via maxi 17 ed

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Agosto / Setembro de 2012 Ano III - Nº 17 - R$ 7,00 Centro de Radiologia O médico Rafael Hamzé inicia implantação de um moderno Centro de Radiologia no Hospital São Lucas Perigo sobre duas rodas Social Eleições Confira as fotos do Jantar do Empresariado e do Jantar Árabe da AVCCG Candidatos de Garça falam sobre projetos para saúde, educação e segurança Cresce o número de vítimas em acidentes com motos

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Décima sétima edição da Via Maxi, a revista que mostra tudo de bom que acontece em Garça e região.

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Page 1: Via Maxi 17 Ed

Agosto / Setembro de 2012Ano III - Nº 17 - R$ 7,00

Centro de RadiologiaO médico Rafael Hamzé inicia implantação de um moderno Centro de Radiologia no Hospital São Lucas

Perigo sobre duas rodas

SocialEleiçõesConfira as fotos do

Jantar do Empresariado e do Jantar Árabe da

AVCCG

Candidatos de Garça falam sobre projetos para saúde, educação e segurança

Cresce o número de vítimas em acidentes

com motos

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Completo 20 anos de profissão. Sou jornalista formada pela Unesp de Bau-ru. Sempre exerci

meu trabalho com dignidade e cumprindo o meu juramento quando no ato da minha for-matura. Dizia assim: “Atuarei dentro dos princípios univer-sais de justiça e democracia, garantindo, principalmente, o direito do cidadão à informa-ção”. Essas palavras não foram ditas para cumprir protocolo. São verdades nas quais eu real-mente acredito e trago para a minha rotina de trabalho. Por isso, a Via Maxi é o que é: Verdadeira e imparcial. Podem acreditar: A revista é imparcial. Não possui credo, time de futebol e muito menos partido político ou financiadores, co-mo muitas que existem por aí. Prezamos pela qualidade da informação escrita e visual, sempre com responsabilidade. Acreditamos no jornalismo e no poder transformador das informações. Por isso, sabemos da responsabilidade que te-mos em nossas mãos. Nesses três anos, nessas 17 edições, respeitamos a sua confiança depositada em nossos princí-pios e em nossa qualidade.

ISNN 2176-5758

Publicação de propriedade deVia Maxi Comunicação

Ltda.CNPJ: 10.955.909/0001-57

R. Coronel Joaquim Piza, 441Fone: (14) 3471-3895

CEP: 17.400-000 - Garça - SPe-mail: [email protected]

www.viamaxi.com.br

Jornalista Responsável:Ana Lucia Molina Bez - MTb 23.861

Fotografia e ArteCarlos Nogaroto - MTb 29.693

RevisãoProf. M.Sc. Edson R. Bogas Garcia

Departamento Comercial Olívia Passos

e-mail: [email protected](14) 8106-7896

Impressão e acabamentoTriunfal Gráfica e Editora

Assis - SPFone:(18) 3322-5775

www.graficatriunfal.com.br

Os artigos assinados e o conteúdo das publicidades são de inteira res-ponsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião da revista Via Maxi.

EDITO

RIAL

Obrigada e contem sempre conosco.

Ana Lúcia Molina BezEditora chefe

Participe da Via Maxi!Encaminhe suas dúvidas, críticas esugestões de reportagens para oe-mail: [email protected].

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Page 5: Via Maxi 17 Ed

SUMÁRIO6 Perfil com Manoel Francisco, um dos

grandes nomes do balé no Brasil

8 Capa: o médico Rafael Hamzé assume a Radiologia no Hospital São Lucas

10 Onde está você? Willian Koury fala sobre a a vida longe de Garça

12 A galera do Berimbau anos 70 se reúne em Garça para matar a saudades

13 Alunos do CCI estudam em universidade da Califórnia e se divertem nos passeios

16 Ótica Meganê exibe a coleção verão com as grifes mais cobiçadas do mundo

18 Candidatos a prefeito de Garça mostram os planos para a saúde, educação e segurança

20 Espaço Clinizen. Fisioterapia e psicologia são duas das áreas de atuação da clínica

21 Unimed está com nova diretoria e pretende investir em Garça

22 Acidentes de trânsito: motociclistas são os mais atingidos

24 Life já possui portabilidade e mostra as vantagens da operadora

28 Sabores de Garça. Aprenda a fazer um autêntico Bolinho de Bacalhau Português

30 Restaurantes Big Mart associam qualidade e sabor as refeições

32 Fisk lança curso de conversação para quem tem urgência em aprender o inglês

34 Sebrae orienta como escolher e manter bons funcionários

36 Social. Veja as fotos do Jantar Árabe promovido pela AVCCG

38 Esporte. A aventura de garcenses sobre duas rodas na Serra da Canastra

40 Social. Confira o sucesso do III Jantar do Empresariado Garcense

42 Programe-se com nossa agenda cultural

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PERF

IL

Manoel Francisco é um artista múltiplo: dança impecavelmente, inter-preta e canta. O baila-rino já dançou ao lado

de Márcia Haydée e Ana Botafogo, entre tantas outras bailarinas de re-nome. Desde menino, sempre teve vocação e aptidão física para o balé clássico. Profissionalmente, já foi primeiro bailarino do Theatro Mu-nicipal do Rio de Janeiro e na Eu-ropa, participou de montagens de musicais, como Cats e O Fantasma da ópera, sendo aplaudido por mi-lhares de pessoas pelo mundo.

Hoje, ele é Maitre e trabalha com companhias profissionais do Brasil e exterior. Como cantor, Ma-noel Francisco é dirigido por Nana Caymmi no show “Toma um trago e lava o coração”. O artista esteve em Garça, com a São Paulo Com-panhia de Dança e ministrou uma oficina para alunos e professores da Escola de Cultura Artística, EM-CA. Um momento muito especial a todos. Confira a entrevista exclusi-va que o bailarino forneceu à equi-pe de reportagem da Via Maxi.Via Maxi: Como a dança passou a fazer parte da sua vida?Manoel Francisco: Foi uma coin-cidência, algo predestinado. Eu es-tava na minha casa, tinha os meus 11 anos e uma vizinha pediu para que eu a acompanhasse até a aula de balé. Eu me sentei no fundo do Teatro Guaíra e achei tudo muito interessante, eu nunca tinha tido contato com dança. Vendo aquilo, música de piano, aquele monte de gente em fila, fazendo o mesmo movimento, achei muito bonito. No final da aula, a professora da Vi-vian, que deve ter visto uma coisa

Manoel Francisco

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qualquer em mim, me chamou para a sala dos professores e me sentou no chão, posicionou os pés, os meus braços e chamou um outro profes-sor. Quando me dei conta, tinham uns cinco professores em volta de mim. Eles me perguntaram se que-ria fazer balé e ofereceram uma bol-sa de estudos. Eu resolvi fazer uma experiência. E foi aí que eu comecei a fazer balé e a tal semana de expe-riência, virou 30 anos de profissão.

VM: Fale um pouco da sua trajetó-ria profissional na dança. MF: Comecei a dançar profissio-nalmente aos 16 anos no Balé Te-atro Guaíra. Aos 18 anos fui para Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde fui o primeiro solista e tive lindas oportunidades de dançar primeiros papéis ao la-do de estrelas como Ana Botafogo, Cecília Kerche, Nora Esteves, Bet-tina Dalcanale, Áurea Hammerli, Claudia Mota, Márcia Jaqueline. Três anos depois parti para a Eu-ropa, onde dancei principalmente no Zurich Ballet. Lá dancei O Lago dos cisnes, O Quebra-nozes, La fil-le mal gardée, Coppelia, Giselle, A Bela adormecida, Romeu e Julieta, La Sylphide, Dom Quixote, Paqui-ta, Les Sylphides. Fiquei 13 anos

na Europa, oito em companhias de dança e depois com os musicais O Fantasma da ópera e Cats, onde na estreia, em Milão, fui aplaudido por cinco mil pessoas, incluindo Lady Di na plateia. Eu fazia o gato Mr. Mistoffolles e, no fim do meu solo, o público se levantou para aplaudir. Chorei de emoção.

VM: Para você, qual é o ponto em comum entre dança e música?MF: Para dançar e cantar é preci-so ouvido, afinação, sensibilidade e musicalidade, por isso eu acredi-to que eles se complementem. Eu mantenho como cantor a mesma

disciplina rígida que o bailarino tem.

