universidade federal do rio grande do sul€¦ · aula 9 - 14/maio 6. o subdesenvolvimento e a “...

14
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Plano de Ensino 1º trimestre de 2019 ECOP74 Teorias do Desenvolvimento Econômico Professores: Ricardo Dathein e Ronaldo Herrlein Jr. Página da disciplina: https://ead.ufrgs.br/rooda/ E-mails: [email protected] e [email protected] Número de créditos: 3 Pré-requisitos: não há Súmula: Estudo comparado das concepções teóricas sobre desenvolvimento econômico. Teorias do desenvolvimento de inspiração marxiana e keynesiana; Schumpeter e teorias neo-schumpeterianas; teoria neoclássica e crescimento endógeno. Subdesenvolvimento e teoria da CEPAL. Estado desenvolvimentista. Objetivos: A disciplina tem como objetivo apresentar as principais elaborações teóricas sobre desenvolvimento econômico em suas versões originais e atuais, incluindo a análise do subdesenvolvimento e do Estado desenvolvimentista. Método de trabalho: Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos através de leituras, exposições dos professores, exposições dos alunos (seminários), debates em classe e reflexão (ou redação de respostas) sobre questões propostas ao longo do trimestre. A bibliografia básica deve ser lida previamente aos encontros programados. As exposições docentes contam geralmente com a projeção de lâminas (roteiros e ilustrações) e ocuparão entre 90 a 120 minutos. Os seminários apresentados pelos alunos (dupla ou trio) terão extensão entre 30 e 60 minutos, utilizando-se o tempo restante para debate em classe das questões propostas para cada aula. Quando o seminário for com mais de um texto, lembramos que constituem apenas um seminário que deve ser pensado e apresentado de forma integrada no seu conteúdo. A bibliografia previamente indicada poderá ser alterada ou acrescida ao longo do trimestre. Obs.: o material bibliográfico está disponibilizado na plataforma Rooda, onde será também disponibilizado o material didático. Critérios de avaliação: A avaliação do desempenho discente será feita através de 10 questões ao longo do curso e da apresentação de um seminário, conforme escala a ser definida na primeira aula. As questões terão peso de 60% e o seminário de 40% na avaliação. As questões serão dissertativas, individuais, sem consulta e com tempo de realização de no máximo meia hora, no início de cada uma das aulas 2 a 11, sendo obrigatória a realização da questão do ponto 11. A bibliografia para cada questão será a da aula específica, detalhada no plano de ensino. Serão selecionadas para compor a média final as 7 questões com maior nota. Para aqueles que não obtiverem conceito A ou B (média inferior a 7,5) haverá uma recuperação, opcional, de até 4 questões, a serem entregues na primeira terça-feira após o término do trimestre.

Upload: others

Post on 31-May-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA

Plano de Ensino

1º trimestre de 2019

ECOP74 – Teorias do Desenvolvimento Econômico

Professores: Ricardo Dathein e Ronaldo Herrlein Jr.

Página da disciplina: https://ead.ufrgs.br/rooda/

E-mails: [email protected] e [email protected]

Número de créditos: 3

Pré-requisitos: não há

Súmula: Estudo comparado das concepções teóricas sobre desenvolvimento econômico. Teorias do

desenvolvimento de inspiração marxiana e keynesiana; Schumpeter e teorias neo-schumpeterianas; teoria

neoclássica e crescimento endógeno. Subdesenvolvimento e teoria da CEPAL. Estado desenvolvimentista.

Objetivos: A disciplina tem como objetivo apresentar as principais elaborações teóricas sobre desenvolvimento

econômico em suas versões originais e atuais, incluindo a análise do subdesenvolvimento e do Estado

desenvolvimentista.

Método de trabalho:

Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos através de leituras, exposições dos professores, exposições dos alunos (seminários), debates em classe e reflexão (ou redação de respostas) sobre questões propostas ao longo do trimestre. A bibliografia básica deve ser lida previamente aos encontros programados. As exposições docentes contam geralmente com a projeção de lâminas

(roteiros e ilustrações) e ocuparão entre 90 a 120 minutos. Os seminários apresentados pelos

alunos (dupla ou trio) terão extensão entre 30 e 60 minutos, utilizando-se o tempo restante para debate em classe das questões propostas para cada aula. Quando o seminário for com mais de

um texto, lembramos que constituem apenas um seminário que deve ser pensado e apresentado de forma integrada no seu conteúdo. A bibliografia previamente indicada poderá ser alterada ou

acrescida ao longo do trimestre. Obs.: o material bibliográfico está disponibilizado na plataforma Rooda, onde será também disponibilizado o material didático.

Critérios de avaliação:

A avaliação do desempenho discente será feita através de 10 questões ao longo do curso e da

apresentação de um seminário, conforme escala a ser definida na primeira aula. As questões terão peso de 60% e o seminário de 40% na avaliação. As questões serão dissertativas,

individuais, sem consulta e com tempo de realização de no máximo meia hora, no início de cada uma das aulas 2 a 11, sendo obrigatória a realização da questão do ponto 11. A bibliografia para

cada questão será a da aula específica, detalhada no plano de ensino. Serão selecionadas para

compor a média final as 7 questões com maior nota. Para aqueles que não obtiverem conceito A ou B (média inferior a 7,5) haverá uma recuperação, opcional, de até 4 questões, a serem entregues na primeira terça-feira após o término do trimestre.

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

2

Cronograma, conteúdo programático e leituras indicadas:

Aula 1 - 19/março

1. Introdução: desenvolvimento e teorias do desenvolvimento

1.1. A disciplina: programa e métodos de ensino 1.2. A ciência que interessa: por que e como pensar o Desenvolvimento Econômico? 1.3. Perspectivas do objeto: histórica, teórica e aplicada

Bibliografia básica:

- CHANG (2002), cap. 1 (Como os países ricos enriqueceram de fato?) e cap. 4 (Lições para o presente).

- EVANS (2002). Collective capabilities, culture, and Amartya Sen’s Development as Freedom.

- FURTADO (1984), cap. 9 (O desenvolvimento como processo endógeno).

- CHANG (2011). Hamlet without the Prince of Denmark: how development has disappeared…

Bibliografia complementar:

- SEN (1989). Desenvolvimento como expansão de capacitações.

- SZENTES (2005). Development in the History of Economics.

- TAYLOR (2004), cap. 11 (Growth and development theories).

- ABRAMOVITZ (1989), cap. 2 (Economics of growth).

