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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE GEOLOGIA (CAMPUS UNIVERSITÁRIO SENADOR ARTHUR VIRGÍLIO FILHO) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA Manaus/Janeiro 2017

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

CURSO DE GEOLOGIA

(CAMPUS UNIVERSITÁRIO SENADOR ARTHUR VIRGÍLIO FILHO)

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA

Manaus/Janeiro

2017

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXTAS (CAMPUS UNIVERSITÁRIO SENADOR ARTHUR VIRGÍLIO FILHO)

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Reitora: Márcia Perales Mendes Silva

Vice-Reitor: Hedinaldo Narciso Lima

Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Lucídio Rocha Santos

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Gilson Vieira Monteiro

Pró-Reitor de Extensão: Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda

Pró-Reitor de Administração: Ricardo José Baptista Cavalcante

Pró-Reitora de Gestão de Pessoas: Kathya AugustaThomé Lopes

Pró-Reitora de Planejamento: Mariomar de Sales Lima

Pró-Reitora de Inovação Tecnológica: Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues

Chaves

ASSESSORIA PEDAGÓGICA

Departamento de Apoio ao Ensino/DAE/PROEG

Diretora: Rozana de Medeiros Sousa Galvão

TAEs:

Fabíola Rodrigues Costa

Fernanda Feitoza de Oliveira

João Rakson Angelim da Silva

Neylane Aracelli de Almeida Pimenta

Raimunda Monteiro Sabóia

Rosana Alvarenga Canto

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXTAS

(CAMPUS UNIVERSITÁRIO SENADOR ARTHUR VIRGÍLIO FILHO)

ADMINISTRAÇÃO DA ÁREA

Diretor do Instituto: Cicero Augusto Mota Cavalcante

Vice-Diretor do Instituto: Marta Silva dos Santos Gusmão

Chefe do Departamento de Geociências: Valquíria Porfírio Barbosa

Vice Chefe do Departamento de Geociências: Raimundo Humberto Cavalcante Lima

Coordenadora do Curso de Geologia: Marta Edith Velásquez David

Vice Coordenadora do Curso de Geologia: Rosemery Silveira da Rocha

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

Presidente: Marta Edith Velásquez David

Membros: Albertino de Souza Carvalho

Ivaldo Rodrigues da Trindade

João da Silva Carvalho

Rielva Solimairy Campelo do Nascimento

Valquíria Porfírio Barbosa

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO DADOS DO CURSO 1. CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO 9

1.1 Princípios Norteadores Da Elaboração Do Projeto De Curso 9

1.2 Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos 10

1.3 Caracterização do curso 11

1.3.1 Formação de pessoal e mercado 12

1.3.2 Campos de atuação profissional 13

1.3.3 Regulamento e registro da profissão 14

1.3.4 Perfil do egresso 15

1.3.5 Formas de acesso ao curso 16

1.3.6 Competências e habilidades 17

1.3.7 Objetivos do curso 18

1.3.8 Regime acadêmico e prazo de integralização curricular 18

2. MATRIZ CURRICULAR 20

2.1 Organização curricular 20

2.2 Conteúdos curriculares 21

2.2.1 Núcleo de Conteúdo BÁSICO 22

2.2.2 Núcleo de Conteúdo CURRICULAR COMUM 22

2.2.3 Núcleo de Conteúdo de FORMAÇÃO GEOLÓGICA ESPECÍFICA 23

2.2.4 Núlceo de Conteúdo TEMÁTICO 24

2.2.5 Núcleo de Conteúdo COMPLEMENTAR 24

2.3 Práticas Educativas Integradas 25

2.4 Encaminhamentos Metodológicos das Práticas Educativas Integradas 25

2.5 EMENTÁRIO 30

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 85

3.1 Princípios orientadores do processo de ensino aprendizagem e da avaliação 85

3.2 Procedimentos de avaliação 87

3.2.1 Sistema de avaliação do projeto do curso 87

3.2.2 Tecnologias de informação e comunicação - TICs - no processo ensino-

aprendizagem 88

3.3 Estratégias de fomento ao empreendedorismo e à inovação tecnológica 90

3.4 Estratégias de fomento ao desenvolvimento sustentável e ao cooperativismo 90

3.5 O processo de construção do conhecimento em sala de aula 91

3.6 Atividades complementares aos conteúdos e práticas curriculares 93

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

3.7 Atividades de pesquisa e produção científica 93

3.8 Atividades de extensão 94

3.9 Estágio curricular supervisionado 94

3.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 95

3.11 Modos de integração entre os diversos níveis e modalidades de ensino 95

3.12 Integração com as redes públicas de ensino 96

3.13 Serviços de Apoio ao Discente 96

3.14 Outros serviços de Apoio ao Discente 97

3.15 Administração Acadêmica do Curso 98

3.16 Formas de participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Estruturante – NDE 100

3.17 Quadro de Transição e de Equivalência 101

4. INFRAESTRUTURA 105

4.1 Instalações e Equipamento 105

4.2 Espaço físico disponível e uso da área física do campus 106

4.2.1 Salas de aula 106

4.2.2 Biblioteca 106

4.2.3 Laboratórios 107

ANEXOS

I. Base legal da estrutura curricular II. Quadro de Equivalências

III. Quadro de Transição Curricular IV. Normatização do Estágio Curricular Supervisionado – ECS V. Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC VI. Normatização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC

VII. Regimento do Núcleo Docente Estruturante do Curso – NDE VIII. Atas de aprovação do PPC IX. Ata de aprovação de todos os departamentos e Colegiado do Curso X. Lei do Estágio Supervisionado no. 11.788 de 25 de setembro de 2008. XI. Parecer 327/2012/CNE que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Geologia XII. RESOLUÇÃO Nº 1073/2016 CONFEA/CREA QUE ESTABELECE OS CRITÉRIOS

DE REGISTRO E DAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS GEÓLOGO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

APRESENTAÇÃO

Considerando a intensa pressão socioeconômica sobre os recursos naturais e em

particular sobre os bens minerais, os quais têm de ser explorados com critérios de

eficiência e sustentabilidade, assim como as notáveis mudanças na geração e transmissão

do conhecimento geocientífico e tecnológico, torna-se imperiosa a necessidade de

adaptação, e atualização do currículo para a formação de geólogos nesta Universidade.

Nesse sentido, as mudanças se ajustam ao disposto pelo Regimento Geral da UFAM

Capitulo IV, Artigo 20 Incisos IV e VI; pelas leis Nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996,

no inciso II do artigo 53 que atendem ao espírito de flexibilização dos currículos de

graduação, norteia o conceito de diretrizes curriculares e concebe a graduação como uma

etapa inicial da formação e não como uma etapa de esgotamento do conhecimento; e Nº

4.076 de 23 de junho de 1962; que regulamenta a profissão de geólogo.

Também, considera os previstos nas resoluções CONFEA nº 1.010 de 22/08/2005 e n°

1.048 de 14/08/2013, considerando a Lei nº 4.076, de 23 de junho de 1962, que tratam da

regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e

caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema

CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional; e nos pareceres

CNE/CES nº:329/2004 e CNE/CES nº 184/2006 do Conselho Nacional de Educação que

estabelece a carga mínima dos cursos de bacharelado presenciais; no Parecer CNE/CES

67/2003 que define as DCN (diretrizes curriculares nacionais) dos cursos de graduação no

Brasil

Além disso, fundamentam essas modificações, as sugestões de diretrizes curriculares

definidas nos documentos de divulgação dos resultados de seminários de ensino de

graduação promovidos pela Sociedade Brasileira de Geologia, nas quais são definidas as

diretrizes dos cursos de geologia, elaboradas pelo Fórum Nacional de coordenadores dos

cursos de Geologia e de Engenharia Geológica do Brasil, que foram encaminhadas ao

Conselho Nacional de Educação-MEC em 5 de setembro de 2012.

Assim, em atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES

nº 1 de 6 de janeiro de 2015, Parecer CNE/CES nº 413/2015 e o Parecer CNE/CES n.º

387/2012 de 3 de julho de 2012), vigentes para os Cursos de Bacharelado em Geologia e

em Engenharia Geológica, apresenta-se neste documento as premissas e a estrutura

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Geologia da Universidade

Federal do Amazonas – UFAM.0

Nesse contexto, deve-se ressaltar que a idéia fundamental das Diretrizes

Curriculares Nacionais está voltada para um maior comprometimento do MEC, das IES,

dos docentes, dos discentes e da sociedade com um ensino de graduação de qualidade,

capaz de imprimir um diferencial na formação acadêmica e profissional, para que as

necessidades de desenvolvimento do país sejam plenamente atendidas.

Concebem a graduação como uma etapa inicial de formação que deverá, de forma

continuada, acompanhar as mudanças cada vez mais aceleradas no conhecimento, frente

aos irreversíveis efeitos da globalização. Apontam, portanto, para a aplicação de

conteúdos e práticas formativos que desenvolvam além de capacitação técnica, uma visão

crítica ampla e atualizada sobre o papel do graduando nas questões sociais, econômicas e

ambientais, em diferentes escalas.

Sob esse prisma e em complemento a essa visão, o Fórum Nacional dos

Coordenadores de Geologia, menciona a necessidade de que o egresso de um Curso de

Graduação em Geologia seja um profissional generalista, capaz de adequar-se às

mudanças das demandas sociais e de mercado. Para tanto, sua formação deve privilegiar

a capacidade de identificar e resolver problemas geológicos com competência, aliando

uma sólida base técnica a um treinamento prático e intensivo.

O presente Projeto Pedagógico privilegia a capacidade de identificar e resolver

problemas geológicos com competência, aliando uma sólida base técnica a um

treinamento prático e intensivo. Foi elaborado visando à formação de profissionais

dinâmicos, empreendedores, adaptáveis às demandas do mercado de trabalho, aptos a

aprender e capazes de atuar de forma abrangente e cooperativa no atendimento das

demandas locais, nacionais e internacionais.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

DADOS DO CURSO

Nome do curso: Geologia

Modalidade oferecida (tecnólogo, licenciatura ou bacharelado): Bacharelado

Título acadêmico oferecido: Geólogo

Modalidade de ensino (presencial ou a distância):

Presencial

Regime de matrícula (anual ou semestral/por créditos): Semestral por créditos

Tempo de integralização (máximo e mínimo):

Mínimo 10 e Máximo 15 períodos letivos

Carga horária mínima: 3.885 horas/aula

Número de vagas pretendidas ou autorizadas (Número de Vagas Oferecidas pelo Curso no PSC, PSM e PSMV):

40

Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno ou integral): Matutino e Vespertino

Endereço e funcionamento do curso:

Av. General Rodrigo Octavio Jordao ramos, 3.000, Bloco Setor Norte campus Universitário da Universidade Federal do Amazonas – Manaus AM 69.

Forma de ingresso: PSC; ENEM/SISU; PSMV

Atos legais do curso (Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do Curso, quando existiram) e data da publicação no D.O.U:

Currículo Pleno fixado pela Resolução Nº 039/1977. Credenciado pelo MEC através da Portaria Ministerial Nº 194/82-MEC de 31.05.1982 Resolução No. 020/92A que consolida as Resoluções 020/92 CEG/CONSEPE, 005/93 CEG/CONSEPE e 007/96 CEG/CONSEPE que reformularam ou alteraram o currículo pleno do curso de Graduação em Geologia

Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC (se houver):

3

Resultado do ENADE no último triênio (se houver): Não participa

Protocolos de Compromisso, Termos de Saneamento de Deficiência, Medidas Cautelares e Termo de Supervisão (se houver):

201351343

Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições: Não existe

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

1 CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

1.1 Princípios Norteadores Da Elaboração Do Projeto De Curso

A elaboração deste Projeto Pedagógico foi dirigida pelos princípios gerais que

constituem a base das políticas de ensino, pesquisa e extensão da Universidade Federal

do Amazonas, constantes em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2016–

2025, cujos conteúdos estão previstos no Decreto nº 5.773/06 de 09 de maio de 2016.

Sob esta visão, o ensino de graduação na UFAM deve fundamentar-se no princípio da

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e na perspectiva da

interdisciplinaridade, fundamentos que devem ser incorporados nas diferentes atividades

acadêmicas de forma que cada aluno vivencie o aprendizado da prática da pesquisa e da

extensão. Espera-se, que esteja atrelado a uma formação teórico-prática, sólida apoiada

no método da ação/reflexão/ação, de modo que a Universidade possa cumprir seu papel

na transformação intencional e necessária das formas, dos conteúdos e dos métodos de

intervenção social das categorias de profissionais diplomadas para atuar na região

amazônica, no país e no mundo.

Essas diretrizes convergem de forma harmoniosa com as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o curso de Geologia e conduzem aos seguintes princípios norteadores

para o Curso de Graduação em Geologia da UFAM:

Sólida formação geral, vinculada às dimensões epistemológicas e científicas pertinentes à Geologia, de modo a capacitar o aluno para gerar e gerir conhecimentos com qualidade e integridade, utilizando métodos e procedimentos adequados nos mais diferentes e complexos contextos cotidianos;

Articulação de teorias e práticas, suportada pelas dimensões política e técnica, mediadas pela ética;

Indissociabilidade entre ensino (de graduação e pós-graduação), pesquisa e extensão, buscando ampliar o acesso dos estudantes às atividades fins próprias da formação universitária;

Interdisciplinaridade, voltada à formação de um conhecimento integrador, em consonância com a realidade social e profissional da região, do país e do mundo;

Flexibilidade de conteúdo, possibilitando que o aluno escolha sua área de afinidade nas disciplinas optativas, no estágio obrigatório e no TFG;

Responsabilidade social e ambiental, para que os graduados desenvolvam uma visão clara e abrangente de seu papel na construção de um futuro socioambiental promissor para as gerações futuras;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

Aulas práticas de laboratório e de campo, reconhecidas como ferramentas pedagógicas essenciais para a formação do profissional geólogo por ser um instrumento imprescindível para a compreensão de fenômenos de natureza geológica; e

Educação permanente, no sentido de entender a graduação como a etapa inicial de uma formação continuada, que deverá se estender ao longo de toda a vida.

1.2 Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos

A Geologia é a ciência que se dedica ao estudo da Terra, sua estrutura, composição e

materiais, bem como, todos os fenômenos, processos e eventos relacionados à sua

evolução planetária, desde sua formação até os dias atuais. É, portanto, uma ciência na

qual a visão do presente, do passado e do futuro acoplada a uma perspectiva holística do

processo histórico-geológico é uma característica essencial (Potapova 1968, 2008).

É, portanto, de caráter transdisciplinar, o que capacita o geólogo como um profissional

que consegue se comunicar de forma eficiente com profissionais de outras áreas do

conhecimento. Entretanto, por muitos anos, graças ao envolvimento nato dos geólogos na

prospecção de recursos minerais e energéticos, a formação básica deste profissional

direcionou seu campo de atuação para a pesquisa e para o aproveitamento desses

recursos. Hoje, entretanto, apesar deste ainda ser um dos principais campos de atuação

do geólogo, a ampla visão dos fenômenos e processos naturais endógenos e exógenos,

somada às novas demandas sociais do mundo moderno, permite que atue em diferentes

áreas de pesquisa e campos científicos, o que consequentemente, tem ampliado suas

áreas de atuação.

Hoje várias nações têm investido maciçamente no aperfeiçoamento, no incremento e na

integração de informações e avanços tecnológicos em geologia, direcionando os

resultados obtidos para a gestão eficiente e consciente das demandas e de problemas

críticos em relação ao manuseio dos solos, das águas e do meio físico (e. g., Estados

Unidos, Canadá, França, Alemanha, Inglaterra e Japão). Tais medidas e procedimentos

visam, sobretudo, garantir a convivência sustentável entre o homem e a Natureza.

No Brasil, país de dimensão continental, esse é também o desafio a ser superado pelas

escolas de geologia do país, tanto no sentido de adequar o perfil dos formandos às

demandas atuais, quanto de desenvolver mecanismos de inserção, divulgação e

esclarecimento do papel da geologia no quadro nacional e mundial do século XXI e do

futuro.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

Nesse quadro, sendo a Amazônia uma região particular, com exuberante diversidade

biológica e, ao mesmo tempo, altamente vulnerável, aumenta a importância e

responsabilidade na formação de profissionais que vivenciem essa realidade, e estejam

preparados para promover a harmonia entre as atividades antropogênicas (ocupação do

espaço físico), a exploração racional dos bens naturais e minerais e conciliação com a

Natureza.

1.3 Caracterização do curso

O Curso de Graduação em Geologia da UFAM foi idealizado a partir de solicitação do

Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), do Ministério das Minas e Energia,

ao Departamento de Assuntos Universitário do MEC que, em conjunto com a Universidade

do Amazonas, elaboraram o Projeto de Implantação do Curso de Geologia. Sua

consolidação deu-se a partir da edição da Resolução Nº 16/1976-CONSUNI/UA (07 de

maio de 1976), inicialmente administrado pelo Departamento de Química do Instituto de

Ciências Exatas, e com Currículo Pleno fixado pela Resolução Nº 039/1977 (16 de

setembro de 1977). O início das atividades desse Curso deu-se a partir de ingressos, via

vestibular realizado em julho de 1976 (primeira turma). Teve e seu reconhecimento

oficializado pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC) em 31 de maio de 1982, através

da Portaria Ministerial Nº 194/82-MEC.

Desde 1977 está vinculado ao Departamento de Geociências – DEGEO, criado no ano

de 1977, pela Resolução Nº 040/77–CONSUNI/UA de 16 de setembro de 1977,

justamente com o objetivo de coordenar e ministrar as disciplinas oferecidas para o Curso

de Bacharelado em Geologia. Desde sua criação, o DEGEO integra o Instituto de Ciências

Exatas da Universidade Federal do Amazonas – ICE, localizado no Setor Sul do Campus

Universitário, situado à Av. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000, CEP: 69077-000,

Manaus-AM.

Ao longo de seu histórico o curso de Geologia da UFAM formou cerca de 300 geólogos

e passou por pelo menos duas (02) reformas curriculares, tendo a última atualização

ocorrida em 1992. Nesse contexto, considerando a intensa pressão socioeconômica sobre

os recursos naturais e em particular sobre os bens minerais, os quais têm de ser

explorados com critérios de eficiência e sustentabilidade, assim como as notáveis

mudanças na geração e transmissão do conhecimento geo-científico e tecnológico, torna-

se imperiosa a necessidade de adaptação, e atualização do currículo para a formação de

geólogos nesta Universidade.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

1.3.1 Formação de pessoal e mercado

A Geologia, em sua evolução como ciência, produz avanços na compreensão do

funcionamento dos ecossistemas terrestres (e. g., estrutura, função, padrões e processos)

e tem sido uma ferramenta importante para a definição das principais necessidades e da

urgência por planos estratégicos de gestão sustentável dos recursos naturais e dos

impactos antrópicos sobre o ambiente.

Considerando que os recursos minerais e naturais continuam sendo o alicerce da

economia mundial, pois além de proverem matéria prima para a indústria, também são

fonte de importantes insumos para a agricultura e para a pecuária, a Geologia como área

nata à pesquisa e à prospecção de bens naturais assume papel determinante na

descoberta, manutenção e viabilização exploratória destes bens.

Por isso, a detenção do conhecimento geológico é reconhecida como uma mais-valia

imprescindível e de extrema importância às políticas públicas e programas destinados ao

ordenamento do território, a proteção ambiental, a saúde pública e a gestão dos recursos

minerais e naturais. Assim, as grandes nações entendem as informações e o

conhecimento geológico de seus territórios como estratégicas, tanto em termos de gestão

quanto de valorização e de desenvolvimento.

O Curso de Geologia possui base teórico-prática de caráter transdisciplinar, que utiliza

em proporções diversas saberes próprios das ciências exatas (matemática, física, química,

estatística, etc.), das ciências naturais e da terra (biologia, paleontologia, mineralogia,

petrologia, geodinâmica), assim como das ciências humanas (saberes sistemáticos e

históricos, de conotações econômicas e socais como a avaliação de risco natural).

O bacharelado em geologia deve receber formação básica abrangente e sólida que o

capacite a entender os processos que operam nas diferentes esferas do Sistema Terra e

que esteja em concordância com a visão internacional emergente de interação e

combinação entre disciplinas profissionalizantes, atividades de iniciação científica,

atividades de extensão, estágios e trabalhos orientados de conclusão de curso.

Fundamenta-se, portanto, em conteúdos teórico-práticos que permitam ao graduado

integrar o saber e a pesquisa na sua atuação, como forma de enfrentar, de maneira

criativa, os problemas emergentes do mundo em acelerada transformação. Como também,

o habilite a atuar em subáreas do conhecimento, tais como mineração, prospecção,

geologia do petróleo, economia e administração de recursos minerais, sensoriamento

remoto e integração de dados, sistemas georreferenciados de informação, geoestatística,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

hidrogeologia, geologia ambiental, ensino e educação de geologia, política científica e

tecnológica, entre outras.

Assim, somando-se a tríade transdisciplinaridade, multidisciplinaridade e

interdisciplinaridade, própria à sua formação, com a contribuição natural da Ciência

Geologia, o geólogo deverá ser um profissional capacitado a viabilizar e executar projetos

de produção de energia, exploração e explotação de bens minerais, indústria e tecnologia,

abastecimento de água, edificação de obras civis, urbanização e gestão ambiental, para

que na sociedade sustentável, atue de forma hábil e competente em relação às pressões

sobre a exploração e o aproveitamento racional dos recursos naturais frente às crescentes

exigências do desenvolvimento econômico.

O mercado de trabalho para o profissional geólogo engloba vários seguimentos de

empresas públicas e privadas, como as de petróleo, de mineração, de beneficiamento de

materiais, de captação de água subterrânea, de engenharia (como as de construção civil e

geotecnia), de consultoria ambiental, hidrelétricas e usinas nucleares, como também na

agricultura e na pecuária (principalmente na pesquisa de insumos). Além de incluir a

possibilidade de atuação como consultores independentes, profissionais autônomos e

empresários. Além de órgãos e setores da administração, do poder e da segurança

pública em diferentes escalas como: Agência Nacional do Petróleo (ANP), Serviço

Geológico do Brasil (CPRM); Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM); Banco

Nacional do Desenvolvimento Social (BNDS); Forças Armadas do Brasil; Ministérios,

Secretarias e vários institutos de pesquisa como IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística), INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), IBAMA (Instituto Brasileiro

do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), INPA (Instituto Nacional de

Pesquisas da Amazônia), IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional),

IPAAM (Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas), Museu Nacional e

Museu Paraense Emílio Goeldi, entre outros.

No campo da educação formal, o geólogo atua mais comumente em Instituições

Federais de Ensino Superior (IFES) como professor, pesquisador e administrador,

podendo ainda, de forma mais restrita, atuar também em instituições privadas que

mantenham cursos na área geral de conhecimento, assim como no ensino médio e

tecnológico.

1.3.2 Campos de atuação profissional

No Brasil, os campos de atuação do profissional Geólogo são estabelecidos e

consolidados pela Resolução CONFEA nº 1073 de 10.04.2016 e considerando a Lei

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

Federal nº 4.076, de 23 de junho de 1962, que regula o exercício da profissão de geólogo.

De acordo com o disposto nestas resoluções, a sistematização dos campos de atuação

profissional do geólogo, inseridas no Sistema CONFEA/CREA, partiu da consideração de

legislações específicas que regulamentam o exercício profissional; da realidade atual do

exercício da profissão e da sua possível evolução em médio prazo; das perspectivas de

desenvolvimento tecnológico, industrial, social e econômico nacional; e das orientações

apresentadas nas Diretrizes Curriculares atualmente estabelecidas pelo Conselho

Nacional de Educação.

Assim, de acordo com estes instrumentos, os campos de atuação profissional previstos

para o geólogo são descritos no artigo 6º da referida Lei:

Trabalhos topográficos e geodésicos;

Levantamentos geológicos, geoquímicos e geofísicos;

Estudos relativos a ciências da terra;

Trabalhos de prospecção e pesquisa para cubagem de jazidas e determinação de seu valor econômico;

Ensino das ciências geológicas nos estabelecimentos de ensino secundário e superior;

Assuntos legais relacionados com suas especialidades;

Perícias e arbitramentos referentes às matériais das alíneas anteriores.

Novas fronteiras vêm sendo abertas, ampliando as áreas de atuação do profissional

geólogo para outras frentes como gestão dos sistemas planetários; mudanças climáticas

globais; transformações da paisagem em escala geológica como reflexo de desastres e da

susceptibilidade a riscos naturais e antrópicos; pesquisa e tecnologia de materiais;

planejamento e gestão ambiental; planejamento e gestão urbana; e manejo. Além disso, e

de certa forma, como reflexo disso, também vêm se expandido as perspectivas de atuação

dos geólogos em campos até então pouco divulgados e/ou considerados, como geotecnia

e geologia de engenharia; geologia forense; planejamento urbano; conservação do

patrimônio geológico e paleontológico; gestão de geoparques; sistemas de riscos e de

segurança geológica; ensino de geologia e de geociências; geoarqueologia; geoturismo; e

história e epistemologia da geologia.

1.3.3 Regulamento e registro da profissão

A profissão de Geólogo é regulamentada pela Lei Federal n° 4.076, de 23/06/1962 e

fiscalizada pelo sistema CONFEA-CREA através das resoluções nº 1.010 de 22/08/2005,

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n° 1.048 de 14/08/2013 e pela nº. 1073 de 10.04.2016 do Conselho Federal de Engenharia

e Agronomia – CONFEA.

Ressalta-se aqui que a atribuição inicial de competências para egressos de cursos que

estejam registrados no CREA-AM cabe à respectiva Câmara Especializada, hoje norteada

pela Resolução 1.073 de 10.04.2016, através de exame da profundidade e abrangência da

capacitação obtida no curso, levando-se em conta os conteúdos formais das disciplinas

integralizadas, as Diretrizes Curriculares e os objetivos do projeto pedagógico, em especial

o perfil do egresso objetivado pelo curso concluído. A extensão de atribuições iniciais só

se dá por conclusão de cursos de pós-graduação lato e strictu senso, como já

mencionado.

1.3.4 Perfil do egresso

O perfil profissional do egresso do Curso de Geologia da UFAM foi elaborado em

conformidade com as Diretrizes Curriculares para Cursos de Geologia e Engenharia

Geológica (Parecer CNE/CES nº 387, de 07 de novembro de 2012), com o Fórum

Nacional de Cursos de Geologia (FNCG), com as orientações da Secretaria de Educação

Superior (SESu/MEC), a Lei n° 4.076, de 23/06/1962 e a Resoluções CONFEA n° 1.010,

de 22/08/2005 e n° 1.048, de 14/08/2013.

De acordo com estes instrumentos normativos, o Curso de Bacharelado em Geologia

da UFAM deve formar um profissional com competência técnica e política, como sujeitos

sociais dotados de conhecimento, raciocínio, percepção e sensibilidade para as questões

da vida, da ciência, da técnica e da sociedade, capacitando-os a trabalhar em qualquer

área de aplicação das Ciências Geológicas, apto para trabalhar em qualquer campo de

atuação das Ciências Geológicas e que possua:

Interesse e capacidade para o trabalho de campo;

Visão abrangente das geociências e de suas interações com ciências correlatas;

Pleno domínio da linguagem técnica geológica, aliada à capacidade de adequação desta linguagem à comunicação com outros profissionais e com a sociedade;

Conhecimento tecnológico das ciências exatas que lhe permita abordagens quantitativas das informações geológicas; e

Familiaridade com métodos e técnicas computacionais, especialmente no tocante ao Geoprocessamento.

O perfil desejado para o Bacharel em Geologia da UFAM é o de profissional dotado de

formação acadêmica generalista e humanista, fundamentada em sólidos conhecimentos

técnicos atrelados a firme consciência das exigências éticas e de relevância pública e

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOLOGIA 2018/2

social dos conhecimentos, habilidades e valores adquiridos na vida universitária, de modo

que seja capaz de inserir estes atributos no contexto de suas atividades profissionais de

forma autônoma, criativa, empreendedora, solidária, crítica, reflexiva e comprometida com

o desenvolvimento local, regional e nacional sustentável, visando a construção de uma

sociedade justa e democrática.

1.3.5 Formas de acesso ao curso

De acordo como Regimento Geral da UFAM a admissão dos alunos da graduação

ocorre mediante processo seletivo normatizado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CONSEPE), que dispõe os seguintes mecanismos de ingresso:

ENEM/SiSU - Sistema de Seleção Unificada: critério de seleção consolidado pela portaria nº 005/2009 CONSEPE. As vagas a serem preenchidas por meio deste mecanismo obedecerão às condições dispostas em Edital, observados, ainda, os critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação.

PSC - Processo Seletivo Contínuo: Criada pela Resolução 18/98 CONSEPE, com alterações feitas pela Resolução 014/00, prevê a seleção através uma avaliação seriada e contínua nas três séries do ensino médio e dirigida todos os alunos matriculados em escolas credenciadas pelo Conselho Estadual de Educação.

