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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino 7º andar Sala 715 Consolação São Paulo SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected] UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: NDE Automação e Controle Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica Disciplina: Código da Disciplina: Introdução à Engenharia Mecatrônica ENEX00688 Professor(es): DRT: Etapa: 5 a Etapa José Gomes Gonçalves Filho 1096881 Carga horária: 2 h/a ( 2 ) Teórica Semestre Letivo: ( 0 ) Prática 2 o semestre de 2015 Ementa: Apresentar aos alunos as definições e conceitos básicos da Engenharia Mecatrônica. Objetivos: Desenvolver nos alunos o domínio das definições e conceitos básicos dos sistemas mecânicos ativos e passivos, níveis de automação e sistemas mecatrônicos. Desenvolver habilidades para a identificação e especificação de sistemas mecatrônicos ativos ou passivos e com ou sem realimentação. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Apresentar fundamentos Observar e reconhecer tipos e Desenvolver uma visão crítica e teóricos e práticos, estes propriedades de grandezas e analítica no sentido de buscar a através de estudos de casos, sistemas escolhendo e melhor solução para a análise e que possibilitam aplicar técnicas aplicando extração da informação e componentes em sistemas de a teoria e ferramentas desejada controle. apresentadas. em sistemas de controle. Conteúdo Programático 1 - Introdução: Apresentação do Programa, Indicação da Bibliografia, Critérios de Avaliação. 2 - Classificação dos sistemas mecânicos em ativos e passivos. 3 - O conceito de realimentação. 4 - Realimentação mecânica e realimentação elétrica . 5 - Definição de sistemas mecatrônicos. Perspectiva histórica. 6 - Exemplos práticos de sistemas mecatrônicos. 7 - Conceitos definições e elementos de sistemas automatizados. Sensores e atuadores. 8 - Níveis de automação nos sistemas produtivos. CLP e robôs. 9 - Formação em Mecatrônica. 10 - Mecatrônica e automação no Brasil. 12 - Perspectivas futuras da disciplina Mecatrônica. Metodologia: Aulas expositivas com auxílio de quadro e recursos computacionais multimídia.

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Núcleo Temático: NDE Automação e Controle Engenharia Mecânica com Ênfase em

Mecatrônica

Disciplina: Código da Disciplina: Introdução à Engenharia Mecatrônica ENEX00688

Professor(es): DRT: Etapa: 5a Etapa

José Gomes Gonçalves Filho 1096881

Carga horária: 2 h/a ( 2 ) Teórica Semestre Letivo:

( 0 ) Prática 2o semestre de 2015

Ementa: Apresentar aos alunos as definições e conceitos básicos da Engenharia Mecatrônica. Objetivos: Desenvolver nos alunos o domínio das definições e conceitos básicos dos sistemas mecânicos ativos e

passivos, níveis de automação e sistemas mecatrônicos. Desenvolver habilidades para a identificação e especificação de sistemas mecatrônicos ativos ou passivos e com ou sem realimentação.

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Apresentar fundamentos Observar e reconhecer tipos e Desenvolver uma visão crítica e teóricos e práticos, estes propriedades de grandezas e analítica no sentido de buscar a através de estudos de casos, sistemas escolhendo e melhor solução para a análise e que possibilitam aplicar técnicas aplicando extração da informação e componentes em sistemas de a teoria e ferramentas desejada controle. apresentadas. em sistemas de controle.

Conteúdo Programático

1 - Introdução: Apresentação do Programa, Indicação da Bibliografia, Critérios de Avaliação. 2 - Classificação dos sistemas mecânicos em ativos e passivos.

3 - O conceito de realimentação.

4 - Realimentação mecânica e realimentação elétrica .

5 - Definição de sistemas mecatrônicos. Perspectiva histórica.

6 - Exemplos práticos de sistemas mecatrônicos.

7 - Conceitos definições e elementos de sistemas automatizados. Sensores e atuadores. 8 - Níveis de automação nos sistemas produtivos. CLP e robôs.

9 - Formação em Mecatrônica. 10 - Mecatrônica e automação no Brasil. 12 - Perspectivas futuras da disciplina Mecatrônica.

Metodologia:

Aulas expositivas com auxílio de quadro e recursos computacionais multimídia.

