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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA

COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL

ÍTALO ALMEIDA DE MOURA

PROJETO ELÉTRICO E DE AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO

FEIRA DE SANTANA

2011

ÍTALO ALMEIDA DE MOURA


Trabalho de graduação apresentado à disciplina de Projeto Final lI do Curso de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Feira de Santana.

Orientador: Prof. DSc. Anderson de Souza Matos Gadéa

Coorientador: Prof. MSc. Diogenes

Oliveira Senna

FEIRA DE SANTANA

2011

ITALO ALMEIDA DE MOURA


Projeto Executivo submetido à banca examinadora como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de bacharel em engenharia civil.

Aprovado em ____/____/______.

BANCA EXAMINADORA

_______________________________________

Prof. DSc. Anderson de Souza Matos Gadéa

Universidade Estadual de Feira de Santana

_______________________________________ Prof. MSc. Diogenes Oliveira Senna


_______________________________________ Eng° Elvilson Pires Sá Teles

Empresa Baiana de Águas e Saneamento

_______________________________________ Prof. MSc. Luis Claudio Alves Borja


LISTA DE TABELAS

Tabela 1- Cargas instaladas ...................................................................................... 10

Tabela 2 - Capacidade de condução de corrente, parte da tabela36 da NBR5410

(ABNT, 2005) ............................................................................................................. 32

Tabela 3- Metódos de instalação segundo tabela 36 da NBR 5410/2005 ................. 33

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Área dos cabos múltiplos pirastic antiflan da PIRELLI ............................ 30

Quadro 2- Relação das entradas e saídas do CLP ................................................... 35

LISTA DE FIGURAS

Figura 1- CLP ............................................................................................................ 11

Figura 2- DPS modular .............................................................................................. 12

Figura 3- DR tetrapolar .............................................................................................. 13

Figura 4- Multimedidor de energia ............................................................................. 13

Figura 5- Relé falta de fase ....................................................................................... 14

Figura 6- Relé térmico de sobrecarga ....................................................................... 15

Figura 7- Soft-start .................................................................................................... 15

Figura 8- TC .............................................................................................................. 16

Figura 9- Contator tripolar ......................................................................................... 17

Figura 10- Chave bóia ............................................................................................... 17

Figura 11- Diagrama multifilar da instalação dos aeradores...................................... 20

Figura 12- Diagrama multifilar de instalação das bombas da elevatória ................... 23

Figura 13- Diagrama multifilar de instalação dos decantadores secundários ........... 25

Figura 14- Diagrama multifilar de instalação da bomba dosadora ............................ 28

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

AC3 - Categoria de utilização para contatores, aplicados em motores em gaiola com

interrupção de corrente nominal e quando no fechamento estabelece a corrente de

partida de 5 a 7 vezes a nominal;

ANSI - American National Standards Institute;

DIN - Deutsches Institut fur Normung;

DPS – Dispositivo de proteção contra surtos;

DR - Dispositivo diferencial residual;

ETE- Estação de tratamento de esgoto;

GSM - Global System Mobile;

IEC - Internacional Electrotechnical Commission;

NA - Normalmente aberto;

NEMA - National Electrical Manufactures Association;

NF - Normalmente fechado;

RTC - Rede telefônica comutada;

TC - Transformador de comando;

TP - Transformador de potencial;

ED - Entrada digital;

ES - Saída digital;

TT- Esquema de aterramento, onde a primeira letra indica a situação de alimentação

em relação à terra (T= um ponto diretamente aterrado), a segunda letra representa a

situação das massas da instalação elétrica em relação à terra (T= massas

diretamente aterradas, independente do aterramento eventual de um ponto da

alimentação);

UL - Underwriters Laboratories;

COELBA- Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia.

SUMÁRIO

1 MEMORIAL DESCRITIVO ............................................................................. 8

1.1 APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 8

1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................ 8

1.2.1 Objetivo Geral ................................................................................................ 8

1.2.2 Objetivos Específicos ..................................................................................... 8

1.2.3 O Empreendimento ........................................................................................ 8

1.3 CARACTERISTICAS DA REDE DE ALIMENTAÇÃO ......................................... 9

1.3.1 Sistema de aterramento ............................................................................... 10

1.4 TECNOLOGIAS EMPREGADAS ...................................................................... 11

1.4.1 Controlador Lógico Programável (CLP) ....................................................... 11

1.4.2 Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS) .............................................. 12

1.4.3 Dispositivo Diferencial Residual (DR)........................................................... 12

1.4.4 Multimedidor de Energia .............................................................................. 13

1.4.5 Relé Falta de Fase ....................................................................................... 14

1.4.6 Relé Térmico de Sobrecarga ....................................................................... 14

1.4.7 Soft-start ....................................................................................................... 15

1.4.8 Transformador de Corrente (TC) .................................................................. 15

1.4.9 Disjuntores ................................................................................................... 16

1.4.10 Contatores ................................................................................................ 16

1.4.11 Chave Bóia ............................................................................................... 17

2 MEMORIAL DE CÁLCULO .......................................................................... 18

2.1 Dimensionamento dos Equipamentos .............................................................. 18

2.1.1 Equações Utilizadas ..................................................................................... 18

2.1.2 Equipamentos: Aeradores Submersíveis Propulsores de Alta Rotação. ...... 19

2.1.3 Equipamentos: Bomba de Sucção Submersível .......................................... 22

2.1.4 Equipamento: Bomba Centrifuga Monobloco ............................................... 24

2.1.5 Equipamento: Bomba Dosadora .................................................................. 27

2.2 Dimensionamento dos Eletrodutos ................................................................... 29

2.2.1 Dimensionamento do CLP (Controlador Lógico Programável) .................... 33

3 REFERÊNCIAS ............................................................................................ 36

8

1 MEMORIAL DESCRITIVO

1.1 APRESENTAÇÃO

O presente memorial descritivo foi elaborado para aumentar o grau de

detalhamento das informações contidas no projeto de automação predial da

estação de tratamento de águas residuárias dos conjuntos Residenciais

Videiras, Figueiras e Mangabeiras, localizado na cidade de Feira de Santana.

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo Geral

Elaborar um projeto executivo das instalações elétricas de força e

controle da estação de tratamento de águas residuárias dos conjuntos

Residenciais Videiras, Figueiras e Mangabeiras.

1.2.2 Objetivos Específicos

Elaborar o memorial descritivo apresentando as tecnologias dos

equipamentos utilizados nas instalações;

Elaborar o memorial de cálculo;

Levantar o custo total da instalação;

Elaborar o cronograma físico-financeiro das instalações elétricas.

1.2.3 O Empreendimento

Situado no bairro conceição na cidade de Feira de Santana o

empreendimento conta com 25 prédios de cinco pavimentos e quatro

apartamentos por andar totalizando 500 (quinhentas) unidades com 02(dois)

9

quartos por apartamento e expectativa de 02 habitantes por quarto, perfazendo

uma população total de 2000 habitantes no Residencial Videiras. No

Residencial Figueiras são 24 prédios de cinco pavimentos e quatro

apartamentos por andar totalizando 480 (quatrocentos e oitenta) unidades com

02(dois) quartos por apartamento e expectativa de 02 habitantes por quarto,

perfazendo uma população total de 1.920 habitantes e no Residencial

mangabeiras são 20 prédios de cinco pavimentos e quatro apartamentos por

andar totalizando 400 (quatrocentos) unidades com 02(dois) quartos por

apartamento e expectativa de 02 habitantes por quarto, perfazendo uma

população de 1.600 habitantes. Os três conjuntos residenciais atendem um

total de 5.520 habitantes.

A estação de tratamento estudada, tem a função de manter em níveis

adequados os esgotos sanitários dos Residenciais Videiras, Figueiras e

Mangabeiras. Para tanto, conta com um Dafa com capacidade para

30,56 m³/h, dois Aeradores com capacidade de transferência de 1,4 KgO2/kWh

em condições de água pura a 20ºC e 1 atmosfera, uma Elevatória com

capacidade de bombeamento de 61,12 m³/h, dois Decantadores com volume

de 78,9 m³ e dois Adensadores com capacidade de adensamento de

103,7kg/d.

1.3 CARACTERISTICAS DA REDE DE ALIMENTAÇÃO

O padrão de entrada de energia, foi dimensionado em conformidade

coma a norma (COELBA) SM04.14-01.001 fornecimento de energia elétrica em

tensão secundária de distribuição a edificações individuais (2009), onde

estabelece que, cargas menores de 75KW, demanda de potência inferior a

2.500KW e motores de indução com potência menor que 30CV devem ser

atendidas diretamente em tensão secundária. Ficando o dimensionamento da

instalação em função das cargas declaradas, para o projeto em estudo, foi

definido um padrão trifásico de 100 A para atender as cargas relacionadas na

tabela 1.

10

Tabela 1- Cargas instaladas

ITEM DESCRIÇÃO DA CARGA Nº

DE FASES

POTÊNCIA

(KW/CV)

01 MOTOR AERADOR 01 3 7,5/10

02 MOTOR AERADOR 02 3 7,5/10

03 MOTOR DECANTADOR 01 3 2,2/3

04 MOTOR DECANTADOR 02 3 2,2/3

05 MOTOR ELEVATÓRIA 01 3 3,0/4

06 MOTOR ELEVATÓRIA 02 3 3,0/4

07 BOMBA DOSADORA 2 0,12/0,16

08 ILUMINAÇÃO 2 0,2

09 TOMADAS 2 0,5

- TOTAL EM KW - 26,22

1.3.1 Sistema de aterramento

Esquema TT (neutro aterrado) – Um ponto (geralmente o centro da

estrela de um enrolamento BT ) da fonte é ligado diretamente à terra. Todas as

partes metálicas expostas e todas as partes metálicas estranhas à instalação

são ligadas a um eletrodo ou malha de terra separado na instalação.

