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Iref &«»•¦•æ'" Seis -u_e_-e¦...•«•••••••,,•,•,, ü^ çfABAMBHTO ADIAHTADO Numero do dia 100 réis -¦¦¦"' L" ~~~~~~~vn 1 fc^^^^^HI^H_______._____BBS5Bi_fiiiiiweiiwwweww-M^w^^_^.i..l.l..SgB_^^" ' J æ~"*~ A88IONATURA FORA DA CAPITAI Seis mezes Usa &nno 1(1111111111111111111 14$00 27$0C PAGAMENTO ADIANTADO» IF O I__HETIM toõTSbüS IS MEUS KUKUI BOLSKI (TRADUCÇM) D'A PROVÍNCIA) PRIMEIRA PARTE III O PÁSSARO AZUL* visto no ataque do Belvedere, TV?h8JLV oúando à Polônia ficou reduzida em Grochow. yuanuo ª^ Q quiz; d«P""^?>l5fa dia nozera-sea dar hc- ganhar o pae de cada oia potinha ções n. cidade Dez amiea^^ tornado a partir par* * * d em livreiro am- rio da revolução, e «™^,££tMf t:nha per- çulante, com a sua caix» >c(jber in. tCe°r7ègad£^ B'0am\n^e?re?.'nlob-ettib^se evadido, ha- Ao cabo de tres ann ^ chatkaJ embarca- via »?*y,essado^o **»°™ an,ericano, e, pas- S^._°0fS|?^vSKSi.^_ áSft ?S«gs' _5_SS9& í-narirln a Hungria sublevou-se ss-sa drK«.»__!'jsftr^: embora esti sentisse, como h___u__ "*"-„*-,-wri-- «arte activa em tres legião P°*»^' ^taihaS; ficara com a cabeça M2&_X? um aolpê de sabre, escapara como S^miK ef Terminada a guerra, tinha para Paris a dar novamente as por milsgre dito: —Voltemos Tudo ÇffiSi contado n'um estylo de antiga j___4í« Npnhum desejo de se tezer vaier . mrecia quío que^ Tttmsko fizera, qualquer Kiro o?eria feito em seu lugar Sibéria, atravessar a pe o Evadir-se da an._ «, - Kamtscbatka, nada «ais simpl?,, ^^g$$ discreçl^e inimigo, «Jiagu iw__ deltóadeza bizarra, de que não cr* mais na bom humor e de uma ¦ np ojf CARDEAL MARIAMO RAMPOLU DEL THVDARO (principal collaborador da obra admirável de Leão XIII.) tfprtuna e ob um f e (fae cna ainda na ^••iM rt. au^ Brutos duvidou :-em uma ^Tit' í historia de um heráe escriptt por palavra, a histíma ae Xtirmda de ^TvuSSS «O prisco se chama peregrino, *>( K%oíTde marchar par. a tetra aanta. por^a livre; jurou encaminhar-se para ella •W^^comíjido a ler com um no ar, lu fa«ST«ou no seu alagado, depois, sobre como unr &_* «» ida 8entado na beira de os dous P^íJ^bu felogio de parede deu nove uma mesa. *J .*7itrameSimento. koras, tiveL«^^u8a extraordinária 1 pensei. -Eis ahi n»f ",?" minha entrevista. Qnasi me esqueç».rap_damen_e de roupa. í. Levantei-me, mudei j^ com 0 ch8péo Thiha tempo deante "tntar-ie e puz-me de na aWiSS^dez horas. Levantei acabe- novo « ley.- hSSRS voltas pelo quarto, e sahi. ça, re.«ecti, dei duasvo l»da e8CRd rei Quando^Xpenduraoos. Após dous minu- «om os braços Pen"V* ubir vagarosamente, »08de8C.'sma,torne^ aju atiBrei 80 chSo o entrei de r_ otoP«» °a V»*-*» e acocorei-me cbapéo, aa «ggj poU?0na. Ao despontar do francamente n,«ma P"ha comprehendido esta dia, eu lia »™ft1S15â «O espirito do Senhor phrase da Esc 1PV"\* ti arrepiarem-se-me passou por mim e eu senn a _• «s cabellos.»h- e tornei a entrar tra- A's oito horas, *"num caixSo de volumes, «rado nos braços todo u^oria da Poionia, Os de brochuras, uma m_ £. dos peregri- blavos de Mickievicz, e o^ec0me8ta ««. Durante todo o ^ maior fome comida ; BSunto^nau » "^.g sobieski, um tinha. Os .^"^^aiio que esperavam que tovo de eleitores a cavwio \-og disCür. Kslhesfallasse, *»&%$£&. edâsidéas, rtíaa a desordem das ^ medonhoa ca8. CHORE PRIMEIRO... Existe ainda em Tacaratú—a anecdota é do repertório do ar. major Angnsto Casar, digno escrivão do Superior trib» nal de justiça—nm individno qne por ha- bito ou moléstia desnatara o sentido de todaa aa palavras e baralha todas aa ideai. Um dia nma cobra morden-lhe a espo- aa e elle, assustado e tremulo, ordenou a nm doa filho a: Menino, selle o vigário e chama o cavallo para confessar a cobra qua tua mãe mordeu I O Jornal do Recife escreve como o sar- tanejo do major Augusto César fala. dias, a ni um mysw5j>rjÍ^SuòuraYde um heroísmo cinas, suppItaos* asjou,. ^ ainda ma}8í **"Kj_. .mi.iii. a rfisis- logo após ina despe rrimas e ,s loucur. mpossive rrancos d lín>í"í.f.8f^%nto^^^ e imm.^iatamente ^o ap, -ndo Ticti •^^WSSSiSS de Sangue, can_.fi- I, 8Upp'iCÍ que prometa' "^ncõãde audácia e reais- alternativame. w arr»q morto, enterrado, que levanta mce.w»»*as 8USS chagas lo para mostrar » *• sangue e o angustioso abertas, o seu suor <& "^mortal-pela pn- sorriso de uma espej. »a«dmíravei historia. De meira vez conheci esta ªcoração no ver. em W**áo>Jul%*$ lagrima* de dor, de peito e eu chorava. ^sa^* po^ue não as reco- arrependimento e de fe, P"^H" lhi eu ? Quizera bebel-as. IV *—^&s_^__r-3__i»sss PSk as miS eUuras senão para mergu- ainda eu nao s A iornorava a sua hiatorí-;. tem »toas.e" """ nunciava o seu nome sem w_.o ^««JggS Pulsasse, no peito 1 „„« cousa alguma -meu*J pae nunc» me fal- que Ècisteuma Polônia e «-^5-^ que elle a ti- r-"delLa8^eDcido"ua «negado,, Não, elle 3R_-_S5S^g£ãS%-_&--S Ulorreu e eu vivo 1 noraue minha mãe dis- J^TSSs&SHffi™» em 8eu8 Mr- ^ÜTão Q^i^^Sg^iriar. com- sobre as cousas migo 8k "maaldeia, porque encarregara .p«- 5a PS1 *™S?SaS! ènsinaí a chimica agrícola e dre Po ««»,™ a«_ia ias tei terras. Quizera inter- Apreciemos o que nos responderam hontem os hospedes do dr. Sigismundo Gonçalves nas mesnras ao dono da casa: O orçamento actual é o mesmo do tempo do desembargador Sigismundo Gonçalves, e no emtanto, não houve a grita levantada contra elle naquelle tempo, o que deve pèr de qua- rentena a afirmação d'_4 Província, quaato aa classes conservadoras. O Jornal do Recife quiz dizer que no tempo do dr. Sigismundo Gonçalv_ s nse houve a grita de agora ou quiz dizer o contrario ? O orçamento actual não é o mesmo do governo de a. exc... O dr. Gonçalves Ferreira calcula a despeza de 1903 e 1904 em 8.016:865^065 e a receita em 8.986:0000000 e o dr. Si gismundo Gonçalves sahiu deixando a despeza de 10.332:486^680 e a receita de 10.400:000/f000., No outro exercício o dr. Gonçalves Ferreira tem nm déficit de 3.779:0843205 e no seguinte o déficit de 4.109:508^408... Somos nós e o dr. Joaquim Murtinho os culpados por esses e outros desas- tres, nós e não o dr. Sigismundo Gon- çalves e o sen grnpo. Continua o Jornal do Recife : Meia dúzia de desvairados pela politica, re- presentantes não do commercio, mas dos inte- resses da politicagem, pretendeu perturbar a ordem publica e, como encontrasse reBisten- cia, inventou perseguições ao commercio para vér se conseguia armar ao effaito. Em reunião solemne e numerosíssima o commercio, a lavoura e a industria di- rigiram ao dr. Campos Salles, nm tela- gramma com a assignatura doa aaus mais legítimos representantes e depreca- ram o soccorro do governo da republica, num brado unisono de angustia. As directorias de todas as associações das claases perseguidas fizeram aa qaei xas em noaae collectivo e não apparecen am protesto... Foi um bando de desordeiros, meia dúzia de políticos de águas turvas, aflr- ma o Jornal, e o Jornal amanhã ka da dar nos o triste espectacnlo de suas do are jtu -—, -dubo das terras. yui«i..u--.- aar nuB u .__<_». *._.F*.~__.w_—- ¦*e"* Sgom canto *• P^Wfií lorosas penitencias do costume e de aeus ^K^SS^.?:ítóSu- doloroso, arrependimentos. , ramentejc *J_£jJ52£g. 0s meus campos, na igno- E> a quarta veZi «e não nos falham os números, que o Jornal do Recife distin- A parisiense conquistara a pequenina cida- da era uma creatura cheia de attractivos e de graça e de uma elegância delicada. Par que razCes viera sa enterrar n'um canto aborrecido da província ? Ha seis mezes des- ceram na estaçãovdo caminho de ferro um ra- pas uma jovan que se accommodaram no ho- tel das Tres Mar ias. Soube-se depois que tinham alugado uma casa na alameda do < saudoso presidente Car- not» e atras das janellas os curiosos viram passar carroças de moveis... ²Como so chamam? Installam-se aqui..* T*m cortinas de seda... Decel de leito... Bronses... Nos primeiros dias, á hora do jantar manda- ram espiar os desconhecidos para saber se procediam correctameate á mesa, de que se alimentavam a qual o assumpto das intimas palestras de ambos. Os recem-vindos foram adiante da bisbilho- tice. Todos os salões acceitaram a sua visita : o sr. e a sra. René Charvet. O nome do celebre compositor Charvet che- gara aoe pianos da pequenina cidade. ²£' sau parente ? ²E* meu pae.- ^ £ contara gentilmente, delicadamente, que estando com os pulmões fracos,os médicos lhe indicaram esse logar de clima saudável. Sua mulher o acompanhou... Encontraram rostos fechados, desconfiança em todos os olhares, um acolhimento de reser- va. Receberam os dous na ponta dos dedos ; mas o nome de Charvet e a graça da joven en- treabriram devagarinho a porta de to ias as casas, esses interiores cerrados austeramente a tudo que viesse de fora. Entreabertos, foram logo conquistados. Co- mo resistir ao encanto da parisiense ? Entrava sorria : era a existência em flor. Os salões mais rigorosamente prohibidos se entregavam com delicia. A parisiense alcançou o primeiro milagre : As mulheres teceram a corta de sua victoria. Na verdade o milagre realisou-se : uma se- nhora bonita a jovem apparece na cidade, im- põe a sua valia, torna-se o oráculo e não re- volta as outras mulheres e éporellascollocada i frente de todas. - As intrigas, os ciúmes, a parisiense os des- armara pela sua amabilidade e pelos seus ob- sequios. Sabia encantar as víboras que raste- jam e silvam ne fundo das obscuras habitações provincianas. ²E' adorável, declarava a esposa do presi- denta do tribunal. ²E' a seducção em pessoa, confessava a velha e difficil baroneza de Roncin. ²E tão parisiense ! dizia n'um requebro a minúscula Savary, de que os olhos pareciam guardar as saudades de Paris, onde ella ainaa não pisara.- . , Toaas disputavam a sua preferenciais suas attenções, a sua amizade. Reivindicavam o fa- vor de tratal-a pelo seu nome de baptismo : Marcella. Expuaham com orgulho o numero e a duração de suas visitas. Vem aqui todos os dias... Demora-se muito... S todas mostravam umas ás outras os mimos que recebi *m. A encantadora dava igualmente a todas o feitiço de suas graças. Aconselhava os moldes de vestidos, arranjava as flores nos salões, ensinava penteados novos. Espere... A' melhor assim... E com pia" cente, hábil, ligeira, guarnecia um casaco, dava elegância a uma saia, agrupava um ramo, endireitava tudo... Os seus dedos mágicos transformavam a pe- quena cidade. que lhes transtornava as cabeças, as senboras mudavam seus penteados, 8ua toilette, sua vida. E esses saraos, aos quaes as pessoas mais serias, até mesmo a sra. Savary, mesmo a presideute, mesipo a velha baroneza de Ron- cin, compareciam; decotadas de uma forma escandalosa ; nos: qunes comiam-se pratos desconhecidos, usavarr.-se dançss inconve- nientes, o boston, o passo dos patinadores (e as noites raras em que ficavam em casa, as da- mas as ensinavam, a^seus maridos); nós quaes cantavam-se a canfeões de Montmartre », hor- rores I e a ceia começava pelo meio da noite?.. Mas os habitantes da pequena cidade não se preoccupavam com o que pensassem os retra- tos dos antepassados, suspensos das paredes dos seus saiões. Estavam enfeitiçados pela pa- risiense : era uma paixão, uma loucura. Tam- bem, quando Robert Dubreuil, um moço da ei- dade que habitava. Paris, voltou em ferias, toda a gente lhe fallou da sra. Charvet. ²A sra. Charvet ? Qual ? ²A mulher de René Charvet, filho do com- positor. ²René Charvet l Mas elle não é casado. ²Ora, ora, não é casado l Se elle estava aqui ha seis mezes com sua mulher, que era a rai- nha da sociedade. E descreviam-n'_. a Robert Dubreuil. ²Perfeitamente 1 exclamou este, eu a co- nheço bem, a Martella. Mas elles não são ca- sados. E' sua amante. Ha cidades qus têm sido feridas pelo fogo de um vulcão, outras|por um tremor de terra. E' exaggerado comparar taes catastrophes á ex- plosão que rebentou na pequena cidade—com a única diQ-.rença de qüe ahi não deu logar a uma aubscripção publica ? Estupefacta, consternada, assombrada, a pe- quena cidade alluiu-se com rubor nas faces, gestos desvairados, gemidos e lamentações. Não são casados ! Sua amante 1 Quem poderia acreditar? Quem teria imaginado? E todaa c sociedade» deixara essa creatura penetrar em sua intimidade ; todos os salsas estavam contaminados, a pequena cidade teve um ata- que.év-- Depois da esíupefacção, veio a indignação. Houve refregas de guerra civil. Ua. malsina- vam os outros. Cada qual repellia de si para atirar ao seu próximo a responsabilidade de semelhante erro. «A culpa é sua... E' sui... O senhor se gabava muito de que ella fosse de sua amizade... Ella não era vista senão em sua casa... E os presentes, que ella deu ao senhor I... E aua filha que tocava piano com ella !_> Todo o reverso dos dias de prazer, toda a barrela suja das horas encantadas. Depois as casas da pequena cidade fecharam seus postigos e se envolveram de novo na ob- scuridade e no silencio, como se tomassem o véo, para expiar, no fundo de um retiro de mortificação, sua aventura, para se purifi- car na sombra do contacto que as tinha man- chado... Foi esta a vingança do martello do relógio e dos retratos dos antepassados. Jean Madelinb. Tlin 11 Tlin 15! "tLÍn ! 1 —Quem falia ? E' o L/oro AznZ. Bem, ahi vae um portador nosso.com 20$ para comprar a Irmãsinha dos Pobres, e diga-me : tem ontros romances da mesma coliecção ? —Sim, senhora, quasi todos e pela me- tade dos preços no LIVRO AZUL, pateo do Paraíso n. 21. Reunirá hoje, ás 4 horas da tarde, em sessão ordinária o grêmio jaboatonense Seis de Março, devendo o sr. Antônio P. G. da Rocha dissertar sobre uma these. Durante o mez de julho findo, foram ofTertados ao mesmo grêmio 20 obras, 3 revistas e 27 jornaes. C0LUHM RELIGIOSA Sob a responsabilidade de nma aasociçã religiosa COMBATE AO PROTESTANTISMO Tristes effeitos da reforma Uma papa de sangue I {Continuação) Não ficaram sem effeito estes perver- sos incitamentos de Luthero : as massas populares, profundamente corrompidas e guiadas por seus chefes, com phrene- tico phanatismo, ostentaram uma fero- cidade tão desapiedada contra os catho- licos, qae as^paginas da historia d'essa epocha estão cheias de excidios, de des- truições, de crueldades, de horrores, de sangue e de mortes. Não entendo faliar da guerra dos trinta annos na Allemanha, que foi uma conti- nua e horripilante barbaria; nem tão pouco das tremendas batalhas suissas, feridaa em 1531 entre os cantões catho- licos e protestantes, em qae pereceu mi- seravelmente o famoso agitador e gran- de chefe de motim—Zwinglio ; mas fallo semente da guerra cruel, medonha, furi- bunda, movida pela inferne e sanguina- ria reforma contra aquelles catholicos que; firmes nos seus princípios e fieis á sua nnica verdadeira religião, se deixa- ram assassinar pelo furor bestial das tur- bas protestantes, on immolar pela per- fidia dos soberanos, protestantisados e inimigos figadaes <la egreja. catholica. Eis, realmente os échos da historia insuspeita: Diversos príncipes e eleitores do im- perio allemão, abraçadas as doutrinas e adoptadas as máximas de Luthero, co- meçaram logo a apoderar-se dos bens ecclesiasticos, existentes nos sens domi- nios. •estruiram'mosteiros, arrasaram con- ventos, arruinaram templos a altares, e deixaram livres, antes assanharam, as turbas do povo corrupto para maltrata- rem e ultrajarem.aos ecclesiasticos, aos religiosos, ás freiras e a quantos qnize- ram ficar reunidos ao centro inabalável da catholica. Cinco annos depois que Lntharo dera o grito funesto de rebellião, em 1525, os anabaptistas assignalaram-se por seu in- crivei furor e por sua inexcedivel cruel- dade. Não ha quem possa lêr, sem ficar hor- rorisado, a lutnosa historia dos factos deste primogênito do protestantismo, anabaptisnto. Declarou guerra de morte e de exter minio aos senhores, aos grandes, aos prhscipes, aos reis ; o despojamento dos ricos e dos nobres tornou-se universal: não houve propriedade isenta das rapi- nas dos anabaptistas. Semelhantes ao gênio das rninas.onde puderam penetrar, semearam o terror, o espanto, o massa- cre e a morte; e foram taes e tantas as carnificinas por elles perpetradas, qua os mesmos protestantes cordatos e no- nestos ficaram nimiamente indignados, horripilados,envergonhados.(Vid.Sudre, Htst. da Comman. Cap. VII, ediç. de Bru- xelles 1850). —Outro tanto fizeram os calviniatas, quando introduziram a maldita reforma ua Hollanda. «A rebellião e a violência levaram a reforma para essa paiz, diz o protes tante Kerraix Na Hollanda os tor- mentos ordinários da tortura mais atroz, eram as penas menores que se infligiam -. s^ Faz annos hoje B^ I „_„___ _._ *.____._.-_ a joven Eulalia de Lemos Duarte, h-jaos catholicos. Os membros deslocados - -J— canitãO ^nc* Maria He T.fimos I _ ²j:i____„j^r, >nl_. I.toxnr lha ~ do canítão* José Maria de Lemos Duarte.^ Recebemos uià exemplar do código de corridas a ser observado no Hippodro mo do Campo Grande. Agradecidos 11 1CGTH m\ SAHIDA ves e em Pfffadã minha pátria, de suas gio ranciacom.^e1»»™^ tendo emmimmwB risa e de V»&$g& S fé, nem a lingua, nem nadade_pol«oo.'^J'd me/og ^HB 80cegadoB á o coração, com do_ e daB ftgueiras, e dei- sombra dos yin,,bapti8mo de aaügue e xando para outros1. „m1__e crucificada con- de fogo para o quai. » Eu consj,_erava tam- Tida todos os seus SRcB dQ pari8minh? bem que na e™«£"Ç^£ amisadee de sua fami- mãe tinha «ncontraao lia, eqi1,, ,,__ ™«n nae--c'ue ia á cas» delles e amigos de meu pae -»^é se tinhfc a]t)Stido as. lavia sopa- sempre ae me _H,L*-'°°";r;n"i, ã indo para o seu rRdoPa suajida^da minhas e> P maior ninbas ex o "seu partido, pensan- què elles vinham a sua, e qt.m hr. s^|g tsmt frav^gínciás, tomava kío sem duvida para ^ ír3 fazer" com que me matassem _e La UTia8 p__i. se consolar qjee^ j:»_.wiasfi nas margens do Sena, nao tto eu me divertisse nas «««»_^ ma mirtMBeBtt em SZ_~*2Z£_ diverte-se em com- gue o commercio, a lavoura, a industria com ultrages do mesmo tamanho. Não repita o Jornal os velhos insultos para não repetir a expiação de outras eras e nem nos obrigue a transcrever de novo o celebre despacho... Dizem que a mandioca de várzea ren- de mnito : as apreciações.que nós fize- mos sobre nm dos vinte e tantos artigos do patrono do dr. Gonçalves Ferreira nas columnas do jornal ,do dr. Sigis- mundo Gonçalves estão rendendo mais que a conhecida euphorbiacea em terre- no apropriado. Lemos hontem a segunda resposta e suspeitamos qne ainda nos faltam mui- tas outras. O amigo obrigadissimo do governo in- feliz não nos entendeu e a culpa não nos pesa na consciência... Affirmamos que o dr. Gonçalves Fer- reira procederia criteriosamente se ba- seasse os seus calcnlos nos algarismos da renda de 1901 a 1902 e de 1902 a 1903. O amigo obrigadissimo de s. exc. nos pergunta : c E o «ue fez o dr. Gonçalves Ferreira 1 Jus ioea o baccarate * : vadios e de raparigas 1 prazeres *i'» Sm nbanta_íma~qüê se erguia * umpu -<» D-xi-7-..o Mostrava-. d_"*slau BolBki m_istra-se no conferência com Í° nV-ita « Jíra_10%"diam.me "oVolhos. Como a iha febre, ar aia nomedivimv .___a que se erguia â minha çabecei- ra Era a Polônia. Mostrava-uoe as mãos e os 5,*a feridos, traspassados ; eu qaewa beijai os, Ini norém. t epellia-me dizendo friamente : €l nCmés-tu 1 Não te conheço. Minha mãe nercebeu que alguma cousa se =«v* em mini. Um dia, ao jantar, me dasse : paÍQue K iadislau ? Estás doente ? R6lSdnÍd1..:Um nouquínho de enxaqueca. PaTew-me quê teafio dentro <_.* cabeça tres ou quatro'aiasanas que me xóemaç miolos. Fila fitou-me fixamente: -Tiveste alguma grande perda no jogo ? Fiz-lhe signal que não, e levantei-me toesa. Passei ainda da umanoale a ler. De ma- _^í_s"nor volta das seis horas, deparei com o a_ha, por vou» q Levitoux, aovas idade .. - do na cidadn|- exemplar tj sperado pe irío e trahir momes cie seus companheiros, puxow eom rKsTetnVs^^^^ .de dezeseie au suir am eJ_emplar dof a? d ~.? dVMickiewics. Desesperado pelai âSstréceiandÇeanir em delirão e traWr os «orturab, *ownmn.nti>m_. tvuxom eom as lamparina, collocou a de lona e queimou-se: anãos acorrentadas _. ^or debaixo da cama T1VA0„o«iBrnu-se de mim um accesso de horri- £P?,S Dei umapwtphada na mesa e um *ei cium„.' fFmttL PttloB cheguei á porta grito enorme^Emtres pa Rg ^^ úo^tt de acorfar. põz o cotovelo no tra- mcab_.7r« «fitou-me. Êu «a-exia os lábios s^m l^selL «.«lavras ficavam-me na garganta, ti- nna^ietó Podida. Por fim e^segu. gra- "áZZS°S' qííffi/e durante duas horasj vaauei nelaa ru^s. ü« /resco da manha fez8-me ?ornar a «im.acrtsw^me. Apenas senti em «atado de fallar* y°ltei para \ Daclara o Jornal que as apólices do dr. Sigismnndo Gonçalves não podem ser chamadas moeda falsa como se apo- lices de Pernambuco merecessem outra synonymia. S. exc. conferiu a esses bilhetes a pre- rogativa do dinheiro pagando certas di- vidas do governo. O requerimento dos credores não ab solve s. exc. nem as desculpas do atra- zo de todas as contas absolvem o dr. Gonçalves Ferreira. Ambos emittindo cédulas nominaes procuraram illudir a lei, esquecidos de que a facilidade dos endossos lhes des- cobria a malícia. O Jornal não conhece o decreto de 30 de dezembro 1898. Leia e aprenda. P Jornal denuncia que o dr. Sigis- mu..dp Gonçalves alargou-se em 1 200 contos dedespezas extraordinárias. Que beneficio pro.8}oa s. exc. a nambuco ou ao6 peraapi&«íc.anos seus mezes de governo? Pasmem todos: s. exc. com as verbas do orçaij?epto, por s. exc. organisado, teve de pagar 2$) contos de juros de apólices ao Banco da Republica... Quantos milhares de contos àp dividas em aíra_?o deixaram os caprichos de s. exc. na beranga do dr. Gonçalves Fsr- reira? g o Jornal nos ensina que n&o se dis- ciítem questiães serias em tom jocoso l Pêur -¦_»..- üMdespmfÜfWm vous pi*«.**'?*.•.•• Sergipe amanhã : 20 contos por 1#Q00 ou 4'por 200 réis Transformara inteiramente a pequena cida- de. E e martello que, ha séculos, bate no alto da torre do relógio horas graves lentas, não reconhecia mais seus habitantes. Qua tinham elles então, elles outr'ora tão calmos, tão regulares em sua placidez ? Eil oa que se agitam, ej_*e se iaquietam, tendo um passo rápido e semblantes excitados. Dantes, tudo era pontual e previsto, a hora da sahida de cada um, o alvo dos passeios, as palavras trocadas. Agora ninguém se entendia mais : era uma desordem extraordinária. E as ruas somnolen- tas, ai pequenas ruas silenciosas, entre as casas de postigos fechados, se animavam com uma vida petulaate e alegre. As janellas se abriam; ouviam-se sons de piamos e ruídos de feitas até deshoras ia noite... Que magi- co, soprando sobre a pequena cidade, a tioha despertado de sua lethargia ? Ah 1 sim, uma mágica, a parisiense, que sa- cudira esse adormecimento, que communi- cara a todos sua vivacidade, sua graça, seu amor do prazer. c O sr. e a sra. Rena Charvet estarão em casa todas as quartas-feiras á noute » Toda a « sociedade » ahi se apinhava, por- que eram saraos deliciosos, perfumados da graça preciosa da dona da casa. Como ella sa* bia receber e distrahir seus convidados, a bel- Ia senhora Charvet I Tae se dançar, nãoé?... Em seguida cearemos. Per- nos Ceava-se em pequenas mesas, uns atiravam fores nos outros. Meu Deus l como era diver- tido ! ²Vamos representar a comedia. A alegria dos ensaios, das vestimentas. A sra.Charvet dirigia lulo isto, punha em scena, representava... ²Ella representa como Reichemberg. ²Acho-a antes como Rejane. Arrastado poreste impulso, os outros salões abriram se, prepararam-se e se illuminaram : recepppôs, jantares, saraos, nos quaes Mareei- labriiWa-compra.Rt.a. Entretanto, infatiga- vel, ella propunha _ ²Que faremos amanhã ? Vamos realisar um passeio ao rochedo da Ville Bouquet ? Partia se em bando alegre, levando provi- soes, champagne. ²Agora é preciso installar um tennis... A pequena cidade soava num perpetuo car- rilhão úle festa. Habilitem-se, >.nei me «asa. Continua. fr PARISIENSE ^raduqção tfA Província) ^0<.ixLOxè%6'àdÚ ²Como é esp__7tuosa!! ²Que gosto! __ Que voz arrebatadora l ²Que chapéos bonitos! Eram os retratos dos antepassados que aão estavam satisfeitos. Suspensos das paredes dos salões, tinham visto suecederem-se sob as suas molduras gerações pacificas, dedicadas ás honestas noitadas de trabalhos de agulha, 4 luz da lâmpada. E não comprehendiam mais nada do ^ue se passava actuaimente.1 Os moveis, os velhos moveis familiares, col- locados ao longo das tapeçarias numa ordem immutavel, tinham mudado de logar, postos de travez no meio dos compartimentos, de ac- cordo com as modas novas que nada respei- tam das tradições. Tudo isto nãó era de- cente, è.o resjto... P»ra imitar a parisiense^ tam ente o que A Província aconselha que elle devia ter feito. > Expõe os milhares de contos da recei- ta hypothetica, a receita de verbas op- timistas, e tira as suas conclusões extra- vagantes. S. exc. não tomou o nosso slvitre: s. exc. de 1901 a 1902 arrecada6.992.5850586 e no outro exercício avalia a receita em 7.921:3450, quasi mil contos demais... Em 1902 1903 is. exc. arrecada menos que em 1901-1902 e avalia a receita de 1903-1904 em nove mil contos. O amigo obrigadissimo de s. exc. tra- ta da receita de 1900 1901, que não inclui- mos em nossos argumentos: s. exc. em 1900-1901 arrecada 7.330.9500738 e avalia a receita de 1901-1902 em 8.262:6480900, quasi mil contos de mais. Se s. exc. baseasse os seus cálculos no que apurcunos últimos snnos, não nos elevaria hoje a somma da receita a nove mil contos nem a despezs acima de oito mil coutos... ; Bem o amigo obrigadissimo do dr. Gonç.lves Ferreira que «ha duas res- postos _• e não lhe sobram razões para enciumar-se: nós não lhe roubamos a sua gloria na justificativa dos erros do governo. Se ha baralho em contas, queixe se o amigo obrigadissimo de s, exc. dos seus próprios cifrões... O defensor do dr. Gonçalves Ferreira avançou que s. exc. assumira o governo numa época de calamidades. S. exc. recebeu a investidura das mãos do dr. Sigismundo Gonçalves ; o dr. Si- gismundo Gonçalves deixou-lhe Per- nambuuo enrique__ido e prospero, dis- pondo de saldos no thesouro, e nós sa- lientamos a desharmonia na solfa dos hymnos em honra aos dois beneméritos da pátria. Q amigo obrigadissimo de s. exc. nos humili+a com quis licç^o de n?estre : a Assuipa quer dizer—tomar conta, chamar, a si, empossar-se etc.» Se assumir quer dizer íomor conta, çftamar q si, empossar se etc, de o uas uma : ou o dr. Gpnçalves Ferreira n|o assumiu o governo em epocha de cala- midade ou b dr. Sigismundo Gonçalves lhe entregou uma herança de misérias. E é num becco sem sahida que nos despedimos do amigo obrigadissimo de ambos. violen- e os corpos dilacerados pelos lategos, eram envoltos em lenções ensopados em álcool, e, pondo-lhes fogo, os deixavam arier até que a pelle, encolhida pela acção do fogo, deixasse ver os nervos. Queimavam ás pobres victimas os sova- cos e as plantas dos pés com enxofre e velas accesas... e o escasso alimento qae lhes davam eram arenques e outras co- midas salgadas ; negando-lhes áenois água para beber em 11« (Histor. de Hol- landa, vol. pag. 310, ediç. de Lipsia de 1778). No dia 9 de julho de 1572, os calvinis- tas torturaram longamente, de um modo mais que bárbaro, na cidade de gorcuw, e depois enforcaram a dezenove «ceie- siasticos, onze dos quaes eram francis- cidos, e que nós veneramos hoje nos ai- tares sob jo gloriosoi.nome de santos MARTYRBS GORGOMIBWSES, pelo Simples crime de crerem,na presença real de Jesus Christo na 'Eucharistia, a na Su- premacia do Romano Pontifice, o Papa. ²«Na Suécia o rei Gustavo Wasa, diz o historiador Mosheim, lançou mão da reforma, como meio necessário para fir- mar o seu throno, dando-lhe por funda- mento os bens e poder do clero. A em- preza, poréín, não era fácil, porque o sentimento natural dos scandinavos ti- nha-se identificado com a fé... Aos scandinavos era tão cara a antiga egreja como estatuto antigo, que não deixaram lhes fosse tirado sem grandes violências » (Menzel, Nova hist. allemã, livr. 2.» P>__- ___ quaes foram estas.^grandes cias f A fraude, o engano, a perfídia do mes- mo rei, nttestam os historiadores. Por- quanto, fingindo perdoar aos catholicos, com tanto que se apresentassem desar- mados no logar determinado, Gustavo Wasa mandou degolar alli mesmo trai çoeiramente todas as pessoas de consi- deração em grande numero. Em viste desta carnificina, o resto do povo teve medo, e, para não terá mesma sorte, apostatou, sujeitando-se á reforma.» Vid. Sis. da Suécia de Henrique Gustavo Ga- jer, ediç. de 1834.) ²Não foram ontros os argumentos de que a execranda reforma se serviu para estabelecer-se na Dinamarca e na Norue ga. «Christiano III, déspota, soberbo, ira- cundo, violento e cruel, diz Schôceckh, poz mão áreform», não porque estives se convicto da verdade da nova doutrina e sim porque era-lhe immensamente pro¦ veitosa, podendo, mediante a reforma, apossar-se dos bens do clero, como loeo fez, privando da liberdade e até da vida aquelles que não concordavsm com suas vistas benéficas !!... Priacip_dmente ua Dinamarca elle completou a obra n^fan áa de seu pae Frederico, perseguindo e matando a quantos bispos e ecclesiasti- cos não quizeram sujeitar-se á reforma. (Vid. Historia da egreja christã desde o principio da reforma, vol. 2 - pag. 60, ediç. de 1805.) ²Na Suissa, além de Zwinglio, o pro- prio Cilvino, para firmar a introduzida reforma, serviu-se da força bruta, ecom ella subjugou os seus adversários. As execuções e perseguições mais que furi- bandas por elle promovidas até contra os mesmos protestantes, nos dizem tudo quanto soffferE_n os poucos qne perrna- neceram catholicos, dos quaes uns fo- r. m mortos, outros exilados. (Vid. Ba- chat, Mis. da Refor. na Suissa.) ²«A. queda da egreja catholica na Reunirão hoje:_ Ao meio-dia, em sessão ordinária, a Sociedade Litteraria José de Alencar; após a palestra litteraria o sr. Jorge Lima dissertará sobre uma these ; o Centro Protector dos Operários, para prestação de contas, ás 11 e meia da ma- nhã; a sociedade União Beneficente dos Es- tivadores, ás 10 da manhã, ha rna do Vi- gario Tenorio n. 25, 1.° andar; o Club Recreativo Juvenil, áa 4 da tar- de, na respectiva sede ; a Sociedade Benetcente Magdalena, ás 5 da tarde, em assembiéa geral; a União Typograpbica, ás 11 horas em sua sede, á rua Direita n. 47; a sociedade Beneficente de S. Pedro Bispo de Constantinopla, ás 11 horas da manhã: o club carnavalesco mixto Ferreiros, ás 7 horas da noate; a União Telegraphica, em sua sede, á rua da Imperatriz n. 42, em assembiéa geral; o club carnavalesco mixto Caneqni- nhas, á rna de S. Jorge n. 111, ás 5 e meia horas da tarde. Amanhã: O club carnavalesco Engrossadores da Bôa-Vista, em sessão extraordinária. H. Sienkiewiez: O Dilúvio, 3'gro's. vols. 40000. Cavalleiros da Cruz, 20000. Familia Polaniech, 20000. Vencer ou morrer, 10000. Júlio Dantas.—A ceia dos Cardeaes 500. LIVRARIA SILVEIRA—Crespo H. 14- Recebedoria do estado. Despachos do dia 8: Maria Eugenia, Manoel Anselmo Cor- reia de Figueiredo, José Alves Rodrigues Leite, Jorge Albert, Henriqueta Maria da Conceição, Júlio Alves dos Reis, Igna- cio Pereira Brandão, Joanna Chrisosto ma Nervina do Monte, Antônio Pires d'01iveira, Manoel Pades, João Baptista da Resurreição, Cândido Pereira Matto so, Cândida Maria da Conceição Infor me ai.»secção. Moreira & C—Certitque-se. Alves de Brito & C, Ferreira Rodri- gues _fc C— Informe a 3.* secção. José Bezerra Guedes—Fez-se a rectifl cação no mappa. Manoel Gregorio da Paixão—Indeferi- do, por não ser differente o gênero de negocio. Rego Costa & C, José Francisco de Paulo—Deferido em vista da informação e de accordo com a nltima parte do art. 61 do regnlamento de 10 de junho de 1898, por ser differente o gênero de negocio. Manoel Azevedo Andrade, Eduardo Nunes & C, João F. Pimentel, Julia & A. Doederlein—Encaminhe se. Dubeux & C, Moreira & C, Francisco Pinto & C. (2 petições) Restitua-se na forma do lei. Lopes Araújo, J. Pereira & Barbosa (3 cauções), Francisco Pinto & C. (2 cau- ções—-Dejaccordo com o art. 9.° das dis- posiçíes geraes da lei de orçamento pas se a constituir a renda de exportoção a importância em deposito por não ter sido apresentada n certidão de descarga. ALMANACH DE LEMBRANÇAS LUSO- brazileiro, para 1904, ornado com o retrato e biographia de Lnciano Cordeiro, acaba de chegar para a Livraria Econômica, rua Nova, 19. No pEq:j':ts- Alagoas segi.i amanhã para alcapital da un.à-.<.o iii.üocto clini- co dr. Bernardino J. Alves Maia. Desejamos-lhe feliz viageia e agradece- mos suas despedidas. Igaae. votos taz&mos ao illustre sr. Luiz da Veiga Pessoa Filho, que segue no mesmo paquete coai destino a Ala- goas e enviou-nos sen cartão de despe- didas. Âlcoforado e Guimarães e Hungria, escreve Fessleí, não pode ser ¦ttribuida á ignorância, a immoralidade nem á relaxação ou indolência do buixo e alto clero; do mesmo modo que a ra- pida diflusão da reforma não deve ser attribuida ao poder do iiovo evangelho, nem a um f jrte impulso dos auimos para uma disciplina e piedade mais pura. Os senhores, os barões do reino e os proprietários bem pouco se importavam tom à luz das novas ^doutrinas 5 trata- vam com forte empenbo de assegurar os bens ecclesiasticos, em euj _ posse ti- nham entrado debaixo do protesto do evangelho e da liberdude de consciência. E que de barbaridades não usaram os reformadores contra os, catholicos, no m- tuito de ficarem elles senhores da terra h. (Fessler, Historia Húngara, parte 8. 5 pag 266.) ,. . Distribuição tto serfiço* da 'alfândega para a semana que entra. Arqaeação—dr. Guedes Silverio Jorge. Avarias dr. Carvalho Arthur Gouvaia Costa. Vinhos—Odilon Padilha. Bagagem— Antônio Pessoa. Correio—Júlio de Víiranda.. Porto do Recife A commissão encarregada de angwiar assignaturas na velha cidade de Olinda, dará hoje começo aos seus trabalhos. No Hospital Portuguez está de semana de 9 a 16 do corrente o mordomo sr.Cae- tano do Silva P_ezado. A devoção de S. Sebastião do Cordei- ro reúne hoje ás 5 horas da tarde em sessão do conselho na residência do irmão Porfirio de Menezes, para tomar conhecimento do balancete conforme o § 7.0 do art. 7." o presi lente pede o com- parecimento de todos os irmãos. Dinheiro recebido de irmães contri- buintes conforme o< coupons ns. 19 a _5 379 a 387 e 512 a 517 550OUU Flatbn— novo uuetho ae i urar —ven- de-se na Livra Contemporânea, rna Pri- meiro de Março n. 2. D. Maria Francisca de S .uza, residen te em Ipojuca, pede a quem souber do paradeiro de sea filho Manoel Alves do Nascimento, de 22 annos, o obséquio de dar lhe informações. Quando Mano.d Alves desappareceu de sua companhia ella morava na rua do Apollo, <"m casa da -"sr. Manoel Fer- reira Coelha. *.____¦-_¦___• Do Livro Azul, est.bslecimento á pra- ça Barão de ena n 11, nos foi hontem remettido um exe.mj>l.*.r do-folheto A per- dade sobre a revolução, do sr. Germano Hasslocher e publicado em segunda édi- ção. a ¦ A Asssciação da S>grada F>.milia de Naz reth, na parochia da Boa Vista avi sa aos fisiociados que a missa a ceie brar se mensalmente, este mez será no ¦ üa II o em suflVpgio a sua santidade Leão XIII. O Empório Inoustkial recebeu gran- de sortimento ..e Í.o'u.ç__ de phantasia, se- rnelhante a porcellana, para se viços de almoço e j*ntar e de toilette, a qu«.l st vèade ma^s barato do que em outra qual- quer pBrte. Ra. da Imperatriz n. 32. Os Camapheus é o titulo de uma bellis- siraa po.ka para piano, composição do inspirado musicista que se oceulta sob o p-eudor.yr.50 de M .rillo, _< qual f-z p«r- te da coliecção editada pei'A Pimenta. Acompanha a musica espirituosos ver- sos de Poqaelin para se_em cant.d.js com a mesma. O trabslho graphico, feito em zmeo pelo sr. Bcnvanuto Telles, u.uito recyM- menda a officina orne foi executado., pela correcção e nitidez que n/e.Ut a* aotam. A impressão da ç^a, a «jaatro i-ôres, é igualmente períeit-, donu« um boaito aspecto a essa composição, qae se acha a venda nas casas de instrumentos e mu- sicas dos srs. E iuardo Paiva e Preale^ na Agencia Jornalística, no Caí'* Ray e em vários _.rraarinl:*,ü$. Agradecermos p exemplar que nos foi offerecidy. < Bacias "èstaKho de todos os tama- nhos se encontra no EMPÓRIO, por preços seuj competência. Rua da Impe- ratriz n. 32. GUARDA NACIONAL Quartel do coupmando do M.° bat&lhão tia rt- se_ v». 0.0 município cie Olinda, em 16 áe julho Numero atrazado 200 réis Quartel do commando do 47.° batalhão da reserva da guarda nacional do município de Olinda, em 23 de junho de 1903. Ordem do dia n. 1.—Faço constar aos srs. officiaes que nesta data depois das formalida- des do estyl-i assumi o commando deste ba- talhio na f&lta do respectivo commandante, conforwp determinação do coronel comman- dante da 47.» brigada de infantaria do mesmo município, á qual pertence o dito batalhão, e psra servir Oe secretario deste commando o sr. teneme da 2.» companhia, Oscar da Bôa- Vi*gem Samico, por se ter apresentado e to- mado DOFBe do posto, para o qual foi nomeado por áfcepto de 11 de novembro de 1902.—So- veriano de Siqueira Cavalcanti, major-lscal comm ante interino. ¦*¦ »^a^— No Empório fabricam se e collocam- se, em qualquer parte, dentro e fora da cidade, BICAS. CANOS E LAMBRE- QUINS DE ZINCO, rua da Imperatriz n. 32. Secretaria da justiça. Despachos do exm. sr. dr. governador do estado, do dia 6 do cor- FGtltS " João Rodrigues de Carvalho, proprietário da casa que serve de quartel povoado Chã de Carpina do município de Pio d'Alho, pedindo pagamento dos alugueis da referida casa, cor- respondentes aos mezes de agosto a desem- bro do anno de 1901 de janeiro a junho de.... 1902, i razão de IOjJOOO mensaes.—Nesta data autoriso o pagamento da quantia de 802000, re- lativa aos alugueis vencidos no período de agosto de 1901 a março de 1902. Quanto a de 305000 referente aos mezes de abril a junho de 1902.—Aguarde o peticionario que o congresso legislativo vote o necessário credito. José Justino da Hora, solicitando o pagar mento da quantia de 138^1000, despendida com o fornecimento de água e luz i cadeia e quar- tel do destacamento da Villa Bella como con- sta dos attestados qne juntou.—Informe o sr. coronel commandante _,eral da força publica. Manoel de Souza Almeida, solicitando paga- mento da quantia de 231J.580, despendida com o fornecimento de luz e água feito ao quartel a cadeia do município de Limoeiro, de 1 ja- neiro a 30 de junho tto corrente anno.—Infor- me o ar. dr. director geral da secretaria da fa- _K_n___ ______ João Florentino da àraujo, nomeado por acto da 16 do mez p. passado, para exeroer vitali- ciamente a serventia dos officios de escrivão do cível, crime, commercio, orphãos, a. sentes e fazenda do município de Taquaretinga, pe- dindo prorogação por 10 dias do praso qua lhe foi marcado, afim de poder solicitar o seu ti- tulo.—Sim. Maria Pereira de Aguiar, professora publica interina da villa de Belmonte, pedindo paga- mento do aluguel da casa onde funcciona a sua escola, a contar de julho de 1902.—Deferi- do cam officio desta data ao sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Manoel Joaquim de Avellar, porteiro da Bi- bliothec» do estado, pedindo para ser revalí- dada a portaria da sua licença, afim de pagar os devidos direitos.—Sim.—O porteiro, C. Mo- raes. BREVEMENTE - espartilhos de M-ae GARNIER -collete de luxo. , Serviço militar para noje : Superior do dia á guarnição o capitão do 34.° batalhão de infantaria Ivo Rodrigues da Rocha.Mj' Dia ao quartel general o amanuense João Afonso de Mello. O 34.» de infantaria dará a guarnição dam- dade, as ordenanças para o commando do dis- tricto, quartel-general e o official para a ronda de visita. Uniforme n. 4. Para amanhã: Superior do dia á guarnição o sr. capitão do 34.° batalhão de infantaria Felippe Francisco de Souza Montcourt. ' Dia ao quartel general o amanuense Antônio Rodrigues da Costa. 14.° de infantaria dará a guarnição da cida- de e as ordenanças para o commando do dis- tricto, quartel general e o official para a ronda de visita. Uniforme n. 4. Detalhe de hontem : . Approva. ão de proposta.—O aviso n. 2684 de hontem approvou a proposta do director geral de saúde para servir nesta guarnição até se- gunda ordem o pharmaceutico adjuneto Victo- rino Domingos Alves Maia Júnior. TERNOS DE CORES PARA IVTESA— oa»'grande e i_-_.u__ i_oai_j_. úe linno cura 12 guardanapospor preçomo- dico, no - ARMAZÉM UNIVER- SALi raa Nova n. 22. Serviço do regimento de infantaria polioial para hoje: __upei-u_ dc- Ma â guarnição o &t. capit&o do esquadrão de oavallaria Caetano Soares dos Santos. , B. # O regimento de infantaria dará a guarnição da cidade e um subalterno nara a ronua de vi* sita. Dia ao quartei do commando geral o amanu* ense Francisco de Paula e Souza. Uniforme n. 1. " Para amanhã: Superior oo dia á guarnição o sr. capitão do esquadrão de cavallaria Caetano Soares doa Santos., ,. x O regimento de infantaria dará a guarnição da cidade e um subalterno para ronda de vi- sita. Dia ao quartal do commando geral o amanu- ense Cosme Bulcino Mattoso.- Uniforme n. 2. '_ Detalhe de b«t>tem : Foram eng jados na forma da lei, confirme raquereram e por serem de bom comporta- mento, os soldados do regimento de infantaria Antônio Nunes da Silva o J_ Alves de Arau- jo, aos quaes a junta scnitarU julgou prompto para o serviço da força policial. ²Ao 2 sargento do regimento de infanta- ria Alfredo José da Silva foram' concedidos * dias de dispensa do serviço para ir ao munici- pio de Limoeiro.' Suba ituio-se no destacamento da Santo Antônio, afim de baixarem a enfermai)* do hospital Pedro II, os . ot »»<i«_-i do reoMpep- to de infantiriaJosé Luiz May.ias de Oarvâ*. lho e Joaá Francisco da Silva; e ror ter se áa- sentado do mesmo batalha. o soldado Joã-j Bellarmino da Silva. ²Tendo sido assassinado em Florea o sol- dado do regimento de iuf*ntaria João Francis- co do Rego pelo soldado João Manoel doB San-, tos, foi sque le excluído por fallecimento e e*- re pelo crime de homicídio, ficando alli preso A disposição da justiça local. ²A __._nda ue mu.ica da ala esquerda do rç- gimento tocará hoje, ás 8 horas da manhã, na Igreja de Nossa Senhcra d. Terço e ás 6 horas d i tarde na séJo da irm.ndade à rua Direita a. 111.,'¦¦*.'• ²Devolveu-se ao sr. comma-.d_.nto ..u r. gi- nento de infantaria, devidamente ru>\.ic*d», »«. eàcusa do serviço do ex-soldado Joaquim Coe- bo da Silva. V. *'' i I . '. ¦H-^a ! i EM DIFFERENTES QUALI- DADES 8 liudoa padiõ-:-* encontra, e * ARMAZÉM UNIVERSALcou- pletu &ur_ime-__o de M_il_»i> '_*_•_» _iua_en_, -.nhoras e creanças. Rua Nova n 22. Serviço ia Companhia i»e B.vnueiros de 41 ^ jife para hoje: Estado maior o 1.* sargento almoxarife tale-. riao João Sabastião Dias. Inferior «lo dia o 2.° sargento chefe (io sni vi- çq interino Henrique Affonso de Aguifr n. 3. Commandante da guarda o cabo n. 7 e pra- ças o pessoal da mesma ns. li, h e -25. Dia á companhia a praça u. 24, Ordem á secretaria a praça a. 1. Piquete o cometei?» n. 49. Uniforme tt. lu Servleo para amanbã: estado maior o alferes coadjuvante interino Jlanoel Henrique Gonçalves Forte. Iaferior do dia o 2.o ssirgento che.?* do sér**'- ço interino Henriquo '.iíanso rle -__.ui._r u. _>. Commandante da, guarda a pr«ça n. 9, e p>a- ças da n<_-»>a n». lü, 17 » 23. Si a á companhia o cabo n. 7. rdem á secretaria a praça n. 1. Piquete o cabo corneteiro n. 18. Uniforme n. 3. COLCHAS DE FUSTÃO com ri.-o desenuo u<n aiio relevo, Diàncat. e le cores, recebeu o ARMAZÉM UNIVERSAL—& rua Nova n. 22. "PÜBUCàfiUtS -OUÜTÃMr (Sem responsabilidde ou solidariedade redacção 4-0 de 1903.. Ordem do dia n. 2.—Faço constar aos srs. I officiaes que nesta data prestou o compromis- I do estile e aasumio o posto para o. qual foi . so f_'jBç.e*'d0 por decreto de 11 oe nover___a-Q do anno passado, o sr. tenente da 3.» companhia, deste batalhão, João Leopoldina de Souza Mio- raes.—Severtono de Siqúgiya Cavqjça.ijj,, !»&•_ Jor-fisca. commaiadaa^ iftieçii.0, Salve IO de agosto Ao Augusto F. Líbia. paja èvgi&ér um brado de Rsudfção é_os 314. dC-Cori idos ..ea. ui_o__sòres, Vem n*um abraço pedir-tô a. Monopole U teu amigo Teus Amores* I ¦.A- Sõ*_.. / v*.** ¦\f. *. ' >iã:,l

