.
4. DO ENCAMINHAMENTO DAS OBRAS4.1. As obras cadastradas/inscritas pelo editor deverão ser encaminha-
das aos cuidados da Equipe do Programa Estadual de Livros, junto com o protocolo emitidopelosite,aoseguintelocal:
Prédio da EFAP – Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores Rua João Ramalho, 1546 – Sala D – Subsolo Perdizes CEP 05008-002 São Paulo - SP
4.1.1 O recebimento das obras na EFAP se dará, em dias úteis, das 10:00h às16:00h.
5. DOS PRAZOS5.1. As obras cadastradas deverão ser entregues no período de
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03/06/2013a18/06/2013peloseditorestitularesdedireitosautoraisouporseuspro-curadoreslegalmenteconstituídosparaestefim,pessoalmenteoupormeioderemes-sa postal na modalidade de Aviso de Recebimento - AR ou qualquer outra modalidade de serviço de encomenda, que emita comprovante de recebimento, no local e horário estabelecidos no item 4;
5.2. De 19/06/2013 a 05/07/2013 as editoras deverão inserir em campo próprioaimagemdacapadecadaobracadastradaeentregue.
6. DAS EXIGÊNCIAS GERAIS6.1.Oeditortitulardedireitoautoraldeveráenviaraolocalenosprazos
estabelecidosnesteeditalconformeítens4.1e5.1,semqualquerônusaodestinatário,umcatálogodatado,daeditora,contendoasobrascadastradas,comsuasrespectivasresenhaselistagensdepreçoscomsuarespectivavalidade.
6.2.Afichadecadastrodecadalivrodeverásertotalmentepreenchida,nosite, inclusiveocampo“imagemdacapa”,respeitadasascondiçõesexpressasnosubitem 5.2.
6.3Oeditorsópoderácadastrareapresentarobras,desdequetenhacapacidadetécnicaparasuaproduçãoegarantiasdefornecimento.
8. DA AVALIAÇÃO E SELEÇÃOA seleção das obras para cada um desses projetos será feita em duas eta-
pas:naprimeira,serárealizadaumaamplapré-seleçãodeobrasclassificadascomoal-tamente recomendáveis e recomendáveis por técnicos da CGEB, com apoio dos PCNP- ProfessoresCoordenadoresdosNúcleosPedagógicoseporconsultoresexternos.Nasegunda, uma banca com representantes da CGEB e consultores especialistas em lite-raturaenosdemaiscomponentescurriculares,comexperiênciadocente,indicaráme-tadedostítulosdecadaumdosprojetos,observandooscritériosaserempré-estabe-lecidos pela comissão nomeada pela Resolução SE 15, de 14/3/2013 (DOC.07) e cujas atribuições encontram-se explicitadas na Resolução SE 12, de 12/02/2010 (DOC.08) que dispõe sobre a criação de Comissão Especial de Análise e Validação de Documen-tos de apoio ao Currículo do Ensino Fundamental e Médio, das Escolas Estaduais, e dá providênciascorrelatas (ambasanexas).Aoutrametadedostítulosdecadaprojetoresultarádaquelesmaisvotadospelasescolas,emsistemaonline,apartirtambémdaampla listacompostapelostítulosavaliadoscomorecomendáveisealtamentereco-mendáveis pelo corpo de analistas.
Serão considerados no processo de seleção os seguintes critérios: projeto gráfico (letra, impressão, diagramação, ilustração, capa); qualidade dos textos para um trabalho diversificado em sala de aula, variedade de temas e lin-guagens, nas diferentes áreas do conhecimento; compatibilização da obra com os pressupostoseprincípiosdoCurrículodaSEE-SP,comosProjetosPedagógicosdasUnidades Escolares e os eixos organizadores dos PCNs; inexistência de erros derevisãoe/oudeimpressão,inexistênciadeerrosconceituais,bemcomoasuaindu-ção; atualização conforme as normas do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em cumprimento ao Decreto Legislativo nº 54 do Senado Federal, de 18 de abril de 1995,àResoluçãonº17doMEC/FNDE,de7demaiode2008eaoDecretoFederalnº6.583,de30desetembrode2008;atendimentoàspreferênciasenecessidadesdos alunos e professores dos Ensinos Fundamental séries finais (6º ao 9º ano) e do EnsinoMédio,regulareEJA.Quantoàsobrasdeficção,devemcontemplar:diversi-dadedegênerosliterários;diversidadedetemas;adequaçãoaosdiferentesníveisde aquisição de linguagem; diversidade de autores consagrados e ou relevantes; qualidade literária inquestionável. Texto original, completo,ortografia correta com
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asadequaçõesnecessáriasàsregrasortográficasatuais;capaatrativa,criativa,comilustração pertinente ao espírito da obra e apropriada ao projeto estético-literário da mesma;uso de tipos gráficos, tamanho de fonte, espaçamento entre linhas, pa-lavras e letras e distribuição espacial adequados aos leitores das faixas etárias/séries do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, respectivamente, a fim de permi-tiraleiturasemdificuldade;Usodepapeladequadoàleitura,semtransparência.Alvura mínima de 80% (oitenta por cento) e opacidade mínima de 82% (oitenta e dois por cento). As ilustrações, quando houver, devem ter qualidade artística, apresentar equilíbrio entre texto e imagem; dialogar com o texto, ampliar seu sig-nificado. Prefácio (aproximadamente 10 páginas) com vida e obra do autor e sua contextualização no universo literário. para auxiliar o leitor. Outras informações como Notas devem ter por objetivo a ampliação das possibilidades de leitura. As obras devem estar claramente identificadas: a capa, a folha de rosto e seu verso devem conter título, autoria, editora, local, data, edição, dados sobre os autor(es) efichacatalográfica.AquartacapadeveconteroISBN;Aobra,quantoàqualidadede impressão deve ser livre de borrões, falhas, ou quaisquer problemas que dificul-tem ou impeçam a leitura; Serão excluídas, nessa fase, as obras que apresentarem lacunas ou espaços que possibilitem ou induzam o leitor a realizar atividades no própriolivro,inviabilizandooseuusocoletivo,bemcomoasespiraladas,oslivros--brinquedo, as obras não cadastradas no site, as não protocoladas no referido site easquenãoatenderemàsexigênciasgeraisconstantesdoitem6.Serãotambémexcluídas as obras que não estiverem claramente identificadas com título, autoria, editora, local, data, edição, ficha catalográfica e ISBN.
Emnenhumahipóteseserãoaceitasobrasnãofinalizadas,comfaltadepáginas,rasuras,indicaçãodemodificaçõesfuturasepropagandadequalquernature-za.Tambémnãoserãoaceitasaspreponderantementedidáticas,doutrinárias,religio-sas,moralizantesouquetenhamporobjetivoinduzirocomportamentodosleitores.
Asobraspré-selecionadasserãoencaminhadasàseleçãofinal,aserrea-lizada em parte por técnicos e consultores da CGEB e em parte pelas escolas.
A eventual e futura aquisição das obras selecionadas estará sujeita aos comandosdaLeideLicitações,mormentequantoàregularidadejurídica,fiscaleeco-nômicadacontratada,emais,àinexistênciadeapontamentosjuntoao“SiteSanções”e ao CADIN–ESTADUAL.
As obras que forem selecionadas deverão ser entregues no formato digi-tal acessível Mec Daisy para integrarem o acervo digital acessível das escolas estaduais, em atendimento a Lei Federal nº 10.098/2000 e Decreto Estadual nº 56.307/2010.
Osexemplaresdasobrasinscritasnãoserãodevolvidosapósoprocessode avaliação.
8. DOS TÍTULOS DE DOMÍNIO PÚBLICO, DICIONÁRIOS, GRAMÁTICAS e ATLAS
Esta Chamada Pública não inclui obras de domínio público, dicionários, gramáticaseatlas.
9. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO9.1.Sãovedadasaoseditorestitularesdedireitosautoraise/ouseusre-
presentantes as seguintes condutas: 9.1.1.Oferecervantagemdequalquerespécieapessoa(s)vinculada(s)à
seleção e escolha dos livros;9.1.2.Veicularcatálogoououtromaterialque induzaosprofessoresà
escolha dos livros;
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9.1.3.Utilizarasenhadasescolas,aqualédeusoexclusivodasmesmas;9.1.4.Utilizarlogomarcasoficiais,paraefeitodepropagandaepublicida-
de, em especial aquelas que, de alguma forma, induzam ao entendimento de que as obras, objeto da propaganda, publicidade ou divulgação, sejam indicadas, preferencial-mente, pela SEE-SP, para adoção nas escolas, ou que o sejam em detrimento de outras;
9.1.5.ViolarosdispositivoseprincípiosconstitucionaisdaLeideLicita-ções e Contratos Públicos 8666/93.
9.2.O não cumprimento das condições estabelecidas acarretará a sus-pensãodaparticipaçãodotitulardedireitosautoraisdoprocessodenegociaçãodoslivros.
10. DAS DISPOSIÇÕES GERAISAinscriçãoda(s)obra(s) implicaaceitação,peloparticipante,deforma
integral e irretratável, dos termos desta Chamada Pública, bem como da legislação aplicável, especialmente em matéria de direito autoral, inclusive no que se refere ao resultado da triagem, da avaliação e da seleção das obras, não cabendo controvérsias posteriores.
As etapas do processo de avaliação e seleção das obras estarão sob a integral responsabilidade da SEE-SP/CGEB.
A SEE-SP/CGEB poderá, a qualquer momento, desde que devidamente comprovado por razões de interesse público decorrente de fato superveniente, revo-gar, total ou parcialmente, o presente processo.
Serádeinteiraresponsabilidadedostitularesdedireitoautoralavalida-de das informações fornecidas no cadastro da empresa e das obras, tendo em vista que essasinformaçõesserãoutilizadasnasdemaisetapasdoprocesso.Essasinformaçõesserãoimportantesfontesdereferênciaedeverãocontertodososdadosatualizadosrelativosàeditoraeàsobrasinscritas.
A inscrição, a avaliação e a seleção da(s) obra(s) não implicam a obriga-toriedadedefirmaturadecontratodeaquisiçãoporpartedaSEE-SP/CGEB,tampoucoconferedireitosaindenizaçõesatítulodereposiçãodedespesasrealizadasnocumpri-mento de etapas desta Chamada Pública e na produção da obra ou direito a lucro ces-sante,emcasodanãoaprovaçãonoprocessodetriageme/ouavaliaçãopedagógica,seleção e aquisição.
Asdúvidasdeverãosercomunicadaspelo“FaleConosco”,noprópriositewww.educacao.sp.gov.br nos campos indicados neste edital.
As situações não previstas nesta Chamada Pública serão analisadas pela SEE-SP/CGEB,deacordocomassuascompetênciasecomanaturezadoassunto.
____NOTA:Encontram-se na Col. de Leg. Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE:Leinº8.666/93àpág.533dovol.30;Leinº10.098/00àpág.45dovol.27;Decretonº6.583/08àpág.63dovol.35;ResoluçãoCD/FNDEnº17/08àpág.402dovol.35.ODecretonº56.307/10encontra-seàpág.82dovol.LXXnaCol.deLeg.Est.deEns.Fundamental e Médio – CENP/SE.
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COMUNICADO CGEB, PUBLICADO EM 8 DE MAIO DE 2013IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PELO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
AIVConferênciaNacionalInfantojuvenilpeloMeioAmbiente(CNIJMA)é promovida pelo Ministério da Educação (MEC), sob a coordenação da Secretaria de EducaçãoContinuada,Alfabetização,DiversidadeeInclusão(SECADI/MEC),emparce-ria com o Ministério do Meio Ambiente, conforme Portaria Interministerial MEC/MMA N°883,de05deJulhode2012.
A CNIJMA é um processo dinâmico de diálogos e encontros voltado para ofortalecimentodacidadaniaambientalnasescolasecomunidades,apartirdeumaeducaçãocrítica,participativa,democráticaetransformadora.AIVCNIJMAterácomotema“VamosCuidardoBrasilcomEscolasSustentáveis”,constituindo-seemumpro-cessopedagógicoquetrazadimensãopolíticadaquestãoambientalparaosdebatesrealizadosnasescolasecomunidades,naconstruçãocoletivadoconhecimentoenoempenho para a resolução de problemas socioambientais, respeitando e valorizando a opinião e o protagonismo dos adolescentes e jovens.
A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE/SP) é responsável por coordenar, em parceria com a Comissão Organizadora Estadual (COE/SP), as ações da IV CNIJMA no estado, evento que envolve todas as escolas estaduais, municipais e particularesqueatendemaosAnosFinaisdoEnsinoFundamental,escolasquilombo-las,indígenasedeassentamentos.Nessesentido,aSEE/SPconvidaasinstituiçõesgo-vernamentais e não governamentais que atuam na área de educação, meio ambiente, direitoshumanosediversidadeaparticiparemdaIVConferênciaNacionalInfantojuve-nil pelo Meio Ambiente (CNIJMA).
A COE/SP é responsável pelas diretrizes, planejamento, acompanhamen-to,execuçãoeavaliaçãodoprocessodeconferênciasnoestadoetêmcomoatribui-ções:mobilizarasescolasparaparticiparemdaCNIJMA,mobilizareapoiararealizaçãodas Conferências Regionais emparceria comas ComissõesOrganizadoras Regionais(COR),deliberaregerirosprocessos referentesàsdiferentesetapasdaConferênciano Estado de São Paulo. A Comissão é composta por representantes de prefeituras, da sociedadecivilorganizada,decoletivosjovensdemeioambiente(CJ)eécoordenadapela Secretaria de Estado da Educação.
NoEstadodeSãoPauloserãorealizadasConferênciasRegionaisorgani-zadasdeacordocomasvertentesdasregiõeshidrográficas,visandoatenderadiversi-dadecultural,demográficaeosdiferentesbiomasdoestado.AsRegionaisobjetivamconsolidareaprofundarostemasdebatidosnasConferênciasnasEscolas,propiciandoum espaço de interlocução regional.
Serão organizadas sob a coordenação das 91 Diretorias de Ensino em parceria com as Comissões Organizadoras Regionais (COR/SP).
As COR serão compostas por representantes das Diretorias de Ensino, instituiçõesgovernamentaisenãogovernamentaisqueatuamnaáreadeeducação,meioambiente,direitoshumanosdiversidadeepelosColetivosJovensdeMeioAm-biente(CJ)eserãooelodecontatoentreaCOE/SPeosparticipantesdecadavertente,tendoa responsabilidadede garantir adivulgaçãodasdiretrizesdaConferência, doplanejamento, bem como pelo acompanhamento, execução e avaliação do processo deConferênciaRegional.AsCORterãocomoatribuições:mobilizarasescolasdasre-desmunicipais,estadualeparticulardeensinodesuaregiãoparaparticiparemdaIVCNIJMA;apoiaroprocessodeConferênciaRegionalegerirosprocessosreferentesàsdiferentes etapas da Regional.
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O envio dos materiais da IV CNIJMA nas escolas é de responsabilidade doMECetemprevisãodeentregaatéomêsdemaio.AsConferênciasnasEscolas(obrigatórias)–devemserrealizadasaté31deagostode2013.OcadastramentodosresultadosdaConferêncianaEscolanositedaConferênciadeveserrealizadoatéodia07desetembrode2013.AsConferênciasMunicipais/Regionais (opcio-nais)devemserrealizadasatéodia06deoutubrode2013;eaConferênciaEsta-dualdeveserrealizadaatéodia25deoutubrode2013.AIVConferênciaNacionalInfantojuvenil pelo Meio Ambiente ocorrerá entre os dias 25 e 29 de novembro de 2013, em Brasília-DF.
Todasasescolasestaduais,municipaiseparticularesqueatendemaosAnos Finais do Ensino Fundamental, escolas quilombolas, indígenas e de assentamen-tospodemrealizaraConferênciaEscolar.ParaparticipardasetapasRegional,Estaduale/ou Nacional as escolas deverão seguir os regulamentos Regional, Estadual e Nacional.
As instituiçõesgovernamentaisenãogovernamentais interessadasemindicar representantes para participar do processo da IV Conferência Infantojuvenilpelo Meio Ambiente (CNIJMA) compondo a COE/SP e/ou a COR de sua região, ou ape-nas como colaborador, podem entrar em contato com os responsáveis da SEE/SP:
André[email protected];[email protected];ElizabethReymiRodrigues–[email protected];TonyShiguekiNakatani–[email protected];SergioL.Damiati–[email protected];SilvaneAparecidadaSilvaQueirozNorte–[email protected];E-maildaCOE/[email protected]çãodosinteressadosemparticiparcomomembrooficialdaCOE/
SPdeveráserfeitaematé10(dez)diasapartirdapublicaçãodestecomunicadopormeio dos contatos indicados.
No primeiro semestre, as reuniões da COE/SP estão previstas para os dias 14/05; 04 e 18/06, na Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores – EFAP,localizadaàRuaJoãoRamalho,1546,Perdizes–SãoPaulo.
MaioresinformaçõessobreaIVConferênciapoderãoserobtidasnosse-guintes endereços:
MEC - conferenciainfanto.mec.gov.brBlogdaCOE/SP-http://ivcnijmasp.wordpress.com
COMUNICADO CISE PUBLICADO EM 3 DE MAIO DE 2013Chamada Pública para Inscrição de Títulos de Ficção e Não Ficção para
o Processo de Avaliação e Seleção de Obras para Alunos e Professores do Ensino Fundamental – Séries Finais (6º ao 9º ano) e Ensino Médio, Regular e
Educação de Jovens e Adultos – EJA
A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, por intermédio da Co-ordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica–CGEB, faz saber, aoseditorestitularesde direito autoral que se encontra aberta a inscrição para o processo de avaliação e seleçãodeobrasdeficçãoenãoficção,para seremdistribuídasàsescolaspúblicasestaduaisdeEnsinoFundamental–sériesfinais(6ºao9ºano),EnsinoMédioeparaEducação de Jovens e Adultos – EJA,nos mesmos níveis.
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1. DO OBJETOEstaChamadaPúblicatemporobjetoaconvocaçãodeeditorestitulares
dedireitoautoralparainscriçãodeobrasdeficçãoenãoficçãonoprocessodeavalia-çãoeseleçãodetítulosdestinadosparaalunoseprofessoresdoEnsinoFundamentalsériesfinais(6ºao9ºano),doEnsinoMédio,regulareEducaçãodeJovenseAdultos– EJA, das escolas públicas da rede estadual.
2. DO CADASTROOeditortitulardedireitoautoraldeveráacessarositewww.educacao.
sp.gov.br,link“ProgramasdeLivros”,naopção“LeiturasnaEscola2013”,campo“Edi-tores”,noperíodode03/06/2013a18/06/2013-para:
2.1. Efetuar o cadastro da editora;2.2. Efetuar o cadastro de até no máximo 15 obras em cada uma das
seguintescategorias:EnsinoFundamentalsériesfinaisregular(6ºao9ºano),EnsinoMédioregular(1ªa3ªsérie),EducaçãodeJovenseAdultos-EJA(1ºao4ºtermodoEnsinoFundamental,sériesfinais,1ºao3ºtermodoEnsinoMédio)eProfessor;
2.3. Encaminhar juntamente com as obras cadastradas, o Protocolo de inscriçãoemitidopeloprópriosite,aolocaldefinidonositens4e5,conformeprazose horários nele expressos.
3. DAS OBRAS3.1. Cada obra poderá ser inscrita exclusivamente em uma das seguintes
composições:3.1.1. Tinta;3.1.2. Tinta em caracteres ampliados;3.1.3. Tinta acompanhada de CD em Áudio ou DVD;3.1.4. Tinta acompanhada de CD ou DVD em Libras;3.1.5. Tinta acompanhada de CD em Áudio e CD ou DVD em Libras;3.1.6.ExclusivamenteemCD–audiolivroeliteraturacongênere;3.1.7.ExclusivamenteemDVD–filmeseoudocumentáriosdeapoioà
práticapedagógica;3.1.8ObrasdeReferênciadigitaise/ouemtinta.3.2. Cada obra poderá ser inscrita exclusivamente em cada uma das se-
guintes categorias:3.2.1. Obra para alunos do Ensino Fundamental Séries Finais (6º ao 9º ano);3.2.2. Obra para alunos do Ensino Médio;3.2.3. Obra para alunos do EJA (1º ao 4º termo do Ensino Fundamental
Séries Finais (6.o ao 9.o ano);3.2.4 Obra para alunos do EJA (1º ao 3º termo do EM); 3.2.5. Obra para professores.3.3.Asobrasdenãoficçãopoderão ser inscritasnas seguintesáreas/
disciplinas:3.3.1.Linguagens,Códigosesuastecnologias–LínguaPortuguesa,Lei-
turaeProduçãodeTextos,LínguaEstrangeiraModerna(InglêseEspanhol),Arte,Infor-máticaeEducaçãoFísica;
3.3.2.Matemáticaesuastecnologias;3.3.3.CiênciasHumanasesuastecnologias-História,Geografia,Ensino
Religioso,FilosofiaeSociologia;3.3.4.CiênciasdaNaturezaesuastecnologias–CiênciasFísicaseBioló-
gicas, Biologia, Física e Química;
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3.3.5. Educação e suas tecnologias.3.4.Asobrasdeficçãodeverãoserclassificadasnosseguintesgêneros:
poesia,conto,crônica,novela,teatro,textodatradiçãopopular;romance;memória,diário,biografia,relatosdeexperiências;livrosdeimagenselivrosdehistóriasemqua-drinhosecongêneres.
3.5.Cadaobradeveráapresentar-seemvolumeúnicoesópoderáserinscrita, individualmente, ainda que faça parte de coleção.
3.6. Caso a obra contenha anexos ou complementos indispensáveis a sua adequadautilização,essesmateriaisdeverão,obrigatoriamente,fazerpartedocorpodaobra,nãopodendoconstituirvolumeemseparado.
3.7Decadaobrainscritanosite,deverãoserenviadossemônusàSEESP/CGEBdoisexemplaresexatamenteiguaiscomasseguintesespecificações:
3.7.1 Publicados na mesma edição informada no cadastro da obra, inscri-tanosite,completaefinalizada,apresentandotodosostextoseimagens,diagramaçãoenúmerodepáginasemsuasformasdefinitivas;
3.7.2.Na1ªcapa:otítulodaobraeonomedo(s)autor(es),comotam-bém,onomedoeditortitulardosdireitosautoraise/ouseunomefantasia;
3.7.3.FichacatalográficaeISBN,nocasodeobraemtintaecódigodebarras para obras exclusivamente em CD ou DVD;
3.7.4.Na3ªcapa:CDouDVD,casoaobraapresenteformatosacessíveisprevistos nos subitens 3.1.3 a 3.1.5, acondicionados em envelope;
3.7.4.1.OCDouDVDquefizerpartedaobraemtintaaseradquiridade-verá ser acondicionado em envelope com bolsa para CD ou DVD, formato fechado, em cartão triplex 250 g/m ou em envelope PVC 0,10 micra, assegurando sua integridade físicaatéolocaldedestino;
3.7.4.2.OrótuloeaembalagemdoCDouDVDdeverãomanteridenti-dadevisualcomacapadaobraemtinta,excetoparaaembalagememenvelopePVC0,10 micra.
4. DO ENCAMINHAMENTO DAS OBRAS4.1. As obras cadastradas/inscritas pelo editor deverão ser encaminha-
das aos cuidados da Equipe do Programa Estadual de Livros, junto com o protocolo emitidopelosite,aoseguintelocal:
Prédio da EFAP – Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores Rua João Ramalho, 1546 – Sala D – Subsolo Perdizes CEP 05008-002 São Paulo - SP
4.1.1 O recebimento das obras na EFAP se dará, em dias úteis, das 10:00h às16:00h.
5. DOS PRAZOS5.1. As obras cadastradas deverão ser entregues no período de
03/06/2013a18/06/2013peloseditorestitularesdedireitosautoraisouporseuspro-curadoreslegalmenteconstituídosparaestefim,pessoalmenteoupormeioderemes-sa postal na modalidade de Aviso de Recebimento - AR ou qualquer outra modalidade de serviço de encomenda, que emita comprovante de recebimento, no local e horário estabelecidos no item 4;
5.2. De 19/06/2013 a 05/07/2013 as editoras deverão inserir em campo próprioaimagemdacapadecadaobracadastradaeentregue.
6. DAS EXIGÊNCIAS GERAIS6.1.Oeditortitulardedireitoautoraldeveráenviaraolocalenosprazos
estabelecidosnesteeditalconformeítens4.1e5.1,semqualquerônusaodestinatário,
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umcatálogodatado,daeditora,contendoasobrascadastradas,comsuasrespectivasresenhaselistagensdepreçoscomsuarespectivavalidade.
6.2.Afichadecadastrodecadalivrodeverásertotalmentepreenchida,nosite, inclusiveocampo“imagemdacapa”,respeitadasascondiçõesexpressasnosubitem 5.2.
6.3Oeditorsópoderácadastrareapresentarobras,desdequetenhacapacidadetécnicaparasuaproduçãoegarantiasdefornecimento.
8. DA AVALIAÇÃO E SELEÇÃOA seleção das obras para cada um desses projetos será feita em duas eta-
pas:naprimeira,serárealizadaumaamplapré-seleçãodeobrasclassificadascomoal-tamente recomendáveis e recomendáveis por técnicos da CGEB, com apoio dos PCNP- ProfessoresCoordenadoresdosNúcleosPedagógicoseporconsultoresexternos.Nasegunda, uma banca com representantes da CGEB e consultores especialistas em lite-raturaenosdemaiscomponentescurriculares,comexperiênciadocente,indicaráme-tadedostítulosdecadaumdosprojetos,observandooscritériosaserempré-estabe-lecidos pela comissão nomeada pela Resolução SE 15, de 14/3/2013 (DOC.07) e cujas atribuições encontram-se explicitadas na Resolução SE 12, de 12/02/2010 (DOC.08) que dispõe sobre a criação de Comissão Especial de Análise e Validação de Documen-tos de apoio ao Currículo do Ensino Fundamental e Médio, das Escolas Estaduais, e dá providênciascorrelatas (ambasanexas).Aoutrametadedostítulosdecadaprojetoresultarádaquelesmaisvotadospelasescolas,emsistemaonline,apartirtambémdaampla listacompostapelostítulosavaliadoscomorecomendáveisealtamentereco-mendáveis pelo corpo de analistas.
Serão considerados no processo de seleção os seguintes critérios: proje-tográfico(letra,impressão,diagramação,ilustração,capa);qualidadedostextosparaumtrabalhodiversificadoemsaladeaula,variedadedetemaselinguagens,nasdife-rentesáreasdoconhecimento;compatibilizaçãodaobracomospressupostoseprin-cípiosdoCurrículodaSEE-SP,comosProjetosPedagógicosdasUnidadesEscolareseoseixosorganizadoresdosPCNs;inexistênciadeerrosderevisãoe/oudeimpressão,inexistênciadeerrosconceituais,bemcomoasuaindução;atualizaçãoconformeasnormasdoAcordoOrtográficodaLínguaPortuguesa,emcumprimentoaoDecretoLe-gislativonº54doSenadoFederal,de18deabrilde1995,àResoluçãonº17doMEC/FNDE, de 7 de maio de 2008 e ao Decreto Federal nº 6.583, de 30 de setembro de 2008;atendimentoàspreferênciasenecessidadesdosalunoseprofessoresdosEnsi-nosFundamentalsériesfinais(6ºao9ºano)edoEnsinoMédio,regulareEJA.Quantoàsobrasdeficção,devemcontemplar:diversidadedegênerosliterários;diversidadede temas; adequação aos diferentes níveis de aquisição de linguagem; diversidade de autoresconsagradoseourelevantes;qualidadeliteráriainquestionável.Textooriginal,completo,ortografiacorretacomasadequaçõesnecessáriasàsregrasortográficasatu-ais;capaatrativa,criativa,comilustraçãopertinenteaoespíritodaobraeapropriadaaoprojetoestético-literáriodamesma;usodetiposgráficos,tamanhodefonte,espa-çamento entre linhas, palavras e letras e distribuição espacial adequados aos leitores dasfaixasetárias/sériesdoEnsinoFundamentalIIeEnsinoMédio,respectivamente,afimdepermitiraleiturasemdificuldade;Usodepapeladequadoàleitura,semtranspa-rência.Alvuramínimade80%(oitentaporcento)eopacidademínimade82%(oitentaedoisporcento).Asilustrações,quandohouver,devemterqualidadeartística,apre-sentarequilíbrioentretextoeimagem;dialogarcomotexto,ampliarseusignificado.Prefácio (aproximadamente 10 páginas) com vida e obra do autor e sua contextualiza-ção no universo literário. para auxiliar o leitor. Outras informações como Notas devem
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terporobjetivoaampliaçãodaspossibilidadesdeleitura.Asobrasdevemestarclara-menteidentificadas:acapa,afolhaderostoeseuversodevemcontertítulo,autoria,editora,local,data,edição,dadossobreosautor(es)efichacatalográfica.
Aquartacapadevecontero ISBN;Aobra,quantoàqualidadede im-pressãodeveserlivredeborrões,falhas,ouquaisquerproblemasquedificultemouimpeçam a leitura;
Serão excluídas, nessa fase, as obras que apresentarem lacunas ou espa-çosquepossibilitemouinduzamoleitorarealizaratividadesnoprópriolivro,inviabi-lizandooseuusocoletivo,bemcomoasespiraladas,oslivros-brinquedo,asobrasnãocadastradasnosite,asnãoprotocoladasnoreferidositeeasquenãoatenderemàsexigênciasgeraisconstantesdoitem6.
Serãotambémexcluídasasobrasquenãoestiveremclaramenteidentifi-cadascomtítulo,autoria,editora,local,data,edição,fichacatalográficaeISBN.
Emnenhumahipóteseserãoaceitasobrasnãofinalizadas,comfaltadepáginas,rasuras,indicaçãodemodificaçõesfuturasepropagandadequalquernature-za.Tambémnãoserãoaceitasaspreponderantementedidáticas,doutrinárias,religio-sas,moralizantesouquetenhamporobjetivoinduzirocomportamentodosleitores.
Asobraspré-selecionadasserãoencaminhadasàseleçãofinal,aserrea-lizada em parte por técnicos e consultores da CGEB e em parte pelas escolas.
A eventual e futura aquisição das obras selecionadas estará sujeita aos comandosdaLeideLicitações,mormentequantoàregularidadejurídica,fiscaleeco-nômicadacontratada,emais,àinexistênciadeapontamentosjuntoao“SiteSanções”e ao CADIN–ESTADUAL.
As obras que forem selecionadas deverão ser entregues no formato digi-tal acessível Mec Daisy para integrarem o acervo digital acessível das escolas estaduais, em atendimento a Lei Federal nº 10.098/2000 e Decreto Estadual nº 56.307/2010.
Osexemplaresdasobrasinscritasnãoserãodevolvidosapósoprocessode avaliação.
8. DOS TÍTULOS DE DOMÍNIO PÚBLICO, DICIONÁRIOS, GRAMÁTICAS e ATLAS
Esta Chamada Pública não inclui obras de domínio público, dicionários, gramáticaseatlas.
9. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO9.1.Sãovedadasaoseditorestitularesdedireitosautoraise/ouseusre-
presentantes as seguintes condutas:9.1.1.Oferecervantagemdequalquerespécieapessoa(s)vinculada(s)à
seleção e escolha dos livros;9.1.2.Veicularcatálogoououtromaterialque induzaosprofessoresà
escolha dos livros;9.1.3.Utilizarasenhadasescolas,aqualédeusoexclusivodasmesmas;9.1.4.Utilizarlogomarcasoficiais,paraefeitodepropagandaepublicida-
de, em especial aquelas que, de alguma forma, induzam ao entendimento de que as obras, objeto da propaganda, publicidade ou divulgação, sejam indicadas, preferencial-mente, pela SEE-SP, para adoção nas escolas, ou que o sejam em detrimento de outras;
9.1.5.ViolarosdispositivoseprincípiosconstitucionaisdaLeideLicita-ções e Contratos Públicos 8666/93.
9.2.O não cumprimento das condições estabelecidas acarretará a sus-pensãodaparticipaçãodotitulardedireitosautoraisdoprocessodenegociaçãodoslivros.
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10. DAS DISPOSIÇÕES GERAISAinscriçãoda(s)obra(s) implicaaceitação,peloparticipante,deforma
integral e irretratável, dos termos desta Chamada Pública, bem como da legislação aplicável, especialmente em matéria de direito autoral, inclusive no que se refere ao resultado da triagem, da avaliação e da seleção das obras, não cabendo controvérsias posteriores.
As etapas do processo de avaliação e seleção das obras estarão sob a integral responsabilidade da SEE-SP/CGEB.
A SEE-SP/CGEB poderá, a qualquer momento, desde que devidamente comprovado por razões de interesse público decorrente de fato superveniente, revo-gar, total ou parcialmente, o presente processo.
Serádeinteiraresponsabilidadedostitularesdedireitoautoralavalida-de das informações fornecidas no cadastro da empresa e das obras, tendo em vista que essasinformaçõesserãoutilizadasnasdemaisetapasdoprocesso.Essasinformaçõesserãoimportantesfontesdereferênciaedeverãocontertodososdadosatualizadosrelativosàeditoraeàsobrasinscritas.
A inscrição, a avaliação e a seleção da(s) obra(s) não implicam a obriga-toriedadedefirmaturadecontratodeaquisiçãoporpartedaSEE-SP/CGEB,tampoucoconferedireitosaindenizaçõesatítulodereposiçãodedespesasrealizadasnocumpri-mento de etapas desta Chamada Pública e na produção da obra ou direito a lucro ces-sante,emcasodanãoaprovaçãonoprocessodetriageme/ouavaliaçãopedagógica,seleção e aquisição.
Asdúvidasdeverãosercomunicadaspelo“FaleConosco”,noprópriositewww.educacao.sp.gov.br nos campos indicados neste edital.
As situações não previstas nesta Chamada Pública serão analisadas pela SEE-SP/CGEB,deacordocomassuascompetênciasecomanaturezadoassunto.
• COORDENADORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - COFI
COMUNICADO COFI PUBLICADO EM 15 DE MAIO DE 2013Comunica que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE/MEC,
está efetuando a transferência de recursos financeiros do PDDE - 2013
Aos Dirigentes Regionais de Ensino, Diretores de Escola e Responsáveis pelasUnidadesExecutorasBeneficiáriasdosProgramasPDDE/2013 -ManutençãoeMais Educação.
A Coordenadoria de Orçamento e Finanças, de acordo com a Resolução CD/FNDE nº 10, de 18 de abril de 2013, que trata dos critérios e execução do PDDE, em cumprimento ao disposto na Lei 11.947, de 16 de junho de 2009, comunica que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE/MEC, está efetuando a transferênciaderecursosfinanceirosdoPDDE-2013.
ConformeArtigo12daResoluçãoCD/FNDEnº10,de18deabrilde2013,as condições para recebimento dos recursos do PDDE 2013, estão baseadas nos da-dosdoexercícioanterior,ficandoasUExdispensadasdaatualizaçãocadastralnoPD-DEWeb, desde que não necessitem alterar quaisquer um dos dados.
Informamos que o repasse para o PDDE Manutenção ainda não foi efe-tuadona totalidadedasunidadesescolareseoPDDEMaisEducaçãoreferentea2ªparcela/2012 foi pago para 133 escolas.
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Asescolasdevemconsultaro sitedoFNDE–“LiberaçãodeRecursos”(www.fnde.gov.br) e o extrato bancário para confirmar o recebimento do repasse,atentandoparaasobrigaçõesdosArtigosnºs.13,14e15daResoluçãoCD/FNDEnº10,de18deabrilde2013.Nãoconfirmandoorecebimento,deverãocontinuarconsultan-doatéaefetivaçãodopagamento,adotandoosmesmosprocedimentos.
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE ou SE/CG:Leinº11.947/09àpág.35dovol.36;ResoluçãoCD/FNDENº10/13àpág.dovol.40.
COMUNICADO COFI PUBLICADO EM 30 DE MAIO DE 2013Comunica os critérios de repasse e execução do PDDE/2013
Aos Dirigentes Regionais de Ensino, Diretores de Escola e Responsáveis pelasUnidadesExecutorasBeneficiáriasdoPDDE/2013
A Secretaria da Educação de São Paulo, considerando a Lei Federal nº 11.947, de 16 de junho de 2009 e a Resolução CD/FNDE nº 10, de 18 de abril de 2013, comunica os critérios de repasse e execução do PDDE/2013, bem como, disciplina a aplicaçãofinanceira,autilizaçãodorecursoeosprocedimentosparaaprestaçãodecontasdaverbarepassadanacontadoPDDEàsAssociaçõesdePaiseMestres–APMs.
1 - ESCOLAS BENEFICIÁRIAS DO PROGRAMASãopotenciaisbeneficiáriasdoPDDEtodasasescolasestaduaisquepos-
suam alunos matriculados na educação básica, de acordo com os dados extraídos do censo escolar, realizado pelo Ministério da Educação (MEC), no ano imediatamente anterior ao do repasse.
As escolas com mais de 50 alunos matriculados deverão, obrigatoriamen-te,dispordeAssociaçãodePaiseMestres(APM)em2013paraserembeneficiadas.
2-CRITÉRIOSDEDISTRIBUIÇÃODORECURSONOESTADODESÃOPAULOOmontante devido, anualmente, a cada escola pública beneficiária do
PDDEfoicalculadopelasomadovalorfixo,definidoporestabelecimentodeensino,como valor variável de acordo com o número de alunos matriculados na educação básica.
Dovalordevido, foramdestinadosospercentuaisdecusteioecapital,conformeopçãofeitapelaAPMem2012.Aquelasquenãofizeramopção,receberam20% de capital e 80% de custeio.
As condições para recebimento dos recursos do PDDE/2013 foram ba-seadas nos dados do cadastro do exercício anterior, ficando asUExdispensadas deatualização cadastral no PDDEWeb.
Quandodaalteraçãodedadosem2013,aUEXdeveráprocederàime-diataatualizaçãocadastralporintermédiodoPDDEWebdisponívelnosítiowww.fnde.gov.br.
Asescolasquenãotinhamaderidoaoprogramaaté2012,deverãoefe-tivarocadastroaté30dejunhode2013porintermédiodoPDDEWebdisponívelnosítiowww.fnde.gov.br.
OsrepassesforamcreditadosnacontaespecíficadasUExparaorecursoPDDE.
VALORES REFERENCIAIS DE CÁLCULO PARA REPASSES DO PDDE1. Valor Fixo/ano (VF/a) = R$ 1.000,00
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a. Escola pública urbana com UEx: 1 x VF/ab. Escola pública rural com UEx: 2 x VF/a2. Valor Per Capita/ano (VPC/a) = R$ 20,00a. Alunos de escolas urbanas ou rurais com UEx: 1 x VPC/ab. Alunos de escolas urbanas sem UEx: 2 x VPC/ac. Alunos de escolas rurais sem UEx: 3 x VPC/ad. Alunos público alvo da educação especial em escola pública: 4 x VPC/a3 - UTILIZAÇÃO DO RECURSOOsrecursosfinanceirosdoPDDEdestinam-seàcoberturadedespesas
decusteio,manutençãoepequenosinvestimentos,queconcorramparaagarantiadofuncionamentoemelhoriadainfraestruturafísicaepedagógicadosestabelecimentosdeensinobeneficiários,devendoserempregados:
I - na aquisição de material permanente, quando receberem recursos de capital;
II - na realização de pequenos reparos, adequações e serviços necessá-riosàmanutenção,conservaçãoemelhoriadaestruturafísicadaunidadeescolar;
III - na aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento da escola;
IV - na avaliação de aprendizagem;V-naimplementaçãodeprojetopedagógicoeVI-nodesenvolvimento
deatividadeseducacionais.Os materiais permanentes e de consumo a serem adquiridos, deverão
visarobenefíciodiretodatotalidadedosalunoselevandoemconsideraçãoaimple-mentaçãodoprojetopedagógico.
AutilizaçãodosrecursosrecebidosàcontadoProgramadeveserobjetodediscussãocomacomunidadeescolarpormeiodoPlanejamentoParticipativosobreo levantamento das necessidades, eleição das prioridades, de modo a enfocar, princi-palmente,oaprimoramentodasatividadespedagógicas,promovendoaaquisiçãodemateriais e equipamentos que possibilitem a melhoria do ensino-aprendizagem, bene-ficiandotodososalunos.Asatividadesdeverãoteroacompanhamentoeadivulgaçãodos resultados.
