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Valeska Stempliuk 27/03/2006 Curso de Capacitação da Rede de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana em Serviço de Saúde

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Curso de Capacitação da Rede de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana em Serviço de Saúde. Valeska Stempliuk. 27/03/2006. Curso de Capacitação da Rede de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana em Serviço de Saúde Valeska Stempliuk OPAS-Brasil. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Valeska Stempliuk

Valeska Stempliuk27/03/2006

Curso de Capacitação da Rede de Monitoramento e Controle da Resistência

Microbiana em Serviço de Saúde

Curso de Capacitação da Rede de Monitoramento e Controle da Resistência

Microbiana em Serviço de Saúde

Page 2: Valeska Stempliuk

Curso de Capacitação da Rede de

Monitoramento e Controle da Resistência

Microbiana em Serviço de Saúde

Valeska StempliukOPAS-Brasil

Curso de Capacitação da Rede de

Monitoramento e Controle da Resistência

Microbiana em Serviço de Saúde

Valeska StempliukOPAS-Brasil

Page 3: Valeska Stempliuk

- Perfil de Resistência

- Qualidade dos dados de microbiologia

- Estratégias

- Monitoramento

- Controle

- Perfil de Resistência

- Qualidade dos dados de microbiologia

- Estratégias

- Monitoramento

- Controle

Page 4: Valeska Stempliuk

Situação Atual – Resistência Europa-2005Situação Atual – Resistência Europa-2005

•http://www.rivm.nl/earss/•http://www.rivm.nl/earss/

Page 5: Valeska Stempliuk

Situação Atual – Resistência Europa-2005Situação Atual – Resistência Europa-2005

•http://www.rivm.nl/earss/•http://www.rivm.nl/earss/

Page 6: Valeska Stempliuk

Situação Atual – Resistência Europa- 2005Situação Atual – Resistência Europa- 2005

•http://www.rivm.nl/earss/•http://www.rivm.nl/earss/

Page 7: Valeska Stempliuk

Situação Atual – Resistência Europa-2005Situação Atual – Resistência Europa-2005

•http://www.rivm.nl/earss/•http://www.rivm.nl/earss/

Page 8: Valeska Stempliuk

Situação Atual – Resistência Europa -2005Situação Atual – Resistência Europa -2005

•http://www.rivm.nl/earss/•http://www.rivm.nl/earss/

Page 9: Valeska Stempliuk

Antibiotic Number Total Percentage

S I R N S I R

Austria (AT) 2005 Vancomycin 1091 0 0 1091 100 0 0

Belgium (BE) 2005 Vancomycin 0 0 0 . . . .

Bulgaria (BG) 2005 Vancomycin 81 0 0 81 100 0 0

Cyprus (CY) 2005 Vancomycin 54 0 0 54 100 0 0

Czech Republic (CZ) 2005 Vancomycin 1162 0 0 1162 100 0 0

Germany (DE) 2005 Vancomycin 226 0 0 226 100 0 0

Denmark (DK) 2005 Vancomycin 0 0 0 . . . .

Estonia (EE) 2005 Vancomycin 112 0 0 112 100 0 0

Spain (ES) 2005 Vancomycin 1032 0 0 1032 100 0 0

Finland (FI) 2005 Vancomycin 0 0 0 . . . .

France (FR) 2005 Vancomycin 0 0 0 . . . .

Greece (GR) 2005 Vancomycin 327 0 0 327 100 0 0

Croatia (HR) 2005 Vancomycin 250 0 0 250 100 0 0

Hungary (HU) 2005 Vancomycin 518 0 0 518 100 0 0

Ireland (IE) 2005 Vancomycin 1307 0 0 1307 100 0 0

Israel (IL) 2005 Vancomycin 541 0 1 542 99.8 0 0.2

Iceland (IS) 2005 Vancomycin 44 0 0 44 100 0 0

Italy (IT) 2005 Vancomycin 0 0 0 . . . .

Luxembourg (LU) 2005 Vancomycin 0 0 0 . . . .