PSE - Processo Seletivo Extramacro: Normatizada pela Resolução 025/2011 CEG/CONSEPE, destina-se a ocupação de vagas nas modalidades Transferência Facultativa (para estudantes oriundos de outras IES), Portador de Diploma de Curso Superior e Transferência de Curso ou Reopção (transferência do estudante da UFAM de um curso para outro, dentro da mesma área de conhecimento).

Tranferência Ex-Offício: definida na Lei nº 9.536, de 11/12/97 que regulamenta o Art. 49 da Lei nº 9.394, de 20/12/96 (nova LDB), Portaria Ministerial nº 975/92, de 25/06/92 e Resolução nº 12 de 02/07/94 do Conselho Federal de Educação, prevê a transferência de servidor público federal da administração direta ou indireta, autárquica, fundacional, ou membro das forças armadas, regidos pela lei nº 8.112, inclusive seus dependentes, quando requerido em razão de comprovada remoção ou transferência Ex-Offício..

Programa de Estudante Convênio - PEC/G: atividade de cooperação bilateral na forma de recursos humanos estabelecida, prioritariamente, com países em desenvolvimento que mantenham acordos educacionais ou culturais com o Brasil. É administrado pelo Ministério das Relações Exteriores por meio da Divisão de Cooperação Educacional do Departamento de Cooperação Científica Técnica e Tecnológica (DCE/DCT/MRE) e pelo Ministério da Educação por meio da Divisão de Assuntos Internacionais da Secretaria de Educação Superior(DAI/ SESu/MEC).

Aluno Cortesia: consiste na admissão de estudantes estrangeiros que são funcionários internacionais ou seus dependentes, que figuram na lista diplomática ou consular, conforme Decreto Federal nº. 89785, de 06/06/84 e Portaria 121, de 02/10/84.

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1.3.6 Competências e habilidades

As diretrizes curriculares, com base no Parecer CNE/CES n° 387 aprovado em

07/11/2012, e pela Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de janeiro de 2015, enfatizam que as

competências e habilidade do profissional geólogo devem ser traçadas segundo um

modelo de organização curricular e pedagógica capaz adequar-se e adaptar-se às

dinâmicas condições de perfil profissional exigido pela sociedade, tendo a graduação um

papel de formação inicial em um processo contínuo de formação permanente, que é

inerente ao mundo do trabalho. Assim, ao longo do curso o estudante poderá aprofundar

sua formação para atender a qualquer uma das exigências do mercado de trabalho e da

sociedade.

Para tanto, de forma desvinculada ao compromisso único de atender ao mercado de

trabalho, porém com uma visão clara de suas responsabilidades neste sentido, essas

exigências devem ser levantadas e estabelecidas periodicamente pelos cursos de

geologia. Nesse sentido, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação

em Geologia e em Engenharia Geológica apontam para o momento as seguintes

competências:

Realizar mapeamento geológico e exercer as demais competências discriminadas na Lei nº 4.076, de 23 de junho de 1962, tais como: trabalhos topográficos e geodésicos, levantamentos geoquímicos e geofísicos, estudos relativos às ciências da Terra, trabalhos de prospecção e pesquisa para a cubagem de jazidas e determinação de seu valor econômico, ensino de ciências geológicas, emissão de parecer em assuntos legais relacionados com a especialidade, realização de perícias e arbitramentos referentes às matérias citadas.

Planejar, executar, gerenciar, avaliar e fiscalizar projetos, serviços e ou pesquisas científicas básicas ou aplicadas que visem ao conhecimento e à utilização racional dos recursos naturais e do ambiente.

Pesquisar e otimizar o aproveitamento tecnológico dos recursos minerais e energéticos sob o enfoque de mínimo impacto ambiental.

Pesquisar novas alternativas de exploração, conservação e gerenciamento de recursos hídricos.

Fornecer as bases para o planejamento da ocupação urbana e para a previsão e prevenção de riscos de acidentes por desastres naturais e aqueles provocados pelo homem.

Desenvolver métodos de ensino e pesquisa das Geociências voltados tanto para a melhoria do desempenho profissional como para a ampliação do conhecimento em geral.

Desenvolver e aplicar métodos e técnicas direcionadas à gestão ambiental.

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Atuar em áreas de interface, como a Tecnologia Mineral, Ciências do Ambiente e Ciências do Solo.

1.3.7 Objetivos do curso

1.3.7.1 Geral

O Curso de Geologia da UFAM visa formar o profissional com visão abrangente da

Geologia e atenda as demandas a o desenvolvimento econômico e social do Brasil e da

Amazônia, aptos em atuar em todas as áreas previstas pelo Sistema CONFEA/CREA,

atribuídas e consolidadas pelas resoluções 1.010 de 22/08/2005 e 1.048 de 14/08/2013 e

com atitude ética, autônoma, crítica, empreendedora e atuação propositiva na busca

de soluções de interesse da sociedade.

1.3.7.2 Específicos

- Estimular a atitude investigativa ao aluno de forma a abordar tanto problemas

tradicionais, quanto problemas novos em engenharia, partindo de conceitos, princípios e

leis fundamentais da física, da matemática, da química, da biologia e das geociências;

- Fomentar a conduta ética de atuação profissional, que inclua a responsabilidade social

e a compreensão crítica da ciência e da educação como fenômeno cultural e histórico;

- Consolidar a formação cultural e humanística, com ênfase nos valores éticos

fundamentais e os de cunho profissionais; incentivar e capacitar os egressos a apresentar

e publicar os resultados científicos nas distintas formas de expressão.

1.3.8 Regime acadêmico e prazo de integralização curricular

O curso de Bacharelado em Geologia do Instituto de Ciências exatas da

Universidade Federal do Amazonas é oferecido de forma presencial com carga horária

total de 3.905 horas ser integralizada em no mínimo de 10 semestres (5 anos) e no

máximo em 15 semestre (7,5 anos) em período diurno (matutino e vespertino). Esta carga

horária ultrapassa em o limite mínimo exigido de 3600 horas recomendado pelo

MEC/CNE, conforme Parecer CNE/CES Nº184/2006.

O ingresso no curso de Geologia da UFAM é atualmente são oferecidas 40 vagas,

divididas da seguinte forma: 20 (vinte) vagas pelo ENEM/SISU e 20 (vinte) no Processo

Seletivo Contínuo (PSC).

Funciona no Setor Norte do Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, nas

dependências do Instituto de Ciências Exatas e é reconhecido pela Portaria Ministerial Nº

194/82-MEC de 31 de maio de 1982.

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Ao discente que cumprir todos os quesitos exigidos neste PPC, lhe será outorgado o

título de Geólogo, modalidade Bacharel, podendo exercer as atividades legais pertinentes,

de acordo com a Lei Federal n° 4076 de 23/06/1962 e as atribuições profissionais

preconizadas na Resolução 1010/2005 - CONFEA.

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2 MATRIZ CURRICULAR

2.1 Organização curricular

As disciplinas do curso de Geologia contemplaram as premissas da formação básica e

profissional do geólogo de maneira que os conteúdos ministrados satisfaçam as

competências inerentes à profissão. Deste modo os conteúdos foram organizados

conforme Parecer CNE/CES Nº: 387/2012, nos eixos da formação básica, eixo

estruturante curricular comum, geológica específica, formações temáticas e

complementares:

Conteúdo Básico: conteúdo de formação básica e de caráter obrigatório. Para a formação básica em Geologia são necessários conteúdos em Matemática, Estatística, Física, Computação, Química, Biologia e Geociências.

Conteúdo Curricular Comum: referem-se à prática e fluência em leitura e expressão escrita; em estudos de ética e cidadania; em sociologia, política brasileira e desenvolvimento sustentável. Neste caso, também se inclui os conteúdos previstos na Resolução CNE/CP nº 1, de 17/6/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Conteúdo para a formação geológica específica: possui caráter obrigatório e abrange tópicos considerados indispensáveis à formação do geólogo os quais são: Mineralogia, Cristalografia, Topografia, Petrologia, Petrografia, Sedimentologia, Paleontologia, Geologia Estrutural, Geotectônica, Estratigrafia, Geoquímica, Geofísica, Geologia Histórica, Geologia do Brasil, Fotogeologia, Sensoriamento Remoto, Pedologia, Geomorfologia, Geologia Econômica, Prospecção, Mapeamento Geológico, Recursos Hídricos e Recursos Energéticos.

Conteúdos Temáticos: de caráter obrigatório e optativo, permite ao aluno mesclar vários tópicos entre aqueles oferecidos por cada curso, dotando o aluno de formação polivalente adequada às realidades e demandas regionais.

Conteúdo Complementar: o conteúdo complementar é de caráter optativo, buscando oferecer ao aluno, a critério de cada IES, conteúdos interdisciplinares e transdisciplinares, tais como em Ciências Humanas, por exemplo, conteúdos relativos à educação; em Economia, História, Filosofia da Ciência, Gestão, Administração e Comunicação; em Ciências Moleculares; em Ciências Ambientais, etc. O conteúdo pode também abranger outras áreas de conhecimento.

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2.2 Conteúdos curriculares

O currículo do curso de geologia foi desenhado de modo a integralizar conteúdos

teóricos e teórico práticos visando a transversalidade entre estes e o diálogo entre

diversos saberes. Assim, foram criadas várias disciplinas que articulam conteúdos teórico-

práticos de forma transdisciplinar. Tais disciplinas foram inseridas a partir do terceiro

semestre e incluem: Petrografia, que objetiva, a partir da observação direta e da

descrição dos caráteres e atributos que permitem diferenciar e classificar, rochas dos três

grandes grupos. Geologia de Campo inserida a partir do quarto semestre integra

conteúdos teóricos de várias disciplinas visando sua compreensão a partir de aulas

práticas dirigidas de campo. Estas práticas integradas de campo visam promover a ação

pedagógica que permita ao aluno compreender processos geológicos na natureza e

reconhecer estes na realidade sob uma ótica holística e crítica e não apenas disciplinar.

Entendemos que vivenciar a prática de campo integrando conteúdos de diversas

disciplinas, contribuirá para o aluno melhorar a compreensão dos fenômenos geológicos,

aprimorar os conhecimentos teóricos trabalhados em sala de aula. Também promovera o

desenvolvendo de novos conhecimentos, de habilidades e atitudes abrangentes, e de uma

visão transdisciplinar e integradora

A nomenclatura das disciplinas é representada por um algoritmo alfanumérico de seis

caracteres, três letras e três números, que mostram a sequência cronológica ascendente

de aquisição de conhecimentos na área da geologia. A integralização dos créditos por

disciplina se faz segundo o sistema de créditos adotado pela Universidade Federal do

Amazonas. No qual o número total de créditos da disciplina leva em consideração o

número de horas aula/semana de aulas teóricas e práticas de laboratório e/ou campo.

Para obter o título de geólogo, o aluno do curso de geologia deverá cursar disciplinas

obrigatórias dos diferentes eixos ou componentes curriculares, além de disciplinas

temáticas optativas e desenvolver atividades complementares, somando uma carga

horária total de 3.905h. conforme distribuição abaixo:

Quadro 1. Dados de Integralização Geral do Curso

Períodos Créditos por Período Créditos Exigidos Carga Horária Exigida

Máximo Mínimo Máximo Mínimo Obrigatórios Optativos Obrigatórios Optativos

15 10 27 10 180 9 3690 135

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2.2.1 Núcleo de Conteúdo BÁSICO

SIGLA DISCIPLINAS CR CH

FTD-078 GEOMETRIA DESCRITIVA 4.3.1 75

IEG-010 GEOLOGIA GERAL I 5.4.1 90

IEM-075 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 4.4.0 60

IEM-012 ÁLGEBRA LINEAR I 4.4.0 60

IEQ-614 QUÍMICA GERAL I 4.4.0 60

ICC-900 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 3.2.1 60

IEG-057 METODOLOGIA CIENTIFICA 3.3.0 45

IEG-058 GEOLOGIA GERAL II 4.2.2 90

IEM-076 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 4.4.0 60

IEQ-617 QUÍMICA GERAL II 4.3.1 75

IBB-504 ZOOBOTÂNICA PARA GEOLOGIA 6.6.0 90

IEF-101 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL A 5.4.1 90

IEF-102 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL B 5.4.1 90

IEE-001 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4.4.0 60

TOTAL 59 1005

2.2.2 Núcleo de Conteúdo CURRICULAR COMUM

Apenas uma disciplina está contida neste núcleo, os demais conteúdos previstos na

Resolução CNE/CP Nº 1, de 17/6/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana serão abordados dentro de disciplinas do Eixo Específico e Temático.

SIGLA DISCIPLINAS CR CH IHP-123 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS B 4.4.0 60 IEG-011 GEOLOGIA E SOCIEDADE 2.2.0 30

TOTAL 06 90

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2.2.3 Núcleo de Conteúdo de FORMAÇÃO GEOLÓGICA ESPECÍFICA

SIGLA DISCIPLINAS CR CH

FTT-074 TOPOGRAFIA I 3.2.1 60

IEG-062 MINERALOGIA I 4.2.2 90

FTT-076 TOPOGRAFIA II 2.1.1 45

IEG-070 MINERALOGIA II 3.2.1 60

IEG-064 DESENHO GEOLÓGICO I 2.1.1 45

IEG-068 FUNDAMENTOS DE SEDIMENTOLOGIA 4.4.0 60

IEG-069 FUNDAMENTOS DE PALEONTOLOGIA 3.2.1 60

IEG-071 PRATICA DE CAMPO I 3.1.2 75

IEG-072 PETROGRAFIA 4.2.2 90

IEG-073 FOTOGEOLOGIA E SENSORIAMENTO

REMOTO 4.2.2 90

IEG-074 GEOLOGIA ESTRUTURAL I 5.4.1 90

IEG-075 GEOMORFOLOGIA 4.4.0 60

IEG-076 PRATICA DE CAMPO II 4.1.3 105

IEG-077 PETROLOGIA ÍGNEA I 3.2.1 60

IEG-078 PETROLOGIA METAMÓRFICA I 3.2.1 60

IEG-079 GEOFÍSICA 4.4.0 60

IEG-081 GEOQUÍMICA 4.4.0 60

IEG-082 PRATICA DE CAMPO III 4.1.3 105

IEG-084 GEOTECTÔNICA I 4.4.0 60

IEG-085 FUNDAMENTOS DE ESTRATIGRAFIA 3.2.1 60

IEG-096 GEOLOGIA HISTÓRICA 4.4.0 60

IEG-095 GEOLOGIA DO BRASIL 4.4.0 60

IEG-086 DEPÓSITOS MINERAIS 5.4.1 90

IEG-087 MAPEAMENTO GEOLÓGICO I 5.1.4 135

IEG-093 INTRODUÇÃO A RECURSOS ENERGETICOS 3.2.1 60

IEG-089 PROSPECÇÃO 4.3.1 75

IEG-091 MAPEAMENTO GEOLÓGICO II 5.1.4 135

IEG-092 PRATICA DE CAMPO IV 2.1.1 45

IEG-102 HIDROGEOLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS 3.2.1 60

IEG-103 MAPEAMENTO GEOLÓGICO III 5.1.4 135

TOTAL 110 2250

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2.2.4 Núlceo de Conteúdo TEMÁTICO

SIGLA DISCIPLINAS CR CH

IEG-090 GEOLOGIA DO AMBIENTE** 4.4.0 60

IEG-097 GEOLOGIA DE ENGENHARIA ** 3.2.1 60

IEG-218 LEGISLAÇÃO MINERAL ** 2.2.0 30 IEG-163 ANALISES DE BACIAS SEDIMENTARES 4.2.2 90

FTP-003 GEOLOGIA DO PETROLEO 4.4.0 60

IEG-104 SISTEMAS PETROLIFEROS DE BRASIL 2.2.0 30

IEG-105 GEOLOGIA DO QUATERNARIO CONTINENTAL 3.2.1 60

IEG-153 MICROPALEONTOLOGIA 3.2.1 60

IEG-254 GEOCRONOLOGIA 4.4.0 60

IEG-132 MINERALOGIA DE ARGILAS 4.4.0 60

IEG-106 MICROSCOPIA DE MINERIO 3.1.2 75

IEG-107 GEOESTATISTICA. 3.1.2 75

IEG-108 GEOFISICA APLICADA 4.3.1 75

IEG-213 GEOQUIMICA ANALITICA 4.2.2 90

IEG-225 PERFILAGEM DE POÇOS 3.2.1 60

IEG-109 RECURSOS HÍDRICOS 3.2.1 60

IEG-112 GEODINÂMICA FLUVIAL 3.2.1 60

IEG-113 GEODIVERSIDADE E GEOTURISMO 3.2.1 60

IEG-114 GEOLOGIA URBANA 3.2.1 60

IEG-115 INTRODUÇÃO A GEMOLOGIA 3.2.1 60

IEG-116 ROCHAS COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO. 3.2.1 60

IEG-117 GEOLOGIA MÉDICA 4.4.0 60

TOTAL 72 1365

** Disciplinas do Conteúdo Temático de caráter OBRIGATÓRIO.

2.2.5 Núcleo de Conteúdo COMPLEMENTAR

SIGLA DISCIPLINAS CR CH IEG-057 METODOLOGIA CIENTÍFICA 3.3.0 45 FAA-108 EMPREENDEDORISMO 4.4.0 60

TOTAL 7 105

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2.3 Práticas Educativas Integradas

As práticas educativas integradas a serem abordadas nesse projeto pedagógico de

curso são:

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei Nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003; Lei Nº 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004; Parecer CNE/CP Nº 003 de 10/3/2004).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CNE/CP Nº 8 de 6/3/2012 e Resolução CNE/CP Nº 1 de 30 de maio de 2012)

Educação Ambiental (Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999; Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Resolução CNE/CP Nº 2/2012).

Disciplina de Libras (Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005).

2.4 Encaminhamentos Metodológicos das Práticas Educativas Integradas

Os conteúdos relacionados às Práticas Educativas Integradas “Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e

Indígena”, “Educação Ambiental” e “Educação aos Direitos Humanos” serão contemplados

nas disciplinas obrigatórias Geologia e Sociedade e Geologia Ambiental, Geologia de

Engenharia e Legislação Mineral. Também poderá ser tema ou explorado no Trabalho

Final de Graduação.

A disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras, será oferecida como disciplina

optativa (Língua Brasileira de Sinais B - IHP-123), Faculdade de Educação da UFAM.

Desta maneira o curso de geologia apresenta as seguintes características.

QUADRO SINÓPTICO DA MATRIZ CURRICULAR CH CR

Carga Horária Teórica e Prática 3.420 180

Disciplinas Optativas 135 9

Estágio Curricular Supervisionado – ECS 120 8

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 150 10

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 60 -

Carga Horária Total 3.885 207

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A distribuição das disciplinas por semestre foi organizada, preservando a ordem de

aquisição e aprimoramento do conhecimento geológico, desta maneira é assegurado ao

aluno que a integração de informação leva em conta a evolução do pensamento e

raciocínio geológico.

Quadro 2. Estrutura Curricular – Disciplinas Obrigatórias (Periodização)

PER SIGLA DISCIPLINA PR-

REQ. CO-REQ. CR C.H.

FTD-078 GEOMETRIA DESCRITIVA - - 4.3.1 75

IEG-010 GEOLOGIA GERAL I - - 5.4.1 90

IEG-011 GEOLOGIA E SOCIEDADE - - 2.2.0 30

IEM-075 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - - 4.4.0 60

IEM-012 ÁLGEBRA LINEAR I - - 4.4.0 60

IEQ-614 QUÍMICA GERAL I - - 4.4.0 60

SUB-TOTAL 23 375

IEG-057 METODOLOGIA CIENTÍFICA - - 3.3.0 45

IEG-058 GEOLOGIA GERAL II IEG-010 - 4.2.2 90

IEM-076 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II IEM-075 - 4.4.0 60

IEQ-617 QUÍMICA GERAL II IEQ-614 - 4.4.0 60

FTT-074 TOPOGRAFIA I - - 3.2.1 60

ICC-900 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL - - 3.2.1 60

SUB-TOTAL 21 375

IEG-062 MINERALOGIA I IEG-058 IEQ-617

- 4.2.2 90

IBB-504 ZOOBOTÂNICA PARA GEOLOGIA - - 6.6.0 90

IEE-001 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IEM-075 - 4.4.0 60

IEF-101 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL A IEM-075 - 5.4.1 90

FTT-076 TOPOGRAFIA II FTT-074 - 2.1.1 45

SUB-TOTAL 21 375

IEG-064 DESENHO GEOLÓGICO I IEG-058 FTD-078

- 2.1.1 45

IEG-068 FUNDAMENTOS DE SEDIMENTOLOGIA IEG-058 4.4.0 60

IEG-069 FUNDAMENTOS DE PALEONTOLOGIA IEG-058 IBB-504

IEG-068 3.2.1 60

IEG-070 MINERALOGIA II IEG-062 - 3.2.1 60

IEG-071 PRÁTICA DE CAMPO I IEG-064 IEG-068 IEG-069

3.1.2 75

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IEF-102 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL B IEF-101 - 5.4.1 90

SUB-TOTAL 20 390

IEG-072 PETROGRAFIA IEG-068 - 4.2.2 90

IEG-073 FOTOGEOLOGIA E SENSORIAMENTO REMOTO

- IEG-074 4.2.2 90

IEG-074 GEOLOGIA ESTRUTURAL I IEG-064 IEG-072 5.4.1 90

IEG-075 GEOMORFOLOGIA

IEG-073 4.4.0 60

IEG-076 PRÁTICA DE CAMPO II - IEG-072 IEG-073 IEG-074

4.1.3 105

SUB-TOTAL 21 435

IEG-077 PETROLOGIA ÍGNEA I IEG-072 - 3.2.1 60

IEG-078 PETROLOGIA METAMÓRFICA I IEG-072 - 3.2.1 60

IEG-079 GEOFÍSICA IEF-102 IEG-058

- 4.4.0 60

IEG-080 GEOLOGIA DO AMBIENTE IEG-075 - 4.4.0 60

IEG-081 GEOQUÍMICA IEG-072 - 4.4.0 60

IEG-082 PRÁTICA DE CAMPO III - IEG-077 IEG-078

4.1.3 105

SUB-TOTAL 22 405

IEG-083 GEOLOGIA DE ENGENHARIA IEG-072 - 3.2.1 60

IEG-084 GEOTECTÔNICA I IEG-077 IEG-078

- 4.4.0 60

IEG-085 FUNDAMENTOS DE ESTRATIGRAFIA IEG-078 - 3.2.1 60

IEG-086 DEPÓSITOS MINERAIS

IEG-084 5.4.1 90

IEG-087 MAPEAMENTO GEOLÓGICO I

IEG-085 5.1.4 135

SUB-TOTAL 20 405

IEG-088 LEGISLAÇÃO MINERAL IEG-086 2.2.0 30

IEG-089 PROSPECÇÃO IEG-086 - 4.3.1 75

IEG-090 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I IEG-087 - 2.2.0 30

IEG-091 MAPEAMENTO GEOLÓGICO II IEG-087 - 5.1.4 135

IEG-092 PRÁTICA DE CAMPO IV - IEG-089 IEG-088

2.1.1 45

IEG-093 INTRODUÇÃO A RECURSOS ENERGÉTICOS IEG-086 - 3.2.1 60

SUB-TOTAL 18 375

IEG-094 HIDROGEOLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS IEG-089 - 3.2.1 60

IEG-095 GEOLOGIA DO BRASIL IEG-084 IEG 085

- 4.4.0 60

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IEG-096 GEOLOGIA HISTÓRICA IEG-084 IEG 085

IEG-095 4.4.0 60

IEG-097 MAPEAMENTO GEOLÓGICO III IEG-091 IEG-092

- 5.1.4 135

SUB-TOTAL 16 315

10º

IEG-098 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II IEG-090

- 8.8.0 120

IEG-099 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

- 8.8.0 120

ATIVIDADE COMPLEMENTAR - - 4.4.0 60

SUB-TOTAL 20 300

Quadro 2. Disciplinas Temáticas Optativas

SIGLA DISCIPLINAS CR CH

IEG-102 SISTEMAS PETROLÍFEROS DE BRASIL 2.2.0 30

IEG-103 GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO CONTINENTAL 3.2.1 60

IEG-132 MINERALOGIA DE ARGILAS 4.4.0 60

IEG-136 MICROSCOPIA DE MINÉRIO 3.1.2 75

IEG-153 MICRO PALEONTOLOGIA 3.2.1 60

IEG-213 GEOQUÍMICA ANALÍTICA 4.2.2 90

IEG-215 GEOLOGIA DO PETRÓLEO 4.4.0 60

IEG-216 ANALISES DE BACIAS SEDIMENTARES 4.2.2 90

IEG-221 GEOFÍSICA APLICADA 4.3.1 75

IEG-225 PERFILAGEM DE POÇOS 3.2.1 60

IEG-228 RECURSOS HÍDRICOS 3.2.1 60

IEG-238 GEODINÂMICA FLUVIAL 3.2.1 60

IEG-249 GEODIVERSIDADE E GEOTURISMO 3.2.1 60

IEG-254 GEOCRONOLOGIA 4.4.0 60

IEG-255 GEOESTATÍSTICA. 3.1.2 75

IEG-256 GEOLOGIA URBANA 3.2.1 60

IEG-257 INTRODUÇÃO À GEMOLOGIA 3.2.1 60

IEG-276 ROCHAS COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO. 3.2.1 60

IEG-275 GEOLOGIA MÉDICA 4.4.0 60

IHP-012 LÍNGUA PORTUGUESA 1 5.5.0 75

IHE-018 ESPANHOL 1 5.5.0 75

IHE-011 INGLÊS 1 5.5.0 75

FAA-103 EMPREENDEDORISMO 4.4.0 60

IHP-123 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -LIBRAS 4.4.0 60

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A seguir são apresentadas as EMENTAS das disciplinas obrigatórias do Curso de

Geologia, organizadas por blocos semestrais, ementas das disciplinas temáticas optativas

e complementares.

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2.5 EMENTÁRIO EMENTAS 1° SEMESTRE

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: A terra e o sistema solar. A composição da terra: camadas internas e externas. Introdução à deriva continental e tectônica de placas. A litosfera terrestre. Minerais. Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. As deformações nas rochas: dobras, falhas e fraturas. O tempo geológico e seus registros. Intemperismo e erosão. Ação geológica das águas, ventos e geleiras. Prática de laboratório e de campo.

BIBLIOGRAFIA Básica: PRESS F., SIEVER R., GROTZINGER J., JORDAN T.H. Para entender a Terra. 4. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 655p. TEIXEIRA W., TOLEDO M. C. M., FAIRCHILD T. R., TAIOLI F. Decifrando a Terra. 2. Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 623p. WICANDER R., MONROE,J.S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengace Learning, 2009. 508p. Complementar: AGARBI G.N.C. Petrografia macroscópica das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Belo Horizonre: Editora UFMG, 2007. 557p. DANA, H. MANUAL DE MINERALOGIA. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1969. 642p. SUGUIO K. GEOLOGIA SEDIMENTAR. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2003. 416p. SUGUIO K., SUZUKI U. A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. 2. Edição. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2010. 152p. SUGUIO, K. INTRODUÇÃO À SEDIMENTOLOGIA. Blücher, São Paulo. 1973, 317p.

Disciplina: GEOLOGIA GERAL I Código: IEG-010 Pré-Requisito No. de Créditos 5.4.1 Carga Horária Teóricas: 60 h Práticas 30 h Semestre 1º Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Sensibilizar ao estudante sobre o exercício e competências do profissional da geologia, mostras os principais métodos de trabalho que o geólogo realiza, explicar as práticas éticas e de sustentabilidade socioambiental relacionadas com a profissão. Tipos de empresas nas que o geólogo exerce sua profissão (entidades governamentais, privadas e ONG). História da geologia. História da mineração no Brasil e os sistemas sócias com a exploração mineral (garimpos, lavras d e pequeno porte, mineração de grande escala).

BIBLIOGRAFIA

Básicas

JOBERT, ACG. 1846. The philosophy of geology. London; Paris: Simpkin, Marshall; A & W Galignani MENEGAT, Rualdo; FERNANDES, L.A.D. “Historiografia da geologia no Brasil e no Rio Grande do Sul: Breve comentário sobre seus métodos e protagonistas”. Episteme, Porto Alegre, v. 1, n.2, p. 105-118, 1996. SIMPSON, G.G. “La ciencia histórica”, In: Albritton Jr. C.C. Filosofia de la geologia. México: Compañia Editorial Continental, 1970, pp.39-69. Complementares KITTS, DAVID B. 1976. Certainty and uncertainty in geology. Am J Sci 276 (1):29-46 LEINZ, V. & AMARAL, S.E. - 1980 - Geologia Geral. Cia. Editora Nacional, São Paulo. ODY, L.C. 2015. Teoria e Historia na Geologia. Dissertação de Mestrado. Florianopolis Peloggia, A., 1998, O homem e o ambiente geológico: geologia, sociedade e ocupação urbana no município de São Paulo. Ed Xamã. 271 páginas. TARBUCK, E.J. & LUTGENS, F.K.- - Earth Science. 8. ed. Prentice Hall, New Jersey. 1997

Disciplina: GEOLOGIA E SOCIEDADE Código: IEG-011 Pré-Requisito No. de Créditos 2.2.0 Carga Horária Teóricas: 30 h Práticas Semestre 1º Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Limite e Continuidade: definições e propriedades básicas. A Derivada. A Regra da Cadeia. O Teorema do Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias. Técnicas de Integração. Aplicação de Integrais. BIBLIOGRAFIA Básicas GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (4 volumes). LTC, 2001. LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994. STEWART, J.: Cálculo - Vol. 2, 4. edição. Editora Pioneira Thomson Learning, 2001 Complementares ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6. edição. Editora Bookman, 2000. ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994. PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. SPIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Código: IEM-075

Pré-Requisito No. de Créditos 4.4.0 Carga Horária Teóricas: 60 h Práticas Semestre 1º Modalidade OBRIG Departamento MATEMÁTICAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Equações da Reta e do Plano. Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria Analítica Plana.

