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USO DE CO USO DE CO - - PRODUTOS DA PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA INDUSTRIALIZA Ç Ç ÃO E DA ÃO E DA LAVOURA DE MANDIOCA NA LAVOURA DE MANDIOCA NA ALIMENTA ALIMENTA Ç Ç ÃO DE RUMINANTES ÃO DE RUMINANTES Jair de Ara Jair de Ara ú ú jo Marques jo Marques CCAAB CCAAB UFRB. UFRB. [email protected] [email protected] 1 1

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USO DE COUSO DE CO--PRODUTOS DA PRODUTOS DA INDUSTRIALIZAINDUSTRIALIZA ÇÇÃO E DA ÃO E DA

LAVOURA DE MANDIOCA NA LAVOURA DE MANDIOCA NA ALIMENTAALIMENTA ÇÇÃO DE RUMINANTESÃO DE RUMINANTES

Jair de AraJair de Araúújo Marquesjo MarquesCCAAB CCAAB –– [email protected]@ufrb.edu.br

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O agronegO agronegóócio em 2008: cio em 2008:

28% do PIB nacional; 28% do PIB nacional;

37% de empregos diretos e indiretos; 37% de empregos diretos e indiretos;

37% das exporta37% das exportaçções brasileiras. ões brasileiras.

CNA (2009)CNA (2009)

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Mandioca:Mandioca:1,81 milhão de ha (07/08)1,81 milhão de ha (07/08)=> 2,00 milhões de ha (18/19)=> 2,00 milhões de ha (18/19)

Expansão ao redor de 200 mil ha.Expansão ao redor de 200 mil ha.MAPA (2009)MAPA (2009)

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Consumo de RaConsumo de Raçção:ão:3,8 kg 3,8 kg –– 42 dias42 dias±± 60% de Milho60% de Milho

Vaz (2006)Vaz (2006)

atatéé 60% de Mandioca.60% de Mandioca.

ProdutoProdutoProdutoProduto Uni.Uni.Uni.Uni. 2008/092008/092008/092008/09 2009/102009/102009/102009/10 2011/122011/122011/122011/12 2013/142013/142013/142013/14 2015/162015/162015/162015/16 2017/182017/182017/182017/18 2018/192018/192018/192018/19

Carne de Carne de Carne de Carne de

FrangoFrangoFrangoFrango

mil tonmil tonmil tonmil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

11.51711.51711.51711.517 12.11012.11012.11012.110 13.29513.29513.29513.295 14.48014.48014.48014.480 15.66515.66515.66515.665 16.85116.85116.85116.851 17.44317.44317.44317.443

Carne Carne Carne Carne

BovinaBovinaBovinaBovina

mil ton mil ton mil ton mil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

10.98910.98910.98910.989 11.44211.44211.44211.442 12.34612.34612.34612.346 13.25113.25113.25113.251 14.15514.15514.15514.155 15.06015.06015.06015.060 15.51215.51215.51215.512

Carne Carne Carne Carne

SuSuSuSuíííínananana

mil ton mil ton mil ton mil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

3.2133.2133.2133.213 3.3173.3173.3173.317 3.5253.5253.5253.525 3.7333.7333.7333.733 3.9413.9413.9413.941 4.1484.1484.1484.148 4.2524.2524.2524.252

LeiteLeiteLeiteLeitemilhões de milhões de milhões de milhões de

litroslitroslitroslitros28.10428.10428.10428.104 28.98228.98228.98228.982 30.73730.73730.73730.737 32.49232.49232.49232.492 34.24734.24734.24734.247 36.00236.00236.00236.002 36.87936.87936.87936.879

MandiocaMandiocaMandiocaMandiocamil mil mil mil

toneladastoneladastoneladastoneladas27.17727.17727.17727.177 27.68227.68227.68227.682 28.69328.69328.69328.693 29.70429.70429.70429.704 30.71430.71430.71430.714 31.72531.72531.72531.725 32.23032.23032.23032.230

MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009

Próximos 10 anos:Crescimento esperado: 34%PrPróóximos 10 anos:ximos 10 anos:Crescimento esperado: 34%Crescimento esperado: 34% 33

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Consumo de Ração:5,4 milhões de cabeças (12,3 %)± 4,0 kg – dia.ANUALPEC (2007)

± 70% de milho ou fonte energética

Consumo de RaConsumo de Raçção:ão:5,4 milhões de cabe5,4 milhões de cabeçças (12,3 %)as (12,3 %)±± 4,0 kg 4,0 kg –– dia.dia.ANUALPEC (2007)ANUALPEC (2007)

±± 70% de milho ou fonte energ70% de milho ou fonte energééticatica

ProdutoProdutoProdutoProduto Uni.Uni.Uni.Uni. 2008/092008/092008/092008/09 2009/102009/102009/102009/10 2011/122011/122011/122011/12 2013/142013/142013/142013/14 2015/162015/162015/162015/16 2017/182017/182017/182017/18 2018/192018/192018/192018/19

Carne de Carne de Carne de Carne de

FrangoFrangoFrangoFrango

mil tonmil tonmil tonmil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

11.51711.51711.51711.517 12.11012.11012.11012.110 13.29513.29513.29513.295 14.48014.48014.48014.480 15.66515.66515.66515.665 16.85116.85116.85116.851 17.44317.44317.44317.443

Carne Carne Carne Carne

BovinaBovinaBovinaBovina

mil ton mil ton mil ton mil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

10.98910.98910.98910.989 11.44211.44211.44211.442 12.34612.34612.34612.346 13.25113.25113.25113.251 14.15514.15514.15514.155 15.06015.06015.06015.060 15.51215.51215.51215.512

Carne Carne Carne Carne

SuSuSuSuíííínananana

mil ton mil ton mil ton mil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

3.2133.2133.2133.213 3.3173.3173.3173.317 3.5253.5253.5253.525 3.7333.7333.7333.733 3.9413.9413.9413.941 4.1484.1484.1484.148 4.2524.2524.2524.252