Latvia (LV) 2005 Vancomycin 59 0 0 59 100 0 0

Malta (MT) 2005 Vancomycin 78 0 0 78 100 0 0

The Netherlands (NL) 2005 Vancomycin 1 0 0 1 100 0 0

Norway (NO) 2005 Vancomycin 100 0 0 100 100 0 0

Poland (PL) 2005 Vancomycin 0 0 0 . . . .

Portugal (PT) 2005 Vancomycin 1 0 0 1 100 0 0

Romania (RO) 2005 Vancomycin 80 0 0 80 100 0 0

Sweden (SE) 2005 Vancomycin 840 0 0 840 100 0 0

Slovenia (SI) 2005 Vancomycin 0 0 0 . . . .

Slovakia (SK) 2005 Vancomycin 147 0 0 147 100 0 0

United Kingdom (UK)

2005 Vancomycin 2650 0 0 2650 100 0 0

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Situação Atual – Resistência Europa -2005Situação Atual – Resistência Europa -2005

•http://www.rivm.nl/earss/•http://www.rivm.nl/earss/

Page 11: Valeska Stempliuk

Antibiotic Number Total Percentage

S I R N S I R

Austria (AT) 2005 Carbapenems 31 1 6 38 81.6 2.6 15.8

Belgium (BE) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Bulgaria (BG) 2005 Carbapenems 3 0 3 6 50 0 50

Cyprus (CY) 2005 Carbapenems 7 0 1 8 87.5 0 12.5

Czech Republic (CZ) 2005 Carbapenems 97 0 46 143 67.8 0 32.2

Germany (DE) 2005 Carbapenems 11 0 4 15 73.3 0 26.7

Denmark (DK) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Estonia (EE) 2005 Carbapenems 23 0 14 37 62.2 0 37.8

Spain (ES) 2005 Carbapenems 41 0 11 52 78.8 0 21.2

Finland (FI) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

France (FR) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Greece (GR) 2005 Carbapenems 148 19 109 276 53.6 6.9 39.5

Croatia (HR) 2005 Carbapenems 28 1 8 37 75.7 2.7 21.6

Hungary (HU) 2005 Carbapenems 179 12 40 231 77.5 5.2 17.3

Ireland (IE) 2005 Carbapenems 24 0 3 27 88.9 0 11.1

Israel (IL) 2005 Carbapenems 179 2 32 213 84 0.9 15

Iceland (IS) 2005 Carbapenems 5 0 0 5 100 0 0

Italy (IT) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Luxembourg (LU) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Latvia (LV) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Malta (MT) 2005 Carbapenems 36 1 8 45 80 2.2 17.8

The Netherlands (NL) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Norway (NO) 2005 Carbapenems 68 9 3 80 85 11.3 3.8

Poland (PL) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Portugal (PT) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Romania (RO) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Sweden (SE) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Slovenia (SI) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

Slovakia (SK) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

United Kingdom (UK) 2005 Carbapenems 0 0 0 . . . .

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Situação Atual – Resistência EUA-2004Situação Atual – Resistência EUA-2004

0

10

20

30

40

50

60

UTI Internados Ambulatorio

MSRA Enterococcus Vanco R

Pseudomonas Imipenem Klebsiella pneumoniae CEF 3

E. coli CEF 3 pneumococcus penicilina

NNIS Report - Am J Infection Control 2004;32:470-85NNIS Report - Am J Infection Control 2004;32:470-85

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Situação Atual – Resistência Argentina- 2003

Situação Atual – Resistência Argentina- 2003

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

7%

Hospitalar

MSRA Enterococcus Vanco R

Pseudomonas Imipenem Klebsiella pneumoniae CEF 3

E. coli CEF 3 pneumococcus penicilina

Informe OPAS -2003. OPS/DPC/CD/332/05Informe OPAS -2003. OPS/DPC/CD/332/05

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Situação Atual – Resistência Chile-2003Situação Atual – Resistência Chile-2003

