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Plano de Ensino

Disciplina: 4935 - Química I - Obrigatória

Carga Horária: 75h

Curso/Período: Nutrição - 1º Período

Ementa: Composição da matéria; Estrutura atômica; Tabela periódica; Ligações químicas, geometria

molecular polaridade; Substâncias químicas; Ácidos, bases, sais e óxidos; Reações químicas; Soluções e

cálculo de concentração; Cálculo estequiométrico, com rendimento, porcentagem de pureza dos reagentes.

Objetivo Geral: Conhecer os princípios básicos da química, entender os conceitos sobre matéria e átomo,

classificação e propriedade dos elementos; Conhecer normas de segurança no laboratório, manusear aparelhos

destinados à medida de volumes de líquidos.

Conteúdo Programático: Unidade 1. O átomo e tabela periódica: Modelos atômicos; Normas de segurança laboratorial e simbologia

laboratorial; Propriedades periódicas; Ensaios laboratoriais de densidade, ponto de fusão.

Unidade 2. Ligações químicas, ressonância, radicais livres e teoria do octeto: Ligação iônica, covalente e

metálica; Ressonância, radicais livres e teoria do octeto; Ligações intermoleculares; Influência das ligações

intermoleculares no comportamento hidrofílico e hidrofóbico das substâncias; Influência das ligações no

ponto de fusão e ponto de ebulição das substâncias.

Unidade 3. Ácido e base: Conceitos antigos (relacionado ao sabor e ao tato); Conceitos de Arrhenius,

Bronsted-Lowry e Lewis; Reações de complexação; Estudo do pKa de substâncias e pH de soluções.

Unidade 4. Compostos químicos e grupos funcionais: Nomenclatura de ácidos, bases, sais e óxidos;

Grupos funcionais; Nomenclatura de compostos orgânicos; Noções sobre estereoquímica.

Bibliografia Básica:

CHANG, Richard. Química geral: conceitos essenciais. São Paulo: McGraw – Hill.

EBBING, D. & WRINGHTON, M. S. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC. Vol I e Vol II.

SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica Rio de Janeiro: LTC. Vol I e Vol II.

Bibliografia Complementar:

EBBING, D. & WRINGTON, M.S. General Chemistry. Hougton miffin.

ATKINS, P.W. & JONES, L. Chemistry: Moléculas, Mather na ChangeFreenan and Company.

BACCAN, E. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. Edgar Blucher Ltda.

BRADDY, J.E.& HUMISTON,G.E. Química. Livros técnicos e científicos Editora Ltda.

COTTON,F.A. et. al Basic Inorganic Chemistry. John Wiley & Sons.

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Plano de Ensino

Disciplina: 1375 - Biologia Celular - Obrigatória

Carga Horária: 30h


Ementa: Estudos dos constituintes e dos processos celulares sob o aspecto estrutural, ultra estrutural,

molecular e fisiológico.

Objetivo Geral: Compreender o funcionamento de uma célula eucariota

Objetivos Específicos: 1. Compreender a interação entre as moléculas; 2. Estabelecer a interação fisiológica

entre moléculas e células; 3. Reconhecer a função de cada organela no funcionamento celular.

Conteúdo Programático:

Unidade 1: Introdução à biologia da célula.

Definição e organização detalhada de células procarióticas e eucarióticas; Diversidade celular e anatomia

comparativa dos tipos celulares.

Unidade 2: Membranas biológicas e transporte.

Estrutura das membranas; Transporte de moléculas através das membranas.

Unidade 3: Compartimentos intracelulares, seleção e importação de proteínas e tráfego de vesículas.

Compartimentalização em células eucarióticas; Organelas citoplasmáticas e função; Tráfego de vesículas nas

vias secretória e endocítica; Transporte de proteínas para núcleo, para organelas e para a membrana

plasmática; Mitocôndria e a respiração celular; Cloroplastos e a fotossíntese.

Unidade 4: Comunicação Celular.

Princípios gerais da sinalização celular.

Unidade 5: O Citoesqueleto.

Características gerais do citoesqueleto celular; Moléculas do citoesqueleto e suas funções.

Unidade 6: Estrutura do núcleo e divisão celular.

O Núcleo celular; 6.2. O ciclo de divisão celular.

6.3. Divisão celular de células somáticas e de células germinativas.


JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro. Guanabara, Koogan.

ROBERTIS Jr; E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

ALBERTS, BRAY, HOPKIN, JOHNSON, LEWIS, RAFF, ROBERTS & WALTER. Fundamentos de

Biologia celular, Porto Alegre: Artmed.


BEÇAC, M.L.; BEÇAC, W. Biologia moderna. São Paulo Nobel.

BATH-BALOGH, M.; FEHRENBACH, M.J. Anatomia, Histologia e Embriologia dos Dentes e das

Estruturas Orofaciais. Editora Elsevier.

SIVA JÚNIOR, C.; SASSON, S. Biologia 2: seres vivos, estrutura e função. Atual.

JUNQUEIRA, L.C. & J. CARNEIRO J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

HOLTZMAN, E.; NOVIKOFF, A. Células e estrutura celular. Interamericana.

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Plano de Ensino

Disciplina: 2651 - Anatomia Básica - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Introdução à Anatomia; sistemas: locomotor, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genitais

masculinos e feminino, endócrino e neural.

Objetivo Geral: Fornecer uma visão geral da arquitetura e função dos sistemas orgânicos, face os

conhecimentos teóricos e práticos das diversas regiões anátomo topográficas do corpo humano.

Objetivos Específicos: Conhecer as estruturas anatômicas dos sistemas locomotor, circulatório, respiratório,

digestório, urinário, genital feminino, genital masculino, endócrino e nervoso; bem como suas localizações,

suas funções e suas relações no corpo humano.


Unidade 1: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Conceito. Divisão corporal. Posição anatômica.

Planos tangenciais e de secção corporal. Eixos e Movimentos.

Unidade 2: Sistema locomotor. Conceito de esqueleto. Funções do esqueleto. Divisão do esqueleto.

Classificação óssea. Tecido ósseo e periósteo. Conceito de articulação. Classificação: anatômica, funcional e

em relação aos eixos de Movimento. Conceito de músculo Classificação muscular: quanto ao tipo de tecido,

quanto à forma e funcional. Fáscia muscular.

Unidade 3: Sistema Nervoso. Tecido nervoso: componentes celulares, neurônio e neuroglia. Sinapse: botão

sináptico e potencial de ação. Divisão: anatômica, embriológica e funcional. Meninges e líquor. Medula

espinhal e nervos. Bulbo. Ponte. Mesencéfalo. Tálamo, hipotálamo, subtálamo e epitálamo. Cerebelo.

Cérebro

Unidade 4: Sistema Circulatório. Coração. Circulação sanguínea. Sistema de condução nervosa do coração.

Grandes vasos da base do coração. Tipos de vasos. Vascularização dos membros superiores e inferiores.

Sistema linfático: definição, características, órgãos linfáticos e drenagem linfática.

Unidade 5: Sistema Respiratório. Conceito. Nariz: cavidade nasal, septo nasal e seios paranasais. Faringe.

Laringe. Traqueia e brônquios. Pulmão e pleura. Diafragma

Unidade 6: Sistema Digestório. Canal alimentar: cavidade oral, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado

e grosso. Funções. Órgãos anexos: fígado, pâncreas e glândulas salivares.

Unidade 7: Sistema Urinário. Rim. Ureter. Bexiga. Uretra

Unidade 8: Sistema Reprodutor Feminino. Órgãos internos: ovários, tubas uterinas, útero e vagina. Genitália

externa.

Unidade 9: Sistema Reprodutor Masculino. Testículos, epidídimo, ductos eferente, deferente e ejaculatório,

vesículas seminais, próstata, glândulas bulbouretrais, pênis e saco escrotal.

Unidade 10: Sistema Endócrino. Hipófise. Corpo pineal. Tireoide e paratireoide. Suprarrenal. Pâncreas.

Ovário. Testículo

Unidade 11: Sistema Sensorial. Visual. Olfatório. Auditivo. Tegumentar. Gustativo.


DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu.

ROHEN, Johannes W. Anatomia Humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. Barueri-SP:

Manole.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas,

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músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu.

GRAY, H. Gray Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. V1 e V2.

MOORE, K. L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

BIASOLI JUNIOR, A. Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento.

KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, V.1.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5718 - Nutrição e Sociedade - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Nutrição, alimentos, nutrientes e nutricionista. O processo de profissionalização e as diferenças

entre ocupação e profissão História da nutrição e da profissão no Brasil. Áreas de atuação do Nutricionista.

Objetivo Geral: Conhecer a áreas de atuação do nutricionista; saber a importância das doenças nutricionais

no Brasil e no mundo.

Objetivos Específicos: Estudar a história da alimentação; Estudar a gênese da profissão e do curso nesta

Instituição.

Conteúdo Programático: Unidade 1: O que é Nutrição: Introdução; Conceitos de Nutrição e Alimentação; Definição dos alimentos e

nutrientes; Classificação dos nutrientes.

Unidade 2: Alterações do Estado Nutricional (Desnutrição e Obesidade) – causas e consequências.

Unidade 3: Panorama da Fome e desnutrição No mundo e no Brasil.

Unidade 4: Panorama da Obesidade No Mundo e no Brasil.

Unidade 5: A Ciência da Nutrição no Brasil e a História da Profissão de Nutricionista: Tópicos da história da

ciência da nutrição; Os primórdios da nutrição no Brasil; Os programas sociais de alimentação e nutrição.

Unidade 6: História da Alimentação através dos tempos: Alimentação na Pré-história e na Idade Antiga;

Alimentação na Antiguidade Clássica e na Idade Média; Alimentação na Idade Contemporânea; Alimentação

na Fase Pré-Colombiana; Alimentação depois dos Descobrimentos; O processo de Profissionalização; O

“Status” de Profissão.

Unidade 7: O Curso de Nutrição da UNITRI: A graduação em Nutrição no Brasil; Estrutura curricular e

recursos de ensino; Corpo docente.

Unidade 8: Áreas de Atuação do Nutricionista: Adm. Serv. Alimentação; Nutrição Hospitalar; Nutrição em

Saúde Pública; Nutrição e Marketing; Nutrição no Esporte; Atendimento Domiciliar e consultório; Outras

áreas.

Bibliografia Básica: BOSI, MLM Profissionalização e nutrição em questão. São Paulo: HUEITEC.

WILKINSON, J.O futuro do sistema alimentar. São Paulo.

GIBNEY, M.J.; VORSTER, H.H. (et.al.) Introdução à nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Bibliografia Complementar: BOSI, M.L.M. Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. São Paulo: Hucitec.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO. Histórico do Nutricionista no Brasil. 1939-1989. Ed.

Atheneu.

MONTEIRO, C.A. Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil. A Evolução do país e de suas doenças. Editora

HUCITEC NUPENS/USP.

REZENDE, André. Almanaque do brasileirinho. Ibrasa.

STURMER, Joselaine. Comida: um santo remédio. Vozes.

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Plano de Ensino

Disciplina: 6682 - Técnica de Estudo e Pesquisa - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Investigação científica. O Método Científico.

Delineamento da pesquisa. Projeto de pesquisa. Execução da pesquisa. Apresentação e divulgação da pesquisa.

Normas da ABNT.

Objetivos da Disciplina:

Objetivo Geral: Entender a pesquisa como um princípio científico e educativo, familiarizando-se com o processo

de pesquisa e com os trabalhos científicos que estão sendo realizados hoje na sua área específica de atuação, de

forma a construir a sua capacidade analítica em relação aos mesmos e seu interesse pela pesquisa; Compreender a

estrutura, organização e coerências internas que um trabalho científico e um projeto de pesquisa deve apresentar,

além de discutir sobre os aspectos e problemas relacionados à execução de um trabalho de pesquisa, mobilizando

os alunos para a execução de seus próprios trabalhos.

Objetivos Específicos: Apresentar aos estudantes as técnicas que envolvem o ato de estudo; Conhecer e utilizar

procedimentos que facilitem os seus estudos.

Conteúdo Programático: Unidade 1: o processo de construção do conhecimento. O Conhecimento Científico e o Senso Comum. A

construção do Conhecimento Científico. A neutralidade científica.

Unidade 2: a metodologia de investigação científica. A importância do método na elaboração da pesquisa. Tema

da pesquisa. Formulação do problema. Delimitação do objeto de estudo. Formulação das hipóteses. Levantamento

de dados. Análise e interpretação de dados. A pesquisa quantitativa e a pesquisa qualitativa.

Unidade 3: As técnicas de estudo e pesquisa. Leitura, análise e interpretação de textos. A técnica do fichamento. O

arquivo de conteúdos temáticos.

Unidade 4: As fontes de pesquisa. Recursos da biblioteca e da Internet.

Unidade 5: A elaboração do projeto de pesquisa. A função do projeto de pesquisa. As etapas do projeto de

pesquisa.

Unidade 6: O trabalho de execução da pesquisa. O trabalho de campo. A entrevista.

Unidade 7: O processo de interpretação e análise dos dados. A organização e a classificação dos dados da

pesquisa.

Unidade 8: Apresentação e divulgação da pesquisa. Os trabalhos de conclusão de curso.

Unidade 9: A comunicação científica. A preparação do trabalho acadêmico.


LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia científica. São Paulo: Atlas.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez.

Bibliografia Complementar: SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. Niterói, RJ: Impetus.

MINAYO, Maria Cecília de Souza Org. Pesquisa Social. Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento cientifico: do planejamento aos

textos. São Paulo: Respel.

NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica. São Paulo: Saraiva.

MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha. Manual de Metodologia da pesquisa no direito. São

Paulo: Saraiva.

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Plano de Ensino

Disciplina: 1282 - Bioestatística - Obrigatória

Carga Horária: 45h


Ementa: Conceitos básicos da estatística. Séries estatísticas. Distribuição de frequências. Principais gráficos.

Gráficos estatísticos. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Noções de amostragem. Cálculo

das probabilidades. Distribuição de probabilidade Binomial e Normal. Correlação e regressão. Análise de

variância. Estimativa da média para grandes e pequenas amostras. Teste de Qui-quadrado e teste exato de

Fisher.

Objetivo Geral: Desenvolver noções de estatística, organização, interpretação e utilização dos conceitos

básicos da estatística descritiva, na análise dos fenômenos, nas áreas tecnológicas, humanas e da saúde.

Objetivos Específicos: Construir distribuição de frequências, apresentá-las em tabelas e gráficos e calcular e

interpretar medidas descritivas; Conhecer os conceitos básicos e as definições da teoria da probabilidade,

aplicação na distribuição binomial e normal; Conhecer os tipos de amostragem calcular o tamanho da amostra

e selecionar os elementos das amostras na população; Fazer estimativas por intervalo dos parâmetros

populacionais com base em amostras; Teste de hipóteses para associação de variáveis e comparação de K

médias.


Unidade 1: Elementos da estatística descritiva. População ou UNIVERSO Estatístico. Amostra. Fases de

Método Estatístico. Classificação das Variáveis. Tipos de Séries: Temporal, Geográfica e Específica.

Distribuição de Frequências.

Unidade 2: Gráficos gerais estatísticos. Principais Gráficos. Barras. Colunas. Setores. Linhas. Cartogramas.

Gráficos Estatísticos. Histograma. Polígono de frequências. Ogivograma. Ogiva de Galton.

Unidade 3: Medidas de tendência central. Média Aritmética. Mediana. Moda.

Unidade 4: Medidas de dispersão. Amplitude Total. Variância. Desvio Padrão. Coeficiente de Variação.

Unidade 5: Noções de amostragem. Amostragem Casual ou Aleatória Simples. Amostragem por

Conglomerados. Amostragem Acidental. Amostragem Intencional. Amostragem Quotas. Amostragem

Estratificada.

Unidade 6: Cálculo das probabilidades. Caracterização de um experimento Aleatório. Espaço Amostral.

Evento. Eventos Mutuamente Exclusivos. Definição de Probabilidade. Principais Teoremas. Probabilidades

Finitas dos Espaços Amostrais Finitos. Espaços Amostrais Finitos Equiprováveis. Probabilidade Condicional.

Independência Estatística.

Unidade 7: Distribuições de probabilidades. Distribuição Binomial.

Unidade 8: Correlação e regressão. Representação gráfica. Métodos dos Mínimos Quadrados.

Unidade 9: Análise de variância. Diferença entre Médias. Teste de Hipóteses para Médias. Teste F.

Unidade 10: Estimativa da média para grandes e pequenas amostras. Grandes Amostras. Erro Máximo de

Estimativa. Intervalo de Confiança para a Média.

Unidade 11: Teste de qui-quadrado e teste exato de fisher. O uso das tabelas 2x2. O uso das tabelas com

linhas por duas Colunas mx2. O uso das tabelas com Grandes Dimensões mxn. Teste Exato Fisher.


DÍAZ, Francisca Rius; LÓPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning.

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier.

PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee; PAIVA, Luiz Sérgio de Castro.

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BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São Paulo: Saraiva.

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. São Paulo: Atlas.

TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística básica. São Paulo: Atlas.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas.

CRESPO. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5015 - Histologia e Embriologia - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Aspectos morfo-estruturais e funcionais dos sistemas reprodutor masculino e feminino. Fecundação.

Segmentação e mórula. Blastocisto e implantação. Desenvolvimento dos folhetos embrionários. Delimitação

do embrião. Anexos embrionários. Gemelelidade. Conceituação dos tecidos e critérios de classificação dos

mesmos; Aspectos estruturais, ultra-estruturais, histofisiológicos e identificação pela microscopia óptica dos

tecidos; epiteliais, conjuntivo, cartilaginoso, ósseo, sangüíneo, muscular e nervoso.

Objetivo Geral: Conhecer a estrutura microscópica dos tecidos e órgãos que constituem o organismo

humano, bem como o seu desenvolvimento embrionário e pós-natal.

Objetivos Específicos: Reconhecer a importância do estudo da Histologia e Embriologia para a formação

profissional; Compreender e reconhecer a importância da organização microscópica do corpo humano;

Correlacionar a disciplina com outras disciplinas básicas para aplicação profissional; Identificar

morfologicamente as características teciduais e suas funções; Relacionar os eventos da organogênese normal

com as anomalias e malformações.


Embriologia

Unidade 1-Panorama histórico.

Unidade 2-Introdução à embriologia. Fertilização; Nidação; Segmentação; Mórula, Blástula, Gástrula.

Unidade 3- Período pré-embrionário, embrionário e período fetal/ anexos embrionários. Período Pré-Embrionário; Primeira Semana: Eventos principais; Segunda Semana: Formação do Disco

Embrionário Bidérmico; Terceira Semana: Formação do Disco Embrionário Tridérmico; Diferenciação dos

Folhetos Embrionários; Período Embrionário: 4ª a 8ª semanas; Dobramento do Corpo do Embrião e

Morfogênese Externa, Organização dos sistemas; Período Fetal; Principais eventos relacionados ao

crescimento e maturação dos sistemas; Critérios de viabilidade.

Unidade 4- Anexos Embrionários.

Origem, formação, função e destino dos anexos embrionários: âmnio, saco vitelínico, alantóide, córion,

placenta, decídua e cordão umbilical.

Unidade 5-Gemelelidade.

Tipos; Formação; Características.

Unidade 6-Desenvolvimento dos Sistemas.

Origem e processos de desenvolvimento normal e anormal dos sistemas nervoso, cardiovascular, digestório e

respiratório.

Histologia

Unidade 1-Conceitos gerais e panorama histórico.

Histologia, célula, tecido, órgãos, sistemas, áreas afins da Histologia, classificação.

Unidade 2-Microscópio. Panorama histórico, objetivo, constituintes mecânicos e ópticos, técnicas de focalização e normas de

segurança.

Unidade 3-Tecido epitelial de revestimento e glandular. Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.