Este eletrodo ou malha de terra é independente do aterramento da fonte,

podendo suas zonas de influência se sobrepor, sem afetar a operação dos

dispositivos de proteção.

No projeto da ETE foi dimensionada uma malha de terra composta por

três hastes de 5/8" por 2400 mm copperweld, espaçadas em 2400 mm

formando um triângulo conforme solicitação da NBR 5410 (ABNT, 2005).

11

1.4 TECNOLOGIAS EMPREGADAS

1.4.1 Controlador Lógico Programável (CLP)

Segundo a NEMA (2000), um CLP é definido como aparelho eletrônico

digital que utiliza uma memória programável para o armazenamento interno de

instruções específicas, tais como lógica, seqüenciamento, temporização,

contagem e aritmética, para controlar, através de módulos de entradas e

saídas, vários tipos de máquinas e processos. Com a aplicação do CLP no

controle das operações dos equipamento ou processos, fica mais rápido,

eficiente, confiável e com a possibilidade de controle e supervisão a distância,

que na grande maioria das aplicações, justifica a sua utilização.

O corrente projeto,foi desenvolvido a partir de uma plataforma de

pequeno porte, entretanto que reúne qualidades comprovadas em outras

aplicações, tais como: Automação de caldeiras, máquinas enfardadeiras de

papelão, envasadora de leite e polpa, controle de residências dentre outras

aplicações. Uma característica que justifica a utilização do CLP escolhido é a

de comunicação com uma rede através de um modem RTC ou GSM, que

completa a aplicação e portanto permite à estação de tratamento de esgoto ser

monitorada a distância.

Figura 1- CLP

Fonte: Catálogo Schneider Electric 2011

12

1.4.2 Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS)

É um dispositivo exigido pela norma de painéis e atende a NBR

IEC60947-1 (ABNT, 2003). O DPS conduz quando há um pico de tensão. É

composto por um varistor de óxido de zinco associado a um dispositivo de

segurança de tal modo a permitir a passagem de corrente sempre que a tensão

ultrapasse o valor de segurança. A passagem desta corrente é proporcional à

tensão que o atinge, onde é essa passagem gradual de corrente pelo DPS que

garante que a tensão na saída não aumente.

O DPS também tem um dispositivo de segurança onde sua função é tirar

de operação o varistor, pois, quando ultrapassar a vida útil, for danificado ou se

for submetido a tensões acima de sua capacidade, o sinalizador indica

mecanicamente, verde (em serviço) ou vermelho (com defeito).

Normalmente os DPS são ligados no quadro geral de distribuição, onde

a depender do circuito são ligados suas fases, o neutro e interligados na saída

ao condutor terra.

Figura 2- DPS modular Fonte: Catálogo ABB (2010)

1.4.3 Dispositivo Diferencial Residual (DR)

Diferente de disjuntores termomagnéticos, o DR tem como função

principal interromper um circuito elétrico de ação rápida, detectando pequenos

desequilíbrios no circuito, protegendo pessoas contra efeitos nocivos causados

por choques elétricos, uma vez detectada a corrente residual de fuga, ocorrerá

de imediato o desligamento do respectivo circuito.

13

Por ser um dispositivo de grande eficácia na proteção contra fugas de

corrente, o DR tem uma função importante no projeto do painel que para ser

aprovado necessita estar em conformidade com a NR-10 (MTE, 2004).

Figura 3- DR tetrapolar Fonte: Catálogo Schneider Electric (2009)

1.4.4 Multimedidor de Energia

Utilizado no painel da ETE para substituir os amperímetros, voltímetros e

suas chaves comutadoras de tensão. É um dispositivo eletroeletrônico capaz

de indicar e monitorar tensões alternadas, correntes, potência, temperatura e

freqüência. Este dispositivo e dotado de saídas de alarmes que podem ser

acionados de acordo a necessidade de cada evento.

Especificações:

Alimentação: 90 a 240Vca

Faixa de tensão: 0 a 600Vca (RMS)

Faixa de corrente: 0 a 3KA

Faixa de potência: 0 a 5,4MW

Faixa de temperatura: 0 a 99,9°C

Faixa de freqüência: 0 a 99Hz

Figura 4- Multimedidor de energia Fonte: Catálogo THOLZ (2011)

14

1.4.5 Relé Falta de Fase

Uma das proteções mais importantes de um painel devido a oscilação da

tensão nas redes de distribuição de enérgia, é responsável na proteção contra

subtensão, falta de fase e inversão de fase na seqüência em um sistema

trifásico. É dotado de um botão de ajuste na parte frontal através do qual

seleciona-se o grau de sensibilidade às assimetrias.

Seu uso é de grande importância principalmente na proteção de

motores, porque um motor trifásico pode queimar se rodar apenas com duas

fases.

Figura 5- Relé falta de fase Fonte: Catálogo COEL (2005)

1.4.6 Relé Térmico de Sobrecarga

Também conhecido como relé de sobrecarga ou relé bimetálico é um

dispositivo de proteção de sobrecarga elétrica sendo aplicados a motores

elétricos, visando evitar um sobreaquecimento nos enrolamentos do motor

quando ocorre uma elevação de corrente em um determinado tempo

prolongado devido a um trabalho acima do previsto podendo ultrapassar a

corrente nominal do motor, também é utilizado por falta de uma das fases ou

por uma elevação de corrente devido a problemas mecânicos na instalação

como: alinhamento, acoplamento, etc. Assim como o relé falta de fase os relés

térmicos de proteção são fundamentais nos sistemas de tratamento de esgoto

em função do elevado numero de ocorrência de travamentos nos eixos das

bombas por materiais sólidos.

15

Figura 6- Relé térmico de sobrecarga Fonte: Catálogo Schneider Electric (2008)

1.4.7 Soft-start

O soft-start é um dispositivo eletrônico capaz de controlar a tensão sobre

um motor de corrente alternada trifásico de elevada potência cuja aplicação

não exija a variação de velocidade.

Constituído por pontes de tiristores que ao variar seu ângulo de disparo,

varia a tensão eficaz aplicada ao motor. Assim pode-se controlar a corrente de

partida do motor, proporcionado uma “partida suave” de forma a não provocar

quedas de tensão elétricas bruscas na rede de alimentação, como ocorre em

partidas diretas, alguns modelos possuem o controle de aceleração de partida

e de parada, requisito fundamental para diminuir o desgaste mecânico do

sistema. No sistema de tratamento de esgoto tem um papel importante na

desaceleração do motor, evitando o golpe de aríete no sistema hidráulico.

Figura 7- Soft-start Fonte:Catálogo WEG (2009)

1.4.8 Transformador de Corrente (TC)

É um dispositivo capaz de reproduzir em seu circuito secundário, a

corrente que circula no seu circuito primário com sua posição vetorial

16

substancialmente mantida, em uma proporção definida, conhecida e adequada

ou seja, a corrente que circula em seu circuito secundário é de menor

intensidade dotada de uma relação de transformação. Os TC’s fornecem

correntes suficientes reduzidas e isoladas do circuito primário de forma a

possibilitar seu uso em equipamentos de medição, controle e proteção. No

painel os TC´s evitam a utilização de amperímetros ligados diretamente à rede

e diminui a possibilidade de ponto de aquecimento, que é um problema muito

grande nos sistemas elétricos.

Figura 8- TC Fonte:Catálogo RENZ (2011)

1.4.9 Disjuntores

Equipamento de proteção que permite a passagem de corrente elétrica

dentro do limite de normalidade do circuito (até a corrente nominal do

disjuntor), e interrompe o mesmo caso haja uma sobrecorrente no circuito que

possa vir a danificar os seus componentes (sobrecarga ou curto-circuito), no

painel foram utilizados disjuntores em conformidade com as normas NBR IEC

60989 (ABNT, 1991) e NBR IEC 60947-2 (ABNT, 1998).

1.4.10 Contatores

O contator é um dispositivo de manobra eletromagnético utilizado no

comando de motores que pode ser utilizado individualmente, ou acoplado a

relés de sobrecarga.

É constituído de uma bobina que quando alimentada cria um campo

magnético no núcleo fixo que por sua vez atrai o núcleo móvel que fecha o

17

circuito. Cessando a alimentação da bobina, desaparece o campo magnético,

provocando o retorno do núcleo através de molas. Os contatores aplicados no

projeto foram dimensionados para trabalhar na categoria AC3 de utilização,

visto que as bombas comandadas pelo painel, na energização a corrente de

partida pode se elevar até sete vezes a nominal conforme o dado de placa

citado nas referencias dos motores (IP/IN= 7.0) que significa quantas vezes a

corrente nominal se eleva durante a partida do motor.

