você dá o seu público jovem uma experiência de leitura mais rica se você pode gerar

8/18/2019 Você Dá o Seu Público Jovem Uma Experiência de Leitura Mais Rica Se Você Pode Gerar

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Você dá o seu público jovem uma experiência de leitura mais rica se você pode gerar, pelomenos, um pouco de simpatia por seu vilão, até mesmo os super-vilões. Ainal, o !verlord mauera uma ve" um bebê doce pe#uenino, também. Algo aconteceu para corrompê-lo. !l$e para%ollum em O Hobbit . &omo o mal como a#uela criatura é, seu cora'ão também se sente malsobre sua subjuga'ão psic(tico para o )m Anel. *le já oi um $obbit c$amado +méagol, al$o e, portanto, preparado para sucumbir ao poder do anel. %ollum oi vtima em um ponto e não $ásimpatia lá, ajudando a torná-lo um dos antagonistas memoráveis de todos os tempos. o casodele, gan$ou mpios ora. . . e os leitores, também.

)m bom vilão não precisa ser despre"vel ele pode simplesmente ter objetivos conlitantesou intrusivas #ue o pit contra o seu protagonista. )m pai bem-intencionado, por exemplo, pode#uerer seu il$o para se juntar ao seguro empresarial, amlia inanceiramente compensador,en#uanto #ue o il$o #uer ser uma estrela do roc/. *sses antagonistas pode ser suave como elesvão sobre seu neg(cio, descaradamente conronto, ou 0 nora para seus camin$os antag1nicos.

)m centro de moral a" para um personagem simpático. +empre #ue possvel, ter osseus antagonistas agir de lugares de bondade, como com o pai #ue pensa #ue o roc/ 2n2 rollson$os de seu il$o está inanceiramente inseguro e, assim, rustra-los. !s leitores vão entender os motivos, mesmo se eles não concordam com eles. 3sso dá 0s crian'as algo para mastigar

sobre #uando o livro é eito.)m b1nus com o antagonista simpático é #ue ele pode ser convincente reormada. +e énatural de sua $ist(ria, considere deixá-lo ver o erro de seus camin$os, gra'as ao bom exemplodo $er(i. 3sso pode ser um inal gratiicante para o seu leitor. ão or'á-lo, no entanto. 4sve"es, a reorma não é apenas realista. Adolescentes são geralmente mal capa" de salvar-se, por isso, salvando alguém pode estar esperando muito. )m inal eli" artiicial é um decepcionante.

&laro, algumas $ist(rias c$amam para bandidos #ue são maus por completo, do incio aoim, e simplesmente não $á maneira de contornar isso. +e você estiver criando um vilão sinistro,torná-lo vale a pena lutar contra. 5a'a-o inteligente e imprevisvel e sempre or'ando a mão do$er(i. !u a"ê-lo enganosamente encantador, permitindo-l$e subir ao poder e para atrair as pessoas dentro *le pode estar operando a partir de um centro de mal, mas ele é intriganterecatado na orma como ele retira sua vilania.

)m grande tru#ue é dar a seu vilão a mão relutante em resolu'ão positiva da $ist(ria. 6%ollum, ainal, #uem leva os $obbits a 7ontan$a da 8erdi'ão, onde ele acidentalmente destr(i oAnel e ele mesmo junto com ele.

Fazendo um exemplo de um antagonista +e você pode criar um antagonista tão rico como você a" um protagonista, seus jovens

leitores vão sair do livro aprender tanto com ele como a"em da estrela. )m antagonistageralmente incorpora tra'os #ue os adolescentes lutam com eles, mostrando-l$es o #ueaconteceria se eles ossem a ceder aos maus impulsos e emo'ões. ! antagonista ajuda-los a ver a maldade #ue se esconde dentro de si, julgá-lo, e depois vencê-lo. Adolescentes precisam de sesentir validado em sua recusa em ceder, reor'ada pela sua virtude. 9uando a lideran'aadolescente con#uista ou sobrepuja o antagonista, os leitores adolescentes con#uistar também.

Exercício: Escrever um perfil de personagem para o seu antagonista

&riar um peril de personagem para o seu antagonista :veja a se'ão ;*xerccio< &rie um peril personagem c$eio; mais cedo=. 3ncluir elementos como o seu maior desgosto, seuseventos ormativos, seu modus operandi, as suas capacidades e con$ecimentos, a sua motiva'ãoe raiva pessoal. *ste personagem não apenas materiali"ar do nada ele tem uma $ist(ria,também. >escubra como ele veio a ser #uem ele é nesta aventura, e veja se você não podetrabal$ar até alguma simpatia em seu cora'ão endurecido autor por ele. +e você puder, #ue asimpatia virá através de leitores. ?er(is cados a"er vilões maravil$osas.


