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A Consciência do III Milênio

A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE DA

TERRA – OS CICLOS - I

Prof. Instr.

Eliseu Mocitaíba da Costa

www.portaldeaquario.com.brLink PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE

O objetivo da existência

universal é transformara vida-

energia em vida-consciência.

Tudo evolui em

ciclos: nasce, cresce,

decresce e morre.

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A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA – OS CICLOS

“A Ciência das Idades é um

conhecimento sagrado, alicerce onde

se apóiam todos os movimentos

religiosos e filosóficos da humanidade

em todos os tempos”.




Tudo evolui em ciclos: nasce,

cresce, entra em decadência e

morre. Ao período do inverso da

morte, o homem chama de vida.




A ciência não explica o mundo subjetivo.

Também os corpos celestes nascem, crescem e

morrem; atingem um certo limite, depois se

transformam para dar forma a outros corpos

celestes. Os documentos históricos mais

antigos datam de 7 (sete) mil anos mais ou

menos, e a vida dos astros é de bilhões de

anos. Portanto, é muito curta a vida do homem

para ele entender os ciclos astrais




O ciclo do homem chama-se

reencarnação. O fenômeno da

reencarnação é complexo. Dizem: “A alma

reencarna”. Mas o homem não tem idéia

exata do que seja alma.




A alma é um conjunto de fatores positivos e

negativos, que totalizam 78, isto é, 22 aspectos

positivos denominados de skandhas e 56

aspectos negativos denominados de nidânas,

formando um jogo complexo. Estes aspectos

serão comentados futuramente.

A evolução cíclica não se dá apenas no homem,

mas também nos grupos humanos.

Uma civilização também nasce, cresce, atinge o

apogeu e se degrada até desaparecer.




A história demonstra que quando termina

o ciclo de uma civilização começa o de outra.

Mas a história não leva em conta os mitos

das civilizações. Todas as civilizações

nasceram com um mito e terminaram com

um outro mito.

O objetivo da existência universal é

transformara vida-energia em vida-

consciência.




O homem, na atualidade, atingiu o máximo

de evolução como ser humano, pois atingiu o

desenvolvimento pleno da forma e da mente

inferior (racional).

Agora inicia verdadeiramente o “caminho de

volta ou regresso à casa do Pai”, encerrando

um ciclo. O homem começa a divinizar-se até

chegar à unificação com o todo ou Deus.

A vida universal sempre se apresenta sob o

aspecto polar e, por isso, observamos ciclos

de ascensão e descensão.




Nos ciclos de ascensão, os movimentos são

positivos e geram o progresso. Nessa fase

surgem as novas ideias filosóficas, artísticas,

científicas e religiosas; idéias novas e

conceitos que se impõem pacificamente,

provocando transformações profundas nas

atividades humanas.




Nos ciclos de destruição ou decadência,

todos os movimentos progressistas são

combatidos; repetidos; asfixiados; os

instintos inferiores vêm à tona e há a

degradação geral. Todo ciclo Evolutivo

inicia-se com a vinda de um Avatara, o qual

vem trazer a tônica do novo ciclo.




Na vigência de um novo ciclo, cada qual

deve trabalhar no próprio campo e, de acordo

com o esforço de cada um, as sementes

produzirão, tudo ou nada. E no final do ciclo,

apuram-se os valores, faz-se a colheita e

separa-se o joio do trigo.




AS GRANDES ÉPOCAS DA HISTÓRIA

Não vamos aqui apontar, um por um, os

fatos de maior realce na história da

humanidade, pois tal coisa seria impossível.

Vamos falar, apenas, dos de maior vulto,

acontecidos desde o século XIV até o atual.

Antes de qualquer coisa, convém citar as

palavras do grande vidente Emanuel

Swedenborg, em relação à teoria da

VIBRAÇÃO:




- “A lei mais essencial da Natureza é a

VIBRAÇÃO. Um ponto imóvel é absolutamente

impossível dentro de nosso sistema. Os

movimentos sutis, que chamamos de vibrações

ou ONDAS; os mais vigorosos que chamamos de

órbitas, assim, como as épocas históricas que

conhecemos como CICLOS, todos representam

movimentos ondulatório, cíclico, de ondas no ar,

no éter, na água e na terra. Manifestam-se como

nebulosas, pensamentos, emoções e tudo mais

quanto se possa imaginar”.