BIBLIOGRAFIA Básicas KAPLAN, Wilfred; LEWIS, Donald J.. Cálculo e álgebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1972-74. 4 v. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books: c1987. x, 583 p. ISBN 0074504126. (54) STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analitica. 2 .ed. Sao Paulo: Makron Books do Brasil, 1987. 292 p.(67) Complementares CARAKUSHANSKY, Mina S. de. Introdução à álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 309 p.(2) CAROLI, A.; Callioli,C.A. e Feitosa,M.O. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica, 9ª edição, Nobel, São Paulo, (1978). CARVALHO, Joao P. de. Álgebra Linear: Introdução. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Científicos,1979.(1) HOFFMAN, Kenneth; KUNZE, Ray.. Algebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. 354P LANG, S. Álgebra Linear, São Paulo, McGraw-Hill, 1987.

Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR I Código: IEM-012 Pré-Requisito No. de Créditos 4.4.0 Carga Horária Teóricas: 60 h Práticas Semestre 1º Modalidade OBRIG Departamento MATEMÁTICAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

OBJETIVOS: Oferecer bases teóricas para a compreensão clara dos fundamentos básicos da Química no que concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas transformações físicas e químicas. Oferecer condições para que o aluno relacione os conteúdos teóricos aplicando-os ao seu cotidiano. EMENTA Estrutura Atômica e Tabela Periódica. Ligações Químicas. Fórmulas e Funções da Química Inorgânica. Equações Químicas e Estequiometria. Gases. Líquidos e Soluções. Sólidos BIBLIOGRAFIA Básicas ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 6ª ed., Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. BROWN, T. L., LEMAY, BURSTEN, B. E., Química Ciência Central. 9ª ed., São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010. Complementares BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Introdução à química geral. 9ª ed. traduzida, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2012. 781 p. 3BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - A matéria e suas transformações. 5ª ed., v. 2, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. MAHAN, B. M.; MEYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1996. RUSSEL, J. Química Geral, 2ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994

Disciplina: QUÍMICA GERAL I Código: IEQ - 614 Pré-Requisito No. de Créditos 4.4.0 Carga Horária Teóricas: 60 h Práticas Semestre 1º Modalidade OBRIG Departamento QUÍMICA Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina: GEOMETRIA DESCRITIVA Código: FTD-078

Pré-Requisito No. de Créditos 4.3.1

Carga Horária Teóricas: 45 h Práticas 30 h

Semestre 1º ou posterior Modalidade OBRIG

Departamento DESENHO

Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

EMENTA Elementos de projeção no Sistema Mongeano. Representação do ponto, reta e plano. Métodos descritivos. Representação de poliedros. Sólidos de revolução. Seções e interseções de poliedros.Casos clássicos de interseção. Desenvolvimento de superfícies poliédricas. BIBLIOGRAFIA Básicas ASENSI, Fernando Izquierdo. 1990. Ejercicios de Geometría Descriptiva. Madrid: Editorial Dossat, S.A. 505p MACHADO, Ardevan, 1986. Geometria Descritiva. São Paulo : Projeto Editores Associados, 26° ed. 306P SPECK, José H. e PEIXOTO, Virgílio V. 1997. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis Editora da UFSC, 180p Complementares ASENSI, Fernando Izquierdo. 1990. Geometria Descriptiva. Madrid: Editorial Dossat, S.A. 597p BORNANCINI, José Carlos M., PETZOLD, Nelson Ivan., Orlandi Junior. 2015. Desenho Técnico Básico - Fundamentos teóricos e exercícios à mão livre, Volumes I e II. PUCRS, Henrique CHAPUT, Frére Ignace. 1963. Elementos de Geometria Descritiva. F. Briguiet e Cia, Rio de Janeiro MONTENEGRO, Gildo. 1978. Desenho Arquitetônico. Editora Edgard Blucherd Ltda. SP PRÍNCIPE Jr. A. 2005. Geometria Descritiva. V. 1, 2

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EMENTAS 2° SEMESTRE

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Conhecimento e método científico: noções e problemas. Diretrizes gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos. Tipos de conhecimento científico. Tipos e etapas da pesquisa. Relatório de pesquisa. BIBLIOGRAFIA Básicas ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. Atlas. 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI. Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21a Ed. Ciência Moderna. 2008. Complementares BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Tomas. A construção social da realidade. 9a Ed. Petrópolis, Rio de Janeiro. Vozes 1985. WAZLAWIK, R.S. Metodologia de pesquisa em ciências da computação. 1a Ed. Campos, 2009. CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 4a Ed. São Paulo. Makron Books-hilll, 2009. ROCHE, José Carlos.Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação á pesquisa. 16a Ed. Petrópolis: Vozes, 1997. VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico: normas técnicas para redação de trabalho científico. 2a Ed. Juruá, 2011.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA Código: IEG-057 Pré-Requisito No. de Créditos 3.3.0 Número de Aulas Teóricas: 45h Práticas: Semestre 02 Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Reconhecimento dos principais minerais formadores das rochas. Noções de petrografia: principais estruturas e texturas das rochas. O uso da bússola. Elaboração de perfis litológicos e geológicos. Elaboração de colunas estratigráficas. Escala. Descrição de afloramentos. Prática de campo. BIBLIOGRAFIA Básica: AGARBI G.N.C. Petrografia macroscópica das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Belo Horizonre: Editora UFMG, 2007. 557p. LISLE, R.J., BRABHAM, P., BARNES, J. MAPEAMENTO GEOLÓGICO BÁSICO: GUIA GEOLÓGICO DE CAMPO. 5ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2014 . 231 p. TEIXEIRA W., TOLEDO M. C. M., FAIRCHILD T. R., TAIOLI F. Decifrando a Terra. 2. Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 623p. Complementar: COE, A. L., ARGLES, T.W., ROTHERRY, D.A., SPICER, R. A. Geological Field Techniques. 2. Edição. United Kingdom: Wiley-Blackwell, 2013. 323 p DANA, H. Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1969. 642p. LISLE, R.J., BRABHAM, P., BARNES, J. MAPEAMENTO GEOLÓGICO BÁSICO: Guia Geológico de campo. 5. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2014 . 231 p. MENEZES, S. O. Rochas: Manual fácil de estudo e classificação. 1ª Edição. São Paulo: Oficina de Texto, 2013. 112 p. PRESS F., SIEVER R., GROTZINGER J., JORDAN T.H. Para entender a Terra. 4. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 655p. .

Disciplina: Geologia Geral II Código: IEG-058

Pré-Requisito IEG-010 Geologia Geral I No. de Créditos 4.2.2

Carga Horária Teóricas: 30 h Práticas 60 h

Semestre 2º Modalidade OBRIG

Departamento GEOCIÊNCIAS

Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Definição, objetivos e unidades usuais da planimetria; Noções de teoria dos erros; Distâncias lineares e ângulos; Equipamentos de medição de ângulos e distâncias; Cálculo analítico de poligonal; Sistemas de coordenadas; Cálculo de áreas; Desenho planimétrico. BIBLIOGRAFIA Básicas BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Edgar Blücher. LOCH, C. Cordini Jr. Topografia Contemporânea. Ed. da UFSC. PINTO, L. E. Curso de Topografia. CED/UFBA. Complementares ALBERTO, G.J. Topografia - Conceitos e Aplicações - 3ª Ed. 2012 BORGES, A. C. Topografia. Edgar Blücher. ESPARTEL, L. Caderneta de Campo. Edgar Blücher JORDAN, W. Tratado General de Topografia. Barcelona. Editorial Gustavo Gili, S. A. MCCORMAC, Jack. Topografia. LTC..

Disciplina: TOPOGRAFIA I Código: FTT-074 Pré-Requisito No. de Créditos 3.2.1 Carga Horária Teóricas: 30 h Práticas 30 h Semestre 2º Modalidade OBRIG Departamento FACULDADE DE TECNOLOGIA Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis. Derivada Diferencial. Derivada de Ordem Superior. Máximos e Mínimos. Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas. Mudança de Variável na Integral. Teorema de Green. BIBLIOGRAFIA Básicas GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. STEWART, J., MORETTI, A. C. e MARTINS, A. C. G. Cálculo - Vol 2. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Complementares ÁVILA, G. S. S. Cálculo – Vol.3. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BATHE, Robert G.. Calculus. Dallas: Scott, FORESMAN, 1968. CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O.. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. Rio de Janeiro: Nobel, 1976. EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E.. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997 SWOKOWSKI,E.W. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2, 2. edição, Makron-Books do Brasil Editora Ltda, Rio de Janeiro, (1995

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Código: IEM-076 Pré-Requisito Cálculo Diferencial e Integral I No. de Créditos 4.4.0 Carga Horária Teóricas: 60 h Práticas Semestre 2º ou posterior Modalidade OBRIG Departamento MATEMÁTICAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

OBJETIVOS: o Oferecer bases teóricas para a compreensão clara dos fundamentos básicos da Química no que concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas transformações físicas e químicas. Oferecer condições para que o aluno relacione os conteúdos teóricos aplicando-os ao seu cotidiano. EMENTA: Reações em Soluções Aquosas. Termoquímica. Equilíbrio Químico. Cinética Química. Eletroquímica. Química Nuclear. BIBLIOGRAFIA Básicas ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 6ª ed., Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. BROWN, T. L., LEMAY, BURSTEN, B. E., Química Ciência Central. 9ª ed., São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010. Complementares BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Introdução à química geral. 9ª ed. traduzida, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2012. 781 p. 3BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - A matéria e suas transformações. 5ª ed., v. 2, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. MAHAN, B. M.; MEYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1996. RUSSEL, J. Química Geral, 2ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994

Disciplina: QUÍMICA GERAL II Código: IEQ - 617 Pré-Requisito QUÍMICA GERAL I No. de Créditos 4.4.0 Carga Horária Teóricas: 45 h Práticas: 30 Semestre 2º Modalidade OBRIG Departamento QUÍMICA Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: O computador e o mundo atual, o computador e seu funcionamento, ambientes operacionais, Internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores de apresentação, noções de bancos de dados, projeto de aplicação.

BIBLIOGRAFIA Básicas BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente, 11ª Edição. Editora: Bookman, 2013. ISBN: 9788582600306. FOROUZAN, Behrouz; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos da Ciência da Computação, tradução da 2ª edição internacional. Editora Cengage Learning, 2012. ISBN 9788522110537. VELLOSO, F. C., Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2012. ISBN: 9788535243970 Complementares ALCALDE LANCHARRO, EDUARDO; GARCIA LOPEZ, MIGUEL; PEÑUELAS FERNANDEZ, SALVADOR. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 2004. ISBN13: 9780074605103. ARAUJO, Antonio Marcos de Lima. Fundamentos da Computação para Ciência e Tecnologia. Editora Ciência Moderna, 1a Edição. ISBN-13: 9788539904068. T. Laquey e J. C. Ryer, O Manual da Internet. Editora Campus, 3a Edição. ISBN13 : 9788570018793. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson- Prentice Hall, 2004. ISBN: 9788587918888. DALE, N. B.; LEWIS, J.. Ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2011. ISBN: 9788521617419.

Disciplina: INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Código: ICC-900 Pré-Requisito No. de Créditos 3.2.1 Carga Horária Teóricas: 30 h Práticas: 30 h Semestre 2º Modalidade OBRIG Departamento INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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EMENTAS 3° SEMESTRE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e Resistência. Força Eletromotriz e Circuitos elétricos. Campo Magnético. Lei de Ampère e de indução- de Faraday. Indutância, Propriedades Magnéticas da Matéria. Corrente Alternadas, Equações de Maxwell e Ótica Geométrica. Laboratório.

BIBLIOGRAFIA Básicas EISENBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física, Fundamentos e Aplicações. SP, McGraw - Hill. v.1 RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. RJ, Livros Técnicos e Científicos Ltda. v. 1 SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W. Física. RJ, Ao Livro Técnico S. A. v. 1. Complementares ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário. SP, Editora Eggard Blücher Ltda. v.1 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.2. Livros Técnicos e NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, v.2, Mecânica. Editora Edgard Blücher Ltda. PEDROTTI, FL., PEDROTTI, LS., Introduction to optics. New Jersey. Prentice Hall Inc. 1987 TIPLER, P.A. MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, v.1, Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 5a ed. Livros Técnicos e Científicos Editora.

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL A Código: IEF 101 Pré-Requisito No. de Créditos 5.4.1 Carga Horária Teóricas: 60 h Práticas: 30 h Semestre 3º Modalidade OBRIG Departamento Fisica Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Definir, identificar, traçar, analisar, organizar, planejar e avaliar plantas lanialtimétricas nas suas várias utilizações da engenharia civil. Empregar os conhecimentos da altimetria em levantamentos topográficos. Discutir, interpretar, analisar e avaliar sistema de posicionamento global em levantamentos topográficos. BIBLIOGRAFIA Básicas BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Edgar Blücher. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Edgar. Blücher. MCCORMAC, Jack. Topografia. LTC.. Complementares ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo. Edgar Blücher MCCORMAC, Jack. Topografia. LTC.. JORDAN, W. Tratado General de Topografia. Barcelona. Editorial Gustavo Gili, S. A. PINTO, L. E. Curso de Topografia. CED/UFBA. SEGANTINE, P., Silva, I., Topografia para Engenharia: Teoria e Prática de Geomática. Elsevier. 2015. TULE M., SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia: Série Tekne. Bookman. Porto Açegre. 2014 .

Disciplina: TOPOGRAFIA II Código: FTT-076 Pré-Requisito FTT-074 Topografia I No. de Créditos 2.1.1 Carga Horária Teóricas: 15 h Práticas 30 h Semestre 3º Modalidade OBRIG Departamento FACULDADE DE TECNOLOGIA Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Projeções cristalográficas. Simetria de cristais. Sistemas cristalinos. Classes de Simetria. Formas. Origem dos minerais. Classificação dos minerais. Estudo geral dos Elementos Nativos. Estudo geral dos Óxidos e Hidróxidos. Estudo geral dos Sulfetos e Sulfossais. Estudo geral dos Halogenetos. Estudo geral dos Carbonatos, Nitratos, Boratos e Iodatos. Estudo geral dos Sulfatos, Cromatos, Molibdatos e Tungstatos. Estudo geral dos Fosfatos, Arsenatos e Vanadatos. Estudo geral dos Silicatos. Prática de laboratório BIBLIOGRAFIA: Básicas CHVÁTAL, M. Mineralogia para Principiantes: Cristalografia. Ed. SBG, Rio de Janeiro, 2007. DANA, S.O., 1978 (ou reedições posteriores). Manual de Mineralogia. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro. KLEIN, D. e DUTROW, B. Manual de Ciências dos Minerais. 23ª. Ed. – Porto Alegre, Bookman, 2012, 706p. Complementares BLOSS, F.D. - 1971 - Crystallography and crystal chemistry: an introduction. Holt, Reinehart and Winston Inc., 545p. DANA, J.D. & HURLBUT, C.S. JR., 1969. Manual de Mineralogia. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Reimpressão 1984, Rio de Janeiro-RJ, 642 p. DEER, R.; HOWIE, W. & ZUSSMAN, M., 1992. An Introduction to the Rock Forming Minerals. Longman Scientific & Technical, Hong Kong. KLEIN C. e HURLBUT, C. Manual de Mineralogia. 4ª. Edição. Editora Reverté. (Espanhol) Vol. 1 e 2. 2008. NEVES, P.C.P.; SCHENATO, F. e BACHI, F.A. 2003. Introdução à Mineralogia Prática. Editora da ULBRA, 1ª Edição, Canoas-RS. 238 p.

Disciplina: Mineralogia I Código: IEG-062 Pré-Requisito IGE-058 Geologia Geral II

IEG-617 Química Geral II No. de Créditos 4.2.2

Número de Aulas Teóricas: 30H Práticas: 60H Semestre 3º Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Valores característicos de uma variável aleatória. Modelos de distribuição discreta. Modelos de distribuição contínua. Amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses BIBLIOGRAFIA Básicas HOEL, P. G., PORT, S. C., E STONE, C. J. (1978). Introdução à Teoria da Probabilidade. Interciência. HORETTIN, P.A.- Introdução à Estatística para Ciências Exatas : Editora, 1981. SOARES, J.F.; Farias. Introd. à Estatística : Guanabara Koogan S.A,1991. Complementares DANTAS, C. A. B. (2008). Probabilidade: Um Curso Introdutório. 3a ed. Edusp. HOEL, P.G. Estatística Elementar : Atlas, 1981. LARSON, H. J. (1982). Introduction to Probability Theory and Statistical Inference. 3 a ed. John. MEYER, P. L. (2006). Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2 a ed. LTC. Ross, S. M. (2010). Probabilidade: Um curso moderno com aplicações. 8a ed. Bookman Companhia Editora. MEYER, P. Probabilidade Aplicações à Estatística :. LTC.Wiley.

Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Código: IEE-001 Pré-Requisito IEM-075 Cálculo Diferencial e Integral I No. de Créditos 4.4.0 Número de Aulas Teóricas: 60 H Práticas: Semestre 3º Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA Noções de zoologia: ecologia, distribuição das espécies e diversidade do reino animal. Sistema de classificação. Regras da nomenclatura zoológica. Organização geral dos protozoários e metazoários (os grandes grupos de invertebrados e vertebrados). Estudo geral dos vegetais atuais e do passado, com ênfase nos grupos e aspectos de maior importância para a paleontologia. BIBLIOGRAFIA Básicas STEWARTS, W.N. Paleobotany and the evolution of plants. Cambridge University Press. 1230p. 1983. VIEIRA, C.E.L. PALEOBOTÂNICA. 1ª ED. UFRGS, 2005 SALGADO-LABORIAU, M.L. HISTÓRIA ECOLÓGICA DA TERRA. 2ª ED. EDGARD

BLUCHER,200 Complementares ARMSTRONG H. & BRASIER, M. Microfossils. 2ª. Edition. Blackwel Publishing. 296p. 2005. BLACK, R. M. The Elements of Paleontology. 2ª. edição. Cambridge Univerity Press. USA. 420p. CLEAL, C.J. & THOMAS, B.A. Introduction to Plant Fossils. Cambridge Univerity Press. USA. 237p. 2009. DOYLE JJ: Evolution of a plant homeotic multigene family: towards connecting molecular systematics and molecular developmental genetics. Syst Biol 43: 307–328. 1994 HOLZ, M. & SIMÕES, M.G. Elementos Fundamentais de Tafonomia. Editora da UFRGS, Porto Alegre. 2002

Disciplina: ZOOBOTANICA PARA GEOLOGIA Código: IBB-504 Pré-Requisito No. de Créditos 6.6.0 Número de Aulas Teóricas: 90 H Práticas: Semestre 3º Modalidade OBRIG Departamento BIOLOGIA Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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EMENTAS 4° SEMESTRE

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: DESENHO GEOLÓGICO I Código: IEG-064 Pré-Requisito IEG-058 GEOLOGIA II,

FTD-078 GEOMETRIA DESCRITIVA No. de Créditos

2.1.1

Número de Aulas Teóricas: 15 h Práticas: 30 h Semestre 4° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

EMENTA: Técnicas de desenho em Geologia: noções básicas de geometria, técnicas de desenho e esboço, projeções ortogonais. Sistemas de coordenadas e projeções cartográficas. O conceito de escala espacial e temporal no desenho geológico. Técnicas de desenho de mapa geológico e secção geológica condensada, convenções e legenda geológica. Perfis topográficos e geológicos. Projeções em perspectiva. Desenho de Bloco Diagramas orientados Desenho afloramentos, rochas e minerais (macro e micro, rochas e suas texturas). Uso e manuseio da bussola. Desenho de feições estruturais orientadas. Exercícios práticos. BIBLIOGRAFIA Básicas IBGE. Manual Técnico de Geologia. Manuais Técnicos em Geociências, No. 6, Rio de Janeiro, 1998. 306p. RAGAN, D. M. 2009. Structural Geology - An Introduction to Geometrical Techniques. fourth Edition. John Wiley & Sons, 565 p. ISBN-13 978-0-521-74583-3 SGARBI, G. N. C. & CARDOSO, R. N. Prática de Geologia Introdutória. Editora da UFMG/PROED, Belo Horizonte, 1987. 151p. Complementares BENNINSON, G.M. & MOSELEY, K.A. 2003. An Introduction to Geological Structures and Maps. Seventh Edition. Edward Arnold, London, 160p. BHATTACHARYA, D.S. & BAGCHI, T.C. 1973. Elements of Geological Map Reading and Interpretation. Orient Longman Ltd., Nova Deli, 78 p. BLYTH, F.G.H. 1976. Geological Maps and their Interpretation. Second Edition. Edward Arnold, London, 48 p. FUJIMORI, S.; FERREIRA, Y. A. & BATISTA, B. M. Bússola Geológica Brunton. CED/UFBA, Salvador (BA), 1986. 66p. NUMMER & DAL RÉ CARNEIRO (2002) O Desenho Geológico, Terra Brasilis, Ano 2002-2003, 1(1) www.geobrasil.net

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Conceitos básicos e ciclo sedimentar. Classificação das rochas sedimentares. Métodos em sedimentologia. Aspectos texturais, mineralógicos, estruturas sedimentares e diagênese. Reconstruções ambientais e paleoambientais de rochas sedimentares com base na análise faciológica e de sistemas deposicionais. Prática de laboratório.

BIBLIOGRAFIA Básicas DA SILVA, A. J. C. L.; ARAGÃO, M. A. N. F.; MAGALHÃES, A. J. C. 2008. Ambientes de Sedimentação Siliciclástica do Brasil, São Paulo, Beca/BALL, 343 p. SUGUIO, K. 2003. Geologia Sedimentar. São Paulo, Edgard Blucher Ltda, 400 p. TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks. Blackwell, Oxford, 260 p. Complementares BOGGS JR., S. 2006. Principles of sedimentology and stratigraphy, 4. Pearson Prentice Hall, Upper Saddle River, 662. CARVALHO, I. S. 2004. Paleontologia, 2. ed. Rio de Janeiro, Interciência, 255p. JAMES, N. P.; DALRYMPLE, R. W. 2010. Facies Model 4, Canadá, GAC, 586 p. LINDHOLM, R. C. 1987. A practical approach to sedimentology. London, Allen & Unwin, 276 p. NICHOLS, G. 2009. Sedimentology and Stratigraphy, 2 ed. West Sussex, Wiley-Blackwell, 419p. PEREIRA, R. M.; ÁVILA, C. A.; LIMA, P. R. A. S. 2005. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e identificação. Oficina de Texto, São Paulo, 128 p. SEILACHER, A. 2007. Trace Fossil Analysis. Springer-Verlag, Berlin. 226p. SGARBI, G. N. C. 2012. Petrografia macroscópica de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, 2. UFMG, Belo Horizonte, 559 p. TUCKER, M. E. 2014. Rochas Sedimentares – Guia Geológico de Campo, 4. Bookman. 255 p. WALKER, R. G. & JAMES, N. P. 1992. Facies Models – Response to Sea Level Change, Geological Association of Canadá, 409 p. WARREN, J. K. 2006. Evaporites: sediments, resources and hydrocarbon. Springer, Berlin, 1035p.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE SEDIMENTOLOGIA

Código: IEG-068

Pré-Requisito IEG – 058 Geologia Geral II - No. de Créditos 4.4.0 Número de Aulas Teóricas: 60 hs. Práticas: Semestre 4° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Disciplina voltada ao estudo e à aplicação dos fósseis como ferramenta de interpretação geológica, através do conhecimento dos diferentes grupos de organismos invertebrados, vertebrados e plantas que habitaram a Terra ao longo de sua história evolutiva, enfocando seu reconhecimento taxonômico e seu significado estratigráfico. Envolve a abordagem de conceitos e métodos ligados à: Evolução, Taxonomia, Tafonomia, Paleoecologia, Bioestratigrafia, Sedimentologia, Estratigrafia, Paleobiogeografia e Paleoclimatologia. BIBLIOGRAFIA Básicas CARVALHO, I. S. Paleontologia. Volumes 1, 2 e 3. Editora Interciências. Rio De Janeiro. 2010. CHACÓN, M. L. M. & RIVAS, P. Paleontología de Invertebrados. Editora da Universidade de Oviedo, Instituto Geológico y Minero de España. 2009. HOLZ, M. & SIMÕES, M.G. Elementos Fundamentais de Tafonomia. Editora da UFRGS, Porto Alegre. 2002. Complementares ARMSTRONG H. & BRASIER, M. Microfossils. 2ª. Edition. Blackwel Publishing. 296p. 2005. BENTON, MJ. Paleontologia dos Vertebrados. 1a. edição. Atheneu. São Paulo. 464p. 2008. BLACK, R. M. The Elements of Paleontology. 2ª. edição. Cambridge Univerity Press. USA. 420p. 2005. CLARCKSON, E.N.K. Invertebrate Paleontology & Evolution. 4ª. edição. Wiley-Blackwell. 468p. 1998. CLEAL, C.J. & THOMAS, B.A. Introduction to Plant Fossils. Cambridge Univerity Press. USA. 237p. 2009. STEWARTS, W.N. Paleobotany and the evolution of plants. Cambridge University Press. 1230p. 1983.

Disciplina: FUNDAMNETOS DE PALEONTOLOGIA

Código: IEG-073

Pré-Requisito IEG-058 Geologia Geral II IBB-504 Zoobotânica para Geologia

No. de Créditos 3.2.1

Co-Requisito IEG- 068 Fundamentos de Sedimentologia Número de Aulas Teóricas: 30H Práticas: 30H Semestre 4º Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Noções básicas de cristalografia ótica. Uso do microscópio petrográfico. Principais propriedades ópticas dos minerais. Identificação microscópica dos minerais formadores de rochas e acessórios. Prática de laboratório. BIBLIOGRAFIA Básicas ADUSUMILLI, M.S., 1980. Mineralogia Ótica: Manual de Laboratório. OFF_SET Ed. Gráfica e Jornalística, Brasília-DF. 149 p. DEER, R.; HOWIE, W. & ZUSSMAN, M., 1992. Uma introdução aos mineraris formadores de rochas. Longman Scientific & Technical, Hong Kong. 696 p. WAHLSTROM, E.E., 1969. Cristalografia Óptica. Ao livro Técnico SA & Editora USP, Rio de Janeiro-RJ, 367 p. Complementares GASTAL, M. C. & GOMES, M. E. B. 2014. Guia Para Microscopia de Minerais em Lâminas Delgadas. 135 p. HEINRICH, E.W., 1975. Identificação Microscópica de los Minerales. Ed. Urno, Bilbao. MACKENZIE, W.S. & GUILFORD, C., 1980. Atlas of rock-forming minerals in thin section. Routledge. 104 p. MACKENZIE, W.S.; DONALDSON, C.H. & GUILFORD, C., 1991. Atlas of Igneous Rocks and their Textures. Longman Scientific & Technical, N.Y., 148 p. YARDLEY, B.D.W.; MACKENZIE, W.S. & GUILFORD, C., 1990. Atlas of Metamorphic Rocks and their Textures. Longman Scientific & Technical, N.Y., 120p.

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Disciplina: MINERALOGIA II Código: IEG-070 Pré-Requisito IEG- 062 – Mineralogia I No. de Créditos 3.2.1 Número de Aulas Teóricas: 30H Práticas: 30H Semestre 4° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e Resistência. Força Eletromotriz e Circuitos elétricos. Campo Magnético. Lei de Ampère e de indução- de Faraday. Indutância, Propriedades Magnéticas da Matéria. Corrente Alternadas, Equações de Maxwell e Ótica Geométrica. Laboratório.

BIBLIOGRAFIA Básicas EISENBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física, Fundamentos e Aplicações. SP, McGraw - Hill.

v.1 RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. RJ, Livros Técnicos e Científicos Ltda. v. 1 SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W. Física. RJ, Ao Livro Técnico S. A. v. 1. Complementares ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário. SP, Editora Eggard Blücher Ltda. v.1 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.2. Livros Técnicos LUIZ, A.M. Física 3 Eletromagnetismo, Teoria e problemas resolvidos. Editora livraria da Fisica. SP. 2008 NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, v.2, Mecânica. Editora Edgard Blücher Ltda. TIPLER, P.A. MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, v.1, Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 5a ed. Livros Técnicos e Científicos Editora.

