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18
VIVER NTAREM SOCIEDADE DE CULTURA, DESPORTO, TURISMO E GESTÃO URBANA DE SANTARÉM, EM, SA PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÕES E INFRAÇÕES CONEXAS 2014 Dezembro 2013 n 17

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VIVERNTAREM

SOCIEDADE DE CULTURA, DESPORTO, TURISMO E GESTÃO URBANA DE SANTARÉM, EM, SA

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DECORRUPÇÕES E INFRAÇÕES CONEXAS

2014

Dezembro 2013

n rç 17

IND ICE

Enquadramento .2

Mensagem do Administrador Executivo 4

1 Caracterização da Viver Santarém 5

1.1 Organograma 5

1.2 Identificação dos Responsáveis 6

1.3 Objectivos do plano e metodologia 7

1.4 Tipologia, níveis dos riscos e Medidas 7

2 Responsabilidade, valores e orientação social da empresa 8

2.1 Carta de valores éticos da empresa 8

2.2 C6digo de conduta da empresa 8

2.3 Responsabilidade social da empresa 8

2.4 Incompatibilidades 9

2.5 Ética 9

3 Identificação dos riscos de corrupção e infracções conexas — medidas preventivas 10

3.1 Medidas de viabilidade e projeção do plano 10

3.2 Avaliação dos riscos e medidas — Transversais 11

3.3 Avaliação dos riscos e medidas — Departamento Administrativo e Financeiro 12

3.4 Avaliação dos riscos e medidas — Departamento Técnico e Operacional 14

3.5 Avaliação dos riscos e medidas — Departamento de Atividades Desportivas, Culturais, Turísticas 15

3.6 Avaliação dos riscos e medidas — Departamento de Gestão Urbana 16

V1VERJNI’AREM PLANO DE PREVENÇÃO DE RSCOS DE CORRUPÇÕES E NFRACÇÕES CONEXAS

1 flÇ 17

ENQUADRAMENTO

Resultante da fusão das empresas municipais SCALABISPORT—Gestão de Equipamentos e Actividades

Desportivas, EEM, CUL.TUR — Empresa Municipal de Cultura e Turismo de Santarém, EEM e STR-URBHIS

— Sociedade de Gestão Urbana de Santarém, EM, SA, foi constituída a empresa VIVER SANTARÉM, EM,

SA — Sociedade de Cultura, Desporto, Turismo e Gestão Urbana de Santarém, EM, SA, entrando em

atividade em Setembro de 2012.

Sendo a Viver Santarém, EM, SA uma empresa municipal que, pela sua natureza é responsável pela

gestão de serviços de interesse geral e promoção do desenvolvimento local e regional, nos termos

definidos nos artigos 45.2 e 48. da Lei n.9 50/2012, de 31 de Agosto, assume um papel importante

na prossecução do interesse público. Neste âmbito é apresentado pela VIVER SANTARÉM, EM, SA o

presente Plano que visa dar resposta à Recomendação r 1/2009, do Conselho de Prevenção da

Corrupção, no sentido de criar mecanismos internos de forma a minimizar riscos de corrupção e

infrações conexas.

Pretende-se com este Plano constituir um documento de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações

Conexas de extrema relevância no quadro da promoção da transparência e da mitigação de fenómenos

de corrupção.

Conscientes de que a gestão do risco é uma atividade que assume um carácter transversal, todos os

departamentos da VIVER SANTARÉM, EM, SA foram envolvidos para a definição dos seus parâmetros,

onde é assumido que o plano é um mecanismo de controlo interno funcionando também como um

instrumento de trabalho através dos procedimentos aqui adotados.

Procedimentos, esses, que pretendem, por um lado, salvaguardar a empresa e os interesses públicos que

estejam envolvidos, e por outro lado, implementar boas práticas, que permitam ao gestor público da

VIVER SANTARÉM, EM, SA administrar os recursos de forma adequada, apoiado em procedimentos

transparentes, bem sustentados e objetivos.