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

Hospitalar

MSRA Enterococcus Vanco R

Klebsiella pneumoniae CEF 3 pneumococcus penicilina

Informe OPAS -2003. OPS/DPC/CD/332/05Informe OPAS -2003. OPS/DPC/CD/332/05

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Situação Atual – Acurácia dos dados de Microbiologia

Situação Atual – Acurácia dos dados de Microbiologia

• Laboratórios do NNIS – teste realizado pelo CDC

– 193 laboratórios– Testados para

• Serratia marcescens – Imipenem• S. aureus – Oxacilina• Enterococcus faecalis – Vancomicina• S. epidermidis – intermediário a

Vancomicina• K. pneumoniae – produtora de ESBL

• Laboratórios do NNIS – teste realizado pelo CDC

– 193 laboratórios– Testados para

• Serratia marcescens – Imipenem• S. aureus – Oxacilina• Enterococcus faecalis – Vancomicina• S. epidermidis – intermediário a

Vancomicina• K. pneumoniae – produtora de ESBL

Hageman JC et al. ICHE 2003 May; 24(5):356-61Hageman JC et al. ICHE 2003 May; 24(5):356-61

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Situação Atual – Acurácia dos dados de Microbiologia

Situação Atual – Acurácia dos dados de Microbiologia

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

S. aureusE. faecalisS. epidermidisS. marcescensK. pneumoniae ESBL

Hageman JC et al. ICHE 2003 May; 24(5):356-61Hageman JC et al. ICHE 2003 May; 24(5):356-61

Page 17: Valeska Stempliuk

Acurácia- OMSAcurácia- OMS• 150 Laboratórios em 33 Países que participam do

Sistema de Controle Externo para testes de Susceptibilidade a antimicrobianos da OMS /CDC (EQAS-AST)

• 7 Bactérias

– 1998 e 2000– Objetivos:

• Verificar se o laboratório seguia as recomendações do NCCLS para Salmonela e SCN

• Testar acurácia dos laboratórios• Verificar se o retorno dos resultados obtidos

melhoravam a prática.

• 150 Laboratórios em 33 Países que participam do Sistema de Controle Externo para testes de Susceptibilidade a antimicrobianos da OMS /CDC (EQAS-AST)

• 7 Bactérias

– 1998 e 2000– Objetivos:

• Verificar se o laboratório seguia as recomendações do NCCLS para Salmonela e SCN

• Testar acurácia dos laboratórios• Verificar se o retorno dos resultados obtidos

melhoravam a prática.

Page 18: Valeska Stempliuk

Situação Atual- AcuráciaSituação Atual- Acurácia

• Salmonella enterica - 91% dos laboratórios testavam drogas não apropriadas para terapia.

• Staphylococcus saprophyticus – 20% usaram os critérios de S. aureus para oxacilina

• Enterococcus faecalis – vanB 83% notificaram corretamente.

• Dados que comparam 1998 e 2000

– S. pneumoniae – S penicilina e R eritromicina

– S. epidermidis - I Vanco • 19% a mais de notificações corretas.

• Salmonella enterica - 91% dos laboratórios testavam drogas não apropriadas para terapia.

• Staphylococcus saprophyticus – 20% usaram os critérios de S. aureus para oxacilina

• Enterococcus faecalis – vanB 83% notificaram corretamente.

• Dados que comparam 1998 e 2000

– S. pneumoniae – S penicilina e R eritromicina

– S. epidermidis - I Vanco • 19% a mais de notificações corretas.

Page 19: Valeska Stempliuk

Situação Atual - Acurácia- América LatinaSituação Atual - Acurácia- América Latina

• Laboratório Nacional de Patógenos Entéricos – Canadá

• Argentina, Bahamas, Barbados, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Paraguai, Venezuela e Carec.

• Salmonella, Shigella, Vibrio – Gênero/espécie e sorotipo 59% a 69% de concordância

• Laboratório Nacional de Patógenos Entéricos – Canadá

• Argentina, Bahamas, Barbados, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Paraguai, Venezuela e Carec.

