universidade de sÃo paulo faculdade de arquitetura e … · 2010. 11. 19. · análise preliminar...

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO RÚBIA DA EUCARISTIA BARRETTO Análise Preliminar de Perigos (APP) em projetos de arquitetura Aplicação e teste de viabilidade da ferramenta de análise de risco São Paulo 2008

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UNIVERSIDADE DE SAtildeO PAULO

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

RUacuteBIA DA EUCARISTIA BARRETTO

Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em projetos de arquitetura

Aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de anaacutelise de risco

Satildeo Paulo

2008

RUacuteBIA DA EUCARISTIA BARRETTO

Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em projetos de arquitetura

Aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de anaacutelise de risco

Dissertaccedilatildeo apresentada agrave Faculdade de Arquitetura e

Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo para obtenccedilatildeo do

tiacutetulo de Mestre em Arquitetura e Urbanismo

Aacuterea de concentraccedilatildeo Tecnologia de Construccedilatildeo

Orientadora Profa Dra Erica Yukiko Yoshioka

Satildeo Paulo

2008

AUTORIZO A DIVULGACcedilAtildeO E REPRODUCcedilAtildeO TOTAL OU PARCIAL DESTE

TRABALHO POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETROcircNICO PARA

FINS DE ESTUDO E PESQUISA DESDE QUE CITADA A FONTE

ASSINATURA

E-MAIL

Catalogaccedilatildeo na Publicaccedilatildeo

Serviccedilo de Documentaccedilatildeo

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo

Barretto Ruacutebia da Eucaristia

B274a Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em projetos de arquite-

tura aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de anaacutelise

de risco Ruacutebia da Eucaristia Barretto - - Satildeo Paulo 2008

255 p il

Dissertaccedilatildeo (Mestrado ndash Aacuterea de Concentraccedilatildeo Tecnolo-

gia da Arquitetura) - FAUUSP

Orientadora Eacuterica Yukiko Yoshioka

1 Projeto de arquitetura (Planejamento) 2 Projeto de arqui-

tetura (Desempenho) 3 Anaacutelise de risco 4 Incecircndio 5 Acessibilidade

CDU 7201122

FOLHA DE APROVACcedilAtildeO

Ruacutebia da Eucaristia Barretto Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em projeto de arquitetura Aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de anaacutelise de risco

Dissertaccedilatildeo apresentada agrave Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo para obtenccedilatildeo do tiacutetulo de Mestre Aacuterea de concentraccedilatildeo Tecnologia de Construccedilatildeo

Aprovado em

Banca Examinadora

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

DEDICATOacuteRIA

Aos meus pais Ruy Lobatildeo Barretto (in memorian) Marlene Arauacutejo

Agraves minhas queridas filhas Liacutelian e Carolina

Aos meus irmatildeos e sobrinhos

Agrave minha querida irmatilde de alma Maacutercia H Stroebel

Agrave Profa Dra Erica Yukiko Yoshioka minha orientadora com quem muito aprendi e

continuo aprendendo

Aos professores Joatildeo Roberto Leme Simotildees Claudia Terezinha de Andrade

Oliveira Seacutergio Meacutedici Wilson Iramina Andreacute Luis Gonccedilalves Antocircnio Fernando

Berto Michiel Wichers Schrage e Guglielmo Taralli pela amizade e apoio

Aos amigos Nuacutebia Regina de Miranda Almeida Rosa Claudia Santos Elaine

Teixeira Rissatto e Luiz Alberto Pignatari pela paciecircncia e apoio

AGRADECIMENTOS

Expresso minha profunda gratidatildeo a todos os que viabilizaram a conclusatildeo deste

trabalho

Agrave Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP ndash Coesf em especial ao arquiteto Seacutergio

Assumpccedilatildeo e ao engenheiro Joaquim Oviedo que possibilitaram a obtenccedilatildeo dos

dados teacutecnicos referentes agrave documentaccedilatildeo dos projetos e as visitas em campo

Aos colegas do IPT que tanto contribuiacuteram com orientaccedilotildees e fornecimento de

material teacutecnico

Aos colegas do GEEF pelo apoio e cooperaccedilatildeo na diagramaccedilatildeo das planilhas

Agrave engenheira Daniella Fernanda Machado Silva pela ajuda inestimaacutevel na

configuraccedilatildeo das foacutermulas matemaacuteticas na planilha Excel

Agraves revisoras do texto Ivanilda Soares da Silva e Margareth Artur

Aos membros das bancas de Qualificaccedilatildeo pelo apoio e sugestotildees que tanto

contribuiacuteram para a lapidaccedilatildeo deste trabalho

Aos funcionaacuterios da AUTFAUUSP Silvana M Marque Takamatsu Maria Luacutecia

Vieira e Viviane Gonccedilalves pelo carinho e atenccedilatildeo quando estagiaacuteria desse

departamento

ldquoAgrave criaccedilatildeo do novo natildeo eacute conquista do intelecto mas do instinto de prazer agindo

por necessidade interior A mente criativa brinca com os objetos que amardquo

Carl Gustav Jung

RESUMO

BARRETTO Ruacutebia da Eucaristia Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em

projetos de arquitetura - Aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de

anaacutelise de risco 2008 255 p Dissertaccedilatildeo de Mestrado Faculdade de Arquitetura e

Urbanismo Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 2008

O objetivo foi testar a viabilidade de aplicaccedilatildeo da ferramenta da Anaacutelise Preliminar

de Perigo (APP) em projeto de arquitetura As bases conceituais foram extraiacutedas da

anaacutelise de risco de processos industriais e seguranccedila no ambiente de trabalho A

estrutura de encaminhamento da anaacutelise foi referenciada na norma internacional ISO

6241 (International Organization for Standardization ndash Performance standards in

building ndash Principles for their preparation and factors to be considered) a qual orienta

a avaliaccedilatildeo de desempenho do edifiacutecio seus elementos e instalaccedilotildees quando

submetidos a condiccedilotildees normais de exposiccedilatildeo e uso Os referenciais utilizados

como requisitos foram seguranccedila ao fogo e seguranccedila ao uso este uacuteltimo com

ecircnfase na acessibilidade Os criteacuterios aplicados foram norteados pelo Decreto do

Estado de Satildeo Paulo n 46076 de 31 de agosto de 2001 e pela norma da ABNT ndash

NBR 9050 2004 A adequaccedilatildeo da APP ao uso em projeto de arquitetura envolveu a

estruturaccedilatildeo das categorias de anaacutelise adequaccedilatildeo da estrutura de composiccedilatildeo da

APP a sistematizaccedilatildeo e codificaccedilatildeo de listas de verificaccedilotildees uso do aplicativo Excel

e formataccedilatildeo de questionaacuterios com validaccedilatildeo dos niacuteveis de importacircncia por

especialistas A ferramenta foi testada em dois edifiacutecios do campus USPLeste

Constatou-se que o uso dos macros facilitou a priorizaccedilatildeo dos pontos de interesse

no processo de tomada de decisatildeo tanto para o projetista (matriz de risco ndash por

meio do niacutevel de accedilatildeo) indicando as situaccedilotildees relevantes para a melhoria contiacutenua

do projeto como para o gerente de projetos (significacircncia) trazendo informaccedilotildees

representativas para sua atuaccedilatildeo Nos projetos analisados as falhas recaiacuteram sobre

as especificaccedilotildees de materiais consideradas para o projetista como substancial

ficando a distribuiccedilatildeo espacial versus funcionalidade com um grau de importacircncia

moderado em situaccedilotildees de emergecircncia No atual estaacutegio de desenvolvimento da

ferramenta o analista precisa ter habilidades como senso criacutetico na comparaccedilatildeo

entre o prescritivo (leis normas e regulamentos) e o real (proposiccedilatildeo projetual) e

capacidade de reconhecer os caminhos criacuteticos entre os vaacuterios elementos dos

subsistemas que contribuem para a geraccedilatildeo de conflitos desvios e falhas na

proposiccedilatildeo projetual Este estudo confirma a viabilidade da aplicaccedilatildeo da APP em

projeto de arquitetura entretanto haacute necessidade do uso de um aplicativo que

integre sistemicamente um banco de dados prescritivo e graacutefico permitindo uma

associaccedilatildeo entre os subsistemas e suas interfaces com desempenho aleacutem da

facilidade de manuseio

Palavras-chave 1 Projeto de arquitetura (Planejamento) 2 Projeto de arquitetura

(Desempenho) 3 Anaacutelise de risco 4 Incecircndio 5Acessibilidade 6 Analise preliminar

de perigo ndash APP em projeto de arquitetura

ABSTRACT

BARRETO Ruacutebia da Eucaristia Preliminary Hazard Analysis (PHA) applied to

architecture design level ndash Application and test of risk analysis tools Master

thesis 255f Satildeo Paulo 2008

This MASTER thesis aims at testing the viability of the Preliminary Hazard Analysis

Tool (PHA) on architecture design level The conceptual bases come from risk analysis

industrial processes and security on labor ambient The architecture design analysis

was based on international standard ISO6241 (International organization for

standardization ndash Performance standards in building ndash Principles for their preparation

and factors to be considered) which establishes the performance evaluation of

buildings their elements and facilities when they are under use and external

exposure conditions The following performance requirements were adopted fire

safety and use safety the last one with emphasis in universal accessibility The

performance criteria were oriented by Satildeo Paulo State Law ndeg 46076 ndash august 31

2001 ndash and national standard ABNT NBR9050 2004 The adaptation of PHA for

application to architecture design level implies the structure of analysis categories

structure of PHA systematization and codification of checklists use of Excel

application formulation of questionnaires and validation of importance levels based

on declared preference technique The PHA tool was tested on two building projects

of Campus USP Leste of University of Satildeo Paulo The employment of programming

scripts (excel macros) has demonstrated their potential for facilitating prioritization of

actions during the design process The designer could be able to improve the

technical solutions by mean of the action level pointed by risk matrix and the

manager could be able to take the most suitable decision by mean of the degree of

significance The main faults detected in the analyzed projects are related to lack

and inadequacy of materials specification and poor spaces functionality The PHA

tool user is supposed to have prior abilities such as common sense in order to

compare the prescription (laws standards) to the real situation (design) as well as

has the capacity of finding the critical path between many elements of the

subsystems that contribute to the generation of conflicts and failures on the project

This study confirms the viability of PHA application in architecture design level

however it is necessary the use of an application which integrates systemically a

prescriptive and graphic database allows an association between the subsystems

and their interfaces with constructive performance and is easy of utilization

Key words 1 architecture design (planning) 2 architecture design (performance)

3 risck analysis 4 Fire 5 Accessibility 6 Preliminary hazard analysis

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Comportamento de seguranccedila de funcionamento de sistemas 36 Figura 2 Planilha de APP 42 Figura 3 Exemplo graacutefico de uma estruturaccedilatildeo de uma aacutervore de falhas 47 Figura 4 Simbologia baacutesica de uma aacutervore de falhas 48 Figura 5 Configuraccedilatildeo da estruturaccedilatildeo teoacuterica do estudo de caso 85 Figura 6 Ordenamento e distribuiccedilatildeo das etapas operacionais dos trabalhos

realizados durante o estudo de caso 86

Figura 7 Convergecircncias de evidecircncias 95 Figura 8 Foto Vista aeacuterea das glebas 1 e 2 ndash aacuterea de implantaccedilatildeo da USP ndash Leste 118 Figura 9 Foto Moacutedulo I1 121 Figura 10 Foto 10 a e 10 b ndash Moacutedulo I3 121 Figura 11 Foto Implantaccedilatildeo da USPLeste e confrontantes 122 Figura 12 Moacutedulo I1 ndash fachada 153 Figura 13 Foto Moacutedulo I1 ndash fachada corredor e aacutetrio central 153 Figura 14 Foto Moacutedulo I1 ndash sistema de circulaccedilatildeo interno 153 Figura 15 Foto Moacutedulo I1 ndash corredor geral ndash rota de fuga 154 Figura 16 Figura 16 Foto Moacutedulo I1 ndash salas de aulas 154 Figura 17 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para a PPD 154 Figura 18 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para a PPD 155 Figura 19 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral 155 Figura 20 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral 155 Figura 21 Foto Moacutedulo I1 ndash copa do restaurante 156 Figura 22 Foto Moacutedulo I1 ndash restaurante ndash aacuterea de fornecimento de alimento 156 Figura 23 Foto Moacutedulo I1 ndash shaft - 156 Figura 24 Foto Moacutedulo I1 ndash Sistema eleacutetrico 157 Figura 25 Foto Moacutedulo I1 ndash Casa de elevadores 157 Figura 26 Foto Moacutedulo I3 ndash Fachadas e acesso 158 Figura 27 Foto Moacutedulo I3 ndash Sistema de circulaccedilatildeo interna 158 Figura 28 Foto Moacutedulo I3 ndash aacuterea de conviacutevio 158 Figura 29 Foto Moacutedulo I3 - administrativo 159 Figura 30 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo distribuiccedilatildeo espacial 159 Figura 31 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo sanitaacuterios dos funcionaacuterios 159 Figura 32 Foto Moacutedulo I3 ndash edifiacutecio dos auditoacuterios 160 Figura 33 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo sanitaacuterio dos PPD 160 Figura 34 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios - hidrate 160 Figura 35 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios sanitaacuterios de uso geral 161 Figura 36 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios lanchonete 161 Figura 37 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 162 Figura 38 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 162 Figura 39 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 162 Figura 40 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 163 Figura 41 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 163 Figura 42 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 163

Lista de Tabelas

Tabela 1 Diferenccedilas entre os conceitos de seguranccedila de funcionamento de

sistemas

37

Tabela 2 Exemplo de categoria de riscos ou severidade 42

Tabela 3 Exemplo de niacuteveis de riscoseveridade 52

Tabela 4 Exemplo de frequumlecircncia 53

Tabela 5 Exemplo de gravidade 53

Tabela 6 Resultados comparativos entre as ferramentas pesquisadas 57

Tabela 7 Agentes atuantes na edificaccedilatildeo 70

Tabela 8 Exigecircncias dos usuaacuterios 71

Tabela 9 Subsistemas que compotildeem o sistema de edificaccedilatildeo 72

Tabela 10 Exemplo de adequaccedilatildeo Requisitos de desempenho das edificaccedilotildees 73

Tabela 11 Requisitos de desempenho 104

Tabela 12 Categoria de severidade 107

Tabela 13 Categoria de frequumlecircncia 107

Tabela 14 Matriz de risco para a determinaccedilatildeo do niacutevel de accedilatildeo 109

Tabela 15 Niacutevel de risco com as accedilotildees necessaacuterias 110

Tabela 16 Classificaccedilatildeo geral da matriz de risco ndash casos cruzados 110

Tabela 17 Grau de importacircncia 111

Tabela 18 Classificaccedilotildees de risco ndashTarifa seguro incecircndio ndash Moacutedulo I1 132

Tabela 19 Classificaccedilotildees de risco ndashNBR n10897190 ABNT- Moacutedulo I1 132

Tabela 20 Classificaccedilotildees ndash Decreto Estadual n 46076 ndash Moacutedulo I1 132

Tabela 21 Classificaccedilotildees de risco ndashTarifa seguro incecircndio ndash Moacutedulo I3 133

Tabela 22 Classificaccedilotildees ndash Decreto Estadual n 46076 ndash Moacutedulo I3 133

Tabela 23 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao fogo 145

Tabela 24 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso 146

Lista de Siglas

ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas APP APO AsBEA

Anaacutelise Preliminar de Perigos Avaliaccedilatildeo Poacutes-Ocupaccedilatildeo Associaccedilatildeo Brasileira de Escritoacuterios de Arquitetura

AUTFAU Departamento de Tecnologia da Arquitetura da FAU BS British Standards CB 24 Comitecirc Brasileiro de Normas Teacutecnicas ndash 24 Crea Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia Cetesb Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Coesf Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP CSTB Centre Scientifique et Technique du Bacirctiment EAR EMEI FAUUSP

Estudo de Anaacutelise de Riscos Escola Municipal de Educaccedilatildeo Infantil Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo

GR Gerenciamento de Riscos IPT Instituto de Pesquisas Tecnoloacutegicas do Estado de Satildeo Paulo ISO International Organization for Standardization PSQ Programas Setoriais da Qualidade ONGs Organizaccedilatildeo natildeo governamental SGI Sistema de Gerenciamento Integrado USP Universidade de Satildeo Paulo TSIB Tarifa de Incecircndio do Brasil

SUMAacuteRIO

1 INTRODUCcedilAtildeO 18

11 OBJETIVO 24

12 RECORTE EMPREGADO AO REQUISITO DE

DESEMPENHO

25

13 RECORTE DOS OBJETOS UTILIZADOS PARA TESTAR A

FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO

(APP)

26

14 JUSTIFICATIVA 27

15 PARCERIA COM A COORDENADORIA DO ESPACcedilO

FIacuteSICO DA USP (COESF)

27

16 ESTRUTURA DA DISSERTACcedilAtildeO 27

2 REVISAtildeO DE BASES CONCEITUAIS 29

21 ANAacuteLISE DE RISCO 29

22 FERRAMENTAS UTILIZADAS EM ANAacuteLISE DE RISCO 39

221 Anaacutelise preliminar de perigo (APP) ndash Preliminary Hazard

Analysis (PHA)

40

222 WhatIf (O que aconteceria se) 43

223 Anaacutelise de aacutervore de falhas (AAF) ndash Fault tree Analysis

(FTA)

