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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4026 TRANSMISSÃO DE CALOR (4-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de : Conhecer as várias formas de transferência de calor.Determinar as quantidades de calor em jogo e aplicar práticas em cada caso. PROGRAMA: TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS BÁSICOS 1.1 – Transferência de calor por condução, convecção e radiação. 1.2 – Mecanismos combinados de transferência de calor. UNIDADE 2 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE 2.1 – A parede plana, o cilindro e a esfera. 2.2 – Meios compostos. 2.3 – Espessura crítica de isolamento. 2.4 – Superfície aletada. 2.5 – Condutividade dependente da temperatura. UNIDADE 3 – CONDUÇÃO EM REGIME TRANSITÓRIO 3.1 – Método de análise global. 3.2 – Separação de variáveis. 3.3 – Método numérico. UNIDADE 4 – CONVECÇÃO – CONCEITOS E RELAÇÕES BÁSICAS 4.1 – Escoamentos interiores e exteriores. 4.2 – A transferência de calor em fluídos. 4.3 – O coeficiente de troca de calor por convecção. 4.4 – Parâmetros adimensionais. UNIDADE 5 – CONVECÇÃO FORÇADA NO ESCOAMENTO NO INTERIOR DE DUTOS 5.1 – Escoamento laminar hidrodinâmicamente e termicamente desenvolvido. 5.2 – Escoamento turbulento no interior de dutos.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4026 TRANSMISSÃO DE CALOR (4-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer as várias formas de transferência de calor.Determinar as

quantidades de calor em jogo e aplicar práticas em cada caso.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS BÁSICOS 1.1 – Transferência de calor por condução, convecção e radiação. 1.2 – Mecanismos combinados de transferência de calor. UNIDADE 2 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE 2.1 – A parede plana, o cilindro e a esfera. 2.2 – Meios compostos. 2.3 – Espessura crítica de isolamento. 2.4 – Superfície aletada. 2.5 – Condutividade dependente da temperatura. UNIDADE 3 – CONDUÇÃO EM REGIME TRANSITÓRIO 3.1 – Método de análise global. 3.2 – Separação de variáveis. 3.3 – Método numérico. UNIDADE 4 – CONVECÇÃO – CONCEITOS E RELAÇÕES BÁSICAS 4.1 – Escoamentos interiores e exteriores. 4.2 – A transferência de calor em fluídos. 4.3 – O coeficiente de troca de calor por convecção. 4.4 – Parâmetros adimensionais. UNIDADE 5 – CONVECÇÃO FORÇADA NO ESCOAMENTO NO INTERIOR DE DUTOS 5.1 – Escoamento laminar hidrodinâmicamente e termicamente desenvolvido. 5.2 – Escoamento turbulento no interior de dutos.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 6 – CONVECÇÃO FORÇADA NO ESCOAMENTO SOBRE CORPOS 6.1 – Escoamento sobre uma placa plana. 6.2 – Escoamento transversal a um cilindro circular. 6.3 – Escoamento através de um feixe de tubos. UNIDADE 7 – CONVECÇÃO LIVRE 7.1 – Convecção livre sobre corpos. 7.2 – Convecção livre em espaços fechados. UNIDADE 8 – TROCADORES DE CALOR 8.1 – Noções básicas e classificação. 8.2 – Dimensionamento de trocadores de calor. UNIDADE 9 – RADIAÇÃO 9.1 – Fundamentos básicos. 9.2 – Radiação entre superfícies em meios transparentes. 9.3 – Radiação entre superfícies em meios absorvedores e emissores. 9.4 – Radiação solar.