Unidade 4-Sistema tegumentar. Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.

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Unidade 5-Sistema endócrino Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.

Unidade 6-Tecido conjuntivo. Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.

Unidade 7-Tecido adiposo. Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.

Unidade 8-Tecido cartilaginoso. Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.

Unidade 9-Tecido ósseo. Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.

Unidade 10-Tecido muscular. Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.

Unidade 11-Hematopoiese. Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.

Unidade 12-Estudo do sangue e da linfa.

Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.

Unidade 13-Tecido nervoso. Morfologia; Função celular; Doenças relacionadas.


JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

MOORE, Keith L. Embriologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.

SADLER, TW. Embriologia médica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogam.


CATALA, Martin. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro.

DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia São Paulo: Ed. Santos.

KUHNEL, Wolfgang. Citologia, histologia e anatomia microscópica. Porto Alegre: Artmed.

VIANNA, Ana Cristina. Embriologia. Universidade Castelo Branco.

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Plano de Ensino

Disciplina: 2967 - Parasitologia - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Estudar os parasitos teciduais e cavitários: protozoários e helmintos; endemias brasileiras; zoonoses;

parasitoses emergentes; artrópodes transmissores e causadores de doenças.

Objetivo Geral: Analisar a situação epidemiológica das doenças parasitárias mais frequentes no Estado e no

País, bem como o desenvolvimento de ações individuais e coletivas destinadas a sua prevenção, controle e

tratamento de acordo com as normas do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e Vigilância

Sanitária.

Objetivos Específicos: Capacitar o aluno a descrever detalhes do ciclo evolutivos ligados a epidemiologia

das parasitoses humanas. Apontar as parasitoses de maior importância médico-social no Brasil, identificando

os fatores que favorecem sua transmissão. Familiarizar-se com as principais técnicas de coleta e preservação

de fezes para o diagnóstico laboratorial das parasitoses Conteúdo Programático:

Unidade 1 – Introdução ao estudo da parasitologia médica.

Considerações sobre classificação e nomenclatura; Mecanismos de ação e transmissão de parasitos; Conceitos

e termos técnicos.

Unidade 2 – Parasitoses transmitidas por vetores. -Doença de Chagas; -Leishmanioses; -Malária.

Unidade 3 – Parasitoses transmitidas por água e alimentos contaminados. Toxoplasmose; Amebíase e Giardíase; Teníase e cisticercose; Ascaridíase, tricuríase e enterobiose.

Unidade 4 – Parasitoses transmitidas pela penetração ativa de larvas através da pele. Ancilostomíase; Estrongiloidíase; Esquistossomose.

Unidade 5 – Parasitoses transmitidas por mecanismos diversos. Tricomoníase; Artrópodes de importância médica.

Unidade 6 – Diagnóstico e tratamento das parasitoses intestinais.

Métodos diretos e indiretos; Principais antiparasitários utilizados. Bibliografia Básica:

REY, L. Parasitologia: parasitas e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan.

CIMERMAN, B e CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. Rio de Janeiro:

Atheneu.

NEVES,DP; MELO, AL; GENARO,O & LINARDI,MP. Parasitologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu.


NEVES, DP. Parasitologia básica. Belo Horizonte: Coopmed.

REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

REY, L. Bases de Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

DALLARI, S.G. A saúde do brasileiro. São Paulo: Moderna.

MONTEIRO CA (org.). Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: a evolução do país e suas doenças. São

Paulo: Hucitec, Nupens/USP.

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Plano de Ensino

Disciplina: 3041 - Epidemiologia - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Conceito de Epidemiologia, contexto histórico e principais usos. Conceito de saúde e doença e

História natural da doença. Medidas de frequência. Indicadores de saúde e doença. Qualidade de Vida.

Conceitos de endemia, epidemia, pandemia. Delineamentos de estudos epidemiológicos. Transição

Demográfica. Transição epidemiológica. Epidemiologia das doenças infecciosas e parasitárias. Epidemiologia

das doenças crônicas não-transmissíveis. Política Nacional de Saúde. Sistemas de Informação em Saúde.

Vigilância Epidemiológica. Noções básicas de Vigilância Sanitária e Vigilância Ambiental.

Objetivos da disciplina: Utilizar os conhecimentos da Epidemiologia para aplicar nas ações de redução das

frequências dos agravos relativos à saúde da coletividade humana, mediante a construção de indicadores que

sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação de ações de saúde.


Capítulo 1: Conceito de Epidemiologia, contexto histórico e principais usos. Conceito de saúde e doença e

História natural da doença. Medidas de frequência. Indicadores de saúde e doença. Qualidade de Vida.

Conceitos de endemia, epidemia, pandemia.

Capítulo 2: Delineamentos de estudos epidemiológicos. Transição Demográfica. Transição epidemiológica.

Epidemiologia das doenças infecciosas e parasitárias.

Capítulo 3: Epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis. Política Nacional de Saúde. Sistemas de

Informação em Saúde. Vigilância Epidemiológica. Noções básicas de Vigilância Sanitária e Vigilância

Ambiental.


BEAGLEHOLE R, BONITA R, KJELLSTROM T. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos.

ROUQUAYROL MZ, FILHO N de A. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi.

PEREIRA MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


COHN, AE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. São Paulo: Cortez.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Editora Ministério da Saúde.

DALLARI, S.G. A saúde do brasileiro. São Paulo: Moderna.

MONTEIRO CA (org.). Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: a evolução do país e suas doenças. São

Paulo: Hucitec, Nupens/USP.

MEDRONHO RA et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu.

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Plano de Ensino

Disciplina: 3576 - Bioquímica Básica - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Princípios de Evolução Bioquímica. A água e os seus efeitos sobre as biomoléculas. Lipídios.

Carboidratos. Proteínas. Enzimas e ação enzimática. Introdução ao metabolismo. Metabolismo e biossíntese

de carboidratos. Metabolismo e biossíntese de lipídios. Metabolismo e biossíntese de proteínas. A base

bioquímica de doenças relacionadas à síntese diminuída ou ausência de proteínas.

Objetivo Geral: Estudar a estrutura, organização e funcionamento da matéria viva em termos moleculares e

bioquímicos.

Objetivos Específicos: Compreender a importância da Bioquímica para o entendimento das demais

disciplinas do curso de Enfermagem; Reconhecer as principais macromoléculas, suas unidades fundamentais,

principais vias metabólicas, digestão e absorção; Identificar os principais processos metabólicos e os

elementos ativos nesses processos; Conhecer os nutrientes, hormônios e a biossíntese de moléculas no

organismo. Conteúdo Programático:

Unidade 1: Introdução: A química dos compostos biológicos: A lógica molecular da vida.

Compostos inorgânicos: Revisão da química orgânica; Equilíbrio ácido-básico e Eletrólitos; Água:

propriedades químicas e função orgânica; Distribuição dos íons inorgânicos e suas funções; Sistemas tampões

- Alterações do equilíbrio ácido-básico.

Unidade 2: Macromoléculas.

Carboidratos: Conceituar carboidratos; Conhecer a classificação dos carboidratos; Digestão dos

carboidratos. Lipídios: Estrutura e funções dos lipídios; Lipídios apolares e anfipáticos; Famílias de lipídios:

triglicerídeos, cerídeos, lipídios de membrana celular, eicosanóides e isoprenóides; Vitaminas de natureza

lipídica: A, D, E e K. Doenças relacionadas ao acúmulo de lipídios. Proteínas: Funções das proteínas; Os

aminoácidos: estrutura, tipos e famílias; Estruturas primária, secundária, terciária e quaternária das proteínas;

Desnaturação de proteínas; Enzimas protéicas e ribozimas; Coenzimas e cofatores enzimáticos; Cinética

enzimática; Efeitos de inibidores, alterações no pH e temperatura na atividade enzimática.

Unidade 3: Bioenergética.

Oxidações biológicas. Metabolismo de carboidratos: Digestão, absorção e transporte de carboidratos.

Glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa; Síntese e degradação do glicogênio; Gliconeogênese;

Biossíntese de carboidratos; Exercício e acidose lática. Metabolismo de lipídios: Digestão, absorção e

transporte de ácidos graxos; Oxidação e regulação do metabolismo de ácidos graxos; Biossíntese de lipídios;

Corpos cetônicos e acidose metabólica; Cetoacidose diabética; Metabolismo do colesterol. Metabolismo de

proteínas: Digestão, absorção e transporte de proteínas; Degradação e desaminação dos aminoácidos; Ciclo

da ureia. Biossíntese de aminoácidos.

Unidade 4: A base bioquímica de doenças relacionadas à síntese diminuída ou ausência de proteínas.

Hemoglobinopatias: anemia falciforme e talassemias; Defeitos enzimáticos na galactosemia, frutosemia,

fenilcetonúria, mucopolissacaridoses, fibrose cística e Tay-Sachs; Doenças de armazenamento de glicogênio:

McArdle, Cori, Pompe e Von Gierke; Defeitos no metabolismo de aminoácidos; Defeitos relacionados a

proteínas receptoras: a hipercolesterolemia familiar; Defeitos relacionados a proteínas estruturais.

Unidade 5: Integração e regulação metabólica.

Estado alimentado/ Jejum inicial/ Jejum prolongado/ Realimentação; Estresse, Envelhecimento e câncer;

Perfil metabólico em diversos tecidos; Inter-relação metabólica; Reguladores hormonais do metabolismo;

Distúrbios no metabolismo energético.


CAMPBELL, M. K. & FARRELL, S. O. Bioquímica, Thomson Learning. Vol. 1

LEHNINGER, A., NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de Bioquímica, Sarvier.

CHAMPE, P. C; HARVEY, R. A. & FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed.

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BERG, J. M. et al. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

CISTERNAS, J. R.; VARGAS, J. & MONTE, O. Fundamentos de Bioquímica experimental. São Paulo:

Atheneu.

KAMOUN, P., LAVOINE, A. & VERNEUIL, H. Bioquímica e Biologia Molecular, Rio de Janeiro:

Guanabara Kogan.

CAMPBELL, M. K. & FARRELL, S. O. Bioquímica,Thomson Learning. Vol. 3.

CAMPBELL, M. K. & FARRELL, S. O. Bioquímica,Thomson Learning. Vol. 2.

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Plano de Ensino

Disciplina: 4957 - Sociologia Aplicada - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: A formação da Sociologia como conhecimento científico. Caracterização da sociedade humana.

Conceitos básicos. A estratificação social. A sociedade capitalista contemporânea.

Objetivo Geral: Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais como fruto da criatividade

universal do homem, buscando construir uma cidadania planetária e Articular os diversos conhecimentos

apreendidos tendo em vista aplicá-los na análise e avaliação da sociedade atual, ampliando as interações

sociais.

Objetivos Específicos: Identificar o contexto histórico-social do surgimento das Ciências Sociais.

Compreender as principais correntes teórico-metodológicas no interior das ciências sociais. Refletir acerca do

capitalismo na sua fase neoliberal e os discursos que se pretendem legítimos.


Unidade 1: A formação da sociologia como conhecimento científico. O contexto sócio-histórico e intelectual

do surgimento da Sociologia. A crise do Feudalismo. A formação dos Estados Nacionais. O Mercantilismo e

a expansão comercial ultramarina. A Sociologia se estabelece como Ciência.

Unidade 2: A sociologia clássica. Uma nova ciência, a Sociologia. A Sociologia de Émile Durkheim. A

Sociologia de Karl Marx. A Sociologia Compreensiva de Max Weber.

Unidade 3: Caracterização da sociedade humana. Elementos principais da sociedade humana. A essência da

cultura. Classificação da cultura. - Cultura popular e cultura erudita. Indústria cultural ou cultura de massa.


ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

MARTINS, Carlos B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas.


ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes.

BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC.

BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes.

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson.

FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à

sociologia. Rio de Janeiro: LTC.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5003 - Microbiologia - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Aplicações da Microbiologia. Classificação dos microrganismos. Microscopia. Cultivo e

crescimento de microrganismos. Estrutura e características das bactérias. Fatores de resistência bacteriana.

Estrutura e características dos fungos. Vírus e seu modo de infecção. Príon celular e infeccioso.

Microrganismos e doenças humanas. Microrganismos patogênicos de importância médica. Conduta para

redução das Infecções hospitalares.

Objetivo Geral: Conhecer a área de Microbiologia aplicada à saúde; Conhecer a célula bacteriana

juntamente com suas estruturas; Compreender a fisiologia bacteriana; Analisar a nutrição e curva de

crescimento bacteriano juntamente com as suas principais necessidades para desenvolvimento; Reconhecer a

importância da genética nas diferentes características bacterianas; Distinguir as diferentes microbiotas

normais do corpo humano; Conhecer os antimicrobianos juntamente com os seus respectivos mecanismos de

ação e as diversas formas de resistência bacteriana; Conhecer os mecanismos da relação microrganismos x

doença; Conhecer as bactérias Gram-positivas e Gram-negativas e sua importância médica e alimentícia;

Conhecer os princípios da Micologia e Virologia, reconhecendo as principais doenças causadas por estes

microrganismos.

Objetivos Específicos: Reconhecer as drogas (fármacos e medicamentos) sob os aspectos que vão desde a

fonte, absorção até a eliminação do organismo; mecanismo de ação, permitindo o entendimento das

interações entre as drogas e os seres vivos; Fornecer subsídios que permitam conhecer as ações

farmacológicas de drogas comumente utilizadas sem prescrição, assim como seus efeitos adversos; Permitir

reconhecimento de metodologia básica de pesquisa farmacológica como área de atuação profissional.


Unidade 1: Introdução à microbiologia.

Historicidade da Microbiologia; Microbiologia como uma Ciência; Classificação dos seres e técnicas de

nomenclatura; Microscopia, objetos de laboratório, tipos de cultura.

Unidade 2: Crescimento microbiano.

Definições colônia, cultura, tipo de flora normal, transitória, residente e sua distribuição no corpo humano;

Como os microrganismos causam doenças; Fatores predisponentes; Mecanismos de resistência inespecífica e

específica do hospedeiro; Morfologia bacteriana: estruturas citoplasmáticas, parede celular, estruturas

externas; Divisão celular, Recombinação gênica, Curva de crescimento e Esporulação.

Unidade 3: Mecanismos de resistência aos antimicrobianos.

Colonização, adesão e invasão; Ações patogênicas das bactérias: toxinas, endotoxina e exotoxinas;

Antibiograma; Coloração de Gram.

Unidade 4: Controle de microrganismos. Conceitos (esterilização, desinfecção, sanitização, assepsia, antissepsia); Tipos de controle (total, parcial e

seletivo); Controle microbiológico- Agentes físicos (altas temperaturas- baixas temperaturas-radiações-

filtração); Controle microbiológico- Agentes químicos (álcoois, cresóis, halogênios, metais pesados,

formaldeído, óxido).

Unidade 5: Estafilococos; Estreptococos; Neisserias; Enterobactérias; Clostrídium e Mycobacterium.

Fisiologia e estrutura; Patogenia e imunidade; Síndromes clínicas; Diagnóstico laboratorial; Cultura;

Tratamento, prevenção e controle.

Unidade 6: Fungos. Mecanismos de patogenia dos fungos; Agentes antifúngicos; Diagnóstico laboratorial; Micoses superficiais,

cutâneas e subcutâneas; Micoses sistêmicas; Micoses oportunistas.

Unidade 7: Vírus.

Mecanismos da patogenia viral; Principais agentes virais; Diagnóstico laboratorial das doenças virais.

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JAWETZ, E et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Mc Gram Hill.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed.

TRABULSI, L R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu.


BLACK, J. G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

ENGELKIRK, P. G. & DUBEN- ENGELKIRK, J. Burton - Microbiologia para as Ciências da Saúde. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan.

HIRATA, M. H. & FILHO, J.M. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole.

MARK, H. B. et al. Manual Merck de Medicina: diagnóstico e tratamento. Merck.

Brooks, George F. Jawetz, Melnick & Adelberg microbiologia médica.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5773 - Aspectos Evolutivos da Nutrição Humana - Obrigatória

Carga Horária: 30h


Ementa: Evolução do homem. Biomoléculas alimentares; Temáticas da história e cultura afro-brasileira e

indígena; Alimentos e evolução humana; evolução nutricional.

Objetivo Geral: Reconhecer as principais macromoléculas. Estudar a cultura afro-brasileira e indígena.

Entender a evolução das dietas e a sua relação com o desenvolvimento do homem. Reconhecer as doenças

que atingem o homem atual e que estão relacionadas com a má alimentação. Estudar o impacto das

modificações alimentares na evolução nutricional. Conteúdo Programático: Unidade 1: Evolução do Homem. De Australopithecus ao Homo sapiens; Prevalência dos Homo sapiens em relação aos Homo

neanderthalensis; Cultura afro-brasileira e indígena.

Unidade 2: Biomoléculas Alimentares. H2O; Íons, sais minerais e oligoelementos; Proteínas da dieta; Lipídios da dieta; Carboidratos da dieta;

Vitaminas. Unidade 3: Alimentos e Evolução Humana. Mudanças alimentares; O bipedalismo; O uso do fogo e de ferramentas; A diversidade das dietas; Evolução

na dieta a base de carboidratos, de lipídios e de proteínas; Nutrição ideal atualmente recomendada. Unidade 4: Temas importantes abordados em Evolução Nutricional. Mudança estrutural de órgãos do corpo e a relação com a nutrição; Evolução das dietas hospitalares; Doenças

relacionadas à má alimentação do homem atual (Obesidade, doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes);

Utilização de suplementos alimentares; Transgênicos. Bibliografia Básica: VITOLO, M. R. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio. CASCUDO, Luiz da Câmara. História da Alimentação no Brasil. B.H: Itatiaia-SP, Edusp. LEWIN, R. Evolução Humana. São Paulo: Atheneu. Bibliografia Complementar: Artigos científicos extraídos de revistas nacionais e internacionais como Brazilian Journal of genetics,

Scientífic American, American Institute of Nutrition, e outras. McARDLE, W. D., KATCH, F. I., KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho

humano. Rio de janeiro: Ed. Guanabara Koogan. COUTINHO, Ruy. Noções de fisiologia da nutrição. Cultura médica, Rio de Janeiro: Cultura Médica.

STACI, Nix. William. Nutrição e dietoterapia básica. Rio de Janeiro: Elsevier. GUYTON, Arthur C; FERREIRA FILHO, Celso de Resende. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan.

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Plano de Ensino

Disciplina: 2956 - Imunologia - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Conceitos básicos e terminologia científica utilizada em Imunologia. Mecanismos naturais e

adaptativos da resposta imune. Órgãos linfóides e células imunocompetentes. Antígenos. Estrutura e função

dos anticorpos. Sistema Complemento. Complexo principal de histocompatibilidade (MHC). Processamento e

apresentação de antígenos. Reações de hipersensibilidade. Tolerância e auto-imunidade. Imunoprofilaxia.

Imunologia aos microrganismos e mecanismos de escape.

Objetivo Geral: Capacitar o discente a reconhecer as células, tecidos e órgãos do sistema imunitário

destacando os aspectos anátomo-imuno-biológicos da resposta imunitária na saúde e na doença; Compreender

os mecanismos imunológicos desenvolvidos em resposta às infecções; Empregar os conhecimentos

imunológicos na avaliação, diagnóstico e no prognóstico das doenças autoimunes e hipersensibilidades.

Avaliar a resposta imunológica desenvolvida na imunoprofilaxia e na imunoterapia.

Objetivos Específicos: Discutir sobre imunologia nos dias atuais; Relacionar os componentes do sistema

imunológico e indicar suas funções; Compreender os princípios da resposta imune adaptativa e inata;

Caracterizar as moléculas de antígeno; Classificar os tecidos e órgãos linfoides; Caracterizar as

imunoglobulinas e discutir suas funções; Compreender os processos de interação antígeno – anticorpo;

Discutir sobre as principais técnicas de imunodiagnóstico; Descrever a origem, estrutura e função das

moléculas do Complexo Principal de Histocompatibilidade; Compreender os mecanismos de ativação do

sistema complemento; Descrever os mecanismos de resposta imune celular e humoral; Compreender os

mecanismos de hipersensibilidade.


