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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
BIBLIOGRAFIA
DEPARTAMENTO:
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4099 MECÂNICA GERAL DINÂMICA (3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P. et al. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica, 9ª Ed., Porto
Alegre: AMGH, 2012.
HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para engenharia, 12ª Ed., São Paulo:
Pearson, 2012.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, 6ª Ed., v.2. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALACHANDRAN, B.; MAGRAB, E. B. Vibrações Mecânicas. 1ª Ed., São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
HIBBELER, R. C. Engineering mechanics: statics and dynamics. 13ª Ed., London:
Prentice Hall, 2013.
RAO, S. S. Vibrações Mecânicas, 4ª Ed., São Paulo: Pearson, 2012.
SOTELO Jr., J.; FRANÇA, L. N. F. Introdução às Vibrações Mecânicas, 1ª Ed., São
Paulo: Blucher, 2006.
TONGUE, B. H. Dinâmica: análise e projeto de sistemas em movimento. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
Data: ____/____/____
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Coordenador do Curso
Data: ____/____/____
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Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
BIBLIOGRAFIA
DEPARTAMENTO:
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T – P)
CSETL4099 MECÂNICA GERAL DINÂMICA (3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P. et al. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica, 9ª Ed., Porto
Alegre: AMGH, 2012.
HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para engenharia, 12ª Ed., São Paulo:
Pearson, 2012.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, 6ª Ed., v.2. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALACHANDRAN, B.; MAGRAB, E. B. Vibrações Mecânicas. 1ª Ed., São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
HIBBELER, R. C. Engineering mechanics: statics and dynamics. 13ª Ed., London:
Prentice Hall, 2013.
RAO, S. S. Vibrações Mecânicas, 4ª Ed., São Paulo: Pearson, 2012.
SOTELO Jr., J.; FRANÇA, L. N. F. Introdução às Vibrações Mecânicas, 1ª Ed., São
Paulo: Blucher, 2006.
TONGUE, B. H. Dinâmica: análise e projeto de sistemas em movimento. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4100 MECÂNICA DOS SOLOS (2-2)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Compreender os princípios básicos que norteiam o comportamento de solos,
como: processos de formação de solos; coleta de amostras; índices físicos;
ensaios de caracterização - granulometria, limites de consistência, massa
específica, etc.; classificação de solos; condutividade hidráulica; teoria de
adensamento e recalque; tensões; resistência ao cisalhamento; compactação e
índice de suporte (ISC).
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS
1.1 – Histórico.
1.2 – Objetivos.
1.3 - Conceito de solos.
1.4 - Origem e processos de formação de solos.
UNIDADE 2 - ÍNDICES FÍSICOS
2.1 - Teor de umidade.
2.2 - Massas específicas aparente: úmida, seca, saturada, submersa.
2.3 - Peso específico das partículas.
2.4 - Índice de vazios e porosidade.
2.5 - Graus de saturação e aeração.
2.6 - Grau de compacidade.
2.7 - Relações diversas.
2.8 - Ensaios de laboratório.
UNIDADE 3 - COLETA DE AMOSTRAS
3.1 - Amostras indeformadas: técnicas de amostragem: blocos, tubos amostradores,
equipamentos, aplicação.
3.2 - Amostras deformadas: técnicas de amostragem, equipamentos, aplicação.
UNIDADE 4 - GRANULOMETRIA DE SOLOS
4.1 - Classificações granulométricas.
4.2 - Curva granulométrica, diâmetro efetivo, coeficiente de curvatura e
uniformidade.
4.3 - Processos por peneiramento e sedimentação
4.4 - Ensaios de laboratório.
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 5 - PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA DE SOLOS
5.1 - Mineralogia de solos: principais componentes e grupos.
5.2 - Definições e princípios básicos.
5.3 - Limites de Consistência: LL, LP e LC.
5.4 - Índices: IP, IC, IL.
5.5 - Determinações dos limites e índices.
5.6 - Ensaios de laboratório.
UNIDADE 6 - IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS
6.1 - Identificação de solos: campo e laboratório.
6.2 - Sistemas de classificação: HRB, SUCS, MCT, visual e tátil, textural, etc.
UNIDADE 7 - CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE SOLOS
7.1 - Conceitos e leis de escoamento.
7.2 - Permeâmetros de carga constante
7.3 - Permeâmetros de carga variável.
7.4 - Ensaios de campo e de laboratório.
UNIDADE 8 - PRESSÕES E TENSÕES EM SOLOS
8.1 - Tensões totais, efetivas e neutras.
8.2 - Tensões devido ao peso próprio.
8.3 - Teorias sobre propagação e distribuição de tensões - bulbo de pressões.
