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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições
Disciplina: Psicologia Escolar e Educacional I
Código da Disciplina: ENEX01411
Professores: Marcos Vinícius de Araújo Roseli Fernandes Lins Caldas
DRT: 110930-4 109554-5
Etapa: 6ª
Carga horária: 04 h/a semanais
(X) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º sem. 2015
Ementa: Análise da escolarização brasileira a partir da reflexão crítica sobre a atuação do psicólogo na interface psicologia e educação, considerando as relações institucionais.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Identificar o processo histórico de construção da Psicologia Escolar no Brasil;
Identificar as concepções contemporâneas da Psicologia Escolar, considerando a abordagem histórico-cultural;
Reconhecer algumas das principais queixas escolares;
Conhecer as explicações tradicionais dos problemas de aprendizagem;
Analisar criticamente as explicações tradicionais dos problemas de aprendizagem;
Conhecer as principais políticas públicas voltadas à educação paulista
Investigar temática de interesse em uma escola.
Aplicar os conhecimentos teóricos a situações práticas simuladas (casos);
Aplicar os conceitos sobre medicalização e patologização a situações escolares reais;
Observar processos teóricos discutidos na disciplina no cotidiano escolar, por meio da visita à escola;
Planejar um trabalho de trabalho de campo visando investigar determinada temática;
Confeccionar um trabalho escrito coerente com as discussões feitas na disciplina sobre a temática escolhida.
Assumir postura critica diante das demandas ao psicólogo na interface com a educação;
Ponderar sobre as demandas de laudos psicológicos na educação;
Ser consciente de sua responsabilidade no exercício dos processos de avaliação psicológica de alunos;
Estar sensibilizado aos processos de exclusão presentes na escola;
Respeitar educadores e gestores da educação pública, considerando suas vulnerabilidades no processo educacional;
Estar sensibilizado a lutar por uma educação pública de qualidade para todas as crianças e jovens brasileiros;
Apreciar e interessar-se pelos processos educacionais, considerando sua importância na construção psíquica das pessoas.
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Conteúdo Programático: 1. Perspectiva histórica da Psicologia Escolar no Brasil.
2. O impacto da escola na constituição dos sujeitos.
3. A visão crítica em Psicologia Escolar.
4. Algumas das principais queixas escolares (aprendizagem e comportamento).
5. Problemas da Aprendizagem – Explicações tradicionais:
- Dislexia;
- TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
6. Visão crítica das explicações tradicionais sobre os problemas de aprendizagem escolar.
7. O psicodiagnóstico na escola, análise crítica da medicalização, da patologização e apresentação
de proposta substitutiva de intervenção.
8. Políticas Públicas na educação brasileira e o compromisso com a educação para todos.
9. Trabalho Prático.
Metodologia:
Utilização de recursos pedagógicos/educacionais para que a aprendizagem sobre a Psicologia
escolar se dê de forma interativa e integrada.
Estratégias propostas visando atingir os objetivos:
Aulas expositivas
Leituras dos textos indicados
Discussões dos textos e de notícias publicadas pela mídia relacionadas aos temas discutidos
na disciplina
Debates
Dinâmicas de Grupo voltadas às questões escolares (vivências)
Trabalho de Campo – visita a uma escola
O trabalho de campo tem por objetivo propiciar a aproximação dos alunos da realidade da
escola pública, buscando compreender a dinâmica de funcionamento e das relações
estabelecidas no ambiente escolar. Espera-se ainda que os alunos estabeleçam uma
reflexão crítica do que é vivenciado na escola, a partir das leituras e discussões.
Cada grupo de alunos escolherá um tema de interesse voltado ao processo de ensino /
aprendizagem relacionado aos discutidos no conteúdo programático.
A carta de apresentação à instituição escolar deverá ser solicitada, por cada grupo de alunos,
na secretaria do CCBS no prédio 38, devendo ser apresentada na escola devidamente
assinada pelo professor responsável da área e o responsável pela disciplina.
O contato com a escola para a solicitação de autorização das entrevistas será feito pelos
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próprios alunos.
A visita à escola ou outra instituição educativa poderá ser feita de forma integrada com outras
disciplinas, devendo ser preservadas as especificidades de cada área durante a realização
da análise.
Haverá elaboração e entrega de um trabalho escrito de acordo com as normas da ABNT,
contendo descrição da visita e análise que contemple as teorias abordadas na disciplina de
Psicologia Escolar e Educacional I.
Cada grupo fará a comunicação oral do trabalho de acordo com o calendário previsto e
previamente combinado com os alunos.
Critério de Avaliação: MI: média das avaliações intermediárias MF: média final Avaliações Intermediárias: Prova teórica P1 – 0 a 10 - Peso 3 Trabalho de Grupo / Apresentação - P2 – 0 a 10 - Peso 2
A Média Final de Promoção (MFP) será definida a partir das seguintes fórmulas: MI = P1*3 + P2*2 5
Onde: MI 7,5 e frequência 75% - aluno aprovado MF= (MI) + (PF) / 2
Onde: MF 6,0 e frequência 75% - aluno aprovado MF < 6,0 e/ou frequência < 75% - aluno reprovado
SUB – Prova Substitutiva de uma das notas intermediárias ou reposição de uma nota faltante de avaliação intermediária.
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Bibliografia Básica: APA. Associação Psiquiátrica Americana. DSM V. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5 ª ed. Arlington, VA: American Psychiatric Publishing, 2013. MOLINA, R.; ANGELUCCI, C. B. (Orgs.) Interfaces entre Psicologia e Educação – Desafios para a formação do psicólogo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. SAVIANI, D. As teorias da Educação e o Problema da Marginalidade. In: SAVIANI, D. Escola e Democracia. 38a ed. Campinas: Autores Associados, 2006. SOUZA, M. P. R Psicologia Escolar e políticas públicas em Educação: desafios contemporâneos. Em Aberto, Brasília, v. 23, n. 83, p. 129-149, mar. 2010. SOUZA, B. P. Puxando o tapete da medicalização do ensino: uma outra educação é possível. Nuances: estudos sobre Educação, Presidente Prudente-SP, v. 25, n. 1, p. 299-316, jan./abr. 2014.
Bibliografia Complementar: ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino. Psicologia Escolar e Educacional: história, compromissos e perspectivas. Psicologia Escolar e Educacional. (Impr.) [online]. v.12, n. 2, pp. 469-475, 2008. BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003.
CALDAS, R.F.L. Fracasso Escolar: reflexões sobre uma história antiga, mas atual. In: Psicologia Teoria e Prática, Volume 7, no 1, jan - jun 2005. p. 21 – 33. CANIBAL, M.J. A história de Bruna. In: Revista do GEEMPA, nº 4. Porto Alegre. julho 1996. p.122135. COLLARES, C.A.; MOYSÉS, M.A.A. A transformação do espaço pedagógico em espaço clínico – A patologização da Educação. In: Série Ideias nº 23. São Paulo: FDE, 1994. p. 25-31. COLLARES, C.A.L.; MOYSÉS, M. A.A. Dislexia e TDAH: uma análise a partir da ciência médica. In: Conselho Regional de Psicologia de São Paulo e Grupo Interinstitucional Queixa Escolar. Medicalização de Crianças e Adolescentes – Conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. C.F.P. - Conselho Federal de Psicologia; C.R.P. – Conselho Federal de Psicologia; CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica. Brasília, março de 2013. Disponível em: http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2013/04/Referências-Técnicas-para-Atuação-de-Psicologas-os-na-educação-básica.pdf MACHADO, A.M.; SOUZA, M.P.R. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. SOUZA, Marilene Proença Rebello de. Psicologia Escolar e Educacional em busca de novas perspectivas. Psicologia Escolar e Educacional (Impr.) [online]. v.13, n.1, pp. 179-182, 2009. TANAMACHI, E; SOUZA, M. P. R; ROCHA, M.E.M. Psicologia e Educação – desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. VIEGAS, L. S.; ANGELUCCI, C.B. (orgs.). Políticas Públicas em Educação– uma análise crítica a partir da psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
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Cronograma:
Semana Conteúdo Estratégia
1ª Semana
Apresentação: professor, alunos, curso, programa.
Dinâmica de apresentação
Exposição do programa
Exibição e discussão do filme: “A Psicologia Educacional e Escolar em São Paulo” Série História e Memória da Psicologia em São Paulo – Conselho Regional de Psicologia SP. 2009.
2ª Semana
Perspectiva histórica da Psicologia Escolar no Brasil
Aula teórica fundamentada nos conceitos do texto: PATTO, M.H.S. O que a história pode dizer sobre a profissão do psicólogo: a relação Psicologia-Educação. In A. M. B. Bock (Org.), Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003, p. 29-35.
3ª SEMANA A relação Psicologia e Educação Dinâmica de integração
Levantamento do repertório dos alunos sobre o assunto.
Discussão do capítulo 4: ARAUJO, M. V.; CALDAS, R. F. L. Psicologia e Educação: expectativas, desafios e possibilidades. In MOLINA, R.; ANGELUCCI, C. B. (Orgs.) Interfaces entre Psicologia e Educação – Desafios para a formação do psicólogo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012, p. 45-62.
4ª Semana
Principais Teorias da Educação
Dinâmica de integração
Levantamento do repertório dos alunos sobre o assunto
Aula teórica fundamentada nos conceitos do texto: SAVIANI, D. As teorias da Educação e o Problema da Marginalidade. In: Escola e Democracia. Autores associados. Campinas, 2006, 38a ed. p. 3-34.
5ª Semana
O impacto da escola na constituição dos sujeitos.
Exibição e discussão do filme: “Vocacional: uma aventura humana” Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo – PROAC. Secretaria do Estado da Cultura, 2009.
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6ª Semana
Os Problemas de Aprendizagem – Explicações Tradicionais: Dislexia
Dinâmica de integração
Discussão sobre o texto
Aula teórica fundamentada nos conceitos do texto: Transtornos de Aprendizagem. In: APA. Associação Psiquiátrica Americana. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5 ª ed. Arlington, VA: American Psychiatric Publishing, 2013.
7ª Semana
Os Problemas de Comportamento – TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
Dinâmica de integração
Discussão sobre o texto
Aula teórica fundamentada nos conceitos do texto: Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade. In: APA. Associação Psiquiátrica Americana. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5 ª ed. Arlington, VA: American Psychiatric Publishing, 2013.
8ª Semana
Análise crítica das Explicações tradicionais sobre os problemas de aprendizagem
Discussão sobre o texto - Aula teórica fundamentada nos conceitos presentes no texto: COLLARES, C.A.L.; MOYSÉS, M. A.A. Dislexia e TDAH: uma análise a partir da ciência médica. In: Conselho Regional de Psicologia de São Paulo e Grupo Interinstitucional Queixa Escolar. Medicalização de Crianças e Adolescentes – Conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos. SÃO PAULO: CASA DO PSICÓLOGO, 2010. P. 71-110.
Análise de casos
9ª Semana
O psicodiagnóstico na Escola, análise crítica da proposta tradicional e apresentação de proposta substitutiva.
Mostra do Trabalho feito na escola
Discussão sobre o texto
Aula teórica fundamentada nos conceitos presentes no texto: MACHADO, A.M. Avaliação Psicológica na Educação: Mudanças necessárias. In: TANAMACHI, E; SOUZA, M.P.R; ROCHA, M.E.M. Psicologia e Educação – desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. P. 143-167.
Análise de casos
10ª Semana
Algumas Políticas Públicas da educação brasileira Mostra do Trabalho feito na escola
Discussão do artigo: SOUZA, M. P. R Psicologia Escolar e políticas públicas em Educação: desafios contemporâneos. Em Aberto, Brasília, v. 23, n. 83, p. 129-149, mar. 2010.
Trabalho Prático – Apresentação
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11ª Semana
A atuação do psicólogo diante das políticas de inclusão escolar. Mostra do Trabalho feito na escola
Discussão do capítulo 7: ANGELUCCI, C. B. As contribuições da Psicologia para a garantia do direito à educação com qualidade para as pessoas com deficiência. In MOLINA, R.; ANGELUCCI, C. B. (Orgs.) Interfaces entre Psicologia e Educação – Desafios para a formação do psicólogo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012, p.101-113.