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Seis mezesUsa &nno 1(1111111111111111111

14$0027$0C

PAGAMENTO ADIANTADO»

IF O I__HETIM

toõTSbüS

IS MEUS KUKUI BOLSKI(TRADUCÇM) D'A PROVÍNCIA)

PRIMEIRA PARTEIII

O PÁSSARO AZUL*visto no ataque do Belvedere,

TV?h8JLV oúando à Polônia ficou reduzidaem Grochow. yuanuo ^ Q

quiz; d«P""^?>l5fa dia nozera-sea dar hc-ganhar o pae de cada oia po tinhações n. cidade Dez amiea ^^tornado a partir par* * *

d em livreiro am-rio da revolução, e «™^,££tMf t:nha per-çulante, com a sua caix» a¦ >c(jber in.

tCe°r7ègad£^B'0am\n^e?re?.'nlob-ettib^se evadido, ha-

Ao cabo de tres ann ^ chatkaJ embarca-

via »?*y,essado^o **»°™ an,ericano, e, pas-S^._°0fS|?^vSKSi.^_

áSft ?S«gs' _5_SS9&í-narirln a Hungria sublevou-se

ss-sa drK«.»__!'jsftr^:embora esti

sentisse, como

h___u__ "*"-„*-,-wri-- «arte activa em treslegião P°*»^' ^taihaS; ficara com a cabeçaM2&_X? um aolpê de sabre, escapara como

S^miK ef Terminada a guerra, tinha

para Paris a dar novamente aspor milsgredito:—Voltemos

Tudo ÇffiSi contado n'um estylo de antigaj___4í« Npnhum desejo de se tezer vaier .

mrecia quío que^ Tttmsko fizera, qualquerKiro o?eria feito em seu lugarSibéria, atravessar a pe o

Evadir-se daan._ «, r» - Kamtscbatka, nada

«ais simpl?,, ^^g$$ discreçl^e

inimigo, «Jiagu iw__ deltóadeza bizarra, de

que não cr* mais nabom humor e de uma

¦ np ojf

CARDEAL MARIAMO RAMPOLU DEL THVDARO(principal collaborador da obra admirável de Leão XIII.)

tfprtuna e ob um f e (fae cna ainda na

^••iM rt. au^ Brutos duvidou :-em uma^Tit' í historia de um heráe escriptt porpalavra, a histíma ae tirmda de^TvuSSS «O prisco se chama peregrino,*>( K%oíTde marchar par. a tetra aanta.por^a livre; jurou encaminhar-se para ella

•W^^comíjido a ler com um pé no ar,lu fa«ST«ou no seu alagado, depois, sobre

como unr &_* «» ida 8entado na beira de

os dous P^íJ^bu felogio de parede deu noveuma mesa. *J .*7itrameSimento.koras, tiveL«^^u8a extraordinária 1 pensei.-Eis ahi n»f ",?"

minha entrevista.Qnasi me esqueç». rap_damen_e de roupa.í. Levantei-me, mudei j^ com 0 ch8péoThiha tempo deante "tntar-ie e puz-me dena aWiSS^dez horas. Levantei acabe-novo « ley.- hSSRS voltas pelo quarto, e sahi.ça, re.«ecti, dei duasvo l»da e8CRd reiQuando^Xpenduraoos. Após dous minu-«om os braços Pen"V* ubir vagarosamente,»08de8C.'sma,torne^ aju

atiBrei 80 chSo oentrei de r_ otoP«» °a

V»*-*» e acocorei-mecbapéo, aa «ggj

poU?0na. Ao despontar dofrancamente n,«ma P"ha comprehendido estadia, eu lia »™ft1S15â • «O espirito do Senhorphrase da Esc 1PV"\* •

ti arrepiarem-se-mepassou por mim e eu senn a _•«s cabellos.» h- e tornei a entrar tra-

A's oito horas, *"num caixSo de volumes,«rado nos braços todo u^oria

da Poionia, Osde brochuras, uma m_ £. dos peregri-blavos de Mickievicz, e o^ ec0me8ta««. Durante todo o

^ k» maior fome

comida ; BSunto^nau » "^.g sobieski, umtinha. Os .^"^^aiio que esperavam quetovo de eleitores a cavwio -og disCür.Kslhesfallasse, *»&%$£&. edâsidéas,rtíaa a desordem das ^ medonhoa ca8.

CHORE PRIMEIRO...Existe ainda em Tacaratú—a anecdota

é do repertório do ar. major AngnstoCasar, digno escrivão do Superior trib»nal de justiça—nm individno qne por ha-bito ou moléstia desnatara o sentido detodaa aa palavras e baralha todas aaideai.

Um dia nma cobra morden-lhe a espo-aa e elle, assustado e tremulo, ordenou anm doa filho a:

— Menino, selle o vigário e chama ocavallo para confessar a cobra qua tuamãe mordeu I

O Jornal do Recife escreve como o sar-tanejo do major Augusto César fala.

dias, ani

um mysw5j>rjÍ^SuòuraYde um heroísmocinas, suppItaos* asjou ,. ^ ainda ma}8í

**"K j_. .mi.iii. a rfisis-

logo apósina desperrimas e,s loucur.mpossiverrancos d

lín>í"í.f.8f^%nto^^^

e imm.^iatamente ^o ap, -ndo

Ticti•^^WSSSiSS de Sangue, can_.fi-

I, 8Upp'iCÍque prometa' "^ncõãde audácia e reais-alternativame. w arr» q morto, enterrado,

que levanta mce.w»»* as 8USS chagaslo para mostrar » *•

sangue e o angustiosoabertas, o seu suor <& "^mortal-pela pn-sorriso de uma espej. »a«dmíravei historia. Demeira vez conheci esta coração nover. em W**áo>Jul%*$ lagrima* de dor, depeito e eu chorava. ^sa^* po^ue não as reco-arrependimento e de fe, P"^H"lhi eu ? Quizera bebel-as.

IV

*—^&s_^__r-3__i»sssPSk as miS eUuras senão para mergu-

ainda eu nao s A iornorava a sua hiatorí-;.tem »toas.e" """

nunciava o seu nome semw_.o ^««JggS Pulsasse, no peito 1„„« cousa alguma -meu*J

pae nunc» me fal-queÈcisteuma Polônia e «-^5-^

que elle a ti-r-"delLa8^eDcido"ua «negado,, Não, elle

3R_-_S5S^g£ãS%-_&--SUlorreu e eu vivo 1 noraue minha mãe dis-

J^TSSs&SHffi™» em 8eu8 Mr-^ÜTão Q^i^^Sg^iriar. com-

sobre as cousasmigo 8k "maaldeia, porque encarregara .p«-

5a PS1 *™S?SaS! ènsinaí a chimica agrícola edre Po ««»,™ a«_ia ias teiterras. Quizera inter-

Apreciemos o que nos responderamhontem os hospedes do dr. SigismundoGonçalves nas mesnras ao dono da casa:

• O orçamento actual é o mesmo do tempo dodesembargador Sigismundo Gonçalves, e noemtanto, não houve a grita levantada contraelle naquelle tempo, o que deve pèr de qua-rentena a afirmação d'_4 Província, quaato aaclasses conservadoras.

O Jornal do Recife quiz dizer que notempo do dr. Sigismundo Gonçalv_ s nsehouve a grita de agora ou quiz dizer ocontrario ?

O orçamento actual não é o mesmo do

governo de a. exc...O dr. Gonçalves Ferreira calcula a

despeza de 1903 e 1904 em 8.016:865^065e a receita em 8.986:0000000 e o dr. Si

gismundo Gonçalves sahiu deixando adespeza de 10.332:486^680 e a receita de10.400:000/f000. ,

No outro exercício o dr. GonçalvesFerreira tem nm déficit de 3.779:0843205e no seguinte o déficit de 4.109:508^408...

Somos nós e o dr. Joaquim Murtinhoos culpados por esses e outros desas-tres, nós e não o dr. Sigismundo Gon-

çalves e o sen grnpo.Continua o Jornal do Recife :Meia dúzia de desvairados pela politica, re-

presentantes não do commercio, mas dos inte-resses da politicagem, pretendeu perturbar aordem publica e, como encontrasse reBisten-cia, inventou perseguições ao commercio paravér se conseguia armar ao effaito.

Em reunião solemne e numerosíssimao commercio, a lavoura e a industria di-rigiram ao dr. Campos Salles, nm tela-

gramma com a assignatura doa aausmais legítimos representantes e depreca-ram o soccorro do governo da republica,num brado unisono de angustia.

As directorias de todas as associaçõesdas claases perseguidas fizeram aa qaeixas em noaae collectivo e não apparecenam protesto...

Foi um bando de desordeiros, meiadúzia de políticos de águas turvas, aflr-ma o Jornal, e o Jornal amanhã ka da

dar nos o triste espectacnlo de suas doare jtu -—, -dubo das terras. yui«i..u--.- aar nuB u .__<_». *._.F*.~__.w_ —-¦*e"* 2£ Sgom canto *• P^Wfií lorosas penitencias do costume e de aeus

^K^SS^.?:ítóSu- doloroso, arrependimentos. ,ramentejc *J_£jJ52£g. 0s meus campos, na igno- E> a quarta veZi «e não nos falham os

números, que o Jornal do Recife distin-

A parisiense conquistara a pequenina cida-da era uma creatura cheia de attractivos e degraça e de uma elegância delicada.

Par que razCes viera sa enterrar n'um cantoaborrecido da província ? Ha seis mezes des-ceram na estaçãovdo caminho de ferro um ra-pas • uma jovan que se accommodaram no ho-tel das Tres Mar ias.

Soube-se depois que tinham alugado umacasa na alameda do < saudoso presidente Car-not» e atras das janellas os curiosos virampassar carroças de moveis...

Como so chamam? Installam-se aqui..*T*m cortinas de seda... Decel de leito...Bronses...

Nos primeiros dias, á hora do jantar manda-ram espiar os desconhecidos para saber seprocediam correctameate á mesa, de que sealimentavam a qual o assumpto das intimaspalestras de ambos.

Os recem-vindos foram adiante da bisbilho-tice. Todos os salões acceitaram a sua visita :o sr. e a sra. René Charvet.

O nome do celebre compositor Charvet che-gara aoe pianos da pequenina cidade.

£' sau parente ?E* meu pae. - ^

£ contara gentilmente, delicadamente, queestando com os pulmões fracos,os médicos lheindicaram esse logar de clima saudável. Suamulher o acompanhou...

Encontraram rostos fechados, desconfiançaem todos os olhares, um acolhimento de reser-va. Receberam os dous na ponta dos dedos ;mas o nome de Charvet e a graça da joven en-treabriram devagarinho a porta de to ias ascasas, esses interiores cerrados austeramentea tudo que viesse de fora.

Entreabertos, foram logo conquistados. Co-mo resistir ao encanto da parisiense ? Entrava• sorria : era a existência em flor. Os salõesmais rigorosamente prohibidos se entregavamcom delicia. A parisiense alcançou o primeiromilagre : As mulheres teceram a corta de suavictoria.

Na verdade o milagre realisou-se : uma se-nhora bonita a jovem apparece na cidade, im-põe a sua valia, torna-se o oráculo e não re-volta as outras mulheres e éporellascollocadai frente de todas. -

As intrigas, os ciúmes, a parisiense os des-armara pela sua amabilidade e pelos seus ob-sequios. Sabia encantar as víboras que raste-jam e silvam ne fundo das obscuras habitaçõesprovincianas.E' adorável, declarava a esposa do presi-denta do tribunal.

E' a seducção em pessoa, confessava avelha e difficil baroneza de Roncin.

E tão parisiense ! dizia n'um requebro aminúscula Savary, de que os olhos pareciamguardar as saudades de Paris, onde ella ainaanão pisara. - . ,Toaas disputavam a sua preferenciais suasattenções, a sua amizade. Reivindicavam o fa-vor de tratal-a pelo seu nome de baptismo :Marcella. Expuaham com orgulho o numero ea duração de suas visitas.

Vem aqui todos os dias... Demora-semuito... S todas mostravam umas ás outrasos mimos que recebi *m.

A encantadora dava igualmente a todas ofeitiço de suas graças. Aconselhava os moldesde vestidos, arranjava as flores nos salões,ensinava penteados novos.

— Espere... A' melhor assim... E com pia"cente, hábil, ligeira, guarnecia um casaco,dava elegância a uma saia, agrupava um ramo,endireitava tudo...

Os seus dedos mágicos transformavam a pe-quena cidade.

que lhes transtornava as cabeças, as senborasmudavam seus penteados, 8ua toilette, suavida. E esses saraos, aos quaes as pessoasmais serias, até mesmo a sra. Savary, mesmoa presideute, mesipo a velha baroneza de Ron-cin, compareciam; decotadas de uma formaescandalosa ; nos: qunes comiam-se pratosdesconhecidos, usavarr.-se dançss inconve-nientes, o boston, o passo dos patinadores (e asnoites raras em que ficavam em casa, as da-mas as ensinavam, a^seus maridos); nós quaescantavam-se a canfeões de Montmartre », hor-rores I e a ceia começava pelo meio da noite?..

Mas os habitantes da pequena cidade não sepreoccupavam com o que pensassem os retra-tos dos antepassados, suspensos das paredesdos seus saiões. Estavam enfeitiçados pela pa-risiense : era uma paixão, uma loucura. Tam-bem, quando Robert Dubreuil, um moço da ei-dade que habitava. Paris, voltou em ferias, todaa gente lhe fallou da sra. Charvet.

A sra. Charvet ? Qual ?A mulher de René Charvet, filho do com-

positor.René Charvet l Mas elle não é casado.Ora, ora, não é casado l Se elle estava aqui

ha seis mezes com sua mulher, que era a rai-nha da sociedade.

E descreviam-n'_. a Robert Dubreuil.Perfeitamente 1 exclamou este, eu a co-

nheço bem, a Martella. Mas elles não são ca-sados. E' sua amante.

Ha cidades qus têm sido feridas pelo fogo deum vulcão, outras|por um tremor de terra. E'exaggerado comparar taes catastrophes á ex-plosão que rebentou na pequena cidade—coma única diQ-.rença de qüe ahi não deu logar auma aubscripção publica ?

Estupefacta, consternada, assombrada, a pe-quena cidade alluiu-se com rubor nas faces,gestos desvairados, gemidos e lamentações.Não são casados ! Sua amante 1 Quem poderiaacreditar? Quem teria imaginado? E todaac sociedade» deixara essa creatura penetrarem sua intimidade ; todos os salsas estavamcontaminados, a pequena cidade teve um ata-que. év--

Depois da esíupefacção, veio a indignação.Houve refregas de guerra civil. Ua. malsina-vam os outros. Cada qual repellia de si paraatirar ao seu próximo a responsabilidade desemelhante erro. «A culpa é sua... E' sui...O senhor se gabava muito de que ella fosse desua amizade... Ella não era vista senão emsua casa... E os presentes, que ella deu aosenhor I... E aua filha que tocava piano comella !_> Todo o reverso dos dias de prazer, todaa barrela suja das horas encantadas.

Depois as casas da pequena cidade fecharamseus postigos e se envolveram de novo na ob-scuridade e no silencio, como se tomassem ovéo, para expiar, no fundo de um retiro demortificação, sua má aventura, para se purifi-car na sombra do contacto que as tinha man-chado...

Foi esta a vingança do martello do relógio edos retratos dos antepassados.

Jean Madelinb.Tlin 11 Tlin 15!

"tLÍn ! 1 —Quem falia ?

— E' o L/oro AznZ. — Bem, ahi vae umportador nosso.com 20$ para comprar aIrmãsinha dos Pobres, e diga-me : temontros romances da mesma coliecção ?—Sim, senhora, quasi todos e pela me-tade dos preços no LIVRO AZUL, pateodo Paraíso n. 21.

Reunirá hoje, ás 4 horas da tarde, emsessão ordinária o grêmio jaboatonenseSeis de Março, devendo o sr. Antônio P.G. da Rocha dissertar sobre uma these.

Durante o mez de julho findo, foramofTertados ao mesmo grêmio 20 obras, 3revistas e 27 jornaes.

C0LUHM RELIGIOSASob a responsabilidade de nma aasociçã

religiosa

COMBATE AO PROTESTANTISMOTristes effeitos da reforma

Uma papa de sangue I{Continuação)

Não ficaram sem effeito estes perver-sos incitamentos de Luthero : as massaspopulares, profundamente corrompidase guiadas por seus chefes, com phrene-tico phanatismo, ostentaram uma fero-cidade tão desapiedada contra os catho-licos, qae as^paginas da historia d'essaepocha estão cheias de excidios, de des-truições, de crueldades, de horrores, desangue e de mortes.

Não entendo faliar da guerra dos trintaannos na Allemanha, que foi uma conti-nua e horripilante barbaria; nem tãopouco das tremendas batalhas suissas,feridaa em 1531 entre os cantões catho-licos e protestantes, em qae pereceu mi-seravelmente o famoso agitador e gran-de chefe de motim—Zwinglio ; mas fallosemente da guerra cruel, medonha, furi-bunda, movida pela inferne e sanguina-ria reforma contra aquelles catholicosque; firmes nos seus princípios e fieis ásua nnica verdadeira religião, se deixa-ram assassinar pelo furor bestial das tur-bas protestantes, on immolar pela per-fidia dos soberanos, já protestantisadose inimigos figadaes <la egreja. catholica.

Eis, realmente os échos da historiainsuspeita:

Diversos príncipes e eleitores do im-perio allemão, abraçadas as doutrinas eadoptadas as máximas de Luthero, co-meçaram logo a apoderar-se dos bensecclesiasticos, existentes nos sens domi-nios.

•estruiram'mosteiros, arrasaram con-ventos, arruinaram templos a altares, esó deixaram livres, antes assanharam, asturbas do povo corrupto para maltrata-rem e ultrajarem.aos ecclesiasticos, aosreligiosos, ás freiras e a quantos qnize-ram ficar reunidos ao centro inabalávelda fé catholica.