Figura 9- Contator tripolar Fonte: Catálogo Schneider Electric (2007)

1.4.11 Chave Bóia

Trata-se de um cilindro oco com uma esfera, contato de mercúrio ou com

microinterruptor. Dotada de um contato do tipo changeover (contato duas

posições), que podem ser conectados como um contato N/A ou N/F. O contato

é acionado quando o líquido ultrapassa acima ou abaixo de sua posição

horizontal, onde seu ponto de chaveamento é ajustado pela instalação lateral

da chave na posição desejada ou na posição de prensagem do cabo.

Figura 10- Chave bóia Fonte: Catálogo Margirus (2010)

18

2 MEMORIAL DE CÁLCULO

O presente Memorial de Cálculo traz informações que identificam os

métodos utilizados nos dimensionamentos dos equipamentos e circuitos bem

como proporciona um maior entendimento acerca dos painéis de comandos

automáticos, onde mostra o processo de escolha dos equipamentos

empregados na automação de pequeno porte.

A fim de se manter um maior entendimento e clareza nos

dimensionamentos empregados, foi associado a cada parte do projeto do

painel um desenho correspondente ao equipamento ou circuito que esteja

sendo dimensionado.

2.1 DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS

2.1.1 Equações Utilizadas

Corrente nominal de motores trifásicos segundo NBR 5410 Eq. (1)

In- Corrente Nominal (A)

P- Potência em (W)

E- Tensão em (V)

η - Rendimento

FP - Fator de potência

Secção transversal dos condutores elétricos, critério de queda de tensão

segundo NBR 5410 Eq. (2)

19

S- Secção do condutor (mm²)

ρ - Resistividade do condutor

P- Potência Nominal (W)

L- Comprimento do condutor (m)

∆V(%)- Percentual de queda de tensão

V- Tensão elétrica (V)

2.1.2 Equipamentos: Aeradores Submersíveis Propulsores de Alta Rotação.

Fabricante: FLYGT

Potência Nominal: 10CV

Freqüência Nominal: 60HZ

Tensão: 220 VAC

Rendimento: 0,83

COSϕ: 0,80

Fator de Serviço: 1,0

IP/IN: 7.0

Aplicação:

Aerador (AE-01 e AE-02)

Cálculo da Corrente Nominal

Onde,

... (1)

20

Sistema de Partida Utilizado:

Partida Suave (Soft-Start) em função da elevada corrente de partida das

cargas indutivas, como na aplicação que são motores de indução trifásicos,

com o dado de placa IP/IN 7.0 que representa um acréscimo de corrente na

partida de até 7 (sete) vezes a nominal, a fim de evitar perturbações na rede de

fornecimento que limita a partida direta até 5CV, recomenda-se a utilização de

partidas suaves por ser um equipamento que proporciona um controle do

conjugado de partida, reduz a corrente de partida e proporciona uma

desaceleração progressiva na parada que diminui o golpe de aríete nos

sistemas hidráulicos e consequentemente aumenta a vida útil dos

equipamentos.

3~

M1 3

~

M2 3

~

3~

Figura 11- Diagrama multifilar da instalação dos aeradores

21

Dimensionamento dos Contatores: K1 e K2

In= 29,16 A (carga)

Categoria de Utilização AC3

Adota-se um contator mínimo de 32 A

Dimensionamento dos Relés Térmicos de Sobrecarga: F13 e F14

In= 29,16 A (carga)

Faixa de Regulagem do Relé = 23 – 32 (A)

Dimensionamento dos Condutores de Alimentação:

a) Dimensionamento pela capacidade de condução de corrente:

In= 29,16 A (carga)

S= 4,0mm²

Segundo tabela 36 da NBR 5410 (ABNT, 2005), maneira de se instalar

tipo ”D” tabela 33 da NBR5410 (ABNT, 2005) o condutor ideal para suportar

29,16 A é 4,0mm² que suportaria até 31A, para três condutores carregados.

b) Dimensionamento pela queda de tensão.

L= (17+5,6+10,8)= 33,4m

...(2)

Apesar dos cálculos pelos dois métodos indicarem o condutor de

4,0mm². Deve-se utilizar o condutor de 6mm² em função do dimensionamento

do disjuntor que deve ter o calibre maior que a corrente da carga de 29,16 A

como o calibre maior e mais próximo é de 32 A o cabo será de 6mm² que

suporta uma corrente de 39 A.

22

Dimensionamento do Disjuntor Termomagnético: F02 e F03

In= 29,16 A (carga)

Corrente do condutor = de 6mm², 39 A

Adota-se disjuntor de 32 A curva “C” conforme norma NBR 5410/2005 –

5.3.4.1 Ib ≤ In ≤ Iz.

Ib = Corrente de Projeto

In = Corrente Nominal do disjuntor

Iz = Corrente que o cabo Suporta

2.1.3 Equipamentos: Bomba de Sucção Submersível

Fabricante: FLYGT

Potência Nominal: 4CV


Tensão: 220 v

Rendimento: 0,83

COSϕ: 0,80


IP/IN: 7.0

Aplicação:

Elevatória (Bomba BE-01 e BE-02)

Calculo da Corrente Nominal

...(1)

Sistema de Partida:

Partida Direta- Utilizado para motores de baixa potência, quando

alimentados em tensão secundária à partir da rede pública, existe uma

limitação da potência dos motores em 5CV, devido a elevada corrente de

partida dos motores elétricos de indução que pode provocar transtornos à rede

elétrica entretanto possui um custo reduzido além de proporcionar ao motor um

maior torque de partida.

23

Dimensionamento dos Contatores: k3 e k4

In= 11,6 A (carga)




In= 11,6 A (carga)

Faixa de regulagem do relé = 9 – 13 (A)



In= 11,6 A

S= 2,5mm²


tipo “D” tabela 33 da NBR 5410 (ABNT, 2005) o condutor para suportar 11,6 A

seria de 1,5mm² que suporta 18 A, entretanto para atender o padrão da NBR

M3

3~

M4

3~

Figura 12- Diagrama multifilar de instalação das bombas da elevatória

24

5410 (ABNT, 2005) que exige o mínimo para força condutor de 2,5mm², foi

adotado 2,5mm².

b) Dimensionamento pela queda de tensão

L= (15+3,8)= 18,8m

...(2)

Portanto será utilizado condutor de 2,5mm² para atender o padrão da

NBR 5410 (ABNT, 2005).


In= 11,6 A (carga)

Corrente do condutor= 2,5mm², 24 A

Adota-se disjuntor de 20 A curva “C” conforme norma NBR 5410

(ABNT, 2005) 5.3.4.1 Ib ≤ In ≤ Iz.




2.1.4 Equipamento: Bomba Centrifuga Monobloco

Fabricante: TEXIUS

Potencia Nominal: 3CV


Tensão: 220 v

Rendimento: 0,83

COSϕ: 0,80


25

Aplicação:

Decantador Secundário (Bomba DE-01 e DE-02)

Cálculo da Corrente Nominal

...(1)

Sistema de Partida:

Partida Direta

Dimensionamento dos Contatores: K5 e K6

M6 3

~

M5 3

~

3~ 3~

Figura 13- Diagrama multifilar de instalação dos decantadores secundários

26

In= 8,72 A (carga)




In= 8,72 A (carga)

Faixa de regulagem do relé = 7 – 10 (A)



In= 8,72 A (carga)

S= 2,5mm²



seria de 1,5mm² que suporta 18 A, portanto para atender o padrão da NBR

5410 (ABNT, 2005) que exige o mínimo para força condutor de 2,5mm².

b) Pela queda de tensão

L= (17+14+8,8+1,9+6,2)= 47,9m

...(2)


NBR 5410 (ABNT, 2005).


In= 8,72 A

Corrente do Condutor= 2,5mm², 24 A


(ABNT, 2005) 5.3.4.1 Ib ≤ In ≤ Iz.


27



2.1.5 Equipamento: Bomba Dosadora

Fabricante: EPAX

Potencia Nominal: 0,25 KW


Tensão: 220 v

Rendimento: 0,83

COSϕ: 0,80


Aplicação:

Dosadora de Cloro

Calculo da Corrente Nominal

...(1)

Sistema de Partida:

Partida Direta

28

Dimensionamento do Contator: K7

In= 0,98 A (carga)





In= 0,98 A (carga)

S= 2,5mm²



seria de 0,5mm² que suporta 12 A, portanto para atender o padrão da NBR

5410 (ABNT, 2005) que exige o mínimo para força condutor de 2,5mm².

M7 1~

Figura 14- Diagrama multifilar de instalação da bomba dosadora

29

b) Dimensionamento pela queda de tensão

L= (17+14+8,8+1,9+6,2+8,1+5,8+3,9+4,5)= 70,2m

...(2)


NBR 5410 (ABNT, 2005).

Dimensionamento do Disjuntor Termomagnético: F08

In= 0,98 A (carga)

Corrente do Condutor= 2,5mm², 24 A


(ABNT, 2005) 5.3.4.1 Ib ≤ In ≤ Iz.

Ib= Corrente de Projeto

In= Corrente Nominal do disjuntor

Iz= Corrente que o cabo Suporta

2.2 DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS

Para o dimensionamento dos eletrodutos a NBR 5410 (ABNT, 2005) fixa

algumas regras básicas. A norma limita, além da ocupação, o comprimento e o

número de curvas por trecho.

Não é permitido trecho com mais de quinze metros, mais de três curvas

de 90° ou somando 270° e uma taxa de ocupação, para o caso de 3 ou mais

condutores, de no máximo 40% da área total do eletroduto.

No projeto elaborado não consta trechos maiores que quinze metro sem

caixas de passagens e trechos com somatório de ângulos maior que 270°.