45

224 Failure model and effect analysis ndash FMEA 50

225 Quadro sinoacutetico das ferramentas analisadas sob a oacutetica da

Pesquisa de Mestrado

54

23 GERENCIAMENTO DE RISCO 58

24 DESEMPENHO TEacuteCNICO CONSTRUTIVO 61

241 Seguranccedila ao fogo 75

242 Seguranccedila em uso ndash Acessibilidade em edifiacutecios 79

3 METODOLOGIA 83

31 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 87

311 A Coleta de dados 90

3111 Convergecircncia de dados 94

3112 Evidecircncias do estudo de caso (APP) 95

3113 Estrateacutegia geral das evidecircncias 96

3114 Descriccedilatildeo de caso 96

4 A FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO 97

41 RECORTE TEMAacuteTICO NA APP ndash JUSTIFICATIVA 98

42 APP EM PROJETO DE ARQUITETURA ndash ADEQUACcedilAtildeO 99

43 ESTRUTURA DA APP EM PROJETO DE ARQUITETURA 100

431 Niacuteveis de Abordagem em Cada Indicador 102

44 FORMA DE APLICACcedilAtildeO DA APP 113

441 Fluxos utilizados para tratamento dos dados 114

5 O ESTUDO DE CASO ndash APLICACcedilAtildeO DA APP 117

51 DESCRICcedilOtildeES DOS OBJETOS EM ESTUDO 117

511 Ficha teacutecnica ndash Projeto e execuccedilatildeo das obras 117

512 Dados populacionais do edifiacutecio 117

513 Escolha da aacuterea 118

514 O projeto de arquitetura 119

515 A Implantaccedilatildeo 119

516 O Processo construtivo 122

517 Programa de usos e suas aacutereas 123

518 Caracterizaccedilatildeo teacutecnica dos subsistemas 127

5181 Terrapleno 127

5182 Fundaccedilotildees 127

5183 Estrutura 127

5184 Cobertura 128

5185 Vedos 128

5186 Vatildeos 128

5187 Paramentos 129

5188 Pavimento 129

5189 Instalaccedilotildees eletromecacircnicas 130

51810 Instalaccedilotildees hidrossanitaacuterias 130

519 PROJETO DE INCEcircNDIO 131

5191 Componentes do sistema 132

5192 Classificaccedilatildeo perante a norma e a lei 132

52 APLICACcedilAtildeO DA APP NOS EDIFIacuteCIOS 133

521 Fluxo para tratamento dos dados 133

522 Levantamento e anaacutelise dos dados 134

5221 Levantamento geral 134

5222 Matriz de risco 139

5223 Significacircncia 142

5224 Requisito de desempenho 144

53 RESULTADOS SOBRE A APLICACcedilAtildeO DA FERRAMENTA 148

APP NO PROJETO USPLESTE

54 VERIFICACcedilOtildeES DOS PONTOS DE CONFLITO DESVIO E

FALHAS NO EDIFIacuteCIO

152

6 CONSIDERACOES FINAIS 164

61 CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE A GESTAtildeO DE RISCO EM

INCEcircNDIO E ACESSIBILIDADE EM PROJETO DE

ARQUITETURA

164

62 TESTE E VALIDADCcedilAtildeO DA FERRAMENTA APP PARA

USO EM PROJETO DE ARQUITETURA

167

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS 172

ANEXOS 181

A1 Carta de autorizaccedilatildeo 182

A2 Modelo de questionaacuterio 184

A3 Resultado da preferecircncia declarada 187

A4 Participantes da pesquisa PD 190

B1 Planilha APP - geral 191

B2 Planilha APP ndash orientaccedilatildeo de projeto 192

B3 Planilha APP ndash Gerecircncia de projeto 193

C1 Relaccedilatildeo de documentos consultados na Coesf 194

C2 Recorte dos desenhos de arquitetura 196

C3 Siacutentese do memorial do projeto de incecircndio 211

C4 Siacutentese do memorial descritivo 214

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18

1 INTRODUCcedilAtildeO

Desenvolver novas tecnologias e produzir em grande escala favoreceu a

mudanccedila na dinacircmica de segmentaccedilatildeo do mundo De forma reducionista pode-se

dizer que existiam dois grandes blocos o industrializado detentor do conhecimento e

das novas tecnologias e processos e o natildeo-industrializado fornecedor de mateacuteria-

prima Essa forma de abordagem sustentou a permanecircncia de valores socioculturais e

ambientais nada favoraacuteveis ao desenvolvimento sustentaacutevel da humanidade

A grande demanda de produccedilatildeo a falta de tempo para anaacutelises mais

aprofundadas o desconhecimento dos efeitos cumulativos ou associativos e a visatildeo

individualista favorecendo as avaliaccedilotildees pontuais levaram a populaccedilatildeo mundial a

acreditar em duas premissas A primeira que o ldquoplanetardquo seria capaz de resolver todas

as questotildees relacionadas agraves emissotildees de resiacuteduos e a segunda que a ldquoqualidade de

vidardquo estava relacionada agrave industrializaccedilatildeo desenfreada A ideacuteia arraigada do produzir

indiscriminadamente e a qualquer preccedilo trouxe graves consequumlecircncias para a

sobrevivecircncia dos seres no planeta Terra Hoje o produzir significa ter consciecircncia e

responsabilidade pelo ciclo de vida desse produto ou seja o produto para ser

colocado agrave venda precisa ser pensado de forma global O projeto de um edifiacutecio natildeo eacute

diferente ele precisa ser pensado e criteriosamente analisado O ciclo de vida envolve

os conceitos de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental desde sua

concepccedilatildeo montagem uso desmonte e descarte Quando se falava em risco de um

empreendimento observava-se o aspecto de viabilidade financeira ou seja

estabeleciam-se os criteacuterios de mercado e a anaacutelise do custo desses investimentos a fim

de obter-se um perfil de aceitabilidade e lucro desejaacutevel a partir de determinados niacuteveis

de investimentos A ideacuteia era montar um cenaacuterio e assim avaliar as possibilidades de

sucesso de um determinado empreendimento

19

As mudanccedilas de haacutebitos e costumes das formas de relaccedilotildees de trabalho e

produccedilatildeo e das responsabilidades socioambientais tiveram como resultado a inserccedilatildeo

de muitas varaacuteveis complexas que deveriam se inter-relacionar Aleacutem desses fatos o

mercado imobiliaacuterio se tornou mais competitivo tendo como ponto de pressatildeo o

aumento das exigecircncias dos usuaacuterios

A fim de suprir essa nova demanda os organismos privados e governamentais

comeccedilaram a trabalhar na formulaccedilatildeo de criteacuterios de desempenho para as edificaccedilotildees

sendo portanto mais um dado a ser compatibilizado e confrontado com o cenaacuterio de

custos Obter a qualidade do produto pela avaliaccedilatildeo de desempenho de cada

subsistema permitiu uma melhora consideraacutevel aos projetos de produtos e de

edificaccedilotildees Essa nova abordagem resultou na implantaccedilatildeo do processo de produccedilatildeo

do projeto de arquitetura da sistemaacutetica do uso de norteadores normativos da

aplicaccedilatildeo de ensaios testes em laboratoacuterio de componentes e do uso de aplicativos de

simulaccedilotildees na aacuterea de conforto em ambientes Portanto a identificaccedilatildeo de falha deixa

de ter um caraacuteter de satisfaccedilatildeo da curiosidade do projetista e de sua equipe Identificar

avaliar e catalogar a origem dos conflitos desvios ou falhas passa a ser uma tarefa

sistemaacutetica implementada nos grandes escritoacuterios dessa forma estabelece-se que a

memoacuteria de erros permite novos acertos e natildeo a repeticcedilatildeo dos desvios

O Centre Scientifique et Technique du Bacirctiment (CSTB) (1980) descreve os

seguintes itens como indicadores de desempenho Seguranccedila estrutural seguranccedila ao

fogo seguranccedila de utilizaccedilatildeo estanqueidade conforto higroteacutermico poluiccedilatildeo

ambiental conforto acuacutestico conforto visual conforto taacutetil ergonomia higiene

adaptaccedilatildeo agrave utilizaccedilatildeo durabilidade e economia Vale ressaltar que o CSTB (1980)

serviu de base para a elaboraccedilatildeo de normas que consolidaram o conceito sistecircmico de

desempenho entre elas a International Organization for Standardization ndash (ISO 6241

20

1984)

Diante dessa complexidade e da necessidade de atendimento tecnoloacutegico e de

responsabilidades socioambientais as organizaccedilotildees tecircm buscado uma adequaccedilatildeo

raacutepida a esse novo paradigma ndash o gerenciamento de risco Essa adequaccedilatildeo natildeo

aconteceu de forma espontacircnea mas sim no atendimento agraves imposiccedilotildees legais

motivadas por grandes sinistros mudanccedilas ambientais e de competitividade do

mercado

A seguranccedila sai da escala restrita de funcionamento de um processo industrial ou

produto e entra em um cenaacuterio global envolvendo sistemas de gerenciamento de

projetos implantaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo de uso e de manutenccedilatildeo

Observa-se que a seguranccedila permeia todo o processo de formulaccedilatildeo de um

empreendimento chegando aos subsistemas componentes e elementos de um sistema

construtivo Ela precisa ser pensada muito antes da planificaccedilatildeo do projeto ou seja no

planejamento das accedilotildees para entatildeo formalizar os passos a serem dados na busca

das informaccedilotildees pertinentes que subsidiam o projeto A primeira etapa desse processo

exige niacuteveis de anaacutelises em que a seguranccedila do empreendimento se baseia nos

levantamentos socioambientais e econocircmicos Nas etapas seguintes tem-se o

desenvolvimento dos projetos cuja compatibilizaccedilatildeo deve ser realizada de forma

sistecircmica mantendo-se uma sistemaacutetica de atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo

Quando a produccedilatildeo de um empreendimento natildeo percorre o caminho da anaacutelise

criacutetica para detecccedilatildeo de seus conflitos desvios e falhas certamente haveraacute aumento

de custo (desmonte descarte e reposiccedilatildeo) perda da qualidade do produto (arranjos

desconexos impondo dificuldade ao uso e agrave manutenccedilatildeo) e consequumlentemente a

quebra do ciclo de vida (diminuiccedilatildeo da vida uacutetil de sistemas e componente) Havendo

ainda a possibilidade de incorrer-se em accedilotildees judiciais

21

O gerenciamento de risco faz parte do sistema de gestatildeo de seguranccedila de muitas

organizaccedilotildees Ele se habilita de ferramentas e meacutetodos de anaacutelise de risco para poder

entender os processos e assim detectar os conflitos desvios ou falhas existentes em

um projeto ou sistema de produccedilatildeo

Ao longo do tempo as ferramentas de anaacutelise de risco tecircm evoluiacutedo e se

integrado aos novos sistemas Algumas delas demandam muitas horas de trabalho o

seu custo operacional eacute elevado e envolvem um nuacutemero consideraacutevel de participantes

Entretanto quando aplicadas na fase de projeto podem detectar os desvios a

frequumlecircncia de ocorrecircncia e as perdas associadas a esses desvios

A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB 2003) define o

Estudo de Anaacutelise de Riscos em seis passos baacutesicos a saber caracterizaccedilatildeo do

empreendimento e regiatildeo identificaccedilatildeo de perigos com a consolidaccedilatildeo das hipoacuteteses

acidentais estimativa dos efeitos fiacutesicos e anaacutelise de vulnerabilidade estimativa de

frequumlecircncias estimativa e avaliaccedilatildeo de riscos e por fim o gerenciamento dos riscos

Frantzich He Nystedt F J (Risk concepts in fire safety design 2003)

classificaram os meacutetodos de avaliaccedilatildeo em qualitativos semiquantitativos e

quantitativos Eles consideram que os meacutetodos qualitativos podem ter o formato

descritivo (regulamentos e check lists) e de aacutervores loacutegicas enquanto os meacutetodos

quantitativos podem ser estruturados de formato semiqualitativo (meacutetodos de

esquemas de pontos) analiacuteticos (as aacutervores loacutegicas de acontecimentos os do tipo

falha-efeito os de decisotildees do tipo causa-efeito e vice-versa) ou estatiacutesticos (modelos

matemaacuteticos deterministas e estocaacutesticos)

Os meacutetodos de avaliaccedilatildeo quantitativos satildeo mais complexos por desenvolverem

siacutenteses anaacutelises e interpretaccedilatildeo dos impactos de soluccedilotildees ou accedilotildees alternativas a

serem implementadas no sentido de aumentar o niacutevel final de seguranccedila

22

A quantificaccedilatildeo do risco eacute uma atividade complexa cujo custo de

desenvolvimento estaacute associado ao tipo de abordagem empreendida Portanto antes

de escolher uma ferramenta de anaacutelise de risco deve-se conhececirc-la bem a fim de

identificar a que melhor se adapta agraves necessidades do processo ou projeto e agrave

realidade de desembolso da organizaccedilatildeo Esse conhecimento evita o desperdiacutecio de

tempo dinheiro e desvio do objetivo Eacute necessaacuterio tambeacutem determinar qual o niacutevel de

aprofundamento da anaacutelise quais as categorias de risco aceitas ou natildeo pela

organizaccedilatildeo e quais os tipos de controle a serem implantados no projeto Esse controle

pode ser qualitativo ou quantitativo O primeiro toma por base a inspeccedilatildeo de

documentos detecccedilatildeo de erros grosseiros e a definiccedilatildeo de estrateacutegias para controles

complementares enquanto o segundo busca identificar todos os elementos dos

projetos que podem impor conflito quando posto em uso

A ideacuteia de risco zero eacute apenas uma falaacutecia tem-se a reduccedilatildeo ou controle dos

riscos A reduccedilatildeo ou controle dos riscos depende do conhecimento da equipe que

realiza a anaacutelise de risco da capacidade de investimento dessa organizaccedilatildeo e o grau

de entendimento dessas questotildees pelos agentes tomadores das decisotildees Geralmente

a tomada de decisatildeo estaacute desvinculada do grupo que realizou a anaacutelise Isso implica

por vezes no descomprometimento ao atendimento das proposiccedilotildees A participaccedilatildeo

dos tomadores de decisatildeo no processo de avaliaccedilatildeo de risco permite um conhecimento

mais aprofundado sobre as implicaccedilotildees e consequumlecircncias de determinados eventos Os

cenaacuterios surgidos a partir da anaacutelise de risco podem favorecer uma tomada de decisatildeo

com melhores chances de opccedilatildeo entre poder assumir corrigir a falha ou transferir o

ocircnus financeiro da responsabilidade para uma seguradora Eacute bom destacar-se que a

responsabilidade juriacutedica jamais seraacute transferida e sim solidarizada entre os integrantes

do sistema

23

A necessidade crescente de estruturar o projeto em atendimento aos requisitos

legais e normalizadores natildeo tem sido suficiente para conter os riscos em um patamar

aceitaacutevel Dessa forma as ferramentas de simulaccedilatildeo identificaccedilatildeo e anaacutelise deixam de

ter um caraacuteter apenas de eficiecircncia de um subsistema passando a ter um caraacuteter de

prevenccedilatildeo com a identificaccedilatildeo de riscos potenciais no sistema como um todo

Entre as ferramentas mais utilizadas para a anaacutelise de risco no sistema de

produccedilatildeo industrial destacam-se Anaacutelise Preliminar de Perigo (APP) WhatIf (o que

aconteceria se) Failures Mode and Effect Analysis (FMEA) Anaacutelise de Aacutervore de

Falhas (AAF) e Hazard and Operability Studies (HAZOP) Essas ferramentas satildeo

empregadas como agentes facilitadores na identificaccedilatildeo de desvios conflitos falhas e

interaccedilotildees desconexas de sistemas e projetos de processos industriais

A escolha da APP como referecircncia para aplicaccedilatildeo em projeto de arquitetura deu-

se a partir de uma pesquisa minuciosa entre as quatro ferramentas acima citadas

Foram estabelecidos alguns pontos referenciais de interesse da pesquisa a fim de

facilitar essa escolha como tambeacutem sua dinacircmica de aplicaccedilatildeo Constatou-se que a

APP apresentava caracteriacutesticas adequadas agrave proposta Ela eacute uma ferramenta de faacutecil

aplicaccedilatildeo identifica ainda em fase de projeto os desvios conflitos interaccedilotildees e falhas

aponta o subsistema envolvido no desvio e indica a necessidade de repensar a

proposta projetual

Os aspectos de confiabilidade e seguranccedila dos sistemas exigem um desempenho

eficiente no atendimento agraves funccedilotildees preestabelecidas Administrar e compatibilizar os

vaacuterios sistemas que integram uma edificaccedilatildeo deixou de ser uma tarefa simples e

passou a exigir um maior rigor e criteacuterio multidisciplinar Esse aspecto foi considerado

quando da adequaccedilatildeo da planilha a ser aplicada em projeto de arquitetura

A anaacutelise de risco se apoacuteia em norteadores teacutecnicos e legais dados