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

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Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

Primeira possibilidade:

MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI

Segunda possibilidade:

2,0 MI < 7,5 e frequência 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BOLTON, W. Mechatronics: electronic control systems in mechanical engineering, Inglaterra: Longman Scientific & Technical, 1995. ASFAHL, R. C. Robots and manufacturing automation. 2ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1992. Bibliografia Complementar: CETINKUNT, S. Mechatronics. New York: John Wiley & Sons, 2007. ASFAHL, R. C. Robots and manufacturing automation. 2ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1992.

Festo Didatic. Técnicas de automação industrial. Partes I, II, III. São Paulo. 1994.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica NDE Automação e Controle Disciplina: Código da Disciplina: Eletrônica Aplicada à Engenharia Mecatrônica ENEX00924 Professor: DRT: Etapa: Francisco Sukys 100918-1 5ª Etapa Carga horária: 4 h/a ( 2 ) Teórica Semestre Letivo:

( 2 ) Prática 2º semestre de 2015 Ementa: Estudo dos diodos e das fontes de alimentação. Análise do comportamento e da aplicação dos transistores bipolares. Descrição do funcionamento dos amplificadores operacionais e de suas principais aplicações. Estudo dos dispositivos optoeletrônicos. Análise do comportamento e da aplicação dos transistores de efeito de campo (FET).

Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Familiarizar o estudante Aplicar o conhecimento Perceber a importância dos

com os conceitos básicos adquirido na implementação conhecimentos ensinados para o

da eletrônica analógica. de projetos de circuitos correto entendimento do

eletrônicos analógicos na funcionamento dos projetos de

.

área da Engenharia circuitos eletrônicos analógicos.

Mecatrônica.

Conteúdo Programático:

1. DIODOS

1.1 Diodo polarizado diretamente. Características.

1.2 Diodo polarizado inverso.

1.3 Diodo Zener

1.4 Fonte de alimentação com retificador de meia onda.

1.5 Fonte de alimentação com retificador de onda completa.

1.6 Dobrador de meia onda e de onda completa.

1.7 Estabilização de fontes.

2. TRANSISTORES BIPOLARES

2.1 Transistores NPN e PNP. Curvas características.

2.2 Chaveamento e amplificação.

2.3 Polarização de transistores.

2.4 Amplificação de tensão: emissor comum, base co mum e coletor comum.

2.5 Comportamento com a frequência.

2.6 Amplificação de potência.

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2.7 Osciladores. 3. AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 3.1 Características principais. 3.2 Amplificação: inversor, não inversor, circuito seguidor com ganho igual a um. 3.3 Computação Analógica com operacionais: somador, subtrator, integrador, diferenciador, logaritmo, anti-logaritmo, produto e divisão. 4. DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS 4.1 Diodos emissores de luz. 4.2 Fotodiodos 4.3 Fototransistores 4.4 Acopladores ópticos. 5. TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO (FIELD EFFECT TRANSISTOR OU “FET”) 5.1 Transistor de efeito de campo de junção tipo canal N (JFET-N). 5.2 Transistor de efeito de campo de junção tipo canal P (JFET-P). 5.3 Transistores de efeito de campo MOSFET com técnica metal-óxido-silício. 5.4 MOSFET canal N tipo deplexão. 5.5 MOSFET canal P tipo deplexão. 5.6 MOSFET canal N tipo indução. 5.7 MOSFET canal P tipo indução.

Metodologia: As aulas teóricas são expositivas e dialogadas com utilização de quadro branco e, com eventual utilização de “data show”. Todos os itens explicados nas aulas teóricas sempre são complementados com listas de exercícios. As experiências realizadas no laboratório acompanham rigorosamente os assuntos explicados nas aulas teóricas. As experiências são montadas pelos próprios alunos, o que lhes permite uma melhor familiarização com os componentes eletrônicos utilizados na prática. Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de:

MI (média das avaliações intermediárias)

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

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PAF (avaliação final)

MF (média final)

Se MI ≥7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI

Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

Se 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75%, há a obrigatoriedade da realização da

PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2

Sendo MF ≥ 6,0 (seis) e frequência ≥ 75%, o aluno é aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica: BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Rio de Janeiro : Pearson/Prentice-Hall do Brasil, 2005. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008, vol 1 e

2. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica; 2005; Pearson Makron Books.

