urgencia e emergencia

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ENFERMAGEM - URGNCIA E EMERGNCIA 01. ROTINAS BSICAS EM MONITORAO HEMODINAMICA MONITORIZAO HEMODINMICA NO INVASIVA

A monitorizao visa a medio, frequente e repetida das variveis fisiolgicas. A monitorizao hemodinmica utilizada para auxiliar o diagnstico, para determinar a teraputica e, at mesmo, para fazer um, prognstico com os dados obtidos. A finalidade da mesma reconhecer e avaliar os possveis problemas, em tempo hbil com o objetivo de estabelecer uma terapia adequada imediata. Citamos aqui as variveis fisiolgicas comumente monitorizadas: a. C o n tro le d o s S S V V

Tem por objetivo identificar alteraes precocemente, bem como auxiliar no diagnstico, acompanhar a evoluo do paciente e controlar o tratamento; A rotina de verificao dos SSVV de 2 em 2 horas, em UTI e pacientes graves na emergncia sendo passvel de alterao conforme cada caso. (Ex.: uso de drogas vasoativas). TEMPERATURA Temperatura axilar: 35,5 a 37 C com mdia de 36 a 36,5 C Temperatura bucal: 36 a 37,4 C Temperatura retal: 36 a 37,5 C, isto , 0,5 C maior que a axilar Intensidade: Intensidade febre leve ou febrcula : at 37,5 C febre moderada: de 37,6 a 38,5,C febre alta ou elevada : acima de 38,6 C PULSO Frequncia - Adultos - normal 60 a 100 batimentos por minuto em repouso. Taquisfigmia - acima de 100 pulsaes (taquicardia) - exerccio, emoo, gravidez, estadoshipertiroidismo, febris, insuficincia cardaca, taquicardia paroxstica, miocardite, colapso perifrico e hipovolemia. Bradisfigmia ou bradicardia significa menos de 60 pulsaes por minuto - febre tifide, viroses, hipertenso intracraniana e ictercia. RESPIRAO

PRESSO ARTERIAL

ENFERMAGEM - URGNCIA E EMERGNCIA b. Monitorizao cardaca contnua / ECG avaliar a necessidade ouo de tricofomia na regi torcica; n o colocar os eletrodos na posi correta, seguindo a seguinte localiza o o; Com tr s eletrodos: 1 - eletrodo na regi inframam o ria direito em espa intercostal; o 2 - eletrodo na regi infraclavicular esquerda; o 3 - eletrodo na regi inframam o ria esquerda em espa intercostal. o Com 5 eletrodos (ver desenho abaixo) verificar-se se o tra ado no monitor o apresenta alteraes, por falhas mec n nicas (posi o incorreta dos eletrodos, pouco gel condutor, interfer etc); ncias trocar posi es dos eletrodos talvez por dia; regular volume do alarme do aparelho; manter alarme sempre ligado.

c. Oximetria de Pulso A monitorizao da satura o de oxig nio da hemoglobina arterial pelometro de pulso (SpO vem ox 2) otimizando os cuidados com o paciente e minimizando o potencial de episdios de hip xia. O oxmetro de pulso pode ser usado para detectar a presen hipoxemia, em pacientes com a de potenciais dist rbios respirat rios que estejam sob ventila mec o nica, em oxigenoterapia e em pacientes com defici ncia neurol gica que pode afetar a respira o. Calafrios, alteraes de press o, pacientes inquietos no leito, baixa perfushipotermia e edema o, podem interferir na leitura da oximetria. CONTROLE HDRICO o processo de observa e registro da quantidade e qualidade quido administrados e eliminados pelo o de l paciente no per odo de 24 horas, para verificar perdas e/ou ganhos de l e eletr quidos litos. O controle da administra e elimina o es registrado na folha de controles com o cuidado de especificar a hora, a via e o tipo de solu medica ou dieta administrados, e ainda o aspecto e quantidade exatas do que foi eliminado. o, o O balan hdrico total fechados 24 horas pelo enfermeiro. o CLCULO DO GOTEJAMENTO FRMULAS

