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Manutenção de pavimentos rígidos
Prof. Letícia R. Batista Rosas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
PavimentosFlexíveis
Podem sofrer deformações, dentro de certoslimites, sem se romperem
Construídos em camadas de materiaisgranulares, sem resistência acentuada àtração e por revestimentos betuminososdelgados
As camadas devem trabalhar em conjunto,cada uma delas absorvendo parte dassolicitações impostas e transmitindo o restanteàs camadas localizadas em níveis inferiores
Distribuição de pressões num pavimento flexível
PavimentosRígidos
Têm sensível rigidez à flexão e não podemsofrer deformações sem se romper,trabalhando, assim, à tração
Têm na resistência à tração o fatorpreponderante para o seu dimensio-namento
Constituídos basicamente por uma placa deconcreto que praticamente absorve toda asolicitação, distribuindo-a em uma grandeárea
Distribuição de pressões num pavimento rígido
Distribuição de camadas em pavimentos rígidos e flexíveis
Sub-base em pavimentos rígidos: Não possui função
estrutural específica de resistir e distribuir esforços oriundos
do tráfego. Tem função de garantir uniformidade ao
apoio da placa no solo de fundação.
Tipos de Pavimentos
Rígidos
Concreto Simples
Concreto Simples com Barras de Transferência
Com Armadura Distribuída Descontínua semFunção Estrutural
Com Armadura Contínua sem FunçãoEstrutural
Concreto Estruturalmente Armado
Tipos de Pavimentos
Rígidos
Concreto Protendido
Whitetopping
Placas de Concreto Pré-Moldadas
4 a 6 metros 4 a 6 metros
3 a
4 m
etro
s
h
Os PCS são constituídos de placas de concreto
moldadas in loco
Pavimento de concreto simples
• A transmissão de carga é feita por barras curtas de
aço liso, dispostas nas juntas transversais
• As cargas aplicadas sobre a placa, próximas à junta
transversal, têm seus efeitos aliviados pela presença
das BT, que deslocam parte dos esforços para a placa
subsequente.
4 a 7 metros 4 a 7 metros
3 a
4 m
etro
s
h
Pavimento de Concreto Simples com
Barras de Transferência
Pavimento de Concreto Simples com
Barras de Transferência
Controle das fissuras
Presença de juntas
Até 30 metros Até 30 metros
3 a
5 m
etro
sh
Pavimento com Armadura Distribuída Descontínua
sem Função Estrutural
• Não há juntas transversais de retração. A
armadura faz com que se tenha boa transmissão
de carga nas fissuras
• O comprimento das placas é igual à extensão
diária construída
3 a
5 m
etro
s
h
Pavimento com Armadura Contínua
sem função estrutural
• Armadura superior: função de combater os
esforços de retração e empenamento
• Armadura inferior: suportar as tensões oriundas do
tráfego
4 a 6 metros 4 a 6 metros
3 a
5 m
etro
s
h
Pavimento de Concreto
Estruturalmente Armado
Causas dos defeitos
• O levantamento de defeitos nas placas e nos
demais elementos de pavimentos de concreto é o
primeiro passo para a determinação das atividades
de manutenção, comumente corretiva, podendo
chamá-la simplesmente de restauração.
• O entendimento da feição ou morfologia do defeito
é importante para o conhecimento de suas causas
(gênese).
DNIT 061/2004-TER
Principais defeitos
Alçamento de placas
Desnivelamento das placas
nas juntas ou nas fissuras
transversais e eventualmente,
na proxi-midade de
canaletas de drenagens ou
de inter-venções feitas no
pavi-mento.
Principais defeitos
Fissura de canto
É a fissura que intercepta as
juntas a uma distância menor
ou igual à metade do
comprimento das juntas do
pavimento (longitudinal e
transversal), medindo-se a
partir do seu canto.
Esta fissura geralmente
atinge toda a espessura da
placa.