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Capítulo 6 Construindo o lote Perfeito Neste capítulo

5icando agressivo com sua plotagemAcionando-se a tensão eo ritmo&onstruindo o enredo pereito+ubtramas ?andling, pr(logos, las$bac/s e eplogos

*scritores #ue tra'ar ter sucesso esta em comum< eles são um bando agressivo. * viva paraisso. *les entendem #ue as parcelas bem trabal$ada empurrar sua $ist(ria para a rente - ou,mais especiicamente, empurrar seus personagens principais para a rente - e no processo deempurrar os leitores através das páginas do livro. 6 um neg(cio gan$a-gan$a, com os leitoresrecebendo a leitura ascinante #ue eles #uerem eo personagem principal :geralmente= atingir ameta ou a transorma'ão #ue ela #uer - embora com alguns solavancos e contusões ao longo docamin$o.

este captulo, eu uso tanto p palavras, enredo e agressividade. Você não pode ter um sem ooutro. A#ui você elaborar um plano eica" em sete etapas #ue levam o personagem principalatravés de uma série de crescentes desaios em dire'ão 0 resolu'ão inal do seu conlito

principal. +e você é um delineador, você pode usar estes sete passos como os ttulos para o seucontorno. +e você preerir deixar a $ist(ria se desenrolar como você escreve, então essas etapasdar-l$e uma compreensão essencial de como sua trama deve cair no lugar 0 medida #ue lui desua caneta. @ambém neste captulo, cobrir o papel de ritmo e tensão na plotagem a distin'ãoentre $ist(rias c$aracter-driven e os movidos a trama e por #ue você deveria se preocupar e os pr(s e contras de pr(logos, las$bac/s e eplogos, três populares, mas perigosas tru#ues de plotagem.

Escolhendo a abordagem para o seu lote &ada romance adulto jovem, não importa o #ue seu público-alvo é, oerece uma se#uência

de eventos #ue são todos ligados a um conlito principal, com o personagem principal progredindo através desses eventos em dire'ão a uma resolu'ão do conlito. *sse é o seuenredo, também c$amado de um enredo. 8ersonagens :e leitores= gan$ar uma nova visão da

luta. a ic'ão adolescente, #ue geralmente envolve uma visão de matura'ão e compreender omundo um pouco mel$or, e sempre ortalece a lideran'a adolescente com a solu'ão. &omo oenredo empurra o seu personagem para rente é com você. +ua $ist(ria pode ser orientado atrama ou personagem-driven, dependendo de onde você #uer colocar sua ênase :mais sobreisso nesta se'ão=. +ua $ist(ria também precisa de ritmo s(lido para manter os leitores a virar as páginas.

@odo esse neg(cio #ue empurra pode soar violento, mas você não pode ser piegas em suatrama. A mudan'a é dicil para as pessoas, adolescentes, em particular. A mudan'a é imposta aeles todos os dias, e é desconortável. +eu trabal$o é para inligir esse desconorto em seu personagem para provocar a transorma'ão ou para empurrá-lo através da a'ão, #uando seriamuito mais ácil para ele simplesmente pato e capa sob a mesa mais pr(xima.

&rescimento emocional, psicol(gico, e social de um personagem com o curso de uma

$ist(ria é c$amado o arco personagem. Você não pode ter um arco de caráter orte e completasem orte plotagem. *nredo e desenvolvimento do caráter são complementares, não separar elementos. >evido a esta inter-rela'ão, muitos dos pontos #ue eu trago até neste captulotambém são explorados no &aptulo , #ue é sobre a cria'ão de personagens amigável-adolescentes.

Atuando em eventos: histórias impulsionadoenredo Histórias impulsionado-enredo colocar a a'ão em primeiro lugar. *les normalmente têm uma

sensa'ão epis(dica a eles como os personagens se movem de evento para evento, com esseseventos #ue acontecem geralmente gra'as a or'as externas. 8ense exércitos atacantes ou pragasem greve ou $omen"in$os verdes mergul$ando na de 7arte. *ssas $ist(rias não me debru'ar muito sobre como personagens se sentem sobre eventos, mas eles contêm uma grande#uantidade de reagir, elabora'ão de estratégias, e antecipando. a verdade, as $ist(rias-drivenenredo tendem a ser muito orientado. ! oco na a'ão pode mover a $ist(ria para a rente em um


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ritmo rápido, e #uem não ama issoB ;6 uma página turner real; é o tipo de louvor #ue grandes$ist(rias impulsionado-enredo provocar.

ão surpreendentemente, essas $ist(rias muitas ve"es c$eios de a'ão tendem a apelar parameninos tempo grande :mais sobre meninos e livros no &aptulo C=. Aventuras, antasias emistérios D $ist(rias de crimes D t$rillers são re#uentemente orientado a trama. 5ic'ão $ist(rica pode ser bem orientada por lote, #uando o cora'ão da $ist(ria é um evento $ist(rico.

! perigo de perseguir um ritmo rápido é #ue não é ácil de cair para trás em personagensestereotipados, en#uanto você tende a a'ão. ão é bom. ?ist(rias com personagens ricos eimprevisveis são muito mais gratiicante de ler do #ue a#ueles com os estere(tipos ran/-and-ile #ue se comportam exatamente como você espera #ue eles. ão livrar o seu trabal$o decaráter, mesmo #ue a a'ão é Eo 2papai. &aptulo mostra como identiicar os estere(tipos emseu manuscrito e dar-l$es o antigo $eave-$o deve ousam mostrar seus rostos unidimensionais.