24

probabiliacutesticos e anaacutelises sistecircmicas Esses aspectos constituintes de um sistema de

anaacutelise permitem aos dirigentes (tomadores de decisotildees) um maior aprofundamento

das variaacuteveis envolvidas no sistema e suas consequumlecircncias reduzindo assim as

margens do universo de incertezas

Na nomenclatura na aacuterea de anaacutelise de desempenho de edifiacutecios o termo sistema

eacute empregado como um conjunto de elementos e componentes destinados a cumprir

uma determinada funccedilatildeo do edifiacutecio Nesta pesquisa o termo sistema se refere ao

projeto de arquitetura pois este constitui a base para o desenvolvimento dos demais

subsistemas O termo subsistema se refere aos demais projetos envolvidos na

consolidaccedilatildeo de uma edificaccedilatildeo sejam eles projetos especiacuteficos de aacutereas como

eleacutetrica hidraacuteulica seja conjunto de elementos e componentes que compotildeem esses

subsistemas

11 OBJETIVO

Esta dissertaccedilatildeo tem como objetivo testar a ferramenta de Anaacutelise Preliminar de

Perigo em um projeto de arquitetura para verificar sua viabilidade de uso por projetistas

de arquitetura

Para tal fim foi necessaacuterio estabelecer alguns norteadores

Parceria com a Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) para que natildeo

houvesse problemas quanto ao levantamento de dados e vistoria em campo

Adoccedilatildeo da sistemaacutetica e dos conceitos de anaacutelise de risco adotados no

Estudo de Anaacutelise de Riscos ndash EAR (CETESB 2003)

Classificar a edificaccedilatildeo conforme o Decreto n 46076 de 31 de agosto de

2001 (Regulamento de Seguranccedila Contra Incecircndio das Edificaccedilotildees e Aacutereas

de Risco do Estado de Satildeo Paulo) antes de aplicar a APP

25

Verificar a conformidade das edificaccedilotildees diante da norma NBR 9050 2004

da ABNT (acessibilidade a edificaccedilotildees mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos

urbanos) por se tratar de uma determinaccedilatildeo legal na federaccedilatildeo

A anaacutelise das edificaccedilotildees em separado sempre que houver afastamento

acima dos limites estabelecidos e da implantaccedilatildeo como um sistema uacutenico

O estabelecimento do grau de importacircncia atribuiacutedo aos requisitos a partir

das entrevistas com especialistas

12 RECORTE EMPREGADO AO REQUISITO DE DESEMPENHO

Os focos seguranccedila ao fogo e seguranccedila ao uso (acessibilidade a edificaccedilotildees)

utilizados na anaacutelise advieram dos requisitos de desempenho estabelecidos no ISO

6241 ndash International Organization for Standardization (Performance standards in

building ndash Principles for their preparation and factors to be considered 1984) Esses

requisitos quando formalizados estabelecem mudanccedilas no modo de projetar e

portanto interferem na definiccedilatildeo e arranjo do espaccedilo construiacutedo

Os criteacuterios utilizados foram compilados e organizados em forma de uma lista de

verificaccedilatildeo a partir do Decreto n 46076 de 31 de agosto de 2001 Regulamento de

Seguranccedila Contra Incecircndio das Edificaccedilotildees e Aacutereas de Risco do Estado de Satildeo Paulo

e da NBR 9050 2004 da ABNT (acessibilidade a edificaccedilotildees mobiliaacuterio espaccedilos e

equipamentos urbanos) de modo a sistematizar e qualificar os diferentes fatores que

poderatildeo causar conflitos desvios e falhas no projeto de arquitetura como nos projetos

complementares (projeto de incecircndio e acessibilidade)

13 RECORTE DOS OBJETOS UTILIZADOS PARA TESTAR A FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP)

Para a realizaccedilatildeo do teste da ferramenta de APP foi necessaacuterio buscar projetos

26

com tipologias diferentes pois um dos condicionantes impliacutecitos era saber se essa

ferramenta poderia ser empregada em todo e qualquer projeto independente de sua

complexidade

Alguns condicionantes foram utilizados para a escolha do objeto entre eles a

proximidade entre os edifiacutecios o tempo de deslocamento e de realizaccedilatildeo das anaacutelises

a facilidade de acesso agrave documentaccedilatildeo a necessidade de testar pelo menos trecircs

tipologias de uso e o caraacuteter recente do projeto pois soacute assim ele poderia estar dentro

das exigecircncias legais e normativas Eacute importante deixar claro que a aplicaccedilatildeo da APP

foi sobre os projetos e documentos fornecidos pela Coesf As visitas em campo

(Complexo Universitaacuterio USPLeste) tiveram o interesse apenas em verificaccedilatildeo entre o

prescrito e o real Entretanto o real ou seja o construiacutedo natildeo eacute objeto desta avaliaccedilatildeo

de risco

O campus USPLeste apresenta uma diversidade de usos Eacute um projeto

relativamente recente e os norteadores legais (seguranccedila ao fogo e acessibilidade)

foram firmados no memorial de licitaccedilatildeo Aleacutem disso os edifiacutecios implantados podem

ser analisados de maneira independente e ao mesmo tempo em conjunto Por fim a

Coordenadoria de Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) consentiu na pesquisa

Foram escolhidos trecircs edifiacutecios estruturados por usos e funccedilotildees distintas O

primeiro bloco com atividades de ensino e serviccedilos de alimentaccedilatildeo o segundo bloco

com atividades do setor administrativo e biblioteca e o terceiro com os anfiteatros e

lanchonete Entretanto para efeito de nomenclatura de projeto os blocos da

administraccedilatildeobiblioteca e anfiteatro satildeo designados como uacutenicos

14 JUSTIFICATIVA

Apontar uma ferramenta que identifique em um universo de complexas

interaccedilotildees entre o sistema (arquitetura) e os subsistemas (partes do edifiacutecio elementos

27

e componentes) os conflitos desvios ou falhas ainda nas fases de desenvolvimento

de um projeto favorece a produccedilatildeo de um edifiacutecio com sistemas funcionais mais

seguros como tambeacutem evita os gastos posteriores de desmonte e refazimento Aleacutem

disso a sistematizaccedilatildeo da aplicaccedilatildeo da ferramenta de anaacutelise de risco poderaacute ajudar a

consolidar uma cultura de prevenccedilatildeo de situaccedilotildees geradoras de efeitos indesejaacuteveis

(risco e perigo iminente no acircmbito construiacutedo de uso e de manutenccedilatildeo) promovendo

uma reavaliaccedilatildeo contiacutenua nos processos de produccedilatildeo de projetos estabelecendo uma

constante pesquisa e consequumlente atualizaccedilatildeo dos profissionais envolvidos

15 PARCERIA COM A COORDENADORIA DO ESPACcedilO FIacuteSICO DA USP (Coesf)

A Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) foi a responsaacutevel pelo

processo de ordenaccedilatildeo organizaccedilatildeo e administraccedilatildeo das obras da USPLeste e

tambeacutem pela guarda de todos os dados referentes aos projetos de arquitetura e dos

demais projetos e documentos envolvidos

Essa entidade apoiou o desenvolvimento desta pesquisa cedendo os materiais

necessaacuterios e permitindo o acesso agrave aacuterea a entrevistas fotos e divulgaccedilatildeo dos

resultados (Ver anexo A1 ndash carta de autorizaccedilatildeo)

16 ESTRUTURA DA DISSERTACcedilAtildeO

Os capiacutetulos com estrutura de apresentaccedilatildeo se organizaram como segue

O capiacutetulo 1 ndash Introduccedilatildeo apresenta uma reflexatildeo sobre o contexto em que o

tema se insere seus niacuteveis de aplicaccedilatildeo e as possiacuteveis interaccedilotildees dentro de um

sistema construiacutedo Os subitens desse capiacutetulo tratam do contexto de aplicaccedilatildeo do

plano de pesquisa

O capiacutetulo 2 ndash Revisatildeo de Bases Conceituais apresenta e discute os conceitos

utilizados para gerenciamento e avaliaccedilatildeo de risco incluindo ferramentas de anaacutelise e

28

conceitos referentes agrave ISO 6241

O capiacutetulo 3 ndash Metodologia trata de toda a sistemaacutetica da conceituaccedilatildeo teoacuterica e

do processo metodoloacutegico empregado para realizaccedilatildeo da pesquisa e do estudo de

caso

O capiacutetulo 4 ndash A ferramenta de Anaacutelise Preliminar de Perigo (APP) traz uma

abordagem precisa sobre a ferramenta em seu formato original e de seu processo de

adequaccedilatildeo para ser empregada em projeto de arquitetura

O capiacutetulo 5 ndash O Estudo de Caso trata da aplicaccedilatildeo da ferramenta de anaacutelise de

risco APP em um objeto ndash o complexo universitaacuterio USPLeste descrevendo sua forma

de aplicaccedilatildeo e a anaacutelise dos resultados

O capiacutetulo 6 ndash Foi dividido em dois toacutepicos O primeiro expotildee algumas

consideraccedilotildees sobre gestatildeo de risco com foco em incecircndio e acessibilidade e o

segundo atesta a viabilidade de aplicaccedilatildeo da APP em projeto de arquitetura e expotildeem

de forma criacutetica os pontos positivos e negativos detectados com tambeacutem a

necessidade de prosseguir com o desenvolvimento do projeto de pesquisa

29

2 REVISAtildeO DE BASES CONCEITUAIS

Este capiacutetulo foi estruturado nos seguintes subitens anaacutelise de risco ferramentas

utilizadas em anaacutelise de risco gerenciamento de risco e desempenho teacutecnico

construtivo

O tema anaacutelise de risco em projeto de arquitetura ainda eacute pouco difundido e os

conceitos envolvidos nesse tipo de anaacutelise satildeo facilmente distorcidos daiacute a

necessidade da estruturaccedilatildeo dos conceitos empregados no setor industrial pois foi a

partir dele que tudo comeccedilou

21 ANAacuteLISE DE RISCO

O conceito de risco pressupotildee uma medida da probabilidade e severidade de

efeitos adversos ou seja ele eacute composto por um componente imaginaacuterio e um

componente real (o dano potencial e as consequumlecircncias adversas desfavoraacuteveis) Para

facilitar o entendimento das diferenccedilas envolvidas nos conceitos de risco e perigo

foram transcritas as definiccedilotildees utilizadas por S Guimaratildees (2003)

[] 1 O conceito de perigo estaacute baseado somente nas consequumlecircncias potenciais de um evento indesejaacutevel ou temido lsquoErsquo sem considerar as possibilidades reais de que o mesmo venha a acontecer Estas consequumlecircncias podem por sua vez ser classificadas numa escala hieraacuterquica de gravidade lsquogrsquo Um perigo seraacute tanto maior quanto forem mais graves as suas consequumlecircncias Perigo eacute entatildeo um conceito unidimensional associado unicamente agrave gravidade das consequumlecircncias do evento lsquoErsquo P= (g) 2 Risco eacute a percepccedilatildeo ou avaliaccedilatildeo das possibilidades da efetiva ocorrecircncia de um evento indesejaacutevel lsquoErsquo que conduza a concretizaccedilatildeo de um perigo que por definiccedilatildeo eacute algo potencial ou seja que ainda natildeo ocorreu O conceito de risco estaacute baseado natildeo somente nas consequumlecircncias (gravidade) mas tambeacutem nas possibilidades de ocorrecircncia destas consequumlecircncias Concretamente risco eacute um conceito bidimensional mais abrangente do que perigo R= R (p g) Este caraacuteter bidimensional do risco torna a sua hierarquizaccedilatildeo impossiacutevel a teoria dos conjuntos mostra que natildeo existe relaccedilatildeo de ordem R2 conjunto dos conjugados de nuacutemeros reais donde se conclui que em teoria natildeo se pode comparar (p1 g1) e (p2 P2) Dessa forma o uacutenico jeito de contornar o problema teoacuterico de hierarquizaccedilatildeo eacute estabelecer uma relaccedilatildeo funcional que conjugue lsquop e grsquo supondo-os numericamente determinados numa medida uacutenica para a formaccedilatildeo do valor de R e a sua consequumlente quantificaccedilatildeo unidimensional

30

R= pound(pg)

De maneira simplificada a diferenccedila entre o risco e o perigo estaacute no fato de que o

perigo eacute algo jaacute identificado com consequumlecircncias reais

O emprego do conceito de perigo em projetos de arquitetura pressupotildee sua

vinculaccedilatildeo agrave identificaccedilatildeo no projeto dos conflitos desvios e falhas entre os

subsistemas podendo ser nos projetos complementares (exemplo disposiccedilatildeo do

sistema estrutural eletromecacircnica hidrossanitaacuterio incecircndio etc) na estruturaccedilatildeo do

espaccedilo e nas especificaccedilotildees de materiais e componentes

A utilizaccedilatildeo de qualquer metodologia de anaacutelise do risco impotildee o uso de conceitos

e ferramentas que tratem da modelagem de risco (estimativa do risco) otimizaccedilatildeo e

implantaccedilatildeo de sistemas (gerenciamento do risco) A conformidade de 100 agraves

normas e padrotildees significa que o sistema conseguiu alcanccedilar as miacutenimas

necessidades de seguranccedila isto eacute um pequeno desvio pode deixar o sistema fora da

condiccedilatildeo de legalidade e seguranccedila Daiacute a necessidade de atuar preventivamente a

partir de accedilotildees sistemaacuteticas e integradas na compatibilizaccedilatildeo das interfaces entre

equipamentos estrutura espacial procedimentos normas e atuaccedilatildeo das equipes de

trabalho

O entendimento do conceito de risco envolve a etapa de mediccedilatildeo do risco que se

utiliza de meacutetodos quantitativos para estabelecer a probabilidade e severidade Essa

abordagem desconsidera a noccedilatildeo do valor real (os valores econocircmicos sociais e

poliacuteticos) o qual pode ser percebido de maneira diferente pelas pessoas em funccedilatildeo da

eacutepoca do local da cultura e da histoacuteria Outros dois fatores aleacutem dos citados

interferem na anaacutelise de risco e devem ser considerados Um estaacute relacionado agrave

experiecircncia preacutevia dos envolvidos no processo de identificaccedilatildeo e anaacutelise determinando

o grau de aprofundamento das descobertas e o outro agrave dificuldade relacionada com

as escolhas adequadas quando da priorizaccedilatildeo das accedilotildees

31

Dentro desse universo de anaacutelise existem contradiccedilotildees dificuldades poliacuteticas de

atuaccedilatildeo e escolhas tecnoloacutegicas adequadas portanto faz-se necessaacuteria a definiccedilatildeo de

criteacuterios a serem empregados para os diversos tipos de riscos (risco percebido e real

risco meu e o do outro risco de perder e risco de ganhar e o valor poliacutetico dos efeitos)

sem contudo perder a vinculaccedilatildeo com a demanda

A definiccedilatildeo do tratamento a ser dado aos resultados das anaacutelises eacute outro fator

de difiacutecil decisatildeo O que fazer com os riscos intriacutensecos que resultem em uma

situaccedilatildeo indesejaacutevel Ou o que fazer em uma situaccedilatildeo aceitaacutevel Se o perigo eacute

aceitaacutevel ele seraacute absorvido e assumido Assim podem ser considerados como

gerenciados Se o perigo natildeo eacute aceitaacutevel inicia-se uma nova fase de anaacutelise para a

proposiccedilatildeo de meios de prevenccedilatildeo e proteccedilatildeo para se estabelecer uma situaccedilatildeo

aceitaacutevel Essas questotildees demandam vinculaccedilotildees com os referenciais propostos no

iniacutecio da anaacutelise isto eacute com a demanda caso contraacuterio haveraacute dificuldade de

visibilidade tanto da probabilidade de ocorrecircncia como de sua severidade

As informaccedilotildees necessaacuterias para uma identificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo incluem fluxo de

atividades e processos implantaccedilotildees no leiaute lista de mateacuterias-primas (envolvendo

subprodutos produtos efluentes emissotildees resiacuteduos fichas de seguranccedila e formas

fiacutesicas das substacircncias utilizadas) tarefas executadas (com duraccedilatildeo e frequumlecircncia)

pessoal envolvido treinamento recebido utilidades empregadas requisitos de

regulamentaccedilatildeo normas internas controles em uso plano de emergecircncia em uso

monitoramento (contiacutenuoocasionalpontual) inspeccedilotildees de seguranccedila e de meio

ambiente Pode-se observar que o acervo necessaacuterio implica uma base de dados

significativa Dados esses nem sempre considerados em sua totalidade quando da

produccedilatildeo de um projeto de arquitetura o que ocasiona desvios graves quanto agraves

atividades que seratildeo locadas no espaccedilo

32

A estimativa de danos envolve atividades e situaccedilotildees do tipo comparaccedilatildeo de

riscos diferentes mudanccedilas ocorridas conduzindo agrave descaracterizaccedilatildeo do padratildeo

adotado (catalogado) envolvimento de cenaacuterios orientados para as situaccedilotildees de

emergecircncia e o uso de dados histoacutericos ou teoacutericos Os dados histoacutericos devem ser

privilegiados pois representam sua cultura e vivecircncia na aacuterea enquanto os teoacutericos

representam estimativas de agentes externos sem o domiacutenio dos criteacuterios utilizados

para sua formulaccedilatildeo A falta de dados estatiacutesticos confiaacuteveis deixa uma lacuna nas

ferramentas ou marcos de referecircncia a serem utilizados por analistas ou gerentes da

aacuterea de seguranccedila Destarte a tarefa de caracterizaccedilatildeo do dano torna-se

particularmente difiacutecil dada as incertezas sobre a probabilidade de sua ocorrecircncia e

sobre a magnitude de suas consequumlecircncias

O potencial de severidade de um dano depende de sua natureza Sucintamente e

a tiacutetulo de exemplo ele pode ser caracterizado como levemente prejudicial (danos de

pequena monta reparaacuteveis no local do trabalho incocircmodo ou irritaccedilatildeo) prejudicial