Cinco annos depois que Lntharo derao grito funesto de rebellião, em 1525, osanabaptistas assignalaram-se por seu in-crivei furor e por sua inexcedivel cruel-dade.

Não ha quem possa lêr, sem ficar hor-rorisado, a lutnosa historia dos factosdeste primogênito do protestantismo, •anabaptisnto.

Declarou guerra de morte e de exterminio aos senhores, aos grandes, aosprhscipes, aos reis ; o despojamento dosricos e dos nobres tornou-se universal:não houve propriedade isenta das rapi-nas dos anabaptistas. Semelhantes aogênio das rninas.onde puderam penetrar,semearam o terror, o espanto, o massa-cre e a morte; e foram taes e tantas ascarnificinas por elles perpetradas, quaos mesmos protestantes cordatos e no-nestos ficaram nimiamente indignados,horripilados,envergonhados.(Vid.Sudre,Htst. da Comman. Cap. VII, ediç. de Bru-xelles 1850).

—Outro tanto fizeram os calviniatas,quando introduziram a maldita reformaua Hollanda. «A rebellião e a violêncialevaram a reforma para essa paiz, diz oprotes tante Kerraix Na Hollanda os tor-mentos ordinários da tortura mais atroz,eram as penas menores que se infligiam

-.s^

Faz annos hoje ^ I „_„___ _._ *.____._. -_a joven Eulalia de Lemos Duarte, h-jaos catholicos. Os membros deslocados- -J— canitãO ^nc* Maria He T.fimos I _ j:i____„j^r, >nl_. I.toxnrlha

~ do canítão* José Maria de Lemos

Duarte. ^Recebemos uià exemplar do código de

corridas a ser observado no Hippodromo do Campo Grande.

Agradecidos111CGTHm\ SAHIDA

ves e em Pfffadã minha pátria, de suas gioranciacom.^e1»»™^ tendo emmimmwBrisa e de V»&$g& S fé, nem a lingua, nemnadade_pol«oo.'^J'd me/og ^HB 80cegadoB áo coração, com do_ e daB ftgueiras, e dei-sombra dos yin,, bapti8mo de aaügue exando para outros1. „m1__e crucificada con-de fogo para o quai. » Eu consj,_erava tam-Tida todos os seus SR cB dQ pari8minh?bem que na e™«£"Ç^£ amisadee de sua fami-mãe tinha «ncontraaolia, eqi1,,

,,__ ™«n nae--c'ue ia á cas» delles eamigos de meu pae -»^é se tinhfc a]t)Stido

as. lavia sopa-sempre ae me _H,L*-'°°";r;n"i, ã indo para o seurRdoPa suajida^da minhas e>

P maiorninbas ex

o "seu

partido, pensan-

què elles vinham a sua, e qt. m ^âhr. s^|g tsmtfrav^gínciás, tomavakío sem duvida para ^

ír3 fazer" com que me matassem_e La

UTia8 p__i. se consolar qjee^j:»_.wiasfi nas margens do Sena, nao

tto eu me divertisse nas «««»_^ ma mirtMBeBttemSZ_~*2Z£_

diverte-se em com-

gue o commercio, a lavoura, a industriacom ultrages do mesmo tamanho.

Não repita o Jornal os velhos insultos

para não repetir a expiação de outraseras e nem nos obrigue a transcreverde novo o celebre despacho...

Dizem que a mandioca de várzea ren-de mnito : as apreciações.que nós fize-mos sobre nm dos vinte e tantos artigosdo patrono do dr. Gonçalves Ferreiranas columnas do jornal ,do dr. Sigis-mundo Gonçalves estão rendendo mais

que a conhecida euphorbiacea em terre-no apropriado.

Lemos hontem a segunda resposta esuspeitamos qne ainda nos faltam mui-tas outras.

O amigo obrigadissimo do governo in-feliz não nos entendeu e a culpa não nos

pesa na consciência...Affirmamos que o dr. Gonçalves Fer-

reira procederia criteriosamente se ba-seasse os seus calcnlos nos algarismosda renda de 1901 a 1902 e de 1902 a

1903.O amigo obrigadissimo de s. exc. nos

pergunta :c E o «ue fez o dr. Gonçalves Ferreira 1 Jus

ioea o baccarate* : vadios e de raparigas 1

prazeres *i'»

Sm nbanta_íma~qüê se erguia *umpu -<» D-xi-7-..o Mostrava-.

d_"*slau BolBkim_istra-se noconferência com

Í° nV-ita « Jíra_10%"diam.me "oVolhos. Como a

Tú iha febre, ar aia nome divimv

.___a que se erguia â minha çabecei-ra Era a Polônia. Mostrava-uoe as mãos e os5,*a feridos, traspassados ; eu qaewa beijai os,Ini norém. t epellia-me dizendo friamente :€l nCmés-tu 1 Não te conheço.

Minha mãe nercebeu que alguma cousa se=«v* em mini. Um dia, ao jantar, me dasse :

paÍQue K iadislau ? Estás doente ?R6lSdnÍd1..:Um nouquínho de enxaqueca.

PaTew-me quê teafio dentro <_.* cabeça tres

ou quatro'aiasanas que me xóemaç miolos.Fila fitou-me fixamente:-Tiveste alguma grande perda no jogo ?Fiz-lhe signal que não, e levantei-me

toesa. Passei aindada

umanoale a ler. De ma-_^í_s"nor volta das seis horas, deparei com oa_ha, por vou» q

Levitoux, aovas idade.. - do na cidadn|-

exemplar tjsperado peirío e trahir

momes cie seus companheiros, puxow eom

rKsTetnVs^^^^.de dezeseie au suir am eJ_emplar dofa? d ~.? dVMickiewics. Desesperado pelaiâSstréceiandÇeanir em delirão e traWr os«orturab, *ow nmn.nti>m_. tvuxom eom as

lamparina, collocou ade lona e queimou-se:anãos acorrentadas _.

^or debaixo da camaT1VA0„o«iBrnu-se de mim um accesso de horri-

£P?,S Dei umapwtphada na mesa e um*ei cium„.' fFmttL PttloB cheguei á portagrito enorme^Emtres pa g

^^úo^tt de acorfar. põz o cotovelo no tra-mcab_.7r« «fitou-me. Êu «a-exia os lábios s^ml^selL «.«lavras ficavam-me na garganta, ti-

nna^ietó Podida. Por fim e^segu. gra-"áZZS°S'

qííffi/e durante duas horasjvaauei nelaa ru^s. ü« /resco da manhafez8-me ?ornar a «im.acrtsw^me. Apenas

senti em «atado de fallar* y°ltei para \

Daclara o Jornal que as apólices do

dr. Sigismnndo Gonçalves não podemser chamadas moeda falsa como se apo-lices de Pernambuco merecessem outra

synonymia.S. exc. conferiu a esses bilhetes a pre-

rogativa do dinheiro pagando certas di-

vidas do governo.O requerimento dos credores não ab

solve s. exc. nem as desculpas do atra-

zo de todas as contas absolvem o dr.

Gonçalves Ferreira.Ambos emittindo cédulas nominaes

procuraram illudir a lei, esquecidos de

que a facilidade dos endossos lhes des-

cobria a malícia.O Jornal não conhece o decreto de 30

de dezembro dè 1898.Leia e aprenda.

P Jornal denuncia que o dr. Sigis-

mu..dp Gonçalves alargou-se em 1 200

contos dedespezas extraordinárias.

Que beneficio pro.8}oa s. exc. a

nambuco ou ao6 peraapi&«íc.anosseus mezes de governo?

Pasmem todos: s. exc. com as verbasdo orçaij?epto, por s. exc. organisado,teve de pagar 2$) contos de juros de

apólices ao Banco da Republica...Quantos milhares de contos àp dividas

em aíra_?o deixaram os caprichos de s.

exc. na beranga do dr. Gonçalves Fsr-

reira?g o Jornal nos ensina que n&o se dis-

ciítem questiães serias em tom jocoso l

Pêur -¦_»..- üMdespmfÜfWm vous pi*«.**'?*.•.••

Sergipe amanhã : 20 contos por 1#Q00ou 4'por 200 réis

Transformara inteiramente a pequena cida-de. E e martello que, ha séculos, bate no altoda torre do relógio horas graves • lentas, nãoreconhecia mais seus habitantes.

Qua tinham elles então, elles outr'ora tãocalmos, tão regulares em sua placidez ? Eil oaque se agitam, ej_*e se iaquietam, tendo umpasso rápido e semblantes excitados. Dantes,tudo era pontual e previsto, a hora da sahidade cada um, o alvo dos passeios, as palavrastrocadas.

Agora ninguém se entendia mais : era umadesordem extraordinária. E as ruas somnolen-tas, ai pequenas ruas silenciosas, entre ascasas de postigos fechados, se animavam comuma vida petulaate e alegre. As janellas seabriam; ouviam-se sons de piamos e ruídosde feitas até deshoras ia noite... Que magi-co, soprando sobre a pequena cidade, a tiohadespertado de sua lethargia ?

Ah 1 sim, uma mágica, a parisiense, que sa-cudira esse adormecimento, que communi-cara a todos sua vivacidade, sua graça, seuamor do prazer.

c O sr. e a sra. Rena Charvet estarão em casatodas as quartas-feiras á noute »

Toda a « sociedade » ahi se apinhava, por-que eram saraos deliciosos, perfumados dagraça preciosa da dona da casa. Como ella sa*bia receber e distrahir seus convidados, a bel-Ia senhora Charvet I

— Tae se dançar, nãoé?... Em seguidacearemos.

Per-nos

Ceava-se em pequenas mesas, uns atiravamfores nos outros. Meu Deus l como era diver-tido !

Vamos representar a comedia.A alegria dos ensaios, das vestimentas. A

sra.Charvet dirigia lulo isto, punha em scena,representava...

Ella representa como Reichemberg.Acho-a antes como Rejane.

Arrastado poreste impulso, os outros salõesabriram se, prepararam-se e se illuminaram :recepppôs, jantares, saraos, nos quaes Mareei-labriiWa-compra.Rt.a. Entretanto, infatiga-vel, ella propunha _

Que faremos amanhã ? Vamos realisarum passeio ao rochedo da Ville Bouquet ?

Partia se em bando alegre, levando provi-soes, champagne.

Agora é preciso installar um tennis...A pequena cidade soava num perpetuo car-

rilhão úle festa.

Habilitem-se,>.nei

me«asa. Continua.

fr PARISIENSE^raduqção tfA Província)

^0<.ixLOxè%6'àdÚComo é esp__7tuosa!!Que gosto!

__ Que voz arrebatadora lQue chapéos bonitos!

Eram os retratos dos antepassados que aãoestavam satisfeitos. Suspensos das paredesdos salões, tinham visto suecederem-se sob assuas molduras gerações pacificas, dedicadasás honestas noitadas de trabalhos de agulha,4 luz da lâmpada. E não comprehendiam maisnada do ^ue se passava actuaimente. 1

Os moveis, os velhos moveis familiares, col-locados ao longo das tapeçarias numa ordemimmutavel, tinham mudado de logar, postosde travez no meio dos compartimentos, de ac-cordo com as modas novas que nada respei-tam das tradições. Tudo isto já nãó era de-cente, è.o resjto... P»ra imitar a parisiense^

tam ente o que A Província aconselha que elledevia ter feito. >

Expõe os milhares de contos da recei-ta hypothetica, a receita de verbas op-timistas, e tira as suas conclusões extra-vagantes.

S. exc. não tomou o nosso slvitre: s.exc. de 1901 a 1902 arrecada6.992.5850586e no outro exercício avalia a receita em7.921:3450, quasi mil contos demais...

Em 1902 1903 is. exc. arrecada menos

que em 1901-1902 e avalia a receita de1903-1904 em nove mil contos.

O amigo obrigadissimo de s. exc. tra-ta da receita de 1900 1901, que não inclui-mos em nossos argumentos: s. exc. em1900-1901 arrecada 7.330.9500738 e avaliaa receita de 1901-1902 em 8.262:6480900,

quasi mil contos de mais.Se s. exc. baseasse os seus cálculos no

que apurcunos últimos snnos, não noselevaria hoje a somma da receita a novemil contos nem a despezs acima de oitomil coutos... ;

Bem vê o amigo obrigadissimo do dr.Gonç.lves Ferreira que «ha duas res-

postos _• e não lhe sobram razões paraenciumar-se: nós não lhe roubamos asua gloria na justificativa dos erros do

governo.Se ha baralho em contas, queixe se o

amigo obrigadissimo de s, exc. dos seus

próprios cifrões...O defensor do dr. Gonçalves Ferreira

avançou que s. exc. assumira o governonuma época de calamidades.

S. exc. recebeu a investidura das mãosdo dr. Sigismundo Gonçalves ; o dr. Si-

gismundo Gonçalves deixou-lhe Per-nambuuo enrique__ido e prospero, dis-

pondo de saldos no thesouro, e nós sa-lientamos a desharmonia na solfa doshymnos em honra aos dois beneméritosda pátria.

Q amigo obrigadissimo de s. exc. nos

humili+a com quis licç^o de n?estre :a Assuipa quer dizer—tomar conta, chamar,

a si, empossar-se etc.»Se assumir quer dizer íomor conta,

çftamar q si, empossar se etc, de o uas

uma : ou o dr. Gpnçalves Ferreira n|oassumiu o governo em epocha de cala-midade ou b dr. Sigismundo Gonçalveslhe entregou uma herança de misérias.

E é num becco sem sahida que nosdespedimos do amigo obrigadissimo deambos.

violen-

e os corpos dilacerados pelos lategos,eram envoltos em lenções ensopados emálcool, e, pondo-lhes fogo, os deixavamarier até que a pelle, encolhida pelaacção do fogo, deixasse ver os nervos.Queimavam ás pobres victimas os sova-cos e as plantas dos pés com enxofre evelas accesas... e o escasso alimento qaelhes davam eram arenques e outras co-midas salgadas ; negando-lhes áenoiságua para beber em 11« (Histor. de Hol-landa, vol. 2» pag. 310, ediç. de Lipsia de1778).

No dia 9 de julho de 1572, os calvinis-tas torturaram longamente, de um modomais que bárbaro, na cidade de gorcuw,e depois enforcaram a dezenove «ceie-siasticos, onze dos quaes eram francis-cidos, e que nós veneramos hoje nos ai-tares sob jo gloriosoi.nome de santosMARTYRBS GORGOMIBWSES, pelo Simplescrime de crerem,na presença real deJesus Christo na

'Eucharistia, a na Su-premacia do Romano Pontifice, o Papa.

«Na Suécia o rei Gustavo Wasa, dizo historiador Mosheim, lançou mão dareforma, como meio necessário para fir-mar o seu throno, dando-lhe por funda-mento os bens e poder do clero. A em-preza, poréín, não era fácil, porque osentimento natural dos scandinavos ti-nha-se identificado com a fé... Aosscandinavos era tão cara a antiga egrejacomo estatuto antigo, que não deixaramlhes fosse tirado sem grandes violências »(Menzel, Nova hist. allemã, livr. 2.»P>__- 2«

___ quaes foram estas.^grandescias f

A fraude, o engano, a perfídia do mes-mo rei, nttestam os historiadores. Por-quanto, fingindo perdoar aos catholicos,com tanto que se apresentassem desar-mados no logar determinado, GustavoWasa mandou degolar alli mesmo traiçoeiramente todas as pessoas de consi-deração em grande numero. Em vistedesta carnificina, o resto do povo tevemedo, e, para não terá mesma sorte,apostatou, sujeitando-se á reforma.» Vid.Sis. da Suécia de Henrique Gustavo Ga-jer, ediç. de 1834.)

Não foram ontros os argumentos deque a execranda reforma se serviu paraestabelecer-se na Dinamarca e na Noruega. «Christiano III, déspota, soberbo, ira-cundo, violento e cruel, diz Schôceckh,poz mão áreform», não porque estivesse convicto da verdade da nova doutrinae sim porque era-lhe immensamente pro¦veitosa, podendo, mediante a reforma,apossar-se dos bens do clero, como loeofez, privando da liberdade e até da vidaaquelles que não concordavsm com suasvistas benéficas !!... Priacip_dmente uaDinamarca elle completou a obra n^fanáa de seu pae Frederico, perseguindo ematando a quantos bispos e ecclesiasti-cos não quizeram sujeitar-se á reforma.(Vid. Historia da egreja christã desde oprincipio da reforma, vol. 2 - pag. 60,ediç. de 1805.)

Na Suissa, além de Zwinglio, o pro-prio Cilvino, para firmar a introduzidareforma, serviu-se da força bruta, ecomella subjugou os seus adversários. Asexecuções e perseguições mais que furi-bandas por elle promovidas até contraos mesmos protestantes, nos dizem tudoquanto soffferE_n os poucos qne perrna-neceram catholicos, dos quaes uns fo-r. m mortos, outros exilados. (Vid. Ba-chat, Mis. da Refor. na Suissa.)

«A. queda da egreja catholica na

Reunirão hoje: _Ao meio-dia, em sessão ordinária, a

Sociedade Litteraria José de Alencar;após a palestra litteraria o sr. JorgeLima dissertará sobre uma these ;

o Centro Protector dos Operários, paraprestação de contas, ás 11 e meia da ma-nhã;

a sociedade União Beneficente dos Es-tivadores, ás 10 da manhã, ha rna do Vi-gario Tenorio n. 25, 1.° andar;

o Club Recreativo Juvenil, áa 4 da tar-de, na respectiva sede ;

a Sociedade Benetcente Magdalena, ás5 da tarde, em assembiéa geral;

a União Typograpbica, ás 11 horas emsua sede, á rua Direita n. 47;

a sociedade Beneficente de S. PedroBispo de Constantinopla, ás 11 horas damanhã:

o club carnavalesco mixto Ferreiros,ás 7 horas da noate;

a União Telegraphica, em sua sede, árua da Imperatriz n. 42, em assembiéageral;

o club carnavalesco mixto Caneqni-nhas, á rna de S. Jorge n. 111, ás 5 emeia horas da tarde.

Amanhã:O club carnavalesco Engrossadores da

Bôa-Vista, em sessão extraordinária.H. Sienkiewiez:

O Dilúvio, 3'gro's. vols. 40000.Cavalleiros da Cruz, 20000.Familia Polaniech, 20000.Vencer ou morrer, 10000.Júlio Dantas.—A ceia dos Cardeaes 500.

LIVRARIA SILVEIRA—Crespo H. 14-

Recebedoria do estado. Despachos dodia 8:

Maria Eugenia, Manoel Anselmo Cor-reia de Figueiredo, José Alves RodriguesLeite, Jorge Albert, Henriqueta Mariada Conceição, Júlio Alves dos Reis, Igna-cio Pereira Brandão, Joanna Chrisostoma Nervina do Monte, Antônio Piresd'01iveira, Manoel Pades, João Baptistada Resurreição, Cândido Pereira Mattoso, Cândida Maria da Conceição — Informe ai.»secção.

Moreira & C—Certitque-se.Alves de Brito & C, Ferreira Rodri-

gues _fc C— Informe a 3.* secção.José Bezerra Guedes—Fez-se a rectifl

cação no mappa.Manoel Gregorio da Paixão—Indeferi-

do, por não ser differente o gênero denegocio.

Rego Costa & C, José Francisco dePaulo—Deferido em vista da informaçãoe de accordo com a nltima parte do art.61 do regnlamento de 10 de junho de 1898,por ser differente o gênero de negocio.

Manoel Azevedo Andrade, EduardoNunes & C, João F. Pimentel, Julia & A.Doederlein—Encaminhe se.

Dubeux & C, Moreira & C, FranciscoPinto & C. (2 petições) — Restitua-se naforma do lei.

Lopes Araújo, J. Pereira & Barbosa (3cauções), Francisco Pinto & C. (2 cau-ções—-Dejaccordo com o art. 9.° das dis-posiçíes geraes da lei de orçamento passe a constituir a renda de exportoção aimportância em deposito por não tersido apresentada n certidão de descarga.

ALMANACH DE LEMBRANÇAS LUSO-brazileiro, para 1904, ornado como retrato e biographia de LncianoCordeiro, acaba de chegar para aLivraria Econômica, rua Nova, 19.

No pEq:j':ts- Alagoas segi.i amanhãpara alcapital da un.à-.<.o iii.üocto clini-co dr. Bernardino J. Alves Maia.

Desejamos-lhe feliz viageia e agradece-mos suas despedidas.

— Igaae. votos taz&mos ao illustre sr.Luiz da Veiga Pessoa Filho, que segueno mesmo paquete coai destino a Ala-goas e enviou-nos sen cartão de despe-didas.

Âlcoforado e

Guimarães e

Hungria, escreve Fessleí, não pode ser¦ttribuida á ignorância, a immoralidadenem á relaxação ou indolência do buixoe alto clero; do mesmo modo que a ra-pida diflusão da reforma não deve serattribuida ao poder do iiovo evangelho,nem a um f jrte impulso dos auimospara uma disciplina e piedade mais pura.Os senhores, os barões do reino e osproprietários bem pouco se importavamtom à luz das novas

^doutrinas 5 trata-

vam com forte empenbo de assegurar osbens ecclesiasticos, em euj _ posse ti-nham entrado debaixo do protesto doevangelho e da liberdude de consciência.E que de barbaridades não usaram osreformadores contra os, catholicos, no m-tuito de ficarem elles senhores da terra h.

(Fessler, Historia Húngara, parte 8. 5 pag266.) ,. .

Distribuição tto serfiço* da 'alfândega

para a semana que entra.Arqaeação—dr. Guedes

Silverio Jorge.Avarias — dr. Carvalho

Arthur Gouvaia Costa.Vinhos—Odilon Padilha.Bagagem— Antônio Pessoa.Correio—Júlio de Víiranda..

Porto do RecifeA commissão encarregada de angwiar

assignaturas na velha cidade de Olinda,dará hoje começo aos seus trabalhos.

No Hospital Portuguez está de semanade 9 a 16 do corrente o mordomo sr.Cae-tano do Silva P_ezado.

A devoção de S. Sebastião do Cordei-ro reúne hoje ás 5 horas da tarde emsessão do conselho na residência doirmão Porfirio de Menezes, para tomarconhecimento do balancete conforme o§ 7.0 do art. 7." • o presi lente pede o com-parecimento de todos os irmãos.

Dinheiro recebido de irmães contri-buintes conforme o< coupons ns. 19 a _5379 a 387 e 512 a 517 550OUU

Flatbn— novo uuetho ae i urar —ven-de-se na Livra Contemporânea, rna Pri-meiro de Março n. 2.

D. Maria Francisca de S .uza, residente em Ipojuca, pede a quem souber doparadeiro de sea filho Manoel Alves doNascimento, de 22 annos, o obséquio dedar lhe informações.

Quando Mano.d Alves desappareceude sua companhia ella morava na ruado Apollo, <"m casa da -"sr. Manoel Fer-reira Coelha.

*.____¦-_¦___•

Do Livro Azul, est.bslecimento á pra-ça Barão de L» ena n 11, nos foi hontemremettido um exe.mj>l.*.r do-folheto A per-dade sobre a revolução, do sr. GermanoHasslocher e publicado em segunda édi-ção.

a ¦

A Asssciação da S>grada F>.milia deNaz reth, na parochia da Boa Vista avisa aos fisiociados que a missa a ceiebrar se mensalmente, este mez será no¦ üa II o em suflVpgio a sua santidadeLeão XIII.

O Empório Inoustkial recebeu gran-de sortimento ..e Í.o'u.ç__ de phantasia, se-rnelhante a porcellana, para se viços dealmoço e j*ntar e de toilette, a qu«.l stvèade ma^s barato do que em outra qual-quer pBrte. Ra. da Imperatriz n. 32.

Os Camapheus é o titulo de uma bellis-siraa po.ka para piano, composição doinspirado musicista que se oceulta sobo p-eudor.yr.50 de M .rillo, _< qual f-z p«r-te da coliecção editada pei'A Pimenta.

Acompanha a musica espirituosos ver-sos de Poqaelin para se_em cant.d.jscom a mesma.

O trabslho graphico, feito em zmeopelo sr. Bcnvanuto Telles, u.uito recyM-menda a officina orne foi executado., pelacorrecção e nitidez que n/e.Ut a* aotam.

A impressão da ç^a, a «jaatro i-ôres,é igualmente períeit-, donu« um boaitoaspecto a essa composição, qae se achaa venda nas casas de instrumentos e mu-sicas dos srs. E iuardo Paiva e Preale^na Agencia Jornalística, no Caí'* Ray eem vários _.rraarinl:*,ü$.

Agradecermos p exemplar que nos foiofferecidy. <

Bacias dê "èstaKho de todos os tama-nhos _ú se encontra no EMPÓRIO, porpreços seuj competência. Rua da Impe-ratriz n. 32.

GUARDA NACIONALQuartel do coupmando do M.° bat&lhão tia rt-

se_ v». 0.0 município cie Olinda, em 16 áe julho

Numero atrazado 200 réis

Quartel do commando do 47.° batalhão dareserva da guarda nacional do município deOlinda, em 23 de junho de 1903.

Ordem do dia n. 1.—Faço constar aos srs.officiaes que nesta data depois das formalida-des do estyl-i assumi o commando deste ba-talhio na f&lta do respectivo commandante,conforwp determinação do coronel comman-dante da 47.» brigada de infantaria do mesmomunicípio, á qual pertence o dito batalhão, epsra servir Oe secretario deste commando osr. teneme da 2.» companhia, Oscar da Bôa-Vi*gem Samico, por se ter apresentado e to-mado DOFBe do posto, para o qual foi nomeadopor áfcepto de 11 de novembro de 1902.—So-veriano de Siqueira Cavalcanti, major-lscalcomm ante interino.

¦*¦ »^a^—No Empório fabricam se e collocam-

se, em qualquer parte, dentro e fora dacidade, — BICAS. CANOS E LAMBRE-QUINS DE ZINCO, — rua da Imperatrizn. 32.

Secretaria da justiça. Despachos do exm.sr. dr. governador do estado, do dia 6 do cor-FGtltS "

João Rodrigues de Carvalho, proprietário dacasa que serve de quartel nó povoado Chã deCarpina do município de Pio d'Alho, pedindopagamento dos alugueis da referida casa, cor-respondentes aos mezes de agosto a desem-bro do anno de 1901 de janeiro a junho de....1902, i razão de IOjJOOO mensaes.—Nesta dataautoriso o pagamento da quantia de 802000, re-lativa aos alugueis vencidos no período deagosto de 1901 a março de 1902. Quanto a de305000 referente aos mezes de abril a junho de1902.—Aguarde o peticionario que o congressolegislativo vote o necessário credito.

José Justino da Hora, solicitando o pagarmento da quantia de 138^1000, despendida como fornecimento de água e luz i cadeia e quar-tel do destacamento da Villa Bella como con-sta dos attestados qne juntou.—Informe o sr.coronel commandante _,eral da força publica.

Manoel de Souza Almeida, solicitando paga-mento da quantia de 231J.580, despendida como fornecimento de luz e água feito ao quartel acadeia do município de Limoeiro, de 1 dè ja-neiro a 30 de junho tto corrente anno.—Infor-me o ar. dr. director geral da secretaria da fa-_K_n___ ______

João Florentino da àraujo, nomeado por actoda 16 do mez p. passado, para exeroer vitali-ciamente a serventia dos officios de escrivãodo cível, crime, commercio, orphãos, a. sentese fazenda do município de Taquaretinga, pe-dindo prorogação por 10 dias do praso qua lhefoi marcado, afim de poder solicitar o seu ti-tulo.—Sim.

Maria Pereira de Aguiar, professora publicainterina da villa de Belmonte, pedindo paga-mento do aluguel da casa onde funcciona asua escola, a contar de julho de 1902.—Deferi-do cam officio desta data ao sr. dr. directorgeral da secretaria da fazenda.

Manoel Joaquim de Avellar, porteiro da Bi-bliothec» do estado, pedindo para ser revalí-dada a portaria da sua licença, afim de pagaros devidos direitos.—Sim.—O porteiro, C. Mo-raes.

BREVEMENTE - espartilhos deM-ae GARNIER -collete de luxo. ,

Serviço militar para noje :Superior do dia á guarnição o capitão do

34.° batalhão de infantaria Ivo Rodrigues daRocha. Mj'

Dia ao quartel general o amanuense JoãoAfonso de Mello.

O 34.» de infantaria dará a guarnição dam-dade, as ordenanças para o commando do dis-tricto, quartel-general e o official para a rondade visita.

Uniforme n. 4.

Para amanhã:Superior do dia á guarnição o sr. capitão do

34.° batalhão de infantaria Felippe Franciscode Souza Montcourt.' Dia ao quartel general o amanuense AntônioRodrigues da Costa.

14.° de infantaria dará a guarnição da cida-de e as ordenanças para o commando do dis-tricto, quartel general e o official para a rondade visita.

Uniforme n. 4.

Detalhe de hontem : .Approva. ão de proposta.—O aviso n. 2684 de

hontem approvou a proposta do director geralde saúde para servir nesta guarnição até se-gunda ordem o pharmaceutico adjuneto Victo-rino Domingos Alves Maia Júnior.

TERNOS DE CORES PARAIVTESA— oa»'grande e i_-_.u__ i_oai_j_. úelinno cura 12 guardanapospor preçomo-dico, no - ARMAZÉM UNIVER-SALi raa Nova n. 22.

Serviço do regimento de infantaria polioialpara hoje:

__upei-u_ dc- Ma â guarnição o &t. capit&o doesquadrão de oavallaria Caetano Soares dosSantos . , . #O regimento de infantaria dará a guarniçãoda cidade e um subalterno nara a ronua de vi*sita.

Dia ao quartei do commando geral o amanu*ense Francisco de Paula e Souza.

Uniforme n. 1. "

Para amanhã:Superior oo dia á guarnição o sr. capitão do

esquadrão de cavallaria Caetano Soares doaSantos. , ,. x

O regimento de infantaria dará a guarniçãoda cidade e um subalterno para ronda de vi-sita.

Dia ao quartal do commando geral o amanu-ense Cosme Bulcino Mattoso. -

Uniforme n. 2.'_ Detalhe de b«t>tem :

Foram eng jados na forma da lei, confirmeraquereram e por serem de bom comporta-mento, os soldados do regimento de infantariaAntônio Nunes da Silva o J_ sé Alves de Arau-jo, aos quaes a junta scnitarU julgou promptopara o serviço da força policial.Ao 2 • sargento do regimento de infanta-ria Alfredo José da Silva foram' concedidos *dias de dispensa do serviço para ir ao munici-pio de Limoeiro.'Suba ituio-se no destacamento da SantoAntônio, afim de baixarem a enfermai)* dohospital Pedro II, os . ot »»<i«_-i do reoMpep-to de infantiriaJosé Luiz May.ias de Oarvâ*.lho e Joaá Francisco da Silva; e ror ter se áa-sentado do mesmo batalha. o soldado Joã-jBellarmino da Silva.

Tendo sido assassinado em Florea o sol-dado do regimento de iuf*ntaria João Francis-co do Rego pelo soldado João Manoel doB San-,tos, foi sque le excluído por fallecimento e e*-re pelo crime de homicídio, ficando alli preso Adisposição da justiça local.

A __._nda ue mu.ica da ala esquerda do rç-gimento tocará hoje, ás 8 horas da manhã, naIgreja de Nossa Senhcra d. Terço e ás 6 horasd i tarde na séJo da irm.ndade à rua Direitaa. 111. ,'¦¦*. '•

Devolveu-se ao sr. comma-.d_.nto ..u r. gi-nento de infantaria, devidamente ru>\.ic*d», »«.eàcusa do serviço do ex-soldado Joaquim Coe-

bo da Silva.

V.

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Serviço ia Companhia i»e B.vnueiros de 41 ^jife para hoje:

Estado maior o 1.* sargento almoxarife tale-.riao João Sabastião Dias.

Inferior «lo dia o 2.° sargento chefe (io sni vi-çq interino Henrique Affonso de Aguifr n. 3.

Commandante da guarda o cabo n. 7 e pra-ças o pessoal da mesma ns. li, h e -25.

Dia á companhia a praça u. 24,Ordem á secretaria a praça a. 1.Piquete o cometei?» n. 49.Uniforme tt. lu

Servleo para amanbã:estado maior o alferes coadjuvante interino

Jlanoel Henrique Gonçalves Forte.Iaferior do dia o 2.o ssirgento che.?* do sér**'-

ço interino Henriquo '.iíanso rle -__.ui._r u. _>.Commandante da, guarda a pr«ça n. 9, e p>a-

ças da n<_-»>a n». lü, 17 » 23.

Si a á companhia o cabo n. 7.

rdem á secretaria a praça n. 1.Piquete o cabo corneteiro n. 18.Uniforme n. 3.

COLCHAS DE FUSTÃO comri.-o desenuo u<n aiio relevo, Diàncat. ele cores, recebeu o — ARMAZÉMUNIVERSAL—& rua Nova n. 22."PÜBUCàfiUtS

-OUÜTÃMr(Sem responsabilidde ou solidariedade

redacção4-0

de 1903. .Ordem do dia n. 2.—Faço constar aos srs. I

officiaes que nesta data prestou o compromis- Ido estile e aasumio o posto para o. qual foi .so

f_'jBç.e*'d0 por decreto de 11 oe nover___a-Q doanno passado, o sr. tenente da 3.» companhia,deste batalhão, João Leopoldina de Souza Mio-raes.—Severtono de Siqúgiya Cavqjça.ijj,, !»&•_Jor-fisca. commaiadaa^ iftieçii.0,

Salve IO de agostoAo Augusto F. Líbia.

paja èvgi&ér um brado de Rsudfçãoé_os 314. dC-Cori idos ..ea. ui_o__sòres,Vem n*um abraço pedir-tô a. MonopoleU teu amigo

Teus Amores*

I¦.A-

Sõ*_..

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*3* m*-Dominqo, 9 €ie Agosto 178

ElectrioisstaPedro de Alcântara R. Costa encarre-

ga-se de todo e qualqner serviço do ele-ctricidade, podendo ser encontraao narua do Bim Jesus n 63. Recife.

Ao commercio e ao publiooDeclaro qne nesta data veudi si arma-

São e utencilios livre e desembarace dos

e todo e qualquer anis, sito á rua Bis-po Cardoso Ayres n. 17 I; quem se jul-gar credor apresente-se com o prazo de3 dias. *

Recife, 6-8—903.José Tavares de Moraes,

Os abaixo ussigusaus declaram quenesta data compraram a ar;?: ação e utencilios livres e desembaraçados de todo equalquer oous, sito à rua B spo CardosoAyres n. 17 I; quem se julgsir credorapresente se coro o prazo au 3 dias.

