universidade veiga de almeida curso de fisioterapia / traumatologia fraturas de escápula,...

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDAUNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDACURSO DE FISIOTERAPIA / TRAUMATOLOGIACURSO DE FISIOTERAPIA / TRAUMATOLOGIA

Fraturas de Escápula, Clavícula,Fraturas de Escápula, Clavícula,

Ombro (1/3 superior) Diáfise e Ombro (1/3 superior) Diáfise e (1/3 Inferior) do Úmero(1/3 Inferior) do Úmero

Fraturas da Escápula e Clavícula.Fraturas da Escápula e Clavícula.EscápulaEscápula

São pouco frequentes e ocorrem em adultos e São pouco frequentes e ocorrem em adultos e normalmente são concomitantes a normalmente são concomitantes a politraumatismos.politraumatismos.

Normalmente apresentam-se sem muitos Normalmente apresentam-se sem muitos desvios e consolidam fácil pela enorme desvios e consolidam fácil pela enorme vascularização que possuem.vascularização que possuem.

Os tratamentos são em geral conservadores Os tratamentos são em geral conservadores mas as que atingem a glenóide ou colo podem mas as que atingem a glenóide ou colo podem evoluir para cirurgiaevoluir para cirurgia


Mecanismo do trauma:Mecanismo do trauma: Trauma de grande energia (acidentes de auto, Trauma de grande energia (acidentes de auto,

atropelamentos, quedas intensasatropelamentos, quedas intensas O corpo se fratura por trauma diretoO corpo se fratura por trauma direto Fraturas por avulsão, pela energia do grupo Fraturas por avulsão, pela energia do grupo

muscular:muscular: Músculos bíceps braquial e coracobraquial: Músculos bíceps braquial e coracobraquial:

processo coracóideprocesso coracóide Músculo cabeça curta do tríceps Músculo cabeça curta do tríceps

braquial:rebordo inferior do acetábulo braquial:rebordo inferior do acetábulo


Classificação da Fratura: Baseada na região anatômica atingida.Classificação da Fratura: Baseada na região anatômica atingida.

espinha Iespinha I Processo coracóide I Processo coracóide I

Acromio IAcromio I Glenóide IIIGlenóide III

colocolo

corpocorpo


Aspectos Clínicos: Aspectos Clínicos: Fraturas do corpo poucos sinais físicos , mais Fraturas do corpo poucos sinais físicos , mais

comprometimentos toraxicoscomprometimentos toraxicosFraturas da espinha , processo coracóide, e Fraturas da espinha , processo coracóide, e

acromio mostram mais claramente acromio mostram mais claramente deformidadesdeformidades


Tratamentos:Tratamentos:Conservadores ou cirúrgicos. Os cirúrgicos Conservadores ou cirúrgicos. Os cirúrgicos

mais nas fraturas articulares glenóidais.mais nas fraturas articulares glenóidais.Conservadores com imobilizações com gesso Conservadores com imobilizações com gesso

, tipóia ou Velpeau., tipóia ou Velpeau.

Fraturas da Escápula e Clavícula.Fraturas da Escápula e Clavícula.ClavículaClavícula

É um osso subcutâneo e de fácil acesso a É um osso subcutâneo e de fácil acesso a traumas diretos ou indiretos.traumas diretos ou indiretos.

Mais freqüentes na Criança , porém pode Mais freqüentes na Criança , porém pode ocorrer em todas as faixas etárias. ocorrer em todas as faixas etárias.

O esporte é o meio mais comum. O esporte é o meio mais comum. O terço médio ocorre em 80% dos casosO terço médio ocorre em 80% dos casosO restante é do 1/3 distalO restante é do 1/3 distal


Classificação do 1/3 distal:Classificação do 1/3 distal:


Tratamento pode ser cirúrgico ou Tratamento pode ser cirúrgico ou conservador. Ultimamente tem-se usado o conservador. Ultimamente tem-se usado o tratamento conservador.Imobilização gessada tratamento conservador.Imobilização gessada tipo * , velpeau ou splinttipo * , velpeau ou splint


Cirúrgico: Placas ou fios intramedularesCirúrgico: Placas ou fios intramedulares


DISJUNÇÃO ACROMIO CLAVICIULARDISJUNÇÃO ACROMIO CLAVICIULAR

Fraturas do 1/3 Proximal do úmeroFraturas do 1/3 Proximal do úmero

Acometem mais os idosos, são complexas e Acometem mais os idosos, são complexas e difícil tratamento. difícil tratamento.

Classificação de Codman é a mais simples:Classificação de Codman é a mais simples:


Tratamento dependem se houve ou não Tratamento dependem se houve ou não desvio, e podem ser fixadas quando a desvio, e podem ser fixadas quando a redução não mantiver estabilizada , ou se redução não mantiver estabilizada , ou se houver fragmentos intra articular.houver fragmentos intra articular.

Varias formas de fixação cirúrgica: fios, Varias formas de fixação cirúrgica: fios, placas, parafusos e por fim até próteses de placas, parafusos e por fim até próteses de cabeça umeralcabeça umeral

Fraturas da diáfise e do úmero Fraturas da diáfise e do úmero distaldistal

Mecanismo da Fratura: vai de forças de Mecanismo da Fratura: vai de forças de compressão até forças de tensão , torsão, compressão até forças de tensão , torsão, Tensão, e combinadas.Tensão, e combinadas.

Tratamento: Inicialmente verificação da lesão Tratamento: Inicialmente verificação da lesão ou não do nervo radial. Se lesão radial ou não do nervo radial. Se lesão radial tratamento com osteossíntese e enxerto de tratamento com osteossíntese e enxerto de nervo.nervo.

Tratamento Conservador. Imobilizações Tratamento Conservador. Imobilizações gessadas axilo palmar , pinça de confeiteiro, gessadas axilo palmar , pinça de confeiteiro, talas.talas.


Cirúrgicos. Hastes bloqueadas, placas com Cirúrgicos. Hastes bloqueadas, placas com parafusos.parafusos.

universidade veiga de almeida curso de fisioterapia / traumatologia fraturas de escápula,...

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