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Abril / Maio de 2011 Ano II - Nº 9 Um toque feminino no setor eletroeletrônico: Confira as fotos de quem curtiu a Festa do Peão A fundação de Garça na versão da família Ferrari As empresárias Débora do Vale e Patrícia Venuto, da Eqquatron, encaram de frente um mercado competitivo 9 772176 575002 00009 Ano 02 - Número 09 - ISSN 21765758

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Nona edição da Via Maxi, a revista que mostra tudo de bom de Garça e região

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Abril / Maio de 2011 Ano II - Nº 9

Um toque feminino no setor eletroeletrônico:

Confira as fotos de quem curtiu a Festa

do Peão

A fundação de Garça na versão da família Ferrari

As empresárias Débora do Vale e Patrícia Venuto, da Eqquatron, encaram de frente um mercado competitivo

9 772176 575002

00009

Ano

02

- Núm

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EDITO

RIAL É

com muita satisfação que entrega-mos a vocês a nossa edição de nú-mero nove. A revista está recheada de assuntos interessantes, também dos parceiros que nos prestigiam

em todas as edições e de novos amigos anun-ciantes. Sejam sempre muito bem-vindos à Via Maxi.

A edição traz uma reportagem especial sobre o aniversário de Garça. Fizemos uma entrevista com Carlos Ferrari, neto de um dos fundadores de Garça. A reportagem traz

informações sobre o perfil desse desbravador de Garça, que, muitas vezes, é colocado de lado na história. A entrevista foi sugerida pelo nosso leitor, seu Paulo Henrique Koury. Obrigada e aproveitamos para ressaltar que a Via Maxi está sempre aberta a sugestões interessantes.

Temos também um especial do Dia das Mães que foi literalmente um parto. Acompanhamos esse momento na vida de Dayane. Vale a pena con-ferir!

Para relembrar a Festa do Peão, que ainda treme o chão de Garça, con-fira nossa coluna social. Aliás, vale parabenizar o Bacana, que a cada ano profissionaliza mais a festa.

Nosso repórter fotográfico, Carlos Nogaroto, que tem mais de 20 anos de experiência em fotografia, expôs seu trabalho “Jogos de Cena”, na Galeria Municipal. Foi um sucesso!

Nesta edição, você ainda vai conhecer o nosso site, um projeto feito pela Via Maxi Comunicação com muito carinho para Garça e para o mundo. Muitos garcenses, que moram fora da cidade, nos pediam a versão online da revista. Mas o site também divulga notícias em geral e é um novo espaço publicitário na cidade.

Encerramos este editorial demonstrando o nosso respeito e carinho ao eterno prefeito de Garça, Julio Marcondes de Moura, que faleceu no dia 27 de março. Em homenagem a ele, a editoria Perfil, ao contrário das outras edições nas quais entrevistávamos um artista famoso, desta vez, vai publi-car uma entrevista que seu Júlio nos deu e que estava guardada em nossos arquivos. Nela, você vai conhecer um pouco mais sobre a vida e a sua paixão pela política. A seu Julio e a toda a sua família, o nosso carinho e o nosso respeito. Enfim, um grande abraço a todos e boa leitura.

Ana Lucia Molina Bez

ISNN 2176-5758Publicação de propriedade de

Via Maxi Comunicação Ltda.CNPJ: 10.955.909/0001-57

R. Coronel Joaquim Piza, 441Fone: (14) 3471-3895

CEP: 17.400-000 - Garça - SPe-mail: [email protected]

www.viamaxi.com.br

Jornalista Responsável:Ana Lucia Molina Bez - MTb 23.861

Fotografia e ArteCarlos Nogaroto - MTb 29.693

RevisãoProf. M.Sc. Edson R. Bogas Garcia

DistribuiçãoAna Claudia Molina Bez Carvalho

Impressão e acabamentoPrint Graf Grafica e Editora Ltda.

Birigui-SpCNPJ: 05.953.553/0001-82

Fone: (18) 3642-9001www.printexpress.art.br

Os artigos assinados e o conteúdo das publicidades são de inteira res-ponsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião da revista Via Maxi.

Gisela O. Beghine Barretto

Rose Molina BezCarmen Sílvia Sanches Walter Barretto Voquenir Garcia

Conselho de Leitores

MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO

Loja 1Av. Carlos Artêncio, 14(14) 3432-3000 - Marília - SP

Loja 2Av. Dr. Labieno da Costa Machado, 2243(14) 3471-4970 - Garça - SP

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EM UMA CASA!

OS DETALHESFAZEM TODA A DIFERENÇA

SUMÁRIO

6 - Perfil - Via Maxi publica entrevista exclusiva com o ex-prefeito Julinho. Ele falou de sua vida, da carreira e da família.

8 - Capa – Empresárias de Gália, saem da Incubadora de Empresas de Garça e conquistam espaço no universo competitivo do setor eletroeletrônico.

12 - Onde está você?

14 - Especial – A história de Garça na versão da família de Carlos Ferrari.

18 - Big Mart: conheça a trajetória de sucesso desta rede de Supermercados, que aposta no desenvolvimento de Garça.

22 - Nota Maxi - Sempre alerta: os escoteiros provam que na era da tecnologia, a natureza ainda têm muito a ensinar.

24 - Viva Maxi – Os oftalmologistas Sergio e Mara Grace Asperti retornam de simpósio nos Estados Unidos.

28 - Dia das Mães 1 – Via Maxi acompanhou as mil e uma sensações de uma mãe antes, durante e depois do parto.

32 - Dia das Mães 2 – Uma entrevista com Drê, uma super mãe.

34 - Sabores de Garça – Dona Lourdinha Armentano ensina a fazer uma Mousse de Chocolate que é um escândalo de gostosa.

36 - Carlos Nogaroto, fotógrafo da Via Maxi, expõe na Galeria Municipal de Garça.

38 - Social – Festa do Peão atrai milhares de pessoas. Confira quem passou por lá.

42 - Programe-se com a nossa agenda.

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Bem Estar

Equilíbrioé questão de

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PERF

IL

Nesta edição não faremos o per-fil de um artista famoso. De-cidimos partilhar, com todos os leitores da Via Maxi, uma

deliciosa entrevista que fizemos com Seu Júlio Marcondes de Moura e que estava guardada em nossos arquivos. Foi no dia 20 de abril de 2010, no iní-cio da tarde, em sua casa. Julinho, co-mo era carinhosamente conhecido, fala da paixão pela política que o norteou durante todos os dias de sua vida. O eterno prefeito de Garça faleceu no dia 27 de março, na data de seu aniversário, quando completaria 76 anos. A nossa sensação é de que seu Júlio não deixou nada por fazer. Ele viveu intensamente a sua dádiva. Cumpriu seis mandatos como prefeito e um como deputado es-tadual. Leia abaixo os melhores trechos dessa entrevista que nos ensinou muito e que dividimos com todos vocês.