Recife, 6-8-903.Bantisfa & Oliveira.

Agrautioii_l_-ic.wJoaquim da Silva C Sbràl e todos de sus

família agradecem do intimo u'alma aos

Sárentes e pescas de sua amisade que se

ignaram associar-se á suj ju^ta dor pelofallecimento de sou piessda mão. A to-dós o seu eterno iVc^nh^cinièntô.

¦ , ¦ , -,— i_Ç1 |_l !¦

Miranda Soisza & C.participam aos srs. industriaes c ègri-cultores que tem resolvido abrir niramo de negocio que adoptam (ferracens) uma secção espacial para wacninismos de todo gênero, como s-jani :

Motores de qualquer hysthema; ger»-dores econômicos para vapor, m chlns sapplicaveis ás induâUÍBS exploradas nes-te estado, taes como descaroçar algedac,as mais perfeitas, condensaderes, seva-dores automáticos, etc, assim comoquaesquer peças sabseicntes paia ãímesmas, machinas pata beneficiai c>femilho e cacáo, machiaas para l.>cticinios, como prensas para queijo, esteie-lisadores para leite, para fazer manteigaetc, toda a sorte de utencilios para engenhos e uzinas, etc, etc.

Fornecendo ao mesmo tempo instruções completas pira uso dessas machinas e, a vontade do comprador, pessoslhabilitado para montagem dás mesmas,de modo a entregarem n'as em plenofunecionamento.

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sos7reguezes, temos adbptado para o fabrico de nossos cigarros aqaellas qualidades de fumo que por seus

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Devido a um annunciorelatando uma antigaanalyse desfavorável aesta marca, publicado naProvi* xiado Pará e aquireproduzido no Jornal doRecife, trazemos a públicoque o exmo. sr. ministrodas relações exteriores deFrança sè dignou enviartelegrammas ao cônsul noPará e ao cônsul na Ba-hia, tendo este ultimotransmittido o teor do des-pacho telegraphico qurecebeu ao digno sr.Agen-te consular de França emPernambuco, nos termosseguintes:

«Pretez appui représen-tant Bretel Frères. Maisonhonorabilité parfaite. De-cores Legion d'HonneurGomme exportateurs BEURRE »

Traducção :« Dê apoio representan-

te Bretel frères. Casa ho-norabilidade perfeita. —Condecorados legião dehonra como exportadores de MAN-TEIGA».

üma casa que merecedos altos poderes da Repu-blica Franceza provas dedistineção da ordem dareferida colloca-se, porcerto, muito acima das investidas reprováveis doódio e do despeito.

O competente facultativo—illmo. sr.dr. Eustaquio de Carvalho, em

Sociedade B. MagdalenaDe ordem do sr. vice presidente em

exercicio convido a todos os sócios, afimde comparecerem no dia 9 do corrente,ás 5 horas da tarde, na sede da mesmasociedade, para em sessão de a:;sembléageral, tratar-se de diversos assumptos asua alta sabedoria e reconheci- bem 'da mesma.

do critério profissional, assim se Sala das sessões da Sociedade B. Msgexprimio relativamente a este pro datena, em 7 de agosto de 1903.,•„•„ ,. , OI." secretsrdigioso medicamento

Attesto que tenho empregadoem minha clinica o HUMAN1IOLpreparado pelo hábil pharmaceu-tico Antônio José Duarte, obtendooptinetos resultados nos casos deasthma essencial e bmnchi5es asth-maticas, aconselhando o seu usona tuberculose pulmonar, ondepode-se colher effeitos benéficos,maximé no periodo incipiente des-ta moléstia.

Recife, 12 de mfsrço de 19G3.Dr. Eustaqaio üe Carvalho.

Illm. sr. capitão Ulauàlno XasgosA presente tv.ni por íinj \is- agradecer-

Ir.e o benrQ io qae >Me> fei, o sea prepa-rádo Elixir Depurativo.

Soffíia eu a seis mexes de dai tros quese acnavans esp.lhados nas extremidadesinferiores e qae resistiram a um tratamento activo e serio. A. conselho dorxrn. sr. Bir&a áe Ararib j, usei do seaElixir ficando completamente resíabels-cido com o uso de uma uó garr:>fiahad'esse precioso preparado.

Faço votos para que todos que usaremde seu remédio, tirem tão feliz resultadoquanto eu.

Jussara, Í4 de março de 1903.Miguel Xavier da Rocha

Official do registro civil do 2a districto doGabo.Uma garrafinha 3p00.Acha-se á venda na Drogaria Silva e

Companhia de Drogas—Perambnco.

M Costa LimaEspecialista em moléstias do estorna

,{o e intestinos, syphilis e suas manífes-tsções, febres e eruptivas, tratamento doestreitamento da urethra pela dilstaçãogradu.ü, dá consultas das 7 ás 9 horas damanhã no seu escriptorio e residência—Uua da Conceição n. 6.

sno,Alfredo Theodoro da Silva.

Sociedade União Beneficente dosEstivados es

ASSEMBLÉA GERAI.Por ordem do sr. director convido a

todos c; rocios effectivos quites paracomparecerem na sede social á rua doVrgsrio Teaorio n. 25, 1 ° andar/, no do-min.o, 9 do corneníe mez, pelas 10 ho-r;ss da manhã, para, em assembléa geralextraordinária, tratsr- te de assampiu t>o-ci*l.

Recife, 7 de rgoito de 1903O !.° secretario;

João Fauslino do Nascimento.

Club IntètmeimÚ do RecifeP;;r:i cumprimento d:; att 3i « sí-us

pàrsgr.apÜQS sã:> convidados os srs. as-iíiciiidoy a comparecerem á reunião da«ssembléí g:-rtl ordinária, que ter.^ lo-gír no doruir.go, 9 do corrente; ás 12 ho-ras da ms nhã.

Recife, 5 de ;.g:;_t:> Sé 1903.M. Dias,

1.° secret:-rio.

wm& bh-todâs as fimümciisConvênio • !

Os abiixo assignados cdmpradorèJs_e.-.xportndores de algodão, _em reuniãohoje cffectuada na Associação Conamer-ciai Beneficiente de Pernambuco, resol-veram, para reprimir o abuso do ewpre-go de cipós com peso muitíssimo supe-rior á tara até ugora estabelecida, qae

seguintes

rto o ia 1.°em úiante

condi-

cordas até seds

arames até seis

commercio em geral quetransferiram o seu escriptorio e secção de vendas,para o armazém u. 32, darua da Madre de Deus,continuando os armazénsns. 12 e 14 da mesma rua(onde tinham a sua sede)como deposito das mer-cadorias de seu negociode gênero de estiva emgrosso.

Engenho S. JoãoVende-se o engenho acima com bôss

torres, as qnaes dão para safrejar 2000mil pães annalmente, com bôa casa dsvivenda.bom cerçado.muito bom moedord'agnr podendo também fornecer cannaspara a Usina Bandeira que lhe fica pro-zimo.

Fica o engenbo, distante da estação deTimbó Assü, légua e meia, a tratar como proprietário do referido ongenho como Barão de Granito no engenho Forta-leza e com o dr. Francisco TorquatoPaes Barretto em sen escriptorio a rnaEstreita do Rozario n. 15.Engenho tá. João

Previne-se a quem pretender compraresse engenho qne o sr. coronel FelixJosé da Gamara Pimentel nãc é o únicoproprietário do mesmo engenho, poisexistem outros co-senhores, aos quaes omesmo senhor deva tres annos de ar-rendamento, e que fr?rão valer os seusdireitos em oceasião ooportuns.

Om co senhor.

todos os negócios de algodãode outubro do corrente annoserão feitos sob asções:1.4 Abolição de cipós.

2.a T->ra de 2 %, par^amarrilhos por sacca.

3.» Tívra de 3 °/o paraamarrilhos por sacca.

Pernambuco, 15 de julho de 1903.John H. Boxceell Nephewse.

Pela Companhia de Tecidos PsuüstaHerman Lundgren Júnior, dire-

ctor- thesc ureir oPela Companhia Fiação e Tecidos de

Pernambuco, o director presidenteM. J. S. Guimarães.Neesen & C.A. B. da Rosa Borges.Pereira Carneiro àc C.Borstelman & G.Silva Guimarães & C.Amorim Irmãos & C.Amorim Silva & C.

Béirão & Almeida piPravençao

cm zo-r, consumi-Sores üüü bo!_eh:.á fabricadas na sur<padaria à rua Duqae de Caxias o. 30,com marca — Democratas — que as nãoconferidas! com as tíc outri f_brica dês-ta cidade com a marca—Aristocratas.

As dos shnunciahtes tezs além da pc-lavra—Democratas—impressa no centro;a palavra—mares Reg. e em torno as palavras —B?irão & Almeida—R, D. Caxiasa. 30.

Esta prevtmção é necessária porque osancunciantes sabeKi que já se tem dadoá confusão-

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Aos srs. proprietáriosNa olaria n. 137 á rua Visconde de

Goyanna, de propriedade de AntônioFirmino, outr'ora Neco Barros, encon-tra-se pessoa snfficientementc habilitadapara tomar conta de qualquer trabalhotendente ás artes de pedreiro e carpina.

Offerece toda a espécie de garantiaspara fiel observância de sens compro-missos. Preços módicos.

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Tendo fixado residência a a cida-deáti Caruiírú, presta os serviçosda sua profissão" e acceita cbarna-dos para fora da cidade, principal-mente para oslogares servidos pala"sinha férrea. __

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4 quartos, cosinhú externa, quarto par*feriado, boa cacimba em bom sitio noDòntò de parsda da linha do Arrsyal es-trad:- que v_i a Msttraha ; a tratar nu ruadas Trincheiras ri'. 30.

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Grande saldo de madapolões, algodões,cambraias, retalhos de chita, sargelins,ceroulas portuguezas, meias e outrosmuitos artigos ; encontra-se na loja doCarneiro que está vendendo por um preço baratissimo. Rua do Crespo n. 21.

Grande saldoDe cachemiras bordadas a seda com

duas larguras chegou para a loja do Carneiro que está queimando a 1000 rs. ocovado.

Rua do Crespo n. 21.

MEDICO DENTISTAParticipa aos seus clientes qua reabriu

í o seu gabinete no dia 3 de agosto cor-rente e chaiü» a attenção de todos ellesparn o seguinte: „^_

Quem quizer fr?zer qu»3S_u9r tratamen-to deve previamente ir ou mandar pedirúi» e hora para ser ouvido e tratado, áe-vendo á hora marcada em ponto r.charse no gabinete sob pena de perder a vezde ser attendíaa e ter de marcar novahora.

Quem não quizer ou não poder ir oumandar pedir previamente uma hora cer-ta, só será attendido (pela ordem de che-gada á ssla de espera,) durante ás horasde consultas, que começarão ás 11 do diac terminarão ál da tarde.

Todos cs serviços são pagos á vista,salvo combinação previa, e serão cobra-dos pela tabeliã de preços existentes nogabinete, para a qual chama a attençãode todos os clientes afim de evitar recla-mações.Rna Barão da Victoria n. 25 1* andar

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e antl-rhcumatlco efücaz é o afamado HcOr de TAY-UYA"do S. João da Barra, de Oliveira Flino& Baptista — Usai que a vossa cura será certa

No Rio de Janeiro—Oliveira Júnior & C, Cat-tete »3t e Araújo Freitas & C, Ourives 114.

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Com pratica nos hospitaes ao _aris eclinicas dos professores de \\ eckere Pa-nas, dá consultas de 11 ás 2horas datar-de, em seu consultório á rua Larga doRosário n. 26, l.o andar. Chamados porescripto.Itò Residência, Largo da Paz n. 5. Afio-gados.

Exmas. famílias, attenção!O Jardim dos Noivos á rua do Livra-

mento n. 2, acaba de receber o que hade mais chie e elegante em fantasias esedas romanas, tecidos próprios para asgrandes festas de 14 e 15 de agosto,

Em vista do grande sortimento que te-mos, impossivel de descrever, chama-mos a attenção das exmas. famílias epedimos uma visita ao mesmo estabele-cimento, para assim se convencerem doqne fica dito acima.

Não confundam, é na rua do Livra-mento n. 2, o Jardim dos Noivos.

Alerta moças, famílias, etc, etc.Zlta

AJUSTADOH ZlTADá aquelle lindo effeito de cintura com-

prida que é hoje tão essencial para atoileet d'uma senhora bem vestida.

Recebeu e Novo Mundo—Rua Nova n.24.

AvisoAos negociantes importadores que nos

honram com a sua confiança, ao publi-co que se digna apreciar a qualidade denossos produetes ao constante aperfei-çoamento da qual tendem todos os nos-sos esforços, vimos pela presente affir-mar do modo mais formal qae as man-teigas por nós vendidas são absolutamente puras, fabricadas unicamente comPDKO LEITE DE VACCA.

E' sem receio algum que declaramostomar s responsabilidade de nossa affir-tnação afim de lhe dar a força necessa-ria contra todas e quaesquer suspeitasou insinuações contrarias.

Bretel Fréres,

PHOTOGMPH! Hif]Os proprietários da Photographie Chie

attendendo á crise actnal, resolveramreduzir os preços de todos os trabalhosphctographicos de sua casa para osquaes organisaram a seguinte

TABBLLAUma dúzia de retratos car-

tão liigncn 5£0G0Uma dúzia de retratos car-

tão visita 10,5000Uma dúzia de retratos car-

tão gabinete 20#0Q0Unaa dúzia de retratos car-

Mignon papel platino 8^000Uma dúzia ae retratos car-

tão visita papel platino... 15£000Uma dúzia de retratos car-

tão gabinete papel platino 30^000Os grupos conforme o numero de pes-

soas serão por preço excessivamenterazoáveis e sem competência.

Augmentos desde o preço de 10^000até 60,5000 (tamanho natural).

Miniaturas de todos os systemas.Vende-se chapas francezas e inglezas

rssim como papeis e mais artigos dephotographia por preços baratissimos.

Os trabalhos da Photographie Chie sãogarantidos e só serão entregues aquellesque estiverem do agrado do freguez.

A Photographie Chie é na rua da lm-peratriz n. 24.

A' colônia ingleza, allemã, francezs,os proprietários da Photographie Chieconvidam a fazer uma visita ao seu es-tabelecimento afim de examinarem ostrabalhos photographicos alli executados e se convencerem de que é a únicacasa que não tem competência em pre-ços e garante os seus trabalhos.

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DR. RAUL AZEDOResidência: rua da Imperatriz n. 7, 1.°

andar; consultório: rua do Bom Jezusn. 4, 1.° andar.

Consultas, das 12 ás 3 da tarde.lem.

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MANOEL CORREIAproprietário do do HotelLusitano, avisa aos seusamig s e freguezes queacaba de transferir o seuestabeiesimento da ruaLarga do Rosário n. 52,para o vasto e conforta-vel prédio sito á mesmarua n. 20, aonde esperareceber a mesma confian-ça que sempre lhe dis-pensaram.

Recife, 30 de julho de1903.

Manoel Correia.

Cortes de calça de casimira do RioGrande do Sul a 3^500 um, na loja doCarneiro. Rua do Crespo n. 21.

MEDICO, OPERADOR E PARTEIROTem sua residência c ser. consultório

aa rua Barão da Victoria a. 56,1.° andar,onde dá consultas de 12 ás 2 horas datarde, e attende a chamados a qualquerhora.

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especialidades : febres, moléstias aecreanças e syphilis.

Consultas das 12 áa 3 horas da tarde.consultório— Rua Duque de Caxias

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residência — Rua Velha de Santa Ritan. 12. __;,_' '

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Vapor ingiez aAstroaornor»Sa não for previament-5 veiídidb pr;rti-

cularmcnte, no consulado briUnaico oaliühia se receberá propostas fechadas st'éi.o meio dia do dia 10 de sgòitp de 1S02para a compre do vapor adms, qae senclui encalhado na ilha úe Itapr-ricá, noporto da dita cidade.

O vapor é. de ferro e. sus machihs fun-eion» s helice, d« 3,075 tòneliídas brutoe 1,978 tònèlsdas liquido de registroconstruído em Glasgow ezzi 1S83 Orrcga 4,144 toneladas de carga calando 23oés e 4 poliegadss, tem a marcha de 10nós por hora gastando diariamente 25toneladas de cervão, tem accomnsoda-ção para 20 passageiros.

O v*por será vendido com todos ossens botes, âncoras, guinchos, cordoslha, apparelhos etc, etc. O inventariode tudo, assim como quaesquer outrasinformações que sa dessjtr, poderá saobter do sr. Julius voa Soüsteu, rua doCommercio n. 13. 1.» anàcr.

N. B.—Os vendedores não se obrig-ma aceitar a maior ou qualquer proposta.

As usiaas Santo Igna-cio, Firmeza, Cugambacae Bom Gosto situadas áoiargem da estrada cie íes>ro de S, Francisco eo cor-tume Dydia, no Salgadi-nho. Trata-se na rua doCommercio n. 6, 1° an-dar com Pereira Gar ü iro

01. iliíiilMlEspecialista em febres e moles-

tias pulmonares tem o seu cônsul-torio á rua Larga do Rosário n. 50onde será encontrado das 11 ás 2horas da tarde.

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ÜÜCiDra. Amélia CavalcantiConsultas: de 1 ás 4 horas da tarde,

em seu consultório e residência á ruado Rozario da Bô*-Vista n. 30.

Chamados por escripto-TELEPHONE N. 580

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CONSULTÓRIORua do Bom Jesus n.^24,Recife

residênciaRua do Pires n. 95—Bôa Vista

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Faz-se roupas por medidas

Club PopularO concelho executivo do Club Popular

convocn ós directores dò meVrrió clubpara a reunião que deverá effectu:Er-Sieno domingo 16 do co rent-", e,i_ a féierto tnesmo club ao meio-dia ern pouto.

Recife, 4 ã*: agosto do 1903.João Francisco Teixeira,

Preside-te.Feliciano André Gomes,

l.o secretario.Regino Ferreira de Carvalho,

2.» >ecr.-;fcKrio.Francisco de Paula Mafra.Manoel Joaquim de Sant' Anna.Joaquim Januário Nunes de Salles.João Pereira do Nascimento e Salles. ¦¦

Compãíihia AmphitriteVENDA de acções

De conformidade com o art. 17 dosnossos e_t»ti_tos, aeceít<m se propostasesi carta fechada e pelo intermetíiu docorrector geral, até ao meio diz da 10 docorrente s q'j escriptorio da companhia,á rua do Comraercio n. 48, para comprade vinte acções de valor realisado doqnotrocectos mil réis caita uma e repre-sentadas cela cautela n. 6

Recife, 1 de ag fio de 1903.Os directores,

Arthur Augusto de Almeida.José Antônio Pinto.Juão José de Amorim.

Gompsühis Fabrica de EstopaEoi comprimento ao fcrt. 147 d« isi das

sociedades »nonyaias, _xh; m se á .ííspo-sição dos krs, acciofaist»«i oo escripto.rio desta companhia, k raa do Gorãmer-cio n. 1õ, í. andar, os seguintes iU:—cumentos relativos ao &nn;> iludo em 30de junho próximo p sssaáo :.

Copia do balanço.Relação nominal das accioai>tss.Lists dss tranferencias áe acções.Recife. 27 de julho de 1903.

G. A. Von Sohsten,' Director-secretario.

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Rua da Guia-N. 8

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mimJoaquim Tavares,

Araújo Filho eEurico Cíiaves

Rua do Imperador n. 39, _ Io andar;(ENTRADA PELO OITÃO)

O illustrado clinico desta capital, osr. dr. Octavio de Freitas -presi-dente da Liga Contra a Tubercu-lose, manifestou-se do seguintemodo :Declaro que tenho ultimamente

empregado em minha clinica ò pre-prarado do sr. pharmaceutico An-tonio José Duarte—Humanitol,—com real suecesso nos casos debronchite chronica, obtendo mes-mo melhoras bastante apreciáveisem dois doentes de tuberculosepul-monar na sua phase incipiente.

Não ponho duvida, pois em acon-selhar o seu emprego a todas aquel-Ias pessoas que apresentem desor-dens sanaveis do apparelho respi-ratoric.

Recite, 14 Üe novembro de 1902.Dr. Octavio de Freitas.

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a. 28, 1.» andar, por cima da Pharmaciados Pobres, consultas ás 10 horas.

Residência; largo da matriz de Sacioàntonlo n. 2 l.o andar.

DR. RIGUEIRA GOSTAMEDICO

ADJÜNCTO DO HOSPITAL PEDRO IIContinua com seu escriptorio á rua

Larga do Rosário n. 24, substituindo allio dr. Carneiro da Cunha durante suaausência temporária da Capital.

Consultas : de 11 a meio dia.Residência:

ra n. 11.rua Esmeraldino Bandei-

Dr. Antônio de CastroMEDICO E PARTEIRO

Abriu seu consultório á rua do BomJesus n. 4, 1.° andar.

Consultas : de 1 ás 3 horas da tarde.Residência—Rua Imperial n. 17.

Dr. Epiphanio SampaioMEDICO E PARTEIRO

especialidades — Febres, syphilis emoléstias de crianças.

Residência—Rua Barão de S. Borja(antiga do Sebo) n. 50.

tionsultorio—Rua do Vigário n. 1, 1.»andar. . _ ,

Consultas de 11 ás 4 horas da tarde.

Alfândega de Pernambuooedital n. 46

Por esta Inspectoria, se faa pnblico,que, achando-se as mercadorias abaixodeclaradas, fora do tempo da lei para apermanência nos armazéns desta repar-tição, e assim não poderem continuar,são pelo presente edital, convidados osseus donos ou consignatarios para noprazo de trinta dias, contados da pre-sente data, a vir despacha-las e retirai-as sob pena de findos estes, serem annunciadas a leilão e vendidas por contae risco de quem pertencer, sem que lhesfique direito algum de reclamação.

Armazém 2, Marca A. S. C—Uma barrica, n, 1,vinda de Brsmem, no vapor allsmão Cre-feld, entrado em Janeiro da 1903. e con-sigaada a Constantino B&rza.

Marca M. M. C. contra marca J. N. S.—Duas caixas n. 115 e 116, vindas , deBremen, no vapor allemão Crefeld en-trado em janeiro de 1903, e consignadasa José Nogueira Souza Filho.

Marca R. B. Um pacote n. 10, vindode New York. no vapor inglez GreciamPrince,

"entrado em Janeiro de 1903, econsignado a Rassback Brosthers.

Armazém 4Marca Mirand» Souza & C»—Dois pa-

cotes, ns. Ref. 857 e 858, vindos de Ham-burgo, no vapor allemão Mendoza, cn-trado em janeiro de 1903, e consignadosao mesmo.

Alfândega de Pernambuco, 7 de agostode 1903,

O inspector,JU. Antonino de C. A.

Centro Político d;) Lavoura, Com-uiereio e Industria

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIATendo sido apre.enticía na ultima as-

sembléa geral um;1, proposta de dissolu-ção do Centro; ae ordem do exm. sr.presidente convoco os senhores associa-dos pura se reunirem em asseaibléa ge-ral extraordinária no dia 14 de agostopróximo, á 1 hora da tardo, na nossaseda, sita á rua Quinze d:í Novembron. 25, afim de se tornar uraa resoluçãoáeíír.itivu nosse sentido.

Sede do Centro Político da Luvtrun?,Commercio e Industria de Pernambuco,aos 31 de julho.

O 1>? secretario.Domingos de Sampaio Ferraz,

Companhia Industriai Reinam-bucana

São convidados os possuidores de de-bentures da 1.» série a virem receber ocoupon relativo ao semestre vencivelneste mez, á rua do Commercio n. 6, 1.°andar.

Recife, 1 de agosto de 1903.

Sociedade Musical Charanga doRecife

FESTA DE ANNIVERSARIOPrevino aos srs. sócios que . quizerem

tirar convites para a nossa festa de an-niversario, a realisar se no dia 15 deagosto, no Club Internacional do Recife,constando de um concerto e baile—quedevem comparecer em nossa sede á rcaBarão da Victoria n. 57, aberta diária-mente das 7 ás 8 horas da noite.

Os ingressos dos sócios estão em po-der do thesoureiro, que se encontrará,na sede, ás mesmas horas.

Recife, 23 de julho de 1903.O l.« secretario,

Manoel Buarque.

Companhia Fabrica de Tecidos deCanhamo e Juta

São convidados os senhores accionis-tas desta companhia a realisarem no es-criptorio do director-thescureiro, á ruaMarquez da Olinda n. 23, até o dia 31de agosto próximo futuro, a terceira en-treda, na razão de 10 °/0 sebre o capitalsàbscriptò.

Recite, em 25 de julho de 1903.E. A. M. Fenton,

Secretario.

Companhia de Serviços Marítimosde Pernambuco

DIVIDENDO N. 21Convido os srs. accionistas desta com-

panhia a virem receber no respectivo es-criptorio, do dia 10 do corrente em dian-to, o 21.° dividendo de suas seções á ra-zão de 3^000 por acção, relativo ao semes»tre de janeiro a junho do corrente.

Recife, 3 de agosto de 1903.Francisco de Assis Cardoso,

Director-secretario.

Gabinete Poituguez de Leituraem Pernambuco

AVISOTendo a directoria desta instituição

de commemorar nos dias 15 e 16 deagosto próximo o seu 52.» annivsrsario,previne a todos os sócios que do dia 8 a19 do corrente fica suspenso todo o expediente de sua bibiiotheca.

Secretaria do Gabinete Portuguez deLeitura em Pernambuco, a 6 de agostode 1903.

Manoel de Carvalho Paiva,2." socretario.

Club Recreativo JuvenilASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

De ordem do sr. presidente convidoa todos os srs. sócios a compareceremem nossa sede social, domingo, 9 docorrente, ás 4 horas da tarde.

Espero a presença de todos, afana detomarmos urgente algumas resoluçõesnecessárias.

Secretaria, em 7 de agosto de 1903./. S. Vianna,

í.° secretario.

AGENTE OLIVEIRA3°

Da granrie casa iorrea com sitio arbo-risado na Várzea, sita no largo da M»-triz n. 16, edificads? em terreno pro ;rio,tendo 1 pería e 2 janellas de frente, ja-uellas no oitão, 2 salas, 1 g-ibioete, 4quartos, cosinha, quarto fora e bom si-tio plantado de arvores fruetiferas, per-tencente ao espolio da finada d. Bene-dieta Maria d'Assumpção Rocha.Terça-feira, 11 do corrente

AO MEIO DIANo escriptorio á rua Quinze de No-

vembro n. 2O agente Oliveira, por mandado do

exm. sr. dr. juiz de direito da fazendae a requerimento do inveatariante doreferido espolio, venderá em 3« leilão acasa térrea acima des cripta, servindo debase a offerta de 2:020$, podendo desdejá ser examinada pelos srs. pretenden-tes.

A chave acha-se no estabelecimentodo capitão João Carlos, no largo da esta-ção.

Em continuaçãoO mesmo agente venderá em leilão a

casa térrea, também na Várzea, sita árua das Laranjeiras n. 4, com 3 janellasde frente, portão de terro ao lado, gran-de quintal etc. ,

Terça-feira, 11 do corrente

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178 2_ Provlnclá-Dom^rigc»; 9 Sei agosto«.mil—

Importante leilãoEm continuação

De mercadorias.A SABER:

Duas caixas contendo cerca de 15ft pe-ças de chitas, cretones, novas e perfei-tas, 2 caixas contendo quiquilharias enma infinidade de brinquedos para crean-ças, 2 caixas contendo drogas e medica-mentos, peças de merinó, ditas de seda,papeis para desenho, cartões de visita,caixas com papeis para artss e outrosmuitos artigos de fazenda e miudezas, 1cofre de ferro e alguns moveis. \Seaunda-feira, IO do correníe

VS 11. HORAS 3TRua do Bom Jesus n. 58

O agente Gusmão, autorisado, fará lei-lão das mercadorias etc. acima descrip-tas.

LeilãoDe prata, *'uro e brilhante,

Pelo agente Martins2ue.

autorisado pelo conselho fiscal daaixn Econômica e Monte de Soccorro,

fará leilão no diaIO de agosto

A'S 11 HORAS EM PONTOdas seguintes cautelas :43864 44707 44761 44792 4483244241 44709 44765 44793 4483444243 44710 44766 44794 4483544345 44714 44767 44795 4484444346 44716 44771 44796 4484544347 44724 44775 44797 4484744363 44727 44777 44798 4484844564 44730 44778 4480G 4485544633 44733 44779 44803 4485744658 44737 44782 44804 4486344669 44738 44783 44806 4486644672 44740 44785 44812 4488744700 44747 44788 44816 4489244701 44750 44789 44828 4490544705 44758 44791 44829 44911

Segunda-feira, lo de agostoA'S 11 HORAS

44915449464495044969449764498044981449884499144996449974499844999

!& m *©IO08A_S

MERCADO DE CAMBIOO mercalo fie cambio sbrioa 11 3t/3I 6levan-

áo-se com as noticiai» do Rio' »'t2 a., menosno Londou & River Plate Bank que manteve ataxa de 11 3l/3i

A tarde tornou-se geral a t*xa de 11 3,/3J de-clinando ao fechar par» 1115/10.

O papel particular foi negociado a 12 VieMERCADO DE GÊNEROS

ASSUCAR—(Cotações daassocia ção agrícola).Brances... ....... 48*00 a 4J900SomeVóô. aàtOO a 3fl2lKiHaaramtdas 20100 a 2*200

Aguardente.—Cota-se para o agricultor de560 a 600 réis a canada conforme o gráo,a posição actual é firme.

Álcool—De 38 grãos cota-se para o agricul,tor a IA 100 e de 40 gráos a 1*150 a canada-a posição actusrl é firme.

Borracha de mangabeira.—Cot»-se nomi-nslmente & de manicobo de 2*800 a 3*300e a de mangabeira de 1*800 & 2*400.

Bagas de mamona—Cota-se de 1*800 a1*90Dos 15 kiles

Caroqos de algodão.—Cota-se nominal-mente a ,1700 os 15 kilos. .

Couros espichados.—O mercado sem exis-tencia. cota-se a l/iG90 o kilo.

Couros salgados seccos.—Cota-sea 1*090o kiio.

Couros verdes.—Cota-se nominal a 6C0réis o kilo. ,

Milho —Cota-se de 8a a 80 réis, conforme oo estado deste srliga.

Feijão.—Cota-se de 3*000 a 9*000 conformea qualidade.

Farinha dk mandioca.—Cota-se nominal de3í8!)0 a 3*8UO

Pelles de cabra.—Cota-se a 2*300 cadauma.

Pelles de carneiro.—Cota-se a 1*200 porcada uma, primísir* qualidade.

Sola.—Cota-se de 6* a 11*000 cada meio,conforme a qualidade.

MERCADÕlÕi S. J0SEPREÇOS DO DIA

Carne verde de *800 a 4500 réis*Suínos de 1*200 a 1*000.Carneiro* de 105UÜ » UfifíO.Farinba de mandioca de 500 a 400 riisFeij no de W8W *» 1*200Milho d* 463 a 400 réis.

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Saccos

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ALGODA

Saccas

RECEBEDORIA DO ESTADOBUCO

DE PERNAM

•fADTA DOS TlUUa DAS MDtOADORUa DB PEODDCOlO E MABUFA-

OI0RA DO ESTADO 8DJE1IA AO IMPOSTO DK EXPORTAÇ/O

Semana de 10 a Í5 de agosto de Í90i,...i... *?60

*200

IIIIM Itl

Assucar branco, kilo.Assucar demerara, idemAssucar mascavado, idem •Assucar refinado, idemAlgodão em rama, idemArroz em caroço, kilo .....•••Arroz de casca,idem..Azeite de coco, litro...Azeite de dendê, idem.Azeite de peixe, idem.Aguardente (cachaça), litro.Aguardente de canna, idem..........Álcool, idem •Bagas de mamona, kiloBorracha de mangabeira, idem......Borracha de maniçoba, idemCacau, (frueto) idemCafé bom, idemCafé ordinário, idem.Capilé, litro.Caroço de algodão, kilo.Cascos de tartaruga, idem.Cera em bruto ou preparada, idem..Cera amarella, idemCera carnaúba, idem,Cerveja, litro •:Chifres idemCidra, litro..••••••••••••••••••• ..»•••Cobre, kilo ••••• • •/•.......Couros seccos espichados,idem ....Couros seccos salgados, idemCouros verdes, idemCognac, litroDoces, idem : • • •Farellode car. de algodão, idem.....Farinha de mandioca, idem.Feijão, idem ••••Fumo em folha, kilo.......Dito em rolo ou corda, idem........

¦•*•••••••'

»•.*••••••••••

»•••¦••••

0800*070*090*150*440*550

Dito em lata, idem jo;*™Dito picado ou desfiado, idem .Genebra, litroLicores, litro ••••••«•Massas alimentícias, kilo

¦•¦•••>•••••••••••••••••••••

Dita de tomate, idemMilho, kiloMel ou melaço, litroMel de abelhas, idem.....Óleo de bagas de mamona, litroÓleo de caroços de algodão, idem...Óleo de mocotó, idem.Óleo perfumado, idemOssos, kilo.........................Ouro, gramma.Pólvora, idem ......................Prata, gramma •>•',«Resíduos de algodão, kiloDito de caroço de algodão, idem ....Sabão, idem.Sandálias, parSebo ou graxa, kiloSementes de carnaúba, idem.Sola, meioUnhas, cento...Vermouth, idemVinho de cana, idemVinho de fructas.idem...Vinagre, litroVaqueta, kilo

3.» Secção da Recebedoria do estado de Per-nambuco. em 8 de agosto de 1903—(Assigna-dos), o chefe /. /. Alves de Albuquerque.—Approvo, Marianno A. de Medeiros.

••¦¦••••••i

'•«•••••a«a*«aa«a*««

MANIFESTODo ?vapor allemão Argentina, entrado de

Hamburgo e escala em 4 e consignado a Bors-telmanh & C.: '

Carga de Hamburgo.—Água mineral 5 cai-xas a A. Raposo. Arroz 15 saccos a Silva Mar-quês & C, 10 á ordem, 50 a Loureiro Barbosa& C. Alpista 26 saccos a Loureiro Barbosa &C, 20 a J. Pereira & Barbosa. Aduellas 1070 áPeruano buco Powder Company.

