viver no haras - 13 - fevereiro / março 2011

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1 Equipe: Paulo Goulart, Marisa Souza e Pedro Caetano · Colaboradora: Natasha Neris · Impressão: Gráfica VIP Participe do jornal! Escreva um e-mail para: [email protected] EDITORIAL Concluindo o primeiro trimestre de 2011. Sem dúvida, o tempo passa rápido. Quando se percebe, já estamos fazendo parte dos ‘moradores antigos’, tendo histórias para compartilhar, vendo as mudanças e melhorias do condomínio como a coleta do óleo e o destino certo para os entulhos. Sem dúvida, chegar aqui no Haras, após um dia de trabalho, é algo muito reconfortante e isso nos desperta para o cuidar, observar, questionar e preservar. Desde os pequenos detalhes, como a beleza de um inseto, até um outdoor cuja imagem, destinada a alertar, pode parecer agressiva e desconfortável. A interatividade é bem vinda, boa leitura! Viver HARAS Ano 3 · Fev/Mar 2011 · 13 no · 11 4158 6184 / 4159 7944 Chegando na região e pousando no Haras 1998 - galera na rua Lírio do Amazonas, em frente a nossa casa. Como em todas as edições deste informa- tivo, sempre buscamos moradores antigos e novos para compartilhar conosco parte de suas memórias (os mais antigos) e suas im- pressões (os mais novos, recém-chegados). Os contatos acontecem de várias formas: através de amigos, de amigos dos amigos, de observações, de encontros casuais, eventos sociais e deduções, como: ‘Naquela casa aca- bou de chegar uma nova família’, ‘encontrei com uma pessoa na caminhada que me disse ser uma das primeiras moradoras da rua’... E assim, saciando nosso interesse e curiosi- dade em saber como era o Haras no seu início, com suas ruas de terra, quando havia vacas pastando, cavalos e animais silvestres que hoje já não habitam mais nossas matas ainda exis- tentes (ou... resistentes?) emfim, desta forma os leitores podem ir montando uma espécie de quebra-cabeça onde tudo se encaixa. Pois nesta edição, em busca de morado- res antigos me dei conta que nós (editores do informativo Viver no Haras) fazemos par- te dos antigos. Há 15 anos temos o privi- légio de estar aqui nessa região. Viemos de Pinheiros e nunca havíamos morados em casas térreas, só em apartamento. Meu so- nho, mãe de dois Pedros cheios de energia, era morar em prédios de apartamento com playground, quadras, piscina. Morar em casa térrea, até então, nem fazia parte dos nossos sonhos. E agora, felizmente moramos nes- se pedacinho do paraíso, como diz Rosani, nossa amiga de São Paulo, quando vem nos visitar. Nossa chegada no Haras continuará na próxima edição.

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Viver no Haras - 13 - Fevereiro / Março 2011

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Page 1: Viver no Haras - 13 - Fevereiro / Março 2011

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Equipe: Paulo Goulart, Marisa Souza ePedro Caetano · Colaboradora:

Natasha Neris · Impressão: Gráfica VIP

Participe do jornal!Escreva um e-mail para:

[email protected]

EditorialConcluindo o primeiro trimestre de 2011. Sem dúvida, o tempo passa rápido. Quando se

percebe, já estamos fazendo parte dos ‘moradores antigos’, tendo histórias para compartilhar, vendo as mudanças e melhorias do condomínio como a coleta do óleo e o destino certo para os entulhos. Sem dúvida, chegar aqui no Haras, após um dia de trabalho, é algo muito reconfortante e isso nos desperta para o cuidar, observar, questionar e preservar. Desde os pequenos detalhes, como a beleza de um inseto, até um outdoor cuja imagem, destinada a alertar, pode parecer agressiva e desconfortável.

A interatividade é bem vinda, boa leitura!

ViverHARAS

Ano 3 · Fev/Mar 2011 · 13

no· 11 4158 6184 / 4159 7944

Chegando na região e pousando no Haras

1998 - galera na rua Lírio do Amazonas, em

frente a nossa casa.

Como em todas as edições deste informa-tivo, sempre buscamos moradores antigos e novos para compartilhar conosco parte de suas memórias (os mais antigos) e suas im-pressões (os mais novos, recém-chegados). Os contatos acontecem de várias formas: através de amigos, de amigos dos amigos, de observações, de encontros casuais, eventos sociais e deduções, como: ‘Naquela casa aca-bou de chegar uma nova família’, ‘encontrei com uma pessoa na caminhada que me disse ser uma das primeiras moradoras da rua’...

E assim, saciando nosso interesse e curiosi-dade em saber como era o Haras no seu início, com suas ruas de terra, quando havia vacas pastando, cavalos e animais silvestres que hoje já não habitam mais nossas matas ainda exis-tentes (ou... resistentes?) emfim, desta forma

os leitores podem ir montando uma espécie de quebra-cabeça onde tudo se encaixa.