ENFERMAGEM - URGNCIA E EMERGNCIA

02. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO A vtima de traumatismo deve ser considerado como um paciente rio, pela potencialidade de sua gravidade, priorit pois pode ter suas fun es vitais deterioradas em curto per de tempo, uma vez que o trauma, frequentemente, produz odo leses em v rios rgos, dependendo do mecanismo do acidente e dao anat mica do organismo que foi atingida. regi O tempo decorrido entre o trauma e o tratamento definitivo vital import de ncia e est intimamente relacionado ao prognstico do paciente. Portanto, o atendimento inicial deve ser imediato, seguindo umancia gica, realizado por uma sequl equipe qualificada e com equipamentos adequados. OBJETIVOS Estabilizar as condi es vitais da vtima(respirat rios, ventilat rios e hemodin mico); Assegurar pido diagn r stico das poss veis les es; Determinar o tratamento definitivo; Evitar morbimortalidade por condutas indevidas durante a fase de estabiliza o.

V ias a reas com controle da coluna cervical 1. O bserva esa. avaliar a permeabilidade das vias a reas. b. Pesquisar ru dos respirat rios, presen a de v mitos co gulos, corpos estranhos, queda lnnna sobre a hinofarinnp da lngua sobre a hipofaringe.2. Condutas a. b. c. d. e. imobilizar a cabea e posi o do paciente; . visualizar a cavidade oral; instalar c nula de guedal ventilar o paciente com scara e amb m instalar m scara facial com fluxo de oxig a cerca de 12 a 15 litros quando o paciente n nio o necessitar de ventila mecnica; o f. auxiliar o m dico no procedimento de intuba endotraqueais. o

B - Respirao e Ventilao 1. Observa es: a. pesquisar integridade f do rax: afundamentos, ferimentos penetrantes, hematomas; a de sica t presen creptaes e enfisema subcut neo; b. realizar ausculta: a diminui ou aus o ncia do murm vesicular indica rio pneumot rax e abafamento de bulhas card acas, tamponamento card aco; b. avaliar ritmo, profundidade e tipo de respira Se o paciente ajuda com outrossculos pararespirar. A o. m traquia est bem alinhada? 2. Condutas a. administrar oxig com fluxo de 12 a 15 litros/min por m nio scara facial; b. ventilar com m scara se for indicado; c. diagnosticar junto com o dico as condi m es que comprometem a ventila o; d. auxiliar o m dico nas condutas: - Pneumot rax hipertensivo - pun de al vio (dreno 2 espao intercostal); o - Hemot rax - descompress pleural e auto-transfus (dreno 5 espao intercostal); o o - Hemot rax pequeno - volume de sangue menor que 400ml no tratamento conservado; - Hemot rax moderado - volume entre 400 a 1 SOOml indica - h o de drenagem tor cica; - Hemot rax maci o - volume entre 1.500 a 2.000ml h - indicao de drenagem tor cica; - Tamponamento card - periocardiocentese. aco

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C - Circulao e Controle de Hemorragias 1. Observaes: 2. Condutas a. realizar compress direta do ferimento sangrante; o b. inserir dois cateteres tipo teflon, n mero 14 ou 16, em veias calibrosas; c. colher sangue para tipagem sangu e exames laboratoriais; nea d. infundir ringer com lactato - 2000 ml, em adultos e 20 ml/kg em crian as; e. instalar monitor card aco; f. realizar sondagemstrica e vesical conforme indica g o; g. observar volume e caracter sticas do quido drenado pelas sondas. l D - Avaliao Neurolgica Nvel de consci ncia - a alterao do estado de consci ncia indica algum grau de ncia cerebral, que pode ser fal decorrente da les estrutural, desordem metab ou psicol o lica gica. CLASSIFICAO Estado de Alerta - Paciente ativo, respondendo aos m est nimos mulos; Estado Let rgico - Paciente, responde aos est mulos de forma lenta e pode apresentar-se confuso; Estado de Obnubila - requer est ao mulos sensoriais profundos, responde de .forma lenta, emite palavras sem sentido. Estado de Torpor - sem resposta verbal, movimentos inespec ficos. Estado de Coma sem resposta aos est mulos.Obs.: Pesquisar se pulso carot palpvel, ritmo de pulso, for frequ deo a, ncia: se h sinais dehemorragia, verificar cor da pele, temperatura, umidade.