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL B Código: IEF 102 Pré-Requisito IEF-101 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL A No. de Créditos 5.4.1 Carga Horária Teóricas: 60 h Práticas: 30 h Semestre 4º Modalidade OBRIG Departamento FÍSICA Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: prática de campo integrada das disciplinas em CO-REQUISITOS IEG-064 Desenho Geológico; IEG-068 Fundamentos de Sedimentologia; Petrologia Sedimentar; IEG-069 Fundamentos de Paleontologia; Trabalho de preparação para o campo: revisão de tópicos importantes: geologia regional, aspectos de sedimentologia, paleontologia e desenho geológico. O roteiro da prática de campo. Abordagem metodológica integrada da prática de campo. Manuseio de equipamentos e instrumentos a serem utilizados na prática. Relatório de Campo REFERÊNCIAS: Básica CARVALHO, I. S. Paleontologia. Volumes 1, 2 e 3. Editora Interciências. Rio De Janeiro. 2010. Manual de Fundamentos Cartográficos e Diretrizes Gerais para Elaboração de Mapas Geológicos, Geomorfológicos e Geotécnicos. Instituto de Pesquisas Tecnológicas - SP. Publicação IPT no 1773, 53 p SUGUIO, K. 2003. Geologia Sedimentar. São Paulo, Edgard Blucher Ltda, 400 p Complementares BENNINSON, G.M. & MOSELEY, K.A. 2003. An Introduction to Geological Structures and Maps. Seventh Edition. Edward Arnold, London, 160p. BOGGS JR., S. 2006. Principles of sedimentology and stratigraphy, 4. Pearson Prentice Hall, Upper Saddle River, 662. CARVALHO, I. S. 2004. Paleontologia, 2. ed. Rio de Janeiro, Interciência, 255p. LINDHOLM, R. C. 1987. A practical approach to sedimentology. London, Allen & Unwin, 276 p. SEILACHER, A. 2007. Trace Fossil Analysis. Springer-Verlag, Berlin. 226p. SGARBI, G. N. C. 2012. Petrografia macroscópica de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, 2. UFMG, Belo Horizonte, 559 p. TUCKER, M. E. 2014. Rochas Sedimentares – Guia Geológico de Campo, 4. Bookman. 255 p.

Disciplina: PRÁTICA DE CAMPO I Código: IEG - 071 Co-Requisito IEG-064 Desenho Geológico

IEG-068 Fundamentos de Sedimentologia IEG-069 Fundamentos de Paleontologia

No. de Créditos 3.1.2

Número de Aulas Teóricas: 15h Práticas: 60h Semestre 4º. Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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EMENTAS 5º SEMESTRE

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Os principais minerais formadores de rochas. Composição e classificação das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Principais aspectos texturais e estruturais de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas em escala de amostras de mão e em lâminas delgadas e de grãos. Prática de laboratório.

BIBLIOGRAFIA Básicas MACKENZIE, W. S. & GUILFORD, C. 1990. Atlas of the Rock-Forming Minerals in Thin Section 1st Edition. Longman Scientific & Technical. MACKENZIE, W. S.; DONALDSON, C. H. & GUIFORD, C. 1987. Atlas of igneous rocks and their

textures. New York : John Wiley & Sons. 1987.

TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks. Blackwell, Oxford, 260 p. VERNON, R.V. (2004) A Practical Guide to Rock Microstructure. Department of Earth and Planetary Sciences, Macquarie University, Sydney. 650 p. Complementares AGARBi G.N.C. Petrografia macroscópica das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Belo Horizonre: Editora UFMG, 2007. 557p. ADAMS, A. E.; MACKENZIE, W. S.; GUILFORD, C. 1984. Atlas of sedimentary rocks under the microscope. Longman, Harlow, 104 p. BARKER, A. J. Introduction to metamorphic textures and microstructures. London : Blackie & Son Ltd., 1990 DEER, WA; HOWIE, RA. and ZUSMANN, J. (2014) - Minerais Constituintes de Rochas : Uma Introduçäo. 5ª Ed. Fund. Calouste Gulbekian. Lisboa. 584p. FLUGEL, E. 2010. Microfacies of carbonate rocks: analysis, interpretation and application. Springer, Berlin, 976 p. FOLK, R. L. 1974. Petrology of sedimentary rocks. Hemphill, 182 p. PASSCHIER, C. W., TROUW, R. A. J. 2005. Microtectonics. 2ª ED. Springer. 372p. PEREIRA, R. M.; ÁVILA, C. A.; LIMA, P. R. A. S. 2005. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e identificação. Oficina de Texto, São Paulo, 128 p. SCHOULE, P. A. & ULMER-SCHOULE, D. S. 2003. A color guide to the petrography of carbonate rocks: grains, textures, porosity, diagenesis. AAPG, Tulsa, 469 p. YARDLEY, B. W. D.; MACKENZIE, W. S. & GUILFORD, C. 1990. Atlas of metamorphic and their textures. London: Longman Scientific & Technical.

Disciplina: PETROGRAFIA Código: IEG-076 Pré-Requisito IEG-068 Fundamentos de

Sedimentologia No. de Créditos 4.2.2

Número de Aulas Teóricas: 30H Práticas: 60H Semestre 5° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA Introdução a Fotogeologia. Conceitos básicos de fotogrametria. Fotografias aéreas. Características geométricas das fotografias aéreas. Princípios físicos do Sensoriamento Remoto. Produtos de Sensoriamento Remoto. Fatores de Interpretação. Tonalidade, Textura, Formas de relevo, Formas de Drenagem, Vegetação, Interpretação fotolitológicas. Métodos e técnicas de Interpretação e elaboração de documentos geológicos a partir de fotografias e outros produtos de sensoriamento remoto. Prática de laboratório.

BIBLIOGRAFIA Básicas MARCHETTI, D. A. B. e GARCIA, G.J. (1978) - Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo, Ed. Nobel. NOVO, E. M. L. M. (1989) - Sensoriamento Remoto. Princípios e Aplicações. 4ª. Edição revista. São Paulo: Edgard Blucher. 387p. VENEZIANI, P.; ANJOS, C. E. Metodologia de interpretação de dados de sensoriamento remoto e aplicações em geologia. INPE, São José dos Campos, p. 45. (INPE-227-MDI014), 1982. Complementares LILESAND, T, M.; KIEFER, R. W. – 1964 - Remote Sensing and Image Interpretation. Chapter 3: Introduction to Airphoto Interpretation, 3rd. Edition, John Wiley & Sons, 750 p. LIMA, M.I.C. Introdução à interpretação radargeológica. Manual Técnico IBGE, Rio de Janeiro, vol. 3, 124 LOCH, C. (1993) – Noções Básicas para Interpretação de Imagens Aéreas, 3ª. Ed. Da UFSC, Serie Didática, 120p. LOCH, C. & LAPOLLI, E.M. ((1994) – Elementos Básicos de Fotogrametria e sua Utilização Prática. Ed. da UFSC, Serie Didática, 104p. MARCHETTI, D. A. B. e GARCIA, G.J. (1978) - Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo, Ed. Nobel. MARTINEZ-ALVAREZ, J.A. 1981. Geologia Cartográfica - Ejercicios sobre interpretación de Mapas Geológicos. Paraninfo S.A., Madrid, 271 p. SOARES, P.C. & FIORI, P.A. (1976) Lógica e Sistemática na Análise e Interpretação de Fotografias Aéreas em Geologia. IN: Notícias Geomorfológicas, Campinas, SP, 16(32):71-104

Disciplina: FOTOGEOLOGIA E SENSORIAMENTO REMOTO.

Código: IEG-073

Co-Requisito IEG-074 Geologia Estrutural I No. de Créditos 4.2.2 Número de Aulas Teóricas: 30h Práticas: 30h Semestre 5º Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Princípios metodológicos e conceitos básicos. Princípios de reologia. O conceito de esforço, esforços fundamentais. Conceito de deformação. Análise da deformação das rochas (Stress e Strain). Deformação rúptil, critérios de ruptura. Falhas, fraturas, juntas. Teoria do dobramento. Deformação dúctil e o registro das estruturas planares e lineares. Estruturas primárias. Cisalhamento. Análises geométrica e cinemática da deformação. Classificação textural de rochas de origem Tectônica. Confecção de seções geológicas. Sistemática da coleta de dados estruturais. Tratamento de dados direcionais e projeção estereográfica. Pratica de laboratório. Pratica de Campo Integrada

BIBLIOGRAFIA Básica FOSSEN J. 2010. Geologia Estrutural. Cambridge University Press. 250P (texto Guia) DAVIES, G.H.; REYNOLDS, S.J. Cluth C. 2012. Structural geology of rocks and regions. 3rd edition. New York, John Wiley & Sons. 839p. TWISS, R.J; MOORES, E.M. (1992) Structural geology. New York, Freeman and Company. 532p. Complementar. BILLINGS M.F. - 1963 - Geologia Estrutural - Editorial Universitário de Buenos Aires - Argentina. DE SITTER L.U. - 1976 - Geologia Estructural - Ediciones Ômega S.A Barcelona. DENNIS J.G. - 1972 - Structural Geology - The Ronald Press Company. N.Y. HANCOCK P.L. - 1994 - Continental Deformation. Pergamon Press.421p. HASUI Y.; MIOTO, J.A - 1992 - Geologia Estrutural Aplicada - São Paulo -Associação Brasileira de Geologia de Engenharia; VOTORANTIM. HILLS, E.S. - 1972 - Elements of Structural Geology. John Willey & Sons. HOOBS, B.; MEANS, W.D.; WILLIANS, P.F. 1976 An outline of structural geology. New York, Wiley & Sons. 571p. LOCZY L. & LADEIRA, E.A - 1976 - Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. Ed. Edgard Blucher, SP.528p. MATTAUER, M. 1977 Lês déformations dês matériaux de l’écorce terrestre. Hermann, Paris. 493p. MEANS, W.D. 1976 Stress and strains: basic concepts of continuum mechanics for geologist. New York, Springer-Verlag, 339p.

Disciplina: GEOLOGIA ESTRUTURAL I Código: IEG-074 Pré-Requisito IEG-064 Desenho geológico No. de Créditos 5.4.1 Co-Requisito IEG-075 Petrografia Número de Aulas Teóricas: 60h Práticas: 30h Semestre 5° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Principais teorias geomorfológicas e conceitos fundamentais; análise geomórfica e geométrica das formas de relevo; processos geomórficos de encostas e fluviais e estudo das formas de relevo características desses ambientes; formas e processos cársticos; noções gerais da Geomorfologia do Período Quaternário. Prática Laboratorial.

BIBLIOGRAFIA Básicas CASSETI, V. Ambiente e apropriação do Relevo. Ed. Contexto, 1991. GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. PENTEADO, M.M. Fundamentos. TORRES, F. T. P., MARQUES NETO, R. M., MENEZES, S. O. Introdução à Geomorfologia. São Paulo: Cengage Learninf, 2012. (Coleção extos básicos de geografia) Complementares ANDERSON, R. S. & ANDERSON, S. P. Geomorphology: The mechanics and chemistry of landcapes. Ed. Cambrige University Press, 2010. BIGARELLA, J.J., BECKER, R.D., SANTOS, G.F. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Ed. UFSC, 1994. v. 1 e 2. CUNHA, S.B & GUERRA, A .T. G. Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro : Ed. Bertran Brasil. 1996. SUMMERFIELD, M.A Global geomorphology: an introdution to the study of landforms. New York : Ed. Longman Scientific & Technical. 1993 TEIXEIRA, W. et al (org). Decifrando a Terra. São Paulo: Of. de Textos, 2000. THOMAS, M.F. Geomorphology in the tropics: a study of weathering and denudation in low latitudes. New York : Ed. John Wylei & Sons. 1996.

Disciplina: GEOMORFOLOGIA Código: IEG-075 Pré-Requisito IEG-064 Desenho Geológico No. de Créditos 4.4.0 Co-Requisito IEG-078 Fotogeologia e Sensoriamento Remoto

Número de Aulas Teóricas: 45h Práticas: 15h Semestre 5° Modalidade OBRIG Departamento Geociências Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Prática de campo integrada das disciplinas em CO-REQUISITOS, IEG-550 Petrografia IEG-552 – Fotogeologia e S. Remoto e IEG-554 – Geologia Estrutural. Trabalho de preparação para o campo: revisão de tópicos importantes: geologia regional, aspectos de Fotogeologia e sensoriamento remoto, geologia estrutural e petrografia. O roteiro da prática de campo. Abordagem metodológica integrada da prática de campo. Manuseio de equipamentos e instrumentos a serem utilizados na prática. Relatório de Campo. Básicas AGARBI, G. N. C. 2012. Petrografia macroscópica de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, 2. UFMG, Belo Horizonte, 559 p. FOSSEN J. 2010. Geologia Estrutural. Cambridge University Press. 250P (texto Guia) TORRES, F. T. P., MARQUES NETO, R. M., MENEZES, S. O. Introdução à Geomorfologia. São Paulo: Cengage Learninf, 2012. (Coleção extos básicos de geografia) Complementares ANDERSON, R. S. & ANDERSON, S. P. Geomorphology: The mechanics and chemistry of landcapes. Ed. Cambrige University Press, 2010. DAVIES, G.H.; REYNOLDS, S.J. Cluth C. 2012. Structural geology of rocks and regions. 3rd edition. New York, John Wiley & Sons. 839p. FOLK, R. L. 1974. Petrology of sedimentary rocks. Hemphill, 182 p. JERRAM, D. & PETFORD, N. Descrição de rochas ígneas: Guia geológico de campo. 2ª ed. Trad. Ana Maria Pimentel Mizusaki, Rualdo Menegat. Porto Alegre: Bookman, 2014. 280 p

Disciplina: PRÁTICA DE CAMPO II Código: IEG - 076 Pré-Requisito No. de Créditos 4.1.3 Co-Requisito IEG-072 Petrografia

IEG-073 – Fotogeologia e Sensoriamento Remoto IEG-074 – Geologia Estrutural I

Número de Aulas Teóricas: 15h Práticas: 90h Semestre 5º. Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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EMENTAS 6° SEMESTRE

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA Estrutura interna da Terra, Atividade ígnea atual no planeta, Magmas: Origem e evolução; Modelos de diversificação de magmas, Geoquímica de rochas ígneas; diagrama de fases e suas aplicações na petrologia ígnea; sistema de classificação mineralógica e química das rochas ígneas, norma CIPW, Magmatismo vs tectônica de placas. Eestudo petrográfico e textual de rochas ígneas ao microscópico e amostra de mão. BIBLIOGRAFIA Básicas: GILL, R. Rochas e processos ígneos: Um guia prático. Trad. Félix Nonnenmacher. Porto Alegre: Bookman, 2014. 502 p. ROLLINSON, H. 1993. Using Geochemical Data - Evaluation, Presentation, Interaction. Longman Scientific & Technican. 352p. WINTER, J. D. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. 2ª ed. Pearson College Div. 2010. 722 p. Complementares BEST, M. G. Igneous and metamorphic petrology. New York : W. H. Freeman & Co. 1982. DEAR, W.A, HOWIE, R. A., ZUSSMAN, J. Minerais constituintes de rochas: uma introdução. 4ª ed. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 2010. HALL, A. Igneous Petrology. New York : John Willey & Sons. 1987. JERRAM, D. & PETFORD, N. Descrição de rochas ígneas: Guia geológico de campo. 2ª ed. Trad. Ana Maria Pimentel Mizusaki, Rualdo Menegat. Porto Alegre: Bookman, 2014. 280 p KEAREY, P.; KLEPEIS K, A.; VINE, F. J. Tectônica Global. 3ª ed. Trad. Daniel Françoso de Godoy, Peter Christian Hackspacher. Porto Alegre: Bookman, 2014. 464 p. MACKENZIE, W. S.; DONALDSON, C. H. & GUIFORD, C. 1987. Atlas of igneous rocks and their textures. New York : John Wiley & Sons. 1987. SIAL, A.N.; McREATH, I. 1984. Petrologia Ignea: os fundamentos e as ferramentas de estudo. Volume I. Salvador – SBG; CNPq; BUREAU, 179pg. WERNICK, E. 2004. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química, termodinâmica e tectônica. São Paulo: Editora UNESP WILSON, M. 1989. Igneous Petrogenesis. London : Harper Collins Academic

Disciplina: PETROLOGIA IGNEA I Código: IEG-077 Pré-Requisito IEG-072 Petrografia No. de Créditos 3.2.1 Número de Aulas Teóricas: 30 h Práticas: 30 h Semestre 6° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Metamorfismo e rochas metamórficas. Conceitos e tipos de metamorfismos. Fatores físico-químicos que controlam o metamorfismo e sistemas metamórficos. Geração de associações de minerais metamórficos e determinação da geração e representação gráfica das paragêneses das rochas metamórficas. Macrotexturas e microtexturas das rochas metamórficas. Metamorfismo e classificação das fácies e zonas metamórficas de rochas pelíticas, carbonáticas e ígneas. Anatexia de rochas metamórficas e geração de migmatitos e granitos. Evolução tectono-metamórfica de complexos metamórficos e controle tectônico do metamorfismo. Prática de laboratório. BIBLIOGRAFIA Básicas FETTES, D. & DESMONS, J. Rochas metamórficas: Classificação e glossário. Ed. Oficina de Textos.313p. 2014. SPEAR, F.S. Metamorphic phase equilibrias and P-T-t-path. Mineralogical Society of America, 2a impressão corrigida,Monography Series, New York, 799 p., 1993. YARDLEY, B. W. D.. Introdução à Petrologia Metamórfica. 2ᵃ Ed. Brasília: Ed. UnB, 2004. Complementares BUCHER, K.; FREY, M.. Petrogenesis of Metamorphic Rocks. 7th Edition Springer-Verlag . 2002. 372p. DEER, WA; HOWIE, RA. and ZUSMANN, J. (2004) - Minerais Constituintes de Rochas : Uma Introduçäo. 5ª Ed. Fund. Calouste Gulbekian. Lisboa. 727p. GASTAL, M. C. & GOMES, M. E. B. 2014. Guia Para Microscopia de Minerais em Lâminas Delgadas. 135 p. MIYASHIRO, A. Metamorphism and metamorphic belts. London : George Allen & Unwin., 1979. PASSCHIER, C. W., TROUW, R. A. J. 2005. Microtectonics. 2ª ED. Springer. 372p. PASSCHIER, C.W., MYERS, J.S., KRÖNER, A. 1993. Geologia de Campo de Terrenos Gnáissicos de Alto Grau. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo. 188p. SPEAR, F.S. Metamorphic phase equilibrias and P-T-t-path. Mineralogical Society of America, 2a impressão corrigida,Monography Series, New York, 799 p., 1993. SPRY, A.. Metamorphic textures. Oxford : Pergamon Press Ltda., 1976. VERNON, R.V. (2004) A Practical Guide to Rock Microstructure. Department of Earth and Planetary Sciences, Macquarie University, Sydney. 650 p. WINKLER H.F. Petrogênese de rochas metamórficas. 4ᵃ Ed. Porto Alegre: Edgard Blucher Ltda, 1977. 254p.

Disciplina: PETROLOGIA METAMÓRFICA I Código: IEG-078 Pré-Requisito IEG-077 Petrografia

IEG-074 Geologia Estrutural No. de Créditos

3.2.1

Número de Aulas Teóricas: 30 hs. Práticas: 30 hs. Semestre 6° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Origem e evolução da Terra e do Sistema Solar. Fundamentos de Sismologia. Sismicidade mundial. Dados sísmicos e a estruturação da Terra. Gravidade terrestre. Magnetismo terrestre. Origem do campo geomagnético. Deriva do campo geomagnético. Reversões do campo geomagnético. O paleomagnetismo e a deriva dos continentes Geofísica Nuclear. O calor interno da Terra. Dinâmica do globo terrestre.

BIBLIOGRAFIA Básicas DOBRIN, M. B. & SAVIT, C. H. Geophysical Prospecting. 4. ed. Singapura : McGraw Hill. 1988. LUIZ, J. G. & COSTA E SILVA, L. M. Geofísica de Prospecção. Vol. 1. Belém : UFPA/CEJUP. 1995 PARASNIS, D. S. Princípios de Geofísica Aplicada. Madrid : Paraninfo. 1970 Complementares ASTIER, J. L. Geofisica Aplicada a la Hidrogeologia. Madrid : Paraninfo. 1975 BHATTACHARYA, P. K. & PATRA. H. P. Direct Current Geoelectric Sounding: principles and interpretation. Armsterdam : Elsevier Publishing. 1968 DOBRIN, M. B. - Intruduccion a la Prospeccion Geofisica. Madrid : Paraninfo,. 1976 FERNANDES, C. E. M. Fundamentos de Prospecção Geofísica. Rio de Janeiro : Interciências. 1984 GRIFFITHS, D. H. & KING, R. F. Geofisica Aplicada para Ingenieros y Geologos. Madrid : Paraninfo. 1972. TELFORD, W. M.; GELDART, L. P. & SHERIFF, R. E. Applied Geophysics. 2. ed. Cambridge : Cambridge University. 1990 WOOLLARD, G. P. The New Gravity System - Changes in International Gravity Bases Values and Anomaly Values. Geophysics, 44(8), p.1352-1366. 1979

Disciplina: GEOFÍSICA Código: IEG - 079 Pré-Requisito IEF102 Fisica Geral e experimental B.

IEG-058 Geologia Geral II No. de Créditos 4.4.0

Número de Aulas Teóricas: 60h Práticas: Semestre 6º. Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: O ambiente natural e antrópico. Relações entre o homem e os processos geológicos. Solos e ambiente. Riscos de ocupação do solo. Avaliação de impactos, planos de controle e monitoramento ambientais. Plano de recuperação de áreas degradadas. Trabalho de campo.

BIBLIOGRAFIA Básicas BITAR, O. Y. (Coord.) Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. São Paulo. ABGE. IPT, 1985. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceito e métodos. Oficina de textos, 2011. TANNO, L.C. & SINTONI, A. (Coord.), Mineração & Município: Bases para planejamento e gestão dos recursos minerais. IPT, São Paulo, 2003. Complementares COATES, D.R. Environmental Geology. New York: John Wiley & Sons. 1981, 701 p. FARAH, F. Habitação e Encostas. Coleção Habitare – FINEP. São Paulo, IPT, 2003. GUERRA, A.T. & CUNHA, M. C.M. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. MARMOS, J.L. & MAIA, M.A.M. (ORG.) Geodiversidade do Estado do Amazonas, CPRM, Manaus, 2010.

Disciplina: GEOLOGIA DO AMBIENTE Código: IEG-080

Pré-Requisito IEG-075 Geomorfologia No. de Créditos 4.4.0 Número de Aulas Teóricas: 60 H Práticas: Semestre 6° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Cosmoquímica, Composição e evolução química da terra. Abundância cósmica dos elementos, nucleossíntese, planetologia comparada, meteoritos. A terra como um todo: estrutura, composição, modelo condrítico, classificação geoquímica dos elementos. Composição do núcleo, manto, crosta oceânica, crosta continental e composição das esferas externas: atmosfera, hidrosfera e biosfera. Mobilidade dos elementos. Geoquímica exógenas: propriedade físico –químico da água, estabilidade dos minerais. interações soluções-minerais. Intemperismo químico, reações intempéricas e formação do solo e crostas lateríticas. BIBLIOGRAFIA Básicas WICANDER R., MONROE,J.S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengace Learning, 2009. 508p. ALBARÈDE, F. Geoquímica. Uma introdução, Tradução Fabio R.D de Andrade. Oficina de Textos, 2011. FAURE, G. 1998. Principles and Applications of Geochemistry. Prentice Hall. 600 p.

Complementares: FAURE, G. 1986. Principles of Isotope Geology. John Wiley & Sons. 589 p. FUJIMORI, S. 1990. Composição química de rochas e suas aplicações. UFBa. 301p. KRAUSKOPF, K.B. Introduction to Geochemistry. McGraw-Hill Book Company. ROLLINSON, H. 1993. Using Geochemical Data - Evaluation, Presentation, Interaction. Longman Scientific & Technican. 352p WILLIAM M. W. 2013: Geochemistry, Blackwell, 636p ,

Disciplina: GEOQUÍMICA Código: IEG-081 Pré-Requisito IEG-072 Petrografia No. de Créditos 4.4.0 Número de Aulas Teóricas: 60 hs. Práticas: Semestre 6° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: PRÁTICA DE CAMPO INTEGRADA das disciplinas em CO-REQUISITOS, IEG-560 Petrologia Ígnea e IEG-562 Petrologia Metamórfica . Preparação e Prática de Campo integrada das disciplinas Petrologia Ígnea e Petrologia Metamórfica. Trabalho de preparação para o campo: revisão de tópicos importantes: geologia regional, aspectos sobre origem, modo de afloramento, petrografia, estruturas presentes, metamorfismo e deformação das rochas. O roteiro da prática de campo. Abordagem metodológica integrada da prática de campo. Manuseio de equipamentos e instrumentos a serem utilizados na prática. Relatório de Campo.

BIBLIOGRAFIA Básicas FETTES, D. & DESMONS, J. Rochas metamórficas: Classificação e glossário. Ed. Oficina de Textos.313p. 2014. GILL, R. Rochas e processos ígneos: Um guia prático. Trad. Félix Nonnenmacher. Porto Alegre: Bookman, 2014. 502 p. JERRAM, D. & PETFORD, N. Descrição de rochas ígneas: Guia geológico de campo. 2ª ed. Trad. Ana Maria Pimentel Mizusaki, Rualdo Menegat. Porto Alegre: Bookman, 2014. 280 YARDLEY, B. W. D.. Introdução à Petrologia Metamórfica. 2ᵃ Ed. Brasília: Ed. UnB, 2004. Complementares BUCHER, K.; FREY, M.. Petrogenesis of Metamorphic Rocks. 7th Edition Springer-Verlag 2002. 372p. MACKENZIE, W. S.; DONALDSON, C. H. & GUIFORD, C. 1987. Atlas of igneous rocks and their textures. New York : John Wiley & Sons. 1987. PASSCHIER, C.W., MYERS, J.S., KRÖNER, A. 1993. Geologia de Campo de Terrenos Gnáissicos de Alto Grau. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo. 188p. SIAL, A.N.; McREATH, I. 1984. Petrologia Ignea: os fundamentos e as ferramentas de estudo. Volume I. Salvador – SBG; CNPq; BUREAU, 179pg. SPRY, A.. Metamorphic textures. Oxford : Pergamon Press Ltda., 1976. VERNON, R.V. (2004) A Practical Guide to Rock Microstructure. Department of Earth and Planetary Sciences, Macquarie University, Sydney. 650 p. WINTER, J. D. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. 2ª ed. Pearson College Div. 2010. 722 p.

Disciplina: PRÁTICA DE CAMPO III Código: IEG -082 Pré-Requisito No. de Créditos 4.1.3 Co-Requisitos IEG-077 – Petrologia Ígnea

IEG-078 – Petrologia Metamórfica

Número de Aulas Teóricas: 15h Práticas: 90h Semestre 6º. Modalidade OBRIG Departamento Geociências Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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EMENTAS 7° SEMESTRE

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Introdução. Intemperismo. Solo. Classificação dos solos e ensaios de caracterização. Métodos de investigação geológica de superfície e de subsuperfície. Mapas geológicos e geotécnicos. Águas subterrâneas. Estabilidade de taludes, erosão e movimentos de massa. A geologia na engenharia civil, de minas e de petróleo. A geologia de engenharia e o meio ambiente. BIBLIOGRAFIA Básicas CHIOSSI, N.J. Geologia de Engenharia, 3.ed. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2013, 424p. COSTA, W. D. Geologia de barragens. São Paulo: Oficina de Textos, 2012, 352p. DAS BRAJA. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. Tradução All Tasks da 6ª edição norte americana; revisão técnica Pérsio Leister de Almeida Barros. São Paulo. 2007. 562p. MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 2.ed. Santa Maria: Editora da UFSM; Brasília; CPRM, 1997. 284p. Complementares ABGE/IPT. Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. Coord. Omar Y. Bitar. São Paulo: ABGE, Série Meio Ambiente. 1995. OLIVEIRA, A. M. S. & BRITO, S.N.A.(editores). Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE.1998. 587p. RAHN, P. H. Engineering Geology: an environmental approach. New York: Elsevier Science Publishing. 1986. SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia: conceitos, métodos e prática. 2ª ed. Ver e ampliada. São Paulo: Editora O Nome da Rosa: ABGE. 2009.208 p. ZUQUETTE, L. V. GANDOLFI N. Cartografia geotécnica. São Paulo: editora Oficina de Textos, 2004. 190p.

Disciplina: GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Código: IEG-083 Pré-Requisito IEG-072 Petrografia No. de Créditos 3.2.1 Número de Aulas Teóricas: 30hs Práticas: 30 h Semestre 7° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Estrutura da terra. Teorias e modelos na Geotectônica. Convecção mantélica e evolução da crosta terrestre no Arqueano, Proterozóico, Fanerozóico. O ciclo geotectônico. Tectônica Global. Regimes tectônicos. Limites divergentes e rifteamento, transformes e convergentes e erógenos. Geometria dos cinturões de cavalgamento, transcorrentes e distensivos. Geotectônica da placa sul-americana. Geotectônica e mineralizações.

