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VALORMED
Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda.
LUIS FIGUEIREDO, Director Geral 20 de Outubro de 2014
MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL
CRIADA EM 1999
SOCIEDADE SEM FINS LUCRATIVOS
RESULTOU DA COLABORAÇÃO ENTRE INDÚSTRIA, FARMÁCIAS E
DISTRIBUIDORES EM FACE DA SUA CONSCIENCIALIZAÇÃO PARA A
ESPECIFICIDADE DO MEDICAMENTO ENQUANTO RESÍDUO
RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DOS RESÍDUOS DE EMBALAGENS
VAZIAS E MEDICAMENTOS FORA DE USO, DE ORIGEM DOMÉSTICA
TEM COMO SÓCIOS AS PRINCIPAIS ASSOCIAÇÕES REPRESENTATIVAS
DO SECTOR DO MEDICAMENTO
MISSÃO Promover campanhas de sensibilização e comunicação junto da população, que incentivem a entrega dos resíduos de medicamentos fora de uso e respectivas embalagens. Desenvolver e implementar soluções para a gestão correcta dos resíduos gerados pela população, minimizando os impactes ambientais daí decorrentes. VISÃO Consolidar a VALORMED como a única opção no mercado para a gestão dos resíduos de medicamentos fora de uso e respectivas embalagens.
POLÍTICA DE GESTÃO
VALORES
Ao serviço do Ambiente e da Saúde. Transmitir à gerência da Sociedade, bem como às autoridades competentes, uma visão exacta da gestão. Cumprir com os requisitos determinados pelas autoridades competentes. Seleccionar os fornecedores que melhor correspondem aos interesses da sociedade. Orientação para uma comunicação clara e precisa, interna e externamente. Responsabilidade e trabalho em equipa, consciente e focado em objectivos. COMPROMISSOS
Cumprir os requisitos de clientes, regulamentares e legais aplicáveis, bem como os outros requisitos subscritos; Melhorar continuamente a eficácia do seu sistema de gestão; Apoiar e desenvolver projectos que minimizem o impacte da actividade e previnam a poluição; Desenvolver mecanismos de influência e controlo sobre os seus fornecedores e subcontratados para minimizar os impactes ambientais significativos, nomeadamente o consumo de recursos; Partilhar com as partes interessadas a missão da Valormed.
ORDENAMENTO JURÍDICO NACIONAL Decreto Lei 366-A/97 de 20 de Dezembro e alterações Objectivo: Princípios e normas aplicáveis à gestão de embalagens e resíduos de embalagens.
Portaria 29-B/98 de 15 Janeiro Objectivo: Estabelece as regras de funcionamento dos sistemas integrados das embalagens não reutilizáveis.
Decreto Lei 407/98 de 21 de Dezembro Objectivo: Requisitos essenciais da composição das embalagens.
Decreto Lei 178/2006 de 5 de Setembro e alterações Objectivo: Transposição da Directiva Quadro Resíduos. Princípio da responsabilidade alargada de produtos.
ENQUADRAMENTO LEGAL
LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA Directiva 94/62/CE de 20 de Dezembro – directiva quadro de resíduos Objectivo: Relativa a embalagens e resíduos de embalagens.
Directiva 2004/12/CE de 11 de Fevereiro Objectivo: Harmonização das disposições nacionais respeitantes à gestão de embalagens e de resíduos de embalagens a fim de prevenir e reduzir o seu impacto no ambiente.
Directiva 2008/98/CE de 19 de Novembro Objectivo: Relativa aos resíduos e que revoga certas directivas. Ênfase na prevenção, reutilização e reciclagem.
• Licença do SIGREM (Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens e Medicamentos) concedida em Fevereiro de 2000, por Despacho Conjunto dos Ministros da Economia e do Ambiente. Período : 2000-2005
• Nova Licença atribuída em Fevereiro de 2007, por novo Despacho Conjunto.
Período: 2006-2011
• Em avaliação processo de atribuição de nova licença. Período: até 2020
LICENCIAMENTO
Estruturação do âmbito do sigrem em vários sub-sistemas:
A - Resíduos de embalagens e medicamentos recolhidos em Farmácias Comunitárias.
B - Resíduos de embalagens industriais gerados pela Indústria e Distribuição.
C - Resíduos de embalagens e medicamentos separados em farmácias hospitalares.
D - Resíduos de embalagens de medicamentos de uso veterinário.
LICENÇA 2006-2011
• Optimização de Recursos Logísticos – Utilização do circuito de distribuição de Medicamentos.
• Gestão e Controlo pelo próprio sector – Sistema diferenciado e autónomo. – Participação da Indústria, Farmácias e Distribuição.
• Gestão de Resíduos mais segura – Controlo total do circuito dos resíduos. – Separação e triagem. – Reciclagem; incineração segura com valorização
energética.
PONTOS FORTES DO SISTEMA
• Dimensão – Dificuldade de criação de economias de escala.
• Adesão de importadores de produtos equiparados a medicamentos – Escassa regulamentação sobre estes operadores.
• Exposição mediática – Apetência da comunicação social pelo tema “desperdício”
de medicamentos.
PONTOS FRACOS DO SISTEMA
ARMAZENISTAS
FARMÁCIAS
CONSUMIDORES
MEDICAMENTOS RESÍDUOS FINANCEIROS
INDÚSTRIA
FARMACÊUTICA
CENTROS
RECICLADORES INCINERADORES
CENTRO
TRIAGEM
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
FLUXOS
2650
2700
2750
2800
2850
2900
2950
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Nº
de
Far
mác
ias
ADESÃO DAS FARMÁCIAS
100
120
140
160
180
200
220
240
260
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
N.º
Em
pre
sas
Evolução da adesão das empresas
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Milh
ões
de
Emb
ala
gen
s
Anos
Embalagens Declaradas
500
550
600
650
700
750
800
850
900
950
1000
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
RESÍDUOS RECOLHIDOS
PAPEL CARTÃO 25% PLÁSTICO
2%
VIDRO 15%
OUTROS RESÍDUOS
1%
INCINERAÇÃO 57%
RECICLAGEM 43%
RECICLAGEM vs. INCINERAÇÃO
reciclagem
3 5 10 11
30 36 48 54 55
64 73 75 80
69 59
79 79 84 99
119
142
174
231 237
-
50
100
150
200
250
Resíduos de Embalagens e Medicamentos Recolhidos na Europa (grama per capita)
BENCHMARKING
Resíduos de embalagens de serviço e resíduos de embalagens primárias, secundárias e terciárias, contendo medicamentos e outros produtos fora de uso, nomeadamente:
•Medicamentos homeopáticos
•Produtos dietéticos
•Dermocosméticos
•Produtos de puericultura
RESÍDUOS RECOLHIDOS NAS FARMÁCIAS COMUNITÁRIAS
CENTRO DE TRIAGEM
•NÃO MISTURAR COM OUTROS RESÍDUOS => SEPARAR
•NÃO GUARDAR QUANDO JÁ NÃO É PRECISO => REVER PERIODICAMENTE A FARMÁCIA DOMÉSTICA
•NÃO DEITAR PARA O “LIXO” => DEVOLVER À FARMÁCIA
•NÃO NECESSÁRIA NENHUMA SEPARAÇÃO DOMÉSTICA => A VALORMED SEPARA E RECICLA POR SI
OS MEDICAMENTOS FORA DE USO
TAMBÉM TÊM REMÉDIO
COMUNICAÇÃO / SENSIBILIZAÇÃO