- Avaliar pupilas quanto simetria e reatividade luminosa pode auxiliar o diagn stico: Ex.: - pupilas isocoricas - midri ticas - pode significar hip por redu o do fluxo sangu xia neo cerebral ou da concentra de o oxignio e ainda concuss cerebral. o - pupilas anosoc ricas - observado em pacientes com AVC ou hematomas. . E - Exposio do Paciente e Controle da Hipotemia 1. Observaes: A hipotemia pode levar ao coma, causa bradicardia, hipotens o arterial, podendo evoluir para assistolia, depress respirat ria, coagula e redu o o o da filtra o glomecular.

2. Fatores predisponentes hipotermia: Edema e hipoglicemia (comprometem a produde calor); o Trauma associado intoxica o por lcool ou drogas (aumentam a perda de calor); TCE - compromete o centro termorregulador; Infuso de l quidos n aquecidos; o Tempo de exposi ambiente frio, molhado. o ,

03. EMERGNCIAS CARDIOLGICAS 3.1. CRISE HIPERTENSIVA

ENFERMAGEM - URGNCIA E EMERGNCIA

Definio: Aumento grave e pido r da press o sangu nea que amea a a vida comprometimento da fun o cerebral, cardiovascular ou renal; algumas encefalopatia hipertensiva. Cuidados de Enfermagem Garantir a via rea, respira e circula do paciente; a o o Administrar antihipertensivo conforme prescrimdica. o 'do paciente peio vezes chamada de

Sinais e S intom as Dispneia grave Ortopn e taquipn ia ia Distens da veia jugular o Crepta es e chiados difusos ou basilares Pele p lida, fria, cinzenta e com sudorese Inquieta o, ansiedade ou sensa de morte iminente. o Tosse que produz catarro espumoso r seo.

Cuidados de Enferm agemGarantir via area do paciente, bem como a respira e a circula o; o Administrar oxignio por cateter nasal ou scara; m Colher sangue para gasometria arterial; Colocar paciente em dec bito dorsal elevado com as pernas pendentes, se poss para vel, diminuir o retorno venoso; Monitorizar e observar ocorr ncias de arritmias; Verificar press o arterial e os sinais vitais com frequ ncia; Funcionar acesso venoso para administra de diur tico, morfina, nitroglicerina, nitroprussiato, o conforme prescri mdica; o Fazer sondagem vesical, se indicado, e monitorizar a ingest elimina hdrica; o e o Restringir quidos; l Manter material de intuba pronto. o3.2. CHOQUE CARDIOGNICO 1. Definio: Choque sndrome cl nica caracterizada por fal ncia circulat aguda e insufici ria ncia de perfuso tecidual, que caminha rapidamente para dano celular irrevers e morte. vel O choque cardiog nico caracterizado por fal ncia circulat rio aguda de origem card , podendo ser por falha da aca bomba cardaca ou por obstru corrente circulat o ria. 2. Classificao: Choque cardiognico propriamente dito: Falha da bomba card - Ex.: Arritmia hip aca xia, cardiopatias cong nitas, miocardites, IAM, psis / endotoxinas, dist s rbios valvares agudos. Choque cardiog nico obstrutivo: obst culo corrente circulat ria - Ex.: Pneumot rax, tamponamento cardaco, embolia pulmonar.

3. Sinais e Sintomas Confus mental o Inquietude

ENFERMAGEM - URGNCIA E EMERGNCIA Sudorese Temperatura corporal reduzida Pulso filiforme epido r Pele fria Perfus perif rica diminu o da Respira o superficial e pida r Arritmia card aca Hipotens oligria o: Taquicardia: estase jugular e hep tica Estertores creptantes Sopro 4 . C u id a d o s d e E n fe rm a g e m Manter monitoriza cardaca contnua o Administrar oxignio Providenciar assist ncia ventilat nos casos de hipofemia persistente ria Manter material de reanima pronto o Manter dec bito elevado Notificar presena de febre e queixas deuseas e v n mitos Controlar rigorosamente infus de l quidos (prevenir EAP) o Fazer glicemia capilar (evitar hipoglicemia) Monitorizar PVC Observar padr respirat ria o Controlar volume urin rio.