8.4 - Tensões devido a diversos estados de carregamento.
8.5 - Ábacos e equações.
UNIDADE 9 - COMPRESSIBILIDADE, ADENSAMENTO E RECALQUE DE SOLOS
9.1 - Compressibilidade de solos
9.2 - Teoria de adensamento de solos
9.3 - Equações de adensamento e soluções
9.4 - Ensaios de adensamento: índices de recompressão e de compressão, tensão de
pré-adensamento; coeficientes de adensamento e variação volumétrica. Correções.
UNIDADE 10 - COMPACTAÇÃO E ÍNDICE DE SUPORTE
10.1 - Curvas de compactação e energias de compactação.
10.2 - Ensaios de compactação.
10.3 - Comportamento de solos à compactação.
10.4 - Técnicas e equipamentos de compactação.
10.5 - Controles de compactação, grau de compactação: frasco de areia e cilindro
cortante.
10.6 - Índice de suporte Califórnia ISC – conceitos.
10.7 - Ensaio de ISC e expansibilidade.
10.8 - Ensaios de laboratório e de campo.
UNIDADE 11 - RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DE SOLOS
11.1 - Tensões e círculo de Mohr.
11.2 - Critérios de ruptura Mohr-Coulomb.
11.3 - Equação da resistência ao cisalhamento (coesão e atrito).
11.4 - Análise em tensões totais e efetivas.
11.5 - Ensaios: compressão simples, cisalhamento direto, triaxial, palheta.
11.6 - Aplicações dos ensaios em casos práticos.
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Coordenador do Curso
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BIBLIOGRAFIA
DEPARTAMENTO:
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T – P)
CSETL4100 MECÂNICA DOS SOLOS (2-2)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 8ª Ed., São Paulo: LTC Editora, 2014.
DAS, B. M; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 8ª Ed., São Paulo:
Cengage Learning Ltda, 2015.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª Ed., São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações – Volume 1. 7ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações – Volume 2. 7ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações – Volume 3. 7ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
LAMBE, T. W.; WHITMAN, E. R. Soil Mechanics. New York: John Wiley & Sons, 1979.
ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos estados críticos. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
DEPARTAMENTO:
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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4101 AVALIAÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTES (3-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Conhecer os conceitos e técnicas fundamentais de avaliação das condições
de demanda de transportes. Analisar e propor soluções que viabilizem o
equilíbrio entre demanda e oferta de transportes. Avaliar as condições de
demanda por transportes e os impactos relacionados com os polos geradores de
viagens.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO E CONCEITOS
1.1 – Terminologias e conceitos fundamentais
UNIDADE 2 – DEMANDA E OFERTA NO SISTEMA DE TRANSPORTES
2.1 – Conceitos
2.2 - Análise do equilíbrio entre demanda e oferta no sistema de transportes:
níveis de previsão e tipos de modelos.
2.3 - Zoneamento da área de estudo e levantamentos de dados socioeconômicos, de
uso do solo, de padrão de deslocamentos, da oferta e do nível de serviço
dos sistemas de transportes.
2.4 – Estudos de avaliação de demanda por transportes.
2.5 - Pesquisa origem/destino.
2.6 - Polos geradores de tráfego.
2.7 – Teoria de filas.
2.8 – Simulação de tráfego.
UNIDADE 3 – MODELAGEM
3.1 - Modelagem da escolha discreta.
3.2 - Modelo logit multinominal.
3.3 - Modelo probit.
3.4 - Técnica de preferência declarada.
3.5 - Técnica de preferência observada.
UNIDADE 4 – PACOTES COMPUTACIONAIS DE OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE FLUXOS
4.1 – Programas Computacionais.
4.2 - Aplicações de SIG e análise espacial na modelagem da demanda e da oferta
nos sistemas de transportes.
PROGRAMA: (continuação)
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BIBLIOGRAFIA
DEPARTAMENTO:
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4101 AVALIAÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTES (3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEN-AKIVA, M.; LERMAN S. R. Theory and Application to Travel Demand. Discrete
Choice Analysis. England: The MIT Press,390p. 1985.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª Ed., São Paulo: Atlas,
2008.
HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise Multivariada
de Dados. 5ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.
PORTUGAL, L. S.; GOLDNER, L. G. Estudo de Pólos geradores de Tráfego e de seus
Impactos nos Sistemas Viários e de Transportes. 1ª Ed., São Paulo: Editora
Edgard Blucher Ltda, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, M. H. M. Diretrizes para Projetos de Terminais Hidroviários Urbanos de
Passageiros. Dissertação de Mestrado. Instituto Militar de Engenharia do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro, 1982.