(danos internos agrave organizaccedilatildeo) danos maiores (em equipamentos e instalaccedilotildees com

perda ou parada de produccedilatildeo) extremamente prejudicial (danos externos agrave

organizaccedilatildeo com perda total do sistema ou impacto global) Normalmente natildeo se

encontra dificuldade em estabelecer esses dados Entretanto para estabelecer a

probabilidade de ocorrecircncia se faz necessaacuterio considerar a eficiecircncia dos meios de

controle do perigo Perigos estes vinculados a diversas fontes entre elas nuacutemero de

pessoas expostas frequumlecircncia e duraccedilatildeo dessa exposiccedilatildeo falhas das utilidades falhas

dos componentes das instalaccedilotildees maacutequinas e dos dispositivos de seguranccedila O outro

ponto a ser considerado diz respeito agraves necessidades e ao comportamento humano

diante dessas estruturas tais como a relaccedilatildeo de adequaccedilatildeo dos equipamentos de

proteccedilatildeo individual (EPI) e proteccedilatildeo coletiva (componentes e elementos estruturados

33

no espaccedilo construiacutedo) ao processo envolvendo ainda seu iacutendice de utilizaccedilatildeo e falhas

operacionais Os erros ou violaccedilotildees intencionais de procedimentos tambeacutem fazem

parte da composiccedilatildeo desse iacutendice A natildeo contabilizaccedilatildeo desses eventos prejudica a

confiabilidade do banco de dados

A classificaccedilatildeo de probabilidade pode ser dada por meio da formulaccedilatildeo e

estimativas desses dados em que a frequumlecircncia de ocorrecircncia norteia a incidecircncia do

fato

O fechamento das anaacutelises implica a tarefa de compatibilizar e indicar as accedilotildees

de melhoria (prevenccedilatildeo controle e proteccedilatildeo) Esse processo eacute constituiacutedo de

intrincadas relaccedilotildees de dependecircncia a fim de serem implementadas as accedilotildees de

melhoria Normalmente ao final do processo de anaacutelise produz-se um relatoacuterio um

plano de accedilotildees com o referencial normativo utilizado a designaccedilatildeo de responsabilidade

e prazos para o desenvolvimento das accedilotildees

Sempre que se propotildee um plano de accedilatildeo faz-se necessaacuterio o estabelecimento de

uma anaacutelise criacutetica Essa anaacutelise vai refletir sobre os aspectos tecnoloacutegicos de

treinamento de competecircncia e valores econocircmicos disponiacuteveis aleacutem da designaccedilatildeo

das responsabilidades e o cronograma de accedilotildees

Segundo Lees apud Scabbia (2004) diversos satildeo os meacutetodos utilizados na

anaacutelise de risco de maneira geral eles podem ser separados em dois tipos qualitativos

e quantitativos Os meacutetodos qualitativos satildeo os utilizados na fase de identificaccedilatildeo de

perigo tendo como principal objetivo determinar eventos ou sequumlecircncia de eventos que

levem agrave situaccedilatildeo indesejaacutevel Jaacute os quantitativos satildeo utilizados nas fases de avaliaccedilatildeo

das consequumlecircncias e probabilidades dos eventos ou sequumlecircncia de eventos

indesejaacuteveis

As configuraccedilotildees possiacuteveis de um sistema fazem com que um projetista hesite

34

quando da definiccedilatildeo dos ambientes pois a ordenaccedilatildeo destes implica o atendimento

das diversas demandas Nesse momento uma avaliaccedilatildeo comparativa da seguranccedila de

funcionamento do sistema torna-se um importante auxiacutelio na tomada de decisatildeo Tanto

a avaliaccedilatildeo qualitativa quanto a avaliaccedilatildeo quantitativa satildeo importantes principalmente

quando se pode acoplar uma comparaccedilatildeo econocircmica de custo do projeto

Vale ressaltar que os meacutetodos de avaliaccedilatildeo podem evoluir ao longo das fases de

um projeto quanto maior o grau de detalhamento mais recursos podem ser usados

para sua anaacutelise

Quando o projeto eacute pensado sob os criteacuterios de risco miacutenimo isto eacute seguranccedila

intriacutenseca e integrada o projetista se esforccedila em conceber e implementar uma

configuraccedilatildeo para o sistema dentro dos limites de sua vida uacutetil Portanto quanto maior

for a garantia da qualidade desse produto melhor seraacute sua previsatildeo Isso significa dizer

que ao enfatizar as projeccedilotildees materiais e loacutegicas das funccedilotildees a serem projetadas

pretende-se que a aplicaccedilatildeo dos criteacuterios resulte em melhoria na configuraccedilatildeo global do

sistema e subsistemas associados

Segundo Guimaratildees (2003) ldquopode-se afirmar que os estudos confirmam que a

anaacutelise qualitativa permite prever com uma margem razoaacutevel de erros (de 2 a 4 pontos

percentuais) a confiabilidade do sistemardquo Ele continua ldquoIsto natildeo eacute tatildeo verdadeiro para

o caso de sistemas altamente redundantes onde a parte das falhas devido a causas

comuns ou erros humanos pode ser importante ou mesmo dominanterdquo O mesmo autor

complementa ldquo no que tange a riscos catastroacuteficos tais comparaccedilotildees satildeo difiacuteceis de

serem feitas pelas suas proacuteprias caracteriacutesticas de raridade de ocorrecircnciardquo

A avaliaccedilatildeo qualitativa tem como limite o fato de natildeo se poder prever tudo pois o

conservadorismo aplicado agrave avaliaccedilatildeo limita seu dimensionamento dentro das

margens dos criteacuterios estabelecidos tornando difiacutecil a percepccedilatildeo da abrangecircncia das

35

dependecircncias entre as falhas as quais podem modificar profundamente as conclusotildees

da avaliaccedilatildeo de seguranccedila Jaacute os limites da avaliaccedilatildeo quantitativa estatildeo

fundamentados na qualidade dos dados com relaccedilatildeo agrave sua confiabilidade pois esta

deve estar ligada agrave disponibilidade e manutebilidade desses dados A existecircncia de

incerteza pode estar vinculada tanto sobre os dados de caraacuteter aleatoacuterio das falhas

como do conhecimento impreciso das condiccedilotildees ambientais de operaccedilatildeo do sistema ou

de algum componente

Guimaratildees (2003) atribui o termo ldquoCiecircncia das falhasrdquo ao estudo da seguranccedila de

funcionamento de sistemas Essa ciecircncia segundo o autor inclui o conhecimento a

avaliaccedilatildeo a previsatildeo a medida e o controle das falhas de um sistema ou seja eacute a

capacidade de um sistema cumprir com sucesso a missatildeo para a qual foi concebida

sem ocorrerem eventos com consequumlecircncias indesejaacuteveis tanto para os componentes

do proacuteprio sistema como para o ambiente no qual o sistema se encontra em interaccedilatildeo

O conceito de seguranccedila de funcionamento de sistemas pode ser visualizado pelo

esquema apresentado na Figura 1

36

Comportamento de seguranccedila de funcionamento de sistemas

Figura 1 Comportamento de seguranccedila de funcionamento de sistemas

Fonte Guimaratildees L S (2003)

Esse autor define alguns conceitos baacutesicos envolvidos na seguranccedila de

funcionamento de um sistema tais como

[] a) O cumprimento da missatildeo entende-se como o desempenho de uma ou vaacuterias funccedilotildees requeridas dentro de condiccedilotildees externas e internas ao sistema preestabelecido e o consequumlente atendimento aos objetivos teacutecnicos para os quais o sistema foi concebido b) A seguranccedila do funcionamento de um sistema pode ser caracterizada pelos seguintes conceitos confiabilidade disponibilidade manutebilidade e seguridade (seguranccedila propriamente dita) Confiabilidade ndash eacute a capacidade de um sistema cumprir uma funccedilatildeo requerida dentro de condiccedilotildees preestabelecidas durante um periacuteodo determinado Disponibilidade ndash eacute a capacidade de uma entidade estar em estado de cumprir uma funccedilatildeo requerida dentro de condiccedilotildees preestabelecidas durante um periacuteodo determinado Manutebilidade ndash eacute a capacidade de uma entidade ser mantida ou restabelecida ao estado de cumprir uma funccedilatildeo requerida quando atividades de manutenccedilatildeo satildeo realizadas dentro de condiccedilotildees preestabelecidas segundo um conjunto de procedimentos e meios

Seguranccedila de Funcionamento do Sistema

Disponibilidade

Natildeo ocorrecircncia do evento com consequumlecircncia catastroacutefica ou criacutetica sobre os elementos do sistema ou sobre os seus ambientes dentro dos trecircs casos possiacuteveis Missatildeo cumprida degradada e fracassada

Seguridade

Atingimento do objetivo para o qual o sistema foi

implantado

Seguranccedila do sistema e seu ambiente Sucesso teacutecnico da missatildeo do sistema

Manutebilidade

Confiabilidade

37

previamente prescritos Seguranccedila ndash eacute a capacidade de uma entidade evitar a ocorrecircncia dentro de condiccedilotildees preestabelecidas de eventos criacuteticos para o seu funcionamento ou catastroacuteficos para os seus operadores e o meio ambiente A partir do conceito de seguranccedila de funcionamento de sistemas aplicado ao projeto preliminar de uma instalaccedilatildeo eacute que seratildeo identificados os eventos tais como falhas combinadas ou natildeo a erros humanos ou agressotildees externas ou ameaccedilas que poderatildeo causar um estado inseguro

Cabe ressaltar que o termo seguranccedila envolve um todo a saber um valor

intriacutenseco em todos os conceitos O termo seguridade abrange a capacidade que as

partes do sistema conseguem manter dentro das condiccedilotildees preestabelecidas

cumprindo a missatildeo para o qual foi projetado

De forma sinteacutetica as diferenccedilas conceituais entre confiabilidade e seguranccedila de

um sistema satildeo apresentadas por Guimaratildees na Tabela 1

Tabela1 ndash Diferenccedilas entre os conceitos de seguranccedila de funcionamento de sistemas DIFERENCcedilAS CONFIABILIDADE SEGURIDADE Aplica-se em geral a um componente ou item considerado isoladamente

Aplica-se necessariamente a um sistema e daacute ecircnfase aos problemas de interaccedilatildeo

Geralmente natildeo levam em conta os fatores humanos

Considera o homem como parte do sistema estudado

Estuda o bom funcionamento de uma entidade dentro de condiccedilotildees de operaccedilatildeo bem especificadas

Deve abordar toda circunstacircncia normal ou anormal podendo conduzir a situaccedilotildees perigosas

Envolve falhas cujo custo eacute da mesma ordem de grandeza do custo normal da missatildeo

Envolve eventos cujo custo eacute de uma ordem de grandeza claramente superior agravequela do custo normal de uma missatildeo

Envolve eventos que normalmente podem ser avaliados pela experiecircncia e pelo tratamento especiacutefico

Envolve muacuteltiplas combinaccedilotildees de eventos individualmente pouco provaacuteveis que escapam a tratamento estatiacutestico convencional

Podem entrar em conflito com a seguridade e exigir em certos casos soluccedilotildees teacutecnicas diferentes

Pode ser melhorado por muacuteltiplos meios sendo o aumento da confiabilidade de certas partes do sistema apenas um deles

SEMELHANCcedilAS CONFIABILIDADE SEGURIDADE Utiliza-se de caacutelculo de probabilidade e dos meacutetodos estatiacutesticos Estabelecem-se por meios comparaacuteveis (aplicaccedilatildeo e especificaccedilotildees programas de qualidade revisotildees de projetos coleta e tratamento de informaccedilotildees teacutecnicas) As anaacutelises e programas de confiabilidade e de seguranccedila se estendem por todo o ciclo de vida de um sistema desde seu projeto ateacute seu descomissionamento Fonte GUIMARAtildeES L S (2003)

Observa-se que o uso regulamentar de normas de projeto e prescriccedilotildees legais

permite manter um niacutevel de seguranccedila aceitaacutevel Quando ocorrem situaccedilotildees criacuteticas

que levam a acidentes os projetistas normalmente detectam-nas Entretanto nem

38

sempre os casos considerados criacuteticos satildeo os mais criacuteticos pois sua identificaccedilatildeo

deveria ser precedida de uma anaacutelise da confiabilidade das diferentes partes do

sistema e natildeo em hipoacuteteses unifocais Desse modo pode-se observar que as relaccedilotildees

entre seguridade e confiabilidade satildeo divergentes quanto ao foco mas convergentes

quanto agrave manutenccedilatildeo da funcionalidade permanente do sistema

Starr C (1973) apud Guimaratildees (2003) ldquoevidenciou que a aceitabilidade do risco

estaacute vinculada ao caraacuteter voluntaacuterio ou involuntaacuterio do risco incorrido ou seja pode-se

aceitar incorrer em riscos voluntaacuterios ateacute trecircs ordens de grandeza superior ao risco

involuntaacuteriordquo Esse mesmo autor identificou outros fatores que incidem sobre a

aceitabilidade do risco entre eles os efeitos imediatos ou retardados das

consequumlecircncias a presenccedila ou ausecircncia de alternativas o conhecimento preciso ou

impreciso do risco o perigo comum ou particular a certas pessoas e a reversibilidade

ou irreversibilidade das consequumlecircncias Portanto a aceitabilidade do risco pelos

indiviacuteduos e pela sociedade traz uma diversidade de condicionantes que podem ser

alteradas ao longo do tempo da cultura vigente e das necessidades do momento A

exemplo disso Santana et al (2005) transcreve os dados da Previdecircncia Social que

permitem estimar para o ano de 2003 um coeficiente de mortalidade de 1140 x 100

mil entre os trabalhadores elegiacuteveis para o recebimento dos benefiacutecios

Vale destacar alguns pontos positivos e negativos da quantificaccedilatildeo de risco

Quando se opera com foco nas anaacutelises quantitativas tem-se o desejo de implementar

a seguranccedila de maneira mais eficiente e avaliar o grau de seguranccedila de um sistema

para uma determinada funccedilatildeo Nos dois casos a ferramenta de base eacute o caacutelculo da

probabilidade As vantagens desse formato podem ser sintetizadas da seguinte forma

aceitaccedilatildeo do tratamento matemaacutetico divisatildeo realista das responsabilidades para

desenvolvimento dos trabalhos entre equipes estabelecimento das referecircncias de

39

severidade a partir de indicadores preestabelecidos e a definiccedilatildeo da hierarquia de

cenaacuterios que ajudam a priorizaccedilatildeo das accedilotildees O uso de recursos de priorizaccedilatildeo de

criteacuterios pode conduzir todos os sistemas a uma otimizaccedilatildeo no desenvolvimento do

projeto de maneira a evitar conflitos entre subsistemas e o espaccedilo construiacutedo

A limitaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da linguagem probabiliacutestica reside no fato que a

generalizaccedilatildeo pode conduzir a uma diminuiccedilatildeo do niacutevel de seguranccedila principalmente

quando se faz o viacutenculo com dados estatiacutesticos importados de modelos preexistentes

com fontes de referecircncias desvinculadas do foco de sua anaacutelise

Para evitar falsas interpretaccedilotildees da metodologia de anaacutelise de risco Guimaratildees

(2003) orienta

[] a metodologia de anaacutelise de risco deve ser estruturada a partir de quatro princiacutepios O primeiro a previsatildeo de barreiras de seguranccedila entendidas como artifiacutecio material loacutegico e humano Segundo que opere dentro de uma faixa de hipoacuteteses aceitaacutevel em relaccedilatildeo agraves barreiras anteriormente fixadas Terceiro que a estimativa de eficaacutecia dessas barreiras de seguranccedila deva ser baseada em uma anaacutelise aprofundada dos modos de falha Quarto que os resultados quantitativos exprimam a convicccedilatildeo dos especialistas

22 FERRAMENTAS UTILIZADAS EM ANAacuteLISE DE RISCO

Seratildeo apresentadas quatro ferramentas de anaacutelise de risco indicando suas

caracteriacutesticas de uso e ao final uma siacutentese do referencial utilizado para escolha da

ferramenta a ser aplicada nesta pesquisa

Optou-se pela exclusatildeo da Ferramenta Hazard and Operability Studies (HAZOP)

por sua inadequaccedilatildeo ao propoacutesito da pesquisa a interaccedilatildeo entre o sistema (projeto de

arquitetura) e subsistemas (projetos complementares) Essa ferramenta eacute bastante

robusta complexa e atende perfeitamente agraves anaacutelises nos processos de produccedilatildeo Ela

eacute empregada para detectar possiacuteveis desvios operacionais de uma instalaccedilatildeo ou

equipamento isolado Esse tipo de ferramenta natildeo permite vinculaccedilotildees com sistemas

externos ao processo e opera com a subdivisatildeo do processo em pontos de estudos

(noacutes) entre os quais se encontram os componentes da instalaccedilatildeo a serem analisados

40

As ferramentas aqui apresentadas permitem em maior ou menor grau niacuteveis de

interaccedilatildeo entre as vaacuterias partes envolvidas em um processo de produccedilatildeo

221 Anaacutelise Preliminar de Perigo (APP) ndash Preliminary Hazard Analysis (PHA)

A Anaacutelise Preliminar de Perigo teve sua origem nos programas de seguranccedila

criados no Departamento de Defesa dos Estados Unidos

Segundo G Taralli (2005)

[] trata-se de uma teacutecnica estruturada que tem por objetivo identificar os perigos presentes numa instalaccedilatildeo que podem ser ocasionados por eventos indesejados