VM: Depois de tanto tempo prati-cando arte, você ainda se sente ex-perimentando?MF: Sempre! Eu digo, por exemplo, nesse workshop que eu fiz com essa garotada, que eu aprendo com eles, tanto quanto divido aquilo que eu tenho. Eu acredito que conheci-mento só tem validade quando é dividido. Então, eu tenho uma ale-gria imensa em dividir tudo aquilo que eu aprendi, as andanças pelo mundo, coreógrafos com quem tra-balhei, os companheiros de traba-lho, os artistas com quem eu pisei no palco, e eu me acho, de verdade, um grande privilegiado.

VM: O que você diria para as crian-ças que querem seguir profissional-mente com a dança.MF: Tenham muita seriedade e empenho, porque a carreira de bai-larino não é fácil, se não há paixão, se não há vocação. Também para ser um bailarino clássico é preciso ter uma série de pré-requisitos fí-sicos. A formação de um bailarino clássico leva de 8 a 9 anos de traba-lho diário, e com o passar dos anos as horas de trabalho aumentam, é mais do que uma faculdade de me-dicina. Tem que amar aquilo com paixão, caso contrário vira sofri-mento.

Manoel Francisco ministrou uma oficina para alunos e professores da Escola de Cultura Artística, EMCA, em junho deste ano.

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CAPA

Novo radiologista traz investimentos para o Hospital São Lucas

Setor contará com equipamentos de última geração, incluindo tomografia computadorizada

Depois de vários anos, o Hospital São Lucas pas-sa a ter um radiologista fazendo parte do corpo clínico do hospital. O

médico Rafael Hamzé assumiu o setor e traz para o hospital um mo-derno Centro de Radiologia, com equipamentos de última geração, que atenderão usuários do SUS, convênios e particulares. “Estamos realizando obras de adequação do espaço físico do hospital para rece-ber novos equipamentos, propor-cionar mais conforto aos pacien-tes e digitalizar os serviços, o que dará maior qualidade e agilidade aos laudos, que poderão ser soli-

Ainda de acordo com Dr. Rafa-el, o Centro de Radiologia terá um prédio construído entre o hospital e a UPA, fazendo a ligação das duas unidades. O setor contará com equi-pamentos para Tomografia Com-putadorizada, ultrassom de última geração, além dos serviços já exis-tentes no hospital como a mamo-grafia e o raio X, que passam tam-bém a ser digitalizados.“Fazendo os diagnósticos em Garça, não haverá mais a necessidade de transportar pacientes em estado grave para ou-

tras cidades somente para realizar exames. A tomografia computa-dorizada em Garça poderá e deve-rá ser utilizada para a detecção de doenças de maior complexidade e possibilitará o estudo aprofundado e mais específico de vários órgãos e estruturas do corpo. O aparelho pode ser utilizado tanto em casos emergenciais, como para detecção e prevenção de inúmeras doenças”.

Para o anestesista Dr. Armando Hamzé, pai do Dr. Rafael, a insta-lação de um tomógrafo, dentro da estrutura do hospital, também fará que muitas cirurgias sejam realiza-das na cidade e não mais em locais distantes, longe da presença de fa-

citados e consultados via internet por médicos em seus consultórios e nas Unidades de Saúde da Família (USF).”, explicou o radiologista.

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miliares. “A tomografia computa-dorizada fornece o diagnóstico que outros aparelhos não conseguem emitir, dando mais segurança ao médico para realizar os procedi-mentos cirúrgicos”, salientou Dr. Armando.

Segundo levantamento apresen-tado pelo Hospital São Lucas, por mês, cerca de 30 pacientes são en-caminhados do setor de Urgência e Emergência do Hospital para fazer a tomografia em Marília. “Futura-mente também teremos a demanda da UTI, onde é de suma importân-cia a presença de um tomógrafo pa-ra acompanhamento periódico dos pacientes. Os investimentos no es-paço físico, com adequações e futu-ras ampliações atendem, inclusive, aos critérios de humanização pre-conizados pelo SUS, além da me-lhoria de qualidade nas imagens, com a digitalização do setor. Dessa forma, acredito que o município de Garça está se preparando para uma realidade de saúde que nunca te-ve, tanto para o SUS como para os convênios e particulares”, explicou Sérgio Asperti, presidente da San-

ta Casa, mantenedora do Hospital São Lucas.

Com a vinda do Dr. Rafael, o Hospital passa a ter, também, a presença constante do radiologista,

facilitando o contato e a discussão dos casos com os demais médicos do Corpo Clínico, além de laudos diários, diminuindo o tempo de es-pera dos pacientes.

Rafael Hamzé, filho de Armando Hamzé (foto) e de Marlene Hamzé, casado com Amanda Simionato Hamzé e pai de Valentina. Formado pelo Centro

Universitário Barão de Mauá, de Ribeirão Preto, com especialidade em radiologia pela Diagmed Campinas. Ele também é um dos sócios do Centro

Médico Diagnóstico, CMD, em Garça.

A presença constante de um radiologista no hospital proporciona mais segurança ao Corpo Clínico no cuidado com os pacientes. Na página ao lado, o radiologista mostra o moderno mamógrafo que já está em operação no Hospital São Lucas.

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ONDE

ESTÁ

VOCÊ

?

Onde está você, Willinho?

William Koury Filho, ou Willinho, como todos o chamam por aqui, morou em Garça até os seus

28 anos. Filho de William e Yara Koury, o zootecnista é casado com Naomi, sua colega de profissão, e pai de dois meninos, o Mateus, de 8 anos, e o Tiago, de 6 anos. Ele é mestre em Produção e Qualidade pela USP de Pirassununga e doutor em Produção Animal pela UNESP de Jaboticabal. Willinho ainda é ju-rado das principais associações bra-sileiras de criadores de gado e atua em importantes exposições nacio-nais e internacionais. O garcense é

diretor da Brasilcomz – Zootecnia Tropical.

lia e amigos - que são as coisas mais importantes da vida.

VM: Qual foi a experiência adqui-rida em Garça que você utiliza em sua jornada atual?W: Em Garça aprendi muito, brin-cando na rua quando criança e aprendendo com a vida na adoles-cência e maior idade. Foi em Garça que comecei a montar a cavalo, ter contato com gado (minha família cria Nelore) e também a dar aulas na FAEF, já em 1996, logo depois de formado. Tive outras experiên-cias interessantes e importantes como produzir humus de minhoca, alface hidropônica e fabricar velas.

Via Maxi: Como está sua vida?William: A vida está boa, porém mais corrida do que gostaria. Via-jo demais atendendo fazendas, jul-gando exposições agropecuárias, ministrando palestras para estu-dantes e atendendo programas de melhoramento genético de bovi-nos. A ideia é, breve, poder acalmar um pouco e estar mais com a famí-

Willinho construiu um currí-culo admirável e garante que tem muitas saudades de Garça, da fa-mília e dos amigos. Acompanhe a entrevista.

Em Jaboticabal

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Nos últimos anos dessas atividades com um sócio e amigo, Luciano Castro.

VM: Do que nunca se esqueceu de Garça?W: De tudo, principalmente da convivência com a família e amigos na infância e na adolescência. Mais velho, dos amigos, baladas e namo-radas.

VM: Do que sente falta?W: Sinto falta dos amigos. A famí-lia, tenho encontrado com alguma frequência.

VM: O que faz para matar a sauda-de?W: Lembro-me das coisas boas, mas não mata a saudade.

VM: Conte algum acontecimento, em Garça, do qual você nunca se esqueceu.W: Tenho muitos e fica difícil citar um, seria injusto.

VM: Quando pretende visitar a ci-dade?W: Vez em quando eu volto para a terrinha. Minha mãe ainda mora na mesma casa em que fui e criado.

VM: O que tem em Garça que você gostaria de encontrar ai?W: Meus amigos de infância.

VM: Se quiser mandar algum reca-do, pode ficar à vontade.

W: Tenho um sentimento indes-critível pela cidade de Garça e tudo em torno da minha vida nela. Gos-taria de mandar um abraço enorme para todos os meus amigos. Espero que nos encontremos mais.

Na imagem acima, Willinho com os filhos Mateus e Tiago. Na fotografia abaixo, com a mulher, Naomi.

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Berimbau Anos 70

Presentes - DecoraçãoAcessórios - Bijoux

Quem tem mais de 30 anos se lembra bem do Berimbau do Garça Tê-nis Clube. Tinha boa música e era o local de

balada daquela geração. Foi onde tudo começou para muita gente. O Berimbau reunia toda a galera nos finais de semana e, por incrível que pareça, ainda reúne. Não mais no salão do Tênis, mas num espa-ço virtual, que concentra a galera de Garça que curtiu aquela época. Muitos moram fora da cidade e a página serve “como ponto de en-contro” de uma geração que ama a sua terra e suas recordações. Aliás, seus integrantes são muito saudo-sistas. “Berimbau anos 70” é o no-me do grupo no Facebook . Até o fechamento desta edição, possuía 274 membros. Nesta foto, parte dos integrantes combinou um re-encontro em Garça durante a Festa da Cerejeira. A Via Maxi, que tam-bém faz parte do grupo, registrou.

