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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DECAE – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO DMTE - DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO CURSO: COMPLEXIDADE E SEUS REFLEXOS NA EDUCAÇÃO COORDENADOR: PROF. DR. WALTER ERNESTO UDE MARQUES SUB-COORDENADOR: PROF. DR. GILDO SCALCO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAISFACULDADE DE EDUCAÇÃODECAE – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

DMTE - DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

CURSO:COMPLEXIDADE E SEUS REFLEXOS NA EDUCAÇÃO

COORDENADOR: PROF. DR. WALTER ERNESTO UDE MARQUES

SUB-COORDENADOR: PROF. DR. GILDO SCALCO

BELO HORIZONTE, JUNHO DE 2005.

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APOIO: NÚCLEO DE ESTUDO E PESQUISA DO PENSAMENTO COMPLEXO

RESERVADO AO DEPARTAMENTO

( ) Departamento declara sua concordância com o desenvolvimento deste projeto de extensão.

Belo Horizonte, 10/06/2005 ..........................................................

RESERVADO À CONGREGAÇÃO

A congregação declara sua concordância com o desenvolvimento deste projeto de extensão

Belo Horizonte, 10/06/2005 ..........................................................

RESERVADO AO CENEX

( x ) Projeto de Extensão

( ) Formulário de Extensão

Belo Horizonte, 10/06/2005 ...........................................................

RESERVADO AO COORDENADOR DO CURSO

Belo Horizonte, 10/06/2005 ..........................................................

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EQUIPE RSPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DA PROPOSTA

NOMEAREA

TEMATICACPF OU

MATRICULA IDENTIDADE FONE

1Dilma Vieira Froes

Complexidade e Educação Inclusiva

52706249668 M-837837 SSPMG 34683486

2Gildo Scalco

Transdiscplinaridade e reorganização do

Trabalho Pedagógico

144584 M-7.815162 SSPMG

88779769 34996195

3Walter E. U.Marques

Redes sociais, políticas públicas e

subjetividade

12351-X M-556.315 SSPMG

34987215 96868316

4 Meire Luci de Araújo Organização 2001036544 M-9.277148 34354922

5 Bárbara Correa Babeto

Organização 2004037908 450297664 88172616 39118590

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PROJETO: CURSO NOVO

ÁREA TEMÁTICA: Pensamento complexo e práticas pedagógicas: novas

mediações simbólicas, imagéticas e as conexões

transdisciplinares na formação pedagógica; redes sociais,

cultura de grupo e resgate do sujeito e de sua subjetividade.

LINHA PROGRAMÁTICA: Formação, capacitação e qualificação docente.

PÚBLICO ALVO: Destina-se a formação de professores das redes Municipal,

Estadual, Particular, a alunos de graduação, a professores

universitários e a educadores sociais.

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SUMÁRIO

I – INTRODUÇÃO ............................................................................................... 05

II – JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 06

III – OBJETIVOS ................................................................................................ 09

III. 1 - OBJETIVOS GERAIS .............................................................................. 09

III. 2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................... . 09

IV - PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS........................................................10

V – AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO ....................................................... 10

VI – INFORMAÇÕES ADICIONAIS .................................................................... 11

VII – CRONOGRAMA .......................................................................................... 11

VIII – MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS...........................................................12

IX – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 12

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I – INTRODUÇÃO

A realização do Ciclo de Mesas Redondas / NEPPCOM-2004 já alertou

para a necessidade de estudos, pesquisas e eventos que possibilitem avançar na

construção do conhecimento complexo na pedagogia.

Nessa perspectiva, o NEPPCOM (Núcleo Estudo e Pesquisa do

Pensamento complexo) quer agora propor o curso “Complexidade e seus Reflexos

na Educação”, visando dar continuidade na organização de atividades que

propiciem o diálogo entre os saberes disciplinares e temáticos e que promovam a

abertura de novos espaços para os “espíritos transdisciplinares”, visto que o nosso

intuito é o de troca sustentada no princípio da complementaridade e da inclusão

no processo de construção do conhecimento.