Pois nesta edição, em busca de morado-res antigos me dei conta que nós (editores do informativo Viver no Haras) fazemos par-te dos antigos. Há 15 anos temos o privi-légio de estar aqui nessa região. Viemos de Pinheiros e nunca havíamos morados em casas térreas, só em apartamento. Meu so-nho, mãe de dois Pedros cheios de energia, era morar em prédios de apartamento com playground, quadras, piscina. Morar em casa térrea, até então, nem fazia parte dos nossos sonhos. E agora, felizmente moramos nes-se pedacinho do paraíso, como diz Rosani, nossa amiga de São Paulo, quando vem nos visitar. Nossa chegada no Haras continuará na próxima edição.

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A fauna, de A a ZDepois de um dia de trabalho, chegar no

Haras, reencontrar a família, adentrar no ninho de paz e sossego... é tudo o que que-remos! Porém a moradora Maria Constança, chamou a atenção para algo que a deixa muito desconfortável quando avista, pouco antes do acesso à portaria do condomínio, o outdoor sobre acidentes no trânsito. Ela comenta: "Quero dividir a minha revolta contra este horrível outdoor que temos o dissabor de olhar toda vez que fazemos o retorno para o Haras,onde antes tinha a propaganda da Bom Bril...

Concordo, a mensagem da propaganda contra bebidas na estrada é muito impor-tante, mas existem milhões de maneiras... por exemplo: na saída do rodoanel para o ABC, onde meu esposo trabalha, exis-tem outdoors a respeito da segurança no trânsito, mas veja que linda ideia que as empresas tiveram, são fotos de crianças, sorrindo e com a mensagem: 'papai, volta logo para casa e não bebe não', outra, tem as palavras: 'vovó, não esquece de co-locar o cinto de segurança', entre outras... merecedoras de prêmios, pois transmite a mesma mensagem porém de maneira hu-mana, sem precisar usar imagens chocan-tes e extremamente desagradáveis.

Quem sabe um abaixo assinado? Porque eu não acredito que teremos que aturar este horror o ano todo, ninguém merece!"

Fábio Moraes, morador da rua Amarílis, nos enviou por email a foto de um grilo em seu jardim e comenta que a foto foi tirada no jardim de casa, na parte da frente. Temos que mostrar o que temos de melhor no Ha-ras. Depois mando mais outras’.

Como o informativo Viver no Haras não é impresso a cores, colocamos na edição on line essa foto colorida, pois as cores desse grilo são um espetáculo à parte. Uma das primeiras coisas que nos chama a atenção num animal é sua cor. A coloração tem um papel importante na vida dos animais. Além de constituírem características marcantes, as cores dos animais têm diversas funções: re-conhecimento, proteção, repulsão etc.

De fato, muitas vezes as cores constituem um dos fatores da sobrevivência das espé-cies. O mimetismo é a técnica de ocultação dos bichos que varia de acordo com o animal e com o habitat em que vive. O mimetismo mais conhecido é característico de espécies com pouca mobilidade que, em geral, costu-mam ficar em repouso por longos períodos.

O grilo é um dos mais populares e conhe-cidos casos de mimetismo: sua cor imita as folhagens onde pousa.

Mande você também sua foto e seucomentário para: [email protected]

‘A mensagem que fica’

Boa notícia: Antes que o jornal fosse publicado o outdoor foi retirado!

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Sem falar no mal que o excesso pode causar ao organismo, ele também causa um enorme dano ao meio ambiente, aumen-tando em muito os custos de tratamento.

Jogar o óleo de cozinha utilizado para as frituras no ralo da pia, no lixo ou no vaso sanitário traz sérios prejuízos ao meio am-biente e à rede de esgotos de nossa cida-de: poluindo rios, lagos, lençóis freáticos e mares, contribuindo para a im-permeabilização do solo e podendo provocar o en-tupimento e o rompimen-to das tubulações da rede de coleta de esgoto, além de enchentes. Para evitar ou reduzir o impacto des-ses problemas, agora no Haras também temos o nosso posto de coleta.

O descarte consciente do óleo usado é necessário. Veja como proceder:

1. O óleo pode ser armazenado em qual-quer embalagem tipo pet, como garrafa de refrigerante ou de água, contanto que pos-sa ser fechada.

2. Levar o óleo devidamente armazena-do e colocá-lo no coletor amarelo que está localizado na área de lazer, ao lado do salão

de eventos.3. O óleo arrecadado será

retirado pela empresa Gi-glio*, quando completar 50 litros de óleo. A boa notícia é que, em contrapartida, dei-xarão 15 litros de produtos de limpeza para Haras.