De cima para baixo: Sílvia Malheiros, Regina Miralla, Ana Lúcia Molina Bez, Lilian Sganzela e Pedro Gimenez, Gustavinho, Márcia Martins, Carina Dias, Rita Arantes,

Silvana Cantú, Nilza Amaral, Geraldo Amaral, Solange Brandão, Sálua Chehade, Carlos Eduardo Souza, Marisa Miranda, Salete Miranda, Gisela Formigoni, Reinaldo Formigoni,

Vanessa Pégolo, Zé Mineiro, Silvinha Guimarães, Bernardo Barreto, Cadinho Miranda, Rosane Miranda, Maria Helena Vollet, Inês Miranda, Osvaldo Contiero, Cristina Falótico,

Marisa Magdaloni, Marina Miranda, Gisela Beghine e Ana Artioli.

GENT

E DE G

ARÇA

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EDUC

AÇÃO

Na agenda do grupo também houve espaço para muitas atividades culturais, de lazer e de turismo

As férias de julho foram especiais para um grupo de alunos da escola CCI de Garça. Durante quatro semanas, eles visitaram a Califórnia, nos Estados

Unidos, onde tiveram a oportunida-de de aperfeiçoar o inglês e conhecer lugares inesquecíveis. A viagem é uma pareceria entre a escola de Garça e o Programa Study Vacation, desen-volvido há 20 anos, pela empresária e pedagoga Regina Formigoni, que também é garcense, mas mora São Carlos. “Desenvolvemos o Study Va-cation porque sabemos que estudar no exterior é, reconhecidamente, uma das experiências mais importantes na formação profissional de uma pessoa. O programa combina passeios com curso intensivo de inglês, atividades culturais, de lazer e turismo”, explicou Regina Formigoni.

da Costa Oeste do Estados Unidos. Todos receberam certificado de con-clusão e relatório de aproveitamento pedagógico emitidos pela própria uni-versidade, além de terem vivenciado a experiência de estudar fora do país, sem atrapalhar o ano letivo.

Os alunos puderam viver a rotina americana. Fizeram compras, lavaram roupas e administraram seu próprio dinheiro.

Nos diversos passeios puderam aproveitar toda a infraestrutura turís-tica que o sul da Califórnia oferece. Eles visitaram o Museu de História Natural, a Warner Bros, a Laguna Be-ach, a Calçada da Fama, o Griffith Ob-servatoriun e assistiram a um jogo de basebol.

Nos finais de semana, visitaram os parques Disneyland, Califórnia Ad-venture, Universal Studios, Six Flags, Sea World e Knott s Berry Farm. O roteiro também incluiu compras nos Shopping Centers, cinemas, Beverly Hills, Hollywood, Santa Mônica e vá-rios outros pontos turísticos da Cali-

fórnia. Eles, também, puderam optar por conhecer San Diego, ou Las Vegas.

Durante todo o tempo, os jovens foram acompanhados por guias es-pecializados, com nível universitário. Também tiveram translado, feitos em vans e ônibus, hospedagem em apart-hotel, médico brasileiro acompanhan-do o grupo desde a saída do Brasil, se-guro viagem e saúde, ambulatório na universidade, serviço de tesouraria e segurança brasileiro nos hotéis. “Nes-sa vivência maravilhosa que o CCI e o Study Vacation proporcionam aos alu-nos, caminham juntos o estudo, diver-são, experiência e a segurança. É uma parceria de sucesso que já existe há 20 anos. A visão de mundo desses jovens se transforma. Retornam à cidade de origem entendendo melhor o mundo e as pessoas. Eles viajam com alunos de várias cidades do interior e colégios de São Paulo como o Dante Alighiere, o Pentágono, o Pio XII e o São Luís. Além de toda a experiência, ainda fa-zem muitos amigos”, finalizou Isabel Baracat, diretora do CCI de Garça.

Durante as manhãs, os alunos frequentaram aulas de conversação na California State University of Ful-lerton, a oitava maior universidade

Alunos do aperfeiçoam inglês em universidade da Califórnia

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Guilherme Ansanello - Eu me diverti muito! Visitamos seis par-ques. Eu gostei, principalmente, das montanhas russas.

Gustavo Carvalhal Guerreiro - Essa foto foi tirada em um mu-seu de Los Angeles. Apesar de ter todas atividades definidas, a gente só sabia o que ia fazer na noite ante-rior, quando perguntávamos para o guia. Era sempre uma surpresa. Os guias foram muito legais e pacien-tes, principalmente, o Fernando, meu guia, o Paulo e o Leandro.

Tainá Perão - Esse momento foi muito especial, pois sempre quis conhecer Hollywood. A viagem aos Estados Unidos ficou ainda melhor por causa das pessoas que estavam comigo. Eu agradeço aos meu pais por terem me dado essa oportuni-dade. Foi incrível!

Kaique Augusto Moraes da Silva - No Griffith Observatoriun, eu co-nheci mais sobre o sol e os planetas. Essa viagem mudou o meu jeito de pensar, pois a gente conhece pesso-as de várias partes do mundo, com idiomas e culturas diferentes e te-mos que aprender a respeitá-los.

Safira Helena Frota - Essa foi a segunda vez que eu fui para a Ca-lifórnia, e cada vez é uma experiên-cia única e inesquecível. Aprendi muito, não só a língua, mas, tam-bém, com a experiência de passar um mês em outro país, tendo que cuidar das nossas roupas, das com-pras no supermercado, indo à uni-versidade de manhã e aos passeios à tarde. Fiz amigos para a vida toda e meu inglês melhorou muito.

Luís Felipe Teixeira Pinto - Es-sa foto foi tirada no Santa Monica Pear, onde um casal oferecia essas cobras para agente tirar fotos. Eu gostei de tudo. Além do estudo, a gente aprende a se virar sem a pre-sença dos pais e em outra língua.

Luís Henrique Teixeira Pin-to - Foi uma experiência ótima! Conheci pessoas de vários países, aperfeiçoei o meu inglês, visitei lu-gares interessantes, como o Museu de Cera Madame Tussauds, onde foi muito divertido tirar fotos com as personalidades, as quais surpre-enderam pela perfeição.

Rafael Marangão Bravos - O in-tercambio foi fantástico! Uma ex-periencia única de vida. Pude apri-morar meu inglês e fazer amigos, e, tenho certeza, que alguns, levarei para o resto da vida. Na volta todos choravam, desde a despedida dos guias até Garça, minha ultima pa-rada. Tive a oportunidade de rever meus amigos da viagem, em dois churrascos realizados aqui, e digo: FORAM 2 DE MUITOS!

Centro de Comunicação Inglesa

Praça Pedro de Toledo, 119Fone: (14) 3471-0030

[email protected]

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Meganê, que em japonês significa óculos, é a no-va ótica de Garça, que trouxe para a cidade mais do que o comércio

de armações. Trouxe a excelência em qualidade e o compromisso com os clientes de vender o que há de melhor, com excelentes preços e prazos.

A Meganê possui mais de 20 marcas de armações, tanto de ócu-los de sol, como de grau. São as gri-fes nacionais e internacionais mais desejadas e usadas no mundo todo. O cliente Meganê encontra com ex-clusividade na loja grifes como Sal-vatore Ferragamo, Emilio Pucci, Dior, Calvin Klein, Nike, Marc Ja-cobs e Carolina Herrera. Além das também cobiçadas Carmin, Ray Ban, Sáfilo, Kipling, HB e Carrera.

A loja possui ainda um espaço todo adaptado para que as crianças encontrem conforto e o modelo de armação de grau mais adequado para cada perfil de baixinho. Estão disponíveis as melhores marcas do mercado para esse público mais do que especial. São elas: Tigor, Dis-ney, Carros, Lilica Ripilica e Prin-cesas.

A Meganê já possui as novas coleções de verão. São modelos que desfilam designs modernos, cores, brilho em diversos tipos de materiais. Todos com muito bom gosto e qualidade impecável. Além de tudo isso, você ainda vai encon-trar uma loja linda, com ambientes planejados e com expositores bem iluminados e de fácil visualização dos óculos. O atendimento perso-nalizado é feito por profissionais treinadas e com vasta experiência no ramo ótico, coordenadas por Virgínia Akemi Ebihara Rocha, que possui 30 anos de experiência nessa área.

