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Manaus AM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGÓGICO DE ARQUIVOLOGIA

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Manaus AM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGGICO DE ARQUIVOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGGICO DE ARQUIVOLOGIA

1

ADMINISTRAO SUPERIOR

Profa. Doutora Mrcia Perales Mendes Silva Reitora

Prof. Doutor Hedinaldo Narciso Lima Vice-Reitor

Profa. Doutora Rosana Cristina Parente Pr-Reitora de Ensino de Graduao

Prof. Doutor Francisco Adilson dos Santos Hara Pr-Reitor Adjunto de Ensino de Graduao

Profa. Doutora Selma Suely Baal de Oliveira Pr-Reitora de Pesquisa e Ps-Graduao

Prof. Luiz Frederico Arruda Pr-Reitor de Extenso

Tc. Adm.Valdelrio Farias Cordeiro Pr-Reitor de Administrao e Planejamento

Tc. Adm. Joo Francisco Beckman Moura Pr-Reitor para Assuntos Comunitrios

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MEMBROS DA COMISSO DE ELABORAO

Profa. Dra. Clia Regina Simonetti Barbalho

Profa. MSc. Ktia Viana Cavalcante

Prof. MSc. Raimundo Martins de Lima

Profa. MSc. Suely Oliveira Moraes Mrquez

Fabola Rodrigues Costa

Pedagoga/DAE/PROEG

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SUMARIO

Apresentao .............................................................................................................. 4

1 MARCO REFERENCIAL .......................................................................................... 6

1.1 CARACTERIZAO DO CURSO ......................................................................... 6

1.1.1 Diagnstico da rea no pas e no quadro geral de conhecimento ...................... 6

1.1.2 Formao de Pessoal e Mercado ....................................................................... 6

1.1.3.Campos de Atuao Profissional ....................................................................... 7

1.1.4. Regulamento e Registro da Profisso ............................................................... 7

1.1.5. Competncias Gerais ........................................................................................ 8

1.1.6. Objetivos do curso ............................................................................................. 8

1.1.7 Perfil do profissional a ser formado .................................................................... 9

1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO .............................................. 10

1.2.1. Titulao .......................................................................................................... 10

1.2.2. Nmero de vagas oferecidas e funcionamento do curso................................. 10

1.3 MATRIZ CURRICULAR....................................................................................... 10

1.3.1.Contedos Curriculares .................................................................................... 11

1.3.2. Estrutura Curricular-Periodizao ................................................................... 13

1.3.3 Estgio Supervisionado .................................................................................... 15

1.3.4 Atividades Complementares ............................................................................. 15

1.3.5 Ementa das Disciplinas .................................................................................... 16

1.4 CONCEPO METODOLGICA ....................................................................... 63

1.4.1 Formas de Avaliao ........................................................................................ 64

1.4.1.1 Princpios da Avaliao ................................................................................. 66

1.4.1.2 Variveis do Processo de avaliao .............................................................. 68

2 INFRA ESTRUTURA NECESSRIA ...................................................................... 69

3. CORPO DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................... 70

ANEXOS ................................................................................................................... 71

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4

Apresentao

A histria da Universidade Federal do Amazonas inicia em 17 de janeiro de

1909, quando um grupo de homens, idealistas e ousados, irmanados de um forte

esprito de construo coletiva, fundou a primeira universidade brasileira, a Escola

Universitria Livre de Manas, mais tarde denominada Universidade de Manos, no

corao da Amaznia, enfrentando todas as hostilidades que o amaznida aprendeu

a vencer.

Essa grande empreitada, que para muitos parecia temerria e inexeqvel,

exigindo grandes sacrifcios de seus fundadores, revelou-se uma iniciativa de

sucesso e um exemplo de busca de melhor qualidade de vida para o nosso povo

pela socializao do conhecimento.

A nova universidade, concebida por Eullio Chaves, j nasceu alicerada no

esprito democrtico que hoje permeia a comunidade universitria, com respeito

pluralidade de idias, elegendo diretamente Astrolbio Passos como seu primeiro

diretor geral, com os votos dos docentes da Faculdade de Cincias Jurdicas e

Sociais, Faculdade de Medicina, Faculdade de Cincias e Letras e Faculdade de

Engenharia que, juntas, constituram a Universidade de Manos.

Para sua implantao, convergiram foras de toda a sociedade amazonense,

desde a contribuio financeira do simples cidado, ansioso pelo advento do ensino

superior no Amazonas s subvenes do Estado e dos municpios de Manaus,

Maus, Parintins, Coari, Lbrea, Benjamin Constant, Manicor, Humait e Codajs,

comprometendo, desde ento, a nossa universidade com o homem do interior, como

efetivamente ocorre nos dias atuais.

Foram grandes as dificuldades pelas quais passou a Universidade de

Manos, at a sua desintegrao em cursos isolados. Maior ainda, foi

determinao da sociedade amazonense de refundar a sua universidade em 12 de

junho de 1962, por fora da Lei Federal 4.069-A, de autoria do seu idealizador, o

senador Arthur Virglio Filho, sendo rebatizada com o nome de Universidade do

Amazonas, e constituda pela reintegrao das instituies de ensino superior

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isoladas que atuavam em nosso Estado. Com a Lei Federal 10.468, de junho de

2002, passou a ser denominada Universidade Federal do Amazonas.

A capacidade que nossa universidade tem demonstrado de crescer nas

adversidades vem da sua construo coletiva, desde a sua origem, da conscincia

da relevncia da pluralidade da sua comunidade, da certeza de que para cumprir

plenamente seu papel social precisa de todos os seus talentos, de todas as suas

competncias e de todas as posies ideolgicas, sem espao para excluses.

O momento atual da sociedade mundial aponta para a necessidade de

processos educativos que permitam a formao de indivduos que possam atuar

como sujeitos de suas histrias e desenvolvimentos pessoal e profissional,

independente da sua rea de origem. Uma projeo que impe, alm da convivncia

com os contedos terico-prticos prprios da sua profisso, a posse de outros

contedos tericos, tcnicos e tecnolgicos ampliados.

A formao e a prtica profissional carecem de processos educativos que

privilegiem tcnicas de gerenciamento de espaos e de abordagens da realidade

para habilitar profissionais com competncia para absorver as mudanas ocorridas e

promover as alteraes possveis, em acordo com as variveis de seus ambientes

internos e externos. Isto projeta uma formao sustentada no domnio de

metodologias, sensibilidade para percepo dos fatos sociais e capacidade para

aprender a aprender por meio de um processo coletivo de construo de

conhecimento, marcado pelo questionamento e reflexo contnuos, alm das

aparncias.

No Brasil, a criao de cursos de nvel superior na rea de Arquivologia e a

elaborao de seus projetos poltico-pedaggicos esto regulamentadas pelas

diretrizes curriculares nacionais aprovadas pelo Ministrio da Educao,

especialmente o Parecer CNE/CES n 492/2001 e a Resoluo CNE/CES n

20/2001.

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1 MARCO REFERENCIAL

1.1 CARACTERIZAO DO CURSO

1.1.1 Diagnstico da rea no pas e no quadro geral de conhecimento

A profisso de Arquivista conta com um mercado de trabalho em expanso,

fato que potencializa o seu exerccio em arquivos pblicos, privados, pessoais,

centros culturais e centros de documentao, onde o Arquivista o principal

responsvel pela gesto documental, conservao, preservao e disseminao dos

contedos contidos nos documentos, bem como pela elaborao de projetos,

planejamento e implantao de instituies e sistemas arquivsticos, programao e

organizao de atividades culturais que envolvam a informao documental

produzida pelos mantenedores desses arquivos.

O Curso de Diplomtica do Arquivo Nacional foi o primeiro curso de

Arquivologia a funcionar no Brasil (Decreto n 9.197, de 09/02/1911), assumido a

partir de 1977 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hoje existem vrios

cursos superiores de Arquivologia em atividade, sendo os cursos da Universidade de

Braslia, Universidade Federal Fluminense, USP, Universidade de Campinas/SP,

Universidade Federal de Santa Maria/RS e da Universidade Federal da Bahia os

mais conceituados.

O Curso de Arquivologia da Universidade Federal do Amazonas

CARQ/UFAM, objeto deste projeto, decorreu de um estudo de demanda que

confirmou a necessidade desses profissionais no mercado de trabalho local, haja

vista as carncias dos arquivos pblicos e privados em funcionamento no Estado.

1.1.2 Formao de Pessoal e Mercado

Projetado para atuar em um mercado de trabalho em expanso, o

CARQ/UFAM busca adequar a sua estrutura, organizao e configurao

dinmica dos movimentos sociais contemporneos, de modo a responder, de forma

qualificada, s necessidades objetivas da Universidade Federal do Amazonas, dos

profissionais seus egressos e da sociedade amazonense em geral.

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No plano local e regional ampliado, as oportunidades esto totalmente

abertas. Primeiro, porque inexiste a oferta de cursos de graduao pelas

universidades e faculdades instaladas no Estado do Amazonas e nos demais da

Regio Norte. Segundo, porque ainda so raras as iniciativas em termos de cursos

de ps-graduao, mesmo em nvel de especializao.

1.1.3.Campos de Atuao Profissional

A Arquivologia a rea de conhecimento que tem por funo a formao em

nvel universitrio dos profissionais Arquivistas e o seu objeto de estudo so os

documentos de natureza orgnica, base da estruturao dos arquivos de todas as

tipologias, e as teorias, mtodos e tcnicas observadas nos processos de tratamento

e organizao desses documentos.

J os arquivos, enquanto campo social de aplicao das tcnicas de gesto

de documentos arquivsticos, tm por funo a preservao do patrimnio

documental de pessoas jurdicas e fsicas, considerado os seus valores primrios e

secundrios, bem como a elaborao de instrumentos voltados guarda e

recuperao das informaes existentes nos seus acervos.

1.1.4. Regulamento e Registro da Profisso

No Brasil, o exerccio da profisso de Arquivista est regulamentado pela Lei

n 6.546, de 04.07.1978, e pelo Decreto n 82.590, de 06.11.1978, que

conjuntamente reservam aos portadores de diploma de Bacharel em Arquivologia ou

de certificado de Tcnico de Arquivo fornecido por entidades credenciadas pelo

Ministrio de Educao o exerccio de cargos tcnicos e a execuo das atividades

de planejamento, orientao, direo e seleo de documentos arquivsticos, bem

como de magistrio na rea de Arquivologia.

