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Nº 185, quinta-feira, 25 de setembro de 2014 5 ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012014092500005 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA MENSAGEM N o - 282, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na- cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.027, de 24 de setembro de 2014. N o - 283, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na- cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.028, de 24 de setembro de 2014. N o - 284, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na- cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.029, de 24 de setembro de 2014. N o - 285, de 24 de setembro de 2014. Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1 o do art. 66 da Constituição, decidi vetar integralmente, por inconstituciona- lidade, o Projeto de Lei n o 78, de 2014 (n o 2.754/11 na Câmara dos Deputados), que "Altera o art. 5 o da Lei n o 12.030, de 17 de setembro de 2009, para incluir entre os peritos oficiais os peritos em pa- piloscopia". Ouvidos, os Ministérios do Planejamento, Orçamento e Ges- tão, da Fazenda e a Advocacia-Geral da União manifestaram-se pelo veto ao projeto pelas seguintes razões: "O projeto de lei é inconstitucional, uma vez que dispõe sobre regime jurídico de servidores públicos, sem ser de iniciativa do Pre- sidente da República, contrariando o disposto no art. 61, § 1 o , inciso II, da Constituição. Além disso, encontra-se em atividade grupo de trabalho conjunto, composto por representantes do Poder Executivo e das categorias envolvidas, formado com o intuito de apresentar pro- posta comum de reestruturação da Carreira Policial Federal relativa aos cargos de Agente, Escrivão e Papiloscopista do Departamento de Polícia Federal, em decorrência do Termo de Acordo n o 01/2014." Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. N o - 286, de 24 de setembro de 2014. Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1 o do art. 66 da Constituição, decidi vetar integralmente, por inconstituciona- lidade, o Projeto de Lei n o 89, de 2014 (n o 6.465/13 na Câmara dos Deputados), que "Altera a Lei n o 8.935, de 18 de novembro de 1994, que regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobre serviços notariais e de registro". Ouvidos, os Ministérios da Justiça, da Fazenda, do Plane- jamento, Orçamento e Gestão e a Advocacia-Geral da União ma- nifestaram-se pelo veto ao projeto pela seguinte razão: "Ao resguardar remoções no âmbito da atividade notarial e de registro realizadas independentemente de concurso público, o pro- jeto de lei viola o disposto no art. 236, § 3 o , da Constituição." Essa, Senhor Presidente, a razão que me levou a vetar o projeto em causa, a qual ora submeto à elevada apreciação dos Se- nhores Membros do Congresso Nacional. N o - 287, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na- cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.030, de 24 de setembro de 2014. N o - 288, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na- cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.031, de 24 de setembro de 2014. N o - 289, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na- cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.032, de 24 de setembro de 2014. N o - 290, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na- cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.033, de 24 de setembro de 2014. CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTE Em 24 de setembro de 2014 Entidade: AR ENOVARI, vinculada à AC CERTISIGN JUS Processo n o : 00100.000208/2006-02 Acolhe-se a Nota n o 605/2014/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU que opina pelo deferimento do pedido de alteração de endereço da Ins- talação Técnica da AR ENOVARI, vinculada à AC CERTISIGN JUS, listado abaixo, para as Políticas de Certificados credenciadas. AR ENDEREÇO ENOVARI Anterior: Avenida Dr. José Bonifácio Coutinho No- gueira, 214, Sala 341, Condomínio Edifício Spot Gal- leria. Bairro Jardim Madalena, Campinas-SP Novo: Rua Allan Kardec, 80, Bairro Jardim Proença, Campinas- SP Entidade: AR ZCR, vinculada à AC CERTISIGN MÚLTIPLA, AC CER- TISIGN JUS, AC INSTITUTO FENACON e AC CERTISIGN RFB Processos n os .: 00100.000040/2003-84, 00100.000208/2006-02, 00100.000197/2011-10 e 00100.000183/2003-96 Acolhe-se as Notas n os 668 e 662/2014/DSB/PFE- ITI/PGF/AGU e 585 e 611/2014/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU que opi- nam pelo deferimento dos pedidos de alteração de endereço da Ins- talação Técnica da AR ZCR, vinculada à AC CERTISIGN MÚL- TIPLA, AC CERTISIGN JUS, AC INSTITUTO FENACON e AC CERTISIGN RFB, listado abaixo, para as Políticas de Certificados credenciadas. AR ENDEREÇO ZCR Anterior: Avenida Luís Viana, S/N, Parque Tecnológico da Bahia, Edifício Tecnocentro, Sala 202, Paralela, Sal- vador-BA Novo: Rua Rubens Guelli, 134, Edifício Empresarial Itaigara, Sala 408, Itaigara, Salvador-BA Entidade: AR GOBATTO, vinculada à AC CERTISIGN JUS, AC SINCOR RFB e AC SINCOR Processos n os : 00100.000208/2006-02, 00100.000306/2007-12 e 00100.000426/2005-58 Acolhe-se as Notas n os 678 e 660/2014/DSB/PFE- ITI/PGF/AGU e 640/2014/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU que opinam pe- lo deferimento dos pedidos de alteração de endereço da Instalação Técnica da AR GOBATTO, vinculada à AC CERTISIGN JUS, AC SINCOR RFB e AC SINCOR, listado abaixo, para as Políticas de Certificados credenciadas. AR GOBATTO ENDEREÇO Anterior: Avenida Sete de Setembro, 371, Centro, Araraquara-SP Novo: Avenida Brasil, 855, Sala 