Ótica MeganêMO

DA Ó

CUOS

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CIDAD

ANIA

As eleições municipais de 2012 acontecem no pri-meiro domingo do mês de outubro, dia 7. Serão eleitos prefeitos, vice-

prefeitos e vereadores em 5.566 municípios brasileiros e apenas as cidades com mais 200 mil eleitores terão segundo turno, que será no dia 28 de outubro com os dois can-didatos mais votados no primeiro turno. Garça, portanto, escolherá seus próximos governantes no pri-meiro turno.

São nas eleições municipais que temos a oportunidade de eleger candidatos que, realmente, têm propostas e ações para melhorar a vida da comunidade em que vive-mos. Em Garça, quatro candidatos disputam a prefeitura da cidade.

Para colaborar com o seu voto, a Via Maxi publica uma entrevista com cada um deles expondo suas propostas para as áreas de educa-ção, saúde e segurança. Os candi-datos concordaram com as regras da entrevista e a ordem de disposi-ção obedece o critério alfabético, o mesmo adotado no site de registros do TSE.

Para garantir a isenção total, os textos de cada candidato são pu-blicados conforme foi entregue à redação da Via Maxi, sem nenhu-ma modificação e nem correção de possíveis erros gramaticais.

Cornélio Cezar Kemp Marcondes - PR, N° 22. Advogado. Casado. 52 anos. Coligação: Avante Garça: PRB/PP/PDT/PT/PR/DEM/PC do B/PV/PSB/PRP/PHS/PT do B/PTC

José Alcides Faneco - PSDB ,N° 45. Administrador Casado. 63 anos. Co-ligação: Garça Livre: PMDB/PSL/PPS/PSDB/PSD

Saúde: finalizar o processo para a re-ativação da UTI na Santa Casa (duas etapas já foram aprovadas pela Secre-taria Estadual de Saúde); prosseguir com as melhorias no Pronto Atendi-mento após a implantação da Unida-de de Pronto Atendimento, UPA, e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, SAMU; continuar as ampliações e reformas das unidades de saúde de Garça, Jafa e Zona Rural; prosseguir com as obras de reforma da Santa Casa; adquirir novas ambulân-cias e veículos para o transporte de pa-ciente; manter a doação de carrinhos especiais, cadeiras de roda, de banho e próteses às deficiências e o Progra-ma “Parto Feliz”, com a distribuição de kits, palestras e apoio às gestantes e seus bebês. Educação: prosseguir na moderni-zação das escolas, possibilitando aos alunos e a comunidade o acesso às novas Tecnologias de Informação e Comunicação; valorizar os profissio-nais da Educação através da formação e recuperação salarial; implantar em parte do prédio da Antiga Rodoviária - já desapropriado - o Centro de Apoio às Atividades Educacionais, com fo-noaudiólogas, assistentes sociais, psi-cólogas, acesso à Internet etc; pros-seguir as gestões junto à FIESP para a implantação de uma Escola SENAI que qualifique e capacite os jovens na busca do primeiro emprego.Segurança: intensificar as parce-rias com a Polícia Militar, Florestal, Bombeiros e Exército, implantando medidas que venham garantir maior segurança no município e estudar a implantação de guarda municipal. O programa de Governo está à disposi-ção da população para novas suges-tões.

PLANO DE METAS PARA 2013/2016: SAUDE: a) - Reforma geral do Hospital S. Lucas integran-do-o à rede de atenção básica (USFs) informatizado e com cadastro único de usuário. b)- Unificar os 11 municípios da microrregião de Garça gerando uma população que justifique a implantação de serviços como: UTI, Hemodiálise, novo centro de imagens, SAMU, etc. c)- Implantar no H. S. Lucas, Setores de atendimento ao idoso, à criança e materno infantil de neo natologia com profissionais especializados. d)– Implantar AME e novos PSFs (urbano e rural) no mu-nicípio. e)– Instalação de unidade rural para tratamento de dependen-tes químicos. f)- Criar programas de prevenção à saúde em geral. EDUCA-ÇÃO: a)- Dotar as escolas de anfitea-tros, quadras cobertas, laboratórios de informática, bibliotecas, laboratórios de línguas, etc. b)- Implantar ensino de inglês, espanhol, libras, matemáti-ca, informática, ecologia e cultura de paz desde a pré-escola. c)- Conveniar EMCA/FATEC na formação de pro-fissionais de artes. d)– Dar sequencia aos CIEs polos Artes, Esportes, Edu-cação Ambiental, Pesquisa e implan-tar o CIE misto em Jafa. Instalar no-vas creches. e)– Capacitação intensiva dos profissionais da área e participa-ção de todos nas tomadas de decisões em assuntos afetos ao setor. SEGU-RANÇA: a) - Total apoio às Policias Civil, Militar e corpo de bombeiros. b)- Desenvolver e implantar projeto de cidade modelo em segurança ele-trônica em parceria com empresas lo-cais e órgãos de segurança, sendo refe-rencia para nossas empresas do setor. c)- Lutar pelo aumento do efetivo das policias Militar e Civil.

Eleições 2012

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Manoel Frederico Abido Galdino De Carvalho - PTB, N° 14. Adminis-trador. Casado. 50 anos. Coligação: Renova Garça: PTB / PSC

Wilson Roberto Batista - PSOL, N° 50. Professor de Ensino Médio. Casa-do. 36 anos. Coligação: Partido não coligado

Acredito que neste momento nossa cidade precisa de várias mudanças em todas as áreas da administração pública. Atualmente as áreas mais precárias da nossa cidade são: saúde, segurança e educação. Como prefeito de Garça darei total atenção à saúde com a criação da Farmácia 24 horas. A população que necessita do hospital no período noturno não precisará es-perar até o dia seguinte para receber o remédio no posto. Também lutaremos para reconquistar a UTI com consor-cio dos municípios que compõem a Comarca de Garça. Uma novidade é que colocaremos pediatras para aten-der à noite, porque hoje se uma mãe de família leva seu filho ao hospital ele será atendido por um clinico geral. Além disso reformarei completamen-te o Hospital São Lucas e investirei em aparelhos com tecnologia avançada, no atendimento humanitário a toda população e também no seu quadro de funcionários. Vale lembrar que os ido-sos receberam medicamentos nas suas casas. Na educação implantarei o Vale educação, para compras de materiais escolares na cidade, com escolha e critério do aluno, fato este que deverá estimular o aprendizado e de quebra aquecerá o comércio local neste segui-mento. Sabemos também que muitas crianças se alimentam apenas na esco-la, por isso, trataremos com muita se-riedade e responsabilidade a merenda escolar, pois criança bem alimentada aprende muito mais. Na área de segu-rança, vamos implantar o monitora-mento digital em pontos importantes da nossa cidade. Sem esquecer dos nossos jovens teremos vários projetos sociais e educacionais para afastar os jovens das drogas e da criminalidade.

Wilson Roberto Batista, nascido em Guarulhos/SP, 35 anos, é casado e pai de quatro filhos. Mestre em educação e docente na rede estadual de ensino. Como candidato à Prefeito me orgu-lho de poder defender as ideias do Par-tido Socialismo e Liberdade (PSOL), de forma independente, apoiado pela militância do Partido. Nossa Candidatura tem o propósito de qualificar o debate político, assim co-mo, quer conquistar o voto dos indig-nados e esperançosos de Garça e da-queles que acreditam na justiça social e igualdade de oportunidades como base da sociedade e da gestão pública.Propomos o aumento do investimen-to na educação, com no mínimo 30% do orçamento municipal, oferecendo escola de tempo integral, onde os en-sinos teóricos serão abordados numa pedagogia social e os esportes como componentes curriculares. Para promover a qualidade em educa-ção, porque não basta gastar, tem que se investir com critérios, no atendi-mento de 0 a 3 anos pleno em creche, além da valorização salarial dos docen-tes e profissionais da educação, com formação permanente, é nossa meta.Na área da saúde, a política de promo-ção da saúde articulará o fortalecimen-to das ações de prevenção. Contudo, o tratamento das doenças que exigem especialistas, será melhor realizado. Os profissionais da saúde, bem como, o funcionalismo municipal serão va-lorizados, tanto no que diz respeito à remuneração como em se tratando das condições de trabalho. O quadro de comissionados será reduzido.Outra prioridade são as políticas de ju-ventude, pois o jovem tem o direito e o dever de construir uma Garça justa, fraterna e sem violência.

Ao chegar à sua seção, apresente um documento oficial com foto.

O primeiro voto é para verea-dor. São cinco números. Se o nome, a foto e o número do seu candidato estiverem corretos, pressione a tecla “confirma”. Caso contrário, aperte a tecla “corrige” para iniciar novamen-te.

