vi - a face da terra

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ES JOSÉ AFONSO 10/11 PROFª SANDRA NASCIMENTO T2 A TERRA, UM PLANETA MUITO ESPECIAL

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Page 1: VI - A FACE DA TERRA

ES JOSÉ AFONSO 10/11 PROFª SANDRA NASCIMENTO

T2 – A TERRA, UM PLANETA MUITO ESPECIAL

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representam 29% da superfície terrestre ;

espessura varia entre os 20 e os 70 km;

as rochas continentais têm idades até 3900 M.a.;

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Regiões extensas e planas formadas por rochas antigas e

cristalinas, magmáticas ou metamórficas, altamente deformadas.

Podem corresponder a montanhas que foram erodidas há muito

tempo, apresentando geralmente idades superiores a 600 M.a.

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Correspondem a zonas dos escudos cobertas por sedimentos de

origem marinha, que se depositaram aquando da subida do nível

médio das águas do mar (transgressões).

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zonas longas e lineares da crosta terrestre onde as rochas foram

intensamente deformadas, durante a lenta colisão entre duas placas

litosféricas, originando cadeias montanhosas. Resultam então da

subdução de placas oceânicas ou continentais.

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Quando duas placas convergem, uma acaba por subductar a outra,

levando a sucessivos fenómenos de que estão na origem da formação de

cadeias montanhosas – orogenia:

metamorfismo

dobramento e fractura de rochas

Carreamentos (transporte de grandes

massas rochosas a grandes distâncias)

Vulcanismo

Pode ocorrer também obdução (subida

da crusta oceânica sobre a crusta

continental)

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Essas cadeias montanhosas são expostas a agentes erosivos, pelo

que os sedimentos resultantes se acumulam nas plataformas

continentais e nos fundos dos oceanos, podendo, depois, ser

submetidos a outro ciclo orogénico.

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Os oceanos e mares cobrem cerca de 71% da superfície do Globo.

A forma dos fundos é reveladora dos processos tectónicos e

sedimentares a que essas regiões estiveram e estão sujeitas. Na sua

maior parte estes processos são actuais ou recentes, o fundo oceânico

mais antigo tem “apenas” 180 M.a.

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Antes de 1920 as sondagens batimétricas eram realizadas largando uma

massa agarrada a um cabo e medindo o comprimento desse cabo que era

desenrolado até se atingir o fundo. Trata-se de um processo bastante

moroso, sobretudo em regiões de grandes fundos, as medidas eram muito

espaçadas e a sua localização era bastante imprecisa.

Foi apenas a partir de 1920 que a propagação do som na água passou a

ser usada de forma corrente na medição da profundidade dos oceanos.

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Sonar - “sound navigation and ranging”

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Plataforma continental – prolongamento do continente sob o mar,

diz respeito às zonas imersas, podendo atingir os 200 m de

profundidade. Apresenta um declive reduzido, podendo apresentar

um comprimento variado (10 km a 650 Km) e grande quantidade de

sedimentos.

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Talude ou vertente continental – limite da parte imersa da crosta

continental; é uma zona de inclinação acentuada, cuja profundidade

passa de 200 m para 2500 m, por vezes 4000 m.

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Planícies abissais – situam-se entre os 2500 e os 6000 m de

profundidade, apresentam inclinações suaves, e um comprimento que

pode ir até aos 2000 km.

Fossas oceânicas – depressões existentes no fundo marinho que

podem atingir mais de 11000 m de profundidade.

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Dorsais (ou cristas) oceânicas – são elevações submarinas que se

situam na parte média ou nos bordos dos oceanos, e percorrem todo o

planeta, com 65000 km de comprimento e até 1000 km de largura.

Apresentam falhas transformantes, perpendiculares ao rifte, em toda a

sua extensão.

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Rifte – abertura profunda (1800 a 2000 m de Profundidade) existente

no centro de algumas dorsais oceânicas e 25 a 50 km de largura.

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Fossas oceânicas

No Oceano Pacífico:

Fossa das Marianas: 11 033

metros.

No Oceano Atlântico:

Fossa de Porto Rico: 8605

metros.

No Oceano Índico: Fossa

de Java: 7125 metros.

Page 20: VI - A FACE DA TERRA

FIM