03, Centro, Ara- raquara-SP Entidade: AR CNB CF, vinculada à AC NOTARIAL RFB, AC BR RFB, AC CERTISIGN RFB, AC CERTISIGN MÚLTIPLA e AC CERTISIGN JUS Processos n os : 00100.000126/2008-11, 00100.000127/2008-66, 00100.000183/2003-96, 00100.000040/2003-84 e 00100.000208/2006-02 Acolhe-se as Notas n os 675, 645 e 654/2014/DSB/PFE- ITI/PGF/AGU, 629/2014/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU e 632/2014/APG/PFE-ITI/PGF/AGU que opinam pelo deferimento dos pedidos de alteração de endereço da Instalação Técnica da AR CNB CF, vinculada à AC NOTARIAL RFB, AC BR RFB, AC CER- TISIGN RFB, AC CERTISIGN MÚLTIPLA e AC CERTISIGN JUS, listado abaixo, para as Políticas de Certificados credenciadas. IT ENDEREÇO IT Cartório Camburi Anterior: Rua Duque de Caxias, 145, Centro, Vitória- ES Novo: Rua Italina Pereira Motta, 530, Loja 01, Jardim Camburi, Vitória-ES Entidade: AR AASP, vinculada à AC IMPRENSA OFICIAL RFB Processo n o : 00100.000453/2005-21 Acolhe-se a Nota nº 581/2014/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU que opina pelo deferimento do pedido de credenciamento de nova Ins- talação Técnica da AR AASP, vinculada à AC IMPRENSA OFICIAL RFB, localizada na Rua Setor de Autarquias Sul (SAUS), Quadra 4, Bloco A, Sala 1234, Edifício Victória Office Tower, Asa Sul, Bra- sília-DF, para as Políticas de Certificados credenciadas. Em vista disso, e consoante com o disposto no item 3.2.1.2, do DOC-ICP-03, defere-se o credenciamento. PEDRO PAULO LEMOS MACHADO Substituto SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS COMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA RESOLUÇÃO N o - 1, DE 14 DE AGOSTO DE 2014 Aprova o Regimento Interno do Comitê Na- cional de Prevenção e Combate à Tortura O COMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO E COM- BATE À TORTURA, no uso da atribuição que lhe confere no inciso XVI do art. 6º da Lei nº 12.847, de 2 de agosto de 2013, torna público a resolução que aprova o regimento interno do Comitê Na- cional de Prevenção e Combate à Tortura. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA - CNPCT Capítulo I DA NATUREZA Art. 1° O Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tor- tura - CNPCT, órgão colegiado, de deliberação coletiva e integrante do Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura- SNPCT, instituído no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos da Presi- dência da República, possui a finalidade de prevenir e combater à tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degra- dantes, nos termos da Lei nº 12.847, de 2 de agosto de 2013 e conforme Decreto nº 8.154, de 16 de dezembro de 2013 Capítulo II DA COMPETÊNCIA Art. 2º Compete ao CNPCT: I - acompanhar, avaliar e propor aperfeiçoamentos às ações, aos programas, aos projetos e aos planos de prevenção e combate à tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degra- dantes desenvolvidos em âmbito nacional; II - acompanhar, avaliar e colaborar para o aprimoramento da atuação de órgãos de âmbito nacional, estadual, distrital e municipal cuja função esteja relacionada com suas finalidades; III - acompanhar a tramitação dos procedimentos de apuração administrativa e judicial, com vistas ao seu cumprimento e celeridade; IV - acompanhar a tramitação de propostas normativas; V - avaliar e acompanhar os projetos de cooperação firmados entre o Governo brasileiro e organismos internacionais; VI - recomendar a elaboração de estudos e pesquisas e in- centivar a realização de campanhas; VII - apoiar a criação de comitês ou comissões semelhantes na esfera estadual e distrital para o monitoramento e a avaliação das ações locais; VIII - articular-se com organizações e organismos locais, regionais, nacionais e internacionais, em especial no âmbito do Sis- tema Interamericano e da Organização das Nações Unidas; IX - participar da implementação das recomendações do Me- canismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura - MNPCT e com ele se empenhar em diálogo sobre possíveis medidas de im- plementação; X - subsidiar o MNPCT com dados e informações; XI - construir e manter banco de dados, com informações sobre a atuação dos órgãos governamentais e não governamentais; XII - construir e manter cadastro de alegações, denúncias criminais e decisões judiciais; XIII - difundir boas práticas e as experiências exitosas de órgãos e entidades; XIV - elaborar relatório anual de atividades, na forma e no prazo dispostos neste Regimento; XV - fornecer informações relativas ao número, tratamento e condições de detenção das pessoas privadas de liberdade; XVI - elaborar e aprovar o seu regimento interno; XVII - receber as informações referidas no parágrafo único do art. 7º do Decreto n° 8.154, de 16 de dezembro de 2013; XVIII - escolher os 11 (onze) peritos do MNPCT entre pes- soas com notório conhecimento e formação de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes; e XIX - determinar o afastamento cautelar de membro do MNPCT mediante decisão fundamentada, no caso de constatação de indício de materialidade e autoria de crime ou de grave violação ao dever funcional. Parágrafo único. Cabe, ainda, ao CNPCT no âmbito do SNPCT: I - coletar e sistematizar informações; II - desenvolver estratégias de comunicação integrada; III - realizar pesquisas e estudos; IV - difundir as boas práticas e as experiências exitosas na prevenção e no combate à tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes; V - articular-se com outros órgãos para desenvolver políticas de atendimento a vítimas, em especial àquelas que necessitem de atendimento emergencial; e Presidência da República .