O segundo voto é para prefeito. São dois números. Se o nome, a foto e o número do seu candidato estiverem corre-tos, pressione a tecla “confir-ma”. Caso contrário, aperte a tecla “corrige” para iniciar nova-mente.

Confira bem o seu voto. Ao digitar e confirmar um número de candidato ou partido que não existe, seu voto será anula-do.

Para votar em branco, pres-sione a tecla “branco” e depois “confirma”. Se você desejar votar em branco para todos os cargos, deve repetir o procedi-mento para cada um deles.

Seu voto estará concluído quando a urna emitir um sinal sonoro mais longo e a tela exibir a mensagem “FIM”.

Saiba comovotar

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VIVA M

AXI

ESPECIALIDADES TERAPÊUTICAS

(14) 3471-0019 - R. Plínio de Godoy, 200 - Willians - Garça - SP

Ana Paula Inay Fisioterapeuta

Cre�to - 3:28.992-F

Ana PaulaM. Marra

FisioterapeutaCre�to - 3:119.053-F

AndreaAgostini SoaresMassoterapeuta

e esteticista

Bárbara Cristina Rodrigues Fonseca

PsicólogaCRP 06/91.309

Milena RoqueRumaquellaFisioterapeuta

Cre�to -3:25.005-F

FISIOTERAPIA | PSICOLOGIA | ESTÉTICA CORPORAL E FACIAL

Milena Roque Rumaquella – Crefito -3:25.005-F. Fisioterapia Clínica. Formada há 15 anos, com mestra-do em Ergonomia pela Unesp de Bauru. É professora na Universidade Estadual do Norte do Paraná, UENP.

Bárbara Cristina Rodrigues Fonseca - CRP: 06/91.309. Psicóloga Clínica, Pedagoga e Professora Universitária. Mestranda em Psicologia do Desen-volvimento e Aprendizagem pela UNESP de Bauru. Especialista em Orientação Educacional e Vocacional pela UNESP. Desenvolve programas vocacionais indi-viduais e grupais (na área clínica ou escolar).

O nosso corpo precisa de cuidados diários. Hábitos inadequados e posturas erradas, comuns no dia a dia, causam dores musculares e desvios nas vértebras. Pro-blemas que podem ser tratados com: Reeducação Postural Global: A RPG é um dos mé-todos mais modernos de Fisioterapia. É indicada para alívio da dor e tensão, melhora da postura, escoliose, hérnia de disco, lombalgias e cervicalgias, entre outras. É feita com alongamento e fortalecimento da muscu-latura, respeitando as necessidades de cada paciente. TRX: É um treinamento na posição de suspensão em que o peso do corpo é a própria resistência. Promove a flexibilidade, força e equilíbrio. A técnica adapta-se a qualquer pessoa. O TRX pode ser usado para reabili-tação fisioterápica, alongamentos, preparação física e desenvolvimento muscular. Pilates Solo: O trabalho é progressivo, intenso, pro-move força, restabelece e aumenta a flexibilidade, o equilíbrio, melhora a respiração, corrige a postura, prevene lesões e alivia o estresse. O método que de-pende da força do próprio corpo, proporciona aulas dinâmicas e divertidas. Aulas individuais e em grupos. Atende particulares e convênios: Bom Pastor, Santa Cruz, Sind. dos Comer-ciários de Garça, Assoc. dos Aposentados de Garça, CEF - Geaps, Apas - Unimed, Coopus, entre outros.

A Orientação Profissional destina-se a vestibulan-dos (que estejam no Ensino Médio ou que já o tenham terminado) e adultos, que queiram repensar sua esco-lha profissional, pois favorece um espaço aberto para a exploração dos conflitos existenciais que possam in-terferir nas escolhas.

Um bom programa de Orientação Profissional: Não utiliza apenas testes de habilidades e/ou apti-

dões como instrumentos de escolha; Permite que o jovem expresse seus sentimentos em

relação ao vestibular, às expectativas da família e tam-bém da sociedade;

Propicia condições para a reflexão sobre sua esco-lha profissional, para que possa identificar os vários fatores envolvidos e posicionar-se com maior autono-mia;

Auxilia a refletir sobre a importância do trabalho, motivação para realizá-lo e a satisfação por ele propor-cionada e; possibilita ao jovem adquirir informações sobre vestibulares, universidades, profissões e merca-do de trabalho.

Espaço Clinizen

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Fundada há 21 anos, a Unimed, com Unidade de Atendimento na cidade de Garça, tem um papel impor-tante na promoção da saúde da população garcense.

Em março passado, uma nova Diretoria foi eleita e fui então convidado a assumir as atividades da Unidade de Atendimento em Garça.

O objetivo da Unimed de Garça nesta nova etapa é ampliar a atuação em nosso município e região, tra-zendo investimentos e, principalmente, oferecendo uma saúde de melhor qualidade para uma maior parcela da população.

Sabemos que a família que tem um bom plano de saúde dorme mais tranquila e produz muito mais, por-tanto queremos firmar parcerias com os setores do comércio, indústrias, Prefeitura e demais setores da sociedades e, com isso, promover ações de prevenção de doenças, e não apenas de uma medicina curativa. Além disso, melhorar o nível de atendimento para que a população não necessite deslocar-se até Marília, tendo em vista que temos profissionais qualificados em Garça.

Cabe lembrar que muitas são as propostas de me-lhoria, no entanto, queremos ressaltar os benefícios que a Unimed já disponibiliza aos seus beneficiários.

“Somos médicos. E isso faz toda a diferença”. Eis que a Unimed não é simplesmente um plano de saú-de. Ela representa a força, a união dessa classe, que hoje está representada por 33 médicos cooperados na cidade de Garça, os quais prezam por sua saúde e por sua qualidade de vida. Destacamos que a cidade possui 6 prestadores de serviços, prontos para atendê-lo. Eles são responsáveis por exames laboratoriais e radiológi-cos, além das clínicas de fisioterapia e do hospital São Lucas (conveniado).

Dentre os serviços próprios, a Unimed disponibiliza farmácia, criada há 10 anos, de modo a atender as ne-cessidades de nossos beneficiários. Faça seu pedido via telefone (14) 2105-6699 e/ou pelo site institucional www.unimedmarilia.com.br/farmacia e retire-o em nossa Unidade de Atendimento em Garça.

Conheça nossos planos de saúde e tenha a tranqui-lidade de ter sua família protegida.

Nova Diretoria vai ampliar e melhorar o atendimento em Garça

Unidade Garça

Fone: 14 3471-1166

Rua Dep. Manoel Joaquim Fernandes, 36Centro - Garça - SP

Dr. Ulisses Tédde faz parte do conselho técnico e é o atual

responsável pela Unimed na cidade

Dr. Ulisses De Léo TéddeReside e atua como Ginecologista e Obstetra há 22 anos em Garça. Médico Cooperado da Unimed de Marília desde sua fundação

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ESPE

CIAL

As estatísticas de acidentes de trânsito aumentam a cada dia e já matam mais por ano do que uma grande guerra. Os dados do Ministério da

Saúde apontam que, no Brasil, cerca de 30 mil pessoas morrem vítimas de acidentes de trânsito todos os anos, superando os registros de homicídios, cerca de 600 mil ao ano. “Os números revelam que o País vive uma verdadeira epidemia de lesões e mortes no trânsi-to”, alerta em entrevistas constantes o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

automóvel. Mas outro dado também preocupante é o número crescente de pessoas que perdem sua capacidade de trabalho devido às consequências desses acidentes. A cozinheira Lin-daura Aparecida de Jesus Matos, de 35 anos, faz parte dessas estatísticas. Depois de um acidente de moto, ela perdeu a primeira falange de um dos dedos da mão direita e sofreu lesão no joelho. “Foi um trauma ver minha mão do jeito que ficou. Eu não posso arrumar a minha casa, estou afastada do trabalho e não consigo nem cuidar dos meus filhos. Eu peço a Deus para que minha vida volte logo ao normal”.

O operador de máquinas Rodri-go Coutinho Rodrigues, de 30 anos, também engrossa as estatísticas. Ele estava de moto em um cruzamento quando foi atingido por um carro. “A

preferência era minha, mas o moto-rista não respeitou a sinalização. A consequência disso é que eu trinquei a tíbia na altura do joelho, fiquei 50 dias de gesso e agora tenho que fazer pelo menos 10 sessões de fisioterapia. Tem muito carro e moto na cidade e nos ho-rários de pico o movimento aumenta e as infrações também”.