LeiteLeiteLeiteLeitemilhões de milhões de milhões de milhões de

litroslitroslitroslitros28.10428.10428.10428.104 28.98228.98228.98228.982 30.73730.73730.73730.737 32.49232.49232.49232.492 34.24734.24734.24734.247 36.00236.00236.00236.002 36.87936.87936.87936.879

MandiocaMandiocaMandiocaMandiocamil mil mil mil

toneladastoneladastoneladastoneladas27.17727.17727.17727.177 27.68227.68227.68227.682 28.69328.69328.69328.693 29.70429.70429.70429.704 30.71430.71430.71430.714 31.72531.72531.72531.725 32.23032.23032.23032.230

MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009

Próximos 10 anos:Crescimento esperado: 29%PrPróóximos 10 anos:ximos 10 anos:Crescimento esperado: 29%Crescimento esperado: 29%

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Consumo de Ração:± 250 kg / suíno

Lima (2009)

70% de MilhoouMandioca

Consumo de RaConsumo de Raçção:ão:±± 250 kg / su250 kg / suíínono

Lima (2009)Lima (2009)

70% de Milho70% de MilhoououMandiocaMandioca

ProdutoProdutoProdutoProduto Uni.Uni.Uni.Uni. 2008/092008/092008/092008/09 2009/102009/102009/102009/10 2011/122011/122011/122011/12 2013/142013/142013/142013/14 2015/162015/162015/162015/16 2017/182017/182017/182017/18 2018/192018/192018/192018/19

Carne de Carne de Carne de Carne de

FrangoFrangoFrangoFrango

mil tonmil tonmil tonmil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

11.51711.51711.51711.517 12.11012.11012.11012.110 13.29513.29513.29513.295 14.48014.48014.48014.480 15.66515.66515.66515.665 16.85116.85116.85116.851 17.44317.44317.44317.443

Carne Carne Carne Carne

BovinaBovinaBovinaBovina

mil ton mil ton mil ton mil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

10.98910.98910.98910.989 11.44211.44211.44211.442 12.34612.34612.34612.346 13.25113.25113.25113.251 14.15514.15514.15514.155 15.06015.06015.06015.060 15.51215.51215.51215.512

Carne Carne Carne Carne

SuSuSuSuíííínananana

mil ton mil ton mil ton mil ton

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Carc.Carc.Carc.Carc.

3.2133.2133.2133.213 3.3173.3173.3173.317 3.5253.5253.5253.525 3.7333.7333.7333.733 3.9413.9413.9413.941 4.1484.1484.1484.148 4.2524.2524.2524.252

LeiteLeiteLeiteLeitemilhões de milhões de milhões de milhões de

litroslitroslitroslitros28.10428.10428.10428.104 28.98228.98228.98228.982 30.73730.73730.73730.737 32.49232.49232.49232.492 34.24734.24734.24734.247 36.00236.00236.00236.002 36.87936.87936.87936.879

MandiocaMandiocaMandiocaMandiocamil mil mil mil

toneladastoneladastoneladastoneladas27.17727.17727.17727.177 27.68227.68227.68227.682 28.69328.69328.69328.693 29.70429.70429.70429.704 30.71430.71430.71430.714 31.72531.72531.72531.725 32.23032.23032.23032.230

MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009

Próximos 10 anos:Crescimento esperado: 24%PrPróóximos 10 anos:ximos 10 anos:Crescimento esperado: 24%Crescimento esperado: 24%

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Consumo de Ração

1,0 kg de Ração 3,0 kg de leite± 70% de Fonte Energética

Consumo de RaConsumo de Raççãoão

1,0 kg de Ra1,0 kg de Raçção ão 3,0 kg de leite3,0 kg de leite±± 70% de Fonte Energ70% de Fonte Energééticatica

ProdutoProdutoProdutoProduto Uni.Uni.Uni.Uni. 2008/092008/092008/092008/09 2009/102009/102009/102009/10 2011/122011/122011/122011/12 2013/142013/142013/142013/14 2015/162015/162015/162015/16 2017/182017/182017/182017/18 2018/192018/192018/192018/19

Carne de Carne de Carne de Carne de

FrangoFrangoFrangoFrango

mil tonmil tonmil tonmil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

11.51711.51711.51711.517 12.11012.11012.11012.110 13.29513.29513.29513.295 14.48014.48014.48014.480 15.66515.66515.66515.665 16.85116.85116.85116.851 17.44317.44317.44317.443

Carne Carne Carne Carne

BovinaBovinaBovinaBovina

mil ton mil ton mil ton mil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

10.98910.98910.98910.989 11.44211.44211.44211.442 12.34612.34612.34612.346 13.25113.25113.25113.251 14.15514.15514.15514.155 15.06015.06015.06015.060 15.51215.51215.51215.512

Carne Carne Carne Carne

SuSuSuSuíííínananana

mil ton mil ton mil ton mil ton

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3.2133.2133.2133.213 3.3173.3173.3173.317 3.5253.5253.5253.525 3.7333.7333.7333.733 3.9413.9413.9413.941 4.1484.1484.1484.148 4.2524.2524.2524.252

LeiteLeiteLeiteLeitemilhões de milhões de milhões de milhões de

litroslitroslitroslitros28.10428.10428.10428.104 28.98228.98228.98228.982 30.73730.73730.73730.737 32.49232.49232.49232.492 34.24734.24734.24734.247 36.00236.00236.00236.002 36.87936.87936.87936.879

MandiocaMandiocaMandiocaMandiocamil mil mil mil

toneladastoneladastoneladastoneladas27.17727.17727.17727.177 27.68227.68227.68227.682 28.69328.69328.69328.693 29.70429.70429.70429.704 30.71430.71430.71430.714 31.72531.72531.72531.725 32.23032.23032.23032.230

MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009

Próximos 10 anos:Crescimento esperado: 24%PrPróóximos 10 anos:ximos 10 anos:Crescimento esperado: 24%Crescimento esperado: 24% 66

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ProdutoProdutoProdutoProduto Uni.Uni.Uni.Uni. 2008/092008/092008/092008/09 2009/102009/102009/102009/10 2011/122011/122011/122011/12 2013/142013/142013/142013/14 2015/162015/162015/162015/16 2017/182017/182017/182017/18 2018/192018/192018/192018/19

Carne de Carne de Carne de Carne de

FrangoFrangoFrangoFrango

mil tonmil tonmil tonmil ton

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Carc.Carc.Carc.Carc.