Trabalho Prático – Apresentação
12ª Semana Algumas Políticas Públicas da educação brasileira Mostra do Trabalho feito na escola
Discussão sobre o texto: VIEGAS, L.S. Regime de Progressão Continuada em foco: breve histórico, o discurso oficial e concepções de professores. In: VIEGAS, L.S.; ANGELUCCI, C.B. (orgs.). Políticas Públicas em Educação – uma análise crítica a partir da Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006, 147-186.
Trabalho Prático – Apresentação
13ª Semana 1ª Avaliação escrita 1ª Avaliação escrita
14ª Semana
A atuação do Psicólogo no cotidiano escolar Exemplos de intervenção Mostra do Trabalho feito na escola
Discussão sobre algumas das possibilidades de intervenção do psicólogo no cotidiano escolar.
Trabalho Prático – Apresentação
15ª Semana
A atuação do Psicólogo no cotidiano escolar Exemplos de intervenção Mostra do Trabalho feito na escola
Discussão sobre algumas das possibilidades de intervenção do psicólogo no cotidiano escolar.
Trabalho Prático – Apresentação
16ª Semana Plantão de dúvidas Prova Substitutiva
Síntese dos principais temas discutidos
na disciplina
Aplicação da Substitutiva
17ª Semana PAF Aplicação da prova
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Decanato Acadêmico
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Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: Teorias e Técnicas em Psicoterapia Comportamental
Código da Disciplina: ENEX01458
Professores: Ana Carmen Oliveira Cristina Moreira Fonseca
DRT: 114690-0 113775-0
Etapa: 6ª
Carga horária semestral: 68 h/a
(X) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Estudo dos princípios da Análise do Comportamento e do Behaviorismo Radical para a prática clínica analítico-comportamental.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Relacionar princípios da Análise do Comportamento e do Behaviorismo Radical com a atuação clínica analítico-comportamental.
Exemplificar e analisar as situações mais freqüentes da aplicação da referida modalidade de psicoterapia.
Atentar para situações e condições em que a psicoterapia se coloca recomendável e viável, bem como suas estratégias.
Conteúdo Programático:
Aplicação dos princípios da Análise do Comportamento e Behaviorismo Radical para a Clínica Analítico-Comportamental
Noção de psicopatologia sob o enfoque da análise do comportamento
Avaliação comportamental: Avaliação funcional, contrato, entrevistas iniciais e relação terapêutica
Intervenção: recursos e estratégias
Especificidades da Clínica Analítico-Comportamental: Terapia infantil, Terapia de grupos, Terapia com indivíduos com comportamentos atípicos e acompanhamento terapêutico (AT)
Metodologia:
Aulas expositivas com leitura prévia obrigatória
Leitura de textos e atividades de roteiro de estudo
Discussões em pequenos grupos, exercícios individuais com o uso de casos clínicos
Simulação de uso de técnicas de intervenção.
Critério de Avaliação: Haverá duas avaliações intermediárias, denominadas P1 e P2. A primeira (P1) será composta por seis roteiros de estudo. Os roteiros deverão ser feitos em duplas ou trios e cada um valerá de 0 a 2,0 pontos. Serão consideradas as cinco melhores notas para compor a soma total, que irá de 0 a 10,0. Os roteiros deverão obrigatoriamente ser entregues no início da primeira aula referente aos textos especificados, conforme cronograma abaixo. Os roteiros não entregues nos momentos especificados não serão aceitos. A segunda avaliação (P2) será composta por um trabalho, a ser realizado em grupo, envolvendo a análise de um caso clínico, valendo de 0 a 10,0. A P1 terá peso 2 (dois) e a P2 terá peso 3 (três).
MI = P1 (x2) + P2 (x3)
5 Ao final do semestre letivo, haverá uma prova final (PAF), cuja data será definida pela Universidade. A média final será a soma da média intermediária e da PAF.
MF= MI + PAF
2
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Decanato Acadêmico
Bibliografia Básica: - BORGES, Nicodemos Batista e CASSAS, Fernando Albregard. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2011. - de FARIAS, Ana Karina. Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. - CARPIGIANI, Berenice. Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo:Vetor, 2011. - SILVARES, Edwiges F. M. (org) Estudos de caso em psicologia clínica comportamental infantil. Volume I Fundamentos conceituais, estudos grupais e estudos relativos a problemas de saúde. 2 ed. SP: Papirus. 2000.
Bibliografia Complementar: - ABREU, Cristiano Nabuco e GUILHARDI, Hélio José. Terapia Comportamental e Congnitivo-Comportamental: praticas clínicas. São Paulo: Roca, 2004. - KOHLENBERG, Robert e TSAI, Mavis. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André: Esetec, 2001.
Cronograma
SEMANA CONTEÚDO ESTRATÉGIA
1a sem Apresentação disciplina
Aplicação dos princípios da Análise do Cpto e Behaviorismo Radical para a prática clínica
MARÇAL, João Vicente de Souza. Behaviorismo Radical e Prática Clínica. In: de FARIAS, Ana Karina e colaboradores (Orgs), Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 30-48.
2a sem Roteiro de estudo 1: Princípios da Prática Clínica
Aplicação dos princípios da Análise do Comportamento e Behaviorismo Radical para a prática clínica
MARÇAL, João Vicente de Souza. Behaviorismo Radical e Prática Clínica. In: de FARIAS, Ana Karina e colaboradores (Orgs), Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 30-48.
3a sem Noção de Psicopatologia para a Análise do Comportamento
ARAÚJO, Junea Rezende., MEDEIROS, Carlos Augusto (2003). Classificação diagnóstica: o que a análise do comportamento tem a dizer? In: Hérika Mesquita Sadi e Nely Maria do S. Castro (Orgs.), Ciência do Comportamento – conhecer e avançar.Santo André: ESETEc.Vol3
4a sem Roteiro de estudo 2: Avaliação Funcional
Avaliação Comportamental: Avaliação funcional
LEONARDI, Jan Luiz, BORGES, Nicodemos Batista, CASSAS, Fernando Albregard. Avaliação funcional como ferramenta norteadora da prática clínica. In: BORGES, Nicodemos
5a sem Avaliação Comportamental: Avaliação funcional
LEONARDI, Jan Luiz, BORGES, Nicodemos Batista, CASSAS, Fernando Albregard. Avaliação funcional como ferramenta norteadora da prática clínica. In: BORGES, Nicodemos
6a sem Avaliação Comportamental: Contrato e estrutura dos encontros iniciais
PERGHER, Nicolau Kuckartz. Contrato em terapia analítico-comportamental. In: CARPIGIANI, Berenice (Org.) Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia.
7a sem Roteiro de estudo 3: Relação Terapeutica
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Decanato Acadêmico
Relação Terapêutica ALVES, Nathalie Nunes Freire, ISIDRO-MARINHO, Geison. Relação terapêutica sob a perspectiva analitico- comportamental. In: de-FARIAS, Ana Karina (Org) Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. P. 66-94.
8a sem Relação Terapêutica ALVES, Nathalie Nunes Freire, ISIDRO-MARINHO, Geison. Relação terapêutica sob a perspectiva analitico- comportamental. In: de-FARIAS, Ana Karina (Org) Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. P. 66-94.
9a sem Intervenção: Uso de regras MEDEIROS, Carlos Augusto. Comportamento governado por regras na clínica comportamental: algumas implicações. In: de FARIAS, Ana Karina e colaboradores (Orgs), Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. P. 95-111.
10a sem Roteiro de estudo 4: Uso de Técnicas
Intervenção: uso de técnicas padronizadas
DEL PRETTE, Giovana e de ALMEIDA Tatiana Araujo Carvalho. Uso de técnicas na clínica analítico-comportamental. In: BORGES, Nicodemos Batista e CASSAS, Fernando Albregard (Orgs) Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2011. p. 147-159.
11a sem Terapia infantil: Introdução SILVARES, Edwiges F. M. Avaliação e intervenção clínica comportamental infantil. In Silvares, Edwiges F. M. (org) Estudos de caso em psicologia clínica comportamental infantil. Volume I Fundamentos conceituais, estudos grupais e estudos relativos a problemas de saúde. 2 ed. SP: Papirus. 2000. Capítulo 1. Paginas 13 a 29.
CHAMATI, Ana Beatriz Dornellas e DEL PRETTE, Giovana. Terapia analítico-comportamental infantil. In: CARPIGIANI, Berenice (Org.) Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo:Vetor, 2011. p. 29-44.
12a sem Roteiro de estudo 5: Terapia Infantil (perguntas referente a todos textos infantil)
Terapia infantil: participação da família
MARINOTTI, Miriam. A importância da participação da família na clínica analítico-comportamental infantil. In: BORGES, Nicodemos Batista e CASSAS, Fernando Albregard (Orgs) Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2011. p.251-258.
CHAMATI, Ana Beatriz Dornellas e PERGHER, Nicolau Kuckartz. Modelagem do Comportamento de Falar a Verdade em Sessões de Terapia. Revista Psicolog, v.2, n.1, p.65-76, 2009.
13a sem Terapia infantil: participação da família
MARINOTTI, Miriam. A importância da participação da família na clínica analítico-comportamental infantil. In: BORGES, Nicodemos Batista e CASSAS, Fernando Albregard (Orgs) Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2011. p.251-258.
14a sem Roteiro de estudo 6: Terapia em Grupo e de Casais
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Decanato Acadêmico
Terapia em Grupo e Terapia de Casais
DELITTI, Maly e DERDYK, Priscila. O trabalho da análise do comportamento com grupos: possibilidades de aplicação a casais e famílias. In: BORGES, Nicodemos Batista e CASSAS, Fernando Albregard (Orgs) Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2011. p.259-269.
15a sem Desenvolvimento atípico e Acompanhamento Terapêutico Entrega de trabalho Revisão
MARTONE, Maria Carolina Correa. A prática clínica analítico-comportamental e o trabalho com crianças com desenvolvimento atípico. In: BORGES, Nicodemos Batista e CASSAS, Fernando Albregard (Orgs) Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2011 (capítulo adicional eletrônico).
CASSAS, Fernando Albregard, KOVAK, Roberta e MALAVAZZI, Dante Marino. O atendimento em ambiente extra-consultório: a prática do acompanhamento terapêutico. In: BORGES, Nicodemos Batista e CASSAS, Fernando Albregard (Orgs) Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2011. p. 270-276.
16a sem Prova Substitutiva
17a sem PAF
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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde -- 040
Curso: Psicologia Núcleo Temático: Fundamentos Teóricos da Psicologia
Disciplina: MODALIDADES DE TRABALHO COM GRUPOS
Código da Disciplina: ORES01530
Professor(es): MARIA APARECIDA FERNANDES MARTIN ROBSON JESUS RUSCHE ANA LÚCIA RAMOS PANDINI
DRT: 114890-6 112225-7 113487-2
Etapa: 6ª
Carga horária: 68 h/a
(X) Teórica (X) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Discussão do papel do coordenador de grupo em diferentes contextos e modalidades de intervenção grupal articulando teoria e prática.
Objetivos:
Conceitos 1. Identificar conceitos e procedimentos relacionados às estruturas e modalidades grupais. 2. Conhecer os fundamentos da coordenação de grupos verbais; que utilizam estratégias corporais; que utilizam objetos e recursos expressivos.
Procedimentos e Habilidades 1. Analisar grupos com base nos conceitos e procedimentos estudados. 2. Analisar o papel do coordenador em diferentes situações grupais.