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BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4026 TRANSMISSÃO DE CALOR (4-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEJAN, A. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. INCROPERA, F.P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 1996. OZISIK, M. N. Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARPACI, V.S. Introduction to Heat Transfer. 2000, Prentice Hall. BRAGA, W. Transmissão de Calor. 1a Edição, de 2003/4, disponível através de solicitação à Editora Pioneira Thomson Learning. HOLMAN, J.P. Transferência de calor. São Paulo: Macgraw – Hill, 1983. INCROPERA, F. P. ; DEWITT, D.P., Fundamentals of Heat and Mass Transfer. 5a. edição, John Wiley, 2001. KREITH, F. Principles of Heat Transfer. 5a edição , Harper & Row. WELTY, J.R. Engineering Heat Transfer. 1974, Wiley International Edition. WOLF, H. Heat Transfer. 1983, Harper & Row.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4036 DISPOSITIVOS E CIRCUITOS ELETRÔNICOS I (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender o comportamento dos diodos semicondutores, transistores

bipolares de junção e transistores efeito-campo na análise de circuitos em corrente contínua.Conhecer o comportamento básico de circuitos amplificadores com transistores bipolares de junção e de circuitos básicos empregando Amplificadores operacionais em análise na forma caixa-preta.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS SEMICONDUTORES 1.1 – Teoria dos semicondutores. 1.2 – Diodos Semicondutores. 1.3 – Retificação meia-onda e onda-completa. 1.4 – Simulação de circuitos retificadores. 1.5 – Diodos Zener. 1.6 – Grampeadores e Ceifadores. 1.7 – Outros tipos de diodos. 1.8 – Análise de folha de dados de fabricantes. UNIDADE 2 – TRANSISTORES BIPOLARES 2.1 – Princípio de funcionamento. 2.2 – Definição do ponto de operação. 2.3 – Parâmetros que influenciam no ponto de operação. 2.4 – Circuitos de polarização. 2.5 – Estabilização da Polarização. 2.6 – Amplificador na configuração corrente contínua (CC). 2.7 – O transistor como interruptor. 2.8 – Lógica básica da amplificação de pequenos sinais. 2.8 – Simulação de circuitos com Transistores Bipolares. UNIDADE 3 – TRANSISTORES DE EFEITO-CAMPO 3.1 – Princípio de operação. 3.2 – Vantagens e desvantagens do transistor de efeito-campo (FET). 3.3 – Tipos de transistores efeito-campo. 3.4 – Operação e construção do transistor de junção (JFET). 3.5 – Operação e construção do transistor de metal, óxido e silício (MOSFET). 3.6 – Circuitos de polarização em corrente contínua. 3.7 – Simulação de circuitos com FET, JFET e MOSFET.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 4 – DISPOSITIVOS FOTOELÉTRICOS E OUTROS SEMICONDUTORES 4.1 – Retificador ativado pela Luz. 4.2 – Diodo Schockley. 4.3 – Transistor de unijunção. 4.4 – Foto-transistores e opto-isoladores. UNIDADE 5 – AMPLIFICADOR OPERACIONAL COMO CAIXA PRETA 5.1 – Considerações gerais. 5.2 – Circuitos baseados em amplificadores operacionais. 5.2.1 – Amplificador inversor e não inversor. 5.2.2 – Integrador e diferenciador. 5.2.3 – Somador de tensão. 5.2.4 – Retificador de precisão. 5.3.5 – Amplificador logaritmo. 5.3.6 – Amplificador raiz quadrada. 5.3 – Regulação de nível CC. 5.4 – Projetos com amplificadores operacionais. 5.5 – Simulações de circuitos com amplificadores operacionais. 5.6 – Aplicações práticas com amplificadores operacionais.

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BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4036 DISPOSITIVOS E CIRCUITOS ELETRÔNICOS I (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, ROBERT .L.; NASHELSKY, LOUIS, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8° Edição, Ed. PRENTICE-HALL, 2004. MALVINO, ALBERT; BATES, DAVID J. Eletrônica - Vol. I Ed. MCGRAW-HILL do Brasil, 2008, 688 p. SEDRA, ADEL S. Microeletrônica – Volume único. 5° Ediçãp. Ed. Prentice-Hall do Brasil (Pearson), 864 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A.M.V. Cipelli, O. Markus, W. Sandrini, Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos, São Paulo: Editora Érica, 2001. E.A. Cruz, S. C. Jr. Eletrônica aplicada, 2ª Ed, São Paulo: Érica, 2008. F.G. Capuano, M.A.M. Moreira, Laboratório de eletricidade e eletrônica, 15 Ed, São Paulo: Érica, 1998. J.J. Cathey, Dispositivos e circuitos eletrônicos, 2ª Ed., São Paulo: Makron Books, 2003. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2. ed. São Paulo: Makron, 1981. R.P. Silva, Eletrônica básica, 2 ª Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. S. Smith, Microeletrônica, 5ª Ed., São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4040 TECNOLOGIA DA FUNDIÇÃO (2-0) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer os processos de fundição e as técnicas empregadas para