Julinho

É uma historia de vida de renúncia, porque a vida pública depende de mui-ta renúncia, até a família se renuncia. A hora que você vê, os filhos cresce-ram e você não ficou junto a eles. As eleições do Cornélio, do Ademar e do Julinho se deram porque eles foram criados em um ambiente de política.

Eu fui o pioneiro na história aqui da região a abrir vários postos de saúde, porque a sociedade estava tão distante da realidade que ela proibia, contestava e falava: “Pra que colocar saúde? Pra esses vagabundos que que-rem remédio de graça?” Era assim a interpretação daquela sociedade.

O carinho e o valor humano são mais importantes que uma obra públi-ca. O cidadão quando vai até o prefei-to pedir atendimento, ou fornecimen-to de remédio, já é a ultima instância. Se o prefeito não abrir a porta, ele não tem para onde ir. Então, o prefeito tem o poder, com aquela caneta, se ele sou-ber agir, de fazer coisas boas para a hu-manidade.

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Então minha vida foi assim, com 6 mandatos a prefeito e um de depu-tado estadual. A revolução me pegou em 1970, eu sofri uma intervenção federal, caso contrário, eu tinha feito uma carreira mais longa, porque eu contestava aquele regime autoritário da época. Falar que você mandava brasa, que era o partido da oposição, você era ameaçado de morte, estava na linha de tiro e eles faziam isso mesmo. Ficavam fiscalizando. Na esquina da minha casa sempre tinha um cidadão que era do time da máfia do presidente da república, Castelo Branco.

É uma vida de luta intensa, distri-buindo um pedacinho do poder para quem está agoniado. O dinheiro não é tudo na vida. A gente vê pessoas com conta bilionária e infeliz. Eu, feliz-mente, tenho uma família com seis fi-lhos e todos, desde crianças, dão aten-ção a quem bate na porta.

É gostoso conversar e faz parte da nossa vida, especialmente da vida pú-blica. O povo quer história concreta, não quer história de você empurrar com a barriga não.

Como deputado, eu tive uma atu-ação mais ligada à saúde. Na Famema de Marília, eu fui relator para passar para o estado. A faculdade criou o hospital das Clínicas, depois veio uma corrente de melhorias para a saúde da

“A Lyria foi a minha primeira namorada. É garcense de nascimento e foi uma companheira inseparável em todos os momentos”.

região. Como prefeito, aqui em Gar-ça, eu fui responsável pela criação de mais de 30 loteamentos para ela poder se expandir, pois ela era uma cidade fechada. Foram construídas quase 5 mil casas populares.

O que marcou muito foi a criação de três distritos industriais que trou-xeram a área tecnológica para Garça, que hoje oferece mais de 12 mil em-pregos ali no distrito industrial. Na área da saúde, eu distribuí postos de saúde na periferia. Fui precursor do transporte escolar na zona rural para que as crianças conseguissem cursar o curso ginasial. Hoje, muitos deles es-tão formados em faculdades. E cestas básicas então... ! Foram tantas coisas que eu estou até escrevendo um livro sobre todos esses fatos que me enal-tecem. É uma história de realização em todos os setores. Como dizia um amigo, Mario Baraldi, que foi meu co-lega de ginásio: “Julinho é um prefeito polivalente, ele mexe em tudo, ajeita a área toda”. Não fico só naquele proble-ma, eu vou atrás.

Dentre as conquistas da prefeitura de Garça, também teve a vinda do Ba-nespa, que a cidade tinha perdido para Gália. A criação do Serviço Autôno-mo de Água e Esgoto, além de grande quantidade de asfaltos, creches nos bairros e assim fomos construindo o

progresso da cidade maravilhosa. O povo, pela sua bondade, me elegeu 3 vezes e elegeu nessa última eleição meu filho Cornelio e o meu filho Juli-nho como vereador. Obrigado, Senhor e obrigado, povo de Garça!

O que mais marcou a minha vida pessoal? Eu serei repetitivo. É o cari-nho com que a população me recebe.

Então, a minha vida é cheia de his-tória com os amigos. É um ciclo de amizades, porque eu passei por vários governadores e tive sempre o respeito deles, porque administrei para a popu-lação e nunca me preocupei em pedir emprego para mim.

Eu abandonei uma vida milionária em cartório e fui ser prefeito de Álvaro de Carvalho para ganhar dois salários mínimos, mas eu me realizei porque ajudei muita gente. Eu me julgo feliz, quero continuar na vida pública para ajudar o próximo.

A vida pública tem um poder inco-mensurável. Você interfere no hospi-tal, no médico que é preguiçoso e na verba da saúde que acabou. Você tem o poder de ajudar a salvar vida e de di-minuir o sofrimento do ser humano. O poder público é indicado para aque-le que faz política séria.

A Lyria foi a minha primeira na-morada. É garcense de nascimento e foi uma companheira inseparável em todos os momentos. Na época da revolução, da intervenção federal, ela manteve sempre a tranquilidade, pro-tegendo seus filhinhos dentro de casa. Quando fui para Álvaro de Carvalho como prefeito, ela me acompanhou 24 horas por dia, cuidando dos filhos. Em Julio Mesquita a mesma coisa. Fomos para Belém do Pará, porque a revolu-ção não me deixava trabalhar. A Líria foi a companheira fiel. Acompanhou-me na instalação da serraria para po-der ter faturamento e criar os filhos em Belém. Ela nunca se entregou e se precisasse até fazer comida na serraria para os empregados, ela faria. Então, não tenho palavras para dizer da com-panheira fiel, guerrilheira, amorosa, carinhosa e adorada por 11 netos e 6 filhos.

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de surtos e problemas comuns, co-mo queda de energia.

São fabricados protetores ele-trônicos, filtros de linhas e adap-tadores. Seus produtos já são co-mercializados nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Pará, Mara-nhão, Rio de Janeiro e Paraná. A Eqquatron também trabalha com a produção de bolsas e cases para

A maioria das indústrias do setor de eletroeletrô-nica no Brasil foi criada por homens, mas, atu-almente, esse mercado

passa a conhecer a competência e a determinação das mulheres. Em Gália, as empresárias Débora do Vale e Patrícia Venuto montaram a empresa Eqqus Indústria Eletro

CAPA

Empresárias da Eqquatron conquistam espaço em setor de predominância masculina

Eletrônica, fabricante da marca Eq-quatron.

A indústria é capacitada para criação e desenvolvimento de pro-dutos eletroeletrônicos na área de informática. A Eqquatron utiliza a mais alta tecnologia para fabricar componentes que garantam a pro-teção de computadores residen-ciais e comerciais, protegendo-os

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notebook, suprindo uma demanda de mercado de produtos com quali-dade, designer moderno e com cus-tos acessíveis voltados, também, ao público feminino.