11.51711.51711.51711.517 12.11012.11012.11012.110 13.29513.29513.29513.295 14.48014.48014.48014.480 15.66515.66515.66515.665 16.85116.85116.85116.851 17.44317.44317.44317.443

Carne Carne Carne Carne

BovinaBovinaBovinaBovina

mil ton mil ton mil ton mil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

10.98910.98910.98910.989 11.44211.44211.44211.442 12.34612.34612.34612.346 13.25113.25113.25113.251 14.15514.15514.15514.155 15.06015.06015.06015.060 15.51215.51215.51215.512

Carne Carne Carne Carne

SuSuSuSuíííínananana

mil ton mil ton mil ton mil ton

equiv. equiv. equiv. equiv.

Carc.Carc.Carc.Carc.

3.2133.2133.2133.213 3.3173.3173.3173.317 3.5253.5253.5253.525 3.7333.7333.7333.733 3.9413.9413.9413.941 4.1484.1484.1484.148 4.2524.2524.2524.252

LeiteLeiteLeiteLeitemilhões de milhões de milhões de milhões de

litroslitroslitroslitros28.10428.10428.10428.104 28.98228.98228.98228.982 30.73730.73730.73730.737 32.49232.49232.49232.492 34.24734.24734.24734.247 36.00236.00236.00236.002 36.87936.87936.87936.879

MandiocaMandiocaMandiocaMandiocamil mil mil mil

toneladastoneladastoneladastoneladas27.17727.17727.17727.177 27.68227.68227.68227.682 28.69328.69328.69328.693 29.70429.70429.70429.704 30.71430.71430.71430.714 31.72531.72531.72531.725 32.23032.23032.23032.230

MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009MAPA, 2009

Próximos 10 anos:Crescimento esperado: 15%PrPróóximos 10 anos:ximos 10 anos:Crescimento esperado: 15%Crescimento esperado: 15%

DisponDispon íível para Animais:vel para Animais:

Safra 2008/2009Safra 2008/2009

P. AP. Aéérea: 16.300 mil ton.rea: 16.300 mil ton.

CoCo--produtos: 540 mil ton.produtos: 540 mil ton.

77

Page 8: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

DESAFIOS PARA O FUTURO DA MANDIOCULTURA BRASILEIRA:DESAFIOS PARA O FUTURO DA MANDIOCULTURA BRASILEIRA:Silva (2007)Silva (2007)

1 1 –– Manter os atuais e buscar novos mercados;Manter os atuais e buscar novos mercados;

2 2 –– Diminuir os custos de produDiminuir os custos de produçção:ão:

-- aumento da produtividade;aumento da produtividade;

-- ampliar e melhorar a assistência tampliar e melhorar a assistência téécnica aos produtores;cnica aos produtores;

-- melhorar a organizamelhorar a organizaçção dos produtores para:ão dos produtores para:-- aprimorar a identificaaprimorar a identifica çção e soluão e soluçção de problemas;ão de problemas;-- melhorar os premelhorar os preçços recebidos pelas indos recebidos pelas indúústrias.strias.

-- CRIAR MERCADOS PARA RESCRIAR MERCADOS PARA RESÍÍ DUOS AGRDUOS AGRÍÍ COLAS;COLAS;

88

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DESAFIOS PARA O FUTURO DA MANDIOCULTURA BRASILEIRA:DESAFIOS PARA O FUTURO DA MANDIOCULTURA BRASILEIRA:

3 3 –– atrair para o setor interesse da pesquisa:atrair para o setor interesse da pesquisa:

-- desenvolvimento de produtos;desenvolvimento de produtos;

-- aprimorar produtos tradicionais;aprimorar produtos tradicionais;

-- solusoluçção para problemas de produão para problemas de produçção, comercializaão, comercializaçção ão (m(mááquinas e equipamentos);quinas e equipamentos);

-- reduzir a capacidade ociosa das indreduzir a capacidade ociosa das indúústrias;strias;

-- estrutura testrutura téécnica de apoio cnica de apoio àà comercializacomercializaçção de fão de féécula modificada;cula modificada;

-- tecnologia para tratamento de efluentes;tecnologia para tratamento de efluentes;

99

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DESAFIOS PARA O FUTURO DA MANDIOCULTURA BRASILEIRA:DESAFIOS PARA O FUTURO DA MANDIOCULTURA BRASILEIRA:

4 4 –– RARAÇÇÃO PARA ANIMAIS COM RASPA, ÃO PARA ANIMAIS COM RASPA, FOLHA, ETC.;FOLHA, ETC.;

5 5 –– DESENVOLVER PRODUTOS AGLUTINANTES PARA DESENVOLVER PRODUTOS AGLUTINANTES PARA FABRICAFABRICA ÇÇÃO DE RAÃO DE RAÇÇÃO PARA PEIXES A BASE DE FÃO PARA PEIXES A BASE DE FÉÉCULA;CULA;

6 6 –– buscar parcerias para desenvolver campanha de divulgabuscar parcerias para desenvolver campanha de divulgaçção.ão.