Aula 2 - 26/março

2. Abordagens marxistas do desenvolvimento capitalista

2.1. Três níveis da teorização marxiana sobre o desenvolvimento econômico 2.2. Marx e a natureza específica do desenvolvimento capitalista 2.3. Produção capitalista e apropriação de valor

2.4. Acumulação de capital e taxa de lucro

2.5. A centralidade da taxa de lucro (Duménil)

Bibliografia básica:

- MARX (1984). O Capital, Livro Primeiro, caps. 9, 10, 13 (partes 1 e 4), 14, 22 (partes 1 e 4) e 23 (partes 1 a 4).

- HARVEY (1990). Los límites del capitalismo y la teoria marxista, caps. 6.1 e 6.3.

- TAVARES (1980). O movimento geral do capital.

- MARQUETTI, MALDONADO Fº, LAUTERT (2010). The rate of profit in the Brazilian economy, 1953-2003

(seção 3).

- DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (1993). The economics of the profit rate, cap. 1. (seminário)

Bibliografia complementar:

- BELLUZZO (1980). Valor e capitalismo, cap. 3.

- DRUMOND (2011). A lei geral de acumulação capitalista.

- DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (2003). Superação da crise, ameaças de crise e novo capitalismo.

- ADELMAN (1972). Teorias do desenvolvimento econômico, cap. 5

Aula 3 - 02/abril

2. Abordagens marxistas do desenvolvimento capitalista (continuação) 2.6. Um modelo neomarxista de crescimento e distribuição (Marglin) 2.7. Reprodução, ciclos e crise 2.7.1. Os esquemas de Marx

2.7.2. O modelo de Fel’Dman 2.8. Marxismo, subdesenvolvimento e desenvolvimentismo

Bibliografia básica:

- MARGLIN (1984), caps. 1 (p.14-9) e 3 (The Neo-Marxian Approach).

- HARVEY (1990). Los límites del capitalismo y la teoria marxista, caps. 3, 6.2 e 7.

- JONES (1979). Modernas teorias do crescimento econômico, caps. 5.6 e 5.7.

- ARRIGHI (1997), cap. 5 (A ilusão desenvolvimentista: uma reconceituação da semiperiferia). (seminário)

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

3

- MOLLO (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas desenvolvimentistas marxistas.

(seminário)

Bibliografia complementar:

- PATNAIK (2005). Karl Marx as a development economist.

- PATNAIK (2016). Marxist theory and the ‘underdeveloped economies’

- DESAI (1984). Economia marxista, parte III.

Aula 4 - 09/abril

3. Teorias neokeynesianas

3.1. O modelo de Harrod-Domar (revisão)

3.2. Crescimento e distribuição: as formulações de Cambridge

Bibliografia básica:

- KALDOR (1956). Alternative theories of distribution (p. 219 a 228).

- MARGLIN (1984), cap. 4 (The Neo-Keynesian Approach) (p. 69 a 88).

- SETTERFIELD (2014). Economic growth and development. (seminário)

- LAVOIE (2009), cap. 5 (The long period: old and new growth models). (seminário)

Bibliografia complementar:

- DOMAR (1946). Capital expansion, rate of growth and employment (Expansión de capital y crecimiento).

- HARROD (1939). An essay in dynamic theory (La teoría dinâmica).

- ROBINSON (1962), cap. II (Um modelo de acumulação).

- TAYLOR (2010), cap. 5 (Keynesian growth, cycles, and crisis).

- HARCOURT (2006), cap. 7 (Theories of growth: from Adam Smith to ‘modern’ endogenous growth theory).

- PASINETTI (1961-62). Rate of profit and income distribution in relation to the rate of economic growth

(Beneficio y crecimiento).

- ARAUJO (1998). Modelos de crescimento de inspiração keynesiana: uma apreciação.

- OREIRO (2016). Macroeconomia do Desenvolvimento: uma perspectiva keynesiana.

Aula 5 – 16/abril

3. Teorias neokeynesianas (continuação) 3.3. A causação cumulativa em Kaldor: indústria, crescimento e progresso técnico

3.4. Thirlwall: crescimento impulsionado pela demanda

Bibliografia básica:

- KALDOR (1966). Causes of the slow rate of economic growth in the United Kingdom.

- THIRLWALL (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international growth rate

differences. (seminário)

- THIRLWALL (2013), cap. 4 (The endogeneity of the natural rate of growth and constraints on demand).

(seminário)

- THIRLWALL (2011). Balance of payments constrained growth models: history and overview. (seminário)

Bibliografia complementar:

- KALDOR (1981). The role of increasing returns, technical progress and cumulative causation in the theory

of international trade and economic growth.

- THIRLWALL (2002). A natureza do crescimento econômico, cap. 3 a 6.

- KALDOR (1988). The role of effective demand in the short run and the long run.

- THIRLWALL (1983). A plain man’s guide to Kaldor’s growth laws.

- SACHS (2001). A economia política do desenvolvimento segundo Kalecki: crescimento puxado pelo

emprego.

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

4

Aula 6 - 23/abril

4. Teorias neoclássicas e crescimento endógeno

4.1. O modelo neoclássico de crescimento econômico: Solow 4.2. Modelos de crescimento endógeno

4.3. Crescimento endógeno e convergência entre países

Bibliografia básica:

- ACEMOGLU (2009), cap. 2 (The Solow growth model) (Páginas selecionadas).

- FREEMAN e SOETE (1997), cap. 13.2 (Sobre a modelagem da mudança técnica do crescimento).

- JONES e ROMER (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human capital.

(seminário)

Bibliografia complementar:

- ROMER (1994). The origins of endogenous growth.

- SOLOW (1956). A contribution to the theory of economic growth.

- LUCAS (1988). On the mechanics of economic development.

- ROMER (1986). Increasing returns and long-run growth.

- GROSSMAN e HELPMAN (1994). Endogenous Innovation in the Theory of Growth.

- BARRO e SALA-I-MARTIN (1995). Economic Growth.

- MANKIW, ROMER e WEIL (1992). A contribution to the empirics of economic growth.

- JONES (2005). Growth and Ideas.

Aula 7 - 30/abril

5. Schumpeter, neoschumpeterianos e o desenvolvimento tecnológico

5.1. Inovação, empresário e crédito. Destruição criativa

5.2. Sistemas de Inovação 5.3. Eficiência schumpeteriana e crescimento

Bibliografia básica:

- SCHUMPETER (1942), cap. 7 (Processo de destruição criativa).

- SCHUMPETER (1942), cap. 8 (Práticas monopolistas).

- FREEMAN e SOETE (1997), cap. 12 (National systems of innovation).

- DOSI, PAVITT e SOETE (1990), cap. 8.2 (Economic signals and technological dynamism in open

economies). (seminário)

- CHANG (2008), cap. 3 (Explaining “flexible rigidities” in the East Asia). (seminário)

Bibliografia complementar:

- CIMOLI, DOSI, NELSON e STIGLITZ (2009). Institutions and policies shaping industrial development: an

introductory note.

