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WWW.CURSORAIZES.COM.BR 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS / PORTUGUÊS DIFICULDADE DE LEITURA E ESCRITA DOS ALUNOS DO 6º ANO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ITAPICURU-BA. Carla Regina Guerra Souza Maria José Cruz Nascimento Josefa Silvane O. Matos Tobias Barreto – SE WWW.CURSORAIZES.COM.BR

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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA

CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS / PORTUGUÊS

DIFICULDADE DE LEITURA E ESCRITA DOS

ALUNOS DO 6º ANO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO

MUNICÍPIO DE ITAPICURU-BA.

Carla Regina Guerra Souza

Maria José Cruz Nascimento

Josefa Silvane O. Matos

Tobias Barreto – SE

Dezembro – 2008

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Carla Regina Guerra

Maria José Cruz Nascimento

Josefa Silvane O. Matos

DIFICULDADE DE LEITURA E ESCRITA DOS

ALUNOS DO 6º ANO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO

MUNICÍPIO DE ITAPICURU-BA.

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Projeto de pesquisa apresentado como

suplemento disciplina Estágio

Supervisionado I, pela Universidade

Estadual Vale do Acaraú - UVA, sob a

orientação do professor Esp. Fernando

José Alves do Nascimento.

Tobias Barreto - SE

Dezembro - 2008

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................04

2. REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................................06

3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................09

4. PROBLEMA.........................................................................................................................10

5. OBJETIVO(S).......................................................................................................................12

5.1. GERAL...................................................................................................................12

5.2. ESPECÍFICO.........................................................................................................12

6. METODOLOGIA.................................................................................................................13

7. CRONOGRAMA..................................................................................................................14

8. REFERÊNCIAS....................................................................................................................15

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1. INTRODUÇÃO

Este projeto visa identificar as dificuldades na prática de leitura e escrita de alunos de

uma escola pública do município de Itapicuru-BA.

O interesse pela pesquisa surgiu quando ao solicitarmos aos alunos a leitura individual

e oral nas aulas de interpretação textual, observamos que tais alunos gaguejavam, pulavam

letras, tinham dificuldades em pronunciar as palavras e não entendiam o quem liam.

Dessa maneira muitas crianças aprenderão a ler e a escrever e não encontrarão

nenhuma dificuldade, e outras necessitarão de alguma ajuda especial para conseguir sucesso

na mesma atividade. O fracasso escolar no ensino fundamental tem sido estudado pelos mais

diversos profissionais preocupados com a escola, na busca de se explicitar os fatores que

interferem no sucesso escolar.

Por isso, as pesquisas se apóiam em fatores sociais, culturais, econômicos, cognitivos,

emocionais, institucionais ou orgânicos para explicar o fracasso escolar (APARECIDA apud:

SCHIEFELBEIN e SEMMONS, 1990; CARDOSO – MARTINS, 1991; BRANDÃO, 1992).

Dessa forma não existe uma definição sobre o que vem a ser uma dificuldade de

aprendizagem, como e por que ela se manifesta. As dificuldades de aprendizagem formam um

grupo heterogêneo e é difícil defini-las, mas uma das manifestações mais evidentes dessas

dificuldades são o baixo rendimento, o que não necessariamente indica que a criança tenha

dificuldades impedimento no aprendizado.

No entanto podem ser caracterizadas como transitórias ou permanentes e ocorrer a

qualquer momento no processo de ensino e aprendizagem e correspondem a déficits

fundamentais superiores, tais como, cognição, linguagem, raciocínio lógico, percepção,

atenção e afetividades (APARECIDA, apud: BERMEJO e Lera, 1997; SOCKRELL e

MCSHANNE, 1997, Garcia, 1998).

Desse aprendizado a leitura e a escrita são as formas de linguagem mais avaliadas pelo

ensino fundamental. Elas são as bases para a avaliação escolar.

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Assim a leitura é considerada um sistema simbólico, alicerçado na linguagem falada,

que por sua vez depende da linguagem interior. A relação entre a palavra escrita e o sistema

simbólico de significação é uma operação cognitiva que envolve processos específicos como

a codificação, decodificação, percepção, memória, entre outros. Para a pessoa decodificar e

atribuir significado ao que está escrito é preciso ativar sua estrutura representativa, atribuir

significado ao código de modo a reconhecer a palavra impressa, atribuir a essa palavra o

significado correspondente e compreender a mensagem (APARECIDA, apud: Coll, Palácios e

MARCHESI, 1995; Garcia, 1998; CAPOVILLA, 2000).