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Page 1: VETO PL 78/14

Nº 185, quinta-feira, 25 de setembro de 2014 5ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012014092500005

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA

MENSAGEM

No- 282, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na-cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transformana Lei nº 13.027, de 24 de setembro de 2014.

No- 283, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na-cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transformana Lei nº 13.028, de 24 de setembro de 2014.

No- 284, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na-cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transformana Lei nº 13.029, de 24 de setembro de 2014.

No- 285, de 24 de setembro de 2014.

Senhor Presidente do Senado Federal,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1o do art.66 da Constituição, decidi vetar integralmente, por inconstituciona-lidade, o Projeto de Lei no 78, de 2014 (no 2.754/11 na Câmara dosDeputados), que "Altera o art. 5o da Lei no 12.030, de 17 de setembrode 2009, para incluir entre os peritos oficiais os peritos em pa-piloscopia".

Ouvidos, os Ministérios do Planejamento, Orçamento e Ges-tão, da Fazenda e a Advocacia-Geral da União manifestaram-se peloveto ao projeto pelas seguintes razões:

"O projeto de lei é inconstitucional, uma vez que dispõe sobreregime jurídico de servidores públicos, sem ser de iniciativa do Pre-sidente da República, contrariando o disposto no art. 61, § 1o, incisoII, da Constituição. Além disso, encontra-se em atividade grupo detrabalho conjunto, composto por representantes do Poder Executivo edas categorias envolvidas, formado com o intuito de apresentar pro-posta comum de reestruturação da Carreira Policial Federal relativaaos cargos de Agente, Escrivão e Papiloscopista do Departamento dePolícia Federal, em decorrência do Termo de Acordo no 01/2014."

Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar oprojeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dosSenhores Membros do Congresso Nacional.

No- 286, de 24 de setembro de 2014.

Senhor Presidente do Senado Federal,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1o do art.66 da Constituição, decidi vetar integralmente, por inconstituciona-lidade, o Projeto de Lei no 89, de 2014 (no 6.465/13 na Câmara dosDeputados), que "Altera a Lei no 8.935, de 18 de novembro de 1994,que regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobreserviços notariais e de registro".

Ouvidos, os Ministérios da Justiça, da Fazenda, do Plane-jamento, Orçamento e Gestão e a Advocacia-Geral da União ma-nifestaram-se pelo veto ao projeto pela seguinte razão:

"Ao resguardar remoções no âmbito da atividade notarial e deregistro realizadas independentemente de concurso público, o pro-jeto de lei viola o disposto no art. 236, § 3o, da Constituição."

