vidasaÚde - fundaffemg.com.br · se sobre as novas turmas e participe. nem sempre é fácil para...

Revista vida saúde – Fundação aFFemg de assistência e saúde 1

vidaSAÚDEFUNDAFFEMG

REviStA DA FUNDAFFEMG - FUNDAção AFFEMG DE ASSiStêNciA E SAÚDE

Nº 6 - AbRil/MAio/jUNho 2012

MãE EM tEMpoS MoDERNoS

beneFícios dos animais de estimação o amplo leque das aRtes maRciais

gust

avo

lova

lho

REINTEGRADO AO SERVIÇOPOSTAGEM __/__/__.

Revista vida saúde – Fundação aFFemg de assistência e saúde2

caRta ao leitoR

expediente

Diretor presidente: José gomes soares Diretor Administrativo e Financeiro: José edson martins da costa Diretor de Seguridade: munir nacif mitre

conselho curadorefetivos: antônio caetano Jacinto lemos (presidente); edir da silva martins; Flávio lima de oliveira; Hercília maria de almeida José e azevedo; José eduardo stelman massi; laura maria Reiff miranda; luiz antônio Ribeiro; Ronan andrade de oliveira; sara costa Felix teixeirasuplentes: Fernando luiz saldanha; iracema ceci amaral Renan; Jefferson nery chaves; José agnaldo viegas barbosa; José aparecido de pádua; maria teresa de carvalho soares; najla de paula cruz; nilson José cabral guerra; octávio strini

conselho Fiscalefetivos: airton delcio eler; alencar de castro Freire; maria José Rocha couto (presidente)suplentes: edvaldo Ferreira; eweraldo coutinho; José luiz da cruz

Setor de comunicação: elisângela pereira – analista de comunicação

• produção: prefácio comunicação

• jornalista responsável: cristina mota (mg 08071 Jp)• Redação: ana Flávia de oliveira

• Rua Dr. Sette Câmara, 75cep: 30380-360 Tel.: (31) 3292 8660 – www.prefacio.com.br

• impressão: gráfica cedáblio

• As opiniões dos artigos assinados e informações dos anúncios não são responsabilidade da Revista Vida Saúde.• Conteúdo aprovado pela médica e coordenadora técnica da FundaFFemg– Dra. Regina Celi Costa

FUNDAFFEMGRua Sergipe, 893, Funcionários, Belo Horizonte-MG, CEP: 30130-171Telefone: (31) 2103-5858 Fax: (31) [email protected]

No fim de 2011, uma pesquisa sobre a

Revista Vida Saúde FUNDAFFEMG foi enviada

aos usuários, como encarte da edição de ou-

tubro/novembro/dezembro. Tivemos a grata

satisfação de receber muitos retornos e gos-

taríamos de agradecer a todos que despren-

deram alguns minutos de seu tempo livre

para nos auxiliar a avaliar esse importante

meio de comunicação. As opiniões serão es-

senciais para tornar a revista uma publica-

ção cada vez melhor e interessante. Afinal,

a Vida Saúde FUNDAFFEMG é feita especial-

mente para você, associado, e a contribuição

de cada um sempre acrescenta novos temas e

debates de qualidade.

Nesta edição, convidamos você a discutir

a maternidade em tempos modernos. Uma

pediatra e duas mães falam sobre o tema,

auxiliando a deixar de lado as angústias e

dúvidas que assombram muitas mulheres. Na

editoria Bem-estar, estão em pauta os bene-

fícios do convívio com animais de estima-

ção. Em Movimente-se, há informações so-

bre artes marciais: com tantas modalidades

disponíveis, quem pode praticar o quê? Há,

ainda, uma entrevista com uma tanatóloga,

profissional responsável por auxiliar as pes-

soas em um momento difícil, mas inevitá-

vel, a morte. No Galeria, os leitores podem

conferir registros de ações realizadas pela

FUNDAFFEMG no primeiro trimestre de 2012.

Outras notícias e atualizações podem ser

conferidas no site www.fundaffemg.com.br,

no twitter @FundaFFemg e, claro, no nosso

mais novo canal de comunicação: a fanpage

da FUNDAFFEMG no Facebook. Curta e nos

acompanhe!

boa leitura!


índice

10

conecte-sepágina 04

Reembolso: saiba como pRocedeRPáGiNA 05

em destaquepágina 06

amigos peludospágina 08

doses de equilíbRiopágina 10

movimente-sepágina 14

na medida ceRtapágina 16

cHoque elétRicoPáGiNA 19

sem temoRPáGiNA 20

galeRiaPáGiNA 22

08

14

1816


seu Recado

Você pode participar!