CViVFRN FAREM PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÕES E INFRACÇÕES CONEXAS

fl 17

A melhor forma para combater o fenómeno da corrupção é cumprir escrupulosamente a lei, incutindo a

todos os colaboradores valores e deveres profissionais e éticos como a imparcialidade, a legalidade, a

integridade, a eficiência, a transparência, a responsabilidade, a igualdade, a boa-fé e a justiça.

A VIVER SANTARÉM, EM, SA está decididamente empenhada em estabelecer uma cultura de organização

e de ética, intolerante com qualquer conduta corrupta dentro da empresa e em criar um sistema eficaz

na identificação e reporte de tal atividade.

A VIVER SANTARÉM, EM, SA compromete-se em assegurar que os seus gestores e colaboradores possuem

conhecimento do modo como identificar os riscos de corrupção de todos os departamentos e que estes

cumpram as suas responsabilidades de conceção e implementação de controlos e procedimentos, tendo

em vista a prevenção, deteção, sancionamento e erradicação de comportamentos corruptos e/ou

anómalos.

As estratégias de prevenção da corrupção requerem integridade, a análise constante dos procedimentos

e, sobretudo, o compromisso de todos.

A VIVER SANTARÉM, EM, SA tem plena consciência de que combater a corrupção exige algo mais do que

meros planos. Necessita de líderes cuja atuação seja um referencial e um fator de inspiração capaz de

estimular igual comportamento nos seus trabalhadores e, indiretamente, contribuir para o

desenvolvimento da cultura organizacional da empresa.

Naturalmente, todos os colaboradores, independentemente do seu estatuto dentro da empresa devem

de forma consciente adotar uma conduta incensurável e uma postura irrepreensível.

C VIVER[AREM PLANO DE PREVENÇÃO DE RiSCOS DE CORRUPÇÕES E INFRACÇÕES CONEXAS

nr 11

MENSAGEM DO ADMINISTRADOR EXECUTIVO

Sendo o fenómeno da corrupção transversal a toda a sociedade, é dever da VIVER SANTARÉM, EM, SA

promover mecanismos preventivos de forma a evitar tal tipo de ações no seio da empresa.

A luta contra a corrupção deve ser encarada como um processo contínuo, enraizado na estrutura

organizacional de todos aqueles que prestam serviços públicos e privados.

Isoladamente, pode parecer inexequível, mas com o envolvimento dos esforços de todos os cidadãos,

instituições, empresas e governos é possível focalizarmo-nos em ambientes de lealdade, honestidade,

transparência e rigor, dignificando, assim, a Administração Publica.

Acreditamos que é possível minimizar os efeitos negativos da corrupção e de infracções conexas. Neste

sentido, foi elaborado o Plano que agora se apresenta, conscientes que o combate deste fenómeno inicia-

se em cada um de nós.

Q 1 dor Executivo

Luís Maria Severino Arrais

N1 AREM PLANO DE PREVENÇÃO DE RSCOS DE CORRUPÇÕES E INFRACÇÕES CONEXAS

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1.2 IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS

Assembleia Geral

Presidente: Rui Manuel Presúncia de Jesus

Vice-Presidente: Cristina Margarida Gomes Casanova de Pereira Martins

Vogal: Maria de Fátima Madeira Barreiros da Silva Jacob

Conselho de Administração

Presidente: António Francisco Baptista Valente — Não executivo

Vogal: Luís Maria Severino Arrais - Executivo

Vogal: Francisco José Teixeira Antunes Luís

Conselho ConsultivoNão nomeado.

Fiscal Único

Efetivo: Sociedade Rosa Lopes, Gonçalves Mendes & Associados, SROC, Lda.