Atitudes e Valores 1. Valorizar a construção coletiva dos membros do grupo. 2. Comprometer-se com a dimensão grupal e social dos fenômenos observados no grupo. 3. Comprometer-se com o direito à pluralidade de expressão nos grupos.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático: UNIDADE I - INTRODUÇÃO ÀS MODALIDADES DE INTERVENÇÃO GRUPAL
1. Introdução à abordagem grupal como modalidade de ação e pesquisa 2. Indivíduo e Sociedade 3. Grupo e Instituição 4. O contrato grupal 5. Papel do coordenador
UNIDADE II – GRUPO OPERATIVO
1. Contextualização 2. A práxis grupal – teoria e prática
UNIDADE III – PSICODRAMA
1. Contextualização 2. Principais concepções e a prática psicodramática
UNIDADE IV – MODALIDADES DIVERSAS
1. Teatro do Oprimido 2. Fotolinguagem 3. Grupo Focal 4. Oficinas e Workshops
Metodologia: - Aulas expositivas e dialogadas - Prática grupal. - Trabalho em pequenos grupos. - Observação, registro e análise de práticas grupais. - Apresentação de relatos e de experiências com grupos.
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Critério de Avaliação: Avaliações Intermediárias: Parte teórica:
2 avaliações: 1) Uma atividade em grupo referente ao item 1 do programa; 2) uma prova individual referente aos itens 2, 3 e 4 do programa.
Parte prática: A sala será dividida em pequenos grupos. Cada subgrupo deverá escolher uma modalidade de trabalho com grupos para realizar um trabalho em três etapas: 1) Participar da vivencia de um grupo que utilize a abordagem escolhida e realizar um relatório desta visita; 2) Planejar e desenvolver em sala de aula uma atividade em grupo utilizando a abordagem escolhida; 3) Produzir um relatório de avaliação da atividade realizada.
Cada uma dessas avaliações vale 10 pontos, sendo que cada uma delas possui peso 1. 1ª Avaliação (parte teórica) + 2ª Avaliação (parte teórica) +3ª Avaliação (parte prática) = Média Intermediária 3 Avaliação final: individual e sem consulta, composta de questões objetivas e dissertativas, valendo 10 pontos, com peso 1. Média Intermediária + PAFE = Média Final 2
Bibliografia Básica: AFONSO, M. L. Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde: um método de intervenção
psicossocial. 2ª ed São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. MORENO, J. L. Fundamentos do Psicodrama. São Paulo: Summus, 1983. PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
Bibliografia Complementar: BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes,1980. __________. Simbiose e Ambigüidade. São Paulo: Francisco Alves, 1977. BOAL, A. O arco-íris do desejo: método Boal de teatro e terapia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990. DURIC, Z. e VELIJKOVIC, J. Psicodrama em HQ: iniciação a teoria e a técnica. São Paulo: Daimon Editora. GONÇALVES C. S., WOLFF, J. R., ALMEIDA, W. C. de. Lições de psicodrama: introdução ao pensamento de J. L. Moreno. São Paulo: Ágora, 1988. VACHERET, C. A Fotolinguagem: um método grupal com perspectiva terapêutica ou formativa. Psicologia: Teoria e Prática. 2008, 10(2):180-191
Cronograma
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Semana Conteúdo Estratégia
1ª Semana Apresentação do conteúdo programático. Critérios de avaliação e registros. Contratos de trabalho.
Exposição dialogada. Aula Prática: Jogos de Apresentação
2ª Semana Introdução à abordagem grupal como modalidade de ação e pesquisa Debate
Apresentação do filme: 12 homens e uma sentença Aula Prática: Análise Fílmica
3ª Semana Papel do coordenador
Texto: Texto: AFONSO, M. L. Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde: um método de intervenção psicossocial. 2ª ed São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Capitulo 1. Aula Prática: preparação para o trabalho prático
4ª Semana Indivíduo e Sociedade Grupo e Instituição
Texto: BLEGER, J. Psicanálise do Enquadramento Psicanalítico IN.: BLEGER, J. Simbiose e Ambigüidade. São Paulo: Francisco Alves, 1977.
Aula Prática: preparação para o trabalho prático
5ª Semana O contrato grupal
Texto: BLEGER, J. Psicanálise do Enquadramento Psicanalítico IN.: BLEGER, J. Simbiose e Ambigüidade. São Paulo: Francisco Alves, 1977.
Aula Prática: preparação para o trabalho prático
6ª Semana Grupo Operativo BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes,1980. Grupos Operativos no ensino.
Aula Prática: 1ª Avaliação
7ª Semana Grupo Operativo BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes,1980. Grupos Operativos no ensino
Aula Prática: supervisão da parte prática
8ª Semana Grupo Operativo BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes,1980. Grupos Operativos no ensino
Aula Prática: supervisão da parte prática
9ª Semana Psicodrama MORENO, J. L. Fundamentos do Psicodrama. São
Paulo: Summus, 1983. Aula Prática: supervisão da parte prática
10ª Semana Psicodrama MORENO, J. L. Fundamentos do Psicodrama. São Paulo: Summus, 1983.
Aula Prática: atividade dirigida pelos alunos
11ª Semana Psicodrama DURIC, Z. e VELIJKOVIC, J. Psicodrama em HQ: iniciação a teoria e a técnica. São Paulo: Daimon
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Editora, Aula Prática: atividade dirigida pelos alunos
12ª Semana Oficinas e Workshops Texto: AFONSO, M. L. Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde: um método de intervenção psicossocial. 2ª ed São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Cap. 2 Aula Prática: atividade dirigida pelos alunos
13ª Semana Teatro do Oprimido
BOAL, A. O arco-íris do desejo: método Boal de teatro e terapia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990. Resumo
Aula Prática: atividade dirigida pelos alunos
14ª Semana Foto linguagem e Grupo Focal
Texto: VACHERET, C. A Fotolinguagem: um método grupal com perspectiva terapêutica ou formativa. Psicologia: Teoria e Prática – 2008, 10(2):180-191
Aula Prática: entrega da avaliação final
15ª Semana Prova Substitutiva
16ª Semana Revisão do conteúdo
17ª Semana Prova de Avaliação Final
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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia Núcleo Temático: Métodos e Estratégias
Investigativas em Psicologia
Disciplina:
PESQUISA EM PSICOLOGIA II
Código da Disciplina:
ENEX00429
Professor(es):
Alex Moreira Carvalho
Camila Cruz Rodrigues
Maria Leonor Espinosa Enéas
Lucia Cunha Lee
Vania Conselheiro Sequeira
DRT:
112051-4
113029-2
109885-3
112688-6
112318-0
Etapa: 6ª ETAPA
Carga horária: 2 horas ( ) Teórica
( X) Prática
Semestre Letivo:
1º semestre 2014
Ementa:
O estágio desenvolve habilidades relacionadas à formação em pesquisa, por meio da execução de um
projeto de investigação científica vinculado ao eixo teórico-instrumental do curso.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Coleta e analise de dados.
Elaborar estratégias para
organização e planejamento da
coleta de dados.
Solucionar dificuldades
decorrentes do contato com o
campo;
Tratamento do material
coletado, transcrições ou
tabulações;
Escrita do relatório de pesquisa
Respeitar os princípios da
pesquisa;
Atender às recomendações do
código de ética de Psicologia;
Apropriar-se das normas de
pesquisa do Conselho Nacional
de Ética em Pesquisa com seres
humanos.
Conteúdo Programático
Retomada dos instrumentos para coleta de dados;
Aprofundamento teórico sobre temas de pesquisa de cada grupo para melhor aproveitamento
do trabalho de campo;
Preparação e organização da coleta de dados
Coleta de dados
Analise dos dados
Elaboração da conclusão da pesquisa
Elaboração do relatório de pesquisa
Metodologia
Aulas expositivas;
Leituras e discussão em grupo sobre conteúdos da disciplina;
Seminários.
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Critério de Avaliação:
A avaliação é composta por duas notas denominadas N1 e N2, e a nota final é a média aritmética das
avaliações.
N1 é relativa à avaliação individual da participação e desenvolvimento das atividades ao longo do
semestre, considerando a presença nas supervisões e as tarefas realizadas. (0 a 10 pontos).
N2 nota coletiva do trabalho final elaborado pelo grupo, considerando a clareza, a correção, a
adequação aos objetivos, metodologia e cuidados éticos pertinentes à proposta. (0 a 10 pontos).
Média = NI + N2/2
Obs.: De acordo com Regulamento Acadêmico da UPM de 19/12/2013 em seu capítulo VI – Da
Avaliação do Rendimento Escolar, Seção I, artigo 63, item III §1º “A disciplina essencialmente
prática, em razão de sua peculiaridade, pode adotar fórmulas próprias de avaliação em
substituição à avaliação final escrita.”
Bibliografia Básica:
CERVO, A. L e BERVIAN, P. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2003,242p.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª ed. São Paulo,
SP. Editora Hucitec, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São
Paulo: Cortez.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1999.
COLTRO, A. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Cadernos de
Pesqui. Adm., São Paulo, v. 1, n. 11, 1º trim. 2000.
LAKATOS, E. M e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:Atlas,
1991, 270p.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. Projetos de Pesquisas, TGI, TCC,
Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2001,320p.
SCHMIDT, M. L. S. Identidade, pluralidade e diferença: notas sobre psicologia social. Boletim de
Psicologia, v. XLVII, n. 06, 57-6, jan.-jun. 1997.
Literatura específica para cada grupo de pesquisa.
Cronograma:
SEMANA CONTEÚDO ESTRATÉGIA
1 Apresentação de Planos de Ensino
e retomada dos projetos de
Pesquisa.
Aula expositiva dialogada e discussão em grupo.
2. Revisão dos Projetos e eventual
acomodação de novos alunos; ou
adaptações aos projetos.
Discussão em grupo/ seminários (a critério do
supervisor).
3. Organização da coleta de dados Discussão em grupo/ seminários
4 Inicio da coleta de dados Discussão em grupo/ seminários
5 Coleta de dados Discussão em grupo/ seminários
6 Coleta de dados. Discussão em grupo.
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7 Coleta de dados Discussão em grupo.
8 Analise de dados Aula expositiva sobre o método de análise de dados
9 Analise de dados Discussão em grupo/ seminários (
10 Analise de dados Discussão em grupo.
11 Analise de dados Discussão em grupo.
12 Analise de dados Discussão em grupo.
13 Analise de dados Discussão em grupo.
14 Elaboração da Conclusão Discussão em grupo.
15 Prévia do Relatório final Discussão em grupo.
16 Correção do Relatório Final Discussão em grupo.
17 Trabalho final e Apresentação Oral
dos resultados da pesquisa
Debate entre grupos
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Unidade Universitária: CCBS - 040
Curso: PSICOLOGIA Núcleo Temático: PSICOLOGIA SOCIAL e das INSTITUIÇÕES
Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO I
Código da Disciplina: ENEX01414
Professor(es): ANDREIA DE CONTO GARBIN
LILIANE TOLEDO
DRT: 114.001-0 113.996-2
Etapa: 6ª
Carga horária: 68 h/a ( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1o./2015
Ementa: Estudo sobre os principais conceitos teóricos da Psicologia do Trabalho na perspectiva da compreensão da
relação homem-trabalho e da constituição das estruturas organizacionais. Análise da categoria trabalho e sua
importância na construção de uma psicologia crítica. Explicitação da atuação do psicólogo nas políticas
públicas na área do trabalho e emprego, em organizações, sindicatos e cooperativas orientada pelos direitos
humanos no trabalho.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Identificar os contingentes da
vivência subjetiva do trabalho
refletindo sobre as problemáticas
que afetam a vida dos
trabalhadores.
Distinguir e conceituar o campo
teórico da categoria trabalho e sua
importância na construção de uma
Psicologia crítica.
Assinalar a Psicologia
Organizacional e do Trabalho como
área do conhecimento produzida
social e historicamente e
reconhecer as áreas de
intervenção.
Elaborar análises dos processos
psicossociais do trabalho
contemplando os conhecimentos
sobre saúde e trabalho.
Planejar intervenções nos
processos de trabalho visando à
promoção da saúde dos
trabalhadores e à prevenção dos
adoecimentos.
Desenvolver e demonstrar
habilidades analíticas sobre os
contextos micropolíticos em que
ocorrem as relações sociais no
trabalho caracterizar novas formas
de atuação profissional da área.
Valorizar o campo da Psicologia
Organizacional e do Trabalho.