Entretanto, dada inexistncia de um rgo fiscalizador especfico, o

exerccio das profisses de Arquivista e de Tcnico de Arquivo depende de registro

na Delegacia Regional do Trabalho do Ministrio do Trabalho.

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1.1.5. Competncias Gerais

A estrutura curricular plena do curso abranger atividades e contedos

terico-prticos da rea de Arquivologia e de outras reas do conhecimento humano

que possam contribuir para formar profissionais com as competncias e habilidades

projetadas no perfil dos seus egressos.

a) de natureza geral:

Identificar as fronteiras que demarcam o respectivo campo de conhecimento;

Gerar produtos a partir dos conhecimentos adquiridos e divulg-los;

Formular e executar polticas institucionais;

Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos;

Traduzir as necessidades de indivduos, grupos e comunidades nas

respectivas reas de atuao;

Desenvolver atividades profissionais autnoma, tais como assessorar,

prestar consultoria, realizar percias e emitir laudos tcnicos e pareceres;

b) de natureza especfica

Compreender o estatuto probatrio dos documentos de arquivo;

Identificar o contexto de produo de documentos no mbito de instituies

pblicas e privadas;

Planejar e criar instrumentos de gesto de documentos que permitam sua

organizao, avaliao e utilizao;

Realizar operaes de arranjo, descrio e difuso; e

Realizar pesquisas sobre produtos, tratamento, transferncia e uso de

informaes arquivsticas.

1.1.6. Objetivos do curso

Geral

Formar profissional para atuar na rea de Arquivologia.

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Especficos

a) Atuar crtica, criativa e eficazmente na identificao de demandas por

informaes de natureza arquivstica de qualquer nvel de complexidade, propondo

solues que conduzam conscientizao do seu valor primrio e secundrio na

sociedade;

b) Realizar tratamento arquivstico de documentos e informaes de qualquer

natureza e suporte material de registro, apoiado nas tcnicas e tecnologias da

informao disponveis;

c) Gerenciar servios arquivsticos por meio das aes de planejamento,

organizao, administrao e assessoria e de prestao de servios em redes e

sistemas de informao de natureza arquivstica;

d) Monitorar e apoiar o desenvolvimento social e os avanos cientficos e

tecnolgicos, por meio de atividades de pesquisas relacionadas ao uso e ao

comportamento da informao arquivstica.

1.1.7 Perfil do profissional a ser formado

O profissional Arquivista responsvel pela gesto documental, conservao,

preservao e disseminao dos contedos contidos nos documentos dos arquivos;

pela execuo das atividades de planejamento e implantao de instituies e

sistemas arquivsticos, bem como pela programao e organizao de atividades

culturais em arquivos pblicos e privados.

O CARQ/UFAM projeta a formao de profissionais aptos para enfrentar, com

proficincia e criatividade, os problemas da sua prtica cotidiana, principalmente

aqueles que demandem intervenes em arquivos; centros de documentao;

centros culturais; servios ou redes de informao e rgos de gesto do patrimnio

cultural. Essa expectativa, entretanto, depende de certas competncias e do domnio

de habilidades vinculadas aos contedos terico-prticos da prpria rea de

Arquivologia e de outras que integram o seu campo interdisciplinar, aspectos que

impem a busca pelo aprimoramento contnuo e a observao de padres ticos de

conduta, ante os desafios da profisso.

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1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

1.2.1. Titulao

Ao concluir o curso, o egresso receber o ttulo de Bacharel em Arquivologia.

1.2.2. Nmero de vagas oferecidas e funcionamento do curso

Via Processo Seletivo Contnuo (PSC), com vestibular executado pela

Comisso de Vestibular COMVEST, com o percentual de 50% (cinqenta por

cento) do nmero de vagas oferecidas, e via ENEM (Exame Nacional do Ensino

Mdio) com o percentual de 50% restantes. O curso possui um total de 40 vagas.

O curso ser ministrado em perodo semestral, obedecendo periodizao da

estrutura curricular vigente no turno noturno. O Curso ser ministrado em 4,5 (quatro

e meio) anos, podendo ser realizado no mnimo de 9 (nove) semestres letivos e, no

mximo, em 15 (quinze) semestres letivos. O local de funcionamento do curso no

Instituto de Cincias Humanas e Letras.

1.3 MATRIZ CURRICULAR

A estrutura curricular do curso contempla contedos gerais, especficos e uma

configurao que visa oportunizar alternativas para uma formao profissional

compatvel com as caractersticas da sociedade contempornea e do novo

profissional arquivista. Para tanto, adotar um modelo de ensino estruturado em um

sistema de crditos, basicamente sem a exigncia de pr-requisitos, sendo os

contedos reunidos por nvel de abrangncia em cinco grupos de disciplinas ou

atividades, assim distribudos: formao geral; formao especfica; formao

complementar; atividades complementares e estgio curricular.

A distribuio por abrangncia de contedo justifica-se pela necessidade de

articulao entre as disciplinas dos corpos tcnico e conceitual da rea de

Arquivologia. Nesse sentido, as disciplinas e as conseqentes prticas de ensino,

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pesquisa e extenso devero propiciar meios para o desenvolvimento das

competncias e habilidades profissionais dessa rea, priorizando abordagens que

enfatizem os ciclos documentrio e informacional em suas relaes de

interdependncias com os processos de cidadania e de gesto, dentro e fora das

organizaes pblicas, privadas e do terceiro setor.

Para uma abordagem mais detalhada, a carga horria total do curso de

Arquivologia corresponde a 2.640 (duas mil, seiscentas e quarenta) horas aula,

equivalentes a 145 (cento e quarenta e cinco) crditos, sendo 2.430 (duas mil,

quatrocentas e trinta) horas aula, equivalentes a 141 (cento e quarenta e um)

crditos, destinadas s disciplinas obrigatrias, 60 (sessenta) horas/aula,

equivalentes a 4 crditos, destinadas s disciplinas optativas a serem integralizados

no mnimo em 4,5 (quatro e meio) anos letivos, 240 (duzentas e quarenta) horas de

estgio supervisionado, equivalentes a 8 crditos, 90 (noventa) horas/aula,

equivalentes a 3 crditos, destinadas ao trabalho de concluso de curso e 150

(cento e cinquenta) horas destinadas s Atividades Acadmico Cientifico Culturais.

1.3.1.Contedos Curriculares

O grupo de contedos de formao geral ser constitudo por um conjunto de

disciplinas que ter a funo de repassar aos alunos o aporte terico necessrio

para as anlises epistemolgicas e histrico-sociais relativas ao processo de

formao das competncias e habilidades projetadas. Integram este grupo as

disciplinas que juntas integralizaro 34 crditos.

Contedos de Formao Geral

DISCIPLINAS CR CH

Epistemologia da Cincia da Informao 4.4.0 60 Psicologia Geral I 4.4.0 60 Sociologia I 4.4.0 60 Introduo Filosofia 4.4.0 60 Lgica I 4.4.0 60 Psicologia Social 4.4.0 60 Introduo Comunicao 3.3.0 45 Informtica Instrumental 3.2.1 60 Histria dos Registros do Conhecimento 4.4.0 60

Total 34 525

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O grupo de contedos especficos ser composto por um conjunto de

disciplinas de contedos tcnico-instrumentais voltados ao domnio de habilidades

lingsticas, metodolgicas, informticas e outros ligados aos ciclos documental e

informacional e gesto de sistemas e servios de documentao, que juntas

integralizaro 107 crditos.

Contedos Especficos

DISCIPLINAS CR CH

Direito Administrativo 4.4.0 60 Gerao e Uso de Banco de Dados 3.3.0 45 Teoria da Administrao em Unidades de Informao

4.4.0 60

Lngua Portuguesa I 5.4.1 75 Fundamentos da Classificao em Arquivologia

5.4.1 90

Instituies de Direito Pblico e Privado 4.4.0 60 Metodologia do Trabalho Acadmico 3.3.0 45 Ingls I 4.4.0 60 Planejamento de Unidades de Informao 4.4.0 60 Complemento de Matemtica e Estatstica 4.4.0 60 Tecnologias da Informao 5.4.1 90 Espanhol I 5.5.0 75 Diplomtica 3.2.1 60 Metodologia da Pesquisa I 4.4.0 60 Metodologia da Pesquisa II 3.2.1 60 Gesto Documental em Arquivos 4.4.0 60 Gesto de Arquivos 4.4.0 60 Anlise Documentria 4.2.2 90 Arranjo e Descrio de Documentos 3.2.1 60 Preservao e Restaurao de Documentos 4.4.0 60 Gerenciamento Eletrnico de Documentos 3.2.1 60 Direito Notarial 4.4.0 60 Organizao e Mtodo 4.4.0 60 Estudo do Usurio de Arquivo 3.2.1 60 Paleografia 3.3.0 45 Estgio Supervisionado I 2.2.0 60 Estgio Supervisionado II 2.2.0 60 Estgio Supervisionado III 2.2.0 60 Estgio Supervisionado IV 2.2.0 60

Estgio supervisionado e Trabalho de Concluso de

Curso

Trabalho de Concluso de Curso 3.0.3 90 Total 107 1905

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Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais 150 150