BIBLIOGRAFIA Básicas BRITO NEVES, B.B. 1995. Teorias e modelos em geotectônica: introdução ao problema. Boletim IG USP, Série Didática, nº 1, 73p PACHECO NEVES, S. 2008 (2ª Ed). Dinâmica do manto e deformação continental. Editora Determinada UFPe. P 165. Philip K; Keith A.K; Frederick J.V; Tectônica Global 3ª ed 21X28, 464p ISBN

9788582601358 Complementares BRITO NEVES, B.B. 1995. Crátons e Faixas Móveis. Boletim IG USP, Série Didática, nº 7, 187p. CONDIE, K.C. 1989. Plate Tectonics and Crustal Evolution. Pergamon Press (4ª ed.). CONDIE, K.C. 2001. Mantle Plumes and their record in Earth History. Cambridge University Press. COX, A. & HART, R.B. 1986. Plate Tectonics. How it works. Blackwell Scientific. MOORES, E.M.; TWISS, R.J. 1995. Tectonics. New York, W.H. Freeman. RAJA GABLAGLIA, G. P., MILANI, E.J. Origem e evolução de bacias sedimentares. Rio de Janeiro: Ed. Gávea. 1990. WINDLEY, B.F. The Evolving Continents. London: John Willey, 1978

Disciplina: GEOTECTÔNICA I Código: IEG-084 Pré-Requisito IEG-077 Pétrologia Ignea I

IEG-078 Petrologia Metamórfica I No. de Créditos 4.4.0

Número de Aulas Teóricas: 60 Práticas: Semestre 7° Modalidade OBRIG Departamento Geociências Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA Arcabouço da Estratigrafia. Histórico e evolução dos conceitos. Princípios básicos e unidades de estratificação. Estratigrafia clássica. Interpretação de cartas estratigráficas. Métodos estratigráficos de correlação. Datações. Estratigrafia por Métodos Geofísicos e Geoquímicos. Estratigrafia genética. Estratigrafia de eventos e Estratigrafia de sequências. Aplicação da Estratigrafia através de exercícios práticos. Aulas de Laboratório

BIBLIOGRAFIA Básicas HOLZ, M. 2012. Estratigrafia de sequencias. Histórico, princípios e aplicações. Inter ciência, 276p. MENDES, J.C. 1992. Elementos de estratigrafia. Editora T. A. Queiroz/EDUSP, 556 p. NICHOLS, G. 2009. Sedimentology and Stratigraphy, 2 ed. West Sussex, Wiley-Blackwell, 419p. Complementares BOGGS JR., S. 2006. Principles of sedimentology and stratigraphy, 4. Pearson Prentice Hall, Upper Saddle River, 662. BROOKFIELD, M. E. 2004. Principle of stratigraphy. Blackwell, Victoria, 340 p. CATUNEANU, O. 2006. Principles of sequence stratigraphy. Elsevier, Oxford, 375 p. CUNHA P. R. C.; MELO J. H. G.; SILVA, O.B. 2007. Bacia do Amazonas. Boletim de Geociências da Petrobras, 15(2):227-251. DELLA FÁVERA, J.C. 2001. Fundamentos da Estratigrafia Moderna. Rio de Janeiro, EDUERJ, 263 p. Periódicos: Journal of Sedimentary Petrology, Sedimentary Geology, Sedimentology, Journal of Brazilian Geology (Revista Brasileira de Geologia) PETRI, S.; COIMBRA, A. M.; AMARAL, G.; OJEDA Y OJEDA, H.; FÚLFARO, V. J.; PONÇANO, W. L. 1986. Código Brasileiro de Nomenclatura Estratigráfica. Rev. Bras. Geoc., 16(4): 372-376. RIBEIRO, H. J. P. S. 2001. Estratigrafia de sequências: fundamentos e aplicações. Unisinos, Campinas, 428 p. WANDERLEY FILHO, J. R.; EIRAS, J. F.; VAZ, P. T. 2007. Bacia do Solimões. Boletim de Geociências da Petrobras, 15(2):217-225.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE ESTRATIGRAFIA Código: IEG-085 Pré-Requisito IEG-078 Petrologia Metamorfica I No. de Créditos 3.2.1 Número de Aulas Teóricas: 30 hs. Práticas: 30 hs Semestre 7° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Tipos e classificação dos depósitos minerais. Processos formadores de depósitos magmáticos, hidrotermais, metamórficos, sedimentares, e supergênicos. Modelos de depósitos minerais metálicos e não-metálicos. Distribuição dos depósitos minerais nos diferentes ambientes geotectônicos e no tempo geológico. Principais províncias metalogenéticas do Brasil. Prática de laboratório. Prática de Campo.

BIBLIOGRAFIA Básicas BIONDI, J.C. 2015. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros. Oficina de textos, São Paulo, 2a. edição, 552. FIGUEIREDO, B.R. 2000. Minérios e ambientes. Editora da Unicamp, Campinas, 400p. ROBB, L. 2005. Introduction to ore-forming processes. Blackwell Publishing, 373p. Complementares BERGER, B.R., AYUSO, R.A. WYNN, J.C.; SEAL, R.R. (2008) Preliminary model of porphyry copper deposits. USGS Open-Filhe Report 2008-1321. 62p. BIONDI, J.C. 1986. Depósitos minerais metálicos de filiação magmática. T.A. Queiroz, Sao Paulo, 620p. DARDENE, M.A., SCHOBBENHAUS, C. 2001. Metalogênese do Brasil. Brasília: CPRM e Unb. 392p. DILL, H.G. 2010. The "chessboard" classification scheme of mineral deposits: Mineralogy and geology from aluminum to zirconium. Earth-Science Reviews, 100(1-4): 1-420. EVANS, A.M. 1982. Metallization associated with acid magmatism. John Wiley e Sons, New York, 385p. EVANS, A.M. 1997 An introduction to Economic Geology and Environmental Impact. Ed. Blackwell Science Ltd. 364p. GROVES, D.I.; GOLDFARB, R.J.; ROBERT, F.; HART, C.J.R. 2003 Gold deposits in metamorphic belts: overview of current understanding, outstanding problems, future research, and exploration significance. Economic Geology, 98(1): 1-29. GUILBERT, J.M.; PARK JR, C.F. 1986 The geology of ore deposits. W.H. New York, Freeman and Company. 985 p.

Disciplina: DEPÓSITOS MINERAIS Código: IEG-086 Co-Requisito IEG-084 – Geotectônica No. de Créditos 5.4.1 Número de Aulas Teóricas: 60H Práticas: 30 H Semestre 7° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Reconhecimento de símbolos e convenções utilizados na confecção de mapas geológicos. Fotointerpretação geomorfólogica e análise de sensores remoto de áreas de baixa complexidade. Técnicas de mapeamento indireto e direto. Aspectos litofaciológicos, estratigráficos, geomorfológicos e estruturais. Técnicas de mapeamento básico. Aquisição de dados e técnicas de amostragem. Apresentação de mapas geológicos integrados, seções, Colunas estratigráficas. Critérios de correlação e de continuidade lateral de feições geológicas. Perfis geológicos verticais e secções condensadas, correlações litológicas e estruturais. Evolução geológica da área de estudo com ênfase na delimitação e caraterização de unidades de rochas e caracterização de ambientes de deposição identificados na área cartografada. Prática de campo e confecção de relatório.

BIBLIOGRAFIA Básicas Barnes, J. (1992): Basic geological mapping, 2nd Ed. Halsted Press, New York FETTES, D. & DESMONS, J. Rochas metamórficas: Classificação e glossário. Ed. Oficina de Textos.313p. 2014. GILL, R. Rochas e processos ígneos: Um guia prático. Trad. Félix Nonnenmacher. Porto Alegre: Bookman, 2014. 502 p. MCCLAY, K (1993): The mapping of geological structures. John Wiely & Sons. London YARDLEY, B. W. D.. Introdução à Petrologia Metamórfica. 2ᵃ Ed. Brasília: Ed. UnB, 2004. Complementares BEST, M. G. Igneous and metamorphic petrology. New York : W. H. Freeman & Co. 1982. BUCHER, K.; FREY, M.. Petrogenesis of Metamorphic Rocks. 7th Edition Springer-Verlag . 2002. 372p. JERRAM, D. & PETFORD, N. Descrição de rochas ígneas: Guia geológico de campo. 2ª ed. Trad. Ana Maria Pimentel Mizusaki, Rualdo Menegat. Porto Alegre: Bookman, 2014. 280 MACKENZIE, W. S.; DONALDSON, C. H. & GUIFORD, C. 1987. Atlas of igneous rocks and their textures. New York : John Wiley & Sons. 1987. SPRY, A.. Metamorphic textures. Oxford : Pergamon Press Ltda., 1976. VERNON, R.V. (2004) A Practical Guide to Rock Microstructure. Department of Earth and Planetary Sciences, Macquarie University, Sydney. 650 p.

Disciplina: MAPEAMENTO GEOLÓGICO I Código: IEG-087 Pré-Requisito No. de Créditos 5.1.4 Co-Requisito IEG-085 Fundamentos de Estratigrafia Número de Aulas Teóricas: 15 Práticas Campo 120 Semestre 7° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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EMENTAS 8° SEMESTRE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Legislação Mineral Brasileira. Os Regimes de Aproveitamento dos Recursos Minerais. Requisitos para a solicitação de Pesquisa Mineral, Licenciamento e Concessão de Pesquisa e Lavra de bens minerais. Mineração e Meio Ambiente. Exploração de Recursos Minerais e Legislação Ambiental. O dever de recuperar áreas mineradas. Mineração em Terras Indígenas. Discussão sobre a legislação ambiental brasileira.

BIBLIOGRAFIA

Básicas DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. Anuário Mineral Brasileiro,

2010. O Marco Regulatório da Mineraçao no Brasil, 2010. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Histórico da Mineração Brasileira. Cronologia da legislação mineral e das instituições relacionadas ao setor (1891-2013).

Complementares

DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. Guia do Minerador Regimes de Autorização e de Concessão.

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Decreto-Lei Nº 7.841 de 08 de Agosto de 1945. Código de Águas Minerais.

______.Portaria Interministerial no 326, DE 26 DE MAIO DE 2011. ______. Projeto de Lei nº 6.330/2016. Regulamenta a exploração de minerais de

pequeno valor e dá outras disposições.

Disciplina: LEGISLAÇÃO MINERAL Código: IEG–088 Pré- Requisito No. de Créditos 2.2.0 Co-Requisito IEG-089 Prospecção Número de Aulas Teóricas: 30h Práticas: Semestre 8º. Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA Recursos energéticos e seu uso através dos tempos. Aspectos genéticos dos depósitos minerais usados como fonte de energia. Importância e disponibilidade atuais. Fontes não renováveis (Petróleo. Gás Natural. Folhelho Pirobetuminoso. Carvão e Minerais radioativos) e renováveis. Aspectos dos usos de cada fonte de energia. Situação Brasileira. BIBLIOGRAFIA Básicas MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL.. Principais Depósitos Minerais do Brasil. Brasília. V. 1, 1985 MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIAS. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL. Anuário Mineral Brasileiro. Brasília 1996. SUGUIO, K. Rochas Sedimentares. São Paulo : Edgard Blücher, 1980. Complementares MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIAS. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL. Sumário Mineral. Brasília, 1997. MIISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIAS. SECRETARIA DE TECNOLOGIA.. Tecnologias de Fontes Alternativas de Energia - Levantamento do Estado da Arte. Brasília, 1984 MINERAÇÃO METALURGIA. Ano 52 - 498 - Set/1988 MINERAÇÃO METALURGIA. Ano 52 - 494 - Maio/1988 ATUALIDADES DO CONSELHO NACIONAL DO PETRÓLEO PETROBRAS. CENPES. 1984. Geoquímica do Petróleo. Rio de Janeiro MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIAS. SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL. Economia Mineral do Brasil. Estudo de Política e Economia Mineral. Brasília. Nº 8, 1995.

Disciplina: INTRODUÇÃO A RECURSOS ENERGÉTICOS

Código: IEG-093

Pré-Requisito IEG -081 Geoquímica IEG -086 Depósitos Minerais

No. de Créditos 3.2.1

Número de Aulas Teóricas: 30 h Práticas: 30 h Semestre 8º Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Aspectos gerais: Introdução: conceitos e fundamentos da Prospecção. Mobilidade e dispersão dos elementos. Métodos Diretos: Furos, sondagens. Métodos Indiretos: Classificação, Caracterização dos métodos geofísicos. O papel da Geofísica na prospecção mineral. Métodos Geoquímicos. Levantamentos de campo: tipos e procedimentos. Amostragem, Teores e Cubagem de depósitos. Geoquímica aplicada a petróleo e gás natural. Aplicações, Processamento e Interpretação de dados Geofísicos e Geoquímicos Prática de laboratório e Campo.

BIBLIOGRAFIA Básicas MARANHÃO, R. J. L. - Introdução à pesquisa mineral. 3ª Ed. Fortaleza, BNB, 1985. 752p. (livro texto) REEDMANN, JH. Techniques In mineral exploration applied science publishers ltd. Galliard printers london. 530p 1979 ROSE, AW, HAWKES, HE., WEBB, JS. Geochemistry in Mineral exploration. 2da edition Academic Press. 1979. Complementares BIONDI. JC. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros. 2003 DNPM - Métodos e técnicas de pesquisa mineral. Coord. Oliva. L. A. Brasília. 1985. 355p. KRAUSKOPF KB. Introdução a geoquímica parte 1, e parte 2. tradução m. LANDO e P.BOGUS. EDUSP.1972 LEVINSON, AA. Introduction to exploration geochemistry. 1974 LICHT, OAB. Prospecção geoquímica: princípios, técnicas e métodos. 1982

Disciplina: PROSPECÇÃO Código: IEG - 089 Pré-Requisito IEG -081 Geoquímica

IEG -086 Depósitos Minerais No. de Créditos 4.3.1

Número de Aulas Teóricas: 45 h Práticas: 30 h Semestre 8º Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Desenvolvimento de tema específico na área de Geologia, compatível com o nível de desenvolvimento de um trabalho na fase final do curso e como pré requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Geologia, a ser apresentado na forma de uma Monografia.

BIBLIOGRAFIA

Básicas Barnes, J. (1992): Basic geological mapping, 2nd Ed. Halsted Press, New York FETTES, D. & DESMONS, J. Rochas metamórficas: Classificação e glossário. Ed. Oficina de Textos.313p. 2014. GILL, R. Rochas e processos ígneos: Um guia prático. Trad. Félix Nonnenmacher. Porto Alegre: Bookman, 2014. 502 p. MCCLAY, K (1993): The mapping of geological structures. John Wiely & Sons. London YARDLEY, B. W. D.. Introdução à Petrologia Metamórfica. 2ᵃ Ed. Brasília: Ed. UnB, 2004. Complementares BEST, M. G. Igneous and metamorphic petrology. New York : W. H. Freeman & Co. 1982. BUCHER, K.; FREY, M.. Petrogenesis of Metamorphic Rocks. 7th Edition Springer-Verlag . 2002. 372p. JERRAM, D. & PETFORD, N. Descrição de rochas ígneas: Guia geológico de campo. 2ª ed. Trad. Ana Maria Pimentel Mizusaki, Rualdo Menegat. Porto Alegre: Bookman, 2014. 280 MACKENZIE, W. S.; DONALDSON, C. H. & GUIFORD, C. 1987. Atlas of igneous rocks and their textures. New York : John Wiley & Sons. 1987. SPRY, A.. Metamorphic textures. Oxford : Pergamon Press Ltda., 1976. VERNON, R.V. (2004) A Practical Guide to Rock Microstructure. Department of Earth and Planetary Sciences, Macquarie University, Sydney. 650 p.

Disciplina: TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I

Código: IEG–090

Pré- Requisito IEG087 Mapeamento Geológico I No. de Créditos 2.2.0 Número de Aulas Teóricas: 30h Práticas: Semestre 8º. Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Introdução ao mapeamento: inclui a elaboração de mapa geológico preliminar com aplicação do sensoriamento remoto no mapeamento geológico: análise e interpretação de imagens orbitais e fotografias aéreas. O planejamento do mapeamento geológico-estrutural de terrenos ígneos e metamórficos. Mapeamento de unidades de rochas e de fácies, de estruturas geológicas (dobras, falhas, foliações, fraturas e outras estruturas). Atividades cartográficas: geoposicionamento de afloramentos, Identificação, descrição e classificação de rochas ígneas e metamórficas em campo. Determinação de contatos entre unidades geológicas e geração de mapas de pontos, caracterização de estruturas planares e lineares, e continuidade de contatos e de estruturas geológicas. Relações de corte, intrusão e polaridade estratigráfica 4. Elaboração do relatório: estrutura básica do relatório, apresentação de mapa geológico integrado, legenda e convenções e secção condensada.

BIBLIOGRAFIA

Básicas BARNES, J. (1992): Basic geological mapping, 2nd Ed. Halsted Press, New York BLYTH, F.G.H. 1976. Geological Maps and their Interpretation. Second Edition. Edward Arnold, London, 48 p. FRY N. (1992): The field description of metamorphic rocks. John Wiley & Sons. New York Complementares BHATTACHARYA, D.S. & Bagchi, T.C. 1973. Elements of Geological Map Reading and Interpretation. Orient Longman Ltd., Nova Deli, 78 p. BOLTON, T. 1989. Geological Maps: their solution and Interpretation. Cambridge University Press, Cambridge, 144 p. JERRAM, D. & PETFORD, N. Descrição de rochas ígneas: Guia geológico de campo. 2ª ed. Trad. Ana Maria Pimentel Mizusaki, Rualdo Menegat. Porto Alegre: Bookman, 2014. 280 MCCLAY, K (1993): The mapping of geological structures. John Wiely & Sons. London PASSCHIER,C.W., Myers, J.S. & Kröner, A. (1990): Geologia de campo de terrenos gnaíssicos de alto grau. EdUSP. RAGAN, D M. 2009. Structural Geology - An Introduction to Geometrical Techniques. fourth Edition. John Wiley & Sons, 565 p. ISBN-13 978-0-521-74583-3

Disciplina: MAPEAMENTO GEOLÓGICO II Código: IEG-091 Pré-Requisito IEG087 Mapeamento geologico I No. de

Créditos 5.1.4

Número de Aulas Teóricas: 15 h Prática de Campo

120 h

Semestre 8° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: PRÁTICA DE CAMPO INTEGRADA das disciplinas em CO-REQUISITOS, IEG-291 Prospecção e IEG-218-Legislação Mineral. Preparação e Prática de Campo integrada das disciplinas Prospecção no âmbito da Geoquímica, Prospecção Geofísica e Geologia Ambiental. Trabalho de preparação para o campo: revisão de geologia e meio ambiente. O roteiro da prática de campo. Abordagem metodológica integrada da prática de campo. Manuseio de equipamentos e instrumentos a serem utilizados na prática. Relatório de Campo. BIBLIOGRAFIA

Básicas HAWKES, H. E. & WEBB, J. S. – 1962 – Geochemistry in mineral exploration. Harper & Row, New York, 415 p HOWARTH, R. J. – 1983 – IN: SINCLAIR, A. J. - Statistics and data analysis in geochemical prospecting. Elsevier, NY Cap. 3 – univariate analysis INÁCIO, D.; NOGUEIRA, P. & NORONHA, F. – 2004 – Sugestão de procedimento base para o tratamento estatístico de dados referentes à prospecção geoquímica. Revista da Faculdade de Ciências, número 1, Edição Especial, p. 270 – 279. Complementares ANDRIOTTI, J. L. S. – 2005 – Técnicas estatísticas aplicáveis a tratamento de informações oriundas de procedimentos laboratoriais. CPRM, 41 p CARRANZA, E. J. M. - 2009 - Geochemical anomaly and mineral prospectivity mapping in GIS / Handbook of exploration and environmental geochemistry, vol. 11, Elsevier, M. Hale editor - capítulo 3: Exploratory analysis of geochemical anomalies, p. 51 - 84 GILL, R. Rochas e processos ígneos: Um guia prático. Trad. Félix Nonnenmacher. Porto Alegre: Bookman, 2014. 502 p. JERRAM, D. & PETFORD, N. Descrição de rochas ígneas: Guia geológico de campo. 2ª ed. Trad. Ana Maria Pimentel Mizusaki, Rualdo Menegat. Porto Alegre: Bookman, 2014. 280 KARGER, M & SANDOMIRSKY, S. – 2001 – Multidimensional statistical technique for detection of low contrast geochemical anomalies. Journal of Geochemical Exploration, 72, p. 47 – 58.

SINCLAIR, A. J. – 1986 – In: Reviews in Economic Geology, vol. 3, Society of Economic Geologists. Statistical interpretation of soil geochemical data, p. 97 – 115.

Disciplina: PRÁTICA DE CAMPO IV Código: IEG - 092 Co-Requisitos IEG-089 – Prospecção

IEG-088 – Legislação Mineral No. de Créditos 2.1.1

Número de Aulas Teóricas: 15 Práticas: 30h Semestre 8º. Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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EMENTAS 9° SEMESTRE

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Comportamento da água subterrânea e suas relações com o ciclo hidrológico e as estruturas geológicas. Bacias hidrográficas e hidrogeológicas. Balanço hídrico. Tipos de porosidade e de aquíferos. Armazenamento e fluxo de água em meios subterrâneos. Lei de Darcy. Reservas de água subterrânea. Técnicas para obtenção de parâmetros hidráulicos de aquíferos. Hidroquímica. Gestão de quantidade e qualidade de águas subterrâneas. BIBLIOGRAFIA

Básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Glossário de Termos Técnicos de Geologia de Engenharia - Hidrogeologia. São Paulo : ABGE. 1981. AZEVEDO, A. A., ALBUQUERQUE FILHO, J. L. Águas Subterrâneas. In: ABGE. Geologia de Engenharia. São Paulo : Antonio Manoel dos Santos, Sérgio Nertan Alves de Brito. 1998. BATEMAN, A. M. Yacimientos Minerales de Rendimientos Econômico. Traduzido por José Luis Amorrós. 3ª Ed. Barcelona : Omega. 1974. Complementares BENTO, A. H. Apostila de Hidrogeologia. Manaus: mimeo. 1996. CHIOSSI, N. J. Geologia Aplicada a Engenharia. São Paulo : Grêmio Politécnico. 1979. FEITOSA, F. C., MANOEL FILHO, J. (coord) Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações. Fortaleza: CPRM, LABHID-UFPE. 1997. GARCEZ, L. N., ALVAREZ G. Hidrogeologia 2. ed: Edgard Blücher. 1988. JORGE, F. N., UEHARA, K. Águas de superfície. In: ABGE. Geologia de Engenharia. São Paulo: Antonio Manoel dos Santos, Sérgio Nertan Alves de Brito. 1998. p.101-109 KAZMANN, R. G. Hidrogeologia Moderna. Traduzido por Guillermo Fernandez de Paulo. México Continental. 1969. Tradução de: Modern Hidrology. 420p LINSLEY, R. K., FRANZINI, J. B. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo: EDUSP/McGraw-Hill, 1978. MACIEL FILHO, C. L. Introdução a Geologia de Engenharia. Santa Maria: UFSM. 1994 . PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia Básica. São Paulo : Edgard Blücher. 1976. REMENIERS, G. Tratado de Hidrogeologia Aplicada. 2ª Ed. Barcelona. 1974. TODDY, D. K. Hidrologia: água subterrânea. Traduzido por José Maria Perez Casas. Madrid: Paraninfo. 1973. Tradução de Ground Water Hidrology.

Disciplina: HIDROGEOLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS

Código: IEG – 094

Pré- Requisito IEG 089 Prospecção No. de Créditos 3.2.1 Número de Aulas Teóricas: 30h Práticas: 30h Semestre 9º. Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA

Tectônica Global e o arcabouço tectônico da Plataforma Sul-Americana e do Brasil. Os grandes ciclos orogenéticos com registro nas províncias estruturais brasileiras. Caracterização das unidades geotectônicas que compõem a plataforma brasileira em termos de constituição litológica, estruturação e metalogênese. Evolução tectono-estrutural do Arqueozóico, Proterozóico e Fanerozóico no Brasil. As bacias paleozoicas e mesocenozóicas: estratigrafia, magmatismo e evolução tectônica. O terciário e o quaternário na Amazônia. BIBLIOGRAFIA

Básicas ALMEIDA, F.F.M, BARTORELLI; A., BRITO NEVES, B. Evolução do Continente Sul-Americano: Evolução da Obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. 2004 Editora Beca, 673p. HASUI Y., DAL RÉ CARNEIRO, C., ALMEIDA, F.F.M., BARTORELLI; A. 2012, Geologia do: Editora Beca, 900p. São Paulo. Brasil. PETRI, S., VICENTE, J. F. QUEIROZ, T. A. 1988. Geologia do Brasil (Fanerozóico). Editora EDUSP São Paulo. Complementares ALMEIDA, F.F.M, BARTORELLI; A., HASUI Y., 1984. O Pré-Cambriano do Brasil. Edgard Blücher . São Paulo:, ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS, ATAS, ANAIS DE SIMPÓSIOS E CONGRESSOS DE GEOLOGIA. BIZZI, LA., SCHOBBENHAUS, C., VIDOTTI, RM., GONÇALVES, JH. 2003. Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: texto, mapas & SIG / organizadores– Brasília. CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 692 p. CPRM. Geologia do Brasil. Texto explicativo do mapa geológico do Brasil e da área oceânica adjacente incluindo depósitos minerais. Escala 1:2.500.000. PACHECO NEVES, S., 2001. Dinâmica do Manto e Deformação Continental: Uma Introdução à Geotectônica. Editora Universitária-UFPE. 145p.

Disciplina: GEOLOGIA DO BRASIL Código: IEG - 095 Pre-Requisito IEG-084 Geotectônica

IEG-085 Fundamentos de Estratigrafia

No. de Créditos 4.4.0

Número de Aulas Teóricas: 60 h. Práticas: Semestre 9º. Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Disciplina que trata da evolução geológica da Terra desde sua origem cósmica até os dias atuais. Enfoca as modificações progressivas da litosfera terrestre e da vida ao longo do tempo geológico, através do estudo da evolução geotectônica e paleogeográfica dos continentes e oceanos; da evolução da atmosfera; da origem e evolução da vida; das principais orogenias pré-cambrianas; e dos principais eventos globais fanerozóicos. Envolve o emprego de métodos multidisciplinares de leitura do registro geológico, principalmente aqueles relacionados à Estratigrafia, Geocronologia, Paleontologia e Geotectônica.

BIBLIOGRAFIA

Básicas LEVIN, H. L. 2013. The Earth Through Time. Wiley; 10ª edition; ISBN-10: 1118254678; 624 pp. STANLEY, S. M. 2008. Earth System History. W. H. Freeman; Third Edition; ISBN-10: 1429205202; 608 pp. WICANDER, R. & MONROE, J. S. 2012. Historical Geology: Evolution of Earth and Life Through Time. 7ª Edition, Books/Cole Cengage Learning, 448 pp. Complementares CONDIE, K. C. 2005. Earth as an Evolving Planetary System. Elsevier, 447 pp. HAZEN, R. M.2013. The Story of Earth: The first 4.5 billion years, from stardust to living planet. Penguin Books; Reprint edition; ISBN-10: 0143123645; 320 pp. MARTIN, R. 2012. Earth's Evolving Systems: The History of Planet Earth. Jones & Bartlett Learning; 1 Pap/Psc edition; ISBN-10: 1449648908; ISBN-13: 978-1449648909; 700 pp. MONROE, J. S. & WICANDER, R. 2014. The Changing Earth: Exploring Geology and Evolution. Cengage Learning; 7 edition; ISBN-10: 128573341X; 736 pp. PROTHERO, D. & DOTT Jr., R. 2009. Evolution of the Earth. McGraw-Hill Science/Engineering/Math; 8 edition; ISBN-10: 0072826843; 576 pp.

Disciplina: GEOLOGIA HISTÓRICA Código: IEG-096 Pré-Requisito IEG-084 Geotectônica

IEG-085 Fundamentos de Estratigrafia No. de Créditos 4.4.0

Co-Requisito IEG – 188 Geologia do Brasil Número de Aulas Teóricas: 60H Práticas: Semestre 9º Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Introdução ao mapeamento geológico: determinação das áreas a mapear e da escala de trabalho. Elaboração do mapa geológico preliminar. Logística e planejamento do mapeamento geológico-estrutural a realizar. 2. Atividades cartográficas: restrições aos caminhamentos para determinação de continuidade de contatos. A dinâmica da geração do mapa de pontos, de estruturas e de contatos. Caracterização de unidades de rochas para correlações geológicas em campo nos limites de áreas. Relações de corte, intrusão e polaridade estratigráfica 3. Elaboração do mapa geológico integrado em campo. 5 Apresentação do mapa, legenda, convenções, secção condensada e das memorias explicativas do mapa. 6. Mapeamento do meio físico e de tipos de solos com aplicação na geologia ambiental.