30

Para o dimensionamento dos eletrodutos será apresentado na tabela 2

a área em mm² de ocupação de cada cabo múltiplo utilizado nas instalações da

ETE.

Cabo múltiplo com isolação em PVC Área (mm²)

2x1,0 mm² 60,79

3x1,0 mm² 72,34

3x2,5 mm² 94,98

4x4,0 mm² 153,86

4x6,0 mm² 188,59

4x10,0 mm² 240,40

Quadro 1 - Área dos cabos múltiplos pirastic antiflan da PIRELLI

Trechos Entre as Caixas de Passagens

Trecho entre o CCM e a caixa de passagem 01.

Área total= (6x60,79)+(2x72,34)+(3x94,98)+(2x153,86)+(2x240,40)=

1582,88 mm²

Dn= 44,90mm

Fator de correção: 2,5

Dn corrigido= 44,90x2,5= 112,26 mm

Dn 150 mm

Trecho entre a caixa de passagem 01e 02.

Área total= (5x60,79)+(1x94,98)+(2x153,86)+(2x72,34)= 851,3 mm²

Dn= 32,93mm



Dn 100 mm

Trecho entre a caixa de passagem 02e 03 e 03 e 04.

Área total= (5x60,79)+(1x94,98)+(2x153,86)= 706,65 mm²

Dn= 30,00 mm

31



Dn= 75 mm

Trecho entre a caixa de passagem 04 e 05.

Área total= (4x60,79)+(1x94,98)+(1x153,86)= 492,00 mm²

Dn= 25,03 mm



Dn 75 mm

Trecho entre o CCM e a Elevatória.

Área total= (1x60,79)+(2x188,59)= 437,97 mm²

Dn= 23,62 mm


Dn corrigido= 23,62= 59,05 mm

Dn 75 mm

32

Tabela 2 - Capacidade de condução de corrente, parte da tabela36 da NBR5410 (ABNT, 2005)

Capacidade de condução de corrente, em amperes, métodos de referência A1, A2, B1, B2, C e D

Condutores, cabos unipolares e multipolares – cobre e alumínio; isolação: PVC; Temperatura no condutor: 70 ºC

Temperatura = 30 ºC (ambiente); 20º C (solo)

(NBR 5410/05)

Seções nominais

mm²

Métodos de referência indicados na tabela 33 da NBR 5410/05

A1 A2 B1 B2 C D

Número de condutores carregados

2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13)

Cobre

0,5 7 7 7 7 9 8 9 8 10 9 12 10

0,75 9 9 9 9 11 10 11 10 13 11 15 12

1 11 10 11 10 14 12 13 12 15 14 18 15

1,5 14,5 13,5 14 13 17,5 15,5 16,5 15 19,5 17,5 22 18

2,5 19,5 18 18,5 17,5 24 21 23 20 27 24 29 24

4 26 24 25 23 32 28 30 27 36 32 38 31

6 34 31 32 29 41 36 38 34 46 41 47 39

10 46 47 43 39 57 50 52 46 63 57 63 52

16 61 56 57 52 76 68 69 62 85 76 81 67

25 80 73 75 68 101 89 90 80 112 96 104 86

35 99 89 92 83 125 110 111 99 138 119 125 103

50 119 108 110 99 181 134 133 118 168 144 148 122

70 151 136 139 125 192 171 168 149 213 184 183 151

95 182 164 167 150 232 207 201 179 258 223 216 179

120 210 188 192 172 269 239 232 206 299 259 246 203

150 240 216 219 196 309 275 265 236 344 299 278 230

185 273 245 248 223 353 314 300 268 392 341 312 358

240 321 286 291 261 415 370 351 313 461 403 361 297

300 367 328 334 298 477 426 401 358 530 464 408 336

400 438 390 398 355 571 510 477 425 634 557 478 394

33

Tabela 3- Metódos de instalação segundo tabela 36 da NBR 5410/2005

2.2.1 Dimensionamento do CLP (Controlador Lógico Programável)

O dimensionamento do controlador está basicamente associado ao tipo

de aplicação, (pequeno, médio ou grande porte) ou até mesmo quanto aos

recursos disponíveis.

Independente do porte ou recurso, todos os CLP são dimensionados

após um levantamento dos pontos de controle, entradas e saídas e o tipo dos

sinais que serão processados, digital ou analógico de cada entrada e saída,

também observa-se a capacidade de processamento, que dependendo do

sistema não consegue processar as informações em tempo desejado.

Para a aplicação da Estação de Tratamento de Esgoto estudada, o

processamento das informações não precisa de precisão, visto que são

acionamentos simples com apenas entradas e saídas digitais de baixa

34

velocidade de resposta, utilizando a comunicação modbus para conectar com o

software.

Relação da quantidade de entradas e saídas digitais necessárias à

aplicação do CLP: 17 entradas digitais e 13 saídas digitais conforme quadro 2.

Para atender a demanda de entradas e saídas foi especificado um PLC

de pequeno porte da família Zélio Logic, CPU- SR3B61BD com módulo de

expansão SR3XT141BD e foi acrescentado ao projeto um módulo de

comunicação SR3MOD101, conforme lista de materiais e projeto em anexo.

N° da E/S

(digital)

Tipo E/S

(digital)

Especificação da Entrada / Saída Digital

I1 ED Botão de emergência

I2 ED Térmico do aerador 01

I3 ED Térmico do aerador 02

I4 ED Térmico da bomba do decantador 01

I5 ED Térmico da bomba do decantador 02

I6 ED Térmico da bomba elevatória 01

I7 ED Térmico da bomba elevatória 02

I8 ED Auxiliar de nível 01

I9 ED Auxiliar de nível 02

IA ED Auxiliar de nível 03

IB ED Auxiliar de nível 04

IC ED Botão de silenciar alarme

ID ED Chave liga / desliga bomba dosadora

IE ED Auxiliar falta de fase

IF ED Bóia de nível da bomba dosadora

IG ED Bóia de nível do adensador 01

IH ED Bóia de nível do adensador 02

Q1 SD Alimentação do aerador 01

Q2 SD Alimentação do aerador 02

35

Q3 SD Alimentação da bomba do decantador 01

Q4 SD Alimentação da bomba do decantador 02

Q5 SD Alimentação da bomba elevatória 01

Q6 SD Alimentação da bomba elevatória 02

Q7 SD Alimentação da bomba dosadora

Q8 SD Sonoalarme

Q9 SD Sinalizador branco

QA SD Sinalizador azul

QB SD Sinalizador amarelo

QC SD Válvula dos adensadores

QD SD Válvula dos aeradores

Quadro 2- Relação das entradas e saídas do CLP

36

3 REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5361: Disjuntores de baixa tensão. Rio de Janeiro, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6235: Caixas de derivações de instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7288: Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC). Rio de Janeiro, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR IEC 60947-1: Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-IEC-60898. Disjuntores para proteção de sobrecorrente para instalações domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD), Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-IEC-60947-2. Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores, Rio de Janeiro, 1998. COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA. SM 04.14-01.001- Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a edificações individuais. Bahia, 2009.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro, RJ. FTC, 2007.

MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 6ª ed. Rio de Janeiro, RJ. FTC, 2002.

MINISTÉRIO DO TRBALHO E EMPREGO. NR-10: Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Rio de Janeiro, 2005.

SCHNEIDER ELECTRIC. Produtos e Serviços. Disponível em: www.scheneider-electric.com, acessado em: 12 de agosto de 2011.

37

APÊNDICES

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA - UEFS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

OBRA: CONDOMÍNIO VIDEIRAS, FIGUEIRAS E MANGABEIRAS SERVIÇO: INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE PAINEL DE CONTROLE E FORÇA - ETE

LOCAL: FEIRA DE SANTANA - BA CÓDIGO DESCRIÇÃO UND QTDE. VALOR VALOR TOTAL

1 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 LEVANTAMENTO DAS CARGAS A SEREM INSTALADAS vb 1 R$ 300,00 R$ 300,00