A empresa surgiu em 2007. No início, ocuparam apenas um bo-xe da Incubadora de Empresas de Garça. Durante esse processo, a empresa se desenvolveu e se forta-leceu, recebendo assessoramento por meio de treinamentos e con-

sultorias constantes, chegando a sua estabilidade financeira e atin-gindo o estágio da graduação, onde a Eqquatron foi considerada, pelo Sebrae, plenamente preparada para se estabelecer sozinha. “A empresa seguiu o que previa o plano de ne-gócio e as proprietárias foram sem-pre muito participativas nas orien-tações oferecidas, o que proporcio-nou a elas melhorar as condições da empresa e enfrentar o mercado de

A Eqquatron desenvolve e produz protetores eletrônicos, filtros de linhas, adaptadores e bolsas e cases para notebook.

forma mais estruturada”, ressaltou Fábio Ravazi Gerlach, gerente re-gional do Sebrae.

Foi após a graduação, em 2010, que a Eqquatron adquiriu novas instalações. Agora está em um am-plo prédio na cidade de Gália. “A empresa teve um crescimento sig-nificativo. A graduação do Sebrae nos deu muita credibilidade em relação a parcerias. Vir para Gália e instalar a empresa em um prédio

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maior nos possibilitou a realização de melhorias, contratação de mão de obra da cidade que nos acolheu tão bem e ampliação da nossa linha de produtos. Hoje, acredito que, com nossa experiência e um maior conhecimento de mercado, pode-remos alcançar nossos objetivos com melhor capacidade e estraté-gia”, explicou Patrícia Venuto.

Em apenas alguns anos, a em-presa obteve várias conquistas, ampliando a variedade de produ-tos e a qualidade tecnológica dos equipamentos produzidos, geran-do empregos e estabelecendo-se como uma promissora empresa de eletroeletrônicos no Brasil. “Temos por meta a busca incessante de no-vos processos para acelerar o nos-so desenvolvimento tecnológico, sempre objetivando a satisfação de nossos clientes, funcionários e for-necedores e assegurando que todos se beneficiem de nossos êxitos”, fi-nalizou Débora do Vale.

Para a garantia de produtos com qualidade, a Eqquatron investe no treinamento e aperfeiçoamento dos funcionários.Nas imagens no alto, o representante Marco Aurelio visita lojas de informática em Minas Gerais. Além dele, a Eqquatron conta com Ana Lúcia, no Rio de Janeiro, Fernando Neivaz, no Pará e Maranhão, e Cláudio Stabile para Garça e região.

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ONDE

ESTÁ

VOCÊ

?

Wilson Thadeu Morad Garcia, conhecido em Garça por Tha-deu, vive há 13 anos em Lomas de Zamo-

ra, uma cidade da Grande Buenos Aires, Argentina. Ele é filho da dona Helena e do seu Miguel Gar-cia, que foi gerente durante muitos anos da Pernambucanas. Thadeu está feliz, com uma linda família e representando Garça lá fora.

O engenheiro civil de 48 anos, nascido em José Bonifácio, mas que viveu em Garça durante 23 anos, é um importador da marca PPA na Argentina. Ele continua casado com a Leila e tem três filhos. Rafa-el, 20 anos, e Guilherme, 18 anos, são garcenses, já o caçula Miguel, de nove anos, é porteño. Localiza-mos o Thadeu e é ele que vai nos dizer como estão todos por lá.

Na ArgentinaThadeu Garcia

12 - via maxi

Via Maxi: Quanto tempo traba-lhou como engenheiro antes de mudar de área?Thadeu: Por 13 anos, em Garça e região. Eu me dedicava, principal-mente, à administração geral de obras, pois era proprietário de uma construtora que atuava em obras públicas e particulares.VM: Como surgiu a oportunidade de trabalhar na Argentina?T: Por meio de um convite do Flá-vio Peres para ser distribuidor dos produtos PPA, eu já trabalhava prestando serviços na área de en-genharia para o grupo. Foi um mo-mento de grande surpresa, em um

domingo, na fazenda Santa Cecília.VM: Vocês estão bem adaptados fora do Brasil?T: Sim, mas a princípio foi muito difícil, principalmente, depois de passar as fases de expectativas e de novidades da mudança. A adapta-ção foi ficando mais fácil quando os filhos foram formando seus grupos. Aí a integração de toda a família foi tranquila.VM: Você tem algum sentimento de orgulho em representar uma marca fabricada em Garça fora do país?T: Claro, representar uma marca brasileira no exterior, em especial

de Garça, é maravilhoso, princi-palmente quando os resultados são positivos. E por meio dessa ativida-de, muitos argentinos já conhecem Garça.VM: Como é a rivalidade Brasil X Argentina estando na casa dos her-manos?T: A rivalidade só existe no futebol. Nesse momento, fica complicado, principalmente quando jogam Bra-sil e Argentina, mas com respeito e tranquilidade, não passam de brin-cadeiras.VM: E como fica a torcida da casa quando é realizado o clássico? T: Fica um pouco complicado. So-

Na fotografia à esquerda, Thadeu, com Guilherme e seu Miguel, durante visita à Garça. Na outra imagem, com a mulher Leila, os filhos Rafael, Guilherme e o caçula Miguel, na Argrentina

Nesta data especial, aproveitamos para parabenizar a população de Garça, esta hospitaleira cidade, por mais um aniversário. Sua história de trabalho e desenvolvimento nos enche de orgulho no cenário paulista. Vamos, juntos,

continuar trabalhando por novas conquistas para a nossa querida Garça!PEDRO TOBIAS

Deputado Estadual GERALDO ALCKMIN

Governador

mos todos brasileiros, exceto o Mi-guel, que torce pelos dois. A brin-cadeira entre os irmãos e alguns amigos fica interessante.VM: Conte algum fato de que você nunca se esqueceu durante o tem-po em que morou em Garça.T: Em Garça conheci minha es-posa, nasceram dois de meus três filhos, tenho meus pais, irmãos, afilhados e meus amigos, os quais, a cada dia, tenho mais dificuldades

em revê-los e etc. Garça é minha cidade da adolescência, juventude e onde comecei minha família e co-mecei a trabalhar.VM: Do que sente mais saudades em Garça?T: Da família, da tranquilidade, dos amigos, dos churrascos de últi-ma hora.VM: O que faz para matar a sauda-de?T: Temos a sorte de poder passar

em Garça todas as férias de julho e todas as festas de fim de ano. Isso nos ajuda a matar a saudade e a car-regar as baterias.VM: Quer deixar um recado? Pode ficar à vontade.T: Quero agradecer à Via Maxi es-se momento de reflexão. E que des-frutem Garça em toda a sua sim-plicidade, em seu aconchego e no seu potencial de desenvolvimento incrível.