Optativa 4 60

1.3.2. Estrutura Curricular-Periodizao

PER SIGLA DISCIPLINA CR CH PR

1

IHB116 Epistemologia da Cincia da Informao 4.4.0 60

FEP001 Psicologia Geral I 4.4.0 60

HP012 Lngua Portuguesa I 5.4.1 75

IHS011 Sociologia I 4.4.0 60

IHF001 Introduo Filosofia 4.4.0 60

Subtotal 21 315

2

IHF045 Lgica I 4.4.0 60

FEF023 Psicologia Social 4.4.0 60 FEP001

IEC111 Informtica Instrumental 3.2.1 60

IHB002 Metodologia do Trabalho Acadmico 3.3.0 45

IEE091 Complemento de Matemtica e Estatstica 4.4.0 60

Subtotal 18 285

3

IHB117 Teoria da Administrao em Unidades de Informao

4.4.0 60

IHB118 Introduo Comunicao 3.3.0 45

IHB119 Histria dos Registros do Conhecimento 4.4.0 60

FDU027 Direito Administrativo 4.4.0 60

IHE145 Ingls I 4.4.0 60

Subtotal 19 285

4

FDU049 Instituies de Direito Pblico e Privado 4.4.0 60

IHQ001 Gesto Documental em Arquivos 4.4.0 60

IHQ002 Fundamentos da Classificao em Arquivologia

5.4.1 90

IHE018 Espanhol l 5.5.0 75

5

Subtotal 18 285

FDU051 Direito Notarial 4.4.0 60

IHQ003 Arranjo e Descrio de Documentos 3.2.1 60

IHQ004 Organizao e Mtodos 4.4.0 60

IHQ005 Diplomtica 3.2.1 60

IHQ006 Estgio Supervisionado I 2.0.2 60

Subtotal 16 300

6

IHB085 Tecnologias da Informao 5.4.1 90

IHQ007 Planejamento de Unidades de Informao 4.4.0 60

IHQ008 Anlise Documentria 4.2.2 90

IHQ009 Estgio Supervisionado II 2.0.2 60

Subtotal 15 300

7

IHB092 Metodologia da Pesquisa I 4.4.0 60

IHQ010 Gerenciamento Eletrnico de Documentos 3.2.1 60

IHQ011 Estudo do Usurio de Arquivo 3.2.1 60

IHH030 Paleografia 3.3.0 45

IHQ012 Estgio Supervisionado III 2.0.2 60

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14

Subtotal 15 285

8

IHB102 Metodologia da Pesquisa II 3.2.1 60

IHQ013 Preservao e Restaurao de Documentos 4.4.0 60

IHQ014 Gesto de Arquivos 4.4.0 60

IHQ015 Gerao e Uso de Banco de Dados 3.3.0 45

IHQ016 Estgio Supervisionado IV 2.0.2 60

Subtotal 16 285

9

IHQ017 Trabalho de Concluso de Curso 3.0.3 90

Subtotal 3 90

TOTAL 141 2.430

Disciplinas optativas

Devem ser cumpridas 60 horas aula em disciplinas optativas ao longo do

curso, de livre escolha dentre as relacionadas.

Quadro das Disciplinas Optativas

DISCIPLINAS CR CH

Informao, Memria e Documento 4.4.0 60

Arquivos e Cultura Brasileira 4.4.0 60

Histria e Acervos Documentais 2.2.0 30

Gesto Arquivstica de Documentos Audiovisual e Digital

3.3.0 45

Seminrios de Arquivos Especiais e Especializados

3.3.0 45

Libras 4.4.0 60

Total 20 300

Quadro Geral da Integralizao do Curso

Nmero de Perodos

Crditos por Perodo

Crditos Exigidos Carga Horria Exigida.

Mnimo Mximo Mximo Crd.Obrig. Crd.Opt. C.H. Opt. C.H.Obrig.

9 15 24 141 04 60 2.430

Integralizao Total Exigida.

Crditos Carga Horria

145 2.640

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15

1.3.3 Estgio Supervisionado

O estgio curricular supervisionado um contedo curricular obrigatrio,

constitudo de um conjunto de atividades de formao, programadas e diretamente

supervisionados por membros do corpo docente da instituio formadora e procuram

assegurar a consolidao e a articulao das competncias estabelecidas.

O estgio supervisionado visa assegurar o contato do formando com

situaes, contextos e instituies, permitindo que conhecimentos, habilidades e

atitudes se concretizem em aes profissionais, sendo recomendvel que suas

atividades se distribuam ao longo do curso. O Curso de Arquivologia da

Universidade Federal do Amazonas possui em sua grade disciplinas de Estgio

Supervisionado I, II, III e IV com (60) horas, totalizando: 240 (duzentas e quarenta)

horas.

1.3.4 Atividades Complementares

As Atividades Complementares so mecanismos de aproveitamento de

saberes adquiridos pelo discente ao longo do curso conforme o estabelecido pela

Resoluo CEG/CONSEPE no 018/2007.

As Atividades Complementares devem ser desenvolvidas nas reas de

ensino, pesquisa e extenso, e devero contemplar um total de 150 horas. Sendo de

livre escolha do acadmico.

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1.3.5 Ementa das Disciplinas

DISCIPLINA

NOME: Epistemologia da Cincia da Informao

EMENTA

Cincia da Informao e sociedade. Abordagem histrico-conceitual da Biblioteconomia,

Documentao, Arquivologia e Museologia. Profissionalizao: legislao, cdigo de tica e

rgos de classe. Formao e prtica profissional. Mercado de trabalho.

OBJETIVOS

Propiciar aos alunos os referenciais histrico-conceituais da Cincia da Informao como

campo de estudo, esclarecendo a natureza e o objeto de trabalho das reas de

Biblioteconomia, Documentao, Arquivologia e Museologia e a relao das suas prticas

profissionais com a estrutura social.

BIBLIOGRAFIA

AQUINO, Miriam de Albuquerque (Org.). O campo da cincia da informao. Joo Pessoa,

EDUFPB, 2002.

BARRETO, Aldo de Albuquerque. O tempo e o espao da Cincia da Informao.

Transinformao, So Paulo, v. 14, n. 1, p. 17-24, jan./jun. 2002.

FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e cincia da informao. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

LE COADIC, Y. F. A Cincia da Informao. Braslia: Brinquet Lemos, 1996.

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ORTEGA, Cristina Dotta. A documentao como origem e base frtil para a fundamentao

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ROBREDO, J. Da Cincia da Informao revisitada aos sistemas humanos de

informao. Braslia: Thesaurus Editora, 2003.

RODRIGUEZ, G. M; LOPES, I. L. (Orgs). Organizao e representao do conhecimento

na perspectiva da Cincia da Informao. Braslia: Thesaurus Editora, 2003.

SILVA, Armando Malheiro da... [et al.]. Arquivstica: teoria e prtica de uma cincia da

informao. 2. ed. Porto: Edies Afrontamento, 2002.

SILVA, Armando Malheiro da; BIBEIRO, Fernanda. Das cincias documentais cincia

da informao: ensaio epistemolgico para um novo modelo curricular. Porto: Edies

Afrontamento, 2002.

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17

DISCIPLINA

NOME: Metodologia do Trabalho Acadmico

EMENTA

Natureza do trabalho acadmico. Estrutura dos diversos tipos de trabalho acadmico. Metodologia para leitura, anlise e interpretao de textos. Pesquisa bibliogrfica.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos referencial terico-prtico para a elaborao de trabalhos acadmicos.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo metodologia do trabalho cientfico. So

Paulo: Atlas, 2005.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Apresentao de citaes em documentos - NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Referncias - NBR 6023. Rio de

Janeiro, 2002.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Trabalhos acadmicos - NBR

14724. Rio de Janeiro, 2002.

FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. So Paulo: Cortez,

2001.

FIGUEIREDO, L.C. A redao pelo pargrafo. Braslia: UNB, 1995.

FRANA, Jnia Lessa. Manual para normatizao de publicaes tcnico-cientficas.

Belo Horizonte: UFMG: 2004.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia

cientfica. So Paulo: Atlas, 2005.

LOURENO, Eva; MARCONI, Maria. Ensino Superior. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

MEDEIROS. Joo Bosco. Redao Cientfica: a prtica de fichamento, resumo, resenhas. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2000.

PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, Joo Almeida. Apresentao de trabalhos cientficos: monografia, TCC, teses, dissertaes. So Paulo: Futura, 2000.

RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 2002.

SALOMON, Dlcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. So Paulo: Martins Fontes, 2004.

SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. So Paulo: SP: Cortez,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGGICO DE ARQUIVOLOGIA

18

2002.

DISCIPLINA

NOME: Psicologia Geral I

EMENTA

Histria da psicologia. Bases filosficas do comportamento. Escolas de Psicologia. Psicologia

contempornea. Mtodos de Psicologia. Campos de Psicologia.

OBJETIVOS

Compreender o comportamento humano atravs do ensino da Psicologia Geral.

BIBLIOGRAFIA

ACHCAR, Rosemary (Coord.). Psiclogo brasileiro: prticas emergentes e desafios para a

formao. 4. ed. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2006.

ATKINSON, R. L. et al. Introduo Psicologia. Porto Alegre: Artes Mdicas. 2002.

CABRAL, lvaro; NICK, Eva. Dicionrio tcnico de Psicologia. 14. ed. rev. e ampl. So

Paulo: Cultrix, 2006.

DAVIDOFF, Linda L. Introduo Psicologia. 3. ed. So Paulo: Pearson Makron, 2006.

DORON, Roland; PAROT, Franoise. Dicionrio de Psicologia. So Paulo: tica, 2001.

FIGUEIREDO, Luis Cludio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma (nova)

introduo: uma viso histrica da psicologia como cincia. So Paulo: PUC, 2007.

GAZZANIGA, Michael S.; HEATHERTON, T. F. Cincia psicolgica: mente, crebro e

comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.

LURIA, A. R. Curso de Psicologia Geral. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira. 1979. 4 v.

TELES, Maria Luiza S. O que Psicologia? So Paulo: Brasiliense, 2006.

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19

DISCIPLINA

NOME: Lngua Portuguesa I

EMENTA

Lngua e Linguagem. Variantes de modalidades. Noes lingsticas sobre o ensino de

gramtica. Reviso gramatical. Paragrafao. Redao.

OBJETIVOS

Aprimorar o desempenho dos estudantes em relao produo escrita, atentando para a organizao, a unidade, a coerncia e a conciso.

BIBLIOGRAFIA

ABREU, Antnio Suarez. Curso de redao. So Paulo: tica, 2002.

ANDRADE, M. M; HENRIQUES, A. A Lngua Portuguesa: noes bsicas para cursos

superiores. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2000.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramtica portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Editora

Lucerna, 1999.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristvo. Oficina de texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003.

FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo:

tica, 1999.

GARCIA, Othon M. Comunicao em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1988.

HOUAISS, Antnio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionrio Houaiss da lngua portuguesa. Rio de Janeiro, Objetiva, 2001.

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prtico de leitura e redao. So Paulo:

Scipione, 2002.

MARTINS, Dileta Silveira. Portugus instrumental. Porto Alegre: Atlas, 2007.

MESQUITA, R. M. Gramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo: Saraiva,1999.

