informativo viver no haras 21

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1 Caminhar pelo Haras, especialmente pela manhã, é entrar em contato com uma Orquestra Sinfônica de Pássaros. Tantos e tão variados, aguçam nossos ouvidos. Alguns conhecidos e sempre encontramos sons ainda novos para nós. Fico olhando e buscando ver de onde vem aquela melodia. Muito feliz a letra da música Passaredo, do Chico Buarque, na qual ele faz uma homenagem e um alerta aos pássaros. ‘Ei, pintassilgo, Oi, pintaroxo, melro, uirapuru, Ai, chega- e-vira, engole-vento, saíra, inhambu, Foge, asa-branca, Vai, patativa, tordo, tuju, tuim, Xô, tié-sangue, Xô, tié-fogo, Xô, rouxinol, sem-fim, Some, coleiro, Anda, trigueiro, Te esconde colibri, Voa, macuco, Voa, viúva, utiariti, Bico calado... Ei, quero-quero, Oi, tico-tico, anum, pardal, chapim, Xô, cotovia, Xô, ave-fria, Xô, pescador-martim, Some, rolinha, Anda, andorinha, Te esconde, bem-te-vi, Voa, bicudo, Voa, sanhaço, Vai, juriti...' Felizmente, a história do Haras, com todos os percalços que fazem parte de qualquer comunidade, mostra que, apesar do inevitável e rápido crescimento do número de casas e a chegada de diferentes modos de convivência, os pássaros, num contínuo processo de adptação, fazem e hão de continuar fazendo parte deste cenário sinfônico, em que podem voar e cantar em paz. Mais um motivo para cuidarmos bem das nossas árvores e respeitarmos nossas matas. Bem vindas as iniciativas de plantio de árvores! Equipe: Paulo Goulart, Marisa Souza e Pedro Caetano · Colaboradora: Natasha Neris Impressão: Gráfica VIP · Viver no Haras é uma publicação A9 Editora. EDITORIAL Pássaros silvestres, animais domésticos, a mata, as sementes... O que temos a ver tudo isso? Com os primeiros, esse privilégio de poder ouvi-los, de poder curti-los livres na natureza; entre os segundos, a troca de carinhos e cuidados que devemos ter com nossos amimais de estimação; no terceiro, além da exuberante beleza, a saúde e o poder de regeneração do ar para os nossos pulmões; e, no quarto, essa generosidade da natureza em preservar as espécies através de suas infinitas sementes que eternizam a vida. 'Banho de Sol' - Fiação da Rua Amarílis aras · 11 4158 6184 / 4159 7944 PARTICIPE DO JORNAL! Compartilhe fatos, fotos e histórias: [email protected] Viver no Ano 3 Nov / 11 21 Sinfônica no Haras. Confira, vale a pena!

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Informativo Viver no Haras 21

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Page 1: Informativo Viver no Haras 21

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Caminhar pelo Haras, especialmente pela manhã, é entrar em contato com uma Orquestra Sinfônica de Pássaros. Tantos e tão variados, aguçam nossos ouvidos. Alguns conhecidos e sempre encontramos sons ainda novos para nós. Fico olhando e buscando ver de onde vem aquela melodia. Muito feliz a letra da música Passaredo, do Chico Buarque, na qual ele faz uma homenagem e um alerta aos pássaros. ‘Ei, pintassilgo, Oi, pintaroxo, melro, uirapuru, Ai, chega-e-vira, engole-vento, saíra, inhambu, Foge, asa-branca, Vai, patativa, tordo, tuju, tuim, Xô, tié-sangue, Xô, tié-fogo, Xô, rouxinol, sem-fim, Some, coleiro, Anda, trigueiro, Te esconde colibri, Voa, macuco, Voa, viúva, utiariti, Bico calado... Ei, quero-quero, Oi, tico-tico,

anum, pardal, chapim, Xô, cotovia, Xô, ave-fria, Xô, pescador-martim, Some, rolinha, Anda, andorinha, Te esconde, bem-te-vi, Voa, bicudo, Voa, sanhaço, Vai, juriti...'

Felizmente, a história do Haras, com todos os percalços que fazem parte de qualquer comunidade, mostra que, apesar do inevitável e rápido crescimento do número de casas e a chegada de diferentes modos de convivência,

os pássaros, num contínuo processo de adptação, fazem e hão de continuar fazendo parte deste cenário sinfônico, em que podem voar e cantar em paz. Mais um motivo para cuidarmos bem das nossas árvores e respeitarmos nossas matas. Bem vindas as iniciativas de plantio de árvores!

Equipe: Paulo Goulart, Marisa Souza e Pedro Caetano · Colaboradora: Natasha Neris Impressão: Gráfica VIP · Viver no Haras é uma publicação A9 Editora.