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gas. Então, havia certos interesses para que a figura de Carlos Ferrari não ficasse tão proeminente, prin-cipalmente, pela imprensa, que sempre ficou na mão de pessoas que vieram das terras de Labieno, de Vila Costina, perto de Ribeirão Preto e, naturalmente, eram mais chegados a Labieno. *No livro de Garça”, de Caroly Gonçalves Silva, consta que Labieno veio da região de São José do Rio Preto. VM: Havia muita rivalidade entre os dois lados?

CF: Nunca a família de Labieno da Costa Machado incomodou a famí-lia Carlos Ferrari.

VM: Então é uma lenda?CF: Houve apenas simpatizantes de Labieno que controlavam a im-prensa e como eram nacionalistas e brasileiros, naturalmente, se vi-ram no dever de deixar proclamar Labieno como sendo realmente o fundador de Garça.

VM: Mas chegaram a retirar a pla-

ESPE

CIAL

A fundação de Garça é atribuída, principalmen-te, ao Labieno da Costa Machado, que chegou aqui em 1916 e, segundo

a história oral, tomou posse dessas terras, sem ter que comprá-las. Ele era advogado, de família rica e for-mado na França. Já o desenvolvi-mento da cidade pode ser atribuído a Carlos Ferrari, que chegou à cida-de dois anos após Labieno, porém comprou, aqui, 100 alqueires de terra, com o dinheiro adquirido na venda das sacas de arroz que plan-tou no cafezal da fazenda onde tra-balhava. Carlos Ferrari era italiano, da Província de Bréscia e chegou ao Brasil com 15 anos de idade. Quem nos conta mais sobre esse pionei-ro é o seu neto, também chamado Carlos Ferrari.

Via Maxi: Ao que o senhor atribui a não-colocação do seu avô, Carlos Ferrari, como o principal fundador da cidade?Carlos Ferrari: Labieno chegou primeiro, em 1916. Carlos Ferrari chegou nestas terras em 1918. Ele era italiano e havia um processo na-cionalista na época, e também teve a segunda guerra mundial. Houve um certo preconceito contra os es-trangeiros, inclusive, os italianos também sofreram as consequên-cias. O presidente era Getulio Var-

A história de Garça pela família Ferrari

ca da rua Carlos Ferrari e trocar por uma outra. Isso foi a mando de quem?CF: Acho que não houve a ordem de alguém, apenas um nacionalis-mo exacerbado da época devida à guerra.

VM: Quais são os grandes méritos de Carlos Ferrari para Garça?CF: Existem no mundo as pesso-as que se sobressaem, e ele era um desses. Quando ele comprou as terras, aqui, era um simples campo-nês, formador de café, mas já tinha uma visão muito ampla e, em 1924, resolveu fundar um patrimônio, Ferrarópolis. Da fazenda dele, de 100 alqueires, ele determinou 20 alqueires para fazer esse primeiro plano do município. O interesse dele não era fazer como o funda-dor inicial de Garça, Labieno Costa Machado, que a queria transformar em uma cidade elitista. Basta qual-

O retrato de Carlo Ferrari está no Museu de Garça.Na página anterior, Carlos Ferrari, neto do fundador.

Milton HirotaCREA -SP 5060680020

Engenheiro CivilCel.: 14 8157-4646

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R. Sgto. Wilson A. de Oliveira, 412Sala 12 – Garça – SP

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O nosso desejo éo de que Garçacontinue crescendocom alicerces fortes,baseados no trabalhoe no respeito mútuo.

Parabéns, Garça!

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queria e, assim, quem vinha para a região, ele praticamente, acolhia de braços abertos, fazia de tudo que era possível para aquele comprador daqueles lotes. Dessa maneira, po-pularizou a venda dos lotes. Assim como é feito hoje pelos programas “Minha Casa, minha vida”. Em 1924, ele já fazia isso. Além disso, cedeu uma área de um quarteirão e a doou para a igreja, e o outro quar-teirão, que é hoje a praça Pedro To-ledo, foi doado para o município. Em seguida, para a construção des-sa igreja, que foi doada em 7 de abril de 1931, ele já deu 10 contos de réis. Os tijolos para a construção foram feitos na olaria da fazenda do meu

quer garcense observar a largura das ruas que tem no patrimônio Labianópolis. São todas, pratica-mente, avenidas. E as terras eram griladas, não tinha como fazer a escritura definitiva do imóvel. Es-sas terras (Labienópolis) só foram legalizadas depois de 20 e tantos anos por meio de ação do Supremo Tribunal Federal.

VM: Isso foi precisamente quan-do?

CF: Na década de 40. Carlos Ferra-ri queria formar uma cidade. Então, ele vendia os lotes baratíssimos, a longo prazo. O sujeito pagava como

avô. Ele também doou o altar todo em madeira, que está hoje no salão paroquial e doou a imagem do São Pedro, em mármore de Carrara que está hoje na igreja atual.

VM: Qual era a grande diferença entre os dois fundadores de Garça?

CF: Um era popular e visava ao desenvolvimento através do bem-estar, de facilitar a vida de quem quisesse vir para a região (Carlos Ferrari). Já o outro, dificultava, tan-to que aquele patrimônio não se de-senvolveu. Está se desenvolvendo agora, logicamente. O município está crescendo em todas as áreas.

Acima, à esquerda, o mapa que demarcava as terras que o fundador comprou com a venda de arroz que plantou entre o cafezal. À direita, a cópia da Certidão de Nascimento de Carlo Ferrari. Ao lado, intura que mostra a casa onde ele morou, na Rua Sargento Wilson Abel de Oliveira, próximo à Rodoviária Antiga.

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EEND

EDOR

ISMO

Talvez, em 1975, o comer-ciante Felizário Rasquel, nem imaginasse que seus dois mercadinhos secos e molhados, Cafelândia Ser-

ve e Casa Minerva, que utilizavam as antigas cadernetas para anotar as compras, iriam se transformar em uma moderna rede de supermerca-dos. Foi o espírito empreendedor de seu filho, Marco Antonio Rasquel, conhecido por Marquinho, que her-dou um dos mercados e, principal-mente, o tino comercial do pai, o responsável pela expansão, de forma surpreendente, dos negócios.

Em 1985, o então mercadinho, transformou-se na primeira loja da rede Rastelão Supermercados. Bas-taram apenas quatro anos para sair dos limites de Cafelândia e inaugu-rar uma loja na cidade de Penápolis. A partir daí, o grupo abriu um super-mercado em Andradina e, em 1993, inaugurou sua loja Rastelão em Gar-ça.