Envie mensagem para [email protected]

Envie sugestões de temas que gostaria de ler na revista, comentários e críticas. Assim, faremos da Revista Vida Saúde FUNDAFFEMG uma publicação cada vez melhor!

conecte-se

Fique poR dentRopanorama da campanha de vacinação contra gripe e pneumonia

atualização dos dados cadastrais

sua saúdeCefaleia/Enxaqueca

aconteceveja fotos da campanha de vacinação contra gripe e

Pneumonia e da palestra em Comemoração ao Dia da Mulher.

www.FUNDAFFEMG.COM.BR

Recebi a Revista Vida Saúde FUNDAFFEMG e está muito boa. Queria sugerir uma

matéria sobre como lidar com pessoa que tem Alzheimer.

Maria de Lourdes Delgado Cyrne – associada – Juiz de Fora


associado à FUNDAFFEMG pode, em al-

gumas situações, procurar profissio-

nais ou estabelecimentos não creden-

ciados e ser reembolsados posterior-

mente. Mas há regras para isso, confira:

• Emergência ou urgência fora de sua cidade:

se a localidade não tiver profissional ou esta-

belecimento credenciado pela FundaFFemg nem

atendimento por convênio de reciprocidade, e se

o associado não for cliente de outra operadora.

• Urgência e emergência: se o associado for

atendido e internado em hospital não creden-

ciado, o fato deverá ser comunicado à FUNDA-

FFEMG em até dois dias úteis.

• O pedido de reembolso deve ser formalizado

em até 90 dias contados a partir da data de

emissão do comprovante de pagamento.

• O reembolso acontecerá em até 30 dias após

a entrega de toda a documentação, por meio

de depósito em conta corrente. Se houver débi-

to do associado, o valor será deduzido. E, se o

procedimento tiver coparticipação, o percentual

será descontado.

• Documentos: original da primeira via da nota

fiscal (pessoa jurídica) ou do recibo (pessoa físi-

ca). Devem conter o nome do associado atendido;

a especificação, quantidade e valor do serviço; o

pedido médico com a indicação da hipótese diag-

nóstica (HD) ou Código internacional de Doenças

(cid); a data do atendimento; o nome do pro-

fissional que fez o atendimento, bem como CPF

e registro em conselho profissional; no caso de

conta hospitalar, a quantidade e os respectivos

preços unitários e totais de diárias e taxas, mate-

riais, medicamentos, demais produtos e exames;

carimbo e assinatura do profissional remunerado

pelos serviços prestados (se pessoa física).

• O valor reembolsado será estipulado com base

nas tabelas praticadas pela FUNDAFFEMG, exce-

to se o que for pago pelo associado for inferior

ao tabelado.

• Quando o procedimento exigir autorização pré-

via e por escrito da FUNDAFFEMG, o reembolso

só acontecerá se for apresentada autorização ou

laudo pericial, e se todas as normas estabelecidas

no Regulamento do convênio forem cumpridas.

• Não cabe reembolso: se o procedimento não

for coberto pela FundaFFemg; se for realizado

por profissional ou estabelecimento credencia-

dos pela FUNDAFFEMG ou entidade com a qual

mantenha convênio de reciprocidade; se o usu-

ário for cliente de outra operadora e realizar o

procedimento em local credenciado; e em caso

de consultas de retorno (volta ao mesmo pro-

fissional em até 30 dias em virtude do mesmo

quadro clínico).

use bem

Reembolso: saiba como pRocedeR


em destaque

Belo Horizonte/MG - Rua Sergipe, 625 - 408, Funcionários (31) 9926-6946 (31) 9285-7407 (31)3261-6076

Itabira/MG - Rua Joaquim Murtinho, 39 - Bairro Pará (31) 3831-2909 (31) 3831-2843

Dr. Luiz Eduardo PelizerPsicólogo e Psicanalista - CRP 15.921/04

[email protected]

assim como o corpo necessita de exercícios para manter a

boa forma, nossa mente precisa de estímulos e desafios para

se conservar saudável. É com esse objetivo que a FUNDAFFEMG

oferece a Oficina da Memória para seus associados. O projeto

propõe exercícios práticos e atividades diversas, nas quais são

discutidas e vivenciadas estratégias que mantêm e ampliam as

funções mentais. Tudo de maneira simples e divertida. informe-

se sobre as novas turmas e participe.

nem sempre é fácil para os adolescentes conversar sobre

todas as mudanças pelas quais eles passam nessa fase de tran-

sição entre a infância e a vida adulta. Para auxiliar nesse mo-

mento tão importante é que a FUNDAFFEMG criou o Adoles-

cendo, programa que orienta jovens com idades entre 11 e 17

anos. Temas como sexualidade, autoestima e projetos de vida

são discutidos junto a profissionais de psicologia e hebiatria.

os interessados em participar devem entrar em contato com a

FUNDAFFEMG para reservar a vaga. Ligue (31) 2103-5858.

a FundaFFemg promoverá

a 11ª edição da campanha de

Vacinação contra Hepatite B. A

primeira dose será aplicada en-

tre os dias 27 e 31 de agosto. A

segunda, de 1º a 5 de outubro, e

a terceira dose, de 25 de feverei-

ro a 1º de março de 2013. Para

participar, o usuário precisa fazer

a pré-inscrição até o dia 20 de ju-

lho. O termo de compromisso será

enviado aos associados por mala

direta, o qual deverá ser assinado

e devolvido à FUNDAFFEMG, gra-

tuitamente, pelos Correios. Mais

informações estarão disponíveis

no site www.fundaffemg.com.br,

em breve.