fabricação de peças para a indústria metal/mecânica.Projetar modelos e moldes a partir de desenhos.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1.1 - Funcionamento das fundições. 1.2 - Objetivos. UNIDADE 2 - SOLIDIFICAÇÃO DOS METAIS 2.1 - Nucleação homogênea. 2.2 - Nucleação heterogênea. 2.3 - Inoculantes para refino de grão. 2.4 - Mecanismos de crescimento. 2.5 - Estruturas de solidificação. UNIDADE 3 – MODELAGEM 3.1 – Propriedades dos modelos. 3.2 – Tipos de modelos e classificação. 3.3 - Modelos simplificados e perdidos. 3.4 – Materiais para modelos. 3.5 – Construção de modelos. UNIDADE 4 – MACHOS 4.1 – Propriedades. 4.2 – Preparação de machos. 4.3 – Moldagem de machos em caixa. 4.4 – Permeabilidade. 4.5 – Processos de fabricação. 4.6 – Tintas para machos. 4.7 – Processo CO2 para machos. 4.8 – Outros processos especiais.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 5 – AREIAS DE FUNDIÇÃO 5.1 – Propriedades dos moldes em areia. 5.2 – Classificação das areias. 5.3 – Técnica de preparo das areias. 5.4 – Características físico-químicas das areias. 5.5 – Componentes das areias sintéticas. 5.6 – Características técnicas. 5.7 – Tintas e revestimentos. UNIDADE 6 – MASSALOTES 6.1 – Tipos de massalotes. 6.2 – Produtos exotérmicos. 6.3 – Funções dos massalotes. 6.4 – Localização, número e volume de massalote. 6.5 – Resfriadores e aquecedores. UNIDADE 7 – SISTEMA DE CANAIS 7.1 – Alimentação de moldes. 7.2 – Projeto de canais. 7.3 – Cálculo do sistema de canais de alimentação. UNIDADE 8 – TÉCNICAS DE MOLDAGEM 8.1 – Caixas de moldagem. 8.2 – Ferramental para moldagem manual. 8.3 – Moldagem manual. 8.4 – Moldagem em máquinas. UNIDADE 9 – INTERAÇÃO METAL FUNDIDO-MOLDE 9.1 – Gases nas peças fundidas. 9.2 – Solubilidade de gases no metal líquido. 9.3 – Reações que produzem gases. 9.4 – Eliminação das porosidades. 9.4 – Reação do metal sobre o molde. 9.5 – Tensões internas nas peças. UNIDADE 10 – PROCESSO DE FUNDIÇÃO EM CASCA 10.1 – Princípios e aplicação. 10.2 – Ciclo de moldagem. 10.3 – Materiais para moldagem 10.4 – Placas Modelo 10.5 – Defeitos nos moldes e peças. 10.6 – Outros métodos de moldagem. UNIDADE 11 – PROCESSO SILICATO DE SÓDIO 11.1 – Princípios. 11.2 – Moldagem. 11.3 – Métodos de injeção de gases. 11.3 – Vazamento. UNIDADE 12 – FUNDIÇÃO SOB PRESSÃO 12.1 – Características técnicas.