SARMENTO, L. L.; TUFANO, Douglas. Portugus. So Paulo: Moderna, 2004.

SAVIOLI, Francisco P.; FIORINI, Jos L. Para entender o texto. So Paulo: tica, 1998.

SEGALLA, Domingos Pascoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. So Paulo:

Companhia Editora Nacional, 2005.

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20

DISCIPLINA

NOME: Sociologia I

EMENTA

Sociologia como cincia da sociedade industrial. Anlise do modo de produo capitalista:

classes sociais e relaes de produo. Estado e sociedade civil. Estrutura social e histria.

Cultura.

OBJETIVOS

Entender a relao homem/sociedade; conhecer o contexto social do surgimento da

Sociologia; estudar os principais tericos da Sociologia clssica: Marx, Weber e Durkheim e

propiciar aos alunos a anlise de temas como modernidade e cultura.

BIBLIOGRAFIA

COHN, Gabriel (Org.). Max Weber: Sociologia. 7. ed. So Paulo: tica, 2006.

CORTELLA, Mrio Srgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemolgicos e

polticos. 10. ed. So Paulo: Cortez, 2006.

COSTA, Maria C. Castilho. Sociologia: introduo cincia da sociedade. So Paulo:

Moderna, 2005.

DEMO, P. Educar pela pesquisa. So Paulo: Autores Associados, 1996.

DURKHEIM, Emile. As regras do mtodo sociolgico. So Paulo: Martins Fontes, 2003.

GUARESCHI, P. A. Sociologia da prtica social. Petrpolis: Vozes, 2003.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MARTINS, Carlos Benedito. O que Sociologia. So Paulo: Brasiliense, 2007.

OLIVEIRA, P. S. de. Introduo sociologia. 24. ed. So Paulo: tica, 2000.

RODRIGUES, Jos Albertino (Org.). mile Durkheim: Sociologia. So Paulo: tica, 2006.

SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as cincias. 2. ed. So Paulo: Cortez,

2004.

TOMAZI, Nelson Dacio (Coord). Iniciao sociologia. So Paulo: Atual, 2004.

WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

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21

DISCIPLINA

NOME: Introduo Filosofia

EMENTA

A significao da Filosofia. A questo do conhecimento. Questes de Antropologia. Filosofia crtica.

OBJETIVOS

Compreender a reflexo filosfica como forma de conhecimento, produo histrica do

mundo ocidental em seus aspectos lgicos, ontolgicos, antropolgicos e crticos.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lcia de A.; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: introduo

Filosofia. So Paulo: Moderna, 2003.

BARNES, A. Jonathan. Filsofos pr-socrticos. So Paulo: Martins Fontes, 2003.

CHAUI, Marilena. Convite Filosofia. 13. ed. So Paulo: tica, 2006.

__________. Introduo histria da Filosofia: dos pr-socrticos a Aristteles. So Paulo:

Companhia das Letras, 2002.

COSTA, Cludio. Uma introduo contempornea filosofia. So Paulo: Martins Fontes,

2002.

GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: romance da histria da filosofia. So Paulo:

Companhia das Letras, 2006.

GHIRALDELLI, Paulo. Introduo filosofia. Barueri: Manole, 2002.

JAIME, Jorge. Histria da Filosofia no Brasil. 3. ed. So Paulo: Faculdades Salesianas,

2001.

LUCKESI, C.; PASSOS, E. S. Introduo Filosofia: aprendendo a pensar. So Paulo:

Cortez, 2002.

MORA, J. F. Dicionrio de Filosofia. So Paulo: Loyola, 2000.

NAGEL, Thomas. Uma breve introduo Filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 2004.

REALE, M. Introduo Filosofia. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 2002.

SPINELLI, Miguel. Filsofos pr-socrticos: primeiros mestres da filosofia e da cincia

grega. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

STEIN, Ernildo. Uma breve introduo a Filosofia. Porto Alegre: Unijui, 2002.

TELES, Antnio Xavier. Introduo ao estudo de Filosofia. 34. ed. So Paulo: tica, 2006.

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22

DISCIPLINA

NOME: Lgica I

EMENTA

O Organon. Conceito e termo. Juzo e proposio. Raciocnio e argumentao.

OBJETIVOS

Introduzir o estudo da Lgica, promovendo o estudo, a compreenso e o exerccio da

Deduo (Lgica Formal).

BIBLIOGRAFIA

ABELARDO, Pedro. Lgica para principiantes. So Paulo: UNESP, 2005.

ALVES, Alaor Caff. Lgica: pensamento formal e argumentao. So Paulo: Edies

Profissionais, 2000.

AZEREDO, Vnia Dutra de. Introduo lgica. Iju: Uniju, 2004.

BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo lgica. Petrpolis: Vozes, 2005.

FREGE, G. Investigaes lgicas. Porto Alegre: EDPUCRS, 2002. GUIRALDELLI, P. et al. (Orgs.). Ensaios sobre a verdade. So Paulo: Unimarco Editora, 2002.

HAAK, Susan. Filosofia da Lgica. So Paulo: Unesp, 2002.

KANT, Immanuel. Lgica. So Paulo: Tempo Brasileiro, 2003.

MARCONDES, D. Filosofia analtica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

MORTARI, Cezar. Introduo Lgica. So Paulo: Unesp, 2001.

SAMPAIO, Luiz Sergio Coelho de. Lgica da diferena. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.

SANTOS, Maria Ferreira dos. Lgica e dialtica. So Paulo: Paulus, 2007.

TARSKI, A.; MORTARI, C. A.; DUTRA, L. H. (Orgs.). A concepo semntica da verdade So Paulo: Unesp, 2006.

WALTON, Douglas N. Lgica informal. So Paulo: Martins Fontes, 2006.

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23

DISCIPLINA

NOME: Psicologia Social

EMENTA

Conceituao da Psicologia Social e do comportamento social. Mtodos da Psicologia Social.

Caracterizao e relao dos conceitos: personalidade, sociedade e cultura. Atitudes e

comportamentos sociais: formao e mudanas. Percepo social e comunicao. Processos

grupais e suas relaes com a conscincia social; relacionar a conscincia social com o fazer

humano e apresentar um projeto de pesquisa na rea estudada.

OBJETIVOS

Ao final da disciplina os estudantes devem ser capazes de identificar o objeto e o campo de

estudo da Psicologia Social; compreender as contradies advindas das diferentes posies

tericas da rea e seus mtodos de pesquisa; identificar os mecanismos que levam o

indivduo a agir e os determinantes socioculturais na formao da sua personalidade, atitudes

e comportamentos; caracterizar os fenmenos envolvidos na formao dos grupos sociais e

suas relaes com a conscincia social, relacionando-a com o fazer humano.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Suely Gregori. Teoria e prtica de dinmica de grupo: jogos e exerccios. 4. ed.

So Paulo: Casa do Psiclogo, 2005.

BOCK, Ana M. Bahia. Psicologia e o compromisso social. So Paulo: Cortez, 2003.

BRAGHIROLLI, Elaine M.; PEREIRA, Silo; RIZZON, Luiz Antonio. Temas de Psicologia

social. 6. ed. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivduo social. 2. ed. So Paulo: Cortez, 2006.

LANE, Silvia T. M.; GODO, Wanderley (Orgs.). Psicologia social: o homem em movimento.

So Paulo: Brasiliense, 2006.

MOSCOVICI, Serge. Representaes sociais: investigaes em psicologia social.

Petrpolis, RJ: Vozes, 2003.

PISANI, Rocco A. Elementos de anlise de grupo: grupos pequenos e intermedirios. So

Paulo: Casa do Psiclogo, 2005.

RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI. Psicologia social.

Petrpolis, RJ: Vozes, 2000.

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24

DISCIPLINA

NOME: Introduo Comunicao

EMENTA

Abordagens terico-conceituais da comunicao. Processo de comunicao: modalidades

das mensagens, natureza dos veculos e seus inter-relacionamentos com as unidades de

informao. Anlise semitica da produo de sentido no processo de comunicao e seus

impactos na oferta de produtos e servios para as unidades de informao.

OBJETIVOS

Proporcionar aos discentes a obteno de referenciais tericos para a compreenso das

unidades de informao enquanto parte do sistema de comunicao humana.

BIBLIOGRAFIA

BERLO, David, K. O processo da comunicao: introduo teoria e prtica. So Paulo:

Martins Fontes, 2003.

BORDENAVE, Juan E. Dias. O que comunicao. So Paulo: Brasiliense, 2005.

CURVELLO, Joo Jos. Comunicao interna e cultura organizacional. So Paulo:

Scortecci, 2002.

FIGUEIREDO, J. C.; GIANGRANDE, Vera. Comunicao sem fronteiras: da pr-histria

era da informao. So Paulo: Gente, 1999.

HOHFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANA, Vera. (Orgs.) Teorias da comunicao:

conceitos, escolas e tendncias. Petrpolis: Vozes, 2001.

MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicao como extenses do homem. So Paulo:

Cultrix, 1995.

TORQUATO DO REGO, Francisco Gaudncio. Tratado de comunicao organizacional e

poltica. So Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2002.

PINHO, J. B. Comunicao em marketing: princpios da comunicao mercadolgica. 6.

ed. Campinas, SP: Papirus, 2001.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicao. So Paulo: Martins Fontes, 2003.

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25

DISCIPLINA

NOME: Complemento de Matemtica e Estatstica

EMENTA

A Estatstica. Populao e amostra. Levantamento de dados. Representao tabular e grfica.

Distribuio de freqncia. Medidas de tendncia central. Medidas de variabilidade. Noes

sobre probabilidade. Distribuio binominal e normal.

OBJETIVOS

Transmitir ao estudante os conceitos bsicos de Estatstica, apresentando-lhes as tcnicas

da Estatstica Descritiva.

BIBLIOGRAFIA

BUSSAB, Wilton. Estatstica bsica. 5. ed. So Paulo: Saraiva, 2006.

CRESPO, Antonio Arnot. Estatstica fcil. 17. ed. So Paulo:Saraiva, 2002.

DOWNING, D. Estatstica aplicada. So Paulo: Saraiva, 2001.

FOX, J. A.; LEVIN, J. Estatstica para cincias humanas. 9. ed. So Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004.

LAPPONI, J. C. Estatstica usando o Excel. So Paulo: Campus, 2005.