- SCHUMPETER (1911). A teoria do desenvolvimento econômico, cap. 2, 3 e 4.

- FAGERBERG (2002). Vision and fact.

- NELSON e WINTER (2005), cap. 9 (Um modelo evolucionário de crescimento econômico).

- DOSI (2006), cap. 5 (Algumas conclusões sobre a mudança técnica e a difusão tecnológica como uma

introdução à transformação macroeconômica)

- BRESCHI, MALERBA e ORSENIGO (2000). Technological regimes and schumpeterian patterns of innovation.

- COHEN e LEVINTHAL (1989). Innovation and learning: the two faces of R&D.

- LUNDVALL (2010). National Systems of Innovation: toward a theory of innovation and interactive learning.

- LUNDVALL (2007). National innovation systems: from List to Freeman.

Aula 8 - 07/maio

5. Schumpeter, neoschumpeterianos e o desenvolvimento tecnológico (continuação)

5.4. Inovações e dinamismo no comércio internacional 5.5. Ciclos econômicos, revoluções tecnológicas e paradigmas tecnoeconômicos

5.6. Síntese e aplicação para a periferia

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

5

Bibliografia básica:

- FREEMAN e SOETE (1997), cap. 14 (Innovation and international trade performance)

- PEREZ (2002), cap. 2 (Technological revolutions and techno-economic paradigms) e cap. 5 (The four basic

phases of each surge of development).

- YOGUEL, BARLETTA e PEREIRA (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas neoschumpeterianas a

la discusión sobre políticas de innovación. (seminário)

- AROCENA e SUTZ (2005). Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no Norte e no Sul.

(seminário)

Bibliografia complementar:

- SCHUMPETER (1911). A Teoria do Desenvolvimento Econômico, cap. 6.

- PEREZ (2007). Finance and technical change: a long-term view.

- MENSCH (1975). Stalemate in Technology: innovations overcome the depression.

- AREND e FONSECA (2012). Brasil (1955-2005): 25 anos de catching up, 25 anos de falling behind.

Aula 9 - 14/maio

6. O subdesenvolvimento e a “Economia do desenvolvimento”

6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens da ED

6.2. Características, causas e superação do subdesenvolvimento: Lewis, Nurkse e Myrdal

6.3. Hirschman e a estratégia do desenvolvimento econômico

6.4. Tipologia e evolução da ED

Bibliografia básica:

- MYRDAL (1968 [1956]). Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas, caps. 1, 2, 5 e 8.

- FURTADO (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico, caps. 13 e 14.

- HIRSCHMAN (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico, caps. 1 a 4.

- HIRSCHMAN (1986). Grandeza e decadência da economia do desenvolvimento. (seminário)

Bibliografia complementar:

- LEWIS (1969 [1954]). O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de mão-de-obra.

- GERSCHENKRON (1973 [1952]). El atraso económico en su perspectiva histórica

- GERSCHENKRON (1973). La tipologia del desarrollo industrial como instrumento de análisis.

- ROSTOW (1969 [1956]). A decolagem para o desenvolvimento auto-sustentado.

- HIRSCHMAN (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico, caps. 5 a 7.

- NURKSE (1957). Problemas da formação de capital em países subdesenvolvidos.

- FURTADO (1969 [1954]). Formação de capital e desenvolvimento econômico.

- ROSENSTEIN-RODAN (1969 [1943]). Problemas de industrialização da Europa oriental e sub-oriental.

Aula 10 - 21/maio

7. Estruturalismo latino-americano

7.1. A contribuição da CEPAL: o sistema centro-periferia e a teoria econômica do subdesenvolvimento

7.2. Fajnzylber e Rodríguez: o neoestruturalismo e a agenda contemporânea do

desenvolvimento

7.3. Desenvolvimento e cultura: a perspectiva de Celso Furtado

Bibliografia básica:

- RODRÍGUEZ (2009). O estruturalismo latinoamericano, caps. 1, 2, 3 e 11; cap. 9 (seminário).

- RODRÍGUEZ (2002). La agenda del desarrollo.

Bibliografia complementar:

- PREBISCH (1949). O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus principais

problemas.

- RODRÍGUEZ (1981). Teoria do subdesenvolvimento da CEPAL.

- CARDOSO e FALETTO (1981 [1970]). Dependência e desenvolvimento na América Latina.

- PINTO (1976). Notas sobre os estilos de desenvolvimento na América Latina.

Page 6: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

6

- FAJNZYLBER (1983). La industrialización truca de América Latina.

- FAJNZYLBER (1990). Industrializacón en América Latina.

- HOUNIE et alii (1999). La CEPAL y las nuevas teorías del crecimiento.

- FURTADO (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico.

- FURTADO (1974). O mito do desenvolvimento econômico.

- FURTADO (1978). Criatividade e dependência na civilização industrial.

- FURTADO (1984). Cultura e desenvolvimento em época de crise.

Aula 11 - 28/maio

8. Abordagem do Developmental State

8.1. O “mercado governado” no Leste Asiático 8.2. As funções desenvolvimentistas do Estado

8.3. Autonomia, legitimação e eficácia do Estado desenvolvimentista (ED) 8.4. Desenvolvimento humano e bases políticas do ED (seminário)

Bibliografia básica:

- WADE (1990). Governing the market …, caps. 1, 2 e 11.

- CHANG (1999). The economic theory of the developmental state.

- EVANS (1996). El Estado como problema y como solucion.

- EVANS; HELLER (2013). Human development, State transformation and the politics of the Development

State. (seminário)

Bibliografia complementar:

- EVANS (2003). Além da “monocultura institucional”: instituições, capacidades e desenvolvimento

deliberativo.

- CHANG (1994), cap. 1: Theories of state intervention: a review of the literature.

- EVANS, Peter (1995). Embedded Autonomy: states & industrial transformation.

- JESSOP, Bob (2002). The Future of the Capitalist State.

- CHANG (2004), cap. 1 (Theories of state intervention in historical perspective), 2 (State, institutions and

structural change) e 3 (An institucionalist perspective on the role of the state: towards an institucionalist

political economy).

- CHANG (2003). The market, the state and institutions in economic development.

Aula 12 - 04/junho (RESERVA TÉCNICA)

Quadro sintético dos Seminários previstos:

Aula 2 – 26/março - DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (1993). The economics of the profit rate, cap. 1.

Aula 3 – 02/abril - ARRIGHI, Giovanni (1997), cap. 5 (A ilusão desenvolvimentista: uma reconceituação da

semiperiferia).

- MOLLO (2015). Mollo (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas

desenvolvimentistas marxistas.