Concentrandose em sentimentos: histórias characterdriven Histórias character-driven destacar as emo'ões do seu personagem principal e

desenvolvimento psicol(gico sobre os eventos no enredo. essas $ist(rias, o que acontece não étão importante #uanto como o personagem reage emocionalmente ao #ue acontece.&ontemporFnea-edi'ão de livros, c$ic/ lit e $ist(rias multiculturais tendem a ser direcionado ao

personagem. 7uitas ve"es, as $ist(rias c$aracter-driven cair sob o tema coming-o-age.8or causa de sua ênase sobre as emo'ões e crescimento interno, as $ist(rias c$aracter-driven presa ácil de contar. A escrita máxima show, não diga meios para permitir #ue seusleitores interpretar as a'ões e motiva'ões com base em suas pr(prias observa'ões do #ue personagens a"em e di"em. ão diga a seus leitores como todo mundo se sente isso é c$ato.Você pode muito bem di"er a seus leitores para ec$ar o livro e tirar um coc$ilo.

ão ten$a medo de a'ãoG Abrace-o como uma maneira muito un-c$ato para iluminar os pensamentos de seus personagens, $umores e emo'ões. Acontecimentos da trama são (timaserramentas de caracteri"a'ão. *les dão oportunidades para personagens poderosos ;A$aG;7omentos, eles empurram personagens a a"er coisas #ue normalmente não aria em um mil$ãode anos, e eles deinitivamente se #ualiica como mostrar, não di"er. &aptulo H tem maisinorma'ões em mostrar em ve" de di"er.

7antendo-se os eventos #ue luem em uma $ist(ria c$aracter-driven também impede seu personagem de cair em um pFntano de c$aurdar emocional e auto-análise, o #ue retarda oritmo. . . e, sinceramente, irrita o 8arreira ora da maioria das pessoas. ?ist(rias deve obrigar osleitores a virar a página, tornando-os co'ar para descobrir como o personagem vai reagir a cadanovo desenvolvimento.

!ete Passos para a trama perfeita Você pode #uebrar cada $ist(ria em três partes<

A princpio, o #ue apresenta o conlito ea meta o meio, onde a $ist(ria se desenrola a um clmax, com as estacas ea tensão crescente

ao longo do camin$o! inal, onde o conlito é resolvido e #ue o objetivo é geralmente atingido

7as a#ui é onde a matemática tem um assento traseiro para a arte< As três partes de uma

$ist(ria de jogar-se em sete etapas distintas. ão adiciona-seB Iasta assistir. *stes sete passoslevá-lo através de todo o processo de plotagem, de identiicar o objetivo do personagem direto para uma orma eica", satisa"endo resolu'ão desse objetivo. 6 um enredo pereito em seteetapas.

Ponteiros do autor "ean Ferris por parcelas poderosas 9uando eu comecei a tentar escrever para a publica'ão, as pessoas deram-me todo o tipo de

consel$o. ;*screva o #ue você sabe;, por exemplo. 3sso teria sido um bom consel$o se eutivesse realmente con$ecido muito sobre #ual#uer coisa. !u< ;*screva sobre o seu pai.; 7eu paiteve uma vida bastante dramática, mas sua $ist(ria não era meu para contar. !u< ;*screva sobresua mãe;, e mais tarde, ;*screva sobre sua mãe a doen'a de Al"$eimer.; *u vivi isso. *u não#uero viver isso de novo através da escrita.

5inalmente, oi-me dado dois consel$os #ue eu poderia usar. ! primeiro :e mel$or=consel$o< ;5a'a o seu personagem principal em uma árvore e, em seguida, atirar pedras paraela. 6 assim #ue você tra'a. ;


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?u$B7as, então, eu consegui. ! re#uisito essencial de um enredo é o conlito. ! personagem

principal tem #ue encontrar um obstáculo inicial para conseguir o #ue #uer :a árvore= e, emseguida, obstáculo ap(s obstáculo :as pedras= #ue continuam a rustrar-la. A $ist(ria deve conter suspense sobre se ela vai alcan'ar seu objetivo. !s leitores devem ter dúvidas de #ue ela vaies#uivar as roc$as e obter-se para baixo da árvore em tudo. 9uanto maior a árvore ea maior dasroc$as :e #uanto mais delesG=, 7el$or. 3sso e#uivale a mais suspense e mais dúvidas, o #uesigniica mais de ol$eio de página por seus leitores.

! problema para o escritor, é claro, é como tirar o caráter da#uela árvore e como a"ê-la paraevitar as pedras - ou de sobreviver ao seu impacto - sem a"er nada disso parece muito ácil,muito previsvel, ou muito improvável . 7as isso vem depois. Você tem #ue ter os pés ora doc$ão primeiro.

*ssa segunda parte de consel$oB ;*screver sobre algo importante para você. Vai mantê-lointeressado por tempo suiciente para escrever um livro inteiro. ;*ste acabou por ser verdade.!s mel$ores resultados parecem vir dos assuntos #ue eu sinto mais apaixonada. @en$o reali"adoesse consel$o no meu bolso de todos esses anos. 7esmo ao lado de uma pedra. )m escritor apaixonado deve sempre ter um desses no pronto.

Jean Ferris escreveu mais de uma dúia de romances aclamados para adolescentes,incluindo amor entre as no"es, !nce )pon a 7arigold, e !ito +egundos . !aiba mais sobre Jeanno JJJ.jeanerris.com .