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3.3. INFARTO AGUDO DO MIOCRDIO Conceito: um dist rbio caracterizado pela forma de reas necr ticas no miocrdio, decorrente da oclus de uma o o artria coron ria e, interrupo do fluxo sangu neo Sintomas Dor tor cica constritiva geralmente sobre a regiinferior do esterno e abdome superior, pode o irradiar-se para o pesco mand o,, bula, ombros e bra geralmente do lado esquerdo. os Taquipneia Palidez Sudorese fria e pegajosa Tonteira Nuseas Vmitos Assistncia de Enfermagem Manter monitoriza cardaca o Verificar sinais vitais Funcionar acesso venoso Na terap utica trombol tica - controla rigorosamente o tempo de infusControlar o PA de o. 10/10minutos. Detectar a presen de broncoespasmo atrav da ausculta pulmonar. a s Manter material de intuba e desfibrilador prontos. o Educar o cliente quanto as mudan de seu estilo de vida e reabilita aps o IAM. as o

04. ASSITNCIA DE ENFERMAGEM NA PARADA CARDIO-RESPIRATRIA O que Parada Cardaca ? a cessa o sbita dos batimentos eficazes do cora o.

ENFERMAGEM - URGNCIA E EMERGNCIA Causas comuns de PCR: Afogamento Acidentes Overdose - intoxica o Eletrocuss o Doen Card a aca Sufoca o Diagnstico da PCR Perda da consci ncia Checar consci ncia Apnia ou respira o agnica O paciente est respirando? OLHE: o rax est subindo? t ESCUTE: h movimento de ar? SINTA: o ar est saindo da boca ou nariz? Ausncia de pulso nas grandes rias art Drogas Adrenalina - dose: 1mq E.V a cada 3 minutos (01 amp. = 1 mg) Atropina- dose:1 mg a cada 3 minutos (01 amp = 0,25 mg) Lidocaina 2% - dose1,5 mg/ kg a cada 3 minutos (1 ml = 20 mg ), repetindo em doses de 0,5 mg/kg a : cada 5 a 10 minutos o total de 3 mg/kg de peso. at Bicarbonato de dio-dose:1mEq/kg (1ml = 1mEq) na primeira dose, ap minutos de PCR e com ventila s s 15 boa o, pois em caso contr haver acidose intracelular paradoxal. A seguir fazer, ap rio s gasometria arterial para guiar a reposi o. Assistncia de enfermagem Reconhecer os principais sinais de PCR Manter o carro de reanima em ordem o Fazer treinamento peri dico com a equipe Fazer a evoluo de enfermagem, registrando todas as intercorr ncias

NO ESQUECER... Verificar o pulso ap cada desfibrilao. No olhe somente o monitor, trate o paciente s Verificar se todos est afastados a cada desfibrila o o O paciente com marcapasso pode ser desfibrilado, s no coloque as ps sobre O gerador A gestante pode ser desfibrilada da forma habitual. O Lquido amnitico protege o feto contra o choque; Acesso venoso em veia anticubital ou jugular externa; . Nunca utilizar pun de veia jugular interna ou subcl durante a reanima o vea o; Medicamentos que podem ser feitos pela c : adrenalina, lidocaina, atropina,. Utilizar o dobro da dose venosa nula Aps a administrao de qualquer medica-mento, injetar 10 ml de o salina , seja em via orotraqueal ou acesso solu venoso Elevar o membro superior s administrar qualquer medicamento ap Considerar toda PCRo presenciada como poss trauma cervical; n vel No esque de fazer massagem card externa nas atividadestricas sem pulso, mesmo se o ritmo for sinusal. a aca el Pense no diagnstico diferencial. Seja r pido! Fique calmo!!!!

05. TERAPIA INTRAVENOSA 1. Objetivos a. Manter ou repor as reservas de gua, eletr litos, vitaminas, prote nas, gorduras e calorias do organismo no paciente que n consegue ter ingesta adequada pela boca; o b. Normalizar o equil cido bsico; brio

ENFERMAGEM - URGNCIA E EMERGNCIA c. Restaurar o volume do sangue e seus componentes; d. Providenciar vias para administra de medicamentos; o e. Oferecer nutri enquanto o trato gastrointestinal necessitar de repouso. o 2. Tipos de Acessos 2.1. CATETER CENTRAL

Indicaes - Usam-se as veias centrais a. quando os medicamentos infus e as es so hipert nicos ou altamente irritante e exigem o dilui rpida em um grande volume para impedir rea sist micas e danos locais na veia (Ex.: NPT); es b. quando o fluxo sangu perif neo rico pequeno (choque) ou as veias perif n so acess ricas o veis (obesos); c. quando se deseja monitorizar PVC; d. quando se prev hidrata o por tempo moderado ou longo. Catter Perif rico Cateteriza o venosa profunda por pun - introdu o o de cateteres percut neos em veias de grosso calibre (jugular interna e subcl via) por pun o supra ou infraclavicular. Indicaes: - Nutri o parenteral prolongada - Medida de PVC - Administrar drogas vasoativas - Terap utica medicamentosa prolongada - Estabelecimento de via venosa de ncia. urg Complicaes: ;

.