1.2 DEFINIÇÃO DO PADRÃO DE FORNECIMENTO vb 1 R$ 300,00 R$ 300,00

1.3 PROJETO ELÉTRICO DO PAINEL DE CONTROLE vb 1 R$ 800,00 R$ 800,00

TOTAL DA ETAPA ==> R$ 1.400,00

2 MONTAGEM DO PAINEL ELÉTRICO DE FORÇA E CONTROLE

2.1 DISPOSITIVOS P/ PROTEÇÃO

2.1.1 Disjuntor Monopolar de 2A curva "C" PÇ 1,00 R$ 16,00 R$ 16,00

2.1.2 Disjuntor Bipolar 6A curva "C" PÇ 3,00 R$ 32,00 R$ 96,00

2.1.3 Disjuntor Bipolar 16A curva "C" PÇ 1,00 R$ 23,00 R$ 23,00

2.1.4 Disjuntor Tripolar de 20A curva "C" PÇ 4,00 R$ 38,00 R$ 152,00



2.1.7 Rele Térmico de Sobrecarga de 23 - 32 (A) PÇ 2,00 R$ 59,00 R$ 118,00

2.1.8 Rele Térmico de Sobrecarga de 9 - 13 (A) PÇ 4,00 R$ 57,00 R$ 228,00

2.1.9 Rele Falta de Fase PÇ 1,00 R$ 78,00 R$ 78,00

2.1.10 DPS 20KA PÇ 4,00 R$ 32,00 R$ 128,00

2.1.11 DR 100A-300mA PÇ 1,00 R$ 210,00 R$ 210,00

2.1.12 Soft Starter 220VAC 32A PÇ 2,00 R$ 432,00 R$ 864,00

2.2 DISPOSITIVOS P/ MEDIÇÃO

2.2.1 Multimedidor de Energia PÇ 1,00 R$ 380,00 R$ 380,00

2.2.2 Transformador de Corrente PÇ 3,00 R$ 117,00 R$ 351,00

2.3 SINALIZADORES

2.3.1 Sinalizador a LED 220VAC Branco PÇ 1,00 R$ 12,00 R$ 12,00

2.3.2 Sinalizador a LED 220VAC Azul PÇ 1,00 R$ 12,00 R$ 12,00

2.3.3 Sinalizador a LED 220VAC Amarelo PÇ 1,00 R$ 12,00 R$ 12,00

38

2.3.4 Sinalizador a LED 220VAC Vermelho PÇ 8,00 R$ 12,00 R$ 96,00

2.3.5 Sonoalarme 220VAC PÇ 1,00 R$ 35,00 R$ 35,00

2.4 DISPOSITIVOS DE ACIONAMENTO

2.4.1 Botão de Emergência PÇ 1,00 R$ 58,00 R$ 58,00

2.4.2 Botão de Acionamento PÇ 1,00 R$ 35,00 R$ 35,00

2.4.3 Chave Seletora 2 Posições PÇ 1,00 R$ 42,00 R$ 42,00

2.4.4 Chave Seletora 3 Posições PÇ 6,00 R$ 44,00 R$ 264,00

2.4.5 Chave Bóia PÇ 6,00 R$ 29,00 R$ 174,00

2.5 CONTATORES

2.5.1 Contator de 32A/220v (LC1D32M7) PÇ 2,00 R$ 166,00 R$ 332,00

2.5.2 Contator de 12A/220v (LC1D12M7) PÇ 4,00 R$ 98,00 R$ 392,00

2.5.3 Contator de 6A/220v (LC1K061M7) PÇ 1,00 R$ 42,00 R$ 42,00

2.5.4 Contator Auxiliar de 6A/220v (LC1K061M7) PÇ 4,00 R$ 38,00 R$ 152,00

2.6 CONTROLADOR

2.6.1 Zelio PLC CPU (SR3B261BD) PÇ 1,00 R$ 480,00 R$ 480,00

2.6.2 Zelio PLC Modulo de Expansão (SR3XT141B) PÇ 1,00 R$ 194,00 R$ 194,00

2.6.3 Zelio PLC Modulo de Comunicação (SR3MOD101) PÇ 1,00 R$ 410,00 R$ 410,00

2.7 ACESSÓRIOS P/ MONTAGEM

2.7.1 Grade de Ventilaçaõ PÇ 6,00 R$ 23,00 R$ 138,00

2.7.2 Exaustor PÇ 1,00 R$ 80,00 R$ 80,00

2.7.3 Fonte Chaveada 80-240VAC/24VCC 2.5A PÇ 1,00 R$ 117,00 R$ 117,00

2.7.4 Tomada de Sobrepor 2P+T PÇ 1,00 R$ 8,00 R$ 8,00

2.7.5 Conector Sack 35 mm² PÇ 3,00 R$ 12,00 R$ 36,00

2.7.6 Conector Sack 6 mm² PÇ 22,00 R$ 4,00 R$ 88,00

2.7.7 Conector Sack 2,5 mm² PÇ 6,00 R$ 3,50 R$ 21,00

2.7.8 Conector Sack Terra 35 mm² PÇ 1,00 R$ 34,00 R$ 34,00

2.7.9 Conector Sack Terra 6mm² PÇ 7,00 R$ 12,00 R$ 84,00

2.7.10 Conector Sack Terra 2,5 mm² PÇ 1,00 R$ 8,00 R$ 8,00

2.7.11 Canaleta 50X50 mm M 6,00 R$ 14,00 R$ 84,00

2.7.12 Trilho TS35 M 4,00 R$ 6,00 R$ 24,00

2.8 FIOS E CABOS

2.8.1 Cabo 35 mm² 750VAC PRETO M 10,00 R$ 4,30 R$ 43,00


39


2.8.4 Cabo 2,5 mm² 750VAC PRETO M 20,00 R$ 0,85 R$ 17,00

2.8.5 Cabo 1 mm² 750VAC VERMELHO M 100,00 R$ 0,55 R$ 55,00

2.8.6 Cabo 1 mm² 750VAC CINZA M 50,00 R$ 0,55 R$ 27,50

2.8.7 Terminais PÇ 450,00 R$ 0,12 R$ 54,00

2.8.8 Anilhas PÇ 800,00 R$ 0,05 R$ 40,00

2.9 QUADRO P/ MONTAGEM

2.9.1 Painel 1200x800x350 mm PÇ 1,00 R$ 780,00 R$ 780,00

2.9.2 Placa de Montagem 1115X750 mm PÇ 1,00 R$ 220,00 R$ 220,00


3 INSTALAÇÃO DO PAINEL ELÉTRICO

3.1 CABOS

3.1.1 Cabo PP 2x1,0 mm² M 322,00 R$ 1,25 R$ 402,50

3.1.2 Cabo PP 3x1,0 mm² M 64,00 R$ 1,70 R$ 108,80

3.1.3 Cabo PP 3x2,5 mm² M 71,00 R$ 3,65 R$ 259,15

3.1.4 Cabo PP 4x4,0 mm² M 90,00 R$ 7,40 R$ 666,00

3.1.5 Cabo PP 4x6,0 mm² M 38,00 R$ 10,95 R$ 416,10

3.1.6 Cabo PP 4x10,0 mm² M 35,00 R$ 17,85 R$ 624,75

3.2 ELETRODUTOS

3.2.1 Eletroduto rigido de PVC 32 mm VR 7,00 R$ 14,50 R$ 101,50




3.2.5 Eletroduto flexivel canaflex de PVC 150 mm M 18,00 R$ 30,00 R$ 540,00

3.2.6 Eletroduto galvanizado classe A 1 1/4" VR 7,00 R$ 60,00 R$ 420,00

3.3 CONEXÕES

3.3.1 Luva 32 mm PÇ 6,00 R$ 2,20 R$ 13,20

3.3.2 Luva 50 mm PÇ 4,00 R$ 2,70 R$ 10,80

3.3.3 Luva 75 mm PÇ 9,00 R$ 11,00 R$ 99,00

3.3.4 Luva 100 mm PÇ 4,00 R$ 18,00 R$ 72,00

3.3.5 Bucha e Arruela 32 mm PÇ 4,00 R$ 4,20 R$ 16,80


40



3.3.9 Abraçadeira tipo D 1 1/4" PÇ 18,00 R$ 1,40 R$ 25,20

3.3.10 Prensa cabos 1" PÇ 15,00 R$ 6,00 R$ 90,00

3.4 CAIXAS

3.4.1 Caixa de passagem 250x250x300 mm com tampa PÇ 12,00 R$ 30,00 R$ 360,00

3.4.2 Conduletes diversos PÇ 15,00 R$ 10,00 R$ 150,00

3.5 PADRÃO COELBA

3.5.1 Kit padrão completo polifásico VB 1,00 R$ 820,00 R$ 820,00


4 INSTALAÇÃO DE TELEFONE/LÓGICA

4.1 Kit para instalação da linha telefônica VB 1,00 R$ 600,00 R$ 600,00

4.2 Modem para comunicação do sistema VB 1,00 R$ 800,00 R$ 800,00


5 DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE APLICATIVO

5.1 Elaboração do software HH 16,00 R$ 75,00 R$ 1.200,00


6 STARTUP DO SISTEMA

6.1 Dowload do software aplicativo e testes HH 8,00 R$ 100,00 R$ 800,00

TOTAL DA ETAPA ==> R$ 800,00

TOTAL DO SERVIÇO ==> R$ 23.636,88

41

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES(FÍSICO-FINANCEIRO) DA MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO PAINEL ELÉTRICO

SERVIÇO: INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE PAINEL DE CONTROLE E FORÇA - ETE

ITEM SERVIÇOS VALOR DO

ITEM % DO TOTAL

10 DIAS 20 DIAS 30 DIAS TOTAL

VALOR % VALOR % VALOR %

1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 1.400,00 7,40% R$ 1.400,00 100% R$ - R$ - R$ 1.400,00

2 MONTAGEM DO PAINEL ELÉTRICO DE FORÇA E CONTROLE R$ 7.687,50 40,65% R$ 4.612,50 60% R$ 3.075,00 40% R$ - R$ 7.687,50

3 INSTALAÇÃO DO PAINEL ELÉTRICO R$ 6.422,00 33,96% R$ - R$ 2.568,80 40% R$ 3.853,20 60% R$ 6.422,00

4 INSTALAÇÃO DE TELEFONE/LÓGICA R$ 1.400,00 7,40% R$ - R$ - R$ 1.400,00 100% R$ 1.400,00

5 DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE APLICATIVO R$ 1.200,00 6,35% R$ - R$ - R$ 1.200,00 100% R$ 1.200,00