1010

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DESAFIOS PARA O FUTURO DA MANDIOCULTURA BRASILEIRA:DESAFIOS PARA O FUTURO DA MANDIOCULTURA BRASILEIRA:

REFEREMREFEREM--SE SE ÀÀ PRODUPRODUÇÇÃO ANIMAL:ÃO ANIMAL:

1 1 –– RARAÇÇÃO PARA ANIMAIS COM RASPA, ÃO PARA ANIMAIS COM RASPA, FOLHA, ETC.;FOLHA, ETC.;

2 2 –– DESENVOLVER PRODUTOS AGLUTINANTES PARA DESENVOLVER PRODUTOS AGLUTINANTES PARA FABRICAFABRICA ÇÇÃO DE RAÃO DE RAÇÇÃO PARA PEIXES A BASE DE FÃO PARA PEIXES A BASE DE FÉÉCULA;CULA;

3 3 –– CRIAR MERCADOS PARA RESCRIAR MERCADOS PARA RESÍÍ DUOS AGRDUOS AGRÍÍ COLAS.COLAS.

1111

Page 12: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

ALIMENTAALIMENTA ÇÇÃO ANIMALÃO ANIMALMandioca:Mandioca:

-- Usada integralmente para alimentaUsada integralmente para alimenta çção ão animal;animal;

TOXICIDADE DA MANDIOCA:TOXICIDADE DA MANDIOCA:

1212

-- Processamento:Processamento:

-- Eliminar a Toxidez:Eliminar a Toxidez:-- Feno;Feno;-- Silagem.Silagem.

GlicosGlicos íídio Cianogênicodio CianogênicoDentro da CDentro da C éélulalula

Enzimas Enzimas (linamarase e lotaustralase)(linamarase e lotaustralase)

Fora da CFora da C éélulalula

Processamento Processamento (amassada, cortada, triturada, esmagada,...)(amassada, cortada, triturada, esmagada,...)

HCNHCN(liberado para o (liberado para o ““ ambienteambiente ”” ))

Page 13: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

RAIZ DE MANDIOCA:RAIZ DE MANDIOCA:

RAIZ DE MANDIOCA:RAIZ DE MANDIOCA:

Rica em Energia;Rica em Energia;

Rica em CHONE;Rica em CHONE;

Amido;Amido;

Pobre em Fibra;Pobre em Fibra;

Pobre em ProtePobre em Prote íína.na.

Fornecimento:Fornecimento:

Fresca;Fresca;Raspa;Raspa;Silagem.Silagem.

1313

Farinha deFarinha deVarreduraVarredura

Massa deMassa deFeculariaFecularia

Casca de Casca de MandiocaMandioca

Page 14: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

RAIZ DE MANDIOCA:RAIZ DE MANDIOCA:

RAIZ DE MANDIOCA:RAIZ DE MANDIOCA:ConteConte úúdo de nutrientes da raiz de mandioca, expressos em bas e do de nutrientes da raiz de mandioca, expressos em bas e

úúmida e seca. mida e seca.

ParâmetrosParâmetros Base Base úúmidamida Base secaBase seca

MatMat ééria secaria seca

ProteProteíína brutana bruta

Extrato não nitrogenadoExtrato não nitrogenado

Extrato etExtrato etééreoreo

Fibra brutaFibra bruta

CinzasCinzas

CCáálciolcio

FFóósforosforo

35,035,0

1,11,1

31,731,7

0,50,5

1,11,1

0,70,7

0,10,1

0,150,15

100,0100,0

3,13,1

90,590,5

1,31,3

3,13,1

1,91,9

0,30,3

0,40,4

Fonte: Buitrago (1990)Fonte: Buitrago (1990)

1414

Page 15: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

Período Dieta com milho Dieta com Raspa C.V. (%)

Peso inicial, kg 366,4 365,3 6,1

Peso final, kg 464,1 417,4 6,2

GMD, kg 1,7 1,6 23,1

Ingestão de MS, kg/dia 11,5ª 9,1b 8,9

Conversão alimentar 6,9 6,3 21,7

Tabela Tabela Pesos vivos inicial e final, ganho mPesos vivos inicial e final, ganho m éédio didio di áário (GMD) dos animais, Ingestão de rio (GMD) dos animais, Ingestão de matmat ééria seca (MS) e conversão alimentar da matria seca (MS) e conversão alimentar da mat ééria seca de novilhas mestiria seca de novilhas mesti ççasas

Marques et al (2000) Marques et al (2000)

1515

Ingrediente MS PB MO MM EB# FDN FDA Amido

Raspa de mandiocaRaspa de mandioca 88,788,7 3,63,6 96,496,4 3,63,6 4,04,0 8,58,5 5,75,7 82,582,5

Tabela Tabela ComposiComposi çção quão qu íímica da raspa de mandiocamica da raspa de mandioca

Marques et al. (2000)Marques et al. (2000)

RASPA DE MANDIOCA RASPA DE MANDIOCA ConstituConstitu íída pela raiz da mandioca integral, ou seja, polpa e da pela raiz da mandioca integral, ou seja, polpa e

casca, casca, que que éé picada e seca ao sol e, posteriormente, mopicada e seca ao sol e, posteriormente, mo íída.da.

Page 16: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

RESRESÍÍDUOS INDUSTRIAIS:DUOS INDUSTRIAIS:

1. MASSA DE FECULARIA:1. MASSA DE FECULARIA:

ResResííduo da extraduo da extra çção da fão da f éécula, resulta da prensagem da cula, resulta da prensagem da mandioca para a extramandioca para a extra çção do amido:ão do amido:

Forma de utilizaForma de utiliza çção:ão:

Farinha de resFarinha de res ííduo de fecularia;duo de fecularia;Silagem;Silagem;Fresca.Fresca.

1616

Seca Seca ÚÚmida mida

Page 17: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

ParâmetrosParâmetros Massa de Fecularia*Massa de Fecularia* Massa de Fecularia**Massa de Fecularia**

MatMat ééria Secaria Seca

ProteProteíína Brutana Bruta

MatMat ééria Orgânicaria Orgânica

MatMat ééria Mineral ria Mineral

Energia Bruta Energia Bruta

Fibra Detergente neutroFibra Detergente neutro

Fibra Detergente Fibra Detergente ÁÁcido cido

AmidoAmido

89,089,0

1,91,9

98,498,4

1,61,6

4,04,0

30,530,5

22,622,6

75,075,0

23,023,0

1,91,9

98,298,2

1,81,8

--

30,530,5

22,622,6

65,565,5

ComposiComposi çção quão qu íímica da massa de fecularia de mandioca mica da massa de fecularia de mandioca seca e seca e úúmida. mida.