Já as pesquisas detectaram que contingentes numerosos de pessoas que passaram pelo

processo de escolarização e permaneceram sem atualização ou exercício de leitura e escrita

evoluiu no conhecimento, perderam sua capacidade de ler, compreender e escrever,

constituindo a categoria que se denomina hoje de analfabeto funcional, isto é, o que mal sabe

redigir um bilhete ou entender um texto simples e curto, como uma frase.

Os objetivos da pesquisa englobam a identificação sobre as dificuldades que envolvem

os problemas de aprendizagem em relação a leitura e a escrita em uma escola da rede pública

do município de Itapicuru-BA.

Busca-se com isso, através de uma visão humanista que está presente nos quatro

pilares do conhecimento sugeridos pelo relatório para a UNESCO da Comissão Internacional

sobre a Educação para o século XXI (Delors) desenvolver medidas necessárias que venham

solucionar ou minimizar as dificuldades de leitura e escrita.

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2. REFERENCIAL TEÓRICO

A Escola nas sociedades contemporâneas representa a instituição responsável por

promover oficialmente o letramento. Porém, pesquisas tem apontado para o fato de as práticas

de letramento na escola serem bem diferenciadas daquelas que ocorrem em contextos

exteriores a elas. Esse distanciamento pode ocorrer devido à própria natureza, à função e à

organização dessa instituição.

É responsabilidade de a instituição escolar promover a alfabetização e o letramento.

No entanto alunos saem das escolas incapazes de ler e escrever textos variados em diferentes

situações.

Espera-se segundo, Emília Ferreiro (1982), citado por Fontana e CRUZ (1997) que

as crianças cheguem à escola sabendo pegar no lápis, copiar da lousa, discriminar

sons e falar direito. A ausência desse pré-requisito as fazem ser consideradas inaptas

para aprender a ler e a escrever (FERREIRO, 1982).

Para que ocorra a aprendizagem a criança ao chegar a escola deve apresentar o

domínio de alguns elementos essenciais para o desenvolvimento escolar.

O fracasso escolar nas primeiras séries do ensino fundamental tem sido estudado

pelos mais diversos profissionais preocupados com a escola, na busca de se

explicitar os fatos que interferem no sucesso escolar e melhorar o ensino público no

Brasil (ZUCOLOTO: 2002, apud SCHIEFELBEIN e SIMMONS, 1990)

Para que haja melhorias na educação, estudiosos investigam as causas do insucesso

educacional com o objetivo de combatê-los trazendo melhorias para o ensino brasileiro.

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Nas últimas décadas, descobrimos que, mesmo nos países ricos, que apresentam

índices de analfabetismo zero, muitos indivíduos ao concluírem a educação básica

são ainda incapazes de usar a leitura e a escrita para finalidades corriqueiras.

Divulgou-se então, o conceito de analfabetismo funcional, segundo o qual pessoas

podem saber ler e escrever palavras e frases, embora isso não lhes assegure o

exercício de práticas de leitura e escrita, de modo a alcançar propósitos numa

sociedade em que aquelas práticas se fazem essenciais para o exercício da cidadania,

citado por construirnoticias Dezembro 2007.

Mesmo concluindo a educação básica grande parte dos indivíduos não adquiriu a

capacidade necessária para usar de forma competente a escrita e a leitura, surgindo estão o

conceito de analfabetismos funcional.

No Brasil, onde o fenômeno do analfabetismo se faz ainda tão presente e está

associado a práticas discriminatórias e preconceituosas, o uso dessa nova

terminologia resultou na ampliação das taxas de analfabetismo que passaram a

englobar não só as pessoas que não tiveram acesso limitado a escolarização ou que

têm domínio limitado das habilidades de leitura e escrita (RIBEIRO, 2003).

Com o surgimento do termo analfabeto funcional, houve um aumento significativo nas

taxas de analfabetismo que englobam todos os que não dominam a prática de leitura e escrita

com eficiência.