• Salmonella, Shigella, Vibrio – Gênero/espécie e sorotipo 59% a 69% de concordânciaInforme OPAS -2003. OPS/DPC/CD/332/05Informe OPAS -2003. OPS/DPC/CD/332/05

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Situação Atual- Acurácia- América LatinaSituação Atual- Acurácia- América Latina

• Instituto Nacional de Enfermidades Infecciosas – Argentina,

• Bolívia, Costa Rica, Chile, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

• Cepas hospitalares e comunitárias:• Gênero e espécie concordância de 77,4%• Tamanho do halo - 83,7% dentro do esperado• Interpretação do antibiograma: 2,3 % erros maiores,

1,8% de erros menores, 2,4% erros muito graves

• Instituto Nacional de Enfermidades Infecciosas – Argentina,

• Bolívia, Costa Rica, Chile, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

• Cepas hospitalares e comunitárias:• Gênero e espécie concordância de 77,4%• Tamanho do halo - 83,7% dentro do esperado• Interpretação do antibiograma: 2,3 % erros maiores,

1,8% de erros menores, 2,4% erros muito graves

Informe OPAS -2003. OPS/DPC/CD/332/05Informe OPAS -2003. OPS/DPC/CD/332/05

Page 21: Valeska Stempliuk

• Dados pontuais• Maior abrangência

– Sentry - Sentry antimicrobial surveillance program - 22 paises (73 Centros) - 10 América Latina

- 4 Brasil– Mystic – Meropenem Yearly

Susceptibility Test Information Collection – 20 Centros no Brasil

• Dados pontuais• Maior abrangência

– Sentry - Sentry antimicrobial surveillance program - 22 paises (73 Centros) - 10 América Latina

- 4 Brasil– Mystic – Meropenem Yearly

Susceptibility Test Information Collection – 20 Centros no Brasil

http://www.unifesp.br/dmed/dipa/lemc/Sentry/about.htm

http://www.infectionacademy.org/mystic.asp

Situação atual - BrasilSituação atual - Brasil

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Situação atual - BrasilSituação atual - Brasil

• Altos índices de resistência:

– UTI´s – Pacientes internados– Comunidade

• Acurácia dos dados

• Altos índices de resistência:

– UTI´s – Pacientes internados– Comunidade

• Acurácia dos dados

Page 23: Valeska Stempliuk

• S aureus – oxacilina• SCN –oxacilina• Klebsiella spp. – Ceftriaxone e Ceftazidime• E. coli - Ceftriaxone e Ceftazidime• B. cepacia • P.aeruginosa• S.malthophilia Imipenem• Acinetobacter spp.

• S aureus – oxacilina• SCN –oxacilina• Klebsiella spp. – Ceftriaxone e Ceftazidime• E. coli - Ceftriaxone e Ceftazidime• B. cepacia • P.aeruginosa• S.malthophilia Imipenem• Acinetobacter spp.

Mendes, E.R. et al.,BJID 2003; 7 (October): 282-89Mendes, E.R. et al.,BJID 2003; 7 (October): 282-89

Situação atual – Brasil AcuráciaSituação atual – Brasil Acurácia

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Sentry – AcuráciaSentry – Acurácia

0

5

10

15

20

25

Falsa Sensibilidade Falsa Resistência

S aureus SCN Klebsiella spp.

E. coli B. cepacia P.aeruginosa

S.malthophilia Acinetobacter spp. TOTAL

Mendes, E.R. et al.,BJID 2003; 7 (October): 282-89Mendes, E.R. et al.,BJID 2003; 7 (October): 282-89

Page 25: Valeska Stempliuk

Resistência a AntimicrobianosProblema Global

Resistência a AntimicrobianosProblema Global

• 2001- OMS lança a estratégia global para contenção da resistência a antimicrobianos.

– Pacientes e comunidade– Prescritores e dispensadores de

antimicrobiano– Hospitais– Saúde animal– Políticas públicas – Indústria Farmacêutica

• 2001- OMS lança a estratégia global para contenção da resistência a antimicrobianos.