6 STARTUP DO SISTEMA R$ 800,00 4,23% R$ - R$ - R$ 800,00 100% R$ 800,00

TOTAL R$ 18.909,50 100% R$ 6.012,50 R$ 5.643,80 R$ 7.253,20 R$ 18.909,50

BDI R$ 4.727,38 25% 1.503,12 1.410,95 1.813,30 4.728,38

TOTAIS ACUMULADOS 100% R$ 6.012,50 R$ 11.656,30 R$ 18.909,50

VALOR POR EXTENSO: Dezoito mil novecentos e nove reais e cinqüenta centavos

42

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA - UEFS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

OBRA: CONDOMÍNIO VIDEIRAS, FIGUEIRAS E MANGABEIRAS

SERVIÇO: INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE PAINEL DE CONTROLE E FORÇA - ETE

LOCAL: FEIRA DE SANTANA - BA

TAXAS BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS (BDI)

BDI = 25%

%

TAXAS QUE INCIDEM SOBRE O CUSTO

Mobilização de Ferramentas e Equipamentos

0,39

ISS 5,00

Mão de Obra Indireta 1,68

Transporte de pessoal 0,37

Fardamento/EPI 0,51

Outras 0,42

SOME (A) 8,38

TAXAS QUE INCIDEM SOBRE O FATURAMENTO

Material de Consumo Administrativo/imprevistos

0,08

Bonificação (Lucro) 13,58

Imposto de Renda 1,20

Taxas do Crea 0,03

Contribuição Social 1,08

PIS / PASEP / COFINS 0,65

SOME (B) 16,62

SOME (A+B) 25,00

Informações do programa

Autor : ITALO ALMEIDA DE MOURA

Nome do Projecto : ETE_RES_V_F_M

Versão : 1.0

Módulo : SR3B261BDPeríodo de execução da aplicação no módulo : 5 x 2 msAcção do WATCHDOG : InactivoTipo de filtragem hardware das entradas : Lento (3ms)

Teclas Zx inactivas

Formato da data : dd/mm/yyyy Mudança da hora Verão/Inverno activa

Zona : EuropaMudança para a hora de Verão : Março, último domingoMudança para a hora de Inverno : Outubro, último domingo

XT1 : SR3MBU01Número de fios e formatos : 2 fios, RTUVelocidade em bauds : 19200Paridade : ParEndereço Modbus do secundário : 1

XT2 : SR3XT141BDSem parâmetros

Comentários

UEFS- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANATRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ORIENTADO PELOS PROFESSORES: DR. ANDERSON DE SOUZA MATOS GADEA E DIOGENES OLIVEIRA SENA

001

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019

020

021

I1

BOTÃO DE EME...

T3

OSCILAÇÃO DO ...

I8

AUX. NÍVEL 01 AE

i2

TÉRMICO AE-01

[ Q1

ALIM. AE-01

AERADOR 01

i3

TÉRMICO AE-02

[ Q2

ALIM. AE-02

AERADOR 02

I1

BOTÃO DE EME...

T3

OSCILAÇÃO DO ...

i4

TÉRMICO DE-01

I9

AUX. NÍVEL 02 D...

[ Q3

ALIM. DE-01

DECANTADOR SECUNDÁRIO 01

i5

TÉRMICO DE-02

IA

AUX. NÍVEL 03 D...

[ Q4

ALIM. DE-02

DECANTADOR SECUNDÁRIO 02

I1

BOTÃO DE EME...

I9

AUX. NÍVEL 02 D...

m3

NÍVEL ALTO ADE...

[ M1

AUX. NÍVEL AD-01

AUX. NÍVEL DO ADENSADOR 01

M1

AUX. NÍVEL AD-01

I1

BOTÃO DE EME...

IA

AUX. NÍVEL 03 D...

m3

NÍVEL ALTO ADE...

[ M2

AUX. NÍVEL AD-02

AUX. NÍVEL DO ADENSADOR 02

M2

AUX. NÍVEL AD-02

IG

BN-04 NÍVEL ALT...

IH

BN-05 NÍVEL ALT...

[ M3

NÍVEL ALTO ADE...

AUX. NÍVEL ALTO DOS ADENSADORES

I1

BOTÃO DE EME...

M1

AUX. NÍVEL AD-01

[ QD

VALV. VS2

VÁLVULA DIRECIONAL DE FLUXO DO LODO DOS DECANTADORES PARA OS ADENSADORES

M2

AUX. NÍVEL AD-02

QD

VALV. VS2

TT1

RETARDO ENTR...

TEMPO DE RETARDO PARA ENTRADA DE VS1

T1

RETARDO ENTR...

m3

NÍVEL ALTO ADE...

[ QC

VÁLV. VS1

VÁLVULA DIRECIONAL DE FLUXO DO LODO DOS DECANTADORES PARA O TANQUE DE AERAÇÃO

I1

BOTÃO DE EME...

œ 1 i6

TÉRMICO BE-01

IB

AUX. NÍVEL 06 BE

T3

OSCILAÇÃO DO ...

[ Q5

ALIM. BE-01

BOMBA BE-01 DA ELEVATÓRIA

I7

TÉRMICO BE-02

˜ 1 i7

TÉRMICO BE-02

IB

AUX. NÍVEL 06 BE

T3

OSCILAÇÃO DO ...

[ Q6

ALIM. BE-02

BOMBA BE-02 DA ELEVATÓRIA

I6

TÉRMICO BE-01

I1

BOTÃO DE EME...

IF

BN-07 NÍVEL BAI...

ID

LIG./DES. BD-01

[ Q7

ALIM. BD-01

I1

BOTÃO DE EME...

IB

AUX. NÍVEL 06 BE

TT2

AUX. ALARME E...

TEMPO DE RETARDO PARA BAIXAR O NÍVEL DA ELEVATÓRIA

T2

AUX. ALARME E...

TX1 ELEVATÓRIA TRANSBORDANDO

I1 TX2 BOTÃO DE EMERGÊNCIA ATUADO

Nº Contacto 1 Contacto 2 Contacto 3 Contacto 4 Contacto 5 Bobina Comentário

Esquema do programa

019

020

021

022

023

024

025

026

027

028

029

030

031

032

033

034

035

036

037

038

039

040

041

BOTÃO DE EME... AUX. NÍVEL 06 BE AUX. ALARME E...

T2

AUX. ALARME E...

TX1 ELEVATÓRIA TRANSBORDANDO

I1

BOTÃO DE EME...

TX2 BOTÃO DE EMERGÊNCIA ATUADO

I2

TÉRMICO AE-01

TX3 TÉRMICO AE-01 ATUADO

I3

TÉRMICO AE-02

TX4 TÉRMICO AE-02 ATUADO

I4

TÉRMICO DE-01

TX5 TÉRMICO DE-01 ATUADO

I5

TÉRMICO DE-02

TX6 TÉRMICO DE-02 ATUADO

I6

TÉRMICO BE-01

TX7 TÉRMICO BE-01 ATUADO

I7

TÉRMICO BE-02

TX8 TÉRMICO BE-02 ATUADO

iE

AUX. FALTA DE ...

TX9 RELÉ FALTA DE FASE ATUADO

T2

AUX. ALARME E...

TXA ELEVATÓRIA TRANSBORDANDO

IE

AUX. FALTA DE ...

TT3

OSCILAÇÃO DO ...

TEMPO DE RETARDO PARA ENTRADA DAS CARGAS NA FALTA DEENERGIA CONDIÇÃO AUTOMÁTICO

t3

OSCILAÇÃO DO ...

[ Q9

SINAL. BN. H2

SINALIZAÇÃO DE CONTAGEM DE TEMPO PARA REESTABELECIMENTO DA ENERGIA

I8

AUX. NÍVEL 01 AE

[ QA

SINAL. AZ. H3

SINALIZAÇÃO DE NÍVEL BAIXO DOS RESERVATÓRIOS (VERIFICAR INFORMAÇÃO NO DISPLAY)

IB

AUX. NÍVEL 06 BE

i8

AUX. NÍVEL 01 AE

TXB NÍVEL BAIXO NO TANQUE DE AERAÇÃO

iB

AUX. NÍVEL 06 BE

TXC NÍVEL BAIXO NA ELEVATÓRIA

I2

TÉRMICO AE-01

[ QB

SINAL. AM. H4

SINALIZAÇÃO DE RELÉ TÉRMICO ATUADO (VERIFICAR INFORMAÇÃO NO DISPLAY)

I3

TÉRMICO AE-02

I4

TÉRMICO DE-01

I5

TÉRMICO DE-02

I6

TÉRMICO BE-01

I7


039

040

041

042

043

044

045

046

047

048

049

050

051

052

053

054

055

056

057

058

059

060

061

TÉRMICO DE-02

I6

TÉRMICO BE-01

I7

TÉRMICO BE-02

I2

TÉRMICO AE-01

TXD RELÉ TÉRMICO ATUADO DOS AERADORES AE-01 OU AE-02 (VERIFICAR TÉRMICOS NO PAINEL)

I3

TÉRMICO AE-02

I4

TÉRMICO DE-01

TXE RELÉ TÉRMICO ATUADO DOS DECANTADORES DE-01 OU DE-02 (VERIFICAR TÉRMICOS NO PAINEL)

I5

TÉRMICO DE-02

I6

TÉRMICO BE-01

TXF RELÉ TÉRMICO ATUADO DAS BOMBAS DA ELEVATÓRIA BE-01 OU BE-02 (VERIFICAR TÉRMICOS NO PAINEL)

I7

TÉRMICO BE-02

T2

AUX. ALARME E...