Orientar eticamente suas atitudes
na atuação no campo da Psicologia
Organizacional e do Trabalho.
Interessar-se pelos fundamentos
teóricos para tomada de decisões
frente às políticas públicas,
econômicas, e sociais, e suas
repercussões para a formação
social e profissional na área da
Psicologia do Trabalho.
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Conteúdo Programático:
- Representação, conceito e história do trabalho
- O trabalho e a constituição da subjetividade: aspectos históricos, ideológicos e políticos.
- Aspectos histórico-conceituais da POT
- Gestão e Organização do Trabalho
- Globalização e Reestruturação produtiva
- Políticas públicas na área do trabalho e emprego
- Intervenções do psicólogo em sindicatos e cooperativas
- Trabalho Decente e direitos humanos: trabalho escravo e forçado; trabalho infantil; gênero e raça;
proteção social
- O papel do psicólogo do trabalho
- Saúde mental e trabalho
- Psicopatologia e psicodinâmica do trabalho
- Clínica da atividade
Metodologia: Aulas expositivas-dialogadas, discussão de textos e trechos de filmes, estudos de casos, seminários,
trabalho em grupo e individual, visitas e entrevistas, debates e elaboração de análises críticas.
N1= Trabalho em grupos (visita e/ou entrevista com psicólogo do trabalho e exposição em sala de aula), de
zero a dez, peso 1.
N2= Prova parcial individual - valor de zero a dez, peso 2
N3= Exercício em grupos em classe - zero a dez, peso 1.
MI=(N1x1 + N2x2 + N3x1) / 4
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Bibliografia Básica: ANTUNES, R. Os sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 5ª edição, 2000. Cap. O toyotismo e as
novas formas de acumulação de capital.
BORGES, L. O.; YAMAMOTO, O. H. O mundo do Trabalho. In: ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E.,
BASTOS, A. V. B. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. São Paulo: Artmed, 2004, cap. 1, p. 25
a 38.
NETO, J. P.; BRAZ, M. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006. Capítulo
“Trabalho, sociedade e valor”.
Artigos disponíveis na internet:
DEJOURS, C. Subjetividade, trabalho e ação. Revista Produção, v. 14, n. 3, p. 027-034, Set./Dez. 2004.
SATO, L.; LACAZ, F. A. C.; BERNARDO, M. H. Psicologia e saúde do trabalhador: práticas e
investigações na Saúde Pública de São Paulo. Estud. psicol. (Natal) [online]. 2006, vol.11, n.3, pp. 281-
288. ISSN 1413-294X. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2006000300005.
Bibliografia Complementar: LE GUILLANT L. A neurose das telefonistas. In: LIMA, M. (org). Escritos de Louis Le Guillant: da
ergoterapia à psicopatologia do trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
MOTTA, F.; VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Cengage Learning, 3ª edição,
2006. Cap. 1- Administração científica.
SATO, L. O psicólogo e a saúde do trabalhador na área sindical CAMPO, F.C.B (org.) Psicologia e saúde
repensando práticas. Hucitec: São Paulo, 1992.
Artigos e outros materiais disponíveis na internet:
ANDRADA, C. F. Onde a autogestão acontece: revelações a partir do cotidiano. Cadernos de Psicologia
Social do Trabalho. 2006, v.9, n.1, pp. 1-14.
BRUSCHINI, M. C. A. Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n.
132, set./dez. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0337132.pdf
CACCIAMALI, M. C. Princípios e direitos fundamentais no trabalho na América Latina. São Paulo em
Perspectiva, v. 16, n. 2, 64-75, 2002.
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CLOT, Y. A psicologia do trabalho na França e a perspectiva da clínica da atividade. Fractal, Rev. Psicol.
[online]. 2010, v. 22, n.1, p. 207-234.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para Prática de Psicólogas(os) em
políticas publicas de relações raciais. Brasília: CFP, 2013. Disponível em:
http://crpsp.org.br/crepop/pdfs/relacoes-raciais-referencia-tecnica-relacoes-raciais.pdf
HELOANI, R. Assédio Moral – Um ensaio sobre a expropriação da dignidade do indivíduo. RAE-eletrônica,
v. 3, n. 1, Art. 10, jan./jun. 2004.
MALVEZZI, S. Psicologia Organizacional. Da administração científica à globalização: uma história de
desafios. In: MACHADO, C. G.; MELO, M.; FRANCO, V.; SANTOS, N. dos (Org.). (Org.). Interfaces da
Psicologia. 1 ed. Braga: Lusografe, 2000, v. II, p. 313-326.
NEVES, T. F. S. das. Ensaios sobre o desemprego: qualidades de um “novo” trabalhador?. Imaginário
[online]. 2006, vol.12, n.13, pp. 123-141.
OIT. Trabalho decente e juventude no Brasil. Brasília: OIT, 2009. http://www.oit.org.br
POCHMANN, M. Economia solidária no Brasil: possibilidades e limites. IPEA, Mercado de Trabalho, 24,
2004.
SPINK, P. K. Organização como fenômeno psicossocial: notas para uma redefinição da psicologia do
trabalho. Psicologia & Sociedade, 1996, v. 8 n.11, 174-192. Disponível em:
http://www.abrapso.org.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=539. Acesso em: 25 jan. 2013.
Vídeo: documentário Psicologia Organizacional e do Trabalho – CRP SP: “História e Memória da Psicologia
em SP - Uma História da Psicologia Organizacional e do Trabalho em São Paulo”.
Disponível em: http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/
psicologia_organizacional_trabalho/psicologia_organizacional_trabalho.html
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Cronograma:
Semana Conteúdo Estratégia
1ª
Apresentação do programa.
Apresentação do plano de ensino e referências
bibliográficas da disciplina.
2ª
Representação, conceito e
história do trabalho:
- O trabalho como categoria
central na constituição da
subjetividade
Texto-base:
NETO, J. P.; BRAZ, M. Economia política: uma
introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006. Capítulo
“Trabalho, sociedade e valor”.
Exercício: discussão sobre o conceito de “trabalho”, em
classe, utilizando ilustrações.
3ª
Aspectos históricos-
conceituais da POT:
- Introdução à história da
Psicologia do Trabalho e
Organizacional
Texto-base:
BORGES, L. O.; YAMAMOTO, O. H. O mundo do
Trabalho. In: ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J.
E., BASTOS, A. V. B. Psicologia, Organizações e
Trabalho no Brasil. São Paulo: Artmed, 2004, cap. 1, p.
25 a 38.
Onde encontrar: acessar o site
www.pastadoprofessor.com.br nos postos de venda de
xerox legal e solicitar a pasta “Psicologia Organizacional
e do Trabalho I”
4ª
Gestão e Organização do
Trabalho:
- Administração científica:
taylorismo e fordismo.
- Escola das Relações
Humanas e abordagens
sistêmicas.
Texto-base:
MOTTA, F.; VASCONCELOS, I. Teoria Geral da
Administração. São Paulo: Cengage Learning, 3ª
edição, 2006. Cap. 1- Administração científica, p. 23 a
41.
Onde encontrar: idem para o site
www.pastadoprofessor.com.br
Exercício: Análise de trecho do filme: “A classe operária
vai ao paraíso”
5ª.
Gestão e Organização do
Trabalho:
- Organização industrial integrada
e flexível
Texto-base:
ANTUNES, R. Os sentidos do Trabalho. São Paulo:
Boitempo, 5ª edição, 2000. Cap. O toyotismo e as novas
formas de acumulação de capital.
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6ª.
Globalização e Reestruturação
produtiva:
- Terceirização e Precarização do
trabalho
- Fechamento perspectiva
histórica
Texto-base:
MALVEZZI, S. Psicologia Organizacional. Da
administração científica à globalização: uma história de
desafios. In: MACHADO, C. G.; MELO, M.; FRANCO,
V.; SANTOS, N. dos (Org.). (Org.). Interfaces da
Psicologia. 1 ed. Braga: Lusografe, 2000, v. II, p. 313-
326.
Vídeo: documentário Psicologia Organizacional e do
Trabalho – CRP SP: “História e Memória da Psicologia
em SP - Uma História da Psicologia Organizacional e do
Trabalho em São Paulo”.
Disponível em:
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/
psicologia_organizacional_trabalho/psicologia_organiza
cional_trabalho.html
7ª.
Prova parcial
8ª.
Políticas públicas na área do
trabalho e emprego
- Saúde do Trabalhador (atuação
no CEREST)
- Centro de Atendimento/
Requalificação profissional (CAT)
(para desempregados)
- Sistema S
Textos-base:
NEVES, T. F. S. das. Ensaios sobre o desemprego:
qualidades de um “novo” trabalhador?. Imaginário
[online]. 2006, vol.12, n.13, pp. 123-141.
SATO, L.; LACAZ, F. A. C.; BERNARDO, M. H.
Psicologia e saúde do trabalhador: práticas e
investigações na Saúde Pública de São Paulo. Estud.
psicol. (Natal) [online]. 2006, vol.11, n.3, pp. 281-288.
ISSN 1413-294X. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-
294X2006000300005.
Seminários
9ª.
Intervenções do psicólogo em
sindicatos e cooperativas
- O psicólogo nos sindicatos
- O psicólogo nas cooperativas
Texto-base:
ANDRADA, C. F. Onde a autogestão acontece:
revelações a partir do cotidiano. Cadernos de
Psicologia Social do Trabalho. 2006, v.9, n.1, pp. 1-
14.
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Textos complementares:
SATO, L. O psicólogo e a saúde do trabalhador na área
sindical CAMPO, F.C.B (org.) Psicologia e saúde
repensando práticas. Hucitec: São Paulo, 1992.
POCHMANN, M. Economia solidária no Brasil:
possibilidades e limites. IPEA, Mercado de Trabalho,
24, 2004.
Seminários
10ª.
Trabalho Decente e direitos
humanos
- Trabalho decente e direitos
humanos
- Trabalho escravo e forçado
- Trabalho Infantil
- Gênero e Raça
- Proteção Social
Textos-base:
BRUSCHINI, M. C. A. Trabalho e gênero no Brasil
nos últimos dez anos. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n.
132, set./dez. 2007. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0337132.pdf
CACCIAMALI, M. C. Princípios e direitos fundamentais
no trabalho na América Latina. São Paulo em
Perspectiva, v. 16, n. 2, 64-75, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências
técnicas para Prática de Psicólogas(os) em políticas
publicas de relações raciais. Brasília: CFP, 2013.
Disponível em: http://crpsp.org.br/crepop/pdfs/relacoes-
raciais-referencia-tecnica-relacoes-raciais.pdf
OIT. Trabalho decente e juventude no Brasil. Brasília:
OIT, 2009. http://www.oit.org.br
Seminários
11ª.
Trabalho e Saúde:
- Saúde mental e trabalho
Texto-base:
LE GUILLANT L. A neurose das telefonistas. In: LIMA,
M. (org). Escritos de Louis Le Guillant: da
ergoterapia à psicopatologia do trabalho. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2006.
12ª.
Globalização e Reestruturação
produtiva:
Texto-base:
HELOANI, R. Assédio Moral – Um ensaio sobre a
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- Violência psicológica e assédio
moral no trabalho
expropriação da dignidade do indivíduo. RAE-
eletrônica, v. 3, n. 1, Art. 10, jan./jun. 2004.
13ª.
Trabalho e Saúde Mental:
- Psicopatologia e psicodinâmica
do trabalho
Texto-base:
DEJOURS, C. Subjetividade, trabalho e ação. Revista
Produção, v. 14, n. 3, p. 027-034, Set./Dez. 2004.
14ª.
Trabalho e Saúde:
- Clínica da atividade
Texto-base:
CLOT, Y. A psicologia do trabalho na França e a
perspectiva da clínica da atividade. Fractal, Rev.
Psicol. [online]. 2010, v. 22, n.1, p. 207-234.
15ª.
O papel do psicólogo do
trabalho
Texto-base:
SPINK, P. K. Organização como fenômeno psicossocial:
notas para uma redefinição da psicologia do trabalho.