Diante de semelhantes palavras, ninguém

pode duvidar de que a vida universal é repartida

em CICLOS ou Idades. E cada uma delas é

acompanhada de um MOVIMENTO DE ORDEM

ESPIRITUAL para os seres da Terra. O mesmo

que dizer que são as várias etapas evolucionais

da Mônada, a caminho do divino.




As mesmas tradições do Oriente assinalam

que, “de cem em cem anos, num dos lagos da

gloriosa SHAMBALLAH, nasce um lato de alvura

imaculada (o “Loto das Mil Pétalas”),

anunciando um acontecimento de grande

transcendência na face da Terra”.




No século XIV, constatou-se o trabalho de

Christian Rosenkreutz, fundador da ROSA

CRUZ na Alemanha. No século XV, período da

Renascença sobreveio as grandes Invenções

e a descoberta da América por Cristóvão

Colombo.




Já no século XVI, ou da Restauração, surgiram

as obras de Robert Bayle e a fundação da Real

Sociedade de Ciências da Inglaterra. Inclui-se a

descoberta do Brasil por Pedro Álvares Cabral

em 1500, completando-se, desse modo, o

prodigioso trabalho de Colombo como se o

feito de Cabral fosse...




“o codicilo de tão precioso testamento a

favor da evolução humana”. Ambos

construíram os primeiros alicerces do grande

Edifício Humano, ou seja, o lugar onde a nova

civilização faria seu surto no mundo, depois

de concluído o ciclo da antiga ou anterior,

donde dizemos:




“fim de ciclo apodrecido e gasto, e gasto

para o Alvorecer de um outro portador de

melhores dias para o mundo”. No século XVII

surgem: o ocultismo da Renascença, as

grandes invenções e a Resolução de Oliver

Cromwell, na Inglaterra etc...




O século XVIII marca a epopéia da Revolução

Francesa, assim como caracteriza a

misteriosa trajetória dos Condes de

Cagliostro e São Germano. Também

chamada de “A queda da Flor de Liz

Francesa”, com a misteriosa repercussão

das 3 (três) iniciais maçônicas L.P.D., isto é,

LILIUM PEDIBUS DESTRUE.




No século XIX, com o aparecimento da

heróica princesa russa, Helena Petrovna Hann

de Faddef Blavatsky, desabrocha para o

Ocidente o facho sagrado da Sabedoria Arcaica

(Gupta-vidyâ ou Teosófica), desfolhando uma

nova página na história onde se subscreve o

movimento mais intenso e mais valioso de

quantos se conhecia até aquela época em

matéria de Espiritualismo no mundo.




H. P. Blavatsky aparecia no Norte da América;

logo depois do surto do Espiritualismo, como se

dissesse que ambos se completavam: o

Espiritismo, fundamentado por AIIan Kardec (ou

antes, Animismo), como o plano astral, o plano

dos fenômenos, a “ponte”, portanto,que conduz

ao outro plano ou mundo,que era justamente o

da Teosofia, por ser o do mental ou da

inteligência (Sabedoria, portanto). Inclui-se no

século XIX a Proclamação da República

Brasileira, a um século da Francesa (1789-1889).




No ano de 1883, desencarna na Índia o

grande místico Ramakrishna, enquanto, na

mesma época, nasce no Brasil (15 de

setembro de 1883), Aquele que se acha à

frente do Movimento em que está empenhada

a Sociedade Brasileira de Eubiose.




Nessa mesma ocasião, dá-se a “explosão do

KRAKATOA, derrocando toda a região Norte,

sobre o abismo de 300 metros e levantando uma

onda de 30 metros, que engoliu, na costa oeste

de Java, 40 povoações com 20.000 habitantes, e

transportou até o litoral de Madagascar

destroços minerais...




“Tem-se ia impressão de “uma revolta

satânica contra semelhante nascimento”,

pois que, no mundo divino, um outro

fenômeno tinha acontecimento, como uma

chuva de estrelas jamais vista em toda a

História, Sim, “o céu e as camadas mais

profundas do Globo Terrestre”.




No século XX, antes de tudo, realiza-se não só

a promessa de Blavatsky, na introdução da sua

“Doutrina Secreta”, isto é, “que um outro viria do

Oriente para completar aquilo que à ela mesma

não foi dado realizar”... Do mesmo modo que a

tradicional promessa do Conde de São Germano,

“que voltaria no começo do século XX” etc. E foi

justamente aquele que se acha à frente do

Movimento em que está empenhada a Sociedade

Brasileira de Eubiose (como seu fundador) "quem

veio do Oriente no começo do referido século”.




A seguir, conflagra-se na Europa a guerra

terrível que antecedeu a última. Revoluções

em diversas partes do mundo, com reais

tendências à modificação geral no aspecto

político, social e religioso da vida dos

povos. Surgem as grandes descobertas

técnico-científicas, que dia a dia

maravilham o mundo:




a da aviação, pelo grande brasileiro, Santos

Dumont; a rádio-telegrafia, o cinema falado, a

rádio-televisão, assim como o

desenvolvimento da energia nuclear (que

tanto mal tem trazido para a humanidade, por

falta de uma real consciência nos seus

propósitos...). E muitas outras, que seria

fastidioso enumerar, cerca as maravilhosas

realizações do homem no século XX.




Finalmente, é neste século que se dá a

fundação da Sociedade Brasileira de Eubiose,

como complemento do papel da Missão que

incumbia Àquele que, “no começo do século

XX, vinha do Oriente, depois de ter ido ao

Norte da índia, e ter sido, também, realizada a

misteriosa profecia da Serra de Sintra, que

trata dessa mesma Missão”.




Quanto a seu lema, SPES MESSIS IN

SEMINE, é mais do que uma revelação, porque

fala bem alto de uma Nova Civilização, ou seja,

aquela mesma para a qual foi descoberto o

Continente Americano e, conseqüentemente, o

Brasil, como “Terra do Fogo Sagrado”, “Terra

da Promissão”, “Santuário da Iniciação do

Gênero Humano, a caminho da Sociedade

Futura”.




Quanto ao século XXI, seus magníficos

albores serão sob a égide de um novo Avatara

(e não agora, como querem alguns...), ou

melhor, com a volta da Essência Divina,

acompanhando o Novo ciclo, a Era, como

chamam alguns do “Espírito Santo”, ou de

Maitreia, como querem os orientais, A ERA DE

AQUARIUS etc. Os próprios adventistas, a seu

modo, esperam pela volta do Cristo”. Não há

como repetir a tradicional frase latina:

“ADVENIAT REGNUUM TUUM!”.




O estudo da Eubiose tem por finalidade

conduzir a humana criatura ao crisol da

perfeição, ao perfeito equilíbrio, pois este é o

ponto final. Nada começa da perfeição

absoluta, pois este é o ponto máximo da evolução dentro de um ciclo ou de um estágio.




Logo, a Eubiose precisa ser concebida, como

agindo em vários estágios, senão na própria

imperfeição. Ela pode tomar como ponto

basilar a vida com todos os erros. Este ponto

basilar deslocando-se para vários outros

pontos ou em várias direções forma o

equilíbrio, a perfeição vivida de uma maneira

integral.

A evolução humana jamais se faria se

o Verbo se manifestasse proferindo

sempre as mesmas palavras. HJS


Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José

de Souza foi, ainda, superior à dita

“Mayêutica”, Maya-Budista das Iniciações

antigas, porque não iniciou,

apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas,

pedagogos, mas, também, criaturas humildes.

Ensinou, sim, a homens de todas as

classes, de todos os níveis de cultura,

de sentimento, de evolução.


Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal de evolução que segue três

caminhos:

Desenvolve a Emoção pela Educação, a Inteligência pela Instrução e a

Vontade pelo Trabalho, em busca do seu Deus Interior.

Mantém vários departamentos nas principais Cidades e ainda Curso por Correspondência -

FONE: 35 3331-7535 [email protected] [email protected].

A Liberdade Interior

Sociedade Brasileira de Eubiose

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