– Pacientes e comunidade– Prescritores e dispensadores de

antimicrobiano– Hospitais– Saúde animal– Políticas públicas – Indústria Farmacêutica

Page 26: Valeska Stempliuk

Resistência a AntimicrobianosProblema Global

Resistência a AntimicrobianosProblema Global

• Hospital – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar– Laboratório de diagnóstico.

• Assegurar acesso a laboratórios de microbiologia compatíveis com a complexidade do hospital

• Assegurar, desempenho e qualidade dos testes diagnósticos, de identificação e susceptibilidade a antimicrobianos

• Assegurar que os dados de microbiologia sejam confiáveis e possam ser usados na prática clínica, na vigilância epidemiológica dando subsídio para as ações dos clínicos, da CCIH e gestores

• Hospital – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar– Laboratório de diagnóstico.

• Assegurar acesso a laboratórios de microbiologia compatíveis com a complexidade do hospital

• Assegurar, desempenho e qualidade dos testes diagnósticos, de identificação e susceptibilidade a antimicrobianos

• Assegurar que os dados de microbiologia sejam confiáveis e possam ser usados na prática clínica, na vigilância epidemiológica dando subsídio para as ações dos clínicos, da CCIH e gestores

Page 27: Valeska Stempliuk

OPAS – Programa de monitoramento e resistência

OPAS – Programa de monitoramento e resistência

• Hospitalares:

– Enterococcus spp– Klebsiella pneumoniae– Acinetobacter spp– Pseudomonas aeruginosa– Staphylococcus aureus– Echerichia coli– Enterobacter spp

• Hospitalares:

– Enterococcus spp– Klebsiella pneumoniae– Acinetobacter spp– Pseudomonas aeruginosa– Staphylococcus aureus– Echerichia coli– Enterobacter spp

Page 28: Valeska Stempliuk

OPAS – Programa de monitoramento e resistência

OPAS – Programa de monitoramento e resistência

• Comunitárias

– Salmonella spp– Shigella spp– Vibrio cholerae– Echerichia coli– Neisseria meningitidis– Streptococcus pneumoniae– Haemophilus influenzae

• Comunitárias

– Salmonella spp– Shigella spp– Vibrio cholerae– Echerichia coli– Neisseria meningitidis– Streptococcus pneumoniae– Haemophilus influenzae

Page 30: Valeska Stempliuk

Rede RM Rede RM

Vigilâncias Sanitárias

Comissões de Controle de

Infecção

Hospitais de altacomplexidade

Laboratórios de Referência

CGLAB/SVS/MS

Todos vão trabalhar de forma integrada e sistematizada, com método padronizado, controle de qualidade, análise e divulgação

dos dados

Page 31: Valeska Stempliuk

Objetivos do CursoObjetivos do Curso• Capacitar os Hospitais sentinelas e LACENS

– Padronização da Metodologia – CLSI– Realizar a capacitação:

• Gram – positivos• Gram - negativos

– Identificação – Sensibilidade– Controle de qualidade– Métodos Automatizados

• Capacitar os Hospitais sentinelas e LACENS

– Padronização da Metodologia – CLSI– Realizar a capacitação:

• Gram – positivos• Gram - negativos

– Identificação – Sensibilidade– Controle de qualidade– Métodos Automatizados

Page 32: Valeska Stempliuk

Produto do CursoProduto do Curso• Disseminação das recomendações do CLSI• Aprimoramento dos conhecimentos• Melhoria da capacidade técnica

– Apoiar a prática clínica– Rede de Monitoramento de Resistência

Microbiana • Dados precisos• Dimensão do problema• Tomada de decisões

• Disseminação das recomendações do CLSI• Aprimoramento dos conhecimentos• Melhoria da capacidade técnica

– Apoiar a prática clínica– Rede de Monitoramento de Resistência

Microbiana • Dados precisos• Dimensão do problema• Tomada de decisões