O empreendedorismo e a experi-

De simples mercearia a rede de supermercados: a trajetória de sucesso do Big Mart

ência no setor impulsionaram o rápi-do, porém, consolidado crescimento do grupo, que passou a se chamar Rede Big Mart. Em 1998, construiu seu Centro de Compras em Garça, valendo-se de um novo conceito em supermercados, com uma ampla área de vendas e de lazer, oferecen-do aos seus clientes e fornecedores mais conforto e segurança, além de açougue, bazar, bebidas, floricultura, frios, limpeza, mercearia, hortifruti, padaria, perfumaria e pet, apostando sempre na variedade e na qualidade dos produtos e serviços.

Já com a marca Big Mart consoli-dada, o grupo avançou ainda mais e hoje possui 12 supermercados e uma loja de móveis e eletroeletrônicos, nas cidades de Andradina, Cafelân-dia, Garça, Marília, Penápolis e Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul.

Em outubro de 2003, o grupo adquiriu também o Supermercado Toyota e preservou o seu nome em sinal de respeito às tradições e à his-tória de Garça. Essa postura reforça

o comprometimento que a rede pos-sui com as cidades que a recebe. A empresa faz questão de incentivar a economia local.

No início deste ano, transferiu de Marília para Garça o seu depar-tamento de Compras e Marketing. Atualmente, gera em torno de mil empregos diretos e outros milhares indiretos. “Estamos sempre investin-do, gerando empregos e renda, tra-balhando e acreditando, pois nossa região tem um grande mercado con-sumidor em potencial, e nós fazemos parte dela”, explicou Marquinho.

O Big Mart, também, investe na qualificação de seus funcionários e aposta em novos talentos. Rita de Cássia Almeida Brito iniciou sua tra-jetória no Big Mart como operadora de caixa e hoje ocupa o cargo de en-carregada do setor de móveis e ele-tro. “Eu sou muito grata ao Big Mart. Acompanho o seu crescimento há 18 anos e vejo de perto todo o empenho da empresa para o crescimento pro-fissional de seus funcionários. Mi-

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nhas perspectivas são as melhores possíveis, tanto no meu setor, quanto no da empresa em geral. Vejo muitos investimentos e isso me faz muito otimista”.

Responsabilidade Social é uma das bandeiras que o grupo levanta, pois participa intensamente da vi-da da comunidade local. Em Garça, por exemplo, a câmara dos verea-dores, em maio de 2009, concedeu a Marquinho o título de Cidadão Garcense. O mesmo ocorreu em Andradina, quando o empresário também recebeu o título de Cidadão Andradinense. Reconhecimento a todas as ações sociais e filantrópicas realizadas, de forma voluntária, pela Rede Big Mart. Várias instituições já foram beneficiadas em campanhas e promoções. Somente em setembro de 2010, sete instituições de Garça foram contempladas com a arrecada-ção feita em um jantar beneficente. A ação foi repetida em outras cidades sedes dos supermercados, contri-buindo com as entidades locais.

A Rede Big Mart, ainda, prestigia e colabora com diversos eventos que promovem o desenvolvimento e o crescimento da cidade. “Nós temos muito orgulho de ter uma rede que nasceu aqui na região, no interior paulista e procuramos sempre fazer a nossa parte com muita ética, res-peitando e valorizando a nossa gente e os produtos locais”, finalizou Mar-quinho.

Um grupo não cresce com o respeito de toda uma comunida-de se não fizer a sua parte tam-bém preservando o meio ambien-te. Em junho de 2009 foi lançado o Programa ECO Big Mart, que consiste na troca de quatro li-tros de óleo usados por um litro de óleo novo. A parceria forma-da com uma usina da região, já transformou tantos mil litros de óleo em biodiesel, evitando a po-luição do solo e dos rios. A rede também incentiva a utilização de sacolas retornáveis para diminuir o consumo de sacolas plásticas.

12 Supermercados1 loja de móveis e eletroeletrônicos 25 veículos em sua frota 1.000 empregos diretos30.000 itens em produtos35.000m² de área

Empresa ecologicamente correta

Big Martem números

Marquinho acredita e contribui para o desenvolvimento econômico da região. Na fotografia à esquerda, outra característica da Rede Big Mart: a responsabilidade

social. Somente em setembro de 2010, sete instituições de Garça foram contempladas com a arrecadação feita em um jantar beneficente promovido pela rede

Pães e confeitos para todos os mo-mentos, com a qualidade Big Cake. O Big Mart investe na qualidade de seus produtos e serviços, assim como na oferta de preços justos aos seus clientes.

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Algumas das 12 lojas da Rede Big Mart

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Agora, a Via Maxi tem uma versão

digital. Além das páginas

da revista, o site também irá trazer notícias diárias da

nossa região.Então, navegue, dê

sugestões. Assim como a revista Via

Maxi, o site é um espaço criado para

valorizar tudo de bom de Garça e

região.

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Em 23 de abril é comemo-rado o dia do escoteiro. O movimento, fundado em 1907 pelo general inglês Baden Powell, difundiu

pelo mundo uma proposta de res-ponsabilidade, respeito e compa-nheirismo, que chegou no Brasil há 100 anos.

Em Garça, o escotismo existe desde 1970, portanto, há 40 anos. O grupo recebeu o nome de Santo Antonio, justamente por ter sido criado no Colégio Santo Antonio. Hoje, conta com 74 membros, entre 6 e 21 anos, divididos em lobinhos, escoteiros, sêniors e pioneiros.

Segundo a atual presidente do grupo, Maria Rosa Trambaioli Machado, a proposta é criar me-lhores cidadãos para a sociedade. “O escoteiro tem um compromisso

com Deus, com a Pátria e consigo mesmo. Ele pensa primeiro nos ou-tros, até mesmo numa idade muito egocêntrica, que é a da criança. De-pois desafia seus limites, rompe a barreira do medo e cria a autocon-fiança. E tudo é devolvido para a comunidade em forma de projetos e campanhas que eles mesmos de-senvolvem”.

As atividades se baseiam na mística, como o lobinho que vive o menino Mogli, e nos jogos. Ain-da segundo Maria Rosa, em plena era tecnológica, o escotismo man-tém seu lugar. “O movimento não perdeu sua força, pelo contrário. O jovem tem hoje uma vida sedentá-ria, com televisão, internet, vídeo game, e vem buscar na vida ao ar li-vre um desafio físico saudável, com histórias, símbolos, gestos e com-promisso”.

Antonio Frabetti Neto, de ape-nas 12 anos, está há cinco no grupo

Uma vez escoteiro, sempre escoteiro!Fernanda Rodrigues

Maria Rosa Trambaioli Machado é a atual presidente do grupo

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e conta o quanto aprende e se di-verte ao participar. “É muito mais legal do que ficar em casa vendo te-levisão. Tem caça ao tesouro, fute-bol de sabão, atividades no bosque. Todos os jogos têm alguma lição pra você sempre pensar no próximo e ajudar um amigo, mesmo que não seja do seu grupo. O companheiris-mo é o que eu mais aprendi aqui”.