Temos compreendido o estudo da complexidade como uma possibilidade

de enfrentarmos “as cegueiras do conhecimento”, na perspectiva da crítica à

supremacia do saber fragmentado tendo em vista a construção de vínculos entre

as partes e o todo. No intuito de ensinar a condição humana propõe-se uma visão

do homem como um ser complexo, de formação complexa, constituído pela

dimensão física, cultural, biológica, social e histórica.

Nesse enfoque a proposta do curso toma a perspectiva transdisciplinar

como uma demanda da sociedade. Com isto as conexões de saberes

possibilitarão, não a desqualificação das disciplinas, mas, sim o seu

fortalecimento, visto que estas não mais serão ilhas de saberes isolados e

disjuntivos, para favorecerem as construções de conhecimentos contextualizados.

Neste sentido o estudo da complexidade vem fortalecer os atuais campos

disciplinares, bem como perseguir, no processo pedagógico, o desconhecido do

conhecimento como desafio para a educação inclusiva, de qualidade e

transformadora da realidade sócio-cultural.

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II - JUSTIFICATIVA

As propostas pedagógicas tradicionais fundamentaram seus princípios

metodológicos a partir dos pressupostos da ciência clássica, destacando-se a

perspectiva positivista, a qual se caracterizou pela valorização de métodos

descritivos, quantitativos e experimentalistas, negando a possibilidade de

participação de níveis qualitativos no processo de produção do conhecimento

(Japiassu & Marcondes, 1993). Essa prática gerou, no âmbito da educação, uma

abordagem homogeneizadora da realidade, pois criou-se a ilusão de que os

instrumentos quantitativos são capazes de fornecer uma representação direta dos

fenômenos escolares com capacidade de traduzi-los em medidas prescritivas,

diante da crença num mundo estático e linear. Nesse contexto, a ciência clássica,

ao se sustentar no princípio de irrefutabilidade, tornou o mito esvaziado,

dessimbolizou a existência empobreceu a realidade de sentidos, mercantilizou as

relações e tentou evaporar os sentimentos. Esse olhar mecanicista-industrial-

capitalista produziu uma vida cotidiana labiríntica, competitiva e individualista.

Avaliamos que o conhecimento perdeu o sentido para um sujeito assujeitado e

desconsiderado na subjetividade que o caracteriza.

Procedimentos pedagógicos foram formatados conforme essa ótica, e

objetivaram um ensino em que a aprendizagem foi concebida como uma cópia

dos conteúdos repassados pela instituição escolar. O aluno passou a ser visto

como um indivíduo passivo diante de uma “ciência dura” (Khun, 1996),

respaldada por pretensas certezas, acabadas e inquestionáveis. Como deveria

se posicionar o educador nesse contexto? Constata-se que sua prática reduziu-

se a um mero transmissor de informações prescritas. Onde está o sujeito do

conhecimento? Que relação há entre o conhecedor e o desconhecido do

conhecimento? Tais perguntas provocam a busca de novas formas de olhar o

processo de construção do conhecimento. Essa inquietação levou nosso grupo a

constituir o NEPPCOM – Núcleo de Estudo e Pesquisa do Pensamento

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Complexo, no intuito de debater questões sobre os reflexos da complexidade no

campo da educação.

Contudo, propostas alternativas surgiram e continuam emergindo em

contraposição a essa forma mecânica e linear de compreender a relação

ensino/aprendizagem. Na verdade, a realidade e o sujeito interagem de forma

ativa e dinâmica, passando por momentos de organização e desorganização que

geram novas construções, sempre parciais e provisórias que, segundo Morin

(1973), pelo fato de haver uma falta de acabamento no processo do

conhecimento, já que algo escapa ao nosso olhar aproximativo. As idéias

defendidas pela perspectiva dialética, da qual origina diferentes correntes

pedagógicas inovadoras, concebe o pensamento como um sistema aberto em

permanente processo de criação e recriação, frente às oscilações da vida

cotidiana, caracterizando-se por situações de estabilidade e instabilidade, nem

sempre previsíveis.