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CÓDIGO NOME ( T - P )

TECNOLOGIA DA FUNDIÇÃO (2-0) PROGRAMA: (continuação)

12.2 – Equipamentos. 12.3 – Enchimento de metal na câmara. 12.4 – Matriz. 12.5 – Sistema de alimentação. UNIDADE 13 – MICROFUSÃO 13.1 – Elaboração dos modelos. 13.2 – Materiais para os modelos. 13.3 – Fabricação do molde para fundição. 13.4 – Tecnologia de elaboração das peças fundidas. UNIDADE 14 – FORNOS DE FUNDIÇÃO 14.1 – Forno Cubilô. 14.2 – Fornos de reverberação. 14.3 – Fornos de cadinho. 14.4 – Fornos de indução. 14.5 – Fornos de resistência. UNIDADE 15 – FUNDIÇÃO DE LIGAS FERROSAS 15.1 – Ligas industriais. 15.2 – Fundição de ferros fundidos. 15.3 – Fundição do aço. UNIDADE 16 – FUNDIÇÃO DE LIGAS NÃO FERROSAS 16.1 – Fundição de alumínio e ligas. 16.2 – Fundição de cobre e ligas. UNIDADE 17 – PROJETO E TRAÇADO DE PEÇAS FUNDIDAS 17.1 – Normas para projetos de peças. 17.2 – Concordâncias de arestas. UNIDADE 18 - DEFEITOS EM PEÇAS FUNDIDAS 18.1 - Microssegregação. 18.2 - Porosidades. 18.3 - Gotas frias. 18.4 - Trincas de contratação. 18.5 - Rebarbas. 18.6 - Alimentação insuficiente. UNIDADE 19- A FUNDIÇÃO E O MEIO AMBIENTE 19.1 - Influência no processo de extração de minério. 19.2 - Influência no processo de fundição. 19.3 - Reciclagem de materiais.

PROGRAMA: (continuação)

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BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4040 TECNOLOGIA DA FUNDIÇÃO (2-0) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEELEY, P. Foundry Technology. Ed. Butterworth Heinemann, 2ª ed., 2001, 699 p. FACY, G. ; POMPIDOU, M. Précis de Fonderie. Paris: AFNOR, 1983, 178 p. TITOV, N.D. ; STEPANOV, Y.A. Tecnologia del Proceso de Fundición. Moscou: Mir, 1981, 461 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADASCHIA, C. Fundição de Ligas Não Ferrosas. São Paulo: ABM, 1989, 155 p. CAMPOS FILHO, M. P.; DAVIES, G. J.. Solidificação e fundição de metais e suas ligas. São Paulo: LTC/EDUSP, 1978, 246 p. CAPELLO, E. Tecnologia de la Fundición. Barcelona: Gustavo Gili, 1966, 493 p. METALS HANDBOOK. Melting and Casting. Ohio: American Society for Metals, V. 15, 1996, 760 p. SIEGEL, M. Fundição. ed. 14ª, São Paulo: ABM, 1984, 1.1 a 26.11 p.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4041 METODOLOGIA DE PROJETO DE PRODUTOS (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Realizar o processo de resolução de problemas de engenharia, que envolvam

o desenvolvimento e o gerenciamento de projetos de produtos industriais, através da aplicação sistematizada de técnicas e ferramentas de apoio e do trabalho em equipe.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE PROJETO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS 1.1 - Fases do processo de projeto de produtos industriais. 1.2 - Métodos e ferramentas de projeto. 1.3 - Gerenciamento de projetos. 1.4 - Engenharia simultânea. 1.5 - Aspectos a considerar no projeto (de trabalho em equipe, de desenho industrial, de manufatura, econômicos, de ambiente, da propriedade intelectual). 1.6 - Início do projeto. UNIDADE 2 – DESENVOLVIMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO 2.1 – Escopo do projeto. 2.2 – Ciclo de vida do produto. 2.3 – Necessidades do consumidor. 2.4 – Análise de produtos. 2.5 – Requisitos de projeto. 2.6 – Especificações de projeto. UNIDADE 3 – GERAÇÃO E SELEÇÃO DE CONCEPÇÕES 3.1 – Estrutura funcional. 3.2 – Métodos de geração de princípios de solução. 3.3 – Desenvolvimento de concepções alternativas. 3.4 – Critérios para seleção da concepção. UNIDADE 4 – CONFIGURAÇÃO DO PRODUTO 4.1 – Leiaute do produto (modelagem).