Suplente: Carlos António Rosa Lopes, Revisor Oficial de Contas n2 645

Diretor Geral

Não nomeado

Departamento Financeiro e Administrativo

Catarina Isabel Loureiro Esteves Martinho Malha

Departamento Técnico Operacional

Luís Manuel Medeira Mena Esteves

Departamento de Atividades Desportivas Culturais e Turismo

Sílvia Alexandra Marquito Gonçalves

Departamento de Gestão Urbana

Sílvia Alexandra Marquito Goriçalves

C \rÇP•AiUl PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÕES E INFRACÇÕES CONEXAS

PÁGINA 6 DE 17

1.3 OBJECTIVOS 00 PLANO E METODOLOGIA

O Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas da VIVER SANTARÉM, EM, SA visa

minimizar os riscos de corrupção e infrações conexas, face a potenciais situações e procedimentos

passíveis à atividade da empresa. Face ao exposto, foram enumerados alguns riscos que nos pareceram

ser suscetíveis de ocorrência.

Desta forma, foram elaborados quadros com a identificação de procedimentos suscetíveis de riscos de

corrupção e infrações conexas a que cada departamento da VIVER SANTARÉM, EM, SA poderá estar

exposto, tendo sido identificado o grau de risco e as e as medidas de prevenção que nos pareceram

adequadas.

1 .4 TIPOLOGIA, NÍVEIS DOS RISCOS E MEDIDAS

Os riscos identificados foram tipificados em duas categorias consoante o propósito:

• Possibilidade de existência de parcialidade nas decisões de contratação pública bem como

ocorrência de erros administrativos face aos procedimentos;

• Apropriação indevida e favorecimento.

O nível de risco é determinado tendo em conta, essencialmente, a probabilidade de ocorrência, que

retrata a exposição dos vários Departamentos da Empresa a um determinado risco tendo sido

classificados de “reduzido”, “moderado” e “elevado”.

As medidas de prevenção dos riscos de corrupção e infracções conexas foram tipificadas em duas grandes

categorias:

• Transversais — medidas com repercussão em mais de um Departamento;

• Específicas — medidas respeitantes a um só Departamento.

VIVERN IAREM PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÕES E INFRACÇÕES CONEXAS

PÁGINA 7 DE 17

2 RESPONSABILIDADE, VALORES E ORIENTAÇÃO SOCIAL DA EMPRESA

2.1 CARTA DE VALORES ÉTICOS DA EMPRESA

• Rigor e transparência em todos os atos de gestão da empresa;

• Valorização permanente das pessoas ao seu serviço;

• Qualificação técnica e de competências dos recursos humanos;

• Respeito pelos contratos, prazos e pelo cumprimento dos objetivos estabelecidos;

• Monitorização permanente dos resultados;

• Elevados níveis éticos e controlo das práticas anticorrupção.

2.2 CÓDIGO DE CONDUTA DA EMPRESA

• Lealdade;

• Honestidade;

• Independência;

• Isenção;

• Rigor;

• Integridade;

• Comportamento profissional correto;

• Comportamento ético em todas as ações;

• Responsabilidade social;

• Transparência.

2.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA

A VIVER SANTARÉM, EM, SA terá sempre uma política de gestão ética, responsável e transparente.

O desenvolvimento do seu objeto social, terá sempre como linha de orientação a avaliação permanente

das consequências das suas ações sobre a população a que se dirige, tentando sempre praticar uma

rigorosa cultura de serviço público, orientada para critérios de sustentabilidade social, tendo em conta

C VIVER\N 1 AREM PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÕES E INERACÇÕES CONEXAS

PÁGINA 8 DE 17

que o objetivo da empresa é a promoção do desenvolvimento local e regional, através do

desenvolvimento de atividades de promoção e gestão de equipamentos coletivos destinados a eventos

desportivos, culturais, artísticos, científicos e de animação turística, assim como a satisfação de

necessidades sociais de Requalificação/Reabilitação e de Gestão Urbana.

2.4 INCOMPATIBILIDADES

• A empresa pauta-se por elevados critérios de transparência e de independência dos detentores

de cargos de direção;

• Incompatibilidades de funções no que concerne a cargos externos concorrentes com as funções

desempenhadas na VIVER SANTARÉM, EM, SA e que possam chocar com os elevados interesses

desta;

• Declaração prévia de aceitação dos respetivos cargos, na qual se declara não se verificar qualquer

das situações de incompatibilidade legalmente previstas, bem como das acima referidas.