BIBLIOGRAFIA Básicas BARNES, J. (1992): Basic geological mapping, 2nd Ed. Halsted Press, New York BLYTH, F.G.H. 1976. Geological Maps and their Interpretation. Second Edition. Edward Arnold, London, 48 p. FRY N. (1992): The field description of metamorphic rocks. John Wiley & Sons. New York Complementares BHATTACHARYA, D.S. & Bagchi, T.C. 1973. Elements of Geological Map Reading and Interpretation. Orient Longman Ltd., Nova Deli, 78 p. BOLTON, T. 1989. Geological Maps: their solution and Interpretation. Cambridge University Press, Cambridge, 144 p. JERRAM, D. & PETFORD, N. Descrição de rochas ígneas: Guia geológico de campo. 2ª ed. Trad. Ana Maria Pimentel Mizusaki, Rualdo Menegat. Porto Alegre: Bookman, 2014. 280 MCCLAY, K (1993): The mapping of geological structures. John Wiely & Sons. London PASSCHIER,C.W., Myers, J.S. & Kröner, A. (1990): Geologia de campo de terrenos gnaíssicos de alto grau. EdUSP. RAGAN, D M. 2009. Structural Geology - An Introduction to Geometrical Techniques. fourth Edition. John Wiley & Sons, 565 p. ISBN-13 978-0-521-74583-3

Disciplina: MAPEAMENTO GEOLÓGICO III Código: IEG-097 Pré-Requisito IEG-091 mapeamento geologico II No. de Créditos 5.1.4 Número de Aulas Teóricas: 15h Práticas campo 120 h Semestre 9° Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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EMENTAS 10° SEMESTRE

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

EMENTA: Desenvolvimento de tema específico na área de Geologia, compatível com o nível de desenvolvimento de um trabalho na fase final do curso e como pré-requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Geologia, a ser apresentado na forma de uma Monografia.

Normas vigentes de TFG (neste Docuemnto) BIBLIOGRAFIA

Básicas Barnes, J. (1992): Basic geological mapping, 2nd Ed. Halsted Press, New York FETTES, D. & DESMONS, J. Rochas metamórficas: Classificação e glossário. Ed. Oficina de Textos.313p. 2014. GILL, R. Rochas e processos ígneos: Um guia prático. Trad. Félix Nonnenmacher. Porto Alegre: Bookman, 2014. 502 p. MCCLAY, K (1993): The mapping of geological structures. John Wiely & Sons. London YARDLEY, B. W. D.. Introdução à Petrologia Metamórfica. 2ᵃ Ed. Brasília: Ed. UnB, 2004. Complementares BEST, M. G. Igneous and metamorphic petrology. New York : W. H. Freeman & Co. 1982. BUCHER, K.; FREY, M.. Petrogenesis of Metamorphic Rocks. 7th Edition Springer-Verlag . 2002. 372p. JERRAM, D. & PETFORD, N. Descrição de rochas ígneas: Guia geológico de campo. 2ª ed. Trad. Ana Maria Pimentel Mizusaki, Rualdo Menegat. Porto Alegre: Bookman, 2014. 280 MACKENZIE, W. S.; DONALDSON, C. H. & GUIFORD, C. 1987. Atlas of igneous rocks and their textures. New York : John Wiley & Sons. 1987. SPRY, A.. Metamorphic textures. Oxford : Pergamon Press Ltda., 1976. VERNON, R.V. (2004) A Practical Guide to Rock Microstructure. Department of Earth and Planetary Sciences, Macquarie University, Sydney. 650 p.

Disciplina: TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

Código: IEG – 098

Pré- Requisito IEG-087 Mapeamento Geológico I No. de Créditos 8.8.0 Número de Aulas Teóricas: 120h Práticas: Semestre 10º. Modalidade OBRIG Departamento GEOCIÊNCIAS Curso para o qual está sendo oferecida Geologia

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EMENTAS DE DISCIPLINAS TEMATICAS OPTATIVAS

CÓDIGO NOME CR CH EMENTA PRE-

REQUISITO

IEG-103 ANALISES DE BACIAS SEDIMENTARES

4.2.2 90h Conceito e classificação de bacias sedimentares. Modelos de bacias. Análise de associações litológicas: associações clásticas, associações não clásticas. Importância econômica do estudo de bacias sedimentares. Prática de laboratório

IEG-161

IEG-215 GEOLOGIA DO PETROLEO

4.4.0 60 História e importância do Petróleo. Geração, migração e acumulação de hidrocarbonetos. Petróleo e os regimes neotectônicos. Análise de bacias. Aspectos gerais da Engenharia do Petróleo. Aspectos gerais da Química do Petróleo. Derivados do Petróleo: aspectos energéticos, tecnológicos, comerciais e ambientais.

IEG-576

IEG-118 SISTEMAS PETROLIFEROS DE BRASIL

2.2.0 30 Conceitos fundamentais em Geologia do Petróleo. Sistemas petrolíferos em bacias Paleozoicas e Mesozoicas do Brasil. Sistemas petrolíferos em bacias fora do território nacional.

IEG-161,

IEG-169

IEG-119 GEOLOGIA DO QUATERNARIO CONTINENTAL

3.2.1 60 Quaternário como unidade geocronológica. Mudanças climáticas e glaciações quaternárias na América do Sul, geomorfologia do Quaternário, ambientes deposicionais continentais. Prática de campo

IEG-133,

IEG-120

IEG-153 MICROPALEONTOOGIA 3.2.1 60 Bases científicas da micropaleontologia. Algas. Diatomáceas. Radiolários. Foraminíferos. Poríferos. Briozoários. Ostracodos. Nanofósseis calcários. Miscelânea: silicoflagelados, tintinídeos e calpionelídeos, tecamebas, escolecodontes, conodontes. Palimnologia: acritarcas, dinoflagelados, quitinozoários, pólens, esporos. Técnicas de preparação. Micropaleontologia no Brasil. Prática de laboratório.

IEG-150

IEG-254 GEOCRONOLOGIA 4.4.0 60 Conhecimento dos princípios básicos das técnicas analíticas aplicadas na obtenção de dados isotópicos em minerais e rochas para as sistemáticas isotópicas Ar-Ar, Re-Os, Rb-Sr, Sm-Nd, U-Th-Pb, U-Pb, Pb-Pb e suas aplicações como métodos de datação geocronológica e suas aplicações na geoquímica isotópica. O significado das idades Ar-Ar em minerais com diferentes temperaturas de fechamento do sistema isotópico e das idades modelo em rocha total e isocrónica em rocha total e minerais com as sistemáticas Rb-Sr e Sm-Nd. Obtenção de idades U-Pb no

IEEG-564

IEG-576

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diagrama concórdia em zircão, monazita e titanita. Utilização dos métodos convencionais e por microssonda do tipo SHRIMP em cristais de zircão, enfatizando as vantagens e desvantagens de cada método. Interpretação dos dados isotópicos Ar-Ar, Rb-Sr, Sm-Nd e U-Pb integrados. Determinar idades por cálculos manuais através das equações matemáticas e confecções de diagramas isocrónicos e o cálculo de idades com o uso do software isoplot.

IEG-132 MINERALOGIA DE ARGILAS

4.4.0 60 Estudo das argilas: gênese, composição química e mineralógica. Classes de minerais argilosos (T.O., T.O.T., T.O.T.O.). Degradação e neoformação. Argilas herdadas, substituições tetraédricas e octaédricas, mineralizações. Interpretações de difratogramas. Separação de argilas por processos gravimétricos

IEG-136 MICROSCOPIA DE MINERIO

3.1.2 75 Familiarização com o uso do microscópio de luz refletida, visando o reconhecimento dos minerais de minério mais comuns, a identificação de texturas e micro-estruturas em associações minerais de minério, assim como a utilização desta técnica no estudo de depósitos minerais

IEG-576

IEG-255 GEOESTATISTICA. 3.1.2 45 Principais parâmetros estatísticos estimadores da tendência central e da dispersão, utilizados nas Geociências. Significado dos parâmetros estatísticos. Análise de variância. Estimativa na precisão de uma amostragem. Comparação de valores médios. Métodos multivariados e sua utilização em Geociências. Noções sobre variáveis regionalizadas. Variogramas e sua utilização em Geociências.

IEE-001

IEG-580

IEG-221 GEOFISICA APLICADA 4.3.1 75 Aplicação de técnicas geofísicas à fundações de obras civis: aeroportos, estradas, barragens, obras de artes especiais. Propriedades elétricas sísmicas e hidrodinâmicas dos aquíferos. Prática de laboratório e de campo

IEG-568

IEG-213 GEOQUIMICA ANALITICA 4.2.2 90 Estudo das técnicas analíticas com suficiente sensibilidade para a determinação da concentração de elementos químicos presentes em materiais geológicos (solo, sedimentos de corrente, rochas e águas). Estudo dos métodos analíticos adequados às diferentes campanhas de prospecção geoquímica.Prática de laboratório

IEG-564

IEG-225 PERFILAGEM DE POÇOS 3.2.1 60 Bases científicas da perfilagem. Características do meio geológico a serem determinadas. Perfilagens elétricas: resistividade e potencial espontâneo. Perfilagem eletromagnética. Métodos nucleares. Perfilagem térmica. Perfilagem de fluxo. Perfilagem acústica. Perfilagem ótica. Instrumentação. Prática de laboratório e de campo.

IEG-570

IEG-582

IEG-228 RECURSOS HÍDRICOS 3.2.1 60 Água no planeta. Balanço hídrico global, correlação entre água superficial e IEG-162

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subterrânea. Água na Atmosfera, precipitações meteóricas, intensidade e determinação. Água nos rios, transporte de água e matéria no meio fluvial; níveis e vazões. Água Subterrânea. Uso e conservação das águas, geração de energia, manutenção da cobertura vegetal, serviços ambientais e saneamento. Águas na Amazônia, balanço hídrico regional, perspectivas de uso e conservação. Gestão integrada de recursos hídricos. Sócio-hidrologia. Política nacional de recursos hídricos – lei 9433/97.

IEG-238 GEODINÂMICA FLUVIAL 3.2.1 60 Conceitos e fundamentos básicos de dinâmica fluvial. A bacia de drenagem: tipologia e morfometria. Canais fluviais: importância do relevo, tipologia e dinâmica. Processos fluviais: transporte de água e matéria (nível, vazão e concentração de elementos dissolvidos e particulados). Erosão, transporte e sedimentação fluvial. Perfil longitudinal e transversal de canais. Estudos de casos Amazônicos.

IEG-133

IEG-249 GEODIVERSIDADE E GEOTURISMO

3.2.1 60 Geodiversidade: conceitos, valores e ameaças. Geossítios, patrimônio Geológico e Geoparques: Conceitos, valores e ameaças. Tipos e usos do patrimônio geológico. Estratégias de geoconservação. O patrimônio geológico e as políticas de conservação da Natureza e de Ordenamento do Território. Potencialidades de geoturismo no Brasil e no mundo. Prática de Campo

IEG-111

IEG-256 GEOLOGIA URBANA 3.2.1 60 Histórico e conceitos básicos em geologia urbana. Cidades: nascimento e expansão do meio urbano. Cidade e meio geológico. Patrimônio geológico, histórico e cultural. Problemas no meio físico urbano. Política e gestão ambiental do meio físico urbano. Futuro da geologia urbana. Prática de laboratório e campo.

IEG-570

IEG-257 INTRODUÇÃO À GEMOLOGIA

3.2.1 60 Conceitos básicos em gemologia. Nomenclatura, classificação e qualidade das gemas. Evolução e história da utilização das gemas no mundo e no Brasil. Depósitos de gemas no mundo e no Brasil. Histórico das técnicas, instrumentos e tipos de lapidação em gemas. Principais métodos, instrumentos e técnicas de estudo das propriedades e identificação de gemas. Tratamento de gemas. Síntese de material gemológico. Principais tipos de gemas. Gemas sem equivalente naturais. Prática de laboratório

IEG-530

IEG-276 ROCHAS COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO.

3.2.1 60 Introdução. Classificação das rochas. Principais tipos de rocha usados como material de construção. Utilização das rochas na construção civil. Propriedades tecnológicas das rochas. Caracterização tecnológica das rochas. Produção de pedra para a construção civil.

IEG-570

IEG-275 GEOLOGIA MÉDICA 4.4.0 60 Definições e conceitos. Histórico e importância mundial e no Brasil. Geologia e a IEG-001

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saúde humana. O sistema terra e o homem: rocha, solo, água, ar como fonte de nutrientes. O background e a contaminação. Os elementos químicos no corpo humano: necessidade e toxicidade. Epidemiologia e geologia médica. Processos naturais e antropogênicos: dispersão e redistribuição de contaminantes. Interações, especiação e biodisponibilidade de contaminantes. Exemplos em geologia médica. Estudo de casos mundial, no Brasil e no Amazonas. Prática de laboratório e de campo.

QUADRO DE DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS

CÓDIGO NOME CREDITOS CARGA

HORARIA EMENTA

PRE-

REQUISITO

FAA-103 EMPREENDEDORISMO 4.4.0 60

Empreendedorismo: principais conceitos e características. A gestão empreendedora e suas implicações para as organizações. O papel e a importância do comportamento empreendedor nas organizações. O perfil dos profissionais empreendedores nas organizações. Processos grupais e coletivos, processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento, criatividade, comunicação e liderança. Ética e Responsabilidade Social nas organizações. A busca de oportunidades dentro e fora do negócio. A iniciativa e tomada de decisão. A tomada de risco. A gestão empreendedora de pessoas nas organizações. O plano de negócios

IHP-123 LINGUA BRASILEIRA DE

SINAIS -LIBRAS 4.4.0 60

História da Educação do Deficiente Auditivo. Abordagens Metodológicas. Introdução à língua de Sinais. Estrutura Gramatical, Expressão Corporal. Dramatização e Música e a importância do seu papel para a comunidade surda. Legislação. Política de Educação Inclusiva

IHP-012 LINGUA PORTUGUESA 1 5.5.0 75

Linguagem e língua. Gramática normativa da língua portuguesa: Ortografia, acentuação gráfica, pontuação, concordâncias verbal e nominal, regências verbal e nominal, colocação pronominal e estilística. Análise sintática da frase.

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Estruturação da frase. Parágrafo. Redação Literária.

IHE-018 ESPANHOL 1 5.5.0 75

Elementos básicos da língua para formação do dialogo e constituição de um vocabulário relacionado com a vida cotidiana. Apresentação e fixação das estruturas linguísticas mais elementares. Exercícios práticos da língua falada e escrita, dando ênfase na linguagem oral

IHE-011 INGLES 1 5.5.0 75

Compreensão auditiva de textos e diálogos simples. Vocabulário básico expressões idiomáticas. Uso de funções linguísticas em situações simples de comunicaçoao oral. Pratica de conversação livre introdução a técnicas de leitura e uso da fonoaudiologia e fonética

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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 Princípios orientadores do processo de ensino aprendizagem e da

avaliação

Os princípios orientadores do processo de ensino e aprendizagem que norteiam o Projeto

Pedagógico do curso de Geologia baseiam-se numa grade de ensino disciplinar com

abordagens de integração entre disciplinas, aprendizagem baseada em problemas e em

metodologias ativas e acumulativas.

a) Integração entre as disciplinas: A segmentação do saber pelo sistema disciplinar é um dos maiores problemas educacionais. A dificuldade dos discentes em relacionar os conteúdos ministrados em disciplinas como parte de um todo, resulta numa fragmentação de conhecimentos, onde o discente nem sempre consegue perceber que cada disciplina é parte do todo. O desenvolvimento de atividades multidisciplinares pretende mostrar a interação entre disciplinas incentivando e viabilizando a transversalidade e o dialogo interdisciplinar, com objetivos e estratégias comuns, por meio de atividades conjuntas, essencialmente práticas coordenadas pelos professores envolvidos.

b) Aprendizagem baseada em problemas: se baseia no princípio da utilização de problemas como ponto de partida para aquisição e integração de novos conhecimentos. É um ambiente de aprendizado que engloba princípios educacionais sadios: aluno ativo, método científico, ensino integrado e integrador dos conteúdos em que os alunos aprendem a aprender e se preparam para resolver problemas relativos à sua futura profissão. O educando é forçado a aprender os conceitos fundamentais do assunto dentro do contexto do espaço do problema.

c) Metodologias ativas de aprendizagem: No modelo tradicional, com aulas predominantemente expositivas, o aluno é o agente passivo do processo de aprendizagem e o professor faz o papel de sábio no palco. A aprendizagem ativa tira o aluno da posição passiva no processo de ensino e aprendizagem a faz com que ele seja agente ativo do processo. Desta forma, há o desenvolvimento de habilidades fundamentais que extrapolam o conteúdo programático da disciplina. Além disso, a capacidade de argumentação, o pensamento crítico, negociação e reflexão são algumas das habilidades que são fortemente trabalhadas nas metodologias ativas de aprendizagem.

O professor não deve apenas transmitir conceitos, mas ensinar o aluno a “pensar”, a

questionar, a não se restringir passivamente a ser receptor de informações. Para tanto, há

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uma relação necessária e recíproca entre professor e aluno que se completam pelas

atividades do processo (ensino/transmissão) e do aluno (aprendizagem/assimilação ativa).

A função principal do professor é planejar, dirigir e comandar o processo de ensino, garantir

o processo de transmissão e assimilação dos conteúdos do saber escolar e o

desenvolvimento das capacidades cognoscitivas dos alunos. Para tanto os docentes devem

procurar desenvolver as seguintes habilidades:

Capacidade de se relacionar com outros professores e procurar integrar as disciplinas;

Disposição para aperfeiçoamento, melhorando continuamente a qualidade do ensinar;

Disposição para entender a metodologia de ensino proposta no plano pedagógico e incorporar suas diretrizes no plano de ensino de suas aulas;

Capacidade de desenvolver e/ou melhorar métodos de avaliação de desempenho dos educandos em sua disciplina, considerando contextos como competência técnica, iniciativa, organização, trabalho em equipe, etc.;

Capacidade de avaliar deficiências nos métodos de ensino e no plano pedagógico, corrigindo-as ou propondo correções;

Ser capaz de absorver, de forma eficaz, novas tecnologias de ensino; Buscar sempre uma boa relação professor/aluno indispensável ao processo de

ensino e aprendizagem.

Desta forma, as disciplinas devem ser conduzidas de forma a apresentar as seguintes

características:

Caráter científico: buscar sempre as explicações científicas e estimular estudos independentes;

Caráter sistemático: averiguar a consolidação da matéria antes de introduzir matérias novas, organizar a sequência de conteúdos atento aos objetivos-conteúdos-métodos; organizar a aula integrando seu conteúdo com as demais matérias; favorecer a formação, atitudes e convicções.

Ser compreensível e possível de ser assimilado - dosar o grau de dificuldade no processo de ensino; fazer o diagnóstico periódico; analisar a correspondência entre o nível de conhecimento e a capacidade dos alunos; proporcionar o aprimoramento e a atualização constante do professor.

Assegurar a relação conhecimento-prática: estabelecer vínculos entre os conteúdos e experiências e problemas da vida prática; pedir para os alunos sempre fundamentarem aquilo que realizam na prática;

Relação ensino-aprendizagem: explicitar os objetivos das aulas, a importância dos conhecimentos para a sequência do estudo; provocar a explicitação da contradição entre ideias; oferecer condições didáticas para o aluno aprender independentemente;

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Estimular o aluno a defender seus pontos de vista; propor tarefas que exercitem o pensamento e soluções criativas; criar situações didáticas que ofereçam aplicar conteúdos em situações novas; aplicar os métodos de soluções de problemas;

Estimular a prática de estudos independentes, visando a progressiva autonomia profissional e intelectual, incentivando os educandos a procurarem as informações que precisam tanto na Internet quanto em livros e artigos técnicos.

3.2 Procedimentos de avaliação

O sistema de avaliação deve ser norteado pelos princípios orientadores do processo de

ensino e aprendizagem descritos neste projeto pedagógico e detalhado em cada Plano de

Ensino da Disciplina, procurando sempre incentivar o raciocínio dos educandos, e evitando

questões cuja solução requeira exclusivamente memorização de conceitos.

As avaliações devem ser sistemáticas, contínuas e cumulativas, com prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os

de eventuais provas finais. Deve permitir evidenciar até que ponto o educando absorveu o

conhecimento e se pode avançar em habilidades e competências pretendidas pelo curso.

A aplicabilidade dos conteúdos, de metodologias, as posturas proativas do educando

devem ser avaliadas, considerando limites de aplicabilidade das soluções encontradas,

justificando escolhas realizadas, procurando encontrar vantagens, desvantagens e

deficiências, objetivando tornar consistente e sólido o desenvolvimento profissional e

científico do educando.

As avaliações se darão por meio de provas, testes, exercícios, trabalhos (todos de cunho

teórico e/ou prático), além de seminários, relatórios, entre outros, e de um exame final. Será

considerado aprovado o aluno que obtiver média final e frequências mínimas exigidas pela

regulamentação vigente na Universidade Federal do Amazonas.

3.2.1 Sistema de avaliação do projeto do curso

O projeto pedagógico do curso será alvo continuo de avaliação, coordenada pelo

Núcleo Docente Estruturante (NDE) com a participação de corpo docente, discente e

técnico-administrativo, com auxílio da Comissão Própria de Avaliação (CPA), visando à

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico. As avaliações serão semestrais

onde serão abordados aspectos como gestão, ensino e aprendizagem. As indicações de

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melhoria e aperfeiçoamento de pontos específicos do PPC deverão ser implementadas de

imediato após sua aprovação em colegiado.

A resolução Nº 062/2011do CONSEPE determina que NDE de cursos de graduação

da Universidade Federal do Amazonas deve ser composto pelo coordenador do curso e, no

mínimo, 5 (cinco) professores efetivos do curso com dedicação exclusiva. O NDE do curso

de Geologia é composto pelo coordenado da graduação e por 5 (cinco) professores efetivos

com mandato de 2 (anos) podendo cada membro ser reconduzido por 2 (dois) mandatos.

Neste processo importante papel é desempenhado pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA) que será responsável pela apresentação de documentos que servirão de

base para análise da avaliação (PDI, PPC, relatórios de auto avaliação e demais relatórios

do Instituto de Ciências Exatas). A CPA do Curso de Geologia será constituída por 4

(quatro) membros: 1 (um) representante docente, 1 (um) representante discente, 1(um)

representante técnico-administrativo e 1 (um) representante da sociedade civil organizada e

trabalhará em colaboração com CPA do ICE e da UFAM.

3.2.2 Tecnologias de informação e comunicação - TICs - no processo ensino-

aprendizagem

As tecnologias da informação e comunicação (TIC) como ferramenta de desenvolvimento

organizacional ou acadêmico, no processo de ensino/aprendizagem, vêm demonstrando

que o conhecimento e a sua disseminação estão atrelados às tecnologias, necessitando

cada vez mais de processos informatizados em sua gestão.

Com o desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem, a inserção das

tecnologias da informação e comunicação (TIC) faz-se necessária, uma vez que os

processos educacionais necessitam de novas ferramentas para tornarem-se atrativos na

pedagogia moderna. Essa nova pedagogia deve propor e apresentar ao estudante novas

formas de conhecimento, através da discussão em sala de aula, com análises, críticas,

utilizando como apoio ferramentas tecnológicas para facilitar a aprendizagem e a aquisição

do conhecimento de forma interativa, e por memorização.

A utilização de ferramentas digitais por professores com o objetivo de difundir e

interpretar o conhecimento devem estar embasadas em metodologias de ensino que tratem

o estudante com ser ativo, interpretador e as utilizem como um instrumento de modo que

favoreça o desenvolvimento da criatividade, do pensamento crítico, do espírito de pesquisa

e a troca de conhecimento dos alunos.

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Estas ferramentas deveriam, por iniciativa institucional, estar vinculadas ao Ambiente

Virtual de Aprendizagem com acesso tanto pelo Portal do Estudante quanto do Professor. É

através deste Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que professor e aluno poderiam

promover a interação, o compartilhamento de materiais, publicações e o acompanhamento

das atividades disciplinares.

O uso de recursos tecnológicos no processo de ensino torna a aula mais atrativa,

proporcionando aos alunos uma forma diferenciada de ensino. A forma de ensinar e

aprender podem ser beneficiados por essas tecnologias, como por exemplo, a Internet, que

traz uma diversidade de informações, mídias e softwares, que auxiliam nessa

aprendizagem.

Alguns destes recursos já são utilizados nas aulas da graduação do curso de Geologia.

Nas aulas expositivas o recurso comumente utilizado inclui a apresentação de vídeos e

documentários nas mais diversas áreas das ciências da Terra, como Sismologia,

Vulcanologia, Tectônica, Astrologia, Paleontologia, entre outros. Estes recursos têm surtido

bons resultados, pois possibilita aos discentes sair da abstração e observar reconstruções

paleoambientais, paleoclimáticas e entender os mecanismos de dinâmica da terra.

Outros recursos indispensáveis de AVA para os alunos ainda poderiam ser

disponibilizados no Portal do Aluno como:

a)Agenda: disponibilidade dos eventos importantes, datas das avaliações, recados, etc...; b)

Blog da disciplina: noticiário de informações relacionadas aos temas em estudo; c)

Participantes da disciplina: opção de contato com professor, tutor, monitores e demais

alunos; d) Plano de ensino da disciplina: disponibilidade de acesso ao ementário e objetivo

da disciplina, procedimentos de avaliação, conteúdo programático e referências; e) Fóruns:

Discussão em grupos de estudo; f) Material Pedagógico: materiais de aulas disponibilizados

pelo professor; artigos, resumos, reportagens, apostilas, etc... g) Aulas: cronograma das

aulas para o semestre; h) Atividades/Publicações.

O curso de Geologia dispõe de um laboratório multidisciplinar que conta com

computadores onde estes ambientes de estudo (AVA) poderiam ser facilmente

disponibilizados, assim como hoje os estudantes têm acesso a programas de tratamento

estatístico de dados e de processamento de imagens digitais de sensores remotos.

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3.3 Estratégias de fomento ao empreendedorismo e à inovação tecnológica

A Universidade Federal do Amazonas promove a Semana de Empreendedorismo

com palestras, oficinas, dinâmicas, amostras de filmes, mesas-redondas, painel executivo e

exposições, relacionados a temas relevantes e atuais como empreendedorismo

universitário, feminino, social, empreendedorismo em tempos de crise, economia criativa,

mídias sociais, dentre outros. Além disso, o curso de Administração da UFAM oferece

regulamente a disciplina Empreendedorismo e Inovação.

Visando fomentar questões como iniciativa, auto atualização, motivação,

desenvolvimento do espírito de liderança e do empreendedorismo como quesitos essenciais

para a formação do egresso, as seguintes atividades podem ser desenvolvidas pelos

discentes do curso de Geologia:

Oferecimento da disciplina Empreendedorismo e Inovação como optativa

Estímulo à participação do graduando em projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) ou de extensão, por meio de concessão de horas complementares; e

Incentivo a criação de empresa incubadora.

Desenvolvimento de atividades junto ao CREA JR-AM, em relação as a atribuições profissionais, mercado de trabalho e empreendedorismo.

3.4 Estratégias de fomento ao desenvolvimento sustentável e ao

cooperativismo

O curso de Geologia, no sentido de fomento ao desenvolvimento sustentável, vem

colocando desde as disciplinas iniciais do curso, os conceitos e aplicações do termo na

geologia. A sustentabilidade entendida como o processo de compatibilização das atividades

de geologia, em especial a mineração e outras atividades conexas, a preservação,

recuperação e cuidados com o meio ambiente, tornando-a atividade sustentável do ponto de

vista econômico, social e ambiental.

Os impactos causados pelas atividades de extração de qualquer recurso mineral são

abordados de forma sistemática e transdisciplinar tanto em disciplinas do núcleo profissional

quanto em disciplinas e atividades complementares.

Adotando-se o princípio constitucional de que é dever do empreendedor (empresa de

mineração) recuperar a área degradada por atividade mineral, estes conceitos universais

são embutidos em aulas, palestras, etc., em especial quando o aluno está cursando as

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disciplinas ou sendo apresentados aos conteúdos de geologia ambiental, recursos

energéticos, exploração de recursos hídricos, dentre outros, nas quais os não só os

conceitos de sustentabilidade quanto de instrumentos de avaliação de impactos são

abordados como o EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança), EPIA/RIMA (Estudos de Impacto

Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental) e PCA (Plano de Controle Ambiental).

Instrumentos legais onde a presença do geólogo é indispensável.

Nesse sentido, é oportunizada aos alunos a participação ativa em programas

institucionais de gestão de riscos e impactos ambientais, onde as características geológicas

das áreas estudadas são determinantes nas definições de suas limitações e vulnerabilidade

de uso. Assim, têm sido desenvolvidos trabalhos em projetos de Iniciação Cientifica e

Trabalhos Finais de Graduação e Pós-Graduação, focados nesta temática de

sustentabilidade e que continuarão a ser incentivados, a exemplo das pesquisas em áreas

onde o meio ambiente está fortemente impactado por atividades antrópicas como mineração

e/ou uso inadequado do solo, ou por ativação de processos erosivos.