ÉvedadaaaplicaçãodosrecursosdoPDDE:I-implementaçãodeoutrasaçõesqueestejamsendoobjetodefinancia-
mento por outros programas executados pelo FNDE,II - em gastos com pessoal,III-pagamento,aqualquertítulo,a:a.agentepúblicodaativaporserviçosprestados,inclusiveconsultoria,
assistênciatécnicaouassemelhados;eb. empresas privadas que tenham em seu quadro societário servidor pú-
blicodaativa,ouempregadodeempresapúblicaoudesociedadedeeconomiamista,porserviçosprestados,inclusiveconsultoria,assistênciatécnicaouassemelhados;
IV - cobertura de despesas com tarifas bancárias; eV - dispêndios com tributos federais, distritais, estaduais emunicipais
quando não incidentes sobre os bens adquiridos ou produzidos ou sobre os serviços contratadosparaaconsecuçãodosobjetivosdoprograma.
OsrecursosdoPDDEpoderãoserutilizadosparacusteardespesascarto-rárias decorrentes de alterações nos estatutos das Unidades Executoras, bem como as relativasarecomposiçõesdeseusmembros,devendotaisdesembolsosseremregis-trados nas correspondentes prestações de contas.
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Osaldodorecursofinanceironacontaespecíficapoderáserreprogra-madopelaUEx,obedecendoàsclassificaçõesdecusteioecapitalparaaplicaçãonoexercícioseguinte,comestritaobservânciadeseuempregonosobjetivosdaaçãopro-gramática.
Obsevando que o saldo reprogramado quando ultrapassar a 30% (trinta por cento) do total de recursos disponíveis no exercício, a parcela excedente será de-duzida do repasse do exercício subsequente.
Considera-setotaldosrecursosdisponíveisnoexercício,osomatóriodovalor repassado no ano, do saldo reprogramado de exercícios anteriores e dos rendi-mentosdeaplicaçõesnomercadofinanceiro.
4 – TRANSFERÊNCIA DO RECURSO E APLICAÇÃO FINANCEIRAAsescolasdevemconsultar“LiberaçãodeRecursos”e“RelaçãodasUni-
dadesExecutorasREX”nosítiodoFNDE(www.fnde.gov.br)parasaberovalortotaldorepasseeadivisãodorecursoemcusteioecapital,eoextratobancárioparaconfirmaro recebimento do repasse para a UEx.
Ovalorrecebido,enquantonãoutilizadonasuafinalidade,deveráser,obrigatoriamente, aplicado em caderneta de poupança vinculada à conta bancáriaonde está depositado o recurso, quando a previsão do seu uso for igual ou superior a ummês,ouemfundodeaplicaçãofinanceiradecurtoprazoouoperaçãodemercadoabertolastreadaemtítulosdadívidapública,seasuautilizaçãoocorreremprazoin-ferioraummês.
5 - PRESTAÇÃO DE CONTASAAPMdaescoladeveráencaminharàDiretoriadeEnsino,paraposterior
envioàFDE/SE,osseguintesdocumentosconsolidadosedigitadosnoGDAEFinanceirodo recurso reprogramado de 2012 e do recurso transferido pelo FNDE/MEC em 2013 nacontacorrenteespecífica,valoresalimentadosnoGDAEFinanceiroparacadaEscola:
a-OfícioassinadopeloDiretorExecutivodaAPMepeloDiretordaUni-dade Escolar, solicitando a homologação da Prestação de Contas pelo Dirigente Regio-naleencaminhamentoàFDE/SE;
b-DemonstrativodaExecuçãodaReceitaedaDespesaedePagamentosEfetuados, preenchido e assinado de acordo com as instruções e modelo fornecidos pela FDE/SE, disponível no GDAE Financeiro;
c - Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos (referente ao material per-manente), preenchido e assinado de acordo com as instruções e modelo fornecidos pela FDE/SE, disponível no GDAE Financeiro;
d - Termo de Doação dos bens adquiridos pela APM, conforme instruções e modelo fornecidos pela FDE/SE, disponível no GDAE Financeiro;
e - Parecer do Conselho Fiscal da APM atestando a regularidade das con-tasedosdocumentoscomprobatórios;
f - Extratosbancáriosda contaespecíficade todooperíododemovi-mentação, demonstrando, obrigatoriamente, o valor recebido, a relação de débitos efetuados,doscréditosdasaplicaçõesfinanceiras,nocasodeexistênciadesaldore-programadoeosaldozeradooupositivo.Nocasodepositivo,informaraindaserepro-gramado ou devolvido;
g – Consolidação de Pesquisas de Preços de todas as aquisições efetua-das, conforme instruções e modelo fornecidos pela FDE/SE, disponível no GDAE Finan-ceiro;
h-Documentosfiscaisoriginais(1ªsvias)comprovandoaexecuçãodasdespesas(notasfiscais,notasfiscaisfatura,recibosdeprestaçãodeserviçosautôno-mos e guias de recolhimentos).
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EstesdocumentosdevemseremitidosnominalmenteàAPMeidentifica-doscom“PagoscomrecursosdoFNDEPDDE/13”contendoaindaonúmerodochequeemitido, o “Recebido” comdata e assinatura do fornecedor e o “Atesto de Recebi-mento”dosserviçoscontratadosoudosprodutosadquiridos,datadoeassinadopeloDiretorExecutivodaAPM;
i – Ata da APM explicando os critérios de escolha, em conformidade com oartigo3ºdaResoluçãonº09de02/03/2011;
j–Justificativasexigíveisnashipótesesprevistasnos§§7ºe8ºdoart.3ºda Resolução nº 09 de 02/03/2011.
ApósconferênciapelaFDE/SE,serãodevolvidosàescolaedeverãoserar-quivados pela Unidade Executora (APM) pelo prazo de 20 (vinte) anos, contado da data do julgamento da prestação de contas anual do FNDE pelo Tribunal de Contas da União (TCU), ficandoàdisposiçãodaAdministraçãoPúblicaincumbidadafiscalizaçãoecontrole.
6–PRAZOSPARAEXECUÇÃOEPRESTAÇÃODECONTASPDDEMANUTENÇÃOParautilizaçãoaté:31/10/2013;Para prestar contas da Escola na Diretoria de Ensino até: 14/11/2013; ePara entrega da prestação de contas da Diretoria de Ensino na Fundação
para o Desenvolvimento da Educação/Deptº.deRelações com a APM até: 29/11/2013.Obs.: 1)Osprazosparaosdemaisprogramaspara2013serãodefinidosapós
publicaçãodasnovasResoluçõesetransferênciadosrecursos;2)OrepassedoPDDE-MaisEducação/2ªparcela2012foipagopara133
escolas podendo estas escolas executar de acordo com Projeto/2012 e Resolução CD/FNDEnº21/2012.Osprazosfinaisparaogastoeparaaprestaçãodecontasserãopu-blicados futuramente;
3) As escolas podem executar o saldo reprogramado dos demais progra-mas do PDDE/2012 de acordo com Projeto/2012 e as Resoluções CD/FNDE de 2012.
7 - DO PROCEDIMENTOa-ADiretoriadeEnsinofaráarecepção,conferênciadosdocumentose
análise da Prestação de Contas das APMs, para posterior homologação pelo Dirigente Regional;
b - O encaminhamento da documentação deverá ser feito através de ma-lote para a FDE com o maior número possível de prestações de contas acompanhado derelaçãoderemessa,contendoonomedaescolaeotipodaprestaçãodecontas;
c - Endereço para entrega:Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE, Departamento de
Relações com a APM Avenida São Luís, 99 – 5º andar - CentroSão Paulo - SP - CEP 01046-001Em caso de dúvida, entrar em contato com a FDE – Departamento de
Relações com a APM, pelo telefone (011) – 3158-4347 ou 3158-4346 ou pelo e-mail: [email protected]
_____NOTA:Encontram-se na Col. de Fed. de Ens. Fundamental e Médio – CENP/SE ou SE/CG:Leinº11.947/09àpág.35dovol.36;ResoluçãoCD/FNDEnº9/11àpág.304dovol.38;ResoluçãoCD/FNDEnº21/12àpág.dovol.39;ResoluçãoCD/FNDEnº10/13àpág.dovol.40.
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• ATOS CONJUNTOS
PORTARIA CONJUNTA CGEB-CGRH, DE 30 DE JANEIRO DE 2013Altera dispositivos da Portaria Conjunta CGEB/CGRH, de 20 de dezembro de 2012
Os Coordenadores das Coordenadorias de Gestão da Educação Básica edeGestãodeRecursosHumanos,àvistadanecessidadedeseprocederaajustesemdataseatividades,naelaboraçãodocalendárioescolarparaoanoletivode2013,expedem a presente Portaria.
Artigo1º-OsincisosIeVdoartigo1ºdaPortariaConjuntaCGEB/CGRH,de 20 de dezembro de 2012, passam a vigorar com a seguinte redação:
I – o inciso I:“I–oiníciodasaulasdetodasasunidadesescolaresnodia1ºdefeve-
reirode2013,àexceçãodasescolasparticipantesdoProgramaEnsino Integral,queobedecerãoàregulamentaçãoespecífica;”(NR)
II – o inciso V:“V–asatividadesdeplanejamento/replanejamento,avaliação,revisão
econsolidaçãodapropostapedagógica,queocorrerão,noprimeirosemestre,em27e28defevereiroe1ºdemarço,e,nosegundosemestre,em30e31dejulho;”(NR)
Artigo2º-Estaportariaentraemvigornadatadesuapublicação._____NOTA:APortariaConj.CGEB/CGRH,de20.12.12encontra-seàpág.241dovol.LXXIV.
PORTARIA CONJUNTA CGEB/CGRH/CIMA Nº 1, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013Dispõe sobre o Calendário Escolar de 2013
Os coordenadores das Coordenadorias de Gestão da Educação Básica, de Gestão de Recursos Humanos e de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacio-nal, considerando:
-anecessidadedeotimizarepotencializaroprocessodeplanejamentoescolar, para o ano de 2013, a que se referem a Portaria Conjunta CGEB/CGRH, de 20-12-2012, e o Comunicado CGEB, de 28.1.2013;
-aimportânciadaarticulaçãodeaçõesdegestãoedeavaliaçãoeduca-cional, desenvolvidas em âmbito central, regional e local;
-anecessidadedereprogramaçãodalogísticadeproduçãodasprovasda quarta edição da Avaliação da Aprendizagem em Processo, que em 2013 abrangerá todososanosfinaisdoEnsinoFundamentaletodasassériesdoEnsinoMédio;e
- as sugestões de educadores da rede estadual de ensino, visando ao aprimoramento do processo de planejamento escolar, Expedem a presente portaria:
Artigo 1º - As atividades de planejamento/replanejamento, avaliação,revisãoeconsolidaçãodapropostapedagógica,programadasparao1ºsemestrede2013,conformeprevistonoitemVdoartigo1ºdaPortariaConjuntaCGEB/CGRH,de20-12-2012,enoComunicadoCGEB,de28.1.2013,ficamreprogramadasnaseguinteconformidade:
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I–2(dois)dias(28.2.13e1º.3.13)–destinadosàrevisão/consolidaçãodapropostapedagógica,conformedocumentoOrientaçõesparaoPlanejamentoEs-colar, disponível no site da Secretaria da Educação e enviado a todas as Diretorias de Ensino;
II–1 (um)dia,emmarço/2013,conformeopçãodaescola,destinadoàelaboraçãodosplanosdeensinoeàdecisãosobreaçõesdeapoioeacompanha-mentonecessárias,emperíodosubsequenteàaplicaçãodasprovasdaAvaliaçãodaAprendizagem em Processo, previstas para o período de 4 a 8/3/13, reservado o tempo necessárioàsuacorreção.
____Nota:APortariaConj.CGEB/CGRHde20.12.12encontra-seàpág.241dovol.LXXIV.
PORTARIA CONJUNTA G-CEL/CGEB/G-SEDPCD/G-SDECT Nº 1, DE 22 DE MARÇO DE 2013Regulamento geral dos jogos escolares do Estado De São Paulo 2013
Os Coordenadores de Esporte e Lazer e de Gestão da Educação Básica, eoschefesdeGabinetedasSecretariasdosDireitosdaPessoacomDeficiênciaedoDesenvolvimentoEconômico,CiênciaeTecnologia,baixamapresentePortariaquees-tabelece o Regulamento dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo para 2013.
REGULAMENTO GERAL DOS JOGOS ESCOLARES DO ESTADO DE SÃO PAU-LO 2013
I - DOS OBJETIVOSArtigo.1º-OsJOGOSESCOLARESDOESTADODESÃOPAULO–JEESP-
temporobjetivopromoveratravésdapráticaesportiva,aintegraçãoeointercâmbioentre os alunos das Unidades Escolares da rede de ensino fundamental e médio em todoEstado,favoreceradescobertadenovostalentosesportivosquepossamserin-dicadosparaosprogramasBolsaTalentoEsportivoeCentrodeExcelênciaEsportiva,além de fomentar o desporto escolar no Estado de São Paulo.
Artigo.2º-ORegulamentodosJEESPécompostopelosseguintesitens:1. Disposições Preliminares.2. Etapa I - Rede Pública Estadual e Escolas Técnicas Estaduais.3. Etapa II - Rede Pública Municipal, Rede Privada e Escolas Técnicas Fe-
derais.4.EtapaIII-SeletivasRegionais.5.EtapaIV-SeletivaEstadual.6.RegulamentoEspecíficodasModalidades.7. Disposições Gerais.1. - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESII - DAS CATEGORIAS
Artigo3º-Serãodisputadasasseguintescategorias:a)Pré-Mirimaté12anos(nascidosapartirde2001);b)Mirimaté14anos(nascidosapartirde1999);c)Infantilaté17anos(nascidosapartirde1996);
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d)Juvenilaté18anos(nascidosapartirde1995);ParágrafoPrimeiro-Paraalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ou
visual serão disputadas as seguintes categorias:a)CategoriaA:de12a15anos(nascidosapartirde1998a2001);b)CategoriaB:de16a19anos(nascidosapartirde1994a1997).Parágrafo Segundo - A modalidade de Bocha Paralímpica será disputada
nas seguintes categorias:a)CategoriaA:de12a16anos(nascidosapartirde1997a2001);b)CategoriaB:de17a20anos(nascidosapartirde1993a1996).ParágrafoTerceiro-Asmodalidadescoletivasparaosalunoscomdefici-
ênciaserãodisputadasemcategoriaúnica,sendo:-FuteboldeCincoParalímpico:de14a19anos(nascidosapartirde1994
a 1999);-FuteboldeSeteParalímpico:de15a20anos(nascidosapartirde1993
a 1998);-Goalball:de14a19anos(nascidosapartirde1994a1999);-VoleibolParalímpico:de14a20anos(nascidosapartirde1993a1999).Parágrafo Quarto - A categoria Juvenil será disputada, única e exclusiva-
mente, na fase Diretoria de Ensino (DE) da Etapa I.Parágrafo Quinto – A categoria Pré-Mirim será disputada na fase Direto-
ria de Ensino (DE) da Etapa I e na Etapa III.ParágrafoSexto-Ascategoriasparaosalunoscomdeficiênciaserãodis-
putadas nas Etapas III e IV.III - DAS MODALIDADESArtigo4º-Asmodalidadesserãodisputadascomosegue:1.Atletismo;Masculino–Feminino.2. Badminton; Masculino – Feminino.3. Basquetebol; Masculino – Feminino.4. Bocha Paralímpica; Masculino – Feminino.5. Ciclismo; Masculino – Feminino.6. Futsal; Masculino – Feminino.7. Futebol de Cinco Paralímpico; Masculino.8. Futebol de Sete Paralímpico; Masculino.9.GinásticaRítmica;Feminino.10. Goalball Paralímpico; Masculino – Feminino.11. Handebol; Masculino – Feminino.12. Judô; Masculino – Feminino.13. Luta Olímpica;Masculino – Feminino.14. Natação; Masculino – Feminino.15.TênisemCadeiradeRodas;Masculino–Feminino.16.TênisdeMesa;Masculino–Feminino.17. Voleibol; Masculino – Feminino.18. Voleibol Paralímpico; Masculino – Feminino.19. Vôlei de Praia; Masculino – Feminino.20. Xadrez; Masculino – Feminino.
IV - DA PARTICIPAÇÃOArtigo5º -Os JogosEscolaresdoEstadodeSãoPaulo sãodestinados
a representações das Unidades Escolares de Ensino Fundamental e Médio das Redes PúblicaEstadual,PúblicaMunicipal,Particular,alémdasEscolasTécnicasEstaduaise
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Federais, sendo que cada Unidade Escolar poderá se fazer representar por apenas uma equipe e/ou aluno em cada modalidade e sexo.
Parágrafo Primeiro – No caso de fase sediada assegura-se ao município--sedeaparticipaçãocomumaequipee/oualunopormodalidade,provaesexo,desdequetenhaparticipadodequalquerfaseanterior;
ParágrafoSegundo–Seomunicípio-sedeestiverclassificadonamoda-lidade,provaesexo,avagaserápreenchidapelosubsequentenaclassificaçãodafaseanterior.
Artigo6º-AparticipaçãodasUnidadesEscolaressedaráporetapascon-forme segue:
a)Etapa I–ParticipamUnidadesEscolaresdaRedePúblicaEstadualeEscolas Técnicas Estaduais
b)EtapaII–ParticipamUnidadesEscolaresdaRedePúblicaMunicipal,da Rede Privada e Escolas Técnicas Federais.
c)EtapaIII–ParticipamtodasasUnidadesEscolaresdetodasasRedes.d)EtapaIV–ParticipamoscampeõesdafaseRegionaldeatletismoda
Etapa I, os campeões da fase Final da Etapa I, os campeões da fase Inter Regional da Etapa II e os campeões da Etapa III.
Artigo7º-ParatercondiçãodeparticipaçãoéindispensávelqueoalunosejaregularmentematriculadoecomfrequênciacomprovadaemumaUnidadeEscolarda Rede de Ensino do Estado de São Paulo:
ParágrafoPrimeiro-EmcasodetransferênciaparaoutraUnidadeEscolaroalunoquejáparticipounoanodequalquerEtapadosJEESPteráasuaparticipaçãovetada pela nova Unidade Escolar;
Parágrafo Segundo – Na Etapa IV, o aluno que conquistar o direito de ocupar vaga na Delegação que representará o Estado, nos Jogos Escolares da Juventu-de-EtapaNacional,nascategoriasMirimeInfantilpormodalidade,provaesexo,teráque obrigatoriamente estar matriculado na Unidade Escolar a qual representará, até 31demarçode2013,casocontrárioficará impossibilitadodeparticiparda referidacompetição.
Artigo8º-Oalunopoderáparticipardasmodalidadescomosegue:1. ETAPA Ia)01 (uma)modalidadecoletiva (Basquetebol,Futsal,HandeboleVo-
leibol),b)TênisdeMesaouXadrez;c)Atletismo–FasesDE,InterDEeRegional;2. ETAPA IIa)01 (uma)modalidadecoletiva (Basquetebol,Futsal,HandeboleVo-
leibol),d)TênisdeMesaouXadrez;3. ETAPA IIIa)Atletismo,Badminton,BochaParalímpica,Ciclismo,FuteboldeCinco,
FuteboldeSete,GinásticaRítmica,Goalball, Judô,LutaOlímpica,Natação,TênisemCadeiradeRodas,TênisdeMesaParalímpico,VoleibolParalímpicoeVôleidePraia.
ParágrafoPrimeiro–Nocasodecoincidênciadedata,horárioelocalnaprogramaçãodos jogose/oucompetições,ocritériodeescolhadequalmodalidadeserápriorizadaficasobaresponsabilidadedoprofessoredaUnidadeEscolar.
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ParágrafoSegundo–Asmodalidadescoletivasparaosalunoscomdefi-ciênciaserãorealizadasemformatodetreino/peneiraparadefiniraequipepaulista.
Artigo9º-Oalunonãopoderáparticiparemmaisdeumacategoria,comexceçãodacategoriaPré-MirimquetambémpoderáparticiparnacategoriaMirim.
ParágrafoÚnico-OalunodacategoriaMirimpoderáparticiparnacate-goriaInfantileodacategoriaInfantilnacategoriaJuvenil,desdequenãotenhacons-tado em súmula.
Artigo10 -Oalunodeveráapresentar,obrigatoriamente,em todasassuasparticipaçõesemjogosoucompetiçõesumdosseguintesdocumentos:
a)Documentooriginal(CarteiradeIdentidadedaSec.DeSegurançaPú-blica - RG);
b) Passaporte ou Registro Nacional de Estrangeiro - RNE;ParágrafoÚnico-Oprofessordeveráapresentardocumentooficialori-
ginal com foto.
Artigo11–Osalunosdeverãoobrigatoriamenteserdirigidos,emtodasas Etapas, por professores de Educação Física da Unidade Escolar, cujos nomes cons-temda relaçãonominal, ficando impedida a participaçãodeprofessor eventual. Asequipes deverão ser dirigidas como segue:
a) 01 (um) Professor de Educação Física da Unidade Escolar;* Etapa I - Fase Diretoria de Ensino – DE;* Etapa II - Fase Sub-Regional;* Etapa III;* Etapa IV - Modalidades Individuais.b) 02 (dois) Professores de Educação Física da Unidade Escolar:* Etapa I – Fase Inter DE;* Etapas I e II - Fase Regional;* Etapa I - Fase Final;* Etapa II - Fase Inter Regional;* Etapa IV - Fase Inter Etapa.ParágrafoPrimeiro–NasmodalidadesdeAtletismo,Badminton,Ciclis-
mo,GinásticaRítmica,Judô,LutaOlímpica,Natação,TênisdeMesa,VôleidePraiaeXadrez, os alunos serão dirigidos, em todas as fases de todas as Etapas, por apenas um professor de Educação Física por modalidade.
ParágrafoSegundo -No impedimentodeparticipaçãodosprofessoresinscritos, os alunos poderão ser dirigidos por outro professor de Educação Física da UnidadeEscolarindicadoporofício,empapeltimbradoeassinadopelaDireção.
ParágrafoTerceiro-NasmodalidadesdaEtapaIII,naausênciadoprofes-sor da Unidade Escolar, os alunos poderão ser dirigidos por outro professor, desde que o mesmo comprove estar regularmente registrado no Conselho Regional de Educação Física (CREF/CONFEF).
Artigo12–ADireçãodaUnidadeEscolarpoderáindicar,atravésdeoficioempapel timbrado, umdocente ou funcionário daUnidade Escolar como acompa-nhante,domesmosexodaequipeclassificadaparaotransporteealojamentosomentequando:
a) Houver somente 01 (um) professor de Educação Física da Unidade Es-colarresponsávelpelaequipeeestefordosexoopostodaequipeclassificada;
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b)Houver02(duas)oumaismodalidadesclassificadasdamesmaUnida-de Escolar e apenas 01 (um) professor de Educação Física responsável pelas equipes;
Parágrafo Primeiro - O acompanhante indicado deverá ser maior de ida-de,portardocumentooriginalparaidentificaçãoenãodeveráconstarnarelaçãono-minal da modalidade.
Parágrafo Segundo - Se já constarem 02 (dois) professores de Educação Físicanarelaçãonominalficaráproibidaaindicaçãodoacompanhante;
Artigo13-Quandoaequipee/oualunoclassificadoestiveremimpossi-bilitadosdeparticipardafaseseguintedeverãosersubstituídospelossubsequentes.
ParágrafoÚnico-Acomunicaçãodedesistênciadeveráserencaminhadaatravésdeofícioempapeltimbradoaoresponsávelpelafaseaté05(cinco)diasantesdo início da fase subsequente.
Artigo14-Ficaexpressamenteproibidaaparticipaçãodoalunoqueseapresentar para o embarque do transporte e durante o mesmo, bem como para os jogose/oucompetiçõessemapresençadoprofessorresponsáveleouacompanhantedevidamente indicado pela Direção da Unidade Escolar.
V - DAS INSCRIÇÕESArtigo15-CadaUnidadeEscolarpoderáinscreverapenasumaequipe
por categoria, modalidade e sexo:Parágrafo Único - A inscrição e a veracidade dos dados dos alunos serão
de inteira responsabilidade da Direção da Unidade Escolar e de seus professores de Educação Física.
Artigo16-ParaserconsideradainscritaaUnidadeEscolardeveráaten-derasdeterminaçõesdesteregulamentonasrespectivasEtapas.
ParágrafoPrimeiro-Osmodelosdasrelaçõesnominaisestarãoàdisposi-çãonos“sites”dasSecretariasdeEstado,FederaçõeseEntidadesenvolvidas.
ParágrafoSegundo-Asinscriçõesdosalunoscomdeficiênciafísica,inte-lectual e/ou visual deverão ser realizadas, no período de 25 de março a 19 de abril, atra-vésdolinkhttps://pt.surveymonkey.com/s/JEESP-PARALIMPIADASESCOLARES2013.
VI-DOSCONGRESSOSTÉCNICOSArtigo17-SerárealizadoCongressoTécnico,antesdoiníciodecadafase,
comapresençaobrigatóriade01(um)representantedecadaUnidadeEscolarenvol-vida como segue:
a)FaseDEdaEtapaI-ProfessorouCoordenadorPedagógicodaUnidadeEscolar;
b) Fases Inter DE e Regional da Etapa I - Professor ou Coordenador Pe-dagógicodaUnidadeEscolar,ouCoordenadordeJogosdaDiretoriadeEnsinoouPro-fessorCoordenadordeEducaçãoFísicadoNúcleoPedagógicodaDiretoriadeEnsino- PCNP;
c)FaseInterRegionaldaEtapaII-ProfessorouCoordenadorPedagógicoda Unidade Escolar;
d) Fase Final da Etapa I - Professor ou PCNP, ou membro da Delegação da RegiãoAdministrativa;
ParágrafoÚnico-NaausênciadorepresentantelegaldaUnidadeEscolar,nosrespectivosCongressosTécnicos,amesmaserádesclassificadadacompetição.
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VII - DAS FORMAS DE DISPUTAArtigo18–Os jogose/oucompetiçõesdasmodalidadesdeBasquete-
bol,Handebol,Futsal,TênisdeMesa,VoleiboleXadrezemtodasasfasesdasEtapasI e II, com exceção da fase Final da Etapa I e da fase Inter Regional da Etapa II, serão realizadas de acordo com o número de equipes inscritas, obedecendo ao Regulamento EspecíficodaModalidadeeaosseguintescritérios:
1.Eliminatóriasimplesoudupla(opcional);1.1Naeliminatóriadupla,quandohouverW.O.duplo,aequipequeesti-
veràesquerdanatabela,seguiráparaachavedosperdedoreseaqueestiveràdireita,seguiráparaachavedosvencedoresficando,porém,eliminadanapróximaderrota;
1.202equipes-confrontodireto(melhorde03trêsjogos);1.3 De 03 a 05 equipes – Formação de grupo único para em turno simples
apurar de 1º a 5º lugares;2. Com 06 ou mais equipes, serão divididas em grupos de no máximo 04
(quatro)equipesenomínimo03(três)equipes;2.1 De 06 a 08 equipes:2.1.1FaseClassificatória:divididaemdoisgrupos-AeB-classificando-
-se os dois primeiros de cada grupo;2.1.2 Fase Final: os dois primeiros de cada grupo disputarão de 1º a 4º
lugares como segue;Jogo1-1ºdogrupo“A”x2ºdogrupo“B”;Jogo2-1ºdogrupo“B”x2ºdogrupo“A”;Jogo 3 - Perdedor do Jogo 01 x Perdedor do Jogo 02 - (Disputa de 3º e 4º
lugares);Jogo 4 - Vencedor do Jogo 01 x Vencedor do Jogo 02 - (Disputa de 1º e
2º lugares).2.2 De 09 a 11 equipes:2.2.1FaseClassificatória:divididaemtrêsgrupos-A,BeC-asequipesjogarãoentresidentrodeseusrespectivosgrupos,classifi-
cando-se o primeiro colocado de cada grupo.2.2.2 Fase Final: formação de grupo único, que em turno simples apurar-
-se-á o 1º, 2º e 3º lugares.2.3 De 12 a 16 equipes:2.3.1FaseClassificatória:divididaemquatrogrupos-A,B,CeD-asequi-
pesjogarãoentresidentrodeseusrespectivosgrupos,classificando-seoprimeiroco-locado de cada grupo;
2.3.2 Fase Final: formação de grupo único, onde através de turno simples apurar-se-á o 1º, 2º e 3º lugares.
2.4 Com 17 equipes:2.4.1FaseClassificatória:divididaemcincogrupos -A,B,C,DeE -as
equipesjogarãoentresidentrodeseusrespectivosgrupos,classificando-seoprimeirocolocado de cada grupo.
2.4.2 Fase Final: formação de grupo único, que em turno simples apurar--se-á o 1º, 2º e 3º lugares.
2.5 De 18 a 24 equipes:2.5.1FaseClassificatória:formaçãodeseisgrupos-A,B,C,D,EeFas
equipesjogarãoentresidentrodeseusrespectivosgrupos,classificando-seoprimeirocolocado de cada grupo.
2.5.2FaseSemifinal:Formar-se-ãodoisgrupos-GeH–daseguintefor-ma:
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Grupo“G”-Grupo“H”1ºdoGrupo“A”-1ºdoGrupo“B”1ºdoGrupo“C”-1ºdoGrupo“D”1ºdoGrupo“E”-1ºdoGrupo“F”2.5.3 Fase Final: os dois primeiros de cada grupo disputarão de 1º a 4º
lugares da seguinte maneira:Jogo1-1ºdogrupo“G”x2ºdogrupo“H”;Jogo2-1ºdogrupo“H”x2ºdogrupo“G”;Jogo 3 - Perdedor do Jogo 01 x Perdedor do Jogo 02 - (Disputa de 3º e 4º
lugares);Jogo 4 - Vencedor do Jogo 01 x Vencedor do Jogo 02 - (Disputa de 1º e
2º lugares).2.6 - De 25 a 32 equipes:2.6.1-FaseClassificatória: formaçãodeoitogrupos-A,B,C,D,E,F,G
eHasequipesjogarãoentresidentrodeseusrespectivosgrupos,classificando-seoprimeiro colocado de cada grupo.
2.6.2-FaseSemifinal:Formar-se-ãodoisgrupos-IeJ–daseguintefor-ma:
Grupo“I”-Grupo“J”1ºdoGrupo“A”-1ºdoGrupo“B”1ºdoGrupo“C”-1ºdoGrupo“D”1ºdoGrupo“E”-1ºdoGrupo“F”1ºdoGrupo“G”-1ºdoGrupo“H”2.6.3 Fase Final: os dois primeiros de cada grupo disputarão de 1º a 4º
lugar da seguinte maneira:Jogo1-1ºdogrupo“I”x2ºdogrupo“J”;Jogo2-1ºdogrupo“J”x2ºdogrupo“I”;Jogo 3 - Perdedor do Jogo 01 x Perdedor do Jogo 02 - (Disputa de 3º e 4º
lugares);Jogo 4 - Vencedor do Jogo 01 x Vencedor do Jogo 02 - (Disputa de 1º e
2º lugares).Parágrafo Primeiro – Quando o número de equipes for superior a 32
(trintaedois)ficaráacritériodoorganizadordafase;ParágrafoSegundo-Arealizaçãodacompetiçãodequalquermodalidade
somenteserápossívelcomaconfirmaçãodenomínimo02(duas)equipes;Parágrafo Terceiro - No caso de inscrição de somente 01 (uma) Unidade
Escolar,ounocasodedesistênciadeumaequipequeimpliqueemnúmeroinferioraoprevistonesteartigo,aUnidadeEscolarpresenteserádeclaradavencedoraestando,antecipadamente,classificadaparaafaseseguinte.
Artigo19-AresponsabilidadedaorganizaçãoeexecuçãodafaseFinalda Etapa I será da Coordenadoria de Esporte e Lazer, e o Sistema de Disputa das mo-dalidadesdeBasquetebol,Futsal,Handebol,TênisdeMesa,VoleiboleXadrezdeverárespeitaroRegulamentoEspecíficodaModalidadeeoscritérioscomosegue:
a)Paragrupocom03(três)equipesseráobedecidaàseguintesequênciade jogos:
Jogo 1 - Segundo componente do grupo x Terceiro componente do gru-po;
Jogo 2- Perdedor do jogo 01 x Primeiro componente do grupo;Jogo 3 - Primeiro componente do grupo x Vencedor do jogo 01.
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b)Paragruposcom04(quatro)equipesseráobedecidaàseguintesequ-ênciadejogos:
Jogo 1 - Primeiro componente do grupo x Quarto componente do grupo;Jogo 2 - Segundo componente do grupo x Terceiro componente do gru-
po;Jogo 3 - Vencedor do jogo 01 x Perdedor do jogo 02;Jogo 4 - Vencedor do jogo 02 x Perdedor do jogo 01;Jogo 5 - Perdedor do jogo 01 x Perdedor do jogo 02;Jogo 6 - Vencedor do jogo 01 x Vencedor do jogo 02.1. Até 05 equipes: Formação grupo único com turno simples entre os
participantesparaapurarde1ºa5ºlugares.2. De 06 a 08 equipes serão realizadas as seguintes fases:2.1-FaseClassificatória:Divididaem02(dois)grupos–AeB-classifi-
cam-se os dois primeiros de cada grupo;2.2 - Fase Final: Formação de grupo único com turno simples entre os
participantesparaapurarde1ºa4ºlugares;2.3-Os5ºe7ºcolocadosserãoo3ºe4ºcolocadosdafaseClassificatória
doGrupodoCampeãoeo6ºe8ºcolocadosserãoo3ºe4ºcolocadosdafaseClassifi-catóriadoGrupodoViceCampeão.
3. De 09 a 11 equipes serão realizadas as seguintes fases:3.1-FaseClassificatória:Divididaem03(três)grupos-A,BeC-classifi-
cando-se os dois primeiros de cada grupo.3.2-FaseSemifinal:Formar-se-ão02(dois)grupos-DeE-daseguin-
te maneira: grupo D: 1º do A, 2º do B e 2º do C; grupo E: 1º do B, 1º do C e 2º do A, classificando-seosdoisprimeiroscolocadosdecadagrupo.
3.3 - Fase Final: Os dois primeiros de cada grupo disputarão de 1º a 4º lugares da seguinte maneira:
Jogo 1 - 1º do grupo D x 2º do grupo E;Jogo 2 - 1º do grupo E x 2º do grupo D;Jogo 3 - Perdedor do jogo 01 x perdedor do jogo 02 - (Disputa de 3º e 4º
lugares);Jogo 4 - Vencedor do jogo 01 x vencedor do jogo 02 - (Disputa de 1º e 2º
lugares);3.4 -O5ºcolocadoseráo3ºcolocadoda faseSemifinaldoGrupodo
Campeãoeo6ºcolocadoseráo3ºcolocadodafaseSemifinaldoGrupodoViceCam-peão.
4. De 12 a 16 equipes - Serão realizadas as seguintes Fases:4.1-FaseClassificatória:divididaem04(quatro)grupos-A,B,CeD-
classificam-seos02(dois)primeirosdecadagrupo;4.2-FaseSemifinal:Formar-se-ãoos02(dois)grupos–EeF-daseguinte
maneira: grupo E; 1º do A, 1º do D, 2º do B e 2º do C; grupo F: 1º do B, 1º do C, 2º do A e2ºdoD,classificando-seos02(dois)primeirosdecadagrupo.
4.3 - Fase Final: Os 02 (dois) primeiros de cada grupo disputarão de 1º a 4º lugares da seguinte maneira:
Jogo 1 - 1º do grupo E x 2º do grupo F;Jogo 2 - 1º do grupo F x 2º do grupo E;Jogo 3 - perdedor do jogo 01 x perdedor do jogo 02 - (Disputa de 3º e 4º
lugares);Jogo 4 - vencedor do jogo 01 x vencedor do jogo 02 - (Disputa de 1º e 2º
lugares);
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4.4 - Os 5º e 7º colocados sairão do Grupo do Campeão e os 6º e 8º colo-cadossairãodoGrupodoViceCampeãodafaseSemifinal.
ParágrafoPrimeiro-AComissãoTécnicadefiniráaformaçãodosgrupose a programação dos jogos.
ParágrafoSegundo-Paraa faseClassificatóriaserãocabeçasdegrupoas04(quatro)primeirasequipesdasregiõesclassificadasnaFinaldoanoanterior,porcategoria;
ParágrafoTerceiro-Nacomposiçãodosgruposdafaseclassificatória,aComissão Técnica evitará na medida do possível, que a Cidade Sede e a equipe de sua DREL sejam incluídas num mesmo Grupo;
Parágrafo Quarto - Se uma equipe for sorteada para compor um Grupo na condição exposta, sempre que possível passará para um grupo subsequente. 2.3.2 Fase Final: formação de grupo único, onde através de turno simples apurar-se-á o 1º, 2º e 3º lugares.
2.4 Com 17 equipes:2.4.1FaseClassificatória:divididaemcincogrupos -A,B,C,DeE -as
equipesjogarãoentresidentrodeseusrespectivosgrupos,classificando-seoprimeirocolocado de cada grupo.
2.4.2 Fase Final: formação de grupo único, que em turno simples apurar--se-á o 1º, 2º e 3º lugares.
2.5 De 18 a 24 equipes:2.5.1FaseClassificatória:formaçãodeseisgrupos-A,B,C,D,EeFas
equipesjogarãoentresidentrodeseusrespectivosgrupos,classificando-seoprimeirocolocado de cada grupo.
2.5.2FaseSemifinal:Formar-se-ãodoisgrupos-GeH–daseguintefor-ma:
Grupo“G”-Grupo“H”1ºdoGrupo“A”-1ºdoGrupo“B”1ºdoGrupo“C”-1ºdoGrupo“D”1ºdoGrupo“E”-1ºdoGrupo“F”2.5.3 Fase Final: os dois primeiros de cada grupo disputarão de 1º a 4º
lugares da seguinte maneira:Jogo1-1ºdogrupo“G”x2ºdogrupo“H”;Jogo2-1ºdogrupo“H”x2ºdogrupo“G”;Jogo 3 - Perdedor do Jogo 01 x Perdedor do Jogo 02 - (Disputa de 3º e 4º
lugares);Jogo 4 - Vencedor do Jogo 01 x Vencedor do Jogo 02 - (Disputa de 1º e
2º lugares).2.6 - De 25 a 32 equipes:2.6.1-FaseClassificatória:formaçãodeoitogrupos-A,B,C,D,E,F,G
eHasequipesjogarãoentresidentrodeseusrespectivosgrupos,classificando-seoprimeiro colocado de cada grupo.
2.6.2-FaseSemifinal:Formar-se-ãodoisgrupos-IeJ–daseguinteforma:Grupo“I”-Grupo“J”1ºdoGrupo“A”-1ºdoGrupo“B”1ºdoGrupo“C”-1ºdoGrupo“D”1ºdoGrupo“E”-1ºdoGrupo“F”1ºdoGrupo“G”-1ºdoGrupo“H”2.6.3 Fase Final: os dois primeiros de cada grupo disputarão de 1º a 4º
lugar da seguinte maneira:
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Jogo1-1ºdogrupo“I”x2ºdogrupo“J”;Jogo2-1ºdogrupo“J”x2ºdogrupo“I”;Jogo 3 - Perdedor do Jogo 01 x Perdedor do Jogo 02 - (Disputa de 3º e 4º
lugares);Jogo 4 - Vencedor do Jogo 01 x Vencedor do Jogo 02 - (Disputa de 1º e
2º lugares).Parágrafo Primeiro – Quando o número de equipes for superior a 32
(trintaedois)ficaráacritériodoorganizadordafase;ParágrafoSegundo-Arealizaçãodacompetiçãodequalquermodalidade
somenteserápossívelcomaconfirmaçãodenomínimo02(duas)equipes;Parágrafo Terceiro - No caso de inscrição de somente 01 (uma) Unidade
Escolar,ounocasodedesistênciadeumaequipequeimpliqueemnúmeroinferioraoprevistonesteartigo,aUnidadeEscolarpresenteserádeclaradavencedoraestando,antecipadamente,classificadaparaafaseseguinte.