LEVINE, D. M. et al. Estatstica: teoria e aplicaes usando Microsoft Excel em portugus. 5.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MAGALHES, Marcos N.; LIMA, Antonio Carlos P. Noes de probabilidade e Estatstica. 6.

ed. So Paulo: EDUSP, 2007.

MANN, Prem S. Introduo Estatstica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatstica geral e aplicada. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2005.

MILONE, Guiseppe. Estatstica geral e aplicada. Thomson Pioneira. 2003.

MOORE, David S. A Estatstica bsica e sua prtica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2005.

NAZARETH, H. Curso bsico de Estatstica. So Paulo: tica, 2000.

TRIOLA, Mrio F. Introduo Estatstica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatstica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2005.

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26

DISCIPLINA

NOME: Informtica Instrumental

EMENTA

Abordagem histrica sobre o sistema computacional. Arquitetura bsica. Sistemas de

numerao. Conceito de hardware e software. Sistemas operacionais. Software bsico e

aplicativos. Noes de rede de computadores.

OBJETIVOS

Proporcionar aos estudantes a obteno de referenciais tericos sobre os fundamentos de

informtica, suas possibilidades gerais de aplicao e utilizao da informtica nos processos

de tratamento e transferncia de informao.

BIBLIOGRAFIA

BATTISTI, Julio. Windows XP: home & professional para usurios e administradores. 2. ed.

Rio de Janeiro: Axcel Books, 2006.

BROOKSHEAR, J. G. Cincia da Computao: uma viso abrangente. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2000.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introduo Informtica. So Paulo: Pearson/Prentice

Hall, 2004.

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2003 passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Word 2000. 7.

ed. So Paulo: rica, 2002.

MEYER, M. Nosso futuro e o computador. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

MICROSOFT. Microsoft Office Access 2003 passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.

NORTON, Peter. Introduo Informtica. 2 ed. So Paulo: Makron Books, 2005.

PERES, Fernando da Rocha; POLLONI, Enrico Giulio Franco; FIDELI, Ricardo Daniel.

Introduo Cincia da Computao. So Paulo: Thomson/Pioneira, 2003.

TANEMBAUM, Andrew S. Organizao estruturada de computadores. 5. ed. Rio de

Janeiro: Prentice-Hall, 2006.

VELLOSO, F. de C. Informtica: conceitos bsicos. 7. ed. So Paulo: Elsevier, 2004.

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27

DISCIPLINA

NOME: Direito Administrativo

EMENTA

Administrao pblica. Direito administrativo. Organizao administrativa. Atividade

administrativa: relao jurdico-administrativa; ato administrativo; controle administrativo;

poderes administrativos. Servios pblicos.

OBJETIVOS

Proporcionar aos estudantes o conhecimento das normas, usos, costumes, princpios e

institutos jurdicos da administrao pblica, bem como das teorias doutrinrias e

jurisprudncia aplicveis s questes inerentes. Ao final da disciplina devem ser capazes de

conceituar institutos do direito administrativo, por meio de estudos na doutrina, legislao e

jurisprudncia especficas, visando analisar a equao.

BIBLIOGRAFIA

CARVALHO FILHO, Jos dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Jris, 2004.

CRETELLA JNIOR, Jos. Curso de Direito Administrativo. 18. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 17. ed. So Paulo: Atlas, 2004.

GASPARINI, Digenes. Direito Administrativo. 9. ed. rev. e atual. So Paulo: Saraiva, 2004.

JUSTEN FILHO, Maral. Comentrios Lei de Licitaes e contratos administrativos. 10. ed. So Paulo: Dialtica, 2004.

MADEIRA, Jos M. Pinheiro. Administrao pblica: centralizada e descentralizada. 2. ed. Rio de Janeiro: Amrica Jurdica, 2004.

__________. Servidor pblico na atualidade. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Amrica Jurdica, 2005.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo brasileiro. 29. ed. atual. So Paulo: Malheiros, 2004.

MELLO, Celso Antnio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 17. ed. rev. e atual. So Paulo: Malheiros, 2004.

PEREIRA JUNIOR, Jess Torres. Comentrios Lei das Licitaes Pblicas e contrataes da administrao pblica. 6. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

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28

DISCIPLINA

NOME: Teoria da Administrao em Unidades de Informao

EMENTA

Antecedentes histricos da administrao. Contedos e objeto de estudo da administrao. A

administrao na sociedade moderna e suas perspectivas futuras. Principais abordagens do

pensamento administrativo. Aplicao das abordagens tericas ao ambiente organizacional

da informao.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos condies para a obteno de conhecimentos terico-prticos que

os habilitem ao emprego dos conceitos e fundamentos da teoria geral da administrao nas

unidades e servios de informao.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administrao: das origens s

perspectivas contemporneas. So Paulo: Makron Books, 2007.

ANGELONI, Maria Terezinha. Organizaes do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e

tecnologias. So Paulo: Saraiva, 2003.

BATEMAN, T. S; SNELL, S. A. Administrao: novo cenrio competitivo. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2006.

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cludia C.; KLOECKNER, Mnica C. Administrao:

teoria e processos. So Paulo: Pearson, 2005.

CHIAVENATO, I. Teoria geral da administrao. 7. ed. So Paulo: Campus, 2003.

CHOO, Chun Wei; ROCHA, Eliana. A organizao do conhecimento: como as

organizaes usam a informao para criar conhecimento, construir conhecimento e tomar

decises. So Paulo: SENAC, 2003.

DRUMMOND, Rivadvia Correa. Gesto do conhecimento em organizaes: proposta de

mapeamento conceitual integrativo. So Paulo: Saraiva, 2008.

LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administrao: princpios e tendncias. So Paulo: Saraiva, 2003.

MASIERO, Gilmar. Administrao de empresas: teoria e funes com exerccios e casos.

So Paulo: Saraiva, 2007.

LIMA, Suzana Maria Valle. Mudana organizacional: teoria e gesto. Rio de Janeiro: Ed.

FGV, 2003.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administrao: da revoluo urbana revoluo

digital. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2006.

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29

MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administrao. So

Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2006.

MUNIZ, Adir Jaime de O.; FARIA, Hermnio Augusto. Teoria geral da Administrao:

noes bsicas. So Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administrao. So Paulo: Pioneira /Thomson Learning,

2006.

DISCIPLINA

NOME: Fundamentos da Classificao em Arquivologia

EMENTA

O pensamento classificatrio. Macro e microestruturas das linguagens documentrias.

Pragmatismo e tcnicas de classificao. Classificao Decimal Universal. Classificao em

arquivstica.

OBJETIVOS

Oferecer uma viso geral sobre a estruturao dos sistemas de classificao do

conhecimento humano.

BIBLIOGRAFIA

ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Conselho Nacional de Arquivos. Classificao,

temporalidade e destinao de documentos de arquivo; relativo s atividades-meio da

administrao pblica. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.

GONALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. So Paulo:

Arquivo Pblico, 1998.

SOUZA, Renato Tarciso B. de Souza. As bases do processo classificatrio em

arquivstica: um debate metodolgico. So Paulo. Associao de Arquivistas de So Paulo,

2002.

http://www.editoraatlas.com.br/Atlas/webapp/curriculo_autor.aspx?aut_cod_id=21261http://www.editoraatlas.com.br/Atlas/webapp/curriculo_autor.aspx?aut_cod_id=21263

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30

DISCIPLINA

NOME: Instituies de Direito Pblico e Privado

EMENTA

Instituies de Direito Pblico e Privado e suas implicaes na documentao jurdica

OBJETIVOS

Proporcionar aos estudantes os conhecimentos preliminares sobre o Direito para capacit-los

a pautar-se pelo ordenamento jurdico e buscando desenvolver conceituao originria do

Direito para lastrear o estudo em Direito Civil, Trabalhista, Administrativo, Tributrio e

Previdencirio, tendo o texto constitucional como ponto de partida para atender ao princpio

da hierarquia das leis.

BIBLIOGRAFIA

BITTAR, Carlos Alberto. Teoria Geral do Direito Civil. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituies de Direito Pblico e de Direito Privado. 12. ed.

So Paulo: Saraiva, 2003.

DAUER, Nelson Godoy Bassil. Instituies de Direito Pblico e Privado. 13. ed. Saraiva,

2005.

DOWER, Nelson Godoy B. Instituies de Direito Pblico e Privado. So Paulo: Atlas,

2005.

MARTINS, Srgio Pinto. Instituies de Direito Pblico e Privado. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2006.

MILAR, Edis; FUHRER, Maximilianus C. Amrico. Manual de Direito Pblico e Privado.

So Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

PINHO, Ruy Rebello e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituies de Direito Pblico e Privado. 24. ed. So Paulo: Atlas, 2004.

SILVA, Edson Jacinto. Instituies de Direito Pblico e Privado. So Paulo: LZN, 2003.

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31

DISCIPLINA

NOME: Histria dos Registros do Conhecimento

EMENTA

Perspectiva histrica dos registros da informao. Espaos da comunicao e da cultura, das

primeiras formas atualidade. Produo atual dos registros do conhecimento.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos a obteno de referenciais histricos que lhes permitam

compreender o contexto sociocultural do processo de evoluo dos suportes e unidades de

informao.

BIBLIOGRAFIA

ABREU, Mrcia. Os caminhos dos livros. So Paulo: Mercado de Letras, 2003.

BAEZ, Fernando. Histria universal da destruio dos livros. Rio de Janeiro: Ediouro,

2006.

BATTLES, Matthew. A conturbada histria das bibliotecas. So Paulo: Planeta, 2003.

BURKE, Peter. Uma histria social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de

Janeiro: Zahar, 2003.

CANFORA, Luciano. A biblioteca desaparecida: histrias da biblioteca de Alexandria. So

Paulo: Companhia das Letras, 2001.

CHARTIER, Roger; CAVALLO, Gugliemo (Orgs.) Histria da leitura no mundo ocidental.

So Paulo: tica, 1998.

EISENSTEIN, Elizabeth. A revoluo da cultura impressa: os primrdios da Europa

Moderna. So Paulo: tica, 1998.

EL FAR, Alessandra. O livro e a leitura no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

HELLEWELL, Loureno. O livro no Brasil: sua histria. So Paulo: EDUSO, 1985.