2.5 ÉTICA

• Responsabilização dos atos de gestão;

• Plena correspondência entre a responsabilidade e a autoridade;

• Incentivos à eficiência, eficácia e produtividade;

• Reconhecimento da valorização do mérito;

• Procura constante de articulação entre os diversos níveis de gestão da empresa;

• Controlo rigoroso da atividade da empresa.

\f}VER\NTARE1 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÕES E INFRACÇÕES CONEXAS

PÁGINA 9 DE 17

3 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXASMEDIDAS PREVENTIVAS

31 MEDIDAS DE VIABILIDADE E PROJEÇÃO DO PLANO

Como medidas de divulgação e sensibilização no seio da empresa, serão adaptadas as seguintes medidas:

• Distribuição do Plano a todos os funcionários via e-mau;

• Divulgação do Plano, futuramente, no site da empresa;

• Realização de ações de sensibilização para informar ou clarificar situações que possam ter

relevância neste âmbito;

• Realização de ações de formação acerca do Código dos Contratos Públicos, Código do

Procedimento Administrativo, bem como de outra legislação que se afigure relevante para que

os funcionários estejam familiarizados com a legislação que regula a atividade da empresa.

O presente Plano estará em permanente atualização, pois só durante o decorrer da atividade da

empresa será possível, justamente, aferir o tipo de riscos e infrações a que a mesma está sujeita,

estudar e implementar novas formas de os controlar, pelo que será oportuno e aconselhável uma

revisão deste Plano sempre que as circunstancias o justifiquem.

VIVER -

-\N’FAREM PLANO DE PREVENÇÃO DE RSCOS DE CORRUPÇÕES E iNFRACÇÕES CONEXAS

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sim

que

seja

dete

tado

ane

cess

idad

ede

obra

sde

empr

esa.

cons

erva

ção

dos

edif

ício

s.

Incu

mpr

imen

toda

sre

gras

dehi

gien

ena

sIm

plem

enta

ção

dere

gras

diár

ias

defo

rma

aga

rant

ira

inst

alaç

ões

aber

tas

aopú

blic

o,lim

peza

das

inst

alaç

ões.

Falta

decu

mpr

imen

todo

spa

drõe

sde

qual

idad

eG

aran

tir

aqu

alid

ade

daág

uana

spi

scin

as.

daág

uana

spi

scin

as.

Aco

mpa

nham

ento

dos

Não

dete

ção

emte

mpo

real

dafa

ltade

Ver

ific

ação

diár

iada

sco

ndiç

ões

dos

equi

pam

ento

sde

form

aM

oder

ado

cont

rato

sde

man

uten

ção

dos

equi

pam

ento

s,po

ndo

ema

gara

ntir

ano

rmal

utili

zaçã

odo

sm

esm

os.

man

uten

ção

dos

caus

ao

norm

alfu

ncio

nam

ento

dos

mes

mos

equi

pam

ento

sbe

mco

mo

das

inst

alaç

ões.

Apr

esen

taçã

oat

empa

da,

aoC

onse

lho

deA

dmin

istr

ação

,de

info

rmaç

ãoco

ma

nece

ssid

ade

depr

oced

erà

cont

rata

ção

para

gara

ntir

ono

rmal

func

iona

men

todo

seq

uipa

men

tos.

Cum

prim

ento

escr

upul

oso

dore

gim

ede

cont

rata

ção

públ

ica.