Aula 4 – 09/abril - SETTERFIELD (2014). Economic growth and development.

- LAVOIE (2009), cap. 5 (The long period: old and new growth models).

Aula 5 – 16/abril - THIRLWALL (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international

growth rate differences.

- THIRLWALL (2013), cap. 4 (The endogeneity of the natural rate of growth and constraints

on demand).

- THIRLWALL (2011). Balance of payments constrained growth models: history and

overview.

Aula 6 – 23/abril - JONES e ROMER (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human

capital.

Page 7: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

7

Aula 7 – 30/abril - DOSI, PAVITT e SOETE (1990), cap. 8.2 (Economic signals and technological dynamism in

open economies).

- CHANG (2008), cap. 3 (Explaining “flexible rigidities” in the East Asia).

Aula 8 – 07/maio - YOGUEL, BARLETTA e PEREIRA (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas

neoschumpeterianas a la discusión sobre políticas de innovación.

- AROCENA e SUTZ (2005). Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no

Norte e no Sul.

Aula 9 – 14/maio - HIRSCHMAN (1986). Grandeza e decadência da economia do desenvolvimento.

Aula 10 – 21/maio - RODRÍGUEZ (2009). O estruturalismo latinoamericano, cap. 9 (Desenvolvimento e cultura:

a perspectiva de Celso Furtado)

Aula 11 – 28/maio - EVANS; HELLER (2013). Human development, State transformation and the politics of the

Developmental State.

Bibliografia:

ABRAMOVITZ, Moses (1989). Thinking about growth and other essays on economic growth & welfare.

Cambridge: Cambridge University Press.

ACEMOGLU, Daron. Introduction to modern economic growth. Princeton and Oxford: Princeton

University Press, 2009.

ACCURSO, Cláudio F. (2007). Questões econômicas de Estado. Porto Alegre: Editora da UFRGS.

ADELMAN, Irma (1972). Teorias do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Forense.

AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro:

Forense.

AGHION, Philippe; DURLAUF, Steven (Eds.) (2005a). Handbook of economic growth. Volume 1A.

Amsterdam: Elsevier North-Holland.

________. (2005b). Handbook of Economic Growth. Volume 1B. Amsterdam: Elsevier North-Holland.

________; GRIFFITH, Rachel (2005). Competition and growth: reconciling theory and evidence.

Cambridge (MA): MIT Press.

AMSDEN, Alice (2001). The rise of “the rest”: Challenges to the West from Late-Industrializing Economies.

New York: Oxford University Press.

________ (2007). Escape from empire: The developing world’s journey through heaven and hell.

Cambridge (MA): The MIT Press.

ARAUJO, Jorge T. (1998). Modelos de crescimento de inspiração keynesiana: uma apreciação. Estudos

Econômicos, v. 28, n. 1, janeiro-março.

ARBIX, G. et al. (Orgs.) (2002). Brasil, México, África do Sul, Índia e China: diálogo entre os que chegaram

depois. São Paulo: Unesp e Edusp.

AREND, M.; FONSECA, P. Brasil (1955-2005): 25 anos de catching up, 25 anos de falling behind. Revista de

Economia Política, v. 32, n. 1 (126), jan./mar. 2012.

AROCENA, Rodrigo; SUTZ, Judith. Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no Norte e

no Sul. In: LASTRES, Helena; CASSIOLATO, José; ARROIO, Ana (Orgs.). Conhecimento, Sistemas de

Inovação e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Contraponto, 2005.

ARRIGHI, Giovanni (1997). A ilusão do desenvolvimento. Petrópolis, Vozes.

ARROW, Kenneth J. (1962). The economic implications of learning by doing. Review of Economic Studies,

v. 29, n. 3, jun.

ARTHUR, W. Brian (1989). Competing technologies, increasing returns, and lock-in by historical events. The

Economic Journal, n. 99, mar.

________ (1994). Increasing returns and path dependence in the economy. The University of Michigan

Press.

BARRO, Robert J. (1991). Economic growth in a cross section of countries. Quarterly Journal of

Economics, v. 106, n. 2, mai.

_______ (1997). Determinants of economic growth: a cross country empirical study. The MIT Press.

BARRO, Robert J.; SALA-I-MARTIN, Xavier (1992). Convergence. Journal of Political Economy, v. 100, n. 2.

________ (1995). Economic growth. New York: McGraw-Hill.

Page 8: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

8

BASU, Kaushik (2003). Analytical development economics: the less developed economy revisited.

Cambridge (MA): MIT Press.

BAUMOL, William (1986). Productivity growth, convergence, and welfare: what the long-run data show. The

American Economic Review, v. 76, n. 5, dez.

BAUMOL, William; LITAN, Robert; SCHRAMM, Carl (2007). Good capitalism, bad capitalism and the

economics of growth and prosperity. New Haven: Yale University Press.

BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello (1980). Valor e capitalismo: um ensaio sobre a Economia Política. São

Paulo: Brasiliense.

BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.) (2000). Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL. Volume 1 e 2. Rio de

Janeiro: Record.

BRESCHI, Stefano; MALERBA, Franco; ORSENIGO, Luigi (2000). Technological regimes and schumpeterian

patterns of innovation. The Economic Journal, 110, april.

BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos (1986). Lucro, acumulação e crise: a tendência declinante da taxa de lucro

reexaminada. São Paulo: Brasiliense.

________ (2006). Estratégia Nacional e Desenvolvimento. Revista de Economia Política, v. 26, n. 2 (102),

abr-jun.

________ (2009). Globalização e competição: por que alguns países emergentes têm sucesso e outros não.

Rio de Janeiro: Elsevier/Campus.

CARDOSO, Fernando Henrique; FALETTO, Enzo (1981 [1970]). Dependência e desenvolvimento na

América Latina: ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar.

CARLSSON, Bo (2007). Innovation systems: a survey of the literature from a Schumpeterian perspective. In:

HANUSCH, Horst; PYKA, Andreas (Eds.). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics.

Cheltenham (UK): Edward Elgar.

CHANG, Ha-Joon (1994). Theories of state intervention: a review of the literature. In: The political economy

of industrial policy. London: MacMillan Press.

CHANG, Ha-Joon (1999). The economic theory of the developmental state. In: WOO-CUMINGS (1999). Obra

citada.

________ (2002). Kicking away the ladder: development strategy in historical perspective. London:

Anthem Press (Tradução: Chutando a Escada, Unesp).

________ (Ed.). (2003). Rethinking development economics. London: Anthem Press.

________ (2004). Globalisation, economic development and the role of the state. London: Zed Books.

________ (Ed.). (2007). Institutional change and economic development. New York: United Nations

University Press.

________ (2008). The East Asian development experience: the miracle, the crisis and the future. Penang:

TWN; New York: Zed Books.

