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O VRUS QUE VIRA O BRASIL DE PONTA CABEAAlberto Silva, Pedagogo- licenciado pela Uni -Norte Laureate. Especialista em LIBRAS (Lngua Brasileira de Sinais) pela Galileo Business School.

Alberto Silvai

INTRODUO:

A infeco est instalada na profundidade correta da honesta ou desonesta atitude, control-la talvez , seja possvel quando, a tica e a esttica estiverem nos espaos definitivamente planejados pela igualdade, conseguiu-se em vinte anos fazer proliferar um nmero absurdo e diversificado de grupos e subgrupos que, infectados pelo poder desmedido, feriram de morte nosso pas, em nome de uma liberdade de expresso convinncia tanto quanto conivncia, prostituiu-se a nao pela calnia, como forma de denegrir pelo denegrir, instrumento usado pelo improdutivo para tratar quem produz, vista a punio ser branda, dado o expediente ser de uso contumaz pelos prprios legisladores, com isso, o crime organizado chegou ao controle, sob a chancela de uma legislao bandida no coluio da operao do direito com o estado de direito, bem com, a subvertncia da legislao, ao interesse e ao comando do crime organizado, desde o planalto central at aos confins do Brasil nas prefeituras da misria.De dois partidos polticos passamos a trinta e dois e pasmem todos tm o bicho da goiaba azeda como maioria. Quanto mais radical mais imoral, quanto menor mais venal, destoando sempre ao do discurso; e a revelia da verdade e da honra em nome do povo cnceres se propagam nos cantos escuros da sociedade. Acelular emplacado nos indicados treinados e utilizados nos mais profundos buracos dos alicerces sociais. A necessidade de poder de mando uma doena moral, destruidora de todos os princpios bsicos da existncia e convivncia humana; hospedados nos seres portadores da desonestidade, da imoralidade e da crnica e total ausncia de fraternidade, e da solidariedade, que quando infectados pelo poder, no se levantam seno para a apropriao indevida, e para o abuso do poder que no tem. O Mau pelo moral, que tem ocorrncia nas polticas pblicas e nos mandatrios nelas gerados e nos partidos polticos que so instituies ideias e perspectivas, no adono passaram a ser no nosso pas quadrilhas movidas alianas do crime organizado com o estado de direito e pelo direito do estado. Nascida a formula de extorso do crime dito organizado, que s ocorre quando o agente do estado parte integrante e decisiva do crime cometido, ou da ao pensada.Essa infeco causada no sistema poltico social pelo nepotismo, antagonismo, enfraquece as relaes institucionais e promove a insubordinao cidad, em contra partida a subordinao dos poderes constitudos por indicao de convenincia. Orquestrada por partidos polticos, que plantam seus agentes no servio pblico para movimentar a corrupo ativamente promovendo escndalos na certeza da impunidade ou da punio de faxada. O rigor da lei est para pobre e putas, pois os pretos ficaram desproporcionalmente poderosos, mesmo sem receberem o direito sagrado de educarem-se. A pantomina antirracista em si a maior implantao do racismo, pois declaradamente se diz que, preto burro, o suficiente para s conseguir entrar na escola superior se houver cota, pelo menos essa leitura que fao. A cidadania reguladora, decisivamente a rs pblica, portanto, devemos lutar para fortalec-la e no fragment-la. A discriminao comea quando sob o ttulo de partilha igualitria o socialismo separa-nos e fragmenta o que est unido para fortalecer o poder e o crime, assim alguns tudo tem enquanto a maioria fica com as migalhas. Lendo EXURY falando da intolerncia e da crtica atentei a esta fala:A verdade das minhas ordens o homem que delas h de nascer. Estou muito longe de procurar nos costumes, nas leis e na linguagem a significao do meu imprio. Sei perfeitamente que, ao assentar pedras, silncio que criamos. Ora, o silncio no se l nas pedras. Sei perfeitamente que, fora de cargas e vendas nos olhos o amor que se vivifica. Sei perfeitamente que est muito longe de conhecer coisa alguma aquele que esquartejou o cadver e pesou os ossos e as vsceras. Porque ossos e vsceras por si prprios no servem para nada, como para nada servem a tinta e o papel do livro. S conta a sabedoria de que o livro portador, embora ela no esteja na essncia da tinta e do papel.(SAINT-EXUPRY, pg. 22 2009).