Bitter 3 caixas a Silva Marques & C.Canella 2 caixas i ordem. Chapéos 1 caixa a

A. Castro e Silva, 1 a Raphael Dias. Cominho3 saccos i ordem. Cimento 600 barricas a Àlbi-no Silva & C, 50 a F. Praça & C, 200 a C. Syn-den. Candieiros 29 caixas á Companhia de Luze Força Motriz pelo Álcool, 1 a C. • osta, 1 áCompanhia Industrial de Fiação e Tecidos deGoyanna, 3 a D. Moreira & C, 4 a G. Vianna &Azevedo. Candieiros e outros artigos 3 caixasa M; Carneiro Veiga St C.

Dn g«»s ' Tíitime A Cirapnnhia de Drogas, 5a Alpt.eu R^po-io. Dcogns e outros artigos 46volumes a E, Manoel da Silva,

Erva doce 2 saccos á ordem. Estopa 20 far-dos a J. O. de Almeida & C.

Ferragens 4 velumes » G. Vianna & Azevedo,2aBarbüSü Vianna &-C, 9 a Cunha Co*ta & C,11 a Miranda Souza & C , 3 a S. Britudão, 22 stAlbino Silva & C , 18 a Carneiro de Souza &C, 5 a A. Pinto da Silva áfc C, 8 a E. Samico,102 a Alvares ue Carvalho & C. Fe ragens eoutros artigos 28 volumes a A. R. de Souza &C, 6 a J. D. Moreira & C.

Leite condensado 20 caixss a Lemos & C.Moveis 3 caixas a Gomes de Mattos Irmãos

& C, 1 a J. Leite. Molduras 3 caixas a P *a_.le&. C. Mudeira de pinho 6ü0 peças a L. Egjj|ein*& C. Mercadorias 1 volume a Alfredo SlvBrjraPedro Antunes & C, 1 ao guardião do conven-to de S. Francisco, 2á Miguel Isaballa & C, 1ao bispo de Olinda, 9 a Campos & Irmãos, 6 áordem, 3 a Ferreira Praça &C.,;2 a Flosculo deMsgalbães, 1 a J. Dias Moreira & C„ 1 a Frede-rico & C, 9 a Manoel Collaça & C, 6 a NunesFonseca & C, 33 a J. G. de A. Silva, 2 o Bran-dão, 1 a A. J. de Mello, 1 a J. J e Castro Araújo,3 á Companhia de Fiação e Tecidos de Per-nambuco, 1 a Oscar Duarte Ribsiro, 5 á Com-panhia de Fiação de Goyanna. 2 a A. Seve, 4 aFonseca Nunes & C, 1 a Couceiro Irinão, 2 aA. Montairo Sobrinho, 5 a P. L»uria, 5 a Morei-ra Braga, 2 a Krause & Cr, 6 a J. da Costa.

Óleo férvido 1 caixa a Moreira & C Objectospara lithographia 4 caixas aos mesmos.

Papel 5 íardos a S. Marques & C, 20 a AlvesLima & C. 128 á ordem, 10 a Pereira de Faria& C, 7 a E. Layoae. Papel e outros artigos 6volumes a A. Bezerra. Parafina 6 caixas a A.C B. dos Santos. 7 a C. Fernfendes Sc C. Pi-ioenta 6 saccos á ordem. Plumas 1 caixa a R.Dias. Piano 2 caixas a H. Vogely, Photogra-phH 1 caix* a A M. Sobrinho.

Tecidos 15 vplumes a Amstein & C, 3 a J.César Coutinho, 2 a J. L Teixeira, 4 a Martins& Rodrigues, 1 a Luiz Magalhães, 1 a D. Coe-ino & Soares, 6 a Bernet & C, 2 a Gu«ra Fer-nàndes & C, 5 a Alves de Britto &C, 4 a Olin-tò Jardim & C, 3 a Fernando Silva & C, 1 aPaiva Ferreira & C, 2 a V. Matheus & C, 1 áordem. Tintas 20 volumes & J. A. da Costa, 91á F. M*noei da. Silva, 3 á Companhia de Dro-gis, 15 a Alphau Raposo. . ,

Vidros 2 volumes a G. Vianna & Azevedo.CArcadb Lisboa.—Alpista'50 saccos a L.

Barbosa & C.Batatas 25 caixas a D. G. Viila Verde, 200 a

amorim Fernandes & C.Cebolas 15 caixas a D. G. Viila Verde, 100 a

Ferreira Rodrigues & C.Fi uctás 70 caixas a Lemos & C.Livros 1 caixa a J. W. de Medeiros & C, 1 a

M. N. de Souza. 1 a L. A. da Silveira, 1 a R. M.d» Costa, 1 o J, B. Edelbrock.

Sardinha 16 caixas a Santos da Figueira & C.Tiohos 6 pipas a Soares & Irmãos, 50 barria

n J. Pfii.i~n & B-rbosa, 15 a Joaquim Ferreirade Carvalho & C.

Carga bj porto.—Azeite 12 csixas a ordem.Alh>j 67 canastras a Alves Lima & C. 100 a L.Barbosa & C, 25 á ordem. Azeitona 6 caixas áordem. Âzuleijo 12 catxas a M, J. da Cruz.

Baga 1 caixa a F. A. Cardoso & C.L- liça 9 grades a Manoel J. da Cruz. Lsdri-

lho 68 grades ao mesmo.Vinho 12 caixas á ordem, 200 a Sanlos da

Figueira & C, l^O b J Pereira & Barbosa, 25 aM. Souza & C, 15 barris á ordem.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 23 DE JULHO

DK 19DÍDE ALLEMANHA

J. Mr.nta & C. 5 volumes com 543 kilos de pa-pel para escrever.

R. C. do Rego 1 voluaoe com 93 kilos e 120grammas de navalhas varetas, louça, obras decobre, de zinco etc, 1 dito ccjq 32 kilos e 115grammas de obras de louça, de ferro e de co-bre.

J. D. Moreira & C. 1 volume com 140 kilos detorcidas de algodão «5 cbras de cobre.

E. Jornal do Recife 11 volumes com 3215 ki-los de p«pel de impressão.

M. J. Pereira 1 volume com 102 kilos de jar-ros de vidro.

Pereira Faria 2 volumes com 270 kilos de pa-pel assetinedo de impressão.

A. de Britto & C. 1 volume com 124 kilos dechalés de tecidos de lã, 1 dito com 52 kilos dechalés de tecidos de algodão, 1 dito com 115kilos de cobertores de algodão.

Domingos Coelho & Soares 1 volume com2900 grammas de galões de algodão e de seda.

A. de Sá 1 volume com 79 silos de medica-mentos e objectas physicos.

S. Brandão 1 volume coro 32 küos de obrasde Flandres, 1 dito com 200 kilos de balanças.

F. M. da Silva 1 volume com 58 kilos cie fras-cos vasios.

C. Ramos 1 volume com 116 kilos e 400 gram-mas de belbutina e casimira de lã.

E. Diário de Pemamhuco 41 volumes com10373 kilos de papel de impressão.

DE GRÃ BRETANHAMuller & C. 6 volumes com 1509 kilos de te-

eidos de algodão.Great Western of Braztl 4 volumes com 578

578 kilos de tinta para escrever.Martins & Rodrigues 3 volumes com 580 ki-

los de tecidos de algodão.Companhia Fiação e Tecidos de Juta 99 vo-

lumes com 44265 kiios de machinas e peçaspara machinas;

R. C. do Rego &. C. 1 volume com 38 kilos demeias de lã.

A. Medfircs 1 volume com 315 kilos de teci-dos de algodão.

Mendonça Santos & C. 2 volumes com 471kilos de tecidos de algodão.

A. de Britto & C. 7 volumes com 1635 kilosde tecidos de algodão.

Domingos Coelho & Soares 1 volume com108 kilos de tecidos de algodSo.

Fenton & C. 1 volume com 20 kilos de obrasde tecidos de algodão.

Pereira Pinto & C. 9 volumes com 435 kilosde arrebites de ferro.

N. Fonseca & C. 7 volumes com 294 kilosde linha de algodão.

C. Ramos 1 volume com 40 kilos de emul-são de Kepler.

F. Pinto &, C. 50 volumes com 2289 kilos depe#as de louça.

M. Souza & C. 1 volume oi. 187 kilos decorreias e tiras, 16 ditos com 4793 kilos de ma-china e peças avulsas.

A. tíe Carvalho & C. 4 volumes com 242 ki-los de obras de cobre e de ferro.

EE PORTUGALJ. D. Moreira & C. 2 volumes com 154 kilos

de vinho.Amorim Fernandes & C. 59 volumes com 570

kilos de vinho, 150 ditos com 7500 kiloa de ce-bolas, 902 ditos com 53.00 kilos de batutas.

M. S. de Albergaria 9 volumes com 769 kilosde vinho. .„„, .

Andrade-Lopes & C. 6 volumes com 436 ki-los de vinho.

A. A. Silva & C. 200 volumes com 8600 kilosde cal.

Lemos & C. 74 volumes cora 56M) kilos deazeite doce, 83 ditos com 5678 kilos de vinho.

F. Rodrigues & C. 100 volumes com 4800 ki-los de cebolas.

DE ITÁLIACosta Lima & C. 9 volumes com 1205 kilos

de papel para impressão.M. Souza & C. 8 volumes com 1050 kilos de

papel ordinário..» HÜM«RIA

Machado & Lopes 5S0 volumes com 43750 ki-los de farinha de trigo.

DOS ESTADOS UNIDOSN. Maia & C. 2 volumes com 364 kilos de te-

cidos de algodão.D. Loureiro & C, 1 volume com 133 kuos de

3. 80 I tecidos de algodSo*600 B. M. da Silva 16 volumes com 229 kilos de emulsão.

R. Brothers 3 voíumas com 934 kilos de azulultramar, 6 ditos com 981 kilos de petróleo.

DA SBISSADomingos Coelho & Sókrès 1 volume com 48

kilos de tecidos de algodão.DE FRANÇA

Andrade Lopes & C. 1 volume com 79 kilosde água mineral.

TJRWGUAYA. Fonseca & C. 50 voiumes com 20888 kilos

de sebo.Fonseca Irmãos &C. 53 volumes com 21600

kilos de sebo.BE MONTEVIDÈO

Silva Guimarães se C. auü volumes com 2'd500kilos de xarque.

Pereira Carneiro & C.937 volumes com 97030kilos de xarque.

BE FIUMEM- Izsbella & C. 3e0 voiumes com 31500 kilos

de farinha de trigo.

EXPORTAÇÃOEM 7 DE AGOSTO DE 1903

InteriorNo vapor nacional Bragança, para o Rio, car-

regaram: P. Carneiro & C,25toneis com 14400litros de álcool; F. A. G. Mattos. 26 saccos com1.924 kilos ,de cacau. ._,,

Para Santos : Medeiro9 & C, 10 pipas e lC0/5com 5.500 e 8.500 litros de aguardente.

No vapor nacional Jaboatão,para Macau, car-regaram f P. Oliveira & C, 1 caixa com cal-cados ; Machado Pereira & C, 5 fardos com305 kilos de tecidos de algodão.

Na barcaça Italiana, para SanfAnna e Maria,Gênova, carregou : L. Paille, 100,176 e 724 sac-cos com 7.500,13.200 e 54.300 kilos de bagasde mamona.

*100*340*860*200*140

2*000

*115*200*225*100

1*8002*900

*600*4S0*390

1*000*040

10*0002*0005*0001*2001*0004*0001*0001*000

*833*833

No hiale Santo Amaro,para a Parahybs, carregaram : Barbosa & C.,30/5com 2.520 litrosde aguardente, 15 âncoras com 300 litros de vi-nho de fruotas, 5 ditas com 200 litros de vina-gre e 2 caixas com 60 litros de cerveja ; Miran-da Souza fc C, 10 caixas com 30U kilos dechumbo ; F. Irmãos & C, 260 caixas com 3380kilos de sabão.

Para Camocim : Dias & C, 50/3 com 2.500 ki-los de assucar refinado e 50 saccos com 3.750kilos de assucar mascavado.

Para Amarração : L. Barbosa & C , 10/10 com400 litros de vinagre.

No hiate Victoria, para Macau, carregaram :L. Barbosa & C-, !/« com 40 litros de vinho defruetas, 1/10 com 40 litros de vinagre, 1 caixacom 32 litros de cerveja, 3 saccos com 180 ki-los de café e 1 caixa com 5 kilos de velas ; J.Gonçalves & C, 1 fardo com 52 kilos do teci-dos de algodão. _

Para Mossoró : Joaquim Gonçalves & ti., ifardo com 50 kilos de tecidos d»> nlgodão.

Na barcaça Esterlina, para Maceió, carrega-ram : F. Irmãos & C, 100 caixas com 2.250 ki-los de sabão. ¦ -

Na E. F. de Limoeiro, pnra Independência :carregaram: Gonçalves Cunha & C, 2 fardoscom 149 kilos de tecidos de algodão.

Para Itabayanna : O. Jardim & C, 20 atadoscom 1.400 kilos de estopa ; Machado Pereira& C. 2 fardos com 150 kilos de tecidos de ai-godãtf.

Para Alftgôa Grande ; R. Brothers, 77 caixascom 1.8S8 kilos de sabão.

Para Serra Grande : Lopes & Araújo, 6 cai-xas com 108 kilos de sabão.

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNIGIPAES

ALFÂNDEGADígs 1 a 7......

RECEBEDORIA DO ESTADOitenda geral

Dus 1 a ....Dia 8:

Direito»; da iíai>iern ._»».«¦Oireifees de ísxporíaçãs.»»

Catai

412.201^0953 .4'23s890

446.624^985

55.999r5i5

3:9Í4*485_ 2.594^538~62.578.;548

Recife DraynageDias 1 a 7.dia 8.......

•««•¦••a****** 1.138*4 70544,1142

1 082*612"

PREFEITURA MUNICIPAL*••«¦»*•••¦¦Dias 1 a 6.,..

OiA 7||MIIII«II*IMIIIMXS5£ 61. inim. itnr*

31 4-20.Í2241.100fl352^"32.520*578

H0TAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de agostoUna, do norte, a 9.Alagoas, do norte, a 10.Espirilo Santo, do sul. a 12.Guajará, do.sul, a 12.Clyde, da Europa, a 13.Victoria, do sul, a 15.

Inventor, de Liverpool, a 15.Halle, d* Europa, a 16.Prbiz Waldemar, da Europa, ai/.Tennyson, de New-York, a 18.Amazone, da Europa, a 20.Tamar, da Europa, a 20.Cordillére, do sul, a 30.

NAVIOS ESPERADOSDo Rio Grande do Sul.

Rival.De Saint Johns:

Sunbeam.Clutha.Charlotte Joung.

VAPORES A SAHIRMez de agosto

Rio de Janeiro e esc. Alagoas, a 10, as4ho.Camocim e esc , Jaboatão, a 11, as 4 horas.Manáos e esc, Espirilo Santo, a 12, as 4 ho.B. Ayres e esc , Clyde. n 13, »s 12 horas.Liverpool e esc, Victoria, a 15, as 12 horas.Santos e Rio esc, Halle. a 17, as 4 horas.Bnhia e Rio esc, Tennyson, s. 18, as 12 horas.Santos e esc, Prinz Waldemar, a 18, as 4 ho.B. Ayres e esc, Amazone. a 20, us 12 horas.Bordeaux e esc, Cordillére, a 3?, as 12 horas.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA. 8 DE AGOSTO

EntradasFiume e escala—38 dias, vapor austríaco Ste-

fania, 1457. toneladas, commandante E. Am-brozy. equipagem 30, carga vários gêneros ;a Henry Forster & C. .

Liverpool e escala—15 dias, vapor inglez Cali-fornia, 2991 toneladas.icommandanteF.Kite,6quii>ágem S22, c.-xVça vários gêneros; a Wil-son Sons & C.

La Plata e escalR—9 dias, vapor inglez Magda-lena, 3086 tonelada . commandante J. Pope,equipagem 152, carga vários gêneros; a Amo-rim Irmãos.

SaladasCarbonenr—lugar inglês Gwladys, comman-

danieR Pike; lastro.Sydo»y—br guo ioglez Seaglc, commandante

. E Wayte; lastro.;V&lp«i»iso n èsc"»l .. vapor inglez Califórnia,

command*nte F. Kite; carg» verios (jeneros.Southampton e escala—vapor inglez Magdale-

na, commandante J. Pope ; carga vários ge-neros.

BANCO DâS CLASSESCAPITAL '.. 300.000*000CAPITAL REALISADO 2?9.530*000FDNDO DE RESERVA. 15.OOO0OW)

Bellarmin Pinto OsórioPRIMEIRO ANNIVERSBAIO

Antônio P. Braga Guimarães, suamulher e filhas, Manoel da SilvaMaçães (ausente), sua mulher e filho, Antônio de Souza Gomes e suamulher, convidam os seus paren-

tes e as pessoas de sua amisade para assistirem á missa gue por alma do seupresado cunhado, irmão e tio Bellar-mino Pinto Osório, que mandam ceie-brar na egreja das Chagas no diü 12 docorrente, quarta feira, ás 8 horas da ma-nha. Desde já agradecem a todos quecomparecerem a esse acto de caridsdtt

Manoel José Rodrigues

t

Affonso Martins da1 Silva, suamulher e filhos, residentes na ca-pit 1 d: P.i.rslyb-, co v:d,-.rn aosparentes e amigos tío seu cunhado,irmão e tio Manoel José Rodri-

gties, psra assistirem ás missas que poralma deste mandam resar na egrej a doCarmo, ás 8 horas da manha do dia 11do corrente.

C0WFU.BIA PIM«B¥MIxm- ¦

Portos do nortePARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-

RO', ARACATY, CEARA' E CAMOCIM

; JABOATÃOCommandante Guennes Wanderley

Segue no dia 11 do corrente, ás 4 ho-ras da tarde.

Recebe carga, encommendss, passa-gens e dinheiro á frete.até ás 12 hcr«sda manhã do di*. tía partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.» dos conheci-mentos qua é a seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãosontra a companhia, por avaria oa pre-da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode três dias depois de analisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-ahia fica isenta de toda responsabilidade.Iseriptorio—Cáes da Gompaiibia

£ 12iíira li toipçie sni-nu

Balancete em 31 de julho de 1903 s£ds

• ••••• i

AccionistasEmpréstimos a funecionarios federaes.Idem a funecionarios estadoaes........Idem a funecionarios municipaes......Idem a diversos ••••Caução no thesouro do estado. >'¦'.'.Valores depositadosMoveis e utensíliosCaução da directoriaDiversas contas

Caixa: Ecn c/correr.te no London & RiverPtc. Bk. Lid. e em moeda corrente.

i • « •• • • i

189.0320330116.071^68026.C66037O31.5010050

._••*•••¦«•

70.4700000

362.675043010.000.^00020.000000010.241060030.000000012.0520260

43.1690820558-6050180

S. E. &O.S3» J%. S5 SS S "V O

•••••'CapitalFundo de reservaLucros suspensosCarteira econômica

Depósitos:Contas correntes de movimentoContas correntes com aviso e a prazo fixo.Conta de pecúlio

Diversas garantiasDiversas contasSeguros de vi si '

Dividendos :Dividendos : ns. 1 2, e 3 saldo a pagar.

15.000^0003.8830810

7.579030014.0780470

10i.7960650

300.0000000

18.883081020.6260000

123.454042052.350000041.£800550

2260200

1.1810200558.605^180

S. E. &0.Pernambuco, 8 de agosto de 1903.

(Assignados)J. A. Pereira de Lyra, director-gerente.-Jnaqaim R. C Magalhães contador

ti

Joaquim Canuto da SilvaEuzebia Ferreira de Lima e seus

parentes, pungidos do mais doloro-so sentimento pela morte de seununca esquecido marido, irmão ecunhado Joaquim Canuto da Sil-

?a, agradecem penhdra^os a todos osamigos que durante a sua moléstia pro-digalisaram-lhe os seus relevantes ser-viços e o levaram á ultima morada, e denovo os convidam para á missa de seti-mo dia que terá lofíár em 10 do corren-te, no povoado Primavera, ás 10 horasda manhã, e desde já se confessara sam-ma mente agradecidos por esse seto dereligião e caridade.

Gabriel Gursino Ferreira LimaGenuína d<* Freitas Pinheiro, II-

dtfonso de Freitas Pinheiro e Ma-ria Alexandrina de Freitas Pinhei-ro, convidam aos seus parentes eamigos para assistirem á missa

que mandam celebrar por alma de seununca esquecido sobrinho e primo Cia-briel Curslno Ferreira Lima, na egre-ja de Nossa Senhura da Penha, na se-gunda-feira, 10 do corrente, ás 6 horasda manhã; por esse obséquio antecipamos seus sinceros agradecimentos.

Cândida Augusta de üarvaino MayoMaria Augusta da Costa Carva-

lho convida aos réus parentes epessoas da sua amisade para as-sihtirem os suffrsgios que por almade sua presadistima íilüa Cândida

Augusta de Carvalho Mayo, mandacelebrar na matriz de Santo Antonio, ás8 horas da manhã de 10 do corrente,sétimo dia de sen fallecimento, por cujoobséquio antecipa os seus agradeci-mpntos.

t

O VAPOR

B MGÂNÇâCommandante Boaventura de Gli-

veiraPresentemente n'èste porto, seguirá

sem demora para Santos e Rio de Ja-¦eiro.

O VAPOR

Commandante NobreEsperado dò sul até 12 do corrente,

seguirá sem demora páraCS ARA' e PARA*.

Para earga a. «ac-ümuatíad&ií Inüã-zt¦som os figasíé:?Amorim Fern&ndèS ti C*

C. RL lloyd BraziieiroPara o sul

O PAQDETE

ALAGOAS

105400200

100001000040000007000401080005000200#600

606700OoO0880

10-íOO0020Ô30000700300500001000008007000004000500020002000100

40OCO

tiJoaquim Velloz.. Freire

SEGUNDO ANNIVERSARIOSilvestre Dantas Lima, sua ma-

,lher e filhos, mandam resar ucaamissa na quinta-feira, 13 do cor-rente, por alma de seu nunca es-quecido sogro, pae e avô Joaquim

Vellozo Freire, na matriz do Jaboatão,pelas 9 ho* as da manha, e para esse actode religião e caridade convidam os seusparentes e amigos ; confessando-se sum-mente gratos

Jusé de H lianclt* GaaeiêSÉTIMO DIA

Marianna Csr aiho Hollanda Case-tê. Beypy Hollanda Caaetê, Cato-pyam Hollanda Caaêle, JangovyHollanda Csaetê Iramay HollandaCaaetê e Joanna Oliveira Carvalho,

agradecem a todas as pessoas que acom-panharam a ultima morada os restosmortaes de seu presado esposo, pae egenro José de Hollanda Caaetê e denovo convidam a todos os sens psren-tes e amigos para assistirem ás missasque mandam celebrar ás 8 horas da ma-nhã do d:a 10 do corrente, sétimo dia deseu fallecimento na capella de Paulista ;confessando-se gratos a toáos que coco-parecerem a esse acto de religião e £a-rtdade.

José de Hollanda Ca&êteSÉTIMO DIA

Marianna Carvalho Hollr-nda Casete, Beypy Hollanda Caaête, Catu-pyan Hollanda Cacete, JangovyHollanda Caaêie. Iramay HollandaCaaête, Josnna Oliveira Carvalho,

Felismina de Hollanda Cavilcante, Ge-nerosa de Hollanda Cavalcante, JoaquimBezerra Cavalcante, sua mulher e filho,Luiz Bezerra Cavalcante, sua mulher efilho, esposa, filhos, sogra, irmães e so-brinhos de José de Hollanda Caaête,agradecem do íntimo d'alraa a todos osparentes e amigos que o acompanharama ultima morada, e tíe novo os convidampára assistirem ás missas que mandamcelebrar no dia 10 do corrente, ás 8 ho-ras da manhã, na egreja do Divino Espirito Santo. A todos que comparecerembypothecam a sua eterna gratidão.

Joaquim Velsozo FreireSEGUNDO ANNIVERSARIO

i Virginio Freire, sua mulher e fi-«J|a»lkos. convidam os sens p srenies e

p amigos para assistirem u.x.a missap que pelo eterno descwnço de seui nunca esquecido pae, sogro e *'\è,

roanüem celebrar na matriz de BelloJardim, quinta-feira, 13 do corrente, ás9 horas da manha, p3ra cojo acto de re-ligião e caridade se confessam snmma-mente gratos.

Antonia Peregrino CavalcantiWalcacer

PRIMEIRO ANNIVERSARIOEustaquio Cavalcanti Lins "Wal-

cjicer, seus filho?, genros e netos,convidam aos seus parentes e ami-gos para assistirem ás missas quepor alma de sua presada esposa,

mãe. sogna e avó Antonia PeregrinoCavalcanti Walcacer, mandam ceie-brar pslas 8 horss da manhã, do dia 10'do corrente, priiiieirq anniversario doseu passamento, na matriz da Bôs-Vista,desta cidade e na cspella de S. Caetanoda Raposa ; confes3sado-se eternamen-te gratos aos que comparecerem a esseacto. ___„_„___—_

^Emygdio^^^^aateGóes^^SÉTIMO DIA

Arthur Barbosa de Góes e suafamilia (ausente), convidam a seusamigos e parentes para assistiremuma missa na matriz de Santo An-tonio, no dia 10 do corrente, ás 8

horas da manhã, por slusa de seu idola-trado pae Emygdio Barbosa de Góes,fallecido em Sergipe (ItÈbayahtt). Desdejá agradecem & todos que comparecerem

. ess-a acto.Anna ftilta Tavares Lima

SÉTIMO DIAManoel Pedro Tavares de Mello,

Manoel Sabino Riu Lims, seus ir-mãos e mãe, profundamente senti-dos pela irreparável perdi?, dé suaextrensosa esposa, irmã e filho An-

na Ritta Tavares Lima, agradecem pe-nhoratíos a todos os amigos e parentesque acompanharam os restos mortaes damesma, e novamente os convidam para«ssiatir ás missas que serão rasadas namstriz de S. José, terça-feira, 11 do cor-rente, és 8 horas tía manhã. A todos éter-no reconhecimento.Bgm^_jaag_H_«E^g3HEgÉanB ¦_,

Manoel José RodriguesJosé Teixeira Nunes convida a to-

dos os amigos e parentes do finadoManoel José Rodrigues, para as-sistirem ás missas que manda ce-lehrar na terça-feira, 11 do cor-

rente, ás 8 horas da manhã, na OrdemTerceira do Carmo; antecipando desdejá o seu eterno agradecimento a todosaquelles que comp&recerem & esse actode religião e caridade.

leneate coronel G_r!Stovã.i de Hol-landa Cavalcanti

SÉTIMO DIAAdelina de Oliveira Silva Cavai-

canti, seus filhos, enteados, gearos, noras, netos e sobrinhos, con-vidam aos se;>s parentes e amigospara assistirem ás missas que por

alma do seu pranteada esposo, pae, pa-drasto, sogro, avô e tio, mandam ceie-brar na capell* do engenho Pitribú, ás 9horas da manhã do dia 12 do corrente,quarta-feira, sétimo dia de seu passa-mento; confessando-se snmmamente gra-tos a todos que comparecerem a esseseto de religião e caridude.

{Illuminação e ventilação electricas)Commandante 1.° tenente Carva-

lho MoreiraEsperado do norte no dia 10 do cor-

rente e seguirá psraMaceió, Bahia, Victoria e

Rio de Janeiro, no mesmo diaás 5 horas da tarde.

Para o norteO PAQUETE

ESPIRITO-SANTO{Illuminação e ventilação elétricas)

Commandante 1.° tenente Luiz Car-los de Carvalho

Esperado do sul no dia 12 do correntee seguirá para

Parahyba, Natal, Ceará, Ma-ranhão, Pará, Santarém e Ma-náos, no mesmo dia, ás 6 horas datarde.

As encommendas serão recebidas sté1 hora da tarde do dia da sabida, ao tra-piche Livramento, no Cáes da Campa-ufaia Pernambucana.

N. B.—As reclamações de faltas só se-rão attendidas até 3 dias depois das des-cargas dos vapores.

Para carga paisagens e valores ira-ta-seA' rua do Copamercio n. 46

PRIMEIRO ANDAR

PACIFIC mm. SERVICEAGENTES

Rogai Mail Steam Packet Company—Amorim Irmãos & C.

Pacific Steam Navigation—WilsonSons & C. Ld.

O PAQUETE

B

i enente-corom 1 Ghrlstavão de Hullanda Cavalcanti

SÉTIMO DIALourenço Cavalcanti de Âlbu-

querque, sua mulher e filhos, con-vidam aos seus parentes e amigospara assistirem ás missas de seti-mo dia que por alma do seu nunca

esquecido padrasto e üo, mandam ceie-brar quarta-feira. 12 do corrente, ás 8horas da manhã, na egreja do EspiritoSanto; confessando-se agradecidos aosqae comparecerem a esse acto de reli-gião e caridade.

Commandante C. S. TmdallE' esperado da Europa até 13 de agos-

to e segnirá após a demora indispensa-vel para Bahia, Rio de Janeiro, Montevi-déu e Buenos-Aires.

O PAQUETE

Esperado do sul no dia 15 de agostoe seguirá após a demora do costume,oara S. Vicente, Lisboa, Corunna, LaPallice e Liverpool.

Os bilhetes de passagens simples e deeterno em primeira classe dão direitoos senhores passageiros a quebrar a via-

gem em qualquer dos portos de esçaia,podendo continuar a viagem em qual-quer vapor das duas companhias acimamencionadas ou da Companhia Messa-geries Maritimes e voltarem também emqualquer vaper das referidas compa-nhias.

Os passageiros da primeira catagoriada Messageries Maritimes, conforme oaccôrdo feito, gosam das mesmas rega-lias

Illi MSIIlL IICIIFÂ1mil sitm

O VAPORITATIBA

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uma só vez, ao deitar-se, é um poderoso MIGROB1- *GIDA.— Cura todas as moléstias que tenham por causaoreífrismento.J. COELHO BARBOSA & C. — Rio de Janeiro

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4g HORAScorrimentos que exigiam outr'ora sema-nas de tratamento com CQpâhiba* cube-bes, opiàtas e injeeções. Sua efficacia óuniversalmente récônbèciçla nas affec-ções da bexiga, na cystite do colo, nocatarrho vesicaí, na hematuria. __

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PARIS, fJ,-a. a Vjvienae, e em todas as Pharmaoias

i VAPOR iNGLEZ

INVENTORjt_ esperado de Liverpool no dia 15 dó

corrente seguindo depois da demora ne-cessaria para o mesmo porto.

VÀPOrTn GLEZ^

EXPLORERPresentemente neste porto seguirá

depois da demora necessária para Liverpool.

Para carga, encommendas, "calores tpassagens, trata-se cpm cs agentes

Juiius von Sõhstenil-Rua do Gomnaereio-lS

PRIMEIRO ANDAR

DIVERSOS

CQMFÂC.8I ISBES

Paquebots — Poste Françaislinhas áo ÀtlaMeoPAQUETE FitANCÉZ

AMAZONECapitão Lidin

E' esperado da Europa até o dia 20 deagosto e seguirá após pequena demorapara La Plata, com escalas por Bahia,Rio de Janeiro, Santos e Mcntevidéo.

N. B.—Não serão attendidas as reela-inações de faltas' que não forem comum-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-verengas para a alfândega ou outros pon-os por eila designados. Quando forem-descarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hou-ver.

— Esta companhia de accôrdo com a.Royal Mail Steam Packet Company e «Pacific Steam Navigation Company, emitte bilhetes de primsira classe primeiracategoria assistindo ao passageiro ò di-reito de interromper a viagem em qual-quer escala, seguir e voltar em qualquerdos paquetes das ires companhias,

Para passagens, carga, srete etc. tra-ta-se com os consignatariosD©m. áe Sampui® FeFraz

N. 16—LINGUETA--t-N. 16.'PBIHEIHO ANDAR (FRENTE)

Toax.E33Pi3:o3>a-s—nr. si

AMBÜRG AHWKA-L1O VAPOR

PRINZ WALDEMARE' esperado da Europa até o dia 17 do

corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para

RIO DE JANEIRO E SANTOSEntrará no porto •

Este vapor é iiluminado a luz electricae offerece optimas accommodaçôes aossenhores passageiros

N. B. — Não se attenderá a nenhu-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia sté3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, énecés-saria a presença da agencia no acto ásabertura, para poder ¦verificar o prejuízoe faltas se as houver.

— Para passagens, carga, frete, etc.,trata-se com os consignatarios

Bòrstelmaun à €.N. 5—Rua do Bom Jesus—N. 5

PRIMEIRO ANDAB

Norddentscher Lloydo VAPOR

HALLEE' esperado da Europa até o dia 16 do

corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para Rio de Janeiro e Santos.

Entrará no porto e recebepassageiros,

N. B. — Não se attenderá mais a ne-huma reclamação por f&ltas que não fo-rem communicadas por escripto á agen-cia até 3 dias depois da entrada dos ge-neros na Alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc, tra-ta-se com os agentes

¦kffiig•Cães

i w? í_T $

do Ramos-N. 4

Presentemente n'este porto, seguirádepois de pequena demora para Porto-Alegre e escalas.

'&„ SL—A& rséiamàç&ite de fcltâfirjBd

serão «dteadídas ãiSê 4 áías depois w«sdescargas dos ^assoras

Para carga, valore* e eac©^ra«nd»ssrats-se eom o agente »o

José I.nacio Guedes Pereira16— Rua do Commercio— 16

PRIMEIRO ANDAR

mm LàlPíllf S Hü1!VAPOR INGLEZ

TENNYSONE' esperado deNew-York no dia 18 do

corrente, seguindo depois da demora na-cessaria para Bíhia e Rio de Janeiro.

tr»ta-se com o è^eiiteJuiius von Süíisten

R. 43~-ltaa «te CftiOJBsiete—R. f$S»St!2âSSRD A < '&»

VAPOR ARGENTINO

NOVIDADESÁ.Q BELLO SEXO

A NOVA ESPERANÇA acaba de rece-ber bonitas golas com applicações emseda, filo e }tricô, alta novidade páravestidos. Grande novidade em esparti-lhbs elegantes e commodos a Luiz XV,aventaes brancos e muitos outros ar-tigos. Raa Duque de Caxias n 63. PedroAntunes.~?J

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-i: Proviptcig- Domingo 9 rde fAagosto isr \WrA

W__________

UM MEDICO DISTINCTOO sr. Henrique de Sá, dis-

tincto clinico n'esta capital,com escriptorio á rua Gonçal-ves Dias n. 57, e residência árna do Bispo n. 40 G, attestater-se curado com o Licor de-puartivo e auti-rheumati-co de Tayuyá de São Joãoda Barra de ama aífecção jálonga e desanimadora. . !

Admirável!Admirável!