Unidade 1. Introdução ao estudo da imunologia.

1.1-O sistema imune; 1.2-Imunidade Inata e Adaptativa; 1.3-Órgãos linfóides e células do sistema imune; 1.4-

Antígenos; 1.5-Anticorpos - Estrutura, funções e propriedades biológicas; 1.6-Fortalecimento do sistema

imune.

Unidade 2. Fisiologia da resposta imune.

2.1. Imunidade inata (barreiras químicas, barreiras físicas, inflamação, febre, células natural Killer,

fagocitose, sistema Complemento, interferon); 2.2. Imunidade adaptativa ( resposta passiva e ativa: tipos ,

vantagens e desvantagens); 2.3. Mecanismo da resposta imune específica (células que participam da resposta

imune: estrutura e função; complexo de histocompatibilidade principal; proteínas de classe I e II;

apresentação do antígeno, resposta celular e humoral).

Unidade 3. Antígenos.

3.1-Definição, propriedades; 3.2-determinantes antigênicos ou epitopos, haptenos, adjuvantes; 3.3-

propriedades que influenciam na imunogenicidade de um antígeno; 3.4-antígenos timo-dependentes e timo-

independentes.

Unidade 4. Anticorpos.

4.1-Estrutura e funções; 4.2-digestão enzimática; 4.3-Classes de anticorpos: IgG, IgM. IgD, IgA, IgE.

Unidade 5. Sistema complemento.

5.1-Vias clássicas e alternativas; 5.2-via comum; 5.3-regulação e funções.

Unidade 6-Hipersensibilidades.

6.1-Tipos: I, II, III, IV; 6.2-Mecanismos, classes de anticorpos participantes, tratamento e prevenção.

Unidade 7. Tolerância imunológica.

7.1-Importância; 7.2-tolerância central; 7.3 tolerância periférica; 7.4 mecanismo da tolerância.

Unidade 8. Imunohematologia.

8.1-Sistema ABO e sistema Rh; 8.2-outros sistemas sanguíneos; 8.3- incompatibilidades transfusionais.

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Unidade 9. Imunologia dos transplantes.

9.1-Classificação dos transplantes; 9.2-antígenos dos transplantes; 9.3-mecanismos da resposta imune nos

transplantes (alorreconhecimento direto e indireto); 9.4-tipos de rejeições: hiperaguda, aguda e crônica; 9.5-

transplante de medula óssea: acondicionamentodo paciente; 9.6-transplante, doença do enxerto contra o

hospedeiro).

Unidade 10. Imunoprofilaxia e imunoterapia.

10.1-Imunização ativa e imunização passiva; 10.2-vacinas (vivas, mortas, recombinantes, toxóides); 10.3-

soros (antitóxicos, antibacterianos).

Unidade 11. Doenças autoimunes.

11.1-Mecanismos da autoimunidade; 11.2-doenças autoimunes órgão específicas; 11.3-doenças autoimunes

sistêmicas.


ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.K. Imunologia Celular e Molecular. São Paulo: Elsevier Ltda.

ROITT, I.M., DELVES, P.J. Fundamentos da Imunologia. São Paulo: Manole.

LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. São Paulo: Artmed.


STITES, D.D.; TERR, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação Manual de

Normas de Vacinação.

FLETCHER, Robert H: FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Porto Alegre:

Artmed.

DOAN, Thao. Imunologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed.

SILVA, W.D.; MOTA, I. Bier. Imunologia Básica e Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5776 - Fisiologia - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Introdução à Fisiologia. Fisiologia do Sistema Nervoso. Fisiologia da Contração Muscular.

Fisiologia dos Sistemas Cardiovascular, Respiratório, Digestivo, Urinário, Endócrino, Reprodutivo.

Objetivo Geral: Compreender as funções dos órgãos e sistemas do corpo humano.

Objetivos Específicos: Conhecer e aplicar os equipamentos que produzem ondas eletromagnéticas que fazem

parte da termoterapia e fototerapia na prática Fisioterapêutica; Saber e analisar as características físicas das

diversas modalidades de manifestação das ondas eletromagnéticas seus efeitos fisiológicos no organismo

vivo; Praticar os procedimentos técnicos de aplicação dos equipamentos de termoterapia e fototerapia;

Pesquisar atualidades (artigos, teses, monografias) sobre termoterapia e fototerapia relacionada às disfunções

organizas.


Unidade 1: Fisiologia Geral e SNC. Líquidos corporais: distribuição e composição química dos líquidos orgânicos. Conceito de Homeostase;

Bases iônicas da gênese do potencial de membrana e do potencial de ação. Propagação axônica do potencial

de ação e transmissão sináptica. Aula prática (virtual): potencial de ação; Músculo estriado esquelético:

estrutura do sarcômero; propriedades eletromecânicas da contração; Músculo liso: excitação e propriedades

eletromecânicas da contração. Aula prática: miografia em gastrocnêmio isolado do sapo (em laboratório);

SNC.

Unidade 2: Sistema Cardiovascular. Automatismo cardíaco e as propriedades eletromecânicas do miocárdio; O ciclo cardíaco; Regulação da

frequência cardíaca e da pressão arterial. Microcirculação; Aula prática (laboratório): cardiograma de tração

em sapo.

Unidade 3: Sistema Respiratório. Mecânica respiratória e ventilação pulmonar; Difusão e transporte dos gases respiratórios; Regulação química

da respiração. Aula prática: controle da respiração no cão (vídeo).

Unidade 4: Sistema Digestório. Funções motoras do tubo gastrintestinal; Funções secretoras do tubo gastrintestinal; digestão e absorção dos

alimentos. Aula prática: Absorção intestinal no cão. (vídeo).

Unidade 5: Sistema Urinário.

Organização morfofuncional do sistema urinário e do néfron. Filtração glomerular; Transporte tubular de

água e de solutos. Depuração.

Unidade 6: Sistema Endócrino. Organização geral e mecanismo de ação dos hormônios. O hipotálamo e a hipófise; Hormônios da tireoide,

pâncreas, suprarrenais; paratireoides. Hormônios da neurohipófise.

Unidade 7: Sistema Reprodutor.

Feminino: regulação neurohormonal do ciclo menstrual. Endocrinologia da gestação, do parto e da lactação.

Noções sobre contracepção; Masculino: espermatogênese e função endócrina testicular. Efeitos gerais dos

hormônios sexuais.


GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

MOUNTCASTLLE, V. B. Fisiologia médica. Trad. Sup. Núbio Negrão, et ali. Rio de Janeiro: Guanabara.

BERNE, R. M., LEVY, M. N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Bibliografia Complementar: AIRES, M.M. Fisiologia. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. FALAVIGNA, Asdrubal. Fisiologia prática. São Paulo: Educs.

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SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada COSTANZO, Linda S.; Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. GUYTON, Arthur C. e HALL, J. E. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5777 - Composição de Alimentos e Bromatologia - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Definição e importância da bromatologia; Macronutrientes e micronutrientes; Uso de tabelas de

composição química dos alimentos e tabelas de medidas caseiras no cálculo da composição de dietas;

Titulações; Detalhamento e execução de ensaios usados na construção de uma tabela de alimentos: umidade,

cinza, fibra alimentar, proteína, carboidrato, lipídeo, minerais e vitaminas; valor energético; noções sobre

métodos instrumentais de análise de alimentos.

Objetivo Geral: Definir bromatologia; Mostrar aos alunos conhecimentos fundamentais sobre: composição

química dos diferentes tipos de alimentos, ensaios laboratoriais capazes de determinar a composição dos

diferentes tipos de alimentos e seus cálculos.

Objetivos Específicos: Desenvolver habilidades de efetuar cálculos sobre a composição de alimentos

utilizando as tabelas de medidas caseiras e tabela de composição química dos alimentos.


Unidade 1: Bromatologia, composição de alimentos e usos de tabelas.

Definição de Bromatologia; Importância da Bromatologia; Composição química dos alimentos (Constituintes

presentes em grande e pequena quantidade em alimento); Tabelas de composição de alimentos; O uso da

Tabela de Composição Química em conjunto com a tabela de medidas caseiras no cálculo da composição de

dietas; Ensaios laboratoriais de obtenção de medidas caseiras.

Unidade 2: Determinação da composição de alimentos: Titulações; Umidade; Cinzas; Proteína; Lipídios; Fibra alimentar e carboidratos.

Unidade 3: Valor energético de alimentos. Determinação por calorimetria; Uso da composição do alimento.

Unidade 4: Espectrofotometria. Ondas electromagnéticas, absorvância, transmitância, lei de Beer; Curvas padrões; Determinação do teor de

açúcar pelo método espectrofotométrico – DNS, Somogyi-Nelson ou ácido sulfúrico-fenol.

Unidade 5: Noções sobre o uso de cromatografia em alimentos.


FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu.

HART, F. L. & FISCHER, H.J. Analises moderno de los alimentos. Barcelona: Acribia.

GAVA. A. Princípios de tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Nobel.


BOBBIO, F.O. e BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo: Varela.

BOBBIO, F.O. e BOBBIO, P.A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. São Paulo: Varela.

SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia. Porto Alegre: Artmed.

CECCCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas, SP: Editora da

Unicamp.

Normas Analíticas do Instituto Adolf Lutz - Vol. 1.

DIRCEU, J.S. Análise de alimentos – Métodos químicos e biológicos. Universidade Federal de Viçosa.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5778 - Microbiologia dos Alimentos - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Introdução à microbiologia dos alimentos, conceitos básicos. Importância dos microrganismos em

alimentos. Microrganismos de interesse. Fatores relacionados ao desenvolvimento microbiano nos alimentos.

Alterações microbiológicas dos alimentos. Deterioração dos alimentos. Microrganismos patogênicos –

Microrganismos indicadores e analise de água. Microrganismo e produção de alimentos. Controle de

qualidade e APPCC (Análise de perigos e pontos Críticos de Controle).

Objetivo Geral: Fornecer aos alunos uma visão geral da importância da relação microrganismos x alimento

bem como sua importância na etiologia de diversas enfermidades, capacitando-o para o exercício crítico da

profissão.

Objetivos Específicos: Conhecer a produção de alimentos e o nível de microrganismos que os humanos

ingerem; Estudar os principais microrganismos benéficos, deteriorantes e patogênicos, maneiras de detecção,

os critérios microbiológicos as interpretações dos resultados e teste do produto final.

Conteúdo Programático

Unidade 1 – Relação Microrganismos X Alimentos.

-Fontes de contaminação dos alimentos; -Fatores que controlam o desenvolvimento microbiano nos

alimentos; -Microrganismos indicadores.

Unidade 2 – Doenças de Origem Alimentar.

-Estrutura e função do trato digestivo; -Mecanismos de defesa; -Microrganismos patogênicos: Bactérias gram

positivas (esporuladas e não esporuladas); Bactérias gram negativas.

Unidade 3 – Deterioração dos Alimentos.

-Alimentos de origem animal; -Alimentos de origem vegetal.


SILVA JUNIOR. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. Ed. Varela.

MURRAY, P.R; ROSENTHAL, K.S. KOBAYSHI, G.S. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan.

SILVA, João Andrade. Tópicos de tecnologia de alimentos. Varela.


FRANCO, B.D.G.de M.; LANDG M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu.

PELCZAR, J. MICHAEL J. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 2. Mackron-books.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Ed. Atheneu.

GAVA, A. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. Porto Alegre: Nobel.

BROOKS, G.F.JAWETZ, M; ADELBERG. Microbiologia médica. Rio de Janeiro? McGraw-Hill.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5780 - Parasitologia e Ecologia dos Alimentos - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Contaminação alimentar por parasitos: protozoários, helmintos e artrópodes. Estudos em ecologia

dos alimentos: origem, manipulação e consumo de alimentos in natura. Vigilância sanitária de alimentos e

contaminação ambiental. Programas e ações de educação alimentar e ambiental.

Objetivo Geral: Fornecer aos alunos uma visão geral da importância dos alimentos como agente causal de

diversas enfermidades, bem como da relação entre o ambiente e o setor de alimentos, capacitando-o para o

exercício crítico da profissão.

Objetivos Específicos: reconhecer as principais formas de contaminação ambiental e sua importância na

transmissão e/ou causa de doenças. Reconhecer a importância da vigilância sanitária na profilaxia de doenças

transmitidas e/ou causadas por alimentos. Elaborar planos de educação na área ambiental.


Unidade 1 - Contaminação Alimentar por Parasitos.

-Parasitoses transmitidas por água e alimentos contaminados; -Contaminação alimentar por artrópodes; -

Outros organismos encontrados em alimentos.

Unidade 2 – Contaminação e Impactos Ambientais.

-Contaminação por agrotóxicos e metais pesados; -Resíduos sólidos; -Vigilância sanitária.

Unidade 3 – Educação Ambiental e Alimentar.

-Educação ambiental; -Origem e utilização de alimentos de origem vegetal; -Ecossistemas brasileiros e seus

produtos utilizados na alimentação humana.


NEVES, D. P. et al. Parasitologia Humana. Rio de Janeiro, Atheneu.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu.

ORDOÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto

Alegre: Artmed. V. 1.


REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. Guanabara

Koogan.

REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.

VASCONCELOS, José Luiz. Programas de Saúde. Ed: Ática, São Paulo.

FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia: do básico aplicado. Porto Alegre: Artmed.

MORAES, Ruy Gomes. Parasitologia & micologia humana. Rio de Janeiro, Guanabara.

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Plano de Ensino

Disciplina: 6029 - Bioquímica II - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Princípios da Termodinâmica aplicados à Bioquímica, Metabolismo: degradação e síntese de

carboidratos, lipídios e proteínas, enfatizando mecanismos de transdução, consumo, conservação e liberação

da energia; Adaptações metabólicas necessárias a determinadas situações fisiológicas e patológicas.

Objetivo Geral: Compreender as transformações que as substâncias presentes nos alimentos sofrem no meio

interno; o modo como os organismos obtém, armazenam e transformam a energia necessária às suas

atividades; a forma como os organismos renovam suas estruturas.

Objetivos Específicos: Compreender os princípios da bioenergética; Compreender as vias de degradação e

síntese dos macronutrientes; Identificar fatores (hormonais e farmacológicos) que governam a velocidade de

fluxo das vias anabólicas e catabólicas; Conhecer as conexões do metabolismo dos três macronutrientes;

Relacionar as necessidades energéticas do organismo com o metabolismo. Conteúdo Programático: Unidade 1: Introdução ao Metabolismo.

Unidade 2: Catabolismo dos Macronutrientes e Regulação das Vias.

Unidade 3: Anabolismo dos Macronutrientes e Regulação das Vias. Bibliografia Básica: MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. NELSON, L. D.; COX, M. M. Lehninger. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier. STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Bibliografia Complementar: CHAMPE, P.C. et al. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artmed. Lehninger AL, Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. São Paulo: Savier. MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica. São Paulo:

Atheneu. Smith, Emil L. Bioquímica - aspectos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. VIEIRA, E. C.; FIGUEIREDO, E. A. ALVAREZ-LEITE, J. I.; GOMEZ, M. V. Química fisiológica. São

Paulo: Atheneu.

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Plano de Ensino

Disciplina: 2837 - Farmacologia - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Estudo dos princípios básicos da farmacologia. Farmacocinética e Farmacodinâmica

Farmacocinética: vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e eliminação dos diferentes

grupos de drogas. Fármacos que atuam no sistema nervoso central e periférico nos sistemas cardiovascular,

endócrino, reprodutor, respiratório, gastrointestinal. Fármacos utilizados como droga de abuso;

quimioterápicos, antibioticoterapia, antinflamatórios, vitaminas, analgésicos, anestésicos, anti-eméticos e

anti-térmicos. Toxidade farmacológica. Conciliação medicamentosa.

Objetivo Geral: Conhecer a ação das diversas substâncias farmacológicas no corpo humano, suas vias de

administração, absorção, distribuição, locais específicos de ação e eficácia. Indicações, contraindicações,

vantagens, desvantagens, superdosagem e intoxicações.

Objetivos Específicos: Reconhecer as drogas (fármacos e medicamentos) sob os aspectos que vão desde a

fonte, absorção até a eliminação do organismo; mecanismo de ação, permitindo o entendimento das

interações entre as drogas e os seres vivos; Fornecer subsídios que permitam conhecer as ações

farmacológicas de drogas comumente utilizadas sem prescrição, assim como seus efeitos adversos; Permitir

reconhecimento de metodologia básica de pesquisa farmacológica como área de atuação profissional.


Unidade 1: Farmacologia geral:

Introdução à farmacologia; Absorção e fatores que a modificam; Vias de administração; Formas

farmacêuticas; Locais de absorção.

Unidade 2: Medicamentos:

Biotransformação; Distribuição das drogas; Eliminação dos medicamentos.

Unidade 3: Interação medicamentosa: Associações medicamentosas; Interações medicamentosas; Fatores que modificam as ações e efeitos das

drogas; Mecanismos de interação; Efeitos adversos dos medicamentos.

Unidade 4: Farmacologia específica:

Antitérmicos, analgésicos; Antiinflamatórios; Antibióticos, antimicrobianos, quimioterápicos; Antiácidos,

anti-ulcerosos; Cardiotônicos, anti-arrítmicos, anti-hipertensivos; Hipnóticos, sedativos, psicotrópicos,

antidepressivos; Broncodilatadores, antitussígeno, mucolítico, mucocinético; Hipoglicemiantes;

Anticoncepcionais.


BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Manole

GOODMAN, LS; GILMAN, AG. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw Hill.

FINKEL, R; CABEDDU, LX; CLARK, MA. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed.


BRAGA, R. J. F. 'ABC da Farmácia Hospitalar. 'Editora Atheneu Ltda.

FERREIRA, R. C. S. Bulário Explicativo - Mais de 1000 Substâncias Ativas - Inclui CD. Editora Rideel

Ltda.

GOMES, M.J.V.M./REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas - Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar.

Editora Atheneu Ltda.

SILVA, PENILDON. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

FUYCHS, Flávio Danni. Farmacologia clinica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5782 - Nutrição Básica I - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Conceitos, funções, classificação, risco de toxicidade e fontes alimentares dos macros e

micronutrientes. Digestão, absorção e metabolismo de nutrientes. Recomendações dietéticas para a população

adulta sadia. Utilização da tabela de composição química de alimentos. Cálculo de cardápios para a população

adulta sadia.

Objetivo Geral: Conhecer as bases da Nutrição por meio do entendimento geral de nutrientes.

Objetivos Específicos: Aprender os conhecimentos fundamentais de macro e micronutrientes, mediante o

aprofundamento dos estudos sobre digestão, absorção, metabolismo e fontes alimentares. Elaborar e calcular

cardápios seguindo recomendações dietéticas para população adulta sadia.


Unidade 1: Digestão, Absorção e Metabolismo.

Unidade 2: Energia.

Unidade 3: Macronutrientes.

Unidade 4: Vitaminas.

Unidade 5: Minerais (Macros e Microminerais).

Unidade 6: Água e Eletrolitos.

Unidade 7: Planejamento de cardápio.


DUTRA de Oliveira, J.E. & Marchini, J>S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Savier.

MAHANa, L.K & Escott-Stump, S. Krauser: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Roca.

ISOSAKI. M. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu.


WHITNEY E, SIZER F. Nutrição Conceitos e Controvérsias. São Paulo: Manole.

DUTRA DE OLIVEIRA J.E & MARCHINI J.S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier.