Fonte: Marques et al. Fonte: Marques et al. (2005) * seca, Abrahão (2004) ** (2005) * seca, Abrahão (2004) ** úúmidamida

RESRESÍÍDUOS INDUSTRIAIS:DUOS INDUSTRIAIS:

1. MASSA DE FECULARIA:1. MASSA DE FECULARIA:

1717

Page 18: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

Dieta PV kg PCQ kg RC % CONF1 CC cm

Com milho 439,30 210,19 48,36 10,34 125,79

Com resíduo 427,93 212,97 49,19 10,40 125,12

C.V., % 11,46 3,49 3,70 11,02 1,54

Tabela Tabela MMéédias e coeficiente de variadias e coeficiente de varia çção (CV) para peso de abate (PA), peso da ão (CV) para peso de abate (PA), peso da carcacarca çça quente (PCQ), rendimento de carcaa quente (PCQ), rendimento de carca çça quente (RCQ), conformaa quente (RCQ), conforma çção ão (CONF) e comprimento de carca(CONF) e comprimento de carca çça (CC) das novilhas submetidas a (CC) das novilhas submetidas ààs duas s duas dietas.dietas.

1Conforma1Conforma çção: 10ão: 10 --boa menos, 11boa menos, 11 --boa. boa. Abrahão et al (2004) Abrahão et al (2004)

Período Dieta com milho Dieta com resíduo C.V. (%)

Peso inicial, kg 380,20 376,07 11,07

Peso final, kg 433,54 418,60 11,46

GMD, kg 0,93a 0,75b 29,26

Ingestão de MS, kg/dia 8,34 7,55 -

Conversão alimentar 8,9:1 10,1:1 -

Tabela Tabela Pesos vivos inicial e final, ganho de peso no perPesos vivos inicial e final, ganho de peso no per ííodo (GPP), ganho modo (GPP), ganho m éédio dio didi áário (GMD), Ingestão de matrio (GMD), Ingestão de mat ééria seca (MS) e conversão alimentar da matria seca (MS) e conversão alimentar da mat ééria ria seca de novilhas submetidas as dietas com milho ou resseca de novilhas submetidas as dietas com milho ou res ííduoduo

Abrahão et al (2006) Abrahão et al (2006)

1818

Page 19: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

Tabela. Peso vivo inicial (PVI) e final (PVF), o ga nho de peso dTabela. Peso vivo inicial (PVI) e final (PVF), o ga nho de peso d iiáário (GMD), peso da rio (GMD), peso da carcacarca çça quente (PCA), rendimento da carcaa quente (PCA), rendimento da carca çça (REC), consumo de mata (REC), consumo de mat ééria ria seca (CMS), consumo de matseca (CMS), consumo de mat ééria seca em relaria seca em rela çção a 100 kg de peso vivo ão a 100 kg de peso vivo (CMS/PV), conversão alimentar (CAMS) de novilhas me sti(CMS/PV), conversão alimentar (CAMS) de novilhas me sti çças e aneloradasas e aneloradas

1Ra1Raçção com milho, 2Raão com milho, 2Ra çção com massa de fecularia e milho.ão com massa de fecularia e milho. Marques et al. (2005)Marques et al. (2005)3Coeficiente de varia3Coeficiente de varia ççãoão

Variável MIL 1 MAS2 C.V.3

PVI (kg) 316,1 318,4 9,0

PVF (kg) 374,8 378,6 9,8

GMD (kg) 1,0 1,1 21,5

CMS (kg/dia) 9,1 9,0 -

CMS/PV (kg) 2,6 2,6 -

CAMS (kg/kg de ganho) 8,6 8,3 -

1919

Page 20: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

RESRESÍÍDUOS INDUSTRIAIS:DUOS INDUSTRIAIS:

2. CASCA DE MANDIOCA:2. CASCA DE MANDIOCA:

ResResííduo da extraduo da extra çção da farinha, resultante da prão da farinha, resultante da pr éé--limpeza da limpeza da mandioca na indmandioca na ind úústria. Composto por casca marrom, casca stria. Composto por casca marrom, casca branca e ponta de raiz.branca e ponta de raiz.

Forma de utilizaForma de utiliza çção:ão:

Feno;Feno;Silagem;Silagem;Fresca.Fresca.

2020

Page 21: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

ParâmetrosParâmetros Casca MarromCasca Marrom Entre Entre -- CascaCasca CepaCepa

UmidadeUmidade

ProteProteíína Brutana Bruta

AmidoAmido

Extrato EtExtrato Et ééreoreo

Fibra BrutaFibra Bruta

CinzasCinzas

48,348,3

3,73,7

0,00,0

3,03,0

41,041,0

4,04,0

65,665,6

4,64,6

58,058,0

2,02,0

6,06,0

3,03,0

43,243,2

3,53,5

23,823,8

1,11,1

54,154,1

1,51,5

RESRESÍÍDUOS INDUSTRIAIS:DUOS INDUSTRIAIS:

2. CASCA DE MANDIOCA:2. CASCA DE MANDIOCA:

ConteConte úúdo de nutrientes da casca marrom, entredo de nutrientes da casca marrom, entre --casca e cepa:casca e cepa:

Dados adaptados de Cereda (2001) e Marques et al. ( 2000)Dados adaptados de Cereda (2001) e Marques et al. ( 2000)

2121

Page 22: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

Período Dieta com milho Dieta com Casca C.V. (%)

Peso inicial, kg 366,4 365,1 6,1

Peso final, kg 464,1 464,1 6,2

GMD, kg 1,7 1,6 23,1

Ingestão de MS, kg/dia 11,5b 10,2a 8,9

Conversão alimentar 6,9 5,9 21,7

Tabela Tabela Pesos vivos inicial e final, ganho mPesos vivos inicial e final, ganho m éédio didio di áário (GMD) dos animais, Ingestão de rio (GMD) dos animais, Ingestão de matmat ééria seca (MS) e conversão alimentar da matria seca (MS) e conversão alimentar da mat ééria seca de novilhas mestiria seca de novilhas mesti ççasas