Principais defeitos
Placa divididaÉ a placa que apresenta
fissuras dividindo-a em quatro
ou mais partes.
Principais defeitos
Falha na selagem
das juntas
É qualquer avaria no
material selante que
possibilite o acúmulo de
material incompressível na
junta ou que permita a
infiltração de água.
Principais defeitos
Degrau nas juntas
Caracteriza-se pela
ocorrência de
deslocamentos verticais
diferenciados e
permanentes entre uma
placa e outra adjacente, na
região da junta.
Principais defeitos
Fissuras transversais
Ocorrem na direção da
largura da placa,
perpendicularmente ao eixo
longitudinal do pavimento.
Principais defeitos
Fissuras longitudinais
Ocorrem na direção do
comprimento da placa,
paralelamente ao eixo
longitudinal do pavimento.
Principais defeitos
Fissuras diagonais
São fissuras inclinadas que
interceptam as juntas do
pavimento a uma distância
maior que a metade do
comprimento dessas juntas
ou bordas.
Principais defeitos
Grandes reparos
Entende-se como "grande
reparo" uma área do
pavimento original maior
que 0,45 m², que foi
removida e posteriormente
preenchida com um
material de enchimento.
Principais defeitos
Pequenos reparos
Entende-se como "pequeno
reparo" uma área do
pavimento original menor ou
igual a 0,45 m², que foi
removida e posteriormente
preenchida com um
material de enchimento.
Principais defeitos
Desgaste superficial
Caracteriza-se pelo
descolamento da
argamassa superficial,
fazendo com que os
agregados aflorem na
superfície do pavimento, e
com o tempo fiquem com a
sua superfície polida.
Principais defeitos
Quebras localizadas
São áreas das placas que se
mostram trincadas e
partidas em pequenos
pedaços, tendo formas
variadas, situando-se
geralmente entre uma trinca
e uma junta ou entre duas
trincas próximas entre si (em
torno de 1,5m).
Principais defeitos
Fissuras superficiais
As fissuras superficiais
(rendilhado) são fissuras
capilares que ocorrem
apenas na superfície da
placa, tendo profundidade
entre 6 mm e 13 mm, que
apresentam a tendência de
se interceptarem, formando
ângulos de 120°.
Principais defeitos
Fissura de retração
plástica
São fissuras pouco profundas
(superficiais), de pequena
abertura (inferior a 0,5 mm)
e de comprimento limitado.
Sua incidência costuma ser
aleatória e elas se
desenvolvem formando
ângulo de 45° a 60° com o
eixo longitudinal da placa.
Principais defeitos
Quebra de canto
São quebras que aparecem
nos cantos das placas,
tendo forma de cunha, que
ocorrem em uma distância
não superior a 60 cm do
canto.
Principais defeitos
Esborcinamento de
Juntas
Se caracteriza pela quebra
das bordas da placa de
concreto (quebra em
cunha) nas juntas, com o
comprimento máximo de 60
cm, não atingindo toda a
espessura da placa.
Principais defeitos
Placa bailarina
É a placa cuja
movimentação vertical é
visível sob a ação do
tráfego, principalmente na região das juntas.
Animação da Placa Bailarina
Principais defeitos
Principais defeitos
Assentamento
Caracteriza-se pelo
afundamento do
pavimento, criando
ondulações superficiais de
grande extensão, podendo
ocorrer que o pavimento
permaneça íntegro.
Principais defeitos
Buracos
São reentrâncias côncavas
observadas na superfície da
placa, provocadas pela
perda de concreto no local,
apresentando área e
profundidade bem
definidas.
Alguns procedimentos de manutenção dos
pavimentos de concreto merecem atenção especial,
tendo em vista alguns aspectos que não devem ser
negligenciados.
Os principais procedimentos de manutenção de
placas de concreto para pavimentação são:
Manutenção de pavimentos rígidos
Fases de execução de remendo
Manutenção de pavimentos rígidos
• A placa deve ser cortada em várias faces.