________ (2011). Hamlet without the Prince of Denmark: how developmente has disappered from today’s

“development” discourse. In KHAN, S. R.; CHRISTIANSEN, J. (Eds.) (2011). Towards new

developmentalism: market as means rather than master. Abingdon, Routlege.

________; GRABEL, Ilene (2005). Reclaiming development: an alternative economic policy manual.

London: Zed Books.

________; ROWTHORN, Robert (Eds.) (2001). The role of the state in economic change. Oxford: Clarendon

Press.

CHENERY, Hollis; SRINIVASAN, T. N. (Eds.) (1988). Handbook of development economics. Amsterdam:

North Holland.

CIMOLI, Mario; DOSI, Giovanni; NELSON, Richard R.; STIGLITZ, Joseph (2007). Instituições e políticas

moldando o desenvolvimento industrial: uma nota introdutória. Revista Brasileira de Inovação, V. 6, n.

1, jan./jun.

CIMOLI, Mario; DOSI, Giovanni; NELSON, Richard R.; STIGLITZ, Joseph (2009). Institutions and policies

shaping industrial development: an introductory note. In: CIMOLI, Mario; DOSI, Giovanni; STIGLITZ,

Joseph (Eds.). Industrial policy and development: the political economy of capabilities accumulation.

Oxford: Oxford University Press.

COHEN, Wesley M.; LEVINTHAL, Daniel A. (1989). Innovation and learning: the two faces of R&D. The

Economic Journal, 99, september.

Page 9: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

9

DATHEIN, Ricardo (Org.) (2008). Desenvolvimento econômico brasileiro: contribuições sobre o período

pós-1990. Porto Alegre: Editora da UFRGS.

DESAI, Meghnad (1984 [1979]). Economia marxista. Rio de Janeiro: Zahar.

DOMAR, E. D. (1946). Capital expansion, rate of growth and employment. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA,

Hirofumi (Eds.) (1969). Obra citada. Ou: Expansión de capital y crecimiento. In: SEN, Amartya (Org.)

(1970). Obra citada.

DOSI, Giovanni (2006). Mudança técnica e transformação industrial: a teoria e uma aplicação à indústria

dos semicondutores. Campinas: Editora da Unicamp.

DOSI, Giovanni; PAVITT, Keith; SOETE, Luc (1990). The economics of technical change and international

trade. Harvester Wheatsheaf.

DRUMOND, Carlos Eduardo I. (2011). A lei geral de acumulação capitalista: uma análise a partir de um

modelo de Goodwin modificado. Análise Econômica, Porto Alegre, n. 55, março.

DUMÉNIL, Gérard, LÉVY, Dominique (1993). The economics of the profit rate - Competition, Crises and

Historical Tendencies in Capitalism. Brookfield: Edward Elgar.

________ (2003 [2001]). Superação da crise, ameaças de crise e novo capitalismo. In DUMÉNIL, G., LÉVY, D.

(orgs.) (2003). Uma nova fase do capitalismo? São Paulo: Xamã.

DURLAUF, Steven N.; BLUME, Lawrence E. (Eds.) (2008). Economic growth. Palgrave Macmillan.

DUTT, Amitawa (1990). Growth, distribution and uneven development. Cambridge: Cambridge University

Press.

_________ (2001). Kalecki e os Kaleckianos: a relevância atual de Kalecki. In: POMERANZ, Lenina; MIGLIOLI,

Jorge; LIMA, Gilberto T. (Orgs.). Dinâmica Econômica do Capitalismo Contemporâneo: Homenagem a

M. Kalecki. São Paulo: Ed. USP.

EVANS, Peter (1995). Embedded autonomy: states & industrial transformation. Princeton: Princeton

University Press.

________ (1996). El Estado como problema y como solucion. Desarrollo Econômico, v. 35, n. 140, enero-

marzo.

________ (2002). Collective capabilities, culture, and Amartya Sen’s Development as freedom. In: Studies in

Comparative International Development, 37(2) (Summer): 54–60.

________ (2003). Além da “monocultura institucional”: instituições, capacidades e desenvolvimento

deliberativo. Revista Sociologias, Porto Alegre: PPGS/UFRGS, ano 5, n. 9, jan./jun. 2003.

FAGERBERG, Jan (2002). Vision and fact: a critical essay on the growth literature. In: Technology, Growth

and Competitiveness: selected essays. Edward Elgar.

FAGERBERG, Jan; VERSPAGEN, Bart; VON TUNZELMANN, Nick (Eds.) (1994). The dynamics of technology,

trade and growth. Edward Elgar.

FAGERBERG, Jan; MOWERY, David C.; NELSON, Richard R. (Eds.) (2005). The Oxford Handbook of

Innovation. Oxford University Press.

FAJNZYLBER (1983). La industrialización truca de América Latina. México, Nova Imagem.

________ (1990). Industrializacón en América Latina: de la cajá negra al casilero vacío. Comparación de

patrones contemporâneos de industrialización. Cuadernos de la CEPAL, n° 60. Santiago do Chile, CEPAL.

FERRAZ, J. C.; PAULA, G. M.; KUPFER, D. (2002). Política industrial. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Orgs.).

(2002). Obra citada.

FIORI, José L. (Org.) (1999). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.

FOLEY, Duncan; MICHL, Thomas (1999). Growth and distribution. Cambridge (MA), and London: Harvard

University Press.

FREEMAN, Chris; SOETE, Luc (1997). The economics of industrial innovation. Cambridge (MA): MIT Press.

FURTADO, Celso (1969 [1954]). Formação de capital e desenvolvimento econômico. In: AGARWALA, A. N.;

SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada.

________ (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural.

________ (1961). Elementos de uma teoria do subdesenvolvimento. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.)

(2000). Obra citada. vol. 1.

________ (1974). O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro, Paz e Terra.

________ (1978). Criatividade e dependência na civilização industrial. Rio de Janeiro, Paz e Terra.

________ (1984). Cultura e desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro, Paz e Terra.

Page 10: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

10

GALLAGHER, Kevin P. (Ed.) (2005). Putting Development first: The importance of policy space in the WTO

and international financial institutions. London: Zed Books.

GALOR, Oded (1996). Convergence? Inferences from theoretical models. The Economic Journal, n. 106, jul.

GERSCHENKRON, Alexander (1973). Atraso econômico e industrializacion. Barcelona: Ariel.

GILLIS, M.; PERKINS, D.; ROEMER, M.; SNODGRASS, D. (1996). Economics of development. New York: W. W.

Norton & Company.

GROSSMAN, Gene M.; HELPMAN, Elhanan (1994). Endogenous Innovation in the Theory of Growth. Journal

of Economic Perspectives, v. 8, n. 1, Winter.