Psicologia & Sociedade, 1996, v. 8 n.11, 174-192.
Disponível em:
http://www.abrapso.org.br/conteudo/view?ID_CONTEUD
O=539. Acesso em: 25 jan. 2013.
16ª
Avaliação Final (exercício em
grupo em classe) - Revisão
17ª.
Prova substitutiva Revisão
Prova final
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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições
Disciplina: Psicologia Comunitária
Código da Disciplina: ENEX01398
Professor(es): Adriana Rodrigues Domingues
DRT: 112913-8
Etapa: 6ª
Carga horária: 68 h/a
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Apresentação, em uma perspectiva histórica e conceitual, da prática profissional do psicólogo em processos coletivos desenvolvidos em grupos, comunidades e instituições. Análise de pesquisas e propostas de intervenção realizadas em diferentes áreas das políticas públicas.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer fundamentos teóricos que permitam uma compreensão crítica da realidade social e analisar experiências de intervenção que promovam a transformação desta realidade.
Construir habilidades para a elaboração de projetos de intervenção que favoreçam indivíduos, grupos e comunidades no desenvolvimento de ações que potencializem as experiências coletivas.
Desenvolver uma postura crítica, reflexiva e ética diante das situações de desigualdade e exclusão social.
Conteúdo Programático: Unidade I - Psicologia Comunitária: fundamentos históricos, teóricos e modelos interventivos. Unidade II - Comunidade: aspectos éticos sobre a construção do espaço coletivo. Unidade III - A inserção e a pesquisa do psicólogo na comunidade. Unidade IV - Psicologia Comunitária e as políticas públicas: Assistência Social, Educação, Saúde Coletiva, Saúde Mental.
Metodologia: Discussões com leitura prévia de textos, atividades em grupos utilizando textos e filmes de apoio,
visitas a instituições e projetos sociais, elaboração de relatório de visita e roda de conversa para
apresentação das experiências.
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Critério de Avaliação: A avaliação é composta por três notas, denominadas N1, N2 e N3. A média final é a somatória das três avaliações, considerando os pesos respectivos a cada atividade. N1 é relativa à nota coletiva e será atribuída a uma atividade comunitária realizada em sala de aula com todos os alunos matriculados na disciplina. Cada grupo desenvolverá uma questão referente aos conteúdos estudados até o momento. A nota de cada questão será somada e resultará em uma única nota para todos os alunos (0 a 10 pontos / peso 1). N2 é relativa à avaliação individual composta de questões de múltipla escolha e dissertativas, a partir dos conteúdos estudados na disciplina (0 a 10 pontos / peso 2). N3 é relativa à nota grupal atribuída ao relatório da visita técnica* e serão consideradas a caracterização da instituição e a análise teórica articulada com os conceitos e objetivos da disciplina (0 a 10 pontos / peso 2). PAF: O aluno que não atingiu média 7,5 nas avaliações parciais, deverá realizar uma avaliação individual, na qual serão considerados os conteúdos de toda a disciplina (0 a 10 pontos / peso1).
Média parcial: N1 (x1) + N2 (x2) + N3 (x2) ≥ 7,5 OU Média final: média parcial + PAF ≥ 6,0 5 2 * A visita técnica deverá ser realizada com a presença de todos os participantes, em uma instituição contatada pelo próprio grupo, considerando a escolha por uma área de atuação das políticas públicas. O grupo deverá entrevistar um psicólogo que atue na instituição e desenvolver uma relação entre o que foi identificado na visita/entrevista com os conteúdos discutidos em sala de aula. No relatório, o grupo deverá caracterizar a instituição e analisar os principais aspectos da atuação profissional, utilizando a bibliografia da disciplina como base para a fundamentação teórica. Sugere-se que, quando possível, seja realizada uma interface com as temáticas propostas pelas disciplinas de Psicologia Escolar e Educacional I, Psicologia Jurídica e Direitos Sociais, Psicologia Organizacional e do Trabalho I, assim como as atividades práticas desenvolvidas nos estágios básicos de Pesquisa em Psicologia II, Psicologia do Cotidiano II e Modalidades de Trabalho com Grupos. No caso ideal, o grupo poderá realizar uma única visita para disciplinas diferentes e elaborar um único relatório articulando os conteúdos abordados em cada disciplina.
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Bibliografia Básica: CARVALHO, S.R. - Reflexões sobre o tema da cidadania e a produção de subjetividade no SUS. In CARVALHO, S.R.; BARROS, M.E. e FERIGATO, S. Conexões: saúde coletiva e políticas da subjetividade. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2009. DUARTE, A.; CÉSAR, M.R. Estética da existência como política da vida em comum - Foucault e o conceito de comunidades plurais. Disponível em: http://works.bepress.com/andre_duarte/30/. Acesso em: 05/02/2015. FREITAS, M.F.Q. - Contribuições da psicologia social e psicologia política ao desenvolvimento da psicologia social comunitária. Psicologia & Sociedade; 8(1): 63-82; jan./jun.1996. Disponível em: http://www.abrapso.org.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=539. Acesso em: 05/02/2015. FREITAS, M.F.Q. - Inserção na comunidade e análise de necessidades: reflexões sobre a prática do psicólogo. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 11, n. 1, 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721998000100011&lng=en&nrm=iso . Acesso em: 05/02/2015. OLIVEIRA, F.P.; XIMENES, V.M.; COELHO, J.P.L.; SILVA, K.S. Psicologia Comunitária e Educação Libertadora. Revista Psicologia: Teoria e Prática, v. 10 (2), p. 147-161, 2008. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/476. Acesso em: 05/02/2015. RODRIGUES, D.S.; CARVALHO, M.A.A.S.; XIMENES, V.M. - A comunidade como espaço de produção de saúde mental: contribuições da Psicologia Comunitária ao processo de desinstitucionalização. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 11, n. 3, p. 734-754, 2011. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812011000300002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 05/02/2015. SAWAIA, B.B. - Dimensão ético-afetiva do adoecer da classe trabalhadora. In LANE, S.T.M. e SAWAIA, B.B. (orgs.) - Novas veredas da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense/EDUC, 1995. STELLA, C. (Org.) – Psicologia Comunitária: contribuições teóricas, encontros e experiências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. XIMENES, V.; PAULA, L., BARROS, J. Psicologia comunitária e política de assistência social - diálogos sobre atuações em comunidades. Psicologia Ciência e Profissão, v. 29 (4), p. 686-699, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pcp/v29n4/v29n4a04.pdf . Acesso em: 05/02/2015.
Bibliografia Complementar: FOUCAULT, M. A ética do cuidado de si como prática de liberdade. In FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática de libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moraes, 1980. GÓIS, C.W.L. Psicologia Comunitária. In SILVA, M.F.S.; AQUINO, C.A.B. (orgs.) Psicologia Social: Desdobramentos e Aplicações. São Paulo: Escritura Editora, 2004. (Coleção Ensaios Transversais).
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LOPES, I.C. A contribuição paulistana à reforma em saúde mental brasileira. In VIEIRA, M.C.T., VICENTIN, M.C.G., FERNANDES, M.I.A. (orgs.) Tecendo a rede: trajetórias da saúde mental em São Paulo 1989-1996. Taubaté: Cabral Editora Universitária, 1999. MOFFATT, A. - Psicoterapia do Oprimido. Ideologia e Técnica da Psiquiatria Popular. São Paulo: Cortez, 1991. SAWAIA, B.B. - Comunidade como ética e estética da existência. Uma reflexão mediada pelo conceito de identidade. Psykhe, v. 8, nº 1, 1999, p.19-25. Disponível em: http://www.psykhe.cl/index.php/psykhe/article/view/384. Acesso em: 05/02/2015. Filmes e documentários: 1. Da servidão Moderna. Direção: Jean-François Brient e Victor León Fuentes. Documentário, 2009, 52 min.
2. Noivas do Cordeiro. Direção: Alfredo Alves. Documentário, 44 min.
3. Notícias de uma guerra particular. Direção: Kátia Lund e João Moreira Salles. Documentário, 2000, 57 min.
4. Justiça. Direção: Maria Augusta Ramos. Documentário, 107 min.
5. Severinas. Direção: Eliza Capai. Documentário, 10 min.
6. Consultório de Rua - A rua não é um mundo fora do nosso mundo. Produção: Departamento de Atenção Básica (DAB). Documentário, 23 min.
7. Heliópolis: Bairro Educador. Produção: Fundação Padre Anchieta. Documentário, 53 min.
8. Paulo Freire Contemporâneo. Direção: Toni Venturi. Documentário, 53 min.
9. Parto Natural Humanizado. Produção: COREN. Documentário, 17 min.
Cronograma
Semana Conteúdo Estratégias
1ª semana
Apresentação da disciplina
Leitura e esclarecimentos do plano de ensino. Exibição e discussão do documentário: Da Servidão Moderna
2ª semana
Experiências em Psicologia Comunitária
Revisão de conceitos básicos da Psicologia Social. Atividade em grupos cruzados
3ª semana
Psicologia Comunitária: fundamentos históricos, teóricos e modelos interventivos.
Discussão do texto: FREITAS, M.F.Q. - Contribuições da psicologia social e psicologia política ao desenvolvimento da psicologia social comunitária. Psicologia & Sociedade; 8(1): 63-82; jan./jun.1996.
4ª semana
Psicologia Comunitária: fundamentos históricos,
Publicações e pesquisas em Psicologia Comunitária
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teóricos e modelos interventivos.
5ª semana
Comunidade: aspectos éticos sobre a construção do espaço coletivo.
Discussão do texto: DOMINGUES, A.R.; FRANCO, E.M. – Reflexões teóricas sobre sujeitos coletivos e experiências comunitárias. In: STELLA, C. (Org.) – Psicologia Comunitária: contribuições teóricas, encontros e experiências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
6ª semana
Comunidade: aspectos éticos sobre a construção do espaço coletivo.
Discussão do texto: DUARTE, A.; CÉSAR, M.R. Estética da existência como política da vida em comum - Foucault e o conceito de comunidades plurais. Exibição e discussão do vídeo: Noivas do Cordeiro
7ª semana
Atividade comunitária
8ª semana
A inserção e a pesquisa do psicólogo na comunidade
Discussão do texto: FREITAS, M.F.Q. - Inserção na comunidade e análise de necessidades: reflexões sobre a prática do psicólogo. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v.11, n.1, 1998.
9ª semana
A inserção e a pesquisa do psicólogo na comunidade
Discussão do texto: XIMENES, V.M.; CIDADE, E.C.; NEPOMUCENO, B.B.; LEITE, J.F. - Pesquisa e Intervenção a partir da realidade social: desvelar das implicações psicossociais da pobreza. In: STELLA, C. (Org.) – Psicologia Comunitária: contribuições teóricas, encontros e experiências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
10ª semana
A inserção e a pesquisa do psicólogo na comunidade
Discussão do texto: SAWAIA, B.B. Dimensão ético-afetiva do adoecer da classe trabalhadora. In LANE, S.T.M. e SAWAIA, B.B. (orgs.) - Novas veredas da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense/EDUC, 1995.
11ª semana
Avaliação individual
12ª semana
A Psicologia Comunitária e a Assistência Social
Leitura e discussão do texto: XIMENES, V.; PAULA, L., BARROS, J. Psicologia comunitária e política de assistência social - diálogos sobre atuações em comunidades. Psicologia Ciência e Profissão, v. 29 (4), p. 686-699, 2009. Exibição e discussão do vídeo: Severinas Roda de conversa
13ª semana
A Psicologia Comunitária e a Educação Libertadora
Leitura e discussão do texto: OLIVEIRA, F.P.; XIMENES, V.M.; COELHO, J.P.L.; SILVA, K.S. Psicologia Comunitária e Educação Libertadora. Revista Psicologia: Teoria e Prática, v. 10 (2), p. 147-161, 2008.