EditorialPássaros silvestres, animais domésticos, a mata, as sementes... O que temos a ver tudo isso?

Com os primeiros, esse privilégio de poder ouvi-los, de poder curti-los livres na natureza; entre os segundos, a troca de carinhos e cuidados que devemos ter com nossos amimais de

estimação; no terceiro, além da exuberante beleza, a saúde e o poder de regeneração do ar para os nossos pulmões; e, no quarto, essa generosidade da natureza em preservar as

espécies através de suas infinitas sementes que eternizam a vida.

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ParticiPe do jornal! Compartilhe fatos, fotos e histórias: [email protected]

Viver noAno 3

Nov / 11nº21

Sinfônica no Haras. Confira, vale a pena!

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#animais

Gosto de ler. Algumas vezes, pela escassez do tempo, leio meio ‘na diagonal, outras vezes vejo o título da matéria ou do artigo e imagino o seu conteúdo... pois outro dia li o título acima num artigos do Jaime Spitzcovsky da Folha. Mesmo antes de saber o conteúdo fiquei imaginando: Uma fadinha de cocô de cachorro deve ser aquela que com um simples toque de sua varinha mágica, faz o ‘dito cujo’ desaparecer, magicamente, sem que tenhamos o trabalho de recolhê-lo.

E isso me fez pensar nos cães que passeiam com seus donos pelo condomínio, é raro (mas existe, felizmente) aqueles que levam consigo um saquinho para recolher as fezes dos animais, a maioria opta por deixá-las à vista, como se aquilo não lhe dissesse respeito.

Mas vamos ao conteúdo do artigo: ‘Uma das tarefas mais hercúleas para domar o mundo dos cachorreiros relapsos é convencê-los a recolher, na rua, o cocô de seus bichos de estimação. Há quem adore seus animais, mas carrega uma incapacidade ideológica ou fisio-lógica de limpar os rastros deixados ao longo do passeio. Na primeira categoria, se encai-xam os inspirados pela indiferença a regras

básicas do convívio social ou estatizantes, que jogam nas costas das autoridades a responsabilidade até mesmo de recolher as fezes caninas. Tes-temunho, nas duplas caminhadas diárias com minha matilha, cenas dantescas. Tem aqueles que parecem sofrer de torcicolo justamente na hora em que o amigão resolve fazer esforço para o alívio intestinal. O dono ou o passeador vira o rosto e mergulham seus olhos no horizonte. Só quando o cão, feliz da vida com a descarga, volta a saltitar é que o acompanhante perde o olhar fixo no infinito e arranca como se nada tivesse acontecido.

Muitas vezes, deparo com outra atitude, para mim, incompreensível. Empacotam os dejetos, mas deixam ao pé de uma árvore ou no cantinho da calçada. Ora, se já recolhe-ram, o que imagino a parte mais penosa da fétida obrigação, porque não jogam o saqui-nho no lixo ou levam de volta prá casa?...

E o artigo prossegue listando uma série de produtos e saídas, levantadas na net, para lidar com esse desafio que é a incapacidade fisiológica para cumprir o dever cívico. Mas fadinha mesmo... só nos contos da carochinha?

Final de ano é bom para ‘dar uma geral’ na casa, no guarda-roupa, nos brinquedos das crianças... É ver que tem muita coisa sobrando em sua casa, no seu armário, enfim... Quem nunca comprou uma blusa e nunca usou, ou usou só uma vez, comprou um vestido maravilhoso mas dois tamanhos menores pensando ‘assim eu emagreço’ e nunca cumpriu a

promessa...? Pois essa roupa ou móvel, ou utensílio pode fazer outra pessoa feliz! Participe do bazar, reencontre amigos e boas trocas!

Anote na agenda:Dia 4 de Dezembro de 2011

A fadinha do cocô de

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EstéticaDrenagem LinfáticaMassagem ModeladoraMassagem Relaxante (pedras quentes)ShiatsuReflexologia

FisioterapiaDespotivaOrtopédicaRPG

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#equilíbrio

É bom poder escolher o número da placa do seu carro? E o número do seu telefone? Caminhando pelo Haras, den-tre várias observações, os números de al-gumas casas chamam atenção por terem uma letra associada ao seu número. A moradora Marta Harumi, mora na rua dos Cravos, 16H. O número associado à letra sempre me chamou a atenção pois eu pensava em quatro horas da tarde e, con-versando com a Marta sobre essa questão, ela me disse que há muito tempo alguém já lhe havia falado sobre essa importân-cia da numerologia em relação à saúde e harmonia do lar como um todo. Porém o tempo foi passando e após oito anos, len-do um livro de numerologia ela adequou o número de sua casa colocando a letra ‘h’ e conta que “fez muita diferença após essa iniciativa, minha vida deu uma boa guinada, para mim foi ótimo, mas tem muita gente que não acredita nisso”.