Um dos membros com mais tempo de atividade no grupo é Jo-

sé Marcos Magalhães, escoteiro há 23 anos. Hoje, aos 35, considera o escotismo sua paixão. “Já participei de muitas campanhas e atividades que foram uma lição de vida. O es-coteiro chega em um lugar e tende a deixá-lo melhor do que estava. O jovem sente de verdade que ele é um agente transformador da so-ciedade. Por isso a minha filosofia de vida é a do escoteiro e vai ser pra sempre”.

Antonio Frabetti Neto: o que eu mais aprendi aqui foi o companheirismo

Meninos e meninas de 7 aos 10 anos de idade e pertencem ao Ramo Lobinho. A Tropa Escoteira é o ramo escoteiro em que ficam jovens de 11 a 14 anos de idade de ambos os sexos

VIVA M

AXI

Organizado pela ASCRS, Sociedade Americana de Catarata e Cirurgia Refrativa, foi realizado entre os dias 25 e 29 de

março, em San Diego, nos Estados Unidos, um dos simpósios mais importantes do mundo relaciona-dos aos dois temas. O evento, que reuniu os mais renomados oftalmo-logistas do mundo, também teve, entre os participantes, os médicos de Garça, Sérgio e Mara Grace As-perti.

Antes do simpósio, foram re-alizados pré-congressos, onde os doutores assistiram à palestras e cursos, onde puderam debateram sobre as principais decisões que afetam as práticas oftalmológicas. Foram apresentados os mais recen-tes avanços científicos nas áreas de transplante de córnea e Glaucoma.

Sergio Asperti participou do “Cornea Day” onde foram lançadas as últimas novidades cientificas so-bre o tema. As palestras mostraram os novos tipos de transplante de Córnea, o Lamelar e o Endotelial, que oferecem mais benefícios aos transplantados. São técnicas que diminuem o índice de rejeição, produzem incisões pequenas e pos-suem recuperação mais rápida, po-

Sergio e Mara Grace Asperti retornam de Simpósio em San Diego

24 - via maxi

25 - via maxi

rém, nem todos os casos de trans-plante se enquadram nessas novas técnicas. Doutor Sérgio já realiza transplantes Lamelar e aproveitou o pré congresso para conhecer no-vas técnicas e buscar mais informa-ções sobre esses procedimentos.

A doutora Mara Grace partici-pou do pré congresso “Glaucoma Day”. A oftalmologista assistiu a varias palestras sobre as formas de atuações dos medicamentos, as no-vas pesquisas sobre o tema, a apli-cação de novas técnicas do laser no Glaucoma e algumas cirurgias.

A Clínica Asperti já possui os equipamentos a laser para a cirur-gia de Glaucoma, por isso, também, a importância de conhecer novas técnicas de aplicação do laser.

A clínica investe em equipa-

mentos com tecnologia de ponta para garantir a precisão nos diag-nósticos e a eficiência plena nas in-tervenções. Ela é pioneira, por vá-rias vezes, na aquisição de equipa-mentos na região e até no interior estado.

Um desses equipamentos é o Allegretto, adquirido em sociedade com o IOM, Instituto de Olhos de Marília, onde os doutores Sergio e Mara Grace, também são sócios há aproximadamente 15 anos. O alle-gretto é um laser de última geração utilizado em cirurgias refrativas, que eliminam a necessidade do uso de óculos e lentes de contato.

Outro equipamento, também de alta tecnologia, da Clínica As-perti é o Infinity, que permite que a cirurgia de catarata seja realizada

Acima, imagens do Simpósio em San Diego, um dos mais importantes do

mundo sobre catarata e cirurgia refrativa.Sérgio e Mara Grace possuem, na

Clinica Asperti, equipamentos de última geração que garantem diagnóstico e

tratamento personalizados

numa incisão de apenas 2mm, com a introdução da lente intra-ocular nessa mesma incisão, o que tornou a cirurgia ainda menos agressiva e com a recuperação mais rápida.

Durante o congresso também foi possível constatar que as lentes intra-oculares toricas (para corre-ção do astigmatismo), multifocais (para correção da visão longe e per-to), e toricas-multifocais, usadas nas cirurgias realizadas na Clínica Asperti, continuam sendo as me-lhores opções para uma excelente qualidade de visão na cirurgia de catarata, sendo conhecidas como “Lentes Premium”, permitindo que o paciente míope, hipermetrope ou astigmata obtenha um resultado semelhante ao do laser para corre-ção refrativa.

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seção de fotografias

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Neste mês de maio, data em que se comemora o dia das mães, a Via Ma-xi resolveu fazer uma re-portagem especial, dife-

rente de todas que a gente já viu, ou leu em outros veículos. Nossa equi-pe acompanhou a véspera, o dia e o pós-parto de Daiane Aparecida Rodrigues Oliveira, 25 anos, uma montadora de componentes ele-trônicos de uma empresa de Gar-ça. Daiane é casada com Mário e é mãe da pequena Mariah, de apenas dois anos. No dia 22 de março, às 18 horas, nasceu sua segunda filha, Mayana. Nossa reportagem come-ça na véspera do parto de Daiane, quando ela fazia as últimas arruma-ções para a chegada do bebê .

O bebê resolveu antecipar um pouquinho. Já era esperado. Mesmo assim, a gente nunca está totalmente preparada. A gente planeja tanto e no finalzinho sempre aca-ba faltando alguma coisa. Mas eu acho que está tudo pronto. O mais importante já está pronto.Eu escolhi uma roupinha para a saída do hospital que eu achei uma gracinha. Tudo o que eu pude comprar de especial para ela, eu comprei, pois ela está vindo ao mundo agora.Eu a imagino muito parecida com irmãzinha dela. Fico pensando do seu jeitinho. Parece que eu já a conheço.

A gente sempre tem medo, mas eu acho que a expectativa é tão grande que esse medo fica lá no fundinho. Ao mesmo tempo em que tenho aquele nervosinho que toda mãe tem, sinto também uma sensação maravilhosa. É um conflito de sentimentos. Essa é minha segunda gravidez e meu segundo parto, mas é como se fosse a primeira vez novamente. É tudo tão bonito! Eu acho que ser mãe é uma sensação maravilhosa. Minha mãe falava e era verdade. Ser mãe é sentir um amor muito grande. É um toque de Deus que quase toda mulher tem e é lindo. Acho que todas as mulheres deveriam experimentar, porque é maravilhoso.

Durante a gravidez, a mulher fica mais bonita, cheia de altoes-tima. Ela se sente plena e absoluta. Nada é mais forte do que o que ela está sentindo. Estou reservando o mesmo amor que sinto pela Mariah para a Mayana.

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No momento do parto, eu senti um amor tão forte, me senti tão segura, eu não estava mais tão ansiosa, estava mais serena, só esperando por ela.