Esses cortes deverão ser verticais e as faces,
evidentemente, devem estar limpas antes da
nova concretagem.
• Barras de transferência de carga devem ser
instaladas em quaisquer faces transversais de
corte, e barras de ligação, nas faces
longitudinais.
• Essas barras são instaladas por meio da
furação prévia na face remanescente da
placa original, sendo encaixadas antes da
concretagem.
Manutenção de pavimentos rígidos
• Telas de aço poderão ser empregadas, para
resistir esforços, no topo e no fundo do
remendo, apoiadas sobre espaçadores
adequados.
• Após o lançamento do concreto, sua
superfície é desempenada e ranhurada.
• Após a cura, as bordas dos remendos devem
ser avaliadas para decisões quanto ao tipo
de selagem de juntas a ser utilizado para
evitar a infiltração de água nessas posições.
Manutenção de pavimentos rígidos
Substituição de placa de concreto na estradaRio-Teresópolis (RJ)
Manutenção de pavimentos rígidos
• É necessário fazer o tratamento da base do
pavimento existente, quando se tratar de
material granular ou solo, para a correção
do seu nivelamento, remoção de áreas
contaminadas, etc.
• A compactação da base é essencial, bem
como sua imprimação, a fim de se prover
proteção contra as intempéries enquanto a
nova placa não é concretada no local.
Manutenção de pavimentos rígidos
Colocação de barras de transferência em fissuras
Manutenção de pavimentos rígidos
• Retrofit: colocação de barras de
transferência de cargas ou de ligação em
uma posição não prevista originalmente, em
geral nas fissuras descontroladas, decorrentes
da retração por secagem do concreto.
• Trata-se de um serviço de manutenção
preventiva, pois a placa não é substituída.
• Com as barras instaladas, cria-se a condição
de transferência de cargas entre as duas
partes separadas da placa de concreto,
evitando-se assim o escalonamento precoce
entre ambas.
Manutenção de pavimentos rígidos
• O emprego de resina epóxica antes do
preenchimento por concreto auxilia a
aderência entre as faces do concreto antigo
e do concreto fresco.
• Após a conclusão, recomenda-se sempre a
selagem em toda a extensão da fissura de
retração, para evitar infiltração de água no
local.
Manutenção de pavimentos rígidos
Resselagem de junta com elemento pré-moldado, fixado com resina epóxica
Manutenção de pavimentos rígidos
• A resselagem nada mais é do que uma nova
selagem de juntas ou fissuras para reposição
do elemento que sofreu degradação ao
longo do uso do pavimento.
• A resselagem requer a remoção completa
de resquícios do antigo selante, o que é feito
com o uso de serra de disco (utilizada no
corte de juntas) e posterior limpeza com jato
de ar comprimido.
Manutenção de pavimentos rígidos
(A) Superfícies retexturizadas de pavimento de concretoem aeroporto
(B) área de galpão
Manutenção de pavimentos rígidos
Quando a superfície do pavimento perde a
texturização adequada para garantia de
aderência pneu-pavimento, é necessária a
criação de novas ranhuras em sua superfície,
realizado com equipamento com serras
diamantadas e afastadas entre si, capazes de
criar um sulco na superfície do concreto.
Manutenção de pavimentos rígidos
(A) Disco abrasivo para desgaste do concreto; (B) equipamento para desgaste e polimento
Manutenção de pavimentos rígidos
O desgaste da superfície do concreto, quando
necessário, é realizado com discos especiais
que oferecem a possibilidade de correção,
entre outros, dos seguintes defeitos:
• Nivelamento em juntas e fissuras
• Irregularidades de construção
• Macrotextura inadequada devido a
polimento de agregados
• Inclinação transversal inadequada para
drenagem.