Bibliografia Complementar:

CUTLER, P., Circuitos eletrônicos lineares: com problemas ilustrativos. São Paulo : McGraw-Hill, 1977.

LALOND, D. E.; ROSS, J. A. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 1999: Makron Books, vol. 1 e 2.

CATHEY, J. J., Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 1994, Makron Books.

BOGART, Theodore F., Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, 2001, Makron Books

MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C., Eletrônica: Dispositivos e Circuitos, 1981, McGraw-Hill

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Unidade Universitária:

Escola de Engenharia

Curso: Engenharia Mecânica com Ênfase em

Mecatrônica

Núcleo Temático: NDE Térmica e Fluídos

Disciplina: Termodinâmica Aplicada Código da Disciplina:

ENEX04953

Professor(es):

Murilo Tadeu Weneck Fagá

DRT:

1096881

Etapa: 5a Etapa

Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica

( 2 ) Prática

Semestre: 2º semestre de 2015

Ementa: Apresentar aos alunos as definições e conceitos básicos da Engenharia Mecatrônica.

Objetivos:

Desenvolver nos alunos o domínio das definições e conceitos básicos dos sistemas

mecânicos ativos e passivos, níveis de automação e sistemas mecatrônicos. Desenvolver habilidades para a identificação e especificação de sistemas mecatrônicos ativos ou passivos e com ou sem realimentação.

Conceitos

Apresentar fundamentos

teóricos e práticos, estes

através de estudos de casos,

que possibilitam aplicar técnicas

que possibilitam aplicar técnicas

e componentes em sistemas de

controle.

Procedimentos e Habilidades

Observar e reconhecer tipos e

propriedades de grandezas e

sistemas escolhendo e aplicando

a teoria e ferramentas

apresentadas.

Atitudes e Valores

Desenvolver uma visão crítica

e analítica no sentido de

buscar a melhor solução para

a análise e melhor solução

para a análise e extração da

informação desejada em

sistemas de controle.

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Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático:

1 - Introdução: Apresentação do Programa, Indicação da Bibliografia, Critérios de Avaliação. 2 - Classificação dos sistemas mecânicos em ativos e passivos.

3 - O conceito de realimentação.

4 - Realimentação mecânica e realimentação elétrica .

5 - Definição de sistemas mecatrônicos. Perspectiva histórica.

6 - Exemplos práticos de sistemas mecatrônicos.

7 - Conceitos definições e elementos de sistemas automatizados. Sensores e atuadores. 8 - Níveis de automação nos sistemas produtivos. CLP e robôs.

9 - Formação em Mecatrônica. 10 - Mecatrônica e automação no Brasil. 12 - Perspectivas futuras da disciplina Mecatrônica.

Metodologia:

Aulas expositivas com auxílio de quadro e recursos computacionais multimídia.

Critério de Avaliação:

O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dos instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

Primeira possibilidade:

MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI

Segunda possibilidade:

2,0 MI < 7,5 e frequência 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

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Decanato Acadêmico

Bibliografia Básica:

ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo : Prentice Hall, 2005. BOLTON, W. Mechatronics: electronic control systems in mechanical engineering, Inglaterra: Longman Scientific & Technical, 1995. ASFAHL, R. C. Robots and manufacturing automation. 2ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1992.

Bibliografia Complementar:

CETINKUNT, S. Mechatronics. New York: John Wiley & Sons, 2007. ASFAHL, R. C. Robots and manufacturing automation. 2ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1992.

Festo Didatic. Técnicas de automação industrial. Partes I, II, III. São Paulo. 1994.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: Núcleo de ensino de Engenharia Mecânica com Ênfase em Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE) Macatrônica

Disciplina: Código da Disciplina: Medidas das Grandezas Mecânicas ENEX00413 Professor(es): DRT: Etapa: 5ª Etapa Fabio Raia 1096956

Helio Pekelman 1117885

Carga horária: 2 h/a ( 2 ) Teórica Semestre Letivo: ( 0 ) Prática 2º semestre de 2015

Ementa: A disciplina trata do projeto de tolerância e controle dimensional de peças mecânicas, mostrando a aplicação e interpretação dos sistemas de tolerância e a correta escolha e aplicação dos instrumentos de medição. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