HIGOUNET, Charles. Histria concisa da escrita. So Paulo: Parbola Editorial, 2003.

KATZENSTEIN, rsula E. A origem do livro: da idade da pedra ao advento da impresso

tipogrfica no Ocidente. So Paulo: Hucitec/INL, 1986.

KELLY, Stuart. O livro dos livros perdidos. Rio de Janeiro: Record, 2007.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropolgico. 20. ed. Rio de Janeiro: Zahar,

2006.

MAN, John. A revoluo de Gutenberg. So Paulo: Ediouro, 2004.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGGICO DE ARQUIVOLOGIA

32

MANGUEL, Alberto. Uma histria da Leitura. So Paulo: Companhia das Letras, 1997.

MARTINS, Wilson. A palavra escrita: histria do livro, da imprensa e da biblioteca. 2. ed. So

Paulo: tica, 1996.

PORTELA, Eduardo (Org.). Reflexes sobre os caminhos do livro. So Paulo:

Unesco/Moderna, 2003.

VERGER, Jacques. Homens e saber na Idade Mdia. Bauru/SP: EDUSC, 1999.

DISCIPLINA

NOME: Ingls I

EMENTA

Compreenso auditiva de textos e dilogos simples. Vocabulrio bsico e expresses

idiomticas. Uso de funes lingsticas em situaes simples de comunicao oral. Prtica

de conversao livre. Introduo s tcnicas de leitura e ao uso de dicionrio. Composio

escrita dirigida. Introduo ao estudo de fonologia e fontica.

OBJETIVOS

ao final da disciplina o aluno dever ser capaz de apresentar um domnio udio-oral e escrito

das funes, estruturas morfossintticas e do vocabulrio contidos no programa.

BIBLIOGRAFIA

RICHARDS, J. C. New Interchange: studants book and workbook intro A. Cambridge:

Cambridge University Press, 2000.

MARQUES, Amadeu; DRAPER, David. Dicionrio de Ingls-Portugus/Portugus-Ingls.

3. ed. So Paulo: tica, 2000.

KONDER, Rosa W. Longman English Dictionary for Portuguese Speakers. So Paulo: Ao

Livro Tcnico. 1999.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGGICO DE ARQUIVOLOGIA

33

DISCIPLINA

NOME: Diplomtica

EMENTA

A gnese documental e as partes constitutivas dos documentos. A tipologia documental e

suas nomenclaturas. A tradio de documentos: originais e cpias. Documentos eletrnicos e

sua interligao com a Diplomtica. A onomstica e a cronologia. Anlise diplomtica e a

identificao de documentos autnticos, falsos e falsificados.

OBJETIVOS

Aplicar conhecimentos diplomticos documentao arquivstica.

BIBLIOGRAFIA

BELLOTTO, Heloisa Liberalli. Como fazer anlise diplomtica e anlise tipolgica em

arquivstica: reconhecendo e utilizando o documento de arquivo. So Paulo: Associao

de Arquivistas de So Paulo/Arquivo do Estado, 2000. (Projeto Como Fazer).

__________. Diplomtica e tipologia documental. In: Arquivos Permanentes: tratamento

documental. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 45-63.

__________. O espao da diplomtica no ensino da arquivologia. In: IV Congreso de

Archivologa del Mercosur. 2001. Disponvel em http://www.pmatozo.hostmidia.com.br

Acesso em: 26.06.2004.

BERWANGER, Ana Regina; LEAL, Joo Eurpedes Franklin. Noes de Paleografia e Diplomtica. 3. ed. Santa Maria, RS.: EDUFSM, 2008.

RODRIGUES, Ana Clia. Diplomtica contempornea como fundamento para a

construo de metodologias em arquivstica: a identificao de tipologias documentais.

Disponvel em http://www.asocarchi.cl/docs/134.pdf. Acesso em 15 nov. 2009.

RONDINELLI, Rosely Curi. Gerenciamento arquivstico de documentos eletrnicos: uma

abordagem terica da diplomtica arquivstica contempornea. Rio de Janeiro: FGV, 2002.

http://www.asocarchi.cl/docs/134.pdf

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGGICO DE ARQUIVOLOGIA

34

DISCIPLINA

NOME: Gesto Documental em Arquivos

EMENTA

Produo documental. Sistemas de registro e protocolo, tramitao, gerenciamento de

processos. O ciclo vital dos documentos: produo, utilizao e destinao. Teoria das trs

Idades: Arquivos corrente, intermedirio e permanente e suas funes. Tabelas de

temporalidade. Planejamento e estruturao de sistema de arquivos.

OBJETIVOS

Proporcionar aos estudantes condies para a obteno dos referenciais terico-prticos

relativos ao ciclo vital do documento e respectivos sistemas de tratamento e organizao

dos arquivos de 1, 2 e 3 idades.

BIBLIOGRAFIA

INDOLFO, Ana Celeste et al. Gesto de documentos: conceitos e procedimentos bsicos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995.

LOPES, Uberdan dos Santos. Arquivos e a organizao da gesto documental. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianpolis, v. 9, n. 1, 2004. Disponvel em: . Acesso em: 14 nov. 2009.

PAES, Marilena Leite. Gesto de documentos de arquivo. So Paulo: Associao de

Arquivistas de So Paulo, 2005.

RODRIGUES, Ana Mrcia Lutterbach. A teoria dos arquivos e a gesto de documentos. Perspectivas em Cincia da Informao, Belo Horizonte, v. 11, n. 1, 2006. Disponvel em: . Acesso em: 14 nov. 2009.

RODRIGUES, Ana Clia. Manual de tipologia documental: um instrumento de gesto para arquivos municipais brasileiros. In: Congresso Nacional de Arquivologia, 1., 2005. Anais... Braslia, 2005.

RONCAGLIO, Cynthia.; SZVARCA, Dcio Roberto; BOJANOSKI, Silvana de Ftima. Arquivos: gesto de documentos e informao. Encontros Bibli: Revista Eletrnica de Biblioteconomia e Cincia da Informao, Florianpolis, n. especial, 2. semestre 2004. Disponvel em: . Acesso em: 14 nov. 2009.

VIEIRA, Sebastiana Batista. Tcnicas de arquivo e controle de documentos. Rio de

Janeiro: Temas & Idias, 2001.

VIEIRA, Carlos Alberto de S. Sistemas de gesto da qualidade e a gesto de instrumentos arquivsticos: um estudo de caso. Arquivstica.net, v. 2, n. 1, 2006. Disponvel em: . Acesso em: 14 nov. 2009.

http://www.acbsc.org.br/revista/ojs/viewissue.php?id=15http://www.eci.ufmg.br/pcionline/viewarticle.php?id=449&layout=abstracthttp://www.encontros-bibli.ufsc.br/especial.htmlhttp://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=67&layout=abstract

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DISCIPLINA

NOME: Tecnologias da Informao

EMENTA

Tecnologias da informao e sociedade. Tecnologias de tratamento, armazenamento e

recuperao da informao. Avaliao e uso de tecnologias da informao nos servios de

transferncia e disseminao da informao.

OBJETIVOS

Proporcionar aos estudantes os referenciais terico-prtico-conceituais que lhes permitam

avaliar o papel das tecnologias da informao em unidades e servios de informao;

compreender como os computadores e as redes de computadores trabalham; aprender a

utilizar ferramentas de gerenciamento da informao; compreender os princpios das

ferramentas de recuperao da informao e aplicar tecnologia da informao para resolver

um problema prtico.

BIBLIOGRAFIA

AUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL,Alexandre. Fundamentos

de sistemas de informao. Porto Alegre: Bookman, 2005.

BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas. Petrpolis, RJ.: Vozes, 2008.

FOINA. Paulo Rogrio. Tecnologia de informao: planejamento e gesto. 2. ed. So Paulo:

Atlas, 2006.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informaes gerenciais. 7. ed. Rio

de Janeiro: Prentice Hall, 2007.

MANSUR, Ricardo. Governana de TI. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2007.

MAGALHES, Ivan Luizio. Gerenciamento de servios de TI na prtica: uma abordagem com

base na ITIL. So Paulo: Editora Novatec, 2007.

TANEMBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

TITTEL, Ed. Teoria e problemas de rede de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003.

TURBAN, Efraim; RAINER JR., Kelly; POTTER, Richard E. Introduo a sistemas de

informao. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

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36

DISCIPLINA

NOME: Organizao e Mtodos

EMENTA

Organizao e reorganizao de unidades de informao. Anlise administrativa. Grficos organizacionais. Normas e rotinas de trabalho. Estudo de formulrios. Arranjo fsico e qualidade de vida nas unidades de informao. Qualidade aplicada unidades de informao.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos condies para obteno de conhecimentos terico-prticos que os habilitem a avaliar as atividades, rotinas e fluxos dos servios das unidades de informao de modo a ser capaz de propor melhorias contnuas e qualitativas.

BIBLIOGRAFIA

ARAJO, Lus Csar Gonalves de. Organizao, sistemas e mtodos: as ferramentas de

gesto organizacional. So Paulo: Atlas, 2002.

BALLESTEROS-ALVAREZ, Maria E. Organizao, sistemas e mtodos. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2006. CARREIRA, Dorival. Organizao, sistemas e mtodos. So Paulo: Saraiva, 2009.

CRUZ, T. Sistemas, organizao e mtodos. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2002.

CURY, Antnio. Organizao e mtodos: perspectiva comportamental & abordagem

contingencial. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2001.

__________. Organizao e mtodos: uma viso holstica. 8. ed. So Paulo: Atlas, 2005.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Sistemas, organizao e mtodos: uma abordagem

gerencial. 17. ed. So Paulo: Atlas, 2007.

SIMCSIK, Tibor. OSM: organizao, sistemas e mtodos. So Paulo: Futura, 2001.

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37

DISCIPLINA

NOME: Estgio Supervisionado I

EMENTA

Atividades de aprendizagem social, profissional e cultural em situaes reais de vida e

trabalho, dentro do campo scio-profissional das reas que constituem o campo da

Arquivologia.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos a complementao do ensino e da aprendizagem e a convivncia

simultnea entre teoria e prtica, a partir da vivncia da realidade cotidiana de unidades e

servios de informao do setor pblico.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Congresso Nacional. Lei n 9.394/1996 Dispe sobre as Diretrizes e Bases da

Educao Nacional de 20 de dezembro de 1996. Braslia: Dirio Oficial da Unio, 1996.