Essa teacutecnica pertence ao grupo dos meacutetodos estatiacutesticos ficando estruturada

dentro do processo indutivo

Segundo Guimaratildees (2003)

[] Nos processos indutivos parte-se do particular para o geral Em face de um sistema e uma falha (ou uma combinaccedilatildeo de falhas) estudam-se de modo detalhado os efeitos ou consequumlecircncias destas falhas (ou uma combinaccedilatildeo de falhas) sobre o proacuteprio sistema eou seu ambiente

Eacute uma teacutecnica que pode ser aplicada a novos projetos ampliaccedilotildees

modificaccedilotildees e em unidades em operaccedilatildeo sempre buscando detectar os pontos de

maior perigo Ela permite ainda rever e comparar problemas conhecidos por meio de

anaacutelise de sistemas similares aleacutem de reconhecer e classificar previamente os riscos

priorizando as accedilotildees mitigadoras Ela indica quem seraacute o responsaacutevel por suas

soluccedilotildees e os respectivos prazos Os resultados das anaacutelises podem ser utilizados para

desenvolver diretrizes e criteacuterios a serem utilizados pelas equipes de projeto

construccedilatildeo ou de operaccedilatildeo de um sistema

Tem como vantagens a facilidade de aplicaccedilatildeo pois natildeo eacute necessaacuteria a

contrataccedilatildeo de especialistas Entretanto em uma situaccedilatildeo ideal seria importante

constituir uma equipe com representantes das diversas aacutereas (teacutecnicos do setor

operacional e representantes da aacuterea de seguranccedila ocupacional e de gestatildeo ambiental)

41

e um liacuteder a conduzir a reuniatildeo

Outro dado interessante eacute que a APP prioriza a gravidade do dano a partir das

classes de risco

Tem como desvantagens produzir uma anaacutelise essencialmente qualitativa Em

sistemas mais complexos sua aplicaccedilatildeo eacute um tanto difiacutecil pois sua estrutura dificulta sua

operaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que em sistema bastante conhecido sua aplicaccedilatildeo tem

pouca serventia

Segundo De Cicco e Fantazzini (1994b) o desenvolvimento de uma APP passa

por algumas etapas baacutesicas a saber

[] a) Revisatildeo de problemas conhecidos Consiste na busca de analogia ou similaridade com outros sistemas para determinaccedilatildeo de riscos que poderatildeo estar presentes no sistema que estaacute sendo desenvolvido tomando como base a experiecircncia passada b) Revisatildeo da missatildeo a que se destina Atentar para os objetivos exigecircncias de desempenho principais funccedilotildees e procedimentos ambientes onde se daratildeo as operaccedilotildees etc Enfim consiste em estabelecer os limites de atuaccedilatildeo e delimitar o sistema que a missatildeo iraacute abranger a que se destina o que e quem envolve e como seraacute desenvolvida c) Determinaccedilatildeo dos riscos principais Identificar os riscos potenciais que podem causar lesotildees diretas e imediatas perda de funccedilatildeo (valor) danos a equipamentos e perda de materiais d) Determinaccedilatildeo dos riscos iniciais e contribuintes Elaborar seacuteries de riscos determinando para cada risco principal detectado os riscos iniciais e contribuintes associados e) Revisatildeo dos meios de eliminaccedilatildeo ou controle de riscos Elaborar um brainstorming dos meios passiacuteveis de eliminaccedilatildeo e controle de riscos a fim de estabelecer as melhores opccedilotildees desde que compatiacuteveis com as exigecircncias do sistema f) Analisar os meacutetodos de restriccedilatildeo de danos Pesquisar os meacutetodos possiacuteveis que sejam mais eficientes para restriccedilatildeo geral ou seja para a limitaccedilatildeo dos danos gerados caso ocorra perda de controle sobre os riscos g) Indicaccedilatildeo de quem levaraacute a cabo as accedilotildees corretivas eou preventivas Indicar claramente os responsaacuteveis pela execuccedilatildeo de accedilotildees preventivas eou corretivas designando tambeacutem para cada unidade as atividades a desenvolver

O registro das informaccedilotildees eacute lanccedilado em uma tabela (planilha APP) As

planilhas utilizadas para formataccedilatildeo das informaccedilotildees de uma APP geralmente satildeo

adaptadas agraves condiccedilotildees especiacuteficas de uso de cada empresa Na maioria das vezes

as tabelas possuem o seguinte formato apresentado na figura 2

42

ATIVIDADE

PERIGO

CAUSA

EFEITO

CATEGORIA DE RISCO SEVERIDADE

MEDIDAS PREVENTIVAS

MEDIDAS CORRETIVAS

Figura 2 Planilha de APP (padratildeo)

Fonte O formato baacutesico acima representado foi extraiacutedo da apostila do curso de Gerenciamento de Risco dos professores Guilhermo Taralli e Reinaldo Augusto G Simotildees oferecido no Programa de Educaccedilatildeo Continuada (PECE USPndash Poli Satildeo Paulo) 2004

A priorizaccedilatildeo das accedilotildees eacute determinada pela categorizaccedilatildeo dos riscos

significando que quanto mais prejudicial ou maior for o risco mais rapidamente deve

ser solucionado

Os perigos identificados satildeo avaliados com relaccedilatildeo ao niacutevel de risco a exemplo

da Tabela 2

Tabela 2 ndash Exemplo de categoria de riscos ou severidade CATEGORIAS DESCRICcedilAtildeO DAS CONSEQUumlEcircNCIAS DESPREZIacuteVEL A falha natildeo iraacute resultar em degradaccedilatildeo do sistema e nem iraacute produzir danos

funcionais lesotildees ou contribuir com risco ao sistema MARGINAL OU LIMIacuteTROFE

A falha iraacute degradar o sistema em uma extensatildeo muito pequena sem envolver danos maiores ou lesotildees podendo ser compensada ou controlada adequadamente

CRIacuteTICA A falha iraacute degradar o sistema causando lesotildees ou danos substanciais podendo resultar em um risco inaceitaacutevel necessitando de accedilatildeo corretiva imediata

CATASTROacuteFICA A falha iraacute produzir severa degradaccedilatildeo do sistema resultando em sua perda total lesotildees ou morte

Segundo Brown e Buchler (1998) essas categorias ou classes de risco foram

adaptadas para instalaccedilotildees industriais a partir da Norma Militar Americana MIL-STD-

882B e tem como objetivo estabelecer uma priorizaccedilatildeo na implantaccedilatildeo das

recomendaccedilotildees de seguranccedila na instalaccedilatildeo industrial analisada

A APP deve ser considerada como uma anaacutelise preliminar de uma avaliaccedilatildeo

Entretanto caso seja necessaacuterio um maior aprofundamento os dados obtidos na APP

podem ser utilizados como base para a aplicaccedilatildeo de outras teacutecnicas que permitam um

maior detalhamento

A Cetesb (2003) define que a APP pode ser usada para sistemas em iniacutecio de

43

desenvolvimento ou em fase de projeto e tambeacutem como revisatildeo geral de seguranccedila

de sistemas jaacute em operaccedilatildeo compreendendo uma avaliaccedilatildeo qualitativa da frequumlecircncia

de ocorrecircncia do cenaacuterio de acidente incluindo a severidade das consequumlecircncias e o

risco associado Aleacutem disso satildeo sugeridas medidas preventivas e mitigadoras dos

perigos na tentativa de minimizar as causas ou reduzir as consequumlecircncias dos cenaacuterios

de acidentes identificados A APP deve focar todos os eventos perigosos cujas falhas

tenham origem na instalaccedilatildeo em anaacutelise contemplando tanto as falhas intriacutensecas de

equipamentos de instrumentos e materiais bem como erros humanos

222 WhatIf (O que aconteceria se)

WhatIf eacute uma ferramenta de anaacutelise qualitativa cuja aplicaccedilatildeo eacute bastante simples

e uacutetil para uma abordagem estrateacutegica de implementaccedilatildeo de empreendimentos Ela

desenvolve um exaustivo questionamento sobre os pontos estudados chegando a

testar e avaliar as possiacuteveis omissotildees em projetos procedimentos normas e ainda

aferindo o comportamento e a capacitaccedilatildeo pessoal

Sua aplicaccedilatildeo exige o emprego de teacutecnicas de dinacircmica de grupo de montagem

de planilha de questionamentos (utilizada como guia na conduccedilatildeo das perguntas) e do

estabelecimento de regras a serem cumpridas durante as reuniotildees

Para dar iniacutecio aos trabalhos dois grupos devem ser formados O primeiro se

ocupa do questionamento (satildeo os detentores do conhecimento e os responsaacuteveis pela

formulaccedilatildeo da planilha de questionamento) os questionamentos englobam

procedimentos instalaccedilotildees processo da situaccedilatildeo analisada O segundo grupo opera

durante as reuniotildees formulando perguntas a partir da planilha guia

Segundo Taralli (1998) ldquoa sua realizaccedilatildeo depende da qualidade da documen-

taccedilatildeo de uma equipe adequadamente treinada e de um planejamento adequadordquo

As equipes de trabalho devem ter uma composiccedilatildeo interdisciplinar constituindo-

44

se geralmente de funcionaacuterios de operaccedilatildeo da unidade engenheiro de processo

engenheiro de seguranccedila um representante da manutenccedilatildeo (eleacutetrica mecacircnica etc)

um funcionaacuterio da aacuterea de logiacutestica e um especialista em meio ambiente O liacuteder

normalmente o engenheiro de seguranccedila conduz a reuniatildeo e a aplicaccedilatildeo da teacutecnica

Segundo De Cicco e Fantazzini (1994b) alguns passos baacutesicos devem ser

seguidos quando de sua aplicaccedilatildeo

[] a) Formaccedilatildeo do comitecirc de revisatildeo montagens das equipes e seus integrantes b) Planejamento preacutevio planejamento das atividades e pontos a serem abordados na aplicaccedilatildeo da teacutecnica c) Reuniatildeo organizacional com a finalidade de discutir procedimentos programaccedilatildeo de novas reuniotildees definiccedilatildeo de metas para as tarefas e informaccedilatildeo aos integrantes sobre o funcionamento do sistema sob anaacutelise d) Reuniatildeo de revisatildeo de processo para os integrantes ainda natildeo familiarizados com o sistema em estudo e) Reuniatildeo de formulaccedilatildeo de questotildees formulaccedilatildeo de questotildees lsquoO QUE ACONTECERIA SErsquo comeccedilando do iniacutecio do processo e continuando ao longo do mesmo passo a passo ateacute o produto acabado colocado na planta do cliente As questotildees relativas agrave seguranccedila agrave sauacutede e ao meio ambiente satildeo formuladas livremente anotadas e numeradas em uma planilha de trabalho Nessa primeira fase eacute expressamente proibido responder a qualquer uma das questotildees formuladas f) Reuniatildeo de respostas agraves questotildees (formulaccedilatildeo consensual) em sequumlecircncia agrave reuniatildeo de formulaccedilatildeo das questotildees os participantes (individualmente) tecircm a responsabilidade de responder por escrito agraves questotildees formuladas As respostas seratildeo analisadas durante a reuniatildeo sendo cada resposta categorizada como resposta aceita pelo grupo tal como submetida resposta aceita apoacutes discussatildeo eou modificaccedilatildeo aceitaccedilatildeo postergada em dependecircncia de investigaccedilatildeo adicional O consenso do grupo eacute o ponto chave desta etapa onde a anaacutelise de riscos tende a se fortalecer g) Relatoacuterio de revisatildeo dos riscos do processo o objetivo eacute documentar os riscos identificados na revisatildeo bem como registrar as accedilotildees recomendadas para eliminaccedilatildeo ou controle dos mesmos

Como resultado da aplicaccedilatildeo da ferramenta WhatIf tem-se em algumas

semanas um processo complexo analisado detalhadamente com seus riscos

identificados bem como a geraccedilatildeo de possiacuteveis soluccedilotildees para os problemas

levantados Para obter uma operaccedilatildeo mais segura ela estabelece um consenso entre

as aacutereas de atuaccedilatildeo como produccedilatildeo processo e seguranccedila Algumas limitaccedilotildees

devem ser citadas ndash ela natildeo estabelece uma probabilidade de ocorrecircncia do evento

trabalha somente com a consequumlecircncia do evento e opera de modo natildeo-sistemaacutetico

45

(uma vez que as questotildees satildeo elaboradas de modo aleatoacuterio e sem qualquer ordem)

Aleacutem disso algumas respostas satildeo de difiacutecil condiccedilatildeo de realizaccedilatildeo quer na praacutetica

quer economicamente

Os relatoacuterios desenvolvidos durante as reuniotildees de procedimentos fornecem

material de faacutecil entendimento que serve como fonte de treinamento e base para

revisotildees futuras

223 Anaacutelise de Aacutervore de Falhas (AAF) ndash Fault Tree Analysis (FTA)

A Anaacutelise de Aacutervore de Falhas (AAF) foi primeiramente concebida por H A

Watson dos Laboratoacuterios Bell Telephone em 1961 a pedido da Forccedila Aeacuterea

Americana para avaliaccedilatildeo do sistema de controle do Miacutessil Baliacutestico Minuteman

De acordo com Oliveira e Makaron (1987) ldquoa AAF eacute uma teacutecnica dedutiva que se

focaliza em um acidente particular e fornece um meacutetodo para determinar as causas

deste acidenterdquo Eles consideram como uma teacutecnica de pensamento-reversordquo ou seja

a partir de um evento inicial ndash tambeacutem designado de topo o sistema eacute analisado de

cima para baixo enumerando todas as causas ou combinaccedilotildees que levam ao evento

indesejado Os eventos do niacutevel inferior recebem o nome de baacutesicos ou primaacuterios pois

satildeo eles a darem origem a todos os eventos de niacutevel mais alto

O principal conceito na AAF eacute a transformaccedilatildeo de um sistema fiacutesico em um

diagrama loacutegicondashestruturado (a aacutervore de falhas) Para que isso aconteccedila ela se utiliza

de representaccedilotildees graacuteficas que demonstram a existecircncia das vaacuterias inter-relaccedilotildees e

combinaccedilotildees que resultaram em falhas de equipamentos e erros humanos

Segundo Fantazzin e De Cicco apud Martins A I S (2000) ldquotrata-se de um

modelo no qual os dados probabiliacutesticos podem ser aplicados a essa sequumlecircncia loacutegica

objetivando melhorar a seguranccedila e a confiabilidade da instalaccedilatildeordquo

Essa ferramenta tem sido aplicada nas diversas fases de um projeto em

46

operaccedilotildees de processos industriais e em anaacutelise de ocorrecircncia de acidentes industriais

Ela busca identificar soluccedilatildeo para problemas diversos de manutenccedilatildeo caacutelculo de

confiabilidade e decisotildees administrativas

As vantagens e facilidades no uso dessa ferramenta se fazem por meio da

determinaccedilatildeo das sequumlecircncias mais criacuteticas ou mais provaacuteveis dos eventos dentro dos

ramos da aacutervore que levam ao evento topo da identificaccedilatildeo de falhas singulares ou

localizadas de pontos importantes no processo e da visualizaccedilatildeo de elementos que

podem colaborar como alternativa de soluccedilatildeo cujo desenvolvimento reduz a

probabilidade de contratempo no estudo

Sua estrutura foi desenhada inicialmente com a finalidade de obter dados

probabiliacutesticos sendo um modelo de anaacutelise quantitativa Natildeo obstante observa-se que

seu caraacuteter qualitativo tem sobressaiacutedo pois em qualquer situaccedilatildeo a ser investigada a

situaccedilatildeo pode ser visualizada de forma estruturada e sistemaacutetica

Assim a avaliaccedilatildeo qualitativa pode ser usada para analisar e determinar as

combinaccedilotildees de falhas de componentes quais erros operacionais ou outros conflitos

deram origem ao evento topo

A elaboraccedilatildeo da diagramaccedilatildeo loacutegica da aacutervore de falhas se faz pela utilizaccedilatildeo de

siacutembolos e comportas loacutegicas que indicam o relacionamento entre os eventos

considerados As duas unidades baacutesicas ou comportas loacutegicas envolvidas satildeo os

operadores E e OU que apontam o relacionamento casual entre eventos dos niacuteveis

inferiores que levam ao evento topo As combinaccedilotildees sequumlenciais desses eventos

formam os diversos ramos da aacutervore conforme Figura 3 e as comportas loacutegicas

representadas de acordo com a Figura 4

47

Estruturaccedilatildeo de uma aacutervore de falhas

Figura 3 Exemplo graacutefico de uma estruturaccedilatildeo de uma aacutervore de falhas

Evento topo

Portatildeo lsquoErdquo

Evento baacutesico

Portatildeo ldquoOUrsquo

48

Simbologia baacutesica de uma aacutervore de falha

A

B C

Porta ldquoOUrdquo A ocorre se corre B ou C

A

B C

Porta ldquoErdquo A ocorre se corre B e ocorre C

Porta ldquoINHIBITrdquo o problema produz-se na saiacuteda se

resultar um problema na entrada e se satisfizer a

condiccedilatildeo de inibiccedilatildeo

Porta ldquoDELAYrdquo o acontecimento produz-se na saiacuteda

quando tambeacutem resultar um problema na entrada e

se passou o tempo de demora especificado

Acontecimento Baacutesico falha baacutesica que natildeo requer

mais desenvolvimento

Acontecimento Intermediaacuterio falha que requer mais

desenvolvimento

Acontecimento natildeo desenvolvido devido agrave falha de

informaccedilotildees ou por ter sido considerado pouco

importante

Siacutembolos de transferecircncia

Figura 4 Simbologia baacutesica de uma aacutervore de falha

49

A AAF pode ser executada em quatro etapas baacutesicas definiccedilatildeo do sistema

construccedilatildeo da aacutervore de falhas avaliaccedilatildeo qualitativa e avaliaccedilatildeo quantitativa