________ (1997). Innovation and growth in the global economy. Cambridge (MA): MIT Press.

HANUSCH, Horst (Ed.) (1988). Evolutionary economics: Applications of Schumpeter's Ideas. New York:

Cambridge University Press.

HANUSCH, Horst; PYKA, Andreas (Eds.) (2007). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics.

Cheltenham (UK): Edward Elgar.

HAQUE, Irfan ul (Org.) (1995). Trade, technology, and international competitiveness. Washington: The

World Bank.

HARCOURT, G. C. (2006). The structure of Post-Keynesian Economics: the core contributions of the

pioneers. Cambridge University Press.

HARROD, Roy F. (1939). An essay in dynamic theory. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969).

Obra citada. Ou: La teoría dinámica. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada.

HARVEY, David (1990 [1982]). Los límites del capitalismo y la teoria marxista. México: Fondo de Cultura

Econômica.

HELPMAN, Elhanan (2004). The mystery of economic growth. Cambridge (MA): Harvard University Press.

HIRSCHMAN, Albert O. (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Fundo

de Cultura.

HIRSCHMAN, Albert O. (1986 [1984]). A economia como ciência moral e política. São Paulo: Brasiliense.

HODGSON, Geoffrey M. (2007). The evolution of economic institutions: a critical reader. Edward Elgar.

HOUNIE, A., PITTALUGA, L., PORCILE, G., SCATOLIN, F. (1999). La CEPAL y las nuevas teorías del crecimiento.

Revista de La CEPAL, n. 68.

JESSOP, Bob (2002). The future of the capitalist state. Cambridge (UK): Polity Press.

JOHANSEN, Leif (1977). Lectures on macroeconomic planning. Amsterdam: Elsevier North-Holland.

JOMO, K. S. (Ed.) (2005). The pioneers of development economics: great economists on development.

New Delhi: Tulika Books; London: Zed Books.

JOMO, K. S.; REINERT, Erik S. (Eds.) (2005). The origins of development economics: how schools of

economic thought have addressed development. New Delhi: Tulika Books; London: Zed Books.

JOMO, K. S.; FINE, Ben (Eds.) (2006). the new development economics after the Washington consensus.

New Delhi: Tulika Books; London: Zed Books.

JONES, Charles I. (2005). Growth and Ideas. In: AGHION, Philippe; DURLAUF, Steven (Eds.). Handbook of

Economic Growth. Volume 1B. Amsterdam: Elsevier North-Holland.

________; ROMER, Paul (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human capital.

American Economic Journal: Macroeconomics, v. 2, n. 1.

JONES, Hywel G. (1979). Modernas teorias do crescimento econômico: uma introdução. São Paulo: Atlas.

KALDOR, Nicholas (1961). Capital accumulation and economic growth. In: LUTZ, F. A.; HAGUE, D. C. (Eds.).

The Theory of Capital. New York: St. Martins Press.

________ (1956). Alternative theories of distribution. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969).

Obra citada. Ou: Um modelo de distribución. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada.

________ (1966). Causes of the slow rate of economic growth in the United Kingdom. In: TARGETTI, F.;

THIRLWALL, A. P. (Eds.) (1989). Obra citada.

________ (1981). The role of increasing returns, technical progress and cumulative causation in the theory

of international trade an economic growth. In: TARGETTI, F.; THIRLWALL, A. P. (Eds.) (1989). Obra citada.

________ (1988). The role of effective demand in the short run and the long run. In: BARRÉRE, A. (Org.). The

Foundations of Keynesian Analysis. London: MacMillan Press.

KALECKI, Michal (1941). A theorem on technical progress. The Review of Economic Studies, junho.

________ (1954). Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

Page 11: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

11

________ (1983). Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas. São Paulo: HUCITEC.

________ (1987). Economias em Desenvolvimento. São Paulo: Vértice.

KAMBHAMPATI, Uma S. (2004). Development and the Developing World. Cambridge: Polity Press.

KATZ, Jorge (2005). A dinâmica do aprendizado tecnológico no período de substituição de importações e as

recentes mudanças estruturais no setor industrial da Argentina, do Brasil e do México. In: KIM, L.;

NELSON, R. (Orgs.). Tecnologia, Aprendizado e Inovação: as experiências das economias de

industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp.

KUZNETS, Simon (1983). Crescimento econômico moderno. São Paulo: Abril Cultural.

KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Orgs.). (2002). Economia industrial. Rio de Janeiro: Campus.

LABINI, Paolo Sylos (1984). Ensaios sobre desenvolvimento e preços. Rio de Janeiro: Forense-

Universitária.

LALL, Sanjaya (2003). Technology and industrial development in an era of globalization. In: CHANG, Ha-

Joon (Ed.) (2003). Obra citada.

________ (2005). A mudança tecnológica e a industrialização nas economias de industrialização recente da

Ásia: conquistas e desafios. In: KIM, L.; NELSON, R. (Orgs.). Tecnologia, Aprendizado e Inovação: as

experiências das economias de industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp.

LASTRES, Helena; CASSIOLATO, José; ARROIO, Ana (2005). Conhecimento, sistemas de inovação e

desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ e Contraponto.

LAVOIE, Marc (2009). Introduction to Post-Keynesian Economics. Palgrave Macmillan.

LEWIS, W. Arthur (1954). O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de mão-de-obra. In:

AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada.

LÓPEZ, Julio (1991). Teoria del Crecimiento y Economia Semiindustrializadas. México: Universidad

Nacional Autónoma de México.

LUCAS Jr., Robert E. (1988). On the mechanics of economic development. Journal of Monetary Economics,

n. 22.

________ (2002). Lectures on Economic Growth. Harvard University Press.

LUNDVALL, Bengt-Ake (2007). National innovation systems: from List to Freeman. In: HANUSCH, Horst;

PYKA, Andreas (Eds.). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics. Cheltenham (UK): Edward

Elgar.

________ (Ed.) (2010). National Systems of Innovation: toward a theory of innovation and interactive

learning. London; New York: Anthem Press.

MADDISON, Angus (2001). The World Economy: a millenial perspective. Paris: OECD.

________ (2007). Contours of the World Economy, I-2030 AD: Essays in Macro-Economic History. Oxford:

Oxford University Press.

MANKIW, N. Gregory; ROMER, David; WEIL, David N. (1992). A contribution to the empirics of economic

growth. The Quarterly Journal of Economics, v. 106, n. 2, may.

MARGLIN, Stephen A. (1984). Growth, distribution, and prices. Cambridge (MA): Harvard University Press.