Na hora que eu a vi, que a doutora a trouxe, foi um dos mo-mentos mais felizes da minha vida, como no parto da Mariah. Eu a beijei e foi maravilhoso. Um momento que eu jamais irei esquecer. Foi o nosso primeiro encontro físico e foi tão lindo! A gente revive o primeiro parto e lembra-se de tudo.

Sinto-me mais amadurecida enquanto mãe. Eu sou mãe de duas filhas. Sou responsável por elas e pelo amadureci-mento delas. Agora, eu estou aprenden-do a lidar com as duas juntas, porque o amor é o mesmo, mas cada uma tem a sua personalidade e as suas neces-sidades.

Eu desejo que elas tenham muita saúde e que sintam o verdadeiro amor entre duas irmãs. Que fiquem sempre juntas. O que depender de mim, farei tudo por elas. Essa família tem três mulheres, quero ser aquela mãezona, mas tam-bém amiga. Quero que elas tenham orgulho de mim e que digam: Aquela é minha mãe.

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Criar um filho já é uma tarefa difícil, imaginem criar cinco e ainda ser vi-úva. Conheça um pouco da história de Adrelina

Dumont Franco, a Drê. Ela criou seus cinco filhos: Ellen, Tais, An-dressa, Bruno e Laura. Tem tam-bém mais cinco netos: Vinícius, Eloísa, Matheus,Bruna e Rafael. A Drê é uma dessas guerreiras que fazem da vida uma feliz fantasia. Confira a entrevista que fizemos com ela, para também homenage-ar tantas e tantas mães que fazem, desta vida, motivo para sonhar.

devemos ser exemplo de caráter moral, religioso, cívico e ético, so-mente assim formaremos filhos amorosos e verdadeiros a cidadãos.VM: Você, por diversas vezes, teve que se posicionar e tomar as réde-as da situação para sustentar seus filhos, conte um pouco sobre essas situações.Drê: Fiquei viúva muito cedo e meus filhos eram todos pequenos. Sempre juntos, dividíamos o que tínhamos. Foi tudo muito difícil, mas não foi impossível. Eu sempre fui ligada à arte. Animava festas infantis com o meu personagem: o palhaço pirulito. O teatro, nas horas de dificuldades, me propor-cionava grande prazer. Com tudo isso, mais tarde, conheci duas mo-ças maravilhosas, cultas e instruí-das. Suzy Mey e katia Magali con-tribuíram com a minha formação. Aprendi com elas que não devemos nunca fazer algo sem conhecimen-to de causa e sou muito grata a elas

Drê fantasias: uma fantástica vida real

Via Maxi: O que é ser mãe para você?Drê: Ser mãe não é padecer no pa-raíso, é ter todo um paraíso à dis-posição. Hoje eu responderia que ser mãe, para mim, é ter minha mãe como filha. É alimentá-la e higie-nizá-la. Colocá-la para dormir e, na hora do boa-noite, dizer: dorme com Deus e Deus te abençoe, mãe. É olhar para ela e ser chamada de mãe.VM: Qual é o principal valor que uma mãe deve ter. D: Qualquer mãe diria que é o amor, porém, na minha opinião,

A minha filosofia de vida é: viver não é esperar a tempestade passar, é aprender como dançar na chuva.

Na página ao lado, Drê com toda a família: Marido, filhos e netos

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por isso. E, nessa jornada, fazendo trabalhos aqui e ali, conheci outras três mulheres maravilhosas: Már-cia, Liliane e Nanci. Juntas, desen-volvemos muito trabalhos. Elas ex-ploravam minha veia artística e eu me realizava. Sou muito grata por tudo.VM: O que a deixa mais feliz?Drê: Há 16 anos, casei-me nova-mente. Arnaldo Lucchiari é o meu

marido. Nos unimos com os meus filhos e os dele e formamos uma grande família, fazendo de tudo pa-ra vivermos em harmonia. Eu digo que não saberia viver sem ele, pois ele é, para mim, junto a meus filhos e netos, as pessoas mais importan-tes da minha vida.VM: O que pede em suas orações?Drê: Já não peço mais. Agradeço a Deus por ter conseguido educar

meus filhos. Por eles não terem sido seduzidos pelas drogas e álcool. Por ter encontrado tantas pessoas boas no meu caminho. Pelo meu irmão, Victor Dumont, que me amparou em seu lar quando eu mais precisei. Quando peço algo a Deus é só para ele abençoar a todos.VM: Você aluga fantasias e contri-bui, dessa forma, com a felicidade das pessoas. Como é isso?Drê: Eu sempre trabalhei com isso e outras coisas ligadas ao teatro e a personagens. Mas montei a Drê Fantasias há 10 anos. Eu faço a cria-ção, confecção e alugo as fantasias. Às vezes, aceito trabalho sobre en-comenda. Atendo estudantes, en-tidades, escolas, festas de 15 anos, casamentos, aniversários, bandas em Garça e toda a região. Minha empresa realiza sonhos, os mais fantasiosos possíveis. Isso também contribui para a minha felicidade.

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A professora aposentada Maria de Lourdes Oliveira Armentano, dona Lourdinha, como é carinhosamente conhecida, tem três filhos e cinco netos. É ela quem vai nos ensinar a fa-zer uma deliciosa sobremesa, uma Mousse de Chocolate, apreciada por toda a família, mas, principalmente, pelos netos. “Quando meus netos chegavam a minha casa, eu lhes per-guntava o que queriam de gostoso. A resposta era unânime. Queriam a mousse de chocolate. Meu neto Guilherme, por exemplo, que hoje já um homem feito e mora em Anápolis, co-piou a receita para fazer em sua casa, já que a casa da vovó é bem longe”. Imperdível, não é? Receita de avó é realmente um presente. Aproveitem!

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Mousse de Chocolate

INGREDIENTES PARA A MOUSSE250 gramas de chocolate meio amargo200 gramas de manteiga sem sal10 colheres de açúcar2 colheres de sopa de conhaque, whisky, ou rum2 colheres de chá de baunilha9 gemas10 claras em neve

MODO DE PREPAROPrimeiro quebre o chocolate, junte-o com a manteiga e os dissolva em banho Maria. Bata as gemas na batedeira até ficarem esbranquiçadas e dobrarem de volume. Junte o açúcar e continue batendo até obter um creme. Sem parar de bater, adicione o conhaque, o chocolate morno e a baunilha. Por último, coloque as claras em neve, misturando-as bem, com cuidado para que a mousse fique leve e fofa. Coloque-a em uma taça grande

e leve-a à geladeira até o dia seguinte. Decore-a com chantilly

INGREDIENTES PARA O CHANTILLY250 gramas de creme de leite fresco e gelado2 colheres de sopa de açúcar1 colher de chá de baunilha

MODO DE PREPARO Bata o creme de leite com o açúcar e a baunilha na velocidade mínima da batedeira. O creme deve ficar consistente e uniforme. Coloque-o gelado sobre a mousse.