Marques et al (2000) Marques et al (2000)

Período Dieta com milho Dieta com Casca C.V. (%)

Peso inicial, kg 302 303 4,3

Peso final, kg 366 364 3,0

GMD, kg 0,76 0,82 20,1

Ingestão de MS, (%PV) 2,15 2,09 6,0

Conversão alimentar 8,32 7,43 27,1

Tabela Tabela Efeito das fontes de proteEfeito das fontes de prote íína, energia e sal sobre o peso vivo no perna, energia e sal sobre o peso vivo no per ííodo inicial (P. inicial) e odo inicial (P. inicial) e final (P. 76 dias), ingestão da matfinal (P. 76 dias), ingestão da mat ééria seca em relaria seca em rela çção ao peso vivo (IMS/PV), em %, ao ão ao peso vivo (IMS/PV), em %, ao ganho mganho m éédio didio di áário (GMD), em kg, rio (GMD), em kg, àà conversão alimentar da MS (CAMS)conversão alimentar da MS (CAMS)

Prado et al (2000) Prado et al (2000) 2222

Page 23: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

RESRESÍÍDUOS INDUSTRIAIS:DUOS INDUSTRIAIS:

3. FARINHA DE VARREDURA DE MANDIOCA:3. FARINHA DE VARREDURA DE MANDIOCA:

ResResííduo resultante da limpeza da indduo resultante da limpeza da ind úústria. Composto por stria. Composto por farinha imprfarinha impr óópria para o consumo humano, ppria para o consumo humano, p óó e fibra.e fibra.

Forma de utilizaForma de utiliza çção:ão:

Farinha ou farelo.Farinha ou farelo.

2323

Farinha Farinha Farelo Farelo

Page 24: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

RESRESÍÍDUOS INDUSTRIAIS:DUOS INDUSTRIAIS:

3. FARINHA DE VARREDURA DE MANDIOCA:3. FARINHA DE VARREDURA DE MANDIOCA:

ComposiComposi çção quão qu íímica da farinha de varredura de mandioca. mica da farinha de varredura de mandioca.

ParâmetrosParâmetros Farinha de VarreduraFarinha de Varredura Farinha de Varredura *Farinha de Varredura *

MatMat ééria Seca ria Seca

ProteProteíína Bruta na Bruta

MatMat ééria Orgânicaria Orgânica

MatMat ééria Mineral ria Mineral

Energia Bruta Energia Bruta

Fibra Detergente neutroFibra Detergente neutro

Fibra Detergente Fibra Detergente ÁÁcidocido

AmidoAmido

91,391,3

1,31,3

98,798,7

1,31,3

4,04,0

7,37,3

5,55,5

84,884,8

90,190,1

2,02,0

98,898,8

1,11,1

--

12,312,3

--

86,186,1

Fonte: Marques et al. Fonte: Marques et al. (2005), (2005), * Caldas Neto et al. (2001)* Caldas Neto et al. (2001)

2424

Page 25: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

Período Dieta com milho Dieta com F. Varredura C.V. (%)

Peso inicial, kg 366,4 362,3 6,1

Peso final, kg 464,1 436,7 6,2

GMD, kg 1,7 1,5 23,1

Ingestão de MS, kg/dia 11,5a 8,3b 8,9

Conversão alimentar 6,9 7,3 21,7

Tabela Tabela Pesos vivos inicial e final, ganho mPesos vivos inicial e final, ganho m éédio didio di áário (GMD) dos animais, Ingestão de rio (GMD) dos animais, Ingestão de matmat ééria seca (MS) e conversão alimentar da matria seca (MS) e conversão alimentar da mat ééria seca no perria seca no per ííodo experimentalodo experimental

Marques et al (2000) Marques et al (2000)

Variáveis R25 R50 R75 R100 Regressão

CMS (% PV) 2,8 2,9 2,9 2,8 Y = 2,9

C Nitrogênio (g/dia) 24,1 25,3 24,5 23,6 Y = 24,4

NDT % 67,0 66,0 66,0 63,7 Y = 65,7

Tabela Tabela Consumo mConsumo m éédio didio di áário de matrio de mat ééria seca (MS), consumos de nitrogênio (N) e valores ria seca (MS), consumos de nitrogênio (N) e valores energenerg ééticos das raticos das ra çções com nões com n ííveis de substituiveis de substitui çção do milho pela farinha de varreduraão do milho pela farinha de varredura

Zeoula et al (2003) Zeoula et al (2003)

2525

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Dieta Milho Casca Farinha Raspa

Água 74,3 74,0 75,7 73,9

Cinza 1,2 1,0 1,0 1,0

Proteína 23,2 23,3 22,3 23,9

Gordura 1,3 1,6 1,0 0,7

Dieta Milho Casca Farinha Raspa

Água 75,6 75,6 76,2 75.1

Cinza 1,0 1,0 1,1 1,0

Proteína 22,1 22,6 21,4 22,7

Gordura 1,3 1,0 1,3 1,2

Tabela. Efeito das dietas na composiTabela. Efeito das dietas na composi çção do ão do LongissimusLongissimus de novilhas de novilhas mestimesti çças Angus vs. Neloreas Angus vs. Nelore

Tabela. Efeito das dietas na composiTabela. Efeito das dietas na composi çção do ão do LongissimusLongissimus de novilhas de novilhas mestimesti çças Simental vs. Neloreas Simental vs. Nelore

Silva et al. (2003)Silva et al. (2003)

Silva et al. (2003)Silva et al. (2003)

2626

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2727

Tabela: ComposiTabela: Composiçção de ão de áácidos graxos de diferentes dietas experimentais.cidos graxos de diferentes dietas experimentais.