-Identificar o papel da tolerância -Ler desenho técnico; Estudar o conteúdo da no projeto de conjuntos -Avaliar criticamente os disciplina. mecânicos; fenômenos e processos -Procurar fontes diversas de - Identificar os principais relacionados; informação, tais como livros e instrumentos para medidas - Selecionar e aplicar a correta artigos científicos. dimensionais; tolerância em projetos - Respeitar as normas de - Entender o papel da incerteza mecânicos; segurança aplicadas nas de medição. -Selecionar e aplicar de forma oficinas da Escola

correta os instrumentos de - Assumir postura responsável e medição; ética perante o ambiente e - Extrapolar os exemplos de problemas classe para situações reais; -Cumprir com pontualidade e Aplicar as ferramentas ética as tarefas indicadas pelo estudadas de forma integrada e professor. multidisciplinar. -Valorizar o esforço pessoal - Avaliar os impactos das suas como técnica de aprendizado; atividades no contexto social e

ambiental;

Conteúdo Programático:

- Unidades de Medição na Engenharia Mecânica; - Incerteza nas Medições; - Seleção e aplicação dos principais instrumentos de medição; -

Tolerância e ajustes aplicados em projetos mecânicos; - Tolerâncias Geométricas.

Metodologia:

Aulas teóricas expositivas com recursos áudio visuais e exposição na lousa. Aulas práticas no laboratório com explanação demonstração e manipulação pelo aluno dos principais instrumentos de medição. Listas de exercício para serem resolvidas fora do horário de aulas e elaboração de Desenhos técnicos aplicando os conceitos apresentados.

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Critério de Avaliação:

O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

Primeira possibilidade:

MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI

Segunda possibilidade:

2,0 MI < 7,5 e frequência 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2

Bibliografia Básica: - ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto. Fundamentos de metrologia científica e industrial. São Paulo: Manole, 2010 - AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Antonio Carlos dos Santos; LIRANI, João. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensõe s.São Paulo: Blücher, 2009. - LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria . 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2005

Bibliografia Complementar: - MEADOWS, James D. Geometric dimensioning and tolerancing: applications, analysis & measurement (per ASME Y14.5-2009).Hendersonville, TN: James D. Meadows & Associates; New York: ASME Press, c2009 - MEADOWS, James D. Workbook and answerbook for geometric dimensioning and tolerancing [per ASME Y14.5-2009].Hendersonville, TN: James D. Meadows & Associates, c2009 - CAMPBELL, Robert G.; ROTH, Edward S. Integrated product design and manufacturing

using geometric dimensioning and tolerancing.New York: Marcel Dekker, c2003 - CREVELING, Clyde M. Tolerance design: a handbook for developing optimal specifications. Reading: Addison-Wesley, c1997 - GONZÁLEZ GONZÁLEZ, Carlos; ZELENY VÁZQUEZ, José R amón. Metrología. 2. ed. México: McGraw-Hill Interamericana, 2005 - ROZENBERG, I. M. O sistema internacional de unidades-SI. Mauá: Instituto Mauá de Tecnologia, 1998 - Ministerio da Industria e do Comercio. Secretaria de Tecnologia Indust. Sistema nacional de metrologia, normalizacao, e qualidade industrial,legislacao 1980. Brasilia 1982 - VOCABULÁRIO de metrologia legal: a que se refere a portaria inmetro nº 102, de 10 de junho de 1988. 2. ed. Brasília: Inmetro, 2000 - INMETRO. Vocabulário internacional de termos fund amentais e gerais de metrologia. 2. ed.

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Senai, c2000 - BUSCH, Ted. Fundamentals of dimensional metrology. 3. NEW YORK: DELMAR, 1966 - MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2004

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: Núcleo de ensino de Engenharia Mecânica com Ênfase em Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE) Mecatrônica

Disciplina: Código da Disciplina: Processos de Fabricação Mecânica l ENEX01041 Professor(es): DRT: Etapa: 5ª Etapa Carlos Alberto Monezi Oliveira 1086478

Helio Pekelman 1117885

Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica Semestre Letivo: ( 2 ) Prática 2º semestre de 2015 Ementa:

Conceito de Liga Metálica - Ligas mãe ou pré-ligas - Metal patente. Ligas Transformáveis e ligas tratáveis - Conceito d e metais ferrosos e de metais não-ferrosos - Processos de Fabricação partindo do metal líquido: Lingotamento e fundição de peças - Processos de Fabricação partindo do metal sólido: Laminação, forjamento, extrusão e trefilação. Processo especial de fabricação por Metalurgia do Pó; Especificação de Metais ferrosos e especificação de metais não-ferrosos. Objetivos: Objetivos: Formar os alunos nos conceitos básicos d e utilização dos metais sem os quais os alunos não terão condições de aprender os processos de fabricação e, portanto, não terão condições de desenvolver as disciplinas de Construção de Máquinas, ponto chave da Engenharia Mecânica. Formar os alunos nas técnicas mecânicas dos Processos de Fabricação; na escolha d o Processo mais adequado; e, na escolha do material metálico mais correto. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conteúdo Programático:

1. Definições e Conceitos: Metais ferrosos e Metais não ferrosos; Ligas Metálicas; Ligas mãe ou pré-ligas; Metal patente e sua utilização. 2. Processos de fabricação partindo do metal líquido: 2.1 Processo de Lingotamento; Tipos de lingoteira, para aço e para metais não ferrosos; Vazamento por gravidade em queijo e em placa; Vazamento contínuo e semi-contínuo, princípios. 2.2 Processo de Fundição de peças: Fluxograma de uma peça fundida; Tipos de Fundição de peças - processos tradicionais e de precisão; Projeto de peça fundida - Contrações e sobremetais - Construção do ¨Risco¨ ( Projeto ); Defeitos de Fundição. 3. Processos de fabricação partindo do metal sólido:

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Decanato Acadêmico

Conceito de metal transformável e de metal tratável . Exemplos: 3.1 Laminação a quente e a frio; Tipos de laminadores; Laminação de placas e de perfis; Esforços, temperaturas; Tratamentos térmicos. Intermediários; Reduções e número de passes. Defeitos de Laminação. 4. Processo especial de fabricação por Metalurgia do Pó: Fabricação de pós metálicos; Mistura de pós; Prensagem da mistura - Tipos de prensa - Densidade aparente; Sinterização - temperaturas e atmosferas. Defeitos em peças sinterizadas. 5. Especificação dos metais e suas ligas: Conceitos. Especificação de metais não ferrosos; Propriedades de Utilização; Especificações de ligas de Cobre; Especificações de ligas de Alumínio, zinco e de chumbo. Exemplos de especificação

Metodologia:

Aulas teóricas em sala – Utilização de Quadro Negro, Retroprojetor, Diapositivos e Vídeo. Aulas práticas em Laboratório - Fabricação de peça fundida. Visitas. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Aval iações Intermediárias.

MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

Primeira possibilidade:

MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI

Segunda possibilidade:

2,0 MI < 7,5 e frequência 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2

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Bibliografia Básica: 1. A S M - Metal Park, Ohio, USA - Metals Hand Book. 2. Chiaverini, V - Metalurgia do Pó - ABMM - São Paulo, 1994. 3. ABMM - Laminação de produtos planos e não planos . São Paulo, 1984. Bibliografia Complementar: 1. Siegel, M. e Colaboradores - Manual de Fundição de Ferrosos - ABMM, São Paulo. 2. Bradasquia, C e Colaboradores - Manual de Fundição de não Ferrosos - ABMM, São Paulo. 3. Campbell, J – “Castings” - Livraria Politécnica, 1997. 4. Recusani, A F. - Processo Shaw para fundição de matrizes - CEBRACO

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica Núcleo Temático: NDE

Automação e Controle

Disciplina: Circuitos Elétricos I Código da Disciplina:

ENEC04803

Professor(es):

Cintia Bertoni Bueno Martha Chirenti

DRT:

103505-3

Etapa: 5ª etapa

Carga horária: 6 h/a (4) Teórica

(2) Prática

Semestre Letivo:

2º semestre de 2015

Ementa:

Elementos de circuitos elétricos: bipolos, fontes controladas e amplificadores operacionais.

Métodos para o equacionamento de circuitos elétricos. Circuitos de 1.ª e 2.ª ordem e aplicações.

Objetivos:

Ao término do curso, o aluno deverá ser capaz de:

Fatos e Conceitos

Analisar, equacionar e interpretar circuitos elétricos lineares.

Procedimentos e Habilidades

Escolher o método, as técnicas de cálculo e os recursos mais apropriados para resolução dos problemas

Simular e resolver circuitos utilizando o computador, montar fisicamente o circuito e observar o seu comportamento no laboratório.

Atitudes, Normas e Valores

Conscientizar-se da importância tanto do estudo individual quanto do trabalho em equipe para a formação do engenheiro, desenvolver o interesse pelas atividades propostas e executá-las com responsabilidade.

Nas atividades de laboratório, trabalhar com seriedade, zelar pelos equipamentos e materiais e obedecer às instruções do professor.

Conteúdo Programático:

1. Fundamentos da análise de circuitos. 1.1. Elementos de circuitos: bipolos, fontes controladas e amplificadores operacionais. 1.2. Métodos de equacionamento dos circuitos: análise nodal, de malhas, teoremas. 1.3. Verificação experimental de teoremas, simulação de circuitos, equacionamento e traçado

de gráficos no computador. 2. Circuitos de 1ª e 2.ª ordem.

2.1. Elementos armazenadores de energia: indutores e capacitores. Equação e gráficos de tensão e corrente. Regime permanente cc.

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2.2. Equacionamento dos circuitos, solução da equação diferencial. Resposta natural, forçada e completa. Frequência natural.

2.3. Circuitos com amplificadores operacionais e fontes dependentes. 2.4. Circuitos RL, RC e RLC: obtenção de resultados experimentais e simulação no

computador. 3. Aplicação dos métodos de equacionamento vistos utilizando a transformada de Laplace.

3.1. Análise e obtenção experimental das curvas de resposta em frequência de circuitos RL, RC e RLC em corrente alternada.

Metodologia:

Para se atingir os objetivos estabelecidos para a Disciplina, serão utilizadas aulas expositivas

dialogadas, com o auxílio de lousa branca / pincel, multimídia, aulas práticas de laboratório,

simulação de experiências e recursos de cálculo e análise gráfica no computador, trabalhos de

pesquisa e listas de exercícios, de forma a orientar o raciocínio do aluno para o equacionamento

e a resolução de problemas práticos.

Critério de Avaliação:

Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de:

MI (média das avaliações intermediárias)

PAF (avaliação final)

MF (média final)

Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI

Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota

que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF.

Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2

Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.

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Bibliografia Básica:

JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4. ed. ; reimpr. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2000. 539 p.

IRWIN, J. David. Análise de Circuitos em Engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, c2000. 848 p.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, c1985. 421 p.

Bibliografia Complementar:

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2003. 857 p. (versão on-line 2013 também)

DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introduction to Electric Circuits. 5th ed. New York: John Wiley, c2001. 865 p. (versão on-line 2007 também)

EDMINISTER, JOSEPH. Circuitos Elétricos (reedição da edição clássica). São Paulo: Makron Books do Brasil, c1991. 585p.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2003. 656 p. (versão on line 8.ª edição também)

THOMAS, ROLAND E.; ROSA, ALBERT J. The Analysis and Design of Linear Circuits. 3rd ed. New York: John Wiley, c2001. 832p. (versão on-line 2011 – Bookman também)

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: Núcleo de ensino de Engenharia Mecânica com Ênfase em Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE) Mecatrônica

Disciplina: Código da Disciplina: Software Aplicado à Engenharia Mecatrônica ENEX00814 Professor(es): DRT: Etapa: 5ª Etapa Silmara Alexandra da Silva Vicente 1114601