memóRia saudávelcampanHa de

vacinação contRa a

Hepatite b

momento de mudanças


em destaque

Em 16 e 17 de abril, o presiden-

te José Gomes e a gerente de Saúde

e assistente social, Shirlem Faria,

representaram a FundaFFemg no

3º Seminário Cenários do Sistema

de Saúde e Práticas de Governan-

ça Corporativa, organizado pela

unidas - união nacional das ins-

tituições de Autogestão em Saú-

de. O Seminário foi realizado em

brasília e destinado aos gestores

de planos de saúde, médicos, en-

fermeiros, representantes de so-

ciedades de classe, acadêmicos e

outros interessados.

a FundaFFemg participou das

atividades do painel 4 – operado-

ras de pequeno porte – Cases de

sucesso, no qual reforçou a impor-

tância dos programas de promoção

da Saúde e Prevenção de Riscos e

Doenças, com base na experiência

dos 12 projetos oferecidos aos as-

sociados da Fundação.

a FundaFFemg realizou a

campanha anual de vacinação

contra gripe e pneumonia de

9 a 12 de abril. Associados fo-

ram vacinados em 28 cidades

de minas e estão protegidos

da contaminação por vírus

causadores das gripes Sazonal,

H1N1 e H3N2 e da pneumonia.

sem gRipe e pneumonia

pRomoção e pRevenção da saúde


bem-estaR

amigos peludosbeneFícios de teR animais de estimação

vão além da companHia

no filme Rio, a ararinha azul Blu é taxati-

va: “Eu não sou um animal de estimação,

sou da família.” E é assim que muitos dos

bichos de estimação dos lares brasileiros

são considerados. Em estudos recentes, o que se tem

percebido é que os índices de depressão e ansiedade

são menores nas pessoas que têm algum animal de

estimação como companhia. Eles contribuem para o

desenvolvimento psicológico e social e para a qua-

lidade de vida das pessoas, independentemente da

idade. Que o diga a auditora fiscal Najla de Paula

Cruz. “Depois que adotei a minha cachorrinha, eu me

sinto mais tranquila e alegre”, reflete.

a relação de najla com animais de estimação

começou em dezembro de 2010, com o incentivo

de uma amiga que trabalha com resgates e ado-

Najla, os sobrinhos Henrique e isadora e os cães Melindrosa e Liloca

gust

avo

lova

lho


bem-estaR

ções: foi quando ela acolheu a poodle Melindrosa,

atualmente com um ano e meio de idade. No início

de abril de 2012, chegou o novo integrante da

família, Liloca.

Najla acredita que os bichinhos tornam os huma-

nos mais sensíveis. Ela mora com dois sobrinhos, que

adoram a cadelinha. Seus pais, já idosos, brincam

com o animal como se fossem crianças, sempre que a

visitam. “O animal não faz nenhuma cobrança e está

sempre pronto a dar seu carinho e atenção”, avalia.

Há inúmeros cuidados para manter os compa-

nheiros em casa. É preciso cuidar da limpeza dos

locais utilizados por eles para as necessidades,

sempre com produtos apropriados. Deve-se também

ficar atento às vacinas e em outros itens necessá-

rios, como os produtos de prevenção contra pulgas

e carrapatos, por exemplo. Sem contar nos passeios

e brincadeiras que são fundamentais para não es-

tressar o animal. Mesmo assim, Najla afirma que

ter animais de estimação é sinônimo de alegria:

“Se comparado ao enorme carinho que recebemos,

o trabalho que temos para cuidar deles é mínimo.”

poDER tERApêUtico

Segundo a psicóloga Sérgia Tafuri, o contato

com animais vai além da companhia. “Um peque-

no tempo diário dedicado a eles tem um grande

poder terapêutico sobre o ser humano. Conversar

e brincar com animais pode diminuir o estresse”,

reflete. Ela acrescenta que, para os tímidos, os bi-

chos servem como um bom treino para desenvolver

a comunicação. Além disso, normalmente as pesso-

as que adquirem animais desenvolvem segurança e

autoestima, e a alegria proporcionada pelos amigos

bichos faz com que o cérebro produza endorfina, um

hormônio capaz de relaxar, dar bem-estar, controlar

a pressão sanguínea e melhorar o sono.

os bichos de estimação também ajudam nas per-

das pessoais, por exemplo. “Geralmente, os idosos

têm a vida menos ativa, passam mais tempo dentro

de casa e procuram distrações. Então, os animais

assumem este papel de companhia e se tornam alvo

de cuidados e atenção”, sinaliza Sérgia.

Quanto às crianças, a convivência desperta a

sensibilidade. Elas aprendem a respeitar o espaço

dos bichos. “As crianças veem os animais como um

amigo com quem podem brincar, mas que não têm

a mesma capacidade motora e o mesmo desenvol-

vimento que elas. A criança passa a ter, então, a

noção da diferença entre os seres”, destaca.