FRANCO G. Tabela de Composição Química de Alimentos. São Paulo: Atheneu.

OMS/FAO. Manual de Necessidades Nutricionais Humanas – Relatório sobre as necessidades mínimas de

calorias dos nutrientes e de consumo alimentar. São Paulo: Atheneu.

SHILS M.E. Et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. São Paulo: Manole.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5783 - Patologia Geral - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: As alterações elementares que formam as doenças ou que surgem em decorrência das doenças,

inclusive as determinadas por alterações imunológicas, são conhecidas como Processos Patológicos Gerais. O

conhecimento dos Processos Patológicos Gerais com relação a causas, mecanismos de ação, bases

moleculares e bases estruturais torna o aluno capaz de analisar a história natural, os efeitos funcionais, a

evolução e as consequências destes processos sobre o organismo como um todo, levando em consideração

seus órgãos e sistemas.

Objetivo Geral: Capacitar o aluno para reconhecer as diferenciações morfológicas teciduais provocadas por

alterações patológicas.

Objetivos Específicos: Demonstrar as alterações morfológicas teciduais provocadas por alterações

patológicas ao nível da microscopia óptica. Demonstrar a aplicação do conhecimento dos processos

patológicos gerais na clínica.


Unidade 1-Conceitos básicos.

1.1-Doença; 1.2-Patogênese ou patogenia; 1.3-Lesão X processos fisiológicos celulares; 1.4-Etiopatogênese

geral das lesões.

Unidade 2-Lesões irreversíveis: morte celular e somática.

2.1-Noções de morte somática; 2.2-Apoptose; 2.3-Necrose; 2.4-Gangrena.

Unidade 3-Distúrbios da circulação.

3.1-Hiperemia; 3.2-Edema; 3.3-Hemorragia; 3.4-Choque; 3.5-Trombose; 3.6-Embolia; 3.7-Isquemia; 3.8-

infarto.

Unidade 4-Inflamação.

4.1-Aguda; 4.2-Crônica.

Unidade 5-Processos de Reparo e Cura.

5.1-Regeneração; 5.2-Cicatrização.

Unidade 6-Distúrbios do desenvolvimento crescimento e diferenciação celular.

6.1-Agenesia; 6.2-Aplasia; 6.3-Atresia; 6.4-Estenose congênita ou constrição; 6.5-Fístula; 6.6-Fendas; 6.7-

Divertículos; 6.8-Duplicações.

Unidade 7-Distúrbios do crescimento e diferenciação celular.

7.1-Hipo e hipertrofia; 7.2-Hipo e hiperplasia; 7.3-Metaplasia; 7.4-Displasia; 7.5-Neoplasia; 7.5.1-Benigna;

7.5.2-Maligna.

Unidade 8-Lesões reversíveis: Depósitos intracelulares.

8.1-Degeneração hidrópica ou tumefação celular; 8.2-Esteatose; 8.3-Lipidose; 8.4-Glicogenose; 8.5-

Degeneração hialina intracelular.

Unidade 9-Alteração do interstício.

9.1-Degeneração hialina extracelular; 9.2-Amiloidose.

Unidade 10-Calcificações Patológicas.

10.1-Distrófica; 10.2-Metastática; 10.3-Cálculos ou concreções.

Unidade 11-Pigmentação patológica.

11.1-Endógena; 11.2-Exógena.

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BRASILEIRO-FILHO, G. Bogliolo. Patologia Geral. Rio de janeiro: Guanabara Koogan.

KUMAR, V., ABBAS, A.K., FAUSTO, N., MITCHELL, R.N. Robbins – Patologia Básica. Rio de Janeiro:

Elsevier.

FARIA, J. L. Patologia Geral. Fundamentos das Doenças com Aplicações Clínicas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan.


MONTENEGRO, M.R., FRANCO, M. Patologia-Processos Gerais. Rio de Janeiro: Atheneu.

RUBIN, E. et al. RUBIN – Patologia - Bases Clinicopatológicas da Medicina. Rio de janeiro: Guanabara

Koogan.

BRASILEIRO-FILHO, G. Bogliolo Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. Patologia, Bases Patológicas das Doenças. São Paulo:

Elsevier.

PORTH, C.M. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5784 - Técnica Dietética I - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Sistema de distribuição alimentar; pesos e medidas, per capitas; receita padrão e fichas técnicas de

preparações; elaboração e avaliação de cardápios; técnicas de corte, subdivisões e união, fator de correção

(FC) e índice de conversão; operações térmicas; hortaliças, frutas, condimentos; leguminosas; cereais,

massas e pães; ovos; leite e derivados; carnes e produtos cárneos; açúcares, doces, sobremesas, bebidas; óleos

e gorduras.

Objetivos da disciplina: Compreender a importância da Técnica Dietética na manutenção do valor nutritivo

e boas condições higiênico-sanitárias dos alimentos e aplicar cientificamente os conhecimentos adquiridos de

forma a tornar a preparação dos alimentos econômica e sua apresentação estimulante do ponto de vista

sensorial.


Unidade 1: Elaboração de Cardápios.

Técnicas de Transformação dos Alimentos; Índices; Cortes; Equipamentos e Utensílios; Pesos e Medidas;

Receituário e Ficha Técnica; Cardápios.

Unidade 2: Cereais e Leguminosas.

Cereais, Massas e Pães; Leguminosas.

Unidade 3: Frutas e Hortaliças.

Frutas; Hortaliças.

Unidade 4: Leite e Derivados e Óleos e Gorduras.

Leite e derivados; Óleos e Gorduras.

Unidade 5: Carnes e Ovos.

Carnes; Ovos.

Unidade 6: Açúcares e Bebidas e Infusos.

Açúcares e Adoçantes; Bebidas e Infusos.

Unidade 7: Caldos e Molhos e Condimentos.

Caldos, Molhos e Sopas; Condimentos.


ORNELLAS, L.M. Técnica Dietética: seleção e preparo dos alimentos. São Paulo: Atheneu.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri: Manole.

FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu.


BOBBIO, Paulo A. Química do Processamento de Alimentos. São Paulo. Editora: Varela.

DAMODARAN. Química de Alimentos. Porto Alegre, Artmed.

PACHECO, M. Tabela de equivalentes: medidas caseiras e composição química dos alimentos. Rubio.

PINHEIRO,A.B. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. São Paulo.

Atheneu.

REGGIOLLI, Marcia Regina. Planejamento estratégico de Cardápios: para gestão em unidades de

alimentação. São Paulo: Atheneu.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5785 - Processamento Industrial de alimentos - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Indústria de alimentos. Métodos de conservação de alimentos: calor, frio, controle da umidade,

defumação, adição de sal, uso da fermentação e adição de açúcar. Tecnologia dos produtos vegetais: frutas,

hortaliças, cereais, raízes, tubérculos, grãos oleaginosos. Tecnologia dos produtos cárneos. Tecnologia de leite e

derivados. Utilização de aditivos na produção e conservação de alimentos. Processamento artesanal de licores.

Objetivo Geral: Compreender sobre a importância das indústrias de alimentos. Mostrar aos alunos os principais

métodos de conservação de alimentos. Compreender sobre as principais características das áreas de processamento

de alimentos: Leite e Derivados, Carnes e Produtos de Origem Vegetal. Definir a utilização de aditivos na

produção e conservação de alimentos. Conhecer as formas habituais do processamento artesanal de alimentos.

Objetivos específicos: Conhecer os processos de tecnologia de alimentos envolvimento os diversos segmentos

industriais e aproveitando da biotecnologia para promoção de inovações em food service.


Unidade 1: Tecnologia de Alimentos.

Definição e objetivos da Tecnologia de Alimentos; Exemplos práticos de alimentos industrializados.

Unidade 2: Industrialização de Alimentos. Importância da indústria de alimentos; Tipos de indústrias de alimentos; Vantagens da industrialização de

alimentos; Fases do processamento de produtos alimentícios.

Unidade 3: Conservação de Alimentos.

Conservação por diferentes métodos; Conservação pelo calor; Conservação por defumação; Conservação por

radiação; Conservação pelo frio; Conservação por fermentação

Unidade 4: Aditivos e Adjuvantes. Definições e normas regulamentares; Importância do emprego de aditivos; Origem e tipos de aditivos; Funções e

empregos de aditivos.

Unidade 5: Embalagem de Alimentos.

Escolha da embalagem; Tecnologia de Embalagem.

Bibliografia Básica: ORDOÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre:

Artmed.

ORDOÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed.

RIBEIRO, Eliana Paula; SEVARALLI, Elisena A. G. Química de Alimentos. São Paulo: Edigard Blucher.


GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de Alimentos: Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet.

Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri-SP: Manole.

KUROZAWA, louise Emy. Tendências e Inovações em Ciência, Tecnologia e Engenharia de Alimentos. São

Paulo: Atheneu.

SILVA, Joao Andrade. Tópicos da tecnologia de Alimentos. São Paulo: Varela.

PIRES, Eginardo. Dois estudos sobre tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: IPEA/INPES.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5786 - Higiene e Inspeção Sanitária de alimentos - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Ecologia microbiana dos alimentos; contaminação química e toxicologia dos alimentos;

classificação das doenças transmissíveis por alimentos; métodos de controle de qualidade em alimentos

(HACCP ou APPCC); normas de área física, equipamentos, pessoal e manipulação para produção de

alimentos; instrumentos de inspeção (roteiros).

Objetivo Geral: Identificar as situações de risco de contaminação dos alimentos bem como os agravos que os

mesmos podem trazer à população, a fim de entender os métodos de inspeção sanitária capacitando o aluno

para desempenhar funções de responsabilidade técnica em serviços de alimentação e controle higiênico de

alimentos.

Objetivos específicos: Conhecer os alimentos em seus aspectos de segurança higiênico sanitária, com todo o

seu potencial de causar danos à saúde, conforme condições de produção, transporte, armazenamento,

transformação e consumo.


Unidade 1: Ecologia Microbiana dos Alimentos.

O comportamento das bactérias nos alimentos e meio ambiente.

Unidade 2: Doenças Transmissíveis por Alimentos.

Classificação das doenças veiculadas por alimentos e seus aspectos epidemiológicos.

Unidade 3: Investigação de surtos de Toxinfecção Alimentar.

Metodologia epidemiológica de investigação de surtos de toxinfecção alimentar.

Unidade 4: Contaminação Química e Efeitos Toxicológicos dos Alimentos.

Identificação dos efeitos tóxicos dos alimentos devido à presença de agentes químicos.

Unidade V: Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) como referencial para

alimentos seguros.

Aplicação do método APPCC em preparações de pratos em Unidades de alimentação.

Unidade 6: Normas para área física, equipamentos e manipuladores em unidades de alimentação.

Conhecer as normas para implantação de unidades de alimentação e nutrição.


GERMANO. Sistema de gestão: qualidade e segurança de alimentos. São Paulo: Manole.

PELCZAR JR, Michael Joseph.; et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Person Education do

Brasil. V. 2.

SILVA JÚNIOR. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São Paulo: Varela.


ASSIS. Alimentos Seguros - Ferramentas para gestão e controle da produção e distribuição. Ed: Senac.

BRASIL. Ministério da Saúde. Segurança alimentar e nutricional: trajetória e relatos da construção de uma

política nacional, 2008.

CARVALHO, Paulo Roberto. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência.

DOMENE, Semiramis M. Alvares. Técnica Dietética Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro, Guanabara.

CIENFUEGOS. Segurança no Laboratório. Rio de janeiro. Interciência.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5792 - Saúde Pública - Obrigatória

Carga Horária: 30h


Ementa: As origens da saúde pública ao longo da história humana, da cultura clássica grega passando pela

idade média, idade moderna até a época contemporânea. A saúde pública como política social; Administração

e gerência de serviços de saúde; Modelos assistenciais e gestão da saúde; Planejamento local, regional,

nacional e organismos internacionais ligados a assistência à saúde.

Objetivo Geral: Contextualizar o educando na organização e funcionamento dos sistemas de saúde,

desenvolvendo espírito crítico e propósito transformador. Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a

planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de saúde; reconhecer a

saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto

articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema. A formação deve contemplar as necessidades sociais da

saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).

Objetivos específicos: Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto

em nível individual quanto coletivo. Assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua

com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas

da sociedade e de procurar soluções para os mesmos.


Unidade 1: As origens da saúde pública ao longo da história humana.

Da cultura clássica grega passando pela idade média, idade moderna até a época contemporânea;

Compreender os motivos que deram origem à saúde pública e sua evolução.

Unidade 2: Organização do Sistema de Saúde no Brasil da Colônia até a Reforma Sanitária.

Entender a evolução dos serviços de saúde pública no Brasil, a partir de um breve histórico desde o período

do Brasil Colônia até a Reforma Sanitária que antecedeu o SUS.

Unidade 3: Modelos Assistenciais de Saúde.

Introdução. Modelo Médico-Assistencial Privatista. Modelo Assistencial “Sanitarista”. Estratégia Saúde da

Família. A Organização da Atenção Básica.

Unidade 4: Controle Social em Saúde.

Diferentes concepções do controle social em saúde. A participação social no Sistema Único de Saúde.

Algumas considerações sobre o modelo de controle social implementado no SUS.

Unidade 5: Gestão de Sistemas e Gerência de Serviços de Saúde.

A unidade básica no contexto do sistema de saúde, a unidade básica de saúde; a UBS e a atenção básica à

saúde, a UBS e a estratégia da saúde da família. Gestão de pessoas no sistema de saúde - conceitos gerais, o

subsistema de administração de recursos humanos, a estrutura da administração de recursos humanos,

problemas da área de recursos humanos.

Unidade 6: Planejamento e Programação em Saúde.

Planejamento em saúde – introdução, o que é planejar, planejar e gerenciar, pensar estrategicamente, níveis de

planejamento, a informação como insumo para o planejamento, métodos de planejamento: Planejamento

Estratégico Situacional – PES, Método Altadir de Planificação Popular – MAPP. Programação de serviços de

saúde – definições, instrumentos.


ALMEIDA FILHO, Naomar; BARRETO, Mauricio Lima. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos,

aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

PAULINO, I; BADIN, LP; PAULINO, LV. Estratégia: saúde da família. São Paulo: Icone.

FONTINELE Júnior, K. Programa saúde da família: PSF comentado.


ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro:

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Medbook.

TADDEI, José Augusto de A. C. Nutrição em Saúde Pública. São Paulo: Rubio.

BRASIL. Conselho nacional de secretários de saúde. Sistema Único de Saúde. Brasília: Conass.

BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica: diretrizes do NASF.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis.

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Plano de Ensino

Disciplina: 2933 - Fisiopatologia - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Alterações patológicas básicas das principais patologias dos sistemas que constituem o organismo,

sua fisiopatologia, morfologia e implicações clínicas com ênfase no processo humano doença.

Objetivo Geral: Conhecer os principais processos que determinam as alterações fisiopatológicas vistas dos

órgãos e tecido, bem como familiarizar-se com as principais doenças que acometem os sistemas

cardiovascular, nervoso, respiratório e músculo esquelético e suas consequências fisiopatológicas no que

tange a área de nutrição.

Objetivos específicos: Identificar os métodos de estudo utilizados em patologia; Conceituar e reconhecer a

fisiopatologia dos distúrbios imunológicos, do câncer, do aparelho respiratório, sistema endócrino, sistema

nervoso, sistema cardiovascular, digestório e geniturinário.


Unidade 1: Distúrbios Ambientais.

-Fisiopatologia de origem: -Genética: bases cromossômicas da hereditariedade, aberrações cromossômicas de

número, defeitos genéticos enzimáticos; -Imunológica: resposta imune celular e humoral, reações de

hipersensibilidade: tipo I anafilática; -Tipo II citotóxica, tipo III mediada por complexo (antígeno-anticorpo),

tipo IV tardia e tipoV estimuladora. Doenças autoimunes: fogo selvagem, lupus eritematoso sistêmico; -

Infecciososa: etapas do processo infeccioso de cada sistema do organismo etapa externa e interna, evolução

do processo infeccioso.

Unidade 2: Distúrbios Hematológicos e Câncer.

-Fisiopatologia dos Distúrbios: -Hematológicos; -Anemia ferropriva, perniciosa, falciforme. -Adaptações

cardiovasculares à anemia. -Caracterizar os distúrbios da produção de neutrófilos: -Leucopenia; -Leucocitose;

-Leucemias; -Neoplasias do Sistema Imune: -Linfoma não-Hodgkin; -Doença de Hodgkin; -Determinar as

alterações de fisiopatogenia do câncer.

Unidade 3: Distúrbios do Sistema Endócrino.

-Classificar os distúrbios do sistema endócrino: -Diabetes; -Obesidade; -Desnutrição.

Unidade 4: Fisiopatologia do Sistema Nervoso.

-Conhecer os distúrbios do sistema nervoso: -Classificação da doença neurológica: -Alzheimer; -Parkinson; -

Convulsões; -Doenças infecciosas que acometem o sistema nervoso.

Unidade 5: Fisiopatologia do Sistema Cardiovascular.

-Classificar a fisiopatologia dos distúrbios cardiovasculares: -Insuficiência cardíaca; -Caracterizar e

determinar: hipertensão arterial sistêmica; -Aterosclerose; -Dislipidemia; -Trombose; -Embolia; -Infarto.

Unidade 6: Fisiopatologia do Sistema Respiratório.

- Determinar a fisiopatologia dos distúrbios pulmonares: -DPOC; -Pneumonia; -Determinar a fisiopatologia

dos distúrbios pulmonares: -Insuficiência respiratória; -Fibrose cística.

Unidade 7: Fisiopatologia dos Distúrbios Renais.

-Classificar e caracterizar a fisiopatologia dos distúrbios renais: -Glomerulonefrite aguda e crônica; -

Síndrome nefrótica; -Pielonefrite; -Litíase renal.

Unidade 8: Fisiopatologia dos Distúrbios Gastrointestinais.

-Diferenciar os distúrbios do trato gastrointestinal alto: -Distúrbios do esôfago; -Distúrbios do estômago; -

Doença do intestino delgado: -Úlcera; -Doença de Crohn; -Diferenciar as doenças do intestino delgado: -

Diverticulite; -Retocolite ulcerativa; - Diferenciar os distúrbios do fígado: -Hepatite aguda e crônica; -Cirrose;

-Encefalopatia hepática; -Distúrbios do pâncreas: -Pancreatite; -Hepatopatias colestáticas; -Distúrbios de

vesícula biliar: -Colelitíase; -Colecistite; -Colestase.

Vice-Reitoria ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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DORETTO, Dario. Fisiopatologia clinica do sistema nervoso. São Paulo: Atheneu.

COSTA, Eronita de Aquino. Manual de fisiopatologia e nutrição. Petrópolis: Vozes.

ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. Ed: Manole.


DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia da Nutrição – Ed. Guanabara-Koogan.

MAHAN, L. Kathleen. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca.

GOLDMAN, LEE. Cecil. Tratado de medicina interna. Rio de janeiro, Guanabara, V. 1.

SAWAYA, Ana Lydia; WITTZBERG. Fisiologia da Nutrição na Saúde e na Doença da Biologia Molecular

ao Tratamento. Rio de Janeiro: Atheneu.

BRASIL. Ministério de Saúde. Secretaria. Manual Clínico de Alimentação e nutrição. Brasil, MS.

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Plano de Ensino

Disciplina: 3934 - Nutrição em Hotelaria - Obrigatória

Carga Horária: 45h


Ementa: Menus; Conhecimento de utensílios, móveis e setores de um restaurante; Aspectos operacionais de

bares; Etiqueta à mesa e organogramas; Móveis e utensílios de bares e restaurantes; Vinhos e bebidas

alcoólicas.

Objetivo Geral: Reconhecer o restaurante do ponto de vista físico, organizacional, o seu funcionamento e

operacionalização, de forma a poder interferir no seu funcionamento e administração.