__________. Lei n 11.788/2008 Dispe sobre o estgio de estudantes. Braslia: Dirio

Oficial da Unio, 2008.

PICONEZ, Stela C. B. (Org.). A prtica de ensino e o estgio supervisionado. 2. ed.

Campinas, SP: Papirus, 1994.

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38

DISCIPLINA

NOME: Anlise Documentria

EMENTA

Abordagem terico-conceitual da anlise de informao. Linguagens documentrias.

Indexao e Resumo. Avaliao de Sistemas de Indexao e Infra-estrutura de Base de

Dados.

OBJETIVOS

Habilitar para o reconhecimento de especificidades e elementos temticos visando ao

tratamento de acervos documentais especficos. Elaborar instrumentos para o controle,

busca, recuperao e disseminao de acervos arquivsticos.

BIBLIOGRAFIA

ARAJO JR. Rogrio Henrique de. Preciso no processo de busca e recuperao da

informao. Braslia: Thesaurus, 2007.

CHAUMIER, J. Indexao: conceito, etapas, instrumentos. Revista Brasileira de

Biblioteconomia e Documentao, So Paulo, v. 21, n. 1/2, p. 63-79, jan./jun. 1988.

CINTRA, Ana Maria Marques et al. Para entender as linguagens documentrias. 2. ed. So

Paulo: Polis/APB, 2002.

DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Anlise de assunto: teoria e prtica. Braslia: Thesaurus,

2007. (Estudos avanados em Cincia da Informao; 3).

FUJITA, M. S. L. A leitura documentria na perspectiva de suas variveis: leitor-texto-

contexto. Data Grama Zero - Revista de Cincia da Informao, Rio de Janeiro, v. 5, n. 4,

ago. 2004. Disponvel em: . Acesso em: 05 jul.

2009.

LANCASTER, F. W. Indexao e resumos: teoria e prtica. 2. ed. Braslia: Briquet de Lemos,

2004.

SMIT, Johanna W. (Coord). Anlise documentria: a anlise da sntese. 2. ed. Braslia:

IBICT, 1989.

TLAMO, Maria de F. Gonalves Moreira; LARA, Marilda Lopes Ginez de. O campo da

lingstica documentria. Transinformao, Campinas, SP., v. 18, n. 3, p. 203-211, set./dez.

2006.

http://www.dgz.org.br/ago04/Art_01.htm

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39

DISCIPLINA

NOME: Arranjo e Descrio de Documentos

EMENTA

Programa de descrio: objetivo e estruturas. Arranjo de documentos: princpios, regras de

descrio e operao. Instrumentos de pesquisa arquivstica: guia, inventrio, catlogo,

repertrio, edio de fontes primrias e ndices. Normalizao do processo de descrio

arquivstica. Padronizao internacional de descrio: ISAD (G) e ISAAR (CPF).

OBJETIVOS

Compreender as noes sobre arquivos permanentes, identificando a sistemtica do arranjo

e o processo da descrio documental.

BIBLIOGRAFIA

ARQUIVO DO ESTADO DE SO PAULO. Plano de classificao e tabela de temporalidade de documentos da administrao pblica do Estado de So Paulo: atividades-meio. So Paulo: Arquivo do Estado, 2005. ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionrio brasileiro de terminologia Arquivstica. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. BELLOTTO, Helosa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. __________. Como fazer anlise diplomtica e anlise tipolgica de documentos de arquivo: elaborao de instrumentos de pesquisa. So Paulo: Arquivo do Estado de So Paulo: Imprensa Oficial, 2002. CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Helosa Liberalli (Coords.). Dicionrio de terminologia Arquivstica. So Paulo: AAB-SP, 1996. CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAO DA HISTRIA CONTEMPORNEA DO BRASIL. Metodologia de organizao de arquivos pessoais: a experincia do CPDOC. 4. ed. Rio de Janeiro: Fundao Getulio Vargas, 1998. CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISAD(G): Norma geral internacional de descrio arquivstica. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2000. LOPEZ, Andr Porto Ancona. Como descrever documentos de arquivo. So Paulo: Arquivo do Estado, 2002. NAGEL, Rolf (Coord.). Dicionrio de termos arquivsticos: subsdios para uma terminologia arquivstica brasileira. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1989. PAULA, Rosalia Paraso Matta de. Como elaborar a tabela de temporalidade documental: racionalizao de custos de armazenagem e administrao de arquivos empresariais. So Paulo: CENADEM, 1995. SMIT, Johanna W.; KOBASHI, Nair Yumiko. Como elaborar vocabulrio controlado para aplicao em arquivos. So Paulo: Arquivo do Estado, 2002.

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40

DISCIPLINA

NOME: Planejamento de Unidades de Informao

EMENTA

Abordagem histrico-conceitual do planejamento. Planejamento estratgico, ttico e operacional. Instrumentos: planos, programas e projetos.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos condies para obteno de conhecimentos terico-prticos que os

habilitem aplicao dos princpios e tcnicas do planejamento s prticas das unidades e

servios de informao.

BIBLIOGRAFIA

BERALDO, V. Como racionalizar e otimizar sistemas de arquivos. So Paulo: Associao

de Arquivistas de So Paulo: Arquivo do Estado, 2000. (Projeto Como Fazer; 8).

BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria geral dos sistemas. 3. ed. Petrpolis, RJ.: Vozes, 1977.

CAMARGO, Ana Maria de Almeida; MACHADO, Helena Correa. Como implantar arquivos

pblicos municipais. So Paulo: Arquivo do Estado de So Paulo, 1999. (Projeto Como

Fazer; 3).

CHIAVENATO, I. Teoria geral da administrao. 7. ed. So Paulo: Campus, 2003.

MINTZBERG, H. Criando organizaes eficazes: estruturas em cinco configuraes. 2. ed.

So Paulo: Atlas, 2003.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Planejamento estratgico: conceitos,

metodologia e prticas. 22. ed. So Paulo: Atlas, 2005.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prtica. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2008.

SCHELLENBERG, T. R. Arquivos modernos: princpios e tcnicas. 6. ed. Rio de Janeiro:

FGV, 2006.

TARAPANOFF, Kira (Org.). Inteligncia, Informao e conhecimento. Braslia: IBICT,

Unesco, 2006.

TESSITORE, V. Como implantar centros de documentao. So Paulo: Arquivo de

Estado/Imprensa Oficial do Estado, 2003. (Projeto Como Fazer; 9).

TSU, Sun. A arte da guerra: os treze captulos originais. So Paulo: Jardim dos Livros, 2007.

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41

DISCIPLINA

NOME: Preservao e Restaurao de Documentos

EMENTA

Conceitos de preservao e conservao. Estrutura, origem, evoluo e tecnologia do papel.

Agentes de degradao: identificao e controle. Tecnologias e Tcnicas de conservao

preventiva: higienizao, condies ambientais de guarda e acondicionamento. A

conservao de outros suportes de informao. Reformatao: emergncias e planejamento.

Preservao e polticas pblicas de conservao.

OBJETIVOS

Fornecer conceitos e informaes bsicas sobre conservao e preservao de documentos

de arquivo. Proporcionar os conhecimentos gerais de conservao preventiva de acervo

documental.

BIBLIOGRAFIA

CASSARES, Norma Cianflone; MOI, Cludia. Como fazer conservao preventiva em arquivos e bibliotecas. So Paulo: Imprensa Oficial, 2000. (Como Fazer; 5)

DUARTE, ZENY. Preservao de documentos: mtodos e prticas de salvaguarda. 2. ed. Salvador: EDUFBA, 2003.

HAZEN, Dan et al. Planejamento de preservao e gerenciamento de programas. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservao Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, 2001.

MELO, Leandro Lopes Pereira de; MOLINARI, Llian Padilha. Higienizao de documentos com suporte em papel. So Paulo: Fundao Patrimnio Histrico da Energia de So Paulo: 2002. (Programa de Documentao Arquivstica).

MENDES, Marilka et al. Conservao: conceitos e prticas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.

MERRILL-OLDHAM, Jan; SCOTT, Jutta Reed. Programa de planejamento de preservao.

Rio de Janeiro: Projeto Conservao Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional,

2001.

MILEVSKI, Robert J. Manual de pequenos reparos em livros. Rio de Janeiro: Arquivo

Nacional, 2001. (Projeto Conservao Preventiva em Bibliotecas e Arquivos).

SANTOS, Marlia de Oliveira. Conservao de suportes informacionais: do papel ao meio

magntico. Porto Alegre: ABEBD, 1997.

SILVA, Srgio Conde de Albite. Algumas reflexes sobre preservao de acervos em arquivos e bibliotecas. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 1998.

http://www.arqsp.org.br/public.htmlhttp://www.arqsp.org.br/public.html

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42

DISCIPLINA

NOME: Estgio Supervisionado II

EMENTA

Atividades de aprendizagem social, profissional e cultural em situaes reais de vida e

trabalho, dentro do campo scio-profissional das reas que constituem o campo da

Arquivologia.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos a complementao do ensino e da aprendizagem e a convivncia

simultnea entre teoria e prtica, a partir da vivncia da realidade cotidiana de unidades e

servios de informao do setor privado.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Congresso Nacional. Lei n 9.394/1996 Dispe sobre as Diretrizes e Bases da

Educao Nacional de 20 de dezembro de 1996. Braslia: Dirio Oficial da Unio, 1996.

__________. Lei n 11.788/2008 Dispe sobre o estgio de estudantes. Braslia: Dirio

Oficial da Unio, 2008.

PICONEZ, Stela C. B. (Org.). A prtica de ensino e o estgio supervisionado. 2. ed.

Campinas, SP: Papirus, 1994.

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43

DISCIPLINA

NOME: Metodologia da Pesquisa I

EMENTA

Paradigmas da pesquisa social. Conhecimento, cincia e ideologia. Mtodos e tcnicas nas

Cincias Sociais. Abordagens qualitativa e quantitativa em Cincias Sociais.

OBJETIVOS

Analisar os diferentes mtodos de investigao e compreender a complexidade da pesquisa

no contexto das Cincias Sociais e Humanas, bem como sua relevncia para o avano

cientfico e tecnolgico.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo metodologia do trabalho cientfico. So

Paulo: Atlas, 2005.