+e você é um delineador, esta lista de passos pode ser o seu direito beco. +e você não or, eleainda pode servir como um guia geral, como você elaborar sua página $ist(ria por página. Vocêé o tipo de escritor #ue #uer mapear a estrutura do enredo em primeiro lugar e preenc$er osdetal$es mais tardeB !u você gosta de voar pelo assento de suas cal'as, deixando seus personagens di"er-l$e o #ue é #ue 0 medida #ue descobrir por si mesmosB Virar para o &aptuloK para ver o camin$o #ue a sua caneta se inclina.

>epois de dominar estes passos, você pode come'ar a ajustar e massageando-os de acordocom seu estilo pessoal. 3sso é mais do #ue bem é o #ue deveria acontecer. 6 assim #ue as

pessoas escrevem novos romances surpreendentes. *stes sete passos são o seu roteiro para oenredo pereito, mas o veculo #ue você dirige por esse camin$o é inteiramente até você.Passo #: Envolva o seu E!P 9uando você está planejando a sua $ist(ria, passar alguns momentos lendo a mente de seu

protagonista. +eu objetivo como você u'ar no #ue $á para descobrir o #ue ele #uer mais do #ue#ual#uer coisa. @alve" ele #ueira uma amlia ou a independência #ue um carro representa ou para lan'ar o )m Anel para a todos governar para as 5endas da 8erdi'ão para acabar com ocerco do Lorde das @revas uma ve" por todas.

+eja #ual or o desejo é, deve importar para o seu personagem principal, um grandemomento, a tal ponto #ue o medo :ou as conse#Mências= de não conseguir obter esse desejo étão poderoso #uanto o pr(prio desejo. +e a $ist(ria é-c$aracter-driven ou enredo não importa#uando você sabe #ue seu personagem realmente, realmente, realmente #uer, você tem o

número dele. >ica em ou lat-out revelar esta alta de alguma maneira, no incio de seuromance, ali mesmo no primeiro captulo. *m seguida, gire todos os eventos na trama para jogar de alguma orma a este desejo, empurrando o seu personagem ainda mais no medo e desespero.

*n#uanto você está na cabe'a de seu personagem, descobrir seus pontos ortes e racos.&ada personagem principal deve ter pelo menos uma or'a do núcleo e uma grande ra#ue"a"#alha$ para torná-lo crvel. +abendo de sua or'a do núcleo e al$a ajuda a tra'ar uma $ist(ria#ue leva o personagem a crescer de uma orma signiicativa. 8asse algum tempo a compreender os conceitos básicos de seu personagem :um processo #ue discuto no &aptulo = antes decolocar esse personagem através de seus passos.

Passo $: Calcule o problema @empo para um pouco de matemática


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super poderes J$ammE. 9uando você descobrir o #ue ou #uem você #uer #ue o seu personagem para trabal$ar com a im de alcan'ar seu objetivo, você tem o seu problema, ou con#lito, #uedeve ser resolvido no inal.

Pevele seu conlito no incio de sua $ist(ria, de preerência no primeiro captulo ou por captulo dois, no máximo. Peter o conlito de seus leitores s( os torna pergunto por #ue diaboseles estão lendo sobre isso protagonista. !ere'a a ra"ão na rente e levá-los investidos nosesor'os do personagem para superar o seu problema.

Você pode usar as circunstFncias para causar problemas para os personagens oscilandotenta'ão na rente de um adolescente #ue está claramente perturbado com o seu status #uo,colocando Qoe normal por algo extremo, ou colocando Qoe anormal através de algoverdadeiramente centro-o-t$e-road e vendo como ele lida com isso.

Passo %: Acione o interruptor 6 $ora para o evento #ue deine tudo em movimento< a . catalisador *ste é um grande

momento trama, um grande o suiciente para colocar a bola em jogo e dar o seu personagem principal um bom pontapé nas cal'as. @alve" o adolescente está sentado na platéia no casamentode sua mãe e decide sabotar seu novo padrasto. !u talve" o valentão da classe dá ao seu protagonista um Jedgie monstro na rente de todo o reeit(rio. !u talve" o mordomo mata a

empregada no estudo com o candelabro, e seu personagem é a única testemun$a do crime. . . eomordomo sangrenta sabe disso. ão dillEdallE libertar o seu catalisador no primeiro captulo oudois de seu livro.

Passo &: pilha C'o na protagonista *sta etapa é onde seu personagem toma a atitude #ue s( piora o problema dele, mais e mais e

mais. *m outras palavras, você coloca o pobre garoto pelo espremedor. 9uando ele icaderrubado, ele vai lutar de volta apenas para ser derrubado novamente e depois suocada por um bando de capangas. 8il$a cãoG

*strutura do enredo padrão exige três /noc/doJns, progressivamente mais doloroso e dicilde recuperar. 8ense, quando chove, ele transborda. ão se insosso sobre a plotagem. +e vocênão manter a pressão e as apostas altas, você pode acabar com um meio #lacide - #ue é tãolento #uanto parece. &omo seu personagem se esor'a para resolver o seu problema, mas s(

agrava isso, intensiicar seu desespero para vencer cada obstáculo em seu camin$o, e a"er asconse#Mências do racasso ainda mais indesejável. *ssa estratégia e" subir a tensão e empurraos leitores a virar as páginas com antecipa'ão alegre. +em lacide" 0 vista. Ap(s a terceira surra,seu personagem enrenta seu teste inal< se levantar e icar em pé uma ve" por todas.