Segundo dados da Federação Na-cional das Empresas de Seguro, as mo-tos representam pouco mais de 25% da frota nacional, mas são os veículos que mais causam acidentes com lesões permanentes no trânsito brasileiro. Foram responsáveis por 66% das inde-nizações pagas pelo Seguro DPVAT, que cobre acidentes no trânsito, nos nove primeiros meses de 2011. Dentre esses acidentes, 72% acarretaram in-validez permanente.

Violência em duas rodas

Ainda segundo o Ministério da Saúde, em média, 30 pessoas morrem por dia em acidentes envolvendo mo-tos, a maioria das vítimas tem entre 15 e 39 anos de idade. Em Marília, o corpo de bombeiros atende cerca de 6 acidentes por dia envolvendo motos. Ainda de acordo com as estatísticas regionais, em Garça, só no primeiro semestre deste ano, a equipe de resga-te dos bombeiros atendeu 36 ocorrên-cias de acidentes com motociclistas, um aumento de 25% se comparado ao mesmo período do ano passado.

Em cima de uma moto, o condu-tor está vulnerável e, por isso, a le-talidade em acidentes chega a ser 14 vezes maior que a dos ocupantes de

L. D. Corretora de Seguros S/C Ltda.

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do Corpo de Bombeiros de Garça, a falta de conscientização dos condu-tores e a não obediência às regras de trânsito são os grandes causadores dos acidentes. Por isso, o 10º Grupamento de Bombeiros criou o programa “Mo-tociclista inteligente não provoca aci-dente”. “O programa visa à conscienti-zação sobre as regras de trânsito, sobre a quantidade de acidentes e sobre co-mo dirigir no trânsito de forma segu-ra. São palestras ministradas por uma equipe especializada, que vai até as in-dústrias, associações, enfim, locais on-de possam estar reunindo grupos de condutores”, explicou o comandante.

O 9º BPMI também desenvolve ações preventivas. Segundo o Capitão Denilson Marques Lopes Evangelista, Comandante da 4ª Cia PM, localizada em Garça, uma pesquisa está sendo re-alizada em Marília para saber detalhes dos acidentes, como tipo de veículo,

tempo de habilitação, local do aci-dente, motivo do descuido, causa do acidente, idade, sexo e profissão, entre outras informações. “Notamos que somente dados quantitativos já não eram mais suficientes. Estamos dedi-cando estudo e tempo na coleta de in-formações importantes para direcio-nar as ações. Em Marília, já surgiram dados que chamam muita atenção, por exemplo: 1/3 dos acidentes analisados até o momento têm um funcionário do comércio envolvido, por isso va-mos realizar ações com a esse pessoal. Já em Garça, onde a pesquisa também será realizada, ouvimos muitas recla-mações de excesso de velocidade na saída dos funcionários das fábricas do distrito industrial. A Rocam – Rondas Ostensivas com Motocicletas - está presente, todos os dias, no horário de entrada e saída, para inibir os excessos e prevenir os acidentes”.

Campanhas de prevençãoPelos mais variados motivos, in-

cluindo economia, facilidade de finan-ciamento e oportunidade de trabalho, a frota de motos em circulação no País, segundo a Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas é de 19.291.516 motos, um número quase quatro vezes maior do que há 10 anos. Representa hoje cerca de 25% dos veí-culos em circulação no país.

Os acidentes de moto e de trânsito, de um modo geral, deveriam ser alvos de campanhas promovidas em todas as esferas do poder, sejam elas muni-cipais, estaduais ou federais. Para os especialistas em trânsito, é preciso que os motociclistas sejam vistos e utilizem capacetes e coletes com refle-tores, que sejam criadas pistas seleti-vas para motos e uma série de medidas que minimizem os acidentes.

Para o Sub Tenente Luciano de Freitas Bertão, Comandante da Base

Na imagem maior, Rodrigo Coutinho, vítima do trânsito em Garça. Para o Sub Tenente Bertão, dos Bombeiros, e o Capitão Denilson, da PM, a conscientização é a melhor

saída para evitar acidentes

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TECN

OLOG

IA

A partir de agora, não exis-te mais motivo para você não ser um cliente Life. Com a portabilidade, o seu número passa para a

Life sem qualquer alteração. Essa vantagem vai favorecer, principal-mente, quem possui uma linha te-lefônica há bastante tempo e quer preservar o mesmo número.

Outra grande vantagem da Life são as tarifas, que se adaptam à ne-cessidade de cada cliente. Segundo o gerente geral da empresa, Maurí-cio Campos Pereira, os pacotes são estudados caso a caso e, portanto, são mais acessíveis do que as ou-tras operadoras de telefonia fixa. “A nossa tecnologia permite um custo zero entre as ligações de clientes Life em todas as cidades da área de cobertura da nossa operadora. Além disso, as tarifas são bem mais baixas do que as outras operadoras, mesmo para ligações interurbanas. A Life se adapta de acordo com a necessidade de cada perfil de uso, tanto residencial como empresa-

rial. Basta solicitar a portabilidade que, em cinco dias, o seu número passa a ter essas e outras vanta-gens”.

Para garantir a qualidade da comunicação, a Life opera com a tecnologia de cabeamento em fibra ótica. Inclusive, Garça foi o primei-ro município do Brasil a ter a rede feita 100% de fibra ótica, eliminan-do os problemas de interferência nas ligações e no sinal da internet, que possui planos de até 20 MB, com capacidade para atender até 100MB de velocidade.

E a Life ainda traz outras novi-dades para favorecer seus clientes. Em breve todos poderão usufruir os benefícios da TV Life. “Foi con-cedido a Life a licença de Operação de TV junto ao órgão regulamenta-dor a Anatel. Estamos fazendo os testes internamente na empresa e já percebemos uma qualidade extre-mamente superior a qualquer outra tecnologia, porque, como trabalha-mos com fibra ótica, a qualidade de sinais em alta definição é muito

melhor. A nossa intenção é iniciar a comercialização dos planos de TV ainda em 2012, e, com isso, a Life será a primeira operadora Triple Play (telefonia + internet + TV) a atuar com fibra em Garça”, expli-cou Guilherme Kirnew Benavides, gerente de operações da Life.

Ainda segundo Guilherme, a Life irá inovar, também, no siste-ma de TV, que irá trabalhar sobre IP, possibilitando a exibição de ca-nais diferentes do pacote ao mes-mo tempo. “Eu posso assistir a um determinado canal na minha TV e no computador, por exemplo, e outra pessoa pode assistir a outro canal da grade de programação que o cliente contratou. A nossa expec-tativa é de que entre dezembro des-te ano e janeiro do ano que vem, a gente esteja ativando os primeiros assinantes da TV e queremos ofe-recer os três serviços com valores bem mais acessíveis que os outros planos existentes, principalmente, para quem já é cliente Life”, finali-zou.

www.life.com.br

Rua Alberto Alvez, 266 - Vila WilliansGarça – SP - (14) 3407-4800

Av. Santo Antônio, 4.180 - Santa TerezaMarília - SP - (14) 3402-9700

Rua Odyllo Mattiazzo, 26 - Vila PirajáPompéia – SP - (14) 3405-1600

Traga seu número para a Life

Com a portabilidade, seu número de telefone agora já pode ter as vantagens da Life

Maurício Campos Pereira e Guilherme Kirnew Benavides, gerente geral e gerente de operações da Life.

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Depilação a laserDiolaser - Rua Cláudio Manoel da Costa, 140 - Jd. Maria Isabel - Marília - SP - Fone (14) 3301-1661

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SABO

RES D

E GAR

ÇA

A receita desta edição é um autêntico Bolinho de Ba-calhau Português. Inclu-sive quem vai nos forne-cer o passo a passo, tam-

bém um português. Carlos Alberto de Carvalho veio de Lisboa para o Brasil, aos 21 anos, para uma tem-porada de férias. Os encantos pela nossa terrinha foram tantos que ele resolveu morar no país. Carlos é casado com uma garcense, Eliana Mattos Carvalho, com quem tem dois filhos. Atualmente mora em Campinas, mas tem negócios em Garça. Ele e o sócio Ademar Al-meida são donos do Beliscos Espe-taria, onde o Bolinho de Bacalhau faz o maior sucesso. “Eu aprendi es-sa receita com a minha mãe e uma tia ainda em Lisboa. Em Portugal, o bolinho serve de mistura duran-te as refeições e, normalmente, é acompanhado de arroz e salada. Já, no Brasil, as pessoas o preferem como aperitivo”, comentou Carlos Alberto.