Carga horária: 2 ( 2 ) Teórica Semestre Letivo: ( 0 ) Prática 2º semestre de 2015 Ementa: Utilização do software MATLAB para simulação de sistemas dinâmicos, sistemas do tipo massa-mola, análise de vibração e resolução de problemas de uma forma geral de Engenharia Mecânica Objetivos: Apresentar aos alunos a prática das ferramentas computacionais necessárias para o tratamento das aplicações de Engenharia Mecatrônica. O objetivo da disciplina é transmitir o conhecimento básico da área de simulação sistemas, com estudo de aplicações voltadas principalmente para sistemas elétricos e mecânicas. Será usada intensivamente a linguagem MATLAB para simulação de sistemas. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conteúdo Programático: Curso Introdutório e Básico do MATLAB 7.0 1. Introdução 1.1 História do MATLAB 1.2 Toolboxes 1.3 Aprendendo a utilizar o MATLAB 1.4 Espaço de Trabalho (Workspace) 1.5 Declarações de Variáveis 1.6 Números e Expressões Aritméticas 1.7 Formato de Saída 1.8 Entrando com Matrizes Simples 1.9 Elemento de Matrizes 1.10 Números e Matrizes Complexas 1.11 Funções Matemáticas Elementares 1.12 Facilidades do Help 2. Operações com Matrizes 2.1 Transposta 2.2 Adição e Subtração 2.3 Multiplicação 2.4 Divisão 2.5 Potenciação 3. Operadores Lógicos 3.1 Operadores Relacionais 3.2 Operadores Lógicos 3.3 Arquivos M de Comandos

4. Controle de Fluxo

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4.1 Laço For 4.2 Laço While 4.3 Estrutura If-else-end 4.4 Estrutura Switch-case

5. Arquivos M de Funções 5.1 Porque usar funções 5.2 Diferença de Arquivo M de Funções e Arquivo M de Comandos 5.3 Como escrever uma Função 5.4 Regras e Propriedades

6. Análise Numérica 6.1 Otimização 6.2 Integração Numérica 6.3 Solução de Equações Diferenciais 7. Polinômios 7.1 Raízes 7.2 Multiplicação 7.3 Adição 7.4 Divisão 7.5 Cálculo de Polinômios 7.6 Derivada de Polinômios 8. Gráficos 8.1 Gráficos Bidimensionais 8.2 Estilos de Linhas 8.3 Números Complexos 8.4 Escala Logarítmica, Coordenada Polar e Gráfico de Barras 8.5 Gráficos Tridimensionais 8.6 Anotações no Gráfico 9. Simulink 9.1 Apresentação do Simulink 9.2 Construindo um Modelo Simples Metodologia: Aulas práticas: - Utilização de kits didáticos de servomecanismo EC P Levitador Magnético, ED4400. - Software MATLAB e SIMULINK, relatórios. - Software de programação de robôs da Lego

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Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

Primeira possibilidade:

MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI

Segunda possibilidade:

2,0 MI < 7,5 e frequência 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: MATSUMOTO, E. Y.; " MATLAB 6.5 - Fundamentos de Programação" , Editora Érica, 2002. HANSELMAM, D., LITTLEFIELD, B., " Versão Estudante MATLAB 5 - Guia do Usuário", Makron Books, 1997. MATSUMOTO, E. Y.; "Simulink 5", São Paulo, Erica, 2 003. Bibliografia Complementar: HANSELMAM, D., LITTLEFIELD, B.; "Matlab 6-Curso Completo", São Paulo, Prentice Hall, 2003.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: Núcleo de ensino de Engenharia Mecânica com Ênfase em Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE) Mecatrônica

Disciplina: Código da Disciplina: Construção de Máquinas l ENEX00904 Professor(es): DRT: Etapa: 5ª Etapa Carlos Oscar Correa de Almeida 1030799

Marco Stipkovic Filho 1104958

Sérgio Luis Rabelo de Almeida 1121358

Carga horária: 4 h/a (2) Teórica Semestre Letivo: (2) Prática 2º semestre de 2015 Ementa: Introdução ao projeto de máquinas. Estudo das fases de desenvolvimento do projeto. Identificação de famílias de máquinas. Elaboração de memórias de cál culo. Detalhamento de apresentação técnica. Aplicação de metodologia para solução de problemas. Análise de Trabalho, Energia, Potência, Equilíbrio de forças. Aplicação dos conceitos fundamentais de resistência dos materiais em construção de máquinas. Estudo dos critérios de dimensionament o. Comparação entre tensões atuantes e admissíveis, Investigação sobre concentração de tensões. Estudo de fadiga em elementos mecânicos. Introdução ao cálculo da rotação crítica. Seleção e dimensionamento dos mancais de Rolamentos. Dimensionamento de parafusos à tração, cisalhamento, flexão e torção. Estudo dos parafusos de potência, de fixação e de ajuste. Estudo dos mancai s de deslizamento. Seleção e dimensionamento dos elementos de transmissão de potência: Correias, Cor rentes e Rodas de Atrito.