Artigo19-AresponsabilidadedaorganizaçãoeexecuçãodafaseFinalda Etapa I será da Coordenadoria de Esporte e Lazer, e o Sistema de Disputa das mo-dalidadesdeBasquetebol,Futsal,Handebol,TênisdeMesa,VoleiboleXadrezdeverárespeitaroRegulamentoEspecíficodaModalidadeeoscritérioscomosegue:
a)Paragrupocom03(três)equipesseráobedecidaàseguintesequênciade jogos:
Jogo 1 - Segundo componente do grupo x Terceiro componente do gru-po;
Jogo 2- Perdedor do jogo 01 x Primeiro componente do grupo;Jogo 3 - Primeiro componente do grupo x Vencedor do jogo 01.b)Paragruposcom04(quatro)equipesseráobedecidaàseguintesequ-
ênciadejogos:Jogo 1 - Primeiro componente do grupo x Quarto componente do grupo;Jogo 2 - Segundo componente do grupo x Terceiro componente do gru-
po;Jogo 3 - Vencedor do jogo 01 x Perdedor do jogo 02;Jogo 4 - Vencedor do jogo 02 x Perdedor do jogo 01;Jogo 5 - Perdedor do jogo 01 x Perdedor do jogo 02;Jogo 6 - Vencedor do jogo 01 x Vencedor do jogo 02.1. Até 05 equipes: Formação grupo único com turno simples entre os
participantesparaapurarde1ºa5ºlugares.2. De 06 a 08 equipes serão realizadas as seguintes fases:2.1-FaseClassificatória:Divididaem02(dois)grupos–AeB-classifi-
cam-se os dois primeiros de cada grupo;2.2 - Fase Final: Formação de grupo único com turno simples entre os
participantesparaapurarde1ºa4ºlugares;2.3-Os5ºe7ºcolocadosserãoo3ºe4ºcolocadosdafaseClassificatória
doGrupodoCampeãoeo6ºe8ºcolocadosserãoo3ºe4ºcolocadosdafaseClassifi-catóriadoGrupodoViceCampeão.
3. De 09 a 11 equipes serão realizadas as seguintes fases:3.1-FaseClassificatória:Divididaem03(três)grupos-A,BeC-classifi-
cando-se os dois primeiros de cada grupo.3.2-FaseSemifinal:Formar-se-ão02(dois)grupos-DeE-daseguin-
te maneira: grupo D: 1º do A, 2º do B e 2º do C; grupo E: 1º do B, 1º do C e 2º do A, classificando-seosdoisprimeiroscolocadosdecadagrupo.
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3.3 - Fase Final: Os dois primeiros de cada grupo disputarão de 1º a 4º lugares da seguinte maneira:
Jogo 1 - 1º do grupo D x 2º do grupo E;Jogo 2 - 1º do grupo E x 2º do grupo D;Jogo 3 - Perdedor do jogo 01 x perdedor do jogo 02 - (Disputa de 3º e 4º
lugares);Jogo 4 - Vencedor do jogo 01 x vencedor do jogo 02 - (Disputa de 1º e 2º
lugares);3.4 -O5ºcolocadoseráo3ºcolocadoda faseSemifinaldoGrupodo
Campeãoeo6ºcolocadoseráo3ºcolocadodafaseSemifinaldoGrupodoViceCam-peão.
4. De 12 a 16 equipes - Serão realizadas as seguintes Fases:4.1 -FaseClassificatória:divididaem04(quatro)grupos -A,B,CeD -
classificam-seos02(dois)primeirosdecadagrupo;4.2-FaseSemifinal:Formar-se-ãoos02(dois)grupos–EeF-daseguinte
maneira: grupo E; 1º do A, 1º do D, 2º do B e 2º do C; grupo F: 1º do B, 1º do C, 2º do A e2ºdoD,classificando-seos02(dois)primeirosdecadagrupo.
4.3 - Fase Final: Os 02 (dois) primeiros de cada grupo disputarão de 1º a 4º lugares da seguinte maneira:
Jogo 1 - 1º do grupo E x 2º do grupo F;Jogo 2 - 1º do grupo F x 2º do grupo E;Jogo 3 - perdedor do jogo 01 x perdedor do jogo 02 - (Disputa de 3º e 4º
lugares);Jogo 4 - vencedor do jogo 01 x vencedor do jogo 02 - (Disputa de 1º e 2º
lugares);4.4 - Os 5º e 7º colocados sairão do Grupo do Campeão e os 6º e 8º colo-
cadossairãodoGrupodoViceCampeãodafaseSemifinal.ParágrafoPrimeiro-AComissãoTécnicadefiniráaformaçãodosgrupos
e a programação dos jogos.ParágrafoSegundo-Paraa faseClassificatóriaserãocabeçasdegrupo
as04(quatro)primeirasequipesdasregiõesclassificadasnaFinaldoanoanterior,porcategoria;
ParágrafoTerceiro-Nacomposiçãodosgruposdafaseclassificatória,aComissão Técnica evitará na medida do possível, que a Cidade Sede e a equipe de sua DREL sejam incluídas num mesmo Grupo;
Parágrafo Quarto - Se uma equipe for sorteada para compor um Grupo na condição exposta, sempre que possível passará para um grupo subsequente.
ParágrafoQuinto - Em caso de empate emalgumapartida, quando osistemafordeturno,apenasparasequênciadejogos,seráconsideradavencedoraaequipequeestivermaisbemposicionadanacomposiçãodogrupo,emcadaFase;
ParágrafoSexto-EmcasodeempateemalgumapartidadafaseFinal,oscritériosparadesempateserãodeterminadospeloRegulamentoTécnicodarespectivamodalidade;
ParágrafoSétimo-AComissãoTécnicaresolveráoscasosomissos.
Artigo 20 –A responsabilidade da organização e execução da fase In-ter-Regional da Etapa II será da Coordenadoria de Esporte e Lazer e da Federação do Desporto Escolar do Estado de São Paulo. O Sistema de Disputa das modalidades de Basquetebol, Futsal,Handebol, TênisdeMesa,Voleibol eXadrezdeverá respeitaroRegulamentoEspecíficodaModalidadeeoscritérioscomosegue:
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ParágrafoPrimeiro-DisputaemSistemadeeliminatóriasimplesentreas15 (quinze) equipes campeãs regionais.
Fase Inter-Regional:1. Oitavas de FinalJogo 01 - posição 02 x posição 03;Jogo 02 - posição 04 x posição 05;Jogo 03 - posição 06 x posição 07;Jogo 04 - posição 08 x posição 09;Jogo 05 - posição 10 x posição 11;Jogo 06 - posição 12 x posição 13;Jogo 07 - posição 14 x posição 15.2. Quartas de Final:Jogo 08 – posição 01 x vencedor do jogo 01;Jogo 09 – vencedor do jogo 02 x vencedor do jogo 03;Jogo 10 – vencedor do jogo 04 x vencedor do jogo 05;Jogo 11 – vencedor do jogo 06 x vencedor do jogo 07.3.Semifinal:Jogo 12 – vencedor do jogo 08 x vencedor do jogo 09;Jogo 13 – vencedor do jogo 10 x vencedor do jogo 11.4. Final:Jogo 14 – Vencedor do jogo 12 x Vencedor do jogo 13.Parágrafo Segundo - A posição 01 (um) da chave sempre será ocupada
pela equipe oriunda da DREL cujo representante foi o campeão do ano anterior (na res-pectivamodalidade,categoriaesexo),iniciandosuaparticipaçãoapartirdasquartasdefinal.Asdemais14(quatorze)equipes(narespectivamodalidade,categoriaesexo)serãosorteadasaolongodachave(oitavasdefinal),considerando-seadistânciaentreasDREL,estabelecendo-seacriaçãode03(três)divisõesnoEstadodeSãoPaulodaseguinte forma:
1. Divisão Sul;DREL de Campinas, DREL da Grande São Paulo, DREL de Santos, DREL de
Sorocaba, DREL de São José dos Campos e Capital (DIVISÃO DE ESPORTE);2. Divisão Norte;DREL de Araçatuba, DREL de Presidente Prudente, DREL de São José do
Rio Preto, DREL de Ribeirão Preto, DREL de Barretos e DREL de Franca;3. Divisão Centro;DREL de Bauru, DREL de Araraquara e DREL de Marília;4. As DREL’s da Divisão Centro serão disponibilizadas de modo a com-
pletarasdivisõesNorteeSulàmedidadasnecessidades,sendoqueumadelascom-pletará a divisão a qual está a DREL campeã do ano anterior (07 [sete] equipes), e as remanescentescompletarãoaoutradivisão(08[oito]equipes),tambémseutilizandoocritériodemenordistânciaparadefinição,semprequepossível.Naimpossibilidadede acordo entre as Unidades Escolares que representem as Delegacias Regionais de EsporteeLazer,adefiniçãoseráatravésdesorteio;
5. As equipes a serem sorteadas nas posições 02 (dois), 03 (três), 04(quatro),05(cinco),06(seis)e07(sete)nachavedeeliminatóriasimplesdeverãoseras remanescentes oriundas da Divisão a que pertencer a DREL da equipe campeã do anoanteriornarespectivamodalidade,categoriaesexo.Asposiçõesde08(oito),09(nove), 10 (dez), 11 (onze), 12 (doze), 13 (treze), 14 (quatorze) e 15 (quinze) serão ocu-padaspelasUnidadesEscolarespertencentesàsDREL’sdaoutraDivisão,considerandosempre que possível, a menor distância entre elas.
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Artigo21-PararepresentaroEstadodeSãoPaulonosJogosEscolaresdaJuventude–EtapaNacional,nascategoriasMirimeInfantilemambosossexos,asequipes campeãs das Etapas I e II dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo – JEESP -poderãocompetirentresinaEtapaIV,faseInterEtapasobedecendoaoregulamentogeraleespecíficopormodalidadeestabelecidopeloComitêOlímpicoBrasileiro–COB,e os critérios para o cruzamento conforme segue:
a) Nas modalidades de Basquetebol, Futsal, Handebol e Voleibol, em am-bosossexos,arepresentaçãoserádefinidaempartidaúnica;
b)NamodalidadedeTênisdeMesa,emambosossexos,arepresentaçãoserádefinidacomadisputaporequipesempartidaúnica;
c) Na modalidade de Xadrez, em ambos os sexos, a representação será definidacomadisputaindividualempartidaúnica.
VIII - DOS JOGOS E COMPETIÇÕESArtigo22-Osjogosecompetiçõesterãoinícionoshoráriosfixadospela
Comissão Técnica, sendo considerada perdedora, por não comparecimento, a Unidade Escolarquenãoseapresentarnoslocaisdejogosecompetiçõesnoshoráriosprogra-mados, observados os 15 (quinze) minutos de tolerância para o horário previsto.
Artigo23-AUnidadeEscolardeverájustificaraausênciaporescritoempapeltimbrado,assinadapeloprofessoreprotocolarnoórgãoresponsávelpelarea-lizaçãodafase,atéas17hs00doprimeirodiaútilapósadatadojogooucompetição.
ParágrafoÚnico-OnãocumprimentodesteartigoimpediráaUnidadeEscolardeparticiparnoanoseguinte,namodalidade,categoriaesexo,ficandoainda,sujeitaàssançõesquepoderãoviraseraplicadaspelasComissõesDisciplinaresPerma-nentes ou Comissão Disciplinar Especial.
Artigo24-Oalunoouprofessorexpulsooudesqualificadoestaráauto-maticamentesuspensoporumapartidanamodalidadeesexo, independentementeda punição que lhe poderá ser imposta pelas Comissões Disciplinares Permanentes ou Comissão Especial;
ParágrafoPrimeiro-Nocasodeexpulsãooudesqualificaçãodoprofes-sor,ocapitãoficaráresponsávelpelaequipeatéotérminodojogooucompetição;
Parágrafo Segundo - A aplicação de cartão vermelho para o professor na modalidadedeHandebolacarretaráemsuspensãoautomática.Paraoaluno,asuspen-sãoautomáticaocorreráquandoaaplicaçãodocartãovermelhovieracompanhadaderelatóriodoárbitronasúmula;
Artigo25-Oalunoouprofessorinscritoquenãotivercondiçõesdeatu-açãonapartida,porestarcumprindosuspensãoautomáticaouapenadopelaJustiçaDesportiva,deverásepostaraoladocontráriodamesadecontroleedosbancosdereservas,noslocaisdecompetição.
Artigo26-Quaisquerjogosoucompetiçõesquevenhamasersuspensosoutransferidospormotivosimperiososterãonovoshoráriose/oulocaismarcadospelaComissão Técnica em tempo hábil para sua realização.
Artigo27-SomenteaComissãoTécnicapoderátransferirosjogosecom-petições,nãonecessitando,paratanto,daaprovaçãodasUnidadesEscolarespartici-pantes.
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Artigo28-Nãoserápermitida,emnenhumadasfases,apermanênciados professores, para dirigirem as equipes trajando shorts e chinelos.
Artigo29-Asequipesqueabandonaremasdisputasserãodesclassifica-daseosresultadosserãoconsideradosnulosnafaseemqueforconfiguradooaban-dono.
1.Configuramoabandonoasseguintessituações:a) Deixar de comparecer depois de inscrito;b)Deixardecompareceremqualquerpartidaquandodisputadaemeli-
minatóriasimples;c)Deixarde comparecerparadisputar aúltimapartidadentrodeum
turno,quandonãohouverpossibilidadedeclassificaçãoparaumafasesubsequente;d)Deixardecomparecerparadisputaraúltimapartidadentrodeum
turno (Grupo Único), quando não houver possibilidade de ser primeiro colocado;e)Nãocompareceràcompetiçãoprogramadanasmodalidadesindivi-
duais;f)Duasausênciasnasmodalidadescoletivasemumamesmafase;g)Desistiroficialmentedacompetiçãoentreumafaseeoutra;h)Compareceraolocaldascompetiçõeseserecusarajogaroucompetir.ParágrafoÚnico-AUnidadeEscolarclassificadaparaafaseseguinte,que
desistirsemtempohábilparasuasubstituição,ficaráimpedidadeparticiparnacatego-ria, modalidade e sexo no ano subsequente;
Artigo30-Seráconsideradacomomandanteaequipequeseencontraràesquerdanaprogramaçãodosjogos.
ParágrafoÚnico-Casohajacoincidêncianacordosuniformes,caberáàequipemandanteatrocadosmesmos,noprazode15(quinze)minutos,apósserdetectadaaocorrência.
IX - DA JUSTIÇA DESPORTIVAArtigo31-AJustiçaDesportivaseráaplicadapelasComissõesDisciplina-
resPermanentesemsuasrespectivasáreasdejurisdiçãoepelaComissãoDisciplinarEspecial, quando das fases Regional, Inter-Regional e Fase Final sediada, de acordo com oCódigodeJustiçaDesportivadaSELJ/CEL:
ParágrafoÚnico-Ainfraçãodisciplinarpraticadapeloalunomenorde14(quatorze)anos(Lei9615-art.50-§2º-“LeiPelé”)serápunidacomsuspensãoau-tomáticade01(uma)a02(duas)partidasconformeagravidadedainfração,acritériodos responsáveis pela organização de cada fase.
Artigo32-Asrepresentaçõesdevidamentefundamentadaseacompa-nhadasdeprovasdeverãoserapresentadasempapeltimbrado,assinadaspelopro-fessordaUnidadeEscolareprotocoladasnoórgãoresponsávelpelafasecomosegue:
a)FasesDE,Sub-Regional,InterDEeRegional:Atéàs17hs00doprimeirodiaútilapósotérminodojogooucompetição;
b)FaseFinaleRegionalSediada:Até03(três)horasapósotérminodojogooucompetição;
c)EtapaIII:Até03(três)horasapósotérminodojogooucompetição;d)EtapaIV:Até03(três)horasapósotérminodojogooucompetição;ParágrafoPrimeiro–Osresultadosestarãoautomaticamentehomologa-
dosapósosreferidosprazos.
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Parágrafo Segundo - Não serão apreciadas representações das Unidades Escolaresquenãoforemfirmadaspelapartequesejulgardiretamenteprejudicadas,pela infração alegada;
Parágrafo Terceiro - Caberá exclusivamente ao impetrante o fornecimen-to das provas das irregularidades denunciadas.
Artigo33-AsComissõesDisciplinaresPermanentesouComissãoEspe-cial deverão julgar todas as representações antes de iniciar a fase subsequente.
Parágrafo Único - A sentença prolatada deverá ser comunicada ao or-ganizadordafaseseguinte,àdireçãodaUnidadeEscolar,àsDiretoriasdeEnsinoeàComissão Inter secretarial dos JEESP.
Artigo34-OsresponsáveispelaorganizaçãodosJEESPpoderão,emca-sosdeflagranteirregularidade,realizardiligênciasparaapuraçãodevendo,secompro-vadas,desclassificaraequipedaUnidadeEscolarinfratoraadministrativamentee,emseguida,representaràComissãoDisciplinarPermanentedeJustiçaDesportiva,excetonasfasesRegionalsediadaeFinaldaEtapaI,ondeseráencaminhadaàComissãoDisci-plinarEspecialdeJustiçaDesportiva.
Artigo35-OprazoparaapresentaçãoderecursoàsdecisõesdasComis-sões Disciplinares Permanentes ou Comissão Especial será de 10 (dez) dias contados a partirdomomentoemquetaisdecisõesforamprolatadas.
X - ARBITRAGEMArtigo36–AarbitragememtodasasfasesdetodasasEtapasseráde
responsabilidade da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com exceção das fases realizadaspelasEntidadeseFederaçõesconveniadasedascategoriasPré-MirimeJu-venil da Etapa I. Os árbitros deverão ser obrigatoriamente, credenciados na SELJ e se-rão designados pelos responsáveis da organização de cada Etapa ou Fase dos JEESP.
XI – TRANSPORTE - ALIMENTAÇÃO - HOSPEDAGEMArtigo37–Otransporte,alimentaçãoehospedagemdasequipesealu-
nosdasUnidadesEscolaresparticipantesdosJogosEscolaresdoEstadodeSãoPauloserãoatendidosdeacordocomasatribuiçõesdasSecretariasdeEstado,definidasemResoluçãoConjunta,alémdasFederaçõeseEntidadesconveniadas.
XII - PREMIAÇÃOArtigo38–AsequipesealunosdasUnidadesEscolaresparticipantesdos
Jogos Escolares do Estado de São Paulo receberão a premiação por modalidade, cate-goriaesexo,deacordocomdeterminaçõesdoregulamentonasrespectivasEtapaseSeletivas:
1. Etapa Ia) Na fase DE, nas modalidades de Basquetebol, Futsal, Handebol, Volei-
bol,TênisdeMesaeXadrezserãoconferidasmedalhasdeouro,prataebronzeaos03(três)primeiroscolocados;
b)NamodalidadedeAtletismoserãoconferidasmedalhasdeouro,pra-taebronzeaos03(três)primeiroscolocadosporprova,somentenaprimeirafasedecompetição;
c) Na fase Final, nas modalidades de Basquetebol, Futsal, Handebol, Vo-leibol,TênisdeMesaeXadrezserãoconferidasmedalhasdeouro,prataebronzeaos
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03(três)primeiroscolocadosetroféusde1º,2ºe3ºcolocadosàsUnidadesEscolares,nas disputas por equipe;
2. Etapa IIa) Na fase Inter Regional, nas modalidades de Basquetebol, Futsal, Han-
debol,Voleibol,TênisdeMesaeXadrezserãoconferidasmedalhasdeouro,prataebronzeaos03(três)primeiroscolocadosetroféusde1º,2ºe3ºasUnidadesEscolaresnas disputas por equipe;
3. Etapa IIIa)NasmodalidadesdeAtletismo,Badminton,BochaParalímpica,Ciclis-
mo,GinásticaRítmica,Judô,LutaOlímpica,Natação,TênisdeMesaParalímpicoeVôleidePraia,serãoconferidasmedalhasdeouro,prataebronzeaos03 (três)primeiroscolocados,emtodasasSeletivas.
4. Etapa IVb)NasmodalidadesdeBasquetebol,Futsal,Handebol,Voleibol,Tênisde
Mesa e Xadrez não serão conferidas premiações nesta Etapa;c)NasmodalidadesdeAtletismo,Badminton,Ciclismo,GinásticaRítmi-
ca, Judô, Luta Olímpica, Natação e Vôlei de Praia, serão conferidas medalhas de ouro, prataebronzeaos03(três)primeiroscolocadosdecadaprovaoudisputa;
Parágrafo Primeiro - Será conferida premiação somente para os alunos e professores que constarem na relação nominal da modalidade, categoria e sexo da UnidadeEscolarclassificada.
Parágrafo Segundo - Os alunos deverão se apresentar devidamente uni-formizados nos Cerimoniais de Premiação de todas as Etapas.
XIII - DO CERIMONIAL DE ABERTURAArtigo39-Haverá,obrigatoriamente,CerimonialdeAberturanafaseFi-
naldaEtapaI,sendoobrigatóriaaparticipaçãoderepresentantesdasdelegações,comonúmerodealunosestipuladospeloComitêOrganizador.
Parágrafo Primeiro - Nas fases anteriores o Cerimonial de Abertura será facultativo,ficandoacritériodosorganizadores.
Parágrafo Segundo - Os alunos deverão se apresentar devidamente uni-formizados no Cerimonial de Abertura da Etapa I.
2. ETAPA IDA REDE PÚBLICA ESTADUAL E ESCOLAS TÉCNICAS ESTADUAISArtigo40-SerádestinadaaosalunosdasUnidadesEscolaresdoensino
fundamental e médio da Rede Pública Estadual e Escolas Técnicas Estaduais do Estado de São Paulo.
Artigo41-Serãodisputadasasseguintesmodalidades:a)AtletismoMasculino-Feminino.b) Basquetebol Masculino - Feminino.c) Futsal Masculino - Feminino.d) Handebol Masculino - Feminino.e)TênisdeMesaMasculino-Feminino.f) Voleibol Masculino - Feminino.g) Xadrez Masculino - Feminino.
Artigo42–Asfasesserãodisputadascomosegue:a)FaseDE-EntreasUnidadesEscolaresinscritas,classificando-seo1º
colocado de cada modalidade, categoria e sexo para a fase Inter DE;
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b)FaseInterDE-EntreosclassificadosdaFaseDE,classificando-seo1ºcolocado de cada modalidade, categoria e sexo para a Fase Regional;
c)FaseRegional-EntreasUnidadesEscolaresclassificadasnafaseInterDE,classificando-seo1ºcolocadodecadamodalidade,categoriaesexoparaaFaseFinal,comexceçãodamodalidadedeAtletismo,cujosclassificadosserãoconduzidospara a etapa IV;
d)FaseFinal-EntreasUnidadesEscolaresclassificadasdafaseRegionaleasequipesdomunicípiosedemelhoresclassificadasdafaseanterior,classificando-seo1º colocado de cada modalidade, categoria e sexo para a fase Inter Etapas da Etapa IV;
ParágrafoÚnico-AmodalidadedeAtletismoserádisputadaatéafaseRegional,nascategoriasMirimeInfantil,classificando-seo1ºcolocadoporcategoria,prova e sexo, para a Etapa IV.
Artigo43-DASINSCRIÇÕES:ParaserconsideradainscritaaUnidadeEs-colardeveráprotocolarnaDiretoriadeEnsinoaqueestiverjurisdicionada,ofíciodigi-tadoem03(três)viascompapeltimbradoconformemodelodoanexo01,definindoacategoria,modalidadeesexodaparticipação,autorizadoeassinadopelaDireção:
ParágrafoÚnico-Osmodelosdasrelaçõesnominaisestarãoàdisposiçãonos“sites”daSecretariadeEsporte,LazereJuventudeedaSecretariadaEducação.
Artigo44–Asrelaçõesnominaisdetodasasmodalidades,obrigatoria-mente digitadas, deverão ser entregues na Diretoria de Ensino até 05 (cinco) dias antes do início da fase DE, contendo:
a) Data de nascimento;b) Número do registro do aluno (RA);c)Númerododocumentodeidentidade(RG);d) Autorizo, assinatura e carimbo da direção da Unidade Escolar.Parágrafo Primeiro - Não serão aceitas relações incompletas.ParágrafoSegundo-Apósaentregadasrelaçõesnominaisnãoserãoper-
mitidassubstituiçõese/ouinclusõesdealunoeprofessores,devendoseranuladososespaços em branco.
Artigo45-AsUnidadesEscolarescampeãsdafaseDEdeverãoentregarnaDiretoriadeEnsino,asfichascadastraisdosalunosexpedidaspelaPRODESP,comaté15(quinze)diasdeantecedênciadoiníciodafaseseguinte,assinadasecarimbadaspeladireção,devendoasmesmasacompanharoalunoatéafaseFinalseclassificado.
ParágrafoÚnico-SehouveradiamentodoiniciodasfasessequenciaisàfaseDE,nãohaveránecessidadedaexpediçãodenovasfichas.
Artigo46-Apósarealizaçãodecadafase,asrelaçõesnominaiseasfi-chas cadastrais expedidas pela PRODESP das equipes campeãs, por modalidade, cate-goria e sexo, deverão ser carimbadas, datadas e assinadas pelos responsáveis abaixo especificadoseenviadasaoorganizadordafaseseguinte,nãopodendo,emhipótesealguma, serem alteradas, com exceção das correções de dados, feitas somente pelo organizador, as quais deverão ser rubricadas e datadas pelo conferente;
a) NO INTERIOR:1. Fase DE: Direção da Unidade Escolar, PCNP de Educação Física, Coor-
denador de jogos da DE ou Supervisor de Ensino.2. Fase Inter DE – Inspetor Regional de Esportes e Lazer da SELJ/CEL;3. Fase Regional – Diretor Regional de Esportes e Lazer da SELJ/CEL.
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b) NA CAPITAL:1. Fase DE - Direção da Unidade Escolar, PCNP de Educação Física, Coor-
denador de jogos da DE ou Supervisor de Ensino.2. Fase Inter DE – pelo Gestor e/ou Diretor da Divisão de Esporte SELJ/CEL;
Artigo47 -AsRelaçõesNominais dasUnidades Escolares classificadaspara a Fase Final da Etapa I, por categoria, modalidade e sexo, serão vinculadas ao Sis-tema Integrado de Cadastro da CEL pela Diretoria Regional de Esporte e Lazer - DREL. Será de responsabilidade da Unidade Escolar a entrega das Relações Nominais, na Dire-toria de Esporte e Lazer de sua jurisdição, devidamente preenchidas e acompanhadas de uma foto digitalizada de cada aluno e professor, até a data determinada no art. 48 desseregulamento,obedecendoàcomposiçãodaDelegaçãocomosegue:
01. Chefe de Delegação 01 Funcionário da DREL02. Supervisor de Alimentação 01 Funcionário da DREL03. Supervisor de Transporte 01 Funcionário da DREL04. Supervisor de Alimentação 01 Funcionário da DREL05. Apoio 01 Funcionário da CEL06. PCNP de Educação Física 02 Funcionários de Diretorias de Ensino07. Basquetebol Masculino 12 Alunos 02 Professores08. Basquetebol Feminino 12 Alunas 02 Professores09. Futsal Masculino 14 Alunos 02 Professores10. Futsal Feminino 14 Alunas 02 Professores11. Handebol Masculino 14 Alunos 02 Professores12. Handebol Feminino 14 Alunas 02 Professores13.TênisDeMesaporequipeMasculino04Alunos01Professor14.TênisDeMesaporequipeFeminino04Alunas01Professor15. Voleibol Masculino 12 Alunos 02 Professores16. Voleibol Feminino 12 Alunas 02 Professores17. Xadrez por equipe Masculino 04 Alunos 01 Professor18. Xadrez por equipe Feminino 4 Alunas 01 Professor19. Xadrez individual Masculino 01 Aluno 01 Professor20. Xadrez individual Feminino 01 Aluna 01 ProfessorParágrafo Único - As Relações Nominais dos Campeões da Fase Regional
namodalidadedeAtletismo,porcategoriae sexo,deverãoserencaminhadospelasDiretorias Regionais de Esporte e Lazer (DREL) para Divisão de Esporte da CEL, pois já estarãodiretamenteclassificadosparaaEtapaIV.
Artigo48–Osprocedimentoscitadosnoart.47deverãoseguirosprazosestabelecidos como segue:
1. CATEGORIA MIRIMa) Entrega das Relações Nominais na DREL: Até dia 30 de Junho de 2013b) Bloqueio das Relações Nominais da fase Final: dia 03 de Agosto de
2013às18hs00.c)Apósesteprazoositeestarábloqueadoparaqualquerintervençãona
relação nominal.2. CATEGORIA INFANTILa) Entrega das Relações Nominais na DREL: Até dia 13 de Setembro de
2013b) Bloqueio das Relações Nominais da fase Final: dia 21 de Setembro de
2013às18hs00.
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c)Apósesteprazoositeestarábloqueadoparaqualquerintervençãonarelação nominal.
ParágrafoPrimeiro-ApósobloqueiodasRelaçõesNominaisdaFaseFi-nalserágeradaautomaticamenteumacredencialdeusoobrigatórioparaacessoaoalojamento,refeições, jogosecompetições,paratodososalunoseprofessoresrela-cionados.
Parágrafo Segundo - As credenciais dos alunos e professores deverão ser retiradasnacomissãodecontrolenadatadeterminadapeloChefedoComitêDirigen-te, pelo Chefe da Delegação, mediante apresentação da Relação Nominal das modali-dades, categoria e sexo, devidamente carimbada e assinada pelo representante legal, além de um dos documentos exigidos no art. 10 deste Regulamento,
Parágrafo Terceiro - As credenciais dos árbitros e funcionários deverão serretiradaspeloChefedoComitêDirigentenacomissãodecontrole.
Parágrafo Quarto – No caso de extravio da credencial, será de responsa-bilidadedosparticipantes,aaquisiçãode2ªvia.
ParágrafoQuinto-Asolicitaçãoda2ªviadecredencialdeverásefeitaatravésdeoficioempapeltimbradoeprotocoladopeloChefedaDelegaçãonacomis-sãodecontroledoComitêDirigente.
Parágrafo Sexto - O não cumprimento do cronograma estabelecido nos itensdesteartigoimplicaránoimpedimentodeparticipaçãodaUnidadeEscolareseusrepresentantes.
Artigo49–PREMIAÇÃO:ApremiaçãoemtodasascategoriasdafaseDEda Etapa I, por modalidade e sexo será de responsabilidade da Secretaria da Educação.
Parágrafo Único – Em todas as demais fases, em todas as Etapas, a pre-miação será de responsabilidade da Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e/ouentidadeconveniada.
3. ETAPA IIDA REDE PÚBLICA MUNICIPAL, REDE PRIVADA E ESCOLAS TÉCNICAS FE-
DERAIS.Artigo50-SerádestinadaaosalunosdasUnidadesEscolaresdoensino
fundamental e médio da Rede Pública Municipal, da Rede Privada e Escolas Técnicas Federais do Estado de São Paulo;
Artigo51-Serãodisputadas,nascategoriasMirimeInfantil,asseguintesmodalidades:
a) Basquetebol Masculino - Feminino.b) Futsal Masculino - Feminino.c) Handebol Masculino - Feminino.d)TênisdeMesaporequipeMasculino-Feminino.e) Voleibol Masculino - Feminino.f) Xadrez individual Masculino - Feminino.
Artigo52–Asfasesserãodisputadascomosegue:a)FaseSub-Regional–EntreasUnidadesEscolaresinscritas,classifican-
do-se o 1º colocado de cada modalidade, categoria e sexo para a fase Regional;b)FaseRegional-EntreasUnidadesEscolaresclassificadasnafaseSub-
-Regional,classificando-seo1ºcolocadodecadamodalidade,categoriaesexoparaafase Inter Regional;
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c)FaseInterRegional-EntreasUnidadesEscolaresclassificadasnafaseRegional,classificando-seo1ºcolocadodecadamodalidade,categoriaesexoparaafase Inter Etapas da Etapa IV.
Artigo53-DASINSCRIÇÕES:ParaserconsideradainscritaaUnidadeEs-colardeveráprotocolarna InspetoriaouDiretoriaRegionaldeEsporteaqueestiverjurisdicionada,ofíciodigitadoem03(três)viascompapeltimbradoconformemodelodoanexo01,definindoacategoria,modalidadeesexodaparticipação,autorizadoeassinado pela Direção:
ParágrafoPrimeiro-Osmodelosdasrelaçõesnominaisestarãoàdispo-siçãono“site”daSecretariadeEsporte,LazereJuventudedoEstadodeSãoPaulo.
ParágrafoSegundo-Asinscriçõesdosalunoscomdeficiênciafísica,inte-lectual e/ou visual deverão ser realizadas, no período de 25 de março a 19 de abril, atra-vésdolinkhttps://pt.surveymonkey.com/s/JEESP-PARALIMPIADASESCOLARES2013.
Artigo54–Asrelaçõesnominaisdetodasasmodalidades,obrigatoria-mente digitadas, deverão ser entregues na Inspetoria Regional de Esporte e Lazer – IREL - ou Diretoria Regional de Esporte e Lazer – DREL - até 05 (cinco) dias antes do início da fase Sub Regional, contendo:
a) Data de nascimento.b) Número do registro do aluno (RA).c)Númerododocumentodeidentidade(RG).d) Autorizo, assinatura e carimbo da Direção da Unidade Escolar.Parágrafo Primeiro - Não serão aceitas relações incompletas.Parágrafo Segundo - Após a entrega das relações nominais não serão
permitidassubstituiçõese/ouinclusõesdealunoeprofessor,devendoseranuladososespaços em branco.
Artigo55-AsUnidadesEscolarescampeãsdafaseSubRegionaldeverãoentregarnaIRELouDRELadeclaraçãodematriculaefrequênciadoalunoexpedidapela secretaria da Unidade Escolar, assinada e carimbada pela Direção, com até 15 (quinze)diasdeantecedênciadoiníciodafaseseguinte,devendoacompanharoalunoatéafaseInterRegional,seclassificado.
ParágrafoÚnico-SehouveradiamentodoiniciodafasesequencialàfaseSubRegional,nãohaveránecessidadedaexpediçãodenovasfichas.
Artigo56-Apósarealizaçãodecadafase,asrelaçõesnominaiseasde-claraçõesdematriculaefrequênciadosalunosdasequipescampeãs,pormodalidade,categoria e sexo, deverão ser carimbadas, datadas e assinadas pelos responsáveis abai-xoespecificadoseenviadasaoorganizadordafaseseguinte,nãopodendo,emhipóte-se alguma, serem alteradas, com exceção das correções de dados, feitas somente pelo organizador, as quais deverão ser rubricadas e datadas pelo conferente;
a) Fase Sub-Regional – Inspetor Regional de Esportes e Lazer da SELJ/CEL;b) Fase Regional – Diretor Regional de Esportes e Lazer da SELJ/CEL.c) Fase Inter Regional – Gestor e/ou Divisão de Esportes da SELJ/CEL.
Artigo57–TRANSPORTE–HOSPEDAGEM-ALIMENTAÇÃO:Serão de responsabilidade das Unidades Escolares, com exceção da fase
Inter Regional e da fase Inter Etapas da Etapa IV, que serão de responsabilidade da SecretariadeEsporte,LazereJuventudeeentidadeconveniada.
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Artigo58–PREMIAÇÃO:Apremiaçãopormodalidade,categoriaesexona fase Inter Regional será de responsabilidade da Secretaria de Esporte, Lazer e Juven-tudeeentidadeconveniada.
4. ETAPA IIIDAS SELETIVAS REGIONAISArtigo59-ÉdestinadaaosalunosdasUnidadesEscolaresdoensinofun-
damental e médio da Rede Pública Estadual, Pública Municipal e Privada do Estado de São Paulo bem como Escolas Técnicas Estaduais e Escolas Técnicas Federais.
ParágrafoÚnico -OsalunosvencedoresdecadaSeletivaRegionalpormodalidade,provaesexo,nascategoriasMirimeInfantil,enascategoriasAeBdasmodalidadesParalímpicas,obedecendoaoscritériosestipuladosnosRegulamentosEs-pecíficosdaModalidade,estarãoclassificadosparaaEtapaIV.
Artigo60-Serãodisputadasasseguintesmodalidades:a)Atletismo;MasculinoeFeminino.b) Bocha Paralímpica; Masculino e Feminino.c) Badminton; Masculino e Feminino.d) Ciclismo; Masculino e Feminino.e) Futebol de Cinco Paralímpico; Masculino.f) Futebol de Sete Paralímpico; Masculino.g)GinásticaRítmica;Feminino.h) Goalball; Masculino e Feminino.i) Judô; Masculino e Feminino.j) Luta Olímpica; Masculino e Feminino.k) Natação; Masculino e Feminino.l)TênisemCadeiradeRodas;MasculinoeFeminino.m)TênisdeMesaParalímpico;MasculinoeFeminino.n) Voleibol Paralímpico; Masculino e Feminino.o) Vôlei de Praia; Masculino e Feminino.
Artigo61–Serãorealizadasaté07(sete)SeletivasRegionaispormodali-dade,nascategoriasPré-Mirim,MirimeInfantilcomosegue:
*SeletivaRegional01-DRELAraçatuba–DRELSãoJosédoRioPreto;*SeletivaRegional02-DRELAraraquara–DRELBauru;*SeletivaRegional03-DRELBarretos–DRELRibeirãoPreto–DRELFranca;*SeletivaRegional04-DRELMarilia–DRELPresidentePrudente;*SeletivaRegional05-DRELCampinas–DRELSorocaba;*SeletivaRegional06-DRELSãoJosedosCampos–DRELSantos;*SeletivaRegional07-DRELGrandeSãoPaulo–DIVISÃODEESPORTE
Capital.ParágrafoPrimeiro–AscompetiçõesdisputadasnacategoriaPré-Mirim
nas modalidades previstas, acontecerão única e exclusivamente, nesta Etapa e não te-rão nenhuma outra fase sequencial.
ParágrafoSegundo–Asmodalidadesparaosalunoscomdeficiênciafí-sica, intelectuale/ouvisualserãodisputadas,conformesuascategoriasemseletivasúnicas,ondeserãodefinidososrepresentantesdoEstadodeSãoPaulonasParalimpí-adas Escolares 2013.
ParágrafoTerceiro–AsmodalidadesdeAtletismoeNataçãoparaosalu-noscomdeficiênciafísica,intelectuale/ouvisual,serãodisputadasem03(três)Seleti-
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vasRegionaisdeterminadasnosRegulamentosEspecíficos,dasquaisclassificarãoos08(oito) melhores de cada prova, categoria, classe e sexo para a Etapa IV.
Artigo62-DASINSCRIÇÕES:AsinscriçõesdeverãoserefetuadasnasIRELe/ouDREL,pormeiodeofícioempapeltimbrado,digitadoem03(três)vias,definindoacategoria,modalidade,provaesexodaparticipação,devendoobrigatoriamenteestarcarimbado e assinado pela Direção da Unidade Escolar.
Parágrafo Primeiro - As inscrições também poderão ser efetuadas através dos“sites”dasFederaçõese/ouEntidadesconveniadasresponsáveispelamodalidade,desdequeconfirmadasuaveracidadecomaentregadosdocumentosoriginais,exi-gidosnesteRegulamento,aosorganizadoresdacompetiçãodeacordocomprazodeconfirmaçãodeterminadoemcadamodalidade;
Parágrafo Segundo – Os prazos de inscrição e o cronograma de realização das competiçõesde cadamodalidade serãodivulgadosnos “sites” da Secretaria deEsporte,LazereJuventudeedasFederaçõese/ouEntidadesconveniadas.
ParágrafoTerceiro-Asinscriçõesdosalunoscomdeficiênciafísica,inte-lectual e/ou visual deverão ser realizadas, no período de 25 de março a 19 de abril, atra-vésdolinkhttps://pt.surveymonkey.com/s/JEESP-PARALIMPIADASESCOLARES2013.
Parágrafo Quarto - As relações nominais de cada modalidade serão dis-ponibilizadasnos“sites”dasFederaçõese/ouEntidadesconveniadasresponsáveispelamodalidade,alémdo“site”daSecretariadeEsporte,LazereJuventude,edeverãoserentreguesnasIREL’se/ouDREL’saté05(cinco)diasantesdacompetição,obrigatoria-mente digitadas e contendo:
a) Data de nascimento;b)Númerododocumentodeidentidade(RG);c) Autorizo, assinatura e carimbo da Direção da Unidade Escolar.ParágrafoQuinto-Apósaentregadasrelaçõesnominaisnãoserãoper-
mitidas substituiçõese/ou inclusõesdealunoeprofessor,devendo ser anuladososespaços em branco.
Artigo63–TRANSPORTE–HOSPEDAGEM-ALIMENTAÇÃO:Serãoderesponsabilidadedaentidadeconveniadaresponsávelpelamo-
dalidade,semprequesefizernecessário.
Artigo64–PREMIAÇÃO:Apremiaçãopormodalidade,categoriaesexoemtodasasSeletivasRegionaisseráderesponsabilidadedaentidadeconveniadares-ponsável pela modalidade.
5. ETAPA IVDA SELETIVA ESTADUALArtigo65–SerárealizadanestaEtapa,competiçãoentreasequipese/ou
alunosclassificadosdeacordocomoscritériosestabelecidospormodalidade,nascate-goriasMirimeInfantil,emambosossexos,detodasasetapasdosJEESP.Osvencedo-res de cada modalidade, por categoria e sexo, comporão a Delegação que representará o Estado nos Jogos Escolares da Juventude – Etapa Nacional.
Parágrafo Único – Para as modalidades das Etapas I e II, será realizada na fase Inter Etapas, o confronto entre as equipes campeãs de cada Etapa.
Artigo66–Serãodisputadasasmodalidadescomosegue:1.Atletismo;Masculino–Feminino.
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2. Badminton; Masculino – Feminino.3. Basquetebol; Masculino – Feminino.4. Ciclismo; Masculino – Feminino.5. Futsal; Masculino – Feminino.6.GinásticaRítmica;–Feminino.7. Handebol; Masculino – Feminino.8. Judô; Masculino – Feminino.9. Luta Olímpica; Masculino – Feminino.10. Natação; Masculino – Feminino.11.TênisdeMesa;Masculino–Feminino.12. Voleibol; Masculino – Feminino.13. Vôlei de Praia; Masculino – Feminino.14. Xadrez; Masculino – Feminino.
Artigo67–AEtapaIVserácompostapor01(uma)Seletivaparaacate-goriaMirime01(uma)SeletivaparaacategoriaInfantil.
ParágrafoÚnico-NestaEtapaascompetiçõesdasmodalidadesdeAtle-tismoeNataçãoparaalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ouvisual,categoriasAeB,acontecerãojuntamentecomascompetiçõesdacategoriaMirim.
Artigo68–OalunoouequipequeseclassificarparacomporaDelegaçãoque representará o Estado de São Paulo nos Jogos Escolares da Juventude – Etapa Na-cional, por categoria, modalidade e sexo, conforme estabelecido em regulamento, terá que obrigatoriamente ser matriculado na Unidade Escolar que representa até dia 31 demarçode2013,casocontrárioficaráimpossibilitadodeocuparavaganaDelegaçãodo Estado.
ParágrafoÚnico-OalunoqueseclassificarparacomporaDelegaçãoquerepresentará o Estado de São Paulo nas Paralimpíadas Escolares 2013 – Etapa Nacional, por categoria, modalidade e sexo, conforme estabelecido em regulamento, terá obriga-toriamentesermatriculadonaUnidadeEscolar,casocontrárioficaráimpossibilitadodeocupar a vaga na Delegação do Estado.
XIV - DA ORGANIZAÇÃOArtigo69-AorganizaçãoerealizaçãodosJogosEscolaresdoEstadode
São Paulo serão de responsabilidade das Secretarias de Estado da Educação, do Espor-te,LazereJuventude,dosDireitosdaPessoacomDeficiênciaedoDesenvolvimentoEconômico,CiênciaeTecnologia,comasatribuiçõesdeacordocomostermosdaReso-lução Conjunta SE/SELJ/SDPcD/SDECT-1 de 2013.
Artigo70-OperíododerealizaçãodosJogosEscolaresdoEstadodeSãoPaulo em todas as suas Fases será como segue:
* CATEGORIA MIRIMInscrições: de 25 a 28 de MarçoFase DE: de abril a 17 de MaioFases Inter DE e Regional: Maio a 30 de JunhoFase Final: de 08 a 17 de Agosto – Jales* CATEGORIA INFANTILInscrições: de 01 a 12 de AbrilFase DE: de 20 de Maio a 16 de AgostoFases Inter DE e Regional: de 19 de Agosto a 13 de Setembro
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Fase Final: de 26 de Setembro a 05 de Outubro – Limeira*CATEGORIASPRÉ-MIRIMEJUVENILAs inscrições, a organização e a realização, na Capital e no Interior, serão
de responsabilidade das Diretorias de Ensino.Inscrições: de 19 a 30 de AgostoFase DE: de 01 de Outubro a 06 de Dezembroa) ETAPA II:* CATEGORIA MIRIMInscrições: de 25 a 28 de marçoFase Sub-Regional: de abril a 17 de MaioFase Regional: de Maio a 30 de JunhoFaseInterRegional:de01a16deAgosto–Lindóia* CATEGORIA INFANTILInscrições: de 01 a 12 de AbrilFase Sub-Regional: de 01 de Maio a 30 de JunhoFase Regional: de 01 de Agosto a 13 de SetembroFaseInterRegional:de16deSetembroa04deOutubro–Lindóiab) ETAPA III:*CATEGORIASPRÉ-MIRIM,MIRIMEINFANTILSeletivasRegionais:de15deAbrila30deJunhoc) ETAPA IV:* CATEGORIA MIRIMSeletivaEstadualparamodalidadeAtletismo:10e11deAgosto–São
PauloSeletivaEstadualInterEtapas:17e18deAgosto–JalesJogos Escolares da Juventude – Etapa Nacional: de 05 a 14 de Setembro
– Natal/RN* CATEGORIA INFANTILSeletivaEstadualparamodalidadeAtletismo:28e29deSetembro–São
PauloSeletivaEstadualInterEtapas:05e06deOutubro–LimeiraJogos Escolares da Juventude – Etapa Nacional: de 03 a 16 de Novembro
– Belém/PA* CATEGORIAS PARALÍMPICASInscrições: de 25 de Março a 19 de AbrilSeletivas:de22deMaioa30deAgostoParalímpiadas Escolares – Etapa Nacional: de 25 de Novembro a 05 de
Dezembro – São Paulo/SP
6. REGULAMENTO TÉCNICO DAS MODALIDADESXV – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ATLETISMOArtigo71 –As competiçõesdamodalidade serão regidas pelas regras
oficiaisdaConfederaçãoBrasileiradeAtletismo–CBAT -epeloComitêParalímpicoBrasileiro – CPB, no caso das provas paralímpicas, observadas as exceções previstas neste Regulamento.
Artigo72–SerãorealizadascompetiçõesnaEtapa Iemtodasascate-goriasemambosossexos,enaEtapaIIInascategoriasPré-Mirim,MirimeInfantilemambos os sexos.
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Parágrafo Primeiro - Os campeões por prova, categoria e sexo, de cada faseRegionaldaEtapaI,categoriasMirimeInfantil,estarãoclassificadosparaaEtapaIV, para que sejam apurados os campeões estaduais da Etapa I, além da disputa de uma vaga na Delegação que representará o Estado na Etapa Nacional.
Parágrafo Segundo – Os campeões por prova, categoria e sexo, de cada seletivadaEtapaIII,nascategoriasMirimeInfantil,maisos02(dois)melhoresresul-tadosporprova,categoriaesexodetodaaEtapaIIIestarãoclassificadosparaaEtapaIV, única e exclusivamente para a disputa de uma vaga na Delegação que representará o Estado na Etapa Nacional.
ParágrafoTerceiro–Ascompetiçõesparaosalunoscomdeficiênciafísi-ca,intelectuale/ouvisual,acontecerãonasEtapasIIIeIV.Serãodisputadas03(três)SeletivasRegionaisnaEtapaIII,classificandoosoitomelhoresdecadaprova,categoria,classe e sexo para a Etapa IV.
Artigo73–NaEtapaIIIamodalidadeserárealizadaparaambosossexos,nascategoriasPré-Mirim,MirimeInfantil,enascategoriasAeBparaosalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ouvisual,obedecendoaoseguinteformato:
*1ªSeletivaRegional–24/04–PresidentePrudente–Pré-Mirim/Mirim;*2ªSeletivaRegional–25/04-Bauru–Pré-Mirim/Mirim/Infantil;*3ªSeletivaRegional–08/05–PresidentePrudente–Pré-Mirim/In-
fantil;* 4ª Seletiva Regional – 09/05 – São José do Rio Preto – Pré-Mirim/
Mirim/Infantil;* 5ª Seletiva Regional – 22/05 – Sertãozinho – Pré-Mirim/Mirim/
Infantil/AeB;*6ªSeletivaRegional–29/05–SãoPaulo–Pré-Mirim/Mirim;*SeletivaRegionalParalímpica–29/05–SãoCaetanodoSul–AeB;*7ªSeletivaRegional–12/06–Piracicaba–Pré-Mirim/Mirim/AeB;*8ªSeletivaRegional–13/06–SãoPaulo–Pré-Mirim/Infantil;*9ªSeletivaRegional–19/06–Campinas–Pré-Mirim/Infantil;*10ªSeletivaRegional–26/06–PraiaGrande–Pré-Mirim/Mirim/In-
fantil;*SeletivaEstadual-10e11/08–SãoPaulo-Mirim/AeB;*SeletivaEstadual–28e29/09–SãoPaulo–Infantil.
Artigo 74 –Na Etapa I aUnidade Escolar poderá inscrever apenas 02(dois) alunos por prova, já na Etapa III não haverá número limite de alunos por Unidade Escolar.Cadaalunopoderáparticiparde02(duas)provasindividuaisemaisoreveza-mento.
Parágrafo Primeiro – Nenhum aluno poderá realizar mais de uma prova acima de 200 metros.
ParágrafoSegundo–OalunoparaparticipardasprovasnaEtapaIII,de-veráapresentarafichadeparticipação,disponívelno“site”daFederaçãoPaulistadeAtletismo–FPA–preenchidaemsuatotalidade.Fichasincompletasouilegíveisnãoserão aceitas.
ParágrafoTerceiro–Paraosalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ouvisualnãohaverá limitede inscriçõesecadaalunodeveráparticiparobrigatoria-mentede02(duas)provascomapossibilidadederealizara3ªprovafacultativa.
ParágrafoQuarto–Haveráclassificaçãofuncionalnodiaelocaldascom-petições.
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Artigo75-Asprovasprevistasparaamodalidadesãoasseguintes:a)CATEGORIAPRÉ-MIRIM:\> Etapa I* As provas serão estabelecidas pelas Diretorias de Ensino;\> Etapa III* 60 metros rasos Masculino e Feminino;b) CATEGORIA MIRIM:\> Etapas I, III e IV* 75 metros rasos Masculino e Feminino;* 80 metros c/ barreiras Masculino e Feminino;* 250 metros rasos Masculino e Feminino;* 1.000 metros rasos Masculino e Feminino;* Salto em Distância Masculino e Feminino;* Salto em Altura Masculino e Feminino;* Arremesso do Peso Masculino e Feminino* Lançamento do Dardo Masculino e Feminino;* Lançamento do Disco Masculino e Feminino;\> Etapas I e IV;* Revezamento 4 x 75 metros Masculino e Feminino.\> Etapa IV;* Pentatlo Feminino;(80 metros c/barreiras, salto em altura, salto em distância, arremesso de
peso e 800 metros rasos)* Hexatlo Masculino;(80 metros c/barreiras, salto em altura, salto em distância, arremesso de
peso, lançamento do dardo e 800 metros rasos);c) CATEGORIA INFANTIL:\> Etapas I, III e IV;* 100 metros rasos Masculino e Feminino;* 100 metros c/ Barreiras Feminino;* 110 metros c/ Barreiras Masculino;* 200 metros rasos Masculino e Feminino;* 400 metros rasos Masculino e Feminino;* 800 metros rasos Masculino e Feminino;* 3.000 metros rasos Masculino e Feminino;* Salto em Distância Masculino e Feminino;* Salto Triplo Masculino e Feminino;* Salto em Altura Masculino e Feminino;* Arremesso do Peso Masculino e Feminino;* Lançamento do Disco Masculino e Feminino;* Lançamento do Dardo Masculino e Feminino;\> Etapas I e IV;* Revezamento 4 x 100 metros Masculino e Feminino.\> Etapa IV;* Heptatlo Feminino;(100 metros c/barreiras, salto em altura, arremesso de peso, 200 metros
rasos, salto em distância, lançamento de dardo e 800 metros rasos)* OctatloMasculino;(100 metros rasos, salto em distância, arremesso de peso, 400 metros ra-
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sos, 110 metros c/barreiras, salto em altura, lançamento do dardo e 1000 metros rasos)d) CATEGORIA JUVENIL:\> Etapa I;* As provas serão estabelecidas pelas Diretorias de Ensino.e)CATEGORIA“A”PARALÍMPICA:\> Etapa III e Etapa IV;* 100 metros rasos – Masculino e Feminino.* 300 metros rasos – Masculino e Feminino.* 1000 metros rasos – Masculino e Feminino.* Lançamento de Pelota – Masculino e Feminino.* Arremesso de Peso – Masculino e Feminino.* Salto em Distância – Masculino e Feminino.f)CATEGORIA“B”PARALÍMPICA:\> Etapa III e Etapa IV;* 100 metros rasos – Masculino e Feminino.* 400 metros rasos – Masculino e Feminino.* 1500 metros rasos – Masculino e Feminino.* Lançamento de Dardo – Masculino e Feminino.* Arremesso de Peso – Masculino e Feminino.* Salto em Distância – Masculino e Feminino.Parágrafo Primeiro - A prova de salto em altura da Etapa I, em todas as
suasfasesserárealizadacom02(duas)tentativasemcadaalturaparacadaaluno,atéquerestemde06(seis)a08(oito)alunos,paraqueapartirdaitenhammais03(três)tentativasemcadaaltura.NaEtapaIIItodaaprovaserárealizadacom02(duas)ten-tativasemcadaalturaparacadaaluno.NaEtapaIVtodaaprovaserárealizadacom03(três)tentativasemcadaalturaparacadaaluno;
Parágrafo Segundo - As provas de salto triplo, salto em distância, arre-messo de peso, lançamento do dardo e lançamento do disco, em todas as fases da EtapaI,serãorealizadascom03(três)tentativasparacadaaluno,atéquerestemde06(seis)a08(oito)alunos,paraqueapartirdaitenhammais03(três)tentativasparacadaaluno.NaEtapaIII,serãorealizadascom02(duas)tentativasparacadaaluno,atéquerestem08(oito)alunos,paraqueapartirdai tenhammais02(duas)tentativasparacadaaluno.NaEtapaIVasprovasserãorealizadascom03(três)tentativasparacadaaluno,classificandoos08(oito)melhoresresultadosparamais03(três)tentativascada aluno;
Parágrafo Terceiro - As provas de salto em distância serão realizadas na tábuadeimpulsão.Nasprovasdesaltotriploserãoutilizadastábuasde07(sete)me-tros e 09 (nove) metros nas disputas femininas, e 09 (nove) metros e 11 (onze) metros na disputa masculina;
ParágrafoQuarto – As competições das provas combinadas (Pentatlo,Hexatlo, Heptatlo e Octatlo) serão realizadas, única e exclusivamente, na Etapa IV.
ParágrafoQuinto–NascompetiçõesParalímpicassópoderãoparticipardasprovasindividuaisdepista,osalunosquepossuíremcadeiraprópria.
Parágrafo Sexto – Na Etapa IV, serão apurados os campeões estaduais nascategorias,MirimeInfantil,apenasentreosalunosclassificadosporprovaesexo,oriundos da fase Regional da Etapa I.
ParágrafoSétimo-Osimplementosutilizadosnasprovasdecampo(F),dosalunoscomdeficiência,serãodeacordocomasespecificaçõesabaixo:
PESODOSIMPLEMENTOS–CATEGORIA“A”Deficiência/ClassePesoPelota
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Def. Visual / F11, F12 e F13 4 kg 250 g Masculino.Def. Visual / F11, F12 e F13 3 kg 250 g Feminino.Def. Intelectual / F20 4 kg 250 g Masculino.Def. Intelectual / F20 3 Kg 250 g Feminino.Def. Física / F32 2 kg ------ Masculino / Feminino.Def. Física / F33 3 kg 250 g Masculino / Feminino.Def. Física / F34 a F46 4 kg 250 g Masculino.Def. Física / F34 a F46 3 kg 250 g Feminino.Def. Física / F51 e F52 2 kg 250 g Masculino / Feminino.Def. Física / F53 3 kg 250 g Masculino / Feminino.Def. Física / F54 a F58 4 kg 250 g Masculino.Def. Física / F54 a F58 3 kg 250 g Feminino.PESODOSIMPLEMENTOS–CATEGORIA“B”Deficiência/ClassePesoDardoDef. Visual / F11, F12 e F13 6 kg 800 g Masculino.Def. Visual / F11, F12 e F13 4 kg 600 g Feminino.Def. Intelectual / F20 6 kg 800 g Masculino.Def. Intelectual / F20 4 Kg 600 g Feminino.Def. Física / F32 2 kg ------ Masculino / Feminino.Def. Física / F33 3 kg 600 g Masculino / Feminino.Def. Física / F34 a F36 4 kg 600 g Masculino.Def. Física / F34 a F36 3 kg 600 g Feminino.Def. Física / F37 e F38 5 kg 600 g Masculino.Def. Física / F37 e F38 3 kg 600 g Feminino.Def. Física / F40 4 kg 800 g Masculino.Def. Física / F40 3 kg 600 g Feminino.Def. Física / F41 a F46 6 kg 800 g Masculino.Def. Física / F41 a F46 4 kg 600 g Feminino.Def. Física / F51 e F52 2 kg 600 g Masculino / Feminino.Def. Física / F53 3 kg 600 g Masculino / Feminino.Def. Física / F54 a F57 4 kg 600 g Masculino.Def. Física / F54 a F57 3 kg 600 g Feminino.Def. Física / F58 5 kg 600 g Masculino.Def. Física / F58 4 kg 600 g Feminino.
Artigo76-AsprovasdeRevezamentoserãorealizadas,únicaeexclusi-vamente, na Etapa I:
Parágrafo Único - A equipe de revezamento poderá contar, em todas as fases, com 01 (um) aluno reserva desde que constem da Relação Nominal.
Artigo77-Somenteserãorealizadasasprovasquecontaremcom,nomínimo02(dois)concorrentesdeUnidadesEscolaresdistintas,comexceçãodasfasesDEeInterDE,quandoforaprimeiracompetiçãodaregiãoaserrealizadaporcategoriana Etapa I.
Parágrafo Único – No caso de conter apenas 01 (um) aluno inscrito em qualquerfasee/ouEtapa,emdeterminadaprova,omesmoestaráautomaticamenteclassificadoafaseseguinte.
Artigo78–Todososalunosdeverãoestardevidamenteuniformizadosdeacordocomasregrasdamodalidade,docontrárioserãoimpedidosdecompetir.
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ParágrafoÚnico-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipóteses,ousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Artigo79–NaEtapaIV,categoriasMirimeInfantil,osalunosclassifica-dos de acordo com os critérios estabelecidos nos parágrafos 1º e 2º do art. 72, compe-tirãoentresi,eomelhorteráodireitodeocuparvaganaDelegaçãodoEstadodeSãoPaulo que disputará os Jogos Escolares da Juventude - Etapa Nacional, de responsabili-dadedoComitêOlímpicoBrasileiro-COB.Paraqueoalunosejaoficialmenteratificadocomo ocupante da vaga na delegação, deverá obrigatoriamente entregar aos respon-sáveispelacompetiçãodaEtapaIV,imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldaprova,todaadocumentaçãoexigidapeloCOBnoRegulamentoGeraldosJogosEscolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico-Casoestadocumentaçãonãoatendaasexigênciasne-cessárias,oalunoserásubstituídopelosubsequente,eassimsucessivamenteatéquesejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchimento da vaga.
Artigo80-ADelegaçãodoEstadoserácompostapor13(treze)alunospor sexo, e mais 02 (dois) professores em cada categoria, e terá direito a uma dessas vagas o primeiro colocado em cada uma das seguintes provas da Etapa IV:
a) - Categoria Mirim* 75 metros rasos Masculino e Feminino* 250 metros rasos Masculino e Feminino* 1000 metros rasos Masculino e Feminino* Salto em Distância Masculino e Feminino* Salto em Altura Masculino e Feminino* Arremesso de peso Masculino e Feminino* 80 metros c/barreiras Masculino e Feminino* Lançamento do Disco Masculino e Feminino* Lançamento do Dardo Masculino e Feminino* Hexatlo Masculino* Pentatlo Femininob)-CategoriaInfantil* 100 metros rasos Masculino e Feminino* 200 metros rasos Masculino e Feminino* 400 metros rasos Masculino e Feminino* 800 metros rasos Masculino e Feminino* 3000 metros rasos Masculino e Feminino* Salto em Distância Masculino e Feminino* Salto em Altura Masculino e Feminino* Salto Triplo Masculino e Feminino* Arremesso de Peso Masculino e Feminino* 100 metros c/barreiras Feminino* 110 metros c/barreiras Masculino* Lançamento do Disco Masculino e Feminino* Lançamento do Dardo Masculino e Feminino* Octatlo Masculino* Heptatlo FemininoParágrafoPrimeiro–NacategoriaMirimapósadefiniçãodoscampeões
por prova, será de responsabilidades da Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Ju-ventudeedaFederaçãoPaulistadeAtletismoadefiniçãodosocupantesdas03(três)
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últimasvagasporsexonaDelegação,assimcomonacategoriaInfantilcasotodasasvagas não tenham sido preenchidas;
ParágrafoSegundo-Paraadefiniçãodas02(duas)vagasdetécnicosdaDelegação,ficaestabelecidoquesejamocupadasporprofessoresdeUnidadesEscola-resdistintasquetiveremomaiornúmerodealunosvencedoresporprovanamesmacategoria. Caso haja mais de 02 (dois) professores com o mesmo número de alunos vencedores, a escolha será de responsabilidade da Secretaria de Esporte, Lazer e Ju-ventudeedaFederaçãoPaulistadeAtletismo.
Artigo81-Acompetiçãoparaosalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ou visual acontecerá nas Etapas III e IV.
ParágrafoPrimeiro–NaEtapaIIIserãorealizadas03(três)seletivasle-vando em consideração a maior proximidade dos alunos inscritos e usando sempre locaisadequados,PistaSintéticaOficialde06(seis)ou08(oito)raias.
ParágrafoSegundo–Todasasprovasserãodisputadasemsériesfinais.As séries serão organizadas preferencialmente de acordo com a categoria, sexo, área dedeficiênciaeclassefuncional.Naimpossibilidadedeorganizarumasériecomalu-nosdamesmacategoria,sexo,áreadedeficiênciaeclassefuncionalserãoformadassériesmúltiplas,sendocadaresultadoconsideradodentrodassuascaracterísticas,ou seja, todos os resultados serão computados individualmente de acordo com a categoria, sexo, áreadedeficiência e classe funcionalmesmoem competições desériesmúltiplas.
ParágrafoTerceiro–Apósotérminodasseletivasregionais,os08(oito)melhoresresultadosdeacordocomacategoria,sexo,classefuncionaleáreadedefici-ência,serãoclassificadosparaaEtapaIV.
Artigo82–AEtapaIVparaosalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ou visual será realizada no dia 10 de agosto na cidade de São Paulo.
ParágrafoÚnico–ParaadefiniçãodaequipederepresentaráoEstadonasParalimpíadasEscolares2013,seráutilizadoosseguintescritérios:
DeficiênciaFísica:1. Serão selecionados 04 (quatro) alunos por sexo e categoria, totalizan-
do 16 (dezesseis) alunos, sendo 08 (oito) do sexo feminino, 04 (quatro) na categoria A e 04 (quatro) na categoria B. O mesmo acontecerá com o sexo masculino;
2. Em cada sexo e categoria será selecionado, preferencialmente, 01 (um) aluno de cada classe funcional;
3. A seleção dos alunos será baseada nas melhores marcas alcançadas naEtapaIV,tendocomoreferênciaosresultadosdasParalimpíadasEscolaresde2010,2011 e 2012.
DeficiênciaIntelectual:1. Serão selecionados 02 (dois) alunos por sexo e categoria totalizando
08 (oito) alunos, sendo 04 (quatro) do sexo feminino, 02 (dois) na categoria A e 02 (dois) na categoria B. O mesmo acontecerá com o sexo masculino;
2. A seleção dos alunos será baseada nas melhores marcas alcançadas naEtapaIV,tendocomoreferênciaosresultadosdasParalimpíadasEscolaresde2010,2011 e 2012.
DeficiênciaVisual:1. Serão selecionados 02 (dois) alunos por sexo e categoria totalizando
08 (oito) alunos, sendo 04 (quatro) do sexo feminino, 02 (dois) na categoria A e 02 (dois) na categoria B. O mesmo acontecerá com o sexo masculino;
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2. Em cada sexo e categoria será selecionado, preferencialmente, 01 (um) aluno de cada classe funcional;
3. A seleção dos alunos será baseada nas melhores marcas alcançadas naEtapaIV,tendocomoreferênciaosresultadosdasParalimpíadasEscolaresde2010,2011 e 2012.
Artigo83-AprogramaçãodehoráriodecadaetapaseráelaboradapeloDepartamento Técnico da FPA.
Parágrafo Único - Caso a Unidade Escolar realize a inscrição e não faça a confirmação,automaticamenteoalunoestaráexcluídodalistadeinscritos.
Artigo84–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado da Educação, de Esporte, Lazer e Juventude,edosDireitosdaPessoacomDeficiência,alémdaFederaçãoPaulistadeAtletismo.
XVI – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BADMINTONArtigo85-Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregrasofi-
ciais da Federação Mundial de Badminton – BWF - e da Confederação Brasileira de Badminton - CBBd, observadas as exceções previstas nesse regulamento.
Artigo86–SerãorealizadascompetiçõesnaEtapaIII,únicaeexclusiva-mente na categoria Mirim, e nas seguintes disputas:
a) Simples Masculina (SM);b) Simples Feminina (SF).Parágrafo Primeiro – Os 04 (quatro) primeiros colocados, em cada sexo,
decadaSeletivaRegionaldaEtapaIIIestarãoclassificadosparaaEtapaIV,únicaeex-clusivamente, para a disputa de vaga na Delegação que representará o Estado na Etapa Nacional.
Parágrafo Segundo – O sistema de disputa na Etapa IV será o seguinte:*Os12(doze)alunosclassificadosserãodivididosem04(quatro)grupos
com03(três)alunosemcada,jogandotodoscontratodosemseusrespectivosgrupos,conforme quadro abaixo:
GRUPO AGRUPO BGRUPO CGRUPO D1º COL. 1º SEL.1º COL. 2º SEL.1º COL. 3º SEL.2º COL. 1º SEL.2º COL. 2º SEL.2º COL. 3º SEL.3º COL. 1º SEL.3º COL. 2º SEL.3º COL. 3º SEL.4º COL. 1º SEL.4º COL. 2º SEL.4º COL. 3º SEL.
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*Oprimeirocolocadodecadagrupoestaráclassificadoparaoquadran-gular final, sendoqueos 02 (dois) primeiros colocados, em cada sexo, serãoos re-presentantes da Delegação do Estado para os Jogos Escolares da Juventude – Etapa Nacional.
Artigo87–Amodalidadeobedeceráaoseguinteformato:*1ªSeletivaRegional–08/05–Sorocaba;*2ªSeletivaRegional–22/05–SãoPaulo;*3ªSeletivaRegional–28/05–PresidentePrudente;*SeletivaEstadualMirim–10e11/08–Lindóia.
Artigo88–Oalunodeverácompareceraolocaldacompetiçãocoman-tecedênciaedevidamenteuniformizado.Paratercondiçãodeparticipação,antesdoiníciodecadajogo,deveráapresentarseudocumentooficialàequipedearbitragem,como estabelece o art. 10.
Artigo89–Adisputaindividualmasculinaefemininaobedeceráaosse-guintes critérios:
ParágrafoPrimeiro-Nafaseclassificatóriaserãocompostosgrupos,denomínimo03(três)enomáximo04(quatro)alunos,apartirde06(seis)alunosinscri-tos,easpartidasserãodisputadasem01(um)gamede21(vinteeum)pontos,commudançadeladodequadraquandoumdelesatingir11(onze)pontos;
ParágrafoSegundo-Nafaseeliminatória,os02(dois)primeiroscoloca-dosdecadagruposeenfrentarãoemsistemadeeliminatóriasimples,easpartidasserãorealizadasemmelhorde03(três)gamesa21(vinteeum)pontos;
Parágrafo Terceiro – Se houver menos do que 06 (seis) alunos inscritos, o sistema de disputa será em grupo único, com disputa em turno único, todos contra todos;
ParágrafoQuarto-NaEtapaIVaspartidasserãodisputadasemmelhorde03(três)gamesde21(vinteeum)pontoscada,obedecendoaosistemadedisputadescrito no art. 86;
Parágrafo Quinto - Com exceção da Etapa IV, haverá disputa de 3º lugares emtodasasetapasdacompetição.
Artigo90–Emtodasasetapasosistemadeclassificaçãoobedeceráaoscritérios descritos abaixo:
Parágrafo Primeiro - A classificação nos grupos será estabelecida pelonúmerodepartidasganhas.
Parágrafo Segundo - Se 02 (dois) alunos vencerem o mesmo número de partidas,ovencedordoconfrontoentreelesteráclassificaçãomaisalta.
ParágrafoTerceiro-Se03(três)oumaisalunosvenceremomesmonú-merodepartidas,aclassificaçãoserádefinidapeladiferençaentreototaldegamesganhoseototaldegamesperdidos,comamaiordiferençatendoaclassificaçãomaisalta.Seaindaassim02(dois)alunosestiverememsituaçãodeempate,ovencedordoconfrontoentreelesteráclassificaçãomaisalta.
ParágrafoQuarto-Se03(três)oumaisalunosvenceremomesmonú-merodepartidaseestiveremiguaisnadiferençaentreototaldegamesganhoseototaldegamesperdidos,aclassificaçãoseráestabelecidapeladiferençaentreototalde pontos ganhos e o total de pontos perdidos, com a maior diferença tendo a classi-ficaçãomaisalta.Seaindaassim02(dois)alunosestiverememsituaçãodeempate,
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ovencedordoconfrontoentreelesteráclassificaçãomaisalta.Se03(três)oumaisalunosaindaestiverememsituaçãodeempate,entãoaclassificaçãoentreelesserádefinidaporsorteio.
ParágrafoQuinto - Se por doença, contusão, desqualificaçãoououtromotivoinevitável,oalunoficarimpedidodecompletartodasaspartidasdafaseclassi-ficatória,todososresultadosdaquelealunoserãodesconsiderados(semefeito).Desis-tênciaduranteumapartidaseráconsideradocomoimpedimentodecompletartodasasdemaispartidasdafaseclassificatória.
Artigo91–Oalunodeveráobrigatoriamentecompetircomouniformede sua Unidade Escolar.
Parágrafo Primeiro -Não será permitidoo uso de bonés, bermudas ecalçascompridas.Serápermitidoousodebandanas;
ParágrafoSegundo -NaEtapa IV seráobrigatório, conterem todososuniformes, o nome da Unidade Escolar e do Município ao qual ela pertence, com a sigla do estado (SP);
ParágrafoTerceiro-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipóteses,ousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Artigo92–EmtodasascompetiçõesdaEtapaIIIserãoutilizadaspetecasdepenadenylon,enacompetiçãodaEtapaIVserãoutilizadaspetecasaprovadaspelaBWF.
Artigo93–NaEtapaIVos04(quatro)primeiroscolocados,emambosossexos,decadaSeletivaRegionaldaEtapaIII,competirãoentresi,eos02(dois)pri-meiros colocados terão o direito de ocupar vaga na Delegação do Estado de São Paulo que disputará os Jogos Escolares da Juventude - Etapa Nacional, de responsabilidade doComitêOlímpicoBrasileiro-COB.Paraqueoalunosejaoficialmenteratificadocomoocupante da vaga na delegação, deverá obrigatoriamente entregar aos responsáveis pelacompetiçãodaEtapaIV,imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldaprova, toda a documentação exigida pelo COB no Regulamento Geral dos Jogos Escola-res da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,oalunoserásubstituídopelosubsequente,eassimsucessivamen-te até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchimento da vaga.
Artigo94-ADelegaçãodoEstadoserácompostapor02(dois)alunosporsexo e mais 01 (um) professor.
ParágrafoÚnico-ParaadefiniçãodavagadetécnicodaDelegação,ficaestabelecidoqueamesmasejaocupadapeloprofessorquetiveremomaiornúmerode alunos vencedores na modalidade. Se houver mais de 01 (um) professor com o mes-mo número de alunos vencedores, a escolha será de responsabilidade da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação de Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
Artigo95–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade da Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação de Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
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XVII – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOLArtigo96 –As competiçõesdamodalidade serão regidas pelas regras
oficiaisdaConfederaçãoBrasileiradeBasquetebol,observadasasexceçõesprevistasneste Regulamento.
Artigo97–SerãorealizadascompetiçõesnaEtapa Iemtodasascate-goriasambosossexos,enaEtapaIIapenasnascategoriasMirimeInfantil,ambosossexos.
Artigo98 -NascategoriasPré-MirimeMirim,cadaequipedeverá ter,obrigatoriamente,apresençade08(oito)alunosnoiníciodecadapartida.
ParágrafoPrimeiro-Cadaequipedeveráutilizarnomínimo08(oito)alu-nosaolongodos04(quatro)quartosdapartida,sendoquecadaalunopoderájogarsomenteem03(três)quartos.
Parágrafo Segundo - O aluno, que não puder continuar jogando, de-vido à lesão, deverá ser legalmente substituído de acordo com o estipulado noparágrafo anterior. Se isto não for possível, a equipe terá o direito de fazer uma substituição EXCEPCIONAL, além dos limites da Regra. Uma substituição excepcio-nal significa que qualquer aluno que não está na quadra na hora da lesão pode substituir o aluno lesionado na partida. O aluno lesionado substituído não está autorizadoaretornaràpartida.
ParágrafoTerceiro-Umasubstituiçãoexcepcionalnãopodesercontada,emnenhumahipótese,comoumasubstituiçãoregularedeverásempreserautorizadapela mesa de controle.
Parágrafo Quarto - O aluno deverá, obrigatoriamente, comunicar a mesa decontroledapartidaquandoforparticipardoquartopelaprimeiravez.
ParágrafoQuinto-NacategoriaPré-Mirimseráobrigatório,emtodasasfasesedurante todaapartida,queasequipesutilizemapenasosistemadedefesaindividual.
Artigo99-ParaascategoriasPré-MirimeMirimaspartidasterãoadu-ração regulamentar de 32 (trinta e dois) minutos, divididos em 04 (quatro) quartos de 08 (oito) minutos cronometrados.
O intervalo entre os quartos será de 01 (um) minuto e entre o 2º e 3º quartos será de 05 (cinco) minutos.
Artigo100-ParaascategoriasInfantileJuvenilnãohaveráexceçõesàsregras da modalidade:
ParágrafoPrimeiro-Aspartidasterãoaduraçãode40(quarenta)minu-tos, divididos em 04 (quatro) quartos de 10 (dez) minutos. O intervalo entre os quartos será de 01 (um) minuto e entre os 2º e 3º quartos será de 05 (cinco) minutos;
Parágrafo Segundo - Cada equipe terá direito a 05 (cinco) pedidos de tempos,sendo02(dois)no1ºperíodo(1ºe2ºquartos)e03(três)no2ºperíodo(3ºe 4º quartos).
Artigo101-Osuniformesdeverãosernumerados,nascamisas,de04(quatro) a 99 (noventa e nove) - frente e costas:
ParágrafoPrimeiro-NafaseInter-RegionaldaEtapaIIIseráobrigatório,conter em todos os uniformes o nome da Unidade Escolar e do Município ao qual ela pertence, com a sigla do estado (SP);
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ParágrafoSegundo-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipóteses,ousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Artigo102-Atabelaaserutilizadaseráoficialemtodasascategorias.
Artigo103-Abolaaserusadaserá:* Na categoria Pré-Mirim = Bola Mirim;*NascategoriasMirimMasc./Fem.,InfantileJuvenilFem.=BolaMirim;*NascategoriasInfantileJuvenilMasc.=BolaOficial.
Artigo104-Paraefeitodeclassificação,emqualquerdas fases,serãoadotados os seguintes critérios:
1 – PONTUAÇÃOVitória=02(dois)pontos-Derrota=01(um)ponto-Ausência=0(zero)
ponto.2 – DESEMPATEEntre as equipes empatadas, os critérios adotados serão:2.1 - Entre 02 (duas) Unidades Escolares será decidido pelo confronto
direto já realizado entre elas;2.2-Entre03(três)oumaisUnidadesEscolares,adecisãoserápelosis-
temadesaldodepontosnaspartidasrealizadasentreelas;a-PersistindooempateentrealgumasdessasUnidadesEscolares,clas-
sificar-se-áaquela,entreasempatadas,queobtiveromaiornúmerodepontosnaspartidasrealizadasentreelas;
b-PersistindoaindaoempateentrealgumasdessasUnidadesEscolares,verificar-se-áomelhorsaldodepontosdasreferidasUnidadesempatadasemtodaafase que se deu o empate;
c-PersistindoaindaoempateentrealgumasdessasUnidadesEscolares,a decisão será por sorteio.
Artigo105–NaEtapaIV,faseInterEtapas,asequipescampeãsnascate-goriasMirimeInfantil,emambosossexos,daEtapaIedaEtapaII,poderãocompetirentre si, e a equipe vencedora terá o direito de ocupar vaga na Delegação do Estado de São Paulo que disputará os Jogos Escolares da Juventude – Etapa Nacional, de res-ponsabilidadedoComitêOlímpicoBrasileiro -COB.ParaqueaUnidadeEscolarsejaoficialmenteratificadacomoocupantedavaganadelegação,deveráobrigatoriamenteentregaraosresponsáveispelacompetiçãodaEtapaIV,imediatamenteapósahomo-logaçãodoresultadofinaldapartida,todaadocumentaçãoexigidapeloCOBnoRegu-lamento Geral dos Jogos Escolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,aUnidadeEscolarserásubstituídapelasubsequente,eassimsu-cessivamente até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchi-mento da vaga.
Artigo 106 - A Delegação do Estado namodalidade Basquetebol serácomposta por 10 (dez) alunos por sexo e mais 01 (um) professor para cada sexo, em cada categoria.
Artigo107–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado da Educação e de Esporte, Lazer e Juventude, além da Federação de Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
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XVIII – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BOCHA PARALÍMPICAArtigo108-Ascompetiçõesdamodalidadeserãorealizadasdeacordo
comasregrasda10ªediçãodomanualdaCPISRA,observadasasexceçõesprevistasnesse regulamento.
Artigo109-Amodalidadeéespecificaparaalunoscomparalisiacerebralsevera e/ou alunos com tetraplegia.
ParágrafoPrimeiro–Oalunoparaserlegíveldeveráseguiraclassificaçãoda CPISRA para modalidade de Bocha, nas classes BC1, BC2, BC3 e BC4.
Parágrafo Segundo – Haverá classificação funcional no dia e local dascompetições.
Parágrafo Terceiro – As inscrições da modalidade deverão ser realizadas atravésdolinkhttps://pt.surveymonkey.com/s/JEESP-PARALIMPIADASESCOLARES2013no período de 25 de março a 19 de abril.
Artigo110–Acompetiçãoobedeceráasseguintesfaixasetáriasecate-gorias:
c)CategoriaA:de12a16anos(nascidosapartirde1997a2001);d)CategoriaB:de17a20anos(nascidosapartirde1993a1996).Parágrafo Único – Não haverá disputa por sexo.
Artigo111–Oformatodasdisputasserádefinidoconformeonúmerode inscritos.
Artigo112-Acadeiraderodasdeveráteralturamáximade66cm(in-cluindo a almofada).
Artigo113-Ascalhasourampasdevemcaberdentrodaárea(Box)de2,5x1,0m,nãopodendoternenhumdispositivooumecanismodepropulsãoe/oufreio.
Artigo114–AcompetiçãoaconteceráemSeletivaÚnicaeserárealizadaapenas na Etapa III, e obedecerá ao seguinte formato:
* Categoria A – 06/07 – Mogi das Cruzes;* Categoria B – 07/07 – Mogi das Cruzes;ParágrafoÚnico–SerãoclassificadospararepresentaroEstadodeSão
Paulo nas Paralimpíadas Escolares 2013 – Etapa Nacional, 06 (seis) alunos de cada ca-tegoria.
Artigo115–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e dosDireitosdePessoa comDeficiência, alémda FederaçãodeDesportoEscolardoEstado de São Paulo.
XIX – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE CICLISMOArtigo116-Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaConfederaçãoBrasileiradeCiclismo-CBC,observadasasexceçõesprevistasneste Regulamento.
Artigo117– Serão realizadas competiçõesnaEtapa III, nas categoriasPré-Mirim,MirimeInfantilemambosossexos.
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Artigo118–Asprovasprevistassãoasseguintes:CATEGORIAPRÉ-MIRIM1–Estradaindividualemcircuito(até20minutos+1volta)Masculinoe
Feminino.CATEGORIA MIRIM1–500metroscontraorelógiocompartidaparadaMasculinoeFemi-
nino.2–Estradaindividualemcircuito(35minutos+2voltas)Masculino.3–EstradaIndividualemcircuito(20minutos+1volta)Feminino.CATEGORIA INFANTIL1-500metroscontraorelógiocompartidaparadaMasculinoeFemini-
no.2-Estradaindividualemcircuito(50minutos+2voltas)Masculino.3–EstradaIndividualemcircuito(35minutos+1volta)Feminino.
Artigo119-Serápermitidoqualquertipodebicicleta,enãoseráauto-rizadonenhumaparatotecnológicocomo,guidãoclipeerodaslenticulares(somenterodas raiadas).
Parágrafo Primeiro – A transmissão para a categoria Mirim estará limita-daem6,22metros,eparaacategoriaInfantil7,93metros.
Parágrafo Segundo - Haverá controle e aferição de transmissão em todas as provas por categoria e sexo.
Artigo120–Ascompetiçõesparatodasascategoriasemambosossexos,se realizará no seguinte formato:
*1ªSeletivaRegional–24/04–PereiraBarreto;*2ªSeletivaRegional–08/05–Guaiçara;*3ªSeletivaRegional–15/05–RibeirãoPreto;*4ªSeletivaRegional–22/05–Araraquara;*5ªSeletivaRegional–12/06–Votorantim;*6ªSeletivaRegional–19/06–Jundiaí;*7ªSeletivaRegional–26/06–Guarujá;*SeletivaEstadualMirim–10e11/08–SãoPaulo;*SeletivaEstadualInfantil–28e29/09–SãoPaulo;
Artigo121–Os05 (cinco)primeiros colocadosporprova, categoria esexo,decadaSeletivaRegionalestarãoclassificadosparaaEtapaIV.
Artigo122-Cadaalunopoderáparticipardas02(duas)provasprevistas.
Artigo123–Oalunodeverá comparecerao localde competição comantecedênciaedevidamenteuniformizado.Paratercondiçãodeparticipação,antesdoinício de cada prova, deverá apresentar um dos documentos exigidos no art. 10.
Parágrafo Único - Todos os alunos deverão assinar um termo de respon-sabilidadeporseusatosduranteodecorrerdaprova.Semestecompromissoficaim-pedidaaparticipaçãonoevento.
Artigo124-ACoordenaçãodaProvaserácompostaporumDiretorGe-ral, um Coordenador da Federação de origem e um Colégio de Comissários. O Presiden-te do Colégio de Comissários designará entre seus membros aqueles que atuarão como cronometristas, comissários adjuntos e júri de apelação.
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ParágrafoÚnico-OColégiodeComissários,logoapósotérminodecadaprova e, de acordo com as súmulas e anotações dos Comissários Adjuntos, homologará osresultadoseclassificaçõesfinais.
Artigo125-AordemdesaídadecadaetapaseráestabelecidapelaDire-ção Geral da prova no local da mesma.
Artigo126-Aconfirmaçãodeinscriçãoserásempre60(sessenta)minu-tos antes do horário previsto para a largada.
ParágrafoPrimeiro-Osalunosparacompetiremdeverãoestaruniformi-zados adequadamente, com o nome da Unidade Escolar que representam, obedecen-doàsregrasdaCBCeoRegulamentoGeral.Ousodocapaceteseráobrigatório.
ParágrafoSegundo-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipótesesousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Artigo127-Aprovados500metroséumaprovacontraorelógioindivi-dualcompartidaparada.
ParágrafoPrimeiro-Aordemdepartidaseráestabelecidapeloscomis-sários, através de sorteio.
ParágrafoSegundo-Aprovaserácorridaemfinaldireta.ParágrafoTerceiro -Emcasode igualdadeentreos03 (três)melhores
tempos,umamedalhaidênticaseráatribuídaacadacorredor.ParágrafoQuarto - Todos os alunos devem efetuar a sua tentativa na
mesma ocasião. Caso a prova não possa terminar, por exemplo, devido a condições atmosféricas, todos os alunos deverão voltar a correr na ocasião seguinte e não serão levados em conta os tempos realizados anteriormente.
ParágrafoQuinto-Aprovaserárealizadaemumterrenocomaltimetriaplana.
ParágrafoSexto-Napartida,cadaalunoémantidonolugardesaídaeseguro por um comissário.
ParágrafoSétimo-Aspartidasserãoefetuadasigualmenteaumaprovadecontraorelógioemestrada,eocronometroseráacionadoaomoverdarodadian-teira.
ParágrafoOitavo-Apartidaéfeitaacada01(um)minutodeintervaloentre os alunos.
ParágrafoNono-Emcasodefalsapartida,oalunoefetuaráumanovapartidaimediatamente.
Parágrafo Décimo - Em caso de acidente o aluno acidentado fará uma novapartidadepoisdeumrepousode15(quinze)minutos.
Parágrafo Décimo Primeiro – Um aluno não poderá efetuar mais do que 02(duas)partidasfalsas.
Parágrafo Décimo Segundo - Será declarado vencedor o aluno que re-alizaropercursoemmenor tempo.As classificações subsequentesobedecerão,emordemcrescente,aostemposobtidos.
Artigo128–Aprovadeestradaéumacorridaemcircuito,emumadis-tância e tempo determinados.
Parágrafo Primeiro - A prova será realizada em um circuito fechado, ten-docomovencedoroalunoquecruzaralinhadechegada,naúltimavolta,emprimeirolugar.
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ParágrafoSegundo-Antesdapartida,todososalunosserãoalinhadoscom um dos pés no chão.
Parágrafo Terceiro - Os alunos retardatários, alcançados pelos ponteiros oupelotãomajoritário,serãoimediatamenteretiradosdaprovapelaarbitragem,cons-tandonaclassificaçãofinalcomo“DNF”.
ParágrafoQuarto-Aúltimavoltaseráindicadaporsinoouapito.ParágrafoQuinto-Oalunoenvolvidoemumacidentepodevoltaràpro-
va, desde que não seja alcançado pelo pelotão majoritário, perdendo volta.Parágrafo Sexto - A corrida pode ser interrompida em caso de queda da
maioriadosalunosouporproblemasclimáticos.Oscomissáriosdecidirãoseaprovaseráretomada,apartirdopontoem
que foi interrompida, ou será realizada uma nova largada, cumprindo-se a distância total.
Artigo129-Nãohaveráacompanhamento,ouapoiocomveículos,emnenhuma das provas.
Parágrafo Primeiro - Na prova de Estrada em Circuito o apoio mecânico e abastecimento se dará em locais pré-determinados pelo Árbitro Chefe.
Parágrafo Segundo - O aluno que receber apoio mecânico ou abasteci-mentodasequipesemlocaisnãoautorizados,serádesclassificadodaprova.
Artigo130–NaEtapaIVosalunosclassificadosentreos05(cinco)pri-meiros colocadosnas categoriasMirime Infantilporprovae sexo,de cadaSeletivaRegionaldaEtapaIII,competirãoentresi,ficandoovencedordaprovaderesistênciaeo vencedor da prova de 500 metros o direito de ocupar vaga na Delegação do Estado de São Paulo que disputará os Jogos Escolares da Juventude - Etapa Nacional, de respon-sabilidadedoComitêOlímpicoBrasileiro-COB.Nocasodeummesmoalunovenceras02 (duas) provas, o segundo colocado da prova de 500 metros ocupará a vaga restante naDelegação.Paraqueoalunosejaoficialmenteratificadocomoocupantedavaganadelegação,deveráobrigatoriamenteentregaraosresponsáveispelacompetiçãodaEtapaIV,imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldaprova,todaado-cumentação exigida pelo COB no Regulamento Geral dos Jogos Escolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,oalunoserásubstituídopelosubsequente,eassimsucessivamen-te até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchimento da vaga.
Artigo131-ADelegaçãodoEstadoserácompostapor02(dois)alunospor sexo e mais 01 (um) professor, em cada categoria.
ParágrafoÚnico-ParaadefiniçãodavagadetécnicodaDelegação,ficaestabelecidoqueamesmasejaocupadapeloprofessorquetiveromaiornúmerodealunos vencedores na modalidade. Caso haja mais de 01 (um) professor com o mesmo número de alunos vencedores, a escolha será de responsabilidade da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação Paulista de Ciclismo.
Artigo132–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade da Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação Paulista de Ciclismo.
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XX – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTEBOL DE CINCO PARALÍMPICOArtigo133–Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaInternationalBlindSportFederation-IBSA,observadasasexceçõesprevistasnesse regulamento.
Artigo134-AmodalidadeéespecificaparaalunoscomDeficiênciaVisu-al (cegos – B1).
Artigo135–Amodalidadeobedeceráaseguintefaixaetáriaecategoria:a)CategoriaÚnica:de14a19anos(nascidosapartirde1994a1999);ParágrafoPrimeiro–Amodalidadeédisputadaapenasparaogênero
masculino.Parágrafo Segundo – As inscrições da modalidade deverá ser realizada
atravésdolinkhttps://pt.surveymonkey.com/s/JEESP-PARALIMPIADASESCOLARES2013no período de 25 de março a 19 de abril.
Artigo136–ASeletivaseráem formatode treinosem03 (três) fasesdistintasrealizadasnaEtapaIII,eobedecerãoaoseguinteformato:
*1ªFase–15/06–SãoBernardodoCampo;*2ªFase–03/08–SãoBernardodoCampo;*3ªFase–04/08–SãoBernardodoCampo.Parágrafo Primeiro – Serão selecionados, conforme as regras das Para-
limpíadas Escolares 2013 – Etapa Nacional, 08 (oito) alunos, sendo 06 (seis) alunos de linha(classificadoscomoB1)e02(dois)alunosgoleiros,comvisãosemcomprometi-mento.
ParágrafoSegundo–AdefiniçãodosalunosqueirãorepresentaroEsta-dodeSãoPaulonasParalimpíadasEscolares2013–EtapaNacional,ficaráacargodotécnico da Delegação Paulista.
Artigo137–Acoordenaçãoeexecuçãodostreinamentosdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e dosDireitosdePessoa comDeficiência, alémda FederaçãodeDesportoEscolardoEstado de São Paulo.
XXI – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTEBOL DE SETE PARALÍMPICOArtigo138–Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdeacordooManualdaCPISRA(2009–2012),observadasasexceçõesprevistasnesse regulamento.
Artigo139-AmodalidadeéespecificaparaalunoscomParalisiaCerebralLeve (PCs).
Artigo140–Amodalidadeobedeceráaseguintefaixaetáriaecategoria:a)CategoriaÚnica:de15a20anos(nascidosapartirde1993a1998);ParágrafoPrimeiro–Amodalidadeédisputadaapenasparaogênero
masculino.Parágrafo Segundo – As inscrições da modalidade deverá ser realizada
atravésdolinkhttps://pt.surveymonkey.com/s/JEESP-PARALIMPIADASESCOLARES2013no período de 25 de março a 19 de abril.
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Artigo141–ASeletivaseráemformatodetreinosqueserãorealizadosapenas na Etapa III, e obedecerão ao seguinte formato:
* 1º Treino – 22/06 – São Paulo;* 2º Treino – 23/06 – São Paulo.Parágrafo Primeiro – Serão selecionados, conforme as regras das Para-
limpíadas Escolares 2013 – Etapa Nacional, 12 (doze) alunos.ParágrafoSegundo–AdefiniçãodosalunosqueirãorepresentaroEsta-
dodeSãoPaulonasParalimpíadasEscolares2013–EtapaNacional,ficaráacargodotécnico.
Artigo142–Acoordenaçãoeexecuçãodostreinamentosdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e dosDireitosdePessoa comDeficiência, alémda FederaçãodeDesportoEscolardoEstado de São Paulo.
XXII – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSALArtigo143-Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaConfederaçãoBrasileiradeFutsal-CBFS,observadasasexceçõesprevistasneste regulamento.
Artigo144–SerãorealizadascompetiçõesnaEtapaIemtodasascatego-riasemambosossexos,enaEtapaIIapenasnascategoriasMirimeInfantilemambosos sexos.
Artigo145-NascategoriasPréMirimeMirim,cadaequipedeveráter,obrigatoriamente,apresençade08(oito)alunosnoiníciodecadapartida.
ParágrafoPrimeiro-Cadaequipedeveráutilizarnomínimo08(oito)alu-nosaolongodos04(quatro)quartosdapartida,sendoquecadaalunopoderájogarsomenteem03(três)quartos.
ParágrafoSegundo-Oaluno,quenãopudercontinuarjogando,devidoà lesão,deverá ser legalmente substituídodeacordocomoprevistonoparágrafoanterior.Se istonãoforpossível,aequipeteráodireitodefazerumasubstituiçãoEXCEPCIONAL,alémdoslimitesdaRegra.Umasubstituiçãoexcepcionalsignificaquequalquer aluno que não está na quadra na hora da lesão pode substituir o alunolesionadonapartida.Oalunolesionadosubstituídonãoestáautorizadoaretornaràpartida.
ParágrafoTerceiro-Umasubstituiçãoexcepcionalnãopodesercontada,emnenhumahipótese,comoumasubstituiçãoregularedeverásempreserautorizadapela mesa de controle.
ParágrafoQuarto-Oalunodeverá,obrigatoriamente,comunicaràmesadecontroledapartidaquandoforparticipardoquartopelaprimeiravez.
ParágrafoQuinto-NacategoriaPré-Mirimseráobrigatório,emtodasasfasesedurante todaapartida,queasequipesutilizemapenasosistemadedefesaindividual;
Parágrafo Sexto - Todas as substituições deverão ser autorizadas pelamesa de controle.
Artigo146 - Para as categorias Pré-MirimeMirimas partidas terão aduração regulamentar de 32 (trinta e dois) minutos, divididos em 04 (quatro) quartos de 08 (oito) minutos cronometrados.
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O intervalo entre os quartos será de 01 (um) minuto e entre o 1º e 2º períodos será de 05 (cinco) minutos:
Parágrafo Primeiro - Cada equipe terá direito a 01 (um) pedido de tempo em cada quarto;
ParágrafoSegundo-Oreiníciodapartidaentreosquartosseránomeioda quadra com posse de bola alternada em cada período. {(A-B / B-A) ou (B-A / A-B)}.
Artigo147-NacategoriaPré-Mirim,aexecuçãodoarremessodemetadeverá ser feita exclusivamente pelo goleiro e com o uso das mãos, não podendo ul-trapassaralinhadivisóriadomeiodaquadrasemquetoquenosoloouemqualqueratleta em sua meia quadra, ou ainda que atleta adversário entre de posse da mesma;
Parágrafo Primeiro - Em caso de irregularidade na execução do arremes-sodemeta,aequipeserápunidacomacobrançadeumtirolivreindireto,afavordaequipeadversária,comabolasendoposicionadanadivisóriadomeiodequadraondea mesma ultrapassou;
Parágrafo Segundo - Se o goleiro, ao receber a bola dentro de sua área demeta,deatletadesuaequipeoudeadversário,retiveramesmacomasmãosouespalmá-la,ouaindaamortecê-lacomqualquerpartedocorpo,aorepô-laemjogo,arremessando-a com as mãos ou movimentando-a com os pés, não poderá ultrapassar alinhadivisóriadomeiodaquadrasemantestocarnosolo(excetuando-sesuaáreademeta)ouemqualqueratletacolocadonasuaprópriameiaquadra,salvose,aoul-trapassaralinhadivisóriadomeiodaquadra,abolaficardepossedeatletadaequipeadversária. Se a bola for arremessada com as mãos ou movimentada com os pés de formairregular,aequipeserápunidacomacobrançadeumtirolivreindireto,afavordaequipeadversária,comabolasendocolocadanadivisóriadomeiodaquadraondea mesma ultrapassou;
Artigo148-ParaascategoriasInfantileJuvenilnãohaveráexceçõesàsregras da modalidade:
Parágrafo Primeiro - As partidas terão a duração regulamentar de 40(quarenta) minutos, divididos em 02 (dois) períodos de 20 (vinte) minutos;
Parágrafo Segundo - O intervalo entre o 1º e 2º períodos será de 05 (cin-co) minutos.
Artigo149-Ousodacaneleiraseráobrigatórioemtodasasfases.
Artigo150-Osuniformesdeverãosernumerados,obrigatoriamentenascamisas, frente e costas. Caso haja numeração nos calções, a mesma deverá, obrigato-riamente,serigualànumeraçãodacamisa.
ParágrafoPrimeiro-NafaseInter-RegionaldaEtapaIIIseráobrigatório,conter em todos os uniformes o nome da Unidade Escolar e do Município ao qual ela pertence, com a sigla do estado (SP);
ParágrafoSegundo-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipóteses,ousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Artigo151-Abolaaserusadaserá:* Nas categorias Pré-Mirim Masc./Fem. e Mirim Masc./ Fem. = Bola In-
fantil;*NascategoriasInfantileJuvenilFem.=BolaInfantil;*NascategoriasInfantileJuvenilMasc.=BolaOficial.
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Artigo152 -Paraefeitodeclassificação,emqualquerdas fases, serãoadotados os seguintes critérios:
1 – PONTUAÇÃOVitória=03(três)pontos;Empate =02 (dois) pontos;Derrota = 01 (um) pontoAusência=0(zero)ponto;2 – DESEMPATEEntre as equipes empatadas, os critérios adotados serão:2.1 - Entre 02 (duas) Unidades Escolares, será decidido pelo confronto
direto já realizado entre elas;a-PersistindooempateentreduasdessasUnidadesEscolares,seráclas-
sificadaaequipequeobtiveromaiornúmerodevitóriasnaspartidasrealizadaspelasempatadas na Fase em que houve o empate;
b - PersistindoaindaoempateentreduasdessasUnidadesEscolares,será classificadaaequipequeobtiveromaior saldodegolsnaspartidas realizadaspelas empatadas na Fase em que houve o empate;
c-PersistindoaindaoempateentreduasUnidadesEscolaresverificar--se-áaquela,entreasempatadas,queobtiveromaiornúmerodegolsnaFaseemquehouve o empate;
d-PersistindoaindaoempateentreessasduasUnidadesEscolares,adecisão será por sorteio.
2.2-Entre03(três)oumaisUnidadesEscolares,adecisãoprimeiraserápelonúmerodevitóriasnaspartidas realizadasentreelasnaFaseemquehouveoempate:
a-PersistindooempateentrealgumasdessasUnidadesEscolares,clas-sificar-se-áaquela,entreasempatadas,queobtiveromaiorsaldodegolsnaspartidasrealizadas entre elas, na Fase em que houve o empate;
b-PersistindoaindaoempateentrealgumasdessasUnidadesEscolaresverificar-se-áaquela,entreasempatadas,queobtiveromaiornúmerodegolsentreelas, em toda a Fase que houve o empate;
c-PersistindoaindaoempateentrealgumasdessasUnidadesEscolares,a decisão será por sorteio.
Artigo153-Casohajaanecessidadedeapurarumvencedor,oscritériosadotados serão os seguintes:
a - Prorrogação de 10 (dez) minutos, divididos em 02 (dois) períodos de 05 (cinco) minutos, sem intervalo;
b-Persistindooempatenaprorrogação,serácobradaumasériede05(cinco) penalidadesmáximas, alternadamente, sendoobrigatória a troca de alunos,vencendo a equipe que marcar o maior número de gols;
c-Persistindo,ainda,oempateserácobradotantaspenalidadesmáxi-masquantasforemnecessárias,alternadamente,sendoobrigatóriaatrocadealunos,vencendo a equipe que conseguir a primeira vantagem.
Artigo154–NaEtapaIV,faseInterEtapas,asequipescampeãsnascate-goriasMirimeInfantil,emambosossexos,daEtapaIedaEtapaII,poderãocompetirentre si, e a equipe vencedora terá o direito de ocupar vaga na Delegação do Estado de São Paulo que disputará os Jogos Escolares da Juventude – Etapa Nacional, de res-ponsabilidadedoComitêOlímpicoBrasileiro -COB.ParaqueaUnidadeEscolarseja
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oficialmenteratificadacomoocupantedavaganadelegação,deveráobrigatoriamenteentregaraosresponsáveispelacompetiçãodaEtapaIV,imediatamenteapósahomo-logaçãodoresultadofinaldapartida,todaadocumentaçãoexigidapeloCOBnoRegu-lamento Geral dos Jogos Escolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,aUnidadeEscolarserásubstituídapelasubsequente,eassimsu-cessivamente até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchi-mento da vaga.
Artigo155-ADelegaçãodoEstadonamodalidadeserácompostapor10 (dez) alunos por sexo e mais 01 (um) professor para cada sexo, em cada categoria.
Artigo156–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado da Educação e de Esporte, Lazer e Juventude, além da Federação de Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
XXIII – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GINÁSTICA RÍTMICAArtigo 157 - As competições de Ginástica Rítmica serão regidas pelas
regrasoficiaisdaFederaçãoInternacionaldeGinástica-FIG,reconhecidaspelaCon-federaçãoBrasileiradeGinástica-CBG,observadasasexceçõesprevistasnesteRegu-lamento.
Artigo158– Serão realizadas competiçõesnaEtapa III, nas categoriasMirimeInfantilapenasparaosexofeminino.
Artigo159-Acompetiçãoéabertaàparticipaçãodealunassemgradu-ação mínima estabelecida.
Artigo160–Operíododerealizaçãodamodalidadeobedeceráaose-guinte formato:
*1ªSeletivaRegional–10/05–Pindamonhangaba;*2ªSeletivaRegional–24/05–Santos;*3ªSeletivaRegional–14/06–SãoCaetano;*SeletivaEstadualMirimeInfantil–10e11/08–Lindóia;ParágrafoÚnico – Classificam-se para a Etapa IV, as 05 (cinco) alunas
primeiras colocadasemcadaumadasSeletivasRegionaisdaEtapa III emambasascategorias.
Artigo161-OCongressoTécnicocomosrepresentantesdasUnidadesEscolaresparticipantestrataráexclusivamentedeassuntosligadosàcompetição.
ParágrafoPrimeiro-OCongressoTécnicoserárealizadoàs09hs00,nolo-caldacompetição,compresençaobrigatóriadeumrepresentantedaUnidadeEscolar,ondeserãoentreguesasfichasdeDificuldade04(quatro)vias;
ParágrafoSegundo-OiniciodacompetiçãoseráaapósoCongressoTécnico;ParágrafoTerceiro-Serápermitidaapermanênciadasprofessorasedas
alunas,devidamenteinscritas,naáreadecompetição.
Artigo162-ProvasIndividuaisdacategoriaMirim:Parágrafo Primeiro - Primeiro exercício: Aparelho Maças - o material
podeserdeplásticoouborrachacom150gcadade40a50cmdecomprimento.
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Parágrafo Segundo - Segundo exercício: Aparelho Fita – Fita confeccio-nadaemmaterialdecetimousemelhante,comcomprimentomínimode05(cinco)metros,de04(quatro)a06(seis)centímetrosdelargura,pesode35(trintaecinco)gramas.
Estiletecom01(um)centímetrodediâmetroe50(cinquenta)a60(ses-senta) centímetros de comprimento, confeccionadodematerial plástico, bambuoufibradevidro.
Artigo163-Otemporegulamentarparacadaexercícioseráde01(um)minuto e 15 (quinze) segundos a 01 (um) minuto e 30 (trinta) segundos.
Parágrafo Único - A música com palavras é proibida.
Artigo164-Exigênciasparaosexercícios–AparelhosMAÇASEFITA.DIFICULDADE - Valor máximo 06 (seis) pontos.a)Numerodedificuldadescorporais:mínimode04(quatro)emáximo
de 07 (sete) pontos.b)Valormáximodadificuldade=0,40pontos.c) Mínimo de 01 (um) passo de dança (08 [oito] segundos para cada pas-
so de dança) valor 0,30 pontos.Os passos de Dança podem ser de dança de salão, folclore, dança moder-
na, entre outros, mostrando diferentes padrões rítmicos com o aparelho em movimen-to durante toda a combinação e executada:
- durante um mínimo de 8 segundos.-épossívelexecutardificuldadescorporaisouelementospré-acrobáti-
cos durante os passos de dança.-transmitindoocaráterearespostaemocionaldamusicaatravésdos
movimentos do corpo e do aparelho.- com deslocamento parcial ou completo.-coordenados com os grupos fundamentais e outros grupos técnicos do
aparelho – o mínimo exigido é de um grupo fundamental do aparelho.- sem grandes lançamentos.d) Máximo de 02 (dois) elementos dinâmicos com rotação (DER) - RIS-
COS.O DER consiste de um grande lançamento do aparelho e de:- mínimo de 02 (duas) rotações do corpo ao redor de qualquer eixo du-
rante o lançamento ou voo do aparelho.- uma perda do controle visual do aparelho.- com ou sem passagem pelo solo.-umarecuperaçãodoaparelhoduranteouaofinalda(s)rotação(s).-OvalordoDERdependedotipodelançamento,numeroderotações,
tipoderecuperaçãoecritériosadicionais(vernocódigodepontuação).e) Maestria valor 0,20 pontos.A maestria consiste de uma combinação de elementos do aparelho e é
valido somente quando executado sem nenhuma penalidade na execução.NafichaoficialdedificuldadeaMaestriaéidentificadapelaletraM+a
base do aparelho (critérios).Amaestriaconsistede03(três)componentes(verasbaseseoscritérios
nocódigodepontuaçãodaFIG):-01(uma)base+02(dois)critérios.-02(duas)bases+01(um)critério.
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f)Nadistribuiçãodos03(três)GruposCorporaisadificuldadedeveserrepresentada 01 (uma) vez cada (salto, equilíbrio e rotação).
g)Obrigatórionomínimo01(um)pivôna½ponta,comodificuldadeamais.
Penalidade:-0,50porcadadificuldadeamaisouamenosdecadagrupocorporal.-0,30porausênciadopivôobrigatóriooudeumadificuldadedogrupo
corporal.h)Sópodehaverumadificuldadeemtourlent.* Os elementos com maestria, para serem válidos, devem ser realizados
sem faltas técnicas do aparelho.EXECUÇÃO (E):FaltasArtísticaseFaltasTécnicas.Pontuação=10(dez)pontosnomáximo,conformeoCódigoInternacio-
nal de Pontuação.CÁLCULO DA NOTA FINAL:SomatóriodanotadeD+E=16(dezesseis)pontosnomáximo.
Artigo165-NocasodeempateseráclassificadaaginastaqueobtiveramaiornotanosomatóriodasnotasobtidaspelaBancadeExecução.
Artigo166-ProvasIndividuaisdaCategoriaInfantil:Parágrafo Primeiro - Primeiro exercício - Aparelho ARCO (peso mínimo
300g[materialsintéticooumadeira]80a90centímetrosdediâmetro).Parágrafo Segundo - Segundo exercício – Aparelho BOLA peso mínimo
400g(materialsintéticoouborracha),18(dezoito)a20(vinte)centímetrosdediâme-tro.
Parágrafo Terceiro - Terceiro exercício - Aparelho FITA – Fita confeccio-nadaemmaterialdecetimousemelhante,comcomprimentomínimode05(cinco)metros,de04(quatro)a06(seis)centímetrosdelargura,pesode35(trintaecinco)gramas.
Estiletecom01(um)centímetrodediâmetroe50(cinquenta)a60(ses-senta) centímetros de comprimento, confeccionadodematerial plástico, bambuoufibradevidro.
Artigo167-Otemporegulamentarparacadaexercícioseráde01(um)minuto e 15 (quinze) segundos a 01 (um) minuto e 30 (trinta) segundos.
Parágrafo Único - A música com palavras é proibida.
Artigo168-Exigênciasparaosexercícios–AparelhosBOLA,MAÇASeFITA.
DIFICULDADE - Valor máximo 07 (sete) pontos.a)Dificuldades corporais:mínimode06 (seis) emáximode09 (nove)
pontos.b)Valormáximodadificuldade=0,40pontos.c) Mínimo de 01 (um) passo de dança, valor 0,30 pontos.(08 [oito] segundos para cada passo de dança) valor 0,30 pontos.Os passos de Dança podem ser de dança de salão, folclore, dança moder-
na, entre outras, mostrando diferentes padrões rítmicos com o aparelho em movimen-to durante toda a combinação e executada:
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- durante um mínimo de 08 (oito) segundos.-épossívelexecutardificuldadescorporaisouelementospré-acrobáti-
cos durante os passos de dança.-transmitindoocaráterearespostaemocionaldamusicaatravésdos
movimentos do corpo e do aparelho.- com deslocamento parcial ou completo.- coordenados com os grupos fundamentais e outros grupos técnicos do
aparelho – o mínimo exigido é de um grupo fundamental do aparelho.- sem grandes lançamentos.d)Máximode03(três)elementosdinâmicoscomrotação(DER)-RISCOS.O DER consiste de um grande lançamento do aparelho e de:- mínimo de 02 (duas) rotações do corpo ao redor de qualquer eixo du-
rante o lançamento ou voo do aparelho.- uma perda do controle visual do aparelho.- com ou sem passagem pelo solo.-umarecuperaçãodoaparelhoduranteouaofinalda(s)rotação(s).-OvalordoDERdependedotipodelançamento,númeroderotações,
tipoderecuperaçãoecritériosadicionais(vernocódigodepontuação).e) Maestria valor 0,20 pontos.A maestria consiste de uma combinação de elementos do aparelho e é
valido somente quando executado sem nenhuma penalidade na execução.NafichaoficialdedificuldadeaMaestriaéidentificadapelaletraM+a
base do aparelho (critérios).Amaestriaconsistede03(três)componentes(verasbaseseoscritérios
nocódigodepontuaçãodaFIG):-01(uma)base+02(dois)critérios.-02(duas)bases+01(um)critério.f)Nadistribuiçãodos03(três)GruposCorporaisadificuldadedeveser
representada 01 (uma) vez cada (salto, equilíbrio e rotação).g)Obrigatórionomínimo01(um)pivôna½ponta,comodificuldadea
mais.Penalidade:0,50porcadadificuldadeamaisouamenosdecadagrupo
corporal,e0,30porausênciadopivôobrigatóriooudeumadificuldadedogrupocor-poral.
h)Sópodehaverumadificuldadeemtourlent.Execução:FaltasArtísticaseFaltasTécnicas.Pontuação=10(dez)pontosnomáximo,conformeoCódigoInternacio-
nal de Pontuação.Calculo da Nota Final:SomatóriodanotadeD+E=17(dezessete)pontosnomáximo.
Artigo169-Nocasodeempate,seráclassificadaaginastaqueobtiveramaiornotanosomatóriodasnotasobtidaspelaBancadeExecução,emambasascategorias.
Artigo170-Aaluna,emambasascategorias,deverácompareceraolo-caldecompetiçãocomantecedênciaedevidamenteuniformizada.Paratercondiçãodeparticipação,antesdoiníciodecadaapresentação,aalunadeveráapresentarumdos documentos exigidos no art. 10;
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ParágrafoÚnico-Oaparelhoeamalhadecompetiçãodeverãoseraferi-dos pela Coordenação de Arbitragem.
Artigo171–NaEtapaIVasalunasclassificadasporcategoria,decadaSeletivaRegionaldaEtapaIII,competirãoentresi,eas04(quatro)melhoresnacatego-riaMirimeas02(duas)melhoresdacategoriaInfantil,terãoodireitodeocuparvagana Delegação do Estado de São Paulo que disputará os Jogos Escolares da Juventude -EtapaNacional,deresponsabilidadedoComitêOlímpicoBrasileiro-COB.Paraqueaalunasejaoficialmenteratificadacomoocupantedavaganadelegação,deveráobri-gatoriamenteentregaraosresponsáveispelacompetiçãodaEtapaIV,imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldacompetição,todaadocumentaçãoexigidapelo COB no Regulamento Geral dos Jogos Escolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,aalunaserásubstituídapelasubsequente,eassimsucessivamenteaté que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchimento da vaga.
Artigo172-ADelegaçãodoEstadoserácompostapor04(quatro)alunase 01 (uma) professora na categoria Mirim, e 02 (duas) alunas e 01 (uma) professora na categoriaInfantil.
ParágrafoÚnico-ParaadefiniçãodavagadetécnicadaDelegação,ficaestabelecidoqueamesmasejaocupadapelaprofessoraquetiveromaiornúmerodealunas vencedoras na modalidade. Caso haja mais de 01 (uma) professora com o mes-mo número de alunas vencedoras, a escolha será de responsabilidade da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação do Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
Artigo173–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade da Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação do Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
XXIV – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOALBALL PARALÍMPICOArtigo174–Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaInternationalBlindSportFederation-IBSA,observadasasexceçõesprevistasnesse regulamento.
Artigo175–Amodalidadeéespecificaparaalunoscomdeficiênciavisu-al e deverá atender as descrições funcionais da IBSA.
Artigo176–Amodalidadeobedeceráaseguintefaixaetáriaecategoria:a)CategoriaÚnica:de14a19anos(nascidosapartirde1994a1999);Parágrafo Primeiro – A modalidade é disputada nos sexos masculino e
feminino.Parágrafo Segundo – As inscrições da modalidade deverá ser realizada
atravésdolinkhttps://pt.surveymonkey.com/s/JEESP-PARALIMPIADASESCOLARES2013no período de 25 de março a 19 de abril.
Artigo177–ASeletivaseráemformatodetreinosqueserãorealizadosapenas na Etapa III, e obedecerão ao seguinte formato:
* 1º Treino – 29/06 – Campinas;* 2º Treino – 30/06 – Campinas.Parágrafo Primeiro – Serão selecionados, conforme as regras das Para-
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limpíadas Escolares 2013 – Etapa Nacional, 10 (dez) alunos, sendo 05 (cinco) de cada sexo.
ParágrafoSegundo–AdefiniçãodosalunosqueirãorepresentaroEsta-dodeSãoPaulonasParalimpíadasEscolares2013–EtapaNacional,ficaráacargodotécnico da Delegação Paulista.
Artigo178–Acoordenaçãoeexecuçãodostreinamentosdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e dosDireitosdePessoa comDeficiência, alémda FederaçãodeDesportoEscolardoEstado de São Paulo.
XXV – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE HANDEBOLArtigo179–Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaConfederaçãoBrasileiradeHandebol-CBH,observadasasexceçõesprevis-tas neste Regulamento.
Artigo180–SerãorealizadascompetiçõesnaEtapaIemtodasascatego-riasemambosossexos,enaEtapaIIapenasnascategoriasMirimeInfantilemambosos sexos.
Artigo181-NascategoriasPré-MirimeMirim,cadaequipedeveráter,obrigatoriamente,apresençade10(dez)alunosnoiníciodecadapartida.
ParágrafoPrimeiro-Cadaequipedeveráutilizarnomínimo10(dez)alu-nosaolongodos04(quatro)quartosdapartida,sendoquecadaalunopoderájogarsomenteem03(três)quartos.
ParágrafoSegundo-Oalunoquenãopudercontinuarjogando,devidoàlesão,deveráserlegalmentesubstituídodeacordocomoprevistonoparágrafoante-rior.Seistonãoforpossível,aequipeteráodireitodefazerumasubstituiçãoEXCEP-CIONAL,alémdoslimitesdaregra.Umasubstituiçãoexcepcionalsignificaquequalqueralunoquenãoestánaquadranahoradalesãopodesubstituiroalunolesionadonapartida.Oalunolesionadosubstituídonãoestáautorizadoaretornaràpartida.
ParágrafoTerceiro-Umasubstituiçãoexcepcionalnãopodesercontada,emnenhumahipótese,comoumasubstituiçãoregularedeverásempreserautorizadapela mesa de controle.
ParágrafoQuarto-Oalunodeverá,obrigatoriamente,comunicaràmesadecontroledapartidaquandoforparticipardoquartopelaprimeiravez.
ParágrafoQuinto-NacategoriaPré-mirimseráobrigatório,emtodasasfasesedurantetodaapartida,queasequipesutilizemno1ºperíodoapenasosistemade defesa individual e no 2º período o sistema de defesa 6x0.
Artigo182 - Para as categorias Pré-MirimeMirimas partidas terão aduração regulamentar de 32 (trinta e dois) minutos, divididos em 04 (quatro) quartos de 08 (oito) minutos cronometrados.
O intervalo entre os quartos será de 01 (um) minuto e entre o 1º e 2º períodos será de 05 (cinco) minutos:
Parágrafo Primeiro - Cada equipe terá direito a 01 (um) pedido de tempo em cada quarto;
ParágrafoSegundo-Oreiniciodapartidaentreosquartos,seránomeioda quadra com posse de bola alternada em cada período {(A - B / B - A) ou (B - A / A - B)}.
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Artigo183-ParaascategoriasInfantileJuvenilnãohaveráexceçõesàsregras da modalidade:
ParágrafoPrimeiro-Aspartidasterãoaduraçãode40(quarenta)minu-tos, divididos em 02 (dois) períodos de 20 (vinte) minutos, com intervalo de 05 (cinco) minutos entre o 1º e 2º períodos;
Parágrafo Segundo - Cada equipe terá direito a 01 (um) pedido de tempo emcadaperíodo,nãosendoacumulativo.
Artigo184-Osuniformesdeverãosernumerados,nascamisas,de01(um) a 20 (vinte) - frente e costas:
ParágrafoPrimeiro-NafaseInter-RegionaldaEtapaIIIseráobrigatório,conter em todos os uniformes o nome da Unidade Escolar e do Município ao qual ela pertence, com a sigla do estado (SP);
ParágrafoSegundo-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipóteses,ousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Artigo185-Abolaaserusadaserá:* Nas categorias Pré-Mirim Masc./Fem. e Mirim Fem.: Bola Mirim;*NascategoriasMirimMasc.,InfantileJuvenilFem.:BolaFeminina;*NascategoriasInfantileJuvenilMasc.=BolaOficial.Artigo186 -Paraefeitodeclassificação,emqualquerdas fases, serão
adotados os seguintes critérios:1 – PONTUAÇÃOVitória=03(três)pontosEmpate = 02 (dois) pontosDerrota = 01 (um) pontoAusência=0(zero)ponto.2 – DESEMPATEEntre as equipes empatadas, os critérios adotados serão:2.1 - Entre 02 (duas) Unidades Escolares, será decidido pelo confronto
direto já realizado entre elas;a-PersistindooempateentreduasdessasUnidadesEscolares,seráclas-
sificadaaequipequeobtiveromaiornúmerodevitóriasnaspartidasrealizadaspelasempatadas na Fase em que houve o empate;
b - PersistindoaindaoempateentreduasdessasUnidadesEscolares,será classificadaaequipequeobtiveromaior saldodegolsnaspartidas realizadaspelas empatadas na Fase em que houve o empate;
c - Persistindo ainda o empate entre duas dessasUnidades Escolares,verificar-se-áaquela,entreasempatadas,queobtiveromaiornúmerodegolsnaFaseem que houve o empate;
d-PersistindoaindaoempateentreessasduasUnidadesEscolares,adecisão será por sorteio.
2.2-Entre03(três)oumaisUnidadesEscolares,adecisãoprimeiraserápelonúmerodevitóriasnaspartidasrealizadasentreelasnafaseemquehouveoempate:
a-PersistindooempateentrealgumasdessasUnidadesEscolares,clas-sificar-se-áaquela,entreasempatadas,queobtiveromaiorsaldodegolsnaspartidasrealizadas entre elas, na Fase em que houve o empate;
b-PersistindoaindaoempateentrealgumasdessasUnidadesEscolaresverificar-se-áaquela,entreasempatadas,queobtiveromaiornúmerodegolsentreelas, em toda a Fase que houve o empate;
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c-PersistindoaindaoempateentrealgumasdessasUnidadesEscolares,a decisão será por sorteio.
Artigo187-Casohajanecessidadedeapurarumvencedor,oscritériosadotados serão os seguintes:
a - Prorrogação de 10 (dez) minutos, divididos em 02 (dois) períodos de 05 (cinco) minutos, sem intervalo;
b-Persistindooempateserãocobradostantostirosde07(sete)metrosquantosforemnecessários,alternadamente,sendoobrigatóriaatrocadealunosparacobrança, vencendo a equipe que conseguir a primeira vantagem.
Artigo188–NafaseInterEtapasdaEtapaIV,asequipescampeãsnascategoriasMirimeInfantil,emambosossexos,daEtapadaIedaEtapaII,poderãocompetirentresi,eaequipevencedorateráodireitodeocuparvaganaDelegaçãodoEstado de São Paulo que disputará os Jogos Escolares da Juventude - Etapa Nacional, deresponsabilidadedoComitêOlímpicoBrasileiro-COB.ParaqueaUnidadeEscolarsejaoficialmenteratificadacomoocupantedavaganadelegação,deveráobrigatoria-menteentregaraosresponsáveispelacompetiçãodaEtapaV,imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldapartida,todaadocumentaçãoexigidapeloCOBnoRegulamento Geral dos Jogos Escolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,aUnidadeEscolarserásubstituídapelasubsequente,eassimsu-cessivamente até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchi-mento da vaga.
Artigo189-ADelegaçãodoEstadonamodalidadeserácompostapor12 (doze) alunos por sexo e mais 01 (um) professor para cada sexo, em cada categoria.
Artigo190–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado da Educação e de Esporte, Lazer e Juventude, além da Federação de Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
XXVI – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE JUDÔArtigo191-Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidasdeacordocom
asregrasoficiaisdaFederaçãoInternacionaldeJudô-IJF,reconhecidaspelaConfede-ração Brasileira de Judô - CBJ, observadas as exceções previstas neste Regulamento.
Artigo192– Serão realizadas competiçõesnaEtapa III, nas categoriasPré-Mirim,MirimeInfantilemambosossexos.
Parágrafo Primeiro – No caso do Judô Paralímpico será realizada uma únicaSeletivanaEtapaIVdacategoriaMirim,nascategorias“A”e“B”emambosossexos, sendo:
a)CategoriaA:de12a15anos(nascidosapartirde1998a2001);b)CategoriaB:de16a19anos(nascidosapartirde1994a1997).ParágrafoSegundo–O JudôParalímpicoéespecíficoparaalunoscom
deficiênciavisual(B1,B2eB3).ParágrafoTerceiro–Asinscriçõesparaosalunoscomdeficiênciadeverá
serrealizadaatravésdolinkhttps://pt.surveymonkey.com/s/JEESP-PARALIMPIADASES-COLARES2013 no período de 25 de março a 19 de abril.
ParágrafoQuarto–Haveráclassificaçãofuncionalnodiaelocaldascom-petições.
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Artigo193 -A competição serádisputadapor categorias depeso, emambos os sexos, conforme os critérios abaixo determinados.
CategoriasdepesodacategoriaPRÉ-MIRIM:CATEGORIAS DE PESO
FEMININOMASCULINOSuper ligeiro (SL)-28 kg-28 kgLigeiro (LI)de 28 a 31kgde 28 a 31kgMeio leve (ML)de 31 a 34kgde 31 a 34kgLeve (LE)de 34 a 38kgde 34 a 38kgMeio médio (MM)de 38 a 42kgde 38 a 42kgMédio (ME)de 42 a 47kgde 42 a 47kgMeio pesado (MP)de 47 a 52kgde 47 a 52kgPesado (PE)+52kg+52kgCategorias de peso da categoria MIRIM:CATEGORIAS DE PESOFEMININOMASCULINOSuper ligeiro (SL)-36 kg-36 kgLigeiro (LI)de 36 a 40kgde 36 a 40kgMeio leve (ML)de 40 a 44kgde 40 a 44kgLeve (LE)de 44 a 48kgde 44 a 48kgMeio médio (MM)de 48 a 53kgde 48 a 53kg
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Médio (ME)de 53 a 58kgde 53 a 58kgMeio pesado (MP)de 58 a 64kgde 58 a 64kgPesado (PE)+64kg+64kgCategorias de peso da categoria INFANTIL:CATEGORIAS DE PESOFEMININOMASCULINOSuper ligeiro (SL)-40 kg-50 kgLigeiro (LI)de 40 a 44kgde 50 a 55kgMeio leve (ML)de 44 a 48kgde 55 a 60kgLeve (LE)de 48 a 52kgde 60 a 66kgMeio médio (MM)de 52 a 57kgde 66 a 73kgMédio (ME)de 57 a 63kgde 73 a 81kgMeio pesado (MP)de 63 a 70kgde 81 a 90kgPesado (PE)+70kg+90kgCategoriasdepesodacategoria“A”PARALÍMPICA:CATEGORIAS DE PESO FEMININO MASCULINOLigeiro (LI) até 44Kg até 55kgLeve (LE) de 44 a 52kg de 55 a 66kgMédio (ME) de 52 a 63kg de 66 a 81kgPesado(PE)+63kg+81kgCategoriasdepesodacategoria“B”PARALÍMPICA:CATEGORIAS DE PESO FEMININO MASCULINOLigeiro (LI) até 48Kg até 60kgMeio Leve (ML) de 48 a 52kg de 60 a 66kgLeve (LE) de 52 a 57kg de 66 a 73kgMeio Médio (MM) de 57 a 63kg de 73 a 81kgMédio (ME) de 63 a 70kg de 81 a 90kg
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Meio Pesado (MP) de 70 a 78kg de 90 a 100kgPesado(PE)+78kg+100kgParágrafoPrimeiro–NascategoriasMirimeInfantilo1ºeo2ºcolocado
decadaumadasSeletivasRegionaisdaEtapaIII,porcategoriadepesoesexo,estarãoclassificadosparaaEtapaIV;
ParágrafoSegundo-Cadaalunosópoderáparticiparde01(uma)cate-goria de peso.
ParágrafoTerceiro-Paraquesejarealizadaacompetição,acategoriadepeso deverá ter no mínimo 02 (dois) alunos inscritos.
Casohajaapenas01 (um)aluno inscrito,omesmoestaráautomatica-menteclassificadoparaaEtapaIV.
ParágrafoQuarto-NacategoriaMirim,nãoserãopermitidasastécnicasde estrangulamento e chave de braço.
Artigo194-Acompetiçãoéabertaàparticipaçãodealunoscomgradu-ação mínima estabelecida, sendo:
CATEGORIAPRÉ-MIRIM* Feminino - Faixa Azul* Masculino - Faixa AzulCATEGORIA MIRIM* Feminino - Faixa Azul* Masculino - Faixa AzulCATEGORIA INFANTIL* Feminino - Faixa Azul* Masculino - Faixa AmarelaArtigo195–Amodalidadeserárealizadaemambasossexos,noseguinte
formato:*1ªSeletivaRegional–03/05–Lins;*2ªSeletivaRegional–04/05–Mauá;*3ªSeletivaRegional–11/05–Botucatu;*4ªSeletivaRegional–19/05–Brotas;*5ªSeletivaRegional–02/06–Tupã;*6ªSeletivaRegional–08/06–Fernandópolis;*7ªSeletivaRegional–23/06–SantaBranca;*SeletivaEstadualMirim/Paralímpica–10e11/08–SãoPaulo;*SeletivaEstadualInfantil–28e29/09–SãoPauloArtigo196-Oalunodeveráapresentarantesdecadaconfrontoumdos
documentos exigidos no art. 10. Sem a apresentação do mesmo, o aluno estará impos-sibilitadodeparticipardacompetição.
Artigo197-OCongressoTécnicodamodalidadecomosrepresentantesdasUnidadesEscolarestrataráexclusivamentedeassuntosligadosàcompetição.
Artigo198-ApesagemserárealizadasobaresponsabilidadedeFedera-ção Paulista de Judô - FPJ.
Artigo199-Apesagemseráválidaparaascompetiçõeseobedeceráaosseguintes critérios:
Parágrafo Primeiro - O aluno deverá apresentar um dos documentos exi-gidosnoart.10parasubirnabalança,sejanapesagemextra-oficialouoficial;
Parágrafo Segundo - O aluno terá direito de quantas pesagens quiser du-rante o período estabelecido para pesagem;
ParágrafoTerceiro–EmcadaSeletivaRegionaldaEtapaIII,oalunoserácolocado na chave na categoria de seu peso na balança. Na Etapa IV o aluno da catego-
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ria Mirim, poderá subir 01 (uma) categoria de peso, sendo proibido descer de categoria.NacategoriaInfantiloalunosópoderácompetirnacategoriadepesoa
qual disputou na Etapa III.ParágrafoQuarto-Seráeliminadodacompetiçãooalunoquenãocom-
parecer a pesagem e/ou não atender os limites, mínimo e máximo, da sua categoria de peso,naclasseInfantil.
Parágrafo Quinto - Os alunos poderão pesar de sunga, enquanto as alu-nas poderão pesar de collant.
Artigo200 -A responsabilidadedasdimensõespermitidasno Judogui(vestimentadecompetição)doalunoserá,únicaeexclusivamente,deseuprofessor.
Artigo201–NaEtapa IVosalunos classificadosporpeso, categoriaesexo,de cada SeletivaRegional daEtapa III, competirãoentre si, eomelhor teráodireito de ocupar vaga na Delegação do Estado de São Paulo que disputará os Jogos EscolaresdaJuventude-EtapaNacional,deresponsabilidadedoComitêOlímpicoBra-sileiro - COB. Para queo aluno seja oficialmente ratificado comoocupanteda vaganadelegação,deveráobrigatoriamenteentregaraosresponsáveispelacompetiçãodaEtapaIV,imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldacompetição,todaadocumentação exigida pelo COB no Regulamento Geral dos Jogos Escolares da Juven-tude para sua inscrição.
Parágrafo Único – Se a documentação apresentada não atender àsexigênciasnecessárias,oalunoserásubstituídopelosubsequente,eassimsucessi-vamente até que seja atendida todas as solicitações exigidas para o preenchimento da vaga.
Artigo202-ADelegaçãodoEstadoserácompostapor08(oito)alunospor sexo, sendo 01 (um) aluno em cada peso e mais 02 (dois) professores em cada categoria.
ParágrafoÚnico-Paraadefiniçãodas02(duas)vagasdetécnicodaDele-gação,ficaestabelecidoqueasmesmassejamocupadaspelosprofessoresquetiveremo maior número de alunos vencedores na modalidade. Caso haja mais de 02 (dois) professores com o mesmo número de alunos vencedores, a escolha será de responsa-bilidade da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação Paulista de Judô.
Artigo203–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e dosDireitosdaPessoacomDeficiência,alémdaFederaçãoPaulistadeJudô.
XXVII – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE LUTA OLÍMPICAArtigo204-Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaFederaçãoInternacionaldeLutasAssociadas-FILA,reconhecidaspelaCon-federação Brasileira de Lutas Associadas - CBLA, observadas as exceções previstas nes-se regulamento.
Artigo205– Serão realizadas competiçõesnaEtapa III, nas categoriasMirimeInfantilemambosossexos,obedecendoaoseguinteformato:
*1ªSeletivaRegional–02/05–Santos;*2ªSeletivaRegional–16/05–SãoJosédosCampos;*3ªSeletivaRegional–06/06–SãoPaulo;*SeletivaEstadualMirimeInfantil–10e11/08–Lindóia;Artigo206-AcompetiçãoserádisputadasomentenoEstiloLivreindivi-
dual.Parágrafo Primeiro - A Unidade Escolar poderá inscrever apenas 01 (um)
professorparaambosossexos,ficandosemlimiteparaainscriçãodealunosporcate-goria e sexo.
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ParágrafoSegundo-Acompetiçãoéabertaàparticipaçãodealunosemgraduação mínima estabelecida.
Parágrafo Terceiro - O aluno deverá apresentar antes de cada combate seudocumentodeidentificação,conformeestabelecidonoart.10.Semaapresenta-çãodomesmo,estaráimpossibilitadodeparticipardocombate.
Artigo207 -OCongressoTécnicodamodalidadecomos representan-tesdasUnidadesEscolaresparticipantestrataráexclusivamentedeassuntosligadosàcompetição,comonormasgerais,pesagem,ratificaçãodeinscrições,alémdeoutrosassuntos correlatos.
Artigo208-SeráaplicadaaseguintePontuaçãodeClassificaçãoparaacompetição,quandoforutilizadoosistemadedisputaporgrupo:
Vitóriaporencostamento(imobilização)Vitóriaporencostamento(imobilização)05 PONTOSVitóriapor06pontosdediferençaemtodocombate.VitóriaporWO.VitóriaporlesãoouintervençãoMédica.04 PONTOSVitóriaporpontosaofinaldotempodecombate.03 PONTOSDerrotaporpontosaofinaldotempodecombate,desdequetenhafei-
tos pontos técnicos no combate.01 PONTOParágrafoPrimeiro-Cadaalunosópoderáparticiparde01(uma)cate-
goria de peso.ParágrafoSegundo-Paraquesejarealizadaacompetição,acategoriade
peso deverá ter no mínimo 02 (dois) alunos inscritos.Parágrafo Terceiro - Caso haja apenas 01 (um) aluno inscrito, o mesmo
estaráautomaticamenteclassificadoparaaEtapaIV.Artigo209-Serãodisputadasasseguintescategoriasdepeso:CATEGORIA MIRIMCATEGORIAS DE PESOFEMININOMASCULINOPESO LEVE (LE)MENOS DE 35 KGMENOS DE 40 KGPESOMÉDIO(ME)DE 35 KG A MENOS DE 45 KGDE 40 A MENOS DE 55 KGPESO PESADO (PE)DE 45 KG A 60KGDE 55 KG A 75 KGCATEGORIA INFANTILCATEGORIAS DE PESOFEMININOMASCULINOPESO LEVE (LE)MENOS DE 45 KGMENOS DE 50 KG
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PESOMÉDIO(ME)DE 45 KG A MENOS DE 60 KGDE 50 A MENOS DE 70 KGPESO PESADO (PE)DE 60 KG A 70 KGDE 70 KG A 100 KGParágrafoPrimeiro–Os03(três)primeiroscolocadosdecadaSeletiva
RegionaldaEtapaIIIporcategoria,pesoesexo,estarãoclassificadosparaaEtapaIV,única e exclusivamente, para a disputa de vaga na Delegação que representará o Estado na Etapa Nacional.
Parágrafo Segundo - A pesagem será realizada sob a responsabilidade da organização,sendoumaespecíficaparaosexofemininoeoutraparaomasculino,comapresençade03(três)professoresaseremsorteadosnoCongressoTécnico;
Parágrafo Terceiro - Os responsáveis pela pesagem terão a responsabili-dade de conferir documentação para a pesagem e realizar o sorteio, através do número retiradopelopróprioaluno.
ParágrafoQuarto-Apesagemseráválidaparaascompetiçõeseobede-cerá aos seguintes critérios:
\>Oalunodeveráapresentardocumento,conformeestipuladonoart.10,parasubirnabalança,sejanapesagemextra-oficialouoficial.
\>Oalunoquenapesagemoficial,seapresentarcompesosuperioradasuacategoria,estaráaptoapenasacompetirnacategoriadepesoacima.NocasodoalunodacategoriaPESADO,omesmoestaráimpedidodeparticipardacompetição.
\>Oalunoquenapesagemoficial,seapresentarcompesoinferioradasuacategoria,estaráaptoapenasacompetirnacategoriadepesoabaixo.NocasodoalunodacategoriaLEVE,omesmoestaráimpedidodeparticipardacompetição.
\>Casonapesagemextra-oficialoalunoestejadentrodoslimitesmíni-mos e máximos de sua categoria de peso, sua pesagem será validada.
\>Oalunoterádireitoapenasaumaúnicapesagemoficial.\> Os alunos poderão se pesar de sunga, enquanto as alunas poderão se
pesar de colant/maiô.Artigo 210 -Nos confrontos com06 (seis) oumais participantes, será
utilizadoosistemadeeliminatóriadupla,ondeosvencedoresseguemparaumachavedosvencedoreseosperdedoresparaumachavedeperdedores.Oalunosósairádefi-nitivamentedacompetiçãoseperderpor02(duas)vezes.
Artigo211-Otempodelutaseráde02(dois)períodos(rounds)inde-pendentes, de 02 (dois) minutos de duração cada período, e com um intervalo de 30 (trinta) segundos entre eles.
Ospontosdeumperíodonãosãocomputadosparaopróximo.Caso necessário, será realizado um terceiro período de desempate com
ponto de ouro (Golden score) e duração máxima de 02 (dois) minutos.Artigo212–Oalunodeverá comparecerao localde competição com
antecedênciaedevidamenteuniformizado.ParágrafoPrimeiro-Serãoconsideradosuniformesdeluta(vestimenta):\> Feminino – malha de luta ou camiseta, top e short de amarrar por
cima de suplex ou lycra. Nas camisetas ou malha de luta deverão constar obrigatoria-mente o nome da Unidade Escolar e do município onde a mesma está localizada.
\> Masculino – malha de luta ou camiseta e short de amarrar. Nas cami-setas ou malha de luta deverão constar obrigatoriamente o nome da Unidade escolar e do município onde a mesma está localizada.
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Parágrafo Segundo - Nas lutas o primeiro aluno a ser chamado deverá colocarumatornozeleira(elástico)vermelhaeosegundoalunoaserchamadodeverácolocar uma tornozeleira
(elástico)azul.ParágrafoTerceiro-Nãoserápermitidousodequalqueracessóriocom
partemetálica(ex:anéis,colares,joelheiraarticulada,gramposdecabelo...).ParágrafoQuarto–NaEtapaIIIseráobrigatório,emtodososuniformes,
conter o nome da Unidade Escolar e do Município ao qual ela pertence, com a sigla do estado (SP);
ParágrafoQuinto-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipóteses,ousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Parágrafo Sexto - O aluno que se apresentar com uniforme fora dos pa-drõesestabelecidosporesseregulamentoseráimpedidodeparticipardacompetição.
Artigo213-Procedimentosdacompetição:Parágrafo Primeiro - A equipe de arbitragem para cada área de luta será
composta por:\> 01 (um) Árbitro Presidente\> 01 (um) Árbitro Central\> 01 (um) Segundo Árbitro\> 01 (um) MesárioParágrafo Segundo - Serão consideradas atribuições de cada integrante
da equipe de arbitragem:\> Arbitro Presidente:* Decide entre a pontuação aplicada pelo arbitro central e pelo segundo
árbitrodecidindoqualpontuaçãoseráanotadaoficialmente(votodeminerva).\> Árbitro Central:* Autoridade máxima dentro da área de combate, cuja ordem os lutado-
res deve obedecer imediatamente.*Marcaospontosqueserãoanotadospelomesáriocasoconfirmados
pelo segundo árbitro.* Marca as irregularidades, caso ocorram.\> Segundo Árbitro:*Confirmaounãoospontoscomputadospeloárbitrocentral.\> Mesário:* Controla o tempo do combate e anota os pontos.ParágrafoTerceiro-Todasasaçõespositivascomputarão01(um)ponto
para o aluno responsável pela ação.\> Quedas com domínio (acompanhar o oponente até o solo)\> Conduzir o oponente para fora de área de combate \> Quando no solo o aluno expuser as escapulas do oponente a menos
de 45º contra o solo (exposição das costas).\>Faltadecombatividade.Casooalunosejaadvertidopeloárbitrocen-
tral03(três)vezesconsecutivas,ooponenteserábeneficiado.Parágrafo Quarto - Serão consideradas ilegalidades:\>Segurarnaroupa.Seráadvertidoe01(um)pontosomadoparaoopo-
nente.Havendoreincidênciaserápunidocomadesclassificaçãodocombate.\> Chutes, socos, cabeçadas e qualquer outra forma de golpe contunden-
tenooponente.Serápunidocomadesclassificaçãodocombate.\>Mordidasepuxõesdecabelo.Serápunidocomadesclassificaçãodo
combate.
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\>Utilizaçãodequalquertécnicadechaveouestrangulamento.Serápunidocomadesclassificaçãodocombate.\>Xingamento,desrespeitoouqualqueroutraatitudeconsideradaanti-
desportivacontraooponente,equipedearbitragemedemaispresentes.Serápunidocomadesclassificaçãodocombate.
Parágrafo Quinto - O período será considerado terminado quando:\>Umalunoalcançar03(três)pontosdediferençasobreseuoponente\> Terminar o tempo regulamentar.\> Se o período acabar empatado em numero de pontos será declarado
vencedordoperíodooalunoquetiverpontuadoporultimo.\> Caso o período termine o tempo regulamentar em zero a zero este
será declarado empatado.Parágrafo Sexto - O combate será considerado terminado quando:\> Um aluno vencer por pontos os 02 (dois) períodos.\> Ocorrer uma imobilização/encostamento - dominar o oponente com
as 02 (duas) escápulas no tapete.\>Oalunosofrerumalesãoqueoimpeçadecontinuarnocombateou
por intervenção médica.\>Secadaalunovencerumperíodoaquelequenosomatóriodos02
(dois)períodostivermaispontosserádeclaradovencedordocombate.\> Caso persista o empate, será realizado um terceiro período e quem
fizeroprimeiropontoserádeclaradovencedor(pontodeouro/Goldenscore).\> No caso do terceiro período terminar empatado em zero a zero, os
juízes decidirão pelo aluno mais ofensivo.Artigo214-Acompetiçãoserárealizadaemumaáreadeformatoqua-
drado com mínimo de 10 (dez) X 10 (dez) metros e máximo de 12 (doze) X 12 (doze) metros, com demarcação circular de 07 (sete) metros de diâmetro ao centro.
Parágrafo Primeiro – Os combates serão realizados dentro do circulo com 07 (sete) metros de diâmetro, e qualquer ação fora deste circulo será creditada como inválida.
Parágrafo Segundo - Na impossibilidade da marcação circular, os com-bates podem ser realizados em uma área quadrada com 07 (sete) x 07 (sete) metros.
Artigo215-Apremiaçãocommedalhasobedeceráaosseguintescritérios:ParágrafoPrimeiro-Nosconfrontoscomaté05(cinco)participantesse-
rãopremiadososclassificadosem1º,2ºeum3ºlugar.ParágrafoSegundo-Nosconfrontoscom06(seis)oumaisparticipantes
serãopremiadososclassificadosem1º,2ºedois3ºlugares.Artigo216–NaEtapaIVosalunosclassificadosnascategoriasMirime
Infantilporpesoesexo,decadaSeletivaRegionaldaEtapaIII,competirãoentresi,eo vencedor terá o direito de ocupar vaga na Delegação do Estado de São Paulo que disputará os Jogos Escolares da Juventude - Etapa Nacional, de responsabilidade do ComitêOlímpicoBrasileiro-COB.Paraqueoalunosejaoficialmenteratificadocomoocupante da vaga na delegação, deverá obrigatoriamente entregar aos responsáveis pelacompetiçãodaEtapaIV,imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldacompetição,todaadocumentaçãoexigidapeloCOBnoRegulamentoGeraldosJogosEscolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,oalunoserásubstituídopelosubsequente,eassimsucessivamen-te até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchimento da vaga.
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Artigo217-ADelegaçãodoEstadoserácompostapor03(três)alunospor sexo sendo 01 (um) aluno para cada peso e mais 01 (um) professor, em cada cate-goria.
ParágrafoÚnico-ParaadefiniçãodavagadetécnicodaDelegação,ficaestabelecidoqueamesmasejaocupadapeloprofessorquetiveromaiornúmerodealunos vencedores na modalidade. Caso haja mais de 01 (um) professor com o mesmo número de alunos vencedores, a escolha será de responsabilidade da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação do Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
Artigo218–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade da Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação do Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
XXVIII – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃOArtigo219-Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaFederação InternacionaldeEsportesAquáticos - FINA, reconhecidaspelaConfederaçãoBrasileiradeDesportosAquáticos-CBDA,observadasàsexceçõespre-vistas neste Regulamento.
Artigo220– Serão realizadas competiçõesnaEtapa III, nas categoriasMirimeInfantilemambosossexos.
ParágrafoÚnico–Paraosalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ouvisualserãorealizadascompetiçõesnaEtapaIIIenaEtapaIV,nascategorias“A”e“B”em ambos os sexos.
Artigo221-AUnidadeEscolarpoderáinscrever02(dois)alunosporprova.ParágrafoPrimeiro–Paraalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ou
visual não haverá limite de inscrições.ParágrafoSegundo–Asinscriçõesdosalunoscomdeficiênciafísica,inte-
lectual e/ou visual deverá ser realizada através do link https://pt.surveymonkey.com/s/JEESP-PARALIMPIADASESCOLARES2013 no período de 25 de março a 19 de abril.
Parágrafo Terceiro – Haverá classificação funcional no dia e local dascompetições.
Artigo222-Cadaalunopoderáparticiparnomáximode03(três)provas.ParágrafoÚnico–Osalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ouvisual
deverãoparticipar obrigatoriamentede02 (duas) provas e terão a possibilidadederealizara3ºprovafacultativa.
Artigo223–Serão realizadas tantassériesquantas foremnecessárias,classificando-seosalunosportempo,nasseguintesprovasprevistas:
Categoria Pré-Mirim* 50 metros livre Feminino e Masculino* 50 metros costas Feminino e Masculino* 50 metros peito Feminino e Masculino* 50 metros borboleta Feminino e MasculinoCategoria Mirim* 50 metros livre Feminino e Masculino* 50 metros costas Feminino e Masculino* 50 metros peito Feminino e Masculino* 50 metros borboleta Feminino e Masculino* 100 metros livre Feminino e Masculino* 100 metros costas Feminino e Masculino* 100 metros peito Feminino e Masculino* 100 metros borboleta Feminino e Masculino* 200 metros livre Feminino e Masculino
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* 200 metros medley Feminino e Masculino* 400 metros livre Feminino e MasculinoCategoriaInfantil* 50 metros livre Feminino e Masculino* 50 metros costas Feminino e Masculino* 50 metros peito Feminino e Masculino* 50 metros borboleta Feminino e Masculino* 100 metros livre Feminino e Masculino* 100 metros costas Feminino e Masculino* 100 metros peito Feminino e Masculino* 100 metros borboleta Feminino e Masculino* 200 metros livre Feminino e Masculino* 200 metros medley Feminino e Masculino* 800 metros livre Feminino* 1500 metros livre MasculinoCategoriaParalímpica“A”:\>EtapadasSeletivasRegionaiseSeletivaEstadual;Prova Sexo Classes* 50m Livre Masc./Fem. S1, S2, S3, S4, S5, S6, S7, S8, S9, S10, S11, S12,
S13 e S14* 100m Livre Masc./Fem. S1, S2, S3, S4, S5, S6, S7, S8, S9, S10, S11, S12,
S13 e S14* 50m Costas Masc./Fem. S1, S2, S3, S4, S5, S6, S7, S8, S9, S10, S11, S12,
S13 e S14* 50m Peito Masc./Fem. SB1, SB2, SB3, SB4, SB5, SB6, SB7, SB8, SB9,
SB11, SB12,SB13 e SB14* 50m Borboleta Masc./Fem. S1, S2, S3, S4, S5, S6, S7, S8, S9, S10, S11,
S12, S13 e S14.CategoriaParalímpica“B”:\>EtapadasSeletivasRegionaiseSeletivaEstadual;Prova Sexo Classes* 50m Livre Masc./Fem. S1, S2, S3, S4, S5, S6, S7, S8, S9, S10, S11, S12,
S13 e S14* 100m Livre Masc./Fem. S1, S2, S3, S4, S5, S6, S7, S8, S9, S10, S11, S12,
S13 e S14* 200m Livre Masc./Fem. S1, S2, S3, S4, S5 e S14* 400m Livre Masc./Fem. S6, S7, S8, S9, S10, S11, S12 e S13* 50m Costas Masc./Fem. S1, S2, S3, S4, S5* 100m Costas Masc./Fem. S6, S7, S8, S9, S10, S11, S12, S13 e S14* 50m Peito Masc./Fem. SB1, SB2, SB3* 100m Peito Masc./Fem. SB4, SB5, SB6, SB7, SB8, SB9, SB11, SB12, SB13
e SB14* 50m Borboleta Masc./Fem. S1, S2, S3, S4, S5, S6, S7* 100m Borboleta Masc./Fem. S8, S9, S10, S11, S12, S13 e S14Artigo224–AsSeletivasRegionaisnaEtapaIII,emambosossexos,serão
realizadas no seguinte formato:*1ªSeletivaRegional–30/04–Bauru;*2ªSeletivaRegional–07/05–SãoPaulo;*3ªSeletivaRegional–14/05–PresidentePrudente;*4ªSeletivaRegional–04/06–Franca;
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*5ªSeletivaRegional–11/06–Campinas;*6ªSeletivaRegional–18/06–Santos;*7ªSeletivaRegional–25/06–Araçatuba;*SeletivaEstadualMirimeInfantil–10e11/08–Lindóia.Artigo225–Paraosalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ouvisual
a modalidade será realizada na Etapa III, levando em consideração a maior proximidade dos inscritos e usando sempre piscina de 25 (vinte e cinco) metros, coberta e aquecida, no seguinte formato:
*1ªSeletivaRegional–15/05–Dracena;*2ªSeletivaRegional–20/05–SãoPaulo;*3ªSeletivaRegional–06/06–Franca;*SeletivaEstadualParalímpico–05/08–SãoPaulo.ParágrafoPrimeiro-Todasasprovasserãodisputadasemsériesfinais.As
séries serão organizadas preferencialmente de acordo com a categoria / sexo / área de deficiência/classefuncional.Naimpossibilidadedeorganizarumasériecomalunosdamesmacategoria/sexo/áreadedeficiência/classefuncionalserãoformadassériesmúltiplas,sendocadaresultadoconsideradodentrodassuascaracterísticas,ouseja,to-dos os resultados serão computados individualmente de acordo com a categoria / sexo / áreadedeficiência/classefuncionalmesmoemcompetiçõesdesériesmúltiplas.
ParágrafoSegundo-ApósotérminodaEtapaIII,os08(oito)melhoresresultadosdeacordocomacategoria / sexo/classe funcional /áreadedeficiência,serãoclassificadosparaaEtapaIV.
Artigo226 -Oprazofinalparaalteraçãodo“start list”dosalunosporprova,sedaránoCongressoTécnicoEspecífico.
ParágrafoÚnico-ApósoCongressoTécnicoGeralaúnicaalteraçãoper-mitidaseráocancelamentodeparticipaçãodoalunoemqualquerprova.
Artigo227–Oalunodeverá comparecerao localde competição comantecedênciaedevidamenteuniformizado.Paratercondiçãodeparticipação,antesdoinício de cada prova, deverá apresentar um dos documentos estabelecidos no art. 10.
Artigo228-Acompetiçãoserárealizadaempiscinaoficialsemi-olímpica(25 metros) ou olímpica (50 metros), de 08 (oito) raias, e a temperatura da água deverá estar entre 25 (vinte e cinco) e 28 (vinte e oito) graus.
ParágrafoÚnico-Osbalizamentosdassérieseliminatóriasdecadaprovaserãofeitosdeacordocomostemposestabelecidosnafasedeclassificação.
Artigo229–NaEtapa IVosalunosprimeiroscolocadosporprova,ca-tegoriaesexo,decadaSeletivaRegionaldaEtapaIII,competirãoentresi,eomelhorterá o direito de ocupar vaga na Delegação do Estado de São Paulo que disputará os Jo-gosEscolaresdaJuventude-EtapaNacional,deresponsabilidadedoComitêOlímpicoBrasileiro-COB.Paraqueoalunosejaoficialmenteratificadocomoocupantedavaganadelegação,deveráobrigatoriamenteentregaraosresponsáveispelacompetiçãodaEtapaIV,imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldacompetição,todaadocumentação exigida pelo COB no Regulamento Geral dos Jogos Escolares da Juven-tude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,oalunoserásubstituídopelosubsequente,eassimsucessivamen-te até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchimento da vaga.
Artigo230-ADelegaçãodoEstadoserácompostapor08(oito)alunospor sexo e mais 02 (dois) professores em cada categoria, e a ocupação das vagas obe-decerão ao seguinte ordem:
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Categoria Mirim* 50 metros peito - Masculino e Feminino* 100 metros livre - Masculino e Feminino* 100 metros costas - Masculino e Feminino* 100 metros peito - Masculino e Feminino* 100 metros borboleta - Masculino e Feminino* 200 metros livre - Masculino e Feminino* 200 metros medley - Masculino e Feminino* 400 metros livre - Masculino e FemininoCategoriaInfantil* 50 metros peito - Masculino e Feminino* 100 metros livre - Masculino e Feminino* 100 metros costas - Masculino e Feminino* 100 metros peito - Masculino e Feminino* 100 metros borboleta - Masculino e Feminino* 200 metros livre - Masculino e Feminino* 200 metros medley - Masculino e Feminino* 800 metros livre - Feminino* 1500 metros livre - MasculinoParágrafo Primeiro - No caso de o mesmo aluno vencer mais de 01 (uma)
provaasequênciaparacompletaras08(oito)vagasporcategoriaobedeceráaseguinteordem:
Categoria Mirim1º – o primeiro colocado da prova de 50 metros borboleta ambos os
sexos;2º – o primeiro colocado da prova de 50 metros livre ambos os sexos;3º - o primeiro colocado da prova de 50 metros costas ambos os sexos;4º – o segundo colocado da prova de 400 metros livre ambos os sexos;5º – o segundo colocado da prova de 200 metros medley ambos os sexos.CategoriaInfantil1º – o primeiro colocado da prova de 50 metros borboleta ambos os
sexos;2º – o primeiro colocado da prova de 50 metros livre ambos os sexos;3°-oprimeirocolocadodaprovade50metroscostasambosossexos;4°–asegundacolocadadaprovade800metroslivrenoFemininoeo
segundo colocado da prova de 1500 metros livre no Masculino;5º – o segundo colocado da prova de 200 metros medley ambos os sexos.Parágrafo Segundo – Se mesmo assim não forem completadas todas as
vagasdadelegação,ficaráacritériodosTécnicosaescolhasdosalunosparacompletá-las;ParágrafoTerceiro-Paraadefiniçãodas02(duas)vagasdetécnicoda
Delegação,ficaestabelecidoqueasmesmas sejamocupadaspelosprofessoresquetiveremomaiornúmerodealunosvencedoresnamodalidade.Casohajamaisde02(dois) professores com o mesmo número de alunos vencedores, a escolha será de res-ponsabilidade da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação do Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
Artigo231–AEtapaIVparaosalunoscomdeficiênciafísica,intelectuale/ouvisualserárealizadanodia10deagostonacidade
de São Paulo.ParágrafoPrimeiro–ParaadefiniçãodaequipederepresentaráoEstado
nasParalimpíadasEscolares2013,seráutilizadoosseguintescritérios:
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DeficiênciaFísica:1. Serão selecionados 04 (quatro) alunos por sexo e categoria, totalizan-
do 16 (dezesseis) alunos, sendo 08 (oito) do sexo feminino, 04 (quatro) na categoria A e 04 (quatro) na categoria B. O mesmo acontecerá com o sexo masculino;
2. Em cada sexo e categoria será selecionado, preferencialmente, 01 (um) aluno de cada classe funcional;
3. A seleção dos alunos será baseada nas melhores marcas alcançadas naEtapaIV,tendocomoreferênciaosresultadosdasParalimpíadasEscolaresde2010,2011 e 2012.
DeficiênciaIntelectual:1. Serão selecionados 02 (dois) alunos por sexo e categoria totalizando
08 (oito) alunos, sendo 04 (quatro) do sexo feminino, 02 (dois) na categoria A e 02 (dois) na categoria B. O mesmo acontecerá com o sexo masculino;
2. A seleção dos alunos será baseada nas melhores marcas alcançadas naEtapaIV,tendocomoreferênciaosresultadosdasParalimpíadasEscolaresde2010,2011 e 2012.
DeficiênciaVisual:1. Serão selecionados 02 (dois) alunos por sexo e categoria totalizando
08 (oito) alunos, sendo 04 (quatro) do sexo feminino, 02 (dois) na categoria A e 02 (dois) na categoria B. O mesmo acontecerá com o sexo masculino;
2. Em cada sexo e categoria será selecionado, preferencialmente, 01 (um) aluno de cada classe funcional;
Parágrafo Segundo - A seleção dos alunos será baseada nas melhores marcasalcançadasnaEtapaIV,tendocomoreferênciaosresultadosdasParalimpíadasEscolares de 2010, 2011 e 2012.
Artigo232–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e dosDireitosdaPessoa comDeficiência, alémdaFederaçãodoDesportoEscolardoEstado de São Paulo.
XXIX – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAArtigo233-Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaInternationalTennisFederation-ITF,observadasasexceçõesprevistasnesteRegulamento.
Artigo234 -AmodalidadeéespecificaparaalunoscomDeficiênciaFísica.
Parágrafo Único – As inscrições da modalidade deverá ser realizada atra-vés do link https://pt.surveymonkey.com/s/JEESPPARALIMPIADASESCOLARES2013 no período de 25 de março a 19 de abril.
Artigo235–Acompetiçãoobedeceráasseguintesfaixasetáriasecategorias:a)CategoriaA:de12a16anos(nascidosapartirde1997a2001);b)CategoriaB:de17a20anos(nascidosapartirde1993a1996).Parágrafo Único – Não haverá disputa por sexo.Artigo236–Oformatodasdisputasserádefinidoconformeonúmero
de inscritos.Artigo237–AcompetiçãoaconteceráemSeletivaÚnicaeserárealizada
apenas na Etapa III, e obedecerá ao seguinte formato:* Categoria A – 21/06 – Franca;* Categoria B – 28/06 – São Paulo;ParágrafoÚnico–SerãoclassificadospararepresentaroEstadodeSãoPaulo
nas Paralimpíadas Escolares 2013 – Etapa Nacional, 04 (quatro) alunos de cada categoria.
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Artigo238–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e dosDireitosdePessoa comDeficiência, alémda FederaçãodeDesportoEscolardoEstado de São Paulo.
XXX – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÊNIS DE MESAArtigo239-Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaConfederaçãoBrasileiradeTênisdeMesa-CBTM,observadasasexceçõesprevistas neste Regulamento.
Artigo 240 – Serão realizadas competições por equipe em ambos os sexos, e em todas as categorias na Etapa I, e nas categorias Mirim e Infantil na Etapa II.
Parágrafo Único - Antes do início das fases DE, Inter DE e Regional da Eta-paI,eSubRegionaleRegionaldaEtapaII,oprofessordeverádefinirentreos08(oito)alunosinscritos03(três)alunostitularese01(um)alunoreservaqueparticiparãodarodada,identificandoocapitãoenãopodendohavermaisalterações,casocontrárioseráobedecidaàordemdeinscrição.
Artigo241–Ascompetiçõesparaosalunoscomdeficiênciafísicae/ouintelectualserãorealizadasemSeletivaÚnicanaEtapaIII,nascategorias“A”e“B”emambosossexos,divididapordeficiência,noseguinteformato:
*SeletivaDI–21/06–Piracicaba;*SeletivaDF–28/06–SãoPaulo;ParágrafoPrimeiro-Acompetiçãoobedeceráasseguintesfaixasetárias
e categorias:a)CategoriaA:de12a15anos(nascidosapartirde1998a2001);b)CategoriaB:de16a19anos(nascidosapartirde1994a1997).ParágrafoSegundo–Paraosalunoscomdeficiênciafísicae/ouintelectu-
al não haverá limite de inscrições.ParágrafoTerceiro–Asinscriçõesdosalunoscomdeficiênciafísicae/ou
intelectual deverá ser realizada através do link https://pt.surveymonkey.com/s/JEESP--PARALIMPIADASESCOLARES2013 no período de 25 de março a 19 de abril.
ParágrafoQuarto–Haveráclassificaçãofuncionalnodiaelocaldascom-petições.
ParágrafoQuinto–SerãoclassificadospararepresentaroEstadodeSãoPaulo nas Paralimpíadas Escolares 2013 – Etapa
Nacional, 16 (dezesseis) alunos, sendo:*CategoriaA–03(três)alunoscomdeficiênciaFísicae01(um)aluno
comdeficiênciaIntelectualporsexo;*CategoriaB–03(três)alunoscomdeficiênciaFísicae01(um)aluno
comdeficiênciaIntelectualporsexo.Artigo242–Emtodasasfases,comexceçãodafaseFinaldaEtapaIe
dafaseInterRegionaldaEtapaII,osjogosserãodisputadosematé03(três)partidas.Cadapartidaserádisputadaemmelhorde05(cinco)setsde11(onze)pontoscadaset,sendoconsideradovencedordapartidaoalunoqueprimeiramentevencer03(três)sets.Serávencedordo jogoaequipequeprimeiramentevencer02 (duas)partidas,obedecendo ao seguinte critério para os alunos:
1ªpartidaAxA–(confrontodesimples);2ªpartidaB/CxB/C-(confrontodeduplas);3ªpartidaBouCxBouC–(confrontodesimples);ParágrafoPrimeiro–Na2ªpartida(duplas),nenhumdosintegrantesda
duplapoderáterparticipadoda1ªpartida;
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ParágrafoSegundo-Nenhumalunopoderáparticiparde02(duas)parti-das de simples em um mesmo jogo;
Parágrafo Terceiro - Cada equipe terá direito a um pedido de tempo por partida,solicitadopeloprofessoroupeloaluno.
Artigo243–NascategoriasMirimeInfantil,nafaseFinaldaEtapaIserãorealizadas competiçõesporequipese individual emambosos sexos,podendocadaUnidadeEscolarindicaraté02(dois)alunosparacompetiçãoindividual.
Parágrafo Primeiro - O sistema de jogos utilizados na competição porequipes das fases Inter Regional da Etapa II, Final da Etapa I e Inter Etapas da Etapa IV,seráocriadopor“MarcelCorbillon”,disputadoemmelhorde05(cinco)partidas,sendovencedoradojogoaequipequealcançarprimeiramente03(três)vitórias,cujaestrutura é a seguinte:
1ªpartidaAxX;2ªpartidaBxY;3ªpartidaDuplas;4ªpartidaAxY;5ªpartidaBxX;ParágrafoSegundo–Na3ªpartida(Duplas),decadajogo,umdosinte-
grantesdaduplanãopodeterparticipadoda1ªpartidaouda2ªpartidadoconfronto;ParágrafoTerceiro-Nacompetiçãoindividual,nasfasesclassificatórias,
oitavasequartasdefinal,todososjogosserãodisputadosemmelhorde03(três)setsde 11 (onze) pontos cada;
ParágrafoQuarto–Nacompetiçãoindividual,nasfasesSemifinaiseFi-nais, todos os jogos serão disputados em melhor de 05 (cinco) sets de 11 (onze) pontos cada;
ParágrafoQuinto-AcompetiçãoindividualdeveráserrealizadaapósacompetiçãoporEquipes.
Artigo244-Asequipessópoderão iniciarumapartidacomonúmeromínimode03(três)alunos.
Artigo245-Até05(cinco)minutosantesdoiníciodecadarodada,opro-fessor responsável deverá entregar a escalação de sua equipe, permanecendo no local decompetiçãoatéofinalda
participaçãodesuaequipe.Parágrafo Único - Recebidas as escalações, os alunos das equipes assina-
rão as súmulas no espaço reservado.Artigo246-Todososalunosdeverãolevar,emtodasasfases,raquetes
paraascompetições,sendoobrigatóriasasrevestidasdeborracha,nascoresvermelhae preta.
ParágrafoÚnico-Emtodasasfasesdeveráserutilizadaabolabrancaoularanja.
Artigo247-Todososalunosdeverãoestardevidamenteuniformizados(calçãoecamisa),sendoobrigatórioousodetêniscommeias:
ParágrafoPrimeiro-ApartirdafaseInter-RegionaldaEtapaIIseráobri-gatório,conteremtodososuniformes,onomedaUnidadeEscolaredoMunicípioaoqual ela pertence, com a sigla do estado (SP);
ParágrafoSegundo-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipóteses,ousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Artigo248-Paraefeitodecontagemdepontosseráconsiderado:Vitóriapormesa=01(um)pontoDerrota por mesa = 00 (zero) ponto
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Artigo249 -Paraefeitodeclassificação,emqualquerdas fases, serãoadotados os seguintes critérios:
1 – PONTUAÇÃOVitória=02(dois)pontosDerrota = 01 (um) pontoAusência=00(zero)ponto.2 – DESEMPATEEntre as equipes empatadas, os critérios adotados serão:2.1 - Entre 02 (duas) Unidades Escolares, será decidido pelo confronto
direto já realizado entre elas;2.2-Entre03(três)oumaisUnidadesEscolares,adecisãoserápelosis-
tema de saldo de jogos entre as empatadas;a-Persistindooempate,adecisãoseráobtidapelosaldodesetsentre
as empatadas;b-Persistindooempate,adecisãoserápelosaldodepontosentreas
empatadas;c-Persistindooempate,adecisãoserápelomaiornúmerodesetsven-
cidos entre as empatadas;d-Persistindooempate,adecisãoserápelomaiornúmerodepontos
entre as empatadas;e-Persistindooempate,adecisãoseráfeitaporsorteio.Artigo250–Na fase InterEtapasdaEtapa IV, asequipes campeãsda
EtapaIedaEtapaII,nascategoriasMirimeInfantil,emambosossexos,poderãocom-petirentre si, eaequipevencedora teráodireitodeocupar vaganaDelegaçãodoEstado de São Paulo que disputará os Jogos Escolares da Juventude – Etapa Nacional, deresponsabilidadedoComitêOlímpicoBrasileiro-COB.ParaqueaUnidadeEscolarsejaoficialmenteratificadacomoocupantedavaganadelegação,deveráobrigatoria-menteentregaraosresponsáveispelacompetiçãodaEtapaIV,imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldapartida,todaadocumentaçãoexigidapeloCOBnoRegulamento Geral dos Jogos Escolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,aUnidadeEscolarserásubstituídapelasubsequente,eassimsu-cessivamente até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchi-mento da vaga.
Artigo251-ADelegaçãodoEstadonamodalidadeserácompostapor02(dois) alunos por sexo e mais 01 (um) professor para em cada categoria.
Artigo252–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado da Educação, de Esporte, Lazer e JuventudeedosDireitosdaPessoacomDeficiência,alémdaFederaçãodeDesportoEscolar do Estado de São Paulo.
XXXI – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOLArtigo253–Ascompetiçõesnamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaConfederaçãoBrasileiradeVoleibol-CBV,observadasasexceçõesprevistasneste Regulamento.
Artigo254–SerãorealizadascompetiçõesnaEtapaIemtodasascatego-riasemambosossexos,enaEtapaIIapenasnascategoriasMirimeInfantilemambosos sexos.
Artigo255-Aspartidasserãodisputadasemmelhorde03(três)sets.Parágrafo Único – Em todas as fases, somente a disputa de 1º a 4º lugares
será em melhor de 05 (cinco) sets.
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Artigo256-NascategoriasPré-MirimeMirimcadaequipedeveráter,obrigatoriamente,apresençade09(nove)alunosnoiníciodapartida.
Parágrafo Primeiro - Durante todo o 2º set deverão jogar, obrigatoria-mente,03(três)alunosquenãojogaramo1ºset.
ParágrafoSegundo-Oalunoquenãopudercontinuarjogando,devidoàlesão,deveráserlegalmentesubstituídodeacordocomoprevistonoparágrafoante-rior.Seistonãoforpossível,aequipeteráodireitodefazerumasubstituiçãoEXCEP-CIONAL, além dos limites da Regra.
ParágrafoTerceiro-Umasubstituiçãoexcepcionalsignificaquequalqueraluno que não está na quadra na hora da lesão, exceto o Líbero ou aquele com quem trocou,podesubstituiroalunolesionadonapartida.Oalunolesionadosubstituídonãoestáautorizadoaretornaràpartida.
ParágrafoQuarto-Umasubstituiçãoexcepcionalnãopodesercontada,emnenhumahipótese,comoumasubstituiçãoregular.Casoaconteçaumasubstitui-çãoexcepcionalno1ºsetessealunonãoseráconsideradoparticipantedapartida.
ParágrafoQuinto-Assubstituiçõesno3º,4ºe5ºsetsserãolivres;Parágrafo Sexto - Na categoria Pré-mirim, em todas as fases e durante
todaapartida,oalunoqueestivernaposiçãodemeioderede(posição03)nãopoderá,emqualquerhipótese,efetuarumataque,estandoabolaacimadobordosuperiordarede;
Parágrafo Sétimo - O intervalo entre os sets será de 01 (um)minutoquandoadisputaforemmelhorde03(três)setsede03(três)minutosquandoadis-puta for em melhor de 05 (cinco) sets.
Artigo257-Casoalgumdosalunosqueentraramno2ºsetequenãojogaramo1ºset,nãopuderemcontinuarjogando,somentedevidoàlesão,asubstitui-çãodeveráserfeitacomosreservasquenãoparticiparamdo1ºset.Casonãohajatalpossibilidaderegulamentarserárespeitadaasubstituiçãoexcepcional,comoprevistono parágrafo 2º do art. 256.
Artigo258-Aalturadaredeseráde:PRÉ-MIRIM-MIRIM-INFANTIL-JUVENILMasculino 2,10m - 2,30m - 2,40m - 2,43mFeminino 2,00m - 2,15m - 2,20m - 2,24mArtigo259-Ascamisasdouniformedeverãosernumeradasnafrentee
nascostas,sendoobrigatórioqueestaexigênciaobedeçaanumeraçãode01(um)a20 (vinte):
ParágrafoPrimeiro-ApartirdafaseInter-RegionaldaEtapaIIseráobri-gatório,conteremtodososuniformes,onomedaUnidadeEscolaredoMunicípioaoqual ela pertence, com a sigla do estado (SP);
ParágrafoSegundo-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipóteses,ousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Artigo260-Abolaaserusadaemtodasascategoriasseráaoficial.Artigo261-NascategoriasPré-MirimeMirimnãohaveráautilizaçãodo
jogador“libero”.Artigo262-ParaascategoriasInfantileJuvenilnãohaveráexceçõesàs
regras de jogo.Artigo263-Paraefeitodeclassificação,emqualquerdasFases,serão
adotados os seguintes critérios:1 – PONTUAÇÃOVitória=02(dois)pontosDerrota = 01 (um) ponto
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Ausência=0(zero)ponto.2 – DESEMPATEEntre as equipes empatadas, os critérios adotados serão:2.1 - Entre 02 (duas) Unidades Escolares, será decidido pelo confronto
direto já realizado entre elas;2.2-Entre03(três)oumaisUnidadesEscolares,adecisãoserápelosis-
temadesaldode“sets”naspartidasrealizadasentreelas;a-PersistindooempateentrealgumasdessasUnidadesEscolares,ade-
cisãoseráobtidapelosaldodepontosnaspartidasrealizadasentreelas;b-Persistindo,ainda,oempateentrealgumasdessasUnidadesEscola-
res, a decisão será por sorteio.Artigo 264 – Na fase Inter Etapas da Etapa IV, as equipes campeãs da
Etapa I e da Etapa II, nas categorias Mirim e Infantil, em ambos os sexos, poderão competir entre si, e a equipe vencedora terá o direito de ocupar vaga na Delega-ção do Estado de São Paulo que disputará os Jogos Escolares da Juventude – Eta-paNacional,deresponsabilidadedoComitêOlímpicoBrasileiro-COB.ParaqueaUnidade Escolar seja oficialmente ratificada como ocupante da vaga na delegação, deverá obrigatoriamente entregar aos responsáveis pela competição da Etapa IV, imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldapartida,todaadocumen-tação exigida pelo COB no Regulamento Geral dos Jogos Escolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,aUnidadeEscolarserásubstituídapelasubsequente,eassimsu-cessivamente até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchi-mento da vaga.
Artigo265-ADelegaçãodoEstadonamodalidadeserácompostapor10 (dez) alunos por sexo e mais 01 (um) professor para cada sexo, em cada categoria.
Artigo266–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado da Educação e de Esporte, Lazer e Juventude, além da Federação de Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
XXXII – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL PARALÍMPICOArtigo267–Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdoVoleibolSentadopelaWorldOrganisationVolleyballforDisabled–WOVD.ParágrafoPrimeiro–Amodalidadeéespecificaparaalunoscomdefici-
ênciafísica.Parágrafo Segundo – As inscrições da modalidade deverá ser realizada
através do link https://pt.surveymonkey.com/s/JEESP-PARALIMPIADASESCOLARES2013 no período de 25 de
março a 19 de abril.Artigo268–Amodalidadeobedeceráaseguintefaixaetáriaecategoria:a)CategoriaÚnica:de14a20anos(nascidosapartirde1993a1999);Parágrafo Único – A modalidade é disputada nos sexos masculino e fe-
minino.Artigo269–ASeletivaseráemformatodetreinosqueserãorealizados
apenas na Etapa IV, e obedecerão ao seguinte formato:* 1º Treino – 03/08 – São Paulo;* 2º Treino – 04/08 – São Paulo.Parágrafo Primeiro – Serão selecionados, conforme as regras das Para-
limpíadas Escolares 2013 – Etapa Nacional, 20 (vinte) alunos, sendo 10 (dez) de cada sexo.
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ParágrafoSegundo–AdefiniçãodosalunosqueirãorepresentaroEsta-dodeSãoPaulonasParalimpíadasEscolares2013–EtapaNacional,ficaráacargodostécnicos da Delegação Paulista.
Artigo270–Acoordenaçãoeexecuçãodostreinamentosdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e dosDireitosdePessoa comDeficiência, alémda FederaçãodeDesportoEscolardoEstado de São Paulo.
XXXIII – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEI DE PRAIAArtigo271-Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaFederaçãoInternacionaldeVolleyball–FIVB,adotadaspelaConfederaçãoBrasileira de Voleibol - CBV, observadas as exceções previstas nesse regulamento.
Artigo272–SerãorealizadascompetiçõesnaEtapaIII,únicaeexclusiva-mentenacategoriaInfantilemambosossexos.
Artigo273–Ascompetiçõesserãorealizadasnoseguinteformato:*1ªSeletivaRegional–09/05–Santos;*2ªSeletivaRegional–23/05–SãoJosédoRioPreto;*3ªSeletivaRegional–13/06–PresidentePrudente;*SeletivaEstadualInfantil–10e11/08–Lindóia;Artigo274-AUnidadeEscolarpoderá01(uma)duplamasculinae01
(uma) dupla feminina, e apenas 01 (um) professor para ambas.Artigo275-Osistemadedisputadamodalidadeobedeceráaoseguinte
formato:Parágrafo Primeiro - Os jogos serão disputados em melhor de 02 (dois)
sets vencedores, sendo os 02 (dois) primeiros sets de 21 (vinte e um) pontos. Em caso deempateem20(vinte)pontososetsóterminaráquandoumadasduplasalcançara diferença de 02 (dois) pontos, e neste caso, não haverá ponto limite para o término do set.
Parágrafo Segundo - Em caso de empate em número de sets vencidos (01x01), será jogado um terceiro set de 15 (quinze) pontos. Havendo empate em 14 (quatorze)pontosnesteset,omesmosóterminaráquandoumadasduplasalcançara diferença de 02 (dois) pontos e, neste caso, não haverá ponto limite para o término do set.
Parágrafo Terceiro - No caso de uma dupla não comparecer em quadra nohorárioprogramadoouestaremquadranohoráriodojogo,masficarimpossibili-tadadeiniciarapartidaporcontusãodealuno,estaseráconsideradaperdedoraporW.O.ParágrafoQuarto-Nocasodeinterrupçãodapartidapordesistênciaoudesqua-lificaçãodadupla,estaseráconsideradaperdedoraporW.O.
Artigo276-Asalturasdasredesserãoasseguintes:FEMININA - 2,24mMASCULINA - 2,43mArtigo277-Osistemadepontuaçãoparadeterminaraclassificaçãonos
grupos será:\>Vitória-02(dois)pontos.\> Derrota - 0 (zero) ponto.Artigo278-Osuniformesdeverãoobedeceràregradamodalidade,ao
regulamento geral e aos seguintes critérios:Parágrafo Primeiro - O uniforme da dupla masculina consiste em camise-
ta e short, e da dupla feminina em top e sunquíni.Parágrafo Segundo - Camisetas regatas e tops numerados em 01 (um) e
02 (dois). O número deve ser colocado na frente e nas costas, obrigatoriamente no cen-
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tro da camiseta e top. A cor e modelo do uniforme da dupla devem ser padronizados e contrastar com a cor dos números.
Parágrafo Terceiro - Será proibido o uso de uniformes de cor predomi-nante diferente.
ParágrafoQuarto-Oalunopoderájogarcomumabermudamodelo“ci-clista”soboshort,desdequesejamdamesmacor.
Parágrafo Quinto - Os alunos poderão jogar com camisas de mangas compridasouagasalhossobouniformedesdequesejamiguaiseautorizadospelo1ªárbitrodapartida.
ParágrafoSexto-Noshortounosunquínianumeraçãoéfacultativa,masquando houver deverá ser igual ao do uniforme.
ParágrafoSétimo-Oprofessordeveráutilizarcamisademanga,bermu-daoucalça,tênisemeia.
Parágrafo Oitavo - Os alunos que apresentarem-se fora dos padrões de uniformesestabelecidosnesseartigoserãoimpedidosdeparticipar.
ParágrafoNono–NaEtapaIIIseráobrigatórioconteremtodososuni-formes, o nome da Unidade Escolar e do Município ao qual ela pertence, com a sigla do estado (SP);
ParágrafoDécimo-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipóteses,ousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Artigo279-Nocasodegrupos,quandonomesmogrupo02(duas)du-plas terminarem empatadas, o desempate far-se-á pelo resultado do confronto direto entre elas na fase.
Artigo280-Nocasodegrupos,quandonomesmogrupo03(três)oumais duplas terminarem empatadas, o desempate farse-á da seguinte maneira e em ordem sucessiva de eliminação:
\> Maior saldo de sets\> Maior saldo de pontos\>Maiorcoeficientedesetsaverageemtodososjogosdisputadospelas
duplas na fase.\>Maior coeficientedepontosaverageemtodosos jogosdisputados
pelas duplas na fase.\> Sorteio.ParágrafoPrimeiro-Nahipótesedaaplicaçãodocritériodepontosou
setsaverage,dividir-se-áonúmerodepontosousetsprópelospontosousetscontra,considerando-seclassificadaaduplaqueobtivermaiorcoeficiente.
Parágrafo Segundo - Quando, para cálculo de pontos ou sets average, umaduplanãoperdernenhumpontoouset,éelaaclassificada,poiséimpossíveladivisãoporzero,assegurandoàduplasemsetsoupontossofridosaclassificaçãopelocritério de pontos ou sets average.
Parágrafo Terceiro - Quando, para cálculo de pontos ou sets average, maisdeumaduplanãoperdernenhumsetouponto,seráclassificadaaduplaquetiveronúmerodepontosousetsmaispositivoemtodososjogosdisputadosnafase,poistecnicamente seu resultado será maior.
Artigo281-Abolaaserutilizadanacompetiçãoserádetamanhoepesooficial.
Artigo282-Nãoserápermitidojogarcomqualquerobjetoqueponhaemriscoaintegridadefísicadoaluno.
Artigo283 -AComissãoTécnicadadupla será compostapor 01 (um)professor.
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Artigo284-Estaráautomaticamentesuspensodapartidasubsequente,oalunoouprofessorquefordesqualificado.
Artigo285-Aentradadosalunosnaquadraparaoaquecimentoseráfeita tão logo ela esteja livre e liberada pela equipe de arbitragem e/ou coordenação da modalidade.
Parágrafo Primeiro - O aquecimento inicial, a critério de cada dupla, po-deráserfeitoforadaquadraemlocaldeterminadopelaCoordenaçãodacompetição.
Parágrafo Segundo - O tempo de aquecimento na quadra será determi-nado previamente no Congresso Técnico da modalidade, pela organização, podendo ser alterado em função das necessidades que se apresentarem no decorrer do evento.
Artigo286–NaEtapaIVasduplasclassificadasem1ºe2ºlugares,emambosossexos,decadaSeletivaRegionaldaEtapaIII,competirãoentresi,eavence-dora terá o direito de ocupar vaga na Delegação do Estado de São Paulo que disputará osJogosEscolaresdaJuventude-EtapaNacional,deresponsabilidadedoComitêOlím-picoBrasileiro-COB.Paraqueaduplasejaoficialmenteratificadacomoocupantedavaga na delegação, deverão obrigatoriamente entregar aos responsáveis pela compe-tiçãodaEtapadaSeletivaEstadual,imediatamenteapósahomologaçãodoresultadofinaldacompetição,todaadocumentaçãoexigidapeloCOBnoRegulamentoGeraldosJogos Escolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,aduplaserásubstituídapelosubseqüente,eassimsucessivamen-te até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchimento da vaga.
Artigo287-ADelegaçãodoEstadoserácompostade01(uma)duplaporsexo e mais 01 (um) professor.
ParágrafoÚnico-ParaadefiniçãodavagadetécnicodaDelegação,ficaestabelecido que a mesma seja ocupada através de um sorteio, realizado pelos res-ponsáveisdacompetição,entreosprofessoresdasduplasvencedorasnomasculinoefeminino.
Caso as duplas vencedoras sejam da mesma Unidade Escolar, o professor responsável da mesma será o técnico da Delegação.
Artigo288–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade da Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude e da Federação de Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
XXXIV – REGULAMENTO ESPECÍFICO DE XADREZArtigo289-Ascompetiçõesdamodalidadeserãoregidaspelasregras
oficiaisdaConfederaçãoBrasileiradeXadrez-CBX,observadasasexceçõesprevistasneste Regulamento.
Artigo290–SerãorealizadascompetiçõesnaEtapaIemtodasascatego-rias,enaEtapaIInascategoriasMirimeInfantil.
Artigo291–Poderãoserinscritosaté08(oito)alunos,comparticipaçãode 04 (quatros) por rodada.
Parágrafo Único – As equipes somente poderão iniciar qualquer MATCH quando possuírem o número de tabuleiros não inferior a 51% (cinquenta e um por cento) dos pontos em disputa.
Artigo292-EmtodasasfasesdaEtapaIserãorealizadasdisputasporequipe e individual, de ambos os sexos. Na Etapa II será realizada apenas disputa indi-vidual, em ambos os sexos.
ParágrafoPrimeiro–NacompetiçãoporequipedaEtapaI,antesdoiní-ciodasfasesDE,InterDEeRegional,oprofessordeverádefinirentreos08(oito)alunos
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inscritos,os04 (quatro)alunostitularesqueparticiparãodarodada, identificandoocapitão.
Parágrafo Segundo–Para terdireito aparticipaçãona competição in-dividual da Etapa I, o aluno terá que obrigatoriamente constar da relação nominal da Unidade Escolar por equipe.
ParágrafoTerceiro–AnãoparticipaçãodaUnidadeEscolarnacompe-tiçãoporequipedesdeafaseDEdaEtapaI,inviabilizaráaparticipaçãodosalunosnacompetiçãoindividual.
ParágrafoQuarto–NacompetiçãoindividualdaEtapaII,aUnidadeEsco-lar não terá limite de inscrições de alunos.
Artigo293-NafaseFinalEtapaIdascategoriasMirimeInfantilacom-petição será realizadaem02 (dois) torneios individuais, emambosos sexos, sendoumparaclassificaçãofinalporequipeseoutroparaclassificaçãofinalindividual.CadaUnidadeEscolarclassificadaporequipeindicará04(quatro)alunosparaadisputadeumtorneio individual.Aclassificaçãofinalporequipessedaráatravésdasomadosresultados dos alunos.
ParágrafoPrimeiro-Osistemadedisputanacompetiçãoindividualseráo convencional. Nas fases DE, Inter DE e Regional da Etapa I, e nas fases Sub Regional eRegionaldaEtapaII,cadaalunoterá30(trinta)minutosporpartida.NafaseFinaldaEtapa I e na fase Inter Regional da Etapa II, cada aluno terá 60 (sessenta) minutos por partidanoSistemaSuíço.
ParágrafoSegundo–NafaseFinaldaEtapaI,oalunoqueestiverclassi-ficadotantoporequipecomoindividual,deveráoptarporparticiparsomenteemumdostorneios.Casoeleoptepeladisputaindividual,aUnidadeEscolarpoderásubstituí--lo por outro aluno, desde que seu nome conste na relação nominal da equipe.
Artigo294-Até05(cinco)minutosantesdoiníciodecadarodada,nacompetiçãoporequipes,nasfasesDE,Sub-Regional,RegionaleInterDEdaEtapaI,oprofessor responsável deverá entregar a escalação de sua equipe por ordem de tabu-leiros,nãopodendohavermaisalterações,casocontrárioseráobedecidaàordemdeinscrição.NafaseFinaloprofessorconfirmaráaparticipaçãodosalunosnocongressoespecífico,antesdoiníciodacompetição.
Parágrafo Único – O professor deverá obrigatoriamente permanecer no localdecompetiçãoatéofinaldaparticipaçãodesuaequipe,assinandoasúmulaaofinaldomatch.
Artigo295-Osalunosdeverãolevar,emtodasasfases,aspeças,tabu-leirosenomínimo02(dois)relógiosparaascompetiçõeseapresentar-sedevidamenteuniformizados (camisa ou agasalho).
ParágrafoPrimeiro-NafaseInter-RegionaldaEtapaIIseráobrigatório,conter em todos os uniformes o nome da Unidade Escolar e do Município ao qual ela pertence, com a sigla do estado (SP);
ParágrafoSegundo-Nãoserápermitido,sobquaisquerhipóteses,ousodepincéis,canetas,fitasadesivaseoutros.
Artigo296-Asformasdedisputaserãodeacordocomoart.18doRegu-lamento Geral ou o Sistema Suíço:
Parágrafo Primeiro - Na fase Final e Inter Regional será adotado sistema Suíço.
ParágrafoSegundo -Para se configuraroW.O.porequipe,o iníciodarodada terá a tolerância de 30 (trinta) minutos em relação ao horário programado e paraoW.O.individualseráde30(trinta)minutosapósoinícioefetivodarodada,comorelógioacionado.
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ParágrafoTerceiro-ParaseconfiguraroW.O.nacompetiçãoindividual,oiniciodarodadateráatolerânciade60(sessenta)minutosapósoinícioefetivodarodada,comorelógioacionado.
Artigo297-NadisputaporequipedafaseFinal,cadaalunoteráotempode60(sessenta)minutosparacompletarsuapartidaemSistemaNocaute,sendoutili-zadasparaos05(cinco)minutosfinaisasRegrasdoXadrezNocautedaFIDE.
Artigo298-SomentenafaseFinalEtapaI,nacompetiçãoporequipeseindividual,seráobrigatóriaaanotaçãodaspartidasnasplanilhas,portodososconcor-rentes.
Artigo299-Paraefeitodeclassificaçãoindividualseráconsiderado:1 – PONTUAÇÃO:Vitóriaportabuleiro=01(um)pontoEmpate = 0,5 (meio) pontoDerrota = 0 (zero) ponto.2 – DESEMPATE: O critério de desempate será o seguinte:2.1 – Entre 02 (duas) Unidades Escolares a decisão será:a) confronto direto;b)umapartidarelâmpago,ondeasbrancasjogamcomtempode6(seis)
minutos e as negras com o tempo de 5 minutos, sendo que as negras jogam pelo em-pate.
2.2–Entre03(três)oumaisequipesadecisãoserá:a) – sonnemborg berg.b)–maiornúmerodevitórias.c) – sorteio.2.3 – Sistema suíço:a) – Escore acumulado de pontos;b) – Milésimos FPX;c) – Milésimos totais.d) – Sorteio.Artigo300-Paraefeitodeclassificaçãoporequipe,serávencedoraaque-
laquesomaramaiorpontuaçãoportabuleirosdetodasaspartidasemdisputa:a) – Escore acumulado de pontos;b) – Milésimos FPX;c) – Milésimos totais.d) – Sorteio.1-PONTUAÇÃOVitória=03(três)pontosEmpate = 02 (dois) pontosDerrota = 01 (um) pontoAusência=0(zero)ponto.2 - DESEMPATE - O critério de desempate será o seguinte:2.1 – Sistema Schuring entre 02 (duas) Unidades Escolares a decisão será:a - confronto direto;b - pontos por tabuleiro;c - melhor pontuação no 1º tabuleiro;d - melhor pontuação no 2º tabuleiro;e - melhor pontuação no 3º tabuleiro;f - sorteio.2.2–SistemaSchuringentre03(três)oumaisequipesadecisãoserá:a - pontos por tabuleiro;b - melhor pontuação no 1º tabuleiro;
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c - melhor pontuação no 2º tabuleiro;d - melhor pontuação no 3º tabuleiro;e - melhor pontuação no 4º tabuleiro;f - sorteio.2.3 - Sistema Suíço:a - Pontos por tabuleiro;b - Escore acumulado de pontos por match;c - Escore acumulado de pontos por tabuleiro;d - Escore acumulado corrigido de pontos por match;e - Escore acumulado corrigido de pontos por tabuleiro;f - Sorteio.Artigo301-AfaseFinaldaEtapaI,nadisputaporequipes,oscritériosde
desempate será o seguinte:* Soma dos resultados individuais dos alunos da Unidade Escolar;*Melhorclassificadonotorneioindividual;* Sorteio.Artigo302–Na fase InterEtapasdaEtapa IV,osalunoscampeõesna
competiçãoindividualdaEtapaIedaEtapaII,nascategoriasMirimeInfantil,emam-bosossexos,poderãocompetirentresi,eoalunovencedorteráodireitodeocuparvaga na Delegação do Estado de São Paulo que disputará os Jogos Escolares da Juven-tude-EtapaNacional,deresponsabilidadedoComitêOlímpicoBrasileiro-COB.Paraqueoalunosejaoficialmenteratificadocomoocupantedavaganadelegação,deveráobrigatoriamenteentregar aos responsáveis pela competiçãodaEtapa IV, imediata-menteapósahomologaçãodoresultadofinaldapartida,todaadocumentaçãoexigidapelo COB no Regulamento Geral dos Jogos Escolares da Juventude para sua inscrição.
ParágrafoÚnico–Seadocumentaçãoapresentadanãoatenderàsexi-gênciasnecessárias,oalunoserásubstituídopelosubseqüente,eassimsucessivamen-te até que sejam atendidas todas as solicitações exigidas para o preenchimento da vaga.
Artigo303-ADelegaçãodoEstadonamodalidadeserácompostapor01(um) aluno por sexo e mais 01 (um) professor em cada categoria.
ParágrafoÚnico–ParaadefiniçãodavagadetécnicodaDelegaçãoserárealizadoumsorteiopelosresponsáveisdacompetição,entreos02(dois)professoresdos alunos vencedores na disputa masculina e feminina. Se os alunos vencedores fo-rem da mesma Unidade Escolar, o professor responsável desses alunos será o técnico da Delegação.
Artigo304–Acoordenaçãoeexecuçãodascompetiçõesdamodalidadeserão de responsabilidade das Secretarias de Estado da Educação e de Esporte, Lazer e Juventude, além da Federação de Desporto Escolar do Estado de São Paulo.
6. DAS DISPOSIÇÕES GERAISArtigo305-OscasosomissosdesteRegulamentoserãoresolvidos,em
cada Etapa, pelos responsáveis da organização dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo.
ANEXO 1MODELO DE OFÍCIO PARA INSCRIÇÃO NOS JOGOS ESCOLARES DO ESTA-
DODESÃOPAULO–empapeltimbradodaUnidadeEscolar.OFÍCIO NºAssunto: JOGOS ESCOLARES DO ESTADO DE SÃO PAULOÀCOMISSÃOORGANIZADORAA Direção da Unidade Escolar vem requerer a inscrição e autorizar a par-
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ticipaçãodosseu(s)professor(es)ealunosnosJogosEscolaresdoEstadodeSãoPaulo– JEESP–nos jogose competiçõespertinentesàEtapa, categoria,modalidade (s)esexo(s)
Abaixo relacionadas:ETAPA:CATEGORIA:MODALIDADES/SEXO: (mencionar as modalidades e sexo)Nome do (s) professor (es) responsável (eis) / Modalidade e Sexo(Elencar o nome do professor responsável por cada modalidade e sexo.)Local e data - Carimbo e assinatura do (a) Direção Escolar
INSTRUÇÃO CONJUNTA CGRH/CGEB, DE 21 DE MAIO DE 2013Procedimentos referentes à reposição de dias letivos e/ou aulas relativa
ao período de 19 de abril a 10 de maio de 2013
As Coordenadorias de Gestão de Recursos Humanos – CGRH e de Gestão daEducaçãoBásica–CGEBeaSubsecretariadeArticulaçãoRegional,visandoaorien-tar as autoridades educacionais, professores, pais e comunidades escolar e local sobre areposiçãodeaulasrelativaaoperíodode19deabrila10demaiode2013,baixamas seguintes instruções:
I – cada unidade escolar deverá dimensionar as ausências – númerode dias e/ou aulas não ministradas -- ocorridas por funcionários e servidores no re-ferido período, e elaborar Plano de Reposição com início previsto para junho e tér-minoatéofinaldomêsdenovembrode2013,encaminhando-oàDiretoriadeEn-sino para parecer do Supervisor de Ensino e homologação do Dirigente Regional de Ensino,devendoessePlanoserestringir,exclusivamente,aoexercíciodasatividades/atribuições correspondente(s) ao(s) cargo(s)/função(ões) ou posto(s) de trabalho do(s) respectivo(s)profissional(is).
II–caberáàDiretoriadeEnsinoanalisarehomologarosPlanosdeRe-posiçãoencaminhadospelasrespectivasunidadesescolares,avaliando-osemsuaper-tinência e viabilidade, bem como acompanhar o cumprimento das atividades nelespropostas.
III-parafinsdereposição,poderão,inclusiveemcasodecursossemes-trais,seremutilizadosocontraturno,umadassemanasderecessodomêsdejulho,ossábadoseosdiasemquenãotiveremsidoprevistasatividadesregularesnaunidadeescolar.
IV – o docente, que tenha se ausentado, ao longo do período de 19/04 a 10/05/2013, deverá comunicar formalmente, junto à(s) respectiva(s) unidade(s)escolar(es), sua disposição em repor os dias e/ou aulas não ministradas.
V - o docente que no período de 19/04 a 10/05/2013, tenha apresen-tado falta descontável em seus vencimentos/salários, não estará obrigado a efetuar a respectivareposição,mas,seopretender,teráasseguradaacompensaçãofinanceirado desconto e o cancelamento das faltas correspondentes, no prontuário funcional, observadas as cautelas cabíveis.
VI-odocenteaqueserefereoincisoanterior,cujasaulastiveremsido,nesteperíodo,ministradasporprofessoreventual,poderáteracompensaçãofinancei-radasfaltasdescontadasearegularizaçãodesuafrequêncianoprontuáriofuncional,
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desde que venha a ministrar aulas do Plano de Reposição ou em eventuais impedimen-tos de outro docente.
VII – o disposto nos incisos anteriores poderá ser igualmente aplicado em caso de docente que tendo sido posteriormente designado, para função diversa, venha aexercê-lanaSecretariadaEducação.
VIII–paraosservidoresnãodocentesquetenhamregistradoausênciasno período de 19/04 a 10/05/2013, poderão ser elaborados Planos Individuais de Re-posiçãodehorasnãotrabalhadas,comvistasaasseguraroacompanhamentodasati-vidades de reposição de aulas dos docentes.
IX – as unidades escolares, deverão, por meio do Conselho de Escola, notificarosalunoseospaissobreareposiçãodediasletivose/oudeaulas,eafixar,emlocalvisível,asdataseoshoráriosestabelecidosnosrespectivosPlanosdeReposição.
X-caberáàCoordenadoriadeGestãodaEducaçãoBásica–CGEB,orien-tar as Diretorias de Ensino, acompanhando-as:
a)noatendimentoàsdisposiçõesqueirãoassegurarocumprimentodasreposições, especialmente, quando esse processo não puder se viabilizar nos termos da presente resolução;
b) na elaboração do consolidado dos planos de reposição das DEs e em seu recebimento pela CGEB - e,
c) no desenvolvimento das reposições.XI-caberáàCoordenadoriadeGestãodeRecursosHumanos,orientaras
Diretorias de Ensino, com relação:a)aosprocedimentosaseremadotadosparafinsdepagamentodasre-
posições efetuadas;b)àextinção,noencerramentodoanoletivode2013,daspossibilidades
decompensaçãofinanceiraedeanulaçãodasfaltasregistradasnosassentamentosdevida funcional, previstas nos termos da presente instrução.
XII–EstaInstruçãoentraemvigor,apartirdadatadesuapublicação.
(*) COMUNICADO CONJUNTO CIMA/CGEB DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013Avaliação da Aprendizagem em Processo – Quarta Edição –
Primeiro Semestre de 2013
A Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacio-nal em conjunto com a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, considerando a importância de:
- apoiar as ações de planejamento escolar previstas para o início de 2013 esuacontinuidadenasATPC;
- diagnosticar, por meio de instrumento padronizado, os aspectos daaprendizagem dos alunos que necessitam de atenção imediata;
- subsidiar as escolas e docentes, com orientações para elaboração de pautas conjuntas e individuais que resultem em planos de ação para os processos de recuperação da aprendizagem, especialmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática;
* Com as alterações introduzidas pelo Comunicado Conj. CIMA/CGEB de 25.2.2013
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- ampliar o universo de alunos atendidos, nas edições anteriores, pelo programa da Avaliação da Aprendizagem em Processo;
Comunicam:1–SerãoaplicadasprovasdeLínguaPortuguesaeMatemáticaparaos
alunos,daredeestadualregulardo6º,7º,8ºe9ºanosdoEnsinoFundamentaleda1ª,2ªe3ªsériesdoEnsinoMédio.
2-Asprovas,decaráterexclusivamentediagnóstico,seconstituememinstrumentos investigativosdaaprendizagemparaposteriormobilizaçãodeprocedi-mentos, atitudese conceitos,pelaescolaena saladeaula, visandoàelaboraçãoeexecuçãodeplanosdestinadosaoapoioimediatoparasanardificuldadesdosalunosobjetivandoasuperaçãodasmesmas.
3-Asprovasaseremaplicadasterãoaseguinteconstituição:a)LínguaPortuguesa-15questõesobjetivas;b)Matemática–10questões,sendoamaioriaobjetivasealgumasdis-
sertativas;c) Produção Textual- para o Ensino Fundamental – conto (6º ano), notícia (7º ano), narrati-
va de aventura (8º ano) e receita (9º ano);- para o Ensino Médio – artigo de opinião (todas as séries).
4–AsProduçõesTextuais,descritasnoitem3c,constituirãooprodutofinaldeumasequênciadeatividadesasermediadapeloprofessor,quepoderáutilizarmais de uma aula para o desenvolvimento da ação.
5 – A aplicação das provas nas escolas se dará no período compreendido entre 04 e 08 de março, conforme programado pelas unidades, considerando:
a)oprofessordaprópriadisciplina,comoaplicador;b)diasdiferentesparaLínguaPortuguesa,MatemáticaeProduçãoTex-
tual;c) preferencialmente aulas duplas.6- O material de aplicação (provas) será entregue impresso para as Dire-
torias de Ensino, organizado por escola, contendo:6.1- Provas de Língua Portuguesa para turmas do 6o ano do Ensino Funda-
mental;6.2- Provas de Língua Portuguesa para turmas do 7o ano do Ensino Funda-
mental;6.3- Provas de Língua Portuguesa para turmas do 8o ano do Ensino Funda-
mental;6.4- Provas de Língua Portuguesa para turmas do 9o ano do Ensino Funda-
mental;6.5-ProvasdeLínguaPortuguesaparaturmasda1ªsériedoEnsinoMédio;6.6-ProvasdeLínguaPortuguesaparaturmasda2ªsériedoEnsinoMédio;6.7-ProvasdeLínguaPortuguesaparaturmasda3ªsériedoEnsinoMédio;6.8-ProvasdeMatemáticaparaturmasdo6°anodoEnsinoFundamental;6.9-ProvasdeMatemáticaparaturmasdo7°anodoEnsinoFundamental;6.10-ProvasdeMatemáticaparaturmasdo8°anodoEnsinoFundamental;6.11-ProvasdeMatemáticaparaturmasdo9°anodoEnsinoFundamental;6.12-ProvasdeMatemáticaparaturmasda1ªsériedoEnsinoMédio;6.13-ProvasdeMatemáticaparaturmasda2ªsériedoEnsinoMédio;6.14-ProvasdeMatemáticaparaturmada3ªsériedoEnsinoMédio;6.15- Provas de Produção Textual para turmas do 6º ano do Ensino Funda-
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mental;6.16- Provas de Produção Textual para turmas do 7º ano do Ensino Funda-
mental;6.17- Provas de Produção Textual para turmas do 8º ano do Ensino Funda-
mental;6.18- Provas de Produção Textual para turmas do 9º ano do Ensino Funda-
mental;6.19-ProvasdeProduçãoTextualparaturmasda1ªsériedoEnsinoMédio;6.20-ProvasdeProduçãoTextualparaturmasda2ªsériedoEnsinoMédio;
e,6.21-ProvasdeProduçãoTextualparaturmasda3ªsériedoEnsinoMédio.7 - As provas mencionadas no item 6 do presente comunicado foram
impressas a partir de quantitativo coletado pelo Sistema de Cadastro de Alunos da Secretaria, com data base de 21-01-2013, e serão entregues nas Diretorias com exemplares adicionais por classe/disciplina/ano/série para suprir eventuais alte-raçõesnuméricasocorridasemdataposterioràdoplanejamentocentraldaava-liação.
7.1 - as provas em braile e em caracteres ampliados, impressas pelo NúcleodeApoioPedagógicoEspecializado–CAPE,serãoentreguesnasDiretoriasde Ensino.
7.2 – as provas destinadas aos alunos da Fundação CASA serão im-pressaspeloNúcleodeApoioPedagógicoEspecializado–CAPE,ondeficarãodispo-nibilizadasàquelaFundaçãoqueseresponsabilizarápelasuaretiradaedistribuiçãopara aplicação nas respectivas unidades.
8 - A distribuição das provas impressas, mencionadas no item 6, para as Diretorias de Ensino, ocorrerá no período de 18 a 28 de fevereiro, devendo as mesmas se organizarem para a recepção e controle de recebimento e entrega des-tes materiais para as escolas.
8.1–Naocorrênciadeproblemasrelacionadosàlogísticadaentregadas provas, contatar, na FDE -Fundação para o Desenvolvimento da Educação/GSU/DOM-Osasco: Cristiano Cebrian Seguer ou Rafael Lastri (11-3696-2861)
8.2–Naocorrênciadeproblemassimilares,especificamenterelacio-nadosàsprovasparaoatendimentoaosalunoscomdeficiênciavisual,contatarnaCGEB - Coordenadoria de Gestão da Educação Básica: Suely Bomfim (11-3218-8897 ou 3218-2113).
9–Complementandoasprovas seráproduzidoomaterial “Comen-tárioseRecomendaçõesPedagógicas”,referenteàAvaliaçãodaAprendizagememProcesso – Quarta Edição 2013
– destinado aos professores, contendo:a)quadrodehabilidadesdereferênciautilizadasnaelaboraçãodos
itens das provas;b) orientações necessárias à aplicação das propostas de produção
textual e alguns itens específicos das provas de matemática;c) orientações para a correção e interpretação de resultados;d)sugestõesdetrabalhopedagógicoarticuladascomainterpretação
dos resultados e com os materiais de apoio ao currículo.9.1-Os conteúdos destes materiais serão enviados às Diretorias de
Ensino por meio eletrônico, em período anterior ao da aplicação das provas, para encaminhamentoàsescolasqueprocederãoàsuaimpressãoconformeasrespec-tivas necessidades, contando com apoio dos NIT quando necessário.
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10- As diferentes atividades a serem desenvolvidas no contexto desta avaliação e do planejamento escolar, devem ser planejadas, executadas e acompa-nhadas pelas equipes das Diretorias de Ensino e Escolas, destacando as ações dos SupervisoresdeEnsino,ProfessoresCoordenadoresdasOficinasPedagógicas,Di-retores, Professores Coordenadores e Docentes das unidades escolares, de acordo com as respectivas atribuições.
_____NOTA:Aalínea“C”doItem9estácomaredaçãodadapeloComunicadoConj.CIMA/CGEBde 25.2.2013.
COMUNICADO CONJUNTO CGEB/CGRH, DE 8 DE MAIO DE 2013Cumprimento a sentença proferida nos autos da Ação Civil Pública movido pelo
Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo – CREF4
A Coordenadoria de Gestão da Educação Básica e a Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, da Secretaria da Educação, em cumprimento a sentença proferida nos autos da Ação Civil Pública - Processo nº 0000238-13.2012.4.03.6100 – 9ªVaradaJustiçaFederal,movidapeloConselhoRegionaldeEducaçãoFísicadoEstadode São Paulo – CREF4, comunicam:
1. Todos os docentes da disciplina de Educação Física da Educação Básica em atuação na Rede Pública Estadual da Educação de São Paulo deverão obter, obriga-toriamente,odevidoregistroprofissionalnoSistemaCONFEF/CREFs,deacordocomoArtigo1ºdaLei9.696/98,devendoapresentarprovadoregistroaoDiretordaUnidadeEscolar.
2.Parafinsdecontratação/nomeação,odocentedeveráapresentarosupracitado registro.
3.FicaobstadoaoEstadodeSãoPauloimpedirouembaraçarafiscali-zação do Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo CREF4/SP nas dependênciasdasescolasdaRedePúblicaEstadualdaEducaçãodeSãoPaulo.
4.AobrigatoriedadedoregistroaosprofissionaisdadisciplinadeEduca-çãoFísicanoSistemaCONFEF/CREFseestendeatodososdocentesefetivosecontrata-dos da Rede Pública Estadual da Educação de São Paulo.
____NOTA:ALeinº9.696/93encontra-seàpág.93dovol.25naCol.deLeg.Fed.deEns.Fundamental e Médio – CENP/SE.
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COMUNICADO CONJUNTO EFAP-CGRH-CGEB, DE 16 DE ABRIL DE 2013Torna pública a relação nominal de escolas que passam a integrar
o Programa Sala de Leitura
A Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professo-res“PauloRenatodeSouza”,combasenoArtigo44,alínea“g”-IncisoIII,doDecretonº 57.141/2011, a Coordenadora da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos e a Coordenadora da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica tornam pública a relação nominal de escolas que passam a integrar o Programa Sala de Leitura nos termosdoartigo1ºdaResoluçãoSE70,de21-10-2011publicadaemDOEde22deoutubro de 2011.
CaberáaoDirigenteRegionaldeEnsinoadotarasprovidênciasnecessá-rias para a seleção de docentes e acompanhar o processo de formalização da atribuição nasrespectivasunidades.
Nº DIRETORIA DE ENSINO CIE UNIDADE ESCOLAR
1 AMERICANA 17224 JOAO XXIII
2 ARARAQUARA 462536 ALTO DE PINHEIROS
3 ARARAQUARA 462330 JOAQUIM PINTO MACHADO JUNIOR - PROFESSOR MACHADINHO
4 ASSIS 33085 ANTONIO DE BENEDICTIS PROF DR
5 ASSIS 33285 CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA PROF
6 ASSIS 44490 JOSE DE SOUZA DR
7 ASSIS 33066 LOURENCO LUCIANO CARNEIRO PROF
8 ASSIS 33133 MARIA MAGDALENA DE OLIVEIRA DONA COTA
9 ASSIS 906815 VILA DO LAGO
10 BARRETOS 28022 NARCISO BERTOLINO CAPITAO
11 BARRETOS 36894 VALOIS SCORTECCI
12 BAURU 919019 ADA CARIANI AVALONE PROFA
13 BAURU 901003 ANTONIO FERREIRA DE MENEZES VEREADOR
14 BAURU 25999 ARACYSANTINHOBARBERIPROFA
15 BAURU 40939 CARLOS CHAGAS DR
16 BAURU 25483 CAROLINA LOPES DE ALMEIDA PROFA
17 BAURU 25598 CHRISTINO CABRAL PROF
18 BAURU 25240 EDUARDO VELHO FILHO PROF
19 BAURU 25549 GUIA LOPES
20 BAURU 25987 JOAO BATISTA DE AQUINO PE
21 BAURU 26037 JOAO BATISTA RIBEIRO
22 BAURU 25318 JOSE VIRANDA PROF
23 BAURU 26001 MARIA BATAGLIN DELAZARI
24 BAURU 462724 POUSADA DA ESPERANCA
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25 BAURU 25252 SEBASTIAO INOC ASSUMPCAO PROF
26 BAURU 900217 WALTER BARRETTO MELCHERT PROF
27 CAIEIRAS 5587 ISAIAS LUIZ MATIAZZO
28 CAIEIRAS 5551 JOAQUIM MARQUES DA SILVA SOBRINHO TTE
29 CAPIVARI 462378 SUELYMARIACACAOAMBIELBATISTAPROFESSORA
30 CARAPICUIBA 9885 EDGARD DE MOURA BITTENCOURT DESEMBARGADOR
31 CARAPICUIBA 9854 WILLIAN RODRIGUES REBUA PROFESSOR
32 CATANDUVA 26529 NESTOR SAMPAIO BITTENCOURT DOUTOR
33 CENTRO OESTE 3840 CARLOS MAXIMILIANO PEREIRA DOS SANTOS
34 FERNANDOPOLIS 26897 AFONSO CAFARO
35 FRANCA 23103 JOSE VICENTE MACHADO NETTO DR
36 GUARATINGUETA 1 3079 OLIVEIRA GOMES COMENDADOR
37 ITAPEVA 15118 ARLINDO VIEIRA PADRE
38 ITAPEVA 15519 JOSE VASQUES FERRARI PROFESSOR
39 ITAPEVI 9878 ALAYDEDOMINGUESCOUTOMACEDOPROFESSORA
40 ITAPEVI 910485 AMADOR AGUIAR
41 ITAPEVI 923874 ELIANA ANDRES DE ALMEIDA SOUZA PROFESSORA
42 ITAPEVI 48173 ELIZA DE OLIVEIRA RIBEIRO
43 ITAPEVI 902044 IGNES AMELIA OLIVEIRA MACHADO PROFESSORA
44 ITAPEVI 48161 IRACEMA RAUEN MACIEL PROFESSORA
45 ITAPEVI 908836 ITAJAHYFEITOSAMARTINSPROFESSOR
46 ITAPEVI 49025 JARDIM MARIA HELENA I
47 ITAPEVI 908617 JARDIM PAULISTA
48 ITAPEVI 41373 JOAO BATISTA SOLDE
49 ITAPEVI 40551 LENIO VIEIRA DE MORAES PROFESSOR
50 ITAPEVI 918805 LEONOR MENDES DE BARROS
51 ITAPEVI 49013 MANOEL AUGUSTO VIEIRA NETO DESEMBARGADOR
52 ITAPEVI 44933 MARIO JOAQUIM ESCOBAR DE ANDRADE
53 ITAPEVI 44921 MYRTHESTHEREZINHAASSADVILLELAPROFA
54 ITAPEVI 10443 NACIF AMIN CHALUPE
55 ITAPEVI 10662 OSWALDO SAMMARTINO
56 ITAPEVI 908548 PAULO DE ABREU
57 ITAPEVI 10467 RAUL BRIQUET DOUTOR
58 ITAPEVI 48999 ROMEO MECCA PADRE
59 ITAQUAQUECETUBA 923321 CLOVIS DA SILVA ALVES PROFESSOR
60 ITAQUAQUECETUBA 38428 ERVIN HORVATH DOUTOR
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61 ITAQUAQUECETUBA 912335 FILOMENA HENARES MILANO
62 ITAQUAQUECETUBA 925512 JARDIM ODETE III
63 ITAQUAQUECETUBA 43989 NANCI CRISTINA DO ESPIRITO SANTO PROFESSORA
64 ITAQUAQUECETUBA 7298 SIMON SWITZAR PADRE
65 ITAQUAQUECETUBA 923312 VERA LUCIA LEITE DA COSTA PROFESSORA
66 ITAQUAQUECETUBA 923722 VILA ERCILIA ALGARVE
67 ITAQUAQUECETUBA 446300 VILA URSULINA
68 ITU 15702 ANTONIO BERRETA PROF
69 JALES 27248 AKIO SATORU PROFESSOR
70 JALES 27224 ARTUR HORSTHUIS DOM
71 JALES 28435 CORIPHEU DE AZEVEDO MARQUES
72 JALES 28290 DOMINGOS DONATO RIVELLI
73 JALES 27066 OSCAR ANTONIO DA COSTA
74 JUNDIAI 19720 CONDE DE PARNAIBA
75 JUNDIAI 42705 MARIA JOSE MAIA DE TOLEDO PROFA
76 LESTE 2 46309 TERCIO MORAES PEREIRA VER
77 LIMEIRA 21556 CAROLINA AUGUSTA SERAPHIM PROFESSORA
78 LIMEIRA 909385 IVETE SALA DE QUEIROZ PROFESSORA
79 LIMEIRA 21763 JOSELEVYCORONEL
80 LIMEIRA 21748 RAUL FERNANDES CHANCELER
81 MARILIA 33728 AMILCARE MATTEI PROF
82 MAUA 985570 CEL JTO A EE MARLENE CAMARGO RIBEIRO
83 MAUA 7882 LEICO AKAISHI PROFESSORA
84 NORTE 1 37710 MILTON DA SILVA RODRIGUES PROFESSOR
85 OURINHOS 34071 APARECIDO GONCALVES LEMOS
86 OURINHOS 40216 BIECIO DE BRITTO
87 OURINHOS 33893 ERNESTO FONSECA DOUTOR
88 OURINHOS 34022 ESMERALDA SOARES FERRAZ PROFESSORA
89 OURINHOS 34009 JULIO MASTRODOMENICO PROFESSOR
90 OURINHOS 34058 MARIA DO CARMO ARRUDA DA SILVA PROFESSORA
91 OURINHOS 38076 TEREZINHA MARIANO MAGNANI PROFESSORA
92 OURINHOS 906839 TOMAZ ORTEGA GARCIA PROFESSOR
93 PINDAMONHANGABA 13365 RYOITIYASSUDA
94 PINDAMONHANGABA 442550 VILA ALBERTINA
95 PRESIDENTE PRUDENTE
31800 ANNA ANTONIO PROFESSORA
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96 PRESIDENTE PRUDENTE
31884 CELESTINA DE CAMPOS TOLEDO TEIXEIRA PROFESSORA
97 PRESIDENTE PRUDENTE
47673 JOEL ANTONIO DE LIMA GENESIO PROFESSOR
98 SANTO ANDRE 29178 JARDIM RIVIERA
99 SANTOS 11897 ANTONIO ABLAS FILHO DOUTOR
100 SANTOS 11484 WALTER SCHEPPIS PROFESSOR
101 SAO BERNARDO DO CAMPO
9453 ALEXANDRE GRIGOLLI PADRE
102 SAO BERNARDO DO CAMPO
41257 FAUSTINA PINHEIRO SILVA PROFESSORA
103 SAO BERNARDO DO CAMPO
41294 JEAN PIAGET
104 SAO BERNARDO DO CAMPO
917515 MARIA REGINA DEMARCHI FANANI
105 SAO BERNARDO DO CAMPO
904971 MARISTELA VIEIRA PROFESSORA
106 SAO BERNARDO DO CAMPO
913807 OMAR DAIBERT REVERENDO
107 SAO BERNARDO DO CAMPO
8874 ROBERTKENNEDYSENADOR
108 SAO BERNARDO DO CAMPO
9465 YOLANDAASCENCIOPROFESSORA
109 SAO JOSE DO RIO PRETO
28915 JAMIL KHAUAN PROFESSOR
110 SAO ROQUE 903231 JOSE PINTO DO AMARAL PROFESSOR
111 SERTAOZINHO 127875 YOLANDALUIZSICHIERIPROFESSORA
112 SUMARE 462342 JARDIM AMANDA
113 TAUBATE 14254 MONTEIRO LOBATO
114 TAUBATE 14291 NEWTON CAMARA LEAL BARROS
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- XI - TEXTOS LEGAIS E NORMATIVOS
REVOGADOS E RESPECTIVOS REVOGADORES
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TEXTOS LEGAIS E NORMATIVOS REVOGADOS E RESPECTIVOS REVOGADORES - VOLUME LXXV
REVOGADOS(AS) REVOGADORES(AS)
ATO Nº DATA ATO Nº DATA
DECRETO 40.722 20.03.1996 Decreto 59.215 21.05.2013
Decreto 45.059 12.07.2000 Decreto 59.215 21.05.2013
Decreto 48.176 23.10.2003 Decreto 59.104 18.04.2013
Decreto 48.796 14.07.2004 Decreto 59.104 18.04.2013
Decreto 51.663 15.03.2007 Decreto 59.215 21.05.2013
Decreto 56.869 22.03.2011 Decreto 58.986 21.03.2013
Decreto 56.875 24.03.2011 Decreto 59.215 21.05.2013
Decreto 57.465 27.10.2011 Decreto 59.215 21.05.2013
Resolução SE 153 29.07.1983 Resolução SE 9 08.02.2013
Resolução SE 30 20.3.2003 Resolução SE 23 18.04.2013
Resolução SE 73 18.11.2011 Resolução SE 14 18.01.2013
Resolução SE 5 19.01.2012 Resolução SE 2 18.01.2013
Resolução SE 18 04.04.2013 Resolução SE 35 03.06.2013
Deliberação CEE 11 1996 Deliberação CEE 120 20.05.2013
Resolução SCP 5 22.01.2009 Resolução SCP 10 02.04.2013
Res. Conj SE/SELJ/SDPcD
1 23.03.2011 Res. Conj. SE/SELJ/SDPcD/SDECT
1 22.03.2013
Res. Conj. SE/SELJ/SCDPcD
3 21.07.2011 Res. Conj. SE/SELJ/SDPcD/SDECT
1 22.03.2013
Res. Conj. SE/SELJ
1 26.06.2012 Res. Conj. SE/SELJ/SDPcD/SDECT
1 22.03.2013
Res. Conj. SE/SDPcD/SELJ
1 12.07.2012 Res. Conj. SE/SELJ/SDPcD/SDECT
1 22.03.2013
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- XII - ÍNDICE ALFABÉTICO, REMISSIVO
E POR ASSUNTO
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ÍNDICEALFABÉTICO,REMISSIVOEPORASSUNTO–VOLUMELXXV– 1º SEMESTRE DE 2013
01 Afastamento 399
02 AnoLetivode2013 399
03 Arte 399
04 AssembleiaLegislativadoEstadodeSãoPaulo 399
05 AssessoriadeRelaçõesInstitucionais 399
06 Avaliação da Aprendizagem em Processo 399
07 Avaliação e Seleção de Obras 399
08 Avaliação Especial de Desempenho 399
09 BonificaçãoPorResultados–BR 399
10 Cargos 399
11 Centro de Estudos de Línguas – CEL 399
12 Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos - CEEJA 400
13 CertificaçãoOcupacional 400
14 CiênciasFísicaseBiológicas 400
15 IIConferênciaEstadualdeEducaçãoEscolarIndígena 400
16 IVConferênciaInfantojuvenilpeloMeioAmbiente do Estado de São Paulo
400
17 Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável - Consea-SP
400
18 Convalidação de Estudos 400
19 Convênios 400
20 Curso Médio Técnico 400
21 Cursos de Educação de Jovens e Adultos 400
22 Deliberação CEE 400
23 DiapelaErradicaçãodoTrabalhoInfantil” 400
24 Educação de Jovens e Adultos – EJA 400
25 Educação Física 400
26 EducaçãoProfissional 401
27 EquivalênciadeEstudos 401
28 Escola de Tempo Integral – ETI 401
29 Exercício 401
30 Expedientes e Processos 401
31 FórumdeEducaçãodoEstadodeSãoPaulo–FEESP 401
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32 FunçõesdeConfiança 401
33 Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE/MEC 401
34 Governança De TIC 401
35 Grupo de Trabalho de Material Excedente- GTMEX 401
36 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 401
37 Inspeções Médicas 401
38 Jogos Escolares do Estado de São Paulo – JEESP 401
39 MecanismosdeApoioàGestãoPedagógicadaEscola 402
40 Orientações Técnicas 402
41 NúcleodeApoioPedagógicoEspecializado–CAPE 402
42 Parecer CEE 402
43 Passagens Aéreas 402
44 PerfisProfissionais,CompetênciaseHabilidades 402
45 PlanodeBenefíciosPREVCOM 402
46 Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação – PDDE/2013 402
47 Premiação 402
48 Processo de Atribuição de Classes e Aulas no Ano de 2013 402
49 Processos de Contratação de Serviços Terceirizados 402
50 Programa de Alimentação Saudável 402
51 Programa Ensino Integral 402
52 Programa Ensino Médio Inovador – PROEMI 403
53 ProgramaEstadualDeAtendimentoàPessoacomDeficiênciaIntelectual
403
54 ProgramaResidênciaEducacional 403
55 ProgramadeEstímuloàCidadaniaFiscaldoEstadodeSãoPaulo 403
56 ProgramaInstitucionaldeBolsadeIniciaçãoàDocência–Pibid 403
57 Programa“MelhorGestão,MelhorEnsino” 403
58 Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec 403
59 Programa Sala De Leitura 403
60 Promoção 403
61 Readaptados 403
62 Recesso Escolar 403
63 Reconsideração 403
64 Recuperação 403
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65 Recurso 404
66 Regulamento Geral do Sevidor – RGS 404
67 Remoção 404
68 ReposiçãodeDiasLetivose/ouAulas 404
69 Sistema Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo – BEC/SP
404
70 Transporte Escolar 404
71 Unidades Escolares 404
72 Zeladoria 404
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ÍNDICE ALFABÉTICO, REMISSIVO E POR ASSUNTO – VOLUME LXXV – 1º SEMESTRE DE 2013
01. AFASTAMENTO– de professores de Educação Física para atuarem como Coordenadores de Jogos – Co-municado CGEB de 27.3.2013
02. ANO LETIVO DE 2013– informações e orientações sobre o – Comunicado SE nº 1/13
03. ARTE– consulta sobre obrigatoriedade de constar aulas de Arte em todos os anos do ensino fundamental – Par. CEE nº 72/13
04. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO–fluxoparaingressodosnovosservidoresda–Instr.SP-PREVCOM/ALESPnº3/13
05. ASSESSORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS– detalhamento de atribuição da – Res. SE nº 25/13
06. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO– Quarta Edição – Primeiro Semestre de 2013 - Comunicado Conjunto CIMA/CGEB de 14 de fevereiro de 2013
07. AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE OBRAS– chamada Pública para Inscrição de Títulos de Ficção e Não Ficção para o Processo de ava-liação e seleção de obras para Alunos e Professores do Ensino Fundamental – Séries Finais (6º ao 9º ANO) e Ensino Médio, Regular e Educação de Jovens e Adultos – EJA - Comunicado CGEB publ. em 3 de maio de 2013 Comunicado CISE publ. em 3 de maio de 2013
08. AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO–regulamentaçãodaAvaliaçãoEspecialdeDesempenhoparafinsdeestágioprobató-rio dos integrantes das classes de cargos abrangidos pela Lei Complementar nº 1.144, de 11 de julho de 2011 – Decreto nº 58.855/13; Instrução CGRH nº 2, de 8 de fevereiro de 2013–Indicadoresdedesempenhoeoutrasprovidênciasnecessáriasparafinsdeaplicação– Instr. UCRH nº 1/13; Instr. UCRH nº 3/13
09. BONIFICAÇÃO POR RESULTADOS – BR–normasrelativasàBR,instituídapelaLeiComplementarnº1.078,de17dedezembrode 2008 – Res. SE nº21/13– autorização de pagamento de – Comunicado SE de 3.4.2013
10. CALENDÁRIO ESCOLAR DE 2013– normas sobre o - Portaria Conjunta CGEB/CGRH/CIMA nº 1, de 22 de fevereiro de 2013
11. CARGOS– cria, no Quadro da Secretaria da Educação, os – Lei nº 15.058/13
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12. CENTRO DE ESTUDOS DE LÍNGUAS – CEL– criação de – Resoluções SE nºs 10/13; 19/13
13. CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - CEEJA– criação, na Secretaria da Educação, de – Decretos nºs 59.082/13; 59.180/1– Vide CURSOS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
14. CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL–institui,noâmbitodaAdministraçãodiretaeautárquicadoEstadodeSãoPaulo,oprocesso de – Decreto nº 53.254/08, alterado pelo Decreto nº 59.145/13
15. CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS–consultasobreodireitodeassumircargoefetivonadisciplinade–Par.CEEnº85/13
16. II CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA– convocação da – Res. SE nº 30/13
17. IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PELO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO– informações sobre a - Comunicado CGEB, publ. em 8 de maio de 2013 18. CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁ-VEL - CONSEA-SP– reorganização do – Decreto nº 59.146/13
19. CONVALIDAÇÃO DE ESTUDOS– Par. CEE nº 126/13
20. CONVÊNIOS-celebraçãodeconvênios,noâmbitodaAdministraçãoCentralizadaeAutárquica,esobreainstruçãodosprocessosrespectivos–Decretonº59.215/13
21. CURSO MÉDIO TÉCNICO– oferta, na modalidade integrada, de que trata a Resolução SE 78, de 30.7.2012, de – Res. SE nº 4/13
22. CURSOS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS– organização e o funcionamento dos – Res. SE nº 31/13– idade mínima para matrícula em – Res. SE nº 38/13
23. DELIBERAÇÃO CEE– Consulta sobre a – Par. CEE nº 87/13
24. DIA PELA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL”–instituiçãodo–Leinº14.983/13
25. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA– oferta da educação básica a jovens e adultos, que se encontrem em situação de priva-ção de liberdade, nos estabelecimentos penais do Estado de São Paulo, na modalidade – Res. Conj. SE/SAP nº 1, de 16 de janeiro de 2013
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26. EDUCAÇÃO FÍSICA– cumprimento a sentença proferida nos autos da Ação Civil Pública movido pelo Con-selho Regional De Educação Física do Estado de São Paulo – CREF4 - Comunicado Con-junto CGEB/CGRH, de 8 de maio de 2013
27. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL– técnica de nível médio a distância na Resolução CNE/CEB Nº 6/2012 – Del. CEE nº 120/13; Ind. CEE nº 121/13
28. EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS– nos termos da Deliberação CEE nº 21/01- Par. CEE nº 86/13
29. ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL – ETI– reorganização curricular do ensino fundamental, na – Res. SE nº 2/13
30. EXERCÍCIO–prerrogativadacessaçãodoexercíciodafunçãopública–Instr.Conj.UCRH/SPPREVnº 1/13
31. EXPEDIENTES E PROCESSOS– encaminhamento de ao Conselho Estadual de Educação de – Comunicado SE de 6.4.2013
32. FÓRUM DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO – FEESP–regulamentaçãodoDecretonº21.074/83queinstitui0–Res.SEnº9/13
33. FUNÇÕES DE CONFIANÇA–publicaçãodosatosdeadmissãodepessoalparaoexercíciodefunçõesdeconfiançanoâmbitodasentidadesqueespecifica–Decretonº58.852/13
34. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE/MEC–transferênciaderecursosfinanceirosdoPDDE–2013–ComunicadoCOFIPUBL.EM15.5.2013
35. GOVERNANÇA DE TIC– diretrizes para aplicação, na Administração Pública Estadual de São Paulo, de – Del. COETEC nº 1/13
36. GRUPO DE TRABALHO DE MATERIAL EXCEDENTE- GTMEX– designação de membros do – Res. SE nº 20/13
37. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB)– veto total ao Projeto de lei nº 269, de 2012, que obriga os estabelecimentos públicos de ensino do Estado a enviar, aos pais ou responsáveis pelos alunos, carta informando osrespectivosindicadoresdo–MensagemdoGov.nº7/13
38. INSPEÇÕES MÉDICAS– realização, pela Secretaria da Educação, de inspeções médicas em servidores do seu Quadro de Pessoal – Decreto nº 58.032/12, alt. pelo Decreto nº 58.973/13; Res. SE nº 1/13, alt. pela Res. SE nº 44/13
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39. JOGOS ESCOLARES DO ESTADO DE SÃO PAULO – JEESP–instituiçãodos–Decretonº58.986/13;ResoluçãoConjuntaSE/SELJ/SDPCD/SDECTnº 1, de 22-3-2013– regulamento geral dos - Portaria Conjunta G-CEL/CGEB/G-SEDPCD/G-SDECT nº1, de 22 de março de 2013
40. MECANISMOS DE APOIO À GESTÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA– para implementação de ações estabelecidas pelo Programa Educação - Compromisso de São Paulo – Res. SE nº 3/13, alt. pelas Res. SE nºs 13/13 e 18/13
41. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS– Vide PROGRAMA ENSINO INTEGRAL
42. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO ESPECIALIZADO – CAPE– atribuições, em diretorias de ensino, do – Res. SE nº 32/13
43. PARECER CEE– aplicabilidade do Parecer CNE/CEB nº 03/13 – Par. CEE nº 97/13
44. PASSAGENS AÉREAS–políticas,normas,diretrizeseprocedimentospararegulamentaremissãoeutiliza-ção, no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Estado de São Paulo, de – Res. SGP nº 10/13
45. PERFIS PROFISSIONAIS, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES–requeridosdoseducadoresdaredepúblicaestadualeosreferenciaisbibliográficosquefundamentamosexames,concursoseprocessosseletivos–Res.SEnº70/10,alte-rada pela Res. SE nº 37/13
46. PLANO DE BENEFÍCIOS PREVCOM–esclarecimentosdepedidosrecebidospelaFundaçãodePrevidênciaComplementardoEstadodeSãoPaulo(SP-PREVCOM)referentesàadesãono–ComunicadoSP-PRE-VCOM, publicado em 11 de maio de 2013
47. PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - PDDE/2013– critérios de repasse e execução do – Comunicado COFI publ. em 30.5.2013
48. PREMIAÇÃO–aparticipantesdeeventosqueespecifica–Res.SEnº14/13
49. PROCESSO DE ATRIBUIÇÃO DE CLASSES E AULAS NO ANO DE 2013–dataseprazosparaadivulgaçãodaclassificaçãodosinscritoseestabelececronogra-ma e diretrizes para o – Port. CGRH nº 1/13
50. PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS– normas da SE sobre – Res. SE nº 42/13
51. PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL–instituiçãodo–Decretonº58.861
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52. PROGRAMA ENSINO INTEGRAL–calendáriodasunidadesescolaresparticipantesdo–Res.SEnº5/13–orientaçõestécnicasaintegrantesdoQuadrodoMagistério–QM,participantesdo– Res. SE nº 6/13
53. PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR – ProEMI– implementação, nas escolas da rede estadual que oferecem ensino médio, do – Res. SE nº11/13
54. PROGRAMA ESTADUAL DE ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL– ações do – Res. Conju. SEDPCD, SES, SEE, SEDS, SEERT, SEELJ, SEC, SEJDC, SEDECT nº 1, de 14 de fevereiro de 2013
55. PROGRAMA RESIDÊNCIA EDUCACIONAL–instituiçãodo–Decretonº57.978/12,alteradopeloDecretonº59.150/13– implementação do – Res. SE nº 36/13
56. PROGRAMA DE ESTÍMULO À CIDADANIA FISCAL DO ESTADO DE SÃO PAULO– alteração da lei de criação do – Lei nº 14.968/13
57. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID– implementação, nas unidades da rede estadual de ensino, das ações previstas no – Res. SE nº 28/13
58. PROGRAMA “MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO”–instituiçãodo–Res.SEnº22/13
59. PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO – PRONATEC–instituiçãodo–Leinº12.513/11;Del.CEEnº118/13;Ind.CEEnº118/13
60. PROGRAMA SALA DE LEITURA– relação nominal de escolas que passam a integrar o - Comunicado Conjunto EFAP--CGRH-CGEB, de 16 de abril de 2013
61. PROMOÇÃO- processo de – Comunicado CGRH publ. em 15.5.2013
62. READAPTADOS–importânciadepromovercondiçõesparaarecuperaçãoereabilitaçãolaborativadosservidores – Res. SGP nº 4/13
63. RECESSO ESCOLAR– Vide RECUPERAÇÃO
64. RECONSIDERAÇÃO–pedidosdereconsideraçãoerecursosreferentesaosresultadosfinaisdeavaliaçãodeestudantes da educação básica, no Sistema Estadual de Ensino de São Paulo – Del. CEE nº 120/13; Ind. CEE nº 121/13
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65. RECUPERAÇÃO– oferta de estudos de reforço e/ou recuperação a alunos das escolas estaduais, no recesso escolar – Res. SE nº 43/13
66. RECURSO–pedidosdereconsideraçãoerecursosreferentesaosresultadosfinaisdeavaliaçãodeestudantes da educação básica, no Sistema Estadual de Ensino de São Paulo – Del. CEE nº 120/13; Ind. CEE nº 121/13–contraavaliaçãofinal–Par.CEEnº132/13;Ind.CEEnº120/13
67. REGULAMENTO GERAL DO SEVIDOR – RGS–alteraçãodedispositivodoDecretonº52.850/63quetratado–Decretonº59.032/13
68. REMOÇÃO–portítuloseporuniãodecônjuges–ComunicadoCGRHnº3/13
69. REPOSIÇÃO DE DIAS LETIVOS E/OU AULAS–relativaaoperíodode19deabrila10demaiode2013-InstruçãoConjuntaCGRH/CGEB, de 21 de maio de 2013
70. SISTEMA BOLSA ELETRÔNICA DE COMPRAS DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO - BEC/SP– regulamento, para compra de bens, em parcela única e entrega imediata, com dis-pensa de licitação em razão do valor, do – Decreto nº 59.104/13–utilizaçãodo–Res.SFnº33/13
71. TRANSPORTE ESCOLAR–dealunosregularmentematriculadoseminstituiçõesadequadasparaautistasresi-dentes no Estado de São Paulo – Res. SE nº 16/13
72. UNIDADES ESCOLARES– criação de – Decretos nºs 59.034/13; 59.051/13
73. ZELADORIA–ocupaçãodedependênciasprópriasdezeladorianasunidadesescolaresdaredees-tadual de ensino – Res. SE nº 23/13
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- XIII -
TEXTOS LEGAIS E NORMATIVOS CITADOS NESTE VOLUME, NÃO CONSTANTES DAS COLETÂNEAS DE LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO - CENP/SE
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TEXTOS LEGAIS E NORMATIVOS CITADOS NESTE VOLUME, NÃO CONSTANTES DAS COLETÂNEAS DE LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO – CENP/SE
I - LEGISLAÇÃO FEDERAL
• LEI COMPLEMENTAR
LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 04.05. 2000Estabelecenormasdefinançaspúblicasvoltadasparaaresponsabilidadenagestãofiscaledáoutrasprovidências
• LEIS
LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991DispõesobreaorganizaçãodaSeguridadeSocial,instituiPlanodeCusteio,edáoutrasprovidência
LEI No 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976Dispõe sobre as Sociedades por Ações
LEI Nº 9.504, DE 30.09.1997Estabelece normas para as eleições
LEI Nº 12.513, DE 26.10.2011InstituioProgramaNacionaldeAcessoaoEnsinoTécnicoeEmprego(Pronatec);alteraas Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desempre-go,oAbonoSalarialeinstituioFundodeAmparoaoTrabalhador(FAT),no 8.212, de 24 dejulhode1991,quedispõesobreaorganizaçãodaSeguridadeSocialeinstituiPlanode Custeio, no 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financia-mento ao Estudante do Ensino Superior, e no 11.129, de 30 de junho de 2005, que ins-tituioProgramaNacionaldeInclusãodeJovens(ProJovem);edáoutrasprovidências
• DECRETO
DECRETO Nº 6.040, DE 07.02.2007InstituiaPolíticaNacionaldeDesenvolvimentoSustentáveldosPovoseComunidadesTradicionais.
DECRETO Nº 5.051, DE 19.04.2004Promulga a Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais
II - LEGISLAÇAO ESTADUAL
• LEIS COMPLEMENTARES
LEI COMPLEMENTAR N. 709, DE 14.01.1993 Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado
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LEI COMPLEMENTAR Nº 1.079, DE 17.12.2008 InstituiBonificaçãoporResultados-BR,noâmbitodaSecretariadaFazenda,daSe-cretaria de Economia e Planejamento e das autarquias vinculadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.157, DE 02.12.2011 InstituiPlanodeCargos,VencimentoseSaláriosparaosservidoresdasclassesqueespecifica,edáprovidênciascorrelatas
• LEI
LEI Nº 11.346, DE 26.02.2003 Dádenominaçãode-JoséPerruci-àpassareladepedestreslocalizadanokm248daRodovia Washington Luiz, que liga a Avenida São João aos bairros Jardim Cruzado, Esfer e Jardim América, no Município de Ibaté
• DECRETOS
DECRETO N. 44.723, DE 23.02.2000 ReorganizaaSecretariadoGovernoeGestãoEstratégicaedáprovidênciascorrelatas
DECRETO N. 44.919, DE 19.05.2000 DispõesobreoComitêEstadualdeGestãoPúblicaedáprovidênciascorrelatas
DECRETO Nº 48.796, DE 14.07.20004 AutorizaaSecretariadaFazendaa,representandooEstado,celebrarconvênioscomasUniversidadesEstaduais,comsedeeforonoEstadodeSãoPaulo,parautilizaçãoda Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo - Sistema BEC/SP
DECRETO Nº 51.438, DE 28.12.2006Cria no Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável - CONSEA/SP,osGruposdeSegurançaAlimentareNutricional Sustentávelqueespecificaedáprovidências
DECRETO Nº 52.205, DE 27.09.2007InstituioCadastroUnificadodeFornecedoresdoEstadodeSãoPaulo-CAUFESP,apro-vaoregulamentoqueoregerá,edáprovidênciascorrelatas
DECRETO Nº 52.479, DE 14.12.2007InstituioSistemaIntegradodeConvêniosdoEstadodeSãoPaulo,objetivandooacom-panhamentoegestãodeconvênios;criaoCertificadodeRegularidadedoMunicípioparacelebrarConvênios-CRMC,aserutilizadonoâmbitodaAdministraçãodiretaeautárquica,edáprovidênciascorrelatas
DECRETO Nº 52.940, DE 28.04.2008Dispõe sobre a vinculação do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável-CONSEA-SP,sobresuareorganizaçãoedáprovidênciascorrelatas
DECRETO Nº 57.829, DE 02.03.2012Institui,noâmbitodaAdministraçãodireta,autárquicaefundacional,oProgramadeMelhoriadoGastoPúblico-DesperdícioZeroedáprovidênciascorrelatas
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DECRETO Nº 57.884, DE 19.03.2012InstituiAvaliaçãodeDesempenhoIndividualeestabeleceoscritériosrelativosàPro-gressão para os servidores integrantes das classes abrangidas pela Lei Complementar nº 1.157, de 2 de dezembro de 2011
• DIVERSOS
RESOLUÇÃO SE Nº 12, DE 02.02.022010Dispõe sobre a criação de Comissão Especial de Análise e Validação de Documentos de Apoio ao Currículo do Ensino Fundamental e Médio, das escolas estaduais, e dá providênciascorrelatas
RESOLUÇÃO SE Nº 15, DE 14.03.2013Alteraoartigo2ºdaResoluçãoSEnº12,de2defevereirode2010,quedispõesobrea criação de Comissão Especial de Análise e Validação de Documentos de Apoio ao Currículo do Ensino Fundamental e Médio, das escolas estaduais
DELIBERAÇÃO CEE Nº 108/11Dispõe sobre oferecimento, aprovação e validade de Cursos de Especialização, Aperfei-çoamento e Extensão Universitária.
INDICAÇÃO CEE Nº 53/2005Revisão da Indicação CEE nº 53/2005
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Um núcleo de pessoasintegrando o desenvolvimentode um sistemaCapa de:Conrado Troyano neto
(Janeiro/Junho/13)
2013
VOLUME LXXV
LXXV
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