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Exibição e discussão do vídeo: Paulo Freire Contemporâneo Roda de conversa
14ª semana
A Psicologia Comunitária e a Saúde Coletiva
Leitura e discussão do texto: CARVALHO, S.R. Reflexões sobre o tema da cidadania e a produção de subjetividade no SUS. In CARVALHO, S.R.; BARROS, M.E. e FERIGATO, S. Conexões: saúde coletiva e políticas da subjetividade. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2009. Exibição e discussão do vídeo: Parto Natural Humanizado Roda de conversa
15ª semana
A Psicologia Comunitária e a Saúde Mental
Leitura e discussão do texto: RODRIGUES, D.S.; CARVALHO, M.A.A.S.; XIMENES, V.M. - A comunidade como espaço de produção de saúde mental: contribuições da Psicologia Comunitária ao processo de desinstitucionalização. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 11, n. 3, p. 734-754, 2011. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812011000300002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 05/02/2015. Exibição e discussão do vídeo: Consultório de Rua - A rua não é um mundo fora do nosso mundo. Roda de conversa
16ª semana
Prova substitutiva
17ª semana
PAF
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições
Disciplina: Psicologia do Cotidiano II
Código da Disciplina: ENEX00450
Professor(es): Alex Moreira Carvalho Adriana Rodrigues Domingues Bruna Suruagy do Amaral Dantas Robson Jesus Rusche Vânia Conselheiro Sequeira
DRT: 112081-4 112913-8 114223-0 112225-7 112318-0
Etapa: 6ª
Carga horária: 34 h/a
( ) Teórica ( X ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: A disciplina possibilita o contato direto com grupos e instituições que pertencem ao cotidiano do indivíduo e proporciona a aplicação, nessa experiência, dos conceitos da Psicologia Social. Promove ainda a reflexão sobre as implicações do contexto social na construção da subjetividade.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
- Analisar os fundamentos teórico-metodológicos que possibilitam o estudo do cotidiano e de suas implicações na produção da subjetividade; - Conhecer os conceitos de cotidiano e a possibilidade de produção de subjetividades definidas por processos culturais, políticos e econômicos, a partir do contato com a realidade cotidiana; - Interpretar o cotidiano das pessoas sob a ótica da abordagem social e histórica.
- Identificar e descrever as reflexões a respeito das práticas profissionais do psicólogo social.
- Utilizar conceitos relacionados à análise de situações cotidianas; - Representar situações nas quais a construção da subjetividade esteja envolvida; - Compor e aplicar conceitos vinculados às práticas profissionais do psicólogo social.
- Apreciar conceitos relacionados à psicologia do cotidiano; - Interessar-se por situações nas quais uma análise psicossocial se faça pertinente; - Comportar-se de acordo com princípios éticos que norteiam a atuação em psicologia social.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático: Unidade I - O cotidiano: revendo sua estrutura; Unidade II – O cotidiano e as dimensões da Arte, da Educação, do Trabalho e do Lazer, das Coletividades, da Comunicação Social, da Família e das Urbanidades; Unidade III: Constituição da Subjetividade na cotidianidade
Metodologia:
Discussões e leituras prévias, trabalhos em grupo, incursões ao campo de experiência, análise do fenômeno observado, elaboração de um hipertexto e apresentação oral e em vídeo sobre o fenômeno estudado, para uma banca composta por docentes da comunidade interna e externa.
Critério de Avaliação: A avaliação é composta por três notas, denominadas N1, N2 e N3. A média final é a somatória das três avaliações. N1 é relativa à avaliação individual da participação e desenvolvimento das atividades ao longo do semestre, considerando a presença nas supervisões e as tarefas realizadas (0 a 5 pontos). N2 é relativa à nota coletiva do trabalho, um artigo elaborado pelo grupo, considerando a clareza, a correção, a adequação aos objetivos, metodologia e cuidados éticos pertinentes à proposta (0 a 3 pontos).
N3 é relativa à nota individual de participação no evento Mostra de Psicologia do Cotidiano. As notas da Mostra serão atribuídas pelo professor de cada um dos grupos, de acordo com os critérios definidos por cada uma das áreas. (0 a 2 pontos).
Bibliografia Básica: ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação, In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, pp. 175 – 201. Disponível em http://www.fflch.usp.br/df/cefp/Cefp7/arendt.pdf BOSI, E. O tempo vivo da memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. CARVALHO, A. M. (Org.) Temas Contemporâneos em Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2009. HELLER, A. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
Bibliografia Complementar: ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001. CARVALHO, A., AVELINO, Y. D., FLÓRIO, M. História, Cotidiano e Linguagens. São Paulo: Expressão e Arte, 2012. – Capítulos 1 e 12. DELEUZE, G. A Imagem-Movimento: cinema 1. São Paulo: Brasiliense, 1983. __________. A Imagem-Tempo: cinema 2. São Paulo: Brasiliense, 2005.
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Decanato Acadêmico
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOSSOCIAIS DO COTIDIANO. Introdução à Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2007.
Cronograma
CONTEÚDO ESTRATÉGIAS
1ª Semana
Apresentação da Disciplina e Proposta de trabalho prático
Discussão em grupo e Levantamento de Temas de Interesses para a realização da Experiência
2ª Semana
Delimitação da Proposta de Experiência
Discussão em grupo e Indicação de Leituras Relacionadas
3ª Semana
Delimitação da Proposta de Experiência
Discussão em grupo NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOSSOCIAIS DO COTIDIANO. Introdução à Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2007.
4ª Semana
Discussão dos fichamentos apresentados
Apresentação dos alunos e discussão em grupo. HELLER, A. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
5ª Semana
Discussão dos fichamentos apresentados
Apresentação dos alunos e discussão em grupo. CARVALHO, A. M. (Org.) Temas Contemporâneos em Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2009.
6ª Semana
Escolha e Elaboração de Estratégias para a Experiência
Discussão em grupo CARVALHO, A. M. (Org.) Temas Contemporâneos em Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2009.
7ª Semana
Revisão do Conteúdo Preparação para a Experiência
8ª Semana
Análise da Experiência Discussão em grupo
9ª Semana
Elaboração de texto sobre a Experiência e Roteiro para Produção de Vídeo
Discussão em grupo
10ª Semana
Elaboração de texto sobre a Experiência e Produção de Vídeo
Discussão em grupo
11ª Semana
Elaboração da apresentação em vídeo do estudo realizado
Discussão em grupo
12ª Semana
Revisão do Vídeo e Entrega do texto
Discussão em grupo
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Decanato Acadêmico
13ª Semana
Preparação para Apresentação do Trabalho na Mostra de Psicologia do Cotidiano II
Discussão em grupo de Supervisão
14ª Semana
Apresentação: Mostra Local de Psicologia do Cotidiano II
Auditório
15ª Semana
Avaliação Individual Discussão
16ª Semana
Fechamento do Semestre Discussão
17ª Semana
Entrega do Material Fechamento
Normas para Elaboração do Texto Texto composto por: Título; Nome dos autores; Nome do Orientador; Introdução; Referencial Teórico; Metodologia da experiência de estágio; Análise e Considerações sobre a Experiência; Referências Bibliográficas Total de palavras: de 800 até 1500; Tipo de letra: Garamond, fonte 12. Título do Trabalho: caixa alta, em negrito e centralizado. Subtítulos: caixa alta, em negrito e à esquerda. Citações: 1) Bibliográficas: acima de quatro linhas, o recuo deve ser de 1,25 cm; sem aspas e sem itálico (Não se esquecer de colocar as páginas). Inferior a quatro linhas, a citação deve ser feita no texto, com aspas e sem itálico (Não se esquecer de colocar as páginas). 2) Entrevistas: o depoimento deve vir no corpo do texto (sem recuo), com aspas e sem itálico. Referências Bibliográficas: seguir orientações da ABNT. Normas para Apresentação do Vídeo: O vídeo deve retratar os aspectos fundamentais da experiência de estágio; Ter no máximo 10 minutos de exibição, não podendo ultrapassar esse limite de tempo. A apresentação para a Banca Examinadora deve ser um momento de discussão sobre o tema apresentado, e exige que todos os participantes estejam preparados para discutir sobre as questões que a experiência realizada suscitou.
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia Psicologia Social e das Instituições
Disciplina:
Psicologia Jurídica e direitos sociais
Código da Disciplina:
ENEX01413
Professor(es): Vania Conselheiro Sequeira
Marcelo Moreira Neumann
DRT:112318-0
112424-6
Etapa: 6ª
Carga horária: 68 h/a ( X) Teórica
( ) Prática
Semestre Letivo: 1º S 2015
Ementa:
Estudo dos aspectos teóricos, técnicos e éticos da aplicação da psicologia em instituições de caráter
jurídico, com base nos códigos legais brasileiros e internacionais.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
- Analisar a interface da
Psicologia com o Direito.
- Conhecer o Estatuto da
Criança e do Adolescente e
outras leis nacionais.
- Reconhecer as diversas ações
da psicologia em instituições de
caráter jurídico ou que fazem
parte do sistema de justiça.
- Diferenciar as áreas de
atuação do psicólogo jurídico.
- Observar os instrumentos
técnicos que subsidiam as
avaliações psicológicas no
contexto jurídico.
- Apreciar a importância dos
programas de reinserção
social e familiar e sua
articulação com as políticas
sociais de garantia dos
direitos humanos.
- Preocupar-se com as
atribuições que são conferidas
ao psicólogo e com o lugar
que lhe é destinado dentro do
universo jurídico.
- Perceber a importância da
atuação do psicólogo jurídico
na garantia dos direitos
humanos.
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Conteúdo Programático:
1. Psicologia Jurídica: definição, histórico, comparações e campos de atuação profissional.
2. Repercussão da legislação internacional no Direito Brasileiro; Declaração Universal dos Direitos
Humanos, Declaração Universal dos Direitos da Criança, Regras Mínimas de Beijing e Convenção
de Haia.
3. Estrutura e funcionamento do Direito Brasileiro e do Sistema Judiciário; Constituição Federal
1988, Estatuto da Criança e do Adolescente, Novo Código Civil, Código de Processo Civil, Código
Penal e Código de Processo Penal, Estatuto da Juventude.
4. As atribuições dos Conselhos Tutelares e dos Conselhos de Direitos.
5. Avaliação psicológica judicial, perícia psicológica e atuação do assistente técnico.
6. Formas de registros: informações, pareceres, relatório ou laudo psicológico.
7. Psicologia aplicada às Varas da Infância e da Juventude e as Medidas de proteção:
acompanhamento e orientação familiar, acolhimento institucional como medida de proteção ou
outras modalidades de acolhimento, avaliação e acompanhamento de casos de destituição do poder
familiar e colocação em família substituta sob as formas de guarda, tutela ou adoção.
8. Vitimização: modelos conceituais. Violências cometidas contra crianças, adolescentes e mulheres
(física, sexual e/ou psicológica; bullying).
9. Adoção: tipos de adoção, atuação nos casos de adoção: pais biológicos; pretendentes a pais
adotivos; criança e/ou adolescente; etapas do processo de adoção.
10. Psicologia aplicada à Vara Especial (adolescente autor de ato infracional) e as Medidas
socioeducativas: advertência, reparação de danos, prestação de serviços à comunidade, liberdade
assistida, semiliberdade e internação.
11. Psicologia aplicada às Varas de Família e Sucessões: disputa de guarda, guarda compartilhada,
regulamentação de visitas e tutela; síndrome da alienação parental. Mediação familiar.
12. Psicologia aplicada às Varas Cíveis: interdição, indenização por erro médico, etc.
13. Psicologia aplicada às Varas Criminais e às Instituições Penais: medida de segurança,
imputabilidade penal, delegacias, prisões, hospitais de custódia, centrais de penas e medidas
alternativas, etc.
14. Mediação: novo campo de atuação em Psicologia Jurídica.
Metodologia:
Aulas teóricas, leituras, discussões de textos, palestras, exibições de documentários e apresentações
de seminários por meio de pesquisas e visitas previamente definidas pelos professores e alunos.