- Hematoma: por transfixa ou lacera do vaso; o o - Trombose venosa: por posi o do cateter e por drogas que lesam o endot m lio; - Fragmentao do cateter: acidente por manobras intempestivas durante a introdu cateter; o do - Infec o: falha na manuten do cateter, manipula inadequada, utiliza prolongada e infrequentes trocas o o o de curativos; - Pneumot rax: lacera pleural ou parenquimatosas; o - Hemat rax: solu o de continuidade da parede vascular e da pleura pariental; - Embolia gasosa : entrada de ar no sistema venoso; - M posi o do cateter: a extremidade distai do cateter n localiza na veia cava superior ou trio. o se no - Cateterizao venosa profunda por disseco Vantagens: Pacientes politraumatizados e hipovol micos com necessidade de reposi vlmica r pida; o Na presen de di tese hemorr a gica; Acesso venoso em regime de urg ncia, p menor morbilidade em rela ao intracath; la o Na utiliza de veias supraclaviculares, particularmente em crian o as.

ENFERMAGEM - URGNCIA E EMERGNCIA ALERTA!!! necess rio radiografia para verificar a posi do cateter central (subcl ou na veia cava o via superior; pode sobrevir um batimento card irregular caso os cateteres centrais fiquem muito profundos e aco atinjam otrio direito; comunicar isso imediatamente ao m dico. 2.2 - CATETER PERIFRICO - Utilizado para infus de medicamentos por per o odos curtos. Preferencialmente punciona-se as veias do antebra do dorso da m e da fossa antecubital. o, o

QUESTES DE URGNCIA E EMERGNCIA 1. Diferencie Urgncia de Emergncia. 2. Qual a importncia da verificao dos sinais vitais em um paciente crtico? 3. Qual a rotina de verificao dos sinais vitais de um paciente grave ou de UTI? 4. Caracterize febrcula, febre moderada e febre alta. 5. Que condies fisiolgicas podem provocar taquicardia? 6. Que condies patolgicas podem causar taquicardia? 7. Como se d a evoluo da Frequncia Respiratria com o passar da idade? 8. Qual a posio de colocao dos eletrodos do ECG de acordo com a cor? 9. O que oximetria de pulso? 10. O que se entende por controle hdrico? 11. Quantas gotas deve correr o soro fisiolgico, para que sejam administrados 1000 ml em 3 horas? 12. Quantas microgotas sero necessrias para se correr 400ml de soro glicosado em 6 horas? 13. Quais os objetivos do tratamento de um paciente politraumatizado?

ENFERMAGEM - URGNCIA E EMERGNCIA 14. O que o ABCDE de assistncia ao paciente crtico? 15. Comente o que se deve fazer no A, B, e C de assistncia ao paciente com politrauma. 16. O que um paciente obnubilado? E um torporoso? 17. Como se denominam pupilas de dimetros diferentes? 18. Cite 5 sinais e sintomas de uma crise hipertensiva. 19. Defina choque como sndrome. 20. O que choque cardiognico? Quais os seus subtipos? 21. O que um Infarto Agudo do Miocrdio? 22. Quais os principais sintomas de um IAM? 23. Quais as condutas prioritrios de Enfermagem a um paciente com IAM? 24. O que uma Parada Cardaca? Quais suas causas comuns? 25. Quais as principais drogas usadas numa emergncia de PCR? 26. Cite 5 cuidados de enfermagem para com um paciente vtima de PCR. 27. O que terapia Intravenosa? 28. Quais os objetivos da Terapia Intravenosa? 29. Diferencie Cateter Central de Cateter Perifrico. 30. Quais as principais complicaes do Cateterismo Venoso?