Da mesma forma, e em coerência com a Política Ambiental da UFAM, o curso de

Geologia tem estabelecido parcerias com as secretarias de Educação e Meio Ambiente e o

Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), onde os alunos participam de projetos de cunho

ambiental. Além disto, o grupo de PET do curso tem um programa de ações em escolas e

comunidades, onde são executadas oficinas e atividades de educação e conscientização

ambiental, entre outras.

No que se refere ao cooperativismo o melhor exemplo relacionado à área de

geologia está relacionado ao regime de aproveitamento de recursos minerais por meio das

PLG’s (Projetos de Lavra Garimpeira), nos quais a principal concepção passa pelos

conceitos de cooperativismo. Os conceitos de cooperativismo são introduzidos quando da

oferta de disciplinas que abordem a legislação mineral e as formas de uso dos recursos

minerais.

Fica claro, portanto, neste projeto pedagógico o compromisso que estes aspectos de

sustentabilidade e cooperativismo são elementos formadores do futuro geólogo.

3.5 O processo de construção do conhecimento em sala de aula

A aula é o ambiente propício para se pensar, criar, desenvolver e aprimorar

conhecimentos, habilidades, atitudes e conceitos, é também onde surgem os

questionamentos, indagações e respostas, em uma busca ativa pelo esclarecimento e

entendimento acerca desses questionamentos e investigações.

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Por meio das aulas o professor organiza o processo de ensino e aprendizagem,

promovendo a interação entre o professor e o indivíduo em formação num espaço de troca

mútua. A ferramenta AVA apresentada no item anterior é um dos instrumentos para a

construção do conhecimento em sala de aula.

Para o ensino/aprendizado no Curso de Geologia serão utilizadas aulas teóricas, aulas

práticas, aulas teóricas-práticas, visitas técnicas e aulas de campo de diferentes tipos e

duração temporal. O objetivo é conseguir a aprendizagem autodirigida, enfatizando

automotivação e tornando o discente responsável pela própria aprendizagem. Antes de

cada aula teórica o estudante, por meio do Portal do Aluno, teria a prévia on line do assunto

a ser abordado.

Nas aulas teóricas se transmite conceitos, definições, mecanismos de ação, informações

sobre tratamentos, entre outros, visando o conhecimento teórico necessário ao

desenvolvimento das habilidades. Nas aulas práticas são desenvolvidas habilidades

processuais tais como capacidade de observação, descrição, classificação, construção de

suposições, interpretações e conclusões. As aulas teórico-práticas permitem além da

aquisição do conhecimento o treinamento prático para aquisição das habilidades, visando

adquirir competências.

As aulas de campo as habilidades serão desenvolvidas de forma integrada e podem ser

dividas segundo Scortegagna e Negrão (2005) em: a) Atividade de Campo Indutiva onde o

professor guia os processos de observação e interpretação para que os alunos resolvam um

problema dado. É definido um roteiro de atividades, que pode ser acompanhado por

questionário envolvendo questões teóricas de conceitos previamente estabelecidos; b)

Atividade de Campo Treinadora que permite treinar habilidades, geralmente com o uso de

aparelhos, instrumentos ou aparatos científicos. O professor direciona as atividades a serem

desenvolvidas pelos alunos, que necessita de um conhecimento prévio por parte dos alunos,

cabendo aos mesmos seguir as recomendações e treinar a técnica ou procedimento; c)

Atividade de Campo Investigativa na qual o aluno deverá resolver determinados problemas

no campo. Para tanto deve elaborar hipóteses a serem pesquisadas; estruturar uma

sequência de observação e interpretação; decidir e validar as estratégias, inclusive

recorrendo à literatura; discutir entre si as reflexões e conclusões. O papel do professor é

resolver as dúvidas dos alunos quando solicitado, incentivá-los e dar suporte necessário

para que os mesmos não percam o foco do assunto a ser trabalhado

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3.6 Atividades complementares aos conteúdos e práticas curriculares

As Atividades Complementares são ações desenvolvidas no âmbito do ENSINO,

PESQUISA e EXTENSÃO regulamentadas pela Resolução Nº 018/2007 – CEG/CONSEPE

da UFAM. São de caráter obrigatório e têm como objetivo principal enriquecer e expandir o

perfil do egresso com atividades que privilegiem aspectos diversos da sua formação,

incluindo atividades desenvolvidas fora do ambiente acadêmico. Tais atividades constituem

importante papel para o desenvolvimento pleno do aluno, servindo de estímulo a uma

formação prática independente e interdisciplinar, sobretudo nas relações com o mundo do

trabalho.

A carga horária mínima para as atividades complementares estabelecida neste PPC é de

60 (sessenta) horas, devendo seu cumprimento distribuir-se ao longo do curso. O Anexo VI

lista as atividades complementares previstas.

3.7 Atividades de pesquisa e produção científica

A Universidade Federal do Amazonas, participa do Programa Institucional de Bolsas de

Iniciação Científica - PIBIC do CNPq e da Fundação de Pesquisa do Estado do Amazonas

(FAPEAM), organizado pela Pró-reitoria de Pesquisa, e coordenado pelo Departamento de

Apoio à Pesquisa (DAP). Este programa incentiva os alunos e seus orientadores a buscar

fontes de financiamento (FAPEAM e CNPq), e à participação em eventos de divulgação

cientifica (congressos, simpósios).

Anualmente os alunos organizam e participam da semana da geologia, que consiste

em um evento acadêmico no que se organizam palestras com palestrantes de outras

universidades, empresas e professores do departamento de Geociências e da UFAM. Este

projeto pedagógico também estimula a necessidade da criação de espaços para a

divulgação do conhecimento acadêmico gerado pelos alunos de graduação. Algumas

disciplinas consideradas dentro do núcleo estruturante de currículos transdisciplinares como

as que envolvem mapeamento geológico e trabalho final de graduação-TFG, pelo seu

caráter pluridisciplinar e por geram produtos que requerem a promoção e divulgação dos

resultados. Esses produtos podem ser apresentados à comunidade acadêmica na

modalidade de pôster, palestra e defesa com arguição. Para esses fins este projeto

pedagógico cria a semana do trabalho final de graduação, evento que difundira o

conhecimento gerado no ultimo ano da graduação dos alunos. Da mesma forma, se estipula

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o julgamento final com apresentação em forma de relatório, exposição e arguição em forma

de seminário (aberta ao publico) dos resultados obtidos..

O Departamento de Geociências também conta com um programa de Pós-graduação

Stricto Sensu em nível de Mestrado em Geociências (PPGGEO), ao qual pertencem a

maioria dos docentes Doutores, organizados em grupos de pesquisa reconhecidos pelos

CNPq, abrangendo diferentes áreas de interesse das geociências. Esses docentes que

atuam na Pós-graduação envolvem os alunos de graduação mediante o incentivo de

participação em projetos PIBIC, relacionados diretamente a projetos de pesquisa, que são

financiados pelas entidades de fomento à pesquisa de nível local, regional e nacional, e há

projetos de pesquisa de mestrado dos discentes do PPGGEO.

3.8 Atividades de extensão

O curso de geologia conta como um programa estruturado de estágio tutorial (PET)

ativo desde o ano de 2005, o qual conta com 18 alunos sendo 12 deles bolsistas

permanentes. Com a missão de Promover a formação ampla e de qualidade acadêmica dos

alunos de graduação envolvidos direta ou indiretamente com o Programa, estimulando a

fixação de valores que reforcem a cidadania e a consciência social dos participantes. Dentre

as atividades que desenvolve estão as de promover a geologia no âmbito dos estudantes de

ensino da rede pública e privada da área metropolitana de Manaus.

O Departamento de Geologia também conta com uma exposição permanente de

minerais, rochas e fósseis desde 1992. O museu de geociências está estruturado para

receber visitantes principalmente da rede pública de ensino, com programas específicos

como museu na escola, apresentação de coleções didáticas na semana da ciência e

tecnologia do ICE que acontece anualmente na segunda semana do mês de outubro.

Por iniciativa de alguns professores do curso de geologia são desenvolvidos projetos

de tipo PIBEX que promovem atividades de extensão para públicos de outras carreiras da

universidade e externo a esta.

3.9 Estágio curricular supervisionado

As normas para o Estágio Curricular Supervisionado estão especificadas no Anexo

IV.

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3.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

As normas para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) estão especificadas no Anexo

V.

3.11 Modos de integração entre os diversos níveis e modalidades de ensino

A articulação e relação entre ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão na área da geologia acontece conforme descrito a seguir:

a) Em atividades de pesquisa, 60% do corpo docente participa de pesquisas enquadradas em dois grupos de pesquisa adscritos ao programa de mestrado em Geociências e inscritos no CNPQ, sendo estes: “Geologia da Amazônia Ocidental”, e “Sedimentologia e meio ambiente”. Tais projetos promovem o enriquecimento curricular da graduação, criam oportunidades na pós-graduação para os alunos de graduação realizarem projetos de iniciação cientifica vinculados a projetos de mestrado. Neste sentido graduação e pós-graduação trabalham conjuntamente no desenvolvimento de pesquisas em áreas da geologia. O programa de mestrado em geociências foi implantado no ano 2000 e desde então qualifica profissionais geólogos e não geólogos contribuindo para o desenvolvimento regional da Amazônia.

b) O curso de geologia incentiva e cria espaços de participação dos alunos de graduação em programas como: a iniciação cientifica, com a apresentação de resultados no congresso CONIC, na semana da ciência e tecnologia do ICE, e a participação em eventos científicos geológicos regionais como o simpósio de geologia da Amazônia e o congresso nacional de Geologia. Promove a realização de minicursos integrando alunos da pós-graduação e da graduação. Algumas disciplinas da graduação contam com alunos de pós-graduação em estágio docente o que articula de forma efetiva a integração de alunos em estes dois níveis acadêmicos.

c) Na extensão, destaca-se a divulgação da área da geologia com atividades principalmente ligadas à exposição de coleções didáticas de minerais, rochas, gemas e fosseis. Isto acontece mediante visitas agendadas, e guiadas por alunos de semestres avançados do curso de geologia ao museu de geociências. O museu de geociências atende usuários internos e externos à universidade, alunos da rede de ensino municipal e de outros cursos da UFAM. Desta maneira se logra a integração da instituição de ensino superior com a comunidade acadêmica e a comunidade em geral. Alguns alunos de graduação em geologia desenvolvem estágios em intuições conveniadas onde este vivencia praticas próprias da atuação profissional sob logicas, procedimentos e controles empresarias. Tais estágios contribuem para o desenvolvendo e aprimorando de destrezas e habilidades que preparam o aluno para a vida profissional depois de formado.

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3.12 Integração com as redes públicas de ensino

Neste sentido o curso de geologia se integra com a rede de ensino público da área

metropolitana de Manaus através do desenvolvimento de programas e ações variadas,

principalmente, envolvendo ações de extensão, tais como o museu de Minerais, fósseis e

rochas itinerante na escola. Este programa consiste na montagem e exibição de coleções

didáticas de minerais, fosseis e rochas apresentados por discentes que vão as escolas para

difundir o ensino geocientista. Outra atividade importante é o projeto intitulado “Divulgação

das geociências nas escolas de ensino médio na cidade de Manaus” tem o objetivo de

estabelecer uma conexão com os alunos do ensino médio em algumas escolas da cidade de

Manaus para difundir o ensino e o curso de Geologia. A prática consiste em seminários

elaborados e apresentados por acadêmicos do curso de graduação sobre temas das

geociências. A tentativa é de despertar o interesse dos alunos secundaristas para esse

campo profissional tão importante para o nosso estado. Estes programas são articulados e

executados com alunos do programa PET. Um outro evento com logística similar é montado

durante a semana da Ciência e Tecnologia do ICE. Neste caso o museu de geociências faz-

se presente e recebe a visita durante três dias de grande número de alunos de diversas

escolas que são convidadas a participar de este evento acadêmico. O museu de

geociências agenda, recebe e guia grupos de alunos de escolas da rede pública, explicando

de forma educativa e didática a evolução do planeta terra, os processos de formação e

transformação dos minerais e rochas, o registro da vida no passado geológico do planeta

preservado na forma de fosseis. Usando coleções didáticas adequadamente organizadas e

expostas no museu de geociências localizado no departamento homônimo no campus norte

da cidade Universitária (UFAM). Este programa é permanente atende o ano todo a demanda

de escolas estaduais e municipais da área metropolitana de Manaus.

3.13 Serviços de Apoio ao Discente

A UFAM propicia os seguintes serviços para apoio aos discentes:

a) O Programa Institucional de Bolsas de Apoio Pedagógico-PIAP: desenvolve ações de caráter permanente com vistas a oferecer apoio a professores e estudantes dos cursos de graduação da UFAM. Tem como objetivos desenvolver ações de apoio pedagógico que favoreçam a permanência e a conclusão de cursos por estudantes da UFAM, proporcionando-lhes suporte didático para que superem suas necessidades básicas de aprendizagem.

b) O Programa de Educação Tutorial-PET: destina-se a apoiar grupos de alunos que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacadas em cursos de

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graduação das Instituições de Ensino Superior (IES). No Curso de Geologia o PET desde 2000 e atualmente conta com 18 alunos, sendo 12 bolsistas.

c) O programa de mobilidade estudantil permite que os alunos realizem, temporariamente, disciplinas de seu curso de graduação em outra instituição federal de ensino superior.

d) O Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil-PRIIMES têm por objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM e de outras Instituições de Ensino Superior - IES (exceto Instituições Federais de Ensino Superior Brasileira - IFES, que possuem resolução própria) e a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM entre seus campi.

e) O Programa de Monitoria tem por objetivo iniciar discentes dos cursos de graduação nas diversas tarefas que compõem a docência de nível superior. No curso de Geologia da UFAM todas as disciplinas práticas têm no mínimo um monitor.

f) PIBIC: Com a finalidade de proporcionar treinamento de iniciação científica aos alunos de graduação com vocação para pesquisa, visando sua futura inserção na pós-graduação, a UFAM oferece bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC, e também bolsas da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

g) O Programa Jovens Talentos para a Ciência tem por objetivo a concessão de bolsas de estudos de iniciação científica a estudantes que ingressaram no primeiro semestre letivo nas universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia. As bolsas terão duração de 12 meses, improrrogáveis. A expectativa é de que os bolsistas desse Programa estejam aptos após um ano a passarem para bolsas de Iniciação Científica, PIBID, PETs, Programa Ciência sem Fronteiras ou outros de iniciativa da instituição

h) O Programa Atividade Curriculares de Extensão – PACEs da Universidade Federal do Amazonas permite que os alunos realizem ações pedagógicas na comunidade contribuindo para a formação deste futuro profissional.

i) BOLSA TRABALHO objetiva proporcionar auxílio financeiro aos alunos regularmente matriculados em curso de graduação dessa Universidade, principalmente aqueles em situação socioeconômica vulnerável.

3.14 Outros serviços de Apoio ao Discente

Além dos serviços oferidos pela UFAM, o curso de geologia com o propósito de reduzir a

elevada evasão de alunos durante os primeiros semestres, melhorar o aproveitamento

acadêmico, acompanhar o rendimento acadêmico do discente, promover no estudante o

planejamento das disciplinas a cursar, e reduzir as dificuldades de aprendizado especificas.

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Estabelece e institucionaliza as funções do professor tutor. O tutor terá como funções: i)

orientar o aluno na adequada seleção das disciplinas a cursar em cada semestre, visando a

complementariedade de conteúdo; ii) dialogar periodicamente com o aluno para diagnosticar

dificuldades de aprendizado e acompanhar o rendimento acadêmico do aluno; iii) ajudar o

aluno a traçar estratégias e atividades que permitam, nas disciplinas com baixo

aproveitamento acadêmico, melhorar seu desempenho nas mesmas. Na primeira matricula

a cada aluno de geologia lhe será assignado um professor doutor do curso de Geologia

quem atuará como tutor para orientá-lo durante os seis primeiros semestres.

3.15 Administração Acadêmica do Curso

O Curso de Geologia é constituído por um corpo docente com 21 (vinte e um)

professores, com 17 (dezessete) atualmente em atividade e 04 (quatro) vagas abertas para

concurso público. Do corpo docente atual 15 possuem título de doutor na área de

Geociências, 01 mestre em geociências e um bacharel em Geologia (ver Quadro 5). Em

apoio as atividades de ensino e pesquisa, o DEGEO conta com 05 (cinco) Técnicos-

Administrativos em Educação (Quadro 6) e um corpo discente de aproximadamente 170

alunos.

O Coordenador: Recomenda-se que o coordenador do curso de Bacharelado em

Geologia tenha formação acadêmica na área de geologia. Além disso possua a seguinte

titulação:

Titulação de doutor

Regime de dedicação exclusiva

Tempo de exercício como professor mínimo de 5 anos,

Conhecimento da estrutura administrativa da UFAM;

Conhecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais e dos currículos de referência atualizados periodicamente pela ACM, IEEE e SBC;

Participação em eventos ligados à área;

Bom relacionamento com professores, alunos e funcionários;

Conhecimento da legislação vigente;

Conhecimento das metodologias de ensino;

Capacidade de gestão, e

Capacidade de propor adequações no Projeto Pedagógico a fim atualizar a formação dos egressos, conforme necessidades do mercado de trabalho.

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Docentes: O docente do curso de geologia deverá ter formação acadêmica na área de

geologia ou das geociencias, ser contratado em regime de dedicação exclusiva e

desempenhar suas funções desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Preferencialmente com titulação de doutor, atuação profissional na área de geologia e

experiência profissional de magistério superior

Quadro 3. Titulação do corpo docente do curso de Geologia.

No Nome Titulação Regime de Trabalho

Mês/ano de ingresso

1 Albertino de Souza Carvalho Doutor DE 08/1981 2 Carlos Alejandro Salazar Doutor DE 08/2010 3 Carolina Michelin de Almeida Doutora DE 08/2010 4 Emilio Alberto Soares Amaral Doutor DE 12/1995 5 Helder Manoel Dos Santos Doutor DE 08/2006 6 Ingo Daniel Wahnfried Doutor DE 08/2012 7 Ivaldo Rodrigues da Trindade Doutor DE 07/2009 8 Jorge Aparício Catique Bacharel DE 04/1993 9 João Carvalho Doutor DE 05/1982

10 Lucindo Antunes Fernandes Filho Doutor DE 08/1991 11 Marta Edith Velásquez David Doutora DE 08/2010 12 Maria Rosaria Do Carmo* Mestre DE 08/2006 13 Raimundo Humberto Cavalcante Lima Doutor DE 05/2010 14 Rielva Solimairy Campelo do Nascimento Doutora DE 02/2006 15 Roberto Cesar de Mendonça Barbosa Doutor DE 05/2015 16 Rosemery Rocha da Silveira Doutora DE 09/2006 17 Valquíria Porfirio Barbosa Doutora DE 02/2012

* Cedido desde 2014 ao Departamento de Geociências

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Corpo Técnico-Administrativo

No Nome Classe/

Padrao

Regime de

Trabalho Ano de

Ingresso

Antônio Marcos Lima Gonçalve D - 408 40 06/2004

Alfredo Santarém Alexandrino D - 101 40 05/2013

José Galco Aguiar de Castro B - 414 40 03/1992

Leylane Araújo Corrêa D - 202 40 06/2014

Maria Idália Rocha de Oliveira C - 415 40 10/1992

3.16 Formas de participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Estruturante

– NDE

A coordenação, o planejamento, o acompanhamento, o controle e a avaliação das

atividades de ensino do curso de graduação em Geologia serão exercidas pelo Colegiado

do Curso, órgão autônomo e independente. O colegiado é um órgão de caráter deliberativo

e tem como finalidade atender às demandas de seus corpos docente e discente, bem como

tratar de matérias de interesse didático-pedagógico, disciplinar e acadêmico. Deverão

compor o colegiado:

O coordenador do curso, que o presidirá;

Os membros do Núcleo Docente Estruturante;

Um representante de cada departamento da UFAM responsável pela oferta de disciplina no núcleo comum (obrigatório);

Um representante discentes do curso de Geologia;

Compete ao Colegiado de Curso:

Manifestar-se sobre os assuntos referentes às atividades da coordenação e sobre a política e planejamento de ensino, pesquisa e extensão do curso;

Deliberar sobre a duração do curso, suas competências, certificações, pré-requisitos e demais componentes curriculares;

Deliberar sobre os requerimentos de aproveitamento de estudos dos alunos;

Acompanhar o planejamento, elaboração e execução das atividades didático-pedagógicas do Curso, propondo, se necessário, as devidas alterações;

Decidir sobre recursos e representações de alunos e professores relativos ao curso;

Opinar e decidir sobre sugestões de docentes, alunos, setores administrativos e setores comunitários que envolvam assuntos de interesse do Curso;

Manifestar-se quanto à distribuição de encargos didáticos docentes;

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Manifestar-se quanto às necessidades de professores para atenderem às disciplinas do curso;

Opinar e deliberar sobre outras matérias que lhe forem atribuídas, bem como sobre casos omissos que se situem na esfera de sua competência.

b) Núcleo Docente Estruturante do Curso de Geologia

A Resolução nº 062, de 30 de setembro de 2011, do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão da UFAM dispõe sobre a criação e regulamentação dos Núcleos Docentes

Estruturantes – NDE no âmbito dos seus cursos de graduação. O NDE do Curso de

Bacharelado em Geologia será constituído:

Pelo Coordenador do Curso, que o presidirá;

Por no mínimo outros 05 (cinco) professores efetivos pertencentes ao corpo docente do curso, com dedicação exclusiva, e com liderança acadêmica e presença efetiva no seu desenvolvimento;

Compete ao NDE:

Acompanhar os processos de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso (PPC);

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

Zelar pela interdisciplinaridade e pela integração curricular das diferentes atividades de ensino, constantes no projeto pedagógico do curso;

Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas da necessidade da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinada com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares, adequando-os ao PPC;

Encaminhar as propostas de reestruturação curricular ao Colegiado do Curso para aprovação;

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Geologia.

3.17 Quadro de Transição e de Equivalência

A implementação de uma nova grade curricular em um curso de graduação promove a

interação entre professores e alunos, que requere de um planejamento cuidadoso que evite

transtornos no andamento das duas grades no tempo que estejam ambas em vigência. Para

isto se avalia a possível comportamento dos alunos que estejam no processo d emigração

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de grade curricular tendo em conta o nível de desperiodização no curso, evitando

desistências

Quadro 4. Projeção da Transição curricular no curso de Geologia

ANO SEM CURRÌCULO 1992 PERÍODOS

CURRÍCULO 2018 PERÍODOS

2018 1º 5º 7º 9º 1º 3º

2º 4º 6º 8º 2º 4º

2019 1º 7º 9º 1º 3º 5º

2º 6º 8º 10º 2º 4º 6º 8º

2020 1 7º 9º 1º 3º 5º 7º

2º 8º 10º 2º 4º 6º 8º

2021 1º 7º 9º 1º 3º 5º 7º

2º 8º 10º 2º 4º 6º 8º

Esta fase de transição dos alunos de Geologia, da grade de 1992 para a nova grade,

será possível, mediante o processo de aproveitamento de disciplinas da grade antiga, assim

a migração, baseada no quadro de equivalência, deverá ser um procedimento simples.

Quadro 5. Equivalências das disciplinas das grades de 1992 e 2017:

1992 Currículo Proposto 2017

Sigla Disciplinas Ch Sigla Disciplinas Ch

FDT-002 Geometria Descritiva 60 FDT-078 Geometria Descritiva 60

IEG-001 Geologia I 90 IEG-010 Geologia Geral I 90

IEM-011 Cálculo I 90 IEM-075 Cálculo Integral e diferencial I 60

IEM-012 Álgebra Linear I 60 IEM-012 Álgebra Linear I 60

IEQ-011 Química Geral I 60 IEQ-614 Química Geral I 60

IBB-504 Zoobotânica para Geologia 90 IBB-504 Zoobotânica para Geologia 90

IEG-111 Geologia II 90 IEG-058 Geologia Geral II 90

IEM-021 Cálculo II 90 IEM-076 Cálculo Integral e diferencial I 60

Sem Equivalência IEG-011 Geologia e Sociedade

Sem Equivalência ICC-900 Informática Instrumental 60

IEQ-021 Química Geral II 75 IEQ-617 Química Geral II 60

FTT-011 Topografia 105 FTT-074 Topografia I 60

FTT-076 Topografia II 45

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1992 Currículo Proposto 2017

Sigla Disciplinas Ch Sigla Disciplinas Ch

IEE-001 Probabilidade e Estatística 60 IEE-001 Probabilidade e Estatística 60

IEG-590 Metodologia Científica 60 IEG-057 Metodologia Científica 45

IEF-105 Física A 90 IEF-101 Física Geral e Experimental A 60

IEG-129 Cristalografia 90 IEG-062 Mineralogia I 90

IEG-139 Mineralogia 90

IEF-106 Física B 90 IEF-102 Física Geral e Experimental B 90

IEG-100 Desenho Geológico 60 IEG-064 Desenho Geológico 45

IEG-149 Introdução a Microscopia Petrográfica 90 IEG-070 Mineralogia II 60

IEG-133 Sedimentologia 60 IEG-068 Fundamentos de Sedimentologia 60

IEG-150 Paleontologia 90 IEG-069 Fundamentos de Paleontologia 60

IEG-100 Desenho Geológico 60

IEG-071 Pratica de Campo I 75 IEG-133 Sedimentologia 60

IEG-150 Paleontologia 90

IEG-159 Petrologia Ígnea 120

IEG-072 Petrografia 90 IEG-143 Petrografia Sedimentar 60

IEG-168 Petrologia Metamórfica 120

IEG-180 Fotogeologia 90 IEG-073 Fotogeologia e

Sensoriamento Remoto 60 IEG-181 Sensoriamento remoto 60

IEG-169 Geologia Estrutural 120 IEG-074 Geologia Estrutural I 90

IEG-120 Geomorfologia 90 IEG-075 Geomorfologia 60

IEG-159 Petrologia Ígnea 120

IEG-076 Pratica de Campo II 105

IEG-143 Petrografia Sedimentar 60

IEG-168 Petrologia Metamórfica 120

IEG-120 Geomorfologia 90

IEG-169 Geologia Estrutural 120

IEG-159 Petrologia Ígnea 120 IEG-077 Petrologia Ígnea 60

IEG-168 Petrologia Metamórfica 120 IEG-078 Petrologia Metamórfica 60

IEG-211 Geoquímica II (CM) 60 IEG-081 Geoquímica 60

IEG-210 Geoquímica I (CM) 60

IEG-189 Geologia Ambiental 60 IEG-080 Geologia Do Ambiental 60

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1992 Currículo Proposto 2017

Sigla Disciplinas Ch Sigla Disciplinas Ch

IEG-220 Física do Interior da Terra 60 IEG-079 Geofísica 60

IEG-159 Petrologia Ígnea PRATICA 30 IEG-082 Pratica De Campo III 105

IEG-168 Petrologia Metamórfica 40

IEG-256 Geotecnia 90 IEG-083 Geologia De Engenharia 60

IEG-161 Estratigrafia (CM) 120 IEG-085 Fundamentos de Estratigrafia 60

IEG-178 Geotectônica (CM) 60 IEG-084 Geotectônica I 60

IEG-201 Geologia Econômica (CM) 120 IEG-086 Depósitos Minerais 90

sem equivalencia IEG-087 Mapeamento Geológico I 135

IEG-231 Prospecção I (CM) 60 IEG-089 Prospecção 75

IEG-242 Prospecção II (CM) 60

IEG-240 Recursos Energéticos (CM) 60 IEG-093 Introdução a Recursos Energeticos 60

IEG-231 Prospecção II (CM) 30

IEG-092 Pratica de Campo IV 45 IEG-242 Prospecção II (CM) 30

IEG-221 Geofísica I (CM) 30

IEG-222 Geofísica II (CM) 30

sem equivalencia IEG-091 Mapeamento Geológico II 135

IEG-300 Geologia de Campo (COB) 120 IEG-097 Mapeamento Geológico III 135

IEG-162 Hidrogeologia (CM) 60 IEG-094 Hidrogeologia e Recursos Hidricos 60

IEG-188 Geologia do Brasil (CM) 60 IEG-095 Geologia do Brasil 60

IEG-158 Geologia Histórica (CM) 60 IEG-096 Geologia Histórica 60

IEG-239 Projeto de Monografia (TFG) (COB) 30 IEG-090

Trabalho Final de Graduação I 30

IEG-339 Trabalho Final de Graduação (COB) 120 IEG-098

Trabalho Final de Graduação II 120

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4 INFRAESTRUTURA

4.1 Instalações e Equipamento

O Departamento de Geociências (DEGEO) está vinculado física e academicamente ao

Instituto de Ciências Exatas (ICE) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Para o

desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão dispõe de um bloco de

três (03) andares localizado no Setor Norte do Campus Universitário Senador Arthur Virgílio

Filho, com área total de 750m2 com acesso por escadas e por elevador. Conta ainda com

mais um bloco nas proximidades do bloco principal, em piso único de 250m2, onde funciona

o Laboratório de Laminação e Preparação de Amostras de rochas, minerais e outros

materiais. O bloco do DEGEO posiciona-se entre duas áreas verdes preservadas durante

sua construção que completam o quadro paisagístico local.