CURADO COMPLETAMENTE

Cândido Dias, residente emItabapoana, Estado do Rio,tinha o corpo cheio de cha-gas, e com o uso do Licorde Tayuyá de São Joãoda Barra curou-se comple-tamente.

Y Syphilis no rostoO sr. Francisco J. da Co.ta

e Almeida, intelligente con-structor naval em S. João daBarra (Estado do Rio), curou-se completamente com o nsodo Licor de Tayuyá de SãoJoão da Barra, de feridasna face, nariz e testa.

Darthros nos fceiçose feridas no rosto

Eram nma só ferida os la-bios do benemérito tenente ho-norario Ricardo Leão BelfortSabino, digno tabellião de SãoJoão da Barra; depois de mui-to soffrer e de ter asado mui-tos remédios sem resultado,curou se sem ter dieta, com oLicor de Tayuyá de Sãoda Barra.

RHEUMATISMOO sr. Theophilo Rocque, mo-

rador á rua Papon n. 23, Vil-leneuve (França), diz, confor-me carta que nos remetteu, qaenão podia com dores intolera-veis e violentas de rheumatis-mo e, depois de ter usado mui-tos remédios, sem resultadoalgum, resolveu-se a usar oLicor de Tayuyá de SãoJoão da Barra.

S_A.O JOÃO -A._R.F5._A_ de OLIVEIRA FILHO <k BAPTISTAEste poderoso depurativo e anti-rheumatico, ha mais de vinte annos experimentado, é o mais enérgico mais reputado e o aue maior numero de caras tem feito em doentes considerados perdidos.Peçam sempre TAYUYÁ' de São João da Barra, de OLIVEIRA FILHO & BAPTISTA. Depositários no Rio de Janeiro : Oliveira Júnior & C, Ca ' ""' " " "

!__.-_.__---•__-•. TT__. _—.«-_-._._ _*_. _n*M _-_•__'_ __c* __ c? nriormoPloc Dopi.orv.Ki./t/\ ___-*_ *_-__*-_-_-• _. _¦» .4 _¦_-._-*.-.*___. « __ _"_ __ _i _J-_«. C tífíftA "Oáos : Drogaria Universal e em todas as pharmaeias. Pernambuco em todas as drogarias e pharmaeias. Preço do vidro 5(5000. Cattete 231 e Araújo Freitas & C, Ourives, 114. No Pará: pharmacia e drogaria «César Santos», raa Santo Antônio, 31 Em Ma

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rua do Commercio n. 6, andar térreo

ALUGA-SE—o 1.' e o 2.» andares do

sobrado á raa do Coronel Suassunan. 119, com commodos para grande fa-milia ; a tratar á rua Marqaez de Olindam8.

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des mei'aguas todo murado com por-tão de ferro, agaa encanada com portãopara o Capibaribe próprio para cochei-ra nó becco das Barreiras n. 8-A; a tra-tar na venda da esquina do mesmo bec-co assim como vende-se oa da-se socie-dade na mesma venda.

LUGA SE a casa á raa Luiz do Rego.n. 46, commodos para peqnena fa

milia,' agaa encanada ; a tratar na rnado Commercio n. 6, andar térreo.

RADOS — systema aperfeiçoados,muito leves e-.ara.os na rua Duques

n. 79. ' .LUGA-SE—o armazém da rua da Sen-

izala n. 76 ; a tratar na rua Nova n.45, 2." andar. '

ALUGA-SE a casa junto á estação da

Jaqueira eiuma na Crnz de Almas n.n. _; »tratar na rua rua Vidal de Negrei-sos n.147.

LUGA-SE — as casas ns. 22, 22 B e22 E, na estrada dos Afflictos, o an-

dar térreo da rua Direita n. 112, o gran-de armazém n. 9, da rua Quinze de No-vembro, a casa térrea da rua da SantaCruz n. 19; a tratar na rua Direita n. 71,até 4 horas da tarde. .; .

g MA DE LEITE.—Precisa-se de uma.A sadia, á rua Nova n* 45, Io

ALUGA—para escriptorio ou cônsul-

torio medico a sala da frente comum quarto e latrina do 1.° andar á ruaMarqaez de Olinda n. 1; a tratar emaaixo. ..::

AlOO RS. O.KILO — Vidros photo-

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LVGUEIS BARATOS— Aluga-se as, casas das travessar-: do Costa n. 25. edo Ferreira n. 4 e do Gonçalves n. 8,

m da rna do Lima n. 5, em Santo Amarodas Salinas, a tratar na rna da Impera-triz n. 49,1.' andar. .

AMA—Precisa-se de nma que lave e

emgomme ; a tratar na rua de SantaCruz n. 14.

AM A—Precisa-se de ' Uma para, cosi-

nhar em casa de familia e qae dar-ata em casa dos patrões: estrada Joãode Barros n. 28, sitio.

S/c

ALUGA-SE—A casa n.

do Rego, e o 2.* andar á rua Codor-52 E, á rua Luiz

niz n. 15 ;"no cães do Apoilo n, 47.

ATTENÇÃO.—Vende-se ftbom restau-

rant por motivos justos, pequenocapital, a tratar largai do mercado n. 25,pateo de S. Pedro n. 17.

ALUGA-SE.—O primeiro andar da caza

sita ao Cães do Gazometro n. 3 caia-do e pintado, com boas accommodaçõespara grande família.—A tratar no Cãesda Companhia Pernambucana n. 8.

O A COSINHEIRA.—Para nm casal,preciss-se.ua rua da Conceição n..44B

»OA MORADIA — Alagam-se os 2.» e>3.* andares do prédio n. 60 á rua No-

va, completamente limpos, com todosos commodos precisos para gran-es fa-müias; a tratar na mesma rua n. 69—ar-mazem. .

iOM NEGOCIO—Vende-se uma arma-Jção de amãrello envernisada da lojacalçados á rua do Rangel n. 2; infor-

mações na Chapelaria Camões a pr.ça$l Independência n. 17.

<_ec!

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Sara grande familia. Àtr&tar na rna ae

anta] Rita Nova n. 49 e 51—Serraria.—

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Aluga se um lindochalet dp prdr-> e cal com cômodos

para familia e k-ni arb.risa.o, a ein-coenta passos da estação da via ferr.aCentral, lngor Areias; a tratar n. ruaMarquez de Herval n. 26.

OSINHEIRA — Precisa-se á rua daImperatriz d. 21, 2.° andar.

ASA—Aluga-se a importante casa si-ta no largo da Paz n. 82. em Af<g'-

s ; a tratar no Bazar de Afogados n. 96.dos

qae sejaa roa £oCRIADA

PARA MENINO-limpa precisa-se de am:

Aragão n. 26.

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tem além de sea sabor agrnd; velO duplo valor de não prejudicar a :>auueA o mais paro café moido, á raa «'_ Fio-jrentina n. 42.

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armazém.

d<> pn. 71

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creança, sendo qne esta nào

CRIADAcisa

-pa;_it_.'i

parentes nem conhecidos qne a pr-ocu-tem em casa dos patrões, Paga s um;a tratar na raa do Payssandú n. 19. .

PARA HOSPEDARIA-pre-de uma no Hotel de Lon Ire.-se

DA-SE DINHEIRO por hypothecas de

prédios e caução de titulo., com-prn-.e e vende-se prédios nesta cidadee seus arrabaldes, para informações narua de Hortas n. 62.

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Augusto da Silva, rua Dnqne dc Caxiasn. 79.

•MPRESTA-SE— dinheiro sob cauçãojde cautellas dc- jóias, rua Nova n. 40,

4." andar, entrada pela loja.

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ras e roseiras, vendemReal úa Torre n. 41.

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desoecupar logar, um grande lote dediversas obras na raa dos Pires jj. 31, 1 •andar.

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lancha i_ova construi-da a tres annos, tem ca-pacidade para muita car-ga dentro do porto e é deconstrncçâo forte e todade amarelío; para ver nocães da Regeneração en-tre as duas pontes; a tra-tar na rua do Commercion. 2G

ERCEARIA—Vende se ama bastan-te afreguezada sita á roa Imperial

n. 275; o motivo da venda se dirá aopretendente.

UITO BOM—Faz-se qualquer nego-cio com uma pequena mercearia na

rna Augusta. Falta de recursos a istoobriga o proprietário.Tracta-se na raa da Concórdia n. 165venda.

ERCEARIA—Vende-se a do largode Apipncos n. 46; a casa tem com-

modos para familia ; a tratar na mesma.UITO BARATO — Vende-se a bemafreguezada barbearia. da rua da Im-

peratri. n. 43. Ha mais um outro nego-cio de interesse na mesma casa qne sedirá ao pretendente.

ACHINAS—de seccar fruetas na ruaDuque de Caxias n. 79.

PRECISA-SE.—De uma ama boa cosi-

nheira na rna 1* de março n. 16. 2.»andar.

kRECISA-SE—De umatratar na rua do Cabugá n.

cosinheira16,

andar, de meio-dia ás 3 horas.;.a_.«

PRECISA-SE—De um criado; a tratar

á rua Quinze de Novembro n. 79, ar-mazem.

PRECISA-SE.—de duas mulheres; uma

para cosinhar e outra para lavar eengommar; a tratar na rua da Praia n. 12.

PEDRO SOARES—Corretor geral, em-

presta dinheiro sobre hypothecas ecaução de títulos; vende e compra casas,sítios, etc; bem como títulos.

SITIO.—Aluga-se uma importante casa

com bons commodos para grande fa-milia, grande sitio arborisado, muradona frente e o resto cercado, na casa ama-rella junto a estação, a tratar na rua 1.»de março n. 1.

VENDE-SE.—Um novilho de para raça

tourina acostumado ao pasto, á tra-tar na Casa Amarella (Beco do Bartholo-meu n. 1.)

VACCA TOURINA. — Vende se um»,

bôa leiteira, com cria de 3 mezes ; atratar na rna Real da torre n°, 78, das 8as 10 dafmanha e das 5 as 7 da tarde.

VENDE-SE.—Uma taverna sita á tra-

vessa do Prata n. 7, antigo becco doMarisco; a tratar com o sr. Manoel Fer-reira Cruz.

VENDE-SE—Uma loja de fazendas mui-

to afreguezada e qae faz bom negociona rua Imperial n. 26-, única existentenaquella raa. O motivo da venda é a ne-cessidade qae tem o sea dono de se re-tirar para uma sua propriedade fora dacidade. Os pretendentes poderão se di-rigir á mesma casa, até ás 10 horas dodia e das 5 da tarde ás 9 da noite.

ENDE-SE—Uma lancha grande e novaprópria para conduzir carga a tratarV

no Trapiche Moutinhonhia n. 2 A.

largo da compa-

VENDE-SE—Ou aluga-se uma boa casa

para morada situada no Ambolê jan-to ao ponto de parada do trem da viaférrea de Caxangá a tratar no becco docaju n. 38 sobrado.

VENDE-SE—Um silio com um chalet

de pedra e cal, mais outra casa, di-versos pés de coqueiros dando frneto,outras frueteiras e baixa de capim, pro-ximo a estação de Afogados na estradaCentral; a tratar no mesmo com JoséJoaquim.

ENDE SE OU ARRENDA-SE-um si-tio no Salgadinho, perto da estação

com boa casa de vivenda, caiada e pin-tada com frueteiras que rendem cercade 7003000 annuaes. Para informaçõesna rua Velha n. 36 oa em Duarte Coelhon. 14.

VENDE-SE—1 estabelecimento de mo-

lhados sita á rua Imperial n. 126- G,optimo ponto por sua localidade ; a tra*tar no mesmo.

VENDE-SE—uma cocheira de vaceas

godo muito bom, ou mesmo em se-parado vaceas e garrotas ; para ver etratar na estrada de João de Barros n. 5um (pouco distante da estação do Espi-nheiro.

VENDE-SE—pura gomma de araruta o

kilo a 800 rs., tem grande quantidadepara arrobas e meias arrobas; á rua dasTrincheiras n. 48.

VENDE SE ou traspassa-se por outra

próxima a cidade uma bôa casa detaipa, sita na povoação de Ipotinga, amargem da estrada nova de Caxangá emuitissimo perto daestação, tendo bonscommodos e bôa .cacimba d'agua pota-vel; a tratar na rua Larga do Rosário n.17, officina de relogoeiro. das 8 horas damanhã ás 5 da tarde.

ENDE SE3 murad

cias, banheiro, exceliente agua no apra

-uma.' tio murado, e ade casa com si-

sado, dependen_.__, _.__.__..._, v._.__..__.te agua no aprasivel arrabalde da Torre, na rua do mesmo nome, perto do bond podendo servisto a qualquer hora ; a tratar na raaQuinze de Novembro n. 2.

VENDE-SE—amaguezada, na raa Marcilio Dias n.

mercearia bem afre-137.

VENDE SE—cinco vaceas, 4 paridas e

1 prenhe assim como também amagarrota tourina e da terra ; a tratar á ruado Hospicio n. 73—venda.

VENDE SE OU ARRENDA SE-o an-

genho Horisonte situado no munici-pio de Rio Formoso, a 3 léguas da esta-ção de Gamelleira, tendo boas mattas,terra produetiva, bom cercado e boasobras : a tratar com o dr. Baptista deCarvalho á rua Larga do Rosário n. 28,1.» andar.

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bexiga.Pixe em iatap.

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Cal de lisbôa.Dita virgem do pâiz.Oleo de mocotó.Dito de mamona.Dito americano para ma-

chinas e cylindros.Azeite de peixe.Dito de carrapato.Dito de coco.Potassa da Rússia.Graxa em bexigas.Dita em barricas.Cimento coroa e pyra-

mide.Pixe etc. etc.

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e senhoras a 0500 e 1^000.Camisas de meia, superior qualidade.Lenços de seda, linbo e algodão, a 2£500,

40000 e 60000 a dúzia.Chapéos de castor e lebre.Atoalhados brancos e de cores a 20000,

20500 e 30000 o covado.Espartilhos a 60000 e 73000.Alpacas pretas, lisas e lavadas.Alpacões pretos e de cores e muitos ou-

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QUE FAZ LIQUIDAÇÕES REAES POR CONTA DE SEUS FOR-NECEDORES NA EUROPA

Grande exposição dos artigos abaixo discri-minados e qae sao vendidos por metade de seus valores, a

vontade das exmas. familias e do publico em geral

I HUMPROGRAMMA

Para a 4.a corrida a realisar-se no domingo, 9 deagosto de 1903

TOGARÁ DURANTE AS CORRIDAS A BANDA DE MUSICA DO 34-° BATALHÃO DE .MATARIAEntradas geraes. l$OQO Senhoras grátis

JUIZES 'De partidas—Illms. srs. capitão João da Silva Loyo e Manoel Joaquim Ferreira,De confirmação—Iilms. srs. Camillo Lacerda e Carlos Adoor.De chegadas lllms. srs. dr. Alfredo da Silva Loyo, coronel João Benigno daSilva, José Nuaes Teixeira e João Alfredo Quental.De archibancada—lllms. srs. Jorge Tasso, Herman Ledebour, Francisco FelixGonçalves, coronel Felino Ferreira Coeiho, Barão da Soledade e coronelBento Magalhães.De ensilhamento—lllms. srs. José da Silva Loyo Netto, Antônio de Moura Uchôae Eduardo de Moraes.De pesagem—lllms. srs. Victor Beirão e José Ricardo da Costa Júnior.'¦ ?MM*1.° — PAREÔ— Recurso—800 metros—Animaes de Pernambuco que não tenham.obtido classificação nos prados do Recife, contando ou não victoria Pre-

mios : 200^ aol.» c 203 ao 2°.

ANIMAES PELLOS PESOS COR DE VESTIMENTA PROPRIETÁRIOS

Animado Rodado......Lisárb ..., »

Miau CastanhoMaurity AlazãoAssassino PedrezVeloz Mellado

2.» — PAREÔ — Realidade —1100Prêmio sj:

Pândego RodadoVoador Alazão .......Triestre Rod. Pedrez..Good-Nigth RodadoCaruaru Mellado

54 kils.» -

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Branco e preto.. M. Castro.Antônio Brazil...%J G.Coud. Arrayal.M. Júlio.Coud. ArrayaH.

"inV"08 T Ha^Í2ap ~c\ Animafis de Pernambr co.2003 ao 1.» e 200 ao 2.°.

Verde e amãrelloAzul e ouroRosa e pretoAzul e ouro

54 kils.» _

70 »54 _60 _

Preto e ouroAzul e ouroBranco e pretoEncarnado; e ouro...

J. R. C.Coud. Arr*yal.M. Castro.I. A. Pitotau.A.

2 003 ao

-PAREÔ-Gonsolação-800 metros—Animaes de Pernambuco que não h -nhamganho nos prados do Recife, contando ou não victoria. Prêmios ~ "1.° e 203 ao 2,«.

Animado Rodado 54kils. Preto e branco M. CartrnPalpite - - ' "•Atrevido....MiauLisarb .

Rodado..»

Alazão...Castanho,Rodado ..

54 kils.p »- »» »» »

ListradoVerde e amãrello..

M.A. C\arvalho.A> 'G.

_'• G-Antônio Brazil.4.» - PAREÔ -Igualdade- 1300 metros -Handcap - Anims'jS de Pernambuco.

Pândego .ExpressoCaruaru..Kruger ..M .estro. .

PrêmiosRodado .CastanhoMellado .Rodado.

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gos, __ai__uiro_ especiais a 103 e 123 a peça, ALGODÕES !«"{. 'sícVú.. u r. len-çóes uma peça por 73. BRAMANTES esnec. _s * metr. 23, BRAMANTESportuguezes para ceroui s nurt <> »3 CRETONES fnm.ezes escuro. _ clarosgrande sortimento a 400 rs., CRETONES iDglez.s grossos estampados p»racoberta a 600 rs., BRINS delindo para roupa dd homem a 800 e 900 rs., BRINSde linho para roup ue c e.nça a 500 rs . ESGUIAG pardo 2 larguras para v.s-tidos de senhoras 500 as., CAMBRAIAS <>odern-s bardadas branca, e de cores a 400 rs., MEIAS pr tas ingiezá- p.r. senhoras par 13, LENÇOS de linhodúzia 43, FUSTAO branco bordado de linho a600 rs., CASEMIRAS pretase de cores com duas larguras para roupas de homem a 23, ALPACO -S deseda todas as cores a 1(5500.

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modernos aM.<dme. Rejane» a 63, 83, 153 e 253, CINTOS novos aiodeins •„ 23,CHEMISETES íV.ncez.s a 63. SAIAS bordada, ftaucezas a 103, AVENTAES mo-ietaos a 53, ROUPINHAS ii_n_ezas para creanças a 63, SEDASmu.ernas chegadas pelo uii.ua vapor, cores lindíssimas a 23500, 33 e 43, SE-DAS lavradas pretas novas a _#, 53, e 63, GORGOROES pretos superiores a63, CAMBRAIAS pardas de seda (alta fani»*. •) _ 13, CAMISAS para senho-ras, GRAVATAS de seda para sephoras a 3^000.

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OBSERVAÇÕESO novo código de corridas, será restrictamente observadoO horário p.ra a venda de poules será fielmente cumprido feahr „„n « .«rtrt ,.,_l.o pareô ás 12 horas e 40 minutos. p ie-.np.ndo o jogo doAviso aos srs. proprietários que animal al.am poder. t.nr- ...

primeiro trem'para o Hippodro--a condução dos srs. freqüentadores, partindo omo ás 11 horas e 30 minutos da manhã.

das apostas & qualquer pessoa, excepto ao.iE' prohibida a entrada na casasrs. íuizes, quando em serviço.o fBS_.í!S_ __£ ^^S_5.£ÍÉ_& ~ Kou dispensado dos seus serviços. ««-«-.uteu-t.

7 de agosto de 1903.suspensa

O gerente, Affonso de Moraes Pinheiro.

QÜE SOFFfiEMAOSCada dia mais se acceníuam as Yicícjrias dn»

BALSAMO DOS ÍNDIOS

__=ti_j_f__. iw o» "^r^f__. — ^5. __>(Confronte a Igreja dos Militares)

Não conftindam este estabelecimeuto com outroN_VO SE. £

Floresta, 26 de maio de 1903.—Illmo.sr. Alfredo Barros. A presente tem porfim communicar-lhe que estando soffren-do de uma ioflimsçãj de garganta, fi-quei completamente restabelecido como uso de nm vidro de seu maravilhosopreparado Balsamo dos índios.

Pode v. s. fazer desta o uso qae lheconvier.—De v s. amigo, criado e obri-gado, Joaquim Gomes Barbosa.

Floresta, 25 de maio de 1903.—Illmo. sr.Alfredo Barros. Justa tem por fim com-municar-lhe que estando soffrendo deuma inflamação da garganta bastanteadiantada, fiquei completimente resta-belecido somente com um viiro de seumiracuioso preparado Balsamo dos Indios.

Faço votos para que seja conhecidoem todos os estados tão prodigioso re-médio.—Sou de v. s. amigo, obrigado ecriado, José Quinzeiro.

VISODurante o tempo desta grande liquidação não so dão amostras nem

daa fzenda fora.se man-

VERDADEIRO

PURGATÍV0

iwBmm

Floresta, 19 de maio 1903 —Illmo. sr.Alfredo Barros. Cumpro um dever com-municar-lhe que tenho feito uso por di-versas vezes não só em minha pessoa,como em todos os membros de minhafamília, de seu maravilhoso preparadodenominado Balsamo dos índios em in-flamação de garganta e defluxo, obtendosempre magníficos resultados.

Faço votos para que se propague tãoutil descoberta.— De s. v. obrigado ecriado, Luiz Rodrigues de Mello*

de seu preparado Balsamo dos. índios.£-S°*yo-,a PaMicação desta par a conhe-SSta qQe

sofrremtão Pe^tinaz mo-

„,_?7e..V* s-am]-° attento obria;ado, Ma-noelOsmundo do Rego Barros.

Jatobá de Tacaratú, 2 de 7 anhe« de 1903.—Illmo. sr. Alfredo Barro s. N ão possodeixar de cumprir um grato dever dedar lhe os meus agradecimentos pelosbenéficos resultados qr_e tenho colhidocom o uso de seu maravilhoso invento oBalsamo dos índios.Na ausência de recursos me dícos nes--ta localidade o usn deste medicamentetem me sido realmente balsami co.Tenho-o tomp.do em dose e em aarga-rejo conforme, vossa recommendí ição, &.colhi um magnífico, resultado : estava,soffrendo de hemop'_hyse e com o uso d&dous vidros fiquei completameal ;e cura-do. Para o bem. dos que so__r em estamoléstia faz se necessário que o. • tíalsamodo índios seja de todos conhecide > e nes-te m-ento lhe autoriso a fezar desta ouso que quiser. Certo de ter as.i m cum-

hí.rí0 «ff a °briga?ão <iae me <_ c„ ra, em-

?do *.fDe

,T- S- ram?g^ criado e obri-Ht?À r^T^T Jofe-d« Silva, _..- sar-gesto da brigada pot_cí'di_

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Floresta, 19 de nano de 1903.-IUmo.sr. Alfredo Barros. Attesto que e.tau-do soffrendo da garganta a mais de doisanqos, fagendo uso do seu preparado—Balsamo dos índios obtive grande resul-tado durante um mez e oito dias que estive em uso de tão maravilhoso remédiofleando restabelecido. Achandq-se meufilho atacado de um defluxo acompanha

ficouso

resultará'-de asa.

fazer applicação do infalível Balsamo dosíndios obt.endo rápido resultado em pou»cos dias.Graças ao Balsamo dos índios:, fazendovotos para que se propague, em todo _ osestados tão magnífico preparado.De v. s. obrigado e criado Marioel Ro-drigues Nino.

1903 ifinít?<:S8**tú* 26 de i<«iodeposso" deTxar**£?* Alfredo Barn ,s' Nâoffi dar-lhe «Sir J CHn}Prir ° 8rat' 5 deverae aar me o_; xr ieus parabens pel, _ bene.

- que temos colhido< com o--amotío./^t£Ím}_!aVÍlhOSO ÍQVento> ° Bal"

np«-_ ?r-*sencia de recursos médicos»_r_!_V localidade o uso deste medi-mi_-r t0 tem-nos sido realmente balsa-m«ry. Tenho applicado entre as pes-

do de uma eaorme tosse lemorei me dê fi- mmde~míH ha famili.a no^ casos de in

Floresta, 20 de maio de 1903.—Illmo.sr. Alfredo Barros. Venho pela presen-te communicar-lhe que estando soffren-do eu e meu filho Olesario de uma infla-mação de garganta, acompanhada de tos-se pertinaz, fiquei completamente resta- í amigo, venejfaóorbelecido somente com o uso de um vidro j Gomes de Menezes.

y.

¦*mmação da garganta e ulcerações dasgengivas usado em gargarejos e nos ca-sos de defluxo e hemopthyse usado emdose de unia colherinha das de chá em8 colheres d'agu.: das de sopa, tomando odoente uma d'estas de hora em horacom o mais profi cuo resultado, realisan-do-se a cura completa em poucos dias.Para o bern dos qae sofirem faz-se ne-cessano que o Balsamo dos índios seja •ae todos conhecido, e neste intuito lhe -

autonso a fazer desta o uso que quizer,certo de ter assim cumprido uma obri--.gação que me é cara, embora off.nden-do a sua modéstia assigno-me. — Seu je criado. Aureliano"

Tadas estas firmas acham-se reconhecidas pelo tabellião publicode Floresta e os respectivos originaes no deposito geral:

«11 DE .MM. E PflO_._0.Rua Marquez de Olinda n. 24

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Beeíf@—Domingo, 9 áe Agosto d© 1803gmMffm/MBgifigBaBmmÊmuiimmm ¦ ¦ ¦-------'^^^¦-¦ i-»-t-»_^---__i_tii,. ^_»ri3B^j-^.--^ | ,„_,,,,,, m~-_-_i___sm_Li ~

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C FioisriGA exposição industrial projectada pelo Lyceu

de Artes « Officios é um forte e bellissimo at-testado da boa vontade de meia duii.» de espi-ritos luci los, amantes de sua terra e desejo-sos, ardentemente, do seu progresso material.Certo, muitos verão nesta despret^nciosa ecurta pbrase um simples eff _to armado ao lei-tor com o auxilio de uns três logares com-muns, estalados e encanecidos. A. estes não sedirige esta secção ; menos ainda aos espíritosS3CC03 e frios, apparentando uma falsa positi-vidade que serve unicamente para acobertar acriminosa indifferença para as cousas da pa-tria eseu engrandecimento e cultura Lspm-tos myrrados, resequidos, nada os demove dalinba de conducta de apatbia e sordidez que setr8ç*ram, e da qual não se desviam, em obe-disncia ao calculo de antemão feito para o or-çamentodavida. orçamento que não supportaa verba extraordinária de uma representação,nem o credito supplem<=ntar destinado a pro-teger qualquer manifestação da actividade hu-

Felizmente, a cutra parte da sociedade, por-ventura a maior, se compõa daquelles que seagitam, se movem, enthusiastas e fories, ani-mados do fogo sagrado das mais nobres pai-xõss e dos sentimentos mais nobres, entre osquaes, sem duvida, é o amor á pátria o quemsi* avult*, engrandecendo justamente o ho-mem. E ninguém provara melhor efto nobreamor do que trabalhando com seriedade e af-finco, em ordem a lhe dar posição de relevoem qualquer emergência social, maxirce nadeque se trata, quando, n'um certamen sabia-mente organisado, e criteriosamente feita a es-coíba dos artigos a expor.se tem aso de de-monstrar o adiantamento d? nossa industria,em todas as suas manifestações, múltiplas evariadas, desde a machina complicada efortequediminueas horas de trabalho e poe emdescanço relativo as forças do operauo, ate oartefacto elegante e fino, fabricado talvez porfioas e delicadas mãos de gentilissimas pa-trici&s

São demais conhecidas as vantagens decor-rentes das rxpesiçõas, dispensando «wimquBse demore a chronica em repetil-as para cor-roboraros Feus asserlos. Embora grandes, es-«as v___>gens,.sob o duplo ponto .ievtst.par-ticular,- quanto ao renome que ao *«**«*?•do da obra exp >sta advirá para o artista, e pu-blioo-rèlativamènte ao forçoso, augmento deproducção, decorrenie da circunstancia de se-rem de então por diante, vantajosamente co-nhecidas as obras exhibidas; embora estasvant8gens,di_ia,parte do Pubhc.°-e?abn0rr*11°í^ligante, se premune de uma serie de argumen-tos capciosos, ostenta umas falsas ideas prati-cas, e termina declarando que, de boa mente,concorrerá á exposiçãa... se o Lyceu comprar,-já se vê que bom preço!-os artigos quedesejar expor. . ,

Em verdade, isto demonstra cabalmente oponto de vista retrogrado de um povo,em ma-teria de arte ou industria. Exigir dos promoto-res de uma exposição qualquer a paga dosartigos & exhibir, e, entiicheirado nisto, negar-se a expor, é não comprehender todo o exten-so valor material e pratico proveniente das ex-posições, que nada mais são do que enormesbazares em que differentes nações, ou diver-sos núcleos etnographicos do mesmo conti-nente, ou ainda os múltiplos departamentos damesma nacionalidade, se dão entrevi .ta, paratrccsrem idéas e principias que fomentem, nomais alto g'au a actividade material, consti-tuindo-a em fonte de engrandecimento e delucros minres para toda a sociedade, que, di-recta ou indirectamente se locupleta dos bene-ficios oriundcs do adiantamento artístico ouindustrial do paiz, ou de qualquer dos seusestados.

Luctando com estorvo de tal naturpza, coma decidida má vontade de uns, o inuffarerms-mo criminoso de outros, a ignorância destes,a campanha de entraves e difficuldades inter-postas, daquelles ; não tem nada disto podidoarrefecer a indomável energia dos promotoresda alevantada e nobilissima idó*, e e de sup-pôr e quasi de affirmar que a exposição in-dustrial do Lyceu, a se realisar proximamen-te será mais um documento dos dignos intui-tos que animam os directores destisociedade.

F?ltr. ¦ ó -ente que, de parceria com o esfor-ço intelligente desse núcleo de artistas, se-cundaios pela esclarecida vontade de quantosacreditam nos proveitos reaes dos grandescertamens da industria humana, accorra tam-bem o governo, com o seu auxilio moral e pe-cuniario, porquanto da grandeza da exposiçãoprojectada aferirão, os extranhos, a gran Jezado estado em que for levada a effeito. S.ja em-bora esta grandeza uma claríssima inverdade,no interior, pareça ao menos, aos outro* esta-dos, que o nosso governo se occupa de cousasúteis e aérias, e não das nugas e f«oleiras doscorrilkas e manda-chuvas, ferozes chefes degrupetos politicos disseminados pela vasta ex-tensão do estado, cultivando na mais alta es-cala a terrível e voracissima doutrina do maÍ3voraz e terrível egoísmo, sem que, jamais 1 aomenos por satisfação á própria consciência,prati rue os preceitos altruisticos ao alcancede uios os espíritos e perfeitamente compa-tiveis com a orientação de qualquer negusabyssinio, ou chefe de tribu indiana.

Mas, em que pese á protecção ou á indiff 3-rença do governo, a exposição se fará. Assimpensam os seus promotores, animados de fer-rea vontade e fortemente protegidos pela oer-teza de que, praticando assim, fazem um ver-dadeiro bem á querida pátria, que lhes agra-decerá o sacrifício, conservando-lhes o nome,para eterna memória, entre os dos que maisse esforçarem pelo seu progresso industrial eartístico. E a memória da pátria é a eterna ze-•adora da memória dos dignos.

T. F.

TES_EGRAI_l_*fi_.fÍRio, 7.

Parece fora de dnvida que será dadaautorisação á municipalidade d'aqui paracontrahir um empréstimo externo de 4milhões de libras esterlinas, mediante agaraniia do imposto predial.

A maior parte da quantia assim levan-tada destina-se to resgate dá divida mu-nicipal consolidada; o restante, appro-ximadamente 32 mil contos dj réis, seráempregado em melhoramentos na ei-dade.

E' provável que o empréstimo sejaobtido em Londres, ao typo de 90.

A divisão do contra almirante Pinhei-ro Guedes deixou as águas de Santa Ca-tharina, zarpando para Santos, onde selhe reunirão as torpedeiras Pedro Affbn-so e Bento Gonçalves.

Depois de peqnena demora alli, regres-sarão todos os vasos ao porto d'csta ca-pitai—aqui devendo chegar a 14 do cor-rente.

—E' possível que o cruzador "Taman-daré" faça parte da divisão do contra-ai-mirante Rodrigo Rocha, a qual deve sa-hir do nosso porto em principio de se-tembro.

Consta que essa divisão irá ao Rio daPrata, parecendo estar resolvido que fi-que alli estacionada.

Foi desmentida a noticia de que o dr.Nilo Peçanha pensa em dispensar os em-pregados do estado do Rio que conta-rem menos de 15 annos de serviço.

Paris, 7.O sr. Camillo Pelletan, ministro da ma-

rinha, resolveu abolir a ceremonia debaptismo dos vasos de guerra.

A Sublime Porta enviou 11 batalhõescontra os insurrectos da Macedcnia.

Consta que a Inglaterra tomará a ini-ciativa de limitação das forças navaesna Europa.

Nova York, 7.Os homens de côr da cidade de Prings,

no Colorado, realisaram um meeting emque, sob proposta de jornalistas negros,foi approvado endereçar ao Papa umamensagem pedindo a intervenção de SuaSantidade para solução da questão deraças nos Estados Unidos,

Fio, 8.E' notável a affabilidade do novo Papa,

que se mostra accessiyel a todos; o Va-ticano actualmente a ninguém é vedado.

Sua Santidade deliberou convocar oconsistorio, que fará depois de ama-nhã uma sessão reservada, na qual di-versos sacerdotes serão elevados á dig-nidade de cardeaes, e quinta feira ses-são publica, em que suas eminênciasreceberão ò chapéo cardinalicio.

Entre os próximos futuros cardeaes,alguns estavam designados apor LeãoXIII.

Pio X já, demonstrou publicamente agrande affeição que dedica ao cardealRampollà.

A policia prohibio uma passeiataante clerical projectada em Roma para amesma hora da coroação do Papa.

Os manifestantes poderão apenas de-positar grinaldas no túmulo de GiordanoBf_ no.

—O dr. Lapponi procedeu a minucio-so exame no Summ > Pontífice,veriíican-do ser excellente o seu estado de saúde.

Rio, 8.O director da Escola Militar do Brazil,

em obediência a um aviso do ministroda guerra, fez baixar e ler em formaturade todos os alumnos uma longa ordemdo dia lamentando a desharmonia dasescolas e admoestando os signatários daultima publicação a'ATribuna, de alum-nos militares que usaram termos incon-venientes qnando o marechal Argollo jádera por findo o incidente.