Objetivos:

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desenhos técnicos, ser humano na tomada de dimensionar decisões. elementos de máquinas Considerar e posicionar-se segundo os eticamente em relação conceitos e métodos de aImpactos Resistência ambientais e assim, preservar o dos Materiais. Aplicar e Meio Ambiente. Considerar os especificar os tratamentos de Aspectos Éticos na aplicação da materiais segundo os conceitos Engenharia. da

Ciência dos Materiais.

Conteúdo Programático:

1. Tensões principais em elementos mecânicos.

2. Propriedades mecânicas dos materiais.

3. Critérios de dimensionamento.

4. Dimensionamento de eixos à fadiga, rotação crítica. Regras de projeto considerando tempos e custos.

5. Dimensionamento de mancais de elementos rolantes quanto à capacidade de carga estática e dinâmica.

6. Dimensionamento de parafusos à tração, flexão e cisalhamento. 7. Parafusos protendidos.

8. Dimensionamento de parafusos à fadiga.

9. Estudo dos mancais de deslizamento. 10. Estudo da fixação cubo eixo: Chavetas, Entalhados, Cubos fendidos e bipartidos, Interferência 10. Transmissões por correias planas. 11. Transmissões por correntes. 12. Transmissões por rodas de atrito.

Metodologia: Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de aplicação a cada término de tópico apresentado. Realização de pesquisas bibliográficas e trabalhos de aplicação.

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Critério de Avaliação: 1. Serão realizadas duas avaliações escritas P1 e P 2 para composição da nota de aproveitamento semestral e uma avaliação escrita se mestral unificada obrigatória PAFE. Serão propostos exercícios de aplicação ao término dos tópicos desenvolvidos em sala e nos estudos extraclasse. 2. A média Final é obtida por MF = 0,5 MP + 0,5 PAFE MP = Peso1 (PAIE) + Peso2 (OAI) + Part MF (Média Final): Peso= 0,5 MP (Média Parcial): Peso= 0,5 PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso1= 0,3 OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso2= 0,2 PAFE (Prova de Avaliação Final escrita): Peso3= 0,5 Part (Nota de participação) Obs: A soma dos pesos das avaliações intermediárias (PAIE e OAI) não deverá ultrapassar 0,5. MP = 0,3 x (P1) + 0,2 x (T1+T2+ P2) + Part De acordo com a Resolução 01/2012 de 3/01/2012, em seu Art. 61, inciso III, parágrafo 3: A nota de participação será somada à média parcial com valor variando de 0,0 a 1,0 a critério do professor. Aprovação conforme regimento da Universidade Presbi teriana Mackenzie:

Média maior ou igual a 6,0(seis inteiros) e 75% de presença nas aulas

Bibliografia Básica: NORTON, R. L., Projetos de Máquinas, Bookman, Porto Alegre, 2004 SHIGLEY, Joseph Edward; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. Porto Alegre: Bookman, 2006. JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2008 Bibliografia Complementar: DOBROVOLSKI, V. Machine elements – An textbook. Foreign Language Publishing House

NIEMANN, G.; Elementos de máquinas, Ed. Edgard Bluc her, vol 1, 2 e 3, São Paulo 1995.

FAIRES, V. M.; Elementos orgânicos de Máquinas, Ed. Livros técnicos e científicos. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas, 10a Ed., Livro s Érica Editora Ltda, 1995. NIEMANN,G.; Elementos de máquinas, Ed. Edgard Bluch er, vol 1, 2 e 3, São Paulo 1975. NORTON, R.L.; Machine Design, 2a Ed. Prentice-Hall Inc, 1998 ORLOV, P. Fundamentals of Machine Design, Volumes 1 e 2, Editora Mir, 1979 RESHETOV, D. N. Machine Design, editora Mir, 1978 SHIGLEY, J. E. Machine Design. Ed. McGraw-Hill SPOTTS, M. F. & SHOUP, T.E., Machine elements, 7a Ed., Prentice-Hall Inc., 1998 TIMOSHENKO, S.; Resistência dos materiais, Livros t écnicos e científicos – LTC, 1976. JUVINALL, R. C., MARSHEK,K.M., Fundamentals of Machine Design, 3a Ed. John Wiley & Sons,1999