Para a realizaccedilatildeo da AAF devem-se cumprir as seguintes etapas

a) Seleccedilatildeo dos eventos indesejaacuteveis ou falhas cuja probabilidade de ocorrecircncia

deve ser determinada

b) Revisatildeo dos fatores intervenientes ambiente construiacutedo ou projeto dados do

projeto exigecircncias do sistema etc determinando as condiccedilotildees eventos particulares

ou falhas que possam vir a contribuir para ocorrecircncia do evento topo selecionado

c) Montagem pela diagramaccedilatildeo sistemaacutetica dos eventos contribuintes e falhas

levantadas na etapa anterior mostrando o inter-relacionamento entre esses eventos e

falhas em relaccedilatildeo ao evento topo O processo se inicia com os eventos que poderiam

diretamente causar tal fato formando o primeiro niacutevel ndash o baacutesico Agrave medida que se

retrocede passo a passo ateacute o evento topo satildeo adicionadas as combinaccedilotildees de

eventos e falhas contribuintes Desenhada a aacutervore de falhas o relacionamento entre

os eventos eacute estabelecido por meio das comportas loacutegicas

d) Satildeo desenvolvidas as expressotildees matemaacuteticas adequadas que representam

as entradas da aacutervore de falhas Cada comporta loacutegica tem impliacutecita uma operaccedilatildeo

matemaacutetica Entre elas tecircm-se

E = A intersec D

D = B uniatildeo C

E = A intersec B uniatildeo C

P(E) = P (A intersec B uniatildeo C)

e) A determinaccedilatildeo da probabilidade de falha de cada componente isto eacute a

probabilidade de ocorrecircncia do evento topo seraacute investigada pela combinaccedilatildeo das

probabilidades de ocorrecircncia dos eventos que lhe deram origem

Um estudo quantitativo da AAF envolve definiccedilotildees e conceitos da Aacutelgebra de

50

Boole A aacutelgebra booleana foi desenvolvida pelo matemaacutetico George Boole para o

estudo da loacutegica Suas regras e expressotildees em siacutembolos matemaacuteticos permitem

simplificar problemas complexos

224 Failure Model and Effect Analysis ndash FMEA

A FMEA eacute uma ferramenta de anaacutelise do tipo Efeito de Falha Ela opera fazendo

uso dos meacutetodos estatiacutesticos e portanto realizando anaacutelises quantitativas Pode ser

aplicada no desenvolvimento do projeto do produto (satildeo consideradas as falhas que

poderatildeo ocorrer com o produto dentro das especificaccedilotildees do projeto) em processos de

produccedilatildeo (satildeo consideradas as falhas no planejamento e execuccedilatildeo do processo) e em

sistemas administrativos (satildeo analisadas as falhas potenciais de cada etapa do sistema

de comando ou seja os procedimentos)

O principal objetivo da FMEA eacute revisar os modos de falhas dos componentes

Para que tal revisatildeo aconteccedila satildeo estabelecidas as linhas de accedilotildees entre elas verificar

todas as formas possiacuteveis em que um componente pode falhar determinar os efeitos

dessas falhas em outros componentes do sistema determinar a probabilidade de falha

e apresentar soluccedilotildees para promoverem a reduccedilatildeo dessas falhas

As informaccedilotildees obtidas com o emprego da FMEA satildeo as seguintes catalogar as

informaccedilotildees sobre as falhas dos produtos e processos sistemicamente formalizar o

conhecimento dos problemas existentes nos produtos e processos indicar accedilotildees de

melhoria no projeto do produto e processo baseando-se em dados reais promover o

monitoramento das melhorias e diminuiccedilatildeo de custos por meio da prevenccedilatildeo de

ocorrecircncia de falhas

Sempre que seus conceitos de melhoria contiacutenua satildeo introduzidos em uma

organizaccedilatildeo acontece uma mudanccedila no comportamento dos funcionaacuterios Eles

passam a atuar proativamente estabelecendo uma relaccedilatildeo de prevenccedilatildeo de falhas de

51

preocupaccedilatildeo com a satisfaccedilatildeo dos clientes e de atitude de cooperaccedilatildeo no trabalho em

equipe

Para o desenvolvimento dos trabalhos de anaacutelise eacute necessaacuteria a formaccedilatildeo de

uma equipe multissetorial Essa equipe se utiliza das listas de verificaccedilatildeo que busca

respostas agraves seguintes questotildees Qual a probabilidade de a falha ocorrer Qual a

consequumlecircncia da falha

Cetesb (1994) apud Martins (2000) coloca

[] deve-se destacar que a probabilidade de falha eacute em geral determinada atraveacutes de consulta a banco de dados de confiabilidade desenvolvidos a partir de testes realizados pelos fabricantes dos componentes ou pela comparaccedilatildeo em equipamentos ou sistemas similares

A aplicaccedilatildeo da FMEA exige a definiccedilatildeo das etapas de sua aplicaccedilatildeo de um modo

geral elas seguem a seguinte sequumlecircncia

a) planejamento das accedilotildees

b) descriccedilatildeo dos objetivos e abrangecircncia da anaacutelise identifica qual(ais)

produto(s)processo(s) seraacute(atildeo) analisado(s)

c) formaccedilatildeo dos grupos de trabalho em que se definem os integrantes do

grupo (entre quatro a seis pessoas)

d) montagem do cronograma das reuniotildees

e) preparaccedilatildeo da documentaccedilatildeo e

f) anaacutelise dos dados

Essas etapas visam buscar as falhas em potencial Ela eacute realizada pelo grupo de

trabalho que discute e preenche o formulaacuterio FMEA de acordo com os seguintes

passos

identifica todas as partes dos componentes

identifica as funccedilotildees e caracteriacutesticas dos produtos e processos

52

listar os tipos de falhas potenciais para cada funccedilatildeo

identifica as possiacuteveis consequumlecircncias

identifica as possiacuteveis causas para cada modo de falha e

avalia a probabilidade de falha e a severidade das consequumlecircncias

A estimativa de risco soacute eacute aplicada nos pontos considerados significativos Soacute

entatildeo a partir dos resultados inicia-se o processo de determinaccedilatildeo das accedilotildees

corretivas para os modos de falhas considerados criacuteticos ou relevantes A definiccedilatildeo dos

indicadores de riscos eacute dada pelos iacutendices de severidade (S) ocorrecircncia (O) e

detecccedilatildeo (D) para cada causa de falha de acordo com criteacuterios previamente definidos

Depois satildeo calculados os coeficientes de prioridade de risco (R) por meio da

multiplicaccedilatildeo dos outros trecircs iacutendices O ideal eacute que a empresa tenha seus proacuteprios

criteacuterios Erro Fonte de referecircncia natildeo encontrada3 Tabela 4 e 5 satildeo exemplos de

indicadores utilizados por empresas

Tabela 3 ndash Exemplo de niacuteveis de risco severidade SEVERIDADE IumlNDICE SEVERIDADE CRITEacuteRIO

1 Miacutenima O cliente mal percebe que a falha ocorre 2 3

Pequena Ligeira deterioraccedilatildeo no desempenho com leve descontentamento do cliente

4 5 6

Moderada Deterioraccedilatildeo significativa no desempenho de um sistema com descontentamento do cliente

7 8

Alta Sistema deixa de funcionar e grande descontentamento do cliente

9 10

Muito Alta Idem ao anterior poreacutem afeta a seguranccedila

53

Tabela 4 ndash Exemplo de frequumlecircncia

OCORREcircNCIA

IacuteNDICE OCORREcircNCIA PROPORCcedilAtildeO CPK

1 Remota 11000000 Cpk gt 167 2 3

Pequena 120000 14000

Cpk gt 100

4 5 6

Moderada 11000 1400 180

Cpk lt100

7 8

Alta 140 120

9 10

Muito Alta 18 12

Tabela 5 ndash Exemplo de gravidade DETECCcedilAtildeO IacuteNDICE DETECCcedilAtildeO CRITEacuteRIO

1 - 2 Muito grande Certamente seraacute detectado 3 - 4 Grande Grande probabilidade de ser detectado 5 - 6 Moderada Provavelmente seraacute detectado 7 - 8 Pequena Provavelmente natildeo seraacute detectado

9 - 10 Muito pequena Certamente natildeo seraacute detectado

Quando o grupo estiver avaliando um iacutendice os demais iacutendices natildeo podem ser

considerados vale dizer que a avaliaccedilatildeo de cada iacutendice eacute independente Por exemplo

se estamos avaliando o iacutendice de severidade de uma determinada causa cujo efeito eacute

significativo natildeo podemos colocar um valor mais baixo para esse iacutendice somente

porque a probabilidade de detecccedilatildeo eacute alta

No caso de FMEA de processo eacute possiacutevel utilizar os iacutendices de capabilidade da

maacutequina (Cpk) para se determinar o iacutendice de ocorrecircncia

Na fase de proposiccedilatildeo de melhorias o grupo utiliza seus conhecimentos

criatividade e ateacute mesmo de outras teacutecnicas para listar todas as accedilotildees que podem ser

realizadas para diminuir os riscos Essas medidas podem ser de prevenccedilatildeo total ao

tipo de falha de prevenccedilatildeo total de uma causa de falha de dificultar a ocorrecircncia de

falhas de limitar o efeito do tipo de falha e as medidas que aumentam a probabilidade

de detecccedilatildeo do tipo ou da causa de falha Elas devem ser analisadas quanto agrave sua

54

viabilidade sendo entatildeo definidas aquelas que seratildeo implantadas

O controle do resultado eacute realizado por meio do proacuteprio formulaacuterio FMEA que tem

uma estrutura de formataccedilatildeo em colunas em que ficam registradas as medidas

recomendadas pelo grupo o nome do responsaacutevel o prazo as medidas tomadas e a

nova avaliaccedilatildeo dos riscos O formulaacuterio FMEA recebe revisotildees perioacutedicas ou sempre

que houver uma alteraccedilatildeo nesse produto ou processo

225 Quadro sinoacutetico das ferramentas analisadas sob a oacutetica da pesquisa de mestrado

Dentro do conceito de otimizaccedilatildeo de esforccedilos foi necessaacuterio estabelecer os

criteacuterios relacionados abaixo de (a) a (e) a serem aplicados na seleccedilatildeo da ferramenta

que melhor se adequasse agrave anaacutelise de risco em um projeto de arquitetura

a) Criteacuterios ligados aos objetivos da anaacutelise

Quais os pesos a serem dados no que se refere agrave avaliaccedilatildeo de confiabilidade de

disponibilidade de manutebilidade ou de seguridade O desvio procurado eacute

desconhecido ou eacute negligenciado Existem outros eventos indesejados a serem

considerados E por fim eacute necessaacuteria uma quantificaccedilatildeo Ou uma anaacutelise qualitativa

pode ser suficiente

b) Criteacuterios ligados ao sistema a analisar

A natureza do sistema e sua complexidade satildeo elementos importantes na escolha

dos meacutetodos Ou a complexidade eacute resultado do nuacutemero de partes de ambientes e

seus elementos Essas partes do sistema podem ser agrupadas para facilitar a

anaacutelise Quais fatores satildeo relevantes e podem complicar a anaacutelise Haacute redundacircncia

Haacute possibilidades de intervenccedilatildeo humana em operaccedilatildeo Como classificar o caraacuteter

reparaacutevel dos elementos e componente Como classificar esse tipo de condiccedilatildeo

(reparaacutevel natildeo-reparaacutevel sequumlencial)

55

c) Criteacuterios ligados agraves anaacutelises jaacute realizadas

Como trabalhar o prescritivo e a realidade Como operacionalizar em projetos

especiacuteficos (subsistemas) e quais meios poderiam ser utilizados ao transpor para o

objetivo

d) Criteacuterios ligados aos recursos disponiacuteveis nas metodologias de anaacutelises

pesquisadas

Haacute necessidade de utilizaccedilatildeo de meacutetodos sofisticados para se atingir os

objetivos A eficaacutecia do meacutetodo estaacute relacionada agrave imposiccedilatildeo de meios especiacuteficos

Em qual niacutevel conveacutem a adaptaccedilatildeo A adaptaccedilatildeo seria aplicada no meacutetodo ou soacute na

forma de apresentaccedilatildeo dos resultados Como operacionalizar os recursos disponiacuteveis

tanto em especialistas como em operaccedilatildeo dos coacutedigos computacionais em relaccedilatildeo ao

banco de dados Seria iloacutegico adotar meacutetodos quantitativos sofisticados se natildeo haacute

disponibilidade de dados conhecidos e por fim como trabalhar a confiabilidade com

grau de confianccedila aceitaacutevel

e) Criteacuterio de ordenaccedilatildeo dos niacuteveis e de seus efeitos de accedilatildeo

Como orientar os indicadores externos ou internos Como formalizar esse dado

de referecircncia para uma anaacutelise de risco em projeto de arquitetura Como

operacionalizar as dependecircncias funcionais de uso dos equipamentos comuns de

interaccedilotildees espaciais de conforto ambiental e de manutenccedilatildeo relativas agraves accedilotildees

humanas

Observa-se que o universo a ser tratado conteacutem a busca da anaacutelise previsional

de causas geneacutericas no sistema construiacutedo Dessa forma faz-se necessaacuteria a

identificaccedilatildeo das falhas para as fontes potenciais

As referecircncias por meio das disposiccedilotildees legais ajudam no enfrentamento dessas

falhas entretanto natildeo satildeo suficientes Partindo desse pressuposto a anaacutelise por zona

56

permitiria localizar as dependecircncias entre falhas resultantes da localizaccedilatildeo geograacutefica

de certos elementos componentes ou sistemas

f) Flexibilidade de organizaccedilatildeo dos requisitos e criteacuterios a serem utilizados como

referecircncia para anaacutelise

A anaacutelise das diversas ferramentas permitiu a visualizaccedilatildeo do universo especiacutefico

de aplicaccedilatildeo de cada uma delas o grau de complexidade envolvido a forma de sua

aplicaccedilatildeo o tempo gasto para obtenccedilatildeo de resultados o conjunto de dados a serem

disponibilizados o custo a necessidade ou natildeo de grupos coesos de trabalho e de

conhecimento teacutecnico especiacutefico

Os criteacuterios classificatoacuterios utilizados para a definiccedilatildeo da ferramenta estatildeo

descritos na Tabela 6

57

Tabela 6 ndash Resultados comparativos entre as ferramentas pesquisadas

APP WHAT IF AacuteRVORE DE FALHAS FMEA

Objetivo Identificar perigos nas primeiras fases do projeto

Identificar possiacuteveis desvios ou acidentes (sequumlecircncias de riscos e perigos) suas consequumlecircncias e forma de minimizaacute-los

Identificar combinaccedilatildeo de falhas de equipamentos e erros humanos que podem acarretar acidente Possui caraacuteter sistemaacutetico

Analisar falha de componentes de um equipamento ou de um sistema Possui caraacuteter sistemaacutetico

Quando aplicar

Apoacutes definiccedilatildeo de anteprojetos de projetos e em sistemas

Pode ser usado em qualquer fase do projeto mesmo para testar as alteraccedilotildees

Em qualquer fase do projeto

Em sistema jaacute de-senvolvido Pode ser aplicada no desen-volvimento do projeto do produto em processos de produ-ccedilatildeo e sistemas administrativos

Apresentaccedilatildeo dos resultados

Lista de riscos e perigos potenciais Prioriza a gravidade do dano por intermeacutedio das classes de risco

Lista de cenaacuterios de acidentes potenciais e formas de reduccedilatildeo das suas consequumlecircncias

Relaccedilatildeo de combinaccedilatildeo de falhaserros que possam dar origem a acidentes

Visa agrave determina-ccedilatildeo dos efeitos decorrentes dessas falhas Estima probabilidade e gravidade

Natureza dos Resultados

Resultados no formato qualitativo

Resultados no formato qualitativo

Resultados no formato qualitativo podendo ser empregada avaliaccedilatildeo quantitativa

Resultados no formato quantitativo

Informaccedilotildees necessaacuterias

Eacute necessaacuterio informar os criteacuterios a serem adotados documentaccedilatildeo do sistema em estudo (instalaccedilotildees processos procedi-mentos operacionais materiais e opiniatildeo de operaacuterios envolvidos no sistema)

Documentaccedilatildeo detalhada do sistema (instalaccedilotildees processos procedimentos operacionais e de operaacuterios envolvidos no sistema)

Descriccedilatildeo do sistema e conhecimento de falhas e seus efeitos

Descriccedilatildeo do sistema e conhecimento de falhas e seus efeitos

Pessoal envolvido

Em geral uma equipe de dois ou trecircs teacutecnicos mas pode ser realizado por apenas um teacutecnico

Em geral uma equipe de dois ou trecircs teacutecnicos

Em geral um teacutecnico por aacutervore de falha Em sistemas complexos

Em geral uma equipe multidisciplinar com conhecimento teacutecnico profundo

Continua

58

Conclusatildeo Tabela 6 ndash Resultados comparativos entre as ferramentas pesquisadas