Para os pequenos, os animais “mostram”, de

forma acelerada, as principais fases da vida (nas-

cer, crescer, adoecer, sofrer acidentes, cuidar de si,

morrer). “Mais ainda, os animais ajudam a criança a

desenvolver o sentido da responsabilidade, visto que

precisam de constantes cuidados. No contato diário,

crianças e animais aprendem muito, inclusive a con-

trolar impulsos, entre eles a agressividade”, observa.

os animais são bons amigos das crianças


capa

doses de equilíbRio

gus

tavo

lov

alho

ser mãe em tempos modernos requer gran-

des doses de equilíbrio: atualmente, a

maior parte das mulheres precisa conciliar

as atribuições da criação dos filhos e da

vida profissional. Uma tarefa nada fácil e que pode

gerar grande dose de culpa para as mulheres.

a associada cléa márcia Rios loyola é mãe de

Carlos Henrique, 24 anos, Luís Guilherme, 22, e La-

rissa, 15. Ela sempre trabalhou e afirma que isso

nunca representou um problema. “A vontade de fi-

car em casa com as crianças era constante. Conse-

gui trabalhar apenas meio período durante algum

tempo e equilibrar esse sentimento com a qualida-

de do carinho e da atenção que dispensava a eles

nos momentos em que estávamos juntos”, explica.

Já iara carlota lourenço sousa teve a oportuni-

dade de ficar junto com os filhos Gustavo, 15 anos,

e Lis Bianca, de 13, nos primeiros anos de vida de-

les. “Quando eram pequenos, morávamos no inte-

rior e eu não trabalhava. Por isso eles nunca tive-

ram babá, o pai e eu nos revezávamos nos cuidados

com banho, papinha, vacinas etc.”, descreve. Ela

ExiSTE RECEiTA PARA SER MãE E PROFiSSiONAL, SEM CULPA? CONFiRA

Cléa, o marido e os filhos procuram almoçar juntos todos os dias


capa

acredita que, quando a mãe trabalha fora, a culpa

é inevitável. Por isso, considera que maternidade

deve ser planejada para que os filhos não sejam

criados por outras pessoas. “Hoje em dia, é muito

difícil exercer esse papel em horário integral, mas

estar sempre ligada ao que cerca seu filho é muito

importante para uma boa educação”, acrescenta.

DEDicAção

De acordo com a pediatra Dra. Débora Costa da

Silveira, tanto Cléa quanto iara são bons exemplos.

Para a médica, especializada em saúde mental da

criança e do adolescente, a mãe não precisa dei-

xar de trabalhar, mas tem que se dedicar também

às crianças. Por isso, deve priorizar a realização

de cuidados como o banho, a troca de fraldas, o

carinho, cantar uma música, contar uma história,

entre outros. Nessas ações, a relação entre mães

e filhos se fortalece, e a criança tem mais possi-

bilidades de se tornar um adulto com equilíbrio

emocional e segurança. “Ser mãe é também uma

carreira, por isso a qualidade do tempo dedicado a

esse papel tem que andar junto com quantidade”,

destaca Dra. Débora.

O ideal, segundo a pediatra, é que a mãe passe

mais tempo com a criança no primeiro ano de vida

e aproveite a licença maternidade para estar com

o filho. “O bebê tem necessidade de ter a mãe por

perto. Se for possível, é bom ter uma carga horária

de trabalho reduzida até que a criança complete 1

ou 2 anos”, indica. Outra recomendação é tentar

não colocar o bebê o dia inteiro na creche, contan-

do com o apoio dos avós, se possível.

uma orientação importante: as mulheres não

devem se sentir culpadas por trabalhar, mas avaliar

se estão conseguindo conciliar seus papéis. Quando

a mãe sente culpa, passa a não dar limite, deixa a

criança fazer o que quiser e isso pode atrapalhar

o desenvolvimento. “Falar não quando os filhos já

são adolescentes é muito mais complicado”, alerta

a pediatra.

iMpoRtâNciA Do DiáloGo

Apesar das mudanças conquistadas nas últimas

décadas, ainda existe uma cobrança por parte da

sociedade para que a mulher seja mãe. No entan-

to, segundo a Dra. Débora Costa, nem todas estão

preparadas. Ela acredita que algumas mulheres não

estão prontas para abrir mão de certas atividades e

adiar planos para estar com a criança. Muitas vezes,

delegam os cuidados a terceiros e deixam de investir

no diálogo e no relacionamento com a criança. O

reflexo disso se dá mais à frente, na adolescência,

por exemplo. “Estudos mentais apontam que os dois

primeiros anos da criança são fundamentais na for-

“seR mãe é teR uma caRReiRa de JORNADA DUPLA, É se dividiR entRe o tRabalHo e a FAMíLiA.”


capa

mação da personalidade, do caráter e do seu equilí-

brio emocional na vida adulta”, enfatiza a pediatra.