&olo#ue esses obstáculos no camin$o de seu personagem ao longo da maior parte da $ist(ria- ou seja, todo oicial da $ist(ria do meio.

Passo (: Epiphan)* a epi#ania, al$a do personagem é exposto ou reali"ado por seu personagem :ver &aptulo

para obter detal$es sobre al$as=. *ste passo é o im da cauda do meio da $ist(ria, acontecendo 0 beira do clmax e levando a resolu'ão da $ist(ria.

Passo 6: Final impulso 6 isso - o clmax oicial, a resolu'ão do conlito, o alcance da meta, a batal$a inal por alta

todo-poderoso do personagem. +eu personagem descobre como superar sua al$a e seu problema da $ist(ria e a" um esor'o inal, usando essa or'a interior de seu núcleo :ver &aptulo = para superar o maior obstáculo. *ste cl'ma( é o ponto mais alto de interesse, #uandoo conlito é mais intenso e as conse#Mências das a'ões dos personagens tornam-se inevitáveis.

ote #ue eu não disse< ;+eu personagem pede um adulto para resolver seus problemas paraele.; a ic'ão adolescente, você capacitar o adolescente com a capacidade de consertar ascoisas. +eus leitores adolescentes são atrados para o $er(i, por#ue eles #uerem ver #ue aixa'ão de seu pr(prio material #uebrado é possvel. Lembre-se, os adolescentes estão lendo nãos( para entretenimento, mas também para experimentar as coisas diceis da vida, desde aseguran'a de seus pr(prios acol$edores recantos de leitura.

Passo +: ,riumph +eu personagem tem sucesso em seu esor'o inal e col$e os rutos. ?u""a$G ! e#uilbrio é

restaurado e ordem reina mais uma ve". 6 inteiramente possvel, é claro, #ue o seu inal éagridoce, sem voltas vit(ria 0 vista. inguém disse inais tem #ue ser eli", mas eles precisam


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para oerecer um ponto de satisa'ão para os seus leitores, uma sensa'ão de #ue a viagem ten$asido concluda. ! triuno nessa situa'ão pode ser uma nova compreensão e uma nova maneirade seguir em rente na vida. A resolu'ão deve ser emocionalmente gratiicante. Arco do personagem, come'ou no primeiro captulo, deve ser completa.

! encerramento dos eventos ap(s a resolu'ão do conlito é c$amado o desenlace. 3sto é ondevocê amarrar todas as pontas soltas, ou pelo menos os #ue você está interessado em amarrar.:Você pode #uerer deixar algo aberto 0 interpreta'ão, e isso é bom, desde #ue você amarrar todas as subtramas #ue iguram diretamente no conlito principal. 7ais sobre isso mais tarde.=@udo o #ue magnica tensão #ue você trabal$ou seus leitores em oi lan'ado, e agora orelaxamento se instala dentro &orrendo o risco de tomar um $oJ-to livro sobre a escrita para osadolescentes para um lugar onde s( os adultos são permitidos, pensar no desec$o como esseclic$ê de ilmes I momento cigarro-in-t$e-#uarto. +im, você sabe o #ue #uero di"er. )hem. 3ssoé desenlace.

9uer a"er algo inesperado com o seu imB Qá o seu personagem não conseguem atingir seu objetivo, mas a"er essa al$a uma coisa boa. !u tê-lo ter sucesso em atingir seu objetivoapenas para descobrir #ue o sucesso não oi realmente a mel$or coisa para ele. As pessoas nemsempre #uerem o #ue é bom para eles, ainal de contas, e os jovens precisam ser expostos a essa

realidade, também.Exercício: tra-ar seu pontos de gatilho )se este exerccio para planejar o seu enredo. +e você costuma orientar clara de

delineamento, iniciar este exerccio, mas parar depois de declarar seu catalisador :8asso K=.7esmo os não-outliners precisa saber alta D ! objetivo de sua protagonista, a sua al$a, e suaor'a, e eles precisam saber o catalisador deine a $ist(ria em movimento, mesmo #ue o resto da$ist(ria continua aberta para o desenvolvimento do caráter.

. # /ueira 0 meta e falha: ! #ue é #ue o seu personagem #uer mais do #ue #ual#uer coisaB9ue #ualidade pessoal D $ábito D mentalidade deve superar o seu personagem para obter o seudesejo ou objetivoB

$ Conflict:. 9ual é o problema em todo o romance, o conlito #ue o personagem lutaatravésB

% Catal)st:. #ue recebe o seu personagem até a#uela árvoreB ! evento coloca tudo emmovimentoB. & 1bst2culos: 1bstacle #: omeie o primeiro obstáculo a ser superado.1bst2culo $: >ê um nome ao segundo obstáculo a superar, com apostas mais altas.1bst2culo %: ome do terceiro obstáculo a ser superado, o momento do-ou-morre.. ( Epifania: 3ndi#ue a or'a do núcleo do seu personagem. ! evento ou situa'ão a" com

#ue ele perceber #ue ele tem essa or'aB. 6 Climax: &omo é #ue a or'a de seu personagem levá-lo ao longo desse último morroB+ ,riumph:. +erá #ue seu personagem conseguiu seu desejoB *stado como ele terá crescido

como resultado de seu sucesso ou racasso.,ac3ling Pacing e tens'o

Alguns adolescentes saborear $ist(rias c$aracter-driven outros preerem os movidos atrama. 7as, ainal, ambos os grupos #uerem a mesma coisa< para #ue você possa empurrá-losatravés das páginas. Anseiam por ascinante lê não pode colocar para baixo. Você sabe o #ue euestou alando. Qustamente #uando você pensa< ;!/, é $ora de ir dormir. 6 mel$or eu colocar meu livro ; - IamG )ma nova coisa acontece na trama, e você absolutamente, positivamentedeve saber como ele joga ora. 3sso é o #ue mantém os leitores a noite toda. 3sso é um orteimpulso para a rente - a estimula'ão orte.

