utilitarismo

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7/17/2019 Utilitarismo http://slidepdf.com/reader/full/utilitarismo-568e6f6d6aa70 1/2 1 - O que nos pode levar a pensar que o utilitarismo não funciona na prática ?  A quantidade de pensamentos e cálculos que seriam feitos ou pensados para tomar decisões simples, quanto a relações sociais ou ações particulares que acabariam por interagir com o meio social (família, amigos, universidade) que nos rodeia. Desse modo, sacrificaríamos coisas simples ou de "direito" em prol de um beneficio maior imaginário. 2 - o que nos pode levar a pensar que o utilitarismo nos predispõe a agir erradamente?  A questo do "decidir o que fa!er calculando as consequncias de suas ações", sendo que #ustamente esse tipo de aço particular pode interferir de modo abrupto o convívio ou "esforço" social, uma ve! que #ulgando estar agindo com uma coerncia calculada e em prol do bem está geral, está na verdade causando uma omisso que "no favorece a promoço da felicidade geral". Desse modo, a aço proferida acaba tomando uma reaço contraria a pretendida. 3 - O que é o utilitarismo dos dois níveis? $ível %ntuitivo, onde as decisões, e digo at& as ações, devem ser regidas pelas regras simples da moral, seguindo nossas intuições sobre o certo e o errado, no ligando para cálculos de conduta e consequncias. $ível 'rítico, onde á uma questo moral to forte, que & necessário que se ultrapasse ou se contena, para no etrapolar as regras, sendo *til o princípio utilitarista dando suporte para a analise crítica das regras e se elas produ!em um bem estar comum. 4 - erá verdade que um utilitarismo teria de estar sempre a fa!er cálculos? "orqu# ?

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utilitarismo

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Page 1: Utilitarismo

7/17/2019 Utilitarismo

http://slidepdf.com/reader/full/utilitarismo-568e6f6d6aa70 1/2

1 - O que nos pode levar a pensar que o utilitarismo não funciona na prática ?

 A quantidade de pensamentos e cálculos que seriam feitos ou pensados para tomar 

decisões simples, quanto a relações sociais ou ações particulares que acabariam

por interagir com o meio social (família, amigos, universidade) que nos rodeia.

Desse modo, sacrificaríamos coisas simples ou de "direito" em prol de um beneficio

maior imaginário.

2  - o que nos pode levar a pensar que o utilitarismo nos predispõe a agir 

erradamente?

 A questo do "decidir o que fa!er calculando as consequncias de suas ações",

sendo que #ustamente esse tipo de aço particular pode interferir de modo abrupto o

convívio ou "esforço" social, uma ve! que #ulgando estar agindo com uma coerncia

calculada e em prol do bem está geral, está na verdade causando uma omisso que

"no favorece a promoço da felicidade geral". Desse modo, a aço proferida acaba

tomando uma reaço contraria a pretendida.

3 - O que é o utilitarismo dos dois níveis?

$ível %ntuitivo, onde as decisões, e digo at& as ações, devem ser regidas pelas

regras simples da moral, seguindo nossas intuições sobre o certo e o errado, no

ligando para cálculos de conduta e consequncias.

$ível 'rítico, onde á uma questo moral to forte, que & necessário que se

ultrapasse ou se contena, para no etrapolar as regras, sendo *til o princípio

utilitarista dando suporte para a analise crítica das regras e se elas produ!em um

bem estar comum.

4 - erá verdade que um utilitarismo teria de estar sempre a fa!er cálculos?

"orqu# ?

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7/17/2019 Utilitarismo

http://slidepdf.com/reader/full/utilitarismo-568e6f6d6aa70 2/2

+im, pois & sua regra básica a busca e analise (cálculos) de situações e

consequncias que possam ou no gerar um bem estar, uma felicidade geral. ara

isso & necessário a observaço das regras. -m um momento, como o prprio teto

di!, e em grande maioria á um nível intuitivo que se aflora, sendo at& mais utili!ado,

por ser tratar de regras morais, porem á destaque para a critica que se fa! a essas

regras, sendo necessário uma interpretaço do certo e errado, ou se#a, um nível

critico das regras.

$  - erá verdade que no utilitarismo não %á lugar para as regras morais

comuns? "orqu# ?

/a um lugar sim, por&m o utilitarismo irá se preocupar mais com a tentativa de

orientar os atos quando as regras morais entram em conflito, assim como forma de

avaliaço dessas regras, analisando principalmente suas consequncias e a

"felicidade social".