VE

R-

TA

RE

MP

LA

NO

DE

PR

EV

EN

ÇÃ

OD

EFU

SCO

SD

EC

OR

RU

ÕE

SE

INF

RA

ÕE

SC

ON

EX

AS

GIN

A14

DE

17

3,5

AV

AL

IAÇ

ÃO

DO

SR

ISC

OS

EM

ED

IDA

SD

EPA

RT

AM

EN

TO

DE

AT

IVID

AD

ES

DE

SP

OR

TIV

AS

,C

UL

TU

RA

IS,

TU

RiS

TIC

AS

Des

criç

ãoda

Situ

ação

Ris

cos

Iden

tific

ados

deC

orru

pção

ouIn

fraç

ãoM

edid

aa

Ado

tar

que

obst

acul

ize

asu

aoc

orrê

ncia

Nív

elde

Ris

coC

onex

a

Ges

tão

eP

rogr

amaç

ãoR

ecur

soao

sm

esm

ospr

odut

ores

eag

ente

sA

ses

colh

asda

sat

ivid

ades

,ar

tist

ase

espe

tácu

los

está

Mod

erad

odo

sE

quip

amen

tos

cult

urai

s,ar

tíst

icos

ede

spor

tivo

s.de

vida

men

tefu

ndam

enta

da

ede

acor

doco

mos

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ério

se

Cul

tura

ise

Des

port

ivos

estr

atég

ias

defi

nida

spe

laE

mpr

esa

resp

onde

ndo

aum

apr

ogra

maç

ãodi

vers

ific

ada.

Ava

liaçã

ode

fici

ente

das

nece

ssid

ades

debe

nse

Pla

neam

ento

atem

pad

oe

rigo

roso

das

ativ

idad

ese

sem

pre

serv

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pres

tado

s.ac

ompa

nhad

ospo

rcr

onog

ram

ae

esti

mat

iva

decu

stos

.

Con

trat

ação

por

ajus

tedi

reto

com

Just

ific

ação

fundam

enta

da

ede

acor

doco

mC

ódig

odo

sfu

ndam

enta

ção

insu

fici

ente

ouin

exis

tent

e.C

ontr

atos

Públ

icos

.

Ges

tão

edi

nam

izaç

ãoS

ubje

tivi

dade

nase

leçã

odo

spe

dido

s.D

efin

ição

form

alde

crit

ério

spa

raa

cedê

ncia

dos

espa

ços

Mod

erad

odo

seq

uipa

men

tos

pass

ívei

sde

sere

mut

iliz

ados

por

enti

dad

esex

tern

as.

Cul

tura

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Des

port

ivo

Rig

orno

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rolo

deen

trad

ade

pedi

dos,

subm

eten

do-o

sa

regi

sto.

Não

liqu

idaç

ãoda

sta

xas

devi

das

pela

cedê

ncia

does

paço

.A

pena

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rmit

ira

util

izaç

ãodo

espa

çoqu

ando

prev

iam

ente

paga

are

spet

iva

taxa

deut

iliz

ação

,qu

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devi

do,

conf

orm

eR

egul

amen

to.

CVi

VE

R-

NT

AR

EM

PL

AN

OD

EP

RE

VE

ÃO

DE

RIS

CO

SD

EC

OR

RU

ÕE

SE

NF

RA

ÕE

SC

ON

EX

AS

GIN

A15

DE

17

3.6

AV

AL

IAÇ

ÃO

DO

SR

ISC

OS

EM

ED

IDA

SD

EPA

RT

AM

EN

TO

DE

GE

STÃ

OU

RB

AN

A

Des

criç

ãoda

Sit

uaçã

oR

isco

sId

enti

fica

dos

deC

orru

pção

ouIn

fraç

ãoM

edid

aa

Ado

tar

que

obst

acul

ize

asu

aoc

orrê

ncia

Nív

elde

Ris

coC

onex

a

Pat

rim

ónio

Inex

istê

ncia

dole

vant

amen

toat

uali

zado

doE

labo

raçã

ode

uma

fich

ain

divi

dual

por

edif

ício

,co

nte

ndo

Red

uzid

opa

trim

ónio

,in

form

ação

adm

inis

trat

iva

eté

cnic

a.

Def

iciê

ncia

sao

níve

lda

inve

ntar

iaçã

oe

Reg

isto

sist

emát

ico

naba

sede

dado

sde

toda

info

rmaç

ãoav

alia

ção

dos

bens

.re

laci

onad

aco

mo

patr

imón

ioda

empr

esa

nom

eadam

ente

noqu

eco

nsis

teà

sua

aval

iaçã

opa

trim

onia

l.