A $ist(ria ritmo é a velocidade com #ue ele se move para a rente. *ssa velocidade éinluenciada pela rapide" com #ue os acontecimentos da trama se desenrolar eo ritmo #ue seuscaptulos e rases estruturas criar. 8or exemplo, uma trama #ue se desenrola em muitos captuloscurtos, cada um preenc$ido com várias cenas curtas, tem um ritmo mais rápido do #ue umatrama #ue se desenrola através de captulos, longas e ininterruptas. Você pode retardar as coisascom blocos de texto mais longos ou acelerá-los com blocos de texto curtas e mais diálogo. Você pode até mesmo jogar em um soco dramática com um captulo #ue é apenas uma única lin$a por


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si s(. ?ec/, você pode cortá-lo todo o camin$o para uma única rase, se você está se sentindonegrito<

Capítulo #4 7orto de +ara$.Agora #ue seria um tJea/er ritmo real.9uando tudo estiver dito e eito, independentemente de se você está escrevendo uma $ist(ria

ou personagem-driven-driven enredo, uma trama bem-passeado deve retomar continuamenteleitores, atraindo-os cada ve" mais undo na $ist(ria.

8ace é um elemento bastante abstrato de contar $ist(rias, e gerenciá-lo de orma eica"re#uer o e#uilbrio de muitos elementos dierentes. 7as é realmente vale a pena o esor'o.9uanto mais você brincar com esses elementos, o mais variedade seu ritmo vai ter e #uantomais rica a sua $ist(ria vai ser. *u mostrar-l$e como mudar o ritmo nesta se'ão. *u tambémalar sobre a tensão, um parente pr(ximo do ritmo.

Pegando o ritmo 9uando você #uiser acelerar o ritmo, você pode saltar de um evento em um personagem e

escrever a sua rea'ão em uma sucessão staccato de declara'ões curtas, como no seguinte<&lar/ congelou com o golpe para seu est1mago. 5oi surpresa mais do #ue #ual#uer coisa.

3sso não estava certo. *ssa dor, não deve ser assim. ?ot. Aiada. * o sangue.+angueB&lar/ caiu de joel$os, segurando o est1mago. Ped iniltrou entre os dedos como o atacante

ugiu para dentro do túnel. &lar/ devia saber #ue eles teriam acas.*le devia saber.*le deveria ter sido preparado.Você também pode acelerar o ritmo de execu'ão de uma se#Mência de eventos em conjunto<)m carro parou na garagem. )h, não. *ãe+ &$ris pegou o saco de lixo e jogou-a pela janela aberta e, em seguida, ugiu para a co"in$a,

onde ele empurrou as garraas sob a pia e limpou o balcão com a esponja e abriu a gaveta de boa-c$ina e empurrou nas tampas de garraa e depois ec$ou de repente e se encostou nageladeira. 9uando a mãe entrou, seus bra'os estavam cru"ados sobre o peito, e ele estava

assobiando.;&omo oi, bebê;, ela perguntou.;*$. >ia doente tpico. @otalmente c$ato. ;*le deu de ombros e, em seguida, arrastou para o

seu #uarto. n'cio livre. !utros métodos para aumentar o ritmo incluem o uso de mais diálogo :ver &aptulo RS= e

pulando atividades mundanas como colocar em um de meias e os sapatos e, em seguida, amarrar os sapatos antes de sair pela porta. Iasta camin$ar para ora da portaG

5iminuindo o ritmo *mbora você #uer manter sua $ist(ria avan'ando, ele não precisa sempre ampliar a

7ac$ RS - nem mesmo nos romances orientada por a'ão. )ma corrida sem parar é dicil deescrever e absolutamente cansativo para ler. 4s ve"es você precisa ir mais devagar para dar aosleitores uma ruptura com a intensidade.

8ara retardar o ritmo, você pode levar o seu tempo com o ritmo de suas senten'as e detransi'ão para o pr(ximo momento de a'ão. !u você pode a"er uma pausa em um detal$e,talve" um adere'o, como neste exemplo<

9uando ele oi atacado na#uele dia no metr1, ele não esperava #ue o vel$o estar carregandouma aca de ca'a. Vel$os reali"ado bastões, ele sabia #ue muito, ou guarda-c$uvas, para blo#uear o sol em dias #uentes. *les levaram os jornais, também, geralmente dobrado debaixodo bra'o e um pouco manc$ada de seus dedos. * os c$apéus, sempre tin$am c$apéus. 7asacasB unca. Vel$os nunca carregavam acas. 5oi simplesmente errado.