Segundo Stela Vecchi, consultora de Feng Shui, cada número emite uma vibração específica. Além da soma, os números que a compõem também a influenciam. Não devemos esquecer que as polaridades agem dos dois lados: o favorecimento é também o maior desafio para a manutenção da vibra-ção no positivo. O número 8, que é o número do poder material, pode também vibrar na dificuldade para atingir esse estado. Os numerólogos por isso aconselham o número 11 (número-mestre) para abrir todas as pos-sibilidades. 1 – Novos começos, criatividade. O desafio é a continuidade, o desenvolvimen-to e o fechamento. 2 – Favorece a partilha, a diplomacia. Pode se preocupar demais com o outro. 3 – Expansão, otimismo. Favorece a vida social. Desafio: pode gerar um ritmo muito acelerado, desgastando suas energias.

4 – Disciplina, segurança. Estabilidade. Pode signifi-car muito trabalho, sem lazer. Pode ter resistências muito fortes a qualquer tipo de mudança. 5 – Liberdade, favorável a mudanças. Tende a ser um centro de atividades. Forte estímulo mental para a sabedoria. Desafio: pode transformar sua vida em um turbilhão: acalme-se e organize-se, respire fundo antes de tomar decisões impor-tantes. 6 – Harmonia interior, amor, compaixão. Vibração que favorece a família.

Às vezes os moradores podem doar-se em excesso pelos outros, precisando equilibrar as atenções com os outros e com si mesmos. Pode favorecer a reclusão, diante do conforto que oferece. Programe-se para ter atividades fora também. O cuidado com a casa é essencial para que atinja sua finali-dade: vibrar no amor e na harmonia. 7 – Fa-vorece a vida interior, a sabedoria. Favorece os estudos, podendo ser difícil a convivência. 8 – Deitado, é o símbolo do Infinito. Vibra fa-voravelmente para a prosperidade material, liderança.

O desafio é estar atento para não atrair os problemas relativos à estabilidade finan-ceira e com o poder pessoal. 9 – Sabedoria, amor universal, generosidade. Pode falhar no particular, visando apenas o comunitário.

Os números das casas

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#compartilhar

Esta é a história de um fazendeiro que venceu o prêmio ‘Milho crescido’.

Todo o ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava o maior prêmio. Uma vez, um repórter entrevistou-o e aprendeu algo muito interessante sobre como ele cultivava seu milho.

O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava as sementes de milho com seus vizinhos.

_ Como pode se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano? – perguntou o repórter.

_ Por quê? – disse o fazendeiro. _ Você não sabe? O vento apanha

o pólen do milho maduro e o leva de campo para campo. Se meus vizinhos cultivarem milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho. Prá que eu possa cultivar milho bom, eu tenho de ajudar meus vizinhos a cultivar também milho bom.

Ele estava atento à conectividade da vida. O

milho dele não podia melhorar a não ser que o milho do vizinho também melhorasse.

Fica a reflexão para cada um de nós: se formos cultivar milho bom, temos de ajudar nossos vizinhos a cultivar milho bom. Se queremos ter um lugar para morar em harmonia com as pessoas, com a natureza e com o meio ambiente é importante estarmos atentos às atitudes e comportamentos que devemos ter para contribuir com esse objetivo. Nossa casa pode ser maior do que o espaço que habitamos, ela se estende à calçada, ao terreno vazio ao seu lado, à rua, ao bairro, cidade... ao planeta... Será que a nossa vida nessa casa planeta está sendo bem cuidada? E os que habitam nessa imensa casa, como estão sendo tratados? Pode parecer um exagero pensar nessa imensidão, mas sempre é útil estendermos nosso olhar, de vez em quando, para além do nosso próprio umbigo.

O milho bom!

Mão boa e generosoA moradora Vera compartilha conosco

sua história da semente da Tipuana, que é uma boa opção para arborização. Ela colheu a semente em sua calçada, plantou, a semente germinou e a jovem arvorezinha ganhou corpo. ‘Plantei a semente e quando atingiu mais de um metro doei para o condomínio. Foram três mudas e já estão plantadas perto do ‘lago’, comenta Vera.

Como a Tipuana é uma árvore de grande porte, não convém plantá-la em locais com construções muito próximas

ou sob a fiação elétrica. Assim ela doou ao Haras e a muda foi plantada na margem da área onde está o lago.

Olhando as sementes que ‘chegam até nós’ trazidas pelo vento, Vera comentou que fica com pena de não dar chance a elas de reprodução. Ela diz que tem ‘mão boa para plantar’ e deve aproveitar esse dom. ‘Já estou fazendo outras mudas’, diz entusiasmada.

Obrigada Vera por compartilhar conosco esse seu gesto, a natureza agradece!

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