BATES, J. History of Demand Modelling. In: Handbook of Transport Modelling,
Edited by D. A. Hensher and K. J. Button, New York: Elsevier Science Ltda, 2000.
BERECHMAN, J. Public Transit Economics and Deregulation policy. Amsterdam; New
York: North-Holland, 1993.
BRUTON, M. J. Introdução ao planejamento dos transportes. São Paulo: Editora
Interciêcia, 1979.
ESTUDO DO SETOR DE TRANSPORTE AÉREO DO BRASIL. Relatório Consolidado. Rio de
Janeiro: McKinsey & Company, 2010.
JANSSON, J. O. Transport system optimization and pricing. Wiley, 1984.
http://liu.divaportal.org/smash/get/diva2:221928/FULLTEXT01.
ORTÚZAR, J. D; WILLUMSEN, L. G. Modelling Transport. 2ª Ed., England:
Chichester, 375p. 2001.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
DEPARTAMENTO:
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4114 GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES (3-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Obter conhecimentos e ferramentas básicas capazes de possibilitá-lo a
realizar uma leitura global da atuação da empresa, capacitando-o a geri-la e
planejá-la estrategicamente.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO E CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE INDÚSTRIA
1.1 – Histórico da evolução Industrial.
1.2 – Conceitos fundamentais.
UNIDADE 2 – EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
2.1 – A empresa como sistema.
2.2 – Planejamento estratégico.
2.3 – Gestão de recursos materiais e humanos.
2.4 - Empreendedorismo.
2.5 – Administração da Qualidade
UNIDADE 3 – ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
3.1 – Matemática financeira.
3.2 – Custos industriais.
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BIBLIOGRAFIA
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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4114 GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES (3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORNIA, A. C. Análise Gerencial de Custos: Aplicação em Empresas Modernas, 3ª
ed., São Paulo: Atlas, 2010.
CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo
Horizonte: FDG, 2004.
SLACK, N. ; STUART, C. ; JOHNSON, R. Administração da produção. 2ª. Ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. Belo Horizonte:
FDG, 2002.
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos, 10ª ed., São
Paulo: Atlas, 2007.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M.. Planejamento, programação e controle
da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle
Applications e outros softwares integrados de gestão. 5ª. ed. – 2. reimpr. – São
Paulo: Atlas, 2008.
FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F. Logística Empresarial – A
perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson Learning-Pioneira,
2002.
LIKER, J. K.; MEIER, D. O Modelo Toyota: manual de aplicação. Tradução Lene
Belon Ribeiro. – Porto Alegre: Bookman, 2007.
TUBINO, D. F. Sistemas de Produção: A Produtividade no Chão de Fábrica. Porto
Alegre: Bookman, 1999.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME ( T - P )
CSETL4055 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS (3-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :
Obter conhecimentos básicos teóricos e práticos relativos aos principais
componentes óleo-dinâmicos, estando apto a projetar circuitos em máquinas
industriais e móveis, hidráulicas e pneumáticas.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - SISTEMAS HIDRÁULICOS
1.1 - Introdução ao processo.
1.1.1 - Métodos de transmissão de potência.
1.1.2 - Conceitos fundamentais.
1.1.3 - Classificação dos sistemas hidráulicos.
1.1.4 – Vantagens dos sistemas hidráulicos.
1.2 - Fluidos hidráulicos.
1.2.1 - Finalidades básicas.
1.2.2 - Tipos e características dos fluidos.
1.2.3 - Procedimentos na hora da troca.
1.3 - Reservatórios e filtros.
1.3.1 - Funções e aplicações.
1.3.2 – Elementos filtrantes.
1.3.3 - Dimensionamento.
1.4 - Cilindros.
1.4.1 - Tipos.
1.4.2 - Dimensionamento e aplicações.
1.5 - Bombas.
1.5.1 - Função e classificação geral.
1.5.2 - Tipos e características.
1.6 - Válvulas reguladoras de pressão.
1.6.1 - Função e situações em que podem trabalhar.
1.6.2 - Tipos.
1.7 - Válvulas reguladoras de vazão.
1.7.1 - Funções e situações de vazão.
1.7.2 - Tipos.
1.8 - Válvulas de controle direcional.
1.8.1 - Função e tipos.
1.9 – Atuadores eletrônicos.
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 2 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS
2.1 - Características e produção do ar comprimido.
2.1.1 - Características fundamentais.
2.1.2 - Escolha e regulagens dos compressores.
2.1.3 - Preparação do ar comprimido.
2.2 - Cilindros e válvulas.
2.2.1 - Classificação geral.
2.2.2 - Tipos de dimensionamento.
2.3 - Cicuitos seqüenciais.