Apenas #uando o seu ritmo se estabeleceu em seu respiro, entra duro e rápido com algonovo e ainda mais intensa. )ma $ist(ria bem-passeado não deixa respiradores $ist(ria setransormar em naptime.

!utros métodos para diminuir o ritmo incluem interromper a a'ão com um las$bac/ :consulte ;5las$bac/s; mais adiante neste captulo= e adicionando mais e mais blocosnarrativos, tomando cuidado para não cair em longas descri'ões ou resumos #ue caem sob o


8/10

ttulo de >i"er *m ve" de 7ostrando. Ainal, até mesmo seus pausas deve ser dinFmico em seu pr(prio direito. Você também pode pausar a a'ão grandiosa para passar o tempo em um pe#uenodetal$e, como a lavagem de cabelo amorosa de um jovem irmão ou a poda meticuloso de uma planta valori"ada.

Cria-'o de tens'o 8acing está ligada 0 tensão, #ue o sentimento de absolutamente ter #ue saber o #ue acontece

na pr(xima página. 9uanto mais tensão tem sua $ist(ria, o seu ritmo mais orte e será o maisdicil vai ser para colocar para baixo. A tensão não é nas a'ões tanto como no medo dasconse#Mências, de modo a tensão pode ser tão alta em $ist(rias c$aracter-driven como osmovidos a trama.

Autor athi Appelt fala tens'o: 7evante as estacas8 mel* @en$o sido um escritor toda a min$a vida, de escrever nas paredes como uma crian'a a

escrever proissionalmente como um adulto. esse carreira ao longo da vida, ten$o escritoartigos, livros ilustrados, não-ic'ão, poesia, ensaios, contos, um livro de mem(rias, e atémesmo uma ou duas músicas. 7as durante anos e anos, o romance oi uma orma #ueabsolutamente me iludiu.

>urante muito tempo, eu disse a mim mesmo #ue eu não tin$a necessidade de escrever um

romance. Ainal, eu tin$a muito trabal$o publicado para se levantar, e eu tive muitas ideias paranovos trabal$os. 7as eu estava brincando comigo mesmo, por#ue no undo do meu cora'ão, eraum romance #ue eu #ueria escrever. 7as eu não conseguia decirar o ormulário. @ive gavetaap(s gaveta, caixas empil$adas em cima de caixas de romances semi-acabados. 8arecia #ue eu poderia criar personagens maravil$osos, paisagens interessantes, e grandes, detal$es coloridos,mas meus personagens, apesar de seus objetivos, simplesmente não parece a"er muito progresso. *u ia icar a meio e, em seguida, min$a $ist(ria perderia vapor e c$oramingar noes#uecimento.

Acontece #ue o elemento essencial em alta do meu trabal$o oi a tensão. 8ara #ue um leitor se preocupar com a sua $ist(ria, as apostas têm de ser levantadas. Você pode ter um caráter superar c$ances incrveis e obstáculos, mas se não $á nada em jogo, então não $á nen$umara"ão para puxar para esse personagem.

&onsidere este exemplo. >igamos #ue temos um grande cara c$amado 8$illip, #ue é um piloto de cross-countrE, e cujo objetivo é gan$ar o atletismo regional. Vamos colocar 8$illip nalin$a de partida e puxar o gatil$o na pistola partida. apow+ ! ele vai. +e usarmos um enredo básico, com três obstáculos de diiculdade crescente, podemos primeiramente ter 8$illipdesenvolver um blister irritante em seu calcan$ar. 7as por#ue 8$illip é dicil, ele é executadoatravés da dor. *m seguida, ele come'a a neve. Agora 8$illip está tendo diiculdade paraenxergar a pista por causa da neve, e sua bol$a está icando pior, então as c$ances de sua vit(riaestão aumentando. 5inalmente, ele trope'a e vira o torno"elo. ! pacote todo está bem 0 rentedele, e 8$illip está arrastando mal.

*u vou deixá-lo lá. +e 8$illip gan$a realmente não importa. 7as o #ue está altando nessa$ist(ria é o porqu disso. 8or #ue é tão importante #ue 8$illip gan$ar esta corridaB Você vê, não$á nada de errado com este enredo, nada de errado com os obstáculos, nada de errado com o

personagem. 7as não temos idéia do #ue os riscos são e por #ue ela é tão importante para8$illip gan$ar a corrida. 6 uma bolsa de estudos em jogoB *le está correndo para provar algo para sua amlia, algo sobre $onra, sobre a perseveran'a, sobre a resistênciaB *le está correndo para gan$ar din$eiro suiciente para comprar remédios para sua il$aB ! #ue seráirremediavelmente perdida se ele não gan$arB 8or #ue é tão importante para 8$illipB

* essa é a palavra-c$ave - . importante As apostas têm de ser tão importante para o personagem principal #ue, se ele não conseguir, ad#uirir, ou superar a sua meta, o leitor vai seimportar. +e não, então é apenas uma corrida.

%an$ar ou perder não importa, a menos #ue as apostas são altas. Aumente-os, #uerida. &asocontrário, ninguém vai se importar.

athi )ppelt / #inalista do 0ational 1oo2 )ward por seu romance meio-grade @$e)nderneat$ e autor de mais de 34 livros premiados para crian5as e adolescentes. 6la #a partedo corpo docente da Faculdade de 7ermont *F) 1elas )rtes 8no programa de escrita das

crian5as. %on#ira o seu website em JJJ./at$iappelt.com .