A realidade educacional, aqui esboçada, convoca-nos a buscar, na

pesquisa transdisciplinar, formas de compreensão, contextualização e de

“mundialização” relativas a experiências significativas que representem

contribuições fundamentais para o avanço e o aprofundamento na construção do

conhecimento pertinente. O reconhecimento de novos paradigmas que surgem

de práticas coletivas compartilhadas, têm a diferença e a contradição como

elementos fomentadores para sínteses inovadoras. Mostra-se como postura

necessária, para avançar na compreensão, face a um mundo complexo e

cambiante. Segundo Khun (1996), “paradigmas são as realizações científicas

universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e

soluções modelares para uma comunidade de praticantes da ciência”.

Diante dessas breves considerações, o nosso grupo de estudo e pesquisa

do pensamento complexo avaliou que seria relevante fomentar debates na

Faculdade de Educação da UFMG que enfatizassem aspectos dos impactos da

complexidade na educação, no mundo atual, em contraposição a visões lineares

que, ainda, observamos nas práticas educativas atuais. Para isso, defendemos a

emergência de um saber que enfrente a incerteza como ponto de partida para

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uma epistemologia que dialoga com a dinâmica não-linear de um conhecimento

contextual. Dentro dessa perspectiva, a proposição de um curso que levantaria

alguns princípios do pensamento complexo e seus reflexos no campo da

educação representaria, ao nosso ver, uma atividade fundamental para a

formação de educadores e pesquisadores comprometidos com práticas

inovadoras e re-criativas - fora de visões mecânicas e lineares.

Nossa experiência com eventos, seminários, debates, grupos de estudos e

algumas pesquisas realizadas pelo NEPPCOM tem nos indicado, de uma maneira

recorrente, que não podemos ficar alheios aos debates possíveis entre

complexidade e educação. Várias solicitações e pedidos já nos foram

encaminhados nesse sentido. Sendo assim, concluímos que a oferta de um curso

que enfocasse essa temática seria pertinente para que pudéssemos contribuir

para a formação de profissionais que já atuam e podem vir a atuar numa

perspectiva transdisciplinar no campo educativo. Esperamos que essa iniciativa

possa efetivar a consolidação de um projeto mais amplo, ou seja, a constituição de

diálogos que reconheçam as fronteiras existentes entre os diversos saberes

(acadêmico, popular, prático, religioso, etc.), na defesa de relações mais solidárias

e horizontais na nossa sociedade.

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III – OBJETIVOS

III. 1 OBJETIVOS GERAIS

- Abordar os princípios epistemológicos do pensamento complexo, tendo em vista

a possibilidade da construção de práticas transdisciplinares na perspectiva da

inclusão e por meio do reconhecimento da diversidade, no pensamento em redes

e na reorganização do trabalho pedagógico.

III. 2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Desenvolver a perspectiva transdisciplinar em educadores sociais;

- Possibilitar o diálogo entre os saberes;

- Propiciar reflexões sobre os impactos da complexidade na educação;

- Fomentar práticas inter e transdisciplinares, no estudo dos “Temas

Transversais”;

- Possibilitar diálogos que incluam a temática da subjetividade;

- Oferecer instrumentos para o desenvolvimento de trabalhos em redes sociais;

- Construir uma compreensão da relevância do estabelecimento de interconexões

entre escolas, famílias e comunidade.

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IV - PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS

O desenvolvimento do curso será garantido por uma metodologia

articulando diferentes atividades individuais, oficinas coletivas, aulas expositivas,

projeção de fitas de vídeo, reflexões teóricas, dinâmicas e produção de material

teórico. Tem como sentido alcançarmos os objetivos propostos articulando os três

módulos do curso. Concebemos a metodologia como o conjunto dos diversos

caminhos que possibilitarão a construção do pensamento transdisciplinar, para

compreensão da realidade complexa.

O curso compreende três módulos, totalizando 48 h/a. Constituindo-se da

seguinte forma: 1º Módulo: Complexidade e Educação Inclusiva, coordenado pela

Prof. Dilma Vieira Froes; 2º Módulo: Transdiscplinaridade e reorganização do

Trabalho Pedagógico, coordenado pelo Prof. Dr. Gildo Scalco; 3º Módulo: Redes

sociais, políticas públicas e subjetividade, coordenado pelo Prof. Dr. Walter E. Ude

Marques.