Lev

anta

men

toFa

ltade

impa

rcia

lida

dedo

sté

cnic

osna

emis

são

Cri

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deeq

uipa

sco

mpo

stas

por

dois

técn

icos

que

deve

rão

Mod

erad

oS

ócio

/Urb

anís

tico

das

depa

rece

res

eda

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são

dos

auto

sde

vist

oria

,at

uar

emco

njun

tono

que

diz

resp

eito

aoac

om

pan

ham

ento

área

sde

inte

rven

ção

ada

sat

ivid

ades

note

rren

o.

defi

nir

ere

aliz

ação

devi

stor

ias

Des

envo

lvim

ento

deum

sist

ema

dege

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deba

ses

deda

dos

rela

cion

alco

mos

elem

ento

sre

colh

idos

eo

seu

trat

amen

toco

mba

senu

msi

stem

ade

info

rmaç

ãoge

ográ

fica

(SIG

-VIV

ERSA

NTA

REM

),pe

rmit

indo

asu

are

pre

senta

ção

cart

ográ

fica

,nom

eadam

ente

avi

sual

izaç

ãodo

spr

oced

imen

tos

dele

vant

amen

toe

afer

ição

dare

aliz

ação

dare

spet

iva

vist

oria

.

Ava

liaçã

ode

Pro

jeto

se

Pre

ssão

,ta

nto

dire

taco

mo

indi

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,na

anál

ise

Impl

emen

taçã

ode

med

idas

inte

rnas

defo

rma

aas

segu

rar

aM

oder

ado

emis

são

depa

rece

res

dos

proj

etos

.ro

tati

vida

dedo

sté

cnic

osno

des

empen

ho

das

suas

funç

ões.

Impl

emen

taçã

ode

mec

anis

mos

inte

rnos

defo

rma

ase

rco

mpr

ovad

aa

tran

spar

ênci

ae

impa

rcia

lida

deda

anál

ise

dos

proj

etos

.

CV

IVE

RN

TA

1M

PL

AN

OD

EP

RE

VE

ÃO

DE

RIS

CO

SD

EC

OR

RU

ÕE

SE

INF

RA

ÕE

SC

ON

EX

AS

GIN

A16

DE

17

Des

criç

ãoda

Sit

uaçã

oR

isco

sId

enti

fica

dos

deC

orru

pção

ouIn

fraç

ãoM

edid

aa

Ado

tar

que

obst

acul

ize

asu

aoc

orrê

ncia

Nív

elde

Ris

coC

onex

a

Lic

enci

amen

tode

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deri

gor

naap

reci

ação

técn

ica

e/o

uC

umpr

imen

todo

sdi

plom

asle

gais

aqu

ede

vem

obed

ecer

osM

oder

ado

edif

ício

sdo

Cen

tro

adm

inis

trat

iva

naap

reci

ação

dos

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etos

.li

cenc

iam

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sde

edif

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s.H

istó

rico

Fisc

aliz

ação

doN

ãocu

mpr

imen

toda

sno

rmas

lega

is.

Rea

liza

ção

dere

uniõ

espe

riód

icas

para

oes

clar

ecim

ento

deM

oder

ado

esta

cionam

ento

dúvi

das.

tari

fado

Falta

dere

gist

oda

sco

ntra

orde

naçõ

esno

sist

ema

info

rmát

ico

adeq

uado

para

oef

eito

.M

onit

oriz

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dosi

stem

ain

form

átic

o.

Falh

ana

sno

tifi

caçõ

esda

sco

ntra

orde

naçõ

es.

Ela

bora

ção

dem

apas

men

sais

com

ocr

uzam

ento

deda

dos.

Isen

ção,

impa

rcia

lida

dee

desv

ios

deco

ndut

a.A

com

panh

amen

toda

saç

ões.

CVW

ER

-

NT

AR

EM

PL

AN

OD

EP

RE

VE

ÃO

DE

FUSC

OS

DE

CO

RR

UP

ÇÕ

ES

EN

FR

AC

ÇÕ

ES

CO

NE

XA

S

GIN

A17

DE

17