INGREDIENTE1Kg de bacalhauBatata Asterix cozidas (utilizar a mesma quantidade que a do ba-calhau depois de limpo)8 ovos grandes Pimenta do reino branca a gosto1 maço de salsinha picada bem fininha1 cebola ralada para quilo de massasal se houver necessidade Óleo para a fritura

MODO DE PREPARODeixe o bacalhau com água na geladeira durante 48 horas para dessalgar. Troque a água pelo menos seis vezes durante esse tempo. Depois, leve ao fogo em uma pa-nela e cubra-o com água nova-mente. Desligue quando come-çar a ferver. Deixe-o esfriar e de-pois limpe-o, deixando somente carne. Bata a carne no processador ou desfie com as mãos.Depois de pesar as batatas para que tenha a mesma quantidade do bacalhau, amasse-as com as mãos e não utilize o processador, pois muda a textura que deve ser igual a de um purê. Misture-a ao bacalhau e colo-que a pimenta do reino branca, a salsinha picadinha e a cebola ralada.Acrescente os ovos e misture tu-do. Coloque o sal se houver ne-cessidade. Molde os bolinhos com a ajuda de duas colheres untadas com azeite. Frite os bolinhos em óleo bem quente (temperatura de 160 graus). Os bolinhos devem ficar imersos no óleo. Escorra a fritura em um papel absorvente. Rendimento: 50 bolinhos. Ob-servação: Não ficam bons quan-do congelados.

Bolinho de Bacalhau

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O verão jáchegou naÍntima Cia.

O verão jáchegou naÍntima Cia.

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COME

R BEM

Comer em restaurantes de comida a quilo deixou de ser boa opção somente para quem trabalha. Essa liberdade na escolha ga-

nhou a preferência da maioria das pessoas. Hoje em dia, esses locais se popularizaram e atendem, tam-bém, a donas de casa, idosos, apo-sentados e estudantes. A economia é notada no tempo e no bolso, pois só é pago o peso da refeição que é colocada no prato. Além disso, também é possível balancear os ali-mentos, visando aos aspectos nutri-cionais da comida e tendo em vista uma variedade maior de alimentos do que as refeições feitas em casa.

Em Garça, há 12 anos, a Rede Big Mart foi a pioneira em agregar ao supermercado, o restaurante e a rotisserie, num ambiente agradável e familiar. A rede possui três nutri-cionistas que fazem diariamente os cardápios, objetivando, sempre, a saúde dos clientes e à satisfação em comer bem. “Temos a preocupação em colocar sempre um cardápio variado, que atenda às pessoas que procuram ter uma refeição balan-ceada fora de casa, com garantia de higiene, ótima qualidade e atendi-

mento”, explicou a nutricionista da rede em Garça, Talita Cabrini.

Todos os dias são oferecidos, em média, 14 tipos de pratos quen-tes e 10 tipos de saladas. Segundo a nutricionista, além dos pratos fi-xos, que são o arroz branco, feijão, arroz temperado e farofa, também há uma diversidade de massas, car-nes vermelhas e carnes brancas e legumes. As saladas vão desde as mais leves até as mais elaboradas. “A escolha do cardápio também é de acordo com o clima, ou seja, em dias quentes, abusamos de pratos mais leves. Já em dias frios, colo-camos os famosos pratos quentes, como feijoada, dobradinha, entre outros. Além de receitas típicas de cada época”, salientou Talita.

Restaurantes Big Mart: uma opção saudável e saborosa para as suas refeições

Nas três lojas da Rede Big Mart em Garça é possível encontrar grande variedade de pratos que combinam sabor, qualidade nutricional e preços baixos. À frente das equipes do setor, a nutricionista Talita Cabrini.

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EDUC

AÇÃO

Há mais de 20 anos, o co-municador Chacrinha, que fez parte da história da televisão brasileira, já dizia: quem não se comu-

nica se estrumbica. Nos dias de ho-je, o jargão “do Velho Guerreiro” é mais do que atual. O inglês faz par-te da rotina das nossas vidas, seja para compreender a linguagem da tecnologia, em viagens internacio-nais, em relacionamentos pessoais e virtuais, ou em grandes negocia-ções com pessoas do mundo todo. Falar e ser ouvido é o princípio bá-sico da comunicação e faz toda a diferença durante uma negociação.

Pensando no público adulto, que não tem mais tempo de fre-quentar a rotina de cursos de in-

glês convencionais, a Fisk lançou o “May I help you”, um curso rápido e prático, que ensina as primeiras conversações básicas em apenas dois módulos, com a duração total de um ano. Ao final, os alunos têm a compreensão imediata de frases que expressam situações rotineiras em qualquer lugar do mundo, co-mo falar ao telefone, realizar uma compra, fazer um pedido em um restaurante, cumprimentar pes-soas, desculpar-se, etc. Além de entender o que é falado, os alunos também aprendem a pronunciar corretamente as palavras.

O “May I help you” também é voltado para empresas que mantêm departamento de comércio exterior e que mantêm contato com parcei-

Conceição Aparecida de Castro Alves - Busquei o curso porque sempre tive vontade de saber con-versar, falar e entender o Inglês. Tenho uma viagem para a Europa prevista para o ano que vem e pre-

Maria Edwirges Gerzeli de Lima (Tutu) - Estou adorando o curso.

ros de outras nacionalidades. Nesse caso, a Fisk montou uma estrutura para ministrar o curso nas empre-sas com grupos de funcionários.

O objetivo é fazer que os alunos consigam entender e se expressar com rapidez. “Em sua metodologia, o curso ensina frases que tornam a conversação natural e fluente. Por isso, também foi desenvolvido pensando nos grandes eventos es-portivos que o país irá receber nos próximos anos, quando, além das várias oportunidades de emprego, não será difícil encontrar pesso-as de outras nacionalidades e que se comunicam por meio da língua universal:o inglês”, completou Li-liane F. Artioli Ramires, diretora da Fisk Garça.

“May I Help You?”

Fisk lança curso de conversação com a duração de um ano

Opinião dos alunos tendo me comunicar sem passar apuros. Quero compreender e ser compreendida. Desde que comecei o curso, o meu nível de Inglês me-lhorou bastante.

Já melhorei a pronúncia. Quando recebo visitas em casa, de pessoas que falam só o Inglês, já consigo me comunicar. Com isso, todos ficam mais à vontade dentro da casa da gente. É muito bom ser ouvida, pois quando a gente não fala nada, pare-ce que não temos opinião própria.

32 - via maxi

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SEBR

AE

Independente do tamanho, toda empresa deveria ter uma estrutura mínima de gestão de pessoas. Não estamos falando aqui de ter uma área ou estrutura formal de Recur-

sos Humanos/Gestão de Pessoas, mas sim de procedimentos internos que permitam à empresa cuidar das pes-soas que dela fazem parte acompanhá-las.

Fala-se muito da falta de mão de obra para contratação. Vamos pensar nos procedimentos que uma empresa deve ter para atrair os melhores talen-tos e mantê-los. Usualmente, as MPEs definem suas contratações a partir do meio mais fácil e rápido, que é o conta-to a partir de indicações dos próprios funcionários. Isso facilita o processo, tendo em vista a relação de confiança que o funcionário já tem com o can-didato. Mas é suficiente? Não seria interessante buscar outras fontes de currículos, pois, diante de um número maior de candidatos, maior é a chance de se conseguir o melhor talento?

E você já pensou que o processo seletivo também poderia ser um pou-co mais estruturado, incluindo, por exemplo, uma dinâmica de grupo an-tes da entrevista? Isso, com certeza, ajudaria a analisar melhor o compor-tamento do candidato em grupo. Não são poucos os casos de pessoas contra-tadas que se mostraram de um jeito durante a seleção e completamente diferentes depois.

Para manter os talentos, questões como o ambiente da empresa (o cli-ma organizacional), a valorização das pessoas, a organização do trabalho, o relacionamento interpessoal, o trei-namento e desenvolvimento, a for-mação de líderes, a participação nas decisões e o espaço para inovação são importantes. Incluímos também aqui a importância da avaliação de desem-penho, que permite ao empresário dar feedbacks constantes e corrigir even-tuais desvios de rota. Isso possibilita que o colaborador sinta-se parte da empresa e facilita a cobrança por par-te do empregador. Esse é um grande benefício sentido pelos funcionários e ainda pouco utilizado.

Temos casos de empresários que envolvem suas equipes na análise dos problemas e na busca de soluções, re-munerando, posteriormente, a equipe que conseguir melhorar os resultados; outros que utilizam como treinamen-to a troca interna de funções, que são os treinamentos vivenciais; outros que promovem capacitações de fun-cionários novos utilizando os mais experientes.