CARVALHO, Maria Ceclia M. de. Construindo o saber: metodologia cientfica: fundamentos

e tcnicas. 14. ed. So Paulo: Papirus, 2003.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia cientfica. So Paulo: Prentice Hall,

2003.

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uir. Metodologia cientfica: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Axcel,

2004.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. So Paulo: Perspectiva, 2003.

FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. So Paulo: Cortez,

2001.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2002.

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientfica. 21. ed. So Paulo: Vozes, 2003.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia

cientfica. So Paulo: Atlas, 2005.

LUNA, Srgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introduo; elementos para

uma anlise metodolgica. So Paulo: EDUC, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade: LAKATOS, Eva Maria. Tcnicas de Pesquisa. So Paulo,

SP: Atlas, 2002.

RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 2002.

SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. So Paulo, SP: Cortez,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGGICO DE ARQUIVOLOGIA

44

2002.

SOARES, Edvaldo. Metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 2003.

THIOLLENT,Michel. Metodologia de pesquisa-ao. So Paulo, SP: Cortez, 2003.

YIN, Robert K. Estudo do caso: planejamento e mtodos. Porto Alegre: Bookmam, 2003.

VENTURA, Magda, MACIEIRA, Slvio. Curso de metodologia cientfica. So Paulo: Freitas

Bastos, 2004.

DISCIPLINA

NOME: Gerenciamento Eletrnico de Documentos

EMENTA

Documento Eletrnico Digital. Preservao Digital. Anlise Diplomtica de Documento

Eletrnico Arquivstico. Sistemas de Gerenciamento Arquivstico de Documentos Eletrnicos

Digitais.

OBJETIVOS

Proporcionar aos estudantes uma compreenso dos conceitos bsicos e das principais

questes relativas captura e/ou criao, armazenamento, compartilhamento e

gerenciamento de documentos eletrnicos a partir de documentos no suporte papel.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, M. V. M. Gerenciamento eletrnico da informao: ferramenta para a gerncia

eficiente dos processos de trabalho. In: Seminrio Nacional de Bibliotecas Universitrias, 12.,

2002, Recife. Anais... Recife: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), 2002.

BALDAM, R.; VALLE, R.; CAVALCANTI, M. GED: Gerenciamento Eletrnico de Documentos.

So Paulo: rica, 2002.

BARRETO, Auta Rojas. GED no jurdico da CVRD: uso compartilhado da informao e do conhecimento acumulado. In: GED RIO, 1., 2006, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Centro Nacional de Gerenciamento da Informao, 2006.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Glossrio de Documentos Arquivsticos

Digitais. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2004. Disponvel em:

. Acesso em: maio 2006.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGGICO DE ARQUIVOLOGIA

45

CUNHA, Maria Rosngela da. Gesto arquivstica de documentos eletrnicos na Marinha do

Brasil. In: GED RIO, 1., 2006, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Centro Nacional de

Gerenciamento da Informao, 2006.

GAVILANES, Juan Carlos G. Como gerenciar projetos para GED e ECM. In: GED RIO, 1.,

2006, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Centro Nacional de Gerenciamento da

Informao, 2006.

MACEDO, G. M. F. Bases para a implantao de um Sistema de Gerenciamento

Eletrnico de Documentos GED: estudo de caso. Dissertao de Mestrado. PPGEP.

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. 2003. Disponvel em:

Acesso em: abril 2006.

PAULA, Roslia Paraso Matta de. Planejamento e implantao de tecnologias de GED e

Workflow em nvel corporativo. In: GED RIO, 1., 2006, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro:

Centro Nacional de Gerenciamento da Informao, 2006.

SANTOS, Flaviane Cezar dos; CHARO, Andra S.; FLORES, Daniel. Anlise de produtos

para gerenciamento eletrnico de documentos. In: Encontro Nacional de Cincia da

Informao, 4., 2003, Salvador. Anais... Salvador: Editora da UFBA, 2003. p. 119-128.

Disponvel em: . Acesso em 31 out. 2006.

SANTOS, Vanderlei Batista dos. Gesto de documentos eletrnicos: uma viso

arquivstica. Braslia: ABARQ, 2002.

http://www.cinform.ufba.br/iv_anais/frames.html

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGGICO DE ARQUIVOLOGIA

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DISCIPLINA

NOME: Gesto de Arquivos

EMENTA

Diretrizes para gesto de arquivos: avaliao, marketing, programas culturais e educativos. Arquivos de instituies pblica, privada e do terceiro setor. Gesto de recursos humanos, materiais e financeiros

OBJETIVOS

Proporcionar aos estudantes condies para a obteno de conhecimentos terico-prticos

que os capacite para a direo, superviso e coordenao das atividades de um sistema de

arquivo.

BIBLIOGRAFIA

CAMARGO, Ana Maria de Almeida; MACHADO, Helena Correa. Como implantar arquivos pblicos municipais. So Paulo: Imprensa Oficial, 1999. (Projeto Como Fazer; 3).

CARVALHO, Elizabeth Leo de; LONGO, Rose Mary Juliano. Informao orgnica: recursos

estratgicos para tomada de deciso pelos membros do Conselho de Administrao da UEL.

Informao & Sociedade. Paraba, v. 7, n. 2, p. 113-133, jul./dez. 2002.

MATTAR, Eliana (Org.). Acesso informao e poltica de arquivos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.

LOPES, Lus Carlos. A Nova Administrao na Modernizao Arquivstica. Rio de Janeiro,

2000.

OLIVEIRA, Dase Aparecida de. Gesto sistmica de documentos e informaes

municipais: modernizao da gesto pblica. So Jos dos Campos. 2003.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prtica. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

REZENDE, Ana P. de; SOUZA, Regina Coeli Hosken de. Em defesa da gesto dos

arquivos pblicos municipais em tempos de globalizao. Disponvel em

http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=489. Acesso em 14 nov. 2009.

SCHELLENBERG, T. R. Arquivos modernos: princpios e tcnicas. 6. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=489

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DISCIPLINA

NOME: Direito Notarial

EMENTA

Legislao e administrao da documentao de direito pblico. Atribuies do notrio. Tipos

de livros e documentos notariais e cartoriais. Estrutura dos cartrios. Avaliao e prazos de

conservao de documentos notariais e de registro.

OBJETIVOS

Conhecer as competncias legais da jurisdio arquivstica.

BIBLIOGRAFIA

BRANDELLI, Leonardo. Teoria Geral do Direito Notarial. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do

Advogado, 2007.

CSAR, Jos Maria de Almeida; PEDROTTI, Irineu Antonio. Servios notariais e de

registro. So Paulo: Editora Universitria de Direito, 1996.

GONALVES, Vnia Mara Nascimento. Direito Notarial e Registral. So Paulo: Forense,

2007.

MORAES, Manoel Macabu. Protesto extrajudicial: Direito Notarial. Lmen Juris, 2007.

PARIZATTO, Joo Roberto. Servios notariais e de registro. Braslia: Braslia Jurdica,

1995.

PUGLIESE, Roberto. Direito Notarial Brasileiro. So Paulo: LEUD, 2006.

SERPA LOPES, Miguel Maria. Tratado dos registros pblicos. Braslia: Braslia Jurdica,

1997.

THOMSON, Nelson Corra de Oliveira. Aplicaes do Direito Notarial e Registral. So

Paulo: Saraiva 2007.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS PROJETO PEDAGGICO DE ARQUIVOLOGIA

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DISCIPLINA

NOME: Estgio Supervisionado III

EMENTA

Atividades de aprendizagem social, profissional e cultural em situaes reais de vida e

trabalho, dentro do campo scio-profissional das reas que constituem o campo da

Arquivologia.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos a complementao do ensino e da aprendizagem e a convivncia simultnea entre teoria e prtica, a partir da vivncia da realidade cotidiana de unidades e servios de informao do terceiro setor.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Congresso Nacional. Lei n 9.394/1996 Dispe sobre as Diretrizes e Bases da

Educao Nacional de 20 de dezembro de 1996. Braslia: Dirio Oficial da Unio, 1996.

__________. Lei n 11.788/2008 Dispe sobre o estgio de estudantes. Braslia: Dirio

Oficial da Unio, 2008.

PICONEZ, Stela C. B. (Org.). A prtica de ensino e o estgio supervisionado. 2. ed.

Campinas, SP: Papirus, 1994.

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49

DISCIPLINA

NOME: Metodologia da Pesquisa II

EMENTA

Desenvolvimento do conhecimento cientfico atravs da pesquisa na Cincia da Informao. Principais mtodos e tcnicas utilizados na pesquisa em Cincia da Informao. Elaborao do projeto de pesquisa.

OBJETIVOS

Repassar o referencial terico-prtico para elaborao do projeto de monografia de concluso

do Curso.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo metodologia do trabalho cientfico. So

Paulo: Atlas, 2005.

CARVALHO, Maria Ceclia M. de. Construindo o saber: metodologia cientfica: fundamentos

e tcnicas. 14. ed. So Paulo: Papirus, 2003.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia cientfica. So Paulo: Prentice Hall,

2003.

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uir. Metodologia cientfica: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Axcel,

2004.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. So Paulo: Perspectiva, 2003.

FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. So Paulo: Cortez,

2001.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2002.

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientfica. 21. ed. So Paulo: Vozes, 2003.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia

cientfica. So Paulo: Atlas, 2005.

LUNA, Srgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introduo; elementos para

uma anlise metodolgica. So Paulo: EDUC, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade: LAKATOS, Eva Maria. Tcnicas de Pesquisa. So Paulo,

SP: Atlas, 2002.

RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 2002.

SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. So Paulo, SP: Cortez,

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50

2002.

SOARES, Edvaldo. Metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 2003.

THIOLLENT,Michel. Metodologia de pesquisa-ao. So Paulo, SP: Cortez, 2003.

YIN, Robert K. Estudo do caso: planejamento e mtodos. Porto Alegre: Bookmam, 2003.

VENTURA, Magda, MACIEIRA, Slvio. Curso de metodologia cientfica. So Paulo: Freitas Bastos, 2004.

DISCIPLINA

NOME: Paleografia

EMENTA

Fundamentos da Paleografia. Evoluo da escrita: as escritas gtica e cursiva. Leitura e

transcrio paleogrfica de docume