Assim consideramos um individuo realmente alfabetizado não apenas quando

mecanicamente decodificar sons e letras, ou seja, quando puder transpor os sons

para as letras (ao escrever) e das letras para os sons (ao ler), mas de forma efetiva,

ou seja, quando tiver automatizado o processo, sem precisar recorrer a todo instante

aos passos necessários a esta atividade, e, sobretudo quando puder utilizar-se desta

habilidade para obter outros conhecimentos (FREITAS, 2007).

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Somente é considerado alfabetizado o indivíduo que ao ler e escrever não necessite de

ajuda e que possa utilizar dessa prática na obtenção de novos conhecimentos.

Acreditamos que o professor é quem cria, planeja, incentiva situações e atividades de

forma que as crianças aprendam a ler e escrever. (TEBERISKY,1994)

É necessário que o educador organize sua prática pedagógica de forma que a

aprendizagem se dê de modo efetivo, significativo e prazeroso com o intuito de despertar na

criança a vontade de aprender.

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3. JUSTIFICATIVA

Justificamos a presente pesquisa através das dificuldades de prática de leitura e escrita

na aprendizagem dos alunos do colégio Ana Nery, situado na Praça São João Batista no

distrito de Sambaíba, Itapicuru-BA.

Habitualmente observamos que o aluno que conclui a 4.ª série do Ensino Fundamental

sente dificuldade de expressar-se com clareza, tanto na modalidade oral quanto à escrita da

língua-padrão.

Conforme a observação ele expressa-se de forma precária, incapaz de se comunicar na

forma-padrão da língua e sem condições de atender às demandas da sociedade.

E assim sendo, esse aluno com tais dificuldades de leitura e escrita não consegue

perceber a extensão dos acontecimentos que o cercam, nem sentir o prazer de ler um bom

texto.

Contudo, democratizou-se o ensino, e a instituição escolar, não sabendo lidar com a

diversidade, não estando na verdade preparada para atender a demanda, viu-se envolvida num

leque de conflitos pedagógicos, econômicos e familiares.

Nesse sentido, em várias escolas do nosso país, são encontradas deficiências de

aprendizagem na leitura e evidentemente na escrita. Por isso, o professor, apesar de todos os

esforços, sente-se quase impossibilitado de ajudar o aluno a vencer essas dificuldades, devido

a questões que fogem ao seu alcance.

Logo, como profissionais na área de educação atuantes, visamos contribuir para

minimizar um problema que tanto dificulta o trabalho do docente; tencionamos investigar os

fatores que interferem no bom andamento do ensino de leitura e de escrita.

Portanto, objetivamos aplicar metodologias que auxiliem na aprendizagem da leitura e

da escrita de forma efetiva e significativa.

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4. PROBLEMA

A falta de práticas de leitura aliado as dificuldades de produções textuais do Colégio

Ana Nery no povoado Sambaíba no município de Itapicuru-BA, nos levou a realizar um

projeto de pesquisa visando buscar meios que venham minimizar os problemas detectados.

Primeiramente é essencial conhecer as várias causas dos problemas de aprendizagem

para se fazer um diagnóstico com mais segurança. A todo tempo o sujeito sofre interferências

em seu organismo, em seu emocional, em seu meio, o que influencia diretamente em sua

maneira de ver o mundo, de senti-lo e desejá-lo.

Assim quando ele chega à escola não pode deixar para o lado de fora da porta todas

essas influências, por isso, os problemas e dificuldades de aprendizagem podem ser

decorrentes de fatores orgânicos, de saúde em geral, condições de abrigo, alimentação

inadequada.

Entretanto muitos dos problemas são gerados dentro da própria escola, são os

problemas reativos, gerados por professor-aluno, nas relações entre os alunos, inadequações

dos métodos didáticos, não aceitação da troca de professor, dificuldades de adaptação ao

ambiente escolar e número, excessivo de alunos por sala de aula.

É também muito grande o número de crianças com dificuldades para aprender por

conseqüência de fatores psicológicos, como por exemplo inibição, fobias, fantasias, ansiedade

de chamar atenção, lutas mal elaborados, inadequação à realidade, depressão, falta de

relacionamento com os colegas, sentido-se rejeitado, ou ameaçado, falta de respeito as regras,

organização, falta de limites e desorganização.