PROGRAMA: (continuação) 4.2 – Seleção de materiais. 4.3 – Lista de materiais (estrutura do produto). 4.4 – Custo do produto. UNIDADE 5 – DETALHAMENTO DO PROJETO DO PRODUTO 5.1 – Documentação do projeto. 5.2 – Construção de protótipos. 5.3 – Testes e Ensaios. 5.4 – Revisão da documentação de projeto. UNIDADE 6 – ENCERRAMENTO DO PROJETO 6.1 – Apresentação e defesa do projeto.

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BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4041 METODOLOGIA DE PROJETO DE PRODUTOS (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACK, N. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. HARTLEY, J. R. Engenharia Simultânea: um método para reduzir prazos, melhorar a qualidade e reduzir custos. Trad. Francisco José Soares Horbe. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAHL, G.; BEITZ, W. Engineering Design: a Systematic Approach. Ed. Springer Verlag, 1996. ULLMAN, D. G. The Mechanical Design Process. Singapore: McGraw-Hill, 1992. ULRICH, K. T.; EPPINGER, S. D. Product Design and Development. New York: McGraw-Hill, 1995. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: McGraw – Hill do Brasil, 1983. FEITOSA, V. C. Comunicação na Tecnologia – Manual de Redação Científica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4042 VIBRAÇÕES MECÂNICAS (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Medição e análise de vibrações.Análise e monitoramento dinâmico de

máquinas rotativas através de vibrações. Resolver problemas básicos de eliminação, isolamento, medição e produção de vibrações em sistemas de um e vários graus de liberdade.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1.1 - Definições (período, freqüência, velocidade angular, movimento periódico e harmônico, graus de liberdade, freqüência natural). 1.2 – Modelagem matemática das vibrações simulação numérica. Representação vetorial da equação de vibrações. UNIDADE 2 – VIBRAÇÕES LIVRES NÃO AMORTECIDAS EM SISTEMAS COM UM GRAU DE LIBERDADE 2.1 – Vibrações livres não amortecidas longitudinais e torcionais. 2.2 – Sistemas mecânicos equivalentes. 2.3 – Determinação da freqüência angular natural. 2.3.1 – Método inercial. 2.3.2 – Método energético. UNIDADE 3 – VIBRAÇÕES LIVRES AMORTECIDAS EM SISTEMAS COM UM GRAU DE LIBERDADE 3.1 – Amortecimento. 3.2 – Vibrações livres amortecidas longitudinais e torcionais. 3.3 – Decremento logarítmo. UNIDADE 4 – VIBRAÇÕES POR EXITAÇÃO HARMÔNICA PERMANENTE EM SISTEMAS COM UM GRAU DE LIBERDADE 4.1 – Vibrações forçadas sem e com amortecimento. 4.2 – Desbalanceamento rotativo. 4.3 – Movimento da base. 4.4 – Transmissão de vibrações.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 5 – SISTEMAS DE MÚLTIPLOS GRAUS DE LIBERDADE 5.1 – Sistemas com dois graus de liberdade. 5.2 – Representação matricial através de matriz de massa e rigidez. UNIDADE 6 – INSTRUMENTAÇÃO, AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE SINAIS 6.1 – Sensores, transdutores, microfones. Unidades de medição. Valores RMS. 6.2 – Analisadores. Espectros no domínio do tempo e da freqüência. Análise de orbitais. 6.3 – Sistemas de análise de vibrações em alta freqüência. UNIDADE 7 – ISOLAMENTO DE VIBRAÇÕES 7.1 – Princípio básico para o controle das vibrações. 7.2 – Normas gerais para o isolamento das vibrações. 7.3 – Materiais utilizados como isoladores de vibrações. 7.4 – Isolamento industrial. 7.5 – Proteção e monitoramento de grandes máquinas. 7.6 – Manutenção preditiva de máquinas rotativas. UNIDADE 8 – BALANCEAMENTO DE MÁQUINAS 8.1 – Balanceamento estático e dinâmico de rotores rígidos. 8.2 – Balanceamento de rotores flexíveis. UNIDADE 9 – AULAS EXPERIMENTAIS 9.1 – Determinação das freqüências naturais e modos de vibração de sistemas elásticos e máquinas rotativas. 9.2 – Determinação de espectros de freqüência de um sistema eixo-rotor.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