*Informações da empresa:www.giglio.com.br

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Entulho: restos de praticamente todos os materiais de construção: argamassa, areia, ce-râmicas, concretos, madeira, metais, plásticos, tijolos, pedras, tintas, etc. Entulho não é lixo comum! O Haras está em franco e acelerado crescimento, assim como vários condomínios da região e outras tantas cidades no país. E naturalmente, quando o mercado imobiliário se expande, a quantidade de entulho gerada pelas obras cresce na mesma proporção.

Em uma reforma é praticamente inevitável a necessidade de descarte de alguns mate-riais, seja pela quebra de paredes ou pela tro-ca de revestimentos, janelas etc. Ou os mate-riais estão velhos ou o projeto não conseguiu adequá-los ao novo espaço. Fica uma reflexão para todos nós, para a cidade e o meio am-biente: a questão do entulho é complexa.

Buscando solução para esse problema, a administração da SAHARAS estudou uma

maneira mais viável para todos na questão do entulho de pequenas reformas.

1. O morador cuja residência tiver entulho a ser recolhido deverá solicitar o agendamen-to da retirada desse entulho junto à adminis-tração. 2. Para ser recolhido, o entulho deve-rá estar armazenado em sacos próprios para entulho (comprado em casa de material para construção), ou na administração por um va-lor simbólico de R$ 1,00 cada saco. 3. Me-diante boleto, expedido pela SAHARAS, será cobrado uma taxa de R$ 4,00 por saco reti-rado. Este valor será utilizado no pagamento de uma caçamba que será solicitada pela ad-ministração assim que houver a quantidade suficiente de sacos para enchê-la. A taxa não poderá ser paga ao pessoal da manutenção.

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Isso tem que ser uma ação de cooperação de todos e de responsabilidade de cada um!

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Ter amigos para compartilhar alegrias e tristezas faz muitíssimo bem à saúde. Estu-dos comprovaram que manter-se sozinho(a) é tão prejudicial à saúde quanto fumar, be-ber e ter vida sedentária. Ao passo que ter uma vida rodeada de boas companhias aju-da a viver mais!

Essa conclusão tem como base o fato do auxílio mútuo dos amigos para lidarem com o estresse, além de incentivarem o amigo a ter atitudes mais saudáveis. Quer coisa me-lhor do que caminhar pelo condomínio em boa e agradável companhia? Começar ati-vidade física, grupo de estudos, de orações ou mudança de hábitos, quando se tem companhia de um grupo de amigos é muito mais estimulante e eficaz, não é mesmo?

A psicóloga Ana M. Rossi, presidente da International Stress Management Associa-tion Brasil, comenta que a ausência desse elo afeta da seguinte maneira: “O hormô-nio cortisol, liberado excessivamente em situações de tensão e perigo, enfraquece o sistema imunológico. É por isso que in-divíduos solitários são mais vulneráveis aos efeitos do estresse e acabam adoecendo”.

Estar ao lado de pessoas especiais faz com que nosso corpo preencha-se de en-dorfina, hormônio do prazer, daí a sensação de bem estar.

O que era uma ideia...Sabendo de todos os benefícios que a

amizade proporciona, há sete anos nasceu o C.A., no Haras, pensando nos vários mora-dores do condomínio que passavam os dias solitários e que também não tinham dispo-sição de saírem do condomínio em busca de atividades. Por falta de companhia, ou por problemas de saúde ou de locomoção, por timidez ... enfim, acabam por isolar-se. Então surgiu a ideia de convidar essas pes-

soas a formarem um grupo onde poderiam aprender e compartilhar atividadesorganizar viagens, trocarem experiências de vida, fazerem amigos.

Atualmente o grupo conta com 15 par-ticipantes: "algumas semanas tem mais, outra tem menos, mas nós continuamos firmes cuidando para que não acabe esse grupo. O grupo poderia estar maior, mas infelizmente não é isso que acontece", co-menta Nair Viveiro, uma das ‘fundadoras’ do Clube da amizade.

Há várias formas de participar.Fica um convite para os moradores: com-

pareçam em uma reunião. Acontece todas as terças, das 14h às 17h. Vá ao grupo para conhecer ou comente com seus conhecidos e familiares sobre a existência do Clube da Amizade. Compareça ao grupo para colabo-rar oferecendo uma palestra, ou uma ativida-de lúdica, ou um alongamento, ensinar algu-ma atividade artesanal, ou doando prendas para o bingo, ou levando uma sugestão para trazer mais adeptos. Enfim, cada um pode compartilhar com o grupo algo que é de seu conhecimento. ‘É muito importante ter no-vas atividades para o grupo’, comenta Nair.

Local: Área de Lazer do Haras Dia: 3as feiras · Horário: das 14h às 17h

Quanto? Grátis!

Entregue-se à amizadee seja mais feliz!

Alguns dos participantes atuais ainda são da época da fundação do clube: Nair, seu Antonio, dona Aracy, entre outros.

Grupo em uma das deliciosas viagens em 2005

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