APP WHAT IF AacuteRVORE DE FALHAS FMEA

Tempo de realizaccedilatildeo

Horas ou semanas

De semanas a meses depende da dimensatildeo do sistema

Horas ou semanas De semanas a meses

Custo Baixo custo Depende da dimensatildeo e complexidade do sistema especificidades e habilidades dos teacutecnicos

Depende da dimensatildeo e complexidade do sistema especificidades e habilidades dos teacutecnicos

Depende da dimensatildeo e complexidade do sistema especificidades e habilidades dos teacutecnicos

23 GERENCIAMENTO DE RISCO

A ideacuteia ou conceito de gerenciamento de risco e de sistemas de gestatildeo de

seguranccedila teve iniacutecio no final dos anos 40 O primeiro setor a preocupar-se de modo

metodoloacutegico foi a induacutestria beacutelica dado que as falhas implicavam lesotildees ou perdas de

vidas humanas e desastrosos prejuiacutezos financeiros Em uma sociedade do poacutes-guerra

as perdas jaacute haviam atingido um patamar inaceitaacutevel

O programa espacial americano comeccedilou a introduzir os conceitos de seguranccedila

de maneira integrada em julho de 1969 quando o Departamento de Defesa Americano

formalizou uma normativa intitulada ldquoNecessidades de um Programa de Seguranccedilardquo A

aplicaccedilatildeo Te dessa normativa fomentou o iniacutecio de outra fase ndash a da gestatildeo de

seguranccedila

No Brasil as induacutestrias nucleares petroquiacutemicas e biomeacutedicas tecircm se dedicado a

sistemas de prevenccedilatildeo controle e proteccedilatildeo Os aspectos de confiabilidade e seguranccedila

dos sistemas satildeo essenciais agrave manutenccedilatildeo da existecircncia dessas empresas

O desenvolvimento das tecnologias e consequumlente aumento da complexidade e

interaccedilatildeo entre sistemas induziram agrave formalizaccedilatildeo de procedimentos escritos que

buscavam identificar analisar e minimizar os riscos

59

O modelo mais importante surge em 1920 desenvolvido por Walter Shewhart e

denominado PDCA (ldquoPlan-Do-Check-Actrdquo a saber ldquoPlanejar-Executar-Checar-Agirrdquo)

Este modelo foi popularizado alguns anos depois por W Edwards Deming e por isso

ficou conhecido por ldquoCiacuterculo de Demingrdquo Constitui-se de um modelo dinacircmico pois

estaacute associado ao planejamento implementaccedilatildeo controle e melhoria contiacutenua Seu

desdobramento em cada um dos processos da organizaccedilatildeo eacute feito por meio dos

procedimentos escritos

Ele eacute mais aplicado na aacuterea administrativa em virtude da interface gerencial entre

os diversos setores da empresa A adoccedilatildeo do sistema de documentaccedilatildeo sistematizado

permite que as interfaces de atuaccedilatildeo girem em torno do que se chama ciacuterculo PDCA

estabelecendo um maior controle das accedilotildees de verificaccedilatildeo levantamento de hipoacuteteses

de dados anaacutelise dos condicionantes levantados proposiccedilotildees e implantaccedilatildeo das

melhorias A sigla PDCA envolve uma estrateacutegia de atuaccedilatildeo composta por Plan (P ndash

planejar) que estabelece os objetivos e processos necessaacuterios para fornecer

resultados de acordo com os requisitos do cliente e poliacuteticas da organizaccedilatildeo Do (D ndash

fazer) que implementa os processos Check (C ndash checar) que monitora e mede

processos e produtos em relaccedilatildeo agraves poliacuteticas aos objetivos e aos requisitos para

produtos e relata os resultados Act (A ndash agir) que executa as accedilotildees para promover

continuamente a melhoria do desempenho do processo

Muitas teorias surgiram para explicar o motivo e forma de desencadeamento dos

desvios

Em 1926 Heinrich propocircs a Teoria Heinrich Ele demonstrou inicialmente a

seguinte relaccedilatildeo 88102 ou seja em um universo de 75000 casos de acidentes

analisados 88 destes eram causados por atos inseguros 10 por condiccedilotildees

inseguras e 2 por causas natildeo-previsiacuteveis A partir dessa relaccedilatildeo ele propocircs medidas

60

de gerenciamento privilegiando a prevenccedilatildeo Essa anaacutelise permitiu que ele

desenvolvesse sua teoria e estabelecesse uma relaccedilatildeo de riscos associados a eventos

ocorridos Essa relaccedilatildeo eacute expressa por 300291 na qual a cada grupo de 330

acidentes do mesmo tipo 300 resultariam em nenhum ferimento 21 produziriam

ferimentos leves e 1 resultaria em acidente com afastamento A preocupaccedilatildeo de

Heinrich estava focada na preservaccedilatildeo da seguranccedila do trabalhador

Em 1966 Frank Bird Jr demonstrou em seus estudos que para cada acidente

grave (com afastamento) teriam ocorrido 10 acidentes menores (sem afastamento) 30

danos agrave propriedade reportados e 600 incidentes sem danos pessoais e materiais

Essa relaccedilatildeo eacute denominada Piracircmide de Bird ndash 11030600 Ele formulou o Controle

de Perdas (Loss Control) no qual preconizava que a empresa deveria preocupar-se

com as questotildees relacionadas ao trabalhador mas tambeacutem com as relacionadas agraves

instalaccedilotildees e equipamentos A ideacuteia de que os danos seacuterios ocorriam em menor

frequumlecircncia levou a integraccedilatildeo entre as accedilotildees de prevenccedilatildeo gerando um sistema de

gestatildeo Mais tarde ele desenvolveu a teoria denominada Modelo Causal de Perdas

(Teoria dos ldquodominoacutesrdquo) Essa teoria classifica o primeiro ldquodominoacuterdquo como o da

administraccedilatildeo o segundo como a origem o terceiro como o sintoma o quarto e o

quinto como consequumlecircncias Os trecircs primeiros ldquodominoacutesrdquo representam o preacute-contato o

quarto o contato (frequumlecircncia) e o quinto o poacutes-contato (gravidade)

Em 1970 Fletcher cria o Total Controle de Perdas (Total Loss Control) a partir da

ampliaccedilatildeo dos conceitos de Bird que envolveu as questotildees relacionadas agrave proteccedilatildeo

ambiental seguranccedila patrimonial de processos e de produtos

Em 1970 William Handdon propocircs uma teoria considerando que a ocorrecircncia de

muitos acidentes e ferimentos envolvem uma transferecircncia de energia e quanto maior

a energia transferida maior seraacute a severidade EleTambeacutem sugeriu medidas de

61

prevenccedilatildeo baseadas em um modelo em paralelo que inclui muacuteltiplas accedilotildees operando

ao mesmo tempo

Em 1986 Levenson define seguranccedila como uma medida do grau de liberdade do

risco ou de condiccedilotildees que podem causar morte dano fiacutesico ou dano a equipamento ou

propriedade

O gerenciamento de risco desenvolve essencialmente uma siacutentese de esforccedilos ndash

objetivos e subjetivos normativos e empiacutericos qualitativos e quantitativos ndash visando

eliminar ou reduzir ao maacuteximo o niacutevel aceitaacutevel de um dado risco ou seja eliminar ou

minimizar o perigo e coibir ou reduzir a probabilidade de ocorrecircncia ou consequumlecircncia do

risco

Segundo Taralli (2005) ldquoos sistemas de gerenciamento de risco vecircm sendo

desenvolvidos como alternativa porque levam justamente em consideraccedilatildeo uma

expectativa de seguranccedila ou de confiabilidade de operaccedilatildeo (especialmente quando um

dado sistema eacute reconhecido como perigoso por sua natureza)rdquo

24 DESEMPENHO TEacuteCNICO CONSTRUTIVO

A induacutestria da construccedilatildeo civil no Brasil ainda tem muito a avanccedilar para o

atendimento agrave avaliaccedilatildeo de desempenho tanto por seu elevado custo como pelas

exigecircncias de padronizaccedilatildeo de normativas e testes na avaliaccedilatildeo laboratorial Ainda se

utilizam teacutecnicas construtivas materiais e componentes construtivos ditos tradicionais

que em relaccedilatildeo agrave resistecircncia ao fogo tecircm respondido de forma bastante segura As

estruturas os vedos e paramentos satildeo compostos por materiais inertes (concreto

ceracircmicas argamassa agrave base de aglomerantes minerais) em sua maioria pouco

contribuem para o iniacutecio e disseminaccedilatildeo do fogo Com relaccedilatildeo agrave acessibilidade

(seguranccedila em uso) a situaccedilatildeo eacute mais criacutetica pois o uso de estruturas fixas ordenadas

no espaccedilo construiacutedo dificulta a mobilidade exigida para sua implementaccedilatildeo

62

Pesquisas recentes apontam que os projetos de arquitetura e subsistemas satildeo os

grandes responsaacuteveis pelos conflitos desvios e falhas tanto por falta de detalhamento

dos projetos como por compatibilizaccedilatildeo inadequada entre projetos A tiacutetulo de exemplo

Caprio (2007) conclui em sua dissertaccedilatildeo focada em anaacutelise de desempenho teacutecnico

construtivo ndash edifiacutecios multifamiliares 228 dos desvios tecircm origem nas deficiecircncias e

inadequaccedilotildees do projeto 194 na execuccedilatildeo da obra 196 nos materiais e 383 na

manutenccedilatildeo

A palavra ldquodesempenhordquo eacute definida como o comportamento em uso do edifiacutecio

(ISO 6241 ndash International Organization of Standardization 1982) caracterizando o fato

de que este deve apresentar certas propriedades para cumprir a funccedilatildeo proposta

quando sujeito a determinada influecircncia ou accedilotildees durante sua vida uacutetil Essas accedilotildees

sobre o edifiacutecio satildeo chamadas de condiccedilatildeo de exposiccedilatildeo As questotildees relacionadas a

desempenho teacutecnico construtivo tecircm sido alvo de discussatildeo conforme alguns relatos

abaixo citados

Gross apud Mitidieri (1998)

[] em uma publicaccedilatildeo de 1925 do NBS (National Bureau of Standards instituiccedilatildeo antecessora do NIST ndash National Institute of Standard and Tecnologiy (USA) denominada Recommended Pratice for Arrangement of Building Codes) indica a adoccedilatildeo sempre que possiacutevel que os criteacuterios definidos em termos de desempenho devam ser baseados em resultados de testes em funccedilatildeo das condiccedilotildees de uso

Mitidieri (1998) cita em sua tese

[] no acircmbito internacional esse conceito jaacute estava sendo empregado de forma sistematizada nas deacutecadas de 60 e 70 por algumas instituiccedilotildees renomadas e por pesquisadores como o Sweck Blach Mathey and Richard que abordavam as questotildees relacionadas a desempenho nos diversos congressos patrocinados pelo Conseil Internacional du Bacirctiment (CIB) e outras instituiccedilotildees

Segundo Mitidieri (1998) as instituiccedilotildees que mais se dedicaram a estudos

relacionados a desempenho foram Reacuteunion Internationale de Laboratories drsquoEssais et

de Rechegraverches sur les Mateacuteriaux et Constructions (RILEM) a American Society for

Testing and Materials (ASTM) e o International Concil for Research and Innovation in

63

Building and Construction (CIB)

Essas instituiccedilotildees fomentaram em 1972 na Filadeacutelfia (EUA) o primeiro

Symposium Proceedings ndash Performance concept in buildings (joint RILEM ASTMCIB)

Um novo referencial surgiu com a proposiccedilatildeo da ISO 6241 1984 (Performance

Standard in building ndash Principles for their preparation and factors to be condidered)

desenvolvida pelo comitecirc teacutecnico ISOTC 59 (Construccedilatildeo de Edifiacutecios) Essa intenccedilatildeo

de norma foi apresentada no 1deg Encontro Nacional sobre Qualidade na Construccedilatildeo em

Lisboa (Portugal) 1982 sendo aprovada em 1984

Em 1996 a International Organization for Standartization se juntou ao grupo e foi

realizado um terceiro simpoacutesio em Israel em 1996

No Brasil como nos outros paiacuteses as questotildees sobre o desempenho eram

tratadas de maneira prescritiva para os sistemas jaacute conhecidos ou tradicionais Os

sistemas tecnoloacutegicos inovadores precisavam de instrumentos cientiacuteficos e tecno-

loacutegicos para avaliaacute-los A comparaccedilatildeo natildeo era suficiente para lanccedilar um produto no

mercado Era necessaacuterio atender agraves exigecircncias do usuaacuterio que ateacute entatildeo assumia o

ocircnus do desconforto do uso sem ter participado do processo de aceitaccedilatildeo

J G Keynote Gross apud Mitidieri (1998) pesquisador no NIT ndash EUA lanccedilou em

1996 no terceiro simpoacutesio em Israel (International Symposium Applications of the

Performance Concept in Building) o seguinte questionamento

[] Se o conceito de desempenho eacute compreendido filosoficamente se sua abordagem eacute tambeacutem amplamente aceita intelectualmente se os seus princiacutepios satildeo de faacutecil compreensatildeo se a metodologia decorrente remove barreiras agraves inovaccedilotildees se o conceito de produccedilatildeo pode incrementar a produccedilatildeo de edifiacutecios com o custo total menor porque ele natildeo eacute aplicado universalmente

O proacuteprio Gross aponta algumas razotildees para esse comportamento dentre as

quais a deficiecircncia existente no conhecimento quanto agrave compreensatildeo e identificaccedilatildeo

das exigecircncias existentes de caraacuteter humano e econocircmico a dificuldade em

estabelecer paracircmetros para avaliaccedilatildeo de durabilidade e a falta de consciecircncia para

64

perceber os benefiacutecios da aplicaccedilatildeo desse conceito

No Brasil a resposta a essas questotildees poderia estar vinculada a padrotildees

estabelecidos e cristalizados no setor da construccedilatildeo civil representados pelos

conservadorismos empresariais do ato de projetar e do modo de construir Aleacutem disso

outros fatores contribuiacuteram para essa quase estagnaccedilatildeo os escassos recursos o custo

financeiro elevado a instabilidade econocircmica do setor o medo de comprometer o

capital as incertezas do processo de planejamento e produccedilatildeo e a falta de estudos

aprofundados de seu consumidor

A induacutestria da construccedilatildeo civil tem tentado diminuir a defasagem tecnoloacutegica em

relaccedilatildeo a outros setores poreacutem o medo de arriscar com um produto natildeo-testado ou

natildeo-adaptado induz agrave manutenccedilatildeo do formato jaacute estabelecido Pode-se observar uma

mudanccedila de comportamento tanto dos usuaacuterios como dos empreendedores com

relaccedilatildeo agraves exigecircncias de um produto A natildeo-utilizaccedilatildeo dos meios de verificaccedilatildeo passou

a ser considerada mais criteriosamente pois os desvios ou as falhas de especificaccedilotildees

podem acarretar prejuiacutezos aos empreendedores e projetistas desse sistema A opccedilatildeo

por produtos inovadores importados ou natildeo envolve custos elevados em avaliaccedilotildees

teacutecnicas com ensaios de qualificaccedilatildeo e quantificaccedilatildeo

Hattis D e Keynote apud Mitidieri (1998)

[] trata o edifiacutecio como uma matriz bidimensional um eixo definido pelas partes do edifiacutecio (materiais componentes elementos subsistemas) e o outro pelos atributos de desempenho estrutural seguranccedila ao fogo seguranccedila a acidentes higiene e sauacutede acuacutestica iluminaccedilatildeo durabilidade etc

E enfatiza [] as exigecircncias humanas definiratildeo as mudanccedilas ao longo do tempo sendo necessaacuteria a inclusatildeo de equipes multidisciplinares de especialistas e representantes dos proacuteprios usuaacuterios para a confecccedilatildeo de um projeto

As questotildees colocadas por Hattis estatildeo diretamente vinculadas agrave concepccedilatildeo do

partido arquitetocircnico do sistema construtivo e da forma de articulaccedilatildeo dos

subsistemas Essa capacidade atribuiacuteda a um edifiacutecio de articular-se diante das

65

exigecircncias dos usuaacuterios sem perder suas partes e atributos de desempenho denota

ser mais um atributo pois considera a funcionalidade sistecircmica pela oacutetica da

flexibilidade Flexibilidade esta a permitir que o usuaacuterio atenda agraves suas necessidades ao

longo do tempo sem que sejam necessaacuterios investimentos de infra-estrutura mas sim

de adequaccedilatildeo de subsistemas

O conceito de desempenho vem ao logo dos anos inserindo-se de forma mais

abrangente em funccedilatildeo de alguns indutores responsaacuteveis por salvaguardar o interesse

coletivo quando da aquisiccedilatildeo de um bem Esse conceito passou por todas as etapas

para se estruturar e consolidar-se Hoje ele estaacute inserido em coacutedigos de edificaccedilotildees

normalizaccedilotildees internacionais que se adaptam agraves nacionais e por sua vez adaptam-se

agraves condiccedilotildees especiacuteficas regionais transformando-se em obrigatoriedade