DICAS IMPORTANTESNão utilize ovos rachados e lave-os muito bem com bucha e detergente, antes de manipulá-los, isso evitará uma possível contaminação por Salmonella. Para tirar o gosto do ovo, passe cada gema por uma peneira para que aquela membrana transparente não vá para a mistura.

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Forno

a lenha

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O repórter fotográfico da Via Maxi Comunica-ção, Carlos Nogaroto, responsável por essa qualidade de imagens

muito elogiada pelos leitores da revista Via Maxi, foi convidado para expor na Galeria Municipal de Garça. Ele reuniu uma pequena parte de seu acervo, 31 fotografias, boa parte registradas nesta cidade e que ficaram expostas durante os dia 15 e 29 de abril.

São imagens jornalísticas, cap-tadas durante seus mais de 20 anos de carreira e que possuem tama-nha sensibilidade que se transfor-maram em arte. “A paixão pelo jornalismo corre em minhas veias.

Conseguir retratar a imagem com precisão e sentimento é também arte. É possível registrar o momen-to sem interferir nos elementos da cena”, explicou Nogaroto.

A exposição Jogos de Cena re-úne imagens esportivas e de cenas teatrais. Um combinado de expres-sividade, ligando essas duas rea-lidades, aparentemente distintas. “O esporte e o teatro parecem ser coisas distintas, porém, possuem tamanha expressividade em gestos e luzes que eu não consigo resistir e tenho que fotografá-los”.

A exposição foi visitada por cen-tenas de pessoas, principalmente, por alunos de escolas das redes municipal e estadual. “Queremos

mostrar a importância da arte da fotografia. Muitas crianças pen-sam que só o desenho e a pintura fazem parte das artes visuais. Essa exposição veio mostrar a elas qual é a importância da fotografia nes-se contexto das artes. Os meninos se identificaram com o esporte, ou com algum dos espetáculos teatrais a que elas assistiram. Muitas esco-las ficaram interessadas porque é difícil ver uma exposição fotográ-fica de tão boa qualidade feito es-sa”, expressou-se João Rodolfo B. Julião, responsável pela Galeria de Artes de Garça.

Carlos Nogaroto, 42 anos, natu-ral de São José do Rio Preto, inte-rior de São Paulo, é um garcense de

Fotógrafo da Via Maxi expõe na Galeria Municipal

CULTU

RA

Alunos da rede pública visitam a exposição de fotografias. Na página ao lado, algumas das imagens escolhidas por Nogaroto para a mostra.

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coração. Ele apaixonou-se pela fo-tografia aos 12 anos de idade, quan-do trabalhava como entregador de jornal e teve a oportunidade de ver um repórter fotográfico amplian-do uma imagem no quarto escuro. “Ver a imagem aparecendo naquele papel, dentro de uma bacia com al-go que eu julgava ser água, foi mági-co. Pensei comigo: é isso que quero fazer”, comentou Nogaroto.

Já prestou serviços para os jor-nais Folha de S.Paulo, Folha Norte, Diário Popular, Diário da Região, Rede Bom Dia, Folha de Rio Preto, TV Progresso (atual TV Tem São José do Rio Preto). Também tra-balha com fotografia publicitária, com vasta experiência em direção de luz e tratamento de imagem, ad-quirida em 15 anos de trabalho em estúdio fotográfico. Já trabalhou, de 2006 a 2009, no departamento de Marketing da Fundação Educa-cional de Votuporanga, onde de-senvolveu campanhas publicitárias para os públicos interno e externo. Atualmente é um dos sócios da Via Maxi Comunicação.

Adriana da Silva Vejan - profes-sora da AFAI. Nós, da AFAI, As-sociação Feminina de Assistência a Infância, da Creche Virgilia de Carvalho Pinto, estamos sempre mostrando aos alunos os vários tipos de artes. Essa exposição fo-tográfica retratando o teatro e o esporte, enquanto arte, contribui para a formação crítica dos alu-nos. É importante que a crianças e os jovens visitem exposições como essa para se tornarem pes-soas mais cultas.

Jéssica Maria Aguiar - estudan-te. Achei muito legal! As fotos são muito interessantes. Eu achei que não tinha ligação o esporte com o teatro, mas eu vi que a emoção é a mesma.

Marcos Paulo Martins - estu-dante. O que mais chamou a mi-nha atenção foi a fotografia do futebol, do momento do gol, do rosto do goleiro. O fotógrafo con-seguiu bater a foto na hora do gol. Muito legal!

O que eles acharam

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SOCIA

L

Durantes os dias 13 e 17 de abril foi realizada em Garça a 17ª Festa do Peão de Boiadeiro. O

evento reuniu milhares de

pessoas que assistiram aos shows, as montarias, badala-ram na tenda de música, fo-ram ao parque de diversões e aproveitaram os quitutes da praça de alimentação. A festa também recebeu elo-

gios pela qualidade da es-trutura montada e pela se-gurança. Parabéns a toda a comissão organizadora, em especial ao Lico, presidente da festa, ao Bacana e a pre-feitura. Confira as fotos.

XVII Festa do Peão de Garça

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De 30/04 a 27/05 - Exposição: Mães, por Inez Miranda de Olivei-ra. Local: Galeria Municipal Edith Nogueira. 02 a 14/05 - acontece a III Biblio-trocas: feira de troca de livros. Leve um livro, dois gibis ou um brinque-do em bom estado e troque por um livro. Local: Biblioteca Pública. 03/05 - às 19h - Apresentação Mu-sicalização infantil com os alunos da EMCA. Local: Teatro Munici-pal.09/05 - às 18h30 – Apresentação do Coral da EMCA. Local: Lar dos Velhos Frederico Ozanan15/05 - 20h - Apresentação da Or-questra Santa Cecília. Local: Praça Rui Barbosa

17/05 - 20h - Incas.Italina.Garça de Antanho IV. Noite de Contos sobre Garça, com o Grupo Pirlim-pimpim Contadores de Histórias. Local: Biblioteca Pública 18/05 - 19h30 - Apresentação da Orquestra Santa Cecília. Local: Es-cola Edson Puga

20/05 - 19h - Apresentação da Mu-sicalização Infantil e Batu. Local: Emei Maria Sofie Barat Boscher20/05 - 20h – Espetáculo circense Paraladezmais, com a Cia.Parala-dosanjos, pelo Circuito Cultural Paulista. Local: Sala Miguel Môni-co, Teatro Municipal. A entrada é de graça, mediante a retirada ante-cipada dos ingressos.

Se você quiser divulgar o seu evento em nossa agenda,

entre em contato pelo telefone: (14) 3471-3895, ou pelo e-mail: [email protected]. A publicação é

gratuita.

O conteúdo e a programação é de inteira responsabilidade

dos organizadores dos eventos.

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