Objetivos Específicos: Identificar os recursos humanos envolvidos e conhecer suas atividades, identificar a

legislação que regulamenta a atividade e os fundamentos teóricos nos quais ela se baseia; Reconhecer a oferta

da área de alimentação em matéria de tipos e modalidades.


Unidade 1: Marketing em restaurantes/atendimento à clientela/tipos de clientela/etiqueta do garçom.

Unidade 2: Estrutura organizacional de um restaurante; Cardápios de restaurantes; Equipamentos e utensílios

em restaurantes; Bares; Tipologia de restaurantes; Regras de etiqueta; Serviços especiais de restaurantes; à

americana, à francesa, à inglesa direto, à inglesa indireto, buffet, self service, table, café da manhã de hotel,

sobremesa, café, couvert, queijos, licores.

Unidade 3: “Mise en place” - preparação de mesas, aparador, carrinho de bebidas, carrinho de sobremesas,

bar de serviço; Dobradura de guardanapos e tipos de serviços; Serviço de bebidas – vinhos, cervejas,

destilados; Hotelaria Hospitalar – organização do serviço/departamento de alimentos e bebidas.


CASTELLI, G. Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS.

DAL MASO, Cesar Buaes. Gestão de qualidade em serviços na hotelaria. Scortecci.

VAZ, Célia Silvério. Restaurantes: controlando custos e aumentando lucros. Brasília.


SILVA, S. M. CHEMIN S. da. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu.

SENAC. Alimentação e nutrição: cozinha saudável, cardápio equilibrado, alimentos seguros. São Paulo:

Senac.

NASCIMENTO NETO. F. Roteiro para elaboração de manual de boas práticas de fabricação em restaurantes.

São Paulo: Senac.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. Porto Alegre: Atheneu.

WALKER, John R. O restaurante: conceito e operação. Porto Alegre: Bookman.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5787 - Nutrição do Adulto e do Idoso - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Recomendações e requerimentos nutricionais. Utilização de tabelas de Composição de Alimentos.

Planejamento Dietético. Formulação de cardápios para diferentes grupos etários sadios. Avaliação habitual da

população. Estudo e elaboração de guias alimentares para diversos grupos etários

Objetivo Geral: Relacionar as necessidades nutricionais dos indivíduos de acordo com sua idade, sexo,

atividade e momento biológico, com suas características fisiológicas respectivas e inserir as recomendações

nutricionais a cada indivíduo dentro do seu contexto sócio-econômico e cultural.


Unidade 1 - Utilização de Tabelas de Composição de Alimentos.

Recomendações e Requerimentos Nutricionais; Necessidades nutricionais; Recomendações nutricionais:

Conceitos / Finalidades; Tabelas: Equivalente, IBGE, Guilherme F., outras; Cálculos de cardápios.

Unidade 2 – Planejamento Dietético do adulto.

Necessidades e requerimentos nutricionais; Cálculo do IMC, PT, e TMB; Cálculo das necessidades

energéticas (VET); Distribuição dos macronutrientes; Características Químicas e Físicas da dieta;

Distribuição e cálculo dos alimentos; Cálculo das Vitaminas e Minerais; Cálculo do NPU, NDPCal%, Cálcio,

Ferro; Elaboração de Cardápio.

Unidade 3 – Planejamento Dietético do idoso.

Necessidades nutricionais; Mudanças fisiológicas sobre o estado nutricional; Cálculos; Elaboração do

cardápio para o idoso; Política Nacional do Idoso; Necessidades e requerimentos nutricionais; Cálculo da

dieta e elaboração do cardápio.

Unidade 4 – Tabela de Equivalentes.

Prática de utilização da Tabela de Equivalente; Lista de Substituição; Elaboração de cardápios.


MAHAN, L. Kathleen. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca.

SILVA, S. M. C.; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca.

CARDOSO, Marly A. Nutrição em Saúde Coletiva. São Paulo: Atheneu.


VITOLO, M. R. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio.

CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição Clínica no adulto. São Paulo: Manole.

SAMPAIO. Nutrição e doenças crônicas.

BUSNELLO. Aspectos Nutricionais no Processo do Envelhecimento. São Paulo: Atheneu.

LEÃO, S. Manual de Nutrição Clínica e Ambulatorial do adulto. Ed. Vozes.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5789 - Avaliação Nutricional - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Estudo do método antropométrico de avaliação do estado nutricional. Estudo dos métodos

laboratoriais de avaliação do estado nutricional. Estudo dos Inquéritos de Consumo Alimentar. Estudo do

método clínico de avaliação do estado nutricional

Objetivo Geral: Identificar os diferentes graus de desnutrição, assim como as suas causas e consequências,

relacionadas ao estado nutricional do individuo dentro da realidade socioeconômica e cultural do país.


Unidade 1: Aspectos gerais da Avaliação Nutricional.

Unidade 2: Introdução a Técnicas Antropométricas.

Unidade 3: Classificação e cálculo dos índices antropométricos.

Unidade 4: Classificação de Gómez, Macias, Waterlow.

Unidade 5: Monitorização do Crescimento.

Unidade 6: Padrão Técnica de tomada de peso e altura.

Unidade 7: Padrão NCHS / CDC e OMS.

Unidade 8: Crescimento de tecidos ósseo, muscular e adiposo.

Unidade 9: Fatores de crescimento.

Unidade 10: Avaliação nutricional no adolescente, no adulto e no idoso.

medidas de perímetro (Perímetro cefálico - PC, Perímetro Torácico - PT, Circunferência Braquial – CB (Área

Muscular do Braço – AMB, Circunferência Muscular do Braço – CMB), PCB, Prega Cutânea Axilar – PCA,

Prega Cutânea Abdominal – PCAb, Prega Cutânea Supra ilíaca - PCSI, Prega Cutânea Subescapular – PCSE,

Prega Cutânea da Coxa – PCC, Prega Cutânea da Panturrilha – PCP).

Unidade 11: Identificação do alcance e das limitações deste método no processo de avaliação nutricional.

Unidade 12: Avaliação da composição corporal - Pregas cutâneas.

Unidade 13: Métodos Laboratoriais e Indicadores Clínicos do Estado Nutricional.

Unidade 14: Inquéritos Dietéticos Quantitativos e Qualitativos.


DUARTE, Antônio Cláudio. Avaliação Nutricional. Editora Atheneu.

TIRAPEGUI, Julio. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais.

ROSSI. Avaliação Nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca.


MOREIRA, Emília Addison Machado. Atenção nutricional: abordagem dietoterápica em adultos. Rio de

Janeiro:Ed: Guanabara-Koogan.

BUSNELLO. Aspectos Nutricionais no Processo do Envelhecimento. São Paulo: Atheneu.

ROSA. Avaliação Nutricional do paciente hospitalizado: uma abordagem teórico-prática. Ed: Guanabara-

Koogan.

ROCHA, Paulo Eduardo Carnaval. Medidas e avaliação em ciências do esporte; Sprint.

HEYWARD VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. Edição. São Paulo: Manole.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5790 - Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição I - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Serviços de alimentação: conceituação, tipos, características, objetivos, posicionamento, atividades

e peculiaridades; Tipos de cozinha; Modalidades e caracterização dos serviços de alimentação; Programa de

Alimentação do Trabalhador (PAT);restaurantes de nova geração (RNG): fast-food, food servisse (comerciais

e hotelaria) hospitalar, serviço de bordo; sistema de distribuição de refeições; estudos preliminares aos

projetos de S.A (planejamento, estrutura organizacional, área física; equipamentos para cozinha(

especialização, produtividade, manutenção preventiva e corretiva); administração de recursos humanos e

materiais; Segurança e higiene do trabalho em serviços de alimentação; lactário.

Objetivo Geral: Identificar os diversos tipos de serviços de alimentação e dentro deles atividades inerentes à

administração de recursos materiais, financeiros, humanos, físicos, além de reconhecer a legislação específica

de restaurantes industriais, conhecer a estrutura, instalações, planejamento, organização e funcionamento do

trabalho em serviços de alimentação; saneamento e segurança em serviços de alimentação.


Unidade 1: Conceituação, tipos, características, objetivos, posicionamento, atividades e peculiaridades.

Modalidades e caracterização dos serviços de alimentação. Tipos de cozinha. Programa de alimentação do

trabalhador (PAT). Restaurantes de nova geração (RNG): fast-food, food-service,( comerciais e hotelaria),

hospitalar, serviço de bordo (comissaria). Sistema de distribuições de refeições.

Unidade 2: Serviços de Alimentação como sistema, planejamento, organização, direção, controle.

Planejamento do serviço de Nutrição: dados técnicos. Estrutura organizacional. Área física:

dimensionamento. Análise de layout de uma cozinha. Especialização de equipamentos por área. Quantificação

de equipamentos, manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos. Produtividade dos equipamentos

Unidade 3: Recursos Materiais. Material permanente, material de consumo, técnicas de armazenagem.

Unidade 4: Recursos Humanos. Administração de pessoal. Dimensionamento e produtividade. Consolidação

das leis de trabalho.

Unidade 5: Segurança e Higiene do Trabalho em Serviço de Alimentação. Atuação Profissional. Higiene da

área física, equipamentos, alimentos, pessoal. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

Legislação Federal do setor de Saúde. Legislação Estadual do Setor de Saúde.

Unidade 6: Lactário. Recursos físicos, humanos, estrutura e funcionamento.


SANT'ANA, Helena Maria Pinheiro; LUCIA, Ceres Mattos Della. Planejamento físico-funcional de Unidades

de Alimentação e Nutrição. Ed: Rubio.

TEIXEIRA, Suzana M. Ferreira; REGO, Josedira Carvalho do (et.al.). Administração aplicada às Unidades de

Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu.

MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. São Paulo: Saraiva.


ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Pearson.

CLELAND, David. Gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso.


CURY. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo, Atlas.

REGGIOLLI. M. R. Planejamento estratégico de cardápios: para gestão de negócios em alimentação. São

Paulo: Atheneu.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5791 – Nutrição Experimental - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Importância da experimentação científica; história da nutrição experimental; método científico:

avaliações químicas, físicas e biológicas em nutrição; amostragens: tipos e cuidados; animais de laboratório

convencionais e não convencionais; ética na experimentação animal; importância das condições ambientais e

de manejo na experimentação animal; administração e vias de coleta de fluidos biológicos; procedimentos

operacionais padrões em experimentação; digestibilidade “in vivo” e “in vitro”; avaliação biológica de

alimento e balanço de nitrogênio; aplicação de isótopos e radioisótopos em nutrição; planejamento e execução

de experimento de nutrição com uso de animais de laboratório; estudos de nutrição em humanos (exemplo

com minerais traços); futuras direções para o estudo da nutrição experimental.

Objetivo Geral: Despertar o espírito crítico científico do aluno, através do desenvolvimento de pesquisa em

nutrição experimental. Evidenciar a importância da pesquisa científica na área de nutrição para prevenção de

doenças e promoção da saúde humana.


Unidade 1: Introdução à nutrição experimental. Conceito. Finalidade e Atuação. Histórico. Espécies convencionais de laboratório. Padrão Sanitário dos

Animais de laboratório. Ética, bem-estar e legislação.

Unidade 2: Biotério. Definição. Necessidades Básicas. Requisitos do Bioterista. Classificação. Instalações e Equipamentos do

Biotério. Localização e divisões internas. Condições do ambiente. Rotinas e procedimentos operacionais.

Higiene, desinfecção e esterilização. Insumos.

Unidade 3: Características básicas dos animais de laboratório.

Manuseio do animal. Sexagem dos Animais. Biologia e reprodução. Técnicas de anestesia e Eutanásia.

Identificação e registro. Transporte. Animais não convencionais.

Unidade 4: Nutrição de animais de Laboratório.

Alimento e Nutriente. Necessidades Nutricionais. Proteínas (Aminoácidos semi-essenciais; Fatores que

afetam as necessidades de proteínas; Sinais de deficiência protéica). Carboidratos. Fibras. Lipídios.

Hidratação

Vitaminas (lipossolúveis e hidrossolúveis). Minerais.

Unidade 5: Formulações de rações.

Tipos de rações e composições. Composição Centesimal.

Unidade 6: Valor nutricional das proteínas.

Métodos de Avaliação da Qualidade nutricional das Proteínas: Métodos in vitro de avaliação Química /

Bioquímica. Aminograma e Escore Químico (Cômputo Químico). Digestibilidade da Proteína. Quociente de

Eficiência Protéica calculado (PER calculado). Métodos in vivo de avaliação Biológica das proteínas.

Quociente de eficiência protéica (PER ou CEP) ou Índice de Crescimento (IC). Coeficiente de eficiência

Alimentar (CEA). Quociente de eficiência líquida da proteína (NPR) ou Retenção Protéica Final. Valor de

Lactância (VL).

Unidade 7: Métodos baseados na retenção nitrogenada. Balanço de Nitrogênio (BN). Nitrogênio Absorvido (NA). Nitrogênio Retido (NR). Digestibilidade (D). Valor

Biológico. Índice de utilização líquida da proteína (NPU) ou Utilização Protéica Final. Utilização da Proteína

Líquida (NDpCal%).


TRAMONTE, Vera Lúcia Cardoso Garcia, SANTOS, Raquel Alves. Nutrição e Metabolismo: nutrição

experimental. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.

MOURA, Roberto de Almeida. Técnicas de Laboratório. São Paulo: Atheneu.

SIROIS, Margi. Medicina de Animais de Laboratório, Princípios e Procedimentos. São Paulo: Roca.

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Manual para técnicos em animais de laboratório. Capacitação de pessoal de níveis elementar e médio em

biotérios – CPNEMB. Departamento de Biotérios/BM, Fiocruz – Rio de Janeiro.

CARVALHO, Paulo Roberto. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa.

Reis, Sonia Rolim; Franco, Antonia Maria. Ramos. Manual básico de bioterismo.

MEIRELES, Maria Angela Almeida. Fundamentos de engenharia de alimentos. Volume 6. São Paulo:

Atheneu.

RAMPAZZO. Metodologia Científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo:

Loyola.

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Plano de Ensino

Disciplina: 6630 - Técnica Dietética II - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Considerando os conhecimentos anteriormente adquiridos sobre aquisição, conservação, pré-preparo

e preparo de alimentos diversos (disciplina de Seleção e Preparo de Alimentos), pretende-se ampliar as

possibilidades de uso dos alimentos, de forma modificada, inclusive em processos terapêuticos. Considera-se

transformações físico-químicas, além da abordagem nutricional, com o uso de processos especiais de

conservação e cocção. Desta forma, são estudados: Congelamento e descongelamento seguro de alimentos

crus e cozidos; Uso adequado de micro-ondas e forno de convecção; Alimentos para fins especiais: dietéticos;

Consistências de preparações e dietas modificadas para alimentação oral e enteral; Intolerâncias alimentares:

glúten e lactose.

Objetivo Geral: Estudar técnicas especiais de aproveitamento alimentar, assim como preparo de alimentos

para fins especiais e suas implicações nutricionais, viabilidade econômica, material e humana.


1. Congelamento e descongelamento de alimentos;

2. Forno de microondas e de convecção;

3. Funcionamento e utilização correta de equipamentos;

4. Alimentos integrais e para fins especiais – light e diet;

5. Consistência de dietas;

6. Diluição de dietas modificadas para alimentação oral e enteral;

7. Preparações para intolerância à lactose

8. Preparações para doença celíaca


PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri: Manole.


Paulo: Atheneu.

CAMARGO, Erika Barbosa. Técnica Dietética: pré-preparo e preparo de alimentos. Manual de laboratório.

São Paulo: Atheneu.


Bontempo M. Alimentação para um novo mundo. Edição. Rio de Janeiro: Record.

SANTOS JUNIOR, Clever Jucene. Manual de segurança alimentar: Boas práticas para serviços de

alimentação. Rio de Janeiro: Rubio.

TIRAPEGUI, J. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara.

SENAC. Alimentação & nutrição: cozinha saudável, cardápio equilibrado, alimentos seguros.


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Plano de Ensino

Disciplina: 2804 - Psicologia e Auto-Desenvolvimento - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Introdução ao estudo da psicologia. O social e o biológico na determinação da condição humana. O

desenvolvimento humano sob a lógica das teorias psicológicas. Características psicológicas nas diferentes

fases da vida humana sob o ponto de vista: emocional, social, cognitivo, sexual e psicológico. Relações

interpessoais: enfermeiro, paciente e família.

Objetivo Geral: Identificar e adquirir através do conhecimento da psicologia e as suas ramificações subsídios

para o entendimento do desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: físico-motor, intelectual,

afetivo-emocional, social, desde o nascimento até a vida adulta e seus processos psicopatológicos, por meio

da apropriação de seus principais conceitos, perpassando os vários contextos sócio-culturais da existência

humana.

Objetivos Específicos: Possibilitar o entendimento da dinâmica da estrutura da Personalidade; Compreender

categorias essenciais na leitura da dinâmica da personalidade; Favorecer conhecimentos teóricos e práticos.


Unidade 1 – A evolução histórica da Psicologia.

1.1-História da Psicologia; 1.2-Delimitação de objeto de estudo da Psicologia; 1.3-Métodos, sistemas e

aplicação em Psicologia.

Unidade 2 – As principais matrizes teóricas da Psicologia no século XXI.

2.1-As principais matrizes teóricas da Psicologia no século XX; 2.2-O Behaviorismo; 2.3-A Gestalt; 2.4-A

Psicanálise.

Unidade 3 – Psicologia do desenvolvimento. 3.1-Desenvolvimento humano; 3.2-Epistemologia Genética de Jean Piaget; 3.3-Teoria sócio-histórica de

Vygotsky.

Unidade 4 – Psicomotricidade.

4.1-Conceitos de psicomotricidade; 4.2-Evolução histórica do conceito de corpo; 4.3-Fases do

desenvolvimento psicomotor segundo Le Boulch.

Unidade 5 – A personalidade.

5.1-Evolução histórica do conceito de personalidade; 5.2-Hereditariedade x Meio ambiente; 5.3-A

multidimensionalidade humana; 5.4-Teorias da personalidade: Sigmund Freud. Carl Gustav Jung. Willian

James. Wilhem Reich. Carl Rogers.

Unidade 6 – Percepção e sensação. 6.1-Conceito de sensação; 6.2-Tipos de sensação; 6.3-Elementos da sensação; 6.4-Limiar da intensidade de

excitação; 6.5-Conceito de Percepção; 6.6-Percepção estética; 6.7-Percepção do tempo; 6.8-Fatores histórico-

culturais e socioeconômicos; 6.9-Aspectos psicopatológicos da sensopercepção.

Unidade 7 – Motivação e emoção. 7.1-Conceito de motivação; 7.2-Hierarquia de necessidades de Maslow; 7.3-Frustração; 7.4-Incentivo; 7.5-

Conceito de emoção; 7.6-Teoria da inteligência emocional.

Unidade 8 – Processos cognitivos. 8.1-Conceito de inteligência; 8.2-História do conceito de inteligência; 8.3-Testes de QI; 8.4-Teoria

Triárquica; 8.5-Teoria das Inteligências Múltiplas; 8.6-A memória.

Unidade 9 – Processos sociais.

10.1-Viver é conviver; 10.2-Indivíduo X Sociedade; 10.3-O capitalismo e a alienação; 10.4-Identidade e

diferença; 10.5-A cultura das massas, ideologia e indústria cultural.

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Unidade 10 – Psicopatologia. 9.1-O normal e o patológico; 9.2-O contexto e os sintomas; 9.3-Fatores desencadeantes dos transtornos; 9.4-

Conceitos de estresse e ansiedade; 9.5-Psicopatologia das condutas motoras; 9.6-Psicopatologia da linguagem

9.7-Psicopatologia das funções cognitivas.