Nesse contexto, é importante considerar que as MPEs tem nas su-as mãos um bem valioso e que pode ser utilizado a seu favor, que as em-presas de grande porte não tem, que é a proximidade com sua equipe e a oportunidade de resolver seus proble-mas muito mais rapidamente. Muitas entidades de classe e prestadores de serviço, como o Sebrae, por exemplo, podem orientar os empresários sobre isso. Apesar do tempo necessário para isso, esse é um papel importante a ser de-sempenhado pelo dono do negócio, pois se há limitação financeira para remune-rar e estimular os funcionários, cuidar deles, amplia a percepção dos benefícios que a empresa pode oferecer.

A sua empresa tem uma área de Gestão de Pessoas?Por Fábio Ravazi GerlachGerente Regional Sebrae Marília

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SOCIA

L A Associação dos Voluntários no Combate ao Câncer de Garça realizou, em agosto, seu XII Jantar Dançante. No cardápio, saborosos pra-

tos da culinária árabe. Mais uma vez, o programa reuniu amigos e pessoas interessadas em colaborar com a cau-sa AVCCG. Parabéns aos voluntários e a todos que colaboraram. Confira as fotos.

Jantar Árabe

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I

Diário de uma aventura na Serra da CanastraPor Carlos Alberto Favinha Anselmo-Kir

Acredito que todo praticante de esportes, seja ele radical ou não, tenha sua “Meca”, seu local sagrado. O sonho do jogador de futebol é jo-

gar no Maracanã; do tenista, jogar em Wimbledon e assim por diante. No caso da “Equipe Bicho do Mato”, que é um grupo de amigos aficionados por motos Off Road, o local sagrado se chama SERRA DA CANASTRA. Localizada ao sul do estado de Minas Gerais, é berço da nascente do “Velho Chico”. Local de beleza e gastronomia ímpar, de povo simples e acolhedor. Lá ficamos quatro dias.

e longa com grau de dificuldade alto, e o nosso propósito era fazer um tra-jeto de aproximadamente150 Km de trilhas mais leves, buscando a região da “Casca D’Anta”, que é a primeira cachoeira do “Velho Chico”. Como o solo é de pedra e os vales são imensos, as subidas e descidas “não acabavam nunca”. Nas paradas para reagrupar, o Amarildo sempre dizia algumas curiosidades sobre a região.

Chegando a hora do almoço nosso destino foi o “Sítio da Vanda”, ponto de encontro de todos os praticantes dos vários esportes. Local simples, te-lhado coberto com pedra mineira, e o aroma da comida você sentia à distân-cia. Uma delícia! Com direito a queijo, doce de leite e goiabada de sobremesa. Descansamos um pouco e voltamos ao “perrengue”: trilhas, subidas, des-cidas, rios de água límpida, e “opa”, pneu furado, chuva, mais trilhas, al-guns tombos, muitas risadas e tam-bém muitos olhos arregalados com os desafios que teríamos que passar. Quando escureceu, voltamos para a pousada, onde o Klaus e a Daiane nos esperavam com um jantar “pra lá de bom”. Então o negócio era tomar um banho, um “Dorflex” e jantar.

O dia amanhecia e os canários da terra começavam sua cantoria, como se tivessem nos chamando para com-

partilhar a beleza da manhã. Tudo pronto, mas antes, arrumar um cabo de embreagem quebrado. Partimos para cima da famosa “trilha das orquí-deas”. O grau de dificuldade era real-mente alto. Quando conseguíamos chegar no topo de um morro ainda tinha um mais alto para escalarmos. Chegamos no final dela e aí tivemos a grata visão do imenso vale com a Hi-drelétrica de Furnas ao fundo. Passa-mos pelo complexo de Furnas em um local chamado “Vale Perdido”, muito bonito, com cascatas e tudo mais, pa-ramos então para um lanche de pão com ovo, mas, se você um dia quiser visitar esse local, cuidado! Lá se en-contram as mais rápidas galinhas que já vi. Uma delas pegou o meu pão com ovo e sumiu, não preciso nem dizer que ficaram me chamando de “pão com ovo” por uns dias.

O nosso destino era o temido Mor-ro das Importadas. Como o próprio nome sugere: não é um morro para qualquer um, mas antes ainda tive-mos muitas trilhas, tombos e risadas. Nosso guia emprestou a KTM 350 do Netão e nos mostrou como fazer. Ele se distanciou uns 150 metros para pe-gar velocidade e mandou a mão: 1ª, 2ª, 3ª com o cabo enrolado e passou por nós, imagino que a 100 km por hora. Ele venceu o morro numa cena boni-

Nosso passeio foi entre os dias 24 e 27 de maio. Partimos com destino a São João Batista do Glória, cidade dis-tante 460 km de Garça, localizada no Pé da Serra. Chegamos na pousada a noite. No dia seguinte, levantamos às 6h30, e em meio a névoa da manhã que encobria parcialmente os vales, fomos, com o seu dissipar, descobrindo a be-leza do lugar enquanto o sol começava a pintar tudo, deixando o que era belo, mais bonito ainda. Nosso guia era o Amarildo, gente boa demais, conhe-cia aquela imensidão como ninguém. Começamos o primeiro dia subindo a “Trilha do Português”. Subida técnica

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ta de se ver. Aí começaram as nossas tentativas, mas o Luizinho foi o único que chegou no topo. O duro foi aguentá-lo depois.

Seguindo a trilha após esse morro, chegamos nova-mente na “Vanda” onde descansamos um pouco, pois já estava anoitecendo e o Amarildo nos explicou como faríamos para voltar à Pousada e se despediu de nós sumindo na escuridão. Ligamos as motos e fomos pa-ra nosso último desafio, chegar à Pousada. Não preciso dizer que nos perdemos e tivemos que seguir um carro até a cidade de São João Batista do Glória. Chegamos ao nosso destino às 21h45 e rodamos 166 km no segundo dia. Valeu!

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SOCIA

L

Muita festa e boa comida no III Jantar do Em-presariado Gar-cense, realiza-

do em julho, no salão do Grêmio. O evento, que já se tornou uma tradição em Garça, reuniu muita gente animada. A Associação Co-mercial e Industrial de Gar-ça, organizadora do evento, sorteou um Cruzeiro com acompanhante, com escalas em Cabo Frio e Búzios. Veja as fotos do evento.

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O conteúdo, horários e datas da programação são de inteira responsabilidade dos organizadores dos eventos.

Dias 7, 8 e 9 de setembro - a partir das 19h – XIII Festa Franciscana, promovida pela Paróquia Nossa Senhora de Lourdes. Haverá praça de alimentação, com a ven-da de frango assado, espeto, kafta, batata frita, pizza, pastel, yakissoba, cachorro quente, cuzcuz, sorvetes, tempurá, doces, bolos e tradicional Pudim do Frei, além das brincadeiras tradicionais de quer-messe, como roleta, pescaria e shows de prêmios.

Dia 8 de setembro - às 20h – O Circuito Cultural SESI apresenta a comédia “ Mau humor”, com a atriz Carmem Frenzel, no Teatro Municipal, Sala Miguel Mônico. Entrada gratuita mediante retirada an-tecipada de convites na Acig, Secretaria Municipal de Cultura, Biblioteca e Tea-tro. Entrada recomendada para 12 anos.

Dia 15 de setembro - das 18h às 24h –

Bon Odori, promovido pela Seicho-no-ie de Garça, no ginásio de esportes João Ale-xandre Colombani, no Jardim João Paulo II (ao lado da ECP). O Bon Odori, por meio de músicas e danças, os participan-tes convidam os presentes para, ao redor do Yagorá, fazerem gestos delicados que simbolizam: colher, ceifar, semear, agra-decer e festejar. O festejo também é uma celebração aos antepassados. O evento é aberto ao público e tem entrada gratuita. Serão realizadas apresentações de danças e taikô, além de praça da alimentação com comidas típicas.

Dia 16 de setembro - às 12 horas - Lei-lão em prol da reconstruindo da Matriz de São Pedro de Garça, na FAEF (antiga estancia Jaime Miranda). Haverá leilão de gado geral e PO, além de bazar com a ven-da de artesanatos, tortas, bolos e doces.

Quem quiser colaborar, doando artesana-tos, bolos e doces, pode procurar a Casa Paroquial para orientações. A entrada no leilão será mediante a apresentação de in-gresso (até o fechamento dessa edição o valor ainda não havia sido divulgado pela organização).

Dia 6 de outubro - Jantar dançante be-neficente em prol da reconstrução da Matriz, será realizado no Grêmio, com a animação da banda Pecado Capital. A en-trada será mediante a venda convites (até o fechamento dessa edição o valor ainda não havia sido divulgado pela organiza-ção).

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