Ao iniciar-se uma anaacutelise ou qualquer avaliaccedilatildeo faz-se necessaacuterio estabelecer

como os dados seratildeo tratados e sob qual oacutetica eles seratildeo vistos

Segundo Barreto (1994) ldquoeacute necessaacuterio que se estabeleccedila a forma de estruturaccedilatildeo

do enfoquerdquo No enfoque sistecircmico as partes do edifiacutecio se inter-relacionam produzindo

uma relaccedilatildeo de causa e efeito quer dizer sempre que se altera uma parte eacute

necessaacuterio reavaliar-se o conjunto Esse enfoque permite explicar o todo sem

contudo excluir a possibilidade de explicar o particular Quase sempre os projetistas

tecircm aplicado em seus projetos (novos reforma e ampliaccedilatildeo) o enfoque reducionista

no qual as partes constituintes da edificaccedilatildeo satildeo tratadas separadamente perdendo a

visatildeo do conjunto e de suas consequumlecircncias Independente da escolha de abordagem

utilizada eacute mais relevante compreender os limites de cada uma delas a fim de

estabelecer-se o desempenho almejado

Barreto (1994) no texto Requisitos de desempenho para sistemas prediais de

aacutegua e esgoto afirma ser necessaacuterio estabelecer as diferenccedilas entre os conceitos

66

aplicados em desempenho dos sistemas e de materiais O primeiro estaacute associado agrave

compatibilizaccedilatildeo destes agraves exigecircncias do usuaacuterio independente dos materiais

utilizados e o segundo estaacute associado agrave durabilidade do material e agrave correspondente

capacidade de exercer sua funccedilatildeo como parte do sistema

Para o entendimento da base metodoloacutegica da anaacutelise de desempenho eacute preciso

estabelecer-se os conceitos envolvidos nos quais os requisitos consistem nas

exigecircncias de caraacuteter eminentemente humano e os criteacuterios consistem no

estabelecimento dos meios ou de regras de caraacuteter teacutecnico de qualidade a que um

produto deva atender Essa qualidade eacute definida por meio das verificaccedilotildees analiacuteticas

ensaios e mensuraccedilotildees visando estabelecer os niacuteveis de seguranccedila habitabilidade e

durabilidade

Segundo Mitidieri (1998) os conceitos referentes agrave avaliaccedilatildeo de desempenho

devem ser definidos da seguinte forma

[] Exigecircncia do usuaacuterio ndash necessidades qualificadas pelo usuaacuterio que atendam a seu conforto fiacutesico psicoloacutegico socioloacutegico e econocircmico Satildeo apresentados alguns norteadores sob a forma de exigecircncias dos usuaacuterios o sistema edificaccedilatildeo e os sistemas prediais Exigecircncias de caraacuteter absoluto ndash satildeo aquelas que envolvem as questotildees relacionadas agrave seguranccedila estrutural e de uso Exigecircncias de caraacuteter relativo ndash satildeo aquelas onde eacute possiacutevel se estabelecer uma escala de satisfaccedilatildeo relacionada a custo ou seja relativo agraves condiccedilotildees de melhoria de utilizaccedilatildeo Material ndash produto que desempenha funccedilatildeo especiacutefica podendo ser utilizado em uma ou mais composiccedilotildees (exemplo areia cimento concreto etc) Componente ndash produto que desempenha como uma unidade distinta uma funccedilatildeo especiacutefica (exemplo porta janela viga painel preacute-fabricado) Elemento ndash composiccedilatildeo de componentes que se destinam a formar parte de um edifiacutecio (ex estrutura paredes externas divisoacuterias internas piso etc) Definiccedilatildeo do uso da edificaccedilatildeo ndash eacute a classificaccedilatildeo da edificaccedilatildeo perante a atividade predominante que seraacute desenvolvida no estabelecimento Condiccedilotildees de exposiccedilatildeo a que o edifiacutecio estaacute submetido ndash satildeo os agentes atuantes no edifiacutecio tanto vindo do interior do edifiacutecio atraveacutes da forma de uso e manutenccedilatildeo como do exterior do edifiacutecio atraveacutes do meio ambiente circundante

O Conseil Internacional du Bacirctiment (CIB) em Working with the performance

approach in building Roterdatilde 1982 (publicaccedilatildeo n 64) aborda algumas questotildees

conceituais que devem ser ressaltadas A primeira estaacute relacionada agrave definiccedilatildeo das

67

condiccedilotildees e facilidades que devem ser atendidas por um edifiacutecio com relaccedilatildeo ao

desempenho de suas funccedilotildees e uso independentemente do local isto se aplica aos

requisitos do usuaacuterio A segunda agrave definiccedilatildeo em termos quantitativos das condiccedilotildees e

facilidades que devem ser atendidas pelo edifiacutecio incluindo suas partes e subsistemas

para cumprir os objetivos em um determinado local refletindo as particularidades das

soluccedilotildees projetuais ndash isto se aplica aos requisitos de desempenho teacutecnico construtivo

O desempenho teacutecnico construtivo deve ser empregado de forma integrada

envolvendo seus materiais componentes forma e teacutecnica de produccedilatildeo para que haja

customizaccedilatildeo do processo ou produccedilatildeo de soluccedilotildees inovadoras Essas soluccedilotildees

inovadoras podem vir a partir da adoccedilatildeo de produtos tradicionais ou novos

A publicaccedilatildeo de n 64 estrutura os meacutetodos para seleccedilatildeo de criteacuterios de

desempenho Ele opera em duas linhas na horizontal se tem meacutetodo atividade

vantagens desvantagens e aplicabilidade na vertical se tem o detalhamento dos

diversos criteacuterios a serem empregados em uma avaliaccedilatildeo de desempenho teacutecnico

construtivo Os meacutetodos sugeridos satildeo

Seleccedilatildeo subjetiva - pode ser realizada por um especialista ou uma equipe

multidisciplinar Utiliza a experiecircncia o conhecimento e a capacidade de julgamento

dos especialistas Apresenta baixo custo e bons resultados Natildeo envolve a opiniatildeo dos

usuaacuterios e seu processo de documentaccedilatildeo eacute falho quanto agrave catalogaccedilatildeo e seleccedilatildeo dos

criteacuterios adotados

Seleccedilatildeo baseada na disponibilidade de meacutetodo de ensaio - essa seleccedilatildeo envolve

a escolha de um meacutetodo de ensaio jaacute existente no mercado que melhor qualifique o

produto indicando com precisatildeo a partir do ensaio os criteacuterios de desempenho mais

relevantes Natildeo envolve o usuaacuterio Tem como fator limitante a validaccedilatildeo do resultado por

natildeo ser possiacutevel a replicaccedilatildeo para outros componentes ficando na dependecircncia de uma

68

amostragem significativa A ausecircncia de referecircncias de ensaios que cumpram todo o

universo pesquisado leva a limitaccedilatildeo do paradigma da comparaccedilatildeo para aceitaccedilatildeo do

produto inibindo o desenvolvimento de outros materiais Eacute vista como uma maneira

pragmaacutetica de seleccedilatildeo de criteacuterios e eacute frequumlentemente usada em especificaccedilotildees de

desempenho aplicadas em aacutereas cujos problemas estatildeo estabelecidos

Seleccedilatildeo baseada na anaacutelise funcional ndash define as principais funccedilotildees de um

produto suas subfunccedilotildees para estabelecer os criteacuterios de desempenho relevantes

Ajuda a estruturar o conhecimento disponiacutevel eacute orientada ao uso identifica falhas no

conhecimento demanda poucos recursos e tem facilidade na aplicaccedilatildeo Natildeo

envolve o usuaacuterio diretamente pressupotildee certo tipo de produto natildeo adiciona

informaccedilotildees novas e opera subjetivamente para a seleccedilatildeo dos criteacuterios Esse

meacutetodo eacute utilizado para o desenvolvimento de novas soluccedilotildees para os produtos

existentes

Seleccedilatildeo baseada no comportamento do produto em uso ndash ela se desenvolve em

duas etapas A primeira se utiliza dos registros de falhas e a segunda da experiecircncia de

uso do produto investigando as falhas ocorridas e experiecircncias acumuladas A

dificuldade maior neste caso eacute quando natildeo existe experiecircncia acumulada com sistemas

construtivos inovadores

Seleccedilatildeo baseada no estudo dos requisitos do usuaacuterio ndash ocorre a participaccedilatildeo

direta do usuaacuterio na especificaccedilatildeo do produto desenvolve-se a sistematizaccedilatildeo dos

requisitos do usuaacuterio e a transformaccedilatildeo destes em criteacuterios de desempenho que satildeo as

referecircncias para a avaliaccedilatildeo do desempenho de sistemas inovadores Exige grande

demanda de recursos (humanos e financeiros) sua aplicaccedilatildeo apresenta problemas

metodoloacutegicos diversos aleacutem da dificuldade de transformar os criteacuterios em linguagem

teacutecnica Tem sido utilizado como objeto de pesquisa para estabelecer as bases de

69

informaccedilotildees

De maneira geral esses meacutetodos satildeo empregados de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da demanda que pode ser direta ou indireta pois define a tipologia de

anaacutelise a caracterizaccedilatildeo da sua estrutura de anaacutelise a formalizaccedilatildeo de referenciais e

indicadores miacutenimos admissiacuteveis e por fim a formas de verificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

A Norma ISO 6241 1984 estabelece algumas tabelas A primeira se refere aos

agentes atuantes nas edificaccedilotildees a segunda trata das exigecircncias dos usuaacuterios a

terceira indica os subsistemas que compotildeem o sistema de edificaccedilatildeo e a quarta as

exigecircncias dos usuaacuterios com relaccedilatildeo aos sistemas de edificaccedilatildeo e prediais A tiacutetulo de

exemplo seratildeo apresentadas as Tabelas 7 8 e 9

Essas tabelas foram integralmente traduzidas da norma por Barreto (1994) no

texto Requisitos de desempenho para sistemas prediais

70

Tabela 7 ndash Agentes atuantes na edificaccedilatildeo Natureza

Origens

Externas ao edifiacutecio

Internas ao edifiacutecio

Atmosfera Solo Impostas pela

ocupaccedilatildeo

Resultante da

concepccedilatildeo

1 Agentes mecacircnicos

11 Gravitacional Carga de neve

aacutegua de chuva

Pressatildeo do solo

pressatildeo da aacutegua

Carregamento Peso proacuteprio

12 Forccedilas e

deformaccedilotildees impostas

Pressatildeo devida agrave

formaccedilatildeo de gelo

dilataccedilatildeo teacutermica e

higroscoacutepica

Escorregamento

recalque

Esforccedilo de

manobra

Retraccedilatildeo aderecircncia

forccedilas e deformaccedilotildees

impostas

13 Energia cineacutetica Ventos granizos

choques exteriores

Terremoto Choques internos

desgastes

Golpe de ariacuteete

14 Vibraccedilatildeo e ruiacutedos Vento trovatildeo ruiacutedo

externo

Traacutefego vibraccedilatildeo de

maacutequinas

Ruiacutedos e vibraccedilotildees

interiores

Ruiacutedos dos equipa-

mentos das

instalaccedilotildees prediais e

dos eletrodomeacutesticos

2 Agentes eletromagneacuteticos

21 Radiaccedilatildeo Radiaccedilatildeo solar

raios radioativos

Radioatividade Lacircmpadas

radioatividade

Superfiacutecies radiantes

22 Eletricidade Iluminaccedilatildeo puacuteblica Correntes parasitaacuterias - Eletricidade estaacutetica

suprimento de energia

23 Magnetismo - - Campos

magneacuteticos

Campos magneacuteticos

3 Agentes teacutermicos

31 Temperatura Aquecimento

congelamento e

choque teacutermico

Aquecimento

congelamento do solo

Calor gerado pelo

usuaacuterio

Aquecimento fogo

4 Agentes quiacutemicos

41 Aacutegua e solventes Umidade do ar

condensaccedilatildeo e

precipitaccedilatildeo

Aacuteguas de superfiacutecie e

subterracircnea

Lavagem conden-

saccedilatildeo detergentes

e aacutelcool

Abastecimento de

aacutegua drenagem

esgoto infiltraccedilatildeo

42 Oxidantes Oxigecircnio ozocircnio

oacutexido de nitrogecircnio

Potenciais

eletroquiacutemicos

positivos

Desinfetantes e

amaciantes

Potenciais

eletroquiacutemicos

positivos

43 Redutores - Sulfetos Agentes

combustiacuteveis

amocircnia

Agentes

combustiacuteveis

potenciais eletro-

quiacutemicos negativos

Continua

71

Conclusatildeo Tabela 7 ndash Agentes atuantes na edificaccedilatildeo Natureza

Origens

Externas ao edifiacutecio

Internas ao edifiacutecio

Atmosfera Solo Impostas pela

ocupaccedilatildeo

Resultante da

concepccedilatildeo

44 Aacutecidos Aacutecido carbocircnico

fezes de paacutes-saros

aacutecido sulfuacuterico

Aacutecido carbocircnico aacutecido

huacutemico

Vinagre aacutecido

ciacutetrico aacutecido

carbocircnico

Aacutecido sulfiacutedrico aacutecido

carbocircnico

45 Bases - Cales (cal) Soda caacuteustica hi-

droacutexido de potaacutes-

sio hidroacutexido de

amocircnia

Soda caacuteustica e

cimento

46 Sais Neacutevoa salina Nitratos fosfatos cloratos sulfatos

Cloreto de soacutedio Cloreto de caacutelcio sulfetos gesso

47 Inertes Poeira Calcaacuterio e siacutelica Gorduras oacuteleos tintas e poeira

Gorduras oacuteleos e poeira

5 Agentes bioloacutegicos 51 Vegetais Bacteacuterias sementes

Bacteacuterias bolor fungo e raiacutezes

Bacteacuterias e plantas domeacutesticas

-

52 Animais Insetos paacutessaros Roedores vermes e cupins

Animais domeacutesticos

-

Fonte Norma ISO ndash 6241 1984 traduzido por Barreto 1994

Tabela 8 ndash Exigecircncias dos usuaacuterios EXIGEcircNCIAS EXEMPLOS Seguranccedila estrutural Estabilidade e resistecircncia mecacircnica Seguranccedila ao fogo Limitaccedilotildees de risco e propagaccedilatildeo de incecircndio seguranccedila ao uso Seguranccedila em uso Seguranccedila dos usuaacuterios e contra-intrusatildeo Estanqueidade Estanqueidade dos liacutequidos gases e soacutelidos Conforto higroteacutermico Temperatura radiaccedilatildeo teacutermica velocidade do ar umidade relativa e controle de

condensaccedilatildeo Ambiecircncia atmosfeacuterica Pureza do ar ventilaccedilatildeo e controle dos odores Conforto auditivo Controle do ruiacutedo externo e interno inteligibilidade do som e tempo de reverberaccedilatildeo

dos ambientes Conforto taacutetil Eletricidade estaacutetica rugosidade umidade temperatura superficial Conforto visual Iluminaccedilatildeo natural e artificial (reflexo iluminacircncia e contrastes) insolaccedilatildeo cores das

paredes e dos objetos Conforto antropodinacircmico Aceleraccedilatildeo vibraccedilatildeo e esforccedilos facilidade de movimentaccedilatildeo e manobrabilidade dos

equipamentos Higiene Cuidados corporais abastecimento de aacutegua eliminaccedilatildeo de mateacuterias usadas Adequabilidade Quantidade tamanho geometria participaccedilatildeo e inter-relaccedilatildeo entre espaccedilos internos

instalaccedilotildees prediais e equipamentos Durabilidade Desempenho estaacutevel ao longo da vida uacutetil Economia Custo inicial e custo de manutenccedilatildeo e reparos durante o uso

Fonte Norma ISO ndash 6241 1984 traduzida por Barreto 1994

72

Tabela 9 ndash Subsistemas que compotildeem o sistema de edificaccedilatildeo

Subsistema Exemplo 1 Estrutura

11 Fundaccedilotildees

Viga baldrame fundaccedilatildeo direta rasa etc

12 Superestrutura Colunas vigas paineacuteis poacuterticos etc

2 Envoltoacuteria externa

21 Abaixo do solo Fundo lateral e topo dos elementos construtivos subterracircneos Passagens para tubulaccedilotildees dutos etc

22 Acima do solo Fundo lateral e topo dos elementos construtivos expostos

Abertura na envoltoacuteria (janelas portas etc) 3 Divisores espaciais externos

31 Vertical Particcedilotildees (paredes) Aberturas (janelas)

32 Horizontal Pisos (entre andares) e Aberturas (alccedilapotildees de forro)

33 Inclinado Escadas e Rampas 4 Divisores espaciais internos

41 Vertical Particcedilotildees (paredes) e Aberturas (janelas)

42 horizontal Pisos (entre andares) e Aberturas (alccedilapotildees de forro)

43 Inclinado Escadas e Rampas 5 Instalaccedilotildees (sistemas prediais120)

51 Suprimento de aacutegua potaacutevel e disposiccedilatildeo de aacuteguas servidas e pluviais

Distribuiccedilatildeo interna de aacutegua (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo reservatoacuterios bombas etc) Coleta de aacuteguas servidas (ramais de descarga e de esgoto tubos de queda coletores prediais etc) Ventilaccedilatildeo de rede predial de esgoto (tubos etc) Drenagem (tubos caixas coletoras etc) Disposiccedilatildeo de esgoto (tubos caixas de passagem caixa de

52 Aquecimento e ventilaccedilatildeo

Distribuiccedilatildeo interna de combustiacutevel gasoso (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo botijotildees etc) Distribuiccedilatildeo interna de combustiacutevel liacutequido (oacuteleo diesel p caldeiras) (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo reservatoacuterios etc) Fonte de aquecimento primaacuterio (boilers etc) Distribuiccedilatildeo interna de aacutegua quente (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo reservatoacuterios etc) Ventilaccedilatