volume ii.2

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GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA Junho/2008 VOLUME II.2 - SISTEMAS GERENCIAIS DO DEINFRA Consórcio: PLANO DIRETOR RODOVIÁRIO PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA

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GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINASECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURADEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA

Junho/2008

VOLUME II.2 - SISTEMAS GERENCIAIS DO DEINFRA

Consórcio:

PLANO DIRETOR RODOVIÁRIO PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA

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ESTUDO DO PLANO DIRETOR RODOVIÁRIO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTRUTURA DO ESTUDO

Componente I – Programa de Contagens Sistemáticas de Tráfego Volume I.1 Concepção, Desenvolvimento e Operação do Programa

Componente II – Sistema de Planejamento Rodoviário Volume II.1

Volume II.2

Volume II.3

Volume II.4

Volume II.5

Volume II.6

Volume II.7

Volume II.8

Volume II.9

Volume II.10

Sistema de Informação Rodoviária (SIR)

Sistemas Gerenciais do DEINFRA

Sistema de Gestão dos Dados de Tráfego (GDT)

Estudos Sócio-Econômicos – Matrizes (ESE)

Sistema de Gestão de Matrizes e de Dados (GEMADA)

Sistema Intermodal de Transportes (SIT)

Sistema da Condição da Malha (HDM)

Sistema de Previsão da Demanda de Tráfego (SAR)

Sistema de Previsão da Demanda de Tráfego (CUBE)

Sistema de Avaliação Multicriterial da Malha (SMC)

Componente III – Plano Diretor Rodoviário Volume III.1

Volume III.2

Volume III.3

Volume III.4

Volume III.5

Síntese do Plano Diretor Rodoviário

A Malha Rodoviária Atual do PDR/SC

Visão do Futuro

A Malha Rodoviária Futura

Plano Diretor Rodoviário

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APRESENTAÇÃO

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APRESENTAÇÃO

Com o objetivo de melhorar a sua gestão técnica, administrativa e operacional, o DEINFRA foi, ao longo dos anos, desenvolvendo diversos Sistemas Gerenciais Informatizados que contribuíram para um melhor controle das várias atividades a desenvolver no âmbito da sua missão de administração da malha rodoviária do Estado.

Durante a primeira fase dos trabalhos para o presente estudo, tendo em consideração a existência dos referidos Sistemas Gerenciais Informatizados, dois analistas de sistemas da equipe informática do consórcio em conjunto com alguns especialistas rodoviários, elaboraram um inventário de todos estes sistemas gerenciais, o qual além de identificar os objetivos de cada um deles, faz também a sua descrição sucinta e apresenta a sua forma de operar indicando a plataforma informática em que foi desenvolvido.

A partir deste inventário dos 44 sistemas gerenciais existentes, foram selecionados os sistemas gerenciais que poderiam interessar ao estudo do Plano Diretor Rodoviário e, eventualmente, vir a integrar as ferramentas de planejamento do Sistema de Planejamento Rodoviário do DEINFRA, no âmbito do presente estudo. Deste modo foram selecionados 10 sistemas gerenciais que se seguem:

GPC – Sistema de gestão de Postos de Contagem de Tráfego; CVT – Sistema de controle de Volume de Tráfego; SCR – Sistema de Cadastro Rodoviário; ACT – Sistema de Acidentes de Trânsito; SCO – Sistema de Composição de Custos e Orçamentos; OAE – Sistema de Gestão de Obras de Arte Especiais; SGPA – Sistema de Gestão de Passivos Ambientais; SGTPP – Sistema de Gestão de Transporte de Produtos Perigosos; SAM/CAM – Sistema de Administração da Manutenção/Controle da Manutenção; SGP – Sistema de Gerência de Pavimentos;

Sobre os quais elaborou-se um relatório com uma descrição do sistema, particularidades informáticas, funcionamento, dados de entrada e dados de saída e as telas e os relatórios principais de cada um dos sistemas.

Florianópolis, dezembro de 2007

Engº. Vitor Fonseca Coordenador do Estudo

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

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Lista de Abreviatura e siglas

COLIC – Consultoria de Licitações

CONEX – Consultoria Executiva

DEINFRA – Departamento Estadual de Infra-estrutura

DDR – Diretoria de Desenvolvimento Rodoviário

DEOH – Diretoria de Edificações e Obras Hidráulicas

DIAD – Diretoria de Administração

DIEN – Diretoria de Engenharia

DIOP – Diretoria de Operações

GEAFC – Gerência de Administração, Finanças e Contabilidade

GEAPO – Gerência de Apoio Operacional

GECON – Gerência de Contratos

GEMAN – Gerência de Manutenção Rodoviária

GEPLA – Gerência de Planejamento e Avaliação

GEPRO – Gerência de Projetos

GEREH – Gerência de Recursos Humanos

GEREP – Gerência de Estudos e Projetos

GEROD – Gerência de Planejamento Rodoviário

GESER – Gerência de Segurança de Trânsito

GESIN – Gerência de Sistemas de Informação de Infra-estrutura

GETIN – Gerência de Tecnologia de Informação

GETRA – Gerência de Engenharia de Tráfego

PMRv – Polícia Militar Rodoviária

PRESIDENCIA – Presidência do DEINFRA

PROJUR – Procuradoria Jurídica

SUPREs –Superintendência Regional de Obras e Operação de Rodovias

EXTERNO – População em geral

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SUMÁRIO

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SUMÁRIO

1       IDENTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS INFORMATIZADOS DO DEINFRA ............................ 5 

1.1  Introdução ................................................................................................................................................. 5 

1.2  Lista dos Sistemas ..................................................................................................................................... 6 

1.3  Resumo das Funcionalidades, Ambiente De Desenvolvimento e Sistema Gerenciador de Banco de Dados utilizados de cada Sistema ......................................................................................................................... 8 

2      DIAGNÓSTICO DETALHADO DOS SISTEMAS GERENCIAIS SELECIONADOS ............. 39 

2.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GESTÃO DE POSTOS DE CONTAGEM – GPC ................ 39 

2.2  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME DE TRÁFEGO- CVT .............. 65 

2.3  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CADASTRO RODOVIÁRIO SCR ......................................... 95 

2.4  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ACT ..................................... 125 

2.5  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS SCO ..................................... 165 

2.6  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA OAE ................................................................................................ 211 

2.7  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PASSIVOS AMBIENTAIS – SGPA ........ 263 

2.8  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE TRANSPORTES DE PRODUTOS PERIGOSOS – SGTPP ..................................................................................................................................... 303 

2.9  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO – SAM/CAM .. 341 

2.10  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS – SGP .............................. 387 

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CAPÍTULO 1 - IDENTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS INFORMATIZADOS DO DEINFRA

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1 IDENTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS INFORMATIZADOS DO DEINFRA

1.1 Introdução

Este documento apresenta a lista de sistemas que estão em operação e em desenvolvimento hoje no DEINFRA bem como um resumo de suas funcionalidades.

Para melhor entendimento, os sistemas foram classificados nas seguintes áreas de conhecimento:

• Sistemas de Suporte Administrativo e Financeiro; • Sistemas de Suporte à Manutenção e Operação de Rodovias; • Sistemas de Suporte à Engenharia Rodoviária; • Sistemas de Suporte a Obras Hidráulicas e de Edificações; • Sistemas de Suporte ao Planejamento Rodoviário; • Sistemas de Suporte à Presidência.

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Página 6

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

1.2 Lista dos Sistemas

1.2.1 Sistemas de Suporte à Manutenção e Operação de Rodovias

SIGLA NOME

OAE Sistema de Gestão de Obras de Arte Especiais

AET Sistema de Autorização Especial de Trânsito

ACT Sistema de Estatísticas de Acidentes Rodoviários

GEM Sistema de Gerência Eletrônica de Recursos de Multa

FXD Sistema de Gestão de Faixa de Domínio

SER Situação Emergencial nas Rodovias

CTR.Net Condições de Trafegabilidade nas Rodovias

SAM e CAM Sistema de Administração da Manutenção e Controle da Administração da Manutenção

REC Sistema de Gerenciamento de Receitas Próprias

EQR Sistema de Gerência de Equipamentos Rodoviários

CVR Sistema de Controle de Veículos Retirados de Circulação

CVT Sistema de Controle de Volume de Tráfego

1.2.2 Sistemas de Suporte Administrativo e Financeiro

SIGLA NOME

SGF Sistema de Gerenciamento Financeiro e Orçamentário

SIC Sistema Integrado de Compras

CCA Sistema de Controle de Caução

SGV Sistema de Gerenciamento de Viagens

SPJ Sistema de Procuradoria Jurídica

SAT Sistema de Atendimento de Solicitações Externas

Site DEINFRA Site do Departamento Estadual de Infra-Estrutura

Site PMRv Site da Polícia Militar Rodoviária Estadual

INTRANET Intranet

SGA Sistema de Gerenciamento de Auxílios

MIG Módulo de Informações Gerenciais

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Página 7

GRU Sistema de Guia de Recolhimento Único ISS Módulo de Integração - SGF X CIASC (Orçamento/Financeiro)

ACP Agenda Corporativa

CEI Controle de Equipamentos de Informática

SAD Sistema de Apoio a Dívida Ativa

SPD Sistema de Pedidos de Materiais e Serviços

SCLI Portal de Licitações do DEINFRA

DOF Sistema do Diário Oficial

SAB Sistema de Apoio à Biblioteca do DEINFRA

SEG Sistema de Integrado de Segurança

1.2.3 Sistemas de Suporte à Engenharia Rodoviária

SIGLA NOME

SCO Sistema de Composição de Custos e Orçamentos

SQM Sistema de Gestão de Contratos e Cálculo dos Quantitativos das Medições

CCO Sistema de Gestão de Contratos de Consultoria de Obras

SGPA Sistema de Gestão de Passivos Ambientais

SGTPP Sistema de Gestão de Transporte de Produtos Perigosos

1.2.4 Sistemas de Suporte a Obras Hidráulicas e de Edificações

SIGLA NOME

MOC Sistema de Medições de Obras e Edificações

GEP Sistema Eletrônico de Plantas – Mapoteca de Projetos

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

1.2.5 Sistemas de Suporte ao Planejamento Rodoviário

SIGLA NOME

SCR Sistema de Cadastro Rodoviário

GPC Sistema de Gestão de Postos de Contagem de Tráfego

SGP e VISAGE Sistema de Gerência de Pavimentos e Banco de Dados VISAGE

1.2.6 Sistemas de Suporte à Presidência

SIGLA NOME

IG Interface Georreferenciada

MIG Módulo de Informações Executivas

1.3 Resumo das Funcionalidades, Ambiente De Desenvolvimento e Sistema Gerenciador de Banco de Dados utilizados de cada Sistema

1.3.1 Sistemas de Suporte à Manutenção e Operação de Rodovias

Sistema: SIGLA:

Sistema de Gestão de Obras de Arte Especiais OAE

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Gestão de Obras de Arte Especiais - OAE - é possível cadastrar todas as obras de arte especiais existentes na malha rodoviária sob responsabilidade do Órgão. O sistema permite cadastrar também os elementos (vigas, pilares, entre outros) que compõem cada obra de arte, com as respectivas dimensões. Ainda é possível indicar a situação atual da obra e dos elementos, além de permitir o cadastro de orçamentos estimados para realização de serviços e registrar as inspeções rotineiras realizadas nas obras de arte, inclusive anexando fotos decorrentes de tais inspeções. Para isso, são levadas em consideração as anomalias detectadas nas vistorias realizadas pelo Órgão ou pelas empresas contratadas.

Através de sua integração com o Sistema de Autorização Especial de Trânsito, permite que o setor responsável, no momento da análise de uma determinada AET – Autorização Especial de Trânsito, elabore críticas quanto ao excesso de peso e/ou dimensões, indicando a possibilidade - ou não - de passagem da referida carga pelas obras de arte especiais.

Recentemente, o DEINFRA realizou um levantamento detalhado das OAEs, incluindo laudos técnicos, diagnóstico fotográfico das anomalias, classe, entre outras informações, as quais estão sendo importadas para este sistema.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA GETRA

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Página 9

Sistema: Sigla:

Sistema de Autorização Especial de Trânsito AET

Descrição do Sistema:

O Sistema de Autorização Especial de Trânsito - AET - permite, através da Internet, agilizar o processo de solicitação e atendimento de autorizações especiais de trânsito. Auxiliar no processo de validação de trechos e rotas a percorrer, restrições de obras de arte especiais, dimensões da carga e do veículo e distribuição do peso por eixo. Calcula as taxas a serem cobradas, incluindo a Taxa de Uso da Via (TUV) no caso de excesso de carga, emite as guias de recolhimento e controla os pagamentos. Integra-se com o OAE para análise da passagem das cargas nas obras de arte especiais. Apresenta uma interface georreferenciada que mostra os trechos a serem percorridos por determinada carga, dando destaque as OAEs nos trechos.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA GETRA, EXTERNO

Sistema: Sigla:

Sistema de Estatísticas de Acidentes Rodoviários ACT

Descrição do Sistema:

O Sistema de Estatística de Acidentes Rodoviários - ACT - informatiza a elaboração do boletim de acidente de trânsito - BOAT, realizado pela Polícia Militar Rodoviária, através do qual cria um banco de dados dos acidentes, permitindo apontar os trechos críticos das rodovias e os trechos de maior e menor risco. Elabora uma série de relatórios estatísticos dos acidentes e suas causas, utilizados para definir as intervenções na malha rodoviária.

Disponibiliza ao cidadão, via página da PMRv, informações sobre o BOAT.

Através de uma interface georreferenciada permite filtros dos BOATs e apresenta sobre o mapa rodoviário do DEINFRA os locais em que ocorreram os acidentes e, ao clicar sobre determinada ocorrência, permite detalhar as respectivas informações.

Emite as guias de recolhimento da emissão de primeira e segunda via de um determinado BOAT e controla os respectivos pagamentos.

Ambiente:

Delphi, JAVA e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA GETRA, PMRv

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Página 10

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerência Eletrônica de Recursos de Multa GEM

Descrição do Sistema:

O Sistema de Gerência Eletrônica de Recursos de Multa – GEM visa agilizar o julgamento dos recursos impetrados contra as multas de trânsito. Oferece mecanismos para esclarecer ao reclamante, detalhes referentes à multa, apresentando, de forma on-line, fotos, croquis da sinalização e certificados do INMETRO, o que reduz o número de recursos improcedentes. Oferece ainda recursos de apoio às JARIs na análise e julgamento dos recursos, os quais podem inclusive ser realizados através de reuniões virtuais usando recursos da Internet. As informações das multas são obtidas através da integração de arquivos eletrônicos do Sistema de Multas do Estado (SMU), com a participação do CIASC. Esta integração elimina a redigitação, reduz a possibilidade de erros e permite a análise de tais informações através do sistema GEM.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GESER GESER, SUPREs

Sistema: Sigla:

Sistema de Gestão de Faixa de Domínio FXD

Descrição do Sistema:

O uso do sistema FXD auxilia na uniformização dos procedimentos para solicitações e controles de ocupação da faixa de domínio. Possui módulo de solicitação, via Internet, do pedido de ocupação de faixa de domínio e respectivo acompanhamento, por parte do solicitante, do andamento do processo relacionado. Emite os documentos envolvidos, tais como Termo de Permissão de Uso, Ordens de Embargo, Notificações, Ficha de Vistoria, entre outros. Oferece recursos de desenho para a elaboração de croquis de localização do elemento na faixa. Através de diagrama unifilar é possível visualizar a localização dos elementos na faixa ao longo das rodovias. Calcula e emite guia de recolhimento das taxas e permissão de uso, bem como controla os referidos pagamentos.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP - GETRA, SUPREs

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Página 11

Sistema: Sigla:

Situação Emergencial nas Rodovias SER

Descrição do Sistema:

Este sistema permite o registro de ocorrências de tráfego, sua análise, encaminhamento aos responsáveis para a tomada de decisão e a publicação na Internet, acessado pelos interessados através do Site do DEINFRA (Detalhado no Sistema CTR.Net).

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA SUPREs, PMRv

Sistema: Sigla:

Condições de Trafegabilidade nas Rodovias CTR.Net

Descrição do Sistema:

Com a utilização de uma Interface Georreferenciada, de fácil utilização, visualização e com boa performance, a população em geral pode consultar as ocorrências da malha rodoviária on-line através do Site do DEINFRA. O sistema dispõe ainda de uma funcionalidade que permite encontrar o menor caminho entre determinada origem-destino ou, se desejar, definir caminhos específicos, mostrando a distância a ser percorrida e lista as ocorrências encontradas no referido percurso.

Os dados das ocorrências resultantes das consultas podem tanto ser enviados por e-mail, quanto impressos.

Ambiente:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA SUPREs, PMRv

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Página 12

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Administração da Manutenção e Controle da Administração da Manutenção SAM e CAM

Descrição do Sistema:

O Sistema de Administração da Manutenção permite realizar as tarefas de planejamento e acompanhar a execução da manutenção rodoviária rotineira. O sistema está subdividido em planejamento (Sistema de Administração da Manutenção – SAM) e controle (Controle da Administração da Manutenção – CAM).

Sistema de Administração da Manutenção – SAM

A partir do levantamento dos elementos rodoviários e seu estado de conservação (atribuição de notas), o sistema elabora o cálculo das quantidades de serviços necessários anualmente para uma situação ideal de manutenção da malha viária. Com base nesses quantitativos e a partir de uma tabela de preços dos serviços de manutenção, é elaborado o orçamento anual da manutenção, montante este que será comparado com a disponibilidade orçamentária e financeira do Órgão e, em função da disponibilidade financeira, poderão ser feitas reduções de serviços a serem executados.

Este módulo permite também elaborar um cronograma com a distribuição da execução dos serviços ao longo do ano.

Controle da Administração da Manutenção – CAM

Através do CAM são registrados os quantitativos dos serviços executados e as informações correlatas bem como é realizado o cálculo do custo desses serviços. O sistema é operado rotineiramente pela Diretoria de Operações do DEINFRA, que o mantém atualizado em base anual, com dados alimentados pelas Gerências Regionais.

O sistema foi desenvolvido no início dos anos 90 e para estruturação da sua base de dados foi utilizado o sistema gerenciador de banco de dados ZIM, base essa isolada em relação aos demais sistemas. Suas interfaces são a caractere e também implementadas com linguagem de programação ZIM, ambiente este desatualizado tecnologicamente. Foi iniciado um processo de atualização tecnológica, além de implementações de melhorias no referenciamento dos elementos rodoviários, através de contrato com empresa terceirizada , cujo projeto do sistema já se encontra aprovado. Tais atividades encontram-se atualmente paralisadas em função de insuficiência de saldo contratual.

Ambiente:

ZIM (Banco de Dados isolado e interface a caractere)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GEMAN GEMAN, SUPREs

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Página 13

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerenciamento de Receitas REC

Descrição do Sistema:

Permite um completo acompanhamento das receitas do órgão, fornecendo recursos para controlar os recolhimentos realizados e elaborar a projeção de arrecadação. Diversos relatórios e gráficos estatísticos são disponibilizados, fazendo com que as receitas dos diversos exercícios possam ser comparadas, fornecendo informações gerenciais para o controle do exercício corrente e possibilitando projeções futuras. Permite elaborar análises de tendências das receitas em níveis globais e detalhados, facilitando a tomada de decisão.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP - DIOP

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerência de Equipamentos Rodoviários EQR

Descrição do Sistema:

Permite manter atualizado o cadastro da frota de veículos e equipamentos, possibilitando o gerenciamento de manutenções corretivas e preventivas, bem como das despesas efetuadas por equipamento. Gera informações históricas de consumo e das apropriações de custos com manutenção e operação para cada equipamento, podendo ser comparadas com a média da frota. Está integrado com o Sistema de Compras e Viagens.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GEMAN GEMAN, SUPREs, PMRv

Sistema: Sigla:

Sistema de Controle de Veículos Retirados de Circulação CVR

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Controle de Veículos Retidos – CVR, é possível manter um cadastro atualizado dos veículos retidos nos pátios da Polícia Militar Rodoviária. O sistema emite guia de recolhimento e gerencia também informações das receitas provenientes das cobranças da taxa de permanência nos estacionamentos da Polícia e auxilia no gerenciamento de leilões de veículos abandonados.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GEMAN GEMAN, PMRv

Page 30: Volume II.2

Página 14

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Controle de Volume de Tráfego CVT

Descrição do Sistema:

O Sistema de Controle de Volume de Tráfego – CVT - visa à obtenção de dados referentes aos volumes médios de tráfego em trechos das rodovias estaduais, com base em procedimentos de contagens de tráfego em postos permanentes (representativos) e em postos temporários (subordinados), selecionados com critérios que objetivam a estimativa de volumes de tráfego representativos das condições médias anuais correspondentes a esses últimos postos.

O sistema, atualmente em desuso, preconizava a realização de contagens em 358 postos distribuídos estrategicamente ao longo das rodovias estaduais, com a realização de oito contagens de 13 horas por posto por ano, nos meses de janeiro, fevereiro, abril e maio (duas para cada mês) em datas predeterminadas, podendo haver uma contagem de 24h dentre as oito contagens.

Com base nos dados obtidos, o sistema possibilitava a classificação e expansão dos volumes de tráfego para representar os volumes médios diários anuais, a partir do cálculo e da aplicação de fatores de correção semanal e mensal para as contagens.

A base de dados do sistema encontra-se defasada, sendo os dados mais recentes oriundos de contagens sistemáticas realizadas em 1997, com valores atualizados de forma parcial para o ano 2000.

O CVT foi desenvolvido há mais de 10 anos e para estruturação da sua base de dados utilizou-se o sistema gerenciador de banco de dados ZIM, com interfaces a caractere, também implementadas com linguagem de programação ZIM, ambiente este desatualizado tecnologicamente. A base de dados do CVT está isolada em relação aos demais sistemas.

Ambiente:

ZIM (Banco de Dados isolado e interface a caractere)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA GETRA

Page 31: Volume II.2

Página 15

1.3.2 Sistemas de Suporte Administrativo e Financeiro

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerenciamento Financeiro e Orçamentário SGF

Descrição do Sistema:

O DEINFRA utiliza os sistemas corporativos do Estado disponibilizados pela Secretaria da Fazenda através do CIASC, por meio dos quais realiza a sua execução orçamentária, financeira e contábil. Entretanto, para o acompanhamento físico e financeiro de contratos do Órgão, foram desenvolvidos aplicativos específicos de gestão (Sistema de Gerenciamento Financeiro – SGF e Sistema de Gestão de Contratos e Medições - SQM). Tais aplicativos, entre outros controles, permitem realizar um acompanhamento minucioso dos saldos contratuais, do andamento físico-financeiro, quantitativos contratados e executados de cada obra, aditivos, prazos, valores medidos, faturados e pagos, e dívida existente por contrato e controle de contas correntes. Através dos cronogramas contratuais por fonte de recursos é possível obter informações sobre o provisionamento de recursos e a disponibilidade orçamentária para o exercício. Para que esses sistemas forneçam dados capazes de auxiliar o Órgão em seu processo de tomada de decisões, necessitam consolidar informações neles cadastradas com outras informações digitadas nos Sistemas do Estado, como por exemplo: empenhos, liquidações, pagamentos, dados orçamentários, estornos desses documentos, entre outros.

Outras funcionalidades do sistema:

Integração do sistema de execução orçamentária e financeira da Secretaria da Fazenda com as informações gerenciais do DEINFRA. Essa integração está baseada na troca de arquivos, o que elimina a redigitação, reduz a possibilidade de erros e permite a análise de tais informações através dos sistemas do DEINFRA.

Implantação do conceito de cotas de despesas controladas para cada Gerência Regional, as quais administram e aprovam as despesas das próprias gerências, bem como das respectivas setoriais e PREs.

Refinamento do controle orçamentário com a implantação de rotinas automatizadas, on-line, para o gerenciamento de reservas e alterações orçamentárias. Através dessas rotinas, cada unidade solicitante realiza seus pedidos de reserva e alteração orçamentária que são analisadas pela Gerência de Acompanhamento Orçamentário.

Implantação de um novo conceito de consolidação da gestão orçamentária, financeira e de planejamento, pautado no comparativo da previsão das liberações orçamentárias e financeiras com a previsão dos cronogramas de despesas e de investimentos, denominado Cash Flow. Com tal controle é possível antever os prováveis problemas de falta de recursos nas diversas dotações orçamentárias do Órgão num determinado período (dia, mês, semestre, ano) e serve de base para a tomada de decisão nos compromissos de investimentos a serem realizados.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEPLA, GEAFC DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN, SUPREs, PMRv

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema Integrado de Compras e Licitações SIC

Descrição do Sistema:

O Sistema Integrado de Licitações - SIC tem como objetivo colaborar no gerenciamento das licitações de obras rodoviárias do Órgão, trazendo facilidades para elaboração de editais, publicações legais, análise da documentação, publicação dos resultados e no acompanhamento das tramitações do processo relativo ao edital. É integrado ao Sistema de Custos e Orçamento – SCO, possibilitando a importação dos quantitativos e dos valores orçados do projeto. Permite a exportação, em formato eletrônico, da planilha de orçamento básico do edital, que será encaminhada as empresas participantes da licitação. No momento da abertura da proposta de preço, as planilhas preenchidas com os valores unitários das empresas são devolvidas ao DEINFRA que, numa segunda etapa, importa essas informações para o sistema SIC, facilitando a elaboração do processo de julgamento das propostas e a posterior contratação da execução da obra. Da mesma forma, integra-se ao Sistema de Gestão de Contratos e Medições, eliminando a redigitação dos dados e, conseqüentemente, retrabalho e erros. Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD, COLIC GEAPO, COLIC GEAPO, SUPREs, COLIC

Sistema: Sigla:

Sistema de Controle de Caução CCA

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Controle de Caução é possível gerenciar os recolhimentos iniciais e complementares durante a execução do contrato em função dos valores faturados do respectivo contrato, liberações e devoluções das cauções, conforme previsto na Lei 8.666/93 (nova versão atualizada tecnologicamente encontra-se em fase de implantação).

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP, COLIC GEAFC, COLIC GEAFC, COLIC

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Página 17

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerenciamento de Viagens SGV DESCRIÇÃO DO SISTEMA:

Com a utilização do Sistema de Gerenciamento de Viagens – SGV, é possível controlar os adiantamentos aos servidores do órgão, iniciando com o processo de solicitação de viagem até a sua prestação de contas. As despesas com combustíveis, peças, conservação e lubrificantes, referentes aos veículos alocados para viagens, também são controladas pelo sistema. Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEAFC DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN, SUPREs

Sistema: Sigla:

Sistema de Procuradoria Jurídica SPJ

Descrição do Sistema:

Tem por objetivo específico atender às necessidades de Procuradoria Jurídica do Órgão. A utilização do SPJ oferece facilidades no controle dos processos judiciais, otimizando, entre outras atividades, o controle do andamento processual, o controle dos prazos, a elaboração de estatísticas e a prestação de informações ao público interessado. Destaca-se o Módulo de Gestão de Gabinetes, que possui como propósito o gerenciamento integrado de todas as atividades desenvolvidas pelos procuradores. É uma aplicação que disponibiliza a procuradora e aos assessores, de forma compartilhada e cooperativa, a criação, o armazenamento e a recuperação de todos os documentos produzidos nos gabinetes. Para os processos jurídicos relativos à dívida ativa, diariamente são recebidas informações eletrônicas das Certidões de Dívida Ativas geradas pelo sistema coorporativo do Estado que são importadas no sistema SPJ, as quais são utilizadas para a execução fiscal, eliminando a necessidade de redigitação de informações.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PROJUR PROJUR

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Página 18

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Atendimento de Solicitações Externas SAT

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Gestão de Solicitações – SAT, é possível controlar os pedidos encaminhados por entidades externas (Órgãos de Governo, Prefeituras, Associações, etc.) ao DEINFRA bem como acompanhar as tramitações internas. O sistema possibilita:

cadastramento, acompanhamento, tramitação de solicitações ;

programações de atendimento: recursos, prazos e equipamentos;

central de informações: consulta por interessado, por município, por região, por tipo de atendimento etc.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

CONEX DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN

Sistema: Sigla:

Site do Departamento Estadual de Infra-Estrutura Site DEINFRA

Descrição do Sistema:

Através da página do Órgão, a população em geral pode obter informações e serviços prestados por ele, utilizando a Internet como ferramenta de acesso. Algumas dessas informações são extraídas em tempo real, de maneira dinâmica, do banco de dados centralizado e alimentado por diversos sistemas. Dentre os serviços prestados destacam-se:

solicitação de autorizações especiais de trânsito (detalhes no item 3.5);

escolha de origem e destino, além de o sistema mostrar, em interface georreferenciada, a rota, apresentando distância a ser percorrida e informações sobre ocorrências de emergência nas rodovias estaduais (detalhes no item 3.26.1);

consulta das informações de obras rodoviárias e de edificações (detalhes no item 3.26.2);

mapa rodoviário do Estado de Santa Catarina;

com recursos de senha criptografada, é possível consultar, a partir do mapa rodoviário, informações referentes a contratos de obras e de consultoria, tais como: objeto, situação, datas contratuais, valor contratual e aditado, total medido, total faturado, total pago, saldo a empenhar, saldo a pagar, cronogramas de desembolso, entre outras. Essas informações podem ser acessadas pela Diretoria do Órgão, em tempo real e a qualquer momento e de qualquer lugar, através da Internet;

tabela de preços de referência do DEINFRA, no tocante a obras rodoviárias, conservação de rodovias, microbacias, obras de edificações e hidráulicas;

Ambiente:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PRESIDÊNCIA GETIN GETIN

Page 35: Volume II.2

Página 19

Sistema: Sigla:

Site da Polícia Militar Rodoviária SitePMRv

Descrição do Sistema:

Tem por objetivo disponibilizar informações à população em geral dos serviços prestados por esta Instituição, em tempo real. Algumas informações são extraídas da base de dados do DEINFRA, como estatísticas de acidentes nas rodovias, condições de tráfego e operações realizadas em datas especiais.

Ambiente:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PMRv PMRv

Sistema: Sigla:

Intranet INTRANET

Descrição do Sistema:

Com objetivo de facilitar a comunicação interna do DEINFRA e disponibilizar diversas informações institucionais do Órgão, foi criada uma página para acesso interno, chamada Intranet. Dentre as informações disponibilizadas nesta página destacam-se:

Gerência Eletrônica dos Recursos de Multas - É uma central de informações relacionada às multas rodoviárias para esclarecimentos ao infrator. Oferece facilidades e apoio à JARI no julgamento dos processos de recursos de multas.

Informações sobre Auditoria - Permite consultar informações sobre os principais processos pertinentes a ações resultantes de auditorias internas do Tribunal de Contas.

Informações sobre Processos Administrativos do Estado - Faz acesso ao sistema corporativo de Protocolo do Estado.

Informações individualizadas por Diretoria - Permite acessar informações técnicas e administrativas padronizadas no âmbito de cada diretoria. Ex.: modelos de documentos, leis, normas, mapas, croquis, etc.

Ambiente:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PRESIDENCIA GETIN GETIN, DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN, SUPREs

Page 36: Volume II.2

Página 20

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerenciamento de Auxílios SGA DESCRIÇÃO DO SISTEMA:

Por intermédio do Sistema do Gerenciamento de Auxílios – SGA é possível controlar o pagamento de estagiários e de auxílio-creche aos funcionários do Órgão.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEREH GEREH, PMRv

Sistema: Sigla:

Módulo de Informações Gerenciais MIG DESCRIÇÃO DO SISTEMA:

À medida que ocorre a informatização, um volume considerável de informações é adicionado diariamente à base de dados, criando um rico patrimônio com conteúdo que pode ser explorado pela equipe de gestão da Instituição. A partir de um modelo de negócio, o Módulo de Informações Gerenciais - MIG, através de um agente com inteligência, oferece facilidades para obter e agregar informações consolidadas, alimentadas pelos sistemas operacionais do Órgão, permitindo ao usuário criar os mais variados tipos de consultas e relatórios, e extrair indicadores que são de grande utilidade no processo de tomada de decisão.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PRESIDENCIA DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN, SUPREs

Sistema: Sigla:

Sistema de Guia de Recolhimento Único GRU

Descrição do Sistema:

Gerenciar a emissão de guias para pagamento de depósitos identificados de diversos serviços prestados pelo DEINFRA. Possui dois módulos de impressão de guias:

Interno ao DEINFRA, nas unidades do órgão.

Através da Internet.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEAFC GEAFC, SUPREs

Page 37: Volume II.2

Página 21

Sistema: Sigla:

Módulo de Integração do SGF X Sistema de Orçamento do Estado ISS

Descrição do Sistema:

Integração baseada na troca de arquivos eletrônicos entre o CIASC e o DEINFRA, eliminando a redigitação de informações orçamentárias e financeiras, reduzindo a possibilidade de erros e permitindo a análise de tais informações através dos sistemas do DEINFRA.

Ambiente:

Delphi

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEAFC GEAFC, GETIN

Sistema: Sigla:

Agenda Corporativa ACP

Descrição do Sistema:

Ferramenta de auxílio na montagem de agendas de compromissos dos Diretores do DEINFRA.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PRESIDENCIA PRESIDENCIA

Sistema: Sigla:

Controle de Equipamentos de Informática CEI

Descrição do Sistema:

Gerenciar o cadastramento de equipamentos de informática do DEINFRA, através de características específicas de cada hardware. Possui módulo de controle de manutenção dos equipamentos.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GETIN GETIN

Page 38: Volume II.2

Página 22

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Apoio a Dívida Ativa SAD

Descrição do Sistema:

Auxiliar a montagem dos processos de dívida ativa, através da integração com o sistema de recursos de multas (GEM).

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEAFC GEAFC

Sistema: Sigla:

Sistema de Pedidos de Materiais e Serviços SPD

Descrição do Sistema:

Gerenciar a elaboração dos pedidos de materiais e serviços das unidades do órgão. Os pedidos são aprovados de forma on-line pela Diretoria Administrativa e encaminhados ao setor de compras ou almoxarifado. Possui integração com o sistema SIC.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GEAPO DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN

Sistema: Sigla:

Portal de Licitações do DEINFRA SCLI

Descrição do Sistema:

Portal na Internet com informações das licitações do DEINFRA, com destaque para publicação de editais, atas de sessão, avisos e comunicados. Faz acesso às informações do Sistema Integrado de Compras e Licitações – SIC.

Ambiente:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

COLIC COLIC

Page 39: Volume II.2

Página 23

Sistema: Sigla:

Sistema do Diário Oficial DOF

Descrição do Sistema:

Cadastrar e consultar publicações de interesse do DEINFRA impressas no Diário Oficial. O principal objetivo deste sistema é, através dos dados coletados, possibilitar a consulta das publicações através da Intranet.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEAPO GEAPO

Sistema: Sigla:

Sistema de Apoio a Biblioteca do DEINFRA SAB

Descrição do Sistema:

Auxilia os controles das publicações (livros, artigos, simpósios, etc.) pertencentes à Biblioteca do DEINFRA. As informações estão disponíveis para consulta pelos usuários do Órgão, sendo possível a solicitação de empréstimos On-line. AMBIENTE:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA) DIRETORIA: GERÊNCIA: ALIMENTAÇÃO:

DIAD GEAPO GEAPO

Sistema: Sigla:

Sistema de Integrado de Segurança SEG

Descrição do Sistema:

Gerenciar o cadastramento de usuários que utilizam os diversos sistemas integrados do Órgão. Permite definir permissões de acesso às telas dos sistemas, bem como controlar auditoria das mesmas.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GETIN GETIN

Page 40: Volume II.2

Página 24

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

1.3.3 Sistemas de Suporte à Engenharia Rodoviária

Sistema: Sigla:

Sistema de Composição de Custos e Orçamentos SCO

Descrição do Sistema:

Através do SCO é possível fazer simulações da composição dos serviços de obras, adotando adequadamente as equipes mecânicas e montando as fórmulas de produção com as variáveis dos novos equipamentos rodoviários a fim de chegar aos orçamentos estimativos mais próximos possíveis da realidade. Tais orçamentos são adotados como preços referenciais nas licitações do DEINFRA, permitindo economia nas contratações de novas obras rodoviárias e de edificações.

Também possui um módulo para Internet, chamado SCO.Net. Através do SCO.Net – Sistema de Elaboração de Orçamentos - é possível que os orçamentos de projetos de obras rodoviárias e de edificações possam ser elaborados via Internet. Tal sistema é utilizado por empresas de engenharia consultiva contratadas pelo DEINFRA. É intenção do Governo do Estado que este sistema seja utilizado pelas SDRs. Os orçamentos estão pautados na utilização da tabela de preços referencial do DEINFRA para obras rodoviárias e de edificações. Os dados são armazenados na base de dados do Órgão. Algoritmos de criptografia garantem a segurança das informações na WEB. AMBIENTE:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA) DIRETORIA: GERÊNCIA: ALIMENTAÇÃO:

DIEN, DIOP, DEOH GEPRO, GEMAN, GEREP GEPRO, GEMAN,

GEREP, EXTERNO

Sistema: Sigla:

Sistema de Gestão de Contratos e Cálculo dos Quantitativos de Medições SQM

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Gestão de Contratos e Cálculo dos Quantitativos de Medições - SQM, é possível realizar o acompanhamento de datas e saldos contratuais; gerenciamento da planilha de serviços; controle e cálculo das medições a preços iniciais e de reajuste, além da previsão e do controle das alterações contratuais; acompanhamento de cronogramas; gerenciamento do andamento físico das obras em execução; e, emissão de atestados de capacidade técnica (certidão). O sistema oferece ainda facilidades para elaboração do cálculo de volumes, classificação, distribuição e cálculo da DMT. Está perfeitamente integrado com o SCO, que permite o cadastro das tabelas de preço.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIEN, DIOP GECON, GEMAN GECON, GEMAN, SUPREs, EXTERNO

Page 41: Volume II.2

Página 25

Sistema: Sigla:

Gestão de Contratos de Consultoria de Obras CCO

Descrição do Sistema:

Permite realizar a gestão de contratos de serviços de consultoria através do acompanhamento dos saldos contratuais, da inserção de itens com taxa de incidência sobre os títulos, do controle e cálculo do reajuste, provimento e controle de aditivos com quantidades aditadas, controle de prorrogações, paralisações e datas de término dos contratos e acompanhamento de cronogramas de execução.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIEN, DIOP, DDR GECON, GEMAN, GEROD GECON, GEMAN,

GEROD

Sistema: Sigla:

Sistema de Gestão de Passivos Ambientais SGPA

Descrição do Sistema:

O Sistema de Gestão de Passivos Ambientais auxilia no levantamento dos trechos que possuem irregularidades ambientais, visando gerenciar a situação de cada passivo, priorizar os passivos a serem trabalhados e gerar orçamentos para manutenção e conservação dos segmentos. Os trechos são classificados de acordo com a metodologia de análise criterial, na qual são definidos pesos de acordo com suas características. Além disso, o sistema dispõe de informações georreferenciadas, com fotos e croquis, armazenados em uma base Access.

Considerando que um dos focos do sistema é identificar os segmentos que necessitam de manutenção, ficou evidenciada a importância de integrá-lo ao SAM (Sistema de Administração da Manutenção). Além disso, o sistema dispõe apenas de módulo para planejamento, sendo necessário implementar módulos para dados relacionados à execução das ações, visando atualizar a situação dos passivos.

Ambiente:

Access (Banco de Dados isolado)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIEN GEMAM GEMAN

Page 42: Volume II.2

Página 26

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Gestão de Transporte de Produtos Perigosos SGTPP

Descrição do Sistema:

O Sistema de Gestão de Transporte de Produtos Perigosos visa classificar os segmentos rodoviários quanto ao potencial de risco de transporte, considerando a periculosidade da substância, freqüência de transporte, vulnerabilidade do ambiente rodoviário e do seu entorno. Baseado nessas informações é possível estabelecer o risco máximo do segmento e identificar as medidas preventivas e corretivas a serem adotadas nos pontos mais vulneráveis.

O sistema possibilita efetuar a classificação dos riscos; classificação dos produtos perigosos, dividindo-os em classes e subclasses; caracterização das substâncias transportadas e definição do nível de periculosidade; definição do risco máximo por segmento e elaboração de orçamentos das intervenções necessárias. As informações são georreferenciadas.

Ambiente:

Access (Banco de Dados isolado)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIEN GEMAM GEMAN

1.3.4 Sistemas de Suporte a Obras Hidráulicas e de Edificações

Sistema: Sigla:

Sistema de Medições de Obras de Edificações MOC

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Medições de Obras de Edificações - MOC, é possível realizar o acompanhamento dos contratos das obras de edificações, provenientes dos projetos desenvolvidos pelo DEINFRA para atender às solicitações das mais diversas esferas do Governo Estadual, dentre elas Secretarias de Estado, Secretarias de Desenvolvimento Regional, Autarquias e Fundações. É possível gerenciar datas; saldos contratuais; planilha de serviços; cálculo das medições a preços iniciais e de reajuste; previsão e controle das alterações contratuais; e, o andamento físico das obras em execução. Está perfeitamente integrado com o sistema SCO, que permite o uso da tabela de preços de referência para obras de edificações. Conforme definido em meados de dezembro de 2005, em reunião do colegiado do Governo, ficou estabelecido que este sistema será utilizado por todas as instituições estaduais para o gerenciamento das informações das obras de infra-estrutura do Governo. Atualmente este sistema está fase de implantação nas Secretarias de Desenvolvimento Regional – SDRs. Como produto final, a Sociedade Catarinense poderá participar e fiscalizar onde os recursos públicos são aplicados.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DEOH GEREP GEREP, EXTERNO

Page 43: Volume II.2

Página 27

Sistema: Sigla:

Sistema Eletrônico de Plantas – Mapoteca de Projetos GEP

Descrição do Sistema:

O Sistema Eletrônico de Plantas – GEP foi desenvolvido para auxiliar o Setor do Arquivo de plantas do DEINFRA. A principal função do sistema é receber imagens digitalizadas de projetos e armazená-las no banco de dados do Órgão. As plantas dos projetos são visualizadas numa ferramenta que permite a realização de diversas operações. O sistema GEP se integra ao Sistema de Controle de Contratos e Medições de Obras Civis – MOC, no qual o contrato é associado às informações do projeto (plantas). Permite a consulta dos projetos digitalizados via Internet, facilitando o acesso às informações para entidades interessadas.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DEOH GEREP GEREP, EXTERNO

1.3.5 Sistemas de Suporte ao Planejamento Rodoviário

Sistema: Sigla:

Sistema de Cadastro Rodoviário SCR

Descrição do Sistema:

O módulo de cadastro rodoviário – SCR - visa o cadastramento dos dados referentes aos trechos rodoviários relacionados no PRE (Plano Rodoviário Estadual) do Estado de Santa Catarina, buscando manter de forma única, todas as informações dos trechos atualizadas. As informações das rodovias, trechos (Km de início e Km de fim), tipo de pavimento, pontos notáveis entre outras, são utilizadas de forma integrada por todos os sistemas especialistas do DEINFRA.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DDR GESIN GESIN

Page 44: Volume II.2

Página 28

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Gestão de Postos de Contagem de Tráfego GPC

Descrição do Sistema:

Através do sistema GPC, é possível realizar o cadastramento dos locais de instalação de contadores de tráfego, com informações detalhadas de sua localização (rodovia, trecho, KM, coordenada geográfica, ponto notável). Permite o registro de inspeções periódicas e cronograma de utilização dos equipamentos. Possui funcionalidade auxiliar de armazenamento dos registros de contagem de tráfego obtidos através dos contadores.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DDR GESIN GESIN

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerência de Pavimentos e Banco de Dados VISAGE SGP e VISAGE

Descrição do Sistema:

O Banco de Dados VISAGE é um sistema de informações rodoviárias que permite o armazenamento das informações para alimentação do modelo HDM assim como os sistemas de programação (PROG) e de acompanhamento (ACOMP), além de permitir a restituição desses dados na forma de diagramas esquemáticos (SILLAGE), mapas cartográficos (SACARTO) ou tabelas (próprio VISAGE, através de interfaces em DOS) que podem ser exportadas na forma de arquivos compatíveis com o Microsoft ACESS ou Excel.

Esse conjunto de subsistemas compõe o Sistema de Gerência de Pavimentos, que visa o gerenciamento da malha rodoviária sob jurisdição do órgão, auxiliando na tomada de decisões a respeito de investimentos e intervenções, com base em parâmetros de avaliação técnico-econômica e de otimização para a definição de prioridades, considerando restrições orçamentárias.

Ambiente:

CLIPPER, manipulando arquivos *.DBF, interface a caractere (Banco de Dados isolado).

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DDR GESIN GESIN

Page 45: Volume II.2

Página 29

1.3.6 Sistemas de Suporte à Presidência

Sistema: Sigla:

Interface Georreferenciada (Interno e Web) IG

Descrição do Sistema:

Interface Georreferenciada – Interna: Inovação de apresentação visual sobre o mapa do Estado de SC, de informações obtidas do banco de dados integrado, alimentado pelos diversos sistemas. Disponibiliza os cenários de Condições de Trafegabilidade, Obras Rodoviárias e Obras de Edificações. A seguir, os detalhes destes cenários de análise interna são mais bem detalhados: IG DEINFRA - Cenário de Trafegabilidade Os dados apresentados no Cenário de Trafegabilidade são baseados no banco de ocorrências gerado pela Gestão Integrada de Tráfego. Neste cenário é possível visualizar as condições de trafegabilidade em cada trecho do Estado, os detalhes das ocorrências que caracterizaram as condições dos trechos, as providências acionadas, a previsão e os responsáveis pelas ações. Dispõe de duas visões: Mapa Rodoviário - permite identificar o tipo de pavimentação e os níveis de jurisdição nos quais se enquadram os segmentos rodoviários que compõem a malha do Estado de Santa Catarina. Trafegabilidade – permite visualizar as condições de trafegabilidade da malha rodoviária do Estado, na qual pode ser obtida desde uma macrovisão, até a visualização das informações detalhadas de uma ocorrência específica, na qual é possível conhecer dados como o tipo da ocorrência, data, opções de desvio e descrição pormenorizada, como também as providências que já foram delegadas, os responsáveis por estas, a previsão de finalização e as fotos do problema e de acompanhamento da execução. Ao final é possível aprovar ou não a execução das providências, para definir se a ocorrência deve continuar a ser exibida como pendente na visão de trafegabilidade. Esta é uma interface prática, visual e de fácil utilização, na qual é possível selecionar e visualizar informações no mapa por rodovia, por município, Coordenadoria e Secretaria de Desenvolvimento Regionais – SDRs.

Page 46: Volume II.2

Página 30

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Interface Georreferenciada (Interno e Web) IG

Descrição do Sistema:

• IG DEINFRA - Cenário de Obras Rodoviárias Os dados apresentados no Cenário de Obras Rodoviárias são baseados no banco de dados de obras rodoviárias gerado a partir dos sistemas SQM e SGF. Neste cenário é possível visualizar, a partir do próprio mapa, o andamento das obras de cada trecho. Essas obras podem ser: pontes, viadutos, elevados, pista de rolamento, obras de recuperação e reconstrução de rodovias, entre outras.

São oferecidas opções para efetuar consulta, nas quais o usuário pode selecionar as:

• obras pela situação (andamento, concluída, prevista, etc.); • obras pelo programa de financiamento; • obras sob responsabilidade de determinadas empresas; • obras de um dado período de execução; obras de uma rodovia, município, Coordenadoria ou Secretaria de Desenvolvimento Regional. Na consulta há várias informações disponíveis, dentre as quais pode-se citar:

• localização e situação da obra; • identificação do contrato; • empresa responsável; • valor total para execução; • valor pago e restante a pagar, total e por medição; • obras por município e respectivos valores; • as fotos referentes à execução da obra; • previsão de inauguração; • trechos de referência; • cronograma previsto X realizado do contrato; • gráfico de andamento físico da obra.

• IG DEINFRA - Cenário de Obras de Edificações Os dados apresentados no Cenário de Obras de Edificações são baseados no banco de dados de obras civis gerado a partir do sistema MOC. Neste cenário é possível supervisionar as obras civis relacionadas a cada município ou Secretaria de Desenvolvimento Regional beneficiados. Estas obras podem ser referentes a escolas, hospitais, presídios, barragens, entre outras.

Page 47: Volume II.2

Página 31

Sistema: Sigla:

Interface Georreferenciada (Interno e Web) IG

Descrição do Sistema:

Na consulta há várias informações disponíveis, dentre as quais pode-se citar:

• localização e situação da obra; • identificação do contrato; • empresa responsável; • valor total para execução; • valor pago e restante a pagar, total e por medição; • obras por município e respectivos valores; • as fotos referentes à execução da obra; • previsão de inauguração; • trechos de referência; • cronograma previsto X realizado do contrato; • gráfico de andamento físico da obra.

• IG DEINFRA - Cenário de Obras de Edificações

Os dados apresentados no Cenário de Obras de Edificações são baseados no banco de dados de obras civis gerado a partir do sistema MOC. Neste cenário é possível supervisionar as obras civis relacionadas a cada município ou Secretaria de Desenvolvimento Regional beneficiados. Estas obras podem ser referentes a escolas, hospitais, presídios, barragens, entre outras.

São oferecidas opções para efetuar a consulta, nas quais o usuário pode selecionar as: • obras pela situação (andamento, concluída, prevista, etc.); • obras pela natureza (construção, reforma, restauração, etc.); • obras pelo tipo da obra (ginásio, barragem, escola, etc.); • obras sob responsabilidade de determinadas empresas; • obras de solicitantes específicos, por exemplo: Secretaria de Estado da

Educação e Inovação, Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, entre outros;

• obras de um dado período de execução; • obras de um município, Coordenadoria ou Secretaria de

Desenvolvimento Regional.

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Página 32

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Interface Georreferenciada (Interno e Web) IG

Descrição do Sistema:

Na consulta há várias informações disponíveis, dentre as quais se pode citar:

• localização e situação da obra; • identificação do contrato; • empresa responsável; • solicitante da obra; • medições efetuadas; • as fotos referentes à execução da obra; • previsão de inauguração; • município de referência;

Interface Georreferenciada – Web:

Da mesma forma que as análises internas georreferenciadas, foram desenvolvidas interfaces para os cenários de Condições de Trafegabilidade e Obras com a visão dos usuários dos serviços executados pelo DEINFRA (sociedade). A seguir são apresentados os detalhes desses cenários:

• Consulta de obras na Web Através do site www.deinfra.sc.gov.br, possibilita que sejam visualizados os dados de contratos de obras rodoviárias e de edificações tanto em mapa, quanto em formato de relatório. Além das obras executadas pelo DEINFRA, encontra-se em implantação, inclusive, o acompanhamento das obras executadas pelas Secretarias de Desenvolvimento Regional, fazendo com que a sociedade possa participar e fiscalizar onde os recursos públicos são aplicados. Disponibiliza informações gerenciadas pelos sistemas operativos de gestão de contratos, como datas, dados financeiros e orçamentários, cronogramas, entre outras.

É possível também classificar as informações das obras por município beneficiado, Gerências Regionais do DEINFRA ou através da Secretaria de Desenvolvimento Regional que as abrangem.

AMBIENTE:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA) DIRETORIA: GERÊNCIA: ALIMENTAÇÃO:

PRESIDENCIA DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN, SUPREs

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CAPÍTULO 2 – DIAGNÓSTICO DETALHADO DOS SISTEMAS GERENCIAS SELECIONADOS

Page 50: Volume II.2
Page 51: Volume II.2

ÍNDICE

2.1DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GESTÃO DE POSTOS DE CONTAGEM – GPC .......................................................................................................................... 39 

2.1.1.1  Identificação ................................................................................................................................ 39 

2.1.1.2  Características Técnicas .............................................................................................................. 39 

2.1.1.3  Principais Funcionalidades .......................................................................................................... 39 

2.1.1.3.1  Cadastro de Postos de Coleta ................................................................................................. 39 

2.1.1.3.2  Cadastro de Vistorias ............................................................................................................. 39 

2.1.1.3.3  Cadastro de Equipamentos ..................................................................................................... 39 

2.1.1.3.4  Importação dos Dados Coletados por Equipamentos Permanentes ........................................ 40 

2.1.1.3.5  Importação dos Dados Coletados por Equipamentos Temporários ........................................ 40 

2.1.1.3.6  Cronograma de Uso do Equipamento .................................................................................... 41 

2.1.1.3.7  Modelo de Ficha de Campo (para impressão) ........................................................................ 41 

2.1.1.3.8  Relatório de Localização dos Postos de Coleta ...................................................................... 41 

2.1.1.3.9  Relatório de Coleta ................................................................................................................. 41 

2.1.1.3.10  Consulta de Postos de Coleta ............................................................................................... 41 

2.1.1.3.11  Exportação e Importação de Dados para o Palm para vistorias ........................................... 41 

2.1.1.3.12  Mapa de Postos de Coleta (referenciado pelo Km) .............................................................. 42 

2.1.1.3.13  Classificação de Veículos .................................................................................................... 42 

2.1.1.4  Dados Manipulados ..................................................................................................................... 42 

2.1.1.4.1  Postos de Coleta ..................................................................................................................... 42 

2.1.1.4.2  Vistorias ................................................................................................................................. 43 

2.1.1.4.3  Equipamentos de Coleta ......................................................................................................... 43 

2.1.1.4.4  Cronograma de Uso do Equipamento .................................................................................... 46 

2.1.1.4.5  Classificação dos Tipos de Veículo ....................................................................................... 46 

2.1.1.4.6  Dados da Coleta ..................................................................................................................... 47 

2.1.1.5  Limitações ................................................................................................................................... 47 

2.1.1.6  Situação Atual ............................................................................................................................. 47 

2.1.1.7  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................... 47 

2.1.1.8  Responsabilidades ....................................................................................................................... 48 

2.1.1.9  Dados da Entrevista ..................................................................................................................... 48 

2.1.1.10  Documento Elaborado por .......................................................................................................... 48 

2.1.2  Anexos ................................................................................................................................................. 51 

2.1.2.1  Cadastro de Postos de Coleta ...................................................................................................... 51 

2.1.2.1.1  Cadastro de Equipamentos ..................................................................................................... 51 

2.1.2.1.2  Importação de Dados de Coleta ............................................................................................. 51 

2.1.2.1.3  Cronograma de Utilização dos Equipamentos ....................................................................... 53 

2.1.2.2  ANEXO II – Principais Relatórios e Mapas ................................................................................ 54 

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2.1.2.2.1  Relatório de Postos de Contagem ........................................................................................... 54 

2.1.2.2.2  Mapa de Postos de Contagem ................................................................................................ 56 

2.1.2.3  ANEXO III – Modelo de Formulário para Vistoria de Campo ................................................... 57 

Page 53: Volume II.2

2.1.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA GPC

Page 54: Volume II.2
Page 55: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do GPC Página 39

2 DIAGNÓSTICO DETALHADO DOS SISTEMAS GERENCIAIS SELECIONADOS

2.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GESTÃO DE POSTOS DE CONTAGEM – GPC

2.1.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Gestão de Postos de Coleta de Tráfego

Sigla: GPC

2.1.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Delphi

Banco de Dados: Oracle

2.1.1.3 Principais Funcionalidades

2.1.1.3.1 Cadastro de Postos de Coleta

O sistema permite cadastrar os postos de coleta, identificando-os através de um código único e associando-os a uma determinada rodovia e quilômetro (localização do posto). Também permite a inserção de informações tais como: classificação (temporário ou permanente), coordenadas geográficas, fotos, bem como o tipo de revestimento da rodovia no local onde serão instalados os equipamentos de coleta.

As rodovias e trechos são cadastrados através do SCR – Sistema de Cadastro Rodoviário.

2.1.1.3.2 Cadastro de Vistorias

O sistema permite manter um histórico das vistorias realizadas nos postos de coleta. As informações disponíveis no sistema são provenientes de um formulário específico, conforme Anexo 3, e estão agrupadas conforme segue:

• Representatividade • Infra-estrutura • Segurança • Exposição a Intempéries • Fotos • Parecer

2.1.1.3.3 Cadastro de Equipamentos

O sistema possui um cadastro dos equipamentos existentes, destinados à contagem de tráfego, com informações específicas para os contadores permanentes (tais como código da Estação de Amostragem e dados específicos de calibração) e os temporários (número de série do sensor que obtém os dados

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 40

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

de coleta e dados de calibração). Em ambos os casos, são armazenados o número de patrimônio dos equipamentos.

2.1.1.3.4 Importação dos Dados Coletados por Equipamentos Permanentes

O sistema possui uma interface para importação dos dados obtidos através dos equipamentos permanentes. Os operadores de campo, em períodos pré-estabelecidos, fazem a coleta dos dados com o uso de laptops, nos quais deve estar instalado o software do fabricante que utiliza um banco de dados SQLServer para armazenar as informações coletadas.

Os dados contidos nestes bancos locais são extraídos em arquivos de texto pré-formatados, através de um aplicativo externo desenvolvido pelo DEINFRA especificamente para este fim.

Durante processo de importação no GPC, os arquivos são lidos e os dados brutos são armazenados numa área temporária do banco. Em seguida, o sistema apresenta uma sumarização das coletas para análise prévia do usuário, onde são identificadas as quantidades de coletas por categoria de veículo. O processo de análise auxilia o usuário na tomada de decisão, possibilitando efetivar a importação ou adiar este procedimento, salvando os dados coletados em tabelas auxiliares. Antes de efetuar a inserção dos dados, o sistema verifica se a informação já está presente no banco de dados, evitando duplicidade de informação.

Cabe ressaltar que não é efetuado nenhum tipo de processamento nos dados, ou seja, o processo de importação gera apenas um repositório de dados brutos, no entanto, em um modelo de dados normalizado.

2.1.1.3.5 Importação dos Dados Coletados por Equipamentos Temporários

A importação de dados coletados por equipamentos temporários é semelhante à dos permanentes. A diferença principal refere-se ao formato dos arquivos texto que contém os dados das coletas.

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 41

2.1.1.3.6 Cronograma de Uso do Equipamento

Através deste cadastro é possível realizar o cronograma de utilização dos equipamentos, bem como consultar a localização do posto de coleta em que cada equipamento esteve ou estará implantado num determinado período, gerando um histórico de utilização/localização dos mesmos.

2.1.1.3.7 Modelo de Ficha de Campo (para impressão)

Através do sistema é possível imprimir os formulários–padrão com informações básicas a serem preenchidas no campo pelos responsáveis pela vistoria da localização dos postos de contagem.

2.1.1.3.8 Relatório de Localização dos Postos de Coleta

Este relatório apresenta as principais informações sobre a localização dos postos de coleta, tais como rodovia, quilômetro e descrição de pontos de referência.

2.1.1.3.9 Relatório de Coleta

Além de informações básicas da localização dos postos, este relatório apresenta as datas da primeira e última coleta, por posto de contagem, consolidadas em três grupos, conforme segue:

• Data da primeira coleta realizada em janeiro e data da última coleta realizada em fevereiro.

• Data da primeira coleta realizada em abril e data da última coleta realizada em maio.

• Data da primeira e última coleta realizadas nos demais meses.

2.1.1.3.10 Consulta de Postos de Coleta

Através da Consulta de Postos de Coleta é possível obter informações do cadastro dos postos, através de diversos filtros para pesquisa, dentre eles, rodovia, trecho, município, tipo de revestimento, entre outros.

2.1.1.3.11 Exportação e Importação de Dados para o Palm para vistorias

O sistema prevê o cadastro de vistorias em campo, através de PalmTops, para o qual foi desenvolvido um aplicativo específico, que opera sobre a plataforma PalmOS em equipamentos IQue 3600 da Garmim. A rotina de exportação gera arquivos com alguns dados básicos, tais como: rodovias, trechos, postos de coleta e outros, que são importados para o equipamento e servirão de base para o cadastro das vistorias.

Além disso, o sistema também disponibiliza uma rotina para importar as vistorias

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 42

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

cadastradas no Palm, inserindo-as na base centralizada do DEINFRA, sem necessidade de redigitação de informações.

2.1.1.3.12 Mapa de Postos de Coleta (referenciado pelo Km)

O sistema apresenta uma consulta temática da localização dos postos de coleta sobre o mapa rodoviário do Estado, destacando sobre ele os postos temporários e permanentes, com e sem equipamentos respectivamente.

2.1.1.3.13 Classificação de Veículos

O sistema disponibiliza uma tela para definir os intervalos para classificar os tipos de veículos, identificando um comprimento mínimo e máximo para cada uma das categorias que serão utilizadas para a geração dos diversos relatórios e estatísticas de tráfego.

2.1.1.4 Dados Manipulados

2.1.1.4.1 Postos de Coleta

POSTOS DE COLETA

Descrição Observação

Código da rodovia Externo (SCR)

Código do trecho Externo (SCR)

Sigla do Posto

Km de localização do posto de coleta na rodovia Numérico

Velocidade permitida no local (km/h)

Descrição da localização do posto Descritivo

Descrição do ponto de referência Descritivo

Município em que se encontra o posto

Tipo do posto (temporário / permanente)

Coordenadas geográficas (latitude e longitude)

Tipo de revestimento do local

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 43

2.1.1.4.2 Vistorias

Os dados referentes às vistorias estão identificados no Anexo 1.

2.1.1.4.3 Equipamentos de Coleta

EQUIPAMENTOS

Descrição Observações

Código do equipamento

Nº de patrimônio

Tipo do equipamento (temporário / permanente)

Nº de série ou Identificador da estação de amostragem

Descrição do equipamento Descritivo

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 44

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS TEMPORÁRIOS

Descrição Observações

Modo de instalação indica a posição do equipamento em relação à pista (lateral ou superior).

Tipo de Monitoração:

Entra: monitora veículos que se aproximam da parte frontal do sensor;

Sai: monitora apenas veículos que afastam-se da parte frontal do sensor;

Entra+Sai: monitora veículos nos dois sentidos.

Distância 1 (em metros) distância entre o sensor e o centro da pista mais próxima do mesmo.

Distância 2 (em metros) distância entre o sensor e o centro da pista mais distante do mesmo.

Lado de instalação (direito / esquerdo).

Altura da instalação (em metros) altura em que o sensor encontra-se em relação à pista.

Método de calibração:

Auto: o equipamento calibra-se sem a intervenção do usuário.

Manual: o usuário determina as constantes de calibração.

Ganho intensidade do feixe de microondas. O valor padrão só deve ser modificado sob orientação da fábrica, sob pena de mau funcionamento.

Constante de calibração 1 utilizada para calibração manual

Constante de calibração 2 utilizada para calibração manual

Ângulo vertical o valor do ângulo é calculado automaticamente em função dos parâmetros de instalação e deve ser usado para o correto posicionamento do sensor em relação à pista.

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 45

CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PERMANENTES

Descrição Observações

Distância entre os Laços 1 (dm)

Distância entre os Laços 2 (dm)

Distância entre os Laços 3 (dm)

Distância entre os Laços 4 (dm)

Distância entre os Laços 5 (dm)

Distância entre os Laços 6 (dm)

Distância entre os Laços 7 (dm)

Distância entre os Laços 8 (dm)

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 1

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 2

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 3

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 4

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 5

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 6

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 7

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 8

MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Descrição Observações

Data da manutenção

Descrição da manutenção Descritivo

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 46

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2.1.1.4.4 Cronograma de Uso do Equipamento

CRONOGRAMA

Descrição Observações

Código do equipamento

Código do posto de coleta

Data de instalação do equipamento

Data de retirada do equipamento

Código do posto de coleta de destino

Informações resumidas sobre os dados coletados no equipamento:

• Início da coleta • Fim da coleta • Importado em (data) • Total da coleta

Informações detalhadas sobre os dados coletados no equipamento:

• Data da coleta • Quantidade de motos • Quantidade de carros de passeio • Quantidade de caminhões • Quantidade de carretas • Quantidade de veículos especiais

2.1.1.4.5 Classificação dos Tipos de Veículo

CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS

Descrição Observações

Código da classificação

Descrição do tipo de veículo Descritivo

Comprimento mínimo do veículo

Comprimento máximo do veículo

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 47

2.1.1.4.6 Dados da Coleta

DADOS DA COLETA

Descrição Observações

Sigla do Posto

Equipamento

Data e hora da coleta

Comprimento do veículo

Velocidade do veículo

Faixa

2.1.1.5 Limitações

• O sistema apresenta somente os dados brutos das contagens, não possuindo nenhum tipo de manipulação estatística para a validação dos dados.

2.1.1.6 Situação Atual

• O sistema encontra-se em operação no DEINFRA há aproximadamente 5 meses.

• Continuamente estão sendo desenvolvidas novas funcionalidades e adaptações para adequação às necessidades dos usuários.

• Até o momento foi feito o cadastro de dados de vistorias de campo preliminares realizadas pelo DEINFRA, para a definição da localização dos postos de contagem. Ainda não estão alimentadas no sistema as informações coletadas nas vistorias definitivas, que definiram a localização de instalação dos equipamentos.

• Foram realizadas as importações dos dados coletados em postos temporários referentes ao ano de 2005. As importações das coletas de janeiro e fevereiro de 2006 já estão sendo concluídas.

• Pretende-se estabelecer uma periodicidade mensal de importação das coletas realizadas nos postos de contagem.

2.1.1.7 Melhorias Sugeridas

• Implementar consultas, relatórios e mapas temáticos para obtenção de estatísticas, em função dos dados coletados nos postos de coleta.

• Gerar informações sobre volume médio diário, veículos em unidade padrão equivalente de carros de passeio (UPC) e volume da 30ª hora, por segmento, entre outros.

• Incluir coordenadas geográficas no Relatório de Localização dos Postos de Coleta e, se possível, apresentar as fotos associadas a cada posto.

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 48

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

• Identificar o tipo dos equipamentos, tais como RAD, LE, MO, LI, CM, entre outros.

2.1.1.8 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Desenvolvimento Rodoviário – DDR

Gerência: Gerência de Sistemas de Informação de Infra-Estrutura - GESIN

Usuários para Contato:

Eng.º Adão Marcos França – Gerente da GESIN

Eng.º Giovanni Dalla Costa – Poligraph

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

2.1.1.9 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 10/03/2006

Nome do Entrevistado: Giovanni Dalla Costa

Empresa/Setor: Poligraph

Função: Engenheiro Civil

2.1.1.10 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon Cristiane Sonni Pavani Giovanni Dalla Costa

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2.1.2 - ANEXOS

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2.1.2 Anexos

2.1.2.1 Cadastro de Postos de Coleta

2.1.2.1.1 Cadastro de Equipamentos

2.1.2.1.2 Importação de Dados de Coleta

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2.1.2.1.3 Cronograma de Utilização dos Equipamentos

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2.1.2.2 ANEXO II – Principais Relatórios e Mapas

2.1.2.2.1 Relatório de Postos de Contagem

* Filtros para geração do relatório

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2.1.2.2.2 Mapa de Postos de Contagem

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2.1.2.3 ANEXO III – Modelo de Formulário para Vistoria de Campo

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2.2 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME DE TRÁFEGO- CVT

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ÍNDICE 

2.2.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA CVT ................................................................................................. 65 

2.2.1.1  Identificação ................................................................................................................................ 65 

2.2.1.2  Características Técnicas .............................................................................................................. 65 

2.2.1.3  Principais Funcionalidades .......................................................................................................... 65 

2.2.1.3.1  Cadastro de Postos de Contagem ........................................................................................... 65 

2.2.1.3.2  Digitação de Contagens Manuais ........................................................................................... 65 

2.2.1.3.3  Cronograma de Contagens ..................................................................................................... 66 

2.2.1.3.4  Cálculo do Fator de Expansão Horária (FEH) ....................................................................... 66 

2.2.1.3.5  Geração do Fator de Correção Mensal ................................................................................... 66 

2.2.1.3.6  Geração do Fator de Curva Anual .......................................................................................... 66 

2.2.1.3.7  Ajuste do Fator de Expansão Horária (FEH) ......................................................................... 67 

2.2.1.3.8  Ajuste (Manual) dos Fatores da Curva Anual ........................................................................ 67 

2.2.1.3.9  Ajuste (Manual) do Fator de Correção Mensal ...................................................................... 67 

2.2.1.3.10  Consulta de Postos ............................................................................................................... 67 

2.2.1.4  Consulta de Cronogramas de Contagens ..................................................................................... 67 

2.2.1.4.1  Consulta de Fator de Expansão Horária (FEH) ...................................................................... 67 

2.2.1.4.2  Relatórios ............................................................................................................................... 67 

2.2.1.5  Dados Manipulados ..................................................................................................................... 68 

2.2.1.5.1  Postos de Coleta ..................................................................................................................... 68 

2.2.1.5.2  Cronograma de Contagem...................................................................................................... 68 

2.2.1.5.3  Dados de Contagem Manual .................................................................................................. 69 

2.2.1.6  Limitações ................................................................................................................................... 69 

2.2.1.7  Situação Atual ............................................................................................................................. 69 

2.2.1.8  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................... 70 

2.2.1.9  Responsabilidades ....................................................................................................................... 70 

2.2.1.10  Dados da Entrevista ..................................................................................................................... 70 

2.2.1.11  Documento Elaborado por .......................................................................................................... 70 

2.2.2  ANEXOS ............................................................................................................................................. 73 

2.2.2.1  ANEXO I - Principais Telas do CVT .......................................................................................... 73 

2.2.2.1.1  Cadastro de Postos de Coleta ................................................................................................. 73 

2.2.2.1.2  Digitação da Contagem Manual ............................................................................................. 74 

2.2.2.1.3  Cadastro do Fator de Expansão Horária (FEH) ...................................................................... 75 

2.2.2.1.4  Cadastro de Fatores de Correção Manual .............................................................................. 76 

2.2.2.1.5  Cadastro de Fator de Correção Mensal .................................................................................. 77 

2.2.2.1.6  Cadastro de Cronogramas de Contagens ................................................................................ 78 

2.2.2.2  ANEXO II – Principais relatórios ............................................................................................... 79 

2.2.2.2.1  Relatório de Volume Médio Horário ..................................................................................... 79 

Page 78: Volume II.2

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.2.2  Relatório de Volumes Máximos Consecutivos ...................................................................... 80 

2.2.2.2.3  Relatório de Volume Médio Diário Mensal ........................................................................... 81 

2.2.2.2.4  Relatório de VMDA – Ano menor que 1998 ......................................................................... 82 

2.2.2.2.5  Relatório de VMDM – Ano menor que 1998 ......................................................................... 82 

2.2.2.2.6  Relatório de VMDA – Ano maior ou igual a 1998 ................................................................ 83 

2.2.2.2.7  Relatório de VMDM – Ano maior ou igual a 1998 ................................................................ 83 

2.2.2.2.8  Relatório de Fator de Expansão Horária (FEH) ..................................................................... 84 

2.2.2.2.9  Relatório de Postos com Contagem Manual ........................................................................... 85 

2.2.2.2.10  Relatório de Exportação/Conferência/Digitação .................................................................. 86 

2.2.2.2.11  Relatório de Fatores de Correção Anual ............................................................................... 87 

2.2.2.2.12  Relatório de Fatores de Correção Mensal ............................................................................. 88 

 

Page 79: Volume II.2

2.2.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA CVT

Page 80: Volume II.2
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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 65

2.2 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME DE TRÁFEGO- CVT

2.2.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA CVT

2.2.1.1 Identificação

Nome: SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME DE TRÁFEGO Sigla: CVT

2.2.1.2 Características Técnicas

Linguagem: ZIM Banco de Dados: ZIM

2.2.1.3 Principais Funcionalidades

2.2.1.3.1 Cadastro de Postos de Contagem

O sistema permite cadastrar os postos de coleta, identificando-os através de uma sigla única e associando-os a uma determinada rodovia e quilômetro (localização do posto). Também permite a inserção de informações tais como a descrição da localização do posto, o distrito e o tipo de revestimento da rodovia no local da contagem.

2.2.1.3.2 Digitação de Contagens Manuais

O sistema possui uma interface para digitação das contagens manuais realizadas pelo DEINFRA. Esta interface permite registrar a quantidade de veículos que trafegam em determinada rodovia/trecho, em intervalos de 1 em 1 hora. As informações são agrupadas por classe de veículo, dentre eles carros de passeio, ônibus, caminhões leves, caminhões médios, caminhões pesados, reboque/semi-reboque, outros.

Cabe ressaltar que as informações disponíveis na base de dados do CVT apresentam-se nas seguintes situações:

• Dados de contagens diárias, cadastradas em intervalos de 1 em 1 hora • Dados de contagens diárias, cadastradas no sistema de forma totalizada,

concentrando as informações em um único intervalo de hora. Esses casos deverão ser devidamente identificados, visando à necessária desagregação com o auxílio das pertinentes fichas de campo.

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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 66

2.2.1.3.3 Cronograma de Contagens

Através deste cadastro é possível registrar o cronograma de realização das contagens manuais do Órgão.

2.2.1.3.4 Cálculo do Fator de Expansão Horária (FEH)

O sistema calcula o fator de expansão horária para cada classe de veículo, ano e posto e coleta, baseado em contagens de 13 horas consecutivas, realizadas entre 6:00 às 19:00 horas, e contagens de 24 horas. Como resultado tem-se um coeficiente que permite calcular o volume de tráfego médio diário para um determinado posto a partir de contagens de 13 horas.

2.2.1.3.5 Geração do Fator de Correção Mensal

Este fator serve para corrigir as variações de tráfego existentes entre os diferentes meses do ano e é obtido pelo sistema com base no Fator de Curva Anual. A determinação destes valores é feita, para cada categoria de veículo, da seguinte forma:

1. Para os meses de Janeiro e Fevereiro:

Fcm = 3 / (2 + cofCAcat)

2. Para Abril e Maio:

Fcm = 3 / (1 + 2 / cofCAcat)

Onde:

cofCAcat : Fator de curva anual para a categoria de veículo considerada

2.2.1.3.6 Geração do Fator de Curva Anual

O sistema realiza o cálculo considerando apenas as amostras realizadas nas terças, quartas e quintas-feiras, nos horários das 06:00 às 19:00 horas. Esse fator é realizado para cada categoria de veículos, considerando dois períodos de amostra, de janeiro a março e abril a dezembro, da seguinte maneira:

FCacat = (qtcat (JAN-MAR) / N(JAN-MAR)) / (qtcat (ABR-DEZ) / N(ABR-DEZ) )

Onde:

• qtcat (JAN-MAR) - quantidade de veículos por categoria no período entre janeiro e março;

• N (JAN-MAR) – número de amostras coletadas entre janeiro e março;

Page 83: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 67

• qtcat (ABR-DEZ)- quantidade de veículos da categoria no período entre abril e dezembro;

• N (ABR-DEZ) - quantidade de veículos da categoria entre abril e dezembro;

2.2.1.3.7 Ajuste do Fator de Expansão Horária (FEH)

Essa tela permite que o usuário valide ou ajuste os fatores de expansão horária calculados pelo sistema, para cada um dos postos em um determinado ano. Essa validação ou ajuste poderá ser realizado por classe de veículo. Cabe ressaltar que os ajustes somente deverão ser efetivados se forem comprovadas distorções dos valores de entrada pelo Engenheiro responsável.

2.2.1.3.8 Ajuste (Manual) dos Fatores da Curva Anual

Essa tela permite que o usuário valide ou ajuste os fatores da curva anual calculados pelo sistema, para cada um dos postos em um determinado ano. Essa validação ou ajuste poderá ser realizado por classe de veículo. Cabe ressaltar que os ajustes somente deverão ser efetivados se forem comprovadas distorções dos valores de entrada pelo Engenheiro responsável.

2.2.1.3.9 Ajuste (Manual) do Fator de Correção Mensal

Essa tela permite que o usuário valide ou ajuste manualmente os fatores de correção mensal calculados pelo sistema, para cada um dos postos em um determinado ano. Esta funcionalidade foi desenvolvida pois muitas vezes os dados de entrada eram espúrios ou alimentados de maneira incorreta, resultando em fatores que não são válidos do ponto de vista técnico. Essa validação ou ajuste poderá ser realizado por classe de veículo. Cabe ressaltar que os ajustes somente deverão ser efetivados se forem comprovadas distorções dos valores de entrada pelo Engenheiro responsável.

2.2.1.3.10 Consulta de Postos

Através da Consulta de Postos é possível obter uma listagem com o código e a descrição dos postos de coleta cadastrados no sistema.

2.2.1.4 Consulta de Cronogramas de Contagens

Através da consulta de cronogramas de contagens é possível identificar as datas previstas para realização das coletas manuais do DEINFRA. A tela permite filtrar as informações por ano.

2.2.1.4.1 Consulta de Fator de Expansão Horária (FEH)

Esta tela permite consultar os fatores de expansão horária dos postos de coleta, para cada classe de veículo. É possível filtrar as informações por ano e por posto.

2.2.1.4.2 Relatórios

O sistema disponibiliza os seguintes relatórios:

• Volume Médio Horário • Volumes Máximos Consecutivos • Volume Médio Diário Mensal

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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 68

• VMDA – Ano menor que 1998 • VMDM – Ano menor que 1998 • VMDA – Ano maior ou igual a 1998 • VMDM – Ano maior ou igual a 1998 • Fator Expansão Horária (FEH) • Cronograma de Contagens • Relatório de Postos com Contagem Manual • Conferência da Digitação • Relatório de Exportação/Conferência/Digitação • Relatório de Fatores de Correção Anual • Relatório de Fatores de Correção Mensal

Os modelos dos principais relatórios são apresentados no Anexo 2.

2.2.1.5 Dados Manipulados

2.2.1.5.1 Postos de Coleta

POSTOS DE COLETA

Descrição Observação

Código da rodovia Código do trecho

Sigla do Posto

Km de localização do posto de coleta na rodovia Numérico

Descrição da localização do posto Descritivo

Tipo de pavimento do local

Setorial onde está localizado o posto

Extensão do trecho

Localização do início do trecho Descritivo

Localização do término do trecho Descritivo

2.2.1.5.2 Cronograma de Contagem

CRONOGRAMA

Descrição Observações

Número da contagem

Data da contagem

Page 85: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 69

2.2.1.5.3 Dados de Contagem Manual

DADOS DE CONTAGEM

Descrição Observações

Sigla do posto

Número da pista

Data da contagem

Hora da contagem

Quantidade de carros de passeio

Quantidade de ônibus

Quantidade de caminhonetes

Quantidade de caminhões simples

Quantidade de caminhões duplos

Quantidade de reboques e semi-reboques

Quantidade de outros veículos

2.2.1.6 Limitações

• O CVT utiliza um banco de dados isolado em relação aos demais sistemas do Órgão.

• O sistema foi desenvolvido em uma tecnologia bastante limitada em relação às disponíveis atualmente no mercado, ainda com interface DOS, tornando sua operacionalização improdutiva.

• A base de dados, além de estar isolada, foi implementada com sistema gerenciador de banco de dados ZIM, o que inviabiliza sua integração com a base de dados dos demais sistemas gerenciais, pois estes utilizam Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle.

2.2.1.7 Situação Atual

• O Sistema de Controle de Volume de Tráfego está sendo utilizado apenas para consulta de informações, tendo em vista que a última alimentação de dados ocorreu há alguns anos.

• Está em andamento a implementação do Sistema de Gestão de Postos de Contagem – GPC, que deverá armazenar adequadamente os dados coletados pelos atuais contadores, além de processar esses dados para obter o VMDA, VMDM e outras informações necessárias à elaboração de estudos relacionados ao tráfego.

• Está sendo realizado um estudo para verificar a viabilidade de importação dos dados do CVT para o Sistema de Gestão de Postos de Contagem – GPC. O objetivo dessa importação é manter um histórico das contagens anteriores, além de possibilitar comparações entre as contagens manuais e as contagens atuais realizadas através de equipamentos de coleta.

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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 70

2.2.1.8 Melhorias Sugeridas

• Tendo em vista que a tecnologia de informática utilizada para o desenvolvimento

deste sistema está desatualizada, além de estar em uma base de dados isolada, é recomendável descontinuar o CVT, importar os dados e adicionar as demais funcionalidades ao GPC.

2.2.1.9 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Operações – DIOP Gerência: Gerência de Engenharia de Tráfego - GETRA

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

2.2.1.10 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 29/03/2006 Nome do

Entrevistado: Ricardo

Empresa/Setor: Prosul Função: Engenheiro

Nome do Entrevistado: Gisele Vieira da Cunha Empresa/Setor: Poligraph Função: Analista de Sistemas

2.2.1.11 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Gisele Vieira da Cunha

Cristiane Sonni Pavani

Page 87: Volume II.2

2.2.2 - ANEXOS

Page 88: Volume II.2
Page 89: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 73

2.2.2 ANEXOS

2.2.2.1 ANEXO I - Principais Telas do CVT

2.2.2.1.1 Cadastro de Postos de Coleta

Page 90: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 74

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.1.2 Digitação da Contagem Manual

Page 91: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 75

2.2.2.1.3 Cadastro do Fator de Expansão Horária (FEH)

Page 92: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 76

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.1.4 Cadastro de Fatores de Correção Manual

Page 93: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 77

2.2.2.1.5 Cadastro de Fator de Correção Mensal

Page 94: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 78

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.1.6 Cadastro de Cronogramas de Contagens

Page 95: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 79

2.2.2.2 ANEXO II – Principais relatórios

2.2.2.2.1 Relatório de Volume Médio Horário

Page 96: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 80

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.2.2 Relatório de Volumes Máximos Consecutivos

Page 97: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 81

2.2.2.2.3 Relatório de Volume Médio Diário Mensal

Page 98: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 82

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.2.4 Relatório de VMDA – Ano menor que 1998

2.2.2.2.5 Relatório de VMDM – Ano menor que 1998

Page 99: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 83

2.2.2.2.6 Relatório de VMDA – Ano maior ou igual a 1998

2.2.2.2.7 Relatório de VMDM – Ano maior ou igual a 1998

Page 100: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 84

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.2.8 Relatório de Fator de Expansão Horária (FEH)

Page 101: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 85

2.2.2.2.9 Relatório de Postos com Contagem Manual

Page 102: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 86

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.2.10 Relatório de Exportação/Conferência/Digitação

Page 103: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 87

2.2.2.2.11 Relatório de Fatores de Correção Anual

Page 104: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT ‘ Página 88

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.2.12 Relatório de Fatores de Correção Mensal

Page 105: Volume II.2

2.3 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CADASTRO RODOVIÁRIO SCR

Page 106: Volume II.2
Page 107: Volume II.2

ÍNDICE 

2.3.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCR ................................................................................................. 95 

2.3.1.1  Identificação ................................................................................................................................ 95 

2.3.1.2  Características Técnicas .............................................................................................................. 95 

2.3.1.3  Principais Funcionalidades .......................................................................................................... 95 

2.3.1.3.1  Cadastro de Rodovias ............................................................................................................. 95 

2.3.1.3.2  Cadastro de Trechos ............................................................................................................... 95 

2.3.1.3.3  Cadastro de Trechos Coincidentes ......................................................................................... 95 

2.3.1.3.4  Cadastro de Pontos Notáveis .................................................................................................. 95 

2.3.1.3.5  Outros Dados Cadastrais ........................................................................................................ 96 

2.3.1.3.6  Diagrama de Pontos Notáveis ................................................................................................ 96 

2.3.1.3.7  Consulta de Trechos ............................................................................................................... 96 

2.3.1.3.8  Consultas Georreferenciadas .................................................................................................. 96 

2.3.1.3.9  Relatório de Trechos .............................................................................................................. 97 

2.3.1.3.10  Relatório de Trechos Coincidentes ...................................................................................... 97 

2.3.1.3.11  Relatório de Correlação de Trechos ..................................................................................... 97 

2.3.1.4  Exportação de Dados ................................................................................................................... 97 

2.3.1.4.1  Dados Manipulados Pelas Interfaces Atualmente Habilitadas ............................................... 97 

2.3.1.4.2  Rodovias ................................................................................................................................ 97 

2.3.1.4.3  Trechos ................................................................................................................................... 98 

2.3.1.4.4  Pontos Notáveis ..................................................................................................................... 98 

2.3.1.4.5  Trechos Coincidentes ............................................................................................................. 99 

2.3.1.5  Limitações ................................................................................................................................... 99 

2.3.1.6  Situação Atual ............................................................................................................................. 99 

2.3.1.7  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................... 99 

2.3.1.8  Responsabilidades ....................................................................................................................... 99 

2.3.1.9  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 100 

2.3.2  ANEXOS ........................................................................................................................................... 103 

2.3.2.1.1  Cadastro de Rodovias ........................................................................................................... 103 

2.3.2.1.2  Cadastro de Trechos ............................................................................................................. 104 

2.3.2.1.3  Cadastro de Pontos Notáveis, tela para cadastro de informações detalhadas do ponto notável 104 

2.3.2.1.4  Relação de todos os pontos notáveis do trecho selecionado. ............................................... 105 

2.3.2.2  ANEXO II - Principais Consultas, Relatórios e Mapas ............................................................. 106 

2.3.2.2.1  Consulta de Pontos Notáveis – Diagrama Unifilar .............................................................. 106 

2.3.2.2.2  Consultas parametrizadas, ordenamento de dados e exportação .......................................... 107 

2.3.2.2.3  Relatório de Trechos ............................................................................................................ 108 

2.3.2.2.4  Relatório de Trechos Coincidentes ...................................................................................... 110 

2.3.2.2.5  Relatório de Correlação de Trechos ..................................................................................... 112 

Page 108: Volume II.2

2.3.2.2.6  Relatório de Correlação de Trechos – Pontos Notáveis ....................................................... 114 

2.3.2.2.7  Mapa dos Trechos ................................................................................................................ 116 

Page 109: Volume II.2

2.3.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCR

Page 110: Volume II.2
Page 111: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 95

2.3 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CADASTRO RODOVIÁRIO SCR

2.3.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCR

2.3.1.1 Identificação

Sistema: SISTEMA DE CADASTRO RODOVIÁRIO Sigla: SCR

2.3.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Delphi Base de Dados: Oracle Componentes

Auxiliares: MapObjects para implementação das interfaces georreferenciadas

2.3.1.3 Principais Funcionalidades

2.3.1.3.1 Cadastro de Rodovias

O sistema permite cadastrar as rodovias que compõe a malha rodoviária do Estado de Santa Catarina, identificando o nome, a sigla e o tipo de cada rodovia (estadual, municipal, federal).

2.3.1.3.2 Cadastro de Trechos

O sistema possui um cadastro onde são definidas as principais informações sobre os trechos rodoviários, tais como rodovia, sigla PRE (trecho), descrição dos pontos de início e fim e as respectivas quilometragens, extensão, situação (pavimentada/não-pavimentada), entre outras.

2.3.1.3.3 Cadastro de Trechos Coincidentes

O cadastro de trechos coincidentes permite identificar trechos que se sobrepõe, indicando um trecho como sendo o principal e os demais trechos como trechos filhos.

2.3.1.3.4 Cadastro de Pontos Notáveis

O sistema permite cadastrar os pontos notáveis existentes no entorno das rodovias, cadastrando informações como tipo de ponto notável, descrição, lado da pista onde está localizado, Km inicial e final, coordenadas geográficas, entre outras.

Page 112: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 96

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.1.3.5 Outros Dados Cadastrais

Além das informações referentes aos trechos rodoviários, o modelo de dados do SCR foi projetado contemplando a inclusão de vários outros cadastros pertinentes, georreferenciados inclusive, tais como o cadastro de elementos rodoviários, fundamental para o Sistema de Administração da Manutenção (SAM), cadastro de ocupação da faixa de domínio (Sistema de Gestão da Faixa de Domínio – FXD), cadastro das faixas de rolamento, estruturas de pavimentos, levantamento visual contínuo e outras informações para alimentar o modelo HDM-4 (Sistema de Gerência de Pavimentos – SGP).

Embora pertencentes à mesma base de dados integrada, as interfaces que manipulam estes dados adicionais atualmente encontram-se distribuídas em vários sistemas, em função de especificações operacionais solicitadas pelo próprio DEINFRA. No entanto, não há dificuldades técnicas para habilitar estes cadastros no próprio aplicativo do SCR.

Para o caso específico do SAM, foi iniciado um processo de atualização tecnológica, bem como implementações de melhorias no referrenciamento dos elementos rodoviários, através de contrato com empresa terceirizada, cujo projeto do sistema já se encontra aprovado. Este trabalho visa substituir o sistema SAM atualmente em uso no DEINFRA, que acessa uma base isolada em ZIM, ambiente este desatualizado tecnologicamente. Entretanto, tais atividades encontram-se atualmente paralisadas em função de insuficiência de saldo contratual.

As telas para o cadastro de faixas de rolamento, estrutura dos pavimentos, levantamento visual contínuo e outras informações para alimentar o modelo HDM-4 não estão disponíveis no SCR, tendo em vista que o SGP atualmente implantado no DEINFRA faz uso de uma base de dados isolada. Apesar de adotar as melhores práticas de engenharia rodoviária disponíveis na época de sua implementação, a qual ocorreu há mais de dez anos, suas interfaces e sistema gerenciador de dados, em termos de tecnologia da informação, encontram-se obsoletos. A base de dados, além de estar isolada, foi implementada com gerenciador de arquivos padrão DBF, o que inviabiliza sua integração com a base de dados dos demais sistemas gerenciais, pois estes utilizam SGBD Oracle.

2.3.1.3.6 Diagrama de Pontos Notáveis

Esta consulta apresenta um diagrama unifilar onde são apresentados os pontos notáveis cadastrados nas rodovias, bem como as principais informações relacionadas ao ponto. A consulta disponibiliza alguns filtros para pesquisa, dentre eles, rodovia, trecho e tipo de ponto.

2.3.1.3.7 Consulta de Trechos

Através da Consulta de Trechos é possível obter informações sobre os trechos rodoviários através de diversos filtros para pesquisa, dentre eles, rodovia, situação, trechos localizados em um determinado intervalo de quilômetros, entre outros.

2.3.1.3.8 Consultas Georreferenciadas

O sistema dispõe de funcionalidades que permitem visualizar, na forma de mapas temáticos, as informações pertinentes ao cadastro das rodovias e trechos da malha estadual. Além do mapa básico das rodovias, também estão disponíveis consultas temáticas por situação dos trechos (pavimentadas, não pavimentadas, leito natural, entre outras) e consultas por responsáveis (DEINFRA, DNIT ou jurisdição municipal). Há filtros para refinamento das pesquisas, tais como unidade administrativa, rodovia, trecho, situação de pavimentação e responsável pela jurisdição do trecho,

Page 113: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 97

Além das funcionalidades básicas de visualização do mapa, tais como escalas de zoom e adição ou remoção de camadas na área de visualização, também há ferramentas de busca que permitem localizar e destacar rapidamente trechos rodoviários. Ao selecionar um determinado trecho no mapa, são apresentadas as principais informações do cadastro de trechos, tais como sigla da rodovia, sigla PRE, descrição, localização (km inicial e final), extensão e outras.

Para a implementação das consultas em mapa, é utilizado o MapObjects, fabricado pela Esri, que é uma coleção de componentes SIG e de mapeamento dinâmico que permite adicionar funções de geoprocessamento a aplicações Windows.

2.3.1.3.9 Relatório de Trechos

Este relatório apresenta as principais informações sobre os trechos rodoviários, tais como sigla, descrição do trecho, rodovia, situação (pavimentado/não pavimentado), entre outras. Além disso, é apresentado um somatório das extensões dos segmentos rodoviários em função dos parâmetros selecionados para consulta.

2.3.1.3.10 Relatório de Trechos Coincidentes

O sistema disponibiliza um relatório onde são apresentados os segmentos em que há superposição de rodovias (trechos coincidentes).

2.3.1.3.11 Relatório de Correlação de Trechos

Este relatório apresenta uma correlação dos trechos atualmente em vigor com os trechos definidos para o novo Plano Rodoviário.

2.3.1.4 Exportação de Dados

O sistema disponibiliza uma ferramenta para geração de relatórios customizados, no qual o usuário pode definir quais informações deseja obter, bem como a forma de agrupamento das mesmas, cujo resultado pode ser exportado em formato Excel, html e outros.

2.3.1.4.1 Dados Manipulados Pelas Interfaces Atualmente Habilitadas

2.3.1.4.2 Rodovias

Descrição Observação

Sigla da rodovia

Nome da rodovia DESCRITIVO Tipo da rodovia (Estadual longitudinal, Estadual transversal, Estadual de ligação, Estadual diagonal, Acesso, Federal, Municipal, Transitória, Horizontal, entre outros)

Tabela

Page 114: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 98

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra 2.3.1.4.3 Trechos

Descrição Observação

Sigla da rodovia

Sigla do trecho Nome do trecho Descritivo

Início do trecho Descritivo

Final do trecho Descritivo

Km inicial

Km final

Extensão do trecho

Situação (pavimentada, não pavimentada, em pavimentação, em duplicação, duplicada, paralelepípedo, entre outras) Tabela

Unidade Administrativa no qual o trecho está inserido geograficamente Tabela

Responsável (DEINFRA, DNIT, GETRA, Municipal) Tabela

Característica (travessia urbana, municipal, estadual, federal, estadual de ligação, entre outras) Tabela

Observação Descritivo

Velocidade máxima permitida

Municípios do trecho

2.3.1.4.4 Pontos Notáveis

Descrição Observação

Sigla da rodovia

Sigla do trecho

Código do ponto notável

Tipo de ponto notável (posto, ponte, praça, travessia urbana, lombada, mirante, pedágio, entre outros) Tabela

Lado da pista (esquerdo, direito, ambos, indefinido) Tabela

Km inicial do ponto notável

Km final do ponto notável

Descrição do ponto notável Descritivo

Observação Descritivo

Coordenada N

Coordenada E

Altitude

Inclusão de fotos do ponto notável com as seguintes informações:

• Data • Descrição • Foto

Page 115: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 99

2.3.1.4.5 Trechos Coincidentes

Descrição Observação

Sigla da rodovia

Sigla do trecho principal Sigla do(s) trecho(s) coincidente(s)

2.3.1.5 Limitações

• Funções inabilitadas conforme descrito no item 3.5 • Encontra-se em desenvolvimento o cadastro de nomes das rodovias, definidas

por decretos estaduais, o que facilitará a busca histórica de informações.

2.3.1.6 Situação Atual

• O Sistema de Cadastro da Malha Rodoviária é integrado a diversos sistemas em operação no DEINFRA, tais como ACT, AET, OAE, entre outros, através da identificação da rodovia/km.

• Encontra-se em fase de conclusão o novo cadastro de trechos do Plano Rodoviário Estadual, de acordo com o estabelecido no Decreto 4.084 de 09/03/2006, que contempla também a correlação entre este e o cadastro atualmente em uso pelos sistemas do Órgão. A migração para o novo Plano Rodoviário dependerá de um trabalho conjunto envolvendo diversas diretorias e gerências do DEINFRA, para realizar a correlação entre os dois Planos Rodoviários, com o objetivo de manter consistente toda a base de dados existente, envolvendo boletins de acidentes, cadastro de OAEs, AETs emitidas, elementos da faixa de domínio, trechos das obras (contratos), entre outras.

2.3.1.7 Melhorias Sugeridas

• Implementar o cadastro da condição funcional das rodovias. • Implementar o cadastro de decretos que definem a inclusão ou exclusão de

trechos do Plano Rodoviário Estadual. • Concluir o cadastro e consultas da nomenclatura oficial das rodovias, definidas

por decretos estaduais.

2.3.1.8 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Desenvolvimento Rodoviário – DDR Gerência: Gerência de Sistemas de Informação de Infra-Estrutura – GESIN

Usuários para Contato:

Eng.º Adão Marcos França – Gerente da GESIN Eng.º Giovanni Dalla Costa - Poligraph

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

Page 116: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 100

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.1.9 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 13/03/2006 Nome do

Entrevistado: Giovanni Dalla Costa

Empresa/Setor: Poligraph Função: Engenheiro Civil

Page 117: Volume II.2

2.3.2 - ANEXOS

Page 118: Volume II.2
Page 119: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 103

2.3.2 ANEXOS

2.3.2.1.1 Cadastro de Rodovias

Page 120: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 104

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra 2.3.2.1.2 Cadastro de Trechos

2.3.2.1.3 Cadastro de Pontos Notáveis, tela para cadastro de informações detalhadas do ponto notável

Page 121: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 105

2.3.2.1.4 Relação de todos os pontos notáveis do trecho selecionado.

Page 122: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 106

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra 2.3.2.2 ANEXO II - Principais Consultas, Relatórios e Mapas

2.3.2.2.1 Consulta de Pontos Notáveis – Diagrama Unifilar

* Filtros para consulta

Page 123: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 107

2.3.2.2.2 Consultas parametrizadas, ordenamento de dados e exportação

• No lado esquerdo da tela é possível selecionar as informações a serem apresentadas no relatório. • Esta interface permite arrastar colunas para a parte superior da tela (cinza escuro), com o objetivo de agrupar informações de

acordo com as necessidades do usuário. • As informações podem ser exportadas para excel, html e outros formatos, mantendo o layout definido pelo usuário.

Page 124: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 108

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.2.2.3 Relatório de Trechos

* Filtros para geração do relatório

Page 125: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 109

Page 126: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 110

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.2.2.4 Relatório de Trechos Coincidentes

* Filtros para geração do relatório

Page 127: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 111

Page 128: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 112

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.2.2.5 Relatório de Correlação de Trechos

* Filtros para geração do relatório. Este recurso permite fazer a correlação entre o

Sistema Rodoviário anterior e o atual.

Page 129: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 113

Page 130: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 114

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.2.2.6 Relatório de Correlação de Trechos – Pontos Notáveis

* Filtros para geração do relatório. Este recurso permite fazer a correlação entre o Sistema

Rodoviário anterior e o atual

Page 131: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 115

Page 132: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 116

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.2.2.7 Mapa dos Trechos

* Filtros para geração dos mapas

Page 133: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR ‘ Página 117

Campo para pesquisa rápida no mapa

Page 134: Volume II.2

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 135: Volume II.2

2.4 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ACT

Page 136: Volume II.2
Page 137: Volume II.2

ÍNDICE 

2.4.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 125 

2.4.1.2  Características Técnicas ............................................................................................................ 125 

2.4.1.3  Principais Funcionalidades do Módulo Cliente-Servidor .......................................................... 125 

2.4.1.3.1  Cadastro Prévio do Boletim de Ocorrência - BOAT ............................................................ 125 

2.4.1.3.2  Cadastro do Boletim de Ocorrência - BOAT ....................................................................... 126 

2.4.1.3.3  Liberação de BOAT ............................................................................................................. 126 

2.4.1.3.4  Cadastro de Atividades da PMRv ........................................................................................ 126 

2.4.1.3.5  Seleção para o Relatório de Atividades da PMRv ............................................................... 126 

2.4.1.3.6  Consulta de Acidentes .......................................................................................................... 127 

2.4.1.3.7  Consulta de Acidentes no Mapa ........................................................................................... 127 

2.4.1.3.8  Consulta de Boletins de Ocorrência ..................................................................................... 127 

2.4.1.3.9  Editor de Croquis de Acidentes de Trânsito ......................................................................... 128 

2.4.1.3.10  Relatórios ........................................................................................................................... 128 

2.4.1.4  Principais Funcionalidades do Módulo WEB ........................................................................... 129 

2.4.1.4.1  Consulta de Ocorrência de Acidente de Trânsito ................................................................. 129 

2.4.1.4.2  Resumo de Acidentes ........................................................................................................... 129 

2.4.1.5  Dados Manipulados ................................................................................................................... 129 

2.4.1.5.1  BOAT – Dados Gerais ......................................................................................................... 129 

2.4.1.5.2  BOAT – Veículos Envolvidos ............................................................................................. 132 

2.4.1.5.3  BOAT – Vítimas .................................................................................................................. 135 

2.4.1.5.4  BOAT – Testemunhas .......................................................................................................... 136 

2.4.1.5.5  BOAT – Situação ................................................................................................................. 136 

2.4.1.5.6  BOAT – Adendos................................................................................................................. 136 

2.4.1.5.7  Atividades da Polícia Militar Rodoviária ............................................................................. 137 

2.4.1.6  Situação Atual ........................................................................................................................... 138 

2.4.1.7  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 138 

2.4.1.8  Responsabilidades ..................................................................................................................... 138 

2.4.1.9  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 138 

2.4.2  ANEXOS ........................................................................................................................................... 141 

2.4.2.1.1  Cadastro do Boletim de Ocorrência – BOAT ...................................................................... 141 

2.4.2.1.2  Liberação do BOAT ............................................................................................................. 152 

2.4.2.1.3  Cadastro de Atividades da PMRv ........................................................................................ 155 

2.4.2.1.4  Consulta de Boletins de Ocorrência – BOAT ...................................................................... 156 

Page 138: Volume II.2

2.4.2.1.5  Editor de Croquis ................................................................................................................. 157 

Page 139: Volume II.2

2.4.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA ACT

Page 140: Volume II.2
Page 141: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 125

2.4 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ACT DIAGNÓSTICO DO SISTEMA ACT

2.4.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Acidentes de Trânsito Sigla: ACT

2.4.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Delphi e Java Banco de Dados: Oracle

O ACT é composto de dois módulos, ambos acessando uma base de dados única implementada em Oracle, que são:

• Módulo cliente-servidor, desenvolvido em Delphi, para uso exclusivo da Polícia Militar Rodoviária;

• Módulo para acesso via Internet, desenvolvido em Java, com o objetivo de disponibilizar informações à população em geral, através de consultas em mapas.

2.4.1.3 Principais Funcionalidades do Módulo Cliente-Servidor

2.4.1.3.1 Cadastro Prévio do Boletim de Ocorrência - BOAT

Possibilita realizar um cadastro prévio do Boletim de Ocorrência com dados parciais, para que seja possível divulgar informações relevantes para imprensa e comando da PRMv, num breve espaço de tempo. As informações contidas neste cadastro são:

• Dados gerais do acidente: data, horários, tipo do acidente, número de envolvidos, município, atendentes, entre outros;

• Localização do acidente: rodovia, km e metro; • Descrição sumarizada do acidente;

Page 142: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 126

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.4.1.3.2 Cadastro do Boletim de Ocorrência - BOAT

Possibilita o cadastramento dos dados dos acidentes rodoviários ocorridos nas estradas. Esses dados são coletados a partir do Boletim de Ocorrência preenchido pelo atendente do acidente. Esse cadastro contempla informações como:

• Dados gerais do acidente: data, horários, tipo do acidente, número de envolvidos, município, atendentes, entre outros;

• Localização do acidente: rodovia, km e metro; • Condições gerais do local do acidente; • Dados e condições dos veículos envolvidos; • Dados e situação das vítimas: podem ser condutores, passageiros,

pedestres, entre outras; • Dados das testemunhas do acidente; • Descrição e parecer do acidente; • Croqui do acidente.

2.4.1.3.3 Liberação de BOAT

Através desta funcionalidade é possível emitir o boletim de ocorrência contendo todos os dados preenchidos pelo atendente, referentes ao acidente cadastrado. Além disso, também é possível emitir o recibo de liberação de BOAT e o formulário com instruções para pagamento.

2.4.1.3.4 Cadastro de Atividades da PMRv

Nesta tela é possível efetuar o cadastro das atividades diárias que são realizadas pelos postos da PMRv, como:

• Atividades de Fiscalização (veículo abordados, veículos autuados, veículos advertidos, público atingido, barreiras realizadas, etc);

• Atividades de Salvamento (Socorros de urgência, pessoas salvas, etc); • Atividades de Educação de Trânsito (Palestras educativas, público

atingido) ; • Ocorrências relevantes

2.4.1.3.5 Seleção para o Relatório de Atividades da PMRv

Selecionar as informações relevantes cadastradas como atividades diárias da PRMv que serão disponibilizadas para imprensa, divulgadas no site www.prmv.sc.gov.br . Atividade geralmente realizada pela assessoria de impressa da PMRv.

Page 143: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 127

2.4.1.3.6 Consulta de Acidentes

Permite visualizar todos os dados disponíveis de cada acidente, através do cadastro do BOAT, assim como ter conhecimento da quantidade de acidentes ocorridos, informando os parâmetros disponíveis no sistema. Alguns parâmetros disponíveis para consulta e para o cálculo da quantidade de acidentes ocorridos são:

• Identificação da rodovia; • Companhia de polícia rodoviária; • Posto rodoviário; • Período; • Tipo de veículo; • Tipo de vítima (se o acidente envolveu pedestres, animais etc.); • Tipo de acidente; • Perfil do trecho; • Existência de mortos e feridos; • Condição da pista e tipo de pista; • Condição do tempo; • Luminosidade; • Dia da semana; • Faixa etária, sexo e estado civil dos envolvidos no acidente; • Condição do veículo.

Ao informar um dos parâmetros citados acima, ou uma combinação deles, essa função deverá fornecer todas as informações referentes aos acidentes rodoviários que atendam aos parâmetros informados. Esse é um recurso que agilizará a obtenção de qualquer informação cadastrada no sistema, uma vez que, através dessa consulta, todos os dados podem ser recuperados, funcionando como um filtro que seleciona apenas as informações desejadas.

2.4.1.3.7 Consulta de Acidentes no Mapa

Permite visualizar as informações sob os temas de ‘Localização de acidentes’ e ‘Número de acidentes de trânsito’. Os dados a serem consultados podem ser filtrados por período, posto rodoviário, rodovia, trecho, município, entre outros. Ao acionar a consulta, o sistema exibe o mapa rodoviário do Estado com os dados resultantes da combinação dos filtros apresentados, em um visualizador de mapas que dispõe de vários recursos de utilização.

2.4.1.3.8 Consulta de Boletins de Ocorrência

Permite consultar os dados referentes aos boletins de ocorrência cadastrados no sistema.

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 128

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2.4.1.3.9 Editor de Croquis de Acidentes de Trânsito

O sistema possui uma ferramenta que permite a elaboração de croquis, que dispõe de recursos como:

• Utilização de modelos pré-definidos para criação de novos croquis, como cruzamentos, bifurcação, entre outros;

• Inserção de imagens de uma biblioteca pré-definida como: automóveis, ponto de impacto, vítimas, ponto fixo, norte, entre outras. Para inserir tais imagens no croqui basta clicar sobre o respectivo ícone e soltá-lo sobre o croqui.

• Rotacionamento e reposicionamento das imagens; • Inserção de imagens “bmp” já existentes; • Escrita sobre a imagem; • Inserção de retas, setas, círculos, etc.; • Impressão do croqui.

2.4.1.3.10 Relatórios

O ACT possui os seguintes relatórios:

• Relatório de Acidentes na Rodovia • Relatório Quantitativo de Acidentes e Vítimas • Relatório Quantitativo de Atividades por PMRv • Relatório de Informações sobre Acidentes • Relatório de Informações sobre Vítimas dos Acidentes • Relatório de Informações sobre Acidentes com Tipos de Feridos • Relatório com Tipos de Danos em Veículos • Relatório com Gráficos • Cálculo do Índice Geral de Acidentes • Relatório de Atividades da PMRv • Quadro Geral dos Índices de Acidentes • Relatório de Trechos Críticos • Resumo de Acidentes • Listagem de Boletins de Ocorrência • Listagem de BOATs Liberados

O Anexo II apresenta o modelo desses relatórios, assim como os filtros disponíveis para geração dos mesmos.

Page 145: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 129

2.4.1.4 Principais Funcionalidades do Módulo WEB

2.4.1.4.1 Consulta de Ocorrência de Acidente de Trânsito

Esta consulta, disponível no Site do DEINFRA, permite pesquisar ocorrências de acidentes de trânsito nas rodovias estaduais, informando para tal o número do RENAVAM de um dos veículos envolvidos no acidente.

2.4.1.4.2 Resumo de Acidentes

Relatório disponível no Site da Polícia Militar Rodoviária para consulta de informações sobre as atividades realizadas pela PMRv, assim como informações sobre os acidentes e condições das rodovias em determinado período.

2.4.1.5 Dados Manipulados

2.4.1.5.1 BOAT – Dados Gerais

Descrição Observação

Posto rodoviário

Número do boletim

Ano da ocorrência

Localização do acidente

• Sigla da rodovia

• Km e metro

• Trecho

• Ponto de referência

• Município

• Coordenadas geográficas

Page 146: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 130

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Descrição Observação

Dados gerais do acidente:

• Data do acidente

• Hora do acidente

• Dia da semana (segunda, terça, etc)

• Data do comunicado

• Hora do comunicado

• Data do atendimento

• Hora do atendimento

• Data de encerramento

• Hora de encerramento

• Quantidade de vítimas (fatais, ferimentos leves, ilesos, etc)

• Nome da delegacia

Tipo de Acidente:

• Atropelamento (pedestre ou animais)

• Abalroamento (longitudinal mesmo sentido, longitudinal sentido oposto, transversal, transversal frontal)

• Colisão (frontal, traseira ou engavetamento)

• Choque (poste, árvore, muro, ponte, veículo parado, barranco, casa, defensa, outro)

• Descrição do tipo de choque (para a opção ‘Outro’)

• Saída de pista (simples, seguida de choque, seguida de capotamento, seguida de tombamento, outra)

• Descrição do tipo de saída de pista (para a opção ‘Outra’)

• Capotamento (sim/não)

• Tombamento (sim/não)

• Outro tipo de acidente (sim/não e uma descrição).

Condição da Pista (seca, molhada, danificada, enlameada, oleosa, em obras, outra)

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 131

Descrição Observação

Condições gerais do local do acidente

• Pavimento (concreto, asfalto, paralelepípedo, outro)

• Condições técnicas (curva aberta, curva fechada, ponte, tangente, viaduto, via estreita, tangente em baixada)

• Perfil do trecho (depressão, lombada, nível, rampa, outro)

• Tipo de pista (dupla, simples, outro)

• Interseção (cruzamento, entroncamento)

• Largura da pista (em metros)

• Nº de faixas de rolamento

• Descritivo para indicar tipo de separação entre as pistas

• Tipo de local (rural, urbano, industrial) o sistema permite cadastrar os tipos desejados.

• Luminosidade (crepúsculo, dia, noite – via iluminada, noite – via sem iluminação, luar, outra)

• Condições do tempo (bom, chuva, neblina, neve, outro)

• Sinalização horizontal (marcas e faixas visíveis, marcas e faixas não visíveis, inexistente)

• Sinalização vertical (placas visíveis, placas não visíveis, inexistente)

• Semáforo (com defeito, desligado – alerta, funcionando)

Informações complementares

• Nome do responsável por tirar fotografias no local

• Polícia Técnica esteve no local (sim/não)

• Instituto Médico Legal esteve no local (sim/não)

• Data de cadastramento do BOAT

• Número de matrícula e nome do(s) atendente(s) do BOAT

Croqui do BOAT o sistema abre uma interface para elaborar o croqui do acidente

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 132

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2.4.1.5.2 BOAT – Veículos Envolvidos

Descrição Observação

Posto rodoviário

Número do boletim

Ano da ocorrência do acidente

Nº do veículo trata-se de um nº seqüencial para cada veículo envolvido no acidente

Placa

Renavam

Tipo (automóvel, caminhão, ônibus, etc) o sistema permite ao usuário cadastrar informações em uma tabela de Tipos

Espécie (passageiro, carga, etc) o sistema permite ao usuário cadastrar informações em uma tabela de Espécies

Cor predominante

Ano de fabricação

Marca/Modelo o sistema permite ao usuário cadastrar informações em uma tabela de Marcas/modelos

Nº DPVAT

Nome da Seguradora

Número da apólice

Categoria (particular, oficial, etc)

Motivo da viagem o sistema permite ao usuário cadastrar informações em uma tabela de Motivos de Viagem

Localização do veículo

Município

Estado

País

Dados do proprietário • Nome • Nacionalidade • CPF/CNPJ • Endereço • Bairro • CEP • Município • Estado • Telefone

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 133

Descrição Observação

Dados do condutor • Nome • Nacionalidade • CPF • RG • Estado de expedição do RG • Endereço • Bairro • CEP • Município • Estado • Telefone • Idade • Sexo • Estado Civil • Renach • Categoria da habilitação • Estado de expedição da habilitação • Data da 1ª CNH • Data da CNH válida

Danos Estimados • Danos materiais (pequena monta, média monta ou

grande monta) • Descrição do ponto de impacto

Condições do Motorista • Informações sobre o exame alcoólico e toxicológico • Realizado exame (sim/não) • Teor alcoólico • Nº do AETA • Nº bafômetro • Nº de ocupantes do veículo • Cinto de Segurança/Capacete (sim/não/ignorado)

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 134

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Descrição Observação

Informações Adicionais • Nº ARC – Nº do Auto de Retirada de Circulação (para

veículos recolhidos.) • Condutor notificado (sim/não) • Recolhimento da CNH/PD (sim/não) • Recolhimento do CLA (sim/não) • Guinchamento do veículo • Efetuado guinchamento (sim/não) • Responsável pelo guinchamento (PRE, Seguradora ou

Outros) • Nome do responsável pelo guinchamento • Telefone do responsável pelo guinchamento • Carga • Descrição do tipo de carga • Peso (em Kg) • Danos (parcial ou total) • Natureza (perigosa, indivisível, produto perecível,

outros) • Nº ONU • Possui tacógrafo (sim/não)

Declaração do Condutor • Descrição do local de declaração • Data • Hora • Descrição da declaração do condutor

Propriedades Atingidas • Placas (sim/não) • Bueiro (sim/não) • Guarda Corpo (sim/não) • Meio fio (sim/não) • Defensa (sim/não) • Controlador Eletrônico de Velocidade (sim/não) • Outra (sim/não e descrição) • Propriedades de Terceiros • Nome do Proprietário • Descrição da Localização • Descrição dos Danos Causados

Page 151: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 135

2.4.1.5.3 BOAT – Vítimas

Descrição Observação

Nº da vítima

Nome

Idade

Estado civil

Nacionalidade

Profissão

Sexo

Dados de Endereço • Endereço • Bairro • CEP • Município • Estado

Situação da Vítima • Conduzida para hospital ou pronto-socorro • Nome do estabelecimento • Descrição do Transporte • Utilização de Cinto de Segurança/Capacete • Tipo da vítima (condutor, pedestre, passageiro, etc) • Situação no local do acidente (ferido, morto) • Tipo de ferimento (leve, médio, grave, etc) • Descrição do ferimento • Responsável pelo fornecimento dos dados • Veículo associado à vítima (quando for o caso)

Page 152: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 136

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2.4.1.5.4 BOAT – Testemunhas

Descrição Observação

Nº da testemunha

Nome

Idade

Profissão

RG

Dados de Endereço • Endereço • Bairro • CEP • Município • Estado • Telefone Residencial • Telefone Comercial

Descrição de onde se encontrava na ocasião do evento e o que fazia Descritivo

Dados da declaração • Local da declaração • Descrição da declaração • Data • Hora

2.4.1.5.5 BOAT – Situação

Descrição Observação

Situação do BOAT (em cadastramento ou finalizado)

2.4.1.5.6 BOAT – Adendos

Descrição Observação

Descrição do adendo Descritivo

Page 153: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 137

2.4.1.5.7 Atividades da Polícia Militar Rodoviária

Descrição Observação

Posto Rodoviário

Nº Seqüencial

Data de início da atividade

Data de término da atividade

Hora de início da atividade

Hora de término da atividade

Data do Evento utilizado em atividades realizadas em uma data específica, como por exemplo Operação Carnaval.

Hora do Evento

Atividades de Fiscalização: • Nº de veículos abordados • Nº de veículos removidos/apreendidos • Nº de veículos advertidos • Nº de veículos retidos • Nº de veículos autuados • Nº de autuações emitidas • Nº de pessoas conduzidas à DP • Nº de público atingido • Nº de barreiras realizadas • Nº de efetivo empregado nos seguintes períodos: • 24 horas • 12 horas • Expediente

Ações de Salvamento: • Nº de socorros de urgência • Nº de pessoas salvas

Educação para o Trânsito: • Nº de palestras educativas • Nº de público atingido

Descrição de ocorrências relevantes

Descrição das condições das rodovias

Page 154: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 138

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2.4.1.6 Situação Atual

• O sistema encontra-se em operação há aproximadamente 10 anos, tendo passado por uma evolução tecnológica nesse período (aplicativo em ZIM foi substituído por um novo sistema implementado em DELPHI, acessando uma base de dados Oracle.)

• Continuamente estão sendo desenvolvidas novas funcionalidades e adaptações para adequação às necessidades dos usuários.

2.4.1.7 Melhorias Sugeridas

• Implementação de novos temas para consultas em mapas.

2.4.1.8 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Operações – DIOP Gerência: Gerência de Engenharia de Tráfego – GETRA

Alimentação: GETRA e PMRv

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

2.4.1.9 Dados da Entrevista

Data Entrevista: Abril/2006

Nome do Entrevistado: Ricardo Gaussmann

Empresa/Setor: Poligraph

Elaborado por: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Ricardo Gaussmann

Cristiane Sonni Pavani

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2.4.2 - ANEXOS

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 141

2.4.2 ANEXOS

2.4.2.1.1 Cadastro do Boletim de Ocorrência – BOAT

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 142

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 143

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 145

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 146

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 147

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 148

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 149

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 150

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 151

Page 168: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 152

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.4.2.1.2 Liberação do BOAT

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 153

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 154

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 155

2.4.2.1.3 Cadastro de Atividades da PMRv

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 156

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.4.2.1.4 Consulta de Boletins de Ocorrência – BOAT

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 157

2.4.2.1.5 Editor de Croquis

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2.5 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS SCO

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ÍNDICE 

2.5.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCO ............................................................................................... 165 

2.5.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 165 

2.5.1.2  Características Técnicas ............................................................................................................ 165 

2.5.1.3  Principais Funcionalidades do Módulo Cliente-Servidor .......................................................... 165 

2.5.1.3.1  Cadastro de Materiais ........................................................................................................... 165 

2.5.1.3.2  Cadastro de Mão de Obra ..................................................................................................... 165 

2.5.1.3.3  Cadastro de Equipamentos ................................................................................................... 166 

2.5.1.3.4  Cadastro de Serviços ............................................................................................................ 166 

2.5.1.3.5  Documentação do orçamento ............................................................................................... 166 

2.5.1.3.6  Planilha do orçamento .......................................................................................................... 167 

2.5.1.3.7  Distância de transporte ......................................................................................................... 167 

2.5.1.3.8  Relatórios ............................................................................................................................. 167 

2.5.1.4  Principais Funcionalidades do Módulo WEB ........................................................................... 168 

2.5.1.4.1  Planilha de Orçamentos ....................................................................................................... 168 

2.5.1.4.2  Distância de Transporte ....................................................................................................... 168 

2.5.1.4.3  Relatório do Orçamento ....................................................................................................... 168 

2.5.1.5  Dados Manipulados ................................................................................................................... 168 

2.5.1.5.1  Materiais .............................................................................................................................. 168 

2.5.1.5.2  Mão de Obra ........................................................................................................................ 169 

2.5.1.5.3  Equipamentos ....................................................................................................................... 170 

2.5.1.5.4  Serviços ................................................................................................................................ 171 

2.5.1.5.5  Documentação do Orçamento .............................................................................................. 172 

2.5.1.5.6  Distância de Transporte ....................................................................................................... 173 

2.5.1.6  Limitações ................................................................................................................................. 173 

2.5.1.7  Situação Atual ........................................................................................................................... 173 

2.5.1.8  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 173 

2.5.1.9  Responsabilidades ..................................................................................................................... 173 

2.5.1.10  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 174 

2.5.1.11  Documento Elaborado por ........................................................................................................ 174 

2.5.2  ANEXOS ........................................................................................................................................... 177 

2.5.2.1.1  Cadastro de Materiais ........................................................................................................... 177 

2.5.2.1.2  Cadastro de Mão de Obra ..................................................................................................... 177 

2.5.2.1.3  Cadastro de Equipamentos ................................................................................................... 178 

2.5.2.1.4  Cadastro de Serviços ............................................................................................................ 178 

2.5.2.1.5  Documentação do Orçamento .............................................................................................. 181 

Page 178: Volume II.2

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.6  Planilha do Orçamento ......................................................................................................... 182 

2.5.2.1.7  Distância de Transporte ........................................................................................................ 182 

2.5.2.1.8  Relatório de Materiais .......................................................................................................... 183 

2.5.2.1.9  Relatório de Mão de obra ..................................................................................................... 184 

2.5.2.1.10  Valor de Aquisição de Equipamentos ................................................................................ 185 

2.5.2.1.11  Relatório de Composição do Serviço ................................................................................. 186 

2.5.2.1.12  Tabela de preços Sintética .................................................................................................. 187 

2.5.2.1.13  Relatório de Produção da Equipe Mecânica ....................................................................... 188 

2.5.2.1.14  Relatório de Variação de Custos de Materiais .................................................................... 189 

2.5.2.1.15  Relatório de Variação de Custos de Equipamentos ............................................................ 190 

2.5.2.1.16  Relatório de Variação de Custos de Serviços ..................................................................... 191 

2.5.2.1.17  Orçamento Sintético ........................................................................................................... 192 

2.5.2.1.18  Índice de Evolução de Preços ............................................................................................. 198 

2.5.2.1.19  Relatório de Orçamentos .................................................................................................... 200 

2.5.2.1.20  SCO.Net – Sistema de Orçamentos .................................................................................... 201 

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2.5.1 - DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCO

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Page 181: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 165

2.5 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS SCO

2.5.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCO

2.5.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Composição de Custos e Orçamentos

Sigla: SCO

2.5.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Delphi e Java

Banco de Dados: Oracle

O SCO é composto de dois módulos, ambos acessando uma base de dados única, implementada em Oracle, que são:

• Módulo cliente-servidor, desenvolvido em Delphi, para uso na rede computacional do DEINFRA;

• Módulo para acesso via Internet, desenvolvido em Java, com o objetivo de permitir a elaboração de orçamentos, baseados na tabela de preços do DEINFRA, por empresas terceirizadas, contratadas pelo órgão.

2.5.1.3 Principais Funcionalidades do Módulo Cliente-Servidor

2.5.1.3.1 Cadastro de Materiais

Possibilita o cadastramento e a manutenção dos materiais utilizados nas composições dos serviços das tabelas de preços. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Código e descrição do material; • Unidade de medida e valor do material.

2.5.1.3.2 Cadastro de Mão de Obra

Possibilita o cadastramento e a manutenção da mão de obra utilizada nas composições dos serviços e dos operadores dos equipamentos. O valor de cada item de mão de obra é dado em função do salário mínimo vigente, pelo número de horas trabalhadas ao mês, pelo percentual de encargos sociais e pelo padrão salarial de cada item de mão de obra. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Código e descrição da mão de obra; • Padrão salarial.

Page 182: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 166

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.1.3.3 Cadastro de Equipamentos

Possibilita o cadastramento e a manutenção dos equipamentos utilizados nas composições dos serviços da tabela de preços. Neste cadastro são calculados os valores da hora produtiva e improdutiva dos equipamentos, com base no valor de depreciação e juros, manutenção, operação e mão de obra. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Código e descrição do equipamento; • Potência, vida útil e horas trabalhadas por ano; • Combustível, fator de consumo; • Valor de aquisição, residual e coeficiente de manutenção.

2.5.1.3.4 Cadastro de Serviços

Possibilita o cadastramento e a manutenção dos serviços que compõem a tabela de preços do DEINFRA. Neste cadastro são informados os equipamentos, os materiais, mão de obra e suas quantidades, necessários para a execução do serviço. São informadas também as variáveis intervenientes que definem a produção de cada um dos equipamentos utilizados no serviço, bem como o equipamento líder que controla a produção da equipe mecânica. Os percentuais produtivos e improdutivos são calculados automaticamente, de acordo com o equipamento líder, ou podem ser adotados. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Código e descrição do serviço; • Unidade de medida e grupo de serviço; • Produção da equipe mecânica; • Código e quantidade de cada insumo (para cada insumo); • Código e valor das variáveis intervenientes (para cada equipamento); • Produção e percentuais produtivos e improdutivos de cada equipamento; • Custo do serviço.

2.5.1.3.5 Documentação do orçamento

Possibilita o cadastramento e manutenção dos orçamentos. Neste cadastro são informados os dados como localização e dimensão da obra, nome e cargo do elaborador e do responsável pelo orçamento. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Número e descrição do orçamento; • Rodovia, trecho e sub-trecho, ou endereço; • Data base, lote e dimensão da obra.

Page 183: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 167

2.5.1.3.6 Planilha do orçamento

Possibilita a elaboração da planilha de serviços do orçamento. Nesta tela, são informados os serviços que farão parte do orçamento, separados em grupos de serviços com características comuns, bem como suas quantidades. Estes serviços podem ser copiados da tabela de preços ou criados no próprio orçamento, conforme a necessidade. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Número do orçamento; • Código e quantidade do serviço; • Unidade de medida e valor unitário do serviço.

2.5.1.3.7 Distância de transporte

Possibilita o cadastramento e a manutenção das distâncias de transporte, para cada item de transporte (material ou serviço) utilizado nas composições dos serviços do orçamento. Em função destas distâncias, o valor dos serviços é recalculado para determinar o custo do serviço na obra, em função do transporte de materiais e sub-serviços, de sua origem até a obra. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Distancia em rodovia pavimentada; • Distancia em rodovia não pavimentada; • Fórmula de transporte.

2.5.1.3.8 Relatórios

O SCO possui diversos relatórios, entre eles:

• Relatório de Materiais • Relatório de Equipamentos • Relatório de Mão de Obra • Relatório de Serviços (Tabela de Preços Sintética) • Relatório de Composição do Serviço • Relatório de Produção da Equipe Mecânica • Relatório do Orçamento Sintético • Relatório da Curva ABC • Relatório da Variação de Preços de Materiais • Relatório da Variação de Preços de Equipamentos • Relatório da Variação de Preços de Mão de Obra • Relatório da Variação de Serviços • Relatório do Índice de Evolução de Preços • Relatório de Orçamentos

O Anexo II apresenta o modelo dos principais relatórios do sistema.

Page 184: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 168

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.1.4 Principais Funcionalidades do Módulo WEB

2.5.1.4.1 Planilha de Orçamentos

Disponibilizada no site do DEINFRA, esta tela possibilita que empresas contratadas para a elaboração de projetos, possam elaborar os orçamentos utilizando os serviços da tabela de preços, e armazenar estes orçamentos diretamente no banco de dados do órgão. Desta forma, ao concluir um orçamento, este estará formatado e compatível com o padrão definido pelo DEINFRA.

2.5.1.4.2 Distância de Transporte

Nesta tela, as empresas contratadas podem informar as distâncias de transporte para cada insumo utilizado nas composições que fazem parte do orçamento. No final do processo, o valor dos serviços será recalculado apresentado o custo calculado incluindo o valor dos transportes dos insumos.

2.5.1.4.3 Relatório do Orçamento

Este relatório apresenta os serviços do orçamento, com suas quantidades e preços unitários, além das fórmulas e distâncias de transportes utilizadas, o valor do orçamento e seus responsáveis.

2.5.1.5 Dados Manipulados

2.5.1.5.1 Materiais

Descrição Observação Código da tabela de preços

Código do material

Descrição do material

Código auxiliar

Família

Unidade de medida

Valor do material

Data

Page 185: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 169

2.5.1.5.2 Mão de Obra

Descrição Observação Código da tabela de preços

Código da mão de obra

Descrição da mão de obra

Código auxiliar

Quantidade de salários

Data

Família

Salário base

Número de Horas trabalhadas por mês

Encargos sociais (percentual)

Valores sem encargos sociais: • valor da hora • valor mês

Valores com encargos sociais: • valor da hora • valor mês

Page 186: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 170

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2.5.1.5.3 Equipamentos

Descrição Observação

Código da tabela de preços

Código do equipamento

Descrição do equipamento

Código auxiliar

Data

Família

Potência

Vida útil (ano)

Número de horas/ano

Combustível (diesel, gasolina, etc) Tabela

Fator

Valor aquisição

Residual (percentual)

Coeficiente K

Condição de trabalho

Custos: • Material • Mão de obra • Juros / depreciação • Manutenção • Hora produtiva • Hora improdutiva

Tipo(s) de mão de obra associada ao uso do equipamento

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 171

2.5.1.5.4 Serviços

Descrição Observação

Código da tabela de preços

Código do serviço

Descrição do serviço

Produção

Custo

Preço

Unidade de medida

Grupo de serviço Tabela

Sub-grupo do serviço Tabela

Índice de reajuste

Descrição auxiliar

Observação

Fórmula: • Variáveis • Símbolos utilizados na fórmula

Composição do Serviço: • Código do insumo • Descrição do insumo • Quantidade do insumo • Unidade de medida • Possui fórmula (sim/não)

Composição da produção: • Código do equipamento • Descrição do equipamento • Fórmula esta fórmula é o resultado das

multiplicações e divisões das variáveis intervenientes • Produção resultado da fórmula • Variável • Símbolo • Unidade medida • Operador • Valor da variável

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 172

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Descrição Observação

Escolha da produção: • Descrição do equipamento • Produção por hora • Quantidade • Produção total • Percentual de horas produtivas • Percentual de horas improdutivas • Líder (sim/não)

2.5.1.5.5 Documentação do Orçamento

Descrição Observação

Código do orçamento

Descrição do orçamento

Tipo de obra (rodoviária, etc) Tabela

Ano

Previsão de início

Previsão de término

Sigla da rodovia

Sigla do trecho

Sub-trecho Descritivo

Lote

Código da empresa

Descrição da empresa

Setor

Número do contrato

Descrição do contrato

Municípios

Page 189: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 173

2.5.1.5.6 Distância de Transporte

Descrição Observação

Descrição do item de transporte

Município de origem

Fórmulas: • Descrição do serviço • Fórmula • Distância 1 • Distância 2

2.5.1.6 Limitações

• Não foi identificada nenhuma limitação.

2.5.1.7 Situação Atual

• Atualmente o SCO está em uso no DEINFRA nos setores de obras rodoviárias e obras de edificações, e o SCO.Net está disponível no site do DEINFRA para as empresas devidamente autorizadas.

2.5.1.8 Melhorias Sugeridas

• Não foram identificadas melhorias necessárias no presente momento.

2.5.1.9 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Engenharia - DIEN Diretoria de Operações – DIOP

Diretoria de Edificações e Obras Hidráulicas - DEOH

Gerência: Gerência de Projetos - GEPRO

Gerência de Manutenção Rodoviária - GEMAN

Gerência de Estudos e Projetos - GEREP

Alimentação: Gerência de Projetos - GEPRO

Gerência de Manutenção Rodoviária - GEMAN

Gerência de Estudos e Projetos - GEREP

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 174

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.1.10 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 17/04/2006

Nome do Entrevistado: Henrique Gaussmann

Empresa/Setor: Poligraph

2.5.1.11 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Henrique Gaussmann

Cristiane Sonni Pavani

Page 191: Volume II.2

2.5.2 - ANEXOS

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Page 193: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 177

2.5.2 ANEXOS

2.5.2.1.1 Cadastro de Materiais

2.5.2.1.2 Cadastro de Mão de Obra

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 178

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.3 Cadastro de Equipamentos

2.5.2.1.4 Cadastro de Serviços

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 179

Page 196: Volume II.2

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 197: Volume II.2

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2.5.2.1.5 Documentação do Orçamento

Page 198: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 182

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.6 Planilha do Orçamento

2.5.2.1.7 Distância de Transporte

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2.5.2.1.8 Relatório de Materiais

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.9 Relatório de Mão de obra

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 185

2.5.2.1.10 Valor de Aquisição de Equipamentos

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 186

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.11 Relatório de Composição do Serviço

Page 203: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 187

2.5.2.1.12 Tabela de preços Sintética

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 188

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.13 Relatório de Produção da Equipe Mecânica

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 189

2.5.2.1.14 Relatório de Variação de Custos de Materiais

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 190

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.15 Relatório de Variação de Custos de Equipamentos

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2.5.2.1.16 Relatório de Variação de Custos de Serviços

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.17 Orçamento Sintético

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do SCO Página 198

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.18 Índice de Evolução de Preços

Page 215: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 199

Page 216: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 200

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.19 Relatório de Orçamentos

Page 217: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 201

2.5.2.1.20 SCO.Net – Sistema de Orçamentos

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2.6 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS OAE

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ÍNDICE

 

2.6  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA OAE ................................................................................................ 211 

2.6.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS OAE .................................... 211 

2.6.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 211 

2.6.1.2  Características Técnicas ............................................................................................................ 211 

2.6.1.3  Principais Funcionalidades ........................................................................................................ 211 

2.6.1.3.1  Cadastro de Obras de Arte Especiais ................................................................................... 211 

2.6.1.3.2  Consulta de Obras de Arte Especiais ................................................................................... 212 

2.6.1.3.3  Consulta de Cargas Especiais ............................................................................................... 212 

2.6.1.3.4  Mapa de Obras de Arte Especiais ........................................................................................ 212 

2.6.1.3.5  Mapa de Autorizações Especiais de Trânsito ....................................................................... 213 

2.6.1.3.6  Relatórios ............................................................................................................................. 213 

2.6.2  Dados Manipulados ........................................................................................................................... 214 

2.6.2.1.1  Obras de Arte Especiais ....................................................................................................... 214 

2.6.2.2  Limitações ................................................................................................................................. 222 

2.6.2.3  Situação Atual ........................................................................................................................... 222 

2.6.2.4  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 222 

2.6.2.5  Responsabilidades ..................................................................................................................... 222 

2.6.2.6  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 223 

2.6.2.7  Documento Elaborado por ........................................................................................................ 223 

2.6.2.7.1  Cadastro de Obras de Arte Especiais ................................................................................... 224 

2.6.2.7.2  Consulta de Cargas Especiais ............................................................................................... 232 

2.6.2.8.1  Consulta de Obras de Arte Especiais ................................................................................... 234 

2.6.2.8.2  Mapa de Obras de Arte Especiais ........................................................................................ 238 

2.6.2.8.3  Relatório de Obras de Arte ................................................................................................... 243 

2.6.2.8.4  Gráfico de Condições Gerais ............................................................................................... 246 

2.6.2.8.5  Ficha de Vistoria da OAE .................................................................................................... 247 

2.6.2.8.6  Obras de Arte Agrupadas por Tipo ...................................................................................... 250 

2.6.2.8.7  Obras de Arte Agrupadas por Situação ................................................................................ 251 

2.6.2.8.8  Quadro Resumo de OAE ...................................................................................................... 252 

2.6.2.8.9  Cargas Especiais .................................................................................................................. 253 

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2.6.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA OAE

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 211

2.6 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA OAE

2.6.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS OAE

2.6.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Gestão de Obras de Arte Especiais

Sigla: OAE

2.6.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Delphi

Banco de Dados: Oracle

2.6.1.3 Principais Funcionalidades

2.6.1.3.1 Cadastro de Obras de Arte Especiais

Possibilita realizar um cadastro detalhado de obras de arte especiais, através do registro de informações tais como:

• Identificação da obra, com a descrição do obstáculo transposto, rodovia, trechos, quilômetro de localização e coordenadas geográficas;

• Características gerais da obra, tais como: Tipo de obra; Classe de projeto; Características geométricas, observando comprimento total,

comprimento dos vãos e balanços, largura total, dos passeios e pistas, afastamentos e outros;

Tipos de aparelhos de apoio (elásticos, fixos, etc.); Tipo de pista de rolamento e guarda-corpos (concreto, metálico,

etc.); Laudos de análises estáticas realizadas para a verificação da

viabilidade da passagem de bi-trens de 57,0 toneladas; Croquis esquemáticos da concepção estrutural das OAEs;

Page 228: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 212

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

• Características estruturais básicas da obra: Infra-estrutura: cadastro do tipo de fundações (sapatas, blocos,

tubulões, estacas de concreto ou metálica, etc); Mesoestrutura: cadastro do tipo de estrutura da mesoestrutura

(concreto armado, concreto protendido, metálica, etc); Superestrutura: cadastro do tipo da superestrutura (concreto

armado, concreto protendido, metálica, etc). • Cadastro de vistorias, com o registro das datas e dos engenheiros

responsáveis, além de um documentário fotográfico que permita destacar elementos da obra, em especial, defeitos como fissuras, deterioração, falhas de concretagem, etc;

• Relatório fotográfico das inspeções realizadas; • Cadastro de quantitativos de serviços para estimativas de custo de

intervenções para manutenção, restauração e melhorias das condições de uso, segurança e uso das pontes e viadutos;

• Indicação da existência de memórias de cálculo e projetos em meio físico das obras de arte.

2.6.1.3.2 Consulta de Obras de Arte Especiais

Permite visualizar as principais informações sobre as obras de arte especiais já cadastradas. Os dados a serem consultados podem ser filtrados por tipo de obra, tipo estrutural, rodovia, trecho, dados de geometria, entre outros. Além disso, é possível imprimir uma listagem das informações consultadas.

2.6.1.3.3 Consulta de Cargas Especiais

Esta consulta permite identificar as obras de arte que possuem autorizações especiais de trânsito em determinado período. Os dados a serem consultados podem ser filtrados por tipo de transporte, altura e largura do veículo, peso total do veículo, tipo de obra, tipo estrutural, rodovia, trecho, município, situação da obra de arte, situação da superestrutura, entre outros. Além disso, é possível consultar informações sobre as autorizações especiais emitidas, tais como tipo de transporte, tipo de carga, dados da transportadora, origem e destino do percurso, período de validade da AET, trechos, dimensões do veículo, eixos, entre outras.

2.6.1.3.4 Mapa de Obras de Arte Especiais

Permite visualizar as obras de arte por tipo de obra, situação, classe de obra e por condições de tráfego. Os dados a serem consultados podem ser filtrados por situação, rodovia, trecho, responsável, entre outros. Ao acionar a consulta, o sistema exibe o mapa rodoviário do Estado com os dados resultantes da combinação dos filtros apresentados, em um visualizador de mapas que dispõe de vários recursos de utilização.Clicando sobre uma determinada obra no mapa, o sistema apresenta todos seus dados cadastrais, fotos, estado de conservação, orçamento para sua recuperação, entre outros.

Page 229: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 213

2.6.1.3.5 Mapa de Autorizações Especiais de Trânsito

Esta consulta permite visualizar um mapa com os trechos que possuem autorização especial de trânsito, através da combinação de filtros de pesquisa, tais como número da AET, ano e unidade administrativa.

2.6.1.3.6 Relatórios

O OAE possui os seguintes relatórios:

• Relatório de Obras de Arte • Gráfico de Condições Gerais • Ficha de Vistoria da OAE • Obras de Arte Agrupadas por Tipo • Obras de Arte Agrupadas por Situação • Obras de Arte Agrupadas por UA • Quadro Resumo de OAE • Controle de Situação (Sugerido x Cadastrado) • Orçamentos • Resumo de Orçamentos • Cargas Especiais

O Anexo II apresenta o modelo desses relatórios, assim como os filtros disponíveis para geração dos mesmos.

Page 230: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 214

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.6.2 Dados Manipulados

2.6.2.1.1 Obras de Arte Especiais

Descrição Observação

Código da obra de arte

Descrição

Tipo da obra (viaduto, ponte concreto, concreto armado/pilar, etc) Tabela

Tipo estrutural (vigas contínuas, vigas isostáticas, pênsil, etc) Tabela

Dados de Localização • Sigla da rodovia • Sigla do trecho • Responsável (GETRA, etc) • Km • Coordenada N • Coordenada E • Município • Unidade Administrativa

Situação • Conservação (boa, regular, precária, etc) • Estabilidade (boa, regular, precária, etc) • Tráfego Bi-trem 57 tf (liberado, restrito) • Condição Geral (boa, regular, precária, ruim, etc) • Notas (descritivo)

Tabelas

Dados de Geometria • Extensão • Largura total • Largura útil • Gabarito vertical • Altura total • Classe de projeto • Classe atual

Corte Longitudinal • Nº de balanços • Comprimento de cada balanço (m) • Nº de vãos • Comprimento de cada vão (m) • Comprimento adequado (sim/não)

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 215

Descrição Observação

Corte Transversal • Guarda corpo (m) • Passeios (m) • Afastamentos (m) • Barreiras New Jersey (m) • Guarda Rodas (m) • Acostamentos (m)

Mesoestrutura • Seção Pilar • Altura Pilar • Distância Pilares (m) • Seção Viga

Outros Dados do Memorial Descritivo • Declividade longitudinal • Vista superior • Geometria transversal • Laje de transição • Topografia • Regime das águas • Nível água máximo (m) • Nível água mínimo (m)

Aparelho de apoio (neoprene, rótula de aço, rótula de concreto, etc) Tabela

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 216

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Histórico de projeto e construção da obra

Dados de Inspeção - Superestrutura Condição da viga (boa, regular, ruim, etc) Condição da laje (boa, regular, ruim, etc) Condição da pista (boa, regular, ruim, etc) Condição do guarda-corpo (bom, regular, ruim, etc) Vigas:

• Material (concreto armado, madeira, etc) • Tipo viga (viga contínua, placa, viga simples, etc) • Seção (viga T, viga celular, ponte laje, etc) • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Apresenta defeitos (sim/não/não se aplica) • Defeitos evoluíram (sim/não/não se aplica) • Correção posterior (sim/não/não se aplica) • Deformação excessiva (sim/não) • Defeitos inspeção anterior (sim/não/não se aplica) • Necessidade (manutenção/reabilitação/nenhuma) • Deformação anterior (sim/não) • Deformações evoluíram (sim/não) • Nota de conservação (numérico) • Nota de estabilidade (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias

Page 233: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 217

Histórico de projeto e construção da obra

Dados de Inspeção - Superestrutura

Condição da viga (boa, regular, ruim, etc) Condição da laje (boa, regular, ruim, etc) Condição da pista (boa, regular, ruim, etc) Condição do guarda-corpo (bom, regular, ruim, etc) Vigas:

• Material (concreto armado, madeira, etc) • Tipo viga (viga contínua, placa, viga simples, etc) • Seção (viga T, viga celular, ponte laje, etc) • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Apresenta defeitos (sim/não/não se aplica) • Defeitos evoluíram (sim/não/não se aplica) • Correção posterior (sim/não/não se aplica) • Deformação excessiva (sim/não) • Defeitos inspeção anterior (sim/não/não se aplica) • Necessidade (manutenção/reabilitação/nenhuma) • Deformação anterior (sim/não) • Deformações evoluíram (sim/não) • Nota de conservação (numérico) • Nota de estabilidade (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias

Observações sobre as anomalias.

• Lajes: • Material (concreto armado, madeira, etc) • Tipo seção transversal • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação

Page 234: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 218

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Histórico de projeto e construção da obra

• Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Drenos (sim/não) • Pingadeiras (sim/não) • Buraco/Queda (sim/não) • Local do buraco/queda • Deformação excessiva (sim/não) • Local da deformação excessiva • Deformação anterior (sim/não) • Deformações evoluíram (sim/não) • Correção posterior (sim/não/não se aplica) • Nota de conservação (numérico) • Nota de estabilidade (numérico) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias • Observações sobre as anomalias

• Pistas: • Material (concreto armado, madeira, etc) • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Apresenta defeitos (sim/não/não se aplica) • Necessidade (manutenção/reabilitação/nenhuma) • Nota de conservação (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias • Observações sobre as anomalias.

• Acessos: • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Apresenta defeitos (sim/não/não se aplica)

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 219

Histórico de projeto e construção da obra

• Necessidade (manutenção/reabilitação/nenhuma) • Nota de conservação (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias • Observações sobre as anomalias.

• Guarda corpos: • Material (concreto armado, madeira, etc) • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Nota de conservação (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias

Observações sobre as anomalias. Dados de Inspeção – Mesoestrutura

• Situação (boa, regular, ruim,.etc) • Material (concreto armado, madeira, etc) • Seção (retangular, circular, quadrada, etc) • Tipo de pilar (2 pilares isolados, parede única, etc) • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Apresenta defeitos (sim/não/não se aplica) • Defeitos evoluíram (sim/não/não se aplica) • Correção posterior (sim/não/não se aplica) • Defeitos inspeção anterior (sim/não/não se aplica) • Necessidade (manutenção/reabilitação/nenhuma) • Nota de conservação (numérico) • Nota de estabilidade (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias

• Observações sobre as anomalias.

Page 236: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 220

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Histórico de projeto e construção da obra Dados de Inspeção – Infra-estrutura

• Situação (boa, regular, ruim,.etc) • Material • Tipo de fundação • Data da inspeção • Nome do inspetor • Tipo de vistoria • Observação • Apresenta defeitos • Defeitos evoluíram • Correção posterior • Defeitos inspeção anterior • Necessidade • Risco perda estabilidade • Nota conservação • Nota estabilidade • Comentário • Descrição das anomalias • Observações sobre as anomalias

Durabilidade • Data da inspeção • Nome do inspetor • Observação • Comprometimento provável da vida útil remanescente

• Superestrutura/lajes (nenhum/pouco, mediano, muito, etc)

• Mesoestrutura (nenhum/pouco, mediano, muito, etc) • Pistas (nenhum/pouco, mediano, muito, etc) • Superestrutura/vigas (nenhum/pouco, mediano,

muito, etc) • Infra-estrutura (nenhum/pouco, mediano, muito, etc) • Acessos (nenhum/pouco, mediano, muito, etc)

Aspectos da OAE Vistoriada • Código da anomalia • Descrição da anomalia • Observação

Page 237: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 221

Histórico de projeto e construção da obra Manutenção

• Aspecto especial agravante • Descrição do agravante • Condição da conservação • Observação sobre a conservação • Condições estabilidade • Intervenções:

• Código do Tipo • Descrição • Tipo de intervenção (manutenção, etc) • Segunda etapa (sim/não) • Descrição do local do defeito • Quantidade • Unidade

Orçamento • Data • Referência (descrição) • Código do serviço • Descrição do serviço • Quantidade • Medida • Valor unitário • Valor total • Percentual de mobilização e desmobilização • Valor de mobilização e desmobilização • Valor total da obra • Observação

Fotos • Data • Descrição • Foto (imagem)

Laudos • Data • Nº Laudo • Empresa • Observação • Anexo

Page 238: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 222

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Histórico de projeto e construção da obra Croqui

• Croqui • Dimensões dos itens apresentados no croqui • Observações

2.6.2.2 Limitações

• O Sistema de Obras de Arte Especiais não está integrado com o Sistema de Manutenção Rodoviária em uso atualmente no DEINFRA, pois o SAM encontra-se em ambiente ZIM, isolado aos demais sistemas. No entanto, tal integração está prevista no Projeto de Atualização Tecnológica do SAM, já comentado em outros diagnósticos.

2.6.2.3 Situação Atual

• Face ao recente levantamento de campo das OAEs, encontra-se em fase de conclusão a importação das informações atualizadas para a base de dados integrada do DEINFRA, as quais inclui laudos técnicos, diagnóstico fotográfico das anomalias, classe, entre outras informações, o que facilitará em muito as análises das autorizações especiais de trânsito (AETs);

• Este sistema está integrado ao Sistema de Autorização Especial de Trânsito, possibilitando verificar, para os trechos solicitados na AET, a existência de obras de arte com restrições geométricas à passagem da carga e também, no caso da solicitação para veículo do tipo bi-trem, a viabilidade das obras de arte.

2.6.2.4 Melhorias Sugeridas

• Prever sua integração com o Sistema de Manutenção Rodoviária (SAM) em processo de atualização para modernas tecnologias de informação e banco de dados Oracle.

2.6.2.5 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Operações – DIOP

Gerência: Gerência de Engenharia de Tráfego – GETRA

Alimentação: GETRA

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

Page 239: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 223

2.6.2.6 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 17/04/2006

Nome do Entrevistado: Ricardo Gaussmann

Empresa/Setor: Poligraph

2.6.2.7 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Ricardo Gaussmann

Cristiane Sonni Pavani

Page 240: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 224

2.6.2.7.1 Cadastro de Obras de Arte Especiais

Page 241: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 225

Page 242: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 226

Page 243: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 227

Page 244: Volume II.2

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 229

Page 246: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 230

Page 247: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 231

Page 248: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 232

2.6.2.7.2 Consulta de Cargas Especiais

Page 249: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 233

Page 250: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 234

2.6.2.8.1 Consulta de Obras de Arte Especiais

Page 251: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 235

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Diagnóstico Detalhado do OAE Pagina 236

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 237

Page 254: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Pagina 238

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.6.2.8.2 Mapa de Obras de Arte Especiais

Esta funcionalidade possibilita a geração de mapas nos seguintes temas:

• Obras de Arte Especiais por Tipo de Obra; • Obras de Arte Especiais por Situação da Obra; • Obras de Arte Especiais por Classe de Obra; • Obras de Arte Especiais por Condição de Tráfego (Bi-trem de 57 tf).

A seguir são apresentados os filtros disponíveis para consulta:

Page 255: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 239

Page 256: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 240

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 241

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 242

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 243

2.6.2.8.3 Relatório de Obras de Arte

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 244

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 245

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 246

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.6.2.8.4 Gráfico de Condições Gerais

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 247

2.6.2.8.5 Ficha de Vistoria da OAE

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 248

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 249

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 250

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.6.2.8.6 Obras de Arte Agrupadas por Tipo

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 251

2.6.2.8.7 Obras de Arte Agrupadas por Situação

Page 268: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 252

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.6.2.8.8 Quadro Resumo de OAE

Page 269: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 253

2.6.2.8.9 Cargas Especiais

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 254

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 255

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2.7 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PASSIVOS AMBIENTAIS – SGPA

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ÍNDICE

 

2.7.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGPA ............................................................................................ 263 

2.7.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 263 

2.7.1.2  Características Técnicas ........................................................................................................... 263 

2.7.1.3  Principais Funcionalidades ........................................................................................................ 263 

2.7.1.3.1  Cadastro de Passivos Ambientais ......................................................................................... 263 

2.7.1.3.2  Cadastro de Fotos ................................................................................................................. 263 

2.7.1.3.3  Cadastro de Croquis ............................................................................................................. 264 

2.7.1.3.4  Cadastro de Rodovias/Trechos ............................................................................................. 264 

2.7.1.3.5  Cadastro de Custos de Classes de Intervenção ..................................................................... 264 

2.7.1.3.6  Cadastro de Níveis de Impacto Reescalonados .................................................................... 264 

2.7.1.3.7  Cadastro de Pesos Finais ...................................................................................................... 264 

2.7.1.3.8  Cadastro de Itens do Orçamento para a Situação Atual ....................................................... 264 

2.7.1.3.9  Cadastro de Itens do Orçamento para a Situação Eliminar .................................................. 264 

2.7.1.3.10  Cópia do Banco de Dados .................................................................................................. 265 

2.7.1.3.11  Consulta de Passivos Ambientais por Rodovia .................................................................. 265 

2.7.1.3.12  Executar Avaliação de Ocorrências ................................................................................... 265 

2.7.1.3.13  Relatório de Impactos por Ocorrência ............................................................................... 265 

2.7.1.3.14  Relatório de Priorização pelo Benefício Ambiental ........................................................... 265 

2.7.1.3.15  Relatório de Priorização pela Razão Incremental 1 ........................................................... 265 

2.7.1.3.16  Relatório de Priorização pela Razão Incremental 2 ........................................................... 266 

2.7.1.3.17  Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre o Meio Ambiente ..................... 266 

2.7.1.3.18  Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Segurança ................................ 266 

2.7.1.3.19  Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Patrimônio ............................... 266 

2.7.1.3.20  Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Economia ................................. 266 

2.7.1.3.21  Relatório de Custos de Intervenções em Conflito com Travessias Urbanas em Função da Extensão 267 

2.7.1.3.22  Exporta Dados de Priorização ............................................................................................ 267 

2.7.1.3.23  Outros Relatórios ............................................................................................................... 267 

2.7.1.4  Dados Manipulados ................................................................................................................... 268 

2.7.1.4.1  Passivos ................................................................................................................................ 268 

2.7.1.4.2  Rodovias .............................................................................................................................. 269 

2.7.1.4.3  Classes de Intervenção ......................................................................................................... 269 

2.7.1.4.4  Níveis de Impacto Reescalonados ........................................................................................ 270 

Page 276: Volume II.2

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.1.4.5  Pesos Finais .......................................................................................................................... 270 

2.7.1.4.6  Itens de Orçamento para Corrigir a Situação Atual .............................................................. 270 

2.7.1.5  Limitações ................................................................................................................................. 270 

2.7.1.6  Situação Atual ........................................................................................................................... 270 

2.7.1.7  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 271 

2.7.1.8  Responsabilidades ..................................................................................................................... 271 

2.7.1.9  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 271 

2.7.1.10  Documento Elaborado por ......................................................................................................... 271 

2.7.2  ANEXOS ........................................................................................................................................... 275 

2.7.2.1.1  Cadastro de Passivos Ambientais ......................................................................................... 275 

2.7.2.1.2  Cadastro de Croquis ............................................................................................................. 276 

2.7.2.1.3  Cadastro de Rodovias/Trechos ............................................................................................. 277 

2.7.2.1.4  Cadastro de Custos das Intervenções ................................................................................... 277 

2.7.2.1.5  Cadastro de Níveis de Impactos Reescalonados ................................................................... 278 

2.7.2.1.6  Cadastro de Pesos Finais Atribuídos .................................................................................... 278 

2.7.2.1.7  Cadastro de Itens de Orçamento para a Situação Atual ........................................................ 279 

2.7.2.1.8  Cadastro de Itens no Orçamento para a Situação de Eliminação ......................................... 279 

2.7.2.1.9  Consulta de Passivos Ambientais por Rodovia .................................................................... 280 

2.7.2.2.1  Relatório de Impactos por Ocorrência .................................................................................. 281 

2.7.2.2.2  Relatório de Priorização pelo Benefício Ambiental ............................................................. 284 

2.7.2.2.3  Relatório de Priorização pela Razão Incremental 1 .............................................................. 285 

2.7.2.2.4  Relatório de Priorização pela Razão Incremental 2 .............................................................. 286 

2.7.2.2.5  Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre o Meio Ambiente ........... 287 

2.7.2.2.6  Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre a Segurança ................... 288 

2.7.2.2.7  Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre o Patrimônio .................. 289 

2.7.2.2.8  Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre a Economia .................... 290 

2.7.2.2.9  Relatório de Conflitos com Travessias Urbanas ................................................................... 291 

2.7.2.2.10  Relatório de Rodovias ........................................................................................................ 292 

2.7.2.2.11  Relatório de Passivos por Rodovia ..................................................................................... 293 

2.7.2.2.12  Número de Locais com Passivos por Rodovia ................................................................... 294 

2.7.2.2.13  Resumo Geral de Passivos ................................................................................................. 295 

2.7.2.2.14  Orçamento para a Alternativa Eliminar – Por Classe de Intervenção ................................ 296 

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2.7.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGPA

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Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 263

2.7 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PASSIVOS AMBIENTAIS – SGPA

2.7.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGPA

2.7.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Gerência de Passivos Ambientais

Sigla: SGPA

2.7.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Access 2000

Banco de Dados: Access

2.7.1.3 Principais Funcionalidades

2.7.1.3.1 Cadastro de Passivos Ambientais

Possibilita realizar um cadastro detalhado para categorização dos passivos ambientais, apresentando dados como:

• Identificação do passivo; • Localização (rodovia, trecho, km); • Características (dimensões, tipo de ocorrência, entre outros); • Enquadramento da ocorrência do passivo; • Tipo do passivo; • Causas associadas; • Impactos decorrentes; • Análise qualitativa.

2.7.1.3.2 Cadastro de Fotos

Esta tela permite inserir fotos, associando-as a um determinado passivo ambiental.

Page 280: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 264

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.1.3.3 Cadastro de Croquis

Através desta tela é possível inserir os croquis relacionados ao passivo ambiental selecionado.

2.7.1.3.4 Cadastro de Rodovias/Trechos

Permite cadastrar a rodovia, o trecho e suas principais características, tais como extensão, VMDA, ano de referência do VMDA, número de faixas, largura da pista, entre outras.

2.7.1.3.5 Cadastro de Custos de Classes de Intervenção

Através desta tela é possível alterar o valor dos custos de intervenção para determinada classe, não sendo permitido incluir novas classes ou mesmo a remoção de classes existentes, tendo em vista que os critérios de enquadramento e priorização dos passivos registrados no sistema se baseiam em um conjunto de classes pré-definidas.

2.7.1.3.6 Cadastro de Níveis de Impacto Reescalonados

Possibilita alterar o valor dos níveis de impacto reescalonados dos pontos de vista fundamentais (PVFs), não sendo permitida inclusão de novos níveis de impacto ou mesmo remoção de níveis já existentes, tendo em vista que os critérios de enquadramento e priorização dos passivos registrados no sistema se baseiam em um conjunto de níveis de impacto pré-definidos.

2.7.1.3.7 Cadastro de Pesos Finais

Possibilita somente alterar o valor dos pesos estabelecidos, não sendo permitida inclusão ou remoção de novos pesos, tendo em vista que os critérios de enquadramento e priorização dos passivos registrados no sistema se baseiam em um conjunto pré-definido.

2.7.1.3.8 Cadastro de Itens do Orçamento para a Situação Atual

Possibilita elaborar um orçamento de manutenção da situação atual para a classe potencial de intervenção avaliada, através da inserção de itens de orçamento, com as respectivas quantidades, custos unitários, entre outras informações.

2.7.1.3.9 Cadastro de Itens do Orçamento para a Situação Eliminar

Possibilita elaborar um orçamento para eliminar os impactos negativos decorrentes do passivo em análise, para a classe potencial de intervenção avaliada, através da inserção de itens de orçamento, com as respectivas quantidades, custos unitários, entre outras informações.

Page 281: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 265

2.7.1.3.10 Cópia do Banco de Dados

Através desta funcionalidade é possível gerar uma cópia da base de dados atual, com o objetivo de manter um histórico dos levantamentos realizados em anos anteriores, tendo em vista que o sistema armazena um único levantamento por vez.

2.7.1.3.11 Consulta de Passivos Ambientais por Rodovia

Possibilita visualizar uma lista dos passivos ambientais relacionados à determinada rodovia/trecho, assim como o custo previsto para eliminá-los. Além disso, é possível clicar sobre um determinado passivo para consultar informações detalhadas, tais como identificação, localização, dados de detalhamento, indicadores de avaliação das alternativas de solução, fotos, croquis, orçamentos, entre outras.

2.7.1.3.12 Executar Avaliação de Ocorrências

Esta funcionalidade tem como objetivo definir o enquadramento das ocorrências em classes de intervenção, assim como avaliar e priorizar as intervenções para eliminar os passivos, de acordo com as informações inseridas nos cadastros básicos do sistema.

2.7.1.3.13 Relatório de Impactos por Ocorrência

Este relatório apresenta os impactos individuais e os indicadores de avaliação das alternativas para cada passivo.

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.14 Relatório de Priorização pelo Benefício Ambiental

Apresenta um lista dos passivos e respectivos valores do benefício ambiental, definido pelo valor da redução total dos impactos decorrente da implementação da alternativa de eliminação se comparada com a alternativa de manutenção da situação atual de um determinado passivo (∆IT).

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.15 Relatório de Priorização pela Razão Incremental 1

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores da razão incremental, definida pela razão entre a variação dos impactos totais e dos custos de intervenção das alternativas de eliminação e de manutenção da situação atual de um determinado passivo. Esse indicador expressa o montante (em pontos) da redução dos impactos totais que resulta do investimento adicional de 1 real (∆IT/∆C).

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

Page 282: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 266

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.1.3.16 Relatório de Priorização pela Razão Incremental 2

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores da razão incremental, definida pela razão entre a variação dos impactos totais menos a variação entre impactos sobre o PVF Custo de Intervenção e a variação dos custos de intervenção das duas alternativas (eliminação e manutenção da situação atual). Essa razão expressa essa redução total de impactos por 1 real adicional investido ((∆IT - ∆IC)/∆C).

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.17 Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre o Meio Ambiente

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores de redução dos impactos sobre o meio ambiente.

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.18 Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Segurança

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores de redução dos impactos sobre a segurança, que indica a variação dos impactos sobre os PVFs de Segurança, obtida através da comparação das 2 alternativas (eliminação e manutenção da situação atual) de um determinado passivo.

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.19 Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Patrimônio

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores de redução dos impactos sobre o patrimônio. Esse indicador representa a variação dos impactos sobre os PVFs do Patrimônio, obtida através da comparação das 2 alternativas (eliminação e manutenção da situação atual) de um determinado passivo.

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.20 Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Economia

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores de redução dos impactos sobre a economia, que indica a variação dos impactos sobre os PVFs da Economia obtida através da comparação das 2 alternativas (eliminação e manutenção da situação atual) de um determinado passivo.

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

Page 283: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 267

2.7.1.3.21 Relatório de Custos de Intervenções em Conflito com Travessias Urbanas em Função da Extensão

Apresenta uma lista dos passivos, extensões e custo das intervenções para eliminação dos passivos.

2.7.1.3.22 Exporta Dados de Priorização

Esta funcionalidade cria um arquivo Excel com os dados de priorização disponíveis no sistema.

2.7.1.3.23 Outros Relatórios

• Ficha de Levantamento • Imagens (fotos) • Rodovias • Lista de Passivos por Rodovia • Relatório de Levantamento dos Passivos Ambientais • Número de Passivos por Rodovia • Resumo Geral de Passivos • Identificação de PVEs e seus Estados Potenciais • Orçamento por Classe de Intervenção – Manutenção da Situação Atual • Orçamento por Classe de Intervenção – Eliminação do Passivo

Nos anexos são apresentados os modelos dos relatórios e demais telas disponíveis no sistema.

Page 284: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 268

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.1.4 Dados Manipulados

2.7.1.4.1 Passivos

Descrição Observação

Número do Passivo Ambiental

Data de Levantamento

Rodovia

Trecho

Km

Extensão

Início do Trecho Descritivo

Município

Secretaria de Desenvolvimento Regional

Superintendência Regional

Setorial/Sede

Identificação do Passivo (descrição)

Código do Passivo (ID)

Coordenadas UTM

Distância Bordo Direito Pista (m)

Lado da Pista

Comprimento (m)

Largura (m)

Altura (m)

Declividade

Tipo de ocorrência (foi objeto de recuperação ou nunca sofreu intervenção)

Área Urbana (sim/não)

Distância Ocorr. Rec. Hídrico (m)

Detalhamento do Passivo: • Enquadramento da Ocorrência dos Passivos • Tipo do Passivo • Causas Associadas • Impactos Decorrentes • Análise Qualitativa

Page 285: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 269

Descrição Observação

Fotos: • Código da Foto • Endereço da Foto • Legenda • Rótulo mídia

Croquis: • Código do Croqui • Endereço do Croqui

2.7.1.4.2 Rodovias

Descrição Observação

Descrição da rodovia

Descrição do trecho

Extensão

Descrição de início da rodovia

VMDA

Ano referência do VMDA

Número de faixas

Largura da pista (m)

Largura do acostamento (m)

Largura da plataforma (m)

Largura faixa de domínio (m)

Base de apoio Descritivo

2.7.1.4.3 Classes de Intervenção

Descrição Observação

Sigla da classe

Data do custo

Valor do custo “eliminar”

Valor do custo “corrigir situação atual”

Extensão referencial (m)

Page 286: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 270

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.1.4.4 Níveis de Impacto Reescalonados

Descrição Observação

Nota

Ponto de vista fundamental (PVF)

Valor do nível de impacto reescalonado

2.7.1.4.5 Pesos Finais

Descrição Observação

Ponto de vista fundamental (PVF)

Valor do peso final

2.7.1.4.6 Itens de Orçamento para Corrigir a Situação Atual

Descrição Observação

Classe de intervenção

Código do item

Discriminação do item

Unidade

Quantidade

Custo unitário tabela

Custo de transporte

Custo unitário

Custo parcial da situação atual

2.7.1.5 Limitações

• O SGPA utiliza banco de dados Access isolada, o que inviabiliza sua integração com os demais sistemas gerenciais do DEINFRA, que utilizam Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle.

• O sistema não dispõe de interface georreferenciada para apresentação dos passivos ambientais;

• O sistema não dispõe de ferramentas para elaboração de croquis, permitindo apenas o seu armazenamento. Neste caso, os usuários utilizam ferramentas específicas para elaboração dos mesmos, sem qualquer integração com o SGPA.

2.7.1.6 Situação Atual

• O sistema está implantado e em funcionamento na Gerência de Meio Ambiente. • Face às mudanças recentes no Plano Rodoviário Estadual, as rodovias e trechos

disponíveis no SGPA devem passar por um processo de atualização, de acordo com

Page 287: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 271

o decreto aprovado em 09/03/2006. Essa compatibilização dos dois Planos Rodoviários deverá ser feita de forma manual e independente do trabalho conjunto que está sendo desenvolvido entre diversas diretorias e gerências do DEINFRA para ajuste dos sistemas integrados que acessam a base Oracle. Cabe ressaltar que esse trabalho manual só se faz necessário devido ao SGPA utilizar uma base isolada em relação aos demais sistemas do órgão.

2.7.1.7 Melhorias Sugeridas

• Tendo em vista que o sistema opera em uma base de dados Access, totalmente isolada e, portanto, não integrada à base Oracle utilizada pelos demais sistemas gerenciais do DEINFRA, é recomendável realizar um processo de reimplementação do SGPA, utilizando tecnologias compatíveis com o padrão adotado pelo órgão.

• Disponibilizar consultas através de interface georreferenciada, para visualização dos passivos ambientais em mapas.

2.7.1.8 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Engenharia – DIEN

Gerência: Gerência de Meio Ambiente

Alimentação: Gerência de Meio Ambiente

Responsável pelo Desenvolvimento: APPE

2.7.1.9 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 19/04/2006

Nome do Entrevistado: Taize

Empresa/Setor: APPE

2.7.1.10 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Cristiane Sonni Pavani

Page 288: Volume II.2
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2.7.2 - ANEXOS

Page 290: Volume II.2
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Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 275

2.7.2 ANEXOS

2.7.2.1.1 Cadastro de Passivos Ambientais

Page 292: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 276

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.1.2 Cadastro de Croquis

Page 293: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 277

2.7.2.1.3 Cadastro de Rodovias/Trechos

2.7.2.1.4 Cadastro de Custos das Intervenções

Page 294: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 278

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.1.5 Cadastro de Níveis de Impactos Reescalonados

2.7.2.1.6 Cadastro de Pesos Finais Atribuídos

Page 295: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 279

2.7.2.1.7 Cadastro de Itens de Orçamento para a Situação Atual

2.7.2.1.8 Cadastro de Itens no Orçamento para a Situação de Eliminação

Page 296: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 280

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.1.9 Consulta de Passivos Ambientais por Rodovia

Page 297: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 281

2.7.2.2.1 Relatório de Impactos por Ocorrência

Page 298: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 282

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 299: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 283

Page 300: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 284

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.2 Relatório de Priorização pelo Benefício Ambiental

Page 301: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 285

2.7.2.2.3 Relatório de Priorização pela Razão Incremental 1

Page 302: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 286

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.4 Relatório de Priorização pela Razão Incremental 2

Page 303: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 287

2.7.2.2.5 Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre o Meio Ambiente

Page 304: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 288

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.6 Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre a Segurança

Page 305: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 289

2.7.2.2.7 Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre o Patrimônio

Page 306: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 290

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.8 Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre a Economia

Page 307: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 291

2.7.2.2.9 Relatório de Conflitos com Travessias Urbanas

Page 308: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 292

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.10 Relatório de Rodovias

Page 309: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 293

2.7.2.2.11 Relatório de Passivos por Rodovia

Page 310: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 294

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.12 Número de Locais com Passivos por Rodovia

Page 311: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 295

2.7.2.2.13 Resumo Geral de Passivos

Page 312: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 296

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.14 Orçamento para a Alternativa Eliminar – Por Classe de Intervenção

Page 313: Volume II.2

2.8 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE TRANSPORTES DE PRODUTOS

PERIGOSOS – SGTPP

Page 314: Volume II.2
Page 315: Volume II.2

ÍNDICE 

2.10.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGP ........................................................................................... 387 

2.10.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 387 

2.10.1.2  Definição do Escopo Deste Estudo ........................................................................................... 387 

2.10.1.3  Características Técnicas ............................................................................................................ 387 

2.10.1.4  Estrutura Básica do Sistema de Gerência de Pavimentos .......................................................... 388 

2.10.1.5  Banco de Dados VISAGE ......................................................................................................... 389 

2.10.1.6  Funcionalidades do VISAGE .................................................................................................... 390 

2.10.1.6.1  Exploração do Banco de Dados ......................................................................................... 390 

2.10.1.6.2  Entrada de Dados ............................................................................................................... 390 

2.10.1.6.3  Menu “Serviços” ................................................................................................................ 391 

2.10.1.7  SILLAGE .................................................................................................................................. 392 

2.10.1.8  Mapas cartográficos - sacarto .................................................................................................... 393 

2.10.1.9  Funcionalidades do SACARTO ................................................................................................ 393 

2.10.1.9.1  Base de Dados Cartográficos ............................................................................................. 393 

2.10.1.9.2  Visualização de uma Seleção de Trechos de Rodovias ...................................................... 393 

2.10.1.9.3  Utilitário de Análise de Dados Rodoviários e Ajuda à Tomada de Decisão ...................... 393 

2.10.1.10  Avaliação de Estratégias – O Modelo HDM/EBM ............................................................... 393 

2.10.1.11  Modelo PROG ...................................................................................................................... 394 

2.10.1.12  Modelo ACOMP ................................................................................................................... 395 

2.10.1.13  Dados Manipulados .............................................................................................................. 395 

2.10.1.14  Limitações ............................................................................................................................. 405 

2.10.1.14.1  Comentários Gerais sobre os Subsistemas que compõe o SGP ........................................ 405 

2.10.1.14.2  Banco de Dados VISAGE ................................................................................................ 406 

2.10.1.14.3  Subsistema SILLAGE ...................................................................................................... 407 

2.10.1.14.4  Subsistema PROG ............................................................................................................ 408 

2.10.1.14.5  Subsistema ACOMP ........................................................................................................ 408 

2.10.1.14.6  Subsistema SACARTO .................................................................................................... 409 

2.10.1.15  Situação Atual ....................................................................................................................... 410 

2.10.1.16  Melhorias Sugeridas ............................................................................................................. 411 

2.10.1.17  Responsabilidades ................................................................................................................. 412 

2.10.1.18  Dados da Entrevista .............................................................................................................. 412 

2.10.1.19  Documento Elaborado Por .................................................................................................... 412 

2.10.2  ANEXOS ....................................................................................................................................... 415 

2.10.2.1  ANEXO I – Roteiro do Subsistema de Programação ................................................................ 415 

2.10.2.1.1  Parte I – Preparação dos Arquivos ..................................................................................... 415 

Page 316: Volume II.2

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.10.2.1.2  Parte II – Preparação para rodar a PROGRAMAÇÃO propriamente dita: ........................ 416 

2.10.2.2  ANEXO II– Listagem dos Aplicativos em Access Criados para Auxílio a Geração de Dados para o HDM-III ........................................................................................................................................... 418 

Page 317: Volume II.2

2.8.1 - DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGTPP

Page 318: Volume II.2
Page 319: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 303

2.8 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE TRANSPORTES DE PRODUTOS PERIGOSOS – SGTPP

2.8.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGTPP

2.8.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Gerência de Transporte de Produtos Perigosos

Sigla: SGTPP

2.8.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Access 2000

Banco de Dados: Access

2.8.1.3 Principais Funcionalidades

2.8.1.4 Cadastro das Características Físico-Químicas dos Produtos

Permite cadastrar os produtos perigosos, assim como suas propriedades físicas, características tóxicas, características de inflamabilidade e classe de risco na qual o produto se enquadra.

2.8.1.4.1 Cadastro de Locais de Pesquisa

Esta tela permite cadastrar os locais de realização das pesquisas de campo.

2.8.1.4.2 Cadastro dos Segmentos Homogêneos

Através desta tela é possível cadastrar informações sobre os segmentos homogêneos, tais como rodovia, trecho, km de início e fim, extensão do segmento, coordenadas geográficas, número de faixas, tipo de pavimento, entre outras.

Page 320: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 304

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.1.4.3 Cadastro da Ficha de Pesquisa/Fiscalização/Acidente

Permite cadastrar informações coletadas em campo através do formulário de pesquisa/fiscalização/acidente, referentes ao produto perigoso que está sendo transportado. A tela apresenta as seguintes informações:

• Rodovia/trecho; • Local da pesquisa; • Nº do BOAT, quando se tratar de acidente de trânsito; • Município de origem e destino da carga; • Dados da transportadora (nome, endereço, telefone, etc); • Dados dos produtos transportados (produto, classe de risco, quantidade, unidade de

medida, etc); • Informações sobre o expedidor e o receptor dos produtos; • Informações sobre a documentação necessária para transporte; • Rotas percorridas; • Informações sobre o condutor do veículo; • Informações sobre o veículo; • Dados do carregamento; • Infrações.

2.8.1.4.4 Cadastro de Municípios

Através desta tela é possível cadastrar os municípios e principais informações relacionadas.

2.8.1.4.5 Cadastro de Transportadoras de Produtos Perigosos

Possibilita cadastrar as principais informações referentes às empresas transportadoras de produtos perigosos.

2.8.1.4.6 Cadastro de Empresas Expedidoras

Possibilita cadastrar informações sobre as empresas expedidoras de produtos perigosos.

2.8.1.4.7 Cadastro de Empresas Receptoras

Possibilita cadastrar informações sobre as empresas receptoras de produtos perigosos.

2.8.1.4.8 Cadastro de Modalidades de Infrações

Possibilita realizar um cadastro das modalidades de infrações, a fim de alimentar os dados relacionados a infrações cometidas com o transporte de produtos perigosos.

Page 321: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 305

2.8.1.4.9 Cadastro de Pesos e Densidades Máximas para os Fatores de Vulnerabilidade

Através desta funcionalidade é possível cadastrar os pesos e densidades máximas para cada fator de vulnerabilidade incidente.

2.8.1.4.10 Consulta da Ficha de Pesquisa/Fiscalização/Acidente

Esta tela apresenta as principais informações disponíveis na ficha de pesquisa/fiscalização/acidente, tais como rodovia, trecho, local da pesquisa, data, origem e destino da carga, além de informações sobre a transportadora, os produtos transportados, rotas percorridas, entre outras.

2.8.1.4.11 Avaliação - Classificação dos Trechos - Freqüência

Esta funcionalidade tem como objetivo classificar os trechos rodoviários de acordo com o nível de freqüência do transporte de produtos perigosos. O resultado é apresentado através de um relatório, conforme modelo apresentado no Anexo II deste documento.

2.8.1.5 Avaliação – Níveis de Periculosidade dos Produtos Perigosos

Através desta opção é possível avaliar os níveis de periculosidade dos produtos perigosos. O resultado é apresentado através de um relatório, conforme modelo apresentado no Anexo II deste documento.

2.8.1.5.1 Avaliação – Classificação dos Trechos – Risco Potencial

Permite classificar os trechos rodoviários em função do risco potencial, com base na periculosidade das substâncias, vulnerabilidade dos segmentos rodoviários e freqüência de transporte. O resultado é apresentado através de um relatório, conforme modelo apresentado no Anexo II deste documento.

2.8.1.5.2 Relatórios

• Códigos das Infrações: apresenta uma listagem com as principais informações referentes às modalidades de infrações relacionadas ao transporte de produtos perigosos.

• Relatório de Empresas de Transporte: apresenta as principais informações sobre as empresas transportadoras de produtos perigosos.

• Relatório de Empresas Expedidoras: apresenta as principais informações sobre as empresas expedidoras de produtos perigosos.

• Relatório de Empresas Receptoras: apresenta as principais informações sobre as empresas receptoras.

Page 322: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 306

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

• Relatório de Locais e Quantidades de Pesquisas Realizadas: apresenta informações resumidas sobre os locais e as quantidades de pesquisas realizadas.

• Relatório de Produtos Perigosos e suas Características Físico-Químicas: apresenta uma lista de produtos perigosos, identificando para cada produto a classe de risco, a unidade de medida, além de suas características físico-químicas.

Nos anexos são apresentados os modelos dos principais relatórios disponíveis no sistema.

2.8.1.6 Dados Manipulados

2.8.1.6.1 Produtos Perigosos

Descrição Observação

Código da classe de risco

Nome do produto

Nº ONU

Unidade padrão de medida

Fator de conversão da unidade de medida para tonelada

Gás emitido em vazamento (pesado, leve, não pertinente)

DL 50 (mg/Kg) dose letal 50 é a quantidade de uma substância administrada por qualquer via, exceto a pulmonar, que em condições bem determinadas é capaz de causar a morte de 50% de um grupo de animais de certa espécie

CL 50 (ppm.h) concentração letal 50 é a quantidade de uma substância no ar, que ingressa no organismo por inalação e, em condições bem determinadas é capaz de causar a morte de 50% de um grupo de animais de certa espécie

TLV (ppm) limite de tolerância médio – refere-se a concentração de substâncias no ambiente de trabalho, com exposição durante 8 horas diárias, sem efeitos negativos para a saúde.

Ponto de fulgor é a temperatura mínima na qual o líquido emite vapor suficiente para formar uma mistura que sofra ignição, dentro da faixa de inflamação.

Ponto de ebulição é a temperatura mínima na qual a substância líquida se transforma em vapor.

Page 323: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 307

2.8.1.6.2 Locais de pesquisa

Descrição Observação

Sigla da rodovia atual

Km atual

Descrição do local

Dados do novo referenciamento:

Descrição da rodovia nova Descrição do trecho novo Km novo Extensão do trecho Vulnerabilidade do trecho

Número de dias da pesquisa realizada no local

Número de horas pesquisadas por dia

2.8.1.6.3 Cadastro de segmentos homogêneos

Descrição Observação

Sigla da rodovia Descritivo

Descrição do trecho Descritivo

Extensão

Km início

Km fim

Coordenada de início

Coordenada de fim

Número de faixas

Largura da faixa

Tipo de pavimento Descritivo

Largura do acostamento

Local área de estacionamentos Descritivo

Page 324: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 308

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.1.6.4 Ficha de pesquisa/fiscalização/acidente

Descrição Observação

Tipo de pesquisa (pesquisa, acidente, fiscalização)

Rodovia

Trecho

Local da pesquisa

Km da pesquisa

Data da pesquisa

Número do BOAT (boletim de ocorrência de acidente de trânsito)

Órgão responsável

Município origem

Município destino

Informações da transportadora: • Nome • Tipo • Endereço • Município • Estado • CEP • Coordenadas • Telefone • Contato • E-mail • Celular

Informações dos produtos: • Classe de risco • Número ONU • Descrição do produto • Quantidade • Unidade medida • Freqüência

Page 325: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 309

Descrição Observação

Informações do expedidor: • Nome • Endereço • Município • Estado • CEP • Telefone • Coordenadas • Contato • E-mail • Celular

Documentação: • Documentação fiscal (sim/não) • Disponibilidade da declaração do expedidor que produto está

bem acondicionado (sim/não) • Licenças especiais oficiais de transporte (sim/não) • Ficha de emergência e envelope de transporte

(completo/incompleto/inexistente)

Rotas percorridas: • Código da rota • Sigla da rodovia • Descrição do trecho • Itinerário no trecho (sim/não) • Itinerário estacionamento (sim/não)

Page 326: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 310

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Descrição Observação

Dados do condutor: • Idade • Sexo • Categoria da CNH • Experiência • CNH compatível com quantidade transportada (sim/não) • Habilitado para transporte de cargas perigosas (sim/não) • Tempo de condução sem parada (horas)

Dados do veículo: • Placa • Ano de fabricação • Km rodados • Estado de manutenção (bom, mau, péssimo) • Painéis de segurança: • Compatíveis com o produto (sim/não) • Dimensões adequadas (sim/não) • Embalagens dos produtos (sim/não) • Embalagens externas rotuladas (sim/não) • Rótulos de Risco: • Compatíveis com o produto (sim/não) • Dimensões adequadas (sim/não) • Embalagens dos produtos (sim/não) • Disco diagrama disponível (sim/não) • Equipamentos de emergência: • Caixa de ferramentas (sim/não) • Calços com dimensões mínimas adequadas (sim/não) • Extintores de incêndio (sim/não) • Kit de emergência (sim/não) • Equipamentos de proteção individual (sim/não)

Dados do carregamento: • Carregamento inadequado de produtos perigosos: • Com pessoas (sim/não) • Com animais (sim/não) • Com alimentos (sim/não) • Com medicamentos (sim/não) • Produtos perigosos incompatíveis entre si (sim/não) • Incompatibilidade das embalagens e amarrações: • Embalagens inapropriadas (sim/não) • Estivas e amarrações inadequadas (sim/não)

Page 327: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 311

Descrição Observação

Infrações: • Código da infração • Descrição da infração • Amparo legal • Infrator • Penalidade (UFIR) • Agente fiscal

2.8.1.6.5 Municípios

Descrição Observação Nome do município

Coordenadas geográficas

Estado

CEP

Secretaria de Desenvolvimento Regional – SDR

Superintendência Regional – SUPRE

Nome de Setorial

2.8.1.6.6 Transportadoras

Descrição Observação Tipo (empresa, autônomo)

Nome da transportadora

Endereço

Município

Coordenadas

Estado

CEP

Telefone

E-mail

Nome do contato

Celular

Page 328: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 312

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.1.6.7 Empresas Expedidoras e Receptoras

Descrição Observação Nome da empresa

Endereço

Município

Coordenadas

Estado

CEP

Telefone

E-mail

Nome do contato

Celular

2.8.1.6.8 Modalidades de Infrações

Descrição Observação Código da modalidade de infração

Descrição

Amparo legal decreto

Infrator (transportadora, receptor, expedidor)

Valor da penalidade (UFIR)

2.8.1.6.9 Pesos e Densidades Máximas

Descrição Observação Código e descrição do tipo do fator de vulnerabilidade incidente

Código do fator

Descrição do fator

Peso (0 a 1)

Densidade máxima (m/km)

Observação sobre densidade do nível máximo

Page 329: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 313

2.8.1.7 Limitações

• O SGTPP utiliza banco de dados isolado, implementado em Access, o que inviabiliza sua integração com os demais sistemas gerenciais do DEINFRA, que utilizam Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle;

• O sistema não dispõe de interface georreferenciada para apresentação de informações relacionadas ao transporte de produtos perigosos sobre o mapa rodoviário do Estado, o que facilitaria a sua visualização.

2.8.1.8 Situação Atual

• O sistema está implantado e em funcionamento na Gerência do Meio Ambiente, sendo operado em rede;

• Face às mudanças recentes no Plano Rodoviário Estadual, as rodovias e trechos disponíveis no SGTPP devem passar por um processo de atualização, de acordo com o decreto aprovado em 09/03/2006. Essa compatibilização dos dois Planos Rodoviários deverá ser feita de forma manual e independente do trabalho conjunto que está sendo desenvolvido entre diversas diretorias e gerências do DEINFRA para ajuste dos sistemas integrados que acessam a base Oracle. Cabe ressaltar que essa duplicidade de trabalho só se faz necessário devido ao SGTPP utilizar uma base isolada em relação aos demais sistemas do órgão;

• O sistema permite manter um registro dos acidentes com veículos de transporte de cargas perigosas. Contudo, essas informações, que já existem no Sistema de Acidentes de Trânsito do DEINFRA, são redigitadas no SGTPP, por tratar-se de um sistema que utiliza uma base de dados isolada.

2.8.1.9 Melhorias Sugeridas

• Tendo em vista que o sistema opera em uma base de dados Access, totalmente isolada e, portanto, não integrada à base Oracle utilizada pelos demais sistemas gerenciais do DEINFRA, é recomendável realizar um processo de reimplementação do SGTPP, utilizando tecnologias compatíveis com o padrão adotado pelo órgão.

• Disponibilizar consultas através de interface georreferenciada, para visualização de informações sobre o transporte de produtos perigosos sobre o mapa rodoviário do Estado;

• Realizar uma integração entre o SGTPP e o Sistema de Acidentes de Trânsito.

2.8.1.10 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Engenharia – DIEN Gerência: Gerência de Meio Ambiente

Alimentação: Gerência de Meio Ambiente

Responsável pelo Desenvolvimento: APPE

Page 330: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 314

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.1.11 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 03/05/2006 Nome do Entrevistado: Taize

Empresa/Setor: APPE

2.8.1.12 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Cristiane Sonni Pavani

Page 331: Volume II.2

2.8.2 - ANEXOS

Page 332: Volume II.2
Page 333: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 317

2.8.2 ANEXO

2.8.2.1.1 Cadastro das Características Físico-Químicas dos Produtos

2.8.2.1.2 Cadastro de Locais de Pesquisa

2.8.2.1.3 Cadastro dos Segmentos Homogêneos

Page 334: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 318

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2.1.4 Cadastro da Ficha de Pesquisa/Fiscalização/Acidente

Page 335: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 319

Page 336: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 320

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 322

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 339: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 323

2.8.2.1.5 Cadastro de Municípios

2.8.2.1.6 Cadastro de Transportadoras de Produtos Perigosos

Page 340: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 324

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2.1.7 Cadastro de Empresas Expedidoras

Page 341: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 325

2.8.2.1.8 Cadastro de Empresas Receptoras

2.8.2.2 Cadastro de Modalidades de Infrações

Page 342: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 326

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2.3 Cadastro de Pesos e Densidades Máximas para os Fatores de Vulnerabilidade

Page 343: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 327

2.8.2.4 ANEXO II - Principais Relatórios

2.8.2.4.1 Classificação dos Trechos – Nível de Freqüência do Transporte de Produtos Perigosos

Page 344: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 328

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2.5 Níveis de Periculosidade dos Produtos Transportados

Page 345: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 329

2.8.2.6 Classificação dos Trechos em Função do Risco Potencial

Page 346: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 330

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2.7 Relatório de Códigos de Infrações

Page 347: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 331

2.8.2.8 Relatório de Empresas de transporte

Page 348: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 332

2.8.2.9 Relatório de Locais e Quantidades de Pesquisas Realizadas

Page 349: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 333

2.8.2.10 Relação de Produtos Perigosos e Suas Características Físico-Químicas

Page 350: Volume II.2
Page 351: Volume II.2

2.9 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO – SAM/CAM

Page 352: Volume II.2
Page 353: Volume II.2

ÍNIDICE

 

2.9.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SAM/CAM .................................................................................... 341 

2.9.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 341 

2.9.1.2  Características Técnicas ............................................................................................................ 341 

2.9.1.3  Principais Funcionalidades ........................................................................................................ 341 

2.9.1.3.1  Cadastro de Trechos ............................................................................................................. 341 

2.9.1.3.2  Cadastro de Segmentos ........................................................................................................ 342 

2.9.1.3.3  Cadastro de Insumos ............................................................................................................ 342 

2.9.1.4  Cadastro de Níveis de Esforço .................................................................................................. 342 

2.9.1.4.1  Cadastro de Serviços ............................................................................................................ 342 

2.9.1.4.2  Cadastro de Limites ............................................................................................................. 342 

2.9.1.4.3  Cadastro de Recursos Disponíveis ....................................................................................... 343 

2.9.1.4.4  Cadastro de Dados Gerais .................................................................................................... 343 

2.9.1.5  Cadastro da Moeda do Sistema ................................................................................................. 343 

2.9.1.5.1  Cadastros Básicos ................................................................................................................ 343 

2.9.1.5.2  Cálculo do Orçamento ......................................................................................................... 343 

2.9.1.5.3  Distribuição dos Serviços Orçados ...................................................................................... 344 

2.9.1.5.4  Ordens de Serviço ................................................................................................................ 344 

2.9.1.5.5  Contratos .............................................................................................................................. 344 

2.9.1.5.6  Custo das Ordens de Serviço ................................................................................................ 344 

2.9.1.5.7  Relatórios - SAM ................................................................................................................. 344 

2.9.1.5.8  Relatórios - CAM ................................................................................................................. 345 

2.9.1.6  Dados Manipulados ................................................................................................................... 346 

2.9.1.6.1  Trechos ................................................................................................................................. 346 

2.9.1.6.2  Segmentos ............................................................................................................................ 347 

2.9.1.6.3  Elementos Rodoviários do Segmento .................................................................................. 347 

2.9.1.6.4  Melhoramentos a serem realizados no segmento ................................................................. 348 

2.9.1.6.5  Equipamentos ....................................................................................................................... 348 

2.9.1.6.6  Mão de obra ......................................................................................................................... 348 

2.9.1.7  Materiais .................................................................................................................................... 348 

2.9.1.7.1  Níveis de Esforços ............................................................................................................... 349 

2.9.1.7.2  Serviços ................................................................................................................................ 349 

2.9.1.7.3  Ordens de Serviço ................................................................................................................ 350 

2.9.1.7.4  Contratos .............................................................................................................................. 351 

Page 354: Volume II.2

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.1.8  Limitações ................................................................................................................................. 351 

2.9.1.9  Situação Atual ........................................................................................................................... 352 

2.9.1.10  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 352 

2.9.1.11  Responsabilidades ..................................................................................................................... 352 

2.9.1.12  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 353 

2.9.1.13  Documento Elaborado por ......................................................................................................... 353 

2.9.2  ANEXOS ........................................................................................................................................... 357 

2.9.2.1  ANEXO I - Principais Telas do Sistema ................................................................................... 357 

2.9.2.1.1  Cadastro de Trechos ............................................................................................................. 357 

2.9.2.1.2  Cadastro de Segmentos e Lista de Elementos Rodoviários .................................................. 357 

2.9.2.1.3  Cadastro das Condições do Elemento Rodoviário no Segmento .......................................... 358 

2.9.2.1.4  Cadastro dos Melhoramentos a Serem Realizados no Segmento ......................................... 358 

2.9.2.1.5  Cadastro de Equipamentos ................................................................................................... 359 

2.9.2.1.6  Cadastro de Mão de Obra ..................................................................................................... 359 

2.9.2.1.7  Cadastro de Materiais ........................................................................................................... 360 

2.9.2.1.8  Cadastro de Serviços ............................................................................................................ 360 

2.9.2.1.9  Cadastro de Níveis de Esforços ............................................................................................ 361 

2.9.2.1.10  Cadastro de Dados Gerais – Configuração do Sistema ...................................................... 362 

2.9.2.1.11  Cálculo do Orçamento ........................................................................................................ 362 

2.9.2.1.12  Cadastro de Ordens de Serviço (Cam) ............................................................................... 363 

2.9.2.1.13  Cadastro de Contratos (Cam) ............................................................................................. 363 

2.9.2.2  ANEXO II - Principais Relatórios ............................................................................................. 364 

2.9.2.2.1  Relatório de Segmentos por Rodovia ................................................................................... 364 

2.9.2.2.2  Relatório de Elemento Rodoviário – Por Rodovia ............................................................... 365 

2.9.2.2.3  Relatório Resumo dos Elementos Rodoviários .................................................................... 366 

2.9.2.2.4  Relatório de Extensão da Malha Rodoviária ........................................................................ 367 

2.9.2.2.5  Boletim de Atualização Cadastral ........................................................................................ 368 

2.9.2.2.6  Relatório sobre Condição de Pista ........................................................................................ 369 

2.9.2.2.7  Relatório de Controle de Serviços - Quantidades ................................................................. 370 

2.9.2.2.8  Relatório de Controle de Serviços - Custos .......................................................................... 371 

2.9.2.2.9  Relatório de Controle de Serviços – Produção ..................................................................... 372 

1.1.1.1.1  Relatório sobre Condições da Rede Pavimentada ................................................................ 373 

2.9.2.2.10  Relatório das Pistas de Rolamento por Distrito .................................................................. 375 

2.9.2.2.11  Relatório de Custos Unitários dos Serviços ....................................................................... 376 

2.9.2.2.12  Relatório de Ordens de Serviço Apropriadas ..................................................................... 377 

2.9.2.2.13  Relatório de Média de Ordens de Serviço Apropriadas ..................................................... 378 

2.9.2.2.14  Relatório de Serviços/Custos por Trecho ........................................................................... 379 

2.9.2.2.15  Relatório de Recursos Utilizados ....................................................................................... 380 

 

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2.9.1 - DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SAM/CAM

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 341

2.9 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO – SAM/CAM

2.9.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SAM/CAM

2.9.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Administração da Manutenção e Controle da Administração da Manutenção

Sigla: SAM/CAM

2.9.1.2 Características Técnicas

Linguagem: ZIM

Banco de Dados: ZIM

2.9.1.3 Principais Funcionalidades

O SAM é composto dos seguintes módulos:

• Módulo de Planejamento da Administração da Manutenção - SAM • Módulo de Controle da Administração da Manutenção – CAM

A seguir são apresentadas as principais funcionalidades de ambos os módulos.

2.9.1.3.1 Cadastro de Trechos

Possibilita realizar um cadastro dos trechos rodoviários, onde são definidas informações como rodovia, trecho, distrito, jurisdição, localização do trecho, entre outras. No entanto, os trechos definidos no SAM não são coincidentes com os do Plano Rodoviário Estadual, e sim trechos de manutenção, segmentados por outros critérios.

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 342

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.1.3.2 Cadastro de Segmentos

Permite cadastrar informações detalhadas sobre os segmentos, que correspondem a desmembramentos dos trechos que compõem a malha rodoviária do Estado. Além disso, é possível cadastrar os elementos rodoviários existentes em cada segmento e a situação em que se encontram.

Nesta tela são registradas informações como:

• Identificação do segmento (Distrito, jurisdição, rodovia, trecho e segmento); • Características (tipo de trecho, pista, base, larguras, extensão, entre

outras); • Informações sobre os elementos rodoviários existentes no segmento

(quantidades, condições e localização); • Informações sobre os melhoramentos requeridos.

2.9.1.3.3 Cadastro de Insumos

Permite cadastrar equipamentos, mão de obra e material necessários para composição dos serviços. Nesta tela são registradas as seguintes informações:

• Equipamento: identificação do equipamento, custo de depreciação, custo de manutenção, custo de operação e custo C/L/F;

• Mão de obra: identificação da mão de obra e custo; • Material: identificação do material, custo de aquisição e custo de transporte. Os custos são

cadastrados por distrito.

2.9.1.4 Cadastro de Níveis de Esforço

Através desta tela é possível cadastrar os níveis de esforços (coeficientes) a serem utilizados no processamento de quantitativos de serviços, de acordo com as condições dos elementos rodoviários. Ou seja, é através deste coeficiente que o sistema calcula maior ou menor quantidade de serviço para os elementos.

2.9.1.4.1 Cadastro de Serviços

Através desta tela são especificados os serviços de manutenção que poderão ser realizados nos segmentos que compõem os trechos. As principais informações registradas neste cadastro são:

• Identificação do serviço; • Quantidade de produção diária e unidade de medida; • Fórmula que determina a forma de cálculo da quantidade do serviço; • Identificação dos materiais, mão de obra e equipamentos necessários para execução do

serviço.

2.9.1.4.2 Cadastro de Limites

Possibilita estabelecer limites mensais mínimos e máximos para execução dos serviços de manutenção, com o objetivo de otimizar a distribuição de mão de obra e priorizar a

Page 359: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 343

execução de serviços ao longo do ano.

2.9.1.4.3 Cadastro de Recursos Disponíveis

Esta tela permite cadastrar os recursos disponíveis (equipamentos e mão de obra) para execução dos serviços.

2.9.1.4.4 Cadastro de Dados Gerais

Através desta tela é possível efetuar uma configuração geral do sistema, com o objetivo de fornecer subsídios para o cálculo do orçamento e da distribuição dos serviços.

2.9.1.5 Cadastro da Moeda do Sistema

Permite definir a moeda utilizada para os valores financeiros registrados no sistema.

2.9.1.5.1 Cadastros Básicos

• Tipos de Trecho: são identificados os tipos de trechos, como rodovia de pista simples, rodovia de pista dupla, etc;

• Tipos de Jurisdição: são identificados os tipos de jurisdições existentes, como rodovia federal, rodovia estadual, etc;

• Tipos de Pista: são definidos os revestimentos (concreto asfáltico, usinado a quente, etc) e o tipo de superfície (pavimentada, não pavimentada);

• Tipos de Base: são registrados os tipos de base, como solo estabilizado, solo brita, etc; • Elementos Rodoviários • Distritos • Rodovias

2.9.1.5.2 Cálculo do Orçamento

Através desta funcionalidade o sistema elabora o cálculo das quantidades de serviços necessárias anualmente para atingir uma situação ideal de manutenção da malha viária. Com base nesses quantitativos e a partir de uma tabela de custos dos serviços (informada manualmente), é elaborado um orçamento anual de manutenção.

O sistema emite orçamentos específicos para intervenções e para manutenções. Cabe salientar que trechos com intervenção programada não sofrem manutenção para o período.

No orçamento das intervenções é possível: • Realizar cortes percentuais para os serviços de intervenção; • Realizar transferências de trechos com intervenção orçada para manutenção. Neste caso, o

trecho será considerado em manutenção e não mais em intervenção; • Realizar transferências de trechos com intervenção orçada para contratação; • Efetuar alteração de quantidades e custos nos valores orçados. • No orçamento da manutenção é possível: • Realizar cortes percentuais para os serviços orçados; • Realizar transferências dos serviços orçados por administração direta para a contratação, e

vice-versa; • Compatibilização automática do orçamento calculado em função de uma quantidade

Page 360: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 344

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

disponível de recursos; • Efetuar alteração de quantidades e custos dos serviços orçados.

2.9.1.5.3 Distribuição dos Serviços Orçados

Permite elaborar um cronograma com a distribuição da execução dos serviços ao longo do ano.

2.9.1.5.4 Ordens de Serviço

Permite cadastrar as ordens de serviço previstas e executadas, de forma a possibilitar o acompanhamento dos trabalhos. Nesta tela são armazenadas informações como trecho, serviço, data prevista de realização, data de execução, produção, equipe utilizada, entre outras.

2.9.1.5.5 Contratos

Permite relacionar os quantitativos e os valores correspondentes aos contratos de terceirização de serviços, possibilitando efetuar o cálculo dos custos dos serviços contratados.

2.9.1.5.6 Custo das Ordens de Serviço

Através desta funcionalidade é possível realizar o cálculo dos custos das ordens de serviço de determinado mês.

2.9.1.5.7 Relatórios - SAM

• Boletim de Atualização Cadastral: apresenta as características dos segmentos selecionados, com a finalidade de subsidiar a atualização do levantamento cadastral, realizada em campo.

• Segmentos: apresenta as informações básicas sobre os segmentos cadastrados.

• Elementos Rodoviários: apresenta informações sobre quantidades e condições de um determinado elemento rodoviário.

• Resumo de Elementos Rodoviários: apresenta um resumo de todos os elementos rodoviários e suas condições.

• Extensão da Malha Rodoviária: apresenta a extensão total da pista de rolamento por distrito, segundo suas condições e tipo de base.

• Condições da Rede Pavimentada: destaca os percentuais de extensão de pista que se encontram nas condições mais precárias de conservação, em função da extensão total do segmento.

• Condições de Pista: apresenta as condições das pistas de rolamento, além de uma nota média para o estado de conservação de cada segmento componente da malha rodoviária.

• Extensão de Pista por Distrito: apresenta as extensões dos segmentos totalizadas por Distrito, em função do tipo de pista.

Page 361: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 345

• Local do Elemento Rodoviário: apresenta a localização do elemento rodoviário em relação à sua distância da origem do segmento.

• Custo Unitário: disponibiliza a composição de custos unitários dos serviços cadastrados, baseado nos custos informados nos cadastros de insumos.

2.9.1.5.8 Relatórios - CAM

• Ordens de Serviço Apropriadas: disponibiliza uma relação das ordens de serviço executadas em determinado período.

• Ordens de Serviço Pendentes: apresenta as ordens de serviço que foram previstas, mas não executadas, para determinada data.

• Serviços/Custos por Trecho: apresenta um resumo das quantidades e custos dos serviços executados para cada trecho.

• Controle de Serviços – Quantidades: apresenta um quadro comparativo entre as quantidades de serviço planejadas, de acordo com o orçamento aprovado, e as quantidades executadas.

• Controle de Serviços – Custos: apresenta um quadro comparativo entre os custos dos serviços planejados, de acordo com o orçamento aprovado, e os custos dos serviços executados.

• Produção de Serviços: disponibiliza um resumo das quantidades da produção planejada e executada.

• Recursos Utilizados: apresenta os equipamentos, mão de obra e materiais utilizados para a execução dos serviços.

• Média de Ordens de Serviço Apropriadas: apresenta a média de recursos utilizados para a execução dos serviços.

Nos anexos são apresentados os modelos dos principais relatórios disponíveis no sistema.

Page 362: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 346

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.1.6 Dados Manipulados

2.9.1.6.1 Trechos

Descrição Observação Código do Distrito

Sigla da Jurisdição

Código da Rodovia

Código do Trecho

Início do Trecho Descritivo

Término do Trecho Descritivo

Tráfego Médio Diário Sem informação cadastrada

Deflexão Média Sem informação cadastrada

Ano de Pavimentação Sem informação cadastrada

Informações sobre restaurações/recapeamentos do trecho: • Ano • Descrição • Extensão

Page 363: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 347

2.9.1.6.2 Segmentos

Descrição Observação Código do Distrito

Sigla da Jurisdição

Código da Rodovia

Código do Trecho

Código do Segmento

Início do Segmento Descritivo

Término do Segmento Descritivo

Sentido

Tipo do Trecho Tabela

Tipo de Pista Tabela

Tipo de Base Tabela

Em manutenção (sim/não)

Extensão

Largura da pista

Largura do acostamento

2.9.1.6.3 Elementos Rodoviários do Segmento

Descrição Observação Código do Distrito

Sigla da Jurisdição

Código da Rodovia

Código do Trecho

Código do Segmento

Código do Elemento Rodoviário

Descrição do Elemento

Unidade Medida

Quantidade

Condições do Elemento Rodoviário (notas): • Condição 1 • Condição 2 • Condição N

Page 364: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 348

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.1.6.4 Melhoramentos a serem realizados no segmento

Descrição Observação Código do Distrito

Sigla da Jurisdição

Código da Rodovia

Código do Trecho

Código do Segmento

Código do Melhoramento

Descrição do melhoramento

Quantidade

2.9.1.6.5 Equipamentos

Descrição Observação Código do equipamento

Descrição do equipamento

Custo horário de depreciação

Custo horário de manutenção

Custo horário de C/L/F (Combustível / lubrificante / filtro)

Custo horário de Operação

2.9.1.6.6 Mão de obra

Descrição Observação Código da mão de obra

Descrição

Custo horário

2.9.1.7 Materiais

Descrição Observação Código do Distrito

Código do material

Descrição do material

Unidade de medida

Custo

Page 365: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 349

2.9.1.7.1 Níveis de Esforços

Descrição Observação Código da classe

Descrição da classe

Grupo do nível de esforço

Faixa de Tráfego (valor inicial e valor final)

Código e descrição do serviço Tabela

Condição 1 Condição 2 Condição N

2.9.1.7.2 Serviços

Descrição Observação Código do serviço

Descrição

Produtividade da equipe (por hora)

Unidade de medida

Grupo de serviços Tabela

Fórmula

Composição do serviço – Mão de Obra: • Código e descrição da mão de obra (tabela) • Quantidade

Composição do serviço – Equipamentos: • Código e descrição do equipamento (tabela) • Quantidade • % Tempo produtivo

Composição do serviço – Material: • Código e descrição do material (tabela) • Quantidade

Page 366: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 350

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.1.7.3 Ordens de Serviço

Descrição Observação Código do Distrito

Sigla da Jurisdição

Código da Rodovia

Código do Trecho

Data prevista

Código e descrição do serviço

Unidade de medida

Contrato Tabela

Produção

Nº dias

Data de execução

Informações de mão de obra utilizada: • Código • Descrição • Quantidade do órgão • Quantidade da empresa contratada

Informações de equipamentos utilizados: • Código • Descrição • Quantidade do órgão • Quantidade da empresa contratada

Informações de material utilizado: • Código • Descrição • Quantidade do órgão • Quantidade da empresa contratada

Page 367: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 351

2.9.1.7.4 Contratos

Descrição Observação Código do distrito

Número do contrato

Nome da empresa

Extensão

Valor do dólar

Data de assinatura do contrato

Data de início

Data de término

Data de reajuste

Informações sobre os serviços contratados: • Código • Descrição • Quantidade • Unidade medida • Custo unitário

Informações sobre os equipamentos necessários: • Código • Descrição • Quantidade • Custo horário

Informações sobre a mão de obra necessária: • Código • Descrição • Quantidade • Custo homem/mês

2.9.1.8 Limitações

• Os elementos rodoviários são associados à rodovia, trecho e segmento, sem a identificação do quilômetro, impossibilitando a sua real localização na malha rodoviária.

• O SAM utiliza uma base de dados em ZIM, totalmente isolada, sem integração com os demais sistemas gerenciais do DEINFRA, que utilizam Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle.

• Por estar utilizando uma base de dados isolada, o sistema requer o cadastro das rodovias, trechos, elementos rodoviários e outras informações já existentes na base de dados corporativa do DEINFRA e gerenciadas pelo Sistema de Cadastro Rodoviário – SCR. Da mesma forma, possui um módulo de contratos para o acompanhamento dos serviços realizados, redundante ao Sistema de Gestão de Contratos e de Quantitativos de Medições – SQM e Sistema de Gerenciamento Financeiro - SGF, amplamente utilizados pela própria Diretoria de Operações. Evidencia-se também uma redundância no módulo de orçamento, o qual poderia ser otimizado caso o SAM estivesse fazendo uso do banco de dados integrado

Page 368: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 352

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

do DEINFRA, pois através do Sistema de Custos e orçamentos – SCO atualmente são elaboradas todas as composições dos serviços e orçamentos de obras rodoviárias e, inclusive, de edificações. Essa duplicação de informações pode ocasionar inconsistência entre as bases de dados.

2.9.1.9 Situação Atual

• O sistema encontra-se em operação na Gerência de Manutenção Rodoviária; • O sistema foi desenvolvido no início dos anos 90 e para estruturação da sua base de dados

foi utilizado o sistema gerenciador de banco de dados ZIM, isolada em relação aos demais sistemas. Suas interfaces são a caráter (interface não gráfica), também implementadas com linguagem de programação ZIM, ambiente este desatualizado tecnologicamente;

• Foi iniciado um processo de atualização tecnológica, assim como implementações de melhorias no referenciamento dos elementos rodoviários, através de contrato com empresa terceirizada, cujo projeto do sistema já se encontra aprovado. Tais atividades encontram-se atualmente paralisadas em função de insuficiência de saldo contratual.

2.9.1.10 Melhorias Sugeridas

• Em virtude das limitações citadas anteriormente, recomenda-se que este sistema passe por uma completa atualização tecnológica, utilizando recursos de informática modernos para armazenar e manipular dados dos elementos rodoviários;

• Recomenda-se também integrá-lo à base de dados corporativa do DEINFRA, cujo compartilhamento de informações trará vários benefícios à gestão do órgão. Pode-se citar como exemplo:

• Compartilhamento de informações de trechos, cujo cadastro é mantido pelo Sistema de Cadastro Rodoviário – SCR, para o referenciamento dos elementos rodoviários;

• Verificar a possibilidade de que a geração de orçamentos estimativos da manutenção rodoviária tenha como base os custos unitários dos serviços cuja composição pode ser elaborada no SCO - Sistema de Composição de Custos e Orçamentos;

• Compartilhamento de informações do módulo de contratos para o acompanhamento dos serviços realizados, cujo cadastro é mantido pelo Sistema de Gestão de Contratos e de Quantitativos de Medições – SQM e Sistema de Gerenciamento Financeiro - SGF, ambos amplamente utilizados pela própria Diretoria de Operações;

• Possibilitar a visualização de informações georreferenciadas na forma de consultas temáticas sobre o mapa rodoviário.

• Recomenda-se ainda um minucioso trabalho de importação dos dados de elementos rodoviários que estão na base de dados em ZIM para a base corporativa do DEINFRA, correlacionando devidamente os dados para referenciá-los ao novo Plano Rodoviário Estadual, aprovado em março de 2006. Isto possibilitará maximizar a utilização da vasta quantidade de dados disponíveis relativos aos elementos rodoviários.

2.9.1.11 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Engenharia – DIEN Gerência: Gerência de Manutenção Rodoviária – GEMAN

Alimentação: Gerência de Manutenção Rodoviária – GEMAN

Responsável pelo Desenvolvimento: APPE

Page 369: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 353

2.9.1.12 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 27/04/2006 Nome do

Entrevistado: Graciana

Empresa/Setor: APPE

2.9.1.13 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Giovanni Dalla Costa

Cristiane Sonni Pavani

Page 370: Volume II.2
Page 371: Volume II.2

2.9.2 - ANEXOS

Page 372: Volume II.2
Page 373: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 357

2.9.2 ANEXOS

2.9.2.1 ANEXO I - Principais Telas do Sistema

2.9.2.1.1 Cadastro de Trechos

2.9.2.1.2 Cadastro de Segmentos e Lista de Elementos Rodoviários

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 358

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.1.3 Cadastro das Condições do Elemento Rodoviário no Segmento

2.9.2.1.4 Cadastro dos Melhoramentos a Serem Realizados no Segmento

Page 375: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 359

2.9.2.1.5 Cadastro de Equipamentos

2.9.2.1.6 Cadastro de Mão de Obra

Page 376: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 360

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.1.7 Cadastro de Materiais

2.9.2.1.8 Cadastro de Serviços

Page 377: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 361

2.9.2.1.9 Cadastro de Níveis de Esforços

Page 378: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 362

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.1.10 Cadastro de Dados Gerais – Configuração do Sistema

2.9.2.1.11 Cálculo do Orçamento

Page 379: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 363

2.9.2.1.12 Cadastro de Ordens de Serviço (Cam)

2.9.2.1.13 Cadastro de Contratos (Cam)

Page 380: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 364

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2 ANEXO II - Principais Relatórios

2.9.2.2.1 Relatório de Segmentos por Rodovia

Page 381: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 365

2.9.2.2.2 Relatório de Elemento Rodoviário – Por Rodovia

Page 382: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 366

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.3 Relatório Resumo dos Elementos Rodoviários

Page 383: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 367

2.9.2.2.4 Relatório de Extensão da Malha Rodoviária

Page 384: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 368

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.5 Boletim de Atualização Cadastral

Page 385: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 369

2.9.2.2.6 Relatório sobre Condição de Pista

Page 386: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 370

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.7 Relatório de Controle de Serviços - Quantidades

Page 387: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 371

2.9.2.2.8 Relatório de Controle de Serviços - Custos

Page 388: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 372

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.9 Relatório de Controle de Serviços – Produção

Page 389: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 373

2.1.1.1.1 Relatório sobre Condições da Rede Pavimentada

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Page 391: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 375

2.9.2.2.10 Relatório das Pistas de Rolamento por Distrito

Page 392: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 376

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.11 Relatório de Custos Unitários dos Serviços

Page 393: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 377

2.9.2.2.12 Relatório de Ordens de Serviço Apropriadas

Page 394: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 378

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.13 Relatório de Média de Ordens de Serviço Apropriadas

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 379

2.9.2.2.14 Relatório de Serviços/Custos por Trecho

Page 396: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 380

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.15 Relatório de Recursos Utilizados

Page 397: Volume II.2

2.10 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS - SGP

Page 398: Volume II.2
Page 399: Volume II.2

ÍNDICE 

2.10.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGP ........................................................................................... 387 

2.10.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 387 

2.10.1.2  Definição do Escopo Deste Estudo ........................................................................................... 387 

2.10.1.3  Características Técnicas ............................................................................................................ 387 

2.10.1.4  Estrutura Básica do Sistema de Gerência de Pavimentos .......................................................... 388 

2.10.1.5  Banco de Dados VISAGE ......................................................................................................... 389 

2.10.1.6  Funcionalidades do VISAGE .................................................................................................... 390 

2.10.1.6.1  Exploração do Banco de Dados ......................................................................................... 390 

2.10.1.6.2  Entrada de Dados ............................................................................................................... 390 

2.10.1.6.3  Menu “Serviços” ................................................................................................................ 391 

2.10.1.7  SILLAGE .................................................................................................................................. 392 

2.10.1.8  Mapas cartográficos - sacarto .................................................................................................... 393 

2.10.1.9  Funcionalidades do SACARTO ................................................................................................ 393 

2.10.1.9.1  Base de Dados Cartográficos ............................................................................................. 393 

2.10.1.9.2  Visualização de uma Seleção de Trechos de Rodovias ...................................................... 393 

2.10.1.9.3  Utilitário de Análise de Dados Rodoviários e Ajuda à Tomada de Decisão ...................... 393 

2.10.1.10  Avaliação de Estratégias – O Modelo HDM/EBM ............................................................... 393 

2.10.1.11  Modelo PROG ...................................................................................................................... 394 

2.10.1.12  Modelo ACOMP ................................................................................................................... 395 

2.10.1.13  Dados Manipulados .............................................................................................................. 395 

2.10.1.14  Limitações ............................................................................................................................. 405 

2.10.1.14.1  Comentários Gerais sobre os Subsistemas que compõe o SGP ........................................ 405 

2.10.1.14.2  Banco de Dados VISAGE ................................................................................................ 406 

2.10.1.14.3  Subsistema SILLAGE ...................................................................................................... 407 

2.10.1.14.4  Subsistema PROG ............................................................................................................ 408 

2.10.1.14.5  Subsistema ACOMP ........................................................................................................ 408 

2.10.1.14.6  Subsistema SACARTO .................................................................................................... 409 

2.10.1.15  Situação Atual ....................................................................................................................... 410 

2.10.1.16  Melhorias Sugeridas ............................................................................................................. 411 

2.10.1.17  Responsabilidades ................................................................................................................. 412 

2.10.1.18  Dados da Entrevista .............................................................................................................. 412 

2.10.1.19  Documento Elaborado Por .................................................................................................... 412 

2.10.2  ANEXOS ....................................................................................................................................... 415 

2.10.2.1.1  Parte I – Preparação dos Arquivos ..................................................................................... 415 

2.10.2.1.2  Parte II – Preparação para rodar a PROGRAMAÇÃO propriamente dita: ........................ 416 

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2.10.1 - DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGP

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Page 403: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 387

2.10 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS – SGP

2.10.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGP

2.10.1.1 Identificação

Sistema: SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS Sigla: SGP

2.10.1.2 Definição do Escopo Deste Estudo

O estudo ora apresentado tem como objetivo único analisar a estrutura de informática que atualmente compõe o Sistema de Gerência de Pavimentos do DEINFRA, não entrando no mérito de análise ou crítica dos conceitos e procedimentos técnicos adotados sob o ponto de vista da engenharia rodoviária.

2.10.1.3 Características Técnicas

A tabela a seguir apresenta os subsistemas que compõe o Sistema de Gerência de Pavimentos atual do DEINFRA:

Sistema Descrição Linguagem Base de Dados Ambiente

VISAGE Subsistema de informação Clipper Arquivos dbf DOS

PROG Subsistema de programação de intervenções

Clipper Arquivos dbf DOS

ACOMP Subsistema de acompanhamento do estado da malha rodoviária

Clipper Arquivos dbf DOS

SILLAGE Esquemas Itinerários ZINK Arquivos dbf Windows

SACARTO mapas Temáticos Clipper Arquivos dbf DOS

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2.10.1.4 Estrutura Básica do Sistema de Gerência de Pavimentos

A figura a seguir exemplifica a estrutura de funcionamento do atual Sistema de Gerência de Pavimentos do DEINFRA.

DADOS EXTERNOS

Irregularidade, Deflexão, etc.

INTERFACES

(arquivos .PRA) VISAGE

(Base de dados)

DESY SILLAGE

Interface

Softwares externos

PROG, ACOMP

DADOS EXTERNOS

Tráfego, Distritos, etc.

SACARTOPlanilhas Eletrônicas

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Este sistema, embora adequado sob o ponto de vista da gerência de pavimentos, apresenta uma série de limitações tendo em vista que sua base de dados está isolada da base alimentada e mantida pelos demais sistemas corporativos do DEINFRA, na qual são cadastradas informações essenciais para a Gerência de Pavimentos, tais como cadastro de trechos, dados de contagem de tráfego, custos das atividades de manutenção, entre outras. Esta questão será apresentada com mais detalhes no decorrer deste documento.

2.10.1.5 Banco de Dados VISAGE

O VISAGE permite o armazenamento e a atualização dos dados necessários para alimentar os modelos HDM/EBM, assim como os sistemas de programação (PROG) e de acompanhamento (ACOMP). Além disso, permite a restituição desses dados na forma de diagramas esquemáticos (SILLAGE), mapas cartográficos (SACARTO), ou tabelas (próprio VISAGE) que podem ser exportadas para Excel ou Access.

O banco pode ser alimentado manualmente ou a partir de arquivos gerados pelo aparelho de auscultação DESY ou outros aparelhos de medição, desde que esses arquivos atendam um formato pré-definido. Além disso, o VISAGE permite armazenar dados obtidos em levantamentos anteriores, mantendo um histórico da rede e de sua evolução.

O VISAGE compreende um sistema de referenciamento único, em torno do qual todos os dados estão associados. Esse sistema de referenciamento permite localizar as informações em distâncias acumuladas a partir de pontos de referência (PR). O PR designa um marco fisicamente implantado na rodovia, sendo identificado por um número de rodovia e um número de marco.

Os diferentes dados úteis à gestão da rede são agrupados em “rubricas” que correspondem a famílias de dados, semelhante às tabelas existentes em sistemas que utilizam gerenciadores de banco de dados relacional, como é o caso do Oracle. Irregularidade (IRI) e deflexão são exemplos de rubrica no VISAGE. Cada rubrica é composta por até quatro sub-rubricas, com formatos pré-definidos da seguinte forma:

• Primeira sub-rubrica NUM1: numérica decimal (4 algarismos inteiros + 2 decimais);

• Segunda sub-rubrica: NUM2: numérica inteira (6 algarismos inteiros); • Terceira sub-rubrica TEXT1: texto curto (6 caracteres); • Terceira sub-rubrica TEXT2: texto longo (20 caracteres).

A utilização do VISAGE inicia pela definição das rubricas. Devido à particularidade do sistema, que é a localização em abscissas de cada informação, torna-se obrigatória a criação de duas rubricas:

• referenciamento (“bornage”); • cruzamento (destinada a cartografia).

A rubrica de referenciamento fornece simultaneamente duas referências: marco e distância acumulada a partir da origem. O marco é interpretado em termos de PR mais abscissa (entenda-se quilômetro + metro), significando a localização de uma informação em relação ao sistema de referenciamento.

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2.10.1.6 Funcionalidades do VISAGE

2.10.1.6.1 Exploração do Banco de Dados

• Consulta de Rubricas

Através desta opção é possível consultar uma rubrica de uma rodovia específica ou imprimir uma listagem de todas as rubricas de uma rodovia.

• Consulta de Rodovias

Esta consulta exibe uma listagem com o nome de cada rodovia e sua respectiva extensão.

• Interrogações

Esta funcionalidade permite consultar a base de dados definindo critérios de seleção. Através desta consulta, é possível saber, por exemplo, quais segmentos de uma determinada rodovia têm irregularidade maior que um determinado valor. Entretanto, antes de realizar a consulta, é necessário seguir uma seqüência de passos para o seccionamento da base e geração de arquivo *.TRI.

• Análises Estatísticas

Através dessa opção é possível realizar pequenas análises gráficas representando as rubricas cadastradas no banco de dados na forma de gráficos.

2.10.1.6.2 Entrada de Dados

• Digitação de dados

Esta tela permite o cadastro de dados em cada rubrica através do trabalho de digitação feito por um operador.

• Importação de Arquivos

Através desta opção é possível realizar a importação de arquivos “texto”, em formatos específicos, com o objetivo de inserir grandes quantidades de dados de uma só vez no banco. Existem dois tipos de arquivos: para o referenciamento e para as outras rubricas restantes.

• Transferência do Arquivo Temporário

Esta rotina permite transferir dados armazenados numa área temporária para a base de dados VISAGE.

• Catálogo de rubricas – Atualização de Rubricas

A administração real das rubricas é realizada neste item de menu. Pode-se tanto criar, como modificar, como suprimir uma rubrica.

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• Catálogo de rubricas - Impressão

Esta opção permite imprimir, diretamente na impressora, um sumário contendo todas as rubricas e sub-rubricas, os dados detalhados de uma rubrica específica, ou a listagem completa de todas as rubricas existentes no banco.

• Regras e meta-regras

As regras e meta-regras são funções aplicadas aos dados originais de rubricas e são utilizadas basicamente para criação e introdução de novas rubricas no Banco de Dados, que por serem resultados de funções são denominadas de Rubricas Deduzidas.

Uma regra elementar permite indicar ao VISAGE como calcular uma subrubrica deduzida, a partir de uma ou mais subrubricas elementares. Ex: Existem regras que classificam o tráfego: ‘Se o TMDA (Tráfego Médio Diário Anual) for x, então a Classe de Tráfego é A, senão é B’. Neste caso a sub-rubrica elementar é o TMDA, e a sub-rubrica deduzida é a Classe de Tráfego.

Uma meta-regra permite encadear automaticamente a execução de várias regras elementares, sem obrigação de reconstituir na base de dados os resultados intermediários. Neste caso podem ser agrupadas várias regras que normalmente são executadas conjuntamente. Um exemplo é o cálculo de Trincas Totais, que precisa ter antes outros resultados (outros defeitos de pavimentos), para que depois estes resultados sejam inseridos numa fórmula que, por fim, calcula o valor de Trincas Totais. Numa só meta-regra todos os valores intermediários são calculados (inseridos ou não no Banco) e, no final, os valores da rubrica deduzida são inseridos no banco de dados.

O sistema permite: • Criar, modificar e suprimir regras; • Imprimir o sumário de todas as regras; • Imprimir detalhes de cada regra ou de todas as regras; • Executar as regras; • Integrar as regras, fazendo com que os valores obtidos das novas regras deduzidas sejam

inseridos no Banco.

2.10.1.6.3 Menu “Serviços”

Neste item de menu estão disponíveis alguns procedimentos para manutenção e aumento da eficiência do sistema, tais como:

• Indexação da base • Exportação de informações • Eliminação de arquivos temporários criados pelo sistema e pelo usuário • Mudança das cores exibidas nas telas • Reorganização do banco • Arquivamento de rubricas • Utilitários

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2.10.1.7 SILLAGE

O programa SILLAGE tem como objetivo automatizar a produção de esquemas itinerários associados ao banco de dados VISAGE.

Na época em que o sistema foi implantando no DEINFRA, foram criados alguns esqueletos de esquemas itinerários, tais como esquema com dados de defeitos de pavimentos, esquema com dados de meio ambiente, entre outros. Desta forma, o usuário precisava apenas escolher o esquema, a rodovia e o trecho, além de definir a escala dos dados.

O SILLAGE também permite realizar alterações ou mesmo criação de novos esquemas. Porém, as orientações encontram-se nos manuais em Francês, inviabilizando a realização desta tarefa pelos usuários do sistema.

A seguir tem-se um exemplo de uma pré-visualização de um esquema:

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2.10.1.8 Mapas cartográficos - sacarto

O programa SACARTO é um utilitário de visualização cartográfica de dados rodoviários. Ele permite definição de mapas cartográficos (cartas), tanto na representação de dados rodoviários; como na apresentação do plano de fundo; na riqueza de informações ambientais, como rios, reservas florestais, etc; no formato de saída; no enquadramento dos dados etc.

2.10.1.9 Funcionalidades do SACARTO

2.10.1.9.1 Base de Dados Cartográficos

Esta base de dados cartográficos contém o conjunto de elementos gráficos que podem figurar em uma carta rodoviária. Entre eles tem-se: limites administrativos (estado, município, distrito, país); cidades, a rede ferroviária, os rios; pontos notáveis e zonas (reservas florestais, lagos, contorno de cidades grandes); etc. Tais elementos gráficos têm grande importância como suporte das informações rodoviárias em si (como defeitos de pavimento, tráfego etc.).

2.10.1.9.2 Visualização de uma Seleção de Trechos de Rodovias

Uma das principais funções é poder representar um certo número de trechos de rodovias selecionadas de qualquer maneira que se queira. É possível, por exemplo, executar no Visage uma seleção de mais de um critério ou características da rede rodoviária. Esta seleção pode conter um ou mais trechos de rodovias. Ela pode ser visualizada imediatamente utilizando-se os fundos de plano cartográficos preparados anteriormente. Esta função permite além do mais visualizar valores de dados rodoviários através de uma pesquisa e seleção gráfica.

2.10.1.9.3 Utilitário de Análise de Dados Rodoviários e Ajuda à Tomada de Decisão

O SACARTO dispõe também da possibilidade de analisar valores de dados rodoviários. O usuário pode representar dados de formas variáveis, conforme o valor do dado. Uma informação linear (largura do pavimento, estrutura, tráfego etc.) será transcrita como um traço, com altura ou cor variável. Uma informação pontual (cruzamento, local de acidente etc.) será visualizada por símbolos, onde o número ou altura ou cor será função dos eventos rodoviários.

Esta funcionalidade permite obter várias representações gráficas diferentes, e uma escolha ou visualização de múltiplos cenários, para um mesmo conjunto de dados rodoviários.

2.10.1.10 Avaliação de Estratégias – O Modelo HDM/EBM

A avaliação de estratégias de manutenção e de reabilitação constitui um dos módulos do Sistema de Gerência de Pavimentos. O modelo de avaliação de estratégias de manutenção necessita de leis de evolução do estado dos pavimentos para efetuar as previsões de comportamento. Além do comportamento das intervenções consideradas em cada estratégia são ainda calculados os custos das intervenções previstas, os custos de conservação correspondentes, bem como os custos de operação de veículos a cada uma

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referidos. É em função de todos estes custos que o modelo de avaliação de estratégias efetua a análise dos benefícios e a rentabilidade de cada uma em relação às outras.

Para avaliar as estratégias, até então se utilizava o modelo HDM-III, na sua versão em DOS, completado com o modelo EBM para a aplicação das restrições orçamentárias. O Modelo HDM-III é um programa que simula a evolução das condições e o custo do ciclo de vida de uma estrada. Além disso, efetua simulações de várias combinações de alternativas para a manutenção rodoviária (avaliação de estratégias) e considera modelos empíricos que relacionam diversas variáveis tendo em conta o comportamento das intervenções e os seus custos. Basicamente, devem-se determinar as intervenções que são necessárias e os custos para as administrações para períodos que podem variar de alguns anos até a vida da rodovia.

Um dos objetivos do modelo HDM é a análise técnico-econômica destinada a minimizar o custo total da modalidade rodoviária, que é composto por cinco parcelas:

• Custos de construção; • Custos de manutenção (rotineira e periódica); • Custos de operação do sistema viário (gerenciamento do tráfego, segurança); • Custos dos usuários (operação dos veículos, acidentes); • Custos para a sociedade (poluição ambiental, custo social dos acidentes).

É excluída do HDM a estimativa direta dos custos operacionais e dos custos para construção e manutenção de pontes e túneis, embora eles possam ser introduzidos, como custos exógenos, durante o processo de otimização de alternativas.

O modelo HDM-III avalia, economicamente, políticas de construção e manutenção de rodovias, mediante simulação do comportamento dos veículos e do desempenho dos pavimentos. Dentro das funções de planejamento de um organismo rodoviário, o HDM-III pode ser utilizado para o estabelecimento de níveis orçamentários que minimizem o custo total da modalidade rodoviária, programas de manutenção e construção que maximizem o valor presente líquido de uma rede viária sob políticas de restrição orçamentária, programas de investimento a médio e longo prazo e programas de intervenção de curto prazo, baseados num sistema de gerência de pavimentos. Pode, dessa forma, dar suporte às reivindicações dos organismos rodoviários, endereçadas aos poderes competentes, visando a obtenção de recursos para um programa adequado de investimentos na manutenção e construção de rodovias.

Em termos de Engenharia Rodoviária, o modelo HDM pode, além do seu objetivo principal, ser utilizado para a análise de diferentes frotas de veículos rodoviários. Por outro lado, em termos de Análise Econômica, o modelo pode ser utilizado para analisar os efeitos dos preços dos combustíveis (análise de sensibilidade), das políticas de alocação de custos, dos impostos etc.

Todos os dados de entrada para as análises no HDM têm que ser digitadas diretamente neste software bem como os resultados dos processamentos não são armazenados na base de dados dos demais módulos. Ou seja, o HDM não está integrado aos subsistemas componentes do SGP.

2.10.1.11 Modelo PROG

O sistema de programação permite definir o programa de intervenções na rede, determinando a solução de manutenção para cada trecho, bem como estabelecer as prioridades de intervenção de cada trecho. Assim, os principais objetivos do sistema de programação são os seguintes:

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• Manter a qualidade para o usuário, assegurando níveis de conforto e de segurança satisfatórios;

• Manter em bom estado as estruturas dos pavimentos e adaptá-las progressivamente à evolução do tráfego.

O sistema de programação de intervenções de manutenção é realizado, numa primeira fase, com base nos seguintes indicadores: defeitos dos pavimentos e acostamentos, medidas de deflexão, de irregularidade e de aderência. Estes elementos que indicam a condição do pavimento estão integrados no banco de dados VISAGE através de segmentos unitários de 200 m. Além disso, o banco de dados contém informações referentes ao tráfego, as quais são imprescindíveis para a definição das intervenções na rede.

A programação das intervenções de manutenção comporta três fases da seguinte forma:

• Definição das prioridades de intervenções para os segmentos unitários; • Determinação das soluções de intervenções para cada segmento unitário; • Estabelecimento de um programa anual ou plurianual de intervenções na

rede.

2.10.1.12 Modelo ACOMP

O subsistema de acompanhamento destina-se a qualificar o estado geral da rede rodoviária, a acompanhar sua evolução e a medir o efeito dos recursos sobre esta evolução. Este subsistema é destinado aos responsáveis na tomada de decisões e pode se constituir numa ferramenta eficaz para:

• Seguir a evolução do estado da rede; • Determinar as necessidades orçamentárias para melhorar a manutenção; • Distribuir os recursos entre as diferentes categorias da rede ou entre as

regiões em função do estado verificado e dos objetivos fixados.

2.10.1.13 Dados Manipulados

Os dados acessados e manipulados pelo VISAGE e demais subsistemas agregados são definidos pelas famílias de dados que, neste sistema, são conhecidos como rubricas e subrubricas. A seguir, são listadas as principais, que haviam sido definidas durante a implantação do SGP:

• RUBRICA Nº 1: NÚMERO DA RODOVIA • RUBRICA Nº 2: REFERENCIAMENTO, onde estão indicados todos os

elementos que identificam as rodovias. É uma informação normalmente registrada pelo operador do DESY durante a campanha de auscultação dos defeitos da rede, mas também pode ser inserida manualmente pelo operador do VISAGE. As rodovias são identificadas por um campo de onze caracteres, conforme os padrões de nomenclatura do sistema rodoviário francês. Os onze caracteres estão divididos em seis campos. O primeiro campo com três caracteres é utilizado para descrever o tipo de rede. No caso de Santa Catarina adotou-se SC - as iniciais do Estado. O segundo e o terceiro campos podem ser utilizados para descrever a categoria funcional e a classe da rodovia, respectivamente. Tendo em vista não existir, ainda, no DEINFRA uma classificação funcional da rede, foram deixados espaços em branco para estes dois campos, considerando a possibilidade de uma utilização futura. O quarto campo, constituído por três caracteres, é destinado à identificação numérica das rodovias. O quinto campo, com dois caracteres é utilizado para

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a adoção de índices diversos, por exemplo, T para rodovias federais transitórias, P para rodovias provisórias, A para acessos, etc. O último campo é utilizado para identificar o tipo de pista de uma rodovia de pista dupla. Por exemplo, “G” indica a pista esquerda considerando o sentido crescente do referenciamento, onde “G” é a primeira letra de “gauche”, palavra francesa que em português significa esquerdo. O último campo é o Ponto de Referência (PR) que designa um marco quilométrico fisicamente materializado na rodovia.

• RUBRICA Nº 3: TRECHOS, com as seguintes sub-rubricas: • TRECHOS: sub-rubrica numérica inteira cujo título reduzido é TRECHOS

que identifica o número do trecho de rodovia; • GRUPO: identifica o número do grupo BIRD ao qual o trecho pertence; • NOME DO TRECHO: identifica o nome do segmento considerado,

normalmente localizado entre cidades ou cruzamentos de rodovias. • RUBRICA Nº 4: COINCIDÊNCIA RODOVIA, com as seguintes sub-rubricas:

• NOME COINCID, para identificar o nome da rodovia que é coincidente; • PRI PRF COIN, para descrever o ponto de referência (PR) de início e o

(PR) de fim relativo à rodovia coincidente. • RUBRICA Nº 5: ÁREAS DE PRESERVAÇÃO • RUBRICA Nº 6: TRECHOS DESCARTADOS • RUBRICA Nº 7: TRECHOS TEMPORÁRIOS • RUBRICA Nº 8: DISTRITO, com as sub-rubricas:

• NUMERO DIST, com o número do distrito; • NOME DIST, que se refere à descrição do mesmo;

• RUBRICA Nº 9: CIDADE, para as cidades servidas por determinada rodovia. • RUBRICA Nº 10: CRUZAMENTOS, com as sub-rubricas:

• TIPO CRUZ, para o tipo de cruzamento; • Nº CRUZ, para o número do cruzamento, teoricamente utilizado para a

geração de mapas no SACARTO; • VIAS CRUZADAS, para identificação de cruzamento de vias.

• RUBRICA Nº 11: PONTOS ESPECIAIS, com as sub-rubricas: • TIPO PTO, para o tipo de ponto; • IDENT PTO, para a identificação do tipo de ponto;

• RUBRICA Nº 12: OBRAS DE ARTE, com as sub-rubricas: • LARGURA PTE , para a largura da ponte; • ESTADO PONTE (0 – bom, 1 – ruim); • TIPO DE OBRA (VDUTO : viaduto, PONTE : ponte); • TIPO PTE onde se indica o tipo da obra de arte especial (MAD: madeira,

MET: metálica, CON: concreto e MISTA). • RUBRICA Nº 13: ANO DE CONSTRUÇÃO da rodovia • RUBRICA Nº 14: SEGMENTO SAM • RUBRICA Nº 15: GEOMETRIA HORIZONTAL, com as sub-rubricas:

• VALOR AZIMUT onde se indica o valor do azimute lido no início e no final da curva;

• DIREÇÃO CURVA (Curva à direita, Curva à esquerda ou tangente) • RUBRICA Nº 16: GEOMETRIA VERTICAL, com as sub-rubricas:

• CLASSE RAMPA (1: rampa <3%, 2: 3% ≤ rampa < 6%, 3: 6% ≤ rampa < 9% e 4: rampa ≥ 9%)

• CARACT RAMPA (ASCEND: rampa ascendente; DESCEN: rampa descendente)

• RUBRICA Nº 18: DRENAGEM, com as sub-rubricas:

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• SUPERFICIAL (condição das sarjetas); • PROFUNDO (condição dos drenos profundos)

• RUBRICA Nº 19: BUEIROS, com as sub-rubricas: • DIÂMETRO • TIPO BUEIROS • BOCA ESQUERDA (condição das bocas das obras de arte correntes que

se localizam do lado esquerdo da rodovia); • BOCA DIREITA, para as do lado direito.

• RUBRICA Nº 20: ACOSTAMENTOS, informação lateralizada, isto é, diferencia o do lado direito e o do esquerdo. Tem as sub-rubricas: • LARG ACOST, para a largura dos acostamentos (em metros); • TIPO DE ACOS, para o tipo de revestimento dos acostamentos.

• RUBRICA Nº 21: GEOMETRIA PAVIMENTO • LARGURA PAV, para a largura da faixa de rolamento (em metros); • SINUOSIDADE em Graus/km. • DESNÍVEL onde se indica o desnível da rodovia em m/km.

• RUBRICA Nº 22: FAIXA SUPLEMENTAR, para terceiras faixas (FD - faixa suplementar à direita; FE - faixa suplementar à esquerda; FDE - faixa suplementar à direita e à esquerda);

• RUBRICA Nº 23: DEF ACOSTAMENTOS • ACOST RUIM onde se indica a percentagem em extensão de acostamento

em estado ruim. • RUBRICA Nº 24: ESCOAMENTO D’ÁGUA

• DREN RUIM onde se indica a percentagem em extensão de escoamento d’água na condição ruim.

• RUBRICA Nº 25: INFORMAÇÕES AMBIENTE • ALTITUDE • PLUVIOMETRIA, em metros/mês;

• RUBRICA Nº 26: LARGURA TOTAL REVEST, com as sub-rubricas: • LARG TOTAL onde se indica a largura total da pista de rolamento, em

metros. • RUBRICA Nº 27: CLASSE LARGURA TOTAL

• CLASSE LARGUR onde se indica a classe de largura total (1: largura total ≤ 8,5 m; 2: 8,5 < largura total ≤ 10 m e 3: largura > 10 m)

• RUBRICA Nº 28: TRÁFEGO VL/ÔNIBUS, onde são indicadas as abscissas do início e do fim das seções de rodovia homogêneas em TMDA para a classe de veículos leves (VL) e ônibus. • NÚMERO DE ÔNIBUS: trata-se de uma sub-rubrica numérica decimal

cujo título reduzido é NO ÔNIBUS onde se indica o valor do tráfego médio diário anual de ônibus (TMDA).

• NÚMERO DE VEÍC/LEVES: trata-se de uma sub-rubrica numérica inteira cujo título reduzido é NO VEI/LEVES onde está indicado o valor do tráfego médio diário anual (TMDA) de veículos leves de todos os trechos da rede.

• TAXA CRESCIMENTO VE/LEVES Descrição: trata-se de uma sub-rubrica de texto curto cujo título reduzido é TX CRES LEVE onde se indica a taxa de crescimento anual em percentagem. É uma sub-rubrica de interpretação numérica.

• TAXA DE CRESCI ÔNIBUS Descrição: trata-se de uma sub-rubrica de texto longo cujo título reduzido é TX CRES ONIB onde se indica a taxa de crescimento anual em percentagem. É uma sub-rubrica de interpretação numérica.

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• RUBRICA Nº 29: TRÁFEGO PESADO, indicando o início e do fim das seções de rodovia homogêneas no que diz respeito ao tráfego pesado. • NÚM CAMINHÃO MÉDIO: trata-se de uma sub-rubrica numérica decimal

cujo título reduzido é NO CAM MÉDIO onde se indica o valor do tráfego médio diário anual (TMDA) de caminhões médios de todos os trechos da rede.

• NÚMERO DE CAMINHÕES PESA Descrição: trata-se de uma sub-rubrica numérica inteira cujo título reduzido é NO CSMIN PES onde se indica o valor do tráfego médio diário anual (TMDA) de caminhões pesados para todos os trechos da rede.

• NÚMERO SEMI-REBOQUE Descrição: trata-se de uma sub-rubrica de texto curto cujo título reduzido é NO SEMI REBO onde se indica o valor do tráfego médio diário anual (TMDA) de caminhões semi-reboques. É uma sub-rubrica de interpretação numérica.

• TAXA DE CRESCI PESADOS Descrição: trata-se de uma sub-rubrica de texto longo cujo título reduzido é TX CRES PES onde se indica a taxa de crescimento anual em percentagem. É uma sub-rubrica de interpretação numérica.

• RUBRICA Nº 30: TRÁFEGO, para indicação das abscissas do início e do fim das seções de rodovia homogêneas em TMDA de todos os veículos e em porcentagem de caminhões e ônibus do tráfego total constatado num determinado ano. • TMDA, para indicação do valor do tráfego médio diário anual (TMDA) dos

trechos da rede; • % PESADOS onde se indica a porcentagem de veículos pesados no

tráfego total, anotado em TMDA, de todos os trechos da rede; • ANO CONTAGEM onde se indicam, em quatro dígitos, os anos de

contagem do tráfego. • RUBRICA Nº 31: CATEGORIA DE RODOVIA, na qual está definida a

categoria de rodovia em função das classes de tráfego. Trata-se de uma rubrica deduzida da rubrica n° 30. • CATEGORIA: Descrição: trata-se de uma sub-rubrica de texto curto cujo

título reduzido é CATAGORI HDM onde se indica a categoria da rodovia (Cat. I. II ou III).

• RUBRICA Nº 32: NÚMERO N, onde estão indicadas as abscissas de início e fim de uma seção homogênea em número de operações do eixo padrão. • NÚMERO N onde se indica o número de operações equivalente ao eixo

padrão expresso na potência 6. • RUBRICA Nº 33: REVESTIMENTO, com as sub-rubricas:

• DATAREVEST, onde a parte inteira é formada pelos dois últimos dígitos do ano e a parte decimal é formada pelos dois dígitos do mês da execução da camada;

• ESPES REVEST onde se indica a espessura do revestimento em centímetros.

• NAT REVEST onde se indica a natureza da camada de revestimento (CA: concreto asfáltico; CC: concreto de cimento portland; PL: pavimento poliédrico (paralelepípedos e lajotas); NR: não revestido; BAS: revestimento de basalto; SAI: revestimento de saibro; SED: revestimento de rocha sedimentar; SX: revestimento de seixo rolado).

• RUBRICA Nº 34: CAMADAS DO PAVIMENTO, onde são indicadas as abscissas do início e do fim de uma seção de rodovia homogênea para uma camada de pavimento, seja qual for a posição da camada na estratificação

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das camadas. Esta rubrica inclui gerações de informações. Por convenção, a última camada realizada (camada de revestimento) aparece na geração 0. O mecanismo de informação para um pavimento multicamada consiste em entrar com a camada mais antiga (fundação) e logo a seguir as camadas superiores do pavimento. Apresenta as seguintes: • DATA CAMADA onde a parte inteira é formada pelos dois últimos dígitos

do ano e a parte decimal é formada pelos dois dígitos do mês da execução da camada;

• ESPES CAMADA onde se indica a espessura da camada em centímetros. • NAT CAMADA onde se indica a natureza de cada camada do pavimento

através da seguinte convenção: • PERÍODO CONS onde se indica o período em que ocorreu a construção

da rodovia. • RUBRICA Nº 35: ÍNDICES ESTRUTURAIS, com a indicação das abscissas

do início e do fim de uma seção de rodovia homogênea de acordo com os índices estruturais do subleito e das camadas do pavimento. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • SN onde se indica o índice estrutural do pavimento calculado a partir das

espessuras das camadas e dos coeficientes de equivalência. • CBR onde se indica o índice de suporte “Califórnia Bearing Ratio” do

subleito; • SNC onde se indica o índice estrutural modificado calculado a partir do

índice estrutural e da capacidade de suporte do subleito; • DATA DO SN onde se indicam os dois dígitos finais do ano, no qual, o

SN, o CBR e o SNC foram calculados. • RUBRICA Nº 36: DEFLEXÃO, rubrica é do tipo “descontínua” e “lateralizada”

que apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • DATA DEF que indica a data da medição da deflexão. A parte inteira é

formada pelos dois últimos dígitos do ano da medição e a parte decimal é formada pelos dois dígitos do mês da medição da deflexão.

• DEFLEXÃO onde se indica o valor da deflexão em décimos de milímetros. • Sub-rubrica: RAIO DE CURVATURA • RAIO CURV onde se indica o raio de curvatura em metros. É uma sub-

rubrica de interpretação numérica. • LOCAL DEF onde se indica a posição quilométrica do local da medição.

• RUBRICA Nº 37: ADERÊNCIA, onde são indicados os valores do coeficiente de atrito, medidos através de aparelhos tipo Mu meter, Grip Test, etc. É uma rubrica lateralizada, isto é, diferencia-se a faixa direita da esquerda. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • ADERÊNCIA onde se indica coeficiente de atrito do pavimento. • DATA ADEREN onde se indica a data do levantamento da aderência; • LOCAL onde se indica a posição quilométrica do local do levantamento da

aderência. • RUBRICA Nº 38: TRILHA DE RODA, com a indicação dos valores de trilha de

roda medidos com a treliça. É uma rubrica lateralizada, isto é, diferencia-se a faixa direita da esquerda. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • TRILHA DE RODA onde se indica o valor da trilha de roda em milímetros.

• RUBRICA N 39: IDADE DO PAVIMENTO, onde se define a idade do pavimento em função do ano de construção do pavimento. Trata-se de uma rubrica deduzida da rubrica n° 13.

• RUBRICA Nº 40: IRREGULARIDADE, onde são indicados os valores representativos das medições realizadas por um aparelho do tipo resposta

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cujos dados são obtidos em comprimentos padrão de 200 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • IRI onde se indica a média dos valores da irregularidade para um trecho

da rodovia, em m/km; • QI onde se indica a média dos valores de irregularidade para um trecho

de rodovia,. • DATA IRREG onde se indica a data do levantamento. A parte inteira é

formada pelos dois últimos dígitos do ano do levantamento e a parte decimal é formada pelos dois dígitos do mês do levantamento.

• RUBRICA Nº 41: TRINCAS, onde são indicadas as porcentagens lineares de um trecho de rodovia que apresenta trincas, em segmentos unitários padrão de 200 metros. É uma rubrica lateralizada, isto é, diferencia-se a faixa direita da esquerda. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • DATA TRINCAS onde a parte inteira é formada pelos dois últimos dígitos

do ano e a parte decimal é formada pelos dois dígitos do mês do levantamento;

• TRINCAS onde se indica a percentagem de extensão de trechos afetados por trincas.

• RUBRICA Nº 42: JACARÉ, com a indicação das percentagens lineares de um trecho de rodovia que apresenta jacarés, considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. É uma rubrica lateralizada e apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • JACARÉ 1 onde se indica a porcentagem de extensão de trechos

afetados por jacaré de nível 1. • JACARÉ 2 onde se indica a porcentagem de extensão de trechos

afetados por jacaré de nível 2. • RUBRICA Nº 43: AFUNDAMENTO DE TRILHA DE RODA, com a indicação

dos valores representativos dos levantamentos de afundamentos de trilha de roda em trechos de rodovias, considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. • AFUNTRI 1 onde se indica a porcentagem de extensão do trecho afetado

por afundamento de trilhas de nível 1. • AFUNTRI 2 onde se indica a porcentagem de extensão do trecho afetado

por afundamento de trilhas de nível 2. • AFUNTRI 3 onde se indica a porcentagem de extensão do trecho afetado

por afundamento de trilhas de nível 3. • RUBRICA Nº 44: AFUNDAMENTO DA BORDA, para a indicação dos os

valores representativos dos levantamentos de afundamentos de borda em segmentos unitários padrão de 200 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • AFUN BORDA onde se indica a porcentagem de extensão do trecho

afetado por afundamento de borda. • RUBRICA Nº 45: DESGASTE, com a sub-rubrica % DESGASTE onde se

indica a porcentagem de extensão do trecho afetado por desgaste. • RUBRICA Nº 46: PANELAS, com a sub-rubrica NUM PANELAS onde se

indica o número de panelas do trecho. • RUBRICA Nº 47: REMENDOS, onde são indicados os valores representativos

do levantamento de remendos considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. • REMENDOS 1 onde se indica a porcentagem de extensão do trecho

afetado por remendos de nível 1.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 401

• REMENDOS 2 onde se indica a porcentagem de extensão do trecho afetado por remendos de nível 2.

• RUBRICA Nº 48: EXSUDAÇÃO, com a indicação dos valores representativos dos levantamentos de exsudação, considerando segmentos unitários padrão de 200 metros, com a sub-rubrica lateralizada % EXSUD onde se indica a porcentagem de extensão do trecho afetado pelo defeito exsudação.

• RUBRICA Nº 49: DEFEITO PAV POLIED, para a indicação lateralizada das porcentagens lineares de trechos de rodovias pavimentadas com paralelepípedo ou lajotas que apresentam defeitos. • % DEFPAVPOLI onde se indica a porcentagem de extensão do trecho

afetado por defeitos. • RUBRICA Nº 50: ARRANCAMENTO, onde são indicados os valores

representativos dos levantamentos de arrancamentos para segmentos unitários padrão de 200 metros, com a sub-rubrica %ARRANC, para a porcentagem de extensão do trecho afetado por arrancamentos.

• RUBRICA Nº 51:CORRUGAÇÃO, para levantamentos de corrugação nos trechos de rodovias da rede, considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. • % CORRUGAÇÃO onde se indica a porcentagem de extensão do trecho

afetado por corrugação. • RUBRICA Nº 52: INCLINAÇÃO TRANSVERSAL, para valores dos

levantamentos de inclinação transversal nos trechos de rodovias da rede considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. • % ABAUL INSU onde se indica a porcentagem de extensão do trecho com

abaulamento insuficiente. • RUBRICA Nº 53: PAVIMENTADAS OU NÃO, onde são indicados os inícios e

fins das rodovias pavimentadas e não pavimentadas. • PAVIM OU NÃO, onde se indica se a rodovia é pavimentada ou não.

• RUBRICA Nº 54: DATA DE DEFLEXÃO, para indicação das datas de medições da deflexão.

• RUBRICA Nº 55: DATA DESLATERALIZADA, deduzida da rubrica 36 (sub-rubrica numérica decimal) onde se indica a deslateralização da data.

• RUBRICA Nº 56: DEFLEXÃO DESLATERALIZADA, deduzida da rubrica 36 (sub-rubrica numérica inteira deflexão) onde se indica a deflexão deslateralizada, ou seja, a média entre as deflexões da faixa direita e da faixa esquerda. Sub-rubrica: DEFLEXÃO DESLATE • DEFLE DESLAT onde se indica a média das deflexões das faixas direita e

esquerda das rodovias. • RUBRICA Nº 60: IRI DESLATERALIZADA, deduzida da rubrica 40 (sub-

rubrica numérica decimal IRI) onde se indica a irregularidade deslateralizada, ou seja, a média entre as irregularidades da faixa direita e da faixa esquerda. • IRI DESLATE onde se indica a média dos valores das faixas direita e

esquerda, para as rodovias da rede, em IRI. • RUBRICA Nº 61: TRINCAS DESLATERALIZADA, deduzida da rubrica 41

(sub-rubrica numérica inteira trincas) indica-se a média entre as trincas da faixa direita e da faixa esquerda. Sub-rubrica: TRINCAS DESLAT • TRINC DESLAT onde se indica a média das trincas das faixas direita e

esquerda das rodovias afetadas por trincas na rede. • RUBRICA Nº 62: JACARÉ DESLATE, rubrica deduzida da rubrica 42 (sub-

rubricas numérica decimal % jacaré 1 e numérica inteira % jacaré 2) onde se a média entre os valores de jacaré da faixa direita e da faixa esquerda, respectivamente para jacaré de nível 1 e jacaré de nível 2.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 402

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

• JAC 1 DESLAT onde se indica a média dos valores de jacaré 1 das faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• JAC 2 DESLAT onde se indica a média dos valores de jacaré 2 das faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• RUBRICA Nº 63: AFUND BORDA DESLATE, deduzida da rubrica 44 (sub-rubrica numérica inteira % afun borda) onde se indica a média entre os afundamentos da faixa direita e da faixa esquerda. • AF BORDA DES onde se indica a média dos valores dos levantamentos

de afundamentos de borda das faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• RUBRICA Nº 64: AFUND TRILHAS DESLAT, deduzida da rubrica 43 (sub-rubrica numérica inteira % afund tri 2 e texto curto de interpretação numérica % afund tri 3) para a indicação da média entre os valores de afundamento de trilha da faixa direita e da faixa esquerda, respectivamente, para afundamento de trilha de nível 2 e afundamento de trilha de nível 3. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • AFUND2 DESLA onde se indica a média dos valores dos levantamentos

de trilhas de roda de nível 2 para as faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• AFUND3 DESLA onde se indica a média dos valores dos levantamentos de trilhas de roda de nível 3 para as faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• RUBRICA Nº 65: DESGASTE DESLATE, deduzida da rubrica 45 (sub-rubrica numérica inteira % desgaste) onde se indica a média entre os desgastes da faixa direita e da faixa esquerda. Apresenta a sub-rubrica descritiva DESG DESLAT.

• RUBRICA Nº 66: PANELAS DESLATE, deduzida da rubrica 46 (sub-rubrica numérica inteira num panelas) onde se indica a média entre o número de panelas da faixa direita e da faixa esquerda. Apresenta a sub-rubrica descritiva PANEL DESLAT.

• RUBRICA Nº 67: REMENDOS DESLATE, deduzida da rubrica 47 (sub-rubricas numérica decimal % remendos 1 e numérica inteira % remendos 2) onde se indica a média entre os valores de remendos da faixa direita e da faixa esquerda, respectivamente, para remendos de nível 1 e 2. • REM1 DESLAT onde se indica a média dos valores dos levantamentos de

remendos de nível 1 para as faixas direita e esquerda; • REM2 DESLAT onde se indica a média dos valores dos levantamentos de

remendos de nível 2 para as faixas direita e esquerda. • RUBRICA Nº 68: EXSUDAÇÃO DESLATE, deduzida da rubrica 48 (sub-

rubrica numérica decimal % exsud) para a indicação da média entre a exsudação da faixa direita e da faixa esquerda. Apresenta a sub-rubrica descritiva -rubrica: EXSUD DESLAT onde se indica a média dos valores dos levantamentos da exsudação para as faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• RUBRICA Nº 75: TRINCAS TOTAIS HDM, deduzida das rubricas 61 (sub-rubrica trinc deslat) e 62 (sub-rubricas jac1 deslat e jac2 deslat), para a percentagem em área de trincas para ser utilizada como parâmetro de entrada no modelo HDM-III. Apresenta a sub-rubrica descritiva TTHDM.

• RUBRICA Nº 76: TRINCAS LARGAS HDM, deduzida das rubricas 61 (sub-rubrica trinc deslat) e 62 (sub-rubrica jac2 deslat), para a indicação do cálculo da percentagem em área de trincas largas para ser utilizada como parâmetro de entrada no modelo HDM-III. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas TLHDM.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 403

• RUBRICA Nº 77: DESGASTE HDM, deduzida das rubricas 65 (sub-rubrica desg deslat) e 67 (sub-rubricas rem1 deslat e rem2 deslat), indica-se o resultado do cálculo do desgaste hdm, ou seja, a percentagem em área de desgaste para ser utilizada como parâmetro de entrada no modelo HDM-III. Apresenta a sub-rubrica descritiva DES HDM onde se indica a porcentagem em área de desgaste das rodovias da rede para efeito de entrada no modelo HDM.

• RUBRICA Nº 78: PANELA HDM, deduzida das rubricas 66 (sub-rubrica panel deslat) e 67 (sub-rubricas rem1 deslat e rem2 deslat), indica-se o resultado do cálculo das panelas hdm, ou seja, a percentagem em área de panelas para ser utilizada como parâmetro de entrada no modelo HDM-III. Possui a sub-rubrica PAN HDM onde se indica a porcentagem em área de panelas das rodovias da rede para efeito de entrada no modelo HDM.

• RUBRICA Nº 79: TRILHAS HDM, deduzida das rubricas 64 (sub-rubricas afund2 desla e afund3 desla) para indicar o resultado do cálculo das trilhas hdm, ou seja, a profundidade de afundamento de trilha em milímetros para ser utilizada como parâmetro de entrada no modelo HDM-III. Possui a sub-rubrica TRIL HDM onde se indica a as profundidades de trilha de rodas em milímetros das rodovias da rede para entrar no modelo HDM.

• RUBRICA Nº 80: CLASSE IRI HDM, para indicação do início e do fim das seções de rodovias homogêneas em relação a classe de irregularidade expressa em IRI. Possui a sub-rubrica CLASSE IRI (B - bom: IRI ≤ 3,0; R -ruim: IRI > 3,0).

• RUBRICA Nº 81: CLASSE DEFLEXÃO HDM, onde estão indicadas as abscissas do início e do fim das seções de rodovias homogêneas em relação à classe de deflexão, com a sub-rubrica CLASSE DEFLE (1: deflexão ≤ 50; 2: 50 < deflexão ≤ 70; 3: deflexão > 70).

• RUBRICA Nº 82: CLASSE TT HDM, onde estão indicadas as abscissas do início e do fim das seções de rodovias homogêneas em relação à classe de trincas totais hdm, com a sub-rubrica CLASSE TTHDM onde se indica a classe de trincas totais hdm (1: trincas ≤ 10; 2: 10 < trincas ≤ 30; 3: 30 < trincas ≤ 50; 4: trincas > 50).

• RUBRICA Nº 85: CONSERVAÇÃO DER/SC, para indicação do início e o fim dos trechos de conservação do DER/SC, com a sub-rubrica CONSERVA DER onde se indica todos os trechos da rede que são conservados pelo Deinfra.

• RUBRICA Nº 86: NÚMERO TRECHO INTERVENÇÃO SÍNTESE, para indicação do início e o fim dos trechos homogêneos em tipo de intervenção para a opção SÍNTESE, os quais são utilizados pelo sub-sistema de programação (Prog). Apresenta a sub-rubrica NUM TREC SIN, onde se indica os trechos de intervenção através de uma codificação utilizando-se um número composto de 4 dígitos, sendo os 3 primeiros reservados para o número da rodovia e o último para ordenar os trechos.

• RUBRICA Nº 87: NÚMERO TRECHO INTERVENÇÃO PATRIMÔNIO, para indicação do início e o fim dos trechos homogêneos em tipo de intervenção para a opção PATRIMÔNIO, os quais são utilizados pelo sub-sistema de programação (Prog). Apresenta a sub-rubrica descritiva NUM TREC PAT, onde se indica os trechos de intervenção através de uma codificação utilizando-se um número composto de 4 dígitos, sendo os 3 primeiros reservados para o número da rodovia e o último para ordenar os trechos.

• RUBRICA Nº 88: NÚMERO TRECHO INTERVENÇÃO USUÁRIO, para indicação do início e o fim dos trechos homogêneos em tipo de intervenção para a opção USUÁRIO, os quais são utilizados pelo sub-sistema de

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 404

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

programação (Prog). Apresenta a sub-rubrica descritiva NUM TREC USU, onde se indica os trechos de intervenção através de uma codificação utilizando-se um número composto de 4 dígitos, sendo os 3 primeiros reservados para o número da rodovia e o último para ordernar os trechos.

• RUBRICA Nº 89: RESULTADOS PROG2, onde são indicados o início e o fim dos trechos de intervenção resultantes do Prog 2 com a solução de intervenção e a prioridade. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • ESPES PROG2 para a espessura em cm da intervenção prevista pelo

Prog2. • PERC PRIORI 1 onde se indica a porcentagem de prioridade 1 dada pelo

Prog 2. • RUBRICA Nº 90: OBRAS USUÁRIO, para armazenar as soluções de

intervenção resultantes do PROG, tendo em conta o usuário, considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • ANO PROG USU onde se indica o ano de aplicação da intervenção. • CATEGORI USU onde se indica a categoria de rodovia (I, II e III) do

segmento de intervenção. • PRIORID USU onde se indicam as prioridades das intervenções (1, 2 e 3)

quanto ao usuário. • OBRAS USU onde se indica a espessura em cm e o tipo de intervenção

recomendada. • RUBRICA Nº 91: OBRAS PATRIMÔNIO, onde são armazenadas as soluções

de intervenção resultantes do PROG, tendo em conta o patrimônio, considerando segmentos padrão de 200 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • ANO PROG PAT onde se indica o ano de aplicação da intervenção

recomendada. • CATEGORI PAT onde se indica a categoria de rodovia (I, II e III) do

segmento de intervenção considerado. • PRIORID PAT onde se indica as prioridades das intervenções (1, 2 e 3)

quanto ao patrimônio. • OBRAS PATRI onde se indica a espessura em cm e o tipo de intervenção

recomendada. • RUBRICA Nº 92: SÍNTESE OBRAS, rubrica onde são armazenadas as

soluções de intervenção resultantes do PROG, tendo em conta o usuário e o patrimônio, considerando segmentos padrão de 200 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • COD USU/PAT onde se indica uma codificação do Prog utilizada para

calcular os custos das intervenções; • CATE USU PAT onde se indica a categoria de rodovia (I, II e III) do

segmento unitário de intervenção; • PRIO USU/PAT onde se indica as prioridades das intervenções (1, 2 e 3)

quanto ao usuário e ao patrimônio; • SINTES OBRAS onde se indica a espessura em cm e o tipo de

intervenção. • RUBRICA Nº 95: QUALIDADE DO USUÁRIO, onde são armazenados os

resultados da classificação do sub-sistema de acompanhamento (ACOMP), tendo em conta o usuário, considerando segmentos padrão de 1000 metros.Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • CATEG IQU onde se indica a categoria de rodovia.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 405

• IQU onde se indica a nota do trecho fornecida pelo Acomp (A: ótimo; B: bom; C: regular; D: ruim; E: péssimo; Z: desconhecido)

• NOTAS IQU onde se indicam as notas elementares que originam a nota IQU.

• RUBRICA Nº 96: QUALIDADE PATRIMÔNIO, para armazenar os resultados da classificação do ACOMP, tendo em conta o patrimônio, considerando segmentos unitários padrão de 1000 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • CATEG IQP onde se indica a categoria de rodovia. • IQP onde se indica a nota do trecho (A: ótimo; B: bom; C: regular; D: ruim;

E: péssimo; Z: desconhecido) • NOTAS IQP onde se indica as notas elementares que originam a nota

IQP. • RUBRICA Nº 97: QUALIDADE GERAL, para armazenar os resultados da

classificação do ACOMP, tendo em conta o usuário e o patrimônio, considerando segmentos unitários padrão de 1000 metros. É uma rubrica do tipo “contínua” que apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • CATEG IQG onde se indica a categoria de rodovia. • IQG onde se indica a nota do trecho (A: ótimo; B: bom; C: regular; D: ruim;

E: péssimo; Z: desconhecido); • IQU IQP onde se indica as notas IQU e IQP das rubricas 96 e 97,

respectivamente

2.10.1.14 Limitações

2.10.1.14.1 Comentários Gerais sobre os Subsistemas que compõe o SGP

Apesar de adotar as melhores práticas de engenharia rodoviária disponíveis na época de sua implementação, a qual ocorreu há mais de dez anos, as interfaces e repositório de dados deste sistema, em termos de tecnologia da informação, encontram-se obsoletos.

Um banco de dados é usado para armazenar informações estruturadas e organizadas de forma a permitir sua recuperação rápida e eficiente. Existem diversos modelos de banco de dados, sendo que a arquitetura da maioria dos sistemas atuais do DEINFRA é do tipo relacional. Nesta, a informação é dividida em tabelas, as quais possuem atributos (colunas) e dados (linhas da tabela). Os relacionamentos permitem que os usuários combinem informações de várias tabelas através de chaves primárias e chaves estrangeiras ou secundárias. Esta estrutura permite:

• Controle de redundância de dados, evitando que a mesma informação seja armazenada em locais diferentes, provocando inconsistências;

• Compartilhamento de dados, sendo que as informações ficam armazenadas em um único local, não existindo duplicação descontrolada;

• Controle de acesso, possibilitando definir perfis de usuários para acesso, consulta e edição de dados.

Na estrutura do Sistema de Gerência de Pavimentos atualmente implantado no DEINFRA, os dados inseridos nas rubricas do VISAGE são armazenados em arquivos padrão DBF. Esta tecnologia não permite que se criem relacionamentos entre estes arquivos - tais como é possível entre tabelas em bancos de dados modernos - muito menos o compartilhamento de dados, controle de acesso e de redundância, inviabilizando sua integração com os demais sistemas gerenciais do Órgão, que utilizam Oracle. Por isso, a base de dados do VISAGE é isolada da dos demais sistemas e constitui-se uma “ilha de informação” dentro do DEINFRA.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 406

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Ainda acerca desses subsistemas, podem ser feitos os seguintes comentários: • Como conseqüência da utilização de uma base de dados local, pode ocorrer duplicidade de

informações entre o SGP e os demais sistemas em operação no DEINFRA, resultando em dados inconsistentes, além do re-trabalho gerado para manter atualizadas as informações em todos os sistemas;

• Todos os subsistemas foram construídos em uma interface DOS, pouco intuitiva e de difícil operação, principalmente quando comparado com as tecnologias de informação disponíveis atualmente;

• Devido a limitações técnicas impostas pela tecnologia em que foram implementados, tais aplicativos não podem ser executadas através do Windows Terminal Service (WTS), meio através do qual estão disponibilizados os sistemas para seus usuários;

• Ao realizar processamentos que utilizam dados da base do VISAGE como, por exemplo, obter esquemas itinerários com dados sumarizados dos levantamentos feitos em uma determinada rodovia através do SILLAGE, ocorrem erros de processamento. A identificação do motivo pelo qual ocorrem bem como a correção destes erros é dificultada pelo ambiente de informática obsoleto utilizado em sua implementação.

2.10.1.14.2 Banco de Dados VISAGE

• O VISAGE não possui integração com o HDM-III. Dessa forma, os dados para análise através do modelo HDM-III devem, necessariamente, ser digitados manualmente, havendo re-trabalho e possibilidade de erros;

• O VISAGE permite o cadastro de séries históricas de no máximo tem oito gerações diferentes para cada rubrica. Dessa forma, não permite o cadastro de tráfego médio comporta dados de no máximo oito anos, por exemplo;

• Os dados são armazenados de acordo com a ordem de entrada, ou seja, os dados não são indexados por ano e sim pela ordem na qual são inseridos no sistema;

• A exportação de dados para planilhas eletrônicas, através da funcionalidade de seccionamento do VISAGE, é pouco intuitiva. Para gerar, por exemplo, um arquivo com dados de IRI, deflexão e trincamentos para uma determinada rodovia, o operador tem que anotar a ordem na qual está solicitando as informações, pois o sistema irá gerar um arquivo compatível com o Excel (.TRI), com títulos seqüenciais para cada coluna (VAL1, VAL2, ... ,VALn), ficando a cargo do usuário identificar cada uma das informações apresentadas na planilha. Além disso, o sistema gera dados para todas as rodovias do Estado, sendo necessário editar o arquivo para filtrar somente as informações de interesse. Além dessas limitações, também há muitos dados não cadastrados que são apresentados na planilha com o valor 999998;

• Sempre que é necessário fazer uma consulta à base para geração de estatísticas ou gráficos resumidos, alterando-se algum parâmetro de consulta como, por exemplo, a própria rodovia ou algum tipo de levantamento, seja IRI, deflexão ou defeitos em pavimentos, é necessário gerar um novo arquivo de seccionamento que o Visage cria dentro de um diretório pré-definido. Dessa forma, cria-se uma quantidade muito grande de arquivos que logo perdem utilidade e ficam ocupando espaço em disco desnecessariamente enquanto o usuário não os excluir manualmente ou utilizando a funcionalidade para exclusão de arquivos disponível no menu Serviços;

• O VISAGE não possui funcionalidades para agrupar informações provenientes de levantamentos e do cadastro básico em segmentos homogêneos, organizados por trechos de rodovias. Dessa forma, para que os usuários pudessem ter uma visão mais abrangente da malha em função de parâmetros tais como tipo de pavimento (flexível, rígido ou não pavimentado), história da construção (inclusive reabilitação e de manutenção mais pesada), características estruturais dos pavimentos (materiais e espessuras das camadas de revestimento e base) e tráfego, foram gerados aplicativos externos para agrupar tais informações.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 407

2.10.1.14.3 Subsistema SILLAGE

• Os itens de menu e as mensagens de interação com o usuário são em francês, dificultando sua operacionalização;

• As consultas funcionam somente com base em dados obtidos após a execução do programa PROG. Entretanto, devido a problemas com a base de dados, não está sendo possível a geração de arquivos itinerários para a maioria dos segmentos para os quais há dados cadastrados. A tela abaixo apresenta a mensagem de erro exibida ao tentar gerar esquemas itinerários para uma rodovia da base;

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 408

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.10.1.14.4 Subsistema PROG

• As funcionalidades do sistema são de difícil usabilidade. Como ilustração, no Anexo I, estão descritas de forma sumarizada as etapas que são necessárias cumprir para que se possam extrais dados do sistema de forma que seja possível uma análise, por parte de um gestor de pavimentos, da situação da malha rodoviária, das condições gerais do pavimento e das intervenções necessárias. Entretanto, devido a problemas ou com o aplicativo ou com a base de dados do VISAGE, não está sendo possível gerar o arquivo PROG2.TRI, fundamental para a execução do aplicativo PROG. A figura abaixo demonstra esta situação:

• Segundo informações coletadas com antigos usuários com os quais houve a possibilidade de

contato, a última execução deste programa foi em meados de 2000, sendo que desde então este aplicativo deixou de ser utilizado;

• Como não há integração com o HDM, este sistema não possui funcionalidades que permitam, por exemplo, o estabelecimento de árvores de decisão a partir das quais serão definidas as intervenções a serem analisadas pelo HDM-4, conforme valores individuais obtidos para os segmentos e seleção dos parâmetros que vão orientar as tomadas de decisão;

• O sistema PROG não faz nenhuma análise técnico-econômica para definição de quais intervenções nos pavimentos retornarão em maiores benefícios econômicos para a sociedade, em função de sua condição e da solicitação de tráfego. Toda esta análise deve ser processada isoladamente no modelo HDM e os parâmetros para definição dos gatilhos para as intervenções tais como nível de irregularidade, deflexão ou trincamento, devem ser informados manualmente no sistema.

2.10.1.14.5 Subsistema ACOMP

• Da mesma forma que o PROG, este subsistema necessita que seja gerada um seccionamento da base para a geração do arquivo-base Acomp.TRI. Entretanto, ao tentar criar o arquivo de trabalho necessário para executar o aplicativo, a seguinte mensagem de erro é exibida:

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 409

• Os formatos dos relatórios de saída, com a classificação geral do estado das rodovias, em

função dos índices de qualidade do usuário (IQU) ou de patrimônio (IQP), somente puderam ser analisados a partir da documentação impressa dos sistemas. Com os recursos computacionais hoje, fica fácil imaginar relatórios de saída mais confortáveis para a análise pelos usuários, seja na forma tabular ou até mesmo consultas em mapas iterativos, funções estas não disponíveis neste aplicativo.

2.10.1.14.6 Subsistema SACARTO

• Da mesma maneira que o SILLAGE, os itens de menu e as mensagens de interação com o usuário são em francês e não intuitivos, dificultando sua operacionalização;

• Este subsistema também possui limitações em termos de geoprocessamento, não permitindo, por exemplo, que sejam incluídas novas consultas temáticas aos mapas além das que já estão definidas;

• Conforme dados coletados com antigos usuários do sistema, este aplicativo nunca foi utilizado para a geração de um mapa cartográfico consistente;

• Os mapas apresentados não possuem recursos de interatividade com o usuário. Não há a possibilidade de clicar sobre um elemento do mapa, como um segmento rodoviário, por exemplo, e dele extrair informações tais como extensão do trecho, condição funcional, tráfego, etc;

• A figura a seguir, retirada do manual de uso do aplicativo, exemplifica uma consulta em mapa feita a partir do SACARTO.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 410

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.10.1.15 Situação Atual

• Todos os sistemas estão atualmente em completo desuso pelo DEINFRA, com exceção do banco de dados VISAGE, que eventualmente é consultada para fornecimento de dados de inventário de pavimentos para elaboração de trabalhos acadêmicos;

• De maneira geral, em virtude das limitações do próprio ambiente de desenvolvimento utilizado para a implementação destes sistemas, foram desenvolvidos vários aplicativos com bancos de dados ACCESS para suprir as demandas do Órgão, conforme relação apresentada no ANEXO II;

• Como as bases de dados eram instaladas localmente, cada operador, durante o período em que o sistema estava em operação, mantinha sua base de dados própria. Quando o sistema caiu em desuso, restaram várias bases de dados espalhadas em vários computadores do DEINFRA. Como resultado dessa situação, atualmente existe apenas uma base de dados do VISAGE, armazenada no ambiente de WTS do Órgão, com muitos dados inconsistentes. Além disso, também não há cópia nos arquivos do DEINFRA dos dados brutos dos levantamentos executados, seja em meio material ou digital;

• Os manuais de operação dos sistemas estão disponíveis no ambiente de WTS do DEINFRA; • Último cadastro de dados foi feito em 2001, no qual foram inseridos dados do levantamento

visual contínuo, IRI e Deflexão da campanha de coleta de dados realizada entre 2000 e 2001.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 411

2.10.1.16 Melhorias Sugeridas

Limitando-se esta consideração somente a questão da informática, sem entrar no mérito das questões referentes à operacionalização das coletas de dados necessários à Gerência de Pavimentos, o SGP, por ser de fundamental importância para a elaboração de um Plano Diretor de Transportes consistente, tem que necessariamente ser funcional e permitir processamentos e geração de informações de maneira rápida e objetiva, além de respeitar critérios de engenharia que já estão consolidados. Dessa forma, em virtude do que foi exposto anteriormente, este sistema deve passar por uma completa atualização tecnológica.

Dentro do cenário que o Consórcio propõe no desenvolvimento do Plano Diretor de Transportes do Estado, o SGP também deve fornecer ao Deinfra uma ferramenta para contextualizar perante Órgão financeiros intervenções feitas e previstas nas rodovias, mediante previsão da evolução das condições funcionais e estruturais dos pavimentos. Atualmente, instituições financeiras internacionais como o BID e BIRD somente têm liberado recursos para obras rodoviárias mediante análise de técnico-econômica realizadas com o software HDM-4, versão atual do HDM-III. Desenvolvido pelo Banco Mundial, apresenta modelos de previsão de desempenho desenvolvidos com base em investigações rodoviárias conduzidas em diferentes países, entre os quais o Brasil. Portanto, recomenda-se que o SGP deva ter completa integração com este software, permitindo que dados gerados pelo SGP sejam importados de maneira rápida e simples no HDM-4, no qual será realizado o processamento para as previsões de desempenho e análise econômica para as definições das intervenções que maximizem o retorno financeiro.

Ainda dentro dessa concepção, o SGP não pode estar isolado da base de dados corporativa do Órgão. A coleta de dados é uma atividade fundamental a um sistema de gerência de pavimentos e é importante que os dados sejam objetivos, confiáveis e atualizados. O Deinfra já possui diversos sistemas corporativos que podem fornecer dados sem os quais não é possível a utilização do modelo HDM, como por exemplo:

• Sistema de Cadastro Rodoviário, no qual é feito o cadastro dos trechos da malha rodoviária do Estado;

• Sistema de Composição de Custos e Orçamentos, compreendendo os custos relacionados às atividades de manutenção e construção de rodovias;

• Sistema de Gestão de Postos de Contagem, em desenvolvimento, mas que poderá fornecer dados confiáveis a respeito das características de tráfego, tais como volume médio Diário (VDM) e número de repetições do eixo padrão de 8,2 ton.;

• Sistema de Administração da Manutenção, em desenvolvimento, no qual é feita a gestão da manutenção dos elementos rodoviários;

• Sistema de Cadastro de Acidentes Rodoviários. Recomenda-se ainda um minucioso trabalho de importação das informações que estão na base de dados do VISAGE para a base corporativa do DEINFRA, correlacionando devidamente os dados para referenciá-los ao novo Plano Rodoviário Estadual, aprovado no em março de 2005. Isto possibilitará maximizar a utilização da vasta quantidade de dados disponíveis relativos aos pavimentos.

Também é válido ressaltar que recentemente o DEINFRA contratou um novo levantamento visual contínuo, medição da irregularidade longitudinal e deflexão dos pavimentos, visando determinar as condições atuais da malha rodoviária do Estado. Dessa forma, é recomendável ao Órgão providenciar a instalação de um novo sistema, com recursos de informática modernos para armazenar e manipular estes novos dados.

Page 428: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 412

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.10.1.17 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Desenvolvimento Rodoviário – DDR

Gerência: Gerência de Sistemas de Informação de Infra-Estrutura - GESIN

Usuários para Contato: Eng.º Dálcio Baeso – Gerente da GEPLAN

Eng.º Giovanni Dalla Costa – Poligraph

Responsável pelo Desenvolvimento:

Os sistemas foram implantados pelo consórcio TRANSROUTE/APPE em 1997, sendo que ao longo deste período, pequenas alterações foram executadas pela equipe de informática do DEINFRA

2.10.1.18 Dados da Entrevista

Nome do Entrevistado: Giovanni Dalla Costa

Empresa/Setor: Poligraph

2.10.1.19 Documento Elaborado Por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Giovanni Dalla Costa

Moacir Antônio Marafon

Cristiane Sonni Pavani

Page 429: Volume II.2

2.10.2 - ANEXOS

Page 430: Volume II.2
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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 415

2.10.2 ANEXOS

2.10.2.1 ANEXO I – Roteiro do Subsistema de Programação

2.10.2.1.1 Parte I – Preparação dos Arquivos

Passo 1: Arquivar os arquivos: RUB90 RUB91 RUB92 no VISAGE;

Passo 2: Criar o arquivo PROG.TCH e rodar o seccionamento para obter o PROG.TRI;

Passo 3: Através da ANALISE DA REDE: optar por USUÁRIO.

Com esta opção obteremos os três arquivos: RUB90.PRA, RUB91.PRA e RUB92.PRA;

Com a opção USUÁRIO o arquivo correto é RUB92.PRA, então renomeamos este arquivo para RUB92USU.PRA e excluimos os outros dois arquivos.

Passo 4: Através da ANALISE DA REDE: optamos PATRIMONIO

Com esta opção obteremos os três arquivos novamente: RUB90.PRA, RUB91.PRA e RUB92.PRA

Com a opção PATRIMONIO o arquivo correto é RUB92.PRA, então renomeamos este arquivo para RUB92PAT.PRA e excluimos os outros dois arquivos.

Passo 5: Através da ANALISE DA REDE: optamos SÍNTESE

Com esta opção obteremos os três arquivos: RUB90.PRA, RUB91.PRA e RUB92.PRA;

Com esta opção o arquivo correto é RUB92.PRA, então renomeamos este arquivo para RUB92SIN.PRA e excluimos os outros dois arquivos.

Passo 6: Agora renomeamos os três arquivos conforme descrição a seguir: • RUB92USU.PRA para RUB90USU.PRA • RUB92PAT.PRA para RUB91PAT.PRA • RUB92SIN.PRA fica com o mesmo nome.

Passo 7: Substituir nos arquivos PRA os códigos conforme a rubrica:

Os arquivos anteriores, deverão ser corrigidos conforme as rubricas (RUB90.PRA,

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 416

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

RUB91.PRA e RUB92.PRA) da seguinte maneira: • Abrir o arquivo RUB90USU.PRA no WORD /WIN • Selecionar : texto DOS • Editar : selecionar tudo • Trocar tipo de caráter: escolher “currier new” • Trocar tamanho da letra para “5” • Editar substituir - Localizar : exemplo (920 397), substituir por : (900 397) • Salvar como “texto DOS” • Fechar: Deseja salvar p/RUB90USU.PRA ? (SIM=ENTER) • Faremos então o mesmo para o outro arquivo, RUB91PAT.PRA, onde trocaremos, repetindo

o mesmo procedimento desde o item (1.) e no item (6.) trocaremos (920 397) por (910 397) • Integrar no VISAGE as rubricas: RUB90USU.PRA,RUB91PAT.PRA e RUB92SIN.PRA • Fazer arquivos: obras_sin.xls, obras_usu.xls, obras_pat.xls, para escolha dos trechos • intervenções: usu, pat, sin.

2.10.2.1.2 Parte II – Preparação para rodar a PROGRAMAÇÃO propriamente dita:

Passo 8: Rodar PROGUSU= Trechos de intervenção USUÁRIO

Trocar sub-rubricas originais do PROG2.TCH, na ordem, para as seguintes: • NUN TRECHO INTER USU • CODIGO PROG USU • PRIORIDADE PROG USU • CATEGORIA PROG USU • Rodar seccionamento no VISAGE do PROG2.TCH • Renomear PROG2.TRI para PROG2USU.TRI e copiar para outro diretório, exemplo:

prog298, (como back-up) • Rodar PROGPAT= Trechos de intervenção PATRIMONIO

Trocar sub-rubricas anteriores do PROG2.TCH para as seguintes: • NUM TRECHO INTER PAT • CODIGO PROG PAT • PRIORIDADE PROG PAT • CATEGORIA PROG PAT, na ordem mostrada acima. • Rodar seccionamento no VISAGE do PROG2.TCH • Renomear PROG2.TRI para PROG2PAT.TRI e copiar para outro diretório (como back-up) • Rodar PROGSIN=Trechos de intervenção SINTESE

Trocar sub-rubricas anteriores do PROG2.TCH para as seguintes: • NUM TRECHO SINTESE • CODIGO PROG USU/PAT • PRIORIDADE PROG USU/PAT • CATEGORIA PROG USU/PAT • Rodar seccionamento no VISAGE do PROG2.TCH • Renomear PROG2.TRI para PROG2SIN.TRI, copiar para outro diretório.

Passo 9: PROGRAMAÇÃO: • Renomear: USUARIO, copiar • PROG2USU.TRI renomear como PROG2.TRI

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 417

• Rodar no menu do PROG a PROGRAMAÇÃO • Salvar arquivos (txt): • Com as opções: 8 milhões, 8 milhões e sem valor ==> usu88s.txt • Com a opção: sem valor ==> ususans.txt • Renomear: PATRIMONIO • PROG2PAT.TRI renomear como PROG2.TRI • Rodar no menu do PROG a PROGRAMAÇÃO • Salvar arquivos (.txt) • Com as opções: 8 milhões, oito milhões e sem restrição ===> pat88s.txt • Com a opção: sem restrição ==> patsans.txt • Renomear: SINTESE • PROG2SIN.TRI renomear como PROG2.TRI • Rodar PROGRAMAÇÃO • Salvar arquivos (.txt) • Para a opção usuário: ==> sinus88s.txt • sinussan.txt • Para a opção patrimônio: ==> sinpa88s.txt • sinpasan.txt

Passo 10: ANÁLISE DOS RESULTADOS

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 418

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.10.2.2 ANEXO II– Listagem dos Aplicativos em Access Criados para Auxílio a Geração de Dados para o HDM-III

• Banco de Dados Compara.MDB - Sistema que Compara Orçamentos; • Banco de Dados Custos.MDB - Sistema que calcula para vários trechos, os valores

financeiros e econômicos de serviços como CAUQ de diversas espessuras; Massa Fina; PMQ de diversas espessuras; TST; Lama Asfáltica, Remendo Profundo, Raso e Semi Profundo; Brita Graduada e, Fresagem e Reciclagem da Base;

• Banco de Dados HDM.MDB - Sistema que transforma dados do Visage para o HDM; • Banco de Dados Distrito.MDB - Sistema que calcula tabelas com dados de Distritos para o

Plano Plurianual; • Banco de Dados Grupo6.MDB - Sistema criado para obtenção de dados para o Grupo 6 do

BIRD. Emite Relatórios de Extensão, Deflexão, QI, Larguras, Sinuosidade e Desnível; CBR, Idade e Espessura de Pavimento por Classes de Deflexão, QI e Tráfego;

• Banco de Dados Int_PR.MDB - Sistema que analisa Intervalos entre PR’s (Pontos de Referência), assim como coincidências no inicio ou fim de rodovias, e trechos com menos de 960 metros;

• Banco de Dados New_Rubs.MDB - Sistema que permite criar arquivos *.PRA de novas rubricas para inserção no Visage;

• Banco de Dados Número_N.MDB - Sistema que permite criar o arquivo *.PRA para a rubrica de Numero N no Visage;

• Banco de Dados Por 200 m.MDB - Sistema que emite Relatório de Dados de Trechos por segmentos de 200 metros;

• Banco de Dados PROG.MDB - Sistema que emite Relatórios do sistema de Programação (PROG) para o Usuário, Patrimônio e Síntese;

• Banco de Dados Quadros.MDB - Sistema que emite Relatórios de Quantitativos conforme os Quadros associados;

• Banco de Dados Rev_Dist.MDB - Sistema que calcula valores para o Planejamento Plurianual;

• Banco de Dados SGP1.MDB - Sistema que contém dados do SAM e do sistema SGP antigo da APPE;

• Banco de Dados SAM.MDB - Sistema que contém dados do SAM; • Banco de Dados Tráfego.MDB - Sistema que permite criar o PRA para as rubricas de Tráfego

no Visage; • Banco de Dados Trechos.MDB - Sistema que permite a análise de trechos.

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ESTUDO DO PLANO DIRETOR RODOVIÁRIO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTRUTURA DO ESTUDO

Componente I – Programa de Contagens Sistemáticas de Tráfego Volume I.1 Concepção, Desenvolvimento e Operação do Programa

Componente II – Sistema de Planejamento Rodoviário Volume II.1

Volume II.2

Volume II.3

Volume II.4

Volume II.5

Volume II.6

Volume II.7

Volume II.8

Volume II.9

Volume II.10

Sistema de Informação Rodoviária (SIR)

Sistemas Gerenciais do DEINFRA

Sistema de Gestão dos Dados de Tráfego (GDT)

Estudos Sócio-Econômicos – Matrizes (ESE)

Sistema de Gestão de Matrizes e de Dados (GEMADA)

Sistema Intermodal de Transportes (SIT)

Sistema da Condição da Malha (HDM)

Sistema de Previsão da Demanda de Tráfego (SAR)

Sistema de Previsão da Demanda de Tráfego (CUBE)

Sistema de Avaliação Multicriterial da Malha (SMC)

Componente III – Plano Diretor Rodoviário Volume III.1

Volume III.2

Volume III.3

Volume III.4

Volume III.5

Síntese do Plano Diretor Rodoviário

A Malha Rodoviária Atual do PDR/SC

Visão do Futuro

A Malha Rodoviária Futura

Plano Diretor Rodoviário

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APRESENTAÇÃO

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APRESENTAÇÃO

Com o objetivo de melhorar a sua gestão técnica, administrativa e operacional, o DEINFRA foi, ao longo dos anos, desenvolvendo diversos Sistemas Gerenciais Informatizados que contribuíram para um melhor controle das várias atividades a desenvolver no âmbito da sua missão de administração da malha rodoviária do Estado.

Durante a primeira fase dos trabalhos para o presente estudo, tendo em consideração a existência dos referidos Sistemas Gerenciais Informatizados, dois analistas de sistemas da equipe informática do consórcio em conjunto com alguns especialistas rodoviários, elaboraram um inventário de todos estes sistemas gerenciais, o qual além de identificar os objetivos de cada um deles, faz também a sua descrição sucinta e apresenta a sua forma de operar indicando a plataforma informática em que foi desenvolvido.

A partir deste inventário dos 44 sistemas gerenciais existentes, foram selecionados os sistemas gerenciais que poderiam interessar ao estudo do Plano Diretor Rodoviário e, eventualmente, vir a integrar as ferramentas de planejamento do Sistema de Planejamento Rodoviário do DEINFRA, no âmbito do presente estudo. Deste modo foram selecionados 10 sistemas gerenciais que se seguem:

GPC – Sistema de gestão de Postos de Contagem de Tráfego; CVT – Sistema de controle de Volume de Tráfego; SCR – Sistema de Cadastro Rodoviário; ACT – Sistema de Acidentes de Trânsito; SCO – Sistema de Composição de Custos e Orçamentos; OAE – Sistema de Gestão de Obras de Arte Especiais; SGPA – Sistema de Gestão de Passivos Ambientais; SGTPP – Sistema de Gestão de Transporte de Produtos Perigosos; SAM/CAM – Sistema de Administração da Manutenção/Controle da Manutenção; SGP – Sistema de Gerência de Pavimentos;

Sobre os quais elaborou-se um relatório com uma descrição do sistema, particularidades informáticas, funcionamento, dados de entrada e dados de saída e as telas e os relatórios principais de cada um dos sistemas.

Florianópolis, dezembro de 2007

Engº. Vitor Fonseca Coordenador do Estudo

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

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Lista de Abreviatura e siglas

COLIC – Consultoria de Licitações

CONEX – Consultoria Executiva

DEINFRA – Departamento Estadual de Infra-estrutura

DDR – Diretoria de Desenvolvimento Rodoviário

DEOH – Diretoria de Edificações e Obras Hidráulicas

DIAD – Diretoria de Administração

DIEN – Diretoria de Engenharia

DIOP – Diretoria de Operações

GEAFC – Gerência de Administração, Finanças e Contabilidade

GEAPO – Gerência de Apoio Operacional

GECON – Gerência de Contratos

GEMAN – Gerência de Manutenção Rodoviária

GEPLA – Gerência de Planejamento e Avaliação

GEPRO – Gerência de Projetos

GEREH – Gerência de Recursos Humanos

GEREP – Gerência de Estudos e Projetos

GEROD – Gerência de Planejamento Rodoviário

GESER – Gerência de Segurança de Trânsito

GESIN – Gerência de Sistemas de Informação de Infra-estrutura

GETIN – Gerência de Tecnologia de Informação

GETRA – Gerência de Engenharia de Tráfego

PMRv – Polícia Militar Rodoviária

PRESIDENCIA – Presidência do DEINFRA

PROJUR – Procuradoria Jurídica

SUPREs –Superintendência Regional de Obras e Operação de Rodovias

EXTERNO – População em geral

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SUMÁRIO

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SUMÁRIO

1       IDENTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS INFORMATIZADOS DO DEINFRA ............................ 5 

1.1  Introdução ................................................................................................................................................. 5 

1.2  Lista dos Sistemas ..................................................................................................................................... 6 

1.3  Resumo das Funcionalidades, Ambiente De Desenvolvimento e Sistema Gerenciador de Banco de Dados utilizados de cada Sistema ......................................................................................................................... 8 

2      DIAGNÓSTICO DETALHADO DOS SISTEMAS GERENCIAIS SELECIONADOS ............. 39 

2.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GESTÃO DE POSTOS DE CONTAGEM – GPC ................ 39 

2.2  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME DE TRÁFEGO- CVT .............. 65 

2.3  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CADASTRO RODOVIÁRIO SCR ......................................... 95 

2.4  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ACT ..................................... 125 

2.5  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS SCO ..................................... 165 

2.6  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA OAE ................................................................................................ 211 

2.7  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PASSIVOS AMBIENTAIS – SGPA ........ 263 

2.8  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE TRANSPORTES DE PRODUTOS PERIGOSOS – SGTPP ..................................................................................................................................... 303 

2.9  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO – SAM/CAM .. 341 

2.10  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS – SGP .............................. 387 

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CAPÍTULO 1 - IDENTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS INFORMATIZADOS DO DEINFRA

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Página 5

1 IDENTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS INFORMATIZADOS DO DEINFRA

1.1 Introdução

Este documento apresenta a lista de sistemas que estão em operação e em desenvolvimento hoje no DEINFRA bem como um resumo de suas funcionalidades.

Para melhor entendimento, os sistemas foram classificados nas seguintes áreas de conhecimento:

• Sistemas de Suporte Administrativo e Financeiro; • Sistemas de Suporte à Manutenção e Operação de Rodovias; • Sistemas de Suporte à Engenharia Rodoviária; • Sistemas de Suporte a Obras Hidráulicas e de Edificações; • Sistemas de Suporte ao Planejamento Rodoviário; • Sistemas de Suporte à Presidência.

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Página 6

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

1.2 Lista dos Sistemas

1.2.1 Sistemas de Suporte à Manutenção e Operação de Rodovias

SIGLA NOME

OAE Sistema de Gestão de Obras de Arte Especiais

AET Sistema de Autorização Especial de Trânsito

ACT Sistema de Estatísticas de Acidentes Rodoviários

GEM Sistema de Gerência Eletrônica de Recursos de Multa

FXD Sistema de Gestão de Faixa de Domínio

SER Situação Emergencial nas Rodovias

CTR.Net Condições de Trafegabilidade nas Rodovias

SAM e CAM Sistema de Administração da Manutenção e Controle da Administração da Manutenção

REC Sistema de Gerenciamento de Receitas Próprias

EQR Sistema de Gerência de Equipamentos Rodoviários

CVR Sistema de Controle de Veículos Retirados de Circulação

CVT Sistema de Controle de Volume de Tráfego

1.2.2 Sistemas de Suporte Administrativo e Financeiro

SIGLA NOME

SGF Sistema de Gerenciamento Financeiro e Orçamentário

SIC Sistema Integrado de Compras

CCA Sistema de Controle de Caução

SGV Sistema de Gerenciamento de Viagens

SPJ Sistema de Procuradoria Jurídica

SAT Sistema de Atendimento de Solicitações Externas

Site DEINFRA Site do Departamento Estadual de Infra-Estrutura

Site PMRv Site da Polícia Militar Rodoviária Estadual

INTRANET Intranet

SGA Sistema de Gerenciamento de Auxílios

MIG Módulo de Informações Gerenciais

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Página 7

GRU Sistema de Guia de Recolhimento Único ISS Módulo de Integração - SGF X CIASC (Orçamento/Financeiro)

ACP Agenda Corporativa

CEI Controle de Equipamentos de Informática

SAD Sistema de Apoio a Dívida Ativa

SPD Sistema de Pedidos de Materiais e Serviços

SCLI Portal de Licitações do DEINFRA

DOF Sistema do Diário Oficial

SAB Sistema de Apoio à Biblioteca do DEINFRA

SEG Sistema de Integrado de Segurança

1.2.3 Sistemas de Suporte à Engenharia Rodoviária

SIGLA NOME

SCO Sistema de Composição de Custos e Orçamentos

SQM Sistema de Gestão de Contratos e Cálculo dos Quantitativos das Medições

CCO Sistema de Gestão de Contratos de Consultoria de Obras

SGPA Sistema de Gestão de Passivos Ambientais

SGTPP Sistema de Gestão de Transporte de Produtos Perigosos

1.2.4 Sistemas de Suporte a Obras Hidráulicas e de Edificações

SIGLA NOME

MOC Sistema de Medições de Obras e Edificações

GEP Sistema Eletrônico de Plantas – Mapoteca de Projetos

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Página 8

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

1.2.5 Sistemas de Suporte ao Planejamento Rodoviário

SIGLA NOME

SCR Sistema de Cadastro Rodoviário

GPC Sistema de Gestão de Postos de Contagem de Tráfego

SGP e VISAGE Sistema de Gerência de Pavimentos e Banco de Dados VISAGE

1.2.6 Sistemas de Suporte à Presidência

SIGLA NOME

IG Interface Georreferenciada

MIG Módulo de Informações Executivas

1.3 Resumo das Funcionalidades, Ambiente De Desenvolvimento e Sistema Gerenciador de Banco de Dados utilizados de cada Sistema

1.3.1 Sistemas de Suporte à Manutenção e Operação de Rodovias

Sistema: SIGLA:

Sistema de Gestão de Obras de Arte Especiais OAE

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Gestão de Obras de Arte Especiais - OAE - é possível cadastrar todas as obras de arte especiais existentes na malha rodoviária sob responsabilidade do Órgão. O sistema permite cadastrar também os elementos (vigas, pilares, entre outros) que compõem cada obra de arte, com as respectivas dimensões. Ainda é possível indicar a situação atual da obra e dos elementos, além de permitir o cadastro de orçamentos estimados para realização de serviços e registrar as inspeções rotineiras realizadas nas obras de arte, inclusive anexando fotos decorrentes de tais inspeções. Para isso, são levadas em consideração as anomalias detectadas nas vistorias realizadas pelo Órgão ou pelas empresas contratadas.

Através de sua integração com o Sistema de Autorização Especial de Trânsito, permite que o setor responsável, no momento da análise de uma determinada AET – Autorização Especial de Trânsito, elabore críticas quanto ao excesso de peso e/ou dimensões, indicando a possibilidade - ou não - de passagem da referida carga pelas obras de arte especiais.

Recentemente, o DEINFRA realizou um levantamento detalhado das OAEs, incluindo laudos técnicos, diagnóstico fotográfico das anomalias, classe, entre outras informações, as quais estão sendo importadas para este sistema.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA GETRA

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Página 9

Sistema: Sigla:

Sistema de Autorização Especial de Trânsito AET

Descrição do Sistema:

O Sistema de Autorização Especial de Trânsito - AET - permite, através da Internet, agilizar o processo de solicitação e atendimento de autorizações especiais de trânsito. Auxiliar no processo de validação de trechos e rotas a percorrer, restrições de obras de arte especiais, dimensões da carga e do veículo e distribuição do peso por eixo. Calcula as taxas a serem cobradas, incluindo a Taxa de Uso da Via (TUV) no caso de excesso de carga, emite as guias de recolhimento e controla os pagamentos. Integra-se com o OAE para análise da passagem das cargas nas obras de arte especiais. Apresenta uma interface georreferenciada que mostra os trechos a serem percorridos por determinada carga, dando destaque as OAEs nos trechos.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA GETRA, EXTERNO

Sistema: Sigla:

Sistema de Estatísticas de Acidentes Rodoviários ACT

Descrição do Sistema:

O Sistema de Estatística de Acidentes Rodoviários - ACT - informatiza a elaboração do boletim de acidente de trânsito - BOAT, realizado pela Polícia Militar Rodoviária, através do qual cria um banco de dados dos acidentes, permitindo apontar os trechos críticos das rodovias e os trechos de maior e menor risco. Elabora uma série de relatórios estatísticos dos acidentes e suas causas, utilizados para definir as intervenções na malha rodoviária.

Disponibiliza ao cidadão, via página da PMRv, informações sobre o BOAT.

Através de uma interface georreferenciada permite filtros dos BOATs e apresenta sobre o mapa rodoviário do DEINFRA os locais em que ocorreram os acidentes e, ao clicar sobre determinada ocorrência, permite detalhar as respectivas informações.

Emite as guias de recolhimento da emissão de primeira e segunda via de um determinado BOAT e controla os respectivos pagamentos.

Ambiente:

Delphi, JAVA e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA GETRA, PMRv

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Página 10

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerência Eletrônica de Recursos de Multa GEM

Descrição do Sistema:

O Sistema de Gerência Eletrônica de Recursos de Multa – GEM visa agilizar o julgamento dos recursos impetrados contra as multas de trânsito. Oferece mecanismos para esclarecer ao reclamante, detalhes referentes à multa, apresentando, de forma on-line, fotos, croquis da sinalização e certificados do INMETRO, o que reduz o número de recursos improcedentes. Oferece ainda recursos de apoio às JARIs na análise e julgamento dos recursos, os quais podem inclusive ser realizados através de reuniões virtuais usando recursos da Internet. As informações das multas são obtidas através da integração de arquivos eletrônicos do Sistema de Multas do Estado (SMU), com a participação do CIASC. Esta integração elimina a redigitação, reduz a possibilidade de erros e permite a análise de tais informações através do sistema GEM.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GESER GESER, SUPREs

Sistema: Sigla:

Sistema de Gestão de Faixa de Domínio FXD

Descrição do Sistema:

O uso do sistema FXD auxilia na uniformização dos procedimentos para solicitações e controles de ocupação da faixa de domínio. Possui módulo de solicitação, via Internet, do pedido de ocupação de faixa de domínio e respectivo acompanhamento, por parte do solicitante, do andamento do processo relacionado. Emite os documentos envolvidos, tais como Termo de Permissão de Uso, Ordens de Embargo, Notificações, Ficha de Vistoria, entre outros. Oferece recursos de desenho para a elaboração de croquis de localização do elemento na faixa. Através de diagrama unifilar é possível visualizar a localização dos elementos na faixa ao longo das rodovias. Calcula e emite guia de recolhimento das taxas e permissão de uso, bem como controla os referidos pagamentos.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP - GETRA, SUPREs

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Página 11

Sistema: Sigla:

Situação Emergencial nas Rodovias SER

Descrição do Sistema:

Este sistema permite o registro de ocorrências de tráfego, sua análise, encaminhamento aos responsáveis para a tomada de decisão e a publicação na Internet, acessado pelos interessados através do Site do DEINFRA (Detalhado no Sistema CTR.Net).

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA SUPREs, PMRv

Sistema: Sigla:

Condições de Trafegabilidade nas Rodovias CTR.Net

Descrição do Sistema:

Com a utilização de uma Interface Georreferenciada, de fácil utilização, visualização e com boa performance, a população em geral pode consultar as ocorrências da malha rodoviária on-line através do Site do DEINFRA. O sistema dispõe ainda de uma funcionalidade que permite encontrar o menor caminho entre determinada origem-destino ou, se desejar, definir caminhos específicos, mostrando a distância a ser percorrida e lista as ocorrências encontradas no referido percurso.

Os dados das ocorrências resultantes das consultas podem tanto ser enviados por e-mail, quanto impressos.

Ambiente:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA SUPREs, PMRv

Page 459: Volume II.2

Página 12

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Administração da Manutenção e Controle da Administração da Manutenção SAM e CAM

Descrição do Sistema:

O Sistema de Administração da Manutenção permite realizar as tarefas de planejamento e acompanhar a execução da manutenção rodoviária rotineira. O sistema está subdividido em planejamento (Sistema de Administração da Manutenção – SAM) e controle (Controle da Administração da Manutenção – CAM).

Sistema de Administração da Manutenção – SAM

A partir do levantamento dos elementos rodoviários e seu estado de conservação (atribuição de notas), o sistema elabora o cálculo das quantidades de serviços necessários anualmente para uma situação ideal de manutenção da malha viária. Com base nesses quantitativos e a partir de uma tabela de preços dos serviços de manutenção, é elaborado o orçamento anual da manutenção, montante este que será comparado com a disponibilidade orçamentária e financeira do Órgão e, em função da disponibilidade financeira, poderão ser feitas reduções de serviços a serem executados.

Este módulo permite também elaborar um cronograma com a distribuição da execução dos serviços ao longo do ano.

Controle da Administração da Manutenção – CAM

Através do CAM são registrados os quantitativos dos serviços executados e as informações correlatas bem como é realizado o cálculo do custo desses serviços. O sistema é operado rotineiramente pela Diretoria de Operações do DEINFRA, que o mantém atualizado em base anual, com dados alimentados pelas Gerências Regionais.

O sistema foi desenvolvido no início dos anos 90 e para estruturação da sua base de dados foi utilizado o sistema gerenciador de banco de dados ZIM, base essa isolada em relação aos demais sistemas. Suas interfaces são a caractere e também implementadas com linguagem de programação ZIM, ambiente este desatualizado tecnologicamente. Foi iniciado um processo de atualização tecnológica, além de implementações de melhorias no referenciamento dos elementos rodoviários, através de contrato com empresa terceirizada , cujo projeto do sistema já se encontra aprovado. Tais atividades encontram-se atualmente paralisadas em função de insuficiência de saldo contratual.

Ambiente:

ZIM (Banco de Dados isolado e interface a caractere)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GEMAN GEMAN, SUPREs

Page 460: Volume II.2

Página 13

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerenciamento de Receitas REC

Descrição do Sistema:

Permite um completo acompanhamento das receitas do órgão, fornecendo recursos para controlar os recolhimentos realizados e elaborar a projeção de arrecadação. Diversos relatórios e gráficos estatísticos são disponibilizados, fazendo com que as receitas dos diversos exercícios possam ser comparadas, fornecendo informações gerenciais para o controle do exercício corrente e possibilitando projeções futuras. Permite elaborar análises de tendências das receitas em níveis globais e detalhados, facilitando a tomada de decisão.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP - DIOP

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerência de Equipamentos Rodoviários EQR

Descrição do Sistema:

Permite manter atualizado o cadastro da frota de veículos e equipamentos, possibilitando o gerenciamento de manutenções corretivas e preventivas, bem como das despesas efetuadas por equipamento. Gera informações históricas de consumo e das apropriações de custos com manutenção e operação para cada equipamento, podendo ser comparadas com a média da frota. Está integrado com o Sistema de Compras e Viagens.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GEMAN GEMAN, SUPREs, PMRv

Sistema: Sigla:

Sistema de Controle de Veículos Retirados de Circulação CVR

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Controle de Veículos Retidos – CVR, é possível manter um cadastro atualizado dos veículos retidos nos pátios da Polícia Militar Rodoviária. O sistema emite guia de recolhimento e gerencia também informações das receitas provenientes das cobranças da taxa de permanência nos estacionamentos da Polícia e auxilia no gerenciamento de leilões de veículos abandonados.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GEMAN GEMAN, PMRv

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Página 14

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Controle de Volume de Tráfego CVT

Descrição do Sistema:

O Sistema de Controle de Volume de Tráfego – CVT - visa à obtenção de dados referentes aos volumes médios de tráfego em trechos das rodovias estaduais, com base em procedimentos de contagens de tráfego em postos permanentes (representativos) e em postos temporários (subordinados), selecionados com critérios que objetivam a estimativa de volumes de tráfego representativos das condições médias anuais correspondentes a esses últimos postos.

O sistema, atualmente em desuso, preconizava a realização de contagens em 358 postos distribuídos estrategicamente ao longo das rodovias estaduais, com a realização de oito contagens de 13 horas por posto por ano, nos meses de janeiro, fevereiro, abril e maio (duas para cada mês) em datas predeterminadas, podendo haver uma contagem de 24h dentre as oito contagens.

Com base nos dados obtidos, o sistema possibilitava a classificação e expansão dos volumes de tráfego para representar os volumes médios diários anuais, a partir do cálculo e da aplicação de fatores de correção semanal e mensal para as contagens.

A base de dados do sistema encontra-se defasada, sendo os dados mais recentes oriundos de contagens sistemáticas realizadas em 1997, com valores atualizados de forma parcial para o ano 2000.

O CVT foi desenvolvido há mais de 10 anos e para estruturação da sua base de dados utilizou-se o sistema gerenciador de banco de dados ZIM, com interfaces a caractere, também implementadas com linguagem de programação ZIM, ambiente este desatualizado tecnologicamente. A base de dados do CVT está isolada em relação aos demais sistemas.

Ambiente:

ZIM (Banco de Dados isolado e interface a caractere)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GETRA GETRA

Page 462: Volume II.2

Página 15

1.3.2 Sistemas de Suporte Administrativo e Financeiro

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerenciamento Financeiro e Orçamentário SGF

Descrição do Sistema:

O DEINFRA utiliza os sistemas corporativos do Estado disponibilizados pela Secretaria da Fazenda através do CIASC, por meio dos quais realiza a sua execução orçamentária, financeira e contábil. Entretanto, para o acompanhamento físico e financeiro de contratos do Órgão, foram desenvolvidos aplicativos específicos de gestão (Sistema de Gerenciamento Financeiro – SGF e Sistema de Gestão de Contratos e Medições - SQM). Tais aplicativos, entre outros controles, permitem realizar um acompanhamento minucioso dos saldos contratuais, do andamento físico-financeiro, quantitativos contratados e executados de cada obra, aditivos, prazos, valores medidos, faturados e pagos, e dívida existente por contrato e controle de contas correntes. Através dos cronogramas contratuais por fonte de recursos é possível obter informações sobre o provisionamento de recursos e a disponibilidade orçamentária para o exercício. Para que esses sistemas forneçam dados capazes de auxiliar o Órgão em seu processo de tomada de decisões, necessitam consolidar informações neles cadastradas com outras informações digitadas nos Sistemas do Estado, como por exemplo: empenhos, liquidações, pagamentos, dados orçamentários, estornos desses documentos, entre outros.

Outras funcionalidades do sistema:

Integração do sistema de execução orçamentária e financeira da Secretaria da Fazenda com as informações gerenciais do DEINFRA. Essa integração está baseada na troca de arquivos, o que elimina a redigitação, reduz a possibilidade de erros e permite a análise de tais informações através dos sistemas do DEINFRA.

Implantação do conceito de cotas de despesas controladas para cada Gerência Regional, as quais administram e aprovam as despesas das próprias gerências, bem como das respectivas setoriais e PREs.

Refinamento do controle orçamentário com a implantação de rotinas automatizadas, on-line, para o gerenciamento de reservas e alterações orçamentárias. Através dessas rotinas, cada unidade solicitante realiza seus pedidos de reserva e alteração orçamentária que são analisadas pela Gerência de Acompanhamento Orçamentário.

Implantação de um novo conceito de consolidação da gestão orçamentária, financeira e de planejamento, pautado no comparativo da previsão das liberações orçamentárias e financeiras com a previsão dos cronogramas de despesas e de investimentos, denominado Cash Flow. Com tal controle é possível antever os prováveis problemas de falta de recursos nas diversas dotações orçamentárias do Órgão num determinado período (dia, mês, semestre, ano) e serve de base para a tomada de decisão nos compromissos de investimentos a serem realizados.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEPLA, GEAFC DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN, SUPREs, PMRv

Page 463: Volume II.2

Página 16

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema Integrado de Compras e Licitações SIC

Descrição do Sistema:

O Sistema Integrado de Licitações - SIC tem como objetivo colaborar no gerenciamento das licitações de obras rodoviárias do Órgão, trazendo facilidades para elaboração de editais, publicações legais, análise da documentação, publicação dos resultados e no acompanhamento das tramitações do processo relativo ao edital. É integrado ao Sistema de Custos e Orçamento – SCO, possibilitando a importação dos quantitativos e dos valores orçados do projeto. Permite a exportação, em formato eletrônico, da planilha de orçamento básico do edital, que será encaminhada as empresas participantes da licitação. No momento da abertura da proposta de preço, as planilhas preenchidas com os valores unitários das empresas são devolvidas ao DEINFRA que, numa segunda etapa, importa essas informações para o sistema SIC, facilitando a elaboração do processo de julgamento das propostas e a posterior contratação da execução da obra. Da mesma forma, integra-se ao Sistema de Gestão de Contratos e Medições, eliminando a redigitação dos dados e, conseqüentemente, retrabalho e erros. Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD, COLIC GEAPO, COLIC GEAPO, SUPREs, COLIC

Sistema: Sigla:

Sistema de Controle de Caução CCA

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Controle de Caução é possível gerenciar os recolhimentos iniciais e complementares durante a execução do contrato em função dos valores faturados do respectivo contrato, liberações e devoluções das cauções, conforme previsto na Lei 8.666/93 (nova versão atualizada tecnologicamente encontra-se em fase de implantação).

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP, COLIC GEAFC, COLIC GEAFC, COLIC

Page 464: Volume II.2

Página 17

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerenciamento de Viagens SGV DESCRIÇÃO DO SISTEMA:

Com a utilização do Sistema de Gerenciamento de Viagens – SGV, é possível controlar os adiantamentos aos servidores do órgão, iniciando com o processo de solicitação de viagem até a sua prestação de contas. As despesas com combustíveis, peças, conservação e lubrificantes, referentes aos veículos alocados para viagens, também são controladas pelo sistema. Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEAFC DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN, SUPREs

Sistema: Sigla:

Sistema de Procuradoria Jurídica SPJ

Descrição do Sistema:

Tem por objetivo específico atender às necessidades de Procuradoria Jurídica do Órgão. A utilização do SPJ oferece facilidades no controle dos processos judiciais, otimizando, entre outras atividades, o controle do andamento processual, o controle dos prazos, a elaboração de estatísticas e a prestação de informações ao público interessado. Destaca-se o Módulo de Gestão de Gabinetes, que possui como propósito o gerenciamento integrado de todas as atividades desenvolvidas pelos procuradores. É uma aplicação que disponibiliza a procuradora e aos assessores, de forma compartilhada e cooperativa, a criação, o armazenamento e a recuperação de todos os documentos produzidos nos gabinetes. Para os processos jurídicos relativos à dívida ativa, diariamente são recebidas informações eletrônicas das Certidões de Dívida Ativas geradas pelo sistema coorporativo do Estado que são importadas no sistema SPJ, as quais são utilizadas para a execução fiscal, eliminando a necessidade de redigitação de informações.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PROJUR PROJUR

Page 465: Volume II.2

Página 18

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Atendimento de Solicitações Externas SAT

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Gestão de Solicitações – SAT, é possível controlar os pedidos encaminhados por entidades externas (Órgãos de Governo, Prefeituras, Associações, etc.) ao DEINFRA bem como acompanhar as tramitações internas. O sistema possibilita:

cadastramento, acompanhamento, tramitação de solicitações ;

programações de atendimento: recursos, prazos e equipamentos;

central de informações: consulta por interessado, por município, por região, por tipo de atendimento etc.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

CONEX DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN

Sistema: Sigla:

Site do Departamento Estadual de Infra-Estrutura Site DEINFRA

Descrição do Sistema:

Através da página do Órgão, a população em geral pode obter informações e serviços prestados por ele, utilizando a Internet como ferramenta de acesso. Algumas dessas informações são extraídas em tempo real, de maneira dinâmica, do banco de dados centralizado e alimentado por diversos sistemas. Dentre os serviços prestados destacam-se:

solicitação de autorizações especiais de trânsito (detalhes no item 3.5);

escolha de origem e destino, além de o sistema mostrar, em interface georreferenciada, a rota, apresentando distância a ser percorrida e informações sobre ocorrências de emergência nas rodovias estaduais (detalhes no item 3.26.1);

consulta das informações de obras rodoviárias e de edificações (detalhes no item 3.26.2);

mapa rodoviário do Estado de Santa Catarina;

com recursos de senha criptografada, é possível consultar, a partir do mapa rodoviário, informações referentes a contratos de obras e de consultoria, tais como: objeto, situação, datas contratuais, valor contratual e aditado, total medido, total faturado, total pago, saldo a empenhar, saldo a pagar, cronogramas de desembolso, entre outras. Essas informações podem ser acessadas pela Diretoria do Órgão, em tempo real e a qualquer momento e de qualquer lugar, através da Internet;

tabela de preços de referência do DEINFRA, no tocante a obras rodoviárias, conservação de rodovias, microbacias, obras de edificações e hidráulicas;

Ambiente:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PRESIDÊNCIA GETIN GETIN

Page 466: Volume II.2

Página 19

Sistema: Sigla:

Site da Polícia Militar Rodoviária SitePMRv

Descrição do Sistema:

Tem por objetivo disponibilizar informações à população em geral dos serviços prestados por esta Instituição, em tempo real. Algumas informações são extraídas da base de dados do DEINFRA, como estatísticas de acidentes nas rodovias, condições de tráfego e operações realizadas em datas especiais.

Ambiente:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PMRv PMRv

Sistema: Sigla:

Intranet INTRANET

Descrição do Sistema:

Com objetivo de facilitar a comunicação interna do DEINFRA e disponibilizar diversas informações institucionais do Órgão, foi criada uma página para acesso interno, chamada Intranet. Dentre as informações disponibilizadas nesta página destacam-se:

Gerência Eletrônica dos Recursos de Multas - É uma central de informações relacionada às multas rodoviárias para esclarecimentos ao infrator. Oferece facilidades e apoio à JARI no julgamento dos processos de recursos de multas.

Informações sobre Auditoria - Permite consultar informações sobre os principais processos pertinentes a ações resultantes de auditorias internas do Tribunal de Contas.

Informações sobre Processos Administrativos do Estado - Faz acesso ao sistema corporativo de Protocolo do Estado.

Informações individualizadas por Diretoria - Permite acessar informações técnicas e administrativas padronizadas no âmbito de cada diretoria. Ex.: modelos de documentos, leis, normas, mapas, croquis, etc.

Ambiente:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PRESIDENCIA GETIN GETIN, DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN, SUPREs

Page 467: Volume II.2

Página 20

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerenciamento de Auxílios SGA DESCRIÇÃO DO SISTEMA:

Por intermédio do Sistema do Gerenciamento de Auxílios – SGA é possível controlar o pagamento de estagiários e de auxílio-creche aos funcionários do Órgão.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEREH GEREH, PMRv

Sistema: Sigla:

Módulo de Informações Gerenciais MIG DESCRIÇÃO DO SISTEMA:

À medida que ocorre a informatização, um volume considerável de informações é adicionado diariamente à base de dados, criando um rico patrimônio com conteúdo que pode ser explorado pela equipe de gestão da Instituição. A partir de um modelo de negócio, o Módulo de Informações Gerenciais - MIG, através de um agente com inteligência, oferece facilidades para obter e agregar informações consolidadas, alimentadas pelos sistemas operacionais do Órgão, permitindo ao usuário criar os mais variados tipos de consultas e relatórios, e extrair indicadores que são de grande utilidade no processo de tomada de decisão.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PRESIDENCIA DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN, SUPREs

Sistema: Sigla:

Sistema de Guia de Recolhimento Único GRU

Descrição do Sistema:

Gerenciar a emissão de guias para pagamento de depósitos identificados de diversos serviços prestados pelo DEINFRA. Possui dois módulos de impressão de guias:

Interno ao DEINFRA, nas unidades do órgão.

Através da Internet.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEAFC GEAFC, SUPREs

Page 468: Volume II.2

Página 21

Sistema: Sigla:

Módulo de Integração do SGF X Sistema de Orçamento do Estado ISS

Descrição do Sistema:

Integração baseada na troca de arquivos eletrônicos entre o CIASC e o DEINFRA, eliminando a redigitação de informações orçamentárias e financeiras, reduzindo a possibilidade de erros e permitindo a análise de tais informações através dos sistemas do DEINFRA.

Ambiente:

Delphi

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEAFC GEAFC, GETIN

Sistema: Sigla:

Agenda Corporativa ACP

Descrição do Sistema:

Ferramenta de auxílio na montagem de agendas de compromissos dos Diretores do DEINFRA.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

PRESIDENCIA PRESIDENCIA

Sistema: Sigla:

Controle de Equipamentos de Informática CEI

Descrição do Sistema:

Gerenciar o cadastramento de equipamentos de informática do DEINFRA, através de características específicas de cada hardware. Possui módulo de controle de manutenção dos equipamentos.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GETIN GETIN

Page 469: Volume II.2

Página 22

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Apoio a Dívida Ativa SAD

Descrição do Sistema:

Auxiliar a montagem dos processos de dívida ativa, através da integração com o sistema de recursos de multas (GEM).

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEAFC GEAFC

Sistema: Sigla:

Sistema de Pedidos de Materiais e Serviços SPD

Descrição do Sistema:

Gerenciar a elaboração dos pedidos de materiais e serviços das unidades do órgão. Os pedidos são aprovados de forma on-line pela Diretoria Administrativa e encaminhados ao setor de compras ou almoxarifado. Possui integração com o sistema SIC.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIOP GEAPO DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN

Sistema: Sigla:

Portal de Licitações do DEINFRA SCLI

Descrição do Sistema:

Portal na Internet com informações das licitações do DEINFRA, com destaque para publicação de editais, atas de sessão, avisos e comunicados. Faz acesso às informações do Sistema Integrado de Compras e Licitações – SIC.

Ambiente:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

COLIC COLIC

Page 470: Volume II.2

Página 23

Sistema: Sigla:

Sistema do Diário Oficial DOF

Descrição do Sistema:

Cadastrar e consultar publicações de interesse do DEINFRA impressas no Diário Oficial. O principal objetivo deste sistema é, através dos dados coletados, possibilitar a consulta das publicações através da Intranet.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GEAPO GEAPO

Sistema: Sigla:

Sistema de Apoio a Biblioteca do DEINFRA SAB

Descrição do Sistema:

Auxilia os controles das publicações (livros, artigos, simpósios, etc.) pertencentes à Biblioteca do DEINFRA. As informações estão disponíveis para consulta pelos usuários do Órgão, sendo possível a solicitação de empréstimos On-line. AMBIENTE:

Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA) DIRETORIA: GERÊNCIA: ALIMENTAÇÃO:

DIAD GEAPO GEAPO

Sistema: Sigla:

Sistema de Integrado de Segurança SEG

Descrição do Sistema:

Gerenciar o cadastramento de usuários que utilizam os diversos sistemas integrados do Órgão. Permite definir permissões de acesso às telas dos sistemas, bem como controlar auditoria das mesmas.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIAD GETIN GETIN

Page 471: Volume II.2

Página 24

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

1.3.3 Sistemas de Suporte à Engenharia Rodoviária

Sistema: Sigla:

Sistema de Composição de Custos e Orçamentos SCO

Descrição do Sistema:

Através do SCO é possível fazer simulações da composição dos serviços de obras, adotando adequadamente as equipes mecânicas e montando as fórmulas de produção com as variáveis dos novos equipamentos rodoviários a fim de chegar aos orçamentos estimativos mais próximos possíveis da realidade. Tais orçamentos são adotados como preços referenciais nas licitações do DEINFRA, permitindo economia nas contratações de novas obras rodoviárias e de edificações.

Também possui um módulo para Internet, chamado SCO.Net. Através do SCO.Net – Sistema de Elaboração de Orçamentos - é possível que os orçamentos de projetos de obras rodoviárias e de edificações possam ser elaborados via Internet. Tal sistema é utilizado por empresas de engenharia consultiva contratadas pelo DEINFRA. É intenção do Governo do Estado que este sistema seja utilizado pelas SDRs. Os orçamentos estão pautados na utilização da tabela de preços referencial do DEINFRA para obras rodoviárias e de edificações. Os dados são armazenados na base de dados do Órgão. Algoritmos de criptografia garantem a segurança das informações na WEB. AMBIENTE:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA) DIRETORIA: GERÊNCIA: ALIMENTAÇÃO:

DIEN, DIOP, DEOH GEPRO, GEMAN, GEREP GEPRO, GEMAN,

GEREP, EXTERNO

Sistema: Sigla:

Sistema de Gestão de Contratos e Cálculo dos Quantitativos de Medições SQM

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Gestão de Contratos e Cálculo dos Quantitativos de Medições - SQM, é possível realizar o acompanhamento de datas e saldos contratuais; gerenciamento da planilha de serviços; controle e cálculo das medições a preços iniciais e de reajuste, além da previsão e do controle das alterações contratuais; acompanhamento de cronogramas; gerenciamento do andamento físico das obras em execução; e, emissão de atestados de capacidade técnica (certidão). O sistema oferece ainda facilidades para elaboração do cálculo de volumes, classificação, distribuição e cálculo da DMT. Está perfeitamente integrado com o SCO, que permite o cadastro das tabelas de preço.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIEN, DIOP GECON, GEMAN GECON, GEMAN, SUPREs, EXTERNO

Page 472: Volume II.2

Página 25

Sistema: Sigla:

Gestão de Contratos de Consultoria de Obras CCO

Descrição do Sistema:

Permite realizar a gestão de contratos de serviços de consultoria através do acompanhamento dos saldos contratuais, da inserção de itens com taxa de incidência sobre os títulos, do controle e cálculo do reajuste, provimento e controle de aditivos com quantidades aditadas, controle de prorrogações, paralisações e datas de término dos contratos e acompanhamento de cronogramas de execução.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIEN, DIOP, DDR GECON, GEMAN, GEROD GECON, GEMAN,

GEROD

Sistema: Sigla:

Sistema de Gestão de Passivos Ambientais SGPA

Descrição do Sistema:

O Sistema de Gestão de Passivos Ambientais auxilia no levantamento dos trechos que possuem irregularidades ambientais, visando gerenciar a situação de cada passivo, priorizar os passivos a serem trabalhados e gerar orçamentos para manutenção e conservação dos segmentos. Os trechos são classificados de acordo com a metodologia de análise criterial, na qual são definidos pesos de acordo com suas características. Além disso, o sistema dispõe de informações georreferenciadas, com fotos e croquis, armazenados em uma base Access.

Considerando que um dos focos do sistema é identificar os segmentos que necessitam de manutenção, ficou evidenciada a importância de integrá-lo ao SAM (Sistema de Administração da Manutenção). Além disso, o sistema dispõe apenas de módulo para planejamento, sendo necessário implementar módulos para dados relacionados à execução das ações, visando atualizar a situação dos passivos.

Ambiente:

Access (Banco de Dados isolado)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIEN GEMAM GEMAN

Page 473: Volume II.2

Página 26

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Sistema de Gestão de Transporte de Produtos Perigosos SGTPP

Descrição do Sistema:

O Sistema de Gestão de Transporte de Produtos Perigosos visa classificar os segmentos rodoviários quanto ao potencial de risco de transporte, considerando a periculosidade da substância, freqüência de transporte, vulnerabilidade do ambiente rodoviário e do seu entorno. Baseado nessas informações é possível estabelecer o risco máximo do segmento e identificar as medidas preventivas e corretivas a serem adotadas nos pontos mais vulneráveis.

O sistema possibilita efetuar a classificação dos riscos; classificação dos produtos perigosos, dividindo-os em classes e subclasses; caracterização das substâncias transportadas e definição do nível de periculosidade; definição do risco máximo por segmento e elaboração de orçamentos das intervenções necessárias. As informações são georreferenciadas.

Ambiente:

Access (Banco de Dados isolado)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DIEN GEMAM GEMAN

1.3.4 Sistemas de Suporte a Obras Hidráulicas e de Edificações

Sistema: Sigla:

Sistema de Medições de Obras de Edificações MOC

Descrição do Sistema:

Através do Sistema de Medições de Obras de Edificações - MOC, é possível realizar o acompanhamento dos contratos das obras de edificações, provenientes dos projetos desenvolvidos pelo DEINFRA para atender às solicitações das mais diversas esferas do Governo Estadual, dentre elas Secretarias de Estado, Secretarias de Desenvolvimento Regional, Autarquias e Fundações. É possível gerenciar datas; saldos contratuais; planilha de serviços; cálculo das medições a preços iniciais e de reajuste; previsão e controle das alterações contratuais; e, o andamento físico das obras em execução. Está perfeitamente integrado com o sistema SCO, que permite o uso da tabela de preços de referência para obras de edificações. Conforme definido em meados de dezembro de 2005, em reunião do colegiado do Governo, ficou estabelecido que este sistema será utilizado por todas as instituições estaduais para o gerenciamento das informações das obras de infra-estrutura do Governo. Atualmente este sistema está fase de implantação nas Secretarias de Desenvolvimento Regional – SDRs. Como produto final, a Sociedade Catarinense poderá participar e fiscalizar onde os recursos públicos são aplicados.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DEOH GEREP GEREP, EXTERNO

Page 474: Volume II.2

Página 27

Sistema: Sigla:

Sistema Eletrônico de Plantas – Mapoteca de Projetos GEP

Descrição do Sistema:

O Sistema Eletrônico de Plantas – GEP foi desenvolvido para auxiliar o Setor do Arquivo de plantas do DEINFRA. A principal função do sistema é receber imagens digitalizadas de projetos e armazená-las no banco de dados do Órgão. As plantas dos projetos são visualizadas numa ferramenta que permite a realização de diversas operações. O sistema GEP se integra ao Sistema de Controle de Contratos e Medições de Obras Civis – MOC, no qual o contrato é associado às informações do projeto (plantas). Permite a consulta dos projetos digitalizados via Internet, facilitando o acesso às informações para entidades interessadas.

Ambiente:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DEOH GEREP GEREP, EXTERNO

1.3.5 Sistemas de Suporte ao Planejamento Rodoviário

Sistema: Sigla:

Sistema de Cadastro Rodoviário SCR

Descrição do Sistema:

O módulo de cadastro rodoviário – SCR - visa o cadastramento dos dados referentes aos trechos rodoviários relacionados no PRE (Plano Rodoviário Estadual) do Estado de Santa Catarina, buscando manter de forma única, todas as informações dos trechos atualizadas. As informações das rodovias, trechos (Km de início e Km de fim), tipo de pavimento, pontos notáveis entre outras, são utilizadas de forma integrada por todos os sistemas especialistas do DEINFRA.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DDR GESIN GESIN

Page 475: Volume II.2

Página 28

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Gestão de Postos de Contagem de Tráfego GPC

Descrição do Sistema:

Através do sistema GPC, é possível realizar o cadastramento dos locais de instalação de contadores de tráfego, com informações detalhadas de sua localização (rodovia, trecho, KM, coordenada geográfica, ponto notável). Permite o registro de inspeções periódicas e cronograma de utilização dos equipamentos. Possui funcionalidade auxiliar de armazenamento dos registros de contagem de tráfego obtidos através dos contadores.

Ambiente:

Delphi e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA)

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DDR GESIN GESIN

Sistema: Sigla:

Sistema de Gerência de Pavimentos e Banco de Dados VISAGE SGP e VISAGE

Descrição do Sistema:

O Banco de Dados VISAGE é um sistema de informações rodoviárias que permite o armazenamento das informações para alimentação do modelo HDM assim como os sistemas de programação (PROG) e de acompanhamento (ACOMP), além de permitir a restituição desses dados na forma de diagramas esquemáticos (SILLAGE), mapas cartográficos (SACARTO) ou tabelas (próprio VISAGE, através de interfaces em DOS) que podem ser exportadas na forma de arquivos compatíveis com o Microsoft ACESS ou Excel.

Esse conjunto de subsistemas compõe o Sistema de Gerência de Pavimentos, que visa o gerenciamento da malha rodoviária sob jurisdição do órgão, auxiliando na tomada de decisões a respeito de investimentos e intervenções, com base em parâmetros de avaliação técnico-econômica e de otimização para a definição de prioridades, considerando restrições orçamentárias.

Ambiente:

CLIPPER, manipulando arquivos *.DBF, interface a caractere (Banco de Dados isolado).

Diretoria: Gerência: Alimentação:

DDR GESIN GESIN

Page 476: Volume II.2

Página 29

1.3.6 Sistemas de Suporte à Presidência

Sistema: Sigla:

Interface Georreferenciada (Interno e Web) IG

Descrição do Sistema:

Interface Georreferenciada – Interna: Inovação de apresentação visual sobre o mapa do Estado de SC, de informações obtidas do banco de dados integrado, alimentado pelos diversos sistemas. Disponibiliza os cenários de Condições de Trafegabilidade, Obras Rodoviárias e Obras de Edificações. A seguir, os detalhes destes cenários de análise interna são mais bem detalhados: IG DEINFRA - Cenário de Trafegabilidade Os dados apresentados no Cenário de Trafegabilidade são baseados no banco de ocorrências gerado pela Gestão Integrada de Tráfego. Neste cenário é possível visualizar as condições de trafegabilidade em cada trecho do Estado, os detalhes das ocorrências que caracterizaram as condições dos trechos, as providências acionadas, a previsão e os responsáveis pelas ações. Dispõe de duas visões: Mapa Rodoviário - permite identificar o tipo de pavimentação e os níveis de jurisdição nos quais se enquadram os segmentos rodoviários que compõem a malha do Estado de Santa Catarina. Trafegabilidade – permite visualizar as condições de trafegabilidade da malha rodoviária do Estado, na qual pode ser obtida desde uma macrovisão, até a visualização das informações detalhadas de uma ocorrência específica, na qual é possível conhecer dados como o tipo da ocorrência, data, opções de desvio e descrição pormenorizada, como também as providências que já foram delegadas, os responsáveis por estas, a previsão de finalização e as fotos do problema e de acompanhamento da execução. Ao final é possível aprovar ou não a execução das providências, para definir se a ocorrência deve continuar a ser exibida como pendente na visão de trafegabilidade. Esta é uma interface prática, visual e de fácil utilização, na qual é possível selecionar e visualizar informações no mapa por rodovia, por município, Coordenadoria e Secretaria de Desenvolvimento Regionais – SDRs.

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Interface Georreferenciada (Interno e Web) IG

Descrição do Sistema:

• IG DEINFRA - Cenário de Obras Rodoviárias Os dados apresentados no Cenário de Obras Rodoviárias são baseados no banco de dados de obras rodoviárias gerado a partir dos sistemas SQM e SGF. Neste cenário é possível visualizar, a partir do próprio mapa, o andamento das obras de cada trecho. Essas obras podem ser: pontes, viadutos, elevados, pista de rolamento, obras de recuperação e reconstrução de rodovias, entre outras.

São oferecidas opções para efetuar consulta, nas quais o usuário pode selecionar as:

• obras pela situação (andamento, concluída, prevista, etc.); • obras pelo programa de financiamento; • obras sob responsabilidade de determinadas empresas; • obras de um dado período de execução; obras de uma rodovia, município, Coordenadoria ou Secretaria de Desenvolvimento Regional. Na consulta há várias informações disponíveis, dentre as quais pode-se citar:

• localização e situação da obra; • identificação do contrato; • empresa responsável; • valor total para execução; • valor pago e restante a pagar, total e por medição; • obras por município e respectivos valores; • as fotos referentes à execução da obra; • previsão de inauguração; • trechos de referência; • cronograma previsto X realizado do contrato; • gráfico de andamento físico da obra.

• IG DEINFRA - Cenário de Obras de Edificações Os dados apresentados no Cenário de Obras de Edificações são baseados no banco de dados de obras civis gerado a partir do sistema MOC. Neste cenário é possível supervisionar as obras civis relacionadas a cada município ou Secretaria de Desenvolvimento Regional beneficiados. Estas obras podem ser referentes a escolas, hospitais, presídios, barragens, entre outras.

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Página 31

Sistema: Sigla:

Interface Georreferenciada (Interno e Web) IG

Descrição do Sistema:

Na consulta há várias informações disponíveis, dentre as quais pode-se citar:

• localização e situação da obra; • identificação do contrato; • empresa responsável; • valor total para execução; • valor pago e restante a pagar, total e por medição; • obras por município e respectivos valores; • as fotos referentes à execução da obra; • previsão de inauguração; • trechos de referência; • cronograma previsto X realizado do contrato; • gráfico de andamento físico da obra.

• IG DEINFRA - Cenário de Obras de Edificações

Os dados apresentados no Cenário de Obras de Edificações são baseados no banco de dados de obras civis gerado a partir do sistema MOC. Neste cenário é possível supervisionar as obras civis relacionadas a cada município ou Secretaria de Desenvolvimento Regional beneficiados. Estas obras podem ser referentes a escolas, hospitais, presídios, barragens, entre outras.

São oferecidas opções para efetuar a consulta, nas quais o usuário pode selecionar as: • obras pela situação (andamento, concluída, prevista, etc.); • obras pela natureza (construção, reforma, restauração, etc.); • obras pelo tipo da obra (ginásio, barragem, escola, etc.); • obras sob responsabilidade de determinadas empresas; • obras de solicitantes específicos, por exemplo: Secretaria de Estado da

Educação e Inovação, Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, entre outros;

• obras de um dado período de execução; • obras de um município, Coordenadoria ou Secretaria de

Desenvolvimento Regional.

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Página 32

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Sistema: Sigla:

Interface Georreferenciada (Interno e Web) IG

Descrição do Sistema:

Na consulta há várias informações disponíveis, dentre as quais se pode citar:

• localização e situação da obra; • identificação do contrato; • empresa responsável; • solicitante da obra; • medições efetuadas; • as fotos referentes à execução da obra; • previsão de inauguração; • município de referência;

Interface Georreferenciada – Web:

Da mesma forma que as análises internas georreferenciadas, foram desenvolvidas interfaces para os cenários de Condições de Trafegabilidade e Obras com a visão dos usuários dos serviços executados pelo DEINFRA (sociedade). A seguir são apresentados os detalhes desses cenários:

• Consulta de obras na Web Através do site www.deinfra.sc.gov.br, possibilita que sejam visualizados os dados de contratos de obras rodoviárias e de edificações tanto em mapa, quanto em formato de relatório. Além das obras executadas pelo DEINFRA, encontra-se em implantação, inclusive, o acompanhamento das obras executadas pelas Secretarias de Desenvolvimento Regional, fazendo com que a sociedade possa participar e fiscalizar onde os recursos públicos são aplicados. Disponibiliza informações gerenciadas pelos sistemas operativos de gestão de contratos, como datas, dados financeiros e orçamentários, cronogramas, entre outras.

É possível também classificar as informações das obras por município beneficiado, Gerências Regionais do DEINFRA ou através da Secretaria de Desenvolvimento Regional que as abrangem.

AMBIENTE:

Delphi, Java e Oracle (Banco de Dados Integrado do DEINFRA) DIRETORIA: GERÊNCIA: ALIMENTAÇÃO:

PRESIDENCIA DIAD, DEOH, DDR, DIOP, DIEN, SUPREs

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CAPÍTULO 2 – DIAGNÓSTICO DETALHADO DOS SISTEMAS GERENCIAS SELECIONADOS

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ÍNDICE

2.1DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GESTÃO DE POSTOS DE CONTAGEM – GPC .......................................................................................................................... 39 

2.1.1.1  Identificação ................................................................................................................................ 39 

2.1.1.2  Características Técnicas .............................................................................................................. 39 

2.1.1.3  Principais Funcionalidades .......................................................................................................... 39 

2.1.1.3.1  Cadastro de Postos de Coleta ................................................................................................. 39 

2.1.1.3.2  Cadastro de Vistorias ............................................................................................................. 39 

2.1.1.3.3  Cadastro de Equipamentos ..................................................................................................... 39 

2.1.1.3.4  Importação dos Dados Coletados por Equipamentos Permanentes ........................................ 40 

2.1.1.3.5  Importação dos Dados Coletados por Equipamentos Temporários ........................................ 40 

2.1.1.3.6  Cronograma de Uso do Equipamento .................................................................................... 41 

2.1.1.3.7  Modelo de Ficha de Campo (para impressão) ........................................................................ 41 

2.1.1.3.8  Relatório de Localização dos Postos de Coleta ...................................................................... 41 

2.1.1.3.9  Relatório de Coleta ................................................................................................................. 41 

2.1.1.3.10  Consulta de Postos de Coleta ............................................................................................... 41 

2.1.1.3.11  Exportação e Importação de Dados para o Palm para vistorias ........................................... 41 

2.1.1.3.12  Mapa de Postos de Coleta (referenciado pelo Km) .............................................................. 42 

2.1.1.3.13  Classificação de Veículos .................................................................................................... 42 

2.1.1.4  Dados Manipulados ..................................................................................................................... 42 

2.1.1.4.1  Postos de Coleta ..................................................................................................................... 42 

2.1.1.4.2  Vistorias ................................................................................................................................. 43 

2.1.1.4.3  Equipamentos de Coleta ......................................................................................................... 43 

2.1.1.4.4  Cronograma de Uso do Equipamento .................................................................................... 46 

2.1.1.4.5  Classificação dos Tipos de Veículo ....................................................................................... 46 

2.1.1.4.6  Dados da Coleta ..................................................................................................................... 47 

2.1.1.5  Limitações ................................................................................................................................... 47 

2.1.1.6  Situação Atual ............................................................................................................................. 47 

2.1.1.7  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................... 47 

2.1.1.8  Responsabilidades ....................................................................................................................... 48 

2.1.1.9  Dados da Entrevista ..................................................................................................................... 48 

2.1.1.10  Documento Elaborado por .......................................................................................................... 48 

2.1.2  Anexos ................................................................................................................................................. 51 

2.1.2.1  Cadastro de Postos de Coleta ...................................................................................................... 51 

2.1.2.1.1  Cadastro de Equipamentos ..................................................................................................... 51 

2.1.2.1.2  Importação de Dados de Coleta ............................................................................................. 51 

2.1.2.1.3  Cronograma de Utilização dos Equipamentos ....................................................................... 53 

2.1.2.2  ANEXO II – Principais Relatórios e Mapas ................................................................................ 54 

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2.1.2.2.1  Relatório de Postos de Contagem ........................................................................................... 54 

2.1.2.2.2  Mapa de Postos de Contagem ................................................................................................ 56 

2.1.2.3  ANEXO III – Modelo de Formulário para Vistoria de Campo ................................................... 57 

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2.1.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA GPC

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Page 486: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do GPC Página 39

2 DIAGNÓSTICO DETALHADO DOS SISTEMAS GERENCIAIS SELECIONADOS

2.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GESTÃO DE POSTOS DE CONTAGEM – GPC

2.1.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Gestão de Postos de Coleta de Tráfego

Sigla: GPC

2.1.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Delphi

Banco de Dados: Oracle

2.1.1.3 Principais Funcionalidades

2.1.1.3.1 Cadastro de Postos de Coleta

O sistema permite cadastrar os postos de coleta, identificando-os através de um código único e associando-os a uma determinada rodovia e quilômetro (localização do posto). Também permite a inserção de informações tais como: classificação (temporário ou permanente), coordenadas geográficas, fotos, bem como o tipo de revestimento da rodovia no local onde serão instalados os equipamentos de coleta.

As rodovias e trechos são cadastrados através do SCR – Sistema de Cadastro Rodoviário.

2.1.1.3.2 Cadastro de Vistorias

O sistema permite manter um histórico das vistorias realizadas nos postos de coleta. As informações disponíveis no sistema são provenientes de um formulário específico, conforme Anexo 3, e estão agrupadas conforme segue:

• Representatividade • Infra-estrutura • Segurança • Exposição a Intempéries • Fotos • Parecer

2.1.1.3.3 Cadastro de Equipamentos

O sistema possui um cadastro dos equipamentos existentes, destinados à contagem de tráfego, com informações específicas para os contadores permanentes (tais como código da Estação de Amostragem e dados específicos de calibração) e os temporários (número de série do sensor que obtém os dados

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 40

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

de coleta e dados de calibração). Em ambos os casos, são armazenados o número de patrimônio dos equipamentos.

2.1.1.3.4 Importação dos Dados Coletados por Equipamentos Permanentes

O sistema possui uma interface para importação dos dados obtidos através dos equipamentos permanentes. Os operadores de campo, em períodos pré-estabelecidos, fazem a coleta dos dados com o uso de laptops, nos quais deve estar instalado o software do fabricante que utiliza um banco de dados SQLServer para armazenar as informações coletadas.

Os dados contidos nestes bancos locais são extraídos em arquivos de texto pré-formatados, através de um aplicativo externo desenvolvido pelo DEINFRA especificamente para este fim.

Durante processo de importação no GPC, os arquivos são lidos e os dados brutos são armazenados numa área temporária do banco. Em seguida, o sistema apresenta uma sumarização das coletas para análise prévia do usuário, onde são identificadas as quantidades de coletas por categoria de veículo. O processo de análise auxilia o usuário na tomada de decisão, possibilitando efetivar a importação ou adiar este procedimento, salvando os dados coletados em tabelas auxiliares. Antes de efetuar a inserção dos dados, o sistema verifica se a informação já está presente no banco de dados, evitando duplicidade de informação.

Cabe ressaltar que não é efetuado nenhum tipo de processamento nos dados, ou seja, o processo de importação gera apenas um repositório de dados brutos, no entanto, em um modelo de dados normalizado.

2.1.1.3.5 Importação dos Dados Coletados por Equipamentos Temporários

A importação de dados coletados por equipamentos temporários é semelhante à dos permanentes. A diferença principal refere-se ao formato dos arquivos texto que contém os dados das coletas.

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 41

2.1.1.3.6 Cronograma de Uso do Equipamento

Através deste cadastro é possível realizar o cronograma de utilização dos equipamentos, bem como consultar a localização do posto de coleta em que cada equipamento esteve ou estará implantado num determinado período, gerando um histórico de utilização/localização dos mesmos.

2.1.1.3.7 Modelo de Ficha de Campo (para impressão)

Através do sistema é possível imprimir os formulários–padrão com informações básicas a serem preenchidas no campo pelos responsáveis pela vistoria da localização dos postos de contagem.

2.1.1.3.8 Relatório de Localização dos Postos de Coleta

Este relatório apresenta as principais informações sobre a localização dos postos de coleta, tais como rodovia, quilômetro e descrição de pontos de referência.

2.1.1.3.9 Relatório de Coleta

Além de informações básicas da localização dos postos, este relatório apresenta as datas da primeira e última coleta, por posto de contagem, consolidadas em três grupos, conforme segue:

• Data da primeira coleta realizada em janeiro e data da última coleta realizada em fevereiro.

• Data da primeira coleta realizada em abril e data da última coleta realizada em maio.

• Data da primeira e última coleta realizadas nos demais meses.

2.1.1.3.10 Consulta de Postos de Coleta

Através da Consulta de Postos de Coleta é possível obter informações do cadastro dos postos, através de diversos filtros para pesquisa, dentre eles, rodovia, trecho, município, tipo de revestimento, entre outros.

2.1.1.3.11 Exportação e Importação de Dados para o Palm para vistorias

O sistema prevê o cadastro de vistorias em campo, através de PalmTops, para o qual foi desenvolvido um aplicativo específico, que opera sobre a plataforma PalmOS em equipamentos IQue 3600 da Garmim. A rotina de exportação gera arquivos com alguns dados básicos, tais como: rodovias, trechos, postos de coleta e outros, que são importados para o equipamento e servirão de base para o cadastro das vistorias.

Além disso, o sistema também disponibiliza uma rotina para importar as vistorias

Page 489: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do GPC Página 42

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

cadastradas no Palm, inserindo-as na base centralizada do DEINFRA, sem necessidade de redigitação de informações.

2.1.1.3.12 Mapa de Postos de Coleta (referenciado pelo Km)

O sistema apresenta uma consulta temática da localização dos postos de coleta sobre o mapa rodoviário do Estado, destacando sobre ele os postos temporários e permanentes, com e sem equipamentos respectivamente.

2.1.1.3.13 Classificação de Veículos

O sistema disponibiliza uma tela para definir os intervalos para classificar os tipos de veículos, identificando um comprimento mínimo e máximo para cada uma das categorias que serão utilizadas para a geração dos diversos relatórios e estatísticas de tráfego.

2.1.1.4 Dados Manipulados

2.1.1.4.1 Postos de Coleta

POSTOS DE COLETA

Descrição Observação

Código da rodovia Externo (SCR)

Código do trecho Externo (SCR)

Sigla do Posto

Km de localização do posto de coleta na rodovia Numérico

Velocidade permitida no local (km/h)

Descrição da localização do posto Descritivo

Descrição do ponto de referência Descritivo

Município em que se encontra o posto

Tipo do posto (temporário / permanente)

Coordenadas geográficas (latitude e longitude)

Tipo de revestimento do local

Page 490: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do GPC Página 43

2.1.1.4.2 Vistorias

Os dados referentes às vistorias estão identificados no Anexo 1.

2.1.1.4.3 Equipamentos de Coleta

EQUIPAMENTOS

Descrição Observações

Código do equipamento

Nº de patrimônio

Tipo do equipamento (temporário / permanente)

Nº de série ou Identificador da estação de amostragem

Descrição do equipamento Descritivo

Page 491: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do GPC Página 44

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS TEMPORÁRIOS

Descrição Observações

Modo de instalação indica a posição do equipamento em relação à pista (lateral ou superior).

Tipo de Monitoração:

Entra: monitora veículos que se aproximam da parte frontal do sensor;

Sai: monitora apenas veículos que afastam-se da parte frontal do sensor;

Entra+Sai: monitora veículos nos dois sentidos.

Distância 1 (em metros) distância entre o sensor e o centro da pista mais próxima do mesmo.

Distância 2 (em metros) distância entre o sensor e o centro da pista mais distante do mesmo.

Lado de instalação (direito / esquerdo).

Altura da instalação (em metros) altura em que o sensor encontra-se em relação à pista.

Método de calibração:

Auto: o equipamento calibra-se sem a intervenção do usuário.

Manual: o usuário determina as constantes de calibração.

Ganho intensidade do feixe de microondas. O valor padrão só deve ser modificado sob orientação da fábrica, sob pena de mau funcionamento.

Constante de calibração 1 utilizada para calibração manual

Constante de calibração 2 utilizada para calibração manual

Ângulo vertical o valor do ângulo é calculado automaticamente em função dos parâmetros de instalação e deve ser usado para o correto posicionamento do sensor em relação à pista.

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 45

CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PERMANENTES

Descrição Observações

Distância entre os Laços 1 (dm)

Distância entre os Laços 2 (dm)

Distância entre os Laços 3 (dm)

Distância entre os Laços 4 (dm)

Distância entre os Laços 5 (dm)

Distância entre os Laços 6 (dm)

Distância entre os Laços 7 (dm)

Distância entre os Laços 8 (dm)

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 1

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 2

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 3

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 4

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 5

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 6

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 7

Identificador da faixa onde está o par de Laços - faixa 8

MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Descrição Observações

Data da manutenção

Descrição da manutenção Descritivo

Page 493: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do GPC Página 46

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.1.1.4.4 Cronograma de Uso do Equipamento

CRONOGRAMA

Descrição Observações

Código do equipamento

Código do posto de coleta

Data de instalação do equipamento

Data de retirada do equipamento

Código do posto de coleta de destino

Informações resumidas sobre os dados coletados no equipamento:

• Início da coleta • Fim da coleta • Importado em (data) • Total da coleta

Informações detalhadas sobre os dados coletados no equipamento:

• Data da coleta • Quantidade de motos • Quantidade de carros de passeio • Quantidade de caminhões • Quantidade de carretas • Quantidade de veículos especiais

2.1.1.4.5 Classificação dos Tipos de Veículo

CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS

Descrição Observações

Código da classificação

Descrição do tipo de veículo Descritivo

Comprimento mínimo do veículo

Comprimento máximo do veículo

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Diagnóstico Detalhado do GPC Página 47

2.1.1.4.6 Dados da Coleta

DADOS DA COLETA

Descrição Observações

Sigla do Posto

Equipamento

Data e hora da coleta

Comprimento do veículo

Velocidade do veículo

Faixa

2.1.1.5 Limitações

• O sistema apresenta somente os dados brutos das contagens, não possuindo nenhum tipo de manipulação estatística para a validação dos dados.

2.1.1.6 Situação Atual

• O sistema encontra-se em operação no DEINFRA há aproximadamente 5 meses.

• Continuamente estão sendo desenvolvidas novas funcionalidades e adaptações para adequação às necessidades dos usuários.

• Até o momento foi feito o cadastro de dados de vistorias de campo preliminares realizadas pelo DEINFRA, para a definição da localização dos postos de contagem. Ainda não estão alimentadas no sistema as informações coletadas nas vistorias definitivas, que definiram a localização de instalação dos equipamentos.

• Foram realizadas as importações dos dados coletados em postos temporários referentes ao ano de 2005. As importações das coletas de janeiro e fevereiro de 2006 já estão sendo concluídas.

• Pretende-se estabelecer uma periodicidade mensal de importação das coletas realizadas nos postos de contagem.

2.1.1.7 Melhorias Sugeridas

• Implementar consultas, relatórios e mapas temáticos para obtenção de estatísticas, em função dos dados coletados nos postos de coleta.

• Gerar informações sobre volume médio diário, veículos em unidade padrão equivalente de carros de passeio (UPC) e volume da 30ª hora, por segmento, entre outros.

• Incluir coordenadas geográficas no Relatório de Localização dos Postos de Coleta e, se possível, apresentar as fotos associadas a cada posto.

Page 495: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do GPC Página 48

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

• Identificar o tipo dos equipamentos, tais como RAD, LE, MO, LI, CM, entre outros.

2.1.1.8 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Desenvolvimento Rodoviário – DDR

Gerência: Gerência de Sistemas de Informação de Infra-Estrutura - GESIN

Usuários para Contato:

Eng.º Adão Marcos França – Gerente da GESIN

Eng.º Giovanni Dalla Costa – Poligraph

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

2.1.1.9 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 10/03/2006

Nome do Entrevistado: Giovanni Dalla Costa

Empresa/Setor: Poligraph

Função: Engenheiro Civil

2.1.1.10 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon Cristiane Sonni Pavani Giovanni Dalla Costa

Page 496: Volume II.2

2.1.2 - ANEXOS

Page 497: Volume II.2
Page 498: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 51

2.1.2 Anexos

2.1.2.1 Cadastro de Postos de Coleta

2.1.2.1.1 Cadastro de Equipamentos

2.1.2.1.2 Importação de Dados de Coleta

Page 499: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 52

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 500: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 53

2.1.2.1.3 Cronograma de Utilização dos Equipamentos

Page 501: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 54

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.1.2.2 ANEXO II – Principais Relatórios e Mapas

2.1.2.2.1 Relatório de Postos de Contagem

* Filtros para geração do relatório

Page 502: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 55

Page 503: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 56

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.1.2.2.2 Mapa de Postos de Contagem

Page 504: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 57

2.1.2.3 ANEXO III – Modelo de Formulário para Vistoria de Campo

Page 505: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP ‘ Página 58

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 506: Volume II.2

2.2 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME DE TRÁFEGO- CVT

Page 507: Volume II.2
Page 508: Volume II.2

ÍNDICE 

2.2.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA CVT ................................................................................................. 65 

2.2.1.1  Identificação ................................................................................................................................ 65 

2.2.1.2  Características Técnicas .............................................................................................................. 65 

2.2.1.3  Principais Funcionalidades .......................................................................................................... 65 

2.2.1.3.1  Cadastro de Postos de Contagem ........................................................................................... 65 

2.2.1.3.2  Digitação de Contagens Manuais ........................................................................................... 65 

2.2.1.3.3  Cronograma de Contagens ..................................................................................................... 66 

2.2.1.3.4  Cálculo do Fator de Expansão Horária (FEH) ....................................................................... 66 

2.2.1.3.5  Geração do Fator de Correção Mensal ................................................................................... 66 

2.2.1.3.6  Geração do Fator de Curva Anual .......................................................................................... 66 

2.2.1.3.7  Ajuste do Fator de Expansão Horária (FEH) ......................................................................... 67 

2.2.1.3.8  Ajuste (Manual) dos Fatores da Curva Anual ........................................................................ 67 

2.2.1.3.9  Ajuste (Manual) do Fator de Correção Mensal ...................................................................... 67 

2.2.1.3.10  Consulta de Postos ............................................................................................................... 67 

2.2.1.4  Consulta de Cronogramas de Contagens ..................................................................................... 67 

2.2.1.4.1  Consulta de Fator de Expansão Horária (FEH) ...................................................................... 67 

2.2.1.4.2  Relatórios ............................................................................................................................... 67 

2.2.1.5  Dados Manipulados ..................................................................................................................... 68 

2.2.1.5.1  Postos de Coleta ..................................................................................................................... 68 

2.2.1.5.2  Cronograma de Contagem...................................................................................................... 68 

2.2.1.5.3  Dados de Contagem Manual .................................................................................................. 69 

2.2.1.6  Limitações ................................................................................................................................... 69 

2.2.1.7  Situação Atual ............................................................................................................................. 69 

2.2.1.8  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................... 70 

2.2.1.9  Responsabilidades ....................................................................................................................... 70 

2.2.1.10  Dados da Entrevista ..................................................................................................................... 70 

2.2.1.11  Documento Elaborado por .......................................................................................................... 70 

2.2.2  ANEXOS ............................................................................................................................................. 73 

2.2.2.1  ANEXO I - Principais Telas do CVT .......................................................................................... 73 

2.2.2.1.1  Cadastro de Postos de Coleta ................................................................................................. 73 

2.2.2.1.2  Digitação da Contagem Manual ............................................................................................. 74 

2.2.2.1.3  Cadastro do Fator de Expansão Horária (FEH) ...................................................................... 75 

2.2.2.1.4  Cadastro de Fatores de Correção Manual .............................................................................. 76 

2.2.2.1.5  Cadastro de Fator de Correção Mensal .................................................................................. 77 

2.2.2.1.6  Cadastro de Cronogramas de Contagens ................................................................................ 78 

2.2.2.2  ANEXO II – Principais relatórios ............................................................................................... 79 

2.2.2.2.1  Relatório de Volume Médio Horário ..................................................................................... 79 

Page 509: Volume II.2

2.2.2.2.2  Relatório de Volumes Máximos Consecutivos ...................................................................... 80 

2.2.2.2.3  Relatório de Volume Médio Diário Mensal ........................................................................... 81 

2.2.2.2.4  Relatório de VMDA – Ano menor que 1998 ......................................................................... 82 

2.2.2.2.5  Relatório de VMDM – Ano menor que 1998 ......................................................................... 82 

2.2.2.2.6  Relatório de VMDA – Ano maior ou igual a 1998 ................................................................ 83 

2.2.2.2.7  Relatório de VMDM – Ano maior ou igual a 1998 ................................................................ 83 

2.2.2.2.8  Relatório de Fator de Expansão Horária (FEH) ..................................................................... 84 

2.2.2.2.9  Relatório de Postos com Contagem Manual ........................................................................... 85 

2.2.2.2.10  Relatório de Exportação/Conferência/Digitação .................................................................. 86 

2.2.2.2.11  Relatório de Fatores de Correção Anual ............................................................................... 87 

2.2.2.2.12  Relatório de Fatores de Correção Mensal ............................................................................. 88 

 

Page 510: Volume II.2

2.2.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA CVT

Page 511: Volume II.2
Page 512: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 65

2.2 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME DE TRÁFEGO- CVT

2.2.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA CVT

2.2.1.1 Identificação

Nome: SISTEMA DE CONTROLE DE VOLUME DE TRÁFEGO Sigla: CVT

2.2.1.2 Características Técnicas

Linguagem: ZIM Banco de Dados: ZIM

2.2.1.3 Principais Funcionalidades

2.2.1.3.1 Cadastro de Postos de Contagem

O sistema permite cadastrar os postos de coleta, identificando-os através de uma sigla única e associando-os a uma determinada rodovia e quilômetro (localização do posto). Também permite a inserção de informações tais como a descrição da localização do posto, o distrito e o tipo de revestimento da rodovia no local da contagem.

2.2.1.3.2 Digitação de Contagens Manuais

O sistema possui uma interface para digitação das contagens manuais realizadas pelo DEINFRA. Esta interface permite registrar a quantidade de veículos que trafegam em determinada rodovia/trecho, em intervalos de 1 em 1 hora. As informações são agrupadas por classe de veículo, dentre eles carros de passeio, ônibus, caminhões leves, caminhões médios, caminhões pesados, reboque/semi-reboque, outros.

Cabe ressaltar que as informações disponíveis na base de dados do CVT apresentam-se nas seguintes situações:

• Dados de contagens diárias, cadastradas em intervalos de 1 em 1 hora • Dados de contagens diárias, cadastradas no sistema de forma totalizada,

concentrando as informações em um único intervalo de hora. Esses casos deverão ser devidamente identificados, visando à necessária desagregação com o auxílio das pertinentes fichas de campo.

Page 513: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 66

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.1.3.3 Cronograma de Contagens

Através deste cadastro é possível registrar o cronograma de realização das contagens manuais do Órgão.

2.2.1.3.4 Cálculo do Fator de Expansão Horária (FEH)

O sistema calcula o fator de expansão horária para cada classe de veículo, ano e posto e coleta, baseado em contagens de 13 horas consecutivas, realizadas entre 6:00 às 19:00 horas, e contagens de 24 horas. Como resultado tem-se um coeficiente que permite calcular o volume de tráfego médio diário para um determinado posto a partir de contagens de 13 horas.

2.2.1.3.5 Geração do Fator de Correção Mensal

Este fator serve para corrigir as variações de tráfego existentes entre os diferentes meses do ano e é obtido pelo sistema com base no Fator de Curva Anual. A determinação destes valores é feita, para cada categoria de veículo, da seguinte forma:

1. Para os meses de Janeiro e Fevereiro:

Fcm = 3 / (2 + cofCAcat)

2. Para Abril e Maio:

Fcm = 3 / (1 + 2 / cofCAcat)

Onde:

cofCAcat : Fator de curva anual para a categoria de veículo considerada

2.2.1.3.6 Geração do Fator de Curva Anual

O sistema realiza o cálculo considerando apenas as amostras realizadas nas terças, quartas e quintas-feiras, nos horários das 06:00 às 19:00 horas. Esse fator é realizado para cada categoria de veículos, considerando dois períodos de amostra, de janeiro a março e abril a dezembro, da seguinte maneira:

FCacat = (qtcat (JAN-MAR) / N(JAN-MAR)) / (qtcat (ABR-DEZ) / N(ABR-DEZ) )

Onde:

• qtcat (JAN-MAR) - quantidade de veículos por categoria no período entre janeiro e março;

• N (JAN-MAR) – número de amostras coletadas entre janeiro e março;

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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 67

• qtcat (ABR-DEZ)- quantidade de veículos da categoria no período entre abril e dezembro;

• N (ABR-DEZ) - quantidade de veículos da categoria entre abril e dezembro;

2.2.1.3.7 Ajuste do Fator de Expansão Horária (FEH)

Essa tela permite que o usuário valide ou ajuste os fatores de expansão horária calculados pelo sistema, para cada um dos postos em um determinado ano. Essa validação ou ajuste poderá ser realizado por classe de veículo. Cabe ressaltar que os ajustes somente deverão ser efetivados se forem comprovadas distorções dos valores de entrada pelo Engenheiro responsável.

2.2.1.3.8 Ajuste (Manual) dos Fatores da Curva Anual

Essa tela permite que o usuário valide ou ajuste os fatores da curva anual calculados pelo sistema, para cada um dos postos em um determinado ano. Essa validação ou ajuste poderá ser realizado por classe de veículo. Cabe ressaltar que os ajustes somente deverão ser efetivados se forem comprovadas distorções dos valores de entrada pelo Engenheiro responsável.

2.2.1.3.9 Ajuste (Manual) do Fator de Correção Mensal

Essa tela permite que o usuário valide ou ajuste manualmente os fatores de correção mensal calculados pelo sistema, para cada um dos postos em um determinado ano. Esta funcionalidade foi desenvolvida pois muitas vezes os dados de entrada eram espúrios ou alimentados de maneira incorreta, resultando em fatores que não são válidos do ponto de vista técnico. Essa validação ou ajuste poderá ser realizado por classe de veículo. Cabe ressaltar que os ajustes somente deverão ser efetivados se forem comprovadas distorções dos valores de entrada pelo Engenheiro responsável.

2.2.1.3.10 Consulta de Postos

Através da Consulta de Postos é possível obter uma listagem com o código e a descrição dos postos de coleta cadastrados no sistema.

2.2.1.4 Consulta de Cronogramas de Contagens

Através da consulta de cronogramas de contagens é possível identificar as datas previstas para realização das coletas manuais do DEINFRA. A tela permite filtrar as informações por ano.

2.2.1.4.1 Consulta de Fator de Expansão Horária (FEH)

Esta tela permite consultar os fatores de expansão horária dos postos de coleta, para cada classe de veículo. É possível filtrar as informações por ano e por posto.

2.2.1.4.2 Relatórios

O sistema disponibiliza os seguintes relatórios:

• Volume Médio Horário • Volumes Máximos Consecutivos • Volume Médio Diário Mensal

Page 515: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 68

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

• VMDA – Ano menor que 1998 • VMDM – Ano menor que 1998 • VMDA – Ano maior ou igual a 1998 • VMDM – Ano maior ou igual a 1998 • Fator Expansão Horária (FEH) • Cronograma de Contagens • Relatório de Postos com Contagem Manual • Conferência da Digitação • Relatório de Exportação/Conferência/Digitação • Relatório de Fatores de Correção Anual • Relatório de Fatores de Correção Mensal

Os modelos dos principais relatórios são apresentados no Anexo 2.

2.2.1.5 Dados Manipulados

2.2.1.5.1 Postos de Coleta

POSTOS DE COLETA

Descrição Observação

Código da rodovia Código do trecho

Sigla do Posto

Km de localização do posto de coleta na rodovia Numérico

Descrição da localização do posto Descritivo

Tipo de pavimento do local

Setorial onde está localizado o posto

Extensão do trecho

Localização do início do trecho Descritivo

Localização do término do trecho Descritivo

2.2.1.5.2 Cronograma de Contagem

CRONOGRAMA

Descrição Observações

Número da contagem

Data da contagem

Page 516: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 69

2.2.1.5.3 Dados de Contagem Manual

DADOS DE CONTAGEM

Descrição Observações

Sigla do posto

Número da pista

Data da contagem

Hora da contagem

Quantidade de carros de passeio

Quantidade de ônibus

Quantidade de caminhonetes

Quantidade de caminhões simples

Quantidade de caminhões duplos

Quantidade de reboques e semi-reboques

Quantidade de outros veículos

2.2.1.6 Limitações

• O CVT utiliza um banco de dados isolado em relação aos demais sistemas do Órgão.

• O sistema foi desenvolvido em uma tecnologia bastante limitada em relação às disponíveis atualmente no mercado, ainda com interface DOS, tornando sua operacionalização improdutiva.

• A base de dados, além de estar isolada, foi implementada com sistema gerenciador de banco de dados ZIM, o que inviabiliza sua integração com a base de dados dos demais sistemas gerenciais, pois estes utilizam Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle.

2.2.1.7 Situação Atual

• O Sistema de Controle de Volume de Tráfego está sendo utilizado apenas para consulta de informações, tendo em vista que a última alimentação de dados ocorreu há alguns anos.

• Está em andamento a implementação do Sistema de Gestão de Postos de Contagem – GPC, que deverá armazenar adequadamente os dados coletados pelos atuais contadores, além de processar esses dados para obter o VMDA, VMDM e outras informações necessárias à elaboração de estudos relacionados ao tráfego.

• Está sendo realizado um estudo para verificar a viabilidade de importação dos dados do CVT para o Sistema de Gestão de Postos de Contagem – GPC. O objetivo dessa importação é manter um histórico das contagens anteriores, além de possibilitar comparações entre as contagens manuais e as contagens atuais realizadas através de equipamentos de coleta.

Page 517: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 70

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.1.8 Melhorias Sugeridas

• Tendo em vista que a tecnologia de informática utilizada para o desenvolvimento

deste sistema está desatualizada, além de estar em uma base de dados isolada, é recomendável descontinuar o CVT, importar os dados e adicionar as demais funcionalidades ao GPC.

2.2.1.9 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Operações – DIOP Gerência: Gerência de Engenharia de Tráfego - GETRA

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

2.2.1.10 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 29/03/2006 Nome do

Entrevistado: Ricardo

Empresa/Setor: Prosul Função: Engenheiro

Nome do Entrevistado: Gisele Vieira da Cunha Empresa/Setor: Poligraph Função: Analista de Sistemas

2.2.1.11 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Gisele Vieira da Cunha

Cristiane Sonni Pavani

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2.2.2 - ANEXOS

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Page 520: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 73

2.2.2 ANEXOS

2.2.2.1 ANEXO I - Principais Telas do CVT

2.2.2.1.1 Cadastro de Postos de Coleta

Page 521: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 74

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.1.2 Digitação da Contagem Manual

Page 522: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 75

2.2.2.1.3 Cadastro do Fator de Expansão Horária (FEH)

Page 523: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 76

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.1.4 Cadastro de Fatores de Correção Manual

Page 524: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 77

2.2.2.1.5 Cadastro de Fator de Correção Mensal

Page 525: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 78

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.1.6 Cadastro de Cronogramas de Contagens

Page 526: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 79

2.2.2.2 ANEXO II – Principais relatórios

2.2.2.2.1 Relatório de Volume Médio Horário

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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 80

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.2.2 Relatório de Volumes Máximos Consecutivos

Page 528: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 81

2.2.2.2.3 Relatório de Volume Médio Diário Mensal

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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 82

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.2.4 Relatório de VMDA – Ano menor que 1998

2.2.2.2.5 Relatório de VMDM – Ano menor que 1998

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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 83

2.2.2.2.6 Relatório de VMDA – Ano maior ou igual a 1998

2.2.2.2.7 Relatório de VMDM – Ano maior ou igual a 1998

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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 84

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.2.8 Relatório de Fator de Expansão Horária (FEH)

Page 532: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do CVT Página 85

2.2.2.2.9 Relatório de Postos com Contagem Manual

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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 86

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.2.2.2.10 Relatório de Exportação/Conferência/Digitação

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Diagnóstico Detalhado do CVT Página 87

2.2.2.2.11 Relatório de Fatores de Correção Anual

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Diagnóstico Detalhado do CVT ‘ Página 88

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2.2.2.2.12 Relatório de Fatores de Correção Mensal

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2.3 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CADASTRO RODOVIÁRIO SCR

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Page 538: Volume II.2

ÍNDICE 

2.3.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCR ................................................................................................. 95 

2.3.1.1  Identificação ................................................................................................................................ 95 

2.3.1.2  Características Técnicas .............................................................................................................. 95 

2.3.1.3  Principais Funcionalidades .......................................................................................................... 95 

2.3.1.3.1  Cadastro de Rodovias ............................................................................................................. 95 

2.3.1.3.2  Cadastro de Trechos ............................................................................................................... 95 

2.3.1.3.3  Cadastro de Trechos Coincidentes ......................................................................................... 95 

2.3.1.3.4  Cadastro de Pontos Notáveis .................................................................................................. 95 

2.3.1.3.5  Outros Dados Cadastrais ........................................................................................................ 96 

2.3.1.3.6  Diagrama de Pontos Notáveis ................................................................................................ 96 

2.3.1.3.7  Consulta de Trechos ............................................................................................................... 96 

2.3.1.3.8  Consultas Georreferenciadas .................................................................................................. 96 

2.3.1.3.9  Relatório de Trechos .............................................................................................................. 97 

2.3.1.3.10  Relatório de Trechos Coincidentes ...................................................................................... 97 

2.3.1.3.11  Relatório de Correlação de Trechos ..................................................................................... 97 

2.3.1.4  Exportação de Dados ................................................................................................................... 97 

2.3.1.4.1  Dados Manipulados Pelas Interfaces Atualmente Habilitadas ............................................... 97 

2.3.1.4.2  Rodovias ................................................................................................................................ 97 

2.3.1.4.3  Trechos ................................................................................................................................... 98 

2.3.1.4.4  Pontos Notáveis ..................................................................................................................... 98 

2.3.1.4.5  Trechos Coincidentes ............................................................................................................. 99 

2.3.1.5  Limitações ................................................................................................................................... 99 

2.3.1.6  Situação Atual ............................................................................................................................. 99 

2.3.1.7  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................... 99 

2.3.1.8  Responsabilidades ....................................................................................................................... 99 

2.3.1.9  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 100 

2.3.2  ANEXOS ........................................................................................................................................... 103 

2.3.2.1.1  Cadastro de Rodovias ........................................................................................................... 103 

2.3.2.1.2  Cadastro de Trechos ............................................................................................................. 104 

2.3.2.1.3  Cadastro de Pontos Notáveis, tela para cadastro de informações detalhadas do ponto notável 104 

2.3.2.1.4  Relação de todos os pontos notáveis do trecho selecionado. ............................................... 105 

2.3.2.2  ANEXO II - Principais Consultas, Relatórios e Mapas ............................................................. 106 

2.3.2.2.1  Consulta de Pontos Notáveis – Diagrama Unifilar .............................................................. 106 

2.3.2.2.2  Consultas parametrizadas, ordenamento de dados e exportação .......................................... 107 

2.3.2.2.3  Relatório de Trechos ............................................................................................................ 108 

2.3.2.2.4  Relatório de Trechos Coincidentes ...................................................................................... 110 

2.3.2.2.5  Relatório de Correlação de Trechos ..................................................................................... 112 

Page 539: Volume II.2

2.3.2.2.6  Relatório de Correlação de Trechos – Pontos Notáveis ....................................................... 114 

2.3.2.2.7  Mapa dos Trechos ................................................................................................................ 116 

Page 540: Volume II.2

2.3.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCR

Page 541: Volume II.2
Page 542: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 95

2.3 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CADASTRO RODOVIÁRIO SCR

2.3.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCR

2.3.1.1 Identificação

Sistema: SISTEMA DE CADASTRO RODOVIÁRIO Sigla: SCR

2.3.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Delphi Base de Dados: Oracle Componentes

Auxiliares: MapObjects para implementação das interfaces georreferenciadas

2.3.1.3 Principais Funcionalidades

2.3.1.3.1 Cadastro de Rodovias

O sistema permite cadastrar as rodovias que compõe a malha rodoviária do Estado de Santa Catarina, identificando o nome, a sigla e o tipo de cada rodovia (estadual, municipal, federal).

2.3.1.3.2 Cadastro de Trechos

O sistema possui um cadastro onde são definidas as principais informações sobre os trechos rodoviários, tais como rodovia, sigla PRE (trecho), descrição dos pontos de início e fim e as respectivas quilometragens, extensão, situação (pavimentada/não-pavimentada), entre outras.

2.3.1.3.3 Cadastro de Trechos Coincidentes

O cadastro de trechos coincidentes permite identificar trechos que se sobrepõe, indicando um trecho como sendo o principal e os demais trechos como trechos filhos.

2.3.1.3.4 Cadastro de Pontos Notáveis

O sistema permite cadastrar os pontos notáveis existentes no entorno das rodovias, cadastrando informações como tipo de ponto notável, descrição, lado da pista onde está localizado, Km inicial e final, coordenadas geográficas, entre outras.

Page 543: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 96

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.1.3.5 Outros Dados Cadastrais

Além das informações referentes aos trechos rodoviários, o modelo de dados do SCR foi projetado contemplando a inclusão de vários outros cadastros pertinentes, georreferenciados inclusive, tais como o cadastro de elementos rodoviários, fundamental para o Sistema de Administração da Manutenção (SAM), cadastro de ocupação da faixa de domínio (Sistema de Gestão da Faixa de Domínio – FXD), cadastro das faixas de rolamento, estruturas de pavimentos, levantamento visual contínuo e outras informações para alimentar o modelo HDM-4 (Sistema de Gerência de Pavimentos – SGP).

Embora pertencentes à mesma base de dados integrada, as interfaces que manipulam estes dados adicionais atualmente encontram-se distribuídas em vários sistemas, em função de especificações operacionais solicitadas pelo próprio DEINFRA. No entanto, não há dificuldades técnicas para habilitar estes cadastros no próprio aplicativo do SCR.

Para o caso específico do SAM, foi iniciado um processo de atualização tecnológica, bem como implementações de melhorias no referrenciamento dos elementos rodoviários, através de contrato com empresa terceirizada, cujo projeto do sistema já se encontra aprovado. Este trabalho visa substituir o sistema SAM atualmente em uso no DEINFRA, que acessa uma base isolada em ZIM, ambiente este desatualizado tecnologicamente. Entretanto, tais atividades encontram-se atualmente paralisadas em função de insuficiência de saldo contratual.

As telas para o cadastro de faixas de rolamento, estrutura dos pavimentos, levantamento visual contínuo e outras informações para alimentar o modelo HDM-4 não estão disponíveis no SCR, tendo em vista que o SGP atualmente implantado no DEINFRA faz uso de uma base de dados isolada. Apesar de adotar as melhores práticas de engenharia rodoviária disponíveis na época de sua implementação, a qual ocorreu há mais de dez anos, suas interfaces e sistema gerenciador de dados, em termos de tecnologia da informação, encontram-se obsoletos. A base de dados, além de estar isolada, foi implementada com gerenciador de arquivos padrão DBF, o que inviabiliza sua integração com a base de dados dos demais sistemas gerenciais, pois estes utilizam SGBD Oracle.

2.3.1.3.6 Diagrama de Pontos Notáveis

Esta consulta apresenta um diagrama unifilar onde são apresentados os pontos notáveis cadastrados nas rodovias, bem como as principais informações relacionadas ao ponto. A consulta disponibiliza alguns filtros para pesquisa, dentre eles, rodovia, trecho e tipo de ponto.

2.3.1.3.7 Consulta de Trechos

Através da Consulta de Trechos é possível obter informações sobre os trechos rodoviários através de diversos filtros para pesquisa, dentre eles, rodovia, situação, trechos localizados em um determinado intervalo de quilômetros, entre outros.

2.3.1.3.8 Consultas Georreferenciadas

O sistema dispõe de funcionalidades que permitem visualizar, na forma de mapas temáticos, as informações pertinentes ao cadastro das rodovias e trechos da malha estadual. Além do mapa básico das rodovias, também estão disponíveis consultas temáticas por situação dos trechos (pavimentadas, não pavimentadas, leito natural, entre outras) e consultas por responsáveis (DEINFRA, DNIT ou jurisdição municipal). Há filtros para refinamento das pesquisas, tais como unidade administrativa, rodovia, trecho, situação de pavimentação e responsável pela jurisdição do trecho,

Page 544: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 97

Além das funcionalidades básicas de visualização do mapa, tais como escalas de zoom e adição ou remoção de camadas na área de visualização, também há ferramentas de busca que permitem localizar e destacar rapidamente trechos rodoviários. Ao selecionar um determinado trecho no mapa, são apresentadas as principais informações do cadastro de trechos, tais como sigla da rodovia, sigla PRE, descrição, localização (km inicial e final), extensão e outras.

Para a implementação das consultas em mapa, é utilizado o MapObjects, fabricado pela Esri, que é uma coleção de componentes SIG e de mapeamento dinâmico que permite adicionar funções de geoprocessamento a aplicações Windows.

2.3.1.3.9 Relatório de Trechos

Este relatório apresenta as principais informações sobre os trechos rodoviários, tais como sigla, descrição do trecho, rodovia, situação (pavimentado/não pavimentado), entre outras. Além disso, é apresentado um somatório das extensões dos segmentos rodoviários em função dos parâmetros selecionados para consulta.

2.3.1.3.10 Relatório de Trechos Coincidentes

O sistema disponibiliza um relatório onde são apresentados os segmentos em que há superposição de rodovias (trechos coincidentes).

2.3.1.3.11 Relatório de Correlação de Trechos

Este relatório apresenta uma correlação dos trechos atualmente em vigor com os trechos definidos para o novo Plano Rodoviário.

2.3.1.4 Exportação de Dados

O sistema disponibiliza uma ferramenta para geração de relatórios customizados, no qual o usuário pode definir quais informações deseja obter, bem como a forma de agrupamento das mesmas, cujo resultado pode ser exportado em formato Excel, html e outros.

2.3.1.4.1 Dados Manipulados Pelas Interfaces Atualmente Habilitadas

2.3.1.4.2 Rodovias

Descrição Observação

Sigla da rodovia

Nome da rodovia DESCRITIVO Tipo da rodovia (Estadual longitudinal, Estadual transversal, Estadual de ligação, Estadual diagonal, Acesso, Federal, Municipal, Transitória, Horizontal, entre outros)

Tabela

Page 545: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 98

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra 2.3.1.4.3 Trechos

Descrição Observação

Sigla da rodovia

Sigla do trecho Nome do trecho Descritivo

Início do trecho Descritivo

Final do trecho Descritivo

Km inicial

Km final

Extensão do trecho

Situação (pavimentada, não pavimentada, em pavimentação, em duplicação, duplicada, paralelepípedo, entre outras) Tabela

Unidade Administrativa no qual o trecho está inserido geograficamente Tabela

Responsável (DEINFRA, DNIT, GETRA, Municipal) Tabela

Característica (travessia urbana, municipal, estadual, federal, estadual de ligação, entre outras) Tabela

Observação Descritivo

Velocidade máxima permitida

Municípios do trecho

2.3.1.4.4 Pontos Notáveis

Descrição Observação

Sigla da rodovia

Sigla do trecho

Código do ponto notável

Tipo de ponto notável (posto, ponte, praça, travessia urbana, lombada, mirante, pedágio, entre outros) Tabela

Lado da pista (esquerdo, direito, ambos, indefinido) Tabela

Km inicial do ponto notável

Km final do ponto notável

Descrição do ponto notável Descritivo

Observação Descritivo

Coordenada N

Coordenada E

Altitude

Inclusão de fotos do ponto notável com as seguintes informações:

• Data • Descrição • Foto

Page 546: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 99

2.3.1.4.5 Trechos Coincidentes

Descrição Observação

Sigla da rodovia

Sigla do trecho principal Sigla do(s) trecho(s) coincidente(s)

2.3.1.5 Limitações

• Funções inabilitadas conforme descrito no item 3.5 • Encontra-se em desenvolvimento o cadastro de nomes das rodovias, definidas

por decretos estaduais, o que facilitará a busca histórica de informações.

2.3.1.6 Situação Atual

• O Sistema de Cadastro da Malha Rodoviária é integrado a diversos sistemas em operação no DEINFRA, tais como ACT, AET, OAE, entre outros, através da identificação da rodovia/km.

• Encontra-se em fase de conclusão o novo cadastro de trechos do Plano Rodoviário Estadual, de acordo com o estabelecido no Decreto 4.084 de 09/03/2006, que contempla também a correlação entre este e o cadastro atualmente em uso pelos sistemas do Órgão. A migração para o novo Plano Rodoviário dependerá de um trabalho conjunto envolvendo diversas diretorias e gerências do DEINFRA, para realizar a correlação entre os dois Planos Rodoviários, com o objetivo de manter consistente toda a base de dados existente, envolvendo boletins de acidentes, cadastro de OAEs, AETs emitidas, elementos da faixa de domínio, trechos das obras (contratos), entre outras.

2.3.1.7 Melhorias Sugeridas

• Implementar o cadastro da condição funcional das rodovias. • Implementar o cadastro de decretos que definem a inclusão ou exclusão de

trechos do Plano Rodoviário Estadual. • Concluir o cadastro e consultas da nomenclatura oficial das rodovias, definidas

por decretos estaduais.

2.3.1.8 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Desenvolvimento Rodoviário – DDR Gerência: Gerência de Sistemas de Informação de Infra-Estrutura – GESIN

Usuários para Contato:

Eng.º Adão Marcos França – Gerente da GESIN Eng.º Giovanni Dalla Costa - Poligraph

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

Page 547: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 100

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.1.9 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 13/03/2006 Nome do

Entrevistado: Giovanni Dalla Costa

Empresa/Setor: Poligraph Função: Engenheiro Civil

Page 548: Volume II.2

2.3.2 - ANEXOS

Page 549: Volume II.2
Page 550: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 103

2.3.2 ANEXOS

2.3.2.1.1 Cadastro de Rodovias

Page 551: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 104

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra 2.3.2.1.2 Cadastro de Trechos

2.3.2.1.3 Cadastro de Pontos Notáveis, tela para cadastro de informações detalhadas do ponto notável

Page 552: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 105

2.3.2.1.4 Relação de todos os pontos notáveis do trecho selecionado.

Page 553: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 106

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra 2.3.2.2 ANEXO II - Principais Consultas, Relatórios e Mapas

2.3.2.2.1 Consulta de Pontos Notáveis – Diagrama Unifilar

* Filtros para consulta

Page 554: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 107

2.3.2.2.2 Consultas parametrizadas, ordenamento de dados e exportação

• No lado esquerdo da tela é possível selecionar as informações a serem apresentadas no relatório. • Esta interface permite arrastar colunas para a parte superior da tela (cinza escuro), com o objetivo de agrupar informações de

acordo com as necessidades do usuário. • As informações podem ser exportadas para excel, html e outros formatos, mantendo o layout definido pelo usuário.

Page 555: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 108

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.2.2.3 Relatório de Trechos

* Filtros para geração do relatório

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Diagnóstico Detalhado do SCR Página 109

Page 557: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 110

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.2.2.4 Relatório de Trechos Coincidentes

* Filtros para geração do relatório

Page 558: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 111

Page 559: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 112

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.2.2.5 Relatório de Correlação de Trechos

* Filtros para geração do relatório. Este recurso permite fazer a correlação entre o

Sistema Rodoviário anterior e o atual.

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Diagnóstico Detalhado do SCR Página 113

Page 561: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 114

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.2.2.6 Relatório de Correlação de Trechos – Pontos Notáveis

* Filtros para geração do relatório. Este recurso permite fazer a correlação entre o Sistema

Rodoviário anterior e o atual

Page 562: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 115

Page 563: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCR Página 116

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.3.2.2.7 Mapa dos Trechos

* Filtros para geração dos mapas

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Diagnóstico Detalhado do SCR ‘ Página 117

Campo para pesquisa rápida no mapa

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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2.4 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ACT

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Page 568: Volume II.2

ÍNDICE 

2.4.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 125 

2.4.1.2  Características Técnicas ............................................................................................................ 125 

2.4.1.3  Principais Funcionalidades do Módulo Cliente-Servidor .......................................................... 125 

2.4.1.3.1  Cadastro Prévio do Boletim de Ocorrência - BOAT ............................................................ 125 

2.4.1.3.2  Cadastro do Boletim de Ocorrência - BOAT ....................................................................... 126 

2.4.1.3.3  Liberação de BOAT ............................................................................................................. 126 

2.4.1.3.4  Cadastro de Atividades da PMRv ........................................................................................ 126 

2.4.1.3.5  Seleção para o Relatório de Atividades da PMRv ............................................................... 126 

2.4.1.3.6  Consulta de Acidentes .......................................................................................................... 127 

2.4.1.3.7  Consulta de Acidentes no Mapa ........................................................................................... 127 

2.4.1.3.8  Consulta de Boletins de Ocorrência ..................................................................................... 127 

2.4.1.3.9  Editor de Croquis de Acidentes de Trânsito ......................................................................... 128 

2.4.1.3.10  Relatórios ........................................................................................................................... 128 

2.4.1.4  Principais Funcionalidades do Módulo WEB ........................................................................... 129 

2.4.1.4.1  Consulta de Ocorrência de Acidente de Trânsito ................................................................. 129 

2.4.1.4.2  Resumo de Acidentes ........................................................................................................... 129 

2.4.1.5  Dados Manipulados ................................................................................................................... 129 

2.4.1.5.1  BOAT – Dados Gerais ......................................................................................................... 129 

2.4.1.5.2  BOAT – Veículos Envolvidos ............................................................................................. 132 

2.4.1.5.3  BOAT – Vítimas .................................................................................................................. 135 

2.4.1.5.4  BOAT – Testemunhas .......................................................................................................... 136 

2.4.1.5.5  BOAT – Situação ................................................................................................................. 136 

2.4.1.5.6  BOAT – Adendos................................................................................................................. 136 

2.4.1.5.7  Atividades da Polícia Militar Rodoviária ............................................................................. 137 

2.4.1.6  Situação Atual ........................................................................................................................... 138 

2.4.1.7  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 138 

2.4.1.8  Responsabilidades ..................................................................................................................... 138 

2.4.1.9  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 138 

2.4.2  ANEXOS ........................................................................................................................................... 141 

2.4.2.1.1  Cadastro do Boletim de Ocorrência – BOAT ...................................................................... 141 

2.4.2.1.2  Liberação do BOAT ............................................................................................................. 152 

2.4.2.1.3  Cadastro de Atividades da PMRv ........................................................................................ 155 

2.4.2.1.4  Consulta de Boletins de Ocorrência – BOAT ...................................................................... 156 

Page 569: Volume II.2

2.4.2.1.5  Editor de Croquis ................................................................................................................. 157 

Page 570: Volume II.2

2.4.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA ACT

Page 571: Volume II.2
Page 572: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 125

2.4 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ACT DIAGNÓSTICO DO SISTEMA ACT

2.4.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Acidentes de Trânsito Sigla: ACT

2.4.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Delphi e Java Banco de Dados: Oracle

O ACT é composto de dois módulos, ambos acessando uma base de dados única implementada em Oracle, que são:

• Módulo cliente-servidor, desenvolvido em Delphi, para uso exclusivo da Polícia Militar Rodoviária;

• Módulo para acesso via Internet, desenvolvido em Java, com o objetivo de disponibilizar informações à população em geral, através de consultas em mapas.

2.4.1.3 Principais Funcionalidades do Módulo Cliente-Servidor

2.4.1.3.1 Cadastro Prévio do Boletim de Ocorrência - BOAT

Possibilita realizar um cadastro prévio do Boletim de Ocorrência com dados parciais, para que seja possível divulgar informações relevantes para imprensa e comando da PRMv, num breve espaço de tempo. As informações contidas neste cadastro são:

• Dados gerais do acidente: data, horários, tipo do acidente, número de envolvidos, município, atendentes, entre outros;

• Localização do acidente: rodovia, km e metro; • Descrição sumarizada do acidente;

Page 573: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 126

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.4.1.3.2 Cadastro do Boletim de Ocorrência - BOAT

Possibilita o cadastramento dos dados dos acidentes rodoviários ocorridos nas estradas. Esses dados são coletados a partir do Boletim de Ocorrência preenchido pelo atendente do acidente. Esse cadastro contempla informações como:

• Dados gerais do acidente: data, horários, tipo do acidente, número de envolvidos, município, atendentes, entre outros;

• Localização do acidente: rodovia, km e metro; • Condições gerais do local do acidente; • Dados e condições dos veículos envolvidos; • Dados e situação das vítimas: podem ser condutores, passageiros,

pedestres, entre outras; • Dados das testemunhas do acidente; • Descrição e parecer do acidente; • Croqui do acidente.

2.4.1.3.3 Liberação de BOAT

Através desta funcionalidade é possível emitir o boletim de ocorrência contendo todos os dados preenchidos pelo atendente, referentes ao acidente cadastrado. Além disso, também é possível emitir o recibo de liberação de BOAT e o formulário com instruções para pagamento.

2.4.1.3.4 Cadastro de Atividades da PMRv

Nesta tela é possível efetuar o cadastro das atividades diárias que são realizadas pelos postos da PMRv, como:

• Atividades de Fiscalização (veículo abordados, veículos autuados, veículos advertidos, público atingido, barreiras realizadas, etc);

• Atividades de Salvamento (Socorros de urgência, pessoas salvas, etc); • Atividades de Educação de Trânsito (Palestras educativas, público

atingido) ; • Ocorrências relevantes

2.4.1.3.5 Seleção para o Relatório de Atividades da PMRv

Selecionar as informações relevantes cadastradas como atividades diárias da PRMv que serão disponibilizadas para imprensa, divulgadas no site www.prmv.sc.gov.br . Atividade geralmente realizada pela assessoria de impressa da PMRv.

Page 574: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 127

2.4.1.3.6 Consulta de Acidentes

Permite visualizar todos os dados disponíveis de cada acidente, através do cadastro do BOAT, assim como ter conhecimento da quantidade de acidentes ocorridos, informando os parâmetros disponíveis no sistema. Alguns parâmetros disponíveis para consulta e para o cálculo da quantidade de acidentes ocorridos são:

• Identificação da rodovia; • Companhia de polícia rodoviária; • Posto rodoviário; • Período; • Tipo de veículo; • Tipo de vítima (se o acidente envolveu pedestres, animais etc.); • Tipo de acidente; • Perfil do trecho; • Existência de mortos e feridos; • Condição da pista e tipo de pista; • Condição do tempo; • Luminosidade; • Dia da semana; • Faixa etária, sexo e estado civil dos envolvidos no acidente; • Condição do veículo.

Ao informar um dos parâmetros citados acima, ou uma combinação deles, essa função deverá fornecer todas as informações referentes aos acidentes rodoviários que atendam aos parâmetros informados. Esse é um recurso que agilizará a obtenção de qualquer informação cadastrada no sistema, uma vez que, através dessa consulta, todos os dados podem ser recuperados, funcionando como um filtro que seleciona apenas as informações desejadas.

2.4.1.3.7 Consulta de Acidentes no Mapa

Permite visualizar as informações sob os temas de ‘Localização de acidentes’ e ‘Número de acidentes de trânsito’. Os dados a serem consultados podem ser filtrados por período, posto rodoviário, rodovia, trecho, município, entre outros. Ao acionar a consulta, o sistema exibe o mapa rodoviário do Estado com os dados resultantes da combinação dos filtros apresentados, em um visualizador de mapas que dispõe de vários recursos de utilização.

2.4.1.3.8 Consulta de Boletins de Ocorrência

Permite consultar os dados referentes aos boletins de ocorrência cadastrados no sistema.

Page 575: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 128

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.4.1.3.9 Editor de Croquis de Acidentes de Trânsito

O sistema possui uma ferramenta que permite a elaboração de croquis, que dispõe de recursos como:

• Utilização de modelos pré-definidos para criação de novos croquis, como cruzamentos, bifurcação, entre outros;

• Inserção de imagens de uma biblioteca pré-definida como: automóveis, ponto de impacto, vítimas, ponto fixo, norte, entre outras. Para inserir tais imagens no croqui basta clicar sobre o respectivo ícone e soltá-lo sobre o croqui.

• Rotacionamento e reposicionamento das imagens; • Inserção de imagens “bmp” já existentes; • Escrita sobre a imagem; • Inserção de retas, setas, círculos, etc.; • Impressão do croqui.

2.4.1.3.10 Relatórios

O ACT possui os seguintes relatórios:

• Relatório de Acidentes na Rodovia • Relatório Quantitativo de Acidentes e Vítimas • Relatório Quantitativo de Atividades por PMRv • Relatório de Informações sobre Acidentes • Relatório de Informações sobre Vítimas dos Acidentes • Relatório de Informações sobre Acidentes com Tipos de Feridos • Relatório com Tipos de Danos em Veículos • Relatório com Gráficos • Cálculo do Índice Geral de Acidentes • Relatório de Atividades da PMRv • Quadro Geral dos Índices de Acidentes • Relatório de Trechos Críticos • Resumo de Acidentes • Listagem de Boletins de Ocorrência • Listagem de BOATs Liberados

O Anexo II apresenta o modelo desses relatórios, assim como os filtros disponíveis para geração dos mesmos.

Page 576: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 129

2.4.1.4 Principais Funcionalidades do Módulo WEB

2.4.1.4.1 Consulta de Ocorrência de Acidente de Trânsito

Esta consulta, disponível no Site do DEINFRA, permite pesquisar ocorrências de acidentes de trânsito nas rodovias estaduais, informando para tal o número do RENAVAM de um dos veículos envolvidos no acidente.

2.4.1.4.2 Resumo de Acidentes

Relatório disponível no Site da Polícia Militar Rodoviária para consulta de informações sobre as atividades realizadas pela PMRv, assim como informações sobre os acidentes e condições das rodovias em determinado período.

2.4.1.5 Dados Manipulados

2.4.1.5.1 BOAT – Dados Gerais

Descrição Observação

Posto rodoviário

Número do boletim

Ano da ocorrência

Localização do acidente

• Sigla da rodovia

• Km e metro

• Trecho

• Ponto de referência

• Município

• Coordenadas geográficas

Page 577: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 130

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Descrição Observação

Dados gerais do acidente:

• Data do acidente

• Hora do acidente

• Dia da semana (segunda, terça, etc)

• Data do comunicado

• Hora do comunicado

• Data do atendimento

• Hora do atendimento

• Data de encerramento

• Hora de encerramento

• Quantidade de vítimas (fatais, ferimentos leves, ilesos, etc)

• Nome da delegacia

Tipo de Acidente:

• Atropelamento (pedestre ou animais)

• Abalroamento (longitudinal mesmo sentido, longitudinal sentido oposto, transversal, transversal frontal)

• Colisão (frontal, traseira ou engavetamento)

• Choque (poste, árvore, muro, ponte, veículo parado, barranco, casa, defensa, outro)

• Descrição do tipo de choque (para a opção ‘Outro’)

• Saída de pista (simples, seguida de choque, seguida de capotamento, seguida de tombamento, outra)

• Descrição do tipo de saída de pista (para a opção ‘Outra’)

• Capotamento (sim/não)

• Tombamento (sim/não)

• Outro tipo de acidente (sim/não e uma descrição).

Condição da Pista (seca, molhada, danificada, enlameada, oleosa, em obras, outra)

Page 578: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 131

Descrição Observação

Condições gerais do local do acidente

• Pavimento (concreto, asfalto, paralelepípedo, outro)

• Condições técnicas (curva aberta, curva fechada, ponte, tangente, viaduto, via estreita, tangente em baixada)

• Perfil do trecho (depressão, lombada, nível, rampa, outro)

• Tipo de pista (dupla, simples, outro)

• Interseção (cruzamento, entroncamento)

• Largura da pista (em metros)

• Nº de faixas de rolamento

• Descritivo para indicar tipo de separação entre as pistas

• Tipo de local (rural, urbano, industrial) o sistema permite cadastrar os tipos desejados.

• Luminosidade (crepúsculo, dia, noite – via iluminada, noite – via sem iluminação, luar, outra)

• Condições do tempo (bom, chuva, neblina, neve, outro)

• Sinalização horizontal (marcas e faixas visíveis, marcas e faixas não visíveis, inexistente)

• Sinalização vertical (placas visíveis, placas não visíveis, inexistente)

• Semáforo (com defeito, desligado – alerta, funcionando)

Informações complementares

• Nome do responsável por tirar fotografias no local

• Polícia Técnica esteve no local (sim/não)

• Instituto Médico Legal esteve no local (sim/não)

• Data de cadastramento do BOAT

• Número de matrícula e nome do(s) atendente(s) do BOAT

Croqui do BOAT o sistema abre uma interface para elaborar o croqui do acidente

Page 579: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 132

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.4.1.5.2 BOAT – Veículos Envolvidos

Descrição Observação

Posto rodoviário

Número do boletim

Ano da ocorrência do acidente

Nº do veículo trata-se de um nº seqüencial para cada veículo envolvido no acidente

Placa

Renavam

Tipo (automóvel, caminhão, ônibus, etc) o sistema permite ao usuário cadastrar informações em uma tabela de Tipos

Espécie (passageiro, carga, etc) o sistema permite ao usuário cadastrar informações em uma tabela de Espécies

Cor predominante

Ano de fabricação

Marca/Modelo o sistema permite ao usuário cadastrar informações em uma tabela de Marcas/modelos

Nº DPVAT

Nome da Seguradora

Número da apólice

Categoria (particular, oficial, etc)

Motivo da viagem o sistema permite ao usuário cadastrar informações em uma tabela de Motivos de Viagem

Localização do veículo

Município

Estado

País

Dados do proprietário • Nome • Nacionalidade • CPF/CNPJ • Endereço • Bairro • CEP • Município • Estado • Telefone

Page 580: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 133

Descrição Observação

Dados do condutor • Nome • Nacionalidade • CPF • RG • Estado de expedição do RG • Endereço • Bairro • CEP • Município • Estado • Telefone • Idade • Sexo • Estado Civil • Renach • Categoria da habilitação • Estado de expedição da habilitação • Data da 1ª CNH • Data da CNH válida

Danos Estimados • Danos materiais (pequena monta, média monta ou

grande monta) • Descrição do ponto de impacto

Condições do Motorista • Informações sobre o exame alcoólico e toxicológico • Realizado exame (sim/não) • Teor alcoólico • Nº do AETA • Nº bafômetro • Nº de ocupantes do veículo • Cinto de Segurança/Capacete (sim/não/ignorado)

Page 581: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 134

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Descrição Observação

Informações Adicionais • Nº ARC – Nº do Auto de Retirada de Circulação (para

veículos recolhidos.) • Condutor notificado (sim/não) • Recolhimento da CNH/PD (sim/não) • Recolhimento do CLA (sim/não) • Guinchamento do veículo • Efetuado guinchamento (sim/não) • Responsável pelo guinchamento (PRE, Seguradora ou

Outros) • Nome do responsável pelo guinchamento • Telefone do responsável pelo guinchamento • Carga • Descrição do tipo de carga • Peso (em Kg) • Danos (parcial ou total) • Natureza (perigosa, indivisível, produto perecível,

outros) • Nº ONU • Possui tacógrafo (sim/não)

Declaração do Condutor • Descrição do local de declaração • Data • Hora • Descrição da declaração do condutor

Propriedades Atingidas • Placas (sim/não) • Bueiro (sim/não) • Guarda Corpo (sim/não) • Meio fio (sim/não) • Defensa (sim/não) • Controlador Eletrônico de Velocidade (sim/não) • Outra (sim/não e descrição) • Propriedades de Terceiros • Nome do Proprietário • Descrição da Localização • Descrição dos Danos Causados

Page 582: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 135

2.4.1.5.3 BOAT – Vítimas

Descrição Observação

Nº da vítima

Nome

Idade

Estado civil

Nacionalidade

Profissão

Sexo

Dados de Endereço • Endereço • Bairro • CEP • Município • Estado

Situação da Vítima • Conduzida para hospital ou pronto-socorro • Nome do estabelecimento • Descrição do Transporte • Utilização de Cinto de Segurança/Capacete • Tipo da vítima (condutor, pedestre, passageiro, etc) • Situação no local do acidente (ferido, morto) • Tipo de ferimento (leve, médio, grave, etc) • Descrição do ferimento • Responsável pelo fornecimento dos dados • Veículo associado à vítima (quando for o caso)

Page 583: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 136

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.4.1.5.4 BOAT – Testemunhas

Descrição Observação

Nº da testemunha

Nome

Idade

Profissão

RG

Dados de Endereço • Endereço • Bairro • CEP • Município • Estado • Telefone Residencial • Telefone Comercial

Descrição de onde se encontrava na ocasião do evento e o que fazia Descritivo

Dados da declaração • Local da declaração • Descrição da declaração • Data • Hora

2.4.1.5.5 BOAT – Situação

Descrição Observação

Situação do BOAT (em cadastramento ou finalizado)

2.4.1.5.6 BOAT – Adendos

Descrição Observação

Descrição do adendo Descritivo

Page 584: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 137

2.4.1.5.7 Atividades da Polícia Militar Rodoviária

Descrição Observação

Posto Rodoviário

Nº Seqüencial

Data de início da atividade

Data de término da atividade

Hora de início da atividade

Hora de término da atividade

Data do Evento utilizado em atividades realizadas em uma data específica, como por exemplo Operação Carnaval.

Hora do Evento

Atividades de Fiscalização: • Nº de veículos abordados • Nº de veículos removidos/apreendidos • Nº de veículos advertidos • Nº de veículos retidos • Nº de veículos autuados • Nº de autuações emitidas • Nº de pessoas conduzidas à DP • Nº de público atingido • Nº de barreiras realizadas • Nº de efetivo empregado nos seguintes períodos: • 24 horas • 12 horas • Expediente

Ações de Salvamento: • Nº de socorros de urgência • Nº de pessoas salvas

Educação para o Trânsito: • Nº de palestras educativas • Nº de público atingido

Descrição de ocorrências relevantes

Descrição das condições das rodovias

Page 585: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 138

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.4.1.6 Situação Atual

• O sistema encontra-se em operação há aproximadamente 10 anos, tendo passado por uma evolução tecnológica nesse período (aplicativo em ZIM foi substituído por um novo sistema implementado em DELPHI, acessando uma base de dados Oracle.)

• Continuamente estão sendo desenvolvidas novas funcionalidades e adaptações para adequação às necessidades dos usuários.

2.4.1.7 Melhorias Sugeridas

• Implementação de novos temas para consultas em mapas.

2.4.1.8 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Operações – DIOP Gerência: Gerência de Engenharia de Tráfego – GETRA

Alimentação: GETRA e PMRv

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

2.4.1.9 Dados da Entrevista

Data Entrevista: Abril/2006

Nome do Entrevistado: Ricardo Gaussmann

Empresa/Setor: Poligraph

Elaborado por: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Ricardo Gaussmann

Cristiane Sonni Pavani

Page 586: Volume II.2

2.4.2 - ANEXOS

Page 587: Volume II.2
Page 588: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 141

2.4.2 ANEXOS

2.4.2.1.1 Cadastro do Boletim de Ocorrência – BOAT

Page 589: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 142

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 590: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 143

Page 591: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 144

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 592: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 145

Page 593: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 146

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 594: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 147

Page 595: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 148

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 149

Page 597: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 150

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do ACT Página 151

Page 599: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 152

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.4.2.1.2 Liberação do BOAT

Page 600: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 153

Page 601: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 154

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 602: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 155

2.4.2.1.3 Cadastro de Atividades da PMRv

Page 603: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 156

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.4.2.1.4 Consulta de Boletins de Ocorrência – BOAT

Page 604: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do ACT Página 157

2.4.2.1.5 Editor de Croquis

Page 605: Volume II.2
Page 606: Volume II.2

2.5 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS SCO

Page 607: Volume II.2
Page 608: Volume II.2

ÍNDICE 

2.5.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCO ............................................................................................... 165 

2.5.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 165 

2.5.1.2  Características Técnicas ............................................................................................................ 165 

2.5.1.3  Principais Funcionalidades do Módulo Cliente-Servidor .......................................................... 165 

2.5.1.3.1  Cadastro de Materiais ........................................................................................................... 165 

2.5.1.3.2  Cadastro de Mão de Obra ..................................................................................................... 165 

2.5.1.3.3  Cadastro de Equipamentos ................................................................................................... 166 

2.5.1.3.4  Cadastro de Serviços ............................................................................................................ 166 

2.5.1.3.5  Documentação do orçamento ............................................................................................... 166 

2.5.1.3.6  Planilha do orçamento .......................................................................................................... 167 

2.5.1.3.7  Distância de transporte ......................................................................................................... 167 

2.5.1.3.8  Relatórios ............................................................................................................................. 167 

2.5.1.4  Principais Funcionalidades do Módulo WEB ........................................................................... 168 

2.5.1.4.1  Planilha de Orçamentos ....................................................................................................... 168 

2.5.1.4.2  Distância de Transporte ....................................................................................................... 168 

2.5.1.4.3  Relatório do Orçamento ....................................................................................................... 168 

2.5.1.5  Dados Manipulados ................................................................................................................... 168 

2.5.1.5.1  Materiais .............................................................................................................................. 168 

2.5.1.5.2  Mão de Obra ........................................................................................................................ 169 

2.5.1.5.3  Equipamentos ....................................................................................................................... 170 

2.5.1.5.4  Serviços ................................................................................................................................ 171 

2.5.1.5.5  Documentação do Orçamento .............................................................................................. 172 

2.5.1.5.6  Distância de Transporte ....................................................................................................... 173 

2.5.1.6  Limitações ................................................................................................................................. 173 

2.5.1.7  Situação Atual ........................................................................................................................... 173 

2.5.1.8  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 173 

2.5.1.9  Responsabilidades ..................................................................................................................... 173 

2.5.1.10  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 174 

2.5.1.11  Documento Elaborado por ........................................................................................................ 174 

2.5.2  ANEXOS ........................................................................................................................................... 177 

2.5.2.1.1  Cadastro de Materiais ........................................................................................................... 177 

2.5.2.1.2  Cadastro de Mão de Obra ..................................................................................................... 177 

2.5.2.1.3  Cadastro de Equipamentos ................................................................................................... 178 

2.5.2.1.4  Cadastro de Serviços ............................................................................................................ 178 

2.5.2.1.5  Documentação do Orçamento .............................................................................................. 181 

Page 609: Volume II.2

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.6  Planilha do Orçamento ......................................................................................................... 182 

2.5.2.1.7  Distância de Transporte ........................................................................................................ 182 

2.5.2.1.8  Relatório de Materiais .......................................................................................................... 183 

2.5.2.1.9  Relatório de Mão de obra ..................................................................................................... 184 

2.5.2.1.10  Valor de Aquisição de Equipamentos ................................................................................ 185 

2.5.2.1.11  Relatório de Composição do Serviço ................................................................................. 186 

2.5.2.1.12  Tabela de preços Sintética .................................................................................................. 187 

2.5.2.1.13  Relatório de Produção da Equipe Mecânica ....................................................................... 188 

2.5.2.1.14  Relatório de Variação de Custos de Materiais .................................................................... 189 

2.5.2.1.15  Relatório de Variação de Custos de Equipamentos ............................................................ 190 

2.5.2.1.16  Relatório de Variação de Custos de Serviços ..................................................................... 191 

2.5.2.1.17  Orçamento Sintético ........................................................................................................... 192 

2.5.2.1.18  Índice de Evolução de Preços ............................................................................................. 198 

2.5.2.1.19  Relatório de Orçamentos .................................................................................................... 200 

2.5.2.1.20  SCO.Net – Sistema de Orçamentos .................................................................................... 201 

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2.5.1 - DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCO

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Page 612: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 165

2.5 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS SCO

2.5.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SCO

2.5.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Composição de Custos e Orçamentos

Sigla: SCO

2.5.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Delphi e Java

Banco de Dados: Oracle

O SCO é composto de dois módulos, ambos acessando uma base de dados única, implementada em Oracle, que são:

• Módulo cliente-servidor, desenvolvido em Delphi, para uso na rede computacional do DEINFRA;

• Módulo para acesso via Internet, desenvolvido em Java, com o objetivo de permitir a elaboração de orçamentos, baseados na tabela de preços do DEINFRA, por empresas terceirizadas, contratadas pelo órgão.

2.5.1.3 Principais Funcionalidades do Módulo Cliente-Servidor

2.5.1.3.1 Cadastro de Materiais

Possibilita o cadastramento e a manutenção dos materiais utilizados nas composições dos serviços das tabelas de preços. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Código e descrição do material; • Unidade de medida e valor do material.

2.5.1.3.2 Cadastro de Mão de Obra

Possibilita o cadastramento e a manutenção da mão de obra utilizada nas composições dos serviços e dos operadores dos equipamentos. O valor de cada item de mão de obra é dado em função do salário mínimo vigente, pelo número de horas trabalhadas ao mês, pelo percentual de encargos sociais e pelo padrão salarial de cada item de mão de obra. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Código e descrição da mão de obra; • Padrão salarial.

Page 613: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 166

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.1.3.3 Cadastro de Equipamentos

Possibilita o cadastramento e a manutenção dos equipamentos utilizados nas composições dos serviços da tabela de preços. Neste cadastro são calculados os valores da hora produtiva e improdutiva dos equipamentos, com base no valor de depreciação e juros, manutenção, operação e mão de obra. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Código e descrição do equipamento; • Potência, vida útil e horas trabalhadas por ano; • Combustível, fator de consumo; • Valor de aquisição, residual e coeficiente de manutenção.

2.5.1.3.4 Cadastro de Serviços

Possibilita o cadastramento e a manutenção dos serviços que compõem a tabela de preços do DEINFRA. Neste cadastro são informados os equipamentos, os materiais, mão de obra e suas quantidades, necessários para a execução do serviço. São informadas também as variáveis intervenientes que definem a produção de cada um dos equipamentos utilizados no serviço, bem como o equipamento líder que controla a produção da equipe mecânica. Os percentuais produtivos e improdutivos são calculados automaticamente, de acordo com o equipamento líder, ou podem ser adotados. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Código e descrição do serviço; • Unidade de medida e grupo de serviço; • Produção da equipe mecânica; • Código e quantidade de cada insumo (para cada insumo); • Código e valor das variáveis intervenientes (para cada equipamento); • Produção e percentuais produtivos e improdutivos de cada equipamento; • Custo do serviço.

2.5.1.3.5 Documentação do orçamento

Possibilita o cadastramento e manutenção dos orçamentos. Neste cadastro são informados os dados como localização e dimensão da obra, nome e cargo do elaborador e do responsável pelo orçamento. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Número e descrição do orçamento; • Rodovia, trecho e sub-trecho, ou endereço; • Data base, lote e dimensão da obra.

Page 614: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 167

2.5.1.3.6 Planilha do orçamento

Possibilita a elaboração da planilha de serviços do orçamento. Nesta tela, são informados os serviços que farão parte do orçamento, separados em grupos de serviços com características comuns, bem como suas quantidades. Estes serviços podem ser copiados da tabela de preços ou criados no próprio orçamento, conforme a necessidade. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Número do orçamento; • Código e quantidade do serviço; • Unidade de medida e valor unitário do serviço.

2.5.1.3.7 Distância de transporte

Possibilita o cadastramento e a manutenção das distâncias de transporte, para cada item de transporte (material ou serviço) utilizado nas composições dos serviços do orçamento. Em função destas distâncias, o valor dos serviços é recalculado para determinar o custo do serviço na obra, em função do transporte de materiais e sub-serviços, de sua origem até a obra. As principais informações contidas neste cadastro são:

• Distancia em rodovia pavimentada; • Distancia em rodovia não pavimentada; • Fórmula de transporte.

2.5.1.3.8 Relatórios

O SCO possui diversos relatórios, entre eles:

• Relatório de Materiais • Relatório de Equipamentos • Relatório de Mão de Obra • Relatório de Serviços (Tabela de Preços Sintética) • Relatório de Composição do Serviço • Relatório de Produção da Equipe Mecânica • Relatório do Orçamento Sintético • Relatório da Curva ABC • Relatório da Variação de Preços de Materiais • Relatório da Variação de Preços de Equipamentos • Relatório da Variação de Preços de Mão de Obra • Relatório da Variação de Serviços • Relatório do Índice de Evolução de Preços • Relatório de Orçamentos

O Anexo II apresenta o modelo dos principais relatórios do sistema.

Page 615: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 168

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2.5.1.4 Principais Funcionalidades do Módulo WEB

2.5.1.4.1 Planilha de Orçamentos

Disponibilizada no site do DEINFRA, esta tela possibilita que empresas contratadas para a elaboração de projetos, possam elaborar os orçamentos utilizando os serviços da tabela de preços, e armazenar estes orçamentos diretamente no banco de dados do órgão. Desta forma, ao concluir um orçamento, este estará formatado e compatível com o padrão definido pelo DEINFRA.

2.5.1.4.2 Distância de Transporte

Nesta tela, as empresas contratadas podem informar as distâncias de transporte para cada insumo utilizado nas composições que fazem parte do orçamento. No final do processo, o valor dos serviços será recalculado apresentado o custo calculado incluindo o valor dos transportes dos insumos.

2.5.1.4.3 Relatório do Orçamento

Este relatório apresenta os serviços do orçamento, com suas quantidades e preços unitários, além das fórmulas e distâncias de transportes utilizadas, o valor do orçamento e seus responsáveis.

2.5.1.5 Dados Manipulados

2.5.1.5.1 Materiais

Descrição Observação Código da tabela de preços

Código do material

Descrição do material

Código auxiliar

Família

Unidade de medida

Valor do material

Data

Page 616: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 169

2.5.1.5.2 Mão de Obra

Descrição Observação Código da tabela de preços

Código da mão de obra

Descrição da mão de obra

Código auxiliar

Quantidade de salários

Data

Família

Salário base

Número de Horas trabalhadas por mês

Encargos sociais (percentual)

Valores sem encargos sociais: • valor da hora • valor mês

Valores com encargos sociais: • valor da hora • valor mês

Page 617: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 170

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2.5.1.5.3 Equipamentos

Descrição Observação

Código da tabela de preços

Código do equipamento

Descrição do equipamento

Código auxiliar

Data

Família

Potência

Vida útil (ano)

Número de horas/ano

Combustível (diesel, gasolina, etc) Tabela

Fator

Valor aquisição

Residual (percentual)

Coeficiente K

Condição de trabalho

Custos: • Material • Mão de obra • Juros / depreciação • Manutenção • Hora produtiva • Hora improdutiva

Tipo(s) de mão de obra associada ao uso do equipamento

Page 618: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 171

2.5.1.5.4 Serviços

Descrição Observação

Código da tabela de preços

Código do serviço

Descrição do serviço

Produção

Custo

Preço

Unidade de medida

Grupo de serviço Tabela

Sub-grupo do serviço Tabela

Índice de reajuste

Descrição auxiliar

Observação

Fórmula: • Variáveis • Símbolos utilizados na fórmula

Composição do Serviço: • Código do insumo • Descrição do insumo • Quantidade do insumo • Unidade de medida • Possui fórmula (sim/não)

Composição da produção: • Código do equipamento • Descrição do equipamento • Fórmula esta fórmula é o resultado das

multiplicações e divisões das variáveis intervenientes • Produção resultado da fórmula • Variável • Símbolo • Unidade medida • Operador • Valor da variável

Page 619: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 172

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Descrição Observação

Escolha da produção: • Descrição do equipamento • Produção por hora • Quantidade • Produção total • Percentual de horas produtivas • Percentual de horas improdutivas • Líder (sim/não)

2.5.1.5.5 Documentação do Orçamento

Descrição Observação

Código do orçamento

Descrição do orçamento

Tipo de obra (rodoviária, etc) Tabela

Ano

Previsão de início

Previsão de término

Sigla da rodovia

Sigla do trecho

Sub-trecho Descritivo

Lote

Código da empresa

Descrição da empresa

Setor

Número do contrato

Descrição do contrato

Municípios

Page 620: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 173

2.5.1.5.6 Distância de Transporte

Descrição Observação

Descrição do item de transporte

Município de origem

Fórmulas: • Descrição do serviço • Fórmula • Distância 1 • Distância 2

2.5.1.6 Limitações

• Não foi identificada nenhuma limitação.

2.5.1.7 Situação Atual

• Atualmente o SCO está em uso no DEINFRA nos setores de obras rodoviárias e obras de edificações, e o SCO.Net está disponível no site do DEINFRA para as empresas devidamente autorizadas.

2.5.1.8 Melhorias Sugeridas

• Não foram identificadas melhorias necessárias no presente momento.

2.5.1.9 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Engenharia - DIEN Diretoria de Operações – DIOP

Diretoria de Edificações e Obras Hidráulicas - DEOH

Gerência: Gerência de Projetos - GEPRO

Gerência de Manutenção Rodoviária - GEMAN

Gerência de Estudos e Projetos - GEREP

Alimentação: Gerência de Projetos - GEPRO

Gerência de Manutenção Rodoviária - GEMAN

Gerência de Estudos e Projetos - GEREP

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

Page 621: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 174

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2.5.1.10 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 17/04/2006

Nome do Entrevistado: Henrique Gaussmann

Empresa/Setor: Poligraph

2.5.1.11 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Henrique Gaussmann

Cristiane Sonni Pavani

Page 622: Volume II.2

2.5.2 - ANEXOS

Page 623: Volume II.2
Page 624: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 177

2.5.2 ANEXOS

2.5.2.1.1 Cadastro de Materiais

2.5.2.1.2 Cadastro de Mão de Obra

Page 625: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 178

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.3 Cadastro de Equipamentos

2.5.2.1.4 Cadastro de Serviços

Page 626: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 179

Page 627: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 180

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 628: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 181

2.5.2.1.5 Documentação do Orçamento

Page 629: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 182

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.6 Planilha do Orçamento

2.5.2.1.7 Distância de Transporte

Page 630: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 183

2.5.2.1.8 Relatório de Materiais

Page 631: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 184

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.9 Relatório de Mão de obra

Page 632: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 185

2.5.2.1.10 Valor de Aquisição de Equipamentos

Page 633: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 186

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.11 Relatório de Composição do Serviço

Page 634: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 187

2.5.2.1.12 Tabela de preços Sintética

Page 635: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 188

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.13 Relatório de Produção da Equipe Mecânica

Page 636: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 189

2.5.2.1.14 Relatório de Variação de Custos de Materiais

Page 637: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 190

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.15 Relatório de Variação de Custos de Equipamentos

Page 638: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 191

2.5.2.1.16 Relatório de Variação de Custos de Serviços

Page 639: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 192

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.17 Orçamento Sintético

Page 640: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 193

Page 641: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 194

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 642: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 195

Page 643: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 196

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 644: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 197

Page 645: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 198

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.18 Índice de Evolução de Preços

Page 646: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 199

Page 647: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 200

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.5.2.1.19 Relatório de Orçamentos

Page 648: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 201

2.5.2.1.20 SCO.Net – Sistema de Orçamentos

Page 649: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 202

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 650: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SCO Página 203

Page 651: Volume II.2
Page 652: Volume II.2

2.6 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS OAE

Page 653: Volume II.2
Page 654: Volume II.2

ÍNDICE

 

2.6  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA OAE ................................................................................................ 211 

2.6.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS OAE .................................... 211 

2.6.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 211 

2.6.1.2  Características Técnicas ............................................................................................................ 211 

2.6.1.3  Principais Funcionalidades ........................................................................................................ 211 

2.6.1.3.1  Cadastro de Obras de Arte Especiais ................................................................................... 211 

2.6.1.3.2  Consulta de Obras de Arte Especiais ................................................................................... 212 

2.6.1.3.3  Consulta de Cargas Especiais ............................................................................................... 212 

2.6.1.3.4  Mapa de Obras de Arte Especiais ........................................................................................ 212 

2.6.1.3.5  Mapa de Autorizações Especiais de Trânsito ....................................................................... 213 

2.6.1.3.6  Relatórios ............................................................................................................................. 213 

2.6.2  Dados Manipulados ........................................................................................................................... 214 

2.6.2.1.1  Obras de Arte Especiais ....................................................................................................... 214 

2.6.2.2  Limitações ................................................................................................................................. 222 

2.6.2.3  Situação Atual ........................................................................................................................... 222 

2.6.2.4  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 222 

2.6.2.5  Responsabilidades ..................................................................................................................... 222 

2.6.2.6  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 223 

2.6.2.7  Documento Elaborado por ........................................................................................................ 223 

2.6.2.7.1  Cadastro de Obras de Arte Especiais ................................................................................... 224 

2.6.2.7.2  Consulta de Cargas Especiais ............................................................................................... 232 

2.6.2.8.1  Consulta de Obras de Arte Especiais ................................................................................... 234 

2.6.2.8.2  Mapa de Obras de Arte Especiais ........................................................................................ 238 

2.6.2.8.3  Relatório de Obras de Arte ................................................................................................... 243 

2.6.2.8.4  Gráfico de Condições Gerais ............................................................................................... 246 

2.6.2.8.5  Ficha de Vistoria da OAE .................................................................................................... 247 

2.6.2.8.6  Obras de Arte Agrupadas por Tipo ...................................................................................... 250 

2.6.2.8.7  Obras de Arte Agrupadas por Situação ................................................................................ 251 

2.6.2.8.8  Quadro Resumo de OAE ...................................................................................................... 252 

2.6.2.8.9  Cargas Especiais .................................................................................................................. 253 

Page 655: Volume II.2
Page 656: Volume II.2

2.6.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA OAE

Page 657: Volume II.2
Page 658: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 211

2.6 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA OAE

2.6.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS OAE

2.6.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Gestão de Obras de Arte Especiais

Sigla: OAE

2.6.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Delphi

Banco de Dados: Oracle

2.6.1.3 Principais Funcionalidades

2.6.1.3.1 Cadastro de Obras de Arte Especiais

Possibilita realizar um cadastro detalhado de obras de arte especiais, através do registro de informações tais como:

• Identificação da obra, com a descrição do obstáculo transposto, rodovia, trechos, quilômetro de localização e coordenadas geográficas;

• Características gerais da obra, tais como: Tipo de obra; Classe de projeto; Características geométricas, observando comprimento total,

comprimento dos vãos e balanços, largura total, dos passeios e pistas, afastamentos e outros;

Tipos de aparelhos de apoio (elásticos, fixos, etc.); Tipo de pista de rolamento e guarda-corpos (concreto, metálico,

etc.); Laudos de análises estáticas realizadas para a verificação da

viabilidade da passagem de bi-trens de 57,0 toneladas; Croquis esquemáticos da concepção estrutural das OAEs;

Page 659: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 212

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

• Características estruturais básicas da obra: Infra-estrutura: cadastro do tipo de fundações (sapatas, blocos,

tubulões, estacas de concreto ou metálica, etc); Mesoestrutura: cadastro do tipo de estrutura da mesoestrutura

(concreto armado, concreto protendido, metálica, etc); Superestrutura: cadastro do tipo da superestrutura (concreto

armado, concreto protendido, metálica, etc). • Cadastro de vistorias, com o registro das datas e dos engenheiros

responsáveis, além de um documentário fotográfico que permita destacar elementos da obra, em especial, defeitos como fissuras, deterioração, falhas de concretagem, etc;

• Relatório fotográfico das inspeções realizadas; • Cadastro de quantitativos de serviços para estimativas de custo de

intervenções para manutenção, restauração e melhorias das condições de uso, segurança e uso das pontes e viadutos;

• Indicação da existência de memórias de cálculo e projetos em meio físico das obras de arte.

2.6.1.3.2 Consulta de Obras de Arte Especiais

Permite visualizar as principais informações sobre as obras de arte especiais já cadastradas. Os dados a serem consultados podem ser filtrados por tipo de obra, tipo estrutural, rodovia, trecho, dados de geometria, entre outros. Além disso, é possível imprimir uma listagem das informações consultadas.

2.6.1.3.3 Consulta de Cargas Especiais

Esta consulta permite identificar as obras de arte que possuem autorizações especiais de trânsito em determinado período. Os dados a serem consultados podem ser filtrados por tipo de transporte, altura e largura do veículo, peso total do veículo, tipo de obra, tipo estrutural, rodovia, trecho, município, situação da obra de arte, situação da superestrutura, entre outros. Além disso, é possível consultar informações sobre as autorizações especiais emitidas, tais como tipo de transporte, tipo de carga, dados da transportadora, origem e destino do percurso, período de validade da AET, trechos, dimensões do veículo, eixos, entre outras.

2.6.1.3.4 Mapa de Obras de Arte Especiais

Permite visualizar as obras de arte por tipo de obra, situação, classe de obra e por condições de tráfego. Os dados a serem consultados podem ser filtrados por situação, rodovia, trecho, responsável, entre outros. Ao acionar a consulta, o sistema exibe o mapa rodoviário do Estado com os dados resultantes da combinação dos filtros apresentados, em um visualizador de mapas que dispõe de vários recursos de utilização.Clicando sobre uma determinada obra no mapa, o sistema apresenta todos seus dados cadastrais, fotos, estado de conservação, orçamento para sua recuperação, entre outros.

Page 660: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 213

2.6.1.3.5 Mapa de Autorizações Especiais de Trânsito

Esta consulta permite visualizar um mapa com os trechos que possuem autorização especial de trânsito, através da combinação de filtros de pesquisa, tais como número da AET, ano e unidade administrativa.

2.6.1.3.6 Relatórios

O OAE possui os seguintes relatórios:

• Relatório de Obras de Arte • Gráfico de Condições Gerais • Ficha de Vistoria da OAE • Obras de Arte Agrupadas por Tipo • Obras de Arte Agrupadas por Situação • Obras de Arte Agrupadas por UA • Quadro Resumo de OAE • Controle de Situação (Sugerido x Cadastrado) • Orçamentos • Resumo de Orçamentos • Cargas Especiais

O Anexo II apresenta o modelo desses relatórios, assim como os filtros disponíveis para geração dos mesmos.

Page 661: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 214

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.6.2 Dados Manipulados

2.6.2.1.1 Obras de Arte Especiais

Descrição Observação

Código da obra de arte

Descrição

Tipo da obra (viaduto, ponte concreto, concreto armado/pilar, etc) Tabela

Tipo estrutural (vigas contínuas, vigas isostáticas, pênsil, etc) Tabela

Dados de Localização • Sigla da rodovia • Sigla do trecho • Responsável (GETRA, etc) • Km • Coordenada N • Coordenada E • Município • Unidade Administrativa

Situação • Conservação (boa, regular, precária, etc) • Estabilidade (boa, regular, precária, etc) • Tráfego Bi-trem 57 tf (liberado, restrito) • Condição Geral (boa, regular, precária, ruim, etc) • Notas (descritivo)

Tabelas

Dados de Geometria • Extensão • Largura total • Largura útil • Gabarito vertical • Altura total • Classe de projeto • Classe atual

Corte Longitudinal • Nº de balanços • Comprimento de cada balanço (m) • Nº de vãos • Comprimento de cada vão (m) • Comprimento adequado (sim/não)

Page 662: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 215

Descrição Observação

Corte Transversal • Guarda corpo (m) • Passeios (m) • Afastamentos (m) • Barreiras New Jersey (m) • Guarda Rodas (m) • Acostamentos (m)

Mesoestrutura • Seção Pilar • Altura Pilar • Distância Pilares (m) • Seção Viga

Outros Dados do Memorial Descritivo • Declividade longitudinal • Vista superior • Geometria transversal • Laje de transição • Topografia • Regime das águas • Nível água máximo (m) • Nível água mínimo (m)

Aparelho de apoio (neoprene, rótula de aço, rótula de concreto, etc) Tabela

Page 663: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 216

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Histórico de projeto e construção da obra

Dados de Inspeção - Superestrutura Condição da viga (boa, regular, ruim, etc) Condição da laje (boa, regular, ruim, etc) Condição da pista (boa, regular, ruim, etc) Condição do guarda-corpo (bom, regular, ruim, etc) Vigas:

• Material (concreto armado, madeira, etc) • Tipo viga (viga contínua, placa, viga simples, etc) • Seção (viga T, viga celular, ponte laje, etc) • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Apresenta defeitos (sim/não/não se aplica) • Defeitos evoluíram (sim/não/não se aplica) • Correção posterior (sim/não/não se aplica) • Deformação excessiva (sim/não) • Defeitos inspeção anterior (sim/não/não se aplica) • Necessidade (manutenção/reabilitação/nenhuma) • Deformação anterior (sim/não) • Deformações evoluíram (sim/não) • Nota de conservação (numérico) • Nota de estabilidade (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias

Page 664: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do OAE Página 217

Histórico de projeto e construção da obra

Dados de Inspeção - Superestrutura

Condição da viga (boa, regular, ruim, etc) Condição da laje (boa, regular, ruim, etc) Condição da pista (boa, regular, ruim, etc) Condição do guarda-corpo (bom, regular, ruim, etc) Vigas:

• Material (concreto armado, madeira, etc) • Tipo viga (viga contínua, placa, viga simples, etc) • Seção (viga T, viga celular, ponte laje, etc) • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Apresenta defeitos (sim/não/não se aplica) • Defeitos evoluíram (sim/não/não se aplica) • Correção posterior (sim/não/não se aplica) • Deformação excessiva (sim/não) • Defeitos inspeção anterior (sim/não/não se aplica) • Necessidade (manutenção/reabilitação/nenhuma) • Deformação anterior (sim/não) • Deformações evoluíram (sim/não) • Nota de conservação (numérico) • Nota de estabilidade (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias

Observações sobre as anomalias.

• Lajes: • Material (concreto armado, madeira, etc) • Tipo seção transversal • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 218

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Histórico de projeto e construção da obra

• Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Drenos (sim/não) • Pingadeiras (sim/não) • Buraco/Queda (sim/não) • Local do buraco/queda • Deformação excessiva (sim/não) • Local da deformação excessiva • Deformação anterior (sim/não) • Deformações evoluíram (sim/não) • Correção posterior (sim/não/não se aplica) • Nota de conservação (numérico) • Nota de estabilidade (numérico) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias • Observações sobre as anomalias

• Pistas: • Material (concreto armado, madeira, etc) • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Apresenta defeitos (sim/não/não se aplica) • Necessidade (manutenção/reabilitação/nenhuma) • Nota de conservação (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias • Observações sobre as anomalias.

• Acessos: • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Apresenta defeitos (sim/não/não se aplica)

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 219

Histórico de projeto e construção da obra

• Necessidade (manutenção/reabilitação/nenhuma) • Nota de conservação (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias • Observações sobre as anomalias.

• Guarda corpos: • Material (concreto armado, madeira, etc) • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Nota de conservação (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias

Observações sobre as anomalias. Dados de Inspeção – Mesoestrutura

• Situação (boa, regular, ruim,.etc) • Material (concreto armado, madeira, etc) • Seção (retangular, circular, quadrada, etc) • Tipo de pilar (2 pilares isolados, parede única, etc) • Data da inspeção • Tipo de vistoria • Nome do inspetor • Observação • Apresenta defeitos (sim/não/não se aplica) • Defeitos evoluíram (sim/não/não se aplica) • Correção posterior (sim/não/não se aplica) • Defeitos inspeção anterior (sim/não/não se aplica) • Necessidade (manutenção/reabilitação/nenhuma) • Nota de conservação (numérico) • Nota de estabilidade (numérico) • Condições gerais (boa, ruim, sofrível, regular, etc) • Comentários (descritivo) • Descrição das anomalias

• Observações sobre as anomalias.

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 220

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Histórico de projeto e construção da obra Dados de Inspeção – Infra-estrutura

• Situação (boa, regular, ruim,.etc) • Material • Tipo de fundação • Data da inspeção • Nome do inspetor • Tipo de vistoria • Observação • Apresenta defeitos • Defeitos evoluíram • Correção posterior • Defeitos inspeção anterior • Necessidade • Risco perda estabilidade • Nota conservação • Nota estabilidade • Comentário • Descrição das anomalias • Observações sobre as anomalias

Durabilidade • Data da inspeção • Nome do inspetor • Observação • Comprometimento provável da vida útil remanescente

• Superestrutura/lajes (nenhum/pouco, mediano, muito, etc)

• Mesoestrutura (nenhum/pouco, mediano, muito, etc) • Pistas (nenhum/pouco, mediano, muito, etc) • Superestrutura/vigas (nenhum/pouco, mediano,

muito, etc) • Infra-estrutura (nenhum/pouco, mediano, muito, etc) • Acessos (nenhum/pouco, mediano, muito, etc)

Aspectos da OAE Vistoriada • Código da anomalia • Descrição da anomalia • Observação

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 221

Histórico de projeto e construção da obra Manutenção

• Aspecto especial agravante • Descrição do agravante • Condição da conservação • Observação sobre a conservação • Condições estabilidade • Intervenções:

• Código do Tipo • Descrição • Tipo de intervenção (manutenção, etc) • Segunda etapa (sim/não) • Descrição do local do defeito • Quantidade • Unidade

Orçamento • Data • Referência (descrição) • Código do serviço • Descrição do serviço • Quantidade • Medida • Valor unitário • Valor total • Percentual de mobilização e desmobilização • Valor de mobilização e desmobilização • Valor total da obra • Observação

Fotos • Data • Descrição • Foto (imagem)

Laudos • Data • Nº Laudo • Empresa • Observação • Anexo

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 222

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Histórico de projeto e construção da obra Croqui

• Croqui • Dimensões dos itens apresentados no croqui • Observações

2.6.2.2 Limitações

• O Sistema de Obras de Arte Especiais não está integrado com o Sistema de Manutenção Rodoviária em uso atualmente no DEINFRA, pois o SAM encontra-se em ambiente ZIM, isolado aos demais sistemas. No entanto, tal integração está prevista no Projeto de Atualização Tecnológica do SAM, já comentado em outros diagnósticos.

2.6.2.3 Situação Atual

• Face ao recente levantamento de campo das OAEs, encontra-se em fase de conclusão a importação das informações atualizadas para a base de dados integrada do DEINFRA, as quais inclui laudos técnicos, diagnóstico fotográfico das anomalias, classe, entre outras informações, o que facilitará em muito as análises das autorizações especiais de trânsito (AETs);

• Este sistema está integrado ao Sistema de Autorização Especial de Trânsito, possibilitando verificar, para os trechos solicitados na AET, a existência de obras de arte com restrições geométricas à passagem da carga e também, no caso da solicitação para veículo do tipo bi-trem, a viabilidade das obras de arte.

2.6.2.4 Melhorias Sugeridas

• Prever sua integração com o Sistema de Manutenção Rodoviária (SAM) em processo de atualização para modernas tecnologias de informação e banco de dados Oracle.

2.6.2.5 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Operações – DIOP

Gerência: Gerência de Engenharia de Tráfego – GETRA

Alimentação: GETRA

Responsável pelo Desenvolvimento: Poligraph

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 223

2.6.2.6 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 17/04/2006

Nome do Entrevistado: Ricardo Gaussmann

Empresa/Setor: Poligraph

2.6.2.7 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Ricardo Gaussmann

Cristiane Sonni Pavani

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2.6.2.7.1 Cadastro de Obras de Arte Especiais

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2.6.2.7.2 Consulta de Cargas Especiais

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2.6.2.8.1 Consulta de Obras de Arte Especiais

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.6.2.8.2 Mapa de Obras de Arte Especiais

Esta funcionalidade possibilita a geração de mapas nos seguintes temas:

• Obras de Arte Especiais por Tipo de Obra; • Obras de Arte Especiais por Situação da Obra; • Obras de Arte Especiais por Classe de Obra; • Obras de Arte Especiais por Condição de Tráfego (Bi-trem de 57 tf).

A seguir são apresentados os filtros disponíveis para consulta:

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2.6.2.8.3 Relatório de Obras de Arte

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 246

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.6.2.8.4 Gráfico de Condições Gerais

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 247

2.6.2.8.5 Ficha de Vistoria da OAE

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.6.2.8.6 Obras de Arte Agrupadas por Tipo

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 251

2.6.2.8.7 Obras de Arte Agrupadas por Situação

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 252

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.6.2.8.8 Quadro Resumo de OAE

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 253

2.6.2.8.9 Cargas Especiais

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Diagnóstico Detalhado do OAE Página 254

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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2.7 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PASSIVOS AMBIENTAIS – SGPA

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ÍNDICE

 

2.7.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGPA ............................................................................................ 263 

2.7.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 263 

2.7.1.2  Características Técnicas ........................................................................................................... 263 

2.7.1.3  Principais Funcionalidades ........................................................................................................ 263 

2.7.1.3.1  Cadastro de Passivos Ambientais ......................................................................................... 263 

2.7.1.3.2  Cadastro de Fotos ................................................................................................................. 263 

2.7.1.3.3  Cadastro de Croquis ............................................................................................................. 264 

2.7.1.3.4  Cadastro de Rodovias/Trechos ............................................................................................. 264 

2.7.1.3.5  Cadastro de Custos de Classes de Intervenção ..................................................................... 264 

2.7.1.3.6  Cadastro de Níveis de Impacto Reescalonados .................................................................... 264 

2.7.1.3.7  Cadastro de Pesos Finais ...................................................................................................... 264 

2.7.1.3.8  Cadastro de Itens do Orçamento para a Situação Atual ....................................................... 264 

2.7.1.3.9  Cadastro de Itens do Orçamento para a Situação Eliminar .................................................. 264 

2.7.1.3.10  Cópia do Banco de Dados .................................................................................................. 265 

2.7.1.3.11  Consulta de Passivos Ambientais por Rodovia .................................................................. 265 

2.7.1.3.12  Executar Avaliação de Ocorrências ................................................................................... 265 

2.7.1.3.13  Relatório de Impactos por Ocorrência ............................................................................... 265 

2.7.1.3.14  Relatório de Priorização pelo Benefício Ambiental ........................................................... 265 

2.7.1.3.15  Relatório de Priorização pela Razão Incremental 1 ........................................................... 265 

2.7.1.3.16  Relatório de Priorização pela Razão Incremental 2 ........................................................... 266 

2.7.1.3.17  Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre o Meio Ambiente ..................... 266 

2.7.1.3.18  Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Segurança ................................ 266 

2.7.1.3.19  Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Patrimônio ............................... 266 

2.7.1.3.20  Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Economia ................................. 266 

2.7.1.3.21  Relatório de Custos de Intervenções em Conflito com Travessias Urbanas em Função da Extensão 267 

2.7.1.3.22  Exporta Dados de Priorização ............................................................................................ 267 

2.7.1.3.23  Outros Relatórios ............................................................................................................... 267 

2.7.1.4  Dados Manipulados ................................................................................................................... 268 

2.7.1.4.1  Passivos ................................................................................................................................ 268 

2.7.1.4.2  Rodovias .............................................................................................................................. 269 

2.7.1.4.3  Classes de Intervenção ......................................................................................................... 269 

2.7.1.4.4  Níveis de Impacto Reescalonados ........................................................................................ 270 

Page 707: Volume II.2

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.1.4.5  Pesos Finais .......................................................................................................................... 270 

2.7.1.4.6  Itens de Orçamento para Corrigir a Situação Atual .............................................................. 270 

2.7.1.5  Limitações ................................................................................................................................. 270 

2.7.1.6  Situação Atual ........................................................................................................................... 270 

2.7.1.7  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 271 

2.7.1.8  Responsabilidades ..................................................................................................................... 271 

2.7.1.9  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 271 

2.7.1.10  Documento Elaborado por ......................................................................................................... 271 

2.7.2  ANEXOS ........................................................................................................................................... 275 

2.7.2.1.1  Cadastro de Passivos Ambientais ......................................................................................... 275 

2.7.2.1.2  Cadastro de Croquis ............................................................................................................. 276 

2.7.2.1.3  Cadastro de Rodovias/Trechos ............................................................................................. 277 

2.7.2.1.4  Cadastro de Custos das Intervenções ................................................................................... 277 

2.7.2.1.5  Cadastro de Níveis de Impactos Reescalonados ................................................................... 278 

2.7.2.1.6  Cadastro de Pesos Finais Atribuídos .................................................................................... 278 

2.7.2.1.7  Cadastro de Itens de Orçamento para a Situação Atual ........................................................ 279 

2.7.2.1.8  Cadastro de Itens no Orçamento para a Situação de Eliminação ......................................... 279 

2.7.2.1.9  Consulta de Passivos Ambientais por Rodovia .................................................................... 280 

2.7.2.2.1  Relatório de Impactos por Ocorrência .................................................................................. 281 

2.7.2.2.2  Relatório de Priorização pelo Benefício Ambiental ............................................................. 284 

2.7.2.2.3  Relatório de Priorização pela Razão Incremental 1 .............................................................. 285 

2.7.2.2.4  Relatório de Priorização pela Razão Incremental 2 .............................................................. 286 

2.7.2.2.5  Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre o Meio Ambiente ........... 287 

2.7.2.2.6  Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre a Segurança ................... 288 

2.7.2.2.7  Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre o Patrimônio .................. 289 

2.7.2.2.8  Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre a Economia .................... 290 

2.7.2.2.9  Relatório de Conflitos com Travessias Urbanas ................................................................... 291 

2.7.2.2.10  Relatório de Rodovias ........................................................................................................ 292 

2.7.2.2.11  Relatório de Passivos por Rodovia ..................................................................................... 293 

2.7.2.2.12  Número de Locais com Passivos por Rodovia ................................................................... 294 

2.7.2.2.13  Resumo Geral de Passivos ................................................................................................. 295 

2.7.2.2.14  Orçamento para a Alternativa Eliminar – Por Classe de Intervenção ................................ 296 

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2.7.1 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGPA

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Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 263

2.7 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PASSIVOS AMBIENTAIS – SGPA

2.7.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGPA

2.7.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Gerência de Passivos Ambientais

Sigla: SGPA

2.7.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Access 2000

Banco de Dados: Access

2.7.1.3 Principais Funcionalidades

2.7.1.3.1 Cadastro de Passivos Ambientais

Possibilita realizar um cadastro detalhado para categorização dos passivos ambientais, apresentando dados como:

• Identificação do passivo; • Localização (rodovia, trecho, km); • Características (dimensões, tipo de ocorrência, entre outros); • Enquadramento da ocorrência do passivo; • Tipo do passivo; • Causas associadas; • Impactos decorrentes; • Análise qualitativa.

2.7.1.3.2 Cadastro de Fotos

Esta tela permite inserir fotos, associando-as a um determinado passivo ambiental.

Page 711: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 264

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.1.3.3 Cadastro de Croquis

Através desta tela é possível inserir os croquis relacionados ao passivo ambiental selecionado.

2.7.1.3.4 Cadastro de Rodovias/Trechos

Permite cadastrar a rodovia, o trecho e suas principais características, tais como extensão, VMDA, ano de referência do VMDA, número de faixas, largura da pista, entre outras.

2.7.1.3.5 Cadastro de Custos de Classes de Intervenção

Através desta tela é possível alterar o valor dos custos de intervenção para determinada classe, não sendo permitido incluir novas classes ou mesmo a remoção de classes existentes, tendo em vista que os critérios de enquadramento e priorização dos passivos registrados no sistema se baseiam em um conjunto de classes pré-definidas.

2.7.1.3.6 Cadastro de Níveis de Impacto Reescalonados

Possibilita alterar o valor dos níveis de impacto reescalonados dos pontos de vista fundamentais (PVFs), não sendo permitida inclusão de novos níveis de impacto ou mesmo remoção de níveis já existentes, tendo em vista que os critérios de enquadramento e priorização dos passivos registrados no sistema se baseiam em um conjunto de níveis de impacto pré-definidos.

2.7.1.3.7 Cadastro de Pesos Finais

Possibilita somente alterar o valor dos pesos estabelecidos, não sendo permitida inclusão ou remoção de novos pesos, tendo em vista que os critérios de enquadramento e priorização dos passivos registrados no sistema se baseiam em um conjunto pré-definido.

2.7.1.3.8 Cadastro de Itens do Orçamento para a Situação Atual

Possibilita elaborar um orçamento de manutenção da situação atual para a classe potencial de intervenção avaliada, através da inserção de itens de orçamento, com as respectivas quantidades, custos unitários, entre outras informações.

2.7.1.3.9 Cadastro de Itens do Orçamento para a Situação Eliminar

Possibilita elaborar um orçamento para eliminar os impactos negativos decorrentes do passivo em análise, para a classe potencial de intervenção avaliada, através da inserção de itens de orçamento, com as respectivas quantidades, custos unitários, entre outras informações.

Page 712: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 265

2.7.1.3.10 Cópia do Banco de Dados

Através desta funcionalidade é possível gerar uma cópia da base de dados atual, com o objetivo de manter um histórico dos levantamentos realizados em anos anteriores, tendo em vista que o sistema armazena um único levantamento por vez.

2.7.1.3.11 Consulta de Passivos Ambientais por Rodovia

Possibilita visualizar uma lista dos passivos ambientais relacionados à determinada rodovia/trecho, assim como o custo previsto para eliminá-los. Além disso, é possível clicar sobre um determinado passivo para consultar informações detalhadas, tais como identificação, localização, dados de detalhamento, indicadores de avaliação das alternativas de solução, fotos, croquis, orçamentos, entre outras.

2.7.1.3.12 Executar Avaliação de Ocorrências

Esta funcionalidade tem como objetivo definir o enquadramento das ocorrências em classes de intervenção, assim como avaliar e priorizar as intervenções para eliminar os passivos, de acordo com as informações inseridas nos cadastros básicos do sistema.

2.7.1.3.13 Relatório de Impactos por Ocorrência

Este relatório apresenta os impactos individuais e os indicadores de avaliação das alternativas para cada passivo.

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.14 Relatório de Priorização pelo Benefício Ambiental

Apresenta um lista dos passivos e respectivos valores do benefício ambiental, definido pelo valor da redução total dos impactos decorrente da implementação da alternativa de eliminação se comparada com a alternativa de manutenção da situação atual de um determinado passivo (∆IT).

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.15 Relatório de Priorização pela Razão Incremental 1

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores da razão incremental, definida pela razão entre a variação dos impactos totais e dos custos de intervenção das alternativas de eliminação e de manutenção da situação atual de um determinado passivo. Esse indicador expressa o montante (em pontos) da redução dos impactos totais que resulta do investimento adicional de 1 real (∆IT/∆C).

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

Page 713: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 266

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.1.3.16 Relatório de Priorização pela Razão Incremental 2

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores da razão incremental, definida pela razão entre a variação dos impactos totais menos a variação entre impactos sobre o PVF Custo de Intervenção e a variação dos custos de intervenção das duas alternativas (eliminação e manutenção da situação atual). Essa razão expressa essa redução total de impactos por 1 real adicional investido ((∆IT - ∆IC)/∆C).

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.17 Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre o Meio Ambiente

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores de redução dos impactos sobre o meio ambiente.

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.18 Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Segurança

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores de redução dos impactos sobre a segurança, que indica a variação dos impactos sobre os PVFs de Segurança, obtida através da comparação das 2 alternativas (eliminação e manutenção da situação atual) de um determinado passivo.

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.19 Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Patrimônio

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores de redução dos impactos sobre o patrimônio. Esse indicador representa a variação dos impactos sobre os PVFs do Patrimônio, obtida através da comparação das 2 alternativas (eliminação e manutenção da situação atual) de um determinado passivo.

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

2.7.1.3.20 Relatório de Priorização pela Redução do Impacto sobre Economia

Apresenta uma lista dos passivos e respectivos valores de redução dos impactos sobre a economia, que indica a variação dos impactos sobre os PVFs da Economia obtida através da comparação das 2 alternativas (eliminação e manutenção da situação atual) de um determinado passivo.

O relatório possui filtro por município, por rodovia, por SDR, por SUPRE.

Page 714: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 267

2.7.1.3.21 Relatório de Custos de Intervenções em Conflito com Travessias Urbanas em Função da Extensão

Apresenta uma lista dos passivos, extensões e custo das intervenções para eliminação dos passivos.

2.7.1.3.22 Exporta Dados de Priorização

Esta funcionalidade cria um arquivo Excel com os dados de priorização disponíveis no sistema.

2.7.1.3.23 Outros Relatórios

• Ficha de Levantamento • Imagens (fotos) • Rodovias • Lista de Passivos por Rodovia • Relatório de Levantamento dos Passivos Ambientais • Número de Passivos por Rodovia • Resumo Geral de Passivos • Identificação de PVEs e seus Estados Potenciais • Orçamento por Classe de Intervenção – Manutenção da Situação Atual • Orçamento por Classe de Intervenção – Eliminação do Passivo

Nos anexos são apresentados os modelos dos relatórios e demais telas disponíveis no sistema.

Page 715: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 268

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.1.4 Dados Manipulados

2.7.1.4.1 Passivos

Descrição Observação

Número do Passivo Ambiental

Data de Levantamento

Rodovia

Trecho

Km

Extensão

Início do Trecho Descritivo

Município

Secretaria de Desenvolvimento Regional

Superintendência Regional

Setorial/Sede

Identificação do Passivo (descrição)

Código do Passivo (ID)

Coordenadas UTM

Distância Bordo Direito Pista (m)

Lado da Pista

Comprimento (m)

Largura (m)

Altura (m)

Declividade

Tipo de ocorrência (foi objeto de recuperação ou nunca sofreu intervenção)

Área Urbana (sim/não)

Distância Ocorr. Rec. Hídrico (m)

Detalhamento do Passivo: • Enquadramento da Ocorrência dos Passivos • Tipo do Passivo • Causas Associadas • Impactos Decorrentes • Análise Qualitativa

Page 716: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 269

Descrição Observação

Fotos: • Código da Foto • Endereço da Foto • Legenda • Rótulo mídia

Croquis: • Código do Croqui • Endereço do Croqui

2.7.1.4.2 Rodovias

Descrição Observação

Descrição da rodovia

Descrição do trecho

Extensão

Descrição de início da rodovia

VMDA

Ano referência do VMDA

Número de faixas

Largura da pista (m)

Largura do acostamento (m)

Largura da plataforma (m)

Largura faixa de domínio (m)

Base de apoio Descritivo

2.7.1.4.3 Classes de Intervenção

Descrição Observação

Sigla da classe

Data do custo

Valor do custo “eliminar”

Valor do custo “corrigir situação atual”

Extensão referencial (m)

Page 717: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 270

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.1.4.4 Níveis de Impacto Reescalonados

Descrição Observação

Nota

Ponto de vista fundamental (PVF)

Valor do nível de impacto reescalonado

2.7.1.4.5 Pesos Finais

Descrição Observação

Ponto de vista fundamental (PVF)

Valor do peso final

2.7.1.4.6 Itens de Orçamento para Corrigir a Situação Atual

Descrição Observação

Classe de intervenção

Código do item

Discriminação do item

Unidade

Quantidade

Custo unitário tabela

Custo de transporte

Custo unitário

Custo parcial da situação atual

2.7.1.5 Limitações

• O SGPA utiliza banco de dados Access isolada, o que inviabiliza sua integração com os demais sistemas gerenciais do DEINFRA, que utilizam Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle.

• O sistema não dispõe de interface georreferenciada para apresentação dos passivos ambientais;

• O sistema não dispõe de ferramentas para elaboração de croquis, permitindo apenas o seu armazenamento. Neste caso, os usuários utilizam ferramentas específicas para elaboração dos mesmos, sem qualquer integração com o SGPA.

2.7.1.6 Situação Atual

• O sistema está implantado e em funcionamento na Gerência de Meio Ambiente. • Face às mudanças recentes no Plano Rodoviário Estadual, as rodovias e trechos

disponíveis no SGPA devem passar por um processo de atualização, de acordo com

Page 718: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 271

o decreto aprovado em 09/03/2006. Essa compatibilização dos dois Planos Rodoviários deverá ser feita de forma manual e independente do trabalho conjunto que está sendo desenvolvido entre diversas diretorias e gerências do DEINFRA para ajuste dos sistemas integrados que acessam a base Oracle. Cabe ressaltar que esse trabalho manual só se faz necessário devido ao SGPA utilizar uma base isolada em relação aos demais sistemas do órgão.

2.7.1.7 Melhorias Sugeridas

• Tendo em vista que o sistema opera em uma base de dados Access, totalmente isolada e, portanto, não integrada à base Oracle utilizada pelos demais sistemas gerenciais do DEINFRA, é recomendável realizar um processo de reimplementação do SGPA, utilizando tecnologias compatíveis com o padrão adotado pelo órgão.

• Disponibilizar consultas através de interface georreferenciada, para visualização dos passivos ambientais em mapas.

2.7.1.8 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Engenharia – DIEN

Gerência: Gerência de Meio Ambiente

Alimentação: Gerência de Meio Ambiente

Responsável pelo Desenvolvimento: APPE

2.7.1.9 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 19/04/2006

Nome do Entrevistado: Taize

Empresa/Setor: APPE

2.7.1.10 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Cristiane Sonni Pavani

Page 719: Volume II.2
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2.7.2 - ANEXOS

Page 721: Volume II.2
Page 722: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 275

2.7.2 ANEXOS

2.7.2.1.1 Cadastro de Passivos Ambientais

Page 723: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 276

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.1.2 Cadastro de Croquis

Page 724: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 277

2.7.2.1.3 Cadastro de Rodovias/Trechos

2.7.2.1.4 Cadastro de Custos das Intervenções

Page 725: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 278

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.1.5 Cadastro de Níveis de Impactos Reescalonados

2.7.2.1.6 Cadastro de Pesos Finais Atribuídos

Page 726: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 279

2.7.2.1.7 Cadastro de Itens de Orçamento para a Situação Atual

2.7.2.1.8 Cadastro de Itens no Orçamento para a Situação de Eliminação

Page 727: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 280

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.1.9 Consulta de Passivos Ambientais por Rodovia

Page 728: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 281

2.7.2.2.1 Relatório de Impactos por Ocorrência

Page 729: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 282

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Page 730: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 283

Page 731: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 284

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.2 Relatório de Priorização pelo Benefício Ambiental

Page 732: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 285

2.7.2.2.3 Relatório de Priorização pela Razão Incremental 1

Page 733: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 286

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.4 Relatório de Priorização pela Razão Incremental 2

Page 734: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 287

2.7.2.2.5 Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre o Meio Ambiente

Page 735: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 288

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.6 Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre a Segurança

Page 736: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 289

2.7.2.2.7 Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre o Patrimônio

Page 737: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 290

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.8 Relatório de Priorização pela Redução Total dos Impactos sobre a Economia

Page 738: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 291

2.7.2.2.9 Relatório de Conflitos com Travessias Urbanas

Page 739: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 292

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.10 Relatório de Rodovias

Page 740: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 293

2.7.2.2.11 Relatório de Passivos por Rodovia

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Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 294

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.12 Número de Locais com Passivos por Rodovia

Page 742: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 295

2.7.2.2.13 Resumo Geral de Passivos

Page 743: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGPA Página 296

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.7.2.2.14 Orçamento para a Alternativa Eliminar – Por Classe de Intervenção

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2.8 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE TRANSPORTES DE PRODUTOS

PERIGOSOS – SGTPP

Page 745: Volume II.2
Page 746: Volume II.2

ÍNDICE 

2.8.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGTPP ........................................................................................... 303 

2.8.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 303 

2.8.1.2  Características Técnicas ............................................................................................................ 303 

2.8.1.3  Principais Funcionalidades ........................................................................................................ 303 

2.8.1.4  Cadastro das Características Físico-Químicas dos Produtos ..................................................... 303 

2.8.1.4.1  Cadastro de Locais de Pesquisa ........................................................................................... 303 

2.8.1.4.2  Cadastro dos Segmentos Homogêneos ................................................................................ 303 

2.8.1.4.3  Cadastro da Ficha de Pesquisa/Fiscalização/Acidente ......................................................... 304 

2.8.1.4.4  Cadastro de Municípios ....................................................................................................... 304 

2.8.1.4.5  Cadastro de Transportadoras de Produtos Perigosos............................................................ 304 

2.8.1.4.6  Cadastro de Empresas Expedidoras ..................................................................................... 304 

2.8.1.4.7  Cadastro de Empresas Receptoras........................................................................................ 304 

2.8.1.4.8  Cadastro de Modalidades de Infrações ................................................................................. 304 

2.8.1.4.9  Cadastro de Pesos e Densidades Máximas para os Fatores de Vulnerabilidade .................. 305 

2.8.1.4.10  Consulta da Ficha de Pesquisa/Fiscalização/Acidente ....................................................... 305 

2.8.1.4.11  Avaliação - Classificação dos Trechos - Freqüência .......................................................... 305 

2.8.1.5  Avaliação – Níveis de Periculosidade dos Produtos Perigosos ................................................. 305 

2.8.1.5.1  Avaliação – Classificação dos Trechos – Risco Potencial ................................................... 305 

2.8.1.5.2  Relatórios ............................................................................................................................. 305 

2.8.1.6  Dados Manipulados ................................................................................................................... 306 

2.8.1.6.1  Produtos Perigosos ............................................................................................................... 306 

2.8.1.6.2  Locais de pesquisa ............................................................................................................... 307 

2.8.1.6.3  Cadastro de segmentos homogêneos .................................................................................... 307 

2.8.1.6.4  Ficha de pesquisa/fiscalização/acidente ............................................................................... 308 

2.8.1.6.5  Municípios ........................................................................................................................... 311 

2.8.1.6.6  Transportadoras .................................................................................................................... 311 

2.8.1.6.7  Empresas Expedidoras e Receptoras .................................................................................... 312 

2.8.1.6.8  Modalidades de Infrações .................................................................................................... 312 

2.8.1.6.9  Pesos e Densidades Máximas ............................................................................................... 312 

2.8.1.7  Limitações ................................................................................................................................. 313 

2.8.1.8  Situação Atual ........................................................................................................................... 313 

2.8.1.9  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 313 

2.8.1.10  Responsabilidades ..................................................................................................................... 313 

2.8.1.11  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 314 

2.8.1.12  Documento Elaborado por ........................................................................................................ 314 

Page 747: Volume II.2

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2  ANEXO .............................................................................................................................................. 317 

2.8.2.1.1  Cadastro das Características Físico-Químicas dos Produtos ................................................ 317 

2.8.2.1.2  Cadastro de Locais de Pesquisa ............................................................................................ 317 

2.8.2.1.3  Cadastro dos Segmentos Homogêneos ................................................................................. 317 

2.8.2.1.4  Cadastro da Ficha de Pesquisa/Fiscalização/Acidente ......................................................... 318 

2.8.2.1.5  Cadastro de Municípios ........................................................................................................ 323 

2.8.2.1.6  Cadastro de Transportadoras de Produtos Perigosos ............................................................ 323 

2.8.2.1.7  Cadastro de Empresas Expedidoras ...................................................................................... 324 

2.8.2.1.8  Cadastro de Empresas Receptoras ........................................................................................ 325 

2.8.2.2  Cadastro de Modalidades de Infrações ...................................................................................... 325 

2.8.2.3  Cadastro de Pesos e Densidades Máximas para os Fatores de Vulnerabilidade ........................ 326 

2.8.2.4  ANEXO II - Principais Relatórios ............................................................................................. 327 

2.8.2.4.1  Classificação dos Trechos – Nível de Freqüência do Transporte de Produtos Perigosos ..... 327 

2.8.2.5  Níveis de Periculosidade dos Produtos Transportados .............................................................. 328 

2.8.2.6  Classificação dos Trechos em Função do Risco Potencial ........................................................ 329 

2.8.2.7  Relatório de Códigos de Infrações ............................................................................................. 330 

2.8.2.8  Relatório de Empresas de transporte ......................................................................................... 331 

2.8.2.9  Relatório de Locais e Quantidades de Pesquisas Realizadas ..................................................... 332 

2.8.2.10  Relação de Produtos Perigosos e Suas Características Físico-Químicas ................................... 333 

Page 748: Volume II.2

2.8.1 - DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGTPP

Page 749: Volume II.2
Page 750: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 303

2.8 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE TRANSPORTES DE PRODUTOS PERIGOSOS – SGTPP

2.8.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGTPP

2.8.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Gerência de Transporte de Produtos Perigosos

Sigla: SGTPP

2.8.1.2 Características Técnicas

Linguagem: Access 2000

Banco de Dados: Access

2.8.1.3 Principais Funcionalidades

2.8.1.4 Cadastro das Características Físico-Químicas dos Produtos

Permite cadastrar os produtos perigosos, assim como suas propriedades físicas, características tóxicas, características de inflamabilidade e classe de risco na qual o produto se enquadra.

2.8.1.4.1 Cadastro de Locais de Pesquisa

Esta tela permite cadastrar os locais de realização das pesquisas de campo.

2.8.1.4.2 Cadastro dos Segmentos Homogêneos

Através desta tela é possível cadastrar informações sobre os segmentos homogêneos, tais como rodovia, trecho, km de início e fim, extensão do segmento, coordenadas geográficas, número de faixas, tipo de pavimento, entre outras.

Page 751: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 304

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.1.4.3 Cadastro da Ficha de Pesquisa/Fiscalização/Acidente

Permite cadastrar informações coletadas em campo através do formulário de pesquisa/fiscalização/acidente, referentes ao produto perigoso que está sendo transportado. A tela apresenta as seguintes informações:

• Rodovia/trecho; • Local da pesquisa; • Nº do BOAT, quando se tratar de acidente de trânsito; • Município de origem e destino da carga; • Dados da transportadora (nome, endereço, telefone, etc); • Dados dos produtos transportados (produto, classe de risco, quantidade, unidade de

medida, etc); • Informações sobre o expedidor e o receptor dos produtos; • Informações sobre a documentação necessária para transporte; • Rotas percorridas; • Informações sobre o condutor do veículo; • Informações sobre o veículo; • Dados do carregamento; • Infrações.

2.8.1.4.4 Cadastro de Municípios

Através desta tela é possível cadastrar os municípios e principais informações relacionadas.

2.8.1.4.5 Cadastro de Transportadoras de Produtos Perigosos

Possibilita cadastrar as principais informações referentes às empresas transportadoras de produtos perigosos.

2.8.1.4.6 Cadastro de Empresas Expedidoras

Possibilita cadastrar informações sobre as empresas expedidoras de produtos perigosos.

2.8.1.4.7 Cadastro de Empresas Receptoras

Possibilita cadastrar informações sobre as empresas receptoras de produtos perigosos.

2.8.1.4.8 Cadastro de Modalidades de Infrações

Possibilita realizar um cadastro das modalidades de infrações, a fim de alimentar os dados relacionados a infrações cometidas com o transporte de produtos perigosos.

Page 752: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 305

2.8.1.4.9 Cadastro de Pesos e Densidades Máximas para os Fatores de Vulnerabilidade

Através desta funcionalidade é possível cadastrar os pesos e densidades máximas para cada fator de vulnerabilidade incidente.

2.8.1.4.10 Consulta da Ficha de Pesquisa/Fiscalização/Acidente

Esta tela apresenta as principais informações disponíveis na ficha de pesquisa/fiscalização/acidente, tais como rodovia, trecho, local da pesquisa, data, origem e destino da carga, além de informações sobre a transportadora, os produtos transportados, rotas percorridas, entre outras.

2.8.1.4.11 Avaliação - Classificação dos Trechos - Freqüência

Esta funcionalidade tem como objetivo classificar os trechos rodoviários de acordo com o nível de freqüência do transporte de produtos perigosos. O resultado é apresentado através de um relatório, conforme modelo apresentado no Anexo II deste documento.

2.8.1.5 Avaliação – Níveis de Periculosidade dos Produtos Perigosos

Através desta opção é possível avaliar os níveis de periculosidade dos produtos perigosos. O resultado é apresentado através de um relatório, conforme modelo apresentado no Anexo II deste documento.

2.8.1.5.1 Avaliação – Classificação dos Trechos – Risco Potencial

Permite classificar os trechos rodoviários em função do risco potencial, com base na periculosidade das substâncias, vulnerabilidade dos segmentos rodoviários e freqüência de transporte. O resultado é apresentado através de um relatório, conforme modelo apresentado no Anexo II deste documento.

2.8.1.5.2 Relatórios

• Códigos das Infrações: apresenta uma listagem com as principais informações referentes às modalidades de infrações relacionadas ao transporte de produtos perigosos.

• Relatório de Empresas de Transporte: apresenta as principais informações sobre as empresas transportadoras de produtos perigosos.

• Relatório de Empresas Expedidoras: apresenta as principais informações sobre as empresas expedidoras de produtos perigosos.

• Relatório de Empresas Receptoras: apresenta as principais informações sobre as empresas receptoras.

Page 753: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 306

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

• Relatório de Locais e Quantidades de Pesquisas Realizadas: apresenta informações resumidas sobre os locais e as quantidades de pesquisas realizadas.

• Relatório de Produtos Perigosos e suas Características Físico-Químicas: apresenta uma lista de produtos perigosos, identificando para cada produto a classe de risco, a unidade de medida, além de suas características físico-químicas.

Nos anexos são apresentados os modelos dos principais relatórios disponíveis no sistema.

2.8.1.6 Dados Manipulados

2.8.1.6.1 Produtos Perigosos

Descrição Observação

Código da classe de risco

Nome do produto

Nº ONU

Unidade padrão de medida

Fator de conversão da unidade de medida para tonelada

Gás emitido em vazamento (pesado, leve, não pertinente)

DL 50 (mg/Kg) dose letal 50 é a quantidade de uma substância administrada por qualquer via, exceto a pulmonar, que em condições bem determinadas é capaz de causar a morte de 50% de um grupo de animais de certa espécie

CL 50 (ppm.h) concentração letal 50 é a quantidade de uma substância no ar, que ingressa no organismo por inalação e, em condições bem determinadas é capaz de causar a morte de 50% de um grupo de animais de certa espécie

TLV (ppm) limite de tolerância médio – refere-se a concentração de substâncias no ambiente de trabalho, com exposição durante 8 horas diárias, sem efeitos negativos para a saúde.

Ponto de fulgor é a temperatura mínima na qual o líquido emite vapor suficiente para formar uma mistura que sofra ignição, dentro da faixa de inflamação.

Ponto de ebulição é a temperatura mínima na qual a substância líquida se transforma em vapor.

Page 754: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 307

2.8.1.6.2 Locais de pesquisa

Descrição Observação

Sigla da rodovia atual

Km atual

Descrição do local

Dados do novo referenciamento:

Descrição da rodovia nova Descrição do trecho novo Km novo Extensão do trecho Vulnerabilidade do trecho

Número de dias da pesquisa realizada no local

Número de horas pesquisadas por dia

2.8.1.6.3 Cadastro de segmentos homogêneos

Descrição Observação

Sigla da rodovia Descritivo

Descrição do trecho Descritivo

Extensão

Km início

Km fim

Coordenada de início

Coordenada de fim

Número de faixas

Largura da faixa

Tipo de pavimento Descritivo

Largura do acostamento

Local área de estacionamentos Descritivo

Page 755: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 308

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.1.6.4 Ficha de pesquisa/fiscalização/acidente

Descrição Observação

Tipo de pesquisa (pesquisa, acidente, fiscalização)

Rodovia

Trecho

Local da pesquisa

Km da pesquisa

Data da pesquisa

Número do BOAT (boletim de ocorrência de acidente de trânsito)

Órgão responsável

Município origem

Município destino

Informações da transportadora: • Nome • Tipo • Endereço • Município • Estado • CEP • Coordenadas • Telefone • Contato • E-mail • Celular

Informações dos produtos: • Classe de risco • Número ONU • Descrição do produto • Quantidade • Unidade medida • Freqüência

Page 756: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 309

Descrição Observação

Informações do expedidor: • Nome • Endereço • Município • Estado • CEP • Telefone • Coordenadas • Contato • E-mail • Celular

Documentação: • Documentação fiscal (sim/não) • Disponibilidade da declaração do expedidor que produto está

bem acondicionado (sim/não) • Licenças especiais oficiais de transporte (sim/não) • Ficha de emergência e envelope de transporte

(completo/incompleto/inexistente)

Rotas percorridas: • Código da rota • Sigla da rodovia • Descrição do trecho • Itinerário no trecho (sim/não) • Itinerário estacionamento (sim/não)

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 310

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

Descrição Observação

Dados do condutor: • Idade • Sexo • Categoria da CNH • Experiência • CNH compatível com quantidade transportada (sim/não) • Habilitado para transporte de cargas perigosas (sim/não) • Tempo de condução sem parada (horas)

Dados do veículo: • Placa • Ano de fabricação • Km rodados • Estado de manutenção (bom, mau, péssimo) • Painéis de segurança: • Compatíveis com o produto (sim/não) • Dimensões adequadas (sim/não) • Embalagens dos produtos (sim/não) • Embalagens externas rotuladas (sim/não) • Rótulos de Risco: • Compatíveis com o produto (sim/não) • Dimensões adequadas (sim/não) • Embalagens dos produtos (sim/não) • Disco diagrama disponível (sim/não) • Equipamentos de emergência: • Caixa de ferramentas (sim/não) • Calços com dimensões mínimas adequadas (sim/não) • Extintores de incêndio (sim/não) • Kit de emergência (sim/não) • Equipamentos de proteção individual (sim/não)

Dados do carregamento: • Carregamento inadequado de produtos perigosos: • Com pessoas (sim/não) • Com animais (sim/não) • Com alimentos (sim/não) • Com medicamentos (sim/não) • Produtos perigosos incompatíveis entre si (sim/não) • Incompatibilidade das embalagens e amarrações: • Embalagens inapropriadas (sim/não) • Estivas e amarrações inadequadas (sim/não)

Page 758: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 311

Descrição Observação

Infrações: • Código da infração • Descrição da infração • Amparo legal • Infrator • Penalidade (UFIR) • Agente fiscal

2.8.1.6.5 Municípios

Descrição Observação Nome do município

Coordenadas geográficas

Estado

CEP

Secretaria de Desenvolvimento Regional – SDR

Superintendência Regional – SUPRE

Nome de Setorial

2.8.1.6.6 Transportadoras

Descrição Observação Tipo (empresa, autônomo)

Nome da transportadora

Endereço

Município

Coordenadas

Estado

CEP

Telefone

E-mail

Nome do contato

Celular

Page 759: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 312

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.1.6.7 Empresas Expedidoras e Receptoras

Descrição Observação Nome da empresa

Endereço

Município

Coordenadas

Estado

CEP

Telefone

E-mail

Nome do contato

Celular

2.8.1.6.8 Modalidades de Infrações

Descrição Observação Código da modalidade de infração

Descrição

Amparo legal decreto

Infrator (transportadora, receptor, expedidor)

Valor da penalidade (UFIR)

2.8.1.6.9 Pesos e Densidades Máximas

Descrição Observação Código e descrição do tipo do fator de vulnerabilidade incidente

Código do fator

Descrição do fator

Peso (0 a 1)

Densidade máxima (m/km)

Observação sobre densidade do nível máximo

Page 760: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 313

2.8.1.7 Limitações

• O SGTPP utiliza banco de dados isolado, implementado em Access, o que inviabiliza sua integração com os demais sistemas gerenciais do DEINFRA, que utilizam Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle;

• O sistema não dispõe de interface georreferenciada para apresentação de informações relacionadas ao transporte de produtos perigosos sobre o mapa rodoviário do Estado, o que facilitaria a sua visualização.

2.8.1.8 Situação Atual

• O sistema está implantado e em funcionamento na Gerência do Meio Ambiente, sendo operado em rede;

• Face às mudanças recentes no Plano Rodoviário Estadual, as rodovias e trechos disponíveis no SGTPP devem passar por um processo de atualização, de acordo com o decreto aprovado em 09/03/2006. Essa compatibilização dos dois Planos Rodoviários deverá ser feita de forma manual e independente do trabalho conjunto que está sendo desenvolvido entre diversas diretorias e gerências do DEINFRA para ajuste dos sistemas integrados que acessam a base Oracle. Cabe ressaltar que essa duplicidade de trabalho só se faz necessário devido ao SGTPP utilizar uma base isolada em relação aos demais sistemas do órgão;

• O sistema permite manter um registro dos acidentes com veículos de transporte de cargas perigosas. Contudo, essas informações, que já existem no Sistema de Acidentes de Trânsito do DEINFRA, são redigitadas no SGTPP, por tratar-se de um sistema que utiliza uma base de dados isolada.

2.8.1.9 Melhorias Sugeridas

• Tendo em vista que o sistema opera em uma base de dados Access, totalmente isolada e, portanto, não integrada à base Oracle utilizada pelos demais sistemas gerenciais do DEINFRA, é recomendável realizar um processo de reimplementação do SGTPP, utilizando tecnologias compatíveis com o padrão adotado pelo órgão.

• Disponibilizar consultas através de interface georreferenciada, para visualização de informações sobre o transporte de produtos perigosos sobre o mapa rodoviário do Estado;

• Realizar uma integração entre o SGTPP e o Sistema de Acidentes de Trânsito.

2.8.1.10 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Engenharia – DIEN Gerência: Gerência de Meio Ambiente

Alimentação: Gerência de Meio Ambiente

Responsável pelo Desenvolvimento: APPE

Page 761: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 314

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.1.11 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 03/05/2006 Nome do Entrevistado: Taize

Empresa/Setor: APPE

2.8.1.12 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Cristiane Sonni Pavani

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2.8.2 - ANEXOS

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Page 764: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 317

2.8.2 ANEXO

2.8.2.1.1 Cadastro das Características Físico-Químicas dos Produtos

2.8.2.1.2 Cadastro de Locais de Pesquisa

2.8.2.1.3 Cadastro dos Segmentos Homogêneos

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 318

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2.1.4 Cadastro da Ficha de Pesquisa/Fiscalização/Acidente

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 319

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 320

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 323

2.8.2.1.5 Cadastro de Municípios

2.8.2.1.6 Cadastro de Transportadoras de Produtos Perigosos

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 324

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2.1.7 Cadastro de Empresas Expedidoras

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 325

2.8.2.1.8 Cadastro de Empresas Receptoras

2.8.2.2 Cadastro de Modalidades de Infrações

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 326

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2.3 Cadastro de Pesos e Densidades Máximas para os Fatores de Vulnerabilidade

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 327

2.8.2.4 ANEXO II - Principais Relatórios

2.8.2.4.1 Classificação dos Trechos – Nível de Freqüência do Transporte de Produtos Perigosos

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 328

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2.5 Níveis de Periculosidade dos Produtos Transportados

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 329

2.8.2.6 Classificação dos Trechos em Função do Risco Potencial

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 330

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.8.2.7 Relatório de Códigos de Infrações

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 331

2.8.2.8 Relatório de Empresas de transporte

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 332

2.8.2.9 Relatório de Locais e Quantidades de Pesquisas Realizadas

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Diagnóstico Detalhado do SGTPP Página 333

2.8.2.10 Relação de Produtos Perigosos e Suas Características Físico-Químicas

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2.9 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO – SAM/CAM

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ÍNIDICE

 

2.9.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SAM/CAM .................................................................................... 341 

2.9.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 341 

2.9.1.2  Características Técnicas ............................................................................................................ 341 

2.9.1.3  Principais Funcionalidades ........................................................................................................ 341 

2.9.1.3.1  Cadastro de Trechos ............................................................................................................. 341 

2.9.1.3.2  Cadastro de Segmentos ........................................................................................................ 342 

2.9.1.3.3  Cadastro de Insumos ............................................................................................................ 342 

2.9.1.4  Cadastro de Níveis de Esforço .................................................................................................. 342 

2.9.1.4.1  Cadastro de Serviços ............................................................................................................ 342 

2.9.1.4.2  Cadastro de Limites ............................................................................................................. 342 

2.9.1.4.3  Cadastro de Recursos Disponíveis ....................................................................................... 343 

2.9.1.4.4  Cadastro de Dados Gerais .................................................................................................... 343 

2.9.1.5  Cadastro da Moeda do Sistema ................................................................................................. 343 

2.9.1.5.1  Cadastros Básicos ................................................................................................................ 343 

2.9.1.5.2  Cálculo do Orçamento ......................................................................................................... 343 

2.9.1.5.3  Distribuição dos Serviços Orçados ...................................................................................... 344 

2.9.1.5.4  Ordens de Serviço ................................................................................................................ 344 

2.9.1.5.5  Contratos .............................................................................................................................. 344 

2.9.1.5.6  Custo das Ordens de Serviço ................................................................................................ 344 

2.9.1.5.7  Relatórios - SAM ................................................................................................................. 344 

2.9.1.5.8  Relatórios - CAM ................................................................................................................. 345 

2.9.1.6  Dados Manipulados ................................................................................................................... 346 

2.9.1.6.1  Trechos ................................................................................................................................. 346 

2.9.1.6.2  Segmentos ............................................................................................................................ 347 

2.9.1.6.3  Elementos Rodoviários do Segmento .................................................................................. 347 

2.9.1.6.4  Melhoramentos a serem realizados no segmento ................................................................. 348 

2.9.1.6.5  Equipamentos ....................................................................................................................... 348 

2.9.1.6.6  Mão de obra ......................................................................................................................... 348 

2.9.1.7  Materiais .................................................................................................................................... 348 

2.9.1.7.1  Níveis de Esforços ............................................................................................................... 349 

2.9.1.7.2  Serviços ................................................................................................................................ 349 

2.9.1.7.3  Ordens de Serviço ................................................................................................................ 350 

2.9.1.7.4  Contratos .............................................................................................................................. 351 

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.1.8  Limitações ................................................................................................................................. 351 

2.9.1.9  Situação Atual ........................................................................................................................... 352 

2.9.1.10  Melhorias Sugeridas .................................................................................................................. 352 

2.9.1.11  Responsabilidades ..................................................................................................................... 352 

2.9.1.12  Dados da Entrevista ................................................................................................................... 353 

2.9.1.13  Documento Elaborado por ......................................................................................................... 353 

2.9.2  ANEXOS ........................................................................................................................................... 357 

2.9.2.1  ANEXO I - Principais Telas do Sistema ................................................................................... 357 

2.9.2.1.1  Cadastro de Trechos ............................................................................................................. 357 

2.9.2.1.2  Cadastro de Segmentos e Lista de Elementos Rodoviários .................................................. 357 

2.9.2.1.3  Cadastro das Condições do Elemento Rodoviário no Segmento .......................................... 358 

2.9.2.1.4  Cadastro dos Melhoramentos a Serem Realizados no Segmento ......................................... 358 

2.9.2.1.5  Cadastro de Equipamentos ................................................................................................... 359 

2.9.2.1.6  Cadastro de Mão de Obra ..................................................................................................... 359 

2.9.2.1.7  Cadastro de Materiais ........................................................................................................... 360 

2.9.2.1.8  Cadastro de Serviços ............................................................................................................ 360 

2.9.2.1.9  Cadastro de Níveis de Esforços ............................................................................................ 361 

2.9.2.1.10  Cadastro de Dados Gerais – Configuração do Sistema ...................................................... 362 

2.9.2.1.11  Cálculo do Orçamento ........................................................................................................ 362 

2.9.2.1.12  Cadastro de Ordens de Serviço (Cam) ............................................................................... 363 

2.9.2.1.13  Cadastro de Contratos (Cam) ............................................................................................. 363 

2.9.2.2  ANEXO II - Principais Relatórios ............................................................................................. 364 

2.9.2.2.1  Relatório de Segmentos por Rodovia ................................................................................... 364 

2.9.2.2.2  Relatório de Elemento Rodoviário – Por Rodovia ............................................................... 365 

2.9.2.2.3  Relatório Resumo dos Elementos Rodoviários .................................................................... 366 

2.9.2.2.4  Relatório de Extensão da Malha Rodoviária ........................................................................ 367 

2.9.2.2.5  Boletim de Atualização Cadastral ........................................................................................ 368 

2.9.2.2.6  Relatório sobre Condição de Pista ........................................................................................ 369 

2.9.2.2.7  Relatório de Controle de Serviços - Quantidades ................................................................. 370 

2.9.2.2.8  Relatório de Controle de Serviços - Custos .......................................................................... 371 

2.9.2.2.9  Relatório de Controle de Serviços – Produção ..................................................................... 372 

1.1.1.1.1  Relatório sobre Condições da Rede Pavimentada ................................................................ 373 

2.9.2.2.10  Relatório das Pistas de Rolamento por Distrito .................................................................. 374 

2.9.2.2.11  Relatório de Custos Unitários dos Serviços ....................................................................... 375 

2.9.2.2.12  Relatório de Ordens de Serviço Apropriadas ..................................................................... 376 

2.9.2.2.13  Relatório de Média de Ordens de Serviço Apropriadas ..................................................... 377 

2.9.2.2.14  Relatório de Serviços/Custos por Trecho ........................................................................... 378 

2.9.2.2.15  Relatório de Recursos Utilizados ....................................................................................... 379 

 

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2.9.1 - DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SAM/CAM

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 341

2.9 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO – SAM/CAM

2.9.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SAM/CAM

2.9.1.1 Identificação

Nome: Sistema de Administração da Manutenção e Controle da Administração da Manutenção

Sigla: SAM/CAM

2.9.1.2 Características Técnicas

Linguagem: ZIM

Banco de Dados: ZIM

2.9.1.3 Principais Funcionalidades

O SAM é composto dos seguintes módulos:

• Módulo de Planejamento da Administração da Manutenção - SAM • Módulo de Controle da Administração da Manutenção – CAM

A seguir são apresentadas as principais funcionalidades de ambos os módulos.

2.9.1.3.1 Cadastro de Trechos

Possibilita realizar um cadastro dos trechos rodoviários, onde são definidas informações como rodovia, trecho, distrito, jurisdição, localização do trecho, entre outras. No entanto, os trechos definidos no SAM não são coincidentes com os do Plano Rodoviário Estadual, e sim trechos de manutenção, segmentados por outros critérios.

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 342

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.1.3.2 Cadastro de Segmentos

Permite cadastrar informações detalhadas sobre os segmentos, que correspondem a desmembramentos dos trechos que compõem a malha rodoviária do Estado. Além disso, é possível cadastrar os elementos rodoviários existentes em cada segmento e a situação em que se encontram.

Nesta tela são registradas informações como:

• Identificação do segmento (Distrito, jurisdição, rodovia, trecho e segmento); • Características (tipo de trecho, pista, base, larguras, extensão, entre

outras); • Informações sobre os elementos rodoviários existentes no segmento

(quantidades, condições e localização); • Informações sobre os melhoramentos requeridos.

2.9.1.3.3 Cadastro de Insumos

Permite cadastrar equipamentos, mão de obra e material necessários para composição dos serviços. Nesta tela são registradas as seguintes informações:

• Equipamento: identificação do equipamento, custo de depreciação, custo de manutenção, custo de operação e custo C/L/F;

• Mão de obra: identificação da mão de obra e custo; • Material: identificação do material, custo de aquisição e custo de transporte. Os custos são

cadastrados por distrito.

2.9.1.4 Cadastro de Níveis de Esforço

Através desta tela é possível cadastrar os níveis de esforços (coeficientes) a serem utilizados no processamento de quantitativos de serviços, de acordo com as condições dos elementos rodoviários. Ou seja, é através deste coeficiente que o sistema calcula maior ou menor quantidade de serviço para os elementos.

2.9.1.4.1 Cadastro de Serviços

Através desta tela são especificados os serviços de manutenção que poderão ser realizados nos segmentos que compõem os trechos. As principais informações registradas neste cadastro são:

• Identificação do serviço; • Quantidade de produção diária e unidade de medida; • Fórmula que determina a forma de cálculo da quantidade do serviço; • Identificação dos materiais, mão de obra e equipamentos necessários para execução do

serviço.

2.9.1.4.2 Cadastro de Limites

Possibilita estabelecer limites mensais mínimos e máximos para execução dos serviços de manutenção, com o objetivo de otimizar a distribuição de mão de obra e priorizar a

Page 790: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 343

execução de serviços ao longo do ano.

2.9.1.4.3 Cadastro de Recursos Disponíveis

Esta tela permite cadastrar os recursos disponíveis (equipamentos e mão de obra) para execução dos serviços.

2.9.1.4.4 Cadastro de Dados Gerais

Através desta tela é possível efetuar uma configuração geral do sistema, com o objetivo de fornecer subsídios para o cálculo do orçamento e da distribuição dos serviços.

2.9.1.5 Cadastro da Moeda do Sistema

Permite definir a moeda utilizada para os valores financeiros registrados no sistema.

2.9.1.5.1 Cadastros Básicos

• Tipos de Trecho: são identificados os tipos de trechos, como rodovia de pista simples, rodovia de pista dupla, etc;

• Tipos de Jurisdição: são identificados os tipos de jurisdições existentes, como rodovia federal, rodovia estadual, etc;

• Tipos de Pista: são definidos os revestimentos (concreto asfáltico, usinado a quente, etc) e o tipo de superfície (pavimentada, não pavimentada);

• Tipos de Base: são registrados os tipos de base, como solo estabilizado, solo brita, etc; • Elementos Rodoviários • Distritos • Rodovias

2.9.1.5.2 Cálculo do Orçamento

Através desta funcionalidade o sistema elabora o cálculo das quantidades de serviços necessárias anualmente para atingir uma situação ideal de manutenção da malha viária. Com base nesses quantitativos e a partir de uma tabela de custos dos serviços (informada manualmente), é elaborado um orçamento anual de manutenção.

O sistema emite orçamentos específicos para intervenções e para manutenções. Cabe salientar que trechos com intervenção programada não sofrem manutenção para o período.

No orçamento das intervenções é possível: • Realizar cortes percentuais para os serviços de intervenção; • Realizar transferências de trechos com intervenção orçada para manutenção. Neste caso, o

trecho será considerado em manutenção e não mais em intervenção; • Realizar transferências de trechos com intervenção orçada para contratação; • Efetuar alteração de quantidades e custos nos valores orçados. • No orçamento da manutenção é possível: • Realizar cortes percentuais para os serviços orçados; • Realizar transferências dos serviços orçados por administração direta para a contratação, e

vice-versa; • Compatibilização automática do orçamento calculado em função de uma quantidade

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 344

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

disponível de recursos; • Efetuar alteração de quantidades e custos dos serviços orçados.

2.9.1.5.3 Distribuição dos Serviços Orçados

Permite elaborar um cronograma com a distribuição da execução dos serviços ao longo do ano.

2.9.1.5.4 Ordens de Serviço

Permite cadastrar as ordens de serviço previstas e executadas, de forma a possibilitar o acompanhamento dos trabalhos. Nesta tela são armazenadas informações como trecho, serviço, data prevista de realização, data de execução, produção, equipe utilizada, entre outras.

2.9.1.5.5 Contratos

Permite relacionar os quantitativos e os valores correspondentes aos contratos de terceirização de serviços, possibilitando efetuar o cálculo dos custos dos serviços contratados.

2.9.1.5.6 Custo das Ordens de Serviço

Através desta funcionalidade é possível realizar o cálculo dos custos das ordens de serviço de determinado mês.

2.9.1.5.7 Relatórios - SAM

• Boletim de Atualização Cadastral: apresenta as características dos segmentos selecionados, com a finalidade de subsidiar a atualização do levantamento cadastral, realizada em campo.

• Segmentos: apresenta as informações básicas sobre os segmentos cadastrados.

• Elementos Rodoviários: apresenta informações sobre quantidades e condições de um determinado elemento rodoviário.

• Resumo de Elementos Rodoviários: apresenta um resumo de todos os elementos rodoviários e suas condições.

• Extensão da Malha Rodoviária: apresenta a extensão total da pista de rolamento por distrito, segundo suas condições e tipo de base.

• Condições da Rede Pavimentada: destaca os percentuais de extensão de pista que se encontram nas condições mais precárias de conservação, em função da extensão total do segmento.

• Condições de Pista: apresenta as condições das pistas de rolamento, além de uma nota média para o estado de conservação de cada segmento componente da malha rodoviária.

• Extensão de Pista por Distrito: apresenta as extensões dos segmentos totalizadas por Distrito, em função do tipo de pista.

Page 792: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 345

• Local do Elemento Rodoviário: apresenta a localização do elemento rodoviário em relação à sua distância da origem do segmento.

• Custo Unitário: disponibiliza a composição de custos unitários dos serviços cadastrados, baseado nos custos informados nos cadastros de insumos.

2.9.1.5.8 Relatórios - CAM

• Ordens de Serviço Apropriadas: disponibiliza uma relação das ordens de serviço executadas em determinado período.

• Ordens de Serviço Pendentes: apresenta as ordens de serviço que foram previstas, mas não executadas, para determinada data.

• Serviços/Custos por Trecho: apresenta um resumo das quantidades e custos dos serviços executados para cada trecho.

• Controle de Serviços – Quantidades: apresenta um quadro comparativo entre as quantidades de serviço planejadas, de acordo com o orçamento aprovado, e as quantidades executadas.

• Controle de Serviços – Custos: apresenta um quadro comparativo entre os custos dos serviços planejados, de acordo com o orçamento aprovado, e os custos dos serviços executados.

• Produção de Serviços: disponibiliza um resumo das quantidades da produção planejada e executada.

• Recursos Utilizados: apresenta os equipamentos, mão de obra e materiais utilizados para a execução dos serviços.

• Média de Ordens de Serviço Apropriadas: apresenta a média de recursos utilizados para a execução dos serviços.

Nos anexos são apresentados os modelos dos principais relatórios disponíveis no sistema.

Page 793: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 346

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.1.6 Dados Manipulados

2.9.1.6.1 Trechos

Descrição Observação Código do Distrito

Sigla da Jurisdição

Código da Rodovia

Código do Trecho

Início do Trecho Descritivo

Término do Trecho Descritivo

Tráfego Médio Diário Sem informação cadastrada

Deflexão Média Sem informação cadastrada

Ano de Pavimentação Sem informação cadastrada

Informações sobre restaurações/recapeamentos do trecho: • Ano • Descrição • Extensão

Page 794: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 347

2.9.1.6.2 Segmentos

Descrição Observação Código do Distrito

Sigla da Jurisdição

Código da Rodovia

Código do Trecho

Código do Segmento

Início do Segmento Descritivo

Término do Segmento Descritivo

Sentido

Tipo do Trecho Tabela

Tipo de Pista Tabela

Tipo de Base Tabela

Em manutenção (sim/não)

Extensão

Largura da pista

Largura do acostamento

2.9.1.6.3 Elementos Rodoviários do Segmento

Descrição Observação Código do Distrito

Sigla da Jurisdição

Código da Rodovia

Código do Trecho

Código do Segmento

Código do Elemento Rodoviário

Descrição do Elemento

Unidade Medida

Quantidade

Condições do Elemento Rodoviário (notas): • Condição 1 • Condição 2 • Condição N

Page 795: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 348

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.1.6.4 Melhoramentos a serem realizados no segmento

Descrição Observação Código do Distrito

Sigla da Jurisdição

Código da Rodovia

Código do Trecho

Código do Segmento

Código do Melhoramento

Descrição do melhoramento

Quantidade

2.9.1.6.5 Equipamentos

Descrição Observação Código do equipamento

Descrição do equipamento

Custo horário de depreciação

Custo horário de manutenção

Custo horário de C/L/F (Combustível / lubrificante / filtro)

Custo horário de Operação

2.9.1.6.6 Mão de obra

Descrição Observação Código da mão de obra

Descrição

Custo horário

2.9.1.7 Materiais

Descrição Observação Código do Distrito

Código do material

Descrição do material

Unidade de medida

Custo

Page 796: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 349

2.9.1.7.1 Níveis de Esforços

Descrição Observação Código da classe

Descrição da classe

Grupo do nível de esforço

Faixa de Tráfego (valor inicial e valor final)

Código e descrição do serviço Tabela

Condição 1 Condição 2 Condição N

2.9.1.7.2 Serviços

Descrição Observação Código do serviço

Descrição

Produtividade da equipe (por hora)

Unidade de medida

Grupo de serviços Tabela

Fórmula

Composição do serviço – Mão de Obra: • Código e descrição da mão de obra (tabela) • Quantidade

Composição do serviço – Equipamentos: • Código e descrição do equipamento (tabela) • Quantidade • % Tempo produtivo

Composição do serviço – Material: • Código e descrição do material (tabela) • Quantidade

Page 797: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 350

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.1.7.3 Ordens de Serviço

Descrição Observação Código do Distrito

Sigla da Jurisdição

Código da Rodovia

Código do Trecho

Data prevista

Código e descrição do serviço

Unidade de medida

Contrato Tabela

Produção

Nº dias

Data de execução

Informações de mão de obra utilizada: • Código • Descrição • Quantidade do órgão • Quantidade da empresa contratada

Informações de equipamentos utilizados: • Código • Descrição • Quantidade do órgão • Quantidade da empresa contratada

Informações de material utilizado: • Código • Descrição • Quantidade do órgão • Quantidade da empresa contratada

Page 798: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 351

2.9.1.7.4 Contratos

Descrição Observação Código do distrito

Número do contrato

Nome da empresa

Extensão

Valor do dólar

Data de assinatura do contrato

Data de início

Data de término

Data de reajuste

Informações sobre os serviços contratados: • Código • Descrição • Quantidade • Unidade medida • Custo unitário

Informações sobre os equipamentos necessários: • Código • Descrição • Quantidade • Custo horário

Informações sobre a mão de obra necessária: • Código • Descrição • Quantidade • Custo homem/mês

2.9.1.8 Limitações

• Os elementos rodoviários são associados à rodovia, trecho e segmento, sem a identificação do quilômetro, impossibilitando a sua real localização na malha rodoviária.

• O SAM utiliza uma base de dados em ZIM, totalmente isolada, sem integração com os demais sistemas gerenciais do DEINFRA, que utilizam Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle.

• Por estar utilizando uma base de dados isolada, o sistema requer o cadastro das rodovias, trechos, elementos rodoviários e outras informações já existentes na base de dados corporativa do DEINFRA e gerenciadas pelo Sistema de Cadastro Rodoviário – SCR. Da mesma forma, possui um módulo de contratos para o acompanhamento dos serviços realizados, redundante ao Sistema de Gestão de Contratos e de Quantitativos de Medições – SQM e Sistema de Gerenciamento Financeiro - SGF, amplamente utilizados pela própria Diretoria de Operações. Evidencia-se também uma redundância no módulo de orçamento, o qual poderia ser otimizado caso o SAM estivesse fazendo uso do banco de dados integrado

Page 799: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 352

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

do DEINFRA, pois através do Sistema de Custos e orçamentos – SCO atualmente são elaboradas todas as composições dos serviços e orçamentos de obras rodoviárias e, inclusive, de edificações. Essa duplicação de informações pode ocasionar inconsistência entre as bases de dados.

2.9.1.9 Situação Atual

• O sistema encontra-se em operação na Gerência de Manutenção Rodoviária; • O sistema foi desenvolvido no início dos anos 90 e para estruturação da sua base de dados

foi utilizado o sistema gerenciador de banco de dados ZIM, isolada em relação aos demais sistemas. Suas interfaces são a caráter (interface não gráfica), também implementadas com linguagem de programação ZIM, ambiente este desatualizado tecnologicamente;

• Foi iniciado um processo de atualização tecnológica, assim como implementações de melhorias no referenciamento dos elementos rodoviários, através de contrato com empresa terceirizada, cujo projeto do sistema já se encontra aprovado. Tais atividades encontram-se atualmente paralisadas em função de insuficiência de saldo contratual.

2.9.1.10 Melhorias Sugeridas

• Em virtude das limitações citadas anteriormente, recomenda-se que este sistema passe por uma completa atualização tecnológica, utilizando recursos de informática modernos para armazenar e manipular dados dos elementos rodoviários;

• Recomenda-se também integrá-lo à base de dados corporativa do DEINFRA, cujo compartilhamento de informações trará vários benefícios à gestão do órgão. Pode-se citar como exemplo:

• Compartilhamento de informações de trechos, cujo cadastro é mantido pelo Sistema de Cadastro Rodoviário – SCR, para o referenciamento dos elementos rodoviários;

• Verificar a possibilidade de que a geração de orçamentos estimativos da manutenção rodoviária tenha como base os custos unitários dos serviços cuja composição pode ser elaborada no SCO - Sistema de Composição de Custos e Orçamentos;

• Compartilhamento de informações do módulo de contratos para o acompanhamento dos serviços realizados, cujo cadastro é mantido pelo Sistema de Gestão de Contratos e de Quantitativos de Medições – SQM e Sistema de Gerenciamento Financeiro - SGF, ambos amplamente utilizados pela própria Diretoria de Operações;

• Possibilitar a visualização de informações georreferenciadas na forma de consultas temáticas sobre o mapa rodoviário.

• Recomenda-se ainda um minucioso trabalho de importação dos dados de elementos rodoviários que estão na base de dados em ZIM para a base corporativa do DEINFRA, correlacionando devidamente os dados para referenciá-los ao novo Plano Rodoviário Estadual, aprovado em março de 2006. Isto possibilitará maximizar a utilização da vasta quantidade de dados disponíveis relativos aos elementos rodoviários.

2.9.1.11 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Engenharia – DIEN Gerência: Gerência de Manutenção Rodoviária – GEMAN

Alimentação: Gerência de Manutenção Rodoviária – GEMAN

Responsável pelo Desenvolvimento: APPE

Page 800: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 353

2.9.1.12 Dados da Entrevista

Data Entrevista: 27/04/2006 Nome do

Entrevistado: Graciana

Empresa/Setor: APPE

2.9.1.13 Documento Elaborado por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Moacir Antônio Marafon

Giovanni Dalla Costa

Cristiane Sonni Pavani

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2.9.2 - ANEXOS

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 357

2.9.2 ANEXOS

2.9.2.1 ANEXO I - Principais Telas do Sistema

2.9.2.1.1 Cadastro de Trechos

2.9.2.1.2 Cadastro de Segmentos e Lista de Elementos Rodoviários

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 358

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.1.3 Cadastro das Condições do Elemento Rodoviário no Segmento

2.9.2.1.4 Cadastro dos Melhoramentos a Serem Realizados no Segmento

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 359

2.9.2.1.5 Cadastro de Equipamentos

2.9.2.1.6 Cadastro de Mão de Obra

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 360

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.1.7 Cadastro de Materiais

2.9.2.1.8 Cadastro de Serviços

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 361

2.9.2.1.9 Cadastro de Níveis de Esforços

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 362

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2.9.2.1.10 Cadastro de Dados Gerais – Configuração do Sistema

2.9.2.1.11 Cálculo do Orçamento

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 363

2.9.2.1.12 Cadastro de Ordens de Serviço (Cam)

2.9.2.1.13 Cadastro de Contratos (Cam)

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2.9.2.2 ANEXO II - Principais Relatórios

2.9.2.2.1 Relatório de Segmentos por Rodovia

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 365

2.9.2.2.2 Relatório de Elemento Rodoviário – Por Rodovia

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2.9.2.2.3 Relatório Resumo dos Elementos Rodoviários

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2.9.2.2.4 Relatório de Extensão da Malha Rodoviária

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.5 Boletim de Atualização Cadastral

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2.9.2.2.6 Relatório sobre Condição de Pista

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.7 Relatório de Controle de Serviços - Quantidades

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2.9.2.2.8 Relatório de Controle de Serviços - Custos

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.9 Relatório de Controle de Serviços – Produção

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Diagnóstico Detalhado do SAM/CAM Página 373

2.9.2.2.10 Relatório sobre Condições da Rede Pavimentada

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.11 Relatório das Pistas de Rolamento por Distrito

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2.9.2.2.12 Relatório de Custos Unitários dos Serviços

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.9.2.2.13 Relatório de Ordens de Serviço Apropriadas

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2.9.2.2.14 Relatório de Média de Ordens de Serviço Apropriadas

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2.9.2.2.15 Relatório de Serviços/Custos por Trecho

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2.9.2.2.16 Relatório de Recursos Utilizados

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2.10 – DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS - SGP

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ÍNDICE 

2.10.1  DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGP ........................................................................................... 387 

2.10.1.1  Identificação .............................................................................................................................. 387 

2.10.1.2  Definição do Escopo Deste Estudo ........................................................................................... 387 

2.10.1.3  Características Técnicas ............................................................................................................ 387 

2.10.1.4  Estrutura Básica do Sistema de Gerência de Pavimentos .......................................................... 388 

2.10.1.5  Banco de Dados VISAGE ......................................................................................................... 389 

2.10.1.6  Funcionalidades do VISAGE .................................................................................................... 390 

2.10.1.6.1  Exploração do Banco de Dados ......................................................................................... 390 

2.10.1.6.2  Entrada de Dados ............................................................................................................... 390 

2.10.1.6.3  Menu “Serviços” ................................................................................................................ 391 

2.10.1.7  SILLAGE .................................................................................................................................. 392 

2.10.1.8  Mapas cartográficos - sacarto .................................................................................................... 393 

2.10.1.9  Funcionalidades do SACARTO ................................................................................................ 393 

2.10.1.9.1  Base de Dados Cartográficos ............................................................................................. 393 

2.10.1.9.2  Visualização de uma Seleção de Trechos de Rodovias ...................................................... 393 

2.10.1.9.3  Utilitário de Análise de Dados Rodoviários e Ajuda à Tomada de Decisão ...................... 393 

2.10.1.10  Avaliação de Estratégias – O Modelo HDM/EBM ............................................................... 393 

2.10.1.11  Modelo PROG ...................................................................................................................... 394 

2.10.1.12  Modelo ACOMP ................................................................................................................... 395 

2.10.1.13  Dados Manipulados .............................................................................................................. 395 

2.10.1.14  Limitações ............................................................................................................................. 405 

2.10.1.14.1  Comentários Gerais sobre os Subsistemas que compõe o SGP ........................................ 405 

2.10.1.14.2  Banco de Dados VISAGE ................................................................................................ 406 

2.10.1.14.3  Subsistema SILLAGE ...................................................................................................... 407 

2.10.1.14.4  Subsistema PROG ............................................................................................................ 408 

2.10.1.14.5  Subsistema ACOMP ........................................................................................................ 408 

2.10.1.14.6  Subsistema SACARTO .................................................................................................... 409 

2.10.1.15  Situação Atual ....................................................................................................................... 410 

2.10.1.16  Melhorias Sugeridas ............................................................................................................. 411 

2.10.1.17  Responsabilidades ................................................................................................................. 412 

2.10.1.18  Dados da Entrevista .............................................................................................................. 412 

2.10.1.19  Documento Elaborado Por .................................................................................................... 412 

2.10.2  ANEXOS ....................................................................................................................................... 415 

2.10.2.1.1  Parte I – Preparação dos Arquivos ..................................................................................... 415 

2.10.2.1.2  Parte II – Preparação para rodar a PROGRAMAÇÃO propriamente dita: ........................ 416 

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2.10.1 - DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGP

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 387

2.10 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS – SGP

2.10.1 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA SGP

2.10.1.1 Identificação

Sistema: SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS Sigla: SGP

2.10.1.2 Definição do Escopo Deste Estudo

O estudo ora apresentado tem como objetivo único analisar a estrutura de informática que atualmente compõe o Sistema de Gerência de Pavimentos do DEINFRA, não entrando no mérito de análise ou crítica dos conceitos e procedimentos técnicos adotados sob o ponto de vista da engenharia rodoviária.

2.10.1.3 Características Técnicas

A tabela a seguir apresenta os subsistemas que compõe o Sistema de Gerência de Pavimentos atual do DEINFRA:

Sistema Descrição Linguagem Base de Dados Ambiente

VISAGE Subsistema de informação Clipper Arquivos dbf DOS

PROG Subsistema de programação de intervenções

Clipper Arquivos dbf DOS

ACOMP Subsistema de acompanhamento do estado da malha rodoviária

Clipper Arquivos dbf DOS

SILLAGE Esquemas Itinerários ZINK Arquivos dbf Windows

SACARTO mapas Temáticos Clipper Arquivos dbf DOS

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 388

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.10.1.4 Estrutura Básica do Sistema de Gerência de Pavimentos

A figura a seguir exemplifica a estrutura de funcionamento do atual Sistema de Gerência de Pavimentos do DEINFRA.

DADOS EXTERNOS

Irregularidade, Deflexão, etc.

INTERFACES

(arquivos .PRA) VISAGE

(Base de dados)

DESY SILLAGE

Interface

Softwares externos

PROG, ACOMP

DADOS EXTERNOS

Tráfego, Distritos, etc.

SACARTOPlanilhas Eletrônicas

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 389

Este sistema, embora adequado sob o ponto de vista da gerência de pavimentos, apresenta uma série de limitações tendo em vista que sua base de dados está isolada da base alimentada e mantida pelos demais sistemas corporativos do DEINFRA, na qual são cadastradas informações essenciais para a Gerência de Pavimentos, tais como cadastro de trechos, dados de contagem de tráfego, custos das atividades de manutenção, entre outras. Esta questão será apresentada com mais detalhes no decorrer deste documento.

2.10.1.5 Banco de Dados VISAGE

O VISAGE permite o armazenamento e a atualização dos dados necessários para alimentar os modelos HDM/EBM, assim como os sistemas de programação (PROG) e de acompanhamento (ACOMP). Além disso, permite a restituição desses dados na forma de diagramas esquemáticos (SILLAGE), mapas cartográficos (SACARTO), ou tabelas (próprio VISAGE) que podem ser exportadas para Excel ou Access.

O banco pode ser alimentado manualmente ou a partir de arquivos gerados pelo aparelho de auscultação DESY ou outros aparelhos de medição, desde que esses arquivos atendam um formato pré-definido. Além disso, o VISAGE permite armazenar dados obtidos em levantamentos anteriores, mantendo um histórico da rede e de sua evolução.

O VISAGE compreende um sistema de referenciamento único, em torno do qual todos os dados estão associados. Esse sistema de referenciamento permite localizar as informações em distâncias acumuladas a partir de pontos de referência (PR). O PR designa um marco fisicamente implantado na rodovia, sendo identificado por um número de rodovia e um número de marco.

Os diferentes dados úteis à gestão da rede são agrupados em “rubricas” que correspondem a famílias de dados, semelhante às tabelas existentes em sistemas que utilizam gerenciadores de banco de dados relacional, como é o caso do Oracle. Irregularidade (IRI) e deflexão são exemplos de rubrica no VISAGE. Cada rubrica é composta por até quatro sub-rubricas, com formatos pré-definidos da seguinte forma:

• Primeira sub-rubrica NUM1: numérica decimal (4 algarismos inteiros + 2 decimais);

• Segunda sub-rubrica: NUM2: numérica inteira (6 algarismos inteiros); • Terceira sub-rubrica TEXT1: texto curto (6 caracteres); • Terceira sub-rubrica TEXT2: texto longo (20 caracteres).

A utilização do VISAGE inicia pela definição das rubricas. Devido à particularidade do sistema, que é a localização em abscissas de cada informação, torna-se obrigatória a criação de duas rubricas:

• referenciamento (“bornage”); • cruzamento (destinada a cartografia).

A rubrica de referenciamento fornece simultaneamente duas referências: marco e distância acumulada a partir da origem. O marco é interpretado em termos de PR mais abscissa (entenda-se quilômetro + metro), significando a localização de uma informação em relação ao sistema de referenciamento.

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Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.10.1.6 Funcionalidades do VISAGE

2.10.1.6.1 Exploração do Banco de Dados

• Consulta de Rubricas

Através desta opção é possível consultar uma rubrica de uma rodovia específica ou imprimir uma listagem de todas as rubricas de uma rodovia.

• Consulta de Rodovias

Esta consulta exibe uma listagem com o nome de cada rodovia e sua respectiva extensão.

• Interrogações

Esta funcionalidade permite consultar a base de dados definindo critérios de seleção. Através desta consulta, é possível saber, por exemplo, quais segmentos de uma determinada rodovia têm irregularidade maior que um determinado valor. Entretanto, antes de realizar a consulta, é necessário seguir uma seqüência de passos para o seccionamento da base e geração de arquivo *.TRI.

• Análises Estatísticas

Através dessa opção é possível realizar pequenas análises gráficas representando as rubricas cadastradas no banco de dados na forma de gráficos.

2.10.1.6.2 Entrada de Dados

• Digitação de dados

Esta tela permite o cadastro de dados em cada rubrica através do trabalho de digitação feito por um operador.

• Importação de Arquivos

Através desta opção é possível realizar a importação de arquivos “texto”, em formatos específicos, com o objetivo de inserir grandes quantidades de dados de uma só vez no banco. Existem dois tipos de arquivos: para o referenciamento e para as outras rubricas restantes.

• Transferência do Arquivo Temporário

Esta rotina permite transferir dados armazenados numa área temporária para a base de dados VISAGE.

• Catálogo de rubricas – Atualização de Rubricas

A administração real das rubricas é realizada neste item de menu. Pode-se tanto criar, como modificar, como suprimir uma rubrica.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 391

• Catálogo de rubricas - Impressão

Esta opção permite imprimir, diretamente na impressora, um sumário contendo todas as rubricas e sub-rubricas, os dados detalhados de uma rubrica específica, ou a listagem completa de todas as rubricas existentes no banco.

• Regras e meta-regras

As regras e meta-regras são funções aplicadas aos dados originais de rubricas e são utilizadas basicamente para criação e introdução de novas rubricas no Banco de Dados, que por serem resultados de funções são denominadas de Rubricas Deduzidas.

Uma regra elementar permite indicar ao VISAGE como calcular uma subrubrica deduzida, a partir de uma ou mais subrubricas elementares. Ex: Existem regras que classificam o tráfego: ‘Se o TMDA (Tráfego Médio Diário Anual) for x, então a Classe de Tráfego é A, senão é B’. Neste caso a sub-rubrica elementar é o TMDA, e a sub-rubrica deduzida é a Classe de Tráfego.

Uma meta-regra permite encadear automaticamente a execução de várias regras elementares, sem obrigação de reconstituir na base de dados os resultados intermediários. Neste caso podem ser agrupadas várias regras que normalmente são executadas conjuntamente. Um exemplo é o cálculo de Trincas Totais, que precisa ter antes outros resultados (outros defeitos de pavimentos), para que depois estes resultados sejam inseridos numa fórmula que, por fim, calcula o valor de Trincas Totais. Numa só meta-regra todos os valores intermediários são calculados (inseridos ou não no Banco) e, no final, os valores da rubrica deduzida são inseridos no banco de dados.

O sistema permite: • Criar, modificar e suprimir regras; • Imprimir o sumário de todas as regras; • Imprimir detalhes de cada regra ou de todas as regras; • Executar as regras; • Integrar as regras, fazendo com que os valores obtidos das novas regras deduzidas sejam

inseridos no Banco.

2.10.1.6.3 Menu “Serviços”

Neste item de menu estão disponíveis alguns procedimentos para manutenção e aumento da eficiência do sistema, tais como:

• Indexação da base • Exportação de informações • Eliminação de arquivos temporários criados pelo sistema e pelo usuário • Mudança das cores exibidas nas telas • Reorganização do banco • Arquivamento de rubricas • Utilitários

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 392

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

2.10.1.7 SILLAGE

O programa SILLAGE tem como objetivo automatizar a produção de esquemas itinerários associados ao banco de dados VISAGE.

Na época em que o sistema foi implantando no DEINFRA, foram criados alguns esqueletos de esquemas itinerários, tais como esquema com dados de defeitos de pavimentos, esquema com dados de meio ambiente, entre outros. Desta forma, o usuário precisava apenas escolher o esquema, a rodovia e o trecho, além de definir a escala dos dados.

O SILLAGE também permite realizar alterações ou mesmo criação de novos esquemas. Porém, as orientações encontram-se nos manuais em Francês, inviabilizando a realização desta tarefa pelos usuários do sistema.

A seguir tem-se um exemplo de uma pré-visualização de um esquema:

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 393

2.10.1.8 Mapas cartográficos - sacarto

O programa SACARTO é um utilitário de visualização cartográfica de dados rodoviários. Ele permite definição de mapas cartográficos (cartas), tanto na representação de dados rodoviários; como na apresentação do plano de fundo; na riqueza de informações ambientais, como rios, reservas florestais, etc; no formato de saída; no enquadramento dos dados etc.

2.10.1.9 Funcionalidades do SACARTO

2.10.1.9.1 Base de Dados Cartográficos

Esta base de dados cartográficos contém o conjunto de elementos gráficos que podem figurar em uma carta rodoviária. Entre eles tem-se: limites administrativos (estado, município, distrito, país); cidades, a rede ferroviária, os rios; pontos notáveis e zonas (reservas florestais, lagos, contorno de cidades grandes); etc. Tais elementos gráficos têm grande importância como suporte das informações rodoviárias em si (como defeitos de pavimento, tráfego etc.).

2.10.1.9.2 Visualização de uma Seleção de Trechos de Rodovias

Uma das principais funções é poder representar um certo número de trechos de rodovias selecionadas de qualquer maneira que se queira. É possível, por exemplo, executar no Visage uma seleção de mais de um critério ou características da rede rodoviária. Esta seleção pode conter um ou mais trechos de rodovias. Ela pode ser visualizada imediatamente utilizando-se os fundos de plano cartográficos preparados anteriormente. Esta função permite além do mais visualizar valores de dados rodoviários através de uma pesquisa e seleção gráfica.

2.10.1.9.3 Utilitário de Análise de Dados Rodoviários e Ajuda à Tomada de Decisão

O SACARTO dispõe também da possibilidade de analisar valores de dados rodoviários. O usuário pode representar dados de formas variáveis, conforme o valor do dado. Uma informação linear (largura do pavimento, estrutura, tráfego etc.) será transcrita como um traço, com altura ou cor variável. Uma informação pontual (cruzamento, local de acidente etc.) será visualizada por símbolos, onde o número ou altura ou cor será função dos eventos rodoviários.

Esta funcionalidade permite obter várias representações gráficas diferentes, e uma escolha ou visualização de múltiplos cenários, para um mesmo conjunto de dados rodoviários.

2.10.1.10 Avaliação de Estratégias – O Modelo HDM/EBM

A avaliação de estratégias de manutenção e de reabilitação constitui um dos módulos do Sistema de Gerência de Pavimentos. O modelo de avaliação de estratégias de manutenção necessita de leis de evolução do estado dos pavimentos para efetuar as previsões de comportamento. Além do comportamento das intervenções consideradas em cada estratégia são ainda calculados os custos das intervenções previstas, os custos de conservação correspondentes, bem como os custos de operação de veículos a cada uma

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 394

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

referidos. É em função de todos estes custos que o modelo de avaliação de estratégias efetua a análise dos benefícios e a rentabilidade de cada uma em relação às outras.

Para avaliar as estratégias, até então se utilizava o modelo HDM-III, na sua versão em DOS, completado com o modelo EBM para a aplicação das restrições orçamentárias. O Modelo HDM-III é um programa que simula a evolução das condições e o custo do ciclo de vida de uma estrada. Além disso, efetua simulações de várias combinações de alternativas para a manutenção rodoviária (avaliação de estratégias) e considera modelos empíricos que relacionam diversas variáveis tendo em conta o comportamento das intervenções e os seus custos. Basicamente, devem-se determinar as intervenções que são necessárias e os custos para as administrações para períodos que podem variar de alguns anos até a vida da rodovia.

Um dos objetivos do modelo HDM é a análise técnico-econômica destinada a minimizar o custo total da modalidade rodoviária, que é composto por cinco parcelas:

• Custos de construção; • Custos de manutenção (rotineira e periódica); • Custos de operação do sistema viário (gerenciamento do tráfego, segurança); • Custos dos usuários (operação dos veículos, acidentes); • Custos para a sociedade (poluição ambiental, custo social dos acidentes).

É excluída do HDM a estimativa direta dos custos operacionais e dos custos para construção e manutenção de pontes e túneis, embora eles possam ser introduzidos, como custos exógenos, durante o processo de otimização de alternativas.

O modelo HDM-III avalia, economicamente, políticas de construção e manutenção de rodovias, mediante simulação do comportamento dos veículos e do desempenho dos pavimentos. Dentro das funções de planejamento de um organismo rodoviário, o HDM-III pode ser utilizado para o estabelecimento de níveis orçamentários que minimizem o custo total da modalidade rodoviária, programas de manutenção e construção que maximizem o valor presente líquido de uma rede viária sob políticas de restrição orçamentária, programas de investimento a médio e longo prazo e programas de intervenção de curto prazo, baseados num sistema de gerência de pavimentos. Pode, dessa forma, dar suporte às reivindicações dos organismos rodoviários, endereçadas aos poderes competentes, visando a obtenção de recursos para um programa adequado de investimentos na manutenção e construção de rodovias.

Em termos de Engenharia Rodoviária, o modelo HDM pode, além do seu objetivo principal, ser utilizado para a análise de diferentes frotas de veículos rodoviários. Por outro lado, em termos de Análise Econômica, o modelo pode ser utilizado para analisar os efeitos dos preços dos combustíveis (análise de sensibilidade), das políticas de alocação de custos, dos impostos etc.

Todos os dados de entrada para as análises no HDM têm que ser digitadas diretamente neste software bem como os resultados dos processamentos não são armazenados na base de dados dos demais módulos. Ou seja, o HDM não está integrado aos subsistemas componentes do SGP.

2.10.1.11 Modelo PROG

O sistema de programação permite definir o programa de intervenções na rede, determinando a solução de manutenção para cada trecho, bem como estabelecer as prioridades de intervenção de cada trecho. Assim, os principais objetivos do sistema de programação são os seguintes:

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 395

• Manter a qualidade para o usuário, assegurando níveis de conforto e de segurança satisfatórios;

• Manter em bom estado as estruturas dos pavimentos e adaptá-las progressivamente à evolução do tráfego.

O sistema de programação de intervenções de manutenção é realizado, numa primeira fase, com base nos seguintes indicadores: defeitos dos pavimentos e acostamentos, medidas de deflexão, de irregularidade e de aderência. Estes elementos que indicam a condição do pavimento estão integrados no banco de dados VISAGE através de segmentos unitários de 200 m. Além disso, o banco de dados contém informações referentes ao tráfego, as quais são imprescindíveis para a definição das intervenções na rede.

A programação das intervenções de manutenção comporta três fases da seguinte forma:

• Definição das prioridades de intervenções para os segmentos unitários; • Determinação das soluções de intervenções para cada segmento unitário; • Estabelecimento de um programa anual ou plurianual de intervenções na

rede.

2.10.1.12 Modelo ACOMP

O subsistema de acompanhamento destina-se a qualificar o estado geral da rede rodoviária, a acompanhar sua evolução e a medir o efeito dos recursos sobre esta evolução. Este subsistema é destinado aos responsáveis na tomada de decisões e pode se constituir numa ferramenta eficaz para:

• Seguir a evolução do estado da rede; • Determinar as necessidades orçamentárias para melhorar a manutenção; • Distribuir os recursos entre as diferentes categorias da rede ou entre as

regiões em função do estado verificado e dos objetivos fixados.

2.10.1.13 Dados Manipulados

Os dados acessados e manipulados pelo VISAGE e demais subsistemas agregados são definidos pelas famílias de dados que, neste sistema, são conhecidos como rubricas e subrubricas. A seguir, são listadas as principais, que haviam sido definidas durante a implantação do SGP:

• RUBRICA Nº 1: NÚMERO DA RODOVIA • RUBRICA Nº 2: REFERENCIAMENTO, onde estão indicados todos os

elementos que identificam as rodovias. É uma informação normalmente registrada pelo operador do DESY durante a campanha de auscultação dos defeitos da rede, mas também pode ser inserida manualmente pelo operador do VISAGE. As rodovias são identificadas por um campo de onze caracteres, conforme os padrões de nomenclatura do sistema rodoviário francês. Os onze caracteres estão divididos em seis campos. O primeiro campo com três caracteres é utilizado para descrever o tipo de rede. No caso de Santa Catarina adotou-se SC - as iniciais do Estado. O segundo e o terceiro campos podem ser utilizados para descrever a categoria funcional e a classe da rodovia, respectivamente. Tendo em vista não existir, ainda, no DEINFRA uma classificação funcional da rede, foram deixados espaços em branco para estes dois campos, considerando a possibilidade de uma utilização futura. O quarto campo, constituído por três caracteres, é destinado à identificação numérica das rodovias. O quinto campo, com dois caracteres é utilizado para

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 396

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

a adoção de índices diversos, por exemplo, T para rodovias federais transitórias, P para rodovias provisórias, A para acessos, etc. O último campo é utilizado para identificar o tipo de pista de uma rodovia de pista dupla. Por exemplo, “G” indica a pista esquerda considerando o sentido crescente do referenciamento, onde “G” é a primeira letra de “gauche”, palavra francesa que em português significa esquerdo. O último campo é o Ponto de Referência (PR) que designa um marco quilométrico fisicamente materializado na rodovia.

• RUBRICA Nº 3: TRECHOS, com as seguintes sub-rubricas: • TRECHOS: sub-rubrica numérica inteira cujo título reduzido é TRECHOS

que identifica o número do trecho de rodovia; • GRUPO: identifica o número do grupo BIRD ao qual o trecho pertence; • NOME DO TRECHO: identifica o nome do segmento considerado,

normalmente localizado entre cidades ou cruzamentos de rodovias. • RUBRICA Nº 4: COINCIDÊNCIA RODOVIA, com as seguintes sub-rubricas:

• NOME COINCID, para identificar o nome da rodovia que é coincidente; • PRI PRF COIN, para descrever o ponto de referência (PR) de início e o

(PR) de fim relativo à rodovia coincidente. • RUBRICA Nº 5: ÁREAS DE PRESERVAÇÃO • RUBRICA Nº 6: TRECHOS DESCARTADOS • RUBRICA Nº 7: TRECHOS TEMPORÁRIOS • RUBRICA Nº 8: DISTRITO, com as sub-rubricas:

• NUMERO DIST, com o número do distrito; • NOME DIST, que se refere à descrição do mesmo;

• RUBRICA Nº 9: CIDADE, para as cidades servidas por determinada rodovia. • RUBRICA Nº 10: CRUZAMENTOS, com as sub-rubricas:

• TIPO CRUZ, para o tipo de cruzamento; • Nº CRUZ, para o número do cruzamento, teoricamente utilizado para a

geração de mapas no SACARTO; • VIAS CRUZADAS, para identificação de cruzamento de vias.

• RUBRICA Nº 11: PONTOS ESPECIAIS, com as sub-rubricas: • TIPO PTO, para o tipo de ponto; • IDENT PTO, para a identificação do tipo de ponto;

• RUBRICA Nº 12: OBRAS DE ARTE, com as sub-rubricas: • LARGURA PTE , para a largura da ponte; • ESTADO PONTE (0 – bom, 1 – ruim); • TIPO DE OBRA (VDUTO : viaduto, PONTE : ponte); • TIPO PTE onde se indica o tipo da obra de arte especial (MAD: madeira,

MET: metálica, CON: concreto e MISTA). • RUBRICA Nº 13: ANO DE CONSTRUÇÃO da rodovia • RUBRICA Nº 14: SEGMENTO SAM • RUBRICA Nº 15: GEOMETRIA HORIZONTAL, com as sub-rubricas:

• VALOR AZIMUT onde se indica o valor do azimute lido no início e no final da curva;

• DIREÇÃO CURVA (Curva à direita, Curva à esquerda ou tangente) • RUBRICA Nº 16: GEOMETRIA VERTICAL, com as sub-rubricas:

• CLASSE RAMPA (1: rampa <3%, 2: 3% ≤ rampa < 6%, 3: 6% ≤ rampa < 9% e 4: rampa ≥ 9%)

• CARACT RAMPA (ASCEND: rampa ascendente; DESCEN: rampa descendente)

• RUBRICA Nº 18: DRENAGEM, com as sub-rubricas:

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 397

• SUPERFICIAL (condição das sarjetas); • PROFUNDO (condição dos drenos profundos)

• RUBRICA Nº 19: BUEIROS, com as sub-rubricas: • DIÂMETRO • TIPO BUEIROS • BOCA ESQUERDA (condição das bocas das obras de arte correntes que

se localizam do lado esquerdo da rodovia); • BOCA DIREITA, para as do lado direito.

• RUBRICA Nº 20: ACOSTAMENTOS, informação lateralizada, isto é, diferencia o do lado direito e o do esquerdo. Tem as sub-rubricas: • LARG ACOST, para a largura dos acostamentos (em metros); • TIPO DE ACOS, para o tipo de revestimento dos acostamentos.

• RUBRICA Nº 21: GEOMETRIA PAVIMENTO • LARGURA PAV, para a largura da faixa de rolamento (em metros); • SINUOSIDADE em Graus/km. • DESNÍVEL onde se indica o desnível da rodovia em m/km.

• RUBRICA Nº 22: FAIXA SUPLEMENTAR, para terceiras faixas (FD - faixa suplementar à direita; FE - faixa suplementar à esquerda; FDE - faixa suplementar à direita e à esquerda);

• RUBRICA Nº 23: DEF ACOSTAMENTOS • ACOST RUIM onde se indica a percentagem em extensão de acostamento

em estado ruim. • RUBRICA Nº 24: ESCOAMENTO D’ÁGUA

• DREN RUIM onde se indica a percentagem em extensão de escoamento d’água na condição ruim.

• RUBRICA Nº 25: INFORMAÇÕES AMBIENTE • ALTITUDE • PLUVIOMETRIA, em metros/mês;

• RUBRICA Nº 26: LARGURA TOTAL REVEST, com as sub-rubricas: • LARG TOTAL onde se indica a largura total da pista de rolamento, em

metros. • RUBRICA Nº 27: CLASSE LARGURA TOTAL

• CLASSE LARGUR onde se indica a classe de largura total (1: largura total ≤ 8,5 m; 2: 8,5 < largura total ≤ 10 m e 3: largura > 10 m)

• RUBRICA Nº 28: TRÁFEGO VL/ÔNIBUS, onde são indicadas as abscissas do início e do fim das seções de rodovia homogêneas em TMDA para a classe de veículos leves (VL) e ônibus. • NÚMERO DE ÔNIBUS: trata-se de uma sub-rubrica numérica decimal

cujo título reduzido é NO ÔNIBUS onde se indica o valor do tráfego médio diário anual de ônibus (TMDA).

• NÚMERO DE VEÍC/LEVES: trata-se de uma sub-rubrica numérica inteira cujo título reduzido é NO VEI/LEVES onde está indicado o valor do tráfego médio diário anual (TMDA) de veículos leves de todos os trechos da rede.

• TAXA CRESCIMENTO VE/LEVES Descrição: trata-se de uma sub-rubrica de texto curto cujo título reduzido é TX CRES LEVE onde se indica a taxa de crescimento anual em percentagem. É uma sub-rubrica de interpretação numérica.

• TAXA DE CRESCI ÔNIBUS Descrição: trata-se de uma sub-rubrica de texto longo cujo título reduzido é TX CRES ONIB onde se indica a taxa de crescimento anual em percentagem. É uma sub-rubrica de interpretação numérica.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 398

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

• RUBRICA Nº 29: TRÁFEGO PESADO, indicando o início e do fim das seções de rodovia homogêneas no que diz respeito ao tráfego pesado. • NÚM CAMINHÃO MÉDIO: trata-se de uma sub-rubrica numérica decimal

cujo título reduzido é NO CAM MÉDIO onde se indica o valor do tráfego médio diário anual (TMDA) de caminhões médios de todos os trechos da rede.

• NÚMERO DE CAMINHÕES PESA Descrição: trata-se de uma sub-rubrica numérica inteira cujo título reduzido é NO CSMIN PES onde se indica o valor do tráfego médio diário anual (TMDA) de caminhões pesados para todos os trechos da rede.

• NÚMERO SEMI-REBOQUE Descrição: trata-se de uma sub-rubrica de texto curto cujo título reduzido é NO SEMI REBO onde se indica o valor do tráfego médio diário anual (TMDA) de caminhões semi-reboques. É uma sub-rubrica de interpretação numérica.

• TAXA DE CRESCI PESADOS Descrição: trata-se de uma sub-rubrica de texto longo cujo título reduzido é TX CRES PES onde se indica a taxa de crescimento anual em percentagem. É uma sub-rubrica de interpretação numérica.

• RUBRICA Nº 30: TRÁFEGO, para indicação das abscissas do início e do fim das seções de rodovia homogêneas em TMDA de todos os veículos e em porcentagem de caminhões e ônibus do tráfego total constatado num determinado ano. • TMDA, para indicação do valor do tráfego médio diário anual (TMDA) dos

trechos da rede; • % PESADOS onde se indica a porcentagem de veículos pesados no

tráfego total, anotado em TMDA, de todos os trechos da rede; • ANO CONTAGEM onde se indicam, em quatro dígitos, os anos de

contagem do tráfego. • RUBRICA Nº 31: CATEGORIA DE RODOVIA, na qual está definida a

categoria de rodovia em função das classes de tráfego. Trata-se de uma rubrica deduzida da rubrica n° 30. • CATEGORIA: Descrição: trata-se de uma sub-rubrica de texto curto cujo

título reduzido é CATAGORI HDM onde se indica a categoria da rodovia (Cat. I. II ou III).

• RUBRICA Nº 32: NÚMERO N, onde estão indicadas as abscissas de início e fim de uma seção homogênea em número de operações do eixo padrão. • NÚMERO N onde se indica o número de operações equivalente ao eixo

padrão expresso na potência 6. • RUBRICA Nº 33: REVESTIMENTO, com as sub-rubricas:

• DATAREVEST, onde a parte inteira é formada pelos dois últimos dígitos do ano e a parte decimal é formada pelos dois dígitos do mês da execução da camada;

• ESPES REVEST onde se indica a espessura do revestimento em centímetros.

• NAT REVEST onde se indica a natureza da camada de revestimento (CA: concreto asfáltico; CC: concreto de cimento portland; PL: pavimento poliédrico (paralelepípedos e lajotas); NR: não revestido; BAS: revestimento de basalto; SAI: revestimento de saibro; SED: revestimento de rocha sedimentar; SX: revestimento de seixo rolado).

• RUBRICA Nº 34: CAMADAS DO PAVIMENTO, onde são indicadas as abscissas do início e do fim de uma seção de rodovia homogênea para uma camada de pavimento, seja qual for a posição da camada na estratificação

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 399

das camadas. Esta rubrica inclui gerações de informações. Por convenção, a última camada realizada (camada de revestimento) aparece na geração 0. O mecanismo de informação para um pavimento multicamada consiste em entrar com a camada mais antiga (fundação) e logo a seguir as camadas superiores do pavimento. Apresenta as seguintes: • DATA CAMADA onde a parte inteira é formada pelos dois últimos dígitos

do ano e a parte decimal é formada pelos dois dígitos do mês da execução da camada;

• ESPES CAMADA onde se indica a espessura da camada em centímetros. • NAT CAMADA onde se indica a natureza de cada camada do pavimento

através da seguinte convenção: • PERÍODO CONS onde se indica o período em que ocorreu a construção

da rodovia. • RUBRICA Nº 35: ÍNDICES ESTRUTURAIS, com a indicação das abscissas

do início e do fim de uma seção de rodovia homogênea de acordo com os índices estruturais do subleito e das camadas do pavimento. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • SN onde se indica o índice estrutural do pavimento calculado a partir das

espessuras das camadas e dos coeficientes de equivalência. • CBR onde se indica o índice de suporte “Califórnia Bearing Ratio” do

subleito; • SNC onde se indica o índice estrutural modificado calculado a partir do

índice estrutural e da capacidade de suporte do subleito; • DATA DO SN onde se indicam os dois dígitos finais do ano, no qual, o

SN, o CBR e o SNC foram calculados. • RUBRICA Nº 36: DEFLEXÃO, rubrica é do tipo “descontínua” e “lateralizada”

que apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • DATA DEF que indica a data da medição da deflexão. A parte inteira é

formada pelos dois últimos dígitos do ano da medição e a parte decimal é formada pelos dois dígitos do mês da medição da deflexão.

• DEFLEXÃO onde se indica o valor da deflexão em décimos de milímetros. • Sub-rubrica: RAIO DE CURVATURA • RAIO CURV onde se indica o raio de curvatura em metros. É uma sub-

rubrica de interpretação numérica. • LOCAL DEF onde se indica a posição quilométrica do local da medição.

• RUBRICA Nº 37: ADERÊNCIA, onde são indicados os valores do coeficiente de atrito, medidos através de aparelhos tipo Mu meter, Grip Test, etc. É uma rubrica lateralizada, isto é, diferencia-se a faixa direita da esquerda. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • ADERÊNCIA onde se indica coeficiente de atrito do pavimento. • DATA ADEREN onde se indica a data do levantamento da aderência; • LOCAL onde se indica a posição quilométrica do local do levantamento da

aderência. • RUBRICA Nº 38: TRILHA DE RODA, com a indicação dos valores de trilha de

roda medidos com a treliça. É uma rubrica lateralizada, isto é, diferencia-se a faixa direita da esquerda. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • TRILHA DE RODA onde se indica o valor da trilha de roda em milímetros.

• RUBRICA N 39: IDADE DO PAVIMENTO, onde se define a idade do pavimento em função do ano de construção do pavimento. Trata-se de uma rubrica deduzida da rubrica n° 13.

• RUBRICA Nº 40: IRREGULARIDADE, onde são indicados os valores representativos das medições realizadas por um aparelho do tipo resposta

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 400

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

cujos dados são obtidos em comprimentos padrão de 200 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • IRI onde se indica a média dos valores da irregularidade para um trecho

da rodovia, em m/km; • QI onde se indica a média dos valores de irregularidade para um trecho

de rodovia,. • DATA IRREG onde se indica a data do levantamento. A parte inteira é

formada pelos dois últimos dígitos do ano do levantamento e a parte decimal é formada pelos dois dígitos do mês do levantamento.

• RUBRICA Nº 41: TRINCAS, onde são indicadas as porcentagens lineares de um trecho de rodovia que apresenta trincas, em segmentos unitários padrão de 200 metros. É uma rubrica lateralizada, isto é, diferencia-se a faixa direita da esquerda. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • DATA TRINCAS onde a parte inteira é formada pelos dois últimos dígitos

do ano e a parte decimal é formada pelos dois dígitos do mês do levantamento;

• TRINCAS onde se indica a percentagem de extensão de trechos afetados por trincas.

• RUBRICA Nº 42: JACARÉ, com a indicação das percentagens lineares de um trecho de rodovia que apresenta jacarés, considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. É uma rubrica lateralizada e apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • JACARÉ 1 onde se indica a porcentagem de extensão de trechos

afetados por jacaré de nível 1. • JACARÉ 2 onde se indica a porcentagem de extensão de trechos

afetados por jacaré de nível 2. • RUBRICA Nº 43: AFUNDAMENTO DE TRILHA DE RODA, com a indicação

dos valores representativos dos levantamentos de afundamentos de trilha de roda em trechos de rodovias, considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. • AFUNTRI 1 onde se indica a porcentagem de extensão do trecho afetado

por afundamento de trilhas de nível 1. • AFUNTRI 2 onde se indica a porcentagem de extensão do trecho afetado

por afundamento de trilhas de nível 2. • AFUNTRI 3 onde se indica a porcentagem de extensão do trecho afetado

por afundamento de trilhas de nível 3. • RUBRICA Nº 44: AFUNDAMENTO DA BORDA, para a indicação dos os

valores representativos dos levantamentos de afundamentos de borda em segmentos unitários padrão de 200 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • AFUN BORDA onde se indica a porcentagem de extensão do trecho

afetado por afundamento de borda. • RUBRICA Nº 45: DESGASTE, com a sub-rubrica % DESGASTE onde se

indica a porcentagem de extensão do trecho afetado por desgaste. • RUBRICA Nº 46: PANELAS, com a sub-rubrica NUM PANELAS onde se

indica o número de panelas do trecho. • RUBRICA Nº 47: REMENDOS, onde são indicados os valores representativos

do levantamento de remendos considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. • REMENDOS 1 onde se indica a porcentagem de extensão do trecho

afetado por remendos de nível 1.

Page 848: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 401

• REMENDOS 2 onde se indica a porcentagem de extensão do trecho afetado por remendos de nível 2.

• RUBRICA Nº 48: EXSUDAÇÃO, com a indicação dos valores representativos dos levantamentos de exsudação, considerando segmentos unitários padrão de 200 metros, com a sub-rubrica lateralizada % EXSUD onde se indica a porcentagem de extensão do trecho afetado pelo defeito exsudação.

• RUBRICA Nº 49: DEFEITO PAV POLIED, para a indicação lateralizada das porcentagens lineares de trechos de rodovias pavimentadas com paralelepípedo ou lajotas que apresentam defeitos. • % DEFPAVPOLI onde se indica a porcentagem de extensão do trecho

afetado por defeitos. • RUBRICA Nº 50: ARRANCAMENTO, onde são indicados os valores

representativos dos levantamentos de arrancamentos para segmentos unitários padrão de 200 metros, com a sub-rubrica %ARRANC, para a porcentagem de extensão do trecho afetado por arrancamentos.

• RUBRICA Nº 51:CORRUGAÇÃO, para levantamentos de corrugação nos trechos de rodovias da rede, considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. • % CORRUGAÇÃO onde se indica a porcentagem de extensão do trecho

afetado por corrugação. • RUBRICA Nº 52: INCLINAÇÃO TRANSVERSAL, para valores dos

levantamentos de inclinação transversal nos trechos de rodovias da rede considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. • % ABAUL INSU onde se indica a porcentagem de extensão do trecho com

abaulamento insuficiente. • RUBRICA Nº 53: PAVIMENTADAS OU NÃO, onde são indicados os inícios e

fins das rodovias pavimentadas e não pavimentadas. • PAVIM OU NÃO, onde se indica se a rodovia é pavimentada ou não.

• RUBRICA Nº 54: DATA DE DEFLEXÃO, para indicação das datas de medições da deflexão.

• RUBRICA Nº 55: DATA DESLATERALIZADA, deduzida da rubrica 36 (sub-rubrica numérica decimal) onde se indica a deslateralização da data.

• RUBRICA Nº 56: DEFLEXÃO DESLATERALIZADA, deduzida da rubrica 36 (sub-rubrica numérica inteira deflexão) onde se indica a deflexão deslateralizada, ou seja, a média entre as deflexões da faixa direita e da faixa esquerda. Sub-rubrica: DEFLEXÃO DESLATE • DEFLE DESLAT onde se indica a média das deflexões das faixas direita e

esquerda das rodovias. • RUBRICA Nº 60: IRI DESLATERALIZADA, deduzida da rubrica 40 (sub-

rubrica numérica decimal IRI) onde se indica a irregularidade deslateralizada, ou seja, a média entre as irregularidades da faixa direita e da faixa esquerda. • IRI DESLATE onde se indica a média dos valores das faixas direita e

esquerda, para as rodovias da rede, em IRI. • RUBRICA Nº 61: TRINCAS DESLATERALIZADA, deduzida da rubrica 41

(sub-rubrica numérica inteira trincas) indica-se a média entre as trincas da faixa direita e da faixa esquerda. Sub-rubrica: TRINCAS DESLAT • TRINC DESLAT onde se indica a média das trincas das faixas direita e

esquerda das rodovias afetadas por trincas na rede. • RUBRICA Nº 62: JACARÉ DESLATE, rubrica deduzida da rubrica 42 (sub-

rubricas numérica decimal % jacaré 1 e numérica inteira % jacaré 2) onde se a média entre os valores de jacaré da faixa direita e da faixa esquerda, respectivamente para jacaré de nível 1 e jacaré de nível 2.

Page 849: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 402

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

• JAC 1 DESLAT onde se indica a média dos valores de jacaré 1 das faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• JAC 2 DESLAT onde se indica a média dos valores de jacaré 2 das faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• RUBRICA Nº 63: AFUND BORDA DESLATE, deduzida da rubrica 44 (sub-rubrica numérica inteira % afun borda) onde se indica a média entre os afundamentos da faixa direita e da faixa esquerda. • AF BORDA DES onde se indica a média dos valores dos levantamentos

de afundamentos de borda das faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• RUBRICA Nº 64: AFUND TRILHAS DESLAT, deduzida da rubrica 43 (sub-rubrica numérica inteira % afund tri 2 e texto curto de interpretação numérica % afund tri 3) para a indicação da média entre os valores de afundamento de trilha da faixa direita e da faixa esquerda, respectivamente, para afundamento de trilha de nível 2 e afundamento de trilha de nível 3. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • AFUND2 DESLA onde se indica a média dos valores dos levantamentos

de trilhas de roda de nível 2 para as faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• AFUND3 DESLA onde se indica a média dos valores dos levantamentos de trilhas de roda de nível 3 para as faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• RUBRICA Nº 65: DESGASTE DESLATE, deduzida da rubrica 45 (sub-rubrica numérica inteira % desgaste) onde se indica a média entre os desgastes da faixa direita e da faixa esquerda. Apresenta a sub-rubrica descritiva DESG DESLAT.

• RUBRICA Nº 66: PANELAS DESLATE, deduzida da rubrica 46 (sub-rubrica numérica inteira num panelas) onde se indica a média entre o número de panelas da faixa direita e da faixa esquerda. Apresenta a sub-rubrica descritiva PANEL DESLAT.

• RUBRICA Nº 67: REMENDOS DESLATE, deduzida da rubrica 47 (sub-rubricas numérica decimal % remendos 1 e numérica inteira % remendos 2) onde se indica a média entre os valores de remendos da faixa direita e da faixa esquerda, respectivamente, para remendos de nível 1 e 2. • REM1 DESLAT onde se indica a média dos valores dos levantamentos de

remendos de nível 1 para as faixas direita e esquerda; • REM2 DESLAT onde se indica a média dos valores dos levantamentos de

remendos de nível 2 para as faixas direita e esquerda. • RUBRICA Nº 68: EXSUDAÇÃO DESLATE, deduzida da rubrica 48 (sub-

rubrica numérica decimal % exsud) para a indicação da média entre a exsudação da faixa direita e da faixa esquerda. Apresenta a sub-rubrica descritiva -rubrica: EXSUD DESLAT onde se indica a média dos valores dos levantamentos da exsudação para as faixas direita e esquerda das rodovias da rede.

• RUBRICA Nº 75: TRINCAS TOTAIS HDM, deduzida das rubricas 61 (sub-rubrica trinc deslat) e 62 (sub-rubricas jac1 deslat e jac2 deslat), para a percentagem em área de trincas para ser utilizada como parâmetro de entrada no modelo HDM-III. Apresenta a sub-rubrica descritiva TTHDM.

• RUBRICA Nº 76: TRINCAS LARGAS HDM, deduzida das rubricas 61 (sub-rubrica trinc deslat) e 62 (sub-rubrica jac2 deslat), para a indicação do cálculo da percentagem em área de trincas largas para ser utilizada como parâmetro de entrada no modelo HDM-III. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas TLHDM.

Page 850: Volume II.2

Diagnóstico Detalhado do SGP Página 403

• RUBRICA Nº 77: DESGASTE HDM, deduzida das rubricas 65 (sub-rubrica desg deslat) e 67 (sub-rubricas rem1 deslat e rem2 deslat), indica-se o resultado do cálculo do desgaste hdm, ou seja, a percentagem em área de desgaste para ser utilizada como parâmetro de entrada no modelo HDM-III. Apresenta a sub-rubrica descritiva DES HDM onde se indica a porcentagem em área de desgaste das rodovias da rede para efeito de entrada no modelo HDM.

• RUBRICA Nº 78: PANELA HDM, deduzida das rubricas 66 (sub-rubrica panel deslat) e 67 (sub-rubricas rem1 deslat e rem2 deslat), indica-se o resultado do cálculo das panelas hdm, ou seja, a percentagem em área de panelas para ser utilizada como parâmetro de entrada no modelo HDM-III. Possui a sub-rubrica PAN HDM onde se indica a porcentagem em área de panelas das rodovias da rede para efeito de entrada no modelo HDM.

• RUBRICA Nº 79: TRILHAS HDM, deduzida das rubricas 64 (sub-rubricas afund2 desla e afund3 desla) para indicar o resultado do cálculo das trilhas hdm, ou seja, a profundidade de afundamento de trilha em milímetros para ser utilizada como parâmetro de entrada no modelo HDM-III. Possui a sub-rubrica TRIL HDM onde se indica a as profundidades de trilha de rodas em milímetros das rodovias da rede para entrar no modelo HDM.

• RUBRICA Nº 80: CLASSE IRI HDM, para indicação do início e do fim das seções de rodovias homogêneas em relação a classe de irregularidade expressa em IRI. Possui a sub-rubrica CLASSE IRI (B - bom: IRI ≤ 3,0; R -ruim: IRI > 3,0).

• RUBRICA Nº 81: CLASSE DEFLEXÃO HDM, onde estão indicadas as abscissas do início e do fim das seções de rodovias homogêneas em relação à classe de deflexão, com a sub-rubrica CLASSE DEFLE (1: deflexão ≤ 50; 2: 50 < deflexão ≤ 70; 3: deflexão > 70).

• RUBRICA Nº 82: CLASSE TT HDM, onde estão indicadas as abscissas do início e do fim das seções de rodovias homogêneas em relação à classe de trincas totais hdm, com a sub-rubrica CLASSE TTHDM onde se indica a classe de trincas totais hdm (1: trincas ≤ 10; 2: 10 < trincas ≤ 30; 3: 30 < trincas ≤ 50; 4: trincas > 50).

• RUBRICA Nº 85: CONSERVAÇÃO DER/SC, para indicação do início e o fim dos trechos de conservação do DER/SC, com a sub-rubrica CONSERVA DER onde se indica todos os trechos da rede que são conservados pelo Deinfra.

• RUBRICA Nº 86: NÚMERO TRECHO INTERVENÇÃO SÍNTESE, para indicação do início e o fim dos trechos homogêneos em tipo de intervenção para a opção SÍNTESE, os quais são utilizados pelo sub-sistema de programação (Prog). Apresenta a sub-rubrica NUM TREC SIN, onde se indica os trechos de intervenção através de uma codificação utilizando-se um número composto de 4 dígitos, sendo os 3 primeiros reservados para o número da rodovia e o último para ordenar os trechos.

• RUBRICA Nº 87: NÚMERO TRECHO INTERVENÇÃO PATRIMÔNIO, para indicação do início e o fim dos trechos homogêneos em tipo de intervenção para a opção PATRIMÔNIO, os quais são utilizados pelo sub-sistema de programação (Prog). Apresenta a sub-rubrica descritiva NUM TREC PAT, onde se indica os trechos de intervenção através de uma codificação utilizando-se um número composto de 4 dígitos, sendo os 3 primeiros reservados para o número da rodovia e o último para ordenar os trechos.

• RUBRICA Nº 88: NÚMERO TRECHO INTERVENÇÃO USUÁRIO, para indicação do início e o fim dos trechos homogêneos em tipo de intervenção para a opção USUÁRIO, os quais são utilizados pelo sub-sistema de

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 404

Plano Diretor Rodoviário – Sistemas Gerenciais do Deinfra

programação (Prog). Apresenta a sub-rubrica descritiva NUM TREC USU, onde se indica os trechos de intervenção através de uma codificação utilizando-se um número composto de 4 dígitos, sendo os 3 primeiros reservados para o número da rodovia e o último para ordernar os trechos.

• RUBRICA Nº 89: RESULTADOS PROG2, onde são indicados o início e o fim dos trechos de intervenção resultantes do Prog 2 com a solução de intervenção e a prioridade. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • ESPES PROG2 para a espessura em cm da intervenção prevista pelo

Prog2. • PERC PRIORI 1 onde se indica a porcentagem de prioridade 1 dada pelo

Prog 2. • RUBRICA Nº 90: OBRAS USUÁRIO, para armazenar as soluções de

intervenção resultantes do PROG, tendo em conta o usuário, considerando segmentos unitários padrão de 200 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • ANO PROG USU onde se indica o ano de aplicação da intervenção. • CATEGORI USU onde se indica a categoria de rodovia (I, II e III) do

segmento de intervenção. • PRIORID USU onde se indicam as prioridades das intervenções (1, 2 e 3)

quanto ao usuário. • OBRAS USU onde se indica a espessura em cm e o tipo de intervenção

recomendada. • RUBRICA Nº 91: OBRAS PATRIMÔNIO, onde são armazenadas as soluções

de intervenção resultantes do PROG, tendo em conta o patrimônio, considerando segmentos padrão de 200 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • ANO PROG PAT onde se indica o ano de aplicação da intervenção

recomendada. • CATEGORI PAT onde se indica a categoria de rodovia (I, II e III) do

segmento de intervenção considerado. • PRIORID PAT onde se indica as prioridades das intervenções (1, 2 e 3)

quanto ao patrimônio. • OBRAS PATRI onde se indica a espessura em cm e o tipo de intervenção

recomendada. • RUBRICA Nº 92: SÍNTESE OBRAS, rubrica onde são armazenadas as

soluções de intervenção resultantes do PROG, tendo em conta o usuário e o patrimônio, considerando segmentos padrão de 200 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • COD USU/PAT onde se indica uma codificação do Prog utilizada para

calcular os custos das intervenções; • CATE USU PAT onde se indica a categoria de rodovia (I, II e III) do

segmento unitário de intervenção; • PRIO USU/PAT onde se indica as prioridades das intervenções (1, 2 e 3)

quanto ao usuário e ao patrimônio; • SINTES OBRAS onde se indica a espessura em cm e o tipo de

intervenção. • RUBRICA Nº 95: QUALIDADE DO USUÁRIO, onde são armazenados os

resultados da classificação do sub-sistema de acompanhamento (ACOMP), tendo em conta o usuário, considerando segmentos padrão de 1000 metros.Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • CATEG IQU onde se indica a categoria de rodovia.

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Diagnóstico Detalhado do SGP Página 405

• IQU onde se indica a nota do trecho fornecida pelo Acomp (A: ótimo; B: bom; C: regular; D: ruim; E: péssimo; Z: desconhecido)

• NOTAS IQU onde se indicam as notas elementares que originam a nota IQU.

• RUBRICA Nº 96: QUALIDADE PATRIMÔNIO, para armazenar os resultados da classificação do ACOMP, tendo em conta o patrimônio, considerando segmentos unitários padrão de 1000 metros. Apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • CATEG IQP onde se indica a categoria de rodovia. • IQP onde se indica a nota do trecho (A: ótimo; B: bom; C: regular; D: ruim;

E: péssimo; Z: desconhecido) • NOTAS IQP onde se indica as notas elementares que originam a nota

IQP. • RUBRICA Nº 97: QUALIDADE GERAL, para armazenar os resultados da

classificação do ACOMP, tendo em conta o usuário e o patrimônio, considerando segmentos unitários padrão de 1000 metros. É uma rubrica do tipo “contínua” que apresenta as seguintes sub-rubricas descritivas: • CATEG IQG onde se indica a categoria de rodovia. • IQG onde se indica a nota do trecho (A: ótimo; B: bom; C: regular; D: ruim;

E: péssimo; Z: desconhecido); • IQU IQP onde se indica as notas IQU e IQP das rubricas 96 e 97,

respectivamente

2.10.1.14 Limitações

2.10.1.14.1 Comentários Gerais sobre os Subsistemas que compõe o SGP

Apesar de adotar as melhores práticas de engenharia rodoviária disponíveis na época de sua implementação, a qual ocorreu há mais de dez anos, as interfaces e repositório de dados deste sistema, em termos de tecnologia da informação, encontram-se obsoletos.

Um banco de dados é usado para armazenar informações estruturadas e organizadas de forma a permitir sua recuperação rápida e eficiente. Existem diversos modelos de banco de dados, sendo que a arquitetura da maioria dos sistemas atuais do DEINFRA é do tipo relacional. Nesta, a informação é dividida em tabelas, as quais possuem atributos (colunas) e dados (linhas da tabela). Os relacionamentos permitem que os usuários combinem informações de várias tabelas através de chaves primárias e chaves estrangeiras ou secundárias. Esta estrutura permite:

• Controle de redundância de dados, evitando que a mesma informação seja armazenada em locais diferentes, provocando inconsistências;

• Compartilhamento de dados, sendo que as informações ficam armazenadas em um único local, não existindo duplicação descontrolada;

• Controle de acesso, possibilitando definir perfis de usuários para acesso, consulta e edição de dados.

Na estrutura do Sistema de Gerência de Pavimentos atualmente implantado no DEINFRA, os dados inseridos nas rubricas do VISAGE são armazenados em arquivos padrão DBF. Esta tecnologia não permite que se criem relacionamentos entre estes arquivos - tais como é possível entre tabelas em bancos de dados modernos - muito menos o compartilhamento de dados, controle de acesso e de redundância, inviabilizando sua integração com os demais sistemas gerenciais do Órgão, que utilizam Oracle. Por isso, a base de dados do VISAGE é isolada da dos demais sistemas e constitui-se uma “ilha de informação” dentro do DEINFRA.

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Ainda acerca desses subsistemas, podem ser feitos os seguintes comentários: • Como conseqüência da utilização de uma base de dados local, pode ocorrer duplicidade de

informações entre o SGP e os demais sistemas em operação no DEINFRA, resultando em dados inconsistentes, além do re-trabalho gerado para manter atualizadas as informações em todos os sistemas;

• Todos os subsistemas foram construídos em uma interface DOS, pouco intuitiva e de difícil operação, principalmente quando comparado com as tecnologias de informação disponíveis atualmente;

• Devido a limitações técnicas impostas pela tecnologia em que foram implementados, tais aplicativos não podem ser executadas através do Windows Terminal Service (WTS), meio através do qual estão disponibilizados os sistemas para seus usuários;

• Ao realizar processamentos que utilizam dados da base do VISAGE como, por exemplo, obter esquemas itinerários com dados sumarizados dos levantamentos feitos em uma determinada rodovia através do SILLAGE, ocorrem erros de processamento. A identificação do motivo pelo qual ocorrem bem como a correção destes erros é dificultada pelo ambiente de informática obsoleto utilizado em sua implementação.

2.10.1.14.2 Banco de Dados VISAGE

• O VISAGE não possui integração com o HDM-III. Dessa forma, os dados para análise através do modelo HDM-III devem, necessariamente, ser digitados manualmente, havendo re-trabalho e possibilidade de erros;

• O VISAGE permite o cadastro de séries históricas de no máximo tem oito gerações diferentes para cada rubrica. Dessa forma, não permite o cadastro de tráfego médio comporta dados de no máximo oito anos, por exemplo;

• Os dados são armazenados de acordo com a ordem de entrada, ou seja, os dados não são indexados por ano e sim pela ordem na qual são inseridos no sistema;

• A exportação de dados para planilhas eletrônicas, através da funcionalidade de seccionamento do VISAGE, é pouco intuitiva. Para gerar, por exemplo, um arquivo com dados de IRI, deflexão e trincamentos para uma determinada rodovia, o operador tem que anotar a ordem na qual está solicitando as informações, pois o sistema irá gerar um arquivo compatível com o Excel (.TRI), com títulos seqüenciais para cada coluna (VAL1, VAL2, ... ,VALn), ficando a cargo do usuário identificar cada uma das informações apresentadas na planilha. Além disso, o sistema gera dados para todas as rodovias do Estado, sendo necessário editar o arquivo para filtrar somente as informações de interesse. Além dessas limitações, também há muitos dados não cadastrados que são apresentados na planilha com o valor 999998;

• Sempre que é necessário fazer uma consulta à base para geração de estatísticas ou gráficos resumidos, alterando-se algum parâmetro de consulta como, por exemplo, a própria rodovia ou algum tipo de levantamento, seja IRI, deflexão ou defeitos em pavimentos, é necessário gerar um novo arquivo de seccionamento que o Visage cria dentro de um diretório pré-definido. Dessa forma, cria-se uma quantidade muito grande de arquivos que logo perdem utilidade e ficam ocupando espaço em disco desnecessariamente enquanto o usuário não os excluir manualmente ou utilizando a funcionalidade para exclusão de arquivos disponível no menu Serviços;

• O VISAGE não possui funcionalidades para agrupar informações provenientes de levantamentos e do cadastro básico em segmentos homogêneos, organizados por trechos de rodovias. Dessa forma, para que os usuários pudessem ter uma visão mais abrangente da malha em função de parâmetros tais como tipo de pavimento (flexível, rígido ou não pavimentado), história da construção (inclusive reabilitação e de manutenção mais pesada), características estruturais dos pavimentos (materiais e espessuras das camadas de revestimento e base) e tráfego, foram gerados aplicativos externos para agrupar tais informações.

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2.10.1.14.3 Subsistema SILLAGE

• Os itens de menu e as mensagens de interação com o usuário são em francês, dificultando sua operacionalização;

• As consultas funcionam somente com base em dados obtidos após a execução do programa PROG. Entretanto, devido a problemas com a base de dados, não está sendo possível a geração de arquivos itinerários para a maioria dos segmentos para os quais há dados cadastrados. A tela abaixo apresenta a mensagem de erro exibida ao tentar gerar esquemas itinerários para uma rodovia da base;

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2.10.1.14.4 Subsistema PROG

• As funcionalidades do sistema são de difícil usabilidade. Como ilustração, no Anexo I, estão descritas de forma sumarizada as etapas que são necessárias cumprir para que se possam extrais dados do sistema de forma que seja possível uma análise, por parte de um gestor de pavimentos, da situação da malha rodoviária, das condições gerais do pavimento e das intervenções necessárias. Entretanto, devido a problemas ou com o aplicativo ou com a base de dados do VISAGE, não está sendo possível gerar o arquivo PROG2.TRI, fundamental para a execução do aplicativo PROG. A figura abaixo demonstra esta situação:

• Segundo informações coletadas com antigos usuários com os quais houve a possibilidade de

contato, a última execução deste programa foi em meados de 2000, sendo que desde então este aplicativo deixou de ser utilizado;

• Como não há integração com o HDM, este sistema não possui funcionalidades que permitam, por exemplo, o estabelecimento de árvores de decisão a partir das quais serão definidas as intervenções a serem analisadas pelo HDM-4, conforme valores individuais obtidos para os segmentos e seleção dos parâmetros que vão orientar as tomadas de decisão;

• O sistema PROG não faz nenhuma análise técnico-econômica para definição de quais intervenções nos pavimentos retornarão em maiores benefícios econômicos para a sociedade, em função de sua condição e da solicitação de tráfego. Toda esta análise deve ser processada isoladamente no modelo HDM e os parâmetros para definição dos gatilhos para as intervenções tais como nível de irregularidade, deflexão ou trincamento, devem ser informados manualmente no sistema.

2.10.1.14.5 Subsistema ACOMP

• Da mesma forma que o PROG, este subsistema necessita que seja gerada um seccionamento da base para a geração do arquivo-base Acomp.TRI. Entretanto, ao tentar criar o arquivo de trabalho necessário para executar o aplicativo, a seguinte mensagem de erro é exibida:

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• Os formatos dos relatórios de saída, com a classificação geral do estado das rodovias, em função dos índices de qualidade do usuário (IQU) ou de patrimônio (IQP), somente puderam ser analisados a partir da documentação impressa dos sistemas. Com os recursos computacionais hoje, fica fácil imaginar relatórios de saída mais confortáveis para a análise pelos usuários, seja na forma tabular ou até mesmo consultas em mapas iterativos, funções estas não disponíveis neste aplicativo.

2.10.1.14.6 Subsistema SACARTO

• Da mesma maneira que o SILLAGE, os itens de menu e as mensagens de interação com o usuário são em francês e não intuitivos, dificultando sua operacionalização;

• Este subsistema também possui limitações em termos de geoprocessamento, não permitindo, por exemplo, que sejam incluídas novas consultas temáticas aos mapas além das que já estão definidas;

• Conforme dados coletados com antigos usuários do sistema, este aplicativo nunca foi utilizado para a geração de um mapa cartográfico consistente;

• Os mapas apresentados não possuem recursos de interatividade com o usuário. Não há a possibilidade de clicar sobre um elemento do mapa, como um segmento rodoviário, por exemplo, e dele extrair informações tais como extensão do trecho, condição funcional, tráfego, etc;

• A figura a seguir, retirada do manual de uso do aplicativo, exemplifica uma consulta em mapa feita a partir do SACARTO.

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2.10.1.15 Situação Atual

• Todos os sistemas estão atualmente em completo desuso pelo DEINFRA, com exceção do banco de dados VISAGE, que eventualmente é consultada para fornecimento de dados de inventário de pavimentos para elaboração de trabalhos acadêmicos;

• De maneira geral, em virtude das limitações do próprio ambiente de desenvolvimento utilizado para a implementação destes sistemas, foram desenvolvidos vários aplicativos com bancos de dados ACCESS para suprir as demandas do Órgão, conforme relação apresentada no ANEXO II;

• Como as bases de dados eram instaladas localmente, cada operador, durante o período em que o sistema estava em operação, mantinha sua base de dados própria. Quando o sistema caiu em desuso, restaram várias bases de dados espalhadas em vários computadores do DEINFRA. Como resultado dessa situação, atualmente existe apenas uma base de dados do VISAGE, armazenada no ambiente de WTS do Órgão, com muitos dados inconsistentes. Além disso, também não há cópia nos arquivos do DEINFRA dos dados brutos dos levantamentos executados, seja em meio material ou digital;

• Os manuais de operação dos sistemas estão disponíveis no ambiente de WTS do DEINFRA; • Último cadastro de dados foi feito em 2001, no qual foram inseridos dados do levantamento

visual contínuo, IRI e Deflexão da campanha de coleta de dados realizada entre 2000 e 2001.

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2.10.1.16 Melhorias Sugeridas

Limitando-se esta consideração somente a questão da informática, sem entrar no mérito das questões referentes à operacionalização das coletas de dados necessários à Gerência de Pavimentos, o SGP, por ser de fundamental importância para a elaboração de um Plano Diretor de Transportes consistente, tem que necessariamente ser funcional e permitir processamentos e geração de informações de maneira rápida e objetiva, além de respeitar critérios de engenharia que já estão consolidados. Dessa forma, em virtude do que foi exposto anteriormente, este sistema deve passar por uma completa atualização tecnológica.

Dentro do cenário que o Consórcio propõe no desenvolvimento do Plano Diretor de Transportes do Estado, o SGP também deve fornecer ao Deinfra uma ferramenta para contextualizar perante Órgão financeiros intervenções feitas e previstas nas rodovias, mediante previsão da evolução das condições funcionais e estruturais dos pavimentos. Atualmente, instituições financeiras internacionais como o BID e BIRD somente têm liberado recursos para obras rodoviárias mediante análise de técnico-econômica realizadas com o software HDM-4, versão atual do HDM-III. Desenvolvido pelo Banco Mundial, apresenta modelos de previsão de desempenho desenvolvidos com base em investigações rodoviárias conduzidas em diferentes países, entre os quais o Brasil. Portanto, recomenda-se que o SGP deva ter completa integração com este software, permitindo que dados gerados pelo SGP sejam importados de maneira rápida e simples no HDM-4, no qual será realizado o processamento para as previsões de desempenho e análise econômica para as definições das intervenções que maximizem o retorno financeiro.

Ainda dentro dessa concepção, o SGP não pode estar isolado da base de dados corporativa do Órgão. A coleta de dados é uma atividade fundamental a um sistema de gerência de pavimentos e é importante que os dados sejam objetivos, confiáveis e atualizados. O Deinfra já possui diversos sistemas corporativos que podem fornecer dados sem os quais não é possível a utilização do modelo HDM, como por exemplo:

• Sistema de Cadastro Rodoviário, no qual é feito o cadastro dos trechos da malha rodoviária do Estado;

• Sistema de Composição de Custos e Orçamentos, compreendendo os custos relacionados às atividades de manutenção e construção de rodovias;

• Sistema de Gestão de Postos de Contagem, em desenvolvimento, mas que poderá fornecer dados confiáveis a respeito das características de tráfego, tais como volume médio Diário (VDM) e número de repetições do eixo padrão de 8,2 ton.;

• Sistema de Administração da Manutenção, em desenvolvimento, no qual é feita a gestão da manutenção dos elementos rodoviários;

• Sistema de Cadastro de Acidentes Rodoviários. Recomenda-se ainda um minucioso trabalho de importação das informações que estão na base de dados do VISAGE para a base corporativa do DEINFRA, correlacionando devidamente os dados para referenciá-los ao novo Plano Rodoviário Estadual, aprovado no em março de 2005. Isto possibilitará maximizar a utilização da vasta quantidade de dados disponíveis relativos aos pavimentos.

Também é válido ressaltar que recentemente o DEINFRA contratou um novo levantamento visual contínuo, medição da irregularidade longitudinal e deflexão dos pavimentos, visando determinar as condições atuais da malha rodoviária do Estado. Dessa forma, é recomendável ao Órgão providenciar a instalação de um novo sistema, com recursos de informática modernos para armazenar e manipular estes novos dados.

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2.10.1.17 Responsabilidades

Diretoria: Diretoria de Desenvolvimento Rodoviário – DDR

Gerência: Gerência de Sistemas de Informação de Infra-Estrutura - GESIN

Usuários para Contato: Eng.º Dálcio Baeso – Gerente da GEPLAN

Eng.º Giovanni Dalla Costa – Poligraph

Responsável pelo Desenvolvimento:

Os sistemas foram implantados pelo consórcio TRANSROUTE/APPE em 1997, sendo que ao longo deste período, pequenas alterações foram executadas pela equipe de informática do DEINFRA

2.10.1.18 Dados da Entrevista

Nome do Entrevistado: Giovanni Dalla Costa

Empresa/Setor: Poligraph

2.10.1.19 Documento Elaborado Por

Empresa: Poligraph

Profissionais Envolvidos:

Giovanni Dalla Costa

Moacir Antônio Marafon

Cristiane Sonni Pavani

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2.10.2 - ANEXOS

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2.10.2 ANEXOS

2.10.2.1 ANEXO I – Roteiro do Subsistema de Programação

2.10.2.1.1 Parte I – Preparação dos Arquivos

Passo 1: Arquivar os arquivos: RUB90 RUB91 RUB92 no VISAGE;

Passo 2: Criar o arquivo PROG.TCH e rodar o seccionamento para obter o PROG.TRI;

Passo 3: Através da ANALISE DA REDE: optar por USUÁRIO.

Com esta opção obteremos os três arquivos: RUB90.PRA, RUB91.PRA e RUB92.PRA;

Com a opção USUÁRIO o arquivo correto é RUB92.PRA, então renomeamos este arquivo para RUB92USU.PRA e excluimos os outros dois arquivos.

Passo 4: Através da ANALISE DA REDE: optamos PATRIMONIO

Com esta opção obteremos os três arquivos novamente: RUB90.PRA, RUB91.PRA e RUB92.PRA

Com a opção PATRIMONIO o arquivo correto é RUB92.PRA, então renomeamos este arquivo para RUB92PAT.PRA e excluimos os outros dois arquivos.

Passo 5: Através da ANALISE DA REDE: optamos SÍNTESE

Com esta opção obteremos os três arquivos: RUB90.PRA, RUB91.PRA e RUB92.PRA;

Com esta opção o arquivo correto é RUB92.PRA, então renomeamos este arquivo para RUB92SIN.PRA e excluimos os outros dois arquivos.

Passo 6: Agora renomeamos os três arquivos conforme descrição a seguir: • RUB92USU.PRA para RUB90USU.PRA • RUB92PAT.PRA para RUB91PAT.PRA • RUB92SIN.PRA fica com o mesmo nome.

Passo 7: Substituir nos arquivos PRA os códigos conforme a rubrica:

Os arquivos anteriores, deverão ser corrigidos conforme as rubricas (RUB90.PRA,

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RUB91.PRA e RUB92.PRA) da seguinte maneira: • Abrir o arquivo RUB90USU.PRA no WORD /WIN • Selecionar : texto DOS • Editar : selecionar tudo • Trocar tipo de caráter: escolher “currier new” • Trocar tamanho da letra para “5” • Editar substituir - Localizar : exemplo (920 397), substituir por : (900 397) • Salvar como “texto DOS” • Fechar: Deseja salvar p/RUB90USU.PRA ? (SIM=ENTER) • Faremos então o mesmo para o outro arquivo, RUB91PAT.PRA, onde trocaremos, repetindo

o mesmo procedimento desde o item (1.) e no item (6.) trocaremos (920 397) por (910 397) • Integrar no VISAGE as rubricas: RUB90USU.PRA,RUB91PAT.PRA e RUB92SIN.PRA • Fazer arquivos: obras_sin.xls, obras_usu.xls, obras_pat.xls, para escolha dos trechos • intervenções: usu, pat, sin.

2.10.2.1.2 Parte II – Preparação para rodar a PROGRAMAÇÃO propriamente dita:

Passo 8: Rodar PROGUSU= Trechos de intervenção USUÁRIO

Trocar sub-rubricas originais do PROG2.TCH, na ordem, para as seguintes: • NUN TRECHO INTER USU • CODIGO PROG USU • PRIORIDADE PROG USU • CATEGORIA PROG USU • Rodar seccionamento no VISAGE do PROG2.TCH • Renomear PROG2.TRI para PROG2USU.TRI e copiar para outro diretório, exemplo:

prog298, (como back-up) • Rodar PROGPAT= Trechos de intervenção PATRIMONIO

Trocar sub-rubricas anteriores do PROG2.TCH para as seguintes: • NUM TRECHO INTER PAT • CODIGO PROG PAT • PRIORIDADE PROG PAT • CATEGORIA PROG PAT, na ordem mostrada acima. • Rodar seccionamento no VISAGE do PROG2.TCH • Renomear PROG2.TRI para PROG2PAT.TRI e copiar para outro diretório (como back-up) • Rodar PROGSIN=Trechos de intervenção SINTESE

Trocar sub-rubricas anteriores do PROG2.TCH para as seguintes: • NUM TRECHO SINTESE • CODIGO PROG USU/PAT • PRIORIDADE PROG USU/PAT • CATEGORIA PROG USU/PAT • Rodar seccionamento no VISAGE do PROG2.TCH • Renomear PROG2.TRI para PROG2SIN.TRI, copiar para outro diretório.

Passo 9: PROGRAMAÇÃO: • Renomear: USUARIO, copiar • PROG2USU.TRI renomear como PROG2.TRI

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• Rodar no menu do PROG a PROGRAMAÇÃO • Salvar arquivos (txt): • Com as opções: 8 milhões, 8 milhões e sem valor ==> usu88s.txt • Com a opção: sem valor ==> ususans.txt • Renomear: PATRIMONIO • PROG2PAT.TRI renomear como PROG2.TRI • Rodar no menu do PROG a PROGRAMAÇÃO • Salvar arquivos (.txt) • Com as opções: 8 milhões, oito milhões e sem restrição ===> pat88s.txt • Com a opção: sem restrição ==> patsans.txt • Renomear: SINTESE • PROG2SIN.TRI renomear como PROG2.TRI • Rodar PROGRAMAÇÃO • Salvar arquivos (.txt) • Para a opção usuário: ==> sinus88s.txt • sinussan.txt • Para a opção patrimônio: ==> sinpa88s.txt • sinpasan.txt

Passo 10: ANÁLISE DOS RESULTADOS

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2.10.2.2 ANEXO II– Listagem dos Aplicativos em Access Criados para Auxílio a Geração de Dados para o HDM-III

• Banco de Dados Compara.MDB - Sistema que Compara Orçamentos; • Banco de Dados Custos.MDB - Sistema que calcula para vários trechos, os valores

financeiros e econômicos de serviços como CAUQ de diversas espessuras; Massa Fina; PMQ de diversas espessuras; TST; Lama Asfáltica, Remendo Profundo, Raso e Semi Profundo; Brita Graduada e, Fresagem e Reciclagem da Base;

• Banco de Dados HDM.MDB - Sistema que transforma dados do Visage para o HDM; • Banco de Dados Distrito.MDB - Sistema que calcula tabelas com dados de Distritos para o

Plano Plurianual; • Banco de Dados Grupo6.MDB - Sistema criado para obtenção de dados para o Grupo 6 do

BIRD. Emite Relatórios de Extensão, Deflexão, QI, Larguras, Sinuosidade e Desnível; CBR, Idade e Espessura de Pavimento por Classes de Deflexão, QI e Tráfego;

• Banco de Dados Int_PR.MDB - Sistema que analisa Intervalos entre PR’s (Pontos de Referência), assim como coincidências no inicio ou fim de rodovias, e trechos com menos de 960 metros;

• Banco de Dados New_Rubs.MDB - Sistema que permite criar arquivos *.PRA de novas rubricas para inserção no Visage;

• Banco de Dados Número_N.MDB - Sistema que permite criar o arquivo *.PRA para a rubrica de Numero N no Visage;

• Banco de Dados Por 200 m.MDB - Sistema que emite Relatório de Dados de Trechos por segmentos de 200 metros;

• Banco de Dados PROG.MDB - Sistema que emite Relatórios do sistema de Programação (PROG) para o Usuário, Patrimônio e Síntese;

• Banco de Dados Quadros.MDB - Sistema que emite Relatórios de Quantitativos conforme os Quadros associados;

• Banco de Dados Rev_Dist.MDB - Sistema que calcula valores para o Planejamento Plurianual;

• Banco de Dados SGP1.MDB - Sistema que contém dados do SAM e do sistema SGP antigo da APPE;

• Banco de Dados SAM.MDB - Sistema que contém dados do SAM; • Banco de Dados Tráfego.MDB - Sistema que permite criar o PRA para as rubricas de Tráfego

no Visage; • Banco de Dados Trechos.MDB - Sistema que permite a análise de trechos.