A referida ordem do dia appellavapara a disciplina nunca desmerecida dosestudantes militares, fazendo votos par»que a união entre os alumnos de todasas escolas seja inquebrantavel.

Muitos senadores e deputados visita,ram o edifício onde se realisará a expo-sição de apparelhos de álcool.

O senador Benedicto Leite, respondeu-

do á saudação que aos visitantes foi dirigida, externou a opinião de que o con-gresso será favorável ás pretenções dosexpositores, protegendo, assim, a indus-tria brasileira do álcool.

O sr. Lúcio Velasco, primeiro vice-presidente da Bolívia, desterrado pelopresidente José Pando, foi amnistiado eregressará a La Paz,

Ouvido sobre a questão do Acre, disseo sr. Velasco estar convencido de que oBrasil ficará afinal com a extensa regiãodisputada pela Bolívia.

A commissão de justiça da câmara dosdeputados lavrou parecer declarando le-gaes as mesas eleitas pelo concelho mu-nicipal para o pleito a realisar-se no 2.»districto desta cidade.

Esse parecer foi a imprimir.

Rio, 8.Pio X tem continuado o regimem de

vida que adoptara e seguia em Veneza.Sua Santidade revela uma grande mo-

destia de hábitos e muita sobriedade naalimentação; ergue se do leito ás 6 horas da manhã, almoça ás 8 e diariamen-te celebra missa na sua capella parti-cular.

N'um brinde do banquete que lhe foiofferecido em La Paz, o general Pandodisse esperar que brevemente o Brazile a Bolívia farão um accordo definitivosobre a questão do Acre.

Insiste-se em annunciar que o generalLeite de C°.stro será eleito presidente doClub Militar — acerescentando-se agoraque por grande maioria.

A 7 de setembro próximo será inaugu-rada a bibliotheca da câmara dos depu-tados.

A's 4 horas da madrugada de hoje ovapor Espagne foi de encontro ao bai-xio das Feiticeiras, dentro do portod'esta cidade.

Os passageiros nada soffreram e pas-saram-se para bordo do paquete Ré Um-berto.

O Espagne, vae descarregar afim deque, alliviado, se possa tentar safdl-o.

Isto, porém, a muitos se afigura im-possível apezar de estar o navio com-pletamente estanque.

Hoje, anniversario da morte do almi-rante Barroso, a mesa da câmara deupara ordem do dia o projècto que man-da erigir uma estatua d'aquelle grandemarinheiro.

— Na discussão do projècto autor:-sando o governo a entregar aos bispesos próprios da União que servem de p_-lacios episcopaes discursaram—contra,os srs. Germano Hasslocher e BarbosaLima ; a favor, o sr. Carlos Ottoni-

O ministério da agricultura da Itáliainstituio um prêmio, abrindo concurso,para quem vier a esta cidade estudar aspraxes commerciaes do Brasil e osmeios de desenvolver as relaçõ 3S mer-cantis entre os dois paizes.

! Paris, 8,Os bandos armados da Macedcnia pre-

param-se para um levantamento geralem outubro.

Começou o julgamento dos Humbert-d'Aurignac.

Compacta massa de curiosos desdemuito cedo estaciona ás portas do tribu-bunal.

São advogados Labori e Clunet.A ordem tem se mantido inalterada.Ha verdadeira anciedade pelo resulta-

do do julgamento.Ninguém mais duvida de que o laudo

do senado columbiano será favorável aocontracto com os Estados Unidos paraabertura do canal de Panamá.

Paris, 8.Peiora a situação da Macedonia.

Os búlgaros foram derrotados pelosturcos, em combate muito sangrento.

Londres, 8..Lord Arthur Balfour e sir Henry Cam-

pbell farão parte da delegação parlamen-tar ingleza que irá a Paris.

AVULSORio, 8.—O bilhete n. 21153, premiado

com 15 contos, da lotsria de Sergipe extrahida segunda-feira, e o de n. 6987,gremiado

com 12 contos, da extracção deoje, foram ambos vendidos ahi.ATTENÇÃO M-_'e_e-se as exmas.

amilias para lerem o annuncio do Ar-mazem do Leão, á rua Nova n. 42, e quevae em outra secção d'esta folha.:_-r_r_-__:o_A.s

Ao Matheus de Albuquerque.Bem sei que estás a par d'essa minha tristezaQue o meu olhar revela orvalhado de pranto.Ah ! como és tão bondosa, has de ler com certezaMeus dizeres em prece, envoltos tfeste canto.Julgaste passageiro aquelle amor de outr'ora,Puro amor que te dei, leve amor que me deste,Por mim, juro que o tenho e no meu peito mor»,Por ti, penso que ja tão depressa o esqueceste.Ha quem morra de amor pela Yirgem-Maria,Xendo n'almaa paixão de um verdadeiro crente ;Mas em mim, podes crer, ha mais idolatria...E nem sei explicar-te o que mimValma sente!Sei que vives feliz, mas não ouves na terraOs psalmos cPesse amor em coro te saudando.—No céo, o azul que o sol e as estrellas encerra,E o mais... o mais por ti se escravisa ao teu mando !Como um sonho feliz, canta nos teus ouvidosUm hymno sideral que a tu'alma reveste,Emquanto eu só escuto uns ásperos gemidosDo vento a soluçar nas folhas de cypresle.

Quando a aurora desponta em fogo—morre a treva.No levante se alastra o pallôr matutino ;E ao longe, do outro lado, a madrugada nevaA serena extensão do espaço sristaliuo.E querendo fechar as palpebra», cançadaDas vigílias da noite, a via láctea accesa,Para as bandas do Oriente, a vista perturbadaAlonga e espera o sol que lia de vir com presteza.E o sol lavando em sangue as nuvens fugidiasSurge e manda que a noiie e a neve se deformemE eristalisa o espaço e rouba as alegriasDa encantada regiíio onde as estrellas dormem.Meu coração, senhora, 6 pobre estrella errante,Como aquellas não tem um leito para o somno,E espera um dia o sol do teu amor distante,Porque vive a sonhar em languido abandono.Mas se um dia elle vier... e chegar esse dia,Repousando minh'alma ao calor dos teus beijos,Havemos de cantar ao sol da phantasia...Meus desejos serão os teus santos desejos.E os nossos corações hão de bater unidosAo compasso feliz dos nossos claros sonhos,E então me esquecerei dos desgostos soffridos,E tu... pássaras sempre os teus dias risonlies.

Posso dizer-te emftm que és a mais adoradaDas mulheres que eu vi o a mais formosa d'ellas.— O próprio céo possue tua imagem gravadaNo brilhante cristal das rutilas estrellas.

E estes versos t'os dou... Escuta os meus anhelos,Que em teus olhos procuro allivio aos meus pezares !Não ha noite que tenha a côr dos teus cabellosNem estrella que tenha a luz dos teus olhares 1

Agasto—1903.Octavio Cinha.

Vende se muuu b_x_tu uma mobiliade jacarandá muito perfeita e limpa ; atratar á rna ds Detenção n. 20 G.

Egreja de Mu Senüora do LivramentoPedem-nos que publiquemos:«Ao appello feito so3 habitantes d'esta terra,

em auxilio dos reparos e limpeza do magesto-so templo de Nossa Senhora do Livramento,na praga de seu nome, as pessoas religiosas aqae se tem dirigido a administração respec-uva, estão correspondendo de bôa vontade,sendo que algumas até generosamente.Era intenção da actual mesa regedora queos claros da face da egreja ficassem de azule-jo, como muitos templos de outras cidades ;mas, verificado que seriam necessários 150metros quadrados de azulejos portuguezas,para realizar tal embellezamsnto, adia-se pre-sentemente a lembrança por duas causas po-derosas—falta de azulejo da mesma qualidadeem porção sufficiente, e tempo.

Entretanto, para evitar as difficuldades edispendio posteriores na collocação de an-daimes, desdo já são pregados nos supporte%das cornijas ganchos de ferro, com moilCes,para mais tarde facilmente poder ser feitoaquelle trabalho, e mesmo outros recursoscommumente aproveitados no Rio e outrospontos do paiz.Para que a pintura seja durável e bôa, foinecessário deixar em madeira as cinco portasprincipaes e quasi todas as dos ousas, em nu-mero de 30, bem como raspar os ferros de 26varandas e também das grades em geral; ap-plicando-3e a primeira mão de zarcao, prepa-rada com essência de alfazema, no que fôr deferro de accordo com a respectiva formula, enas portas principaes, 5 mãos de massa, e 3nas demais.

Nessas portas, digamos ao publico em curtoparenthese, encontram-se ainda patentes osvestigios das balas que em numero superior a20, no dia 2 de fevereiro de t849, foram atira-das contra os praieiros, do sobrado n. 97 darua Duque de Caxias, cujo oitão dá para o lar-go e era conhecido pela loja das 6 portas, aaquaes se achavam descançando nas escadasde pe Ira da frente do templo.

A cruz do frontespicio, feita em 1851 na antiga fundição star, e alli collocada a 3 de maioda i852, presentemente está bronzeada, dau-do-se-lhe também verniz copai.

Necessita o interior do templo de uma pin-tura geral; mas, para ser levada a effeito ago-ra, é preciso que não haja esperanças a o ser-viço seja feito com esforço tal que a 13 de se-tembro próximo já esteja cancluido, por seresse o dia da festa da padroeira, o que entre-tanto é possivel, se em auxilio da administra-ção vierem as esportulas do honrado e gênero-so commercio, de generosidade tão prover-bialmente reconhecida sempre que se tratade actos mentorios,—e ain ia de outras cias-ses, a despeito das divergências de opiniõesreligiosas ou das allegações de crise mercantil.

A caridade directa ou indirects é a base deacções meritorias, e não é a distineção decrenças que serve de justificativa a crear-sebarreiras ou embaraços, quando se trata dobem geral.A civilisação moral e commercial de umpovo não se reconhece somente pela grandeimportação ou exportação de seus produetos,ou de suas iransacções cambiaes ; mas tam-bem pelo valor e asseio de seus edifícios, pa-lacios, templos, minaretes ou torras.

O contrario é uma prova de decadência» çPernambuco não deve estar n'este caso, sO«bretudo quando se está em vésperas da realí*sação do grande melhoramento do seu porto 6outros, a que tem incontestável direito, comocidade marítima bem qualificada.Com taes razõos não se esquive ninguém :nem o rico, com o seu obulo fausto ou parco,desde que nobilita a terra em que nasceu ouadoptou. nem os medianos, pois que as boasobras procedem de Jesus Christo para maiorgloria e louvor de Deus omnisciente.

Por tudo isso que fica expendido, a admi-nistração confia que não será em vão o appel-Io que ella aqui dirigiu CARBURETO AMERICANO.—O Carbureto Americano é o melhor do

mundo —produz mais gaz e dá melhdrluz. Vende-se qualquer quantidade nasmelhores condições, na CASA — COSTACAMPOS, rna Nova n. 45.

(PAISAGEM SERTANEJA)Ao J. A. Souza Bandeira

E—i pleno azul e límpido derramaO sol seus raios quentes sobre a terra,—Diamante de fogo, cuja flimmaAquece o valle, illuminando a serra.A' margem do riacho argenteo, umbroso,A' protectora sombra do angazeiro,O vsqueiro descança preguiçoso,Tendo a seus pés o seu fiel rafeiro.Na espessura das mattas, ao morr_sço,Extenuados buscam do cançaço.Feras e aves, um plácido agazalho...Além, no vasto campo estorricadoPuxam dois bois possantes o arado,—Pacientes que são,—Jobs do trabalho 1

Ribeiro da Silva.Thicot- faltes oberhemden, a 5,5000 e

6/1000. Camisas que muito se recommen-dam ao nso nos climas tropicaes.—Che-gou mais remessa para a CASA—COSTACAMPOS, rua Nova n. 45.

-————= 1 ¦ ¦ i^S=__J—»———— li

O bando precatório da Faculdade deDireito percorreu hontem o bairro daBoa-Vista.Arrecadou ,.. 530,170Quantia já publicada 1:586#540

.__¦

Rs 2:1160710— Amanhã o bando percorrerá as prin-cipaes ruas de S. José.O illustrado dr. Zeferino Cândido, dis-

tmeto publicista portuguez, offertou-noshontem um exemplar do folheto conten-do as duas conferências que realisou naAssociação Commercial de U.sboa sobreas relações commerciaes entre Portugale Brazil.

São dois trabalhos dignos de attenção,revelando a competência de seu autor eas sympathias que o prendem a nossap?tria, onde residiu por . espaço de 20annos.

Agradecemos-lh* o delicado presente.O club carnavalesco Mixto das Pás

Olindense reúne hoje ás 7 horas da noite,em sessão ordinária. A directoria pedeo comparecimento de todos os sócios.

Costumes para meninos e meninas?—Sortimento sem igual de casemira, fus-tão ou brins, acha se na CASA—COSTACAMPOS, rua Nova n. 45.

Estão em nosso escriptorio, para se-rem entregues aos donos, algumas cha-ves, uma encontrada na rua Marquez deOlinda e outras na estação das Offici-nas.

O Apostolado do Sagrado Coração deJesus reaiisa hoje a festa de seu padroei-ro, na metriz do Corpo Santo.

A solemnidade constai á de missa agrande orchestra, ás 8 horas, pelo rvdm.monsenhor Marcolino Pacheco do Ama;ral, governador do bispado, oecupando átribuna sagrada, ao evangelho, o vigáriodo Recife, padre João Augusto, e haven-do communhão geral para as pessoas dejvidamente preparadas ; ao uiciu-ma ex*posição do Santíssimo Sacramento, até5 horas da tarde, terminando os festejoscom uma ladainha e benção do Sautissf-mo Sacramento.

SOBRE OTOaãUL.0DE

JOSÉ' PRIMO DE MACEDO FRANÇAA esse a quem amei eorao a \ujt

irmão e cujo nome querido jamaisesquecerei.

Ias cantando, altivo, pela estrada,fUndo e cantando soriorosamente.,.Nos céos, em testa t* lu_aa alvur_JaCantava e ria, como tu, contente.A mocidade, este clarão divino,Era o santelinu da jornada ov_nt<>...Nem suspeitavas—trágico destino I—Que a noite estava, pavorosa, adiante.E cães, de chofre, em pleno ardor da vida,Tombas no meio da gloriosa lida,Deixando, em torno, os corações na dér..fMas ah ! não morres...

Pelo azul em fora,Segues, cantando, esplendida e sonora,Bella canção, toda alegria e amor.

Macedo França.

Almanach Illustrado da ParceriaA. M. Pereira, para 1904, na Livra-ria Franceza, rua Primeiro de Mar-ço n. 9.

£•-''<..-.'-•;-¦"-

A Pr«itt«ta—Donüago, 9 de Agosto *• 1803 m 178

DIVERSÕESA sociedade recreativa Dez de^M^rço

abre hoje seus salõss para nm recreio

Sue será dirigido pelos sócios Leonel

[eira e Antônio de A. Lima.

Também hoje a sociedade Treze deMaio fará um recreio simples em suasede á rua Marcilio Dias n. 121, V an-dar * o presidente convida todos os so-cios.

Tendo a Sociedade Recreativa Juven-iude de festejar com brilhantismo, a14 do corrente, sou trigesimo nono an-niversario, a directoria resolveu distribuir ás senhoras que comparecerem car-xiets numerados e que depois serão submettidos a sorteio, recebendo a possui-dora do numero premiado um valiosomimo. , ,

Os carnets serão offerecidos logo á en-trada, pela commissão de recepção.

O Instituto de Musica Pernambucano,realisará na próxima quarta-faira, 12 docorrente, uma conferência e concerto,em sua séie provisori», Gymnasio Per-nambucano. ,'^?- ,£a

Será conferencionista o dr. OiWàluoMachado, que dissertarâ sobre amusi-ca, de Santo Ambrosio a Beethoven.

Eis o programma do concerto queconstitue a 2.» e uitima parte :

Concertante sob a direcção do mãesIro Cav. Romeo Dionesi (ditector do Instituto), auxiliado pelos professores ealumnos do mesmo In .tituto.1—C. M. Weber-(1786 1826)-Ouverture

Eurgante—(Piano a 4 mãos) professoras: Maria Luiza Jorge e M.lhildeFurstenberg.

2—Romeo Dionesi— Mia Madre /-Pensiero melanconico- (Canto, violino epiano), aluiana Maria Amélia Jorge,professor H. Jorge e o autor.

3—L. Hügues ~2Vòc.urno-(Flauta e pia-no) alumno Pedro Lima e maestro Euclides Fonseca. '

4—Viotti-(1755 1824) — (Papini) Rondoappassionato (2 violinos) alumna Carmen Fragoso o professor HenriqueJorge. .

5—G. Pcccini — Mi chiamano Mimi. Rac-conto di Opera _BoA^me—2lumna Laura Pierek c maestro Romeo Dionesi.

6—Romeo Dionesi—Eerccuse (a pedido).(Violino e piano) aiumna Csrmen Fra-goso e o autor.

7-Romeo Djcnesi—a) Noite... Medita-ção)-b) Gavotta-e) Schérzo -O autor.

8—J. Raf? Larahetto e Allcgro-do 3{Grande Tcio. (Piano, violino e violoncello) raaestfoJSaclidcs Fonseea e professores Henrique Jorge e CaminhaFilho.A festa começará ás 8 heras da noite.

havendo «tepois trens para Olinda.

Realisa hoje no Hippodromo do Cam-po Grande a 4.* corrida.

Enviaram-nos 03 seguintes palpites,que oíTerecemos aos amantes daquelladiversão:

l.o pareô—Animado e Veloz.2.° pareô—Tr_ este e Pândego.3.° pareô—Animado e Atrevido.4.o pareô—Pândego c 0*rua?ú5,o psrto—Realengo e Trieste.A banda de musica do 34. b .talhão de

infantaria executará durante as corridasbonitas peças do sea vasto repertório.

A companhia Trilhos ¥ b nos expedirá diversos trens para condncção dosfreqüenta dores.

Fazendas Graphophones. — Re-cebeu a Loja do Jacaré um lindosortimento de fazendas graphopho-nes, para senhoras, o que ba demais novidade, e vende a 1&200 ocovado. E' só na Loja do Jacaré.Rua Duque de Caxias, ns. 93 a 95.

A sociedade Reereativa Daz de Marçoem saa séie á rui» Barão da Victoria n.78, dará hoje á noite recreio tos seusassociados.

Será levada hoje á pia baptismal naigreja do Corpo Santo ás 5 horas da tar-de a interessante Isaura, estremecida fi-lha do sr. Antônio J. Lopes a d. MariaAmélia G. Teixeira.

Serão pEdrinhos o sr. José S. T.ixeiraMoatarrcyos e a exma. sra. d. AdeliaFontes Moreira.

Faz annos am-nhã h sr. Joaquim Clau-dino Pereira Jcmior, distineto professorpublico de Iputinga.

Em vis gem de recreio embarcou hon-tem com destina a S. Paulo o illustre sr.T. J. Finrào, gerente dc London & Brszilian iÍRnk L.mited, deixando como substituto o distineto cavalheiro sr. WalterHiigh- contador do mesmo, que já gosadas sympathias do commercio destapraça.

O nosso distineto amigo sr. Anto_?io P.de Araujo e SíIvj psrdõuaate h.a._n_.seufiihinho Armando, interessante c-tançsde 6 annos de idade. '

Associamo nos de coração á dor «o ts-timavel cavalheiro^

Alman-.ch dk Lembranças Luso-Brazileiro, para 1904, acaba de re-ceber a Livraria Franceza, rua Pri-meiro de Março n. 9,

No sitio Macachzira, em Saat _ Amarodas Salinas, f .i encontrada ante hontjmás 2 horas da tarde, umís mulher de côrparda, tíe 20 emuos pre •umiveis. pendurada a umc_jaêirò por uma corda presaao pescoço. .

Ti-ajavade^ntemente t nao parecia termorrido por maio de-enforcamento vistonão apresentar os symptomas da aiortepor aquella meio.

O subdeiegado do 2.' districto da Bàa-Vista fez transportar o cadáver da inte ¦liz pura o necrotério, aGm de ser visto-riado pelos médicos da policia.

Não verificou-se a sua identidade, vistonão conhecsl-a nenhum dos moradoresdáqa.lls log*r.

Os srs. J. W. de Medeiros* C, dignosproprietários da Livraria Franceza, nosoffereeeram hontem um exemplar doexcélí?ísté e muito apreciado Novo Almanachde Lembranças Luso-Brazileiro —54.o anão da collecção, para 1904.

Muito agradecidos.

LIGA COSM A TÜBMCÜLOSECom destino a essa instituição envia

ram nos hontem : o pequeao Pompilio,filho do sr. Alberto Pitta Jordão, 378 cou-pons; d Adelaide Maria de SanfAnna300; ü menina M^ria Joíé dc Lima 200 ; ajov-n Eul.dia de Lemos Daarte200; o sr.Msrio José de Andrade 184; d. Maria Msgdalena Times 172; a pequena Lydia «IoCarmo Jacobson 137; d. Francisca cieCarvalho Mendes 34; d. Esther IsauraPaes do Andrade 29.

Faz annos amanhã a menina Maria Joséde Lims.

Almanach das Senhoras — para1904, recebeu a Livraria Franceza,rua Primeiro de Março n. 9.

Em sessão de âssembléa geral a Asso-ciação Commercial Bantfi-ente de Per-nambuco elegeu seus directores os se-guintes srs. : coronel Manoel José daSilva Guimarães, coronel Hugolino Ma-chsdo da Cunha, dr. Corbiníano d'Aquino Fonseca Filho, barã. de Casa Forte,Domingas de Sampaio Ferraz, ErnestoPereira Carneiro. João Cardoso Ayres,D.Ifiíio da Silva Tigre, Antônio MendesFernandes Ribeiro, José Joaquim DiasFernandes, Antônio -í-luino da Silva eW.Rosenlhal.

Para a commissão fiscal os srs. : Ar-Ihur Augusto d'Almeida, Manoel Medei-ros e A/B. da Rosa Borges

Qitnta-feira ultima facccioaou era s_s-são ordinária o concelho superior d.iPropagadora da iflstrucçãOj presentes 05srs. Regueira Co.ta, Hermitfo ó-OliveiráíTeixeira Coimbra, João dc Medeiros,Goeiho Leite c Leopoldo Pire.., e auseã-tes os drs. Porto Carreiro', Z .fe.ir;o Agrae Arnobio Marques, sendo áppj-Qvadãsas actss das sessões de 9 e 23 de jaihoultimo, gs&igoados os títulos de sócios effeetivos coaferidos aos drs. Aatonio deOlinda A. Cavalcante. João de Oliveira,Augusto Lopes d_í A. Pesso.*, r. ousenhor dr. Estauislau Ferreira de Carvalho, Arthur de S. C. de Albuquerque, Bi-metrio Bastos, Domingos Cotlbo, JoãoWalfrido de Medeiros, João Pedro Si:o_õe6, José Francisco de Figueiredo, JoíéTeixeira Coimbra, Leovigildo GonçalvesAgra, M-;noel Gonçalves Agra e SebastiãoJosé Bezerra Cavalcante, e o de sóciobemfeüorao dr. Z .ferino Gonçalves Agra.

Foram tomadas as seguintes delibera-ções :

Incumbir os drs. Coelho Leite, Lso-poldo Pires e professor Medeiros de representar o conselho na fs. ta snniversaria do G-binete Portuguez de Leitura.

Conferir os titu.os de sócios bemfeit -res aos drs. F. anciseo Jo. é da Co.ta Bar-ros e Roque Melchiades da Silva e o deeffeetivos aos drs. Hírmilio Lydio q'OHveira o Sisenando Elysio Silveira, porserviços prestados na conformidade dosestatutos.

Apf.rovara nomeação do dr. DsogencsPenna para professor substituto de geo-graphia geral.

Approvar **s Rite?ações propostas noregulamento d; escola d& ensino secund.iio pára senhoras a ca**g < <1_; íii.ectotU IocíI d3 Bôa-Vi^ía, indo o pr* j.fctò d<r .forma a uma con__nissãoeomposta üoísrs. Leopoldo Pires, João de Medeiros eTeixeira Cõi.tibra para redigi! o, apre-sentandr; o r\.spe-c.ivo parecer na proximasESfã-.. ^^

Gretonss fr_u.e_es, de 800 por 600rs.vende a Loj . do Noivo. Rua Duque deCaxi.s -i. li.

¦_-__*I-_n_i

Hoj.ri Gcilrg.ò Salesiano, ^lén damissa as 8 e m .ia, cantar se-A um soierane TeDeum, em rrgosijo pula corra-ção do novo pontífice Pio X.

Outrosim, á tarde os corpos docente èdiscente reunir f.o-ão em stssão meganem homenagem ao solemnissimo acto,bem cor<!0 lembrando rs virtudes e asciencia do g-andq c-xiiacto. Leão XIII.

Cotu usa nica m nos :<iO biiheío inteiro divriido era quin

tos de numero 6987, da Loteria de S_r:?,ipe, extn hida no dia 6 d-j corrente, pte-mia do com » sorte de 12:014^000. foihontem psgo pe o rg.nte BernardinoCsmpos, A praça ds In íepend..:ncÍ3 n 31a 37, ds seguiate fama : duas tires a umc-mpreg .do d_ assa Gomes de Mattos &Iri:"3 : , ^UT-S pl>r JCÍ*-B-*í.<?íÍÍO d 1 C2S4! ORei da lorlnnà-e a nítima a um empregado no cí-rhmercio.

O; rtiísirlos bilhetes seb^m-se exoos-tos na agencia fícima.»

instituição põe em pratica toda activida-de para que o brilhantismo da mesmaseia completo.

Para o grande concerto vocal e instru-mental marcado para o segundo dos alludidos dias, os maestros Romeu Dione-zi e Henrique Jorge estão confsccionando explendido programma que op-portunamente publicaremos.

Merinó liso üe touas as cores, duaslarguras, s 600 réis vende a Loja do Noi-vo, á rua Duque de Csxias n. 71.

Recebemos e agradecemos as seguin-tes publicações:

O Século, e os ns. 2005 e 2006 d'0 P/mpão, «íe LUbôn, pelo sr. Leopoldo A. daSilveira ;

o n. 4? dn Mula da Europa, pelo sr. No-gueira de Souza, proprietário da Livra-ria Econonica;

o n. 186 d'A Pimenta e n. 8 da GazetaOlindense, pelas respectivas redacções-

O Grêmio Lilterario Ayres Gama en-viou-nos uai exemplar do numero uni-co da poliantbéa intitulada Instituto Ag-res Gama publicada em homenagem aodr. Alfredo Gama, director d'aq3lle insti-tuto pelo seu anniversario natalicio, e aelle offerecida pelos seus alumnos.

Tem quatro paginas nitidamente im-pressas em optimo papel, contendo va-rios artigos e poesias análogas ao acto,sendo qae na primeira pagina traz o re-trato daquelle doutor em fino clichê dephoto gravura.

Obrigados._____»|M_M

Para um annuocio do Armazém do Ca-çador, iassrto ns secção respectiva, cha-raamos a attenção dos nossos leitores.

Por elle se vê que trata-se de um esta-beleeimento sortido com esmero de bonse abundantes artigos em fazendas e mo-das, tendo nor lemma para com os seusfreguezes—b arateza e sinceridade.

Do Almanach de Lembranças LusoBrasileiro, que neste estado, como emoutros muitos logares, conta innumerosleitores, acaba de chegar para a Livra-ria. Silveira á rna Primeiro da Março n.14, a edição de 1904

Ao sr. Leopol o Silveira agradecemoso exemplar que nos envios.

Hontem o sr. José Caetano Pinto en-viou-nos nm pacote das apreciáveis bo»«Kchinhss Americanas e Seda, fabricadasno e.S*.belecir..erjio dos srs. Luiz da Fcn-seca Oliveira & C, e das quaes é únicodepoüitsrio, na conceituada Padaria Pi-lar, no largo do Chaco ns. 16 e 18.

— T.-m b3J3 rei.ebc.mes seis garrafas decerveja da nisrea Lsgsr Bock. fábrica-da no Rio de Janeiro;

R-.rríetteram-n'as os srs. J. Pereira &Barbos., únicos recebedores, em Per-aambnco, dessa marca, que vendemreais bari-to do que as outras em seu est&b-lecimento á travsssa da Madre dsDüus n. 12.

Algodão americano a 3^500 a peça,:naL^ ja do Noivo. Rua Duque de Cd xias, 71.

Psrtit*.ioarp.m-no5 que se realisouo udia 5 do

"andante na séie da Socieda-de Musical de G^tende, a sessão extraor-dioaria para eleição da nova directoriaque tem àe diiigii-a do dia 15 do cor-rei;te mez s 15 ;íe agosto de 1904.

Foram eleitos os srs. Carlos Fonseca—presidente, (reeleito); Júlio Barretto—vise dito, (reeleito) ; Alfredo Boudoux—l.° secretario, (reeiesto); Abilio Calábria- 2» dito; tsaents coronel FirminoPomposo—orsdor, (rerleito); maior JoãoPedro de Miranda—vice dito ; Urob_linoGamar.. --tbesooreiro, (reeleito); Celsoíi.?. Mello—fiscal (.eeleito); commissãode contas : os .rs. Miguel Ch!ihei-, Frsn--.isco dos Santos <> capitão Fábio Goutiniho., (reeleito.), ficindo íaarcudo o dia

5 h : te mez para s i-esse.O expediente constou de u-.a oíficio da

Ch.i rfiiga do Rvcifj convidaado psra afesta tio st a * ._uiv._r_.::_.ic e sgradecen-ioo convite qan Ihs fô « s>nvi .do; «: do pedido dé eliminação do sócio Manoel dèAinuid-. Litóàj stndoi.oncedida.

Fórairi f=ivpo>tos stto soci:>._ e refeitoso: r unsni-iAiáaíio di v t^ s; eta seguidaiW;>.r. t.ií;bem_di>t'lbuid%K3s,aorae-cões

; s t.i.rr.í<iÍM-õ s enc--«rrt gadas da festade annivers&rio e pesse.

es s-&*e--gs=p

Fuf.TÃo ?; t'MÍHS ss cores, lavrados edè c.-ioão. aí ijJZGO por 600 • éis veaãe aLoj.*. 'Jo Noivo. F. ó DaquedeCtxias, 71.

H~je.reunirá

ac meio <'ía » colouia cearensen» ru'-}) Duque rie C xias n.

6í, l.o an1:i-, ooi cm dos sa-õís do cur-so ncclurao uc. ar. Gínlii iiumem deBarros Leal.

Como t?m ds eleger cs nu.-~j bros dadirectoria da Pr« tector.. Gíárensèi ¦pe-de se o co.apurccimeatu da to-U.s os iníerer..: cio-i.

Promettem ser magniOcas ss i':suscommemorativas do 52 ° fjçniv.èrsàrio fa:ündação do Gabinete Fo 'uguez dt L ;iura, a realisar-se nos usas 15 e 16 i-ocorrente.

A digna directoria desta benemérita

Maria de SanfAnna, solteiros e residentes nafreguezia da Grsça.

Francisco Borges de Souza e d. Josepha Fe-lippa da Conceição, solteiros e residentes nafreguezia da Grsga.

_V.ETi__dRb__.OGlABoletim da capitania do porto do Recife.—Es-

tado do tempo de 7 a 8 do corrente, ao meiodia de Green-vrich :

Estado do céo—encoberto.Estado atmospherico—incerto.Meteoros—chuva.Vento—E. S. E.Força do vento—fresco.Esteido do mar—pequenas vagas.Estado atmospherico nas 24 horas anterio-

res—máo.Raymundo Frederico Kiappe da Costa Rubim,

capitão da fragata e do porto.Movimente úoz presos da Casa de Detenção

áo Recife, em 7 de agosto de 1903:Existiam....................... * 656Entraram..'.'.:-.-....«_ v....~.T. '* 8S&hiram 23

Existem ._..<_...,,....._.¦ 641A saber:

Ks.CiCI__.93.., • i » a. 3 . . • ¦ • . . • I • ¦ i t • 615Mulheres .,....,..>._>•.. 14Extrangeiros.................. i. 12Mulheres 0

Total 641Arraçoados bons................ 535Arraçcado- doentes............. 30Loucos 4Alimentados a custa própria..... 4Correccionaes .................. 68

Total................ 641MOVIMENTO DA RNFERHAM-V

*t__4S ÍM.ÍÍ 3.JI.Ki.6ai- d« ííitt

Ss_i"íat. ie íle;.)-'

—E' diVottor de

,'.v ID 285ôüi.O:... 13*2wà^X'..<-;-.• 38Snrtiitm o coronel Manoel

100.150325á

10flI

Sylvestre Ferreira B:--!-t__.

Ovníem as Jinh.s do 1.alegr»{.h_ nacionalfiiíi-cionR!?-^. mn> .>._an;enle para c sul e norte,c...lu-ndo-se di.f^i!u.:>as.

A' nrute í:;i'a*r.ni rsti.es na estação dastí. ci-

Dj U"- c7*-'. il&nbüxió & Ar.tor.i- Mutts: l---rscdo C

">'Fpo Sinto n. .; -ia Braz pars Nsg-.i, h.telEur !)«.

, " '«-_..! -.-.Sc- de cn..:-.nierifos sr. Germano Mut-ta ¦ .-. ;¦.¦!•_ cion^iíiVí Òi«'.iic!os d?.'Viacife, San-tü'^i-i.oaii-, S. Juüé .. __:-.>t, .tios, afüxõü no res-'íecttTd cartório, ó ru.n do Impèrjádor n. 75,1 " (icdw, c' _-eKj.'ij*_f-s edüaes de^pr.otíàmas :'

Primeira publiirçâú — Leobino Jdsó B_.rbo-és [<aturaí úé Alsguss erVtí. Alvina FeneiríidaSiiVí, !i;_-:u-?i dr.s-t.e'ü*do, _80l(eii-os e sesi-denleá aa frègué_iâ|áè S. J.f-é.

Appròximações227674 e 227678.....21440? 21442

180974 e :80976Dezenas

227671 i\ 227680.2í44t * 21450.

180971 o 80980;..Centenas

Os dd _eros da 227601 a 227700 estão pre-_niatío_ com 5#QQ0.

Os números de 21401 a 21500 estão pre-misdos com 4£0Q0.

Os números de 180901 a 181000 estão pre-miados com 8£0Q0.

MilharesTodos os números terminados 7575 estão

premiados com 10j}.Todos os números terminados em 1441 esta 3

premiados com 5£000.Todos os números terminados em 0975 estão

premiados com 5#0CO.Todos os números terminados era 5 estão

premiados com £200.. » B r

Existiam .Entraram.Sahiram..

