valor do acordo trabalhista prevalece sobre sentença para cálculo do inss

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Ainda não sou cadastrado | Esqueci minha senha Noticias Notícias Normas Boletins Buscar Voltar | Início 18/09/2008 - TST - Valor do acordo trabalhista prevalece sobre sentença para cálculo do INSS Em processo trabalhista, havendo acordo entre as partes após a liquidação da sentença, independente do reconhecimento do vínculo de emprego, o recolhimento do INSS terá como base o valor resultante da conciliação. Este é o teor da decisão da Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho, em voto do ministro Guilherme Caputo Bastos, que deferiu recurso do Banco Santander Banespa S/A. O banco havia recorrido ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas), mediante recurso ordinário e embargos de declaração, na tentativa de rever a base de cálculo para determinar o valor da contribuição previdenciária que teria de recolher. O TRT negou o pedido, por entender que a conciliação das partes após a sentença de liquidação implica a incidência das contribuições previdenciárias sobre todas as verbas salariais liquidadas, de forma integral. Contra essa decisão, o banco apelou ao TST, por meio de recurso de revista. O relator, ao contrário do posicionamento adotado pelo Regional, considerou que é lícito às partes – seja em dissídio individual ou coletivo – celebrar acordo para pôr fim ao processo, ainda que em fase posterior à de conciliação. “O crédito resultante de conciliação na fase da execução formará o novo título executivo, substituindo integralmente a sentença. Assim, esta deixa de existir não só para as partes, mas também para a Previdência”, conclui Caputo Bastos. ( RR 648/2003-055-15-00.3) Fonte: www.tst.gov.br 18/09/2008 STF - Plenário decide que profissionais liberais terão de pagar Cofins STJ - Prefeito pode ser assistente em processo que o afastou do cargo STJ - Sócia gerente de empresa devedora deve constar de ação de execução fiscal STJ - STJ confirma condenação de Igreja Universal a indenizar herdeiros de mãe-de-santo TST - Interrogatório de gestante em sindicância no SESC-PR acaba em indenização TJRS - Condenado Prefeito de Maximiliano de Almeida por improbidade TJRS - Negada retomada de posse de veículo por ex-proprietário TJRS - Promoção condicionada à existência do produto em estoque não caracteriza propaganda enganosa TJRS - Suspenso dispositivo de lei que permitia pagamento do 13º aos vereadores de Lajeado 17/09/2008 STF - 1ª Turma: prisão em flagrante não caracteriza como tentado o crime de furto STF - Concedida liminar para Francisco Ambrósio permanecer calado em CPI STF - Condenação por estupro com violência presumida é anulada por falta de interesse da vítima STF - Excesso de prazo justifica concessão de habeas para acusado de homicídio Página 1 de 2 Editora Plenum 18/9/2008 http://www.plenum.com.br/interna.php?cdNoticia=NDA1Mw==&cdLog=NHw0NDN...

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18/09/2008 - TST - Valor do acordo trabalhista prevalece sobre sentença para cálculo do INSS

Em processo trabalhista, havendo acordo entre as partes após a liquidação da sentença, independente do reconhecimento do vínculo de emprego, o recolhimento do INSS terá como base o valor resultante da conciliação. Este é o teor da decisão da Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho, em voto do ministro Guilherme Caputo Bastos, que deferiu recurso do Banco Santander Banespa S/A. O banco havia recorrido ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas), mediante recurso ordinário e embargos de declaração, na tentativa de rever a base de cálculo para determinar o valor da contribuição previdenciária que teria de recolher. O TRT negou o pedido, por entender que a conciliação das partes após a sentença de liquidação implica a incidência das contribuições previdenciárias sobre todas as verbas salariais liquidadas, de forma integral. Contra essa decisão, o banco apelou ao TST, por meio de recurso de revista. O relator, ao contrário do posicionamento adotado pelo Regional, considerou que é lícito às partes – seja em dissídio individual ou coletivo – celebrar acordo para pôr fim ao processo, ainda que em fase posterior à de conciliação. “O crédito resultante de conciliação na fase da execução formará o novo título executivo, substituindo integralmente a sentença. Assim, esta deixa de existir não só para as partes, mas também para a Previdência”, conclui Caputo Bastos. ( RR 648/2003-055-15-00.3) Fonte: www.tst.gov.br

18/09/2008

STF - Plenário decide que profissionais liberais terão de pagar Cofins

STJ - Prefeito pode ser assistente em processo que o afastou do cargo

STJ - Sócia gerente de empresa devedora deve constar de ação de execução fiscal

STJ - STJ confirma condenação de Igreja Universal a indenizar herdeiros de mãe-de-santo

TST - Interrogatório de gestante em sindicância no SESC-PR acaba em indenização

TJRS - Condenado Prefeito de Maximiliano de Almeida por improbidade

TJRS - Negada retomada de posse de veículo por ex-proprietário

TJRS - Promoção condicionada à existência do produto em estoque não caracteriza propaganda enganosa

TJRS - Suspenso dispositivo de lei que permitia pagamento do 13º aos vereadores de Lajeado

17/09/2008

STF - 1ª Turma: prisão em flagrante não caracteriza como tentado o crime de furto

STF - Concedida liminar para Francisco Ambrósio permanecer calado em CPI

STF - Condenação por estupro com violência presumida é anulada por falta de interesse da vítima

STF - Excesso de prazo justifica concessão de habeas para acusado de homicídio

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STJ - Contratação precária não deve ser feita durante a validade de concurso público

STJ - Jovem que participou do espancamento de empregada doméstica continuará preso

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