No primeiro piso do Bloco estão localizados os laboratórios de Geoquímica,

Sedimentologia, Geofísica, técnicas mineralógicas (Microscopia Eletrônica -MEV), e de

Raios X, além da Sala Limpa, Sala de apoio (testemunhos de sondagem), banheiros.

No segundo piso estão localizados os Laboratórios Didáticos de Microscopia Básica

e Pesquisa e os laboratórios didáticos que atendem práticas de Paleontologia, Geologia

Estrutural/Fotogeologia, Informática/Sensoriamento Remoto, além de auditório e banheiros.

No terceiro piso situam-se as salas individuais dos professores, do Centro

Acadêmico, da Chefia de Departamento e da Coordenação da Graduação, além de sala da

Secretaria da Pós-Graduação, duas (02) salas de aula para pós-graduação, três (03) amplas

salas para os mestrandos, além de centro de documentação, assim como copa e sanitários.

Em bloco separado, está situado o laboratório de laminação que fornece os elementos

didáticos essenciais para o correto desenvolvimento das disciplinas de mapeamento

geológico e, os matérias de pesquisa e desenvolvimentos dos projetos de iniciação cientifica

PIBIC, assim como de geração de outros materiais didáticos.

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4.2 Espaço físico disponível e uso da área física do campus

Soma-se a este espaço as áreas de uso comum, todas localizadas no entorno do

DEGEO que incluem: Cantina, Restaurante, Centro de Convivência, onde se dispõe de

agencia bancária, Livraria da Editora da UFAM (EDUA) e grande área para realização de

ventos, feiras e exposições, com acesso livre ao Sistema de Internet. Praticamente todas

as salas e laboratórios didáticos do Bloco da Geologia dispõem de pontos fixos de internet

cabeada. Adicionalmente tanto o Programa de Pós-graduação quanto a Secretaria do

DEGEO disponibilizam serviço de wi-fi, com acesso livre a todos os estudantes.

4.2.1 Salas de aula

Além dos espaços próprios acima descritos o DEGEO dispõe sistemática e

permanente de outros espaços fora do Bloco principal para o desenvolvimento de suas

atividades acadêmicas, como as salas de aula do ICE, localizadas em bloco também de três

pisos adjacente ao Bloco da Geologia. O uso destas salas acontece em função da oferta

semestral de disciplinas e da demanda departamental e são utilizadas semestralmente

cerca de oito (08) salas, essencialmente para o desenvolvimento das aulas teóricas. São

salas amplas que comportam até 50 alunos confortavelmente acomodados, dotadas de ar

condicionado e disponibilidade de recursos de mídia para auxiliar nas aulas.

4.2.2 Biblioteca

O DEGEO não possui uma biblioteca exclusiva, pois todo o acervo da área de Ciências

Exatas e da Terra está concentrado na Biblioteca Setorial, localizada no térreo do Bloco X

do ICE, a menos de 200m do Bloco da Geologia. Nesta Biblioteca concentram-se todos os

títulos de livros didáticos utilizados no curso de Geologia, desde o ciclo básico com

matemática, física, estatística e química até o das áreas do ciclo profissional em geologia,

geociências e geoprocessamento, além das áreas afins como engenharia.

O Departamento dispõe de um centro de documentação que presta serviços de

biblioteca especializada nos temas de geociências, esta biblioteca é permanentemente

atualizada com ajuda dos projetos de pesquisa e o programa de pós-graduação, mas todo o

acervo também é disponibilizado para os alunos de graduação.

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4.2.3 Laboratórios

A efetivação do curso de Geologia na Universidade Federal do Amazonas compõe O

conjunto de ações acadêmicas teóricas pedagogicamente estruturadas em disciplinas

especificas das geociências, suportadas por atividades práticas que se desenvolvem em

vários cenários. Estes cenários são concebidos de tal forma que atendem às necessidades

de atividades pedagógicas que complementam os processos de aprendizado especifico do

aluno. No contexto das atividades práticas em aula, elas são desenvolvidas segundo três

eixos principais cuja integração pretende a delimitação objetiva do objeto de pesquisa para a

construção individualizada do conhecimento geo-científico: i) em laboratórios didáticos

devidamente dotados que privilegiam a observação indireta da realidade geológica

utilizando e manipulando, modelos analógicos, amostras de rocha, de minerais. ii) coleta e

geração de dados, informações e produtos geológicos específicos obtidos em

afloramentos, estas atividades são desenvolvidas em campo onde se confrontam os

conhecimentos adquiridos com a realidade geológica natural de tal forma que possam ser

reconhecidos, entendidos e interpretados os processos e eventos geológicos. iii) uso

sistemático de instrumentos, equipamentos de alta resolução e procedimentos

analíticos específicos para gerar novos produtos, estas atividades são desenvolvidas em

laboratórios de pesquisa geocientifica. Dessa forma o curso de geologia da UFAM conta

com vários tipos de laboratórios integrados, especializados:

Laboratórios de coleções didáticas, desenhados para afirmar conhecimentos

teóricos. Nestes espaços o aluno de graduação se enfrenta a problemas

desenhados para avaliar conceitos teóricos e aplicá-los no reconhecimento e

classificação de minerais e rochas. Com estas atividades se objetiva estimular a

capacidade de observação e integralização de parâmetros e variáveis naturais,

privilegiando critérios qualitativos. Geralmente, se trata de laboratórios utilizados em

disciplinas do núcleo básico e em algumas do núcleo especifico, estes estão

constituídos por coleções didáticas de rochas e minerais de diversos tipos, origens

e composições, as quais representam as diferentes fases de evolução da crosta

terrestres no tempo e no espaço. Com este perfil se destacam os laboratórios

didáticos para praticas relacionadas a Cristalografia e Mineralogia, Paleontologia

e Rochas, Geologia Estrutural e Fotogeologia.

Laboratórios de instrumentação, ótica e suporte analógico permitem realizar

atividades que visam o domínio de conceitos, desenvolver a capacidade criativa, a

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análise espacial e a interpretação de fenômenos geológicos, valendo-se da

aplicação e a compreensão de mecanismos e processos. Os laboratórios de

instrumentação possuem os equipamentos e modelos para análise cristalográfica,

para análise do esforço-deformação de rochas; coleções de lâminas de rochas para

a identificação de texturas de rochas e tramas minerais, análise de minerais opacos

e gênese de depósitos minerais, minerais pesados e proveniência sedimentar.

Cumprem estes propósitos os laboratórios didáticos em Microscopia, Informática

e Sensoriamento Remoto.

Laboratórios de instrumentação analítica privilegiam a valoração quantitativa e

qualitativa de parâmetros composicionais, de componentes geológicos que

requerem de procedimentos analíticos refinados ou de instrumentos de alta

resolução. O uso deste privilegia a geração de dados de alta qualidade para a

identificação de processos complexos, a interpretação e modelagem de eventos e o

levantamento de hipóteses. Englobam os Laboratórios de Geoquímica, Difração

de Raios X, Geoquímica Isotópica, Sedimentologia, Geofísica e de Técnicas

Analíticas onde se conta com microscópio eletrônico de varredura. Estes

laboratórios dão suporte às atividades de pesquisa dos alunos como, por exemplo,

o desenvolvimento de projetos PIBIC e de trabalhos de conclusão de curso. . Dão

suporte principalmente a trabalhos de pesquisa relacionados com os últimos níveis

da carreira quando o aluno está na capacidade de aplicar métodos de investigação

para enfrentar e resolver problemas geológicos.

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ANEXOS

ANEXO I - Base legal da estrutura curricular

ANEXO II - Quadro de Equivalências

ANEXO III - Quadro de Transição Curricular

ANEXO IV - Normatização do Estágio Curricular Supervisionado – ECS

ANEXO V - Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

ANEXO VI - Normatização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC

ANEXO VII - Regimento do Núcleo Docente Estruturante do Curso – NDE

ANEXO VIII - Atas de aprovação do PPC

ANEXO IX – Atas de aprovação de todos os departamentos e Colegiado de Curso

ANEXO X - Lei do Estágio Supervisionado no. 11.788, de 25 de setembro de 2008. ANEXO XI - Parecer 327/2012/CNE que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Geologia ANEXO XII - Resolução 1073/2016/CONFEA, que estabelece os critérios de registro e das atribuições profissionais dos egressos do Curso de Geologia

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ANEXO I - BASE LEGAL DA ESTRUTURA CURRICULAR

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ANEXO II - QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS

1992 Currículo Proposto

Sigla Disciplinas Ch Sigla Disciplinas Ch

FDT-002 Geometria Descritiva 60 FDT-078 Geometria Descritiva 60

IEG-001 Geologia I 90 IEG-010 Geologia Geral I 90

IEM-011 Cálculo I 90 IEM-075 Cálculo Integral e diferencial I 60

IEM-012 Álgebra Linear I 60 IEM-012 Álgebra Linear I 60

IEQ-011 Química Geral I 60 IEQ-614 Química Geral I 60

IBB-504 Zoobotânica para Geologia 90 IBB-504 Zoobotânica para Geologia 90

IEG-111 Geologia II 90 IEG-058 Geologia Geral II 90

IEM-021 Cálculo II 90 IEM-075 Cálculo Integral e diferencial I 60

Sem Equivalência IEG-011 Geologia e Sociedade

Sem Equivalência ICC-900 Informática Instrumental 60

IEQ-021 Química Geral II 75 IEQ-617 Química Geral II 75

FTT-011 Topografia 105 FTT-074 Topografia I 60

FTT-076 Topografia II 45

IEE-001 Probabilidade e Estatística 60 IEE-001 Probabilidade e Estatística 60

IEG-590 Metodologia Científica 60 IEG-057 Metodologia Científica 45

IEF-105 Física A 90 IEF-101 Física Geral e Experimental A 60

IEG-129 Cristalografia 90 IEG-062 Mineralogia I 90

IEG-139 Mineralogia 90

IEF-106 Física B 90 IEF-102 Física Geral e Experimental B 90

IEG-100 Desenho Geológico 60 IEG-064 Desenho Geológico I 45

IEG-149 Introdução a Microscopia Petrográfica 90 IEG-068 Mineralogia II 60

IEG-133 Sedimentologia 60 IEG-068 Fundamentos de Sedimentologia 60

IEG-150 Paleontologia 90 IEG-069 Fundamentos de Paleontologia 60

IEG-100 Desenho Geológico 60

IEG-071 Pratica de Campo I 75 IEG-133 Sedimentologia 60

IEG-150 Paleontologia 90

IEG-159 Petrologia Ígnea 120 IEG-072 Petrografia

90

IEG-143 Petrografia Sedimentar 60

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1992 Currículo Proposto

Sigla Disciplinas Ch Sigla Disciplinas Ch

IEG-168 Petrologia Metamórfica 120

IEG-180 Fotogeologia 90 IEG-073 Fotogeologia e

Sensoriamento Remoto 60

IEG-181 Sensoriamento remoto 60

IEG-120 Geomorfologia 90 IEG-075 Geomorfologia 60

IEG-169 Geologia Estrutural 120 IEG-074 Geologia Estrutural 90

IEG-159 Petrologia Ígnea 120

IEG-076 Pratica de Campo II 105

IEG-143 Petrografia Sedimentar 60

IEG-168 Petrologia Metamórfica 120

IEG-120 Geomorfologia 90

IEG-169 Geologia Estrutural 120

IEG-159 Petrologia Ígnea 120 IEG-077 Petrologia Ígnea 60

IEG-168 Petrologia Metamórfica 120 IEG-078 Petrologia Metamórfica 60

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ANEXO III - QUADRO DE TRANSIÇÃO CURRICULAR

ANO SEM CURRÌCULO 1992 PERÍODOS

CURRÍCULO 2018 PERÍODOS

2018 1º 5º 7º 9º 1º 3º

2º 4º 6º 8º 2º 4º

2019 1º 7º 9º 1º 3º 5º

2º 6º 8º 10º 2º 4º 6º 8º

2020 1 7º 9º 1º 3º 5º 7º

2º 8º 10º 2º 4º 6º 8º

2021 1º 7º 9º 1º 3º 5º 7º

2º 8º 10º 2º 4º 6º 8º

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ANEXO IV - NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – ECS

RESOLUÇÃO N° 0001/2017

Aprova as normas e procedimentos para realização da do Estágio Curricular Superviosionado (ECS) do Curso de Bacharel em Geologia da Universidade Federal do Amazonas.

O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais,

CONSIDERANDO as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 1 de 6 de janeiro de 2015 e o Parecer CNE/CES n.º 387/2012 de 3 de julho de 2014), parágrafo único do Art. 6 que estabelece a obrigatoriedade do Estágio Supervisionado, e na lei Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes.

CONSIDERANDO o artigo 45º do Regimento Geral da UFAM que trata das atribuições do colegiado de curso;

CONSIDERANDO a decisão deste Colegiado, em reunião ordinária realizada nesta data,

RESOLVE:

Artigo 1º - O Estágio Supervisionado, a partir do 7º período, sob a supervisão de docentes do DEGEO/UFAM, e acompanhado por profissionais da concedente, tem o objetivo de consolidar e articular as competências desenvolvidas ao longo do curso por meio das demais atividades formativas, de caráter teórico ou prático, e permitir o contato do formando com situações, contextos e organizações próprios da atuação profissional. Tem como objetivo:

I. Permitir ao aluno aplicar os conhecimentos adquiridos no exercício profissional e introduzi-lo no mercado de trabalho.

II. Contribuir na criação de espaços nos quais os alunos possam aplicar o raciocínio lógico, desenvolver a criatividade, relacionar-se com profissionais da geologia e de outras áreas em ambientes empresariais e/ou organizacionais para estimular o trabalho em equipe, familiarizar-se com a aplicação de procedimentos padronizados e a entrega de produtos específicos.

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III. Aprimorar o aluno no conhecimento técnico aplicado, o conhecimento cientifico e o relacionamento humano.

Artigo 3º - No estágio deverão ser desenvolvidas atividades relacionadas à área de geociências, sendo está uma atividade obrigatória do Curso de Geologia.

Artigo 4º - O estágio poderá ser executado durante o semestre letivo ou durante o período de recesso acadêmico, em atividades continuada ou descontinuada, desde que totalize a carda horária de 120h.

Artigo 5º - O estágio deverá ter acompanhamento efetivo de um professor orientador do Curso de Geologia da UFAM, designados pelo Departamento de Geologia, e por um supervisor da parte concedente.

Parágrafo único - Ao final do primeiro mês de estágio o aluno deverá apresentar projeto onde constem métodos a serem aplicados e alcances esperados com a execução do estágio e cronograma de atividades.

Artigo 6º - Cada orientador poderá ter o máximo de 3 alunos sob sua supervisão, cabendo ao mesmo desempenhar as seguintes atividades:

I. A acompanhar e avaliar a exequibilidade do projeto de estágio, assim como sua pertinência com a formação acadêmica do aluno em estágio;

II. Assinar o projeto de estagio em concordância com as atividades a serem desenvolvidas; .

III. Zelar de forma continua pelo adequando desempenho do aluno;

IV. Avaliar os relatórios (parcial e final) de desempenho do aluno e apresentar parecer à coordenação acadêmica do curso;

V. Elaborar Relatório de Acompanhamento;

Artigo 7º - O acompanhamento e a avaliação do estágio obrigatório serão realizados com base nos Relatório Técnico de Estágio (parcial e final), na Avaliação de Desempenho do Estagiário pela Concedente, na Avaliação da Concedente pelo Estagiário e Relatório de Acompanhamento do Professor Orientador;

I - O Relatório Técnico Parcial de Estágio será entregue pelo aluno ao professor orientador na metade do desenvolvimento do estágio;

II - O Relatório Técnico Final de Estágio será entregue pelo aluno ao professor orientador até 30 dias após finalização do estágio, juntamente com a Avaliação da Concedente pelo Estagiário;

III - A Avaliação de Desempenho do Estagiário pela Concedente será emitida pelo Supervisor Técnico diretamente ao Professor Orientador de estágio, ao final de cada período de estágio.

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IV - O Relatório de Acompanhamento do Professor Orientador deverá ser encaminhado à Coordenação do Curso de Geologia para arquivamento.

Artigo 8º - Os relatórios parciais e finais a serem apresentados pelos alunos deverão conter: título, nome da instituição no que se realiza o estágio, data de início e fim do estágio, nome do estagiário, do orientador, e do supervisor direto na empresa onde se realiza o estágio, métodos aplicados e resultados obtidos e desenvolvimento das atividades em relação ao cronograma proposto, considerações e referências. Conforme descrição em anexo desta resolução.

Manaus, AM, de fevereiro de 2017

Marta Edith Velasquez David

Presidente do Colegiado do Curso de Graduação em Geologia

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ANEXO V – NORMATIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

RESOLUÇÃO N° 002/2017

Aprova as normas e procedimentos para realização da do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Bacharel em Geologia da Universidade Federal do Amazonas.

O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais,

CONSIDERANDO que cabe ao Colegiado do Curso aprovar os programas das disciplinas do curso, conforme rege o inciso VIII do artigo 45º do Regimento Geral da UFAM.

CONSIDERANDO a decisão deste Colegiado, em reunião ordinária realizada nesta data,

RESOLVE:

CAPÍTULO I Da Caracterização, da Finalidade e do Conteúdo

Artigo 1º - O Trabalho final de graduação (TFG), regido por esta Resolução, constitui-se em disciplina obrigatória a ser realizada pelos alunos do curso de geologia, para a integralização dos créditos exigidos.

Artigo 2º - O TFG tem como objetivo a obtenção do conhecimento profissional e/ou científico, proporcionar treinamento em atividades geológicas básicas e especializadas, assim como avaliar seu desempenho, tendo em vista a perspectiva geral do Curso.

Artigo 3º - O TFG poderá ser desenvolvido em duas vertentes: individual ou em grupo ambas com carga horária de 120h.

Parágrafo 1º - Na modalidade individual, cada aluno terá como orientador um docente do DEGEO, na modalidade em grupo, os alunos terão a orientação de uma equipe de docentes do DEGEO. .

Parágrafo 2º Cada docente poderá orientar no máximo 03 (três) projetos de pesquisa a serem desenvolvidos na modalidade individual.

Parágrafo 3º - Na modalidade individual, o aluno poderá desenvolver o trabalho de em qualquer uma das áreas definidas como disciplinas do Currículo pleno do curso de geologia.

Parágrafo 4º - Na modalidade em grupo, os alunos desenvolverão seus trabalhos em uma mesma área física, a ser definida pelos docentes orientadores, estruturados em grupos.

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Artigo 4º - O apoio financeiro para o desenvolvimento das atividades de campo do TFG é de competência da UFAM, somente no que se refere aos trabalhos a serem realizados na modalidade em grupo.

Parágrafo único - Para a modalidade individual, a viabilização da pesquisa, bem como a cobertura das despesas necessárias para a realização do projeto (inclusive para as atividades de campo) são de responsabilidade do orientador.

CAPÍTULO II

Da Organização e Administração, da Orientação e do Apoio Financeiro

Artigo 5º – O trabalho de conclusão de curso esta constituído pela disciplina Projeto de Trabalho Final de Graduação, doravante denominada PTFG com carga horária de 30h/a e a disciplina Trabalho Final de Graduação, doravante denominada de TFG, possui carga horária de 120 h/a;

Parágrafo único - Terá direito de se inscrever na Disciplina PTFG o aluno que tiver cursado no mínimo as disciplinas obrigatórias do currículo do curso de geologia até o 7º período.

Artigo 6º - Para a organização e auxílio na avaliação da disciplina TFG, o Colegiado do Departamento de Geociências designará anualmente, uma comissão, denominada Comissão de Trabalho Final de Graduação (CTFG), composta por cinco professores de todas as áreas de conhecimento do curso.

Artigo 7º - A Comissão de Trabalho Final de Graduação nomeará um relator externo a ela para cada discente, cujo nome não será de conhecimento da turma.

CAPÍTULO III Do Trabalho Fina de Graduação

Artigo 6º A realização do TFG está condicionada à apresentação do projeto trabalho final de graduação pelo discente e assinado pelo orientador à CTFG, que tem competência para analisar, solicitar alterações e/ou esclarecimentos.

Parágrafo único: O projeto de Trabalho Final de Graduação deverá conter os seguintes tópicos a serem desenvolvidos no máximo de 10 páginas:

a) Capa que inclui Título do Projeto, nome do discente, nome do orientador, cidade e ano

b) Introdução que inclui explicação do problema a ser pesquisado, objetivo geral e específicos e produtos a serem obtidos, localização da área de trabalho

c) Justificativa e Revisão Bibliográfica Sobre o Tema

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d) Materiais e Métodos de forma a garantir o cumprimento das metas propostas

e) Exequibilidade do Projeto e apoio financeiro

f) Cronograma de Execução descriminando no mínimo, as atividades que envolvem a materialização dos métodos propostos.

Artigo 7º - O Projeto Final de Trabalho de Graduação na modalidade individual será elaborado pelo aluno que optar por essa modalidade, em comum acordo com o docente orientador. Na modalidade em grupo o projeto será elaborado pelos docentes orientadores dos trabalhos.

Artigo 8º - A CTFG emitirá parecer em relação à viabilidade e exequibilidade dos projetos individuais e em grupo podendo solicitar alterações ou sugestões.

CAPÍTULO IV

Da Avaliação e do Julgamento do TFG

Artigo 10º - A avaliação e o julgamento do resultado dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos serão realizados de acordo com as seguintes formas: a) por bancas examinadoras, nos casos dos projetos de pesquisa realizados na modalidade tema individual; b) pelos docentes orientadores, nos trabalhos realizados na modalidade em grupo.

Artigo 11º - As bancas examinadoras, constituídas para avaliar os resultados de cada pesquisa, serão compostas por no mínimo 03 (três) membros, sendo um deles o docente orientador.

Parágrafo único - Cabe à CTFG escolher os demais membros das bancas examinadoras, bem como definir os critérios de avaliação dos alunos nas diferentes etapas da pesquisa, ouvidos os docentes orientadores.

Artigo 12º - As condições e os critérios para a avaliação dos alunos que realizarem trabalhos na modalidade em grupo são de competência dos docentes orientadores desta atividade.

Artigo 13º - A recuperação do aluno não aprovado será procedida da seguinte forma: a) Reformulação do Relatório Final, b) prova escrita sobre o tema da pesquisa realizada.

Artigo 14º - A elaboração dos relatórios parcial e final deve atender aos princípios usuais de apresentação dos resultados de pesquisas científicas ou tecnológicas e deve ser apresentado

Artigo 15º Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso, é responsável por organizar a Semana de Apresentação dos Trabalhos Finais de Graduação (STFG) e determinar a data do evento a qual deverá ser realizada com no mínimo uma semana antes do termino do semestre letivo.

Parágrafo 1. Cabe a esta comissão entregar a programação para sua aprovação ao colegiado do departamento no máximo duas (2) semanas antes da data de sua defesa, e promover a ampla divulgação interna e externa do evento. Nesta semana deverão ser

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realizadas as defesas públicas de todos os discentes matriculados no semestre acadêmico na disciplina TFG e que finalizaram os seus trabalhos.

Artigo 16º - A CTFG poderá promover reuniões com os alunos e docentes orientadores, em conjunto ou separadamente, para tratar de assuntos pertinentes ao andamento dos trabalhos e de eventuais problemas existentes.

Artigo 17º - Alternativamente, o texto do TFG na modalidade individual poderá ser substituído por artigo científico publicado em periódico com corpo editorial permanente, mediante a devida comprovação.

Paragrafo único – A substituição do texto não desobriga a apresentação do trabalho desenvolvido na Semana de Apresentação dos Trabalhos Finais de Graduação (STFG)

Artigo 18º A prova final da disciplina TFG incluirá três etapas: i) Avaliação do relatório escrito, ii) Avaliação da apresentação oral, iii) Arguição. Será atribuída uma nota para cada etapa que será computada para obter a média aritmética da prova final

Parágrafo 1- Para ser aprovado, o discente deve obter nota média final definida pelas regras vigentes na UFAM.

Artigo 19º – As defesas serão abertas aos públicos e de acordo com as seguintes normas:

Parágrafo 1º - O tempo das defesas deverá compreender mínimo de 30 (vinte) minutos e máximo de 40 (trinta) minutos,

Parágrafo 2º - Cada membro da banca terá no máximo 20 (vinte) minutos para fazer comentários, complementações e/ou solicitar esclarecimentos ao aluno.

Parágrafo 3º - A avaliação será fundamentada em uma ficha de avaliação apresentada disponibilizada pela CTFG;

Parágrafo 4º - Mesmo com trabalho aprovado, mas em caso de necessidade de reformulação da monografia, o aluno terá até trinta dias, corridos a partir da defesa, para proceder às sugestões definidas pela banca em comum acordo com o orientador, sem necessidade de nova apresentação.

Parágrafo 5º - Quando não aprovado, poder fazer uma prova de recuperação. Se a reprovação persistir o aluno deverá cursar a disciplina novamente.

CAPÍTULO VI

Das Disposições Finais

Artigo 20º - O TFG não poderá ser substituído por outra modalidade de trabalho não especificada nestas normas.

Artigo 21º - O aluno matriculado na disciplina TFG que, por motivos de qualquer natureza, não cumprir os prazos de entrega do plano de trabalho e dos relatórios, não cumprir o cronograma fixado ou não concluir seu trabalho, será reprovado nesta disciplina.

Artigo 22º – A Coordenação do Curso de Geologia registrará a conclusão da referida atividade no sistema de registro e controle acadêmico da UFAM somente após ser entregue

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pelo concluinte o trabalho final, encadernado em formato padrão, conforme Anexo I desta Resolução e cópia digital do texto.

Artigo 23º - A monografia de TCC de que trata estas normas será obrigatória para todos os alunos do Curso de Geologia com ingresso a partir de 2018.1 ou a todos que migrarem para o currículo novo.

Artigo 24º - Os eventuais problemas pertinentes à disciplina que não puderem ser solucionados pela CTFG, serão encaminhados à coordenação do curso de Graduação em Geologia.

Artigo 25º - Estas normas entram em vigor na data de sua publicação, podendo ser alteradas somente pelo colegiado do curso de geologia.

Marta Edith Velásquez David

Presidente do Colegiado do Curso de Graduação em Geologia

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ANEXO VI – NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

ENSINO Duração da

atividade/horas atribuídas

Aproveitamento máximo de

horas Monitoria Por semestre / 30h 60h Horas excedentes de disciplinas optativas 1h /1h 30h Apresentação certificada de trabalhos em eventos cientificos locais

Por trabalho / 1h 20h

Apresentação certificada de trabalhos em eventos cientificos regionais

Por trabalho / 1h 20h

Apresentação certificada de trabalhos em eventos cientificos nacionais

Por trabalho / 4h 20h

Apresentação certificada de trabalhos eventos cientificos internacionais

Por trabalho / 8h 30h

Participação certificada como ouvinte em evento cientifico Por evento / 5h 30h Participação certificada em cursos e minicursos com tematica geociências

Por curso / 50% da carga horária

30h

Participação no PET 2 anos / 60h 60h

PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTIFICA Duração da atividade/horas atribuídas

Aproveitamento máximo de horas

Participação certificada em programa de Inciação Cientifica Por IC / 60h 60h Publicação de artigo cientifico em revista indexada nacional Por artigo / 30h 60h Publicação de artigo cientifico em revista indexada internacional

Por artigo / 60h 60h

Publicação de resumo simples em anais de congresso Por resumo / 10h 20h Publicação de resumo expandido em anais de congresso Por resumo/ 20h 40h Publicação de livro Por livro / 60h 60h Premiação de trabalho academico Por premiação/ 10h 20h

EXTENSÃO Duração da atividade/horas atribuídas

Aproveitamento máximo de horas

Participação certificada em projetos de extensão institucionalizados

Por semestre / 15h 60h

Participação em organização de eventos tecnico cientificos da area de Geologia

Por evento / 15h 30h

Particiapção do discente em instancias academicas Por ano / 10h 30H

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ANEXO VII - REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO – NDE

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ANEXO VIII – ATA DE APROVAÇÃO DO PPC DO CURSO DE GEOLOGIA JUNTO AO NDE

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ANEXO IX – ATAS DE APROVAÇÃO DO PPC JUNTO AO COLEGIADO DE CURSO DE GEOLOGIA E DO DEGEO

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ANEXO X - LEI DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO. 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.

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ANEXO XI - PARECER 387/2012/CNE QUE ESTABELECE AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE GEOLOGIA

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RESOLUÇÃO Nº 1073/2016 CONFEA/CREA QUE ESTABELECE OS CRITÉRIOS DE REGISTRO E DAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS

DO GEÓLOGO

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