MARQUETTI, Adalmir; MALDONADO F°, Eduardo; LAUTERT, Vladimir (2010). The rate of profit in the Brazilian

economy, 1953-2003. Review of Radical Political Economics, 42(4) 485–504.

MARX, Karl (1984 [1867]). O Capital: crítica da economia política. Livro primeiro: o processo da produção do

capital. Tomo II. São Paulo: Abril Cultural. (Os economistas).

________ (1984a [1894]). O Capital: crítica da economia política. Livro terceiro: o processo global da

produção capitalista. Tomo I. São Paulo: Abril Cultural. (Os economistas).

MEDEIROS, C. A. (1997). Globalização e inserção internacional diferenciada da Ásia e América Latina. In

TAVARES, M. C., FIORI, J. L. (orgs.) (1997). Poder e dinheiro: uma economia política da globalização.

Petrópolis, Vozes.

________ (1999). China: entre os séculos XX e XXI. In FIORI, J. L. (org.) (1999). Estados e moedas no

desenvolvimento das nações. Petrópolis, Vozes.

MEIER, Gerald; STIGLITZ, Joseph (Eds.) (2001). Frontiers of development economics: the future in

perspective. New York: Oxford University Press and World Bank.

MEIER, Gerald M.; RAUCH, James E. (2005). Leading issues in economic development. New York: Oxford

University Press.

MENSCH, Gerhard (1975). Stalemate in Technology: innovations overcome the depression. Cambridge,

Massachusetts: Ballinger Publishing Company.

Page 12: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

12

MILANOVIC, Branko (2005). Worlds Apart: measuring international and global inequality. Princeton:

Princeton University Press.

MOLLO, Maria de Lourdes R. (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas

desenvolvimentistas marxistas. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 35, nº 4, out-dez.

MYRDAL, Gunnar (1968). Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Saga.

NELSON, Richard (Ed.) (1993). National Innovation Systems: a comparative analysis. New York; Oxford:

Oxford University Press.

________ (2006). As fontes do crescimento econômico. Campinas: Editora da Unicamp.

NELSON, R.; WINTER, S. (2005). Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Campinas: Editora da

Unicamp.

NURKSE, Ragnar (1957). Problemas da formação de capital em países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira.

OREIRO, José L. (2016). Macroeconomia do Desenvolvimento: uma perspectiva keynesiana. Rio de

Janeiro: LTC.

PALMA, Gabriel (2004). Gansos voadores e patos vulneráveis: a diferença da liderança do Japão e dos

Estados Unidos, no desenvolvimento do Sudeste Asiático e da América Latina. In: FIORI, José Luís (Org.).

O poder americano. Petrópolis: Vozes.

PASINETTI, Luigi L. (1961-62). Beneficio y crecimiento. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada.

________ (1974). Crescimento e Distribuição de Renda: ensaios de teoria econômica. Rio de Janeiro:

Zahar, 1979.

PATNAIK, Prabhat (2005). Karl Marx as a development economist. In: JOMO K. S. (2005, Ed.). Obra citada.

_______ (2016). Marxist theory and the ‘underdeveloped economies’. In: REINERT, E.; GHOSH, J.; KATTEL.

R. (Eds.) (2016). Handbook of Alternative Theories of Economic Development. cap. 17. Obra citada.

PAZ, Pedro; RODRÍGUEZ, Octávio (1972). Modelos de crescimento econômico. Rio de Janeiro: Forum

Editora.

PELAEZ, Victor; SZMRECSÁNYI, Tamás (Orgs.) (2006). Economia da inovação tecnológica. São Paulo:

HUCITEC.

PEREIRA, Luiz (Org.) (1969). Subdesenvolvimento e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar.

PEREZ, Carlota (2002). Technological Revolutions and Financial Capital: the dynamics of bubbles and

golden ages. Cheltenham (UK): Edward Elgar.

________ (2007). Finance and technical change: a long-term view. In: HANUSCH, Horst; PYKA, Andreas

(Eds.). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics. Cheltenham (UK): Edward Elgar.

PESSOA, Samuel (2009). Duas visões a respeito das estratégias de desenvolvimento. In: SICSÚ, João;

CASTELAR, Armando (Orgs.) (2009). Obra citada.

PHELPS, E. S. (1961). La acumulación y la regla de oro. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Economia del

Crecimiento: selección de Amartya Sen. México: Fondo de Cultura Econômica, 1989.

PINTO (1976). Notas sobre os estilos de desenvolvimento na América Latina. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo

(Org.) (2000). Obra citada. vol. 2.

PREBISCH, Raul (1949). O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus principais

problemas. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.) (2000). Obra citada. vol. 1.

QUAH, Danny (1996). Twin Peaks: growth and convergence in models of distribution dynamics. The

Economic Journal, n. 106, jul.

RAY, Debraj (1998). Development Economics. Princeton: Princeton University Press.

REBELO, Sergio (1991). Long-run policy analysis and long-run growth. Journal of Political Economy, v. 99,

n. 3.

REINERT, Erik S. (2007). How rich coutries got rich … and why poor coutries stay poor. New York: Carroll

& Graf Publishers.

_______; GHOSH, J.; KATTEL. R. (Eds.) (2016). Handbook of Alternative Theories of Economic

Development. Cheltenham: Elgar.

ROBINSON, Joan (1983 [1962]). Ensaios sobre a Teoria do Crescimento Econômico. São Paulo: Abril

Cultural.

RODRÍGUEZ, Octavio (1981). Teoria do subdesenvolvimento da CEPAL. Rio de Janeiro: Forense-

Universitária.

Page 13: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

13

________ (2002). La agenda del desarrollo (elementos para su discusión). Economia-Ensaios, n.

16(2)/17(1), jul. e dez.

________ (2009). O estruturalismo latino-americano. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.

RODRIK, Dani (1999). The New Global Economy and Developing Countries: Making Openness Work.

Washington: Overseas Development Council.

________ (Ed.) (2003). In search of prosperity: analytic narratives on economic growth. Princeton (NJ):

Princeton University Press.

________ (2005). Growth Strategies. In: AGHION, Philippe; DURLAUF, Steven (Eds.). Handbook of economic

growth. Volume 1A. Amsterdam: Elsevier North-Holland.

________ (2007). One economics, many recipes: Globalization, institutions, and economic growth.

Princeton (NJ): Princeton University Press.

________; ROSENZWEIG, Mark R. (Eds.) (2010). Development economics. North-Holland/Elsevier.

Handbooks in Economics, V. 5.

ROMER, David (sd). Advanced macroeconomics. Shanghai: McGraw-Hill.

ROMER, Paul (1986). Increasing returns and long-run growth. Journal of Political Economy, v. 94, n. 5.