E listem.

3022

30

Lista geral da 103-9 loteria da Gapital Fedaral extrahida no dia 8 do corrente:

Prêmios de $C0:O00& a i.-OOty36055.37159....8713lu Jd2 ^imi i l i l l 11 l l'l,l II III I l|i I22490 • .(.ifilIMHMMIMIHUI733825482 ...*•28032......38.7723393301

P.,631418662_.o t-y o ¦••••*•••*••29564 iuiiiívmií .¦••¦¦••-••«•¦*••«¦

Prêmios de 500&3945 | 5473 i 18382 | 209845254 í 7556 | 20495 ! 28479

Prêmios de 2uG&

• •¦•--••)«••*(*' 'HIÍIMlII

í"l I I ¦•*.•• Vi ¦• 1 I •! •*• • •' ¦¦•.** •• ••*¦•«••••-«

200:000,10:000,5:000ô3:ü00á3:000^2.00052:G00^2:00052:0C0J1:000?1:000^1:000Sl:000ál:000á1:0003

3437537888

1274 I 9156 I 16611 | £6993 j 330001426 I 9313 | 19005 | 30305 | 534293405 I 105i8 | 19503 | 30844 | 335353984 I 13438 | 23963 j 31905 | 3770869J3 I 15043 | 25723 | 32182 | 38358

Dezenas36051 a 36060 500è37151 a 37160 80i38711 a 38720 404

Appròximações28054 e 36058.. 1:500537158 e 37160 200à38712 e 38714. 100$

CentenasOs números de 36001 a 38100 estão premia-

dos com 100,5, excepto o do primeiro prêmio.Todos os números terminados em 55 estão

pramiados com 60$.Todos os números terminados em 5 estão

premiados com 2Q# excepto os terminadosem 55.

Lista geral da 6.» loteria, do plano 133 doestado de Sergipe, extrahida no dia 7 deagosto : -rsfjiicí de 10.000& a 109&O0036980.,.-,..,,. 10:00054680 l:0O0|

50770.,.. i¦ V11 ¦ í 111 >¦ ¦ mri'i 1. • iii onr\3563 miiiim ••> on__

20954. ..,.....,...••«••«.•....»•¦ íÍXa*'43258... ., 20°52098o ... ................... 100^.9J7t. . • .-•-•'. ...*.. 10Ui5'jeoj loo*6U96 «• 10ifl81781 IOO4

Prêmios de 400&0001785 i 41920 | 54772 ! 6975!

Í0475 | 45869 1 58758 j 6991344820 | 51773 | 01525 |

Appròximações.6959 e 3C961. •• t>Ô4679 . 48_1 50fl

31095 e 31097 2.JÜ10769 e 50771 25#

Dezenas3G9.il a L'6950 .«•• 10^

407! a 4680 10531091 a 3UC0 *0JJ5Ü761 a 50770 1"Ô

CentenasOs numeres de 369-J1 & 37000 estão premia-

,;os cora .#000.Os números de 4601 a 4/03 estão premia-

dos com O.5000. ' .Os números de 31001 a 311G0 estão premia-

jós coiq 25000 _„„,.Os números de 50701 a 50800 estão premia-

dos coxa íáCOO.Todos os números terminados em 0 est&o

nremiades cem lflOOO.Todos cs números termmsaos em 1 estão

premiados com 1^000.

ÍAsia cevai da 22.* loteria, do plano 103 dt..s.ado ci.. Sergipe, sxtrahida no dis 8 deS<OSW,.r..ioi

da 10:000^000 a iO^DO

O cue _üncciQn> «úií.- if-.güô_5àsds.Bôa-Vista,fe-rav». Poço è ...r.'-.... :v__s.on i*a repartição do'-"•-.-íi.-, á rua Qiiíhàé ÜèfNO^siübítí è. 54, í •íi.ííÃr, editaes ds proi.iii.iic.>; dos ^eguintes coa-frtii-sntés: fc _ ,.

$ emenda pablicaçio - Rerra-. {.renas* Tertúlia-n • e Carv.ílhj «-a. Atatiu ãaGloãa CasadoLi.i.i.. sclteiroâ « .e.i__;ite'_ n •, fruguezia da

' Ánioãio' Viatoriano d» Silva e ú. Sechorinhá •

227675;_;vi 4 * i •..

181975...51031;"..Í.M3I4...

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Prcinios de 50à1C801 1 4ÓDfi8 | 184S91 I 20815811.-54 | 72453 | 163339 1S2_4_ i 8031)5 | 187368 \

10:000á2:0C0Jt1:000^

500fl500^5UUÔ200^200á2005200J200Ô«OUtcüá160$1UU0lüUi1(0.1005lptlfi

Por telegramma particular qne nos foimostrado soubemos ter fallecido ás 4 ho-ras da tarde de 7 do corrente, no muni-cipio de Barreiros, onde ha annos resi-dia, o exm. sr. barão de Gindshy.

Respeitável por todos os títulos, o íl-lustre ancião deixa muitas saudades asua numerosa prole e a s<*us..muitosamigos.

Era casado em terceiras nupeias econtava msis de oitenta annos de idade.

Foi inhumado no cemitério daquellacidade, concorrendo ao acto innumeraspessoas.

Damos pezames a sua extna. familia,nomeadamente a sua desolada esposa,sua digna filha exma. sra. d. Maria Clau-dina Hollanda Cavalcanti, seu neto sr.Cincinato da Rocha Cavalcanti e seugenro o illustre dr. Carlos Bello.

Na visinha cidade de Olinda, á rua dosMilagres, fsllaceu hontem pela manhã d.Joannn Maria Lins Caldas, virtuosa es-posa úo sr. Paulino Lins Caldas.

À úi.tincta senhora era muito jovenainda o deixa privados dos seus desvel-los de mãe carinhosa trez innc-csa.es fi«lhinhos.

Fenalissdos por esse triste sconteci-mento, fcssociacio nos á msgua do dese-lado esposo.

Na travessa do Veiga n. 19, em SantoAmsro fias Salinas, falleceu hontem ás10 horas da manhã, o sr. João BsntoMonteiro da Frasca Filho, machinista daFübricade Vinhos, dos srs. J.Madeira & C.

O extineto contava 23 anuos de idade,era solteiro, de índole expansiva e boa.

Será iuhumado hoje ás 10 horas dodia.

Damos pêsames a sua exma. familia.

Foram sepultadas no cemitério publico deSsnto Amaro, no dia 5 de agosto, as ssguintespessoas: - •_

Manoel José Rodrigues, Pernambuco,.41 an-no3. solteiro, Várzea ; Delphina Pereira da^Sil—,va Pernambuco, 43 annos, viuva, S. José ; An-na Rita Tavares de Lima, Pernambuco, 30 an-nos, ousada, S. José ; Olympio Antônio Cam-pos, Pernambuco, 20 annos, solteiro, S. José ;Clemente Vicente Duarte, Pernambuco, 10 an-nos Boa-Vista ; Justino Ramos da Cruz, Per-nambuco, 70 annos, S. José ; Romana Rita deSampaio, Pernambuco, 90 annos, Santo Anto-nio ; José, Pernambuco, 11 annos, Recife ; Si-gismundo, Pernambuco, 3 V_ annos, Boa-Vista;Domingos Gusmão B. Mello, Pernambuco, 37annos, viuvo, hospital Pedro II; um cadáverde mulher, Pernambuco, 50 annos, Nscroterio;Maria Emilia, Pernambuco, Necrotério.

Jury do ReoifeNão tendo havido hontem numero le-

g 1 de juizes de facto, foram adiados ostr balhos nora amanhã ás horas do cos-lume o multados em 5#0GO cada um osjuizes de facto que deixaram do compa-recer.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

«•«•••

Leão XIII

À directoria da Ordem Terceira Fran-ciscada, da Penha, convida todos osseus irmãos, para ouvirem a missa quemanda celebrar no dia 10 do corrente as7 horas, pelo eterno descanço da almado santo padre Leão XIII, filho clilectodo glorioso pae S. Francisco e qn° t-.utnconcorreu para engrandeça sua ordem.

Outro sim recoii.mendo aos ditos ir-mãos que oppoitunamente_façam nestaiatençuo a santa communhão.

Sslve 9 de agostoOs abaixo assignados cumprimentam

ao Francisco dc Sonzz Pinto por maisuma primavera que colhe cm sua exis-tencia. Fazemos votos para que datasiguaes se reproduzam por longos tem-P Arthur

de Souza Pinto.Manoel Carneiro.Arthur C. P. Andrade.

Salve IO de agssto de 1903DR. ELIAS DOS SANTOS AZEVEDO E SILVA

E' iioje o tíia de seu anniversario ua-talicio.

Ao despontar de uma aurora r^.onhacolh3 mn!s um ramslhete uo ver g 1 desua preciosa existência.

Entre ns h^moaiosos cantos dos rou-xinoc:-: desperta a natureza, desdobrando_eu máücO do primores que smnuneiamn-ji ví.raiuieifo dia de rosa. Nós c^m ocorsção a transbordar da mais viva ale-gri_. vimos saudar sua primavera pc-diudo aos céos que augmentem estas«ras tào felizes e venlurosas.

Seu corup-sdre e sua comadre,Mouoe. de Azevedo.Anna Adelaide de Azevedo.

!í£^$$»íff^_Ml_í5ír :•T^«??ia_*SSg_?32j

ILE6IVEL*M|_fBWça«^hI*ÍÍ£.l-.-,ÍWfí*. ¦ ~7TT •*t*i?9^&irmu-ry^K&*'*i--- BB9QMfiBU___á____Í___H___'•j:.~~* V: - ¦!.»;;¦;¦£¦*-.;.'.•_¦'*_,

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. 178Salve a atirora de hoje

FELICITAÇÃOAo despontar da aurora de hoje colhe

mais uma flor no jardim de sua preciosaexistência a exma. sra. d. Garolina Jac-qnes da Costa.

Faço votos ao Altíssimo para que inu-meras datas semelhsntos se reprodnzamcheias de alegria para consolo de todosquantos a estimam.

9—8-903.J Costa.

Preito de gratidãojiffonso Martins da Silva, cunhado dofalíecido Manoel José Rodrigues, penho-radissimo pelo procedimento altruisticoe desinteressado do sr. José FerreiraNunes, amigo dedicado c inseparável dosen referido cunhado, vem pela impren-sa fezer publico o seu eterno reconhecimento.

Recife, 7 de agosto de 1903.Attenção ! —Vendem-se umavacca pa-

rida. tres prenhes, uma novilha tambémnjdn. ^ um garrote, dois p.Gviihos touri--flü» è ctuas bezerras mestiças ; a tratarnò logar Sertãdsinho, dos Afflictos, como sr. J. Lopes.

rnimpia—gormVago, 9 d« Agosto d© fiíft3

Salve 10 de agosto de 1903A] minha estimada madrasta a exma.

sra. d. Maria Luiza de Mello Oliveira quetem tido para mim os carinhos de umaextremosa mãe, e em cujo coração tenhoencontrado a bondade personificada, eu,com a alma cheia de júbilo, saúdo pelodia de hoje desejando que a felicidadesempre a acompanhe e felicito a men es-tremoso pae por ter me dado uma se-

uhda mãe, que é um verdadeiro cofree iodas as virtudes.Salve !Recife, 9 de agost-. de 1903.Maria de Jesus Carneiro de Oliveira.

Salve 10 de agostoA' exma sra. d. Maria Luiza de Mello

Oliveira, virtuosa consorte do illustrecoronel Manoel Antunes de Oliveira,pela data de amanhã, seu auspicioso an-niversario natalicio, saúdo, desejandoqae a providencia conceda-'he sempremuitas prosperidades e que a vida sem-pre lhe seja cercada de venturas.

Recife, 9 de agosto de 1903José Maria da Costa Rego.

__.—t_cm-..-. - —

Salve 10 de agosto de 1903Felicitamos ao sr. coronel Manoel An-

tunes d'Oüveira pelo anniversario nata-licio de sua digna esposa desejando-ihemuitss felicidades.

Recife, 9 de agosto de 1903.A. J. da S.J. M. R.

T. S. A.

CAPE' JAVAO proprietário do GAFE' JAVA declu-

ra aos seus freguezes que desde o dia 19de jolho passado deixou de ser seu em-pregado o sr. José Alves Lima

Recife, 8 de agosto de 1903.Por Manoel da Silva Maçães,

Manoel Gomes de Amorim,Reclamação

No trem que seguiu a 7 do corrente doRecife para Antônio Olyrnlho emqnantoo fiscal estava, tudo mnito bem.

Depois o conduetor que seguia na 2 *classe pos-se a maltratar os passageiros,principalmente um que trazia uma farni-lia. O dito condoctor proferia muitasimmoralidade faltando com o respeitoás famílias.

Ia no mesmo carro um guarda freioque até, o reprehenieu. O conduetordisse que ao carro de 2 * quem dominavaera elle

Qaeria por fim tomsr o nomo de passageíro e esle disse-lhe que só tinhaobrigação de tomar os bilhetes e não osnomes; parece nes que o sr. dr. Piresnãojrasndü que os conduetores tomemosnomes dos passageiro.

Leites & C.

0 SUPEBI0R G0GMCMarca—

E' impoitido peln casa SANTOS DAFIGUfIRA; v:nde-seem varejo nas mer-cearias ce primeira f-rdem.

Eu abaixo :-.signado declaro que mu-dei a minha t-íveroíj d? rua do Rio naTorre, para a estrada da Boiada nos Re-médios ; quem se achar prejudicadoqueira t^pp^recer.

Antônio José Oliveira.Ao oommercio

Eu abaixo assignado declaro que nadadevo ao sr. Juvencio do Sani'Ana3, con-forme o recibo era meu poder.

Recife, 8 de sgesto do 1903.Maneei do Rego Magalhães,

AgradecimentoAntônio P. de Aracju e Silva agr«-:!e-

ce do intimo d'alma a todos os amigosque acompanharam ao cemitério publicoos rtrstos mortaes do seu innocente filhinho Armando.

Pcrnameirim—-1_ 8 -903.

É' superior a todosO vioho TALHER em qaintcs; deci

mos, vigésimos o caixas ; vende se porconta do expottador, a preços razoáveisno tra picho

SANTOS M FIGUEIRA & C.

MANTEIGA MARCA AURORAFafricada em Jniz de Fora, Minas Ge-raes, é superior a todas as nacionaes eextrangeiras, preparada de puro creme

de leite.Recomenda-se ás exmas. famílias, e

vende-3e em grosso no armazém dossenhores

SAIVT0S DA FI6UEIRA & C.e em varrjo nas principaes merceariss,e já se encontra nos hotéis e restaurantsde primeira ordem.

GratidãoJustina Anna da Silva, os parentes c

os íntimos de João Baptista da SilvaLima, se bem que ainda debaixo da pri-meira e dolorosa impressão que lhescausou o inopinado passamento destes,dão-se pressa em vir testemunhar de pujjblico o seu reconhecimento sem tama-nho—aos illustres e mui dignos irmãosAgra, pela louvável espontaneidadecom que fizeram o funeral do extincto,em quem tinham um amigo; ao \CongresoDramático Beneficente pelas suas demon-slrações de pesar qae em subida contasão tomadas; á irmandade do S. BomJesus dos Afflictos e aos distinetos ca-valhoiros qne se dignaram acompanharos fúnebres despojos ao Cemitério Publi-co d'esta cidade, na tarde de 7 do cor-rente.

A to-os, com mui justa dedicação, pe-nhoram o seu immorredoiro reconhe-cimento.

DespedidaO dr. Bernardino Maia, não podendo

pela prestesa de sua viagem despedir-sepessoalmente de todos seus collegas ede todas as pessoas de sua amizade, ofaz pela imprenso, do que pede deseul-ps, offerecendo seus prestimos na Capi-tal Federal, para onde segue no vaporAlagoas, a 10 do corrente, com sna fa-milia, declarando qae fica como seu pro-curador, seu irmão e amigo bacharel JoséVictorino Alves Maia.

Recife. 9 de agosto de 1903.Ao oommeroio

Declaro que já fuiembolçado daquan-tia què me era devedor o sr. Manoel doRego Magalhães.

Recife, 9 de agosto de 1903.Juvencio de SanVAnna.Salve .Qalalia

A nossa irmãsínha Eulalia, que bojedeixa passar entre os dedos do tempomais nma camadula doirada do rosárioda vida, os seus irmãos Heitor e Aurorasaúdam no dia a'amanhã, 10 de a gesto.

Qae Deus, ouvindo do alto, as precesque dois corações de creanças f*zem pelafelicidade de uma irmã, despeje sobre asua innocente alma a cornucopía dasgraças,- tornando-a feliz.

Recife, 9 de agosto de 1903.Heitor Lemos Duarte.Auxçra de Lemos Daarte.

ParabénsA' illustre amiga d. Maroquinhas, vir

tuosa esposa do dr. Tranquillino, porengastar mais uma pérola na coroa desua risonha existência, cumprimentamdesejando que datas felizes como estase reprodnzam innumcras vezes

Engenho Antas, 9 de agosto de 1933.As amigas,

Olivia S. Brandão de Souza.Amara Possidonia de Souza.

AnniversarioParabéns ao amigo sr. coronel Antu-

nes pelo anniversario natalicio de suaexma. esposa, amanhã 10 do corrente.

Um amigo grato.Senhor redactor

A vosso conceituado jornal, que temse oecupado com os melhoramentos pu-blicos desse infeliz estado, digno semduvida de melhor sorte, entendi de bomavizo endereçar a noticia junta, quese prende ao prolongamento das duasvias férreas do Ceará.

A representação d'squeile estado tra-balha incessantemente ao lado do gover-no federal em prol dos grandes e vitaesmelhoramentos que vêm engrandecer anossa pátria, augmentando-lhe a receitae dando trabalho útil e proveitoso aos,nossos patrícios, que vivem om umazona que está sendo ab rasada pela secca.Aqui, ao contrario disto, a nossa repre-sentação nada faz, a pequena e tacanhapolitica é o único objectivo dos nossosrepresentantes, e no entanto o nosso ser-tão resente-se também de uma tremendasecca, e as noticias desanimadoras quede lá chegam, estão pedindo os mesmosanxilios que acaba de ter o Ceará.

Esperamos qu ¦ o conselheiro Rosa eSilva e o actual governador do estado, aexemplo do sr. senador Accioly e PedroBorges consigam alguma cousa n'«stesentido, que virá amparar da fome e dasêie aos nossos irmãos do sertão.

—-» «T» tmmmmmmmm,

CarapotósO sbsixo assignado vem por meio da

imprensa scientíficar a uns typos de cou-sciencia baixa que sao moradores no lo-g.r Carapotós, que está era seu poder aescriptura da propriedade pertencenteao coronel Alolpho Targiao Accioly eque se pretendiam proceder da formaque procederam para assenhorarem-seda propriedade' percam a esperança evão pedir perdão aos que de seu man-do continuaram devastar a referida pro-priedade persuadindo-cs que assim pro-cedessem visto o mesmo coronel não terescriptur», faseado assim estes taesty-pos um juiso incorrecto de quem não émerecedor como é o referido coronelque até hoje tem andado de fronte er-guida, não podendo fazer o mesmo ei-les. Não pretendo offender com o pre-sente, senão aos qne ousaram ladrar,

Recife, 8 de agosto de 1903.José Mfinoel de Carvalho^

Commando do 232 batalhão de Infantaria do municipio de Barrei-ros, «m 27 de julho de 1903,Ordem do dia n. 1— Faço sciente aosmeus commandados c a quem intersssarpossa, que n'esta data prestei o juramen-to do estylo e assumi o commando destebatalhão, para o qual fui nomeado pordecreto de 13 de novembro do anno pas-sado, designando para sorvir de secre-tario interino, o capitão cirurgião Ma-noel de Freitas VaseGncellos, per ternesta mesma dsta prestado juramento-perante o coronel commandante da 78brigada desta municipio.

Estevão Ferrão Castello Branco,Tenente coronel commándaata.

Commando do 232 batalhão de in-fantari* do municipio de Barrei-ros, em 27 de julho de 1903.Ordem do dia n, 2 — Faço sciente á

Guarda Nacional deste municipio e aquem interessar possa, que nesta dataprestaram juramento perante este com-mando, e tomaram posse de seus respectivos cargos, os officiaes seguintes, per-tencentes a aste batalhão: Lourenço Jus-tiniano de Verçosa, capitão ajudante deordens; José Mora to Sobrinho, tenentesecretario; Estevão Buarque de Gusmão,tenente quartel-mestre; Eduardo ArthurWanderley, capitão da Ia companhia ;Manoel Narciso de Verçosa, capitão da2» companhia ; Manoel Ferrão Netto, tenente da Ia companhia ; Manoel da Rocha Luna Sobrinho, tenente da 3a companhia; Antonio Ferrão de MendonçaVasconcellos e João de Mendonça Vasconcellos, alferes da Ia companhia. Porachar-se vago o lugar de major fiscal doestado maior deste batalhão, designopara servir interinamente no referido lugar ao capitão Manoel Narcizo de Ver-cosa.

Estevão Ferrão Castello Branco,Tenente coronel commandante.

Sem medo de errar, affirmoEm todo lugar e hora :Não tem rival no mercadoA MANTEIGA MARCA AURORA.Noticia de senssçãoEis corre na prsça agora,Só se quer, fó se procuraA MANTEIGA MARCA AURORA,Não como n'aquelle hotelE a razão vos digo agora,Por não haver lá na mesaMANTEIGA DA MARCA AURORA.Obrigido, rass não von,E fique mal se quizer,Só vou era casa que bebaVINHO DA MARCA TALHER.Aié os próprios meninosFrangotes, homem, mulher,Só querem beber do bomVINHO DA MARCA TALHER.Não perca, amiguinho, tempoFaça lá o que fizer,Não ha prato que me agradeNAO TENDO VINHO TALHER.Com isso não posso euE com razão já me encolhoSó podia melhorarCOM COGNAC MARCA OLHO.D'onde vens a estas horasEsbodegado e zarolho ?Toma meu conselho e bebeCOGNAC DA MARCA OLHO,Z^s-trás bomba, catrapúsRepuche logo o ferrolho,Vamos beber a garrafaDO C0GNAC MARCA OLHO.Devemos gosar a vidaBeber, comer do melhor.Quanto raais ecocomiaTanto mil vezes peior.Não é caso que se estudePois que com vida e saúde

'AÜTontaraos o porvir.Por justo motivo agora :A MANTEIGA MARCA AÜRORiEu hei de sempre pedir.

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CáSA NO POÇOEm perfeito estado de acesio, aluga-seá casa confronte a egreja de Nossa Se-

nhora da Saude, tendo : agua, gaz, gran-de terraço ao lado, 6 quartos, 2 grandessalas, cosicha, banheiro de azulejo, es-tribaria, qusrto para criado e grande sitiomarado e srborisado.As chaves estão na mesma.A triitsr ao—Collegio Prytaneu. — Ru?ida Soledade n, 94

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rins e da bexiga e debilidade dos órgãosgenltaesEste afamado remédio ha de eUectuar curas,mesmo depois deterem fallido todos os domai3remédios e é o único medicamento que curarápida e radicalmente todo3 0.3 casos.

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EDITAESalfândega de Pernambuco

EDITAL N. 47Primeira praça

Por esta iaspectoria, se faz publicoque serão vendidas nos armazéns destarepsrtição, pelas 11 horas da manhã dodia 12 do corrente mez, as mercadoriasabaixo declaradas, seguindo a ordem dopresente edital:

Armazém n. 1 — Lote Io—Marca A. A.,um bartil sem nnmero, de madeira ( vasio).

Marca L. A. C, um barril sem numero, de madeira, (vasio.

Marca Sigonet, uma caixa n. 1, coml/6" grammas de obras não classificadasde folhas de Flandres pintadas.Marca A. & C.t contra marca L. <& T.,uma caixa n. 1794, eom 2 kilos da cata-logos para distribuição gratuita.

Lota 2.e—Marca A. B. N„ uma caixa n.2, com 22 kilos de obras de folhas deFlandres, pintadas não classificsdas.

Lote 3.'—Marca T. A. C, uma caixa n.3, com aparelhos physicos não classifi-esdos.

Lota 4.e—Marca J. S N., er.ntra marcaR., uma caixa n. 123, com 38 freios deferro nickeiados.

Lote 5."—Marca J. S. F., utna caixa n.33G5S, com 25 frascos com agua mineral,pesando nos frascos 12 kilogrammos.

Lote 6.o—Marca Braga, uma barrica n.981, com 48 kilos de roxo-rei.

Lote 7.°—Marca G B. & C._ uma csixan. 1376, com 72 kilos de pincéis de ca-bello para pintar e caiar.

4 10° grammas de pincéis de cabellocom cabos de pennas.

1 «*' grammas de pincéis de cabellopara tr.*çol.

3 **' grammas de pincéis de caballopara dour.idor.

Lote 8.s—Marca losango. 5)2 em cimaao lado esquerdo, R. em baixo üo es-querdo, 3 ao direito c 367 no centro, umacaixa n. 1, com 218 kilos de p. pel paraencadernação.

Armazém n. 2 —Lote 9 D—Marco M. MC., contra marca H. M. C , uma usíxa ?.478, com 102 küos nos envoltórios de pa-pel pautado pars ccever,

Lote 10— Marca M. M. C, contra nifsr-ca H. M. C, uma Ciixa u. 479, coui 120kilos da enveloppo .

Lote 11—Marca M. M G., contra ms.--ca H. M C, uma c?ixj n. •.80, com 53kilos peso nos envulíorios de livr. s èmbranco.

Lote 12—Marca A, & C, , uma caixa n.1, com 1 peça de machina.

Lote 13 -Marca E. E. S. A., oito fardosns. 113 a 120, com 3400 kilos peso liqui-cto legal de impressos nn; urna só côr.

Lote 14—Marca A. J. M & C, cincoeu-ta e quatro barris sem n-.me.-o, pesandoliquido 972 kilos de tomfcteS salgados

Lote 15—Marca L. B. & C, uma ceixan. 51, com 26 kilos liquido d* asíiszespara annuncios.

Quatro kilos de obras de folhas deiuandres pintadas.Armazém n. 4 — Lote 16 — Marca Sil-veira & C., um pacote referencia 35, comam°stras em retalhos de tecidos.Marca S. G., uma caixa n. 3629, com1 mala de madeira forrada de de oleado.medindo 63 centímetros de comnri'mento. rSete kilos de catálogos para distribui-

çan gratuita.Tres kilos nos frascos da vidros ordi-nsnos üe perfamarias.Tres küos nos envoltórios de caixasde pape-ao vasias para acondicionar per-fumaria. "

_ Quatro kilos líquidos de frascos de vi-aros ordinários brancos sem bocea esemròlha e smerilhada.. Qa-i.o kilos de frascos vasios ordina-rios brãiácos com rolha e com fcoeca es-merilbada.Lcte 17—Marca A. Costa Campos, um

paecte, referencia 520 com um quadroannuncio de mais de uma côr. pesandolkb«í 100 grammas.Armazém n. 5 — Lote 18 — Marca Ja-cintno, uma caixa n. 1, com 245 kilos li-qmdo de papel de lixa.

Lote ? 9—Marca dous triângulos entre-Çrdi?s' S" G" em cima ao lado esquerdoe U. B. so direito, nma caixa %. 2Í61,com 26 kilos de cores de aniliha, pesoliquido. : rLote 20-Marca dous triângulos intre-tt3 dS> S* C" em cima eo lado esquerdoe U. B. ao direito, uma caixa n. 2163,cora 8 kilos e 500 grammas de produetoschimicos não classificados.Seiscento.s e vinte cinco grammas detablets medicinaes.Lolo 21—Marca dons triângulos intre-laçados, S. C. em cima ao lado esquerdo

I Pi B' ao_,direitOi nma csixa n. 2165, com5U kilos de cartazes de annunciosArmazém n. 7—Lote 22—Marca _.., doissaccos sem numero, com 16 kilos de fo-lha de louro.LoteJ?3,~Marca J- G-« uma caixa n. 1,eom 529 kilos bruto e contendo 2 lami-mas de vidres bisouté polido sem açosté 3 millimetros de espessura, de maisde 100 decimetros quadrados medindoambos 288 decimetros.Dez lâminas de vidros bisouté polidossem rçoaté 3 rnilimetros de espessura,até 60 decimetros e todos medindo 580decimetros.Seis lâminas de vidros polidos bisoulé.sem sço até 3 milímetros de espessura,ate 80 decimetros, medindo cada um130 x 50 total 390 decimetros.Qcatro lâminas do vidros polidos bi-souté, sam aço alé 8 millimetros de es-

péssura, até 100 decimetros, medindoc:ds ca 140 x 60, total 336 decimetros.

Qa«siro lâminas de vidros oollidos bi-souté. íõhi sço aié 3 milimetres de es-pessura, até 40 aecimetres medindo ca-da um 70 x 40, total 112 decimetros.

Lote 24—Marca D. P. C, uma csixa n.1294, com 55 kilos liquides de um fogãode ferro.Segunda praçaLote 25—Marca C. N. & Mi, nms caixan. 2362 com 83 kilos nos envoltórios de

perfumarias.Terceira praçaLote 26—Marca losango, B. no centro,nove caixas ns. 1 a 9S com 740 kilos delivros impressos para ieitufa.

Alfandeha de Pernambuco. 8 de ases-to de 1903.O inspector,

Manoel Anlonino de C. Aranha.Alfândega de Pernambuco

EDITAL N 154Por ordem da inspectoria desta repar-tiçac se faz publico para conhecimento

dos interessados, que foram descarrega-dos para a mesma com indícios de fsdta,os volumes abaixo declarados, devendoseus donos ou consignatarios apresen-tar-se no prazo de 15 dias para provi-denciarem a respeito:

Vapor inglez Explorer entrado de Li-verpool em 3 do corrente :

MANIPESTO N. 227Armazém n, 3.—Marca A. L. A.-Uma

caixa n. 5595.Marca diamante.—R. C & G., no cen-tro, contra-marca L. n. 324.Primeira seação, 8 de agosto ds 19D3.

O chefe de secção.ZiUiz F. Codeccira.

Sociedade Protectora AlagoanaDe ordem do sr. presidente convoco

os secios desta sociedade a se reuniremno l.o andar do prédio n. 55, á rna Pe-itto Affonso, no dia 9 deste mez, ao meiodia, afim de se proceder á eleição paraa nova directoria.

O 2.e secretario,Sebastião Grangeiro.

Sociedade dos Artistas Mechani-cos e Liberaes Mantenedora doLyceu de Artes e Oíficios.

ASSEMBLÉA GERALSegunda convocação

De ordem do sr. director convido osassociados para a sessão de assembléageral, a realisar-se no dia 11 do corrente.

Secretaria da Sociedade dos ArtistasM -h^aicos e Liberaes, em 9 de asosiode 1903. 6

O 2.° secretario,Manoel da Costa-Fiãlho,

Sociedade lí. B. dos RemadoresDe ordem do irmão presidente previ-no a todos os sócios que segunda feira.

i0 do corrente, realisa-se em segundaconvocação a assembléa geral extraor-dinarM.

O l.o secretario,Ananias Çataqho,

_¦¦__¦* mamamam^r^

.

k Pr§?I»eía—Domingo, 9 áe Agosto ie H. 178

S_________Í^?^M ARMAZÉMr>o

CAÇADORCISft DE CNFlUCà

«_?<: :.<__M=iMÉ>

ATTENÇÃOOs Pbaixo assignados scientificam ao respeitável publico pernambucano, que

receblram _Sr_ seu importante estabelecimento de fazendas o que vem de maisc_?c e mSsínoderno a esta praça ; convidam, pois, a elile social pernambucanae ao __bliío em geral a visitarem o seu novo estabelecimento, porque incontes-tavelKte0, côSo8nenhum outro acha-se nas condições de mitigar a sede a todosos desejosos do moderno luxo.

Nao era raro dizer-se :Ea sou a moça mais bella,A mais rutilante estrella.Astro de primo esplendor!Eentretanto a minha glorieDeve os laureis da victoriaAo ARMAZÉM C_Ç_DOR

Casam-se, e todas ell.sNenhuma fica solteiraDas moças que prazenteirasNo ARMAZÉM souberem vir.A que vier num momentoContra o rol do esquecimentoA podemos garantir,

Os agrados são demais...Em frente de sua casa,Ligeiro como uma aza,Passa o bond, que maná 1Não ha, pois, nada que impeça.A que quizer ficar bonita,-heia de graça infinita

Dè um saltinho até cá.

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Estradas de Ferrro, etc.

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de ouro e prata, canotilhos e fiospara bordar, rendas e gregas de ouro,

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para officiaes da Guarda Nacional,cordões para reposteiros e quadros,etc.

REMETTESEpelo correio qualquer encommenda.

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GRANDE DEPOSITOde arreios {civis e niiitares, repôs-

teiros para repartiçõespublicas, bandeiras pintadas oa

bordadas a ouro ouprata para nações extrangeiras e so*

ciedades particulares.

_LIVRO DE MODELOSpara a escripturação da Guarda Na-

cioual e Corpos de Poli-cia, contendo a descripção mina-

ciosa do plano de uni-formes d'aquelJa milícia, panno para

bilhares, meiaspara calções de efíicises monta-

dos e cocheiros, botas,borlas e franjas de ouro, seda, lãe ai-

godão, etc, etc.

Preços vantajosos

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uma

Alli se encontra fazendas,Da? qualidades mais belias,Cousas subtis, cousas feitasDa poeira das estrellas.

Se é torta, aleijada, feia,Como a deusa dos infernos,Volta bella, coroadaDe resplendores eternos.

A donzella que aqui entraE compra, oh I que phantasia 1Sae mais formosa qae a VenusDa antiga mythologia.

E' que o céo promette á moçaQae alli entra um tó momento,Ser o veneno mais foi teContra o rol do esquecimento.

Se sois drsdentada. tendoMais ru<f;s que papel velho,Haveis de voltar formosa,Ide, tomai o conselho.

Esperamos, pois, confiados na superioridade do que vejam — que as gentispernambucanas venham verificar a exactidão dos nossos annuncios.

Está na ponta, está na ponta,1>'este commercio é a flor,O armazém estrellado,Pertencente ao Caçador.

Deste commercio pomposo,E' o mais bello Paraizo :Venham, moças fascinantes,Buscar estrellas e riso.

111 II 1101oasa _d_3 ao_sr__,i_A._sro___

% 60-RUA DUQUE DE CAXIAS-1V. 60ANTIGA DO QUEIMADO

João Caçador (_ _.

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O gerente,Argemiro Augusto da Silva.

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