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BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4042 VIBRAÇÕES MECÂNICAS (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARTOG, J. P. Den. Vibrações nos sistemas mecânicos. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1972. THOMPSON, William T. Teoria da vibração. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. THOMSON DAHLEHD, WILLIAN T. T., MARIE DILLON D. Theory of vibration with applications. Prentice Hall, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELLA FLORA, L., Tese de Doutorado. Contribuição ao Controle de Máquinas de Vibração Eletrodinâmicas. UFSM, PPGEE, 2009. DEN HARTOG, J.P., Vibrações nos sistemas mecânicos. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1972. DIMAROGONAS, A., Vibration for Engineers. 2 Ed., Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey, USA, 1996. GROEHS, A.G., Mecânica vibratória. Editora Unisinos, São Leopoldo, RS, 1999. INMAN, D. J. Engineering Vibration. Prentice Hall, 2001. PRODONOFF, V. Vibrações mecânicas, simulação e análise. Maity Comunicação e Editora, Rio de Janeiro, 1990. RAO, S.S., Mechanical vibrations. 2 Ed., Addison Wesley, Reading, Massachusetts, USA, 1990.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4043 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Dimensionar e/ou selecionar elementos de máquinas, isoladamente e

agregado a um projeto de um produto industrial.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – TOLERÂNCIAS E AJUSTES 1.1 – Introdução. 1.2 – Definições. 1.3 – Normas brasileiras de tolerâncias e ajustes. 1.4 – Influências da temperatura nos ajustes. UNIDADE 2 – UNIÕES SOLDADAS 2.1 – Generalidades. 2.2 – Dimensionamento de cordões de solda. UNIDADE 3 – ELEMENTOS DE VEDAÇÃO 3.1 – Estática e dinâmica. UNIDADE 4 – LIGAÇÕES PARAFUSADAS 4.1 – Generalidades e terminologia. 4.2 – Aperto nas ligações. 4.3 – Tipos de roscas e parafusos. 4.4 – Segurança contra afrouxamento. 4.5 – Materiais e processos de fabricação de roscas e parafusos. 4.6 – Ligações por múltiplos parafusos. 4.7 – Parafusos de movimento. 4.8 – Deformação nas ligações parafusadas. 4.9 – Dimensionamento das ligações parafusadas. 4.10 - Segurança contra afrouxamento das ligações. 4.11 - Fatores que influem no afrouxamento das ligações. 4.12 - Parafusos carregados transversalmente.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 5 – MOLAS HELICOIDAIS 5.1 – Tensão nas molas helicoidais. 5.2 – Tipos de molas. 5.3 – Deformação nas molas helicoidais. 5.4 – Materiais e suas características. 5.5 – Freqüência natural. UNIDADE 6 – LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO 6.1 – Substâncias lubrificantes. 6.2 – Propriedades dos óleos lubrificantes e graxas. 6.3 – Sistemas da lubrificação. 6.4 – Organização da lubrificação. 6.5 – Manuseio e armazenamento de lubrificantes. 6.6 – Influência sobre o meio ambiente. UNIDADE 7 – EMBREAGENS E FREIOS DE ATRITO 7.1 – Classificação. 7.2 – Freios de atrito. 7.3 – Embreagens de atrito. 7.4 – Aquecimento. 7.5 – Vida provável.

Data:__/__/____

__________________________ Coordenador do Curso

Data:__/__/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4043 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. Sistemas de tolerâncias e ajustes. NB 86. Rio de Janeiro:ABNT,1966 ABNT. Cálculo e execução de estruturas de aço soldadas. PNB 117. Rio de Janeiro: ABNT,1972 MAYER, E. Selos mecânicos axiais. São Paulo: Euroamérica, 1979. MESQUITA, J. Elementos de máquinas - Dimensionamento. São Paulo: Protec, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NIEMANN, G. Tratado teórico práctico de elementos de máquinas. Barcelona: Labor, 1967. PFEIL, Walter. Estruturas de aço. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1977. PROVENZA, Francesco. Mecânica aplicada. São Paulo: Protec, 1989. PROVENZA, Francesco. Prontuário do projetista de máquinas. São Paulo: Protec, 1991. RITZMANN, R. Cabos de Aço – Manual prático para a escolha e seleção. Rio de Janeiro: Morsing, 1986. SHIGLEY, J.E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1992. ZUFFELLATO, G.; SANTESUSTACCHIO, I.;CÂMERA, A., et alii. Le strutture saldate – Applicazioni nelle macchine utensili e nelle macchine operatrici. Milano: Asmeccanica, 1975.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4055 ENGENHARIA ECONÔMICA (2-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Empregar, adequadamente, técnicas e métodos para analise de alternativas