Manutenção de pavimentos rígidos
(A) Abertura da área com defeito; (B) Colocação da placa pré-moldada
(C) Finalização do fechamento; (D) Colocação de sequência de placas pré-moldadas
Colocação de placas pré-moldadas:
(I) Requadramento (com gabarito e com precisão)
(II) Corte (com serra de disco profunda) da área
afetada
(III) Remoção do concreto comprometido
(IV) Execução de furos nas faces verticais que
receberão as barras de transferência, as quais
são afixadas dentro dos furos com resina epóxica
(V) Acerto da base com precisão, em geral, inferior a
5 mm, com nivelamento adequado para permitir
que a placa pré-moldada se apóie por completo
Manutenção de pavimentos rígidos
(VI) Moldagem e cura industrial da placa nas
dimensões corretas para cada local de
substituição (os cortes poderão ser
padronizados com os tamanhos das placas)
(VII) Transporte e colocação da placa pré-
moldada no local a ser reparado
(VIII) Selagem de juntas
Manutenção de pavimentos rígidos
Britagem in situ do pavimento de concreto:
(A) com o material recolhido; (B) aproveitado no local
Manutenção de pavimentos rígidos
Na prática, trata-se da reconstrução do
pavimento de concreto, sendo o concreto
britado (com equipamentos móveis que
possuem martelos de impacto de 5 a 9 t,
capazes de britar placas de concreto com mais
de 250 mm de espessura) e compactado,
servindo como material reciclado – ou seja, é
aproveitado por completo.
Camadas asfálticas e remendos asfálticos
devem ser removidos antes da britagem.
Manutenção de pavimentos rígidos
O Manual de Pavimentos Rígidos (DNIT, 2005),
propõe que quando as placas são constituídas
de fissuras com aberturas maiores que 1,5 mm e
se houver buracos ou outros tipos de defeito
que comprometem a capacidade da carga do
pavimento, há necessidade de remoção
parcial ou total da placa em toda espessura.
Manutenção de pavimentos rígidos
Índice de condição do pavimento (ICP)
Medida da condição estrutural do pavimento, capaz de
fornecer ao engenheiro de pavimentação informações
para a verificação das condições da rodovia e para o
estabelecimento de políticas de manutenção,
prevenção e de recuperação.
• ICP 70: não necessitam de um programa imediato
de recuperação
• 40 ICP < 70: devem ser recuperados os defeitos mais
graves observados em alguns trechos ou em todo o
pavimento, recuperação esta que seja suficiente
para elevar-se o ICP do pavimento para um valor
igual ou superior a 70.
• ICP < 40: são considerados deficientes ou
praticamente já destruídos.
Avaliação de pavimentos rígidos
DNIT 060/2004-PRO
DNIT 062/2004-PRO
Preparação do trecho para a inspeção
Um trecho escolhido para a inspeção deverá ser dividido
em partes denominadas amostras.
Cada amostra será composta de 20 placas com, no
máximo, 9 m de comprimento. No caso de placas com
mais de 9 m de comprimento, deve-se considerá-las,
imaginariamente, subdivididas por juntas em perfeitas
condições, de tal modo que cada subdivisão não tenha
mais do que 9 m de comprimento.
Quanto à extensão, existem dois tipos de inspeção:
a) inspeção em todo o trecho;
b) inspeção por amostragem.
Avaliação de pavimentos rígidos
• Inspeção em todo o trecho
É a inspeção realizada em todas as amostras de um
trecho.
Por ser muito dispendiosa em termos de pessoal e de
tempo, esse tipo de inspeção só deverá ser
executado no caso de rodovias de pequena
extensão ou quando se tratar de estabelecimento de
contratos de manutenção ou de reparos
• Inspeção por amostragem
É a inspeção em que apenas um determinado
número de amostras de um trecho; apresenta maior
economia de meios e maior rapidez.
Avaliação de pavimentos rígidos
Determinação do número mínimo de amostras (n)
Estatisticamente, chega-se a esse número (n) por meio de
uma equação, que é função do número (N) total de
amostras do trecho, do erro admissível (±e) e do desvio
padrão (S) da média dos resultados individuais do índice
de Condição do Pavimento:
Essa equação garante 95% de confiança de que o erro na
avaliação, baseado nos dados coletados na inspeção,
estará dentro da faixa admissível (± e).