TT4 TEMPO PARA OSCILAÇÃO DO SONOALARME

T4 [ Q8

SONOALARME

SONOALARME

T2

AUX. ALARME E...

IC

SILENCIAR ALA...

[ M4

AUX. SILÊNCIAR...

AUXILIAR PARA SILÊNCIAR O ALARME

M4

AUX. SILÊNCIAR...


Janela de supervisão

Entradas físicas

Nº Símbolo Função Bloqueio Parâmetros Localização (L/C) Comentário

I1 Entradas DIG --- Sem parâmetros(1/1) (3/1) (5/1) (7/1) (10/1) (14/1) (18/1) (19/1) (21/1)

BOTÃO DE EMERGÊNCIA

I2 Entradas DIG --- Sem parâmetros (1/4) (22/1) (36/1) (42/1) TÉRMICO AE-01

I3 Entradas DIG --- Sem parâmetros (2/4) (23/1) (37/1) (43/1) TÉRMICO AE-02

I4 Entradas DIG --- Sem parâmetros (3/3) (24/1) (38/1) (44/1) TÉRMICO DE-01

I5 Entradas DIG --- Sem parâmetros (4/3) (25/1) (39/1) (45/1) TÉRMICO DE-02

I6 Entradas DIG --- Sem parâmetros (14/3) (17/2) (26/1) (40/1) (46/1) TÉRMICO BE-01

I7 Entradas DIG --- Sem parâmetros (15/2) (16/3) (27/1) (41/1) (47/1) TÉRMICO BE-02

I8 Entradas DIG --- Sem parâmetros (1/3) (32/1) (34/1) AUX. NÍVEL 01 AE

I9 Entradas DIG --- Sem parâmetros (3/4) (5/2) AUX. NÍVEL 02 DE-01

IA Entradas DIG --- Sem parâmetros (4/4) (7/2) AUX. NÍVEL 03 DE-02

IB Entradas DIG --- Sem parâmetros (14/4) (16/4) (19/2) (33/1) (35/1) AUX. NÍVEL 06 BE

IC Entradas DIG --- Sem parâmetros (50/2) SILENCIAR ALARME

ID Entradas DIG --- Sem parâmetros (18/3) LIG./DES. BD-01

IE Entradas DIG --- Sem parâmetros (28/1) (30/1) AUX. FALTA DE FASE

IF Entradas DIG --- Sem parâmetros (18/2) BN-07 NÍVEL BAIXO BD-01

IG Entradas DIG --- Sem parâmetros (9/1) BN-04 NÍVEL ALTO AD-01

IH Entradas DIG --- Sem parâmetros (9/2) BN-05 NÍVEL ALTO AD-02

IJ Entradas DIG --- Sem parâmetros

IK Entradas DIG --- Sem parâmetros

IL Entradas DIG --- Sem parâmetros

IN Entradas DIG --- Sem parâmetros

IP Entradas DIG --- Sem parâmetros

IQ Entradas DIG --- Sem parâmetros

IR Entradas DIG --- Sem parâmetros

Teclas do módulo

Nº Símbolo Função Localização (L/C) Comentário

Z1 Teclas Zx

Z2 Teclas Zx

Z3 Teclas Zx

Z4 Teclas Zx

Saídas físicas

Nº Símbolo Função Remanência Localização (L/C) Comentário

Q1 Saídas DIG Não (1/6) ALIM. AE-01

Q2 Saídas DIG Não (2/6) ALIM. AE-02

Q3 Saídas DIG Não (3/6) ALIM. DE-01

Q4 Saídas DIG Não (4/6) ALIM. DE-02

Q5 Saídas DIG Não (14/6) ALIM. BE-01

Nº Símbolo Função Remanência Localização (L/C) Comentário

Q6 Saídas DIG Não (16/6) ALIM. BE-02

Q7 Saídas DIG Não (18/6) ALIM. BD-01

Q8 Saídas DIG Não (49/6) SONOALARME

Q9 Saídas DIG Não (31/6) SINAL. BN. H2

QA Saídas DIG Não (32/6) SINAL. AZ. H3

QB Saídas DIG Não (36/6) SINAL. AM. H4

QC Saídas DIG Não (13/6) VÁLV. VS1

QD Saídas DIG Não (10/6) (12/1) VALV. VS2

QE Saídas DIG Não

QF Saídas DIG Não

QG Saídas DIG Não

Funções parametrizáveis

Nº Símbolo Função Bloqueio Remanência Parâmetros Localização (L/C)

A1 Comparadoresanalógicos Não --- 0.0 = 0.0









AA Comparadoresanalógicos Não --- 0.0 = 0.0

AB Comparadoresanalógicos Não --- 0.0 = 0.0

AC Comparadoresanalógicos Não --- 0.0 = 0.0

AD Comparadoresanalógicos Não --- 0.0 = 0.0

AE Comparadoresanalógicos Não --- 0.0 = 0.0

AF Comparadoresanalógicos Não --- 0.0 = 0.0

AG Comparadoresanalógicos Não --- 0.0 = 0.0

C1 Contadores Não NãoValor a atingir: 0 ImpulsosSaída ON quando o valor atinge a pré-selecção










CA Contadores Não NãoValor a atingir: 0 ImpulsosSaída ON quando o valor atinge a pré-selecção

CB Contadores Não NãoValor a atingir: 0 ImpulsosSaída ON quando o valor atinge a pré-selecção

CC Contadores Não NãoValor a atingir: 0 ImpulsosSaída ON quando o valor atinge a pré-selecção

CD Contadores Não NãoValor a atingir: 0 ImpulsosSaída ON quando o valor atinge a pré-selecção

CE Contadores Não NãoValor a atingir: 0 ImpulsosSaída ON quando o valor atinge a pré-selecção

CF Contadores Não NãoValor a atingir: 0 ImpulsosSaída ON quando o valor atinge a pré-selecção

CG Contadores Não NãoValor a atingir: 0 ImpulsosSaída ON quando o valor atinge a pré-selecção

H1 Relógios Não --- Ver detalhes mais adiante (14/2) (16/2)

H2 Relógios Não --- Ver detalhes mais adiante







K1 Contadorrápido Não Não

Contagem Saída ON quando o valor atinge a pré-selecção Pré-selecção : 0Ciclo Único

M1 Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros (5/6) (6/2) (10/2)

M2 Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros (7/6) (8/2) (11/2)

M3 Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros (5/3) (7/3) (9/6) (13/2)

M4 Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros (50/6) (51/2)

M5 Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros





MA Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MB Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MC Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MD Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

ME Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MF Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MG Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros


MH Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MJ Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MK Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

ML Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MN Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MP Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MQ Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MR Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MS Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MT Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MU Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

MV Relés auxiliares --- Não Sem parâmetros

S1 Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante









SA Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SB Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SC Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SD Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SE Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SF Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SG Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SH Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SJ Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SK Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SL Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SN Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SP Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SQ Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SR Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SS Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

ST Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

SU Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante


SV Mensagem --- --- Ver detalhes mais adiante

T1 Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante (12/6) (13/1)

T2 Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante (19/6) (20/1) (29/1) (48/1) (50/1)

T3 Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante (1/2) (3/2) (14/5) (16/5) (30/6) (31/1)

T4 Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante (48/6) (49/1)

T5 Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante





TA Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante

TB Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante

TC Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante

TD Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante

TE Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante

TF Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante

TG Temporizadores Não Não Ver detalhes mais adiante

V1 Comparadoresde contadores Não --- 0 = 0








X1 Blocos textos --- --- Ver detalhes mais adiante (20/6)









XA Blocos textos --- --- Ver detalhes mais adiante (29/6)

XB Blocos textos --- --- Ver detalhes mais adiante (34/6)

XC Blocos textos --- --- Ver detalhes mais adiante (35/6)

XD Blocos textos --- --- Ver detalhes mais adiante (42/6)


XE Blocos textos --- --- Ver detalhes mais adiante (44/6)

XF Blocos textos --- --- Ver detalhes mais adiante (46/6)

XG Blocos textos --- --- Ver detalhes mais adiante

Relógio

H1 Relógios

Semanal :Canal A, ON, SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM , 00:00.Canal A, OFF, SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM , 23:00.Canal B, ON, , 00:00.Canal B, OFF, , 00:00.Canal C, ON, , 00:00.Canal C, OFF, , 00:00.Canal D, ON, , 00:00.Canal D, OFF, , 00:00.

H2 Relógios

Semanal :Canal A, ON, , 00:00.Canal A, OFF, , 00:00.Canal B, ON, , 00:00.Canal B, OFF, , 00:00.Canal C, ON, , 00:00.Canal C, OFF, , 00:00.Canal D, ON, , 00:00.Canal D, OFF, , 00:00.

H3 Relógios


H4 Relógios


H5 Relógios


H6 Relógios


H7 Relógios


H8 Relógios


Temporizador

T1 Temporizadores RETARDO ENTR. VS1

Função A: Trabalho; comando mantidoDuração: 002.0 s

T2 Temporizadores AUX. ALARME ELEVATORIA TRANSB.