As produções resultantes de cada módulo enriquecerão os currículos dos

participantes, bem como serão disponibilizadas para o acervo da Biblioteca da

FAE – UFMG.

O processo pedagógico do curso contará com as seguintes atividades:

- Oficinas de temas da realidade complexa. Ex. redes, construção de temas

interdisciplinares, enfoques e reflexões a respeito da perspectiva fragmentada e

da teoria da complexidade, bem como de questões da subjetividade e do

imaginário organizacional, no trabalho pedagógico.

- Palestras

- Diálogos e dinâmicas grupais

- Fita de vídeo

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V – AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

A avaliação do curso será formativa e processual. Implicará

acompanhamento e apoio individual, em dupla e/ou grupo por parte do professor.

Contará também com produção didática (resumos críticos de textos) que serão

debatidos na turma do curso e examinados pelos professores. Os professores do

curso farão reuniões de acompanhamento do processo da turma e terão

participação conjunta na turma no início e no final do curso.

VI – INFORMAÇÕES ADICIONAIS

- A proposta do curso compreende um total de 48 hs/a, conforme o

cronograma;

- O curso será oferecido às quintas-feiras à noite, de 19:00 às 22:00 hs, 4 h/a

por encontro;

- O número de vagas para uma turma do curso será de 30 (trinta) o máximo

de participantes e de 15 (quinze) no mínimo;

- O valor será de R$ 80,00 (oitenta reais) pelos três módulos podendo ser

dividido em três cheques;

- O montante arrecadado será destinado aos certificados, 12% para a

Unidade (FaE/UFMG), 8% para as despesas do Núcleo e o restante será

para os professores que executarão os módulos.

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VII – CRONOGRAMA

Datas Módulos

18//0825/08

01/09

08/09

Complexidade e Educação Inclusiva

15/09

22/09

29/09

06/10

Transdiscplinaridade e reorganização do Trabalho

Pedagógico

13/10

20/10

27/10

03/11

Redes sociais, políticas públicas e subjetividade

OBS: As datas em negrito destinarão 1 h/a à inauguração e encerramento do

curso, respectivamente.

VIII - MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS- Retro-projetor

-TV e vídeo

- Data-show

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IX – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARIES, Phillippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro, Zahar,

1978.

BACHELARD, Gaston. O direito de sonhar. São Paulo, Difel, 1986.

BRUNO, Lúcia. O que é autonomia operária. São Paulo, Brasiliense, 1985.

CAPRA, Fritgot. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1996.

CASTORIADIS, Cornelius & COHN, Daniel Bendit. Da ecologia a autonomia.

São Paulo, Brasiliense, 1981.

________. As encruzilhadas do labirinto. Rio de Janeiro, Paz e terra, 1987.

DEMO, Pedro. Conhecimento Moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1997.

DURAND, Gilbert. A imaginação simbólica. São Paulo, USP, 1988.

HERNANDEZ, Fernando. Os projetos de trabalho e necessidade de transformar

a escola (II). Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 4, n. 21, maio/jun. 1998.

HERNANDEZ, F. e VENTURA, M. Transgressão e mudança na educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

JAPIASSU, Hilton & MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. 2ª

ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. 4 ed. São Paulo:

Perspectiva, 1996.

MANCE, Euclides André. A Revolução das Redes. Petrópolis: Vozes, 1999.

MELUCCI, Alberto. Movimentos sociais, renovação cultural e o papel do conhecimento. Entrevista a Leonardo Avritzer e Timo Lyra. In: Novos Estudos

Cebrap. São Paulo, 40 (1994).

MORIN, Edgar. O Paradigma Perdido. Lisboa, Europa-América, 1973.

________. Introdução ao Pensamento Complexo. Lisboa, 1990.

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________. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

________. O Problema Epistemológico da Complexidade. Lisboa: Publicações

Europa-América, 1996.

________. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:

Cortez, 2000.

REY, Fernando González. Epistemologia cualitativa y subjetividad. La

Habana: Editorial Pueblo y Educación,1997.

SCALCO, Gildo. A entrada na cena da aula: Memorial da Passagem. São

Paulo, Tese de Doutoramento, Faculdade de Educação - USP, 1993.

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