A insanidade que se instalou sobre o cadver do socialismo na Amrica Latina, est pautado nas fortunas de polticos relacionados intimamente com os Cartis de entorpecentes. Esse pensamento hipcrita, pois todo socialista est doido para por a mo na grana, e quando pe torna-se um consumista depravado e enrustido. Todo socialista um oportunista que acha que s a famlia dele tem o direito sagrado de gastar.Fala de democracia mas, quando o poder cala o adversrio da forma mais cruel, e no se poupa de usar o crime para isso. A verdade que o poder s quer poder, e o poder s existe quando existem pobres para serem explorados, mulheres a serem prostitudas e o crime para lavar o dinheiro produzido, tornando-o apto para pagar as custas da mordomia e a falcia dos que pregam ou apregoam este sistema poltico.Pior que poder comprar querer e no poder, mas comprar assim mesmo, s para mostrar que pode comprar na atrocidade dos que ligados aos poderosos, preferem a migalha cegamente adquirida por achar que, o pouco seu direito inalienvel. Incompatvel o socialismo com a democracia, pois o politicamente correto no tem a viso do todo quando ele est em evidncia. A maturao do querer ser faz com que, a violncia oriente o caminho at o objetivo declinado pelo que manda e pelo que pensa mandar. A fora est no voto, que somado pode libertar ou escravizar com o suporte necessrio da ignorncia, e a imposio das regras que, nos do as perspectivas ilusrias dos que acreditam que, a liberdade se constri com migalhas. Este acelular intratvel de fcil diagnstico, mas cura improvvel, pois sua propagao est no gene de cada suposto cidado, haja vista, que o fim da cidadania certamente est na infeco por este vrus mortal, que propagasse pelas seguranas e garantias dos fruns privilegiados, do achismo da funo pblica quando investido.O crime s se organiza quando esquecemos da nossa cidadania, deixando de fazer nosso papel. A verdade que, quando podemos dizer no pela vantagem dizemos sim, embora saibamos que estamos errados. Esse procedimento fortalece os que governam para si. ALVARENGA,

Os conhecidos manipuladores do povo, nos seus discursos esforam-se como podem para estimular e conservar as crenas existentes entre a populao, as normas vigentes, as prescries de conduta e, por que no, a ignorncia popular. O poder de uns se assenta, exatamente,s custas de crenas supersticiosas, na irracionalidade do povo que o impede de sair do seu estado de indigente de conhecimento e de crtica. (ALVARENGA, pg. 227 2009).

A esse arpejo das imoralidades, e assassinato da tica e da esttica de modo holstico, embrionado na mal querncia refutada nas premissas aleatrias do direito assassinado ao fazer coro ao crime e a hedionda desesperana na credibilidade da independncia dos poderes prostitudos a centavo de Reais. A morte cavalga na valorizao do crime, SARAMAGO brincando com a morte nos premia com essa prola:

Coitada da morte. D-nos vontade de lhe ir pr uma mo no seu duro ombro, dizer-lhe ao ouvido, ou melhor, ao stio onde o tinha, por baixo do parietal, algumas palavras de simpatia, No se rale, senhora morte, so cousas que esto sempre a suceder, ns aqui, os seres humanos, por exemplo, temos grande experincia em desnimos, malogros e frustraes, e olhe que nem por isso baixamos os braos, lembre-se dos tempos antigos quando a senhora nos arrebatava sem d nem piedade na flor da juventude, pense neste tempo de agora em que, com idntica dureza de corao, continua a fazer o mesmo gente mais carecida de tudo quanto necessrio vida, provavelmente temos andado a ver quem se cansava primeiro, se a senhora ou ns, compreendo o seu desgosto, a primeira derrota a que mais custa. (SARAMAGO pg142 2005)

Essa morte cruel, que espreita a cidadania nas ruas e nas vielas, pois nosso pas est caminhando para um pseudo buraco negro da ignorncia coletiva controlada pelo pressgio dos conselhos controladores vergonhosamente propostos para por fim ao cerne democrtico que tanto lutamos para construir. Os desmandos que o pseudo socialismo radical e fomentador da ignorncia sob a chancela do trabalhador coitadinho inimigo do patro, do sociopata cruel e invasor, ladro esse o adjetivo.No saber de SARAMAGO, essa morte que, controla os pedidos de misria instituda nos partidos e a necessidade de poder dos canalhas a eles filiados. Assassinos da liberdade, que sem remorsos atravancam e se prostituem a cada pleito. Veneno institudo nos ais da misria disfarada de poltica publica, quando no passa de cabresto para garantir o poder pelo voto que acaba legitimando as quadrilhas e seus bandidos majores. Essa traduo da impunidade explicita nas varias faces dos poderes, que deveriam ser autnomos porm harmnicos entre si, em dados momentos chegam a ser cumplicies; e no raramente subornveis, quanto injustos.Esse desprovimento de carter elevado aos poderes pela ausncia de carter de seus componentes, que quanto mais se dizem probo mais improbo o so. Para estarem entre os que mandam e desmandam vale tudo, de matar a prostituir-se na ntegra.

Referncias:

ALVARENGA, Galeno Procpio de Mendona -Brasileiros, alerta! A imbecilidade cresce em todo pas - Ed. do autor - Belo Horizonte 2009.

AS INTERMITNCIASDA MORTERomanceCOMPANHIA DAS LETRASCopyright 2005 by Jos Saramago

SAINT-EXUPRY, Antione de. - CIDADELA TRADUO DE RUY BELOCIDADELA REVISO AGOSTO 2009