Cléa, que se considera uma mãe tranquila, en-

tende que os valores são passados de geração em

geração e que, por isso, o diálogo com os filhos é

tão importante. “Cada um tem um modo diferente

de ser, de interpretar e assimilar o que os pais fa-

lam, daí a necessidade de franqueza, sempre”, diz.

o espaço para a conversa em casa é permanente:

ela, o marido e os filhos almoçam sempre juntos.

Além disso, eles sempre fazem programas em famí-

lia, como assistir a filmes e à televisão no quarto

dos pais. “São momentos em que meu marido e eu

avaliamos o dia a dia dos nossos filhos e os orienta-

mos. E o inverso também acontece: eles nos ajudam

muito. Tenho orgulho de meus filhos”, diz.

iara também considera que as conversas são de

extrema importância, pois, a partir desse vínculo,

a relação flui com mais leveza. Ela pondera que, no

entanto, o diálogo não deve ser inquisidor e sim

baseado na cumplicidade, na ajuda, na educação

moral e ética, no que é certo ou errado, no que é

permitido ou não. “O que aprendi, como mãe, é

que durante a adolescência temos que demarcar

os limites, combinar as regras do jogo. E se eles

fizerem por merecer, ou seja, não ultrapassarem os

limites, aí, sim, seus desejos e vontades podem

ser negociados”, ensina.

iara pôde dedicar-se apenas aos filhos nos primeiros anos de vida deles

gus

tavo

lov

alho


capa

No dia 25 de maio, comemora-se o Dia

Nacional da Adoção. De acordo com a pedia-

tra Dra. Débora Costa, o número de adoções

no país tem aumentado, demonstrando si-

nais positivos de uma consciência social. “O

ato da adoção comove pela beleza e arreba-

ta pela sublimidade. Quem adota sabe o que

faz e conhece o que quer. Uns o fazem por

não conseguir ter filhos biológicos e outros,

mesmo com prole definida, decidem adotar”.

São diferentes maneiras, mas com iguais

propósitos. A profissional destaca, ainda,

ser essencial que os filhos adotivos sejam

escolhidos com o coração e não levando em

conta aspectos meramente raciais e discri-

minatórios, como idade, cor da pele ou dos

olhos, por exemplo.

Por outro lado, existem casos em que o

casal já teve filhos e decide adotar. indepen-

dentemente de qual seja a situação, a criança

deve saber a verdade desde o início. Embora

não haja uma idade ideal para falar que uma

criança é adotiva, os pais podem começar a

explicar desde cedo, por meio de desenhos.

“também é importante respeitar o desejo de

conhecer os pais biológicos e nunca fugir do

assunto”, aconselha Dra. Débora.

sxc

mães do coRação – o amoR é maioR que as Relações de sangue

quem adota sabe o que Faz e conHece

O QUE QUER.


movimente-se

caratê, judô, taekwondo, muay thai etc. São

muitos os tipos de artes marciais existen-

tes e, recentemente, eles têm conquistado

destaque em função do MMA, sigla em in-

glês para artes marciais mistas (Mixed Marcial Arts),

que engloba várias modalidades. Nesse amplo leque,

muitas vezes fica a pergunta: elas são indicadas para

todos os públicos? Quais os cuidados necessários an-

tes de iniciar a prática?

De acordo com o Dr. Rodrigo Barreiros Vieira, orto-

pedista especializado em medicina esportiva, a prin-

cípio, as artes marciais são indicadas para todas as

faixas etárias e ambos os sexos. Para o profissional, o

importante é sempre avaliar cada modalidade de acordo

com os objetivos do praticante, a idade e o histórico

médico. Para pacientes com problemas cardíacos, his-

tórico de lesões ortopédicas e portadores de próteses,

a prática daquelas de maior impacto não é indicada.

“Nesse caso, é recomendável o Tai Chi Chuan, que tem

movimentos que não exigem força física”, informa Dr.

Rodrigo. Ele relata que, inclusive, existem trabalhos de-

monstrando a influência da arte marcial na prevenção

de quedas em repetição nas pessoas idosas. “É perce-

bida melhora da estabilidade muscular, prevenindo fra-

turas no quadril, comum em idosos”, destaca. Antes da

seleção da modalidade a ser feita, Dr. Rodrigo indica

uma avaliação médica, sem exceção.

bENEFícioS

os principais ganhos da prática de artes marciais

são a sociabilidade e o equilíbrio mental, que melho-

ra o desempenho cardíaco e a função pulmonar, além

da promoção do alongamento e da estabilidade mus-

cular, o que previne lesões, especialmente as torções

articulares. A flexibilidade e o aumento da força e

tônus muscular completam a lista de benefícios.

o auditor fiscal danilo prado é adepto das artes

marciais há mais de 30 anos e destaca o bem-estar

escolHaa suaaRtes maRciais são boas

opções de atividades Físicas paRa todas as idades

danilo prado é adepto das artes marciais há mais de 30 anos


que os exercícios propi-

ciam. Foi em 1980 que

ele deu início à prática,

com o taekwondo. De-

pois de cerca de três

anos, ele experimentou

o caratê, modalidade na

qual lutou por mais de

décadas, recebendo a

faixa preta, nível máxi-

mo a que o praticante

pode chegar. Ele ainda

treinou Krav Magá, que

não é considerada uma

arte marcial, mas sim

uma técnica de sobrevivência usada pelo exército

de israel. “Cada atividade física tem seus encan-

tos, ensinamentos que aplicamos não apenas ali,

no momento da luta, mas principalmente relativos

à solidariedade e à amizade”, conta.

movimente-se

coiSA DE hoMEM?

Nada disso, foi-se o tempo em que as acade-

mias de artes marciais eram território predomi-

nantemente masculino. Atualmente, as mulheres

estão cada vez mais interessadas nas diferentes

modalidades. E o preconceito, felizmente, também

pode ser considerado coisa do passado.

Segundo Dr. Rodrigo Barreiros, não há registro

de que as mulheres sejam mais frágeis do que ho-

mens para a prática dessas atividades. “Elas não

têm aumento de lesão em relação a eles. Na ver-

dade, a mulher tem uma estabilidade ligamental

menor do que a do homem, e a arte marcial ajuda

a fortalecer esse ponto”, explica. Para as senho-

ras idosas, o médico afirma que a arte marcial

previne a progressão da osteoporose e melhora o

tônus muscular. No caso das gestantes, o profis-

sional recomenda uma modalidade sem contato,

para o alongamento e melhora da função cardio-

vascular e articular.

gustavo lovalho

cARAtê – De origem japonesa, faz uso eficaz de

todas as partes do corpo para fins de autodefesa.

jUDô – Também de origem japonesa. Tem como

filosofia integrar corpo e mente. Sua técnica uti-

liza os músculos e a velocidade de raciocínio

para dominar o oponente.

tAEkwoNDo – significa de caminho dos pés e

das mãos através da mente e tem origem coreana.

tAi chi chUAN – Criado na China, é reco-

nhecido também como uma forma de medita-

ção em movimento.

MUAy thAi – De origem tailandesa, faz uso

combinado de punhos, cotovelos, joelhos, ca-

nelas e pés.

cApoEiRA – Desenvolvida no Brasil, caracteri-

za-se pela sua musicalidade e pelo uso de golpes

e movimentos ágeis e complexos, principalmen-

te chutes e rasteiras.

jiU-jitSU – utiliza como principais técnicas

golpes de alavancas, torções e pressões para

derrubar e dominar um oponente. Originária

do Japão.

diFeRenças e semelHanças


na mesa

na medida ceRta

cada vez mais, as pessoas estão à procura

de um corpo saudável e de acordo com

os padrões de beleza dos dias de hoje.

O alvo, na maior parte das vezes, são

os músculos definidos. Nessa busca incessante,

as academias de ginástica ficam lotadas. Todos

querem resultados rápidos, mas a maioria se es-

quece de que tão importante quanto investir em

atividades físicas é cuidar da alimentação. E nada

de seguir dietas milagrosas: com a conjugação

de alimentos certos, o processo de hipertrofia, o

ganho da massa muscular, pode ser acelerado, de

forma saudável.

De acordo com especialistas, cerca de 70% da

massa muscular é resultado da alimentação e do

descanso, sendo os outros 30% consequência dos

exercícios de força. A nutrição bem equilibrada

pode reduzir a fadiga, “enviar” nutrientes para o

órgão certo e permitir o treino por um tempo maior

e com ganhos mais expressivos de massa. “O po-

tencial para realizar atividade física é gerado pela

capacidade de retirarmos energia dos alimentos e

transferi-los para o músculo esquelético”, explica a

especialista em nutrição clínica e alergia alimentar

e coordenadora do serviço de nutrição e dietética

do Hospital Felício Rocho, Lívia Campos.

alguns tipos de alimentos auxiliam no ganHo de massa musculaR

alimentação correta é tão importante quanto os exercícios físicos

shut

ters

tock


na mesa

olho No pRAto

Existem alimentos que ajudam na hipertrofia, por

terem alto teor de proteína ou vitaminas e aminoá-

cidos, que ajudam na formação e recuperação mus-

cular. As proteínas, especialmente, são essenciais:

elas reparam as microlesões que ocorrem como um

processo fisiológico normal quando se pratica ativi-

dade física, e atuam na formação de hormônios e no

transporte de nutrientes pelo corpo. Mas é preciso

evitar outros tipos de alimentos calóricos e de baixo

valor nutricional. A ingestão de álcool, doces, fritu-

ras, bolos e biscoitos deve ser feita com moderação.

A orientação dos especialistas é de que os

praticantes de atividade física que desejam ga-

nhar massa muscular de forma saudável procu-

rem um profissional de nutrição para calcular a

energia adicional da dieta e avaliar a real neces-

sidade de utilizar suplementos para cada tipo de

exercício. “O consumo indiscriminado de suple-

mentos adicionais em uma dieta para a prática

de atividade física pode trazer sérios problemas

à saúde, como sobrecarga renal e aumento de

caloria em relação ao gasto energético”, enfati-

za Lívia Campos.

proteínas: Atua no desenvolvimento muscular. A

proteína do soro do leite tem sido muito usada

para essa finalidade, pois é um alimento com alto

valor biológico. Uma boa opção é a ricota, quase

100% feita com soro e facilmente encontrada nas

prateleiras dos supermercados.

Fibras: o consumo de alimentos ricos em fibra

também auxilia na manutenção do açúcar no

sangue, mantendo os níveis de insulina e, conse-

quentemente, garantindo a ausência de fome por

algumas horas. Por isso, prefira comer biscoitos e

pães integrais ao invés de pão branco e biscoito

sem fibras.

hidrate: a água auxilia o sangue no transporte de

nutrientes para os músculos, além de favorecer a di-

gestão e evitar câimbras musculares, taquicardíaca,

visão turva, dores de cabeça, dentre outros.

cuidado com isotônicos:

esse tipo de bebida

contém sódio, que

é um componente

retentor de líqui-

do. O melhor é usar

os isotônicos nas

atividades de alto

impacto, que duram

mais de 150 minutos,

para repor os sais mine-

rais perdidos no suor.

coma direito: por volta de 30 minu-

tos a 1 hora antes de realizar a atividade física,

faça refeição leve contendo um tipo de carboi-

drato com fibras, vegetais ou frutas e uma fonte

protéica (carnes, soro do leite, leite desnatado

e seus derivados).

algumas Recomendações:


Faça em casa

iNGREDiENtES

• Pão de forma integral

• Peito de frango grelhado

• Alface americana

• Maionese light

• Queijo cottage ou ricota

• Cenoura ralada

iNGREDiENtES

• 1 Banana prata

• 1 xícara de chá de leite desnatado

• ½ xícara de chá de iogurte light

• 2 colheres de sopa de mix de fibras (tipo All Bran)

• 5 cubos de gelo

MoDo DE FAzER

Bata todos os ingredientes no liquidificador.

Receitas simples e rápidas também vão auxiliar no ganho de massa magra, além de serem saborosas

sanduícHe pRazeR em conHeceR

vitamina dos deuses

MoDo DE FAzER

separe duas fatias de pão de

forma integral. Acrescente

50g de peito de frango gre-

lhado; duas folhas de alface

americana; e ½ colher de

sopa de maionese light mis-

turada com ½ colher de sopa de queijo Cottage ou Ricota. Coloque

cenoura ralada fina à vontade.

Rendimento: 1 porção para adulto.


emeRgência

CHOQUE ELÉTRICOPassagem da corrente elétrica pelo corpo, o choque elétrico ocorre quando entramos em contato com fios energizados. Os efeitos vão desde uma queimadura simples até ferimentos graves. Em casos extremos, pode levar à morte. Saiba o que fazer nessa situação.

PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS

• Desligue o aparelho da tomada ou a chave geral.

• Se tiver que usar as mãos para remover uma pessoa, envolva-as em jornal ou um saco de papel.

• Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, não condutor de corrente, como um cabo de vassoura, tábua, corda seca, cadeira de madeira ou bastão de borracha.

O QUE FAZER

• Se houver parada cardiorrespiratória, aplique a ressuscitação.

•Cubra as queimaduras com uma gaze ou com um pano bem limpo.

•Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas. Se estiver inconsciente, deite-a de lado.

•Se necessário, cubra a pessoa com um cobertor e mantenha-a calma.

•Procure ajuda médica imediata.

IMPORTANTE

• Não utilize eletrodomésticos em ambientes molhados. Cuidado também se estiver com mãos e pés molhados.

• Na hora de substituir as lâmpadas, desligue o relógio de

energia e segure a lâmpada pelo vidro. Nunca na parte metálica.

• No banho, desligue o chuveiro antes de mudar a

estação (inverno-verão) e nunca toque nele ligado,

principalmente se estiver com o corpo molhado.

• Antes de qualquer conserto nas instalações elétricas

internas, desligue a chave geral e procure um profissional

habilitado. Reparos devem ser feitos com a chave geral

desligada, mesmo em caso de falta de energia, pois a luz

poderá voltar a qualquer momento.

• Atenção também na instalação de antenas de rádio e televisão, bem como na hora de soltar pipas: fique atento à rede elétrica.

Cemig e Webciencia.com

Ilus

traç

ão:

Luca

s Am

aral


A morte é algo inevitável. como se preparar

para ela?

Negar a morte nos leva a não viver plenamente,

o que traz consequências como ansiedade, auto-

alienação, insegurança etc. Essas situações são

exatamente o que promove a doença. A preparação

para entender a morte pode variar em decorrência

da fé de cada um. Por isso, é comum encontrarmos

pessoas com doenças graves, mas que possuem fé

e esperança a ponto de sentirem paz e mantê-la

até o fim.

como é feito o trabalho com os pacientes e

familiares de pessoas que estão em situação de

morte iminente?

O tanatólogo deve cuidar dos sintomas de um

sem temoR

dorcas caetana andrade de oliveira

entRevista

a morte é, quase sempre, vista sob

uma ótica negativa, deixando ho-

mens e mulheres com sensação

de estarem sem rumo diante da

mortalidade. Entretanto, essa transformação

inevitável deve ser compreendida, pois ape-

nas assim é possível viver o presente com

intensidade. A tanatologia é uma ciência que

estuda questões relativas à temática, ajuda

a compreender o processo da morte, atua nos

cuidados a pacientes gravemente enfermos

e, além disso, orienta os familiares no luto.

Sobre esse assunto, a Revista Vida Saúde

FundaFFemg ouviu dorcas caetana andrade

de Oliveira, especializada em Psicologia Mé-

dica e Tanatologia.

gust

avo

lova

lho

sabeR como lidaR com a peRda de paRente ou amigo é Fundamental

paRa continuaR a vida


entRevista

paciente terminal, esclarecendo dúvidas, ajudando

nas angústias e medos, na resolução de proble-

mas pendentes, nas tomadas de decisões, estando

presente no processo de separação e dando as-

sistência às emoções envolvidas nesse momento.

O tanatólogo propicia também uma aproximação

espiritual, respeitando as crenças e valores, tanto

do paciente como dos seus familiares. Se o pacien-

te encontra-se numa situação de doença crônica,

o tratamento pode ser feito em longo prazo, para

desenvolver, por meio dela, uma nova forma de

encarar a vida e a morte.

É um acompanhamento que acontece durante

a enfermidade, até após a morte?

Faz-se a partir do momento em que um mem-

bro da família ou o próprio enfermo se vê im-

potente diante da situação e busca alívio. Esse

acompanhamento continua com a família após a

perda, com o objetivo de se “vivenciar o luto”.

Mortes repentinas, inesperadas, são difíceis. Por

outro lado, as mortes de longa duração, com

muito sofrimento, podem ser muito desgastan-

tes. Por isso, é importante o acompanhamento

do profissional com os familiares após a perda.

Quando procurar um tanatólogo?

quando o enfermo e/ou seus familiares já não

conseguem mais lidar sozinhos com o sofrimento

físico e emocional causado por uma perda imi-

nente. No caso da morte de uma pessoa querida,

o propósito do acompanhamento é fazer com que

a sua lembrança não cause tanto sofrimento para

os que ficam. Com o enfermo, o tanatólogo irá

trabalhar para que ele consiga transpor esse mo-

mento em paz.

paRa mais inFoRmações

sotamig – sociedade de tanatologia do es-

tado de Minas Gerais – www.sotamig.com.br

• A palavra tanatologia é derivada do grego

Tânatos, a personificação da morte na mito-

logia grega.

• A figura também aparece na mitologia ro-

mana, mas com o nome de Mors ou Letus.

• Outras representações são a de uma crian-

ça dormindo nos braços de sua mãe nyx

(noite) ou de um jovem carregando uma

borboleta – palavra grega para borboleta

pode também significar alma ou vida.

• Já na cultura Nórdica, a morte é retratada

como uma mulher idosa de capuz preto que

vagava pelas cidades com um ancinho ou

uma vassoura. Se estivesse com o ancinho

algumas pessoas poderiam sobreviver, caso

levasse a vassoura, todos morreriam.

• Nas lendas Bálticas, a morte costumava

ser jovem e bela, até que ficou presa em um

caixão por sete anos. Depois disso, passou a

apresentar a aparência de uma mulher velha

e feia, que tinha nariz comprido e azul e

uma língua venenosa e mortal.

cuRiosidades


galeRia

EVENTOS DO 1º TRiMESTREFotos: Arquivo FUNDAFFEMG

abertura do grupo de condicionamento Físico lavras

abertura do grupo de consciência posturalbelo Horizonte – noite

abertura do grupo de consciência postural – curvelo

abertura do grupo de consciência posturalbelo Horizonte – manhã

abertura do grupo de consciência posturalbelo Horizonte – tarde

campanha de vacinação contra gripe e pneumoniacidade administrativa


abertura do grupo de dança sênior – belo Horizonte – tarde

abertura do grupo de condicionamento Físicobelo Horizonte – manhã


galeRia

palestra em comemoração ao dia da mulher – belo Horizonte

palestra em comemoração ao dia da mulher – poços de caldas palestra em comemoração ao dia da mulher – varginha

palestra em comemoração ao dia da mulher – Juiz de Fora

campanha de vacinação contra gripe e pneumonia – belo Horizonte





Neste ano irei cuidar da

vou pararsaúde,

de fumar!Participe do

Grupo de Apoio ao Antitabagismo e vença esta batalha!

Informações e inscrições - 31 2103 5858 www.fundaffemg.com.br FUNDAFFEMG - Rua Sergipe, 893 - Funcionários - CEP 30130 171 - BH - MG

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