Função A: Trabalho; comando mantidoDuração: 10:00 Mn.S

T3 Temporizadores OSCILAÇÃO DO SONOALARME

Função A: Trabalho; comando mantidoDuração: 03:00 Mn.S

T4 Temporizadores

Função D: Indicador intermitente; comando mantido síncronoDuração: 001.0 s

T5 Temporizadores


T6 Temporizadores


T7 Temporizadores


T8 Temporizadores


T9 Temporizadores


TA Temporizadores


TB Temporizadores


TC Temporizadores


TD Temporizadores


TE Temporizadores


TF Temporizadores


TG Temporizadores


Bloco texto

X1 Blocos textos

E L E V A T O R I A C H E I A ( V E R I F I C A R B O I A )

X2 Blocos textos

B O T A O E M E R G E N C I A A T U A D O

X3 Blocos textos

R E L E T E R M I C O A E - 0 1 A T U A D O

X4 Blocos textos

R E L E T E R M I C O A E - 0 2 A T U A D O

X5 Blocos textos

R E L E T E R M I C O D E - 0 1 A T U A D O

X6 Blocos textos

R E L E T E R M I C O D E - 0 2 A T U A D O

X7 Blocos textos

R E L E T E R M I C O B E - 0 1 A T U A D O

X8 Blocos textos

R E L E T E R M I C O B E - 0 2 A T U A D O

X9 Blocos textos

R E L E F A L T A D E F A S E A T U A D O

XA Blocos textos

E L E V A T O R I A T R A N S B O R D A N D O

XB Blocos textos

N I V E L B A I X O T A N Q U E D E A E R A Ç A O

XC Blocos textos

N I V E L B A I X O E L E V A T O R I A

XD Blocos textos

T E R M I C O A T U A D O A E R A D O R E S A E - 0 1 O U A E - 0 2 V E R I F I C A R O P A I N E L

XE Blocos textos

T E R M I C O A T U A D O D E C A N T A D O R E S D E - 0 1 O U D E - 0 2 V E R I F I C A R O P A I N E L

XF Blocos textos

T E R M I C O A T U A D O B O M B A E L E V A T O R I A B E - 0 1 O U B E - 0 2 V E R I F I C A R O P A I N E L

XG Blocos textos

E L E V A T O R I A

Mensagem

S1 Mensagem

Tipo : Alarme

Entradas ligadas: DIG : --- ANA : ---Mensagem a enviar :

Condição de criação da mensagem : ???

S2 Mensagem

Tipo : Alarme



S3 Mensagem

Tipo : Alarme



S4 Mensagem

Tipo : Alarme



S5 Mensagem

Tipo : Alarme



S6 Mensagem

Tipo : Alarme



S7 Mensagem

Tipo : Alarme



S8 Mensagem

Tipo : Alarme



S9 Mensagem

Tipo : Alarme



SA Mensagem

Tipo : Alarme



SB Mensagem

Tipo : Alarme



SC Mensagem

Tipo : Alarme



SD Mensagem

Tipo : Alarme



SE Mensagem

Tipo : Alarme



SF Mensagem

Tipo : Alarme



SG Mensagem

Tipo : Alarme



SH Mensagem

Tipo : Alarme



SJ Mensagem

Tipo : Alarme



SK Mensagem

Tipo : Alarme



SL Mensagem

Tipo : Alarme



SN Mensagem

Tipo : Alarme



SP Mensagem

Tipo : Alarme



SQ Mensagem

Tipo : Alarme



SR Mensagem

Tipo : Alarme



SS Mensagem

Tipo : Alarme



ST Mensagem

Tipo : Alarme



SU Mensagem

Tipo : Alarme



SV Mensagem

Tipo : Alarme



SE

PA

RA

DO

R

TANQUE DE AERA¢ëO

DAFA

PENEIRA

DESINFEC¢ëO

AD

EN

SA

DO

RE

S

VEM DO DECANTADOR

PLACA DEFLETORA

DN=150 mm

TANQUE DE AERA¢ëO

AD

EN

SA

DO

RE

S

h =1,2 m

DN=100 mm

DN=100 mm

DN=100 mm

DN

=200 mm

DN=200 mm

DN

=150

mm

DN

=150 m

m

DN

=100 m

m

DN

=150 m

m

DN=100 mm

DN

=15

0 m

m

DN

=1

50 m

mD

N=

15

0 m

mD

N=

10

0 m

m

DN

=1

00

mm

DN

=15

0 m

m

DN

=1

00

mm

DN=200 mm DN=200 mm

DN=200 mmDN=200 mm

DN

=1

50

mm

DN=100 mm

DN

=1

50 m

m

DN

=1

00

mm

DN=100 mm

DN=150 mm

DN

=2

00

mm

DN

=10

0 m

m

DN

=1

00

mm

DN=100 mm DN=100 mm

DN=100 mm DN=100 mm

Projetista:Lindauberto Coura

Desenho:

Fontes Lima

Propriet§rio:

Data: Revis«o:

Esc.:

25/08/2011 __ /__ /__

1:50Projeto do Sistema de Coleta deTransporte dos Efluentes Sanit§rios

Respons§vel:

Prancha:

01/04

Projeto:

T²tulo:

Endereo:

Instala»es Hidr§ulicas

UEFS - Universidade Estadual de Feira de SantanaDTEC - Departamento de Tecnologia / Colegiado de Engenharia CivilDisciplina: Trabalho de Conclus«o de CursoOrientador: DSc. Anderson de Souza Matos Gad®aCoorientador: MSc. Diogenes Oliveira SennaDiscente: Italo Almeida de Moura

LIMITE DE TERRENO

VAI PARA A DRENAGEM PLUVIAL

Vitor Carlomenho

Formato:

A1

Bairro: Concei«o II, Feira deSantana - BA

DECANTADORES SECUNDĆRIOS

PRO

DU

CED

BY

AN

AU

TOD

ESK

ED

UC

ATI

ON

AL

PRO

DU

CT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCTPR

OD

UC

ED B

Y AN

AU

TOD

ESK ED

UC

ATIO

NA

L PRO

DU

CT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

LEGENDA

NOTAS:

DESINFEC¢ëO

LIMITE DE TERRENO

TANQUE DE AERA¢ëO

AD

EN

SA

DO

RE

S

CCM

∅ 50mm

ɸ 75 mm

∅ 75mm

∅ 75mmPROJ. DA LAJE

DE

CA

NTA

DO

RE

S

CCM

∅ 75mm

∅ 50mm

∅ 50mm

∅ 32mm

∅ 32mm

∅ 32mm

∅ 150mm∅ 100mm

SE

PA

RA

DO

R

DAFA

ELEVATčRIA

Projetista:

Italo Moura

Desenho:Italo Moura

Propriet§rio:

Data: Revis«o:

Esc.:

25/08/2011 __ /__ /__

1:50Projeto do Sistema de Coleta deTransporte dos Efluentes Sanit§riosPatrick Araujo

Respons§vel:

Prancha:

02/04

Projeto:

T²tulo:

Endereo:

Instala»es El®tricas


Italo Moura

Formato:

A1


MED

PRO

DU

CED

BY

AN

AU

TOD

ESK

ED

UC

ATI

ON

AL

PRO

DU

CT


OD

UC

ED B

Y AN

AU

TOD

ESK ED

UC

ATIO

NA

L PRO

DU

CT


DETALHES DO CCMLAJE

CAIXA EMALVENARIA

VISTA FRONTALCAIXA DE INSPE¢ëO TIPO SOLOEM PVC C/ TAMPA EM FERRO FUNDIDO

SOLDA EXOTERMICA

CABO DE COBRE NĐ#50mmĮ INTERLIGADO

ê MALHA DE ATERRAMENTO

ELETRODUTORĉGIDO EM PVC

HASTE DE ATERRAMENTO C/NĐCLEO DE A¢O 5/8''x2400mm

TAMPA EM FERROFUNDIDO

DETALHES DA BčIA DE NĉVEL

VISTA LATERAL

VISTA INFERIOR

DETALHES DO ATERRAMENTO

Man./Aut.DesL.BE-01

SilenciarAlarme

ElevatoriaBomba 01

ElevatoriaBomba 02

Aerador 01 Aerador 02 Decantador01

Decantador02

Dosadora Sonoalarme

Man./Aut.Desl.BE-02

Man./Aut.Desl.AE-01

Man./Aut.Desl.AE-02

Man./Aut.Desl.DE-01

Man./Aut.Desl.DE-02

Des./LigaBD-01

AguardandoTempo de

Retorno deEnergia

Resevat·rioVazio,Verificar

Display

Condi»esAnormais,VerificarDisplay

PRENSA CABOS

CONDULETE

BčIA DE NĉVEL

ELETRODUTO METĆLICO GALVANIZADO

ABRA¢ADEIRA TIPO ''D''

PRENSA CABO

PAINEL

Projetista:

Italo Moura

Desenho:Italo Moura

Propriet§rio:

Data: Revis«o:

Esc.:

25/08/2011 __ /__ /__


Respons§vel:

Prancha:

03/04

Projeto:

T²tulo:

Endereo:

Detalhes do Sistema El®trico

Italo Moura

Formato:

A3



PRO

DU

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BY

AN

AU

TOD

ESK

ED

UC

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ON

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1

PADRëO COM RAMAL A£REO

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MURO

VAI PARA O CCM

Projetista:

Italo Moura

Desenho:Italo Moura

Propriet§rio:

Data: Revis«o:

Esc.:

25/08/2011 __ /__ /__


Respons§vel:

Prancha:

04/04

Projeto:

T²tulo:

Endereo:

Padr«o de Medi«o COELBA

Italo Moura

Formato:

A3



PRO

DU

CED

BY

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