econômicas de investimento, através do estudo de investimentos, receitas, custos, rentabilidade, liquidez e estimativa de lucros.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ECONÔMICA 1.1 - Engenharia econômica: definição. 1.2 - O problema central da engenharia econômica. 1.3 - Diagrama do fluxo de caixa. UNIDADE 2 - JUROS E EQUIVALÊNCIA 2.1 - Juros: definição. 2.2 - Juros simples e composto. 2.3 - Equivalência. 2.4 - Relacionamento entre juros e equivalência. 2.5 - Valor atual ou valor presente. UNIDADE 3 - FÓRMULAS E FATORES DE CONVERSÃO APLICÁVEIS AOS FLUXOS DE CAIXA 3.1 - Simbologia padrão. 3.2 - Fórmulas: dedução dos fatores. 3.2.1 - Fator de acumulação de capital (pagamento simples). 3.2.2 - Fator de valor atual (pagamento simples). 3.2.3 - Fator de acumulação de capital (série uniforme). 3.2.4 - Fator de valor atual (série uniforme). 3.2.5 - Fator de recuperação de capital (série uniforme). 3.2.6 - Séries gradientes. 3.2.6.1 - Fator Gradiente (FG). 3.2.6.2 - Fator de Valor Série Gradiente (GFVA). 3.2.7 - Relação entre os fatores de conversão. 3.2.8 - Taxa nominal e taxa efetiva: diferenciação.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 4 - CUSTOS DE FINANCIAMENTO PARA OBTENÇÃO DE RECURSOS EM PROJETOS 4.1 - Financiamentos. 4.2 - Desconto de duplicatas. UNIDADE 5 - COMPARAÇÃO ENTRE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTO 5.1 - Método do valor atual ou valor presente. 5.2 - Método do custo anual. 5.3 - Método da taxa de retorno. UNIDADE 6 - SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS 6.1 - Cálculo da vida econômica. 6.2 - Substituição de equipamentos vista como alternativa de investimento.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEM4055 ENGENHARIA ECONÔMICA (2-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASAROTTO FILHO, N. KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. 11a edição,Editora Atlas. DE FARAO, C. Engenharia Econômica. Ed. Apec Editora S.A., São Paulo, 1972. GRANT, E. L.; IRESON, W. G.; LEAVENWORTH, R. S. Principles ofEngineering Economy Analysis. Ed.The Ronald Press Company, New York,1976. ENSSLIN, L.;KRISCHER, R.F. Análise de Investimentos .UFSC, publicação interna, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, P.F.S.; STEPHAN,C. Análise de Investimentos. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1982. BIERMAN JÚNIOR, H.; SMIDT, S. As Decisões de Orçamento de Capital. Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro,1978. CANADA, J.R. Intermediate Course of Engeneering Economy. Ed. Prentice-Hall, 1973. DE FARAO, C. Engenharia Econômica. Ed. Apec, São Paulo, 1972. FLEISCHER, G.A. Teoria da Aplicação do Capital. Ed. Edgar Blucher, São Paulo, 1973. GRANT, E. L.; IRESON, W. G.; LEAVENWORTH, R. S. Principles ofEngineering Economy Analysis. Ed.The Ronald Press Company, New York,1976. MAO, James C.T. Quantitative Analysis of Financial Decisions. Ed. McMillan,1971. PUCCNI, Abelardo L. Matemática Financeira. Ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1977. SMITH, G. W. Engineering Economy: Analysis of Capital Expenditures. Ed. The Iowa State University, 1982.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data:__/__/____

__________________________ Coordenador do Curso

Data:__/__/____ ___________________________ Chefe do Departamento