Critério de Avaliação:
S – trabalho grupal: relato de visita sobre as áreas de atuação em Psicologia Jurídica. Cada grupo
deverá realizar uma visita apresentar oralmente para os colegas e entregar um trabalho teórico,
valendo nota de 0 a 10.
P – Prova parcial: avaliação individual e sem consulta, valendo nota zero a dez.
Média Intermediária = S (2) + P (3)= > 7,5 ou
5
Média Final = MI x5 + PF x 5 = > 6,0
10
Prova Final - avaliação individual e sem consulta, valendo nota de zero a dez.
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Bibliografia Básica:
ARANTES, E. M. M. Pensando a Psicologia aplicada à Justiça. In: GONÇALVES, H. B.;
BRANDÃO,E. P. (orgs) Psicologia Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: Nau, 2005.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8069 de 13 de julho de 1990. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm.
GONÇALVES, H. S. Violência contra a criança e o adolescente. In: GONÇALVES, H.; BRANDÃO, E.
P. Psicologia Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: Nau, 2004.
KOLKER, T. A Atuação dos psicólogos no sistema penal In: GONÇALVES, H. S.: BRANDÃO, E. P.
Psicologia Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: Nau, 2005
SANTOS, A. M. A. dos. Acolhimento institucional de crianças e adolescentes: mudanças na
história brasileira. Disponível em: http://www.cress
mg.org.br/arquivos/simposio/ACOLHIMENTO%20INSTITUCIONAL%20DE%20CRIAN%C3%87AS
%20E%20ADOLESCENTES%20MUDAN%C3%87AS%20NA%20HIST%C3%93RIA%20BRASILE
IRA.pdf
SANTOS, E. P. S. (Des) construindo a menoridade: uma analise critica sobre o papel da Psicologia
na produção da categoria menor.In: GONÇALVES, H. S.: BRANDÃO, E. P. Psicologia Jurídica
no Brasil. Rio de Janeiro: Nau, 2005.p.205-248
WEBER, L. O psicólogo e as práticas da adoção. In: GONÇALVES, H. S.; BRANDÃO. Psicologia
Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 2005.
.
Bibliografia Complementar:
BAPTISTA, M. V. (coord.) Abrigo: comunidade de acolhida e socioeducação, 2006. (Coleção
Abrigos em Movimento). Disponível em: http://www.neca.org.br/wp-content/uploads/Livro7.pdf.
BERNARDI, D. C. Histórico da inserção do psicólogo no Tribunal de Justiça do Estado de São
Paulo In: BRITO, L. M. T.(org.). Temas de Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará,
2000
BRASIL. Estatuto da Juventude. Lei nº 12.852 de 5 de agosto de 2013. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12852.htm. Acessado em:
15/06/2014.
BRASIL. Código Civil. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10406.htm.
BRASIL. Código Penal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto
Lei/Del2848.htm
BRASIL. Lei 13.058- Guarda Compartilhada. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13058.htm
BRITO, L M. T. Anotações Sobre a Psicologia Jurídica. Psicologia: ciência e profissão, 2012, 32,
194-205.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA Resolução CFP N.º 007/2003: Manual de Elaboração
de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica.
Disponivel em:http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf. Acessado
em 07/09/2014.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Os direitos humanos na prática profissional dos
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psicólogos, Brasília: CFP - revista técnica, 2003. Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/dados/cartilhas/a_pdf/106_cartilha_dh_psicologos.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Serviço de Proteção Social a Crianças e
Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas Famílias: referências
para a atuação dos psicólogos. Brasília: CFP – CREPOP, 2009. Disponível em:
http://crepop.pol.org.br/novo/wp-content/uploads/2010/11/Livro_ServicoProtecao_11mar.pdf .
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para a atuação de psicólogos
no âmbito das medidas socioeducativas em unidades de internação. Brasília: CFP – CREPOP,
2010. Disponível em: http://crepop.pol.org.br/novo/wp-
content/uploads/2010/11/Doc_Ref_MSE_UI.pdf .
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para atuação do psicólogo em
Varas de Família. Brasília: CFP – CREPOP, 2010. http://crepop.pol.org.br/novo/wp-
content/uploads/2011/01/ReferenciaAtuaçãoVarasFamilia.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução n. 007 de 2003. Disponível em:
http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/resolucao2003_
7.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução n. 008 de 2010: Dispõe sobre a atuação do
psicólogo como perito e assistente técnico no Poder Judiciário. Disponível em:
http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/resolucao2010_
008.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução n. 010 de 2010: Institui a regulamentação
da Escuta Psicológica de Crianças e Adolescentes envolvidos em situação de violência, na Rede de
Proteção. Disponível em:
http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/resolucao2010_
010.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução n. 012 de 2011. Regulamenta a atuação do
psicólogo no âmbito do sistema prisional. Disponível em:
http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/resolucao_012-
11.pdf.
FERRARI, D. C.; VECINA, T.C.C. (orgs.) O fim do silêncio na violência familiar: teoria e
prática. São Paulo: Ágora, 2002.
GUARÁ, I. M. F. R. (coord.) Redes de Proteção Social. São Paulo: NECA – Associação dos
Pesquisadores de Núcleos de Estudos e Pesquisas sobre a Criança e o Adolescente, 2010. (Coleção
Abrigos em Movimento). Disponível em: http://www.neca.org.br/wp-content/uploads/Livro4.pdf .
MIRANDA JUNIOR, H.C. Psicologia e Justiça: a psicologia e as práticas judiciárias na construção
do ideal de justiça. Psicologia: Ciência e Profissão, 1998, 18(1), p.28-37.
Disponível em: http://scielo.bvs-psi.org.br/scielo.php?pid=S141498931998000100004&script=
sci_arttext .Acessado em 24 de junho de 2009.
OLIVEIRA, I.M. C.e ET AL. Reflexões sobre Justiça e Violência – o atendimento a familiares
vítimas de crimes fatais. São Paulo: EDUC, 2002.
OLIVEIRA, R. C. S. (coord.) Quero voltar para casa: o trabalho em rede e a garantia do
direito à convivência familiar e comunitária. São Paulo: AASPTJSP, 2007. (Coleção Abrigos em
Movimento). Disponível em: http://www.neca.org.br/wp-content/uploads/Livro6.pdf.
SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS. Plano Nacional de Promoção, Proteção
e Defesa do direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília: CONANDA, 2010. Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/dados/pp/a.../plano_nac_convivencia_familiar.pdf
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Decanato Acadêmico
SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS. Conselho Municipal dos Direitos da
Criança e do Adolescente: Orientações para criação e funcionamento do Conselho Tutelar.
Brasília: CONANDA, 2009. Disponível em:
http://www.portal.mj.gov.br/.../Orientação%20para%20criação%20e%20funcion...
SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS Sistema Nacional de Atendimento
Socioeducativo – SINASE. SDH – Brasília - DF: CONANDA, 2006. Disponível em:
http://www.condeca.sp.gov.br/legislacao/sinase_integra.pdf.
SEQUEIRA, V. C. et al .Atendimento psicossocial em instituições de aplicação de MSE. In:
BOGGIO, P.S.; Campanhã, C. (Org.). Família, gênero e inclusão social. SP: Memnom edições
cientificas, 2009, v. , p. 134-156
SEQUEIRA, V.C Vidas abandonadas: crime, violência e prisão. São Paulo: EDUC/FAPESP,
2011.
SEQUEIRA, V. C. ; STELLA, C. Preparação para a adoção: grupo de apoio para candidatos.
In:Revista Psicologia: Teoria e Prática, 16(1), 69-78. São Paulo, SP, jan.-abr. 2014. Disponível em
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/5455/4712
SHINE, S STRONG, O laudo psicologico e a interdisciplinariedade no poder judiciario. In: TJSP.
A atuação dos assistentes sociais e psicólogos nos processos da infância e juventude in: Manual de
Procedimentos Técnicos. p.64-74. Disponível em:
http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/pdf/manual_de_procedimentos.pdf Acessado em
07/09/2014
Cronograma
Semana Conteúdo Estratégia
1ª semana
9-12.02
Apresentação da disciplina,
programa, bibliografia, sistema
de avaliação e calendário do
semestre.
Psicologia Jurídica: definição,
histórico, comparações e
campos de atuação profissional.
Apresentação oral do plano de ensino e objetivos
da disciplina
Exposição do filme “Entre o Direito e a Lei:
Uma História da Psicologia Jurídica em São
Paulo” produzido pelo CRP.
2ª semana
23-27.02
História da Psicologia jurídica e
dimensões éticas
Psicologia Jurídica: definição,
histórico, comparações e
campos de atuação profissional.
Parte II
Organização dos trabalhos
práticos
Aula expositiva com slides
MIRANDA JUNIOR, H.C. Psicologia e Justiça:
a psicologia e as práticas judiciárias na
construção do ideal de justiça. Psicologia:
Ciência e Profissão, 1998, 18(1), p.28-37.
ARANTES, E. M. M. Pensando a Psicologia
aplicada à Justiça. In GONÇALVES, H. B.;
BRANDÃO,E. P. (orgs) Psicologia Jurídica no
Brasil. Rio de Janeiro: Nau, 2005.
BRITO, L M. T. Anotações Sobre a Psicologia
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Decanato Acadêmico
Jurídica PSICOLOGIA: CIÊNCIA E
PROFISSÃO, 2012, 32, 194-205.
3ª semana
02-06.03
Psicologia aplicada às Varas
Criminais e às Instituições
Penais: medida de segurança,
imputabilidade penal, etc
A atuação dos Psicólogos no
Sistema Penal.
Aula expositiva / Palestra / Debate
KOLKER, T. A Atuação dos psicólogos no
sistema penal In GONÇALVES, In: H. S.:
BRANDÃO, EP. Psicologia Jurídica no
Brasil. Rio de Janeiro: Nau, 2005, p.157-204
SEQUEIRA, V.C Vidas abandonadas: crime,
violência e prisão. São Paulo: EDUC/FAPESP,
2011.
4ª semana
09-13.03
Psicologia aplicada à Vara
Especial (adolescente autor de
ato infracional) e as Medidas
Socioeducativas.
Aula expositiva / Palestra / Debate
SANTOS, E. P. S. (Des) construindo a
menoridade: uma analise critica sobre o papel da
Psicologia na produção da categoria menor.In:
GONÇALVES, H. S.: BRANDÃO, E. P.
Psicologia Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro:
Nau, 2005.p.205-248
5ª semana
16-20.03
Direitos da criança: parte 1:
Repercussão da legislação
internacional no Direito
Brasileiro: Declaração
Universal dos Direitos
Humanos, Declaração Universal
dos Direitos da Criança, Regras
de Beijing e Convenção de
Haia.Constituição Federal 1988,
Código do menor e Estatuto da
Criança e do Adolescente.
Mudança de paradigmas da
situação irregular e proteção
integral
Psicologia aplicada à Vara
Especial (adolescente autor de
ato infracional) e as Medidas
Socioeducativas.
Aula expositiva utilizando power-point.
BRASIL, ESTATUTO DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE, Lei nº 8069/90. BRASIL.
Estatuto da Juventude. Lei nº 12.852 de 5 de
agosto de 2013.
SEQUEIRA, V. C. et al .Atendimento
psicossocial em instituições de aplicação de MSE.
In: BOGGIO, P.S.; Campanhã, C. (Org.).
Família, gênero e inclusão social. SP: Memnom
edições cientificas, 2009, v. , p. 134-156.
6ª semana
23-27.03
Direitos da criança: parte 2:
SGD: Sistema de garantia de
direitos,
Apresentação do ECA
Aula expositiva ou com documentários ou outros
materiais de apoio.
BRASIL, ESTATUTO DA CRIANÇA E
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Decanato Acadêmico
organizado por seções:
Conselhos Tutelares e dos
Direitos; direitos fundamentais
(SGD); Medidas de proteção;
Medidas Socioeducativas
(MSE); Ministério Publico;
DO ADOLESCENTE, Lei nº 8069/90.
7ª semana
30-03.04
ECA e seus sub temas Trabalho em grupo
BRASIL, ESTATUTO DA CRIANÇA E
DO ADOLESCENTE, Lei nº 8069/90.