2.3.1 - Diagrama de movimentos.
2.4 – Atuadores eletrônicos.
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BIBLIOGRAFIA
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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4055 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS (3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. FESTO DIDACTIC, 1986.
PALMIERI, A.C.; RACINE HIDRÁULICA. Manual de hidráulica básica. 8ª .ed. PORTO
ALEGRE: Racine, 1991.
STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. Ed. Hemus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UGGIONE, N. Hidráulica Industrial. Porto Alegre: Ed. Sagra Luzatto. 2002.
PALMIERI, A. C. Sistemas Hidráulicos Industriais e Móveis. Ed. Nobel, 1992.
PIPPENGER, J. J. HICKS, T. Industrial Hydraulics. New York: McGraw-Hill, 1989.
SPERRY/VICKERS. Manual de Hidráulica Industrial. São Paulo: Ipsis S.A., 1988.
ESPOSITO,A. Fluid Power with Applications, 4th Ed., Ohio, Prentice Hall, 1997.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
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CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T – P)
CSETL4086 GRAFOS E ANÁLISES EM REDES (3-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Apresentar uma teoria matemática de tratamento das relações entre
elementos de conjuntos discretos em contraposição à “matemática do contínuo”.
Formulação dos conceitos da topologia e geometria da posição.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO E CONCEITOS
1.1 – Definições e Conceitos.
1.2 - Problema da Ponte de Königsberg.
1.3 - Histórico da Teoria de Grafos.
1.4 - Teoremas.
UNIDADE 2 - CAMINHOS E CIRCUITOS
2.1 - Isomorfismo, Subgrafos, Passeio, Caminho, Passeio fechado.
2.2 - Circuito, Grafos conectos, Linha de Euler, Circuito de Euler.
2.3 - Grafo de Euler, Teoremas, Operações em Grafos, Caminhos Hamiltonianos,
Circuitos Hamiltonianos.
UNIDADE 3 - REPRESENTAÇÕES DE UM GRAFO
3.1 - Representação matricial.
3.2 - Representação vetorial.
3.3 - Algoritmo do caminho mínimo.
UNIDADE 4 – BUSCAS EM GRAFOS
4.1 – Busca em amplitude.
4.2 – Busca em profundidade.
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 5 – CONJUNTOS DE CORTES E VÉRTICES DE CORTE
5.1 – Conjunto de corte, propriedades, todos os conjuntos de corte de um grafo.
5.2 - Circuitos fundamentais e conjuntos de corte, conectividade e
separabilidade.
UNIDADE 6 – GRAFOS PLANARES E GRAFOS DUAIS
6.1 – Combinatória x geometria dos grafos.
6.2 - Grafos planares, grafos de Kuratowski.
6.3 - Diferentes representações de um grafo planar.
6.4 - Detecção da planaridade de um grafo.
UNIDADE 7 – ALGORÍTMOS COMPUTACIONAIS PARA GRAFOS
7.1 – Representações de um grafo, apresentação de um grafo, algorítmo do caminho
mínimo.
7.2 - Verificação da conectividade e dos componentes.
7.3 - Árvore de expansão.
7.4 - Conjunto de circuitos fundamentais, conjunto de corte e separabilidade,
7.5 - Busca em profundidade, teste de planaridade, verificação de isomorfismo,
performance e avaliação da complexidade de algoritmos.
UNIDADE 8 – FLUXOS EM REDES
8.1 - Fluxos em redes.
8.2 - Cortes.
8.3 - Teorema do fluxo máximo
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BIBLIOGRAFIA
DEPARTAMENTO:
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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4086 GRAFOS E ANÁLISES EM REDES (3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: teoria, modelos, algorítmos. 4ª Ed. rev. ampl.
São Paulo: Blücher, 2006.
CARMO NICOLETTI, M. do; JUNIOR, E. R. H. Fundamentos da Teoria dos Grafos para
Computação. São Carlos: Editora EdUFSCar, 2010.
GOLDBARG, M. C.; GOLDBARG, E. Grafos - Conceitos, Algoritmos e Aplicações. Rio
de Janeiro: Editora Campus, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA NETTO, P. O.; JURKIEWICZ, S. Grafos: . :
Editora Bluscher, 2009.
CORMEN, T.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos. Teoria e
Prática. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2012. 944p.
JUNGNICKEL, D. Graphs, Networks and Algorithms. New York: Editora Springer,
2013.
PEREIRA, J. M. S. Grafos e Redes: Teoria e Algoritmos Básicos. Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2013.
SEDGEWICK, R. Algorithms in C, Part 5: Graph Algorithms. 3ª Ed., Boston: Editora
Addison-Wesley Professional, 2010.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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