Tabela: Tabela: SomatSomat óório de rio de áácidos graxos saturados (AGS), monoinsaturados (AGMI ), cidos graxos saturados (AGS), monoinsaturados (AGMI ), poliinsaturados (AGPI), poliinsaturados (AGPI), áácido graxo cido graxo ômegaômega --6 (6 (nn--6), 6), áácido graxo cido graxo ômegaômega --3 (3 (nn--3) e razões 3) e razões AGI:AGS, AGI:AGS, nn--6:6:nn--3 do m3 do m úúsculo sculo LongissimusLongissimus ..

Silva et al. (2003)Silva et al. (2003)

Silva et al. (2003)Silva et al. (2003)

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PARTE APARTE A ÉÉREA DA MANDIOCA:REA DA MANDIOCA:

PARTE APARTE A ÉÉREA:REA:

Rica em ProteRica em Prote íína;na;

Rica em Fibra;Rica em Fibra;

Pobre em Energia;Pobre em Energia;

Pobre em Amido.Pobre em Amido.

Fornecimento:Fornecimento:

Fresca;Fresca;Feno;Feno;Silagem.Silagem.

2828

Feno deFeno deParte AParte A éérearea

Silagem de Silagem de Parte AParte A éérearea

Parte AParte A ééreareaFrescaFresca

Page 29: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

PARTE APARTE A ÉÉREA DA MANDIOCA:REA DA MANDIOCA:

PARTE APARTE A ÉÉREA:REA:

Corresponde a: 40 a 50% da produCorresponde a: 40 a 50% da produ çção total;ão total;

Percentagem de nutrientes nas raPercentagem de nutrientes nas ra íízes e parte azes e parte a éérea da mandioca em rea da mandioca em relarela çção ao material seco ou ão ao material seco ou úúmido:mido:

Fonte: Buitrago (1990)Fonte: Buitrago (1990)

ParâmetrosParâmetros Raiz FrescaRaiz Fresca Raiz SecaRaiz Seca AAéérea Frescarea Fresca AAéérea Secarea Seca

MSMS

PBPB

ENNENN

EEEE

FBFB

CINZASCINZAS

CaCa

PP

35,0035,00

1,101,10

31,7031,70

0,470,47

1,101,10

0,700,70

0,100,10

0,150,15

100,00100,00

3,103,10

90,5090,50

1,301,30

3,103,10

1,901,90

0,330,33

0,440,44

28,0028,00

6,806,80

10,6010,60

1,801,80

5,805,80

1,701,70

0,430,43

0,080,08

100,00100,00

24,0024,00

37,7037,70

6,506,50

20,6020,60

6,206,20

1,501,50

0,270,272929

Page 30: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

PARTE APARTE A ÉÉREA DA MANDIOCA:REA DA MANDIOCA:

PARTE APARTE A ÉÉREA:REA:

DistribuiDistribui çção percentual das diferentes porão percentual das diferentes por çções que compõe a parte ões que compõe a parte aaéérea da mandioca:rea da mandioca:

Partes da PlantaPartes da Planta 4 meses4 meses 12 meses12 meses

Caule + ramificaCaule + ramificaçções %ões %

Lâminas foliares %Lâminas foliares %

Hastes e PecHastes e Pecííolos %olos %

4242

3636

2222

8181

77

1212

Fonte: Montaldo (1977)Fonte: Montaldo (1977)

3030

PreocupaPreocupa çção com a ão com a éépoca da colheitapoca da colheita

Page 31: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

PARTE APARTE A ÉÉREA DA MANDIOCA:REA DA MANDIOCA:

1. SILAGEM DO TER1. SILAGEM DO TER ÇÇO SUPERIOR:O SUPERIOR:

ComposiComposi çção quão qu íímica do termica do ter çço superior da parte ao superior da parte a éérea de mandioca: rea de mandioca: Silagem e Feno :Silagem e Feno :

ParâmetrosParâmetros SilagemSilagem FenoFeno

MatMat ééria Secaria Seca

ProteProteíína Brutana Bruta

MatMat ééria Orgânicaria Orgânica

MatMat ééria Mineralria Mineral

Fibra Detergente neutroFibra Detergente neutro

Fibra Detergente Fibra Detergente ÁÁcidocido

25,525,5

19,519,5

92,692,6

7,47,4

50,750,7

40,940,9

88,988,9

14,014,0

92,692,6

7,57,5

74,374,3

45,045,0

Fonte: Modesto et al. (2004)

3131

Page 32: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

SILAGEM DE TERSILAGEM DE TER ÇÇO SUPERIORO SUPERIORDE PARTE ADE PARTE AÉÉREA DE MANDIOCAREA DE MANDIOCA

SEM PICARSEM PICAR

3232

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3333

Page 34: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

Tabela.Tabela. AvaliaAvalia çção comparativa da Silagem Terão comparativa da Silagem Ter çço Superior Parte Ao Superior Parte A éérea com alguns rea com alguns alimentos alimentos comumente oferecidos comumente oferecidos ààs vacas em lactas vacas em lacta çção em funão em fun çção dos teores de Matão dos teores de Mat ééria Seca ria Seca (MS), Prote(MS), Prote íína Bruta (PB) e Nutrientes Digestna Bruta (PB) e Nutrientes Digest ííveis Totais (NDT)veis Totais (NDT)

Modesto et al (2004)Modesto et al (2004)

Alimento MS PB NDT

Silagem Terço Superior Parte Aérea 20,5 19,4 58,7 Modesto s.d.