Exercício: ECA
OBS: AGENDAR VISITAS aulas para isso
combinada com todos os professores da turma
8ª semana
06-10.04
Medidas de Proteção:
acolhimento institucional ou
outras modalidades de
acolhimento
Aula expositiva / Palestra / Debate
BRASIL, ESTATUTO DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE, Lei nº 8069/90. em. Capítulo
Do Direito à Convivência Familiar e Comunitária
SANTOS, A. M. A. dos. Acolhimento
institucional de crianças e adolescentes:
mudanças na história brasileira.
9ª semana
13-17.04
Vitimização: modelos
conceituais. Violências
cometidas contra crianças e
adolescentes.
Aula expositiva utilizando power point.
GONÇALVES, H. S. Violência contra a criança e
o adolescente. In GONÇALVES, H. S.;
BRANDÃO E. P. Psicologia Jurídica no Brasil.
Rio de Janeiro, Nau, 2005.
FERRARI, D. C.; VECINA, T.C.C. (orgs.) O fim do
silêncio na violência familiar: teoria e prática. São
Paulo: Ágora, 2002.
10ª semana
22-24.04
Discussão sobre as práticas do
psicólogo nas Delegacias,
instituições de perícias
criminais, manicômio judiciário
ou Instituições que
desenvolvem programas de
penas e medidas alternativas,
entre outras instituições
“jurídicas”.
Trabalho em grupo
Apresentação em grupos pelos alunos e
confecção do texto sobre As atuações do
psicólogo jurídico. Entrega dos trabalhos parte 1:
relatório de visita e parte 2 feita em sala e em
grupo.
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Decanato Acadêmico
11ª semana
27-30.04
Psicologia aplicada às Varas da
Infância e da Juventude:
acompanhamento e orientação
familiar, acompanhamento de
casos de destituição do poder
familiar e colocação em família
substituta sob as formas de
guarda, tutela ou adoção.
Aula expositiva / Palestra / Debate
BRASIL, ESTATUTO DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE, Lei nº 8069/90.
TJSP. A atuação dos assistentes sociais e
psicólogos nos processos da infância e juventude
in: Manual de Procedimentos Técnicos. p.64-
74.
CFP. Resolução CFP N.º 007/2003: Manual de
Elaboração de Documentos Escritos produzidos
pelo psicólogo, decorrentes de avaliação
psicológica.
12ª semana
04-08.05
Psicologia aplicada às Varas de
Família e Sucessões: disputa de
guarda, guarda compartilhada,
regulamentação de visitas,
tutela e a atividade psicológica
pericial.
Síndrome da Alienação
Parental.
Mediação Familiar – novo
campo de atuação em
Psicologia Jurídica.
Aula expositiva.
BRASIL. Código de Processo Civil.
BRASIL: Lei da guarda compartilhada. LEI Nº 13.058, DE 22
DE DEZEMBRO DE 2014.
BRANDÃO, E. P. A interlocução com o Direito à
luz das práticas psicológica em Varas de Família
In GONÇALVES, H. S.; BRANDÃO, E. P. (org.)
Psicologia Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro:
Nau, 2005.
13ª semana
11.15.05
Adoção: tipos de adoção, o tripé
da atuação com os casos de
adoção - pais biológicos
/pretendentes a pais adotivos/
criança e/ou adolescente.
Aula expositiva utilizando power-point e exibição
de filme curta-metragem sobre adoção.
WEBER, L. O psicólogo e as práticas da adoção.
In GONÇALVES, H. S.; BRANDÃO. Psicologia
Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro, Relume-
Dumará, 2005.
SEQUEIRA, V. C. ; STELLA, C. Preparação
para a adoção: grupo de apoio para candidatos.
In:Revista Psicologia: Teoria e Prática, 16(1),
69-78. São Paulo, SP, jan.-abr. 2014. Disponível em
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/545
5/4712
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14ª semana
18-22.05
Prova Parcial
Avaliação psicológica judicial,
perícia psicológica e atuação do
assistente técnico.
Formas de registros:
informações, pareceres,
relatórios ou laudos.
Aula expositiva
Resolução CFP 007 de 2003; Resolução CFP 008
de 2010.
15ª semana
25-30.05
Devolutiva de prova parcial
16ª semana
01-05.06
REVISÃO
17ª semana
08-12.06
Prova substitutiva e Prova
Final
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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: Psicopatologia Infantil
Código da Disciplina: ENEX 00785
Professor(es): Maria Regina Brecht Albertini
DRT: 112315-6
Etapa: 6ª
Carga horária semestral: 34h/a
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: A disciplina estuda as alterações psicopatológicas que ocorrem na infância, enfatizando sua compreensão.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Identificar e compreender as estruturas mentais na infância e suas possíveis psicopatologias. Discutir critérios diagnósticos e o quadro atual de medicalização na infância
Exercitar a elaboração de hipótese diagnóstica de crianças em diferentes contextos (clínico,institucional, escolar etc)
Desenvolver a reflexão sobre a conduta terapêutica e possíveis encaminhamentos.
Conteúdo Programático: 1. A concepção de infância e a noção de indivíduo saudável 2. Comportamentos de aparência neurótica na criança 3. Autismo e psicoses na criança 4. Transtornos esfincterianos 5. Transtornos de atenção/hiperatividade 6. Doença depressiva na criança 7. Distúrbios do comportamento 8. Psicopatologia da esfera oroalimentar
Metodologia:
Aulas expositivo-dialogadas, discussão de textos e de casos clínicos.
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
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Critério de Avaliação:
Duas avaliações intermediárias:
- trabalho em grupo valendo de 0 a 10 com peso 2.
- prova escrita individual valendo de 0 a 10, com peso 3.
A MÉDIA FINAL É A MÉDIA ARITMÉTICA PONDERADA DESSAS DUAS NOTAS
Serão realizadas 2 (duas) avaliações intermediárias, valendo de 0 a 10 cada uma, portanto a nota intermediária corresponderá à soma das notas das 2 (duas) atividades. MI = A1 (x2) + A2 (x3)
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Haverá uma prova substitutiva para repor uma das notas caso tenha havido falta em alguma avaliação ou para repor uma nota considerada baixa, individual, a ser realizada no final do semestre com valor de zero a dez e peso equivalente à nota substituída. Caso a média intermediária seja igual ou superior a 7,5 (sete e meio) e houver frequência mínima de 75%, o aluno será considerado aprovado, independentemente da avaliação final escrita. Caso o aluno faça a PAF, esta terá valor de zero a dez. Neste caso, a média final será obtida pela média aritmética entre a média da avaliação intermediária e da PAF. A disciplina não contempla nota extra de participação. MF= MI + PAF
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Bibliografia Básica:
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5.ed.(DSM-5). Porto Alegre: Artmed, 2014. 992 p.
CLASSIFICAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO DA CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas – Coord. Organização Mundial de Saúde; trad. Dorgival Caetano – Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. MARCELLI, D. Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. 410 p.
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Bibliografia Complementar:
DI LORETO, O. D. Origem e modo de construção das moléstias da mente (psicopatogênese): a psicopatogênese que pode estar contida nas relações familiares. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.287p. GUARIDO, R. VOLTOLINO, R. O que não tem remédio, remediado está? Educação em Revista, Belo Horizonte,v.25, n.01, p. 239-263, abril 2009. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-46982009000100014&script=sci_arttext JERUSALINSKY, J. e FENDRIK, S. (orgs.) O livro negro da psicopatologia contemporânea. São Paulo: Via Lettera, 2011. 280p. KUPFER, M.C. et al Valor preditivo de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil: um estudo a partir da teoria psicanalítica. Latin American Journal of Fundamental Psychopatology Online, São Paulo, v.6, n. 1, p. 48-68, maio de 2009. LEGNANI, V. N. e ALMEIDA, S. F. C. A construção diagnóstica de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade: uma discussão crítica. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 60, n.1, 2008. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1809-52672008000100002&script=sci_arttext RIBEIRO, P.R.M. História da saúde mental infantil: a criança brasileira da colônia à república velha. Psicologia em Estudo, v.11, n. 1, 2006.
Cronograma
Semana Conteúdo Estratégia
1ª Apresentação do programa A concepção de infância.
Aula expositiva dialogada ÁRIES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1960. 279 p. RIBEIRO, P.R.M. História da saúde mental infantil: a criança brasileira da colônia à república velha. Psicologia em Estudo, v.11, n. 1, 2006.
2ª A noção de indivíduo saudável.
Aula expositiva dialogada. Apresentação e discussão de casos clínicos.
MARCELLI,D. O normal e o patológico. In: Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 51-61.
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3ª Neuroses infantis
Aula expositiva dialogada. Apresentação e discussão de casos clínicos. MARCELLI,D. Transtornos de ansiedade, sintomas e organização de aparência neurótica. In: Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 254-284. MARCELLI, D. ; BRACONNIER, A. Adolescência e Psicopatologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.440 p. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5.ed.(DSM-5). Porto Alegre: Artmed, 2014.
4ª Neuroses infantis
Aula expositiva dialogada. Apresentação e discussão de casos clínicos. MARCELLI,D. Transtornos de ansiedade, sintomas e organização de aparência neurótica. In: Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 254-284.
5ª Psicoses infantis
Aula expositiva dialogada. Apresentação e discussão de casos clínicos. MARCELLI,D. Autismo e psicoses na criança. In: Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 223-253. MARCELLI, D. ; BRACONNIER, A. Adolescência e Psicopatologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.440 p. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5.ed.(DSM-5). Porto Alegre: Artmed, 2014.
6ª Psicoses infantis
Aula expositiva dialogada. Apresentação e discussão de casos clínicos. MARCELLI,D. Autismo e psicoses na criança. In: Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 223-253. KUPFER, M.C. , et al Valor preditivo de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil: um estudo a partir da teoria psicanalítica. Latin American Journal of Fundamental Psychopatology Online, São Paulo, v.6, n. 1, p. 48-68, maio de 2009.
7ª Distúrbios esfincterianos. Enurese, encoprese, constipação psicogênica e megacólon funcional .
Aula expositiva dialogada. Apresentação e discussão de casos clínicos. MARCELLI,D. Transtornos esfincterianos. In: Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 122-130. FERREIRA, M. P. Transtornos da excreção: enurese e encoprese. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2004. 145p. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5.ed.(DSM-5). Porto Alegre: Artmed, 2014.
8ª Transtornos de atenção/hiperatividade
Aula expositiva dialogada. Apresentação e discussão de casos clínicos. MARCELLI,D. Nas fronteiras da nosografia. In: Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 316-335. LEGNANI, V. N. e ALMEIDA, S. F. C. A construção diagnóstica de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade: uma discussão crítica. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 60, n.1, 2008. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5.ed.(DSM-5). Porto Alegre: Artmed, 2014.
9ª Avaliação Intermediária
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
10ª Episódio depressivo e doença depressiva na criança.
Aula expositiva dialogada. Apresentação e discussão de casos clínicos. MARCELLI,D. Episódio depressivo e “doença depressiva” na criança. In: Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 285-303. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5.ed.(DSM-5). Porto Alegre: Artmed, 2014.
11ª Psicopatologia da esfera oroalimentar Anorexia/bulimia
Aula expositiva dialogada. Apresentação e discussão de casos clínicos. MARCELLI,D. Psicopatologia da esfera oroalimentar.In: Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. p.114-121. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5.ed.(DSM-5). Porto Alegre: Artmed, 2014.
12ª Psicopatologia dos transtornos de expressão comportamental. Fuga, roubo, mentira e as condutas de dependência
Aula expositiva dialogada. Apresentação e discussão de casos clínicos. MARCELLI,D. Psicopatologia dos transtornos de expressão comportamental. In: Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 151-175. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5.ed.(DSM-5). Porto Alegre: Artmed, 2014.
13ª ESTUDO DE CASO
14ª Avaliação Intermediária
15ª Revisão
16ª PROVA SUBSTITUTIVA
Prova individual e sem consulta
17ª PROVA FINAL
Prova individual e sem consulta