Diante de tudo. Vemos aumentando dia a dia o número de crianças que não

conseguem alfabetizar-se. “A maior parte das escolas só trabalha com textos didáticos e

literários e muitas vezes de maneira burocrática sem sentido para os alunos.” Afirma a

pedagoga argentina Delia Lener citado por MONTEIRO, 2004.

As queixas mais comuns relatadas pelos docentes são crianças que:

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Lêem com muita dificuldade;

Apatia;

Não tem interesse em aprender;

Dificuldades de leitura e escrita;

Dificuldade de ortografia.

Por isso, as hipóteses levantadas para esses alunos, nos levam a crer que são vários os

fatores que interferem na aprendizagem do sujeito e que não isentam a instituição escolar de

seu compromisso e de procurar meios para trabalhar, apesar dessas interferências externas.

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5. OBJETIVOS

5.1. GERAL:

Identificar as dificuldades de leitura e escrita em alunos do 6º ano do ensino

fundamental em uma escola pública no município de Itapicuru-BA.

5.2. ESPECÍFICOS:

Analisar e classificar o tempo de leitura, concentração, atenção, interpretação e

compreensão do texto de acordo com as perguntas apresentadas na compreensão da

leitura.

Classificar o nível de aquisição da leitura de letras, sílabas, palavras e textos

observando pronúncia, respeito à pontuação, tom e volume de voz, erros, torças,

omissões, repetição, leitura silábica e leitura correta.

Observar e verificar formas de grafismo, omissões, adições e cópia corrigem.

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6. METODOLOGIA

Esta pesquisa será desenvolvida a partir de uma análise descritiva, transversal com

abordagem quantitativa, de caráter investigativo, explorativo e terá como foco alunos de uma

escola publica localizada no município de Itapicuru - BA, cujo nível sócio-econômico é

considerado baixo.

O local de coleta da pesquisa é uma escola de porte médio e será realizada em uma das

classes onde serão pesquisados 28 alunos do 6° ano do ensino fundamental, sendo 17 alunos

do sexo feminino e 11 do sexo masculino.

A metodologia que será usada consiste na apresentação de leitura de textos

informativos, livros didáticos e paradidáticos.

Na mesma seqüência será cobrado resumos, esquemas, sínteses e produção textual,

que facilitarão o entendimento. Ao escrever e esquematizar se reelabora o que foi lido,

segundo LIMA Nova escola 2006.

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7. CRONOGRAMA

Novembro Dezembro

08 10 12 13 14 18 20 13 19 22 26 29

Encontro com o

professor orientador

X

Inicio da pesquisa X

Continuação da

pesquisa

X

Coleta de dados X

Coleta de material X

Análise da pesquisa X

Estudo do material X

Segunda revisão do

professor

X

Correção do projeto X X X

Entrega do projeto X

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8. REFERÊNCIAS

ABNT NBR 14724. Norma Brasileira para informação e documentação – Trabalhos

Acadêmicos.

BARRETO, Lúcio C. Dalago, GOULART, Áurea Paes Leme. Um estudo a respeito da leitura

de alunos com dificuldades escolares freqüentadores de sala de recursos. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2004

CARVALHO, Maria Angélica Freire de. MEDONÇA, Rosa Helena. Práticas de Leitura e

escrita. Brasília, Ministério da Educação, 2006.

FREITAS, Maria Tereza. A perspectiva sócio-histórica: uma visão humana da construção do

conhecimento. In: FREITAS, Maria Teresa & SOUZA, Solange  Jobim & KRAMER, Sônia.

Ciências humanas e pesquisa. São Paulo: Cortez, 2003.

FONTANA, Roseli A. C.; CRUZ, Maria de Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico: Atual,

1997

MONTEIRO, Mara M. Leitura e escrita: Uma análise dos problemas de aprendizagem.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2004

TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana (orgs.). Além da alfabetização. São Paulo:

Ática, 1998.

ZUCOLOTO, K. A., & Sisto, F. S. (2002). Dificuldades de aprendizagem em escrita e

compreensão em leitura. Interação em Psicologia

Outras fontes:

REVISTA CONSTRUIRNOTÍCIAS. Alfabetização e Letramento 2007. Pág. 8 e 15. (Ribeiro,

2003, pág. 10)

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