9/10

A#ui estão três maneiras de aumentar a tensão<Aumente a press'o. Você cria tensão em uma $ist(ria, a"endo as conse#uências do

racasso demasiado insuportável para o seu protagonista até mesmo contemplar. +eu personagem principal deve ter algo muito importante e intensamente pessoal em jogo. 9uandovocê tem muito a perder, o medo de perder supera o medo de não conseguir o #ue #uer.

For-ar o problema. @ension também vem da nature"a do seu conlito. Iatal$as +eu personagem conlito interno como o enredo o empurra para ora de sua "ona de conorto. *leluta conlito externo como pessoas ou circunstFncias icar entre ele e seu objetivo. ão seria bom para seus personagens a"er os obstáculos maiores. &olo#ue os personagens com seusritmos e a"ê-los gan$ar o seu objetivo. *xploit seus medos, suas angústias e seus son$os.

Coe as circunst9ncias. 3ndependentemente do gênero e tema, o jovem ic'ão adulta éuma #uestão de circunstFncia. 8ara tensão séria, colocar as crian'as normais em circunstFnciasextremas ou anormais e ver como eles reagem e como os outros reagem a eles. !u colocar ascrian'as extremas ou anormais em circunstFncias normais. Adolescentes gostam de ver justapostos normal com anormal como eles lidam com seus desejos de duelo para tanto seencaixar e se destacar. >e desconorto vem tensão.

! tauter a tensão da $ist(ria, o mais gratiicante da leitura.erenciando suas !ubparcelas )ma (tima maneira de aumentar o interesse para a sua ic'ão adolescente é trabal$ar em

uma subtrama ou dois. !ubparcelas são $ist(rias menores #ue complementam a sua trama principal, adicionando proundidade e textura para a $ist(ria geral. *les muitas ve"es envolvemo personagem principal, mas nem sempre eles poderiam ser subtramas do interesse romFnticoou de um dos pais ou outro membro da amlia. +e você não tiver cuidado, porém, subtramas pode distrair você e seus leitores. A#ui estão algumas dicas para o gerenciamento de subtramasem seu benecio máximo<

;odada los. +ubparcelas devem ter seus pr(prios come'os, meios e ins, e devemcontribuir para a trama principal de alguma orma.

ando a trama principal algum espa'o está bem. averdade, na ic'ão adolescente, a simplicidade é muitas ve"es preervel, por#ue você não #uer sobrecarregar seus jovens leitores mais do #ue você #uer se estressar. Aten$a-se uma ou duassubtramas no máximo. +e isso parece muito para lidar com, cortá-los completamente. Você nãotem #ue ter subtramas.

Colo>ue as parcelas em rota de colis'o. +eus subtramas deve se encaixar com a trama principal até o inal da $ist(ria. *les podem paralelo da $ist(ria principal, assemel$ando-lo de perto ou divergentes de orma signiicativa, a im de destacar a trama principal. 4s ve"es, eles podem até cru"ar com a trama principal. *sta abordagem dá toda a sua $ist(ria um sentido decoesão.

?antenha seus motivos puros. +ubparcelas são destinadas a mel$orar a sua trama principal, e não compensar suas al$as. +e você está adicionando mais subtramas, por#ue você

está com medo #ue você não tem o suiciente acontecendo em sua $ist(ria, pare e examine suatrama principal. A $ist(ria pode não ter o suiciente em jogo, e talve" o seu personagem estáapenas patinando ao longo sem muito desaio. !bter duro com ela e com você mesmo. &olo#ueobstáculos maiores em seu camin$o e a"er as conse#Mências do racasso verdadeiramentedesagradável. 3sso deve cuidar do problema.

5@se permiss'o para deixar um fio de suspens'o. A regra geral com subtramas é #uevocê deve resolver todos eles até o inal da $ist(ria, geralmente em conjunto com a resolu'ão datrama principal. o entanto, você pode a"er uma exce'ão a essa regra. >eixar algo nãoresolvido de prop(sito está bem. 4s ve"es a vida é uma conusão. 4s ve"es os amigos nãoa"em, e 0s ve"es os pais inadimplentes não a"em bem. 4s ve"es, uma subtrama não pode ser totalmente resolvido.

! #ue é importante é #ue o seu protagonista aceita a situa'ão e se aasta da#uele io soltointencional com uma visão #ue ele não tin$a antes e uma capacidade de seguir em rente comsua vida, apesar da conusão. +e ele nunca a" as pa"es com seu pai, #ue assim seja. A resolu'ão


10/10

de tal subplot pode ser mais abstrato, com o personagem principal c$egar a um estado de pa" eaceita'ão com #ue a alta de resolu'ão. *m última análise, esta é a $ist(ria de seu protagonista,e satisa'ão dos seus leitores encontra-se em seu arco de caráter concluda, não seu pai.A subtrama pode parecer ser a sua pr(pria pe#uena $ist(ria, mas em última análise, se encaixamcom a $ist(ria principal de uma orma #ue enri#uece os temas gerais. +upon$a #ue a sua

$ist(ria principal caracteri"a uma menina nerd com "ero de senso de moda #ue passa por umatransorma'ão com a ajuda de

você dá o seu público jovem uma experiência de leitura mais rica se você pode gerar

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