Unidade 11-O adoecer e morrer

11.1-O morrer enquanto processo do desenvolvimento humano; 11.2-A Morte e os aspectos culturais; 11.3-

Os estágios psicológicos no enfrentamento da doença e da morte; 11.4-O papel da equipe de saúde frente ao

paciente terminal.


BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva.

LUBART, Todd. Psicologia da criatividade. Porto Alegre: Artmed

MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas.


RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento: teoria do desenvolvimento: conceitos

fundamentais. São Paulo: EPU.

SOUZA, Solange Jobim e. Infância e linguagem: Bakhtin, Vygotsky e Benjamin. Campinas-SP: Papirus.

MYERS, David G. Introdução a Psicologia Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

BIAGGIO, Ângela M. Brasil. A Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes.

DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5794 - Nutrição Clínica I - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Modificação da dieta normal para elaboração das dietas básicas destinadas ao atendimento dietético do

enfermo. Fórmulas de Estimativa das necessidades nutricionais de adultos e crianças doentes. Suporte Nutricional

– oral, enteral e parenteral; tratamento dietoterápico nas enfermidades do aparelho digestivo e glândulas anexas,

anorexia, bulimia e Planejamento e avaliação das dietas terapêuticas.

Objetivo Geral: Identificar as variações da dieta geral quanto a consistência.

Objetivos Específicos: Conhecer fórmulas de estimativa de necessidades nutricionais para adultos e crianças;

Estudar alimentação enteral e parenteral; Conhecer os fundamentos teóricos de diferentes situações patológicas e

planejar, analisar e avaliar dietas para pacientes ambulatoriais e hospitalizados nas diferentes situações patológicas

levando-se em consideração as condições nutricionais, clínicas e laboratoriais dos pacientes.


Unidade 1: Introdução a Dietoterapia – Tipos de Dieta.

Unidade 2: Fórmulas de estimativa de necessidades nutricionais em adultos e pediatria

Unidade 3: Suporte Nutricional.

Nutrição Enteral; Nutrição Parenteral

Unidade 4: Dietoterapia nas patologias do esôfago e estômago. Esofagite; câncer esofágico; Hérnia de Hiato; Gastrites; Úlceras; Câncer gástrico; Gastrectomias.

Unidade 5: Dietoterapia nas patolgoias do intestino delgado. Úlcera duodenal; Doenças inflamatórias intestinais; Síndrome do intestino curto; Fístulas enterocutâneas; Doença

Celíaca.

Unidade 6: Dietoterapia nas patologias do intestino grosso.

Diarreias; Obstipação; Câncer intestino grosso; Colostomia; Ileostomia; Diverticulite.

Unidade 7: Dietoterapia nas doenças do fígado e vesícula biliar.

Coleletíase, colecistectomias, colecistite; Hepatites; Cirrose; Encefalopatia Hepática; Carcinoma hepático.

Unidade 8: Dietoterapia nas doenças pancreáticas.

Pancreatites; Fibrose cística.

Unidade 9: Anorexia e Bulimia.


VANNUCCHI, Helio. MARCHINI, Julio Cesar. Nutrição e metabolismo: nutrição clínica. Guanabara Koogan.

MOREIRA, Emília Addison Machado. Atenção nutricional: abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro:

Ed: Guanabara-Koogan.

PHILIPPI, R. C. Nutrição clínica: estudos de casos comentados. Barueri: Manole.


VANNUCCHI, Helio. Nutrição clínica. Guanabara Koogan.

SAMPAIO. Nutrição e doenças crônicas.

WAITZBERG, Dan Linetzberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática clínica. São Paulo: Atheneu.

PALMA D; Oliveira FLC; Escrivão MAMS. Guia de Nutrição Clinica na infância e na adolescência. Barueri São

Paulo: Manole.

LUBOS Sobotka. Bases da nutrição clínica. Rio de Janeiro: Rubio.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5795 - Nutrição no Esporte - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Fisiologia e bioquímica do exercício físico. Energia para a atividade física. Carboidratos e

desempenho físico. Influência da proteína na atividade do músculo esquelético. Reidratação e recuperação

pós-exercício. Necessidades nutricionais do atleta. Avaliação da composição corporal do atleta. Preparo

nutricional pré e pós-jogo. Auxílios ergogênicos nutricionais. Distúrbios nutricionais do atleta

Objetivo Geral: Avaliar o estado nutricional dos atletas e praticantes de atividade física das diversas

modalidades esportivas.

Objetivos Específicos: Identificar as diferentes fases e características do metabolismo energético na atividade

motora e identificar a importância dos micro e macronutrientes, relacionando-os com a demanda nutricional

do atleta nas diversas modalidades. Reconhecer a importância da conduta nutricional adequada para a

atividade motora e performance esportiva nos diferentes estágios de treinamento e competição da modalidade

esportiva envolvida.


Unidade 1: Introdução à Nutrição Esportiva.

Definição e Importância. Propósitos Básicos da Nutrição Esportiva. Trabalho do Nutricionista Esportivo.

Unidade 2: Bioquímica do exercício físico e sistemas de energia humana.

Músculo e Tipos de fibras. Fontes de energia para a contração muscular. Armazenamento de Carboidratos e

lipídios. Fatores que influenciam a utilização de fontes de energia durante o exercício: Fadiga Muscular.

Unidade 3: Importância dos macronutrientes na atividade física.

Carboidratos. Proteínas. Lipídeos. Vitaminas e Minerais.

Unidade 4: Hidratação.

Como, quanto e quando hidratar. Efeitos adversos da desidratação.

Unidade 5: Alimentos para praticantes de atividade física.

Repositores hidroeletrolíticos. Repositores energéticos. Alimentos compensadores. Alimentos Protéicos.

Aminoácidos de Cadeia Ramificada.

Unidade 6: Recursos Ergogênicos Nutricionais.

Definições. Classificação. Finalidades.

Unidade 6: Ergogênicos Nutricioniais.

Carnitina. Creatina. HMB. Glutamina. BCAA. CLA. Cafeína. Whey Protein.

Unidade 7: Planejamento dietético para atletas e praticantes de atividade física. Metas do Planejamento Dietético. Fatores que influenciam as características da dieta. Etapas básicas para o

atendimento nutricional de praticantes de atividade física e atletas. Avaliação Nutricional de atletas e

praticantes de atividade física. Necessidades Energéticas. Dieta para Hipertrofia Muscular. Dieta para redução

do % de Gordura.


McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho

humano. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro.

GUYTON, Arthur C; FERREIRA FILHO, Celso de Resende. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan.

MAUGHAN, R.J. Bioquímica do Exercício e Treinamento. Manole.


WOLINSKY, I. & HICKSON, J.F.J.: Nutrição no Exercício e no Esporte. ROCA, São Paulo.

W. McArdle; F. I. Katch; V. L. Kratch. Nutrição para o Desporto e o Exercício. Rio de Janeiro:Guanabara-

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Koogan.

BACURAU, R. F. Nutrição e suplementação esportiva. São Paulo, Ed. Phorte.

LONGO, Sueli. Manual de Nutrição para o Exercício Físico. São Paulo: Atheneu.

WILMORE, Jack H. Fisiologia do esporte e do exercício. Manole.

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Vice-Reitor

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Plano de Ensino Disciplina: 5796 - Leitura e Interpretação de Exames Complementares - Obrigatória

Carga Horária: 30h


Ementa: Exames complementares: objetivos e importância. Hemogramas. Provas de coagulação sanguínea.

Gasometrias. Curva Glicêmica. Lipidograma. Enzimas cardíacas. Influência medicamentosa e nutricional em

resultados laboratoriais. Diagnóstico por imagens: raios-x.

Objetivo Geral: Saber interpretar exames complementares para aplicar estes conhecimentos na elaboração de

programas de reabilitação nutricional.


1. Hemograma.

2. Série Vermelha.

3. Série Branca.

4. Patologias da Série Vermelha e Branca.

5. Coagula Gasometria.

6. Curvas Glicêmicas

7. Lipidograma

8. Enzimas Cardíacas Sanguínea

9. Radiologia


WILLIAMSON, Mary A. WALLACH. Interpretação de Exames Laboratoriais. Rio de Janeiro: Guanabara.

NEMER, Aline Silva de Aguiar. Manual de solicitação e interpretação de exames laboratoriais.

WILLIAMSON, Mary A. Wallach Interpretação de exames laboratoriais. Ed: Médici.


KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Artmed.

CIENFUEGOS. Segurança no Laboratório. Rio de janeiro. Interciência.

LIMA, A. O. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan.

PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara.

AZEVEDO, Maria de Fátima. Brunner & Suddarth. Exames complementares. Rio de Janeiro: Guanabara.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5797 - Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição II - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Política Administrativa em Alimentação Institucional, Marketing ,Recursos materiais ;Planejamento

de custos; Controle de qualidade e Reengenharia em Alimentação; Recrutamento e Seleção de Pessoal;

Legislação aplicada ao Serviço de Alimentação Institucional.

Objetivo Geral: Planejamento, controle dos recursos materiais, armazenamento de mercadorias,

Administração dos recursos humanos, treinamento, além de supervisionar as diversas etapas de recrutamento

e seleção de pessoal, administração dos recursos financeiros, marketing e qualidade dos alimentos.


Unidade 1 - Política Administrativa aplicada em Alimentação Institucional.

Atualização em administração de empresas com enfoque para a área de alimentação. Planejamento

estratégico. Recurso materiais. Organograma: tipos, funções. Modalidades e caracterização dos serviços de

alimentação à nível empresarial, hospitalar e food servisse (restaurantes comercias e hotelaria). Análise da

clientela e saúde do trabalhador.

Unidade 2 - Planejamento de Custos em Alimentação Institucional.

Recursos financeiros. Custo unitário, preço médio, diferença entre custo e preço, classificação dos custos.

Sistema de apuração de custos e preço de venda. Planejamento de custos, análise e controle de custos.

Unidade III - Recrutamento e Seleção de Pessoal.

Conceitos, tipos, tipos de liderança, avaliação de desempenho, treinamento, cargos e salários, categorias

funcionais, motivação de empregados e desligamento.

Unidade 4 - Controle de qualidade e Reengenharia em Alimentação.

Programa PAS/ POPS, 5S, SSOP, PPHO. Controle de qualidade na aquisição da matéria-prima. Boas práticas

de higiene. Manual de boas práticas de produção de refeições. HACCP e Legislação Sanitária.

Unidade 5 - Legislação Aplicada ao Serviço de Alimentação Institucional.

Legislação Federal do Setor de Saúde. Legislação Estadual.


ROSA, Carla de Oliveira Barbosa. Unidades Produtoras de Refeições uma visão prática. Rio de Janeiro:

Rubio.

TEIXEIRA, Suzana. Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu.

SANT´ANA. Planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Ed: Rubio.


ZANELLA, L. C.; CÂNDIDO, Í. Restaurante – Técnicas e processos de administração e operação. Editora:

Educs.

AGUIAR. Gestão de pessoas em Unidades de alimentação e nutrição. Rubio.

CURY. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas.

KIMURA, A.Y. Planejamento e Administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Varela.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Pearson.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5798 - Educação Nutricional - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Comunicação em saúde; Princípios de educação em saúde pública; Educação em saúde e educação

nutricional: diferentes experiências; Educação nutricional e as escolas educacionais; influência das diferentes

fontes de informação em educação nutricional, sobre a formação do nutricionista; Diferenças entre educação e

orientação nutricional; Análise crítica do papel da educação nutricional nos diferentes campos de atuação do

nutricionista; Educação nutricional tradicional X educação nutricional crítica; Formação e mudança do

comportamento alimentar; Programas de educação em saúde; Meios multisensoriais em educação em saúde.

Objetivo Geral: Evidenciar as possibilidades e limites da educação em saúde e nutrição no cotidiano do

profissional nutricionista.

Objetivos Específicos: Analisar as práticas de educação em saúde e nutrição a partir da compreensão das

teorias da educação. Compreender a complexidade que envolve a formação dos hábitos alimentares e o papel

do nutricionista frente a esta questão. Analisar as limitações dos programas de educação em saúde e nutrição

tradicionais. Vivenciar o planejamento e a execução de ações educativas de baixa complexidade.


Introdução à Educação Nutricional, conceitos e definições, propostas da Educação Nutricional, compromisso

do nutricionista como educador, confrontos da Educação Nutricional, educação Nutricional nos vários

campos da atuação do nutricionista, fundamentos no comportamento alimentar (CA), comportamento

alimentar, responsabilidade básica do nutricionista, aspectos que influenciam o CA, processo de formação do

CA, formas de aprendizagem do CA, componentes do CA: Cognitivo, Afetivo, Situacional, segurança

alimentar e nutricional, planejamento de Programas de Educação Nutricional: diagnóstico educativo,

determinação de objetivos, conteúdo Programático, metodologia da Educação Nutricional (Métodos

Individuais e de Grupo), recursos Audiovisuais, avaliação de programas educativos.


BARBOSA, Janice Maciel. Guia Ambulatorial de Nutrição Materno-infantil. Rio de Janeiro. Med Book.

LINDEN, S. Educação alimentar nutricional: algumas ferramentas de Ensino. São Paulo: Livraria Varela.

COSTA, Neuza Maria Brunoro. Nutrição básica e metabolismo. Viçosa: UFV.


VALENTE, F.L.S. Direito humano à alimentação – desafios e conquistas. São Paulo: Cortez.

BARBOSA, Roseane M. S. Guia alimentar para crianças de 2 e 3 anos. Rubio.

MENDONÇA, Rejane Teixeira. Nutrição: um guia completo de alimentação, prática de higiene, cardápios,

doenças, dietas, gestão. São Paulo: Ridel.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e

Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério

da Saúde.

Brasil. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. A segurança alimentar e nutricional e o

direito humano à alimentação adequada no Brasil.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5799 - Nutrição Materna, da Criança e do Adolescente - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Estudo da nutrição materna, da criança e do adolescente: identificação da população e saúde da

gestante, criança e adolescente e seus determinantes no Brasil; aspectos nutricionais e características relativas

à população compreendida por gestantes, nutrizes, crianças e adolescentes, para cuidados e assistência à

saúde; estudo dos agravos e intercorrências mais frequentes em gestantes e recém-nascidos de baixo peso;

capacitação do aluno para atendimento ambulatorial ao grupo, com desenvolvimento de trabalho em equipe e

aspecto ético-profissional; funcionamento de lactários e bancos de leite humano.

Objetivo Geral: Fornecer subsídios técnicos para o atendimento à população materna, infantil e adolescente.

Conteúdo Programático: Fatores de risco de gravides, critérios para o diagnóstico e duração da gestação;

além de normas e condutas de atendimento à gestante; modificações gravídicas fisiológicas e condutas

nutricionais relativas a gestantes; evolução de peso durante a gravidez: avaliação do estado nutricional;

recomendações nutricionais para o período de gestação; recomendações nutricionais para o período de

gestação; condutas nutricionais nas síndromes hipertensivas e diabetes gestacional; tipos de aleitamento

materno e as consequências do desmame precoce/recomendações nutricionais para lactantes; técnicas de

manejo de mamas assim como as possíveis intercorrências mamárias; Interpretação das condições e alterações

fisiológicas do sistema digestivo do lactente; recomendações nutricionais, de acordo com a fase de

crescimento e desenvolvimento infantil.


VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio.

VASCONCELOS MJOB. Nutrição Clínica: Obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: MedBook.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação

complementar.


ACCIOLY. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. Rio de janeiro: Cultura médica.

BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa nacional de demografia e saúde da criança e da mulher. Brasília:

Ministério da Saúde.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília: Ministério da

Saúde.

MORAIS, Mauro Batista de. Gastroenterologia e Hepatologia na prática Pediátrica. São Paulo: Atheneu.

FALCAO, M C; FEFERBAUM, R. Nutrição do Recém-nascido. São Paulo, Ed. Atheneu.

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Plano de Ensino Disciplina: 6590 - Ética Profissional - Obrigatória

Carga Horária: 45h


Ementa: Aspectos ligados à ética do profissional nutricionista. Regulamentação da profissão; aspectos

inerentes ao exercício da profissão.

Objetivo Geral: Identificar os princípios da ética, o pensamento filosófico, o legal, o moral e o legítimo, e

como isto é aplicado no exercício da profissão do nutricionista considerando o seu código de ética.


Unidade 1 - Concepção Filosófica da Ética.

- Conceito da Ética; - Ética e Filosofia; - Moral absoluta ou relativa?; - A Classificação da Ética; - A Moral

Cristã.

Unidade 2 – Ética Profissional.

- Profissão e Efeitos de sua Conduta; - Ética e Profissão; - Deveres Profissionais; - Ambiência e Relações

Especiais no Desempenho Ético-Profissional; - Virtudes Básicas Profissional; -Virtudes Complementares

Profissional.

Unidade 3 – A Ética na Alimentação e Nutrição.

- Influência nos Hábitos Alimentares: - cultura, família e religião.

Unidade 4 – A regulamentação da Profissão de Nutricionista.

Unidade 5 – O Código de Ética Profissional.

Unidade 6 - Entidades Representativas do Nutricionista.

Unidade 7 – Formação em Nutrição: O que Fazer? A Ética e o Exercício Profissional.


FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada de

decisões, autonomia e direitos do paciente e estudo de casos. São Paulo: EPU.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas.


MATTOS, Delmo. Ética, valores humanos e transdisciplinaridade. Niterói: Universo.

SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis: Vozes.

FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontologia e legais, tomada de

decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU.

ROSO, Jayme Vita. Anorexia da ética e outros escritos. Belo Horizonte: Armazém de Ideias.

DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas tecnologias

obriga a rever o mito do progresso. São Paulo: Unesp.

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Plano de Ensino

Disciplina: 3945 - Estágio em Nutrição no Esporte - Obrigatória

Carga Horária: 90h


Ementa: Considerando os conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas inerentes ao estágio, visando a

apresentação de soluções à possíveis problemas com a Nutrição do Atleta, bem como no planejamento,

organização e execução dos programas e atividades relacionados à alimentação e nutrição. Desenvolvimento

de atividades de nutrição no Esporte, como membro integrante de equipes multiprofissionais.

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno treinamento em atividades específicas ao profissional nutricionista, na

área de Nutrição no Esporte.

Objetivos Específicos: Identificar as características sócio–econômico–cultural dos atletas, avaliando os

fatores que geraram as carências e planejar, organizar, coordenar, administrar e avaliar programas adequados

à solução dos problemas; Desenvolver atividades de nutrição no Esporte, como membro integrante de equipes

multiprofissionais.


1. Avaliação e diagnóstico do estado nutricional de crianças, adolescentes, adultos e idosos – praticantes de

caminhada; Avaliação do valor nutricional do cardápio e percentual de adequação; Avaliação do perfil

alimentar de crianças, adolescentes, adultos e idosos – praticantes de caminhada; Adequação dos

cardápios;

2. Prevenção de carências nutricionais; Prevenção da obesidade;

3. Orientação de alimentação pré e pós-treinos e competições;

4. Orientação quanto ao uso de suplementação;

5. Orientações quanto a dietas para hipertrofia, definição e perda de peso;

6. Participação em eventos da prefeitura, como membro de equipe multidisciplinar, visando prevenção de

patologias crônicas como Diabetes, Doenças Cardiovasculares, etc.

7. Avaliação antropométrica de atletas e praticantes de caminhada e corrida;

8. Palestras educativas.


MCARDLE, William D. Fisiologia do Exercício: nutrição, energia e desempenho humano. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan.

TIRAPEGUI, Júlio. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu.

PASCHOAL, Valéria. Tratado de Nutrição esportiva funcional. Roca


MCARDLE, William. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

BROUNS, Fred. Fundamentos de nutrição para os desportos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

LANCHA JR., Antônio Herbert. Suplementação nutricional no esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

BACURAU. Nutrição e Suplementação Esportiva. Editora Phorte.