________ (1990). Endogenous technological change. Journal of Political Economy, v. 98, n. 5.

________ (1994). The origins of endogenous growth. Journal of Economic Perspectives, V. 8, N. 1, Winter.

ROS, Jaime (2001). Development theory & the economics of growth. Sl: The University of Michigan Press.

ROSENSTEIN-RODAN, P. N. (1969 [1943]). Problemas de industrialização da Europa oriental e sub-oriental.

In: AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada.

ROSTOW, W. (1951). Etapas do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Zahar.

________ (1969 [1956]). A decolagem para o desenvolvimento auto-sustentado. In: AGARWALA, A. N.;

SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada.

RUTTAN, Vernon W. (2001). Technology, growth, and development: an induced innovation perspective.

Oxford University Press.

SACHS, Ignacy (2001). A economia política do desenvolvimento segundo Kalecki: crescimento puxado pelo

emprego. In: POMERANZ, Lenina; MIGLIOLI, Jorge; LIMA, Gilberto T. (Orgs.). Dinâmica Econômica do

Capitalismo Contemporâneo: Homenagem a M. Kalecki. São Paulo: Ed. USP.

SALA-I-MARTIN, Xavier X. (1996). The classical approach to convergence analysis. The Economic Journal, n.

106, jul.

SCHUMPETER, J. (1911). A Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural (Coleção Os

Economistas), 1982.

________ (1939). Business cycles: a theoretical, historical, and statistical analysis of capitalist process.

New York: McGraw-Hill, 2005.

________ (1942). Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

SEN, Amartya (Org.) (1970). Economia del crecimiento: selección de Amartya Sen. México: Fondo de

Cultura Econômica, 1989.

SEN, Amartya (1989). Desenvolvimento como expansão de capacitações. In: PNUD (2008).

Desenvolvimento humano: leituras selecionadas. Belo Horizonte: IDHS-PUC Minas, PNUD. (traduzido de

Jornal of Development Planning, 1989, nº 19, pp.41-58).

SETTERFIELD, Mark (2014). Economic growth and development. Trinity College Department of Economics

Working Paper 14-04. Abr.

SICSÚ, João; VIDOTTO, Carlos (Orgs.) (2008). Economia do desenvolvimento: teoria e políticas

keynesianas. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus.

SICSÚ, João; CASTELAR, Armando (Orgs.) (2009). Sociedade e economia: estratégias de crescimento e

desenvolvimento. Brasília: IPEA.

SILVERBERG, Gerald; SOETE, Luc (Ed.) (1994). The economics of growth and technical change:

technologies, nations, agents. Aldershot: Edward Elgar.

SOLOW, R. (1956). A contribution to the theory of economic growth. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi

(Eds.) (1969). Obra citada. Ou: Un modelo de crecimiento. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada.

________ (1957). Progreso técnico y cambio de la productividad. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra

citada.

________ (1994). Perspectives on growth theory. Journal of Economic Perspectives, V. 8, N. 1, Winter.

________ (2000). Growth theory: an exposition. Oxford University Press.

Page 14: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL€¦ · Aula 9 - 14/maio 6. O subdesenvolvimento e a “ conomia do desenvolvimento” 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens

14

STEIL, Benn; VICTOR, David G.; NELSON, Richard R. (Eds.) (2002). Technological innovation & economic

performance. Princeton University Press.

STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969). Readings in the modern theory of economic growth.

Cambridge (MA): MIT Press.

SUTCLIFFE, Bob (2005). Marxism and development. (draft to be published). disponível em

www.geocities.com/bobsutcl/Marxdev.doc

SWAN, T. W. (1956). Economic growth and capital accumulation. The Economic Record, v. 32, n. 63, nov.

SZENTES, T. (2005). Development in the History of Economics. In: JOMO, K. S.; REINERT, Erik S. (Eds.) (2005).

Obra citada.

TARGETTI, F.; THIRLWALL, A. P. (Eds.) (1989). The essential Kaldor. New York: Holmes & Meier.

TAVARES, M. da Conceição (1980). O movimento geral do capital. Estudos CEBRAP, n. 25, p.5-26.

TAYLOR, Lance (2004). Reconstructing macroeconomics. Cambridge (MA), and London: Harvard University

Press.

________ (2010). Maynard’s Revenge: the collapse of free market macroeconomics. Cambridge (MA), and

London: Harvard University Press.

THIRLWALL, A. P. (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international growth rate

differences. Banca Nazionale del Lavoro Quarterly Review, v. 32, n. 128, set. (Republicado em PSL

Quarterly Review, v. 64, n. 259, 2011.)

________ (1983). A plain man’s guide to Kaldor’s growth laws. Journal of Post Keynesian Economics, v. 5,

n. 3, Spring.

________ (2002). A natureza do crescimento econômico: Um referencial alternativo para compreender o

desempenho das nações. Brasília: IPEA, 2005.

________ (2006). Growth & development with special reference to developing economies. New York:

Palgrave Macmillan.

________ (2011). Balance of payments constrained growth models: history and overview. School of

Economics Discussion Papers (University of Kent), KDPE 1111, may.

________ (2013). Economic Growth in an Open Developing Economy: The role of structure and demand.

Edward Elgar.

TODARO, Michael P. (1981). Economic development in the third world. New York: Longman.

TOYE, John (2003). Changing perspectives in development economics. In: CHANG (Ed.) (2003). Obra citada.

VERNON, Raymond (1966). Investimento externo e comércio internacional no ciclo do produto. In:

SAVASINI, José A. A.; MALAN, Pedro S.; BAER, Werner (Orgs.). Economia Internacional. São Paulo:

Saraiva, 1979. Série ANPEC de leituras de economia.

WADE, Robert (1990). Governing the market: economic theory and the role of government in east asian

industrialization. Princeton: Princeton University Press.

WOO-CUMINGS, Meredith (1999). The developmental state. Ithaca, New York: Cornell University Press.

YOGUEL, G.; BARLETTA, F.; PEREIRA, M. (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas

neoschumpeterianas a la discusión sobre políticas de innovación. Revista Brasileira de Inovação, v. 16,

n. 2, jul/dez.

Sites:

CEPAL: www.cepal.org

Commission on Growth and Development: www.growthcommission.org:80/

Groningen Growth & Development Centre: www.ggdc.net

IBGE: www.ibge.gov.br

International Labor Organization: www.ilo.org

International Monetary Fund: www.imf.org

IPEA: www.ipea.gov.br

OECD: www.oecd.org

Penn World Table: pwt.econ.upenn.edu/

United Nations Development Program: www.undp.org

United Nations Development Program/Human Development Report Outlook: www.undp.org/hdro

United Nations Conference for Trade and Development: www.unctad.org

World Bank: www.worldbank.org

World Trade Organization: www.wto.org