Avaliação de pavimentos rígidos
Avaliação de pavimentos rígidos
Determinação do número mínimo de amostras (n)
Recomenda-se adotar, inicialmente, valores de (S) entre 8 e 14,
considerando-se S = 10 uma boa estimativa.
É aconselhável, também, que seja efetuado o cálculo do desvio
(S) para as primeiras amostras inspecionadas, com o objetivo de
verificar o valor inicialmente adotado.
O número mínimo de amostras (n) a serem inspecionadas em
um trecho nunca deverá ser menor do que 5.
A seleção das amostras para inspeção deve ser aleatória.
Avaliação de pavimentos rígidos
Levantamento dos defeitos visíveis
• Tipos de defeitos: Cada defeito deve ser identificado e
descrito, conforme a norma DNIT 061/2004-TER
• Graus de severidade: Cada defeito deve ser classificado
de acordo com o seu grau de severidade
• Número de placas afetadas por um determinado tipo
de defeito na amostra
Avaliação de pavimentos rígidos
Avaliação de pavimentos rígidos
Defeitos definidos pela norma DNIT 061/2004-TER
Grau de severidade
Cada tipo de defeito pode apresentar um determinado
grau de severidade, sendo estes graus classificados
conforme a dimensão do defeito, a sua condição ou
conforme a maneira como ele afeta o conforto,
segurança e escoamento do tráfego.
Estes graus de severidade são classificados em:
•Baixo (B): o defeito causa um baixo desconforto de
rolamento;
•Médio (M): o defeito causa um médio desconforto de
rolamento, sem causar prejuízo ao tráfego;
•Alto (A): o defeito compromete a segurança de
rolamento e provoca interrupções no escoamento do
tráfego, devendo ser imediatamente reparado.
Avaliação de pavimentos rígidos
DNIT 060/2004-PRO
Cálculo do ICP
Disposições iniciais:
Quando uma amostra de pavimento não possui nenhum
defeito visível, ela tem um ICP igual a 100.
Um determinado tipo de defeito e seu respectivo grau de
severidade podem afetar uma ou várias placas da
amostra, reduzindo desta forma o seu ICP, que se tornará
menor que 100.
O número de placas afetadas por este tipo de defeito e
respectivo grau de severidade, quando relacionado com
o total de placas da amostra, indica um porcentual, que é
designado como “densidade de defeitos” da placa.
Avaliação de pavimentos rígidos
Cálculo do ICP
Para calcular o ICP deve:
• Obter os valores deduzíveis (DNIT 062:2004 - PRO)
• Somar os valores deduzíveis obtidos nas curvas (CVD)
• Corrigir o somatório dos valores deduzíveis obtendo o VDC
(DNIT 062:2004 - PRO)
• Determinar o valor do ICP, por meio da subtração:
100-VDC
O valor do ICP do trecho será a média aritmética dos
valores obtidos dos ICP obtidos para as amostras (exceto
quando há amostras adicionais).
Avaliação de pavimentos rígidos
Exemplo
Exemplo
Exemplo
Defeito tipo 1 – Alçamento de placas
Exemplo
Defeito tipo 2 – Fissura de canto
Exemplo
Defeito tipo 10 – Desgaste superficial
Exemplo
Defeito tipo 11 – Bombeamento
Exemplo
Defeito tipo 13 – Passagem de nível
Exemplo
Defeito tipo 15 – Fissuras de retração plástica
Exemplo
Defeito tipo 18 – Placa bailarina
Exemplo
Exemplo
Exemplo
Valor Deduzível Corrigido (VDC)
Exemplo
Valor Deduzível Corrigido (VDC)
Exemplo
Valor Deduzível Corrigido (VDC)
Exemplo
Exemplo