BIESEK, S., e cols. Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. São Paulo: Manole.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5800 - Nutrição Clínica II - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Dietoterapia nas dislipidemias, nas alterações cardiovasculares, endócrinas, renais, nervosas e

músculo-esqueléticas, Dietoterapia no pré e pós-operatório, Planejamento e avaliação das dietas terapêuticas

com aplicação de suporte enteral e parenteral.

Objetivo Geral: Conhecer os fundamentos teóricos de diferentes situações patológicas e planejar, analisar e

avaliar dietas para pacientes ambulatoriais e hospitalares nas diferentes situações patológicas levando-se em

consideração as condições nutricionais, clínicas e laboratoriais dos pacientes.


Unidade 1: Dietoterapia nas Endocrinopatias.

Doenças da Tireóide e paratireoide; Diabetes Mellitus.

Unidade 2: Dietoterapia nas Pneumopatias.

DPOC, IRA, ENFISEMA.

Unidade 3: Dietoterapia nas Cardiopatias

IAM ICC, HAS e Dislipidemias.

Unidade 4: Dietoterapia no Pré e pós-operatório.

Unidade 5: Dietoterapia nas queimaduras.

Unidade 6: Dietoterapia na Aids.

Unidade 7: Dietoterapia no Câncer.

Unidade 8: Dietoterapia nas doenças Renais.

Insuficiência renal aguda e crônica; Glomerulonefrite; Síndrome Nefrótica; Síndrome de Fanconi;

Pielonefrite; Cálculos renais.

Unidade 9: Dietoterapia nas doenças do sistema nervoso.

Miastenia Gravis; Mal de Azheimer, Gehrig e Parkinson; Epilepsia e Síndrome de Guillain-Barré.

Unidade 10: Dietoterapia nas doenças do músculo esquelético.

Gota, Artrite reumatóide, Osteoporose, osteoartrite, Lupus.

Unidade 11: Dietoterapia Infantil – Cuidados em neonatologia.

Doenças das Supra-renais.


CALIXTO-LIMA, Larissa. Nutrição clínica no dia a dia. Rio de Janeiro: Rubio.

SILVA, S. M. C.; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca.

WAITZBERG, Dan Linetzberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática clínica. São Paulo: Atheneu.


Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. São Paulo: Editora Manole.

Cuppari L. Guia de nutrição: nutrição Clínica no adulto. São Paulo: Editora Manole.

Riella, MC, Martins, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.

KINDEL, Nutrição contemporânea.

Lameu E. Clínica Nutricional. Rio de janeiro: Revinter.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5801 - Nutrição Social - Obrigatória

Carga Horária: 75h


Ementa: Organização atual do Sistema de Saúde Brasileiro. Estudo da atuação do nutricionista em Saúde

Coletiva; Estudo das condições de vida e saúde da população brasileira; Estudo das principais carências

nutricionais (desnutrição, anemia ferropriva, hipovitaminose A, bócio) – epidemiologia, determinantes,

programas e ações de intervenção; Estudo das doenças crônico degenerativas de importância em saúde

pública – (diabetes, hipertensão, obesidade) epidemiologia, determinantes, programas e ações de intervenção;

Estudo da Política Nacional de Alimentação e Nutrição; Estudo do Sistema de Vigilância Nutricional.

Objetivo Geral: Situar o educando dentro do movimento histórico e político no qual se insere a prática de

Nutrição destinada à coletividade, através do conhecimento das políticas e práticas de saúde, alimentação e

nutrição no Brasil.


Unidade 1 – Organização Atual do Sistema de Saúde Brasileiro.

Instrumentos Legais Normativos. Gestão do Sistema de Saúde – planejamento, financiamento, monitoramento

e avaliação.

Unidade 2 – Políticas de Alimentação e Nutrição no Brasil.

Histórico das Políticas de Alimentação e Nutrição – de Josué de Castro à PNAN. Avaliação do impacto da

implantação das políticas de alimentação e nutrição.

Unidade 3 – Condições de Vida e Saúde da População Brasileira.

A Década de 80 – Introdução, Estagnação do PIB versus melhoria das condições de vida, Evolução das

mudanças na estrutura demográfica da população brasileira, População e Indicadores Sociais, Conclusões. A

Década de 90 – Introdução, Indicadores Sociais, Estrutura Demográfica, Conclusão.

Unidade 4 – Epidemiologia das Doenças Nutricionais.

Introdução. Desnutrição Energético-Proteica – Conceito, Indicadores, Determinantes, A Desnutrição no

Brasil. Anemias Nutricionais – Conceito, Indicadores, Grupos de Risco, Determinantes, As Anemias no

Brasil. Hipovitaminose A – Conceito, Indicadores, O Problema no Brasil. Deficiência de Iodo – Conceito,

Indicadores, Determinantes, O Problema no Brasil. Sobrepeso e Obesidade – Conceito, Indicadores,

Determinantes, A Epidemia da Obesidade, Estratégia Global.

Unidade 5 – A Fome no Brasil e no Mundo.

Definições. Histórico da Fome. A Dimensão Social da Fome no Brasil e no Mundo. Estratégias de

Enfrentamento Mundial e Nacional. Perspectivas e Desafios.

Unidade 6 – Situação Alimentar e Nutricional da População Brasileira.

Introdução. Estudos Nacionais – Histórico, Metodologia, Resultados. Comparabilidade entre os estudos.

Evolução da Situação Nutricional no Brasil. Transição Nutricional.

Unidade 7 – Segurança Alimentar.

Definição. Histórico da Segurança Alimentar no Brasil e no Mundo. Atributos agregados da disponibilidade

alimentar. Política Nacional de Segurança Alimentar.

Unidade 8 – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.

Introdução. Objetivo, definição e histórico da Vigilância Alimentar e Nutricional. Princípios que compõem o

conceito das ações do SISVAN. Principais fatos relacionados ao SISVAN desde sua implantação. Fontes de

dados da Vigilância Alimentar e Nutricional. O que é atitude de vigilância? SISVAN e Bolsa Família.

Unidade 9 – Atuação Profissional em Saúde Coletiva.

Histórico da Profissão de Nutrição. Inserção do profissional nutricionista na Saúde Coletiva. Principais

funções. Perspectivas e Desafios.


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ALMEIDA FILHO, Naomar; BARRETO, Mauricio Lima. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos,

aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

CLEVER, Jucene. Manual de Segurança Alimentar boas práticas para os serviços de alimentação. Rio de

Janeiro: Rubio.

TADDEI, José Augusto de A. C. Nutrição em Saúde Pública. São Paulo: Rubio.


MONTEIRO, C. A. Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil, São Paulo: Hucitec.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis.

ANGELIS, R. C. Fome oculta: bases fisiológicas para reduzir seus riscos através de alimentação saudável.

São Paulo: Atheneu.

Brasil. [Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação

alimentar e nutricional para as políticas públicas.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de atenção à saúde. Coordenação geral da política de

alimentação e nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável.

Brasília. Ministério da Saúde.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5803 - Nutrição e Marketing - Obrigatória

Carga Horária: 60h


Ementa: Estudo das atribuições e atividades desenvolvidas pelo nutricionista na área de marketing: -

mercado de consumo, segmentação e produtos; - identificação de objetivos e atividades das empresas

envolvidas com a Nutrição; - avaliação qualitativa e desenvolvimento de novos alimentos; - perfil de

consumidores e Serviços de Atendimento ao Consumidor (SAC); - técnicas de orientação ao consumidor na

orientação adequada de produtos alimentícios; - código de defesa do consumidor, rotulagem de alimentos; -

marketing científico; - plano de marketing nutricional de empresas.

Objetivo Geral: Capacitar o aluno para o atendimento do público interessado em conhecimentos técnicos

sobre produtos alimentares e para a realização de estudos experimentais para elaboração de novos alimentos.


1. Marketing pessoal.

2. Etiqueta profissional; apresentação pessoal.

3. Como falar em público.

4. Conversação e comunicação.

5. Uso de recursos audiovisuais.

6. Conceitos de mercado como produto, praça (“place”), preço, promoção; equação motivacional; marca;

propaganda.

7. Níveis, padrões, procedimentos e bases de segmentação de mercado e suas tendências: idade, sexo,

atividade e outras características.

8. Sistema marketing “face a face”, mala direta, catálogo, “telemarketing”, televisão, rádio, “on-line”.

9. Marketing nas empresas de alimentos: supermercados, açougues, lojas de congelados, sacolões, cozinha

experimental e setores de produção agropecuária.

10. Experiências profissionais e realidades do trabalho de Marketing em Nutrição em diversas

áreas/Marketing científico: entrevistas e reportagens (rádio e televisão)/imprensa escrita.

11. Mensuração da demanda do mercado.

12. Desenvolvimento de plano de pesquisa: definição do problema e objetivos, desenvolvimento do plano de

pesquisa, coleta e análise de informações resultados da pesquisa.

13. Degustação; demonstrações; promoções; feiras e eventos;.

14. Sinalizações, promoções, layout de lojas.

15. Código de defesa do consumidor e suas aplicações em segurança alimentar no varejo.

16. Análise de rótulos de embalagens; verificação da adequação ao novo código de rotulagem de alimentos.

17. Marketing em programas sociais/ programas de saúde/hospitais/consultórios.


CIDES, SJ. Introdução ao Marketing: princípios e aplicações para micro e pequenas empresas. São Paulo:

Atlas.

KOTLER P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas.

MEGIDO JLT, Xavier C. Marketing & Agrobusiness. São Paulo: Atlas.


PARENTE A. Varejo no Brasil: gestão e estratégia. São Paulo: Atlas.

GARCIA E. Marketing na Saúde: humanismo e lucratividade. Goiânia: AB.

LIMA CR. Manual prático de controle de qualidade em supermercados. São Paulo: Varela.

AMBROSIO V. Plano de marketing passo a passo: um roteiro prático para lançar com sucesso produtos,

serviços e ideias. Rio de Janeiro: R&A.

POLITO R. Super dicas para falar bem em conversas e apresentações. São Paulo: Saraiva.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5804 - Estágio em Unidades de Alimentação e Nutrição - Obrigatória

Carga Horária: 210h


Ementa: Reconhecimento das áreas existentes em restaurantes; Reconhecimento da estrutura do serviço;

Organograma; Cálculo do nº de funcionários, Inserção do serviço na estrutura organizacional da empresa;

Lay-out e fluxograma de serviço; Funcionamento do serviço; Planejamento de refeições; Controle de

recebimento, seleção e preparo dos alimentos; Controle Sanitário; Educação Nutricional; Atuação do

nutricionista da Unidade; Gerenciamento, administração e documentação utilizada pelo nutricionista.

Objetivo Geral: Capacitar o aluno de realizar o estágio aplicando a teoria obtida em sala de aula ( disciplinas

anteriores e afins) e aplicá-las na prática obtida através do local de estágio.


1. Elaboração de projeto de Unidade de Alimentação e Nutrição com planta física, fluxograma de atividades

e de alimentos, planejamento de refeições e distribuição.

2. Elaboração de plano de ação conforme Unidade de Alimentação, considerando cada realidade de campo

de estágio.


RIBEIRO, Áurea; FLEURY, Ângela. Marketing e serviços que ainda fazem a diferença. São Paulo: Saraiva.

SARQUIS, Alessio Bessa. Estratégias de marketing para serviços: como as organizações de serviços devem

estabelecer e implementar estratégias de marketing. São Paulo: Atlas.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo:

Atlas.


MADEIRA, M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole.

MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: técnicas e projetos com ênfase em web. São Paulo: Érica.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. São Paulo: Pearson.


Paulo: Atheneu.

PINHEIRO, Ana Beatriz; et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. São Paulo.

Atheneu.

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Plano de Ensino

Disciplina: 5805 - Estágio em Nutrição Clínica - Obrigatória



Ementa: Prática supervisionada das atividades desenvolvidas pelo profissional Nutricionista nas unidades de

saúde que desenvolveram a prática consciente de Saúde Pública, com atenção materno infantil e ações básicas

de saúde.

Objetivo Geral: Executar atividades profissionais na área de Nutrição Clínica como anamnese, planejamento

e execução dos tratamentos dietoterápicos relacionados aos diversos momentos biológicos e fisiológicos além

de desenvolver atividades de atenção a saúde de forma consciente e politicamente situada.

Objetivos Específicos: Abordagem e avaliação nutricional ao paciente hospitalizado, prescrição

dietoterápica, monitoramento e avaliação do consumo alimentar do paciente, planejamento, execução e

avaliação de ações de nutrição em hospitais.


1. Anamnese alimentar.

2. Avaliação do estado nutricional dos pacientes.

3. Acompanhamento da evolução dietoterápica de todos pacientes.

4. Cálculo de dietas terapêuticas por via oral e enteral.

5. Prescrição de dietas sob supervisão e autorização de nutricionista/docente.

6. Atendimento em ambulatório de diversas patologias com elaboração de dietas com supervisão de

docentes.

7. Avaliação do consumo alimentar do paciente.

8. Apresentação de estudo de caso.

9. Participação de estudos de casos das enfermarias junto à equipes multidisciplinares.

10. Acompanhamento da elaboração e distribuição de todas as refeições feitas nas UAI(s), verificando a

aceitação da mesma.

11. Orientação aos paciente e familiar quanto à entrada de alimentos dentro da Unidade de Internação,

respeitando a dieta prescrita.


CALIXTO-LIMA, Larissa. Nutrição clínica no dia a dia. Rio de Janeiro: Rubio.

SILVA, S. M. CHEMIN; MURA. J.D.P. Tratado de Alimentação, nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Roca.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


LIMA, L. C. Interpretação de exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio.


MAHER, Andrea. Dietas: manual simplificado. Rio de Janeiro: Revinter.

WAITZBERG, Dan Linetzberg. Nutrição Oral, enteral e parenteral na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu.



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Plano de Ensino

Disciplina: 5807 - Estágio em Nutrição e Marketing - Obrigatória



Ementa: Atividades e objetivos da empresa. Avaliação qualitativa dos alimentos de acordo com normas e

técnicas adequadas. Orientação ao consumidor. Projetos de desenvolvimento e divulgação de novos produtos.

Objetivo Geral: Aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina de Nutrição e Marketing; solucionar

problemas relativos a atendimento ao consumidor interessado em conhecimentos técnicos sobre alimentos;

realizar experiências com alimentos e formulação de produtos.


1. Diagnóstico situacional do campo de estágio.

2. Manipulação de alimentos nas áreas de estágio.

3. Supervisão técnica de pontos de venda.

4. Desenvolvimento de produtos.

5. Rotulagem nutricional de alimentos.

6. Visitas técnicas para divulgação de produtos.

7. Treinamentos internos; Implantação de um Plano de Ação; Serviço de Atendimento ao Consumidor.


SILVA, E. M. M. Marketing para quem entende de nutrição. São Paulo: Rubio.

COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas.

THEYS, M.; PALACIO, J.P. Gestão de negócios em alimentação: princípios e prática. São Paulo: Manole.


KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo:

Atlas.

KOTLER, P.; LEE, N. Marketing Social: Influenciando Comportamentos para o Bem. Rio Grande do Sul:

Editora Grupo A. McGraw. Bookman.

BERNI, Mauro Tadeu. Gerenciamento de marketing. São Paulo: Ibrasa.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. Uma garfada de marketing. Saraiva.

Revista Super Hiper (Associação Brasileira de Supermercados): www.abrasnet.com.br.

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Plano de Ensino

Disciplina: 3957 - Estágio em Nutrição Social - Obrigatória



Ementa: Aplicação dos subsídios obtidos através das disciplinas já estudadas durante o curso; identificação e

quantificação dos problemas de nutrição da população local; Planejamento das atividades que serão

desenvolvidas de acordo com o prévio diagnóstico do local de atuação; desenvolvimento de trabalhos

integrados com a equipe multiprofissional, bem como junto à comunidade; participação no planejamento,

execução, coordenação e avaliação de programas de assistência e educação nutricional a grupos vulneráveis;

participação na formação de multiplicadores de educação em saúde dentro da comunidade através de

treinamento de pessoal; instrumentalização da comunidade para solução dos seus problemas nutricionais,

buscando a autonomia desta; acompanhamento das ações de vigilância sanitária de alimentos no âmbito de

competência do município.

Objetivo Geral: Planejar e desenvolver ações em nutrição social, aplicando os conhecimentos adquiridos nos

semestres anteriores e integrando-se às equipes multidisciplinares dos locais de estágio.


1. Avaliação e diagnóstico do estado nutricional da população;

2. Avaliação do consumo alimentar da população;

3. Prevenção de carências nutricionais;

4. Prevenção da obesidade e problemas relacionados à alimentação inadequada;

5. Capacitação de agentes de nutrição no bairro e/ou comunidade;

6. Desenvolvimento de cursos relacionados à alimentação e nutrição;

7. Desenvolvimento de atividades de incentivo ao aleitamento materno;

8. Treinamento para manipuladores de alimentos;

9. Planejamento, execução, coordenação e avaliação de programas de assistência e educação nutricional;

10. Orientações nutricionais e de manipulação de alimentos em creches, escolas, asilos, entre outras

instituições;

11. Encaminhamento de indivíduos que apresentarem problemas nutricionais;

12. Participação na investigação de possíveis surtos de toxinfecção alimentar na comunidade;

13. Participação das atividades sociais do bairro, como dia das mães, dos pais, festa junina, etc;

14. Capacitação da comunidade para solução dos seus problemas nutricionais, buscando a autonomia desta.

Vigilância Sanitária

1. Escrever um projeto de pesquisa nos moldes do Manual de Normas Técnicas do Curso de Nutrição.

2. Fazer revisão de literatura sobre o tema a ser desenvolvido (o projeto deve ser entregue ao final da

primeira semana para apreciação e aprovação dos supervisores de estágio).

3. Acompanhar as ações de fiscalização sanitária em estabelecimentos de alimentos para coleta de dados

referentes ao tema proposto;

4. Coletar amostras de alimentos para análise laboratorial e interpretação de resultados.

5. Conhecer a legislação básica de alimentos, tanto a nível Municipal, Estadual e Federal, bem como as

atividades de rotina da Vigilância Sanitária de Alimentos.

6. Elaborar um relatório sobre as atividades de campo.

7. Escrever um artigo científico sobre o tema pesquisado para possível publicação em revistas científicas e

participação em congressos na área.


LEÃO, S. Manual de Nutrição Clínica e Ambulatorial do adulto. Ed. Vozes.

MIRANDA, Daniela Elias G. A. Manual de Avaliação Nutricional do Adulto e do Idoso. Rio de Janeiro:

Rubio.

Fontinele Júnior, K. Programa saúde da família: PSF comentado..



BARBOSA, V. L. P. Prevenção da obesidade na infância e adolescência. Barueri: Manole.

FORACCHI, Marialice Mencarini. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de

Janeiro: LTC..

SILVA, Avelino; et.al. Sabores da cozinha contemporânea. São Paulo: Melhoramentos.

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VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática.

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Plano de Ensino

Disciplina: 6433 - Língua Brasileira em Sinais - Optativa

Carga Horária: 30h

Curso/Período: Nutrição - Optativa

Ementa: Introdução a Libras. Vocabulário básico da LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções da LIBRAS. Parâmetros da

Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical da LIBRAS. Princípios linguísticos. Diálogos e narrativas na

LIBRAS.

Objetivo Geral: Desenvolver, habilidades profissionais no educando, favorecendo a apreensão de saberes

que sedimenta o ato de realizar a docência e a gestão educacional, propiciando que a práxis aconteçam a partir

das bases epistêmicas das várias ciências interligadas às atividades sociais e afetivas.