Silagem de Parte Aérea de Mandioca 24,17 10,5 62,0 Marques e Caldas Neto (2002)

Feno de Parte Aérea de Mandioca 88,92 14,00 Valadares Filho (2000)

Alfafa 90,3 19,2 58,0 NRC (2001)

Feno tifton-85 8,57 7,2 55,5 NRC (2001)

Silagem de milho 30,67 6,73 65,4 Valadares Filho (2000)

Silagem de Sorgo 28,8 9,1 56,7 Valadares Filho (2000)

Tabela.Tabela. AvaliaAvalia çção comparativa da Silagem Terão comparativa da Silagem Ter çço Superior Parte Ao Superior Parte A éérea Triturada ou Não em rea Triturada ou Não em funfun çção dos teores de Matão dos teores de Mat ééria Seca (MS), Proteria Seca (MS), Prote íína Bruta (PB), Carboidratos Totais (CT) e na Bruta (PB), Carboidratos Totais (CT) e Carboidratos não Estruturais (CNE)Carboidratos não Estruturais (CNE)

Faustino et al (2003)Faustino et al (2003)

Itens Inteira Triturada C.V. (%)

MS 22,3b 25,5ª 7,4

PB 21,2ª 19,2b 6,5

CT 68,0b 69,9a 2,5

CNE 30,6b 33,7a 7,2

3434

Page 35: USO DE CO -PRODUTOS DA INDUSTRIALIZA ÇÃO E DA … · 10.98910.989 11.442 11.44211.442 12.346 12.34612.346 13.251 13.25113.251 14.155 14.15514.155 15.060 15.06015.060 15.512 15.512

Tabela Tabela NNííveis mveis m éédios descritivos e coeficiente de variadios descritivos e coeficiente de varia çção (CV ão (CV -- %) para produ%) para produ çção dião di áária de leite (PL), ria de leite (PL), produprodu çção dião di áária de leite corrigido para 4% de gordura (PLC), go rdura, densidria de leite corrigido para 4% de gordura (PLC), go rdura, densid ade, proteade, prote íína, lactose e na, lactose e ssóólidos totais, segundo a proporlidos totais, segundo a propor çção de substituião de substitui çção do pasto pela silagem de rama de mandioca ão do pasto pela silagem de rama de mandioca não trituradanão triturada

Modesto et al. (2009)Modesto et al. (2009)

ItemItem 0%0% 20%20% 40%40% 60%60% CV(%)CV(%)

PL (kg/dia)PL (kg/dia) 20,4920,49 20,1420,14 19,6519,65 18,9018,90 5,65,6

PLC (kg/dia)PLC (kg/dia) 19,7819,78 19,3419,34 19,0119,01 18,1918,19 7,97,9

Gordura (%)Gordura (%) 3,713,71 3,703,70 3,763,76 3,763,76 7,37,3

DensidadeDensidade 1,03011,0301 1,03001,0300 1,03001,0300 1,03011,0301 1,51,5

ProteProte íína (%)na (%) 3,043,04 3,123,12 3,033,03 3,043,04 6,26,2

Lactose (%)Lactose (%) 4,504,50 4,434,43 4,584,58 4,484,48 3,03,0

Ureia (mg/dL)Ureia (mg/dL) 20,1820,18 18,9218,92 17,2717,27 14,9314,93 9,19,1

SSóólidos totais (%)lidos totais (%) 12,0712,07 12,0812,08 12,1312,13 12,1212,12 2,82,8

Ácido graxo 0% 20% 40% 60% C.V. (%)

Saturados 66,45 66,81 66,46 67,95 2,7

Insaturados 34,13 34,46 33,91 32,53 5,4

Insaturados:Saturados 0,51 0,52 0,51 0,48 2,0

Tabela Tabela Valores dos Valores dos áácidos graxos saturados e insaturados na gordura do leite (g/100gcidos graxos saturados e insaturados na gordura do leite (g/100g de de gordura) segundo a proporgordura) segundo a propor çção de substituião de substitui çção do pasto pela silagem de rama de ão do pasto pela silagem de rama de mandiocamandioca

Modesto et al (2009) Modesto et al (2009)

3535

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PARTE AÉREA DA MANDIOCA:

SILAGEM DO TERÇO SUPERIOR:

PARTE APARTE A ÉÉREA DA MANDIOCA:REA DA MANDIOCA:

SILAGEM DO TERSILAGEM DO TER ÇÇO SUPERIOR:O SUPERIOR:

Comparativo de Valores de Proteína Bruta e de NDT de Diferentes Silagens

7,3 10,516,6

62 6272

0

20

40

60

80

Sil de Milho Sil P.A.M. Sil T.S.M.

PB NDT

3636

Marques e Caldas Neto (2002)Marques e Caldas Neto (2002)

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Comparativo do Custo de Produção de uma Tonelada de Diferentes Silagens

27,522,3

13,5

05

1015202530

Sil de Milho Sil P.A.M. Sil T.S.M.

Custo: R$/ton

PARTE APARTE A ÉÉREA DA MANDIOCA:REA DA MANDIOCA:

SILAGEM DO TERSILAGEM DO TER ÇÇO SUPERIOR:O SUPERIOR:

3737

Marques e Caldas Neto (2002)Marques e Caldas Neto (2002)

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PREOCUPAPREOCUPAÇÇÕES COM O USO DA MANDIOCA ÕES COM O USO DA MANDIOCA NA ALIMENTANA ALIMENTA ÇÇÃO ANIMALÃO ANIMAL

1. Higiene:1. Higiene:

2. Glicos2. Glicos íídio Cianogênico:dio Cianogênico:

3. Estrato Et3. Estrato Et ééreo:reo:

4. Perfil do Amido:4. Perfil do Amido:

5. Quantidades M5. Quantidades M ááximas Recomendadas:ximas Recomendadas:

6. Sincronismo no R6. Sincronismo no R úúmen:men:

3838

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Mensagem FinalMensagem Final

Ficar reclamando da vidaFicar reclamando da vida

Encarar as dificuldades e buscar os objetivosEncarar as dificuldades e buscar os objetivos3939

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OBRIGADO PELA ATENOBRIGADO PELA ATEN ÇÇÃOÃOE QUE DEUS OS ILUMINEE QUE DEUS OS ILUMINE

SEMPRE!!!SEMPRE!!!

Jair de AraJair de Araúújo Marquesjo MarquesMM éédico Veterindico Veterinááriorio

[email protected]@ufrb.edu.br

4040