Tomás,Jessica,Lorena e Zanon

   

Proteja­nos, Senhor, da fúria dos homens do Norte. Eles devastam nosso país, matam nossas mulheres, crianças e velhos." A partir do século VIII todas as capelas da Inglaterra integraram essa nova prece a suas rezas. Os monastérios estavam em perigo e os reinos tornavam­se vulneráveis aos destemidos homens vindos do frio, que aterrorizavam com seus barcos ágeis e machados certeiros as tênues fronteiras do ocidente medieval. O mito viking, cruel e sanguinário, atravessou os tempos, acentuado pelo romantismo e pelo nacionalismo dos países escandinavos do século passado e chegou incólume aos nossos dias. Bárbaros, arrebatados, intratáveis e resolutos, os protegidos de Thor, o deus do raio, só hoje, à luz de uma Europa que não cessa de revisar sua história, encontram adjetivos mais amenos."

   

Uma civilização que lutava por terras para a expansão. Eles não tinham terras fixas, e eram apenas povos nômades. Eles iam expandindo seu território com muita violência.

   

Eles invadiram o império romano, até sua decadência, com muita violência, pelo norte do império, e continuaram expandindo por vários anos.

   

Os Maias viviam na península de Yucatán, no México. Eles eram povos violentos, que guerreavam pelo território com os Astecas, e lutaram até sua decadência com os espanhóis colonizadores.

   

  Índios bravos que lutavam até a morte com mocinhos, que queriam tomar o território dos nativos.

   

  A violência de hoje em dia, envolve pessoas inocentes, não mais por território, nem religião, más sim, dinheiro e ganância.