1. Conceitos: língua, linguagem, instrutor/professor/intérprete/tradutor.

2. Linguística aplicada a língua de sinais brasileira e língua de sinais brasileira.

3. Língua de sinais brasileira.

4. Estudo dirigido sobre a teoria da LIBRAS.

5. Língua de sinais brasileira.

6. Linguística aplicada à língua de sinais brasileira.


DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo (Org.). Língua de Sinais Brasileira no Contexto do Ensino Superior:

Termos Técnico-Científicos. Hebrom,

HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas

pessoas com surdez. Pearson.

MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. Cultrix.


ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Arara Azul.

GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da

realidade surda. Parábola.

GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.

PLEXUS.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. Pearson Prentice Hall.

QUADROS, Ronice Müller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Artmed.

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Plano de Ensino

Disciplina: 4912 - Tópicos Especiais de Alimentos - Optativa

Carga Horária: 60h


Ementa: Prática supervisionada das atividades desenvolvidas pelo profissional Nutricionista nas unidades de

saúde que desenvolveram a prática consciente de Saúde Pública, com atenção materno infantil e ações básicas

de saúde.

Objetivo Geral: Compreender a história e evolução do homem em relação à utilização dos animais para sua

alimentação, principalmente a partir do Paleolítico.

Objetivos Específicos: Classificação das principais espécies de animais de interesse para a alimentação

humana, (Bovinos, suínos, aves, pescados e silvestres). Importância das raças, melhoramento genético,

alimentação e tecnologia de produção na qualidade nutricional dos alimentos. O modelo produtivo

globalizado e seus impactos nas questões de soberania, hábitos e segurança alimentar.


1. Evolução da relação humana com os animais com o objetivo da obtenção dos alimentos desde o período

paleolítico.

2. Amansamento e outras relações importantes que levaram a mudanças de hábitos alimentares.

3. Classificação e evolução das principais espécies de bovídeos de interesse para alimentação humana.

Sistemas de criação, padrão genético, raças e aptidões, e suas influência nas características nutricionais da

carne e leite. (Bovinos, Caprinos e Ovinos).

4. Situação mundial e nacional de produção e consumo de carne bovina, ovina e caprina, seus mitos e

realidades.

5. Classificação e evolução das principais raças de SUINOS, suas aptidões e características da composição

química de sua carne.

6. Situação mundial e nacional de produção e consumo de carne suína e seus mitos e realidades.

7. Classificação e evolução das principais espécies de AVES destinadas a alimentação humana.

Características da composição química da carne e ovos, situação de produção e consumo no país e seus

mitos e realidades.

8. Principais espécies de PESCADOS destinados à alimentação humana, características da composição

química da carne comparativa com outras espécies. Situação de produção e consumo no país e seus mitos

e realidades.

9. O modelo produtivo globalizado de alimentos e seus impactos nas questões de soberania, hábitos e

segurança alimentar.


ORNELLAS, L.H. A alimentação através dos tempos. Editora UFSC.

KINTON, R., Ceserani, V., Foskett, D. Enciclopédia de Serviços de Alimentação. São Paulo, Varela.

FRANCO, G. Tabela de composição Química dos alimentos. São Paulo: Editora Atheneu.


VALENTE, F.L.S. - Segurança alimentar e nutricional: Transformando natureza em gente. 1ª Conferência

estadual de Segurança Alimentar Nutricional Sustentável de Minas Gerais. Dezembro.

LIMA, L. C. Interpretação de exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio.

CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no adulto. São Paulo: Manole.

MAHER, Andrea. Dietas: manual simplificado. Rio de Janeiro: Revinter.



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Plano de Ensino

Disciplina: 3696 - Saúde da Família - Optativa

Carga Horária: 60h


Ementa: Unidades Básicas de Saúde sob a Estratégia de Saúde da Família, através de ações de abordagem

coletiva e individual. Modelo de atenção a Saúde coletiva seguindo os princípios de universalidade, equidade,

integralidade e racionalidade das ações; trabalho em equipe e interdisciplinar; atenção a criança e adolescente,

a mulher, ao adulto em geral, ao idoso mediante uma abordagem integral e familiar, diagnóstico e intervenção

resolutiva sobre os fatores de risco e doenças a que a população está exposta. Objetivo Geral: Compreender o processo de transição demográfica e epidemiologia, suas causas e

consequências; Discutir as atribuições da equipe multidisciplinar na assistência ao indivíduo dentro de seu

contexto familiar e comunitário; Discutir as atribuições do enfermeiro na ESF; Identificar os problemas de

saúde e as necessidades básicas do indivíduo, nos diferentes ciclos de vida e da família. Objetivos Específicos: -Conhecer o conceito de família; -Identificar os mecanismos e métodos de avaliação e

de intervenção na família pela equipe de enfermagem; -Contextualizar o Programa de Saúde da Família (PSF)

como estratégia de reorganização da atenção básica; -Discutir seus pressupostos, possibilidades e dificuldades

para sua implementação; -Debater a questão do controle social sobre as ações e serviços de saúde; -Analisar o

trabalho da ESF na prestação do cuidado em sua área de abrangência, identificando as responsabilidades de

cada membro e do conjunto desta equipe, para alcançar os resultados previstos na ESF; -Refletir sobre o

processo saúde-doença e seus determinantes; -Destacar a importância dos dados epidemiológicos na prática

das equipes do PSF; -Discutir as atividades de educação em saúde e a atenção à saúde da família através dos

programas vigentes na atenção básica.

Conteúdo Programático Unidade 1: Introdução ao estudo do modelo de estratégia da família. 1.1-Atenção à saúde no Brasil Modelos técnicos assistenciais: PSF enquanto estratégia de modelo; 1.2-A

abordagem do processo saúde doença da família e do coletivo; 1.3-Fundamentos da assistência à família em

saúde (genograma/ecomapa); 1.4-A enfermagem e o cuidado na saúde da família. Bioética e

interdisciplinaridade; 1.5-Capacitação didática pedagógica/educação em saúde na prática de saúde da família; 1.6-Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) como um instrumento de trabalho da equipe de saúde;

1.7-Visita domiciliária na prática do enfermeiro(a).

Unidade 2: Fatores que influenciam o funcionamento e a saúde da família. 2.1-Cultura em termos de crenças e práticas de saúde; 2.2-Conceito de família; 2.3-Valores familiares; 2.4-

papéis familiares; 2.5-padrões de comunicação e enfrentamento familiar; 2.6-Classe social, saúde e doença.

Unidade 3: A enfermagem e o cuidado da saúde da família. 3.1-O papel do enfermeiro e da equipe de saúde; 3.2-Os fatores que influenciam as relações familiares; 3.3-A

visita domiciliar no contexto da saúde da família; 3.4-A abordagem do processo saúde-doença das famílias e

do coletivo; 3.5-Violência intrafamiliar e a ESF. Unidade 4: Planejamento de ação em atenção básica em saúde. 4.1-Planejamento Estratégico como instrumento de gestão e assistência; 4.2-Organização da Atenção Básica;

4.3-Atuação da equipe de saúde na vigilância epidemiológica; 4.4-Controle social; 4.5-Internação Domiciliar

e o Homecare; 4.6-Atribuições da equipe; 4.7-Mapeamento de áreas de risco à saúde; 4.8-Capacitação dos

agentes comunitários de saúde.

Unidade 5: Bases conceituais e programas. 5.1-Bases conceituais do Programa Saúde da Família; 5.2-Bases conceituais do SUS e da ESF; 5.3-Programas

assistenciais e os processos de educação em saúde através dos grupos operativos e ações integradas; 5.5-

Direitos humanos e a ESF.

Bibliografia Básica: SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro de; HORTA, Natália de Cássia. Enfermagem em Saúde Coletiva:

Teoria e Prática: Guanabara Koogan.

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COSTA, Elisa Maria Amorin; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem

interdisciplinar. Rio de Janeiro. PAULINO, I.; BEDIN, L. P.P.; PAULINO, L.V. Estratégia Saúde da Família. São Paulo: Ícone. Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida; TONINI, Teresa. SUS e PSF para Enfermagem: práticas para o

cuidado em saúde coletiva. São Caetano do Sul: Yendis. ZAMBERLAM, Cristina de Oliveira. Novos paradigmas da família contemporânea: uma perspectiva

interdisciplinar. Rio de Janeiro. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política

Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção

Básica. Brasília: Ministério da Saúde. – (Série E. Legislação de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 4). BRASIL, Ministério da Saúde – Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial,

Brasília, 1997.

BRASIL, Ministério da Saúde – Saúde da família: cadernos de atenção básica, Brasília, 2000 – v.1 a v.33.

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Plano de Ensino

Disciplina: 2134 – Direitos Humanos – Optativa

Carga Horária: 30h


Ementa: 1. Teoria Geral dos Direitos Humanos; 2. Precedentes históricos do processo de internacionalização dos

Direitos Humanos; 3. A estrutura normativa do sistema global e regional de proteção dos Direitos Humanos; 4. A

Constituição Brasileira de 1988 e o processo de democratização no Brasil; 5. A Constituição de 1988 e os Tratados

Internacionais de proteção dos Direitos Humanos. 6. Direitos Humanos e cidadania no Brasil.

Objetivo Geral: Compreender criticamente o fenômeno de afirmação histórica dos Direitos Humanos (fase das

Declarações) até a presente temática de organização de procedimentos e tribunais gerais (fase de efetivação) com a

organização do Direito Internacional dos Direitos Humanos, bem como suas garantias na ordem interna de cada

Estado Nacional.


Unidade 1 - Teoria Geral dos Direitos Humanos.

Definições; Natureza Jurídica; Regime Jurídico dos Direitos Humanos.

Unidade 2 - Precedentes históricos do processo de internacionalização dos Direitos Humanos.

Primeiros Precedentes do Processo de Internacionalização dos Direitos Humanos - o Direito Humanitário, a Liga

das Nações e a Organização Internacional do Trabalho; A Internacionalização dos Direitos Humanos - o Pós

Guerra; A Carta das Nações Unidas de 1945; A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948;

Universalismo e Relativismo Cultural.

Unidade 3 - A estrutura normativa do sistema global e regional de proteção dos Direitos Humanos. Introdução; Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos; Pacto Internacional dos Direitos Econômicos,

Sociais e Culturais; Demais Convenções Internacionais de Direitos Humanos - Breves considerações sobre o

Sistema Especial de Proteção; Tribunal Penal Internacional e a Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime

de Genocídio; Breves considerações sobre a Convenção Americana de Direitos Humanos; A Comissão

Interamericana de Direitos Humanos; A Corte Interamericana de Direitos Humanos.

Unidade 4 - A Constituição Brasileira de 1988 e o processo de democratização no Brasil.

O Processo de Democratização no Brasil e a Constituição Brasileira de 1988; A Constituição Brasileira de 1988 e a

Institucionalização dos Direitos e Garantias Fundamentais; Os Princípios Constitucionais a reger o Brasil nas

Relações Internacionais.

Unidade 5 - A Constituição de 1988 e os Tratados Internacionais de proteção dos Direitos Humanos.

Breves Considerações sobre os Tratados Internacionais; O Processo de Formação dos Tratados Internacionais; A

Hierarquia dos Tratados Internacionais de Proteção dos Direitos Humanos; A Incorporação dos Tratados

Internacionais de Direitos Humanos; O Impacto Jurídico dos Tratados Internacionais de Direitos Humanos no

Direito Interno Brasileiro; A Emenda Constitucional 45/2004 e os tratados internacionais de direitos humanos.

Unidade 6 - Direitos Humanos e cidadania no Brasil.

Bibliografia Básica: COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. Saraiva.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. Saraiva.

PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. Saraiva.


ALMEIDA, Guilherme Assis de. Direitos humanos e não violência. Atlas.

LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Manual de direitos humanos. Atlas.

SARLET, Ingo. A eficácia dos direitos fundamentais. Livraria do Advogado.

SOARES, Mário Lúcio Quintão. Mercosul: direitos humanos, globalização e soberania. Del Rey.

VASCONCELOS, Cristiane Beuren. A proteção jurídica do ser humano in vitro na era da biotecnologia. Atlas.

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Plano de Ensino

Disciplina: 2994 – Saúde Coletiva - Optativa

Carga Horária: 60h


Ementa: Estudo das práticas de enfermagem em Saúde Coletiva. Estudo da evolução histórica das políticas

de Saúde no Brasil, enfocando a política oficial – O Sistema Único de Saúde (SUS), as bases conceituais de

saúde coletiva brasileira, seus determinantes coletivos e o papel do enfermeiro face à saúde da população.

Demandas de serviços assistenciais e ações de enfermagem em programas de Saúde Pública. Integração dos

conhecimentos com Saúde da Família, Epidemiologia e Saneamento, Doenças Transmissíveis e

Epidemiologia.

Objetivo Geral: Compreender as bases conceituais da saúde coletiva brasileira, seus determinantes coletivos

e o papel do enfermeiro face à saúde da população.

Objetivos Específicos: Relacionar a organização do sistema de saúde no Brasil com aspectos históricos,

sócio-políticos e econômicos; Identificar as principais características da atual política de saúde no país e os

modelos assistenciais vigentes, discutindo as concepções de saúde, consciência sanitária, apontando a saúde

como resultante das condições de vida e trabalho e como direito da cidadania; Caracterizar o perfil

epidemiológico/demográfico do Brasil, região Nordeste, Bahia e Salvador; Identificar os fatores

condicionantes e determinantes do processo saúde-doença na sociedade; Identificar situações de risco de

saúde na coletividade e apontar medidas de controle; Identificar as estratégias de vigilância da saúde adotadas

no âmbito do SUS. Conteúdo Programático: 1. Introdução ao estudo da saúde coletiva. 1.1.Saúde Pública/Saúde Coletiva; 1.2.Histórico da Saúde Pública; 1.3.Teorias do processo saúde doença;

1.4.Fundamentos Teóricos para a prática da Enfermagem em Saúde Coletiva; 1.5.O Conceito ampliado de

Saúde e os determinantes de saúde.

2- Evolução das políticas de saúde no Brasil enfocando a saúde publica, e fatos históricos que

contribuíram para a realidade atual, nos períodos. 2.1.Período após a abolição da escravatura; 2.2.A era Vargas; 2.3.O período de redemocratização; 2.4.O

regime militar; 2.5.O nascimento do SUS; 2.6.O movimento de reforma sanitária.

3-A Constituição de 1988. 3.1.Artigo 196; 3.2.Artigo 198; 3.3.Artigo 199; 3.4.Artigo 200.

4-As leis Orgânicas da Saúde. 4.1.Lei 8080; 4.2.Lei 8142.

5-A regulamentação do SUS. 5.1.NOB 91;92 ;93 e 96; 5.2.NOAS 2001 e 2002.

5-Regulamentação da Atenção básica: 5.1.Lei 648; 5.2.Política de humanização da Atenção Básica; 5.3.Estratégias assistenciais e de organização do

sistema único de saúde; 5.4.Introdução aos Modelos Assistenciais, Sistema de Saúde, Políticas de Saúde,

Rede de Saúde, Estratégias e Programas de Saúde; 5.5.Sistema de Saúde: Promoção à Saúde, Prevenção de

Doenças, Tratamento e Reabilitação; 5.6.Regulação no Sistema de Saúde; 5.7.Financiamento no Sistema de

Saúde; 5.8.Introdução, implantação e conceitos da Estratégia de Saúde da Família; 5.8.1.Programa de

Agentes Comunitários de Saúde (PACS); 5.8.2.Programa de Saúde da Família (ESF); 5.8.2.1.Equipe mínima,

equipamentos, pessoas e famílias cadastradas e Territorialização; 5.9.Núcleo de Apoio à Saúde da Família

(NASF); 5.10.Contrato interno de Gestão, a referência distrital,o colegiado gestor, as equipes assistenciais e

conselhos de saúde; 5.11.Consulta de enfermagem: acolhimento em APS; 5.12.Atendimento de enfermagem:

grupos operativos e programas de saúde; 5.13.Visita domiciliar: o papel de cada profissional da equipe; 5.14.

Instrumentos de intervenção em saúde coletiva; 5.15.Diagnósticos Comunitários, Epidemiológicos, Análise

Situacional; 5.16.Planejamento estratégico Situacional (PES); 5.17.Sistemas de Informação em Saúde;

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5.18.Sistema de Informação em Atenção Básica (SIAB); 5.19.Cadastramento e acompanhamento das

famílias; 5.20.Participação Social; 5.21.Saúde Suplementar.

6-Aspectos operacionais em vacinação. 6.1.O programa Nacional de imunização ( PNI), objetivos e metas; 6.2.A organização da sala de vacinas;

6.3.Rede de frio; 6.4.Procedimentos para administrar contra: 6.5.Tuberculose; 6.6.Poliomielite; 6.7.Sarampo;

6.8.Coqueluche; 6.9.Rubéola; 6.10.Febre Amarela; 6.11.Raiva; 6.12.Pneumococo; 6.13.Influenzae;

6.14.Hepatite B; 6.15.Rotavírus; 6.16.Hamophilus influenzae tipo B; 6.17.Meningococo; 6.18.Tétano;

6.19.Difteria; 6.20.Coqueluche; 6.21.Calendário nacional de imunização; 6.22.Efeitos adversos à vacinação;

6.23.Contra indicações especificas de cada vacina; 6.24.Contra indicações gerais à administração de vacinas;

6.25.Situações onde se recomenda adiar a aplicação de vacinas; 6.26.Indicando vacinas e contra indicando

vacinas; 6.27.Intervenção na ocorrência de efeitos adversos. Bibliografia Básica: SOARES, Cássia Baldini. Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem. Porto Alegre: Manole SANTOS, Álvaro da Silva. Saúde coletiva: linhas de cuidado e consulta de enfermagem. Rio de Janeiro:

Elsevier.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e saúde. 6 ed. São Paulo:

MEDESI. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção

e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. PINHO, Adelmo. SÃO PAULO. Manual básico de saúde pública: um guia prática para conhecer e garantir

seus direitos. Penápolis: Ministério Público do Estado de São Paulo, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria Vigilância à Saúde. Secretaria de

Atenção à Saúde. Diretrizes nacionais da vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica. Saúde da

Família: Um retrato. 2009.

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Plano de Ensino

Disciplina: 4874 – Prática e Processos Comunitários em Nutrição - Optativa

Carga Horária: 60h


Ementa: Análise de conceitos de comunidade e do processo comunitário, destacando-se a prática e

participação dos profissionais da área social. O contexto geo-físico-econômico e político da comunidade e as

práticas institucionais através das políticas setoriais.

Objetivo Geral: Conhecer e utilizar a metodologia de desenvolvimento de comunidade.

Objetivos Específicos: Compreender a diversidade de contextualização e de novos paradigmas; Estabelecer

um processo social através de relações reflexivas e ação crítica transformadora da prática profissional. Conteúdo Programático: Unidade 1: Análise de conceitos de comunidade e do processo comunitário, destacando-se a prática e

participação dos profissionais da área social.

Unidade 2: O contexto geo-físico-econômico e político da comunidade e as práticas institucionais através das

políticas setoriais.


AMMAN, Safira. Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. São Paulo, Editora Cortez.

BAPTISTA, Myrian Veras. Desenvolvimento de comunidade. São Paulo, Editora Cortez.

DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política social participativa. São Paulo, Editora Cortez.

Bibliografia Complementar: FERNANDES, Florestan. Comunidade e Sociedade. São Paulo, Companhia Editora Nacional.

NUNES, Antonieta de Aguriar. A nomenclatura diferenciada dos trabalhos de Comunidade, Serviço Social e

Sociedade. Nº 4, Ano II.

SILVA, M. Ozanira e SOUZA, Salviana M. P. S. Prática de investigação-ação. São Paulo, Editora Cortez.

RODRIGUES, M.L. O trabalho com grupos e o Serviço Social. São Paulo, Moraes.

FURTADO, C. Pequena introdução ao desenvolvimento: enfoque interdisciplinar. São Paulo, Nacional.

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