Essa, Senhor Presidente, a razão que me levou a vetar oprojeto em causa, a qual ora submeto à elevada apreciação dos Se-nhores Membros do Congresso Nacional.

No- 287, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na-cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transformana Lei nº 13.030, de 24 de setembro de 2014.

No- 288, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na-cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transformana Lei nº 13.031, de 24 de setembro de 2014.

No- 289, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na-cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transformana Lei nº 13.032, de 24 de setembro de 2014.

No- 290, de 24 de setembro de 2014. Restituição ao Congresso Na-cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transformana Lei nº 13.033, de 24 de setembro de 2014.

CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

DA INFORMAÇÃO

DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 24 de setembro de 2014

Entidade: AR ENOVARI, vinculada à AC CERTISIGN JUSProcesso no: 00100.000208/2006-02

Acolhe-se a Nota no 605/2014/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de alteração de endereço da Ins-talação Técnica da AR ENOVARI, vinculada à AC CERTISIGN JUS,listado abaixo, para as Políticas de Certificados credenciadas.

AR ENDEREÇOE N O VA R I Anterior: Avenida Dr. José Bonifácio Coutinho No-

gueira, 214, Sala 341, Condomínio Edifício Spot Gal-leria. Bairro Jardim Madalena, Campinas-SPNovo: Rua Allan Kardec, 80, Bairro Jardim Proença,Campinas- SP

Entidade: AR ZCR, vinculada à AC CERTISIGN MÚLTIPLA, AC CER-TISIGN JUS, AC INSTITUTO FENACON e AC CERTISIGN RFBProcessos nos.: 00100.000040/2003-84, 00100.000208/2006-02,00100.000197/2011-10 e 00100.000183/2003-96

Acolhe-se as Notas nos 668 e 662/2014/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU e 585 e 611/2014/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU que opi-nam pelo deferimento dos pedidos de alteração de endereço da Ins-talação Técnica da AR ZCR, vinculada à AC CERTISIGN MÚL-TIPLA, AC CERTISIGN JUS, AC INSTITUTO FENACON e ACCERTISIGN RFB, listado abaixo, para as Políticas de Certificadoscredenciadas.

AR ENDEREÇOZCR Anterior: Avenida Luís Viana, S/N, Parque Tecnológico

da Bahia, Edifício Tecnocentro, Sala 202, Paralela, Sal-vador-BANovo: Rua Rubens Guelli, 134, Edifício EmpresarialItaigara, Sala 408, Itaigara, Salvador-BA

Entidade: AR GOBATTO, vinculada à AC CERTISIGN JUS, ACSINCOR RFB e AC SINCORProcessos nos: 00100.000208/2006-02, 00100.000306/2007-12 e00100.000426/2005-58

Acolhe-se as Notas nos 678 e 660/2014/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU e 640/2014/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU que opinam pe-lo deferimento dos pedidos de alteração de endereço da InstalaçãoTécnica da AR GOBATTO, vinculada à AC CERTISIGN JUS, ACSINCOR RFB e AC SINCOR, listado abaixo, para as Políticas deCertificados credenciadas.

AR GOBATTO ENDEREÇOAnterior: Avenida Sete de Setembro, 371, Centro,Araraquara-SPNovo: Avenida Brasil, 855, Sala 03, Centro, Ara-raquara-SP

Entidade: AR CNB CF, vinculada à AC NOTARIAL RFB, AC BRRFB, AC CERTISIGN RFB, AC CERTISIGN MÚLTIPLA e ACCERTISIGN JUSProcessos nos: 00100.000126/2008-11, 00100.000127/2008-66,00100.000183/2003-96, 00100.000040/2003-84 e 00100.000208/2006-02

Acolhe-se as Notas nos 675, 645 e 654/2014/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU, 629/2014/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU e632/2014/APG/PFE-ITI/PGF/AGU que opinam pelo deferimento dospedidos de alteração de endereço da Instalação Técnica da AR CNBCF, vinculada à AC NOTARIAL RFB, AC BR RFB, AC CER-TISIGN RFB, AC CERTISIGN MÚLTIPLA e AC CERTISIGN JUS,listado abaixo, para as Políticas de Certificados credenciadas.

IT ENDEREÇOIT Cartório

CamburiAnterior: Rua Duque de Caxias, 145, Centro, Vitória-ESNovo: Rua Italina Pereira Motta, 530, Loja 01, JardimCamburi, Vitória-ES

Entidade: AR AASP, vinculada à AC IMPRENSA OFICIAL RFBProcesso no: 00100.000453/2005-21

Acolhe-se a Nota nº 581/2014/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de credenciamento de nova Ins-talação Técnica da AR AASP, vinculada à AC IMPRENSA OFICIALRFB, localizada na Rua Setor de Autarquias Sul (SAUS), Quadra 4,Bloco A, Sala 1234, Edifício Victória Office Tower, Asa Sul, Bra-sília-DF, para as Políticas de Certificados credenciadas. Em vistadisso, e consoante com o disposto no item 3.2.1.2, do DOC-ICP-03,defere-se o credenciamento.

PEDRO PAULO LEMOS MACHADOSubstituto

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOSCOMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO

E COMBATE À TORTURA

RESOLUÇÃO No- 1, DE 14 DE AGOSTO DE 2014

Aprova o Regimento Interno do Comitê Na-cional de Prevenção e Combate à Tortura

O COMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO E COM-BATE À TORTURA, no uso da atribuição que lhe confere no incisoXVI do art. 6º da Lei nº 12.847, de 2 de agosto de 2013, tornapúblico a resolução que aprova o regimento interno do Comitê Na-cional de Prevenção e Combate à Tortura.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ NACIONALDE PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA - CNPCT

Capítulo IDA NATUREZA

Art. 1° O Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tor-tura - CNPCT, órgão colegiado, de deliberação coletiva e integrantedo Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura- SNPCT,instituído no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos da Presi-dência da República, possui a finalidade de prevenir e combater àtortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degra-dantes, nos termos da Lei nº 12.847, de 2 de agosto de 2013 econforme Decreto nº 8.154, de 16 de dezembro de 2013

Capítulo IIDA COMPETÊNCIA

Art. 2º Compete ao CNPCT:

I - acompanhar, avaliar e propor aperfeiçoamentos às ações,aos programas, aos projetos e aos planos de prevenção e combate àtortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degra-dantes desenvolvidos em âmbito nacional;

II - acompanhar, avaliar e colaborar para o aprimoramento daatuação de órgãos de âmbito nacional, estadual, distrital e municipalcuja função esteja relacionada com suas finalidades;

III - acompanhar a tramitação dos procedimentos de apuraçãoadministrativa e judicial, com vistas ao seu cumprimento e celeridade;

IV - acompanhar a tramitação de propostas normativas;

V - avaliar e acompanhar os projetos de cooperação firmadosentre o Governo brasileiro e organismos internacionais;

VI - recomendar a elaboração de estudos e pesquisas e in-centivar a realização de campanhas;

VII - apoiar a criação de comitês ou comissões semelhantesna esfera estadual e distrital para o monitoramento e a avaliação dasações locais;

VIII - articular-se com organizações e organismos locais,regionais, nacionais e internacionais, em especial no âmbito do Sis-tema Interamericano e da Organização das Nações Unidas;

IX - participar da implementação das recomendações do Me-canismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura - MNPCT ecom ele se empenhar em diálogo sobre possíveis medidas de im-plementação;

X - subsidiar o MNPCT com dados e informações;

XI - construir e manter banco de dados, com informaçõessobre a atuação dos órgãos governamentais e não governamentais;

XII - construir e manter cadastro de alegações, denúnciascriminais e decisões judiciais;

XIII - difundir boas práticas e as experiências exitosas deórgãos e entidades;

XIV - elaborar relatório anual de atividades, na forma e noprazo dispostos neste Regimento;

XV - fornecer informações relativas ao número, tratamento econdições de detenção das pessoas privadas de liberdade;

XVI - elaborar e aprovar o seu regimento interno;

XVII - receber as informações referidas no parágrafo únicodo art. 7º do Decreto n° 8.154, de 16 de dezembro de 2013;

XVIII - escolher os 11 (onze) peritos do MNPCT entre pes-soas com notório conhecimento e formação de nível superior, atuaçãoe experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outrostratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes; e

XIX - determinar o afastamento cautelar de membro doMNPCT mediante decisão fundamentada, no caso de constatação deindício de materialidade e autoria de crime ou de grave violação aodever funcional.

Parágrafo único. Cabe, ainda, ao CNPCT no âmbito do SNPCT:

I - coletar e sistematizar informações;

II - desenvolver estratégias de comunicação integrada;

III - realizar pesquisas e estudos;

IV - difundir as boas práticas e as experiências exitosas naprevenção e no combate à tortura e a outros tratamentos ou penascruéis, desumanos ou degradantes;

V - articular-se com outros órgãos para desenvolver políticasde atendimento a vítimas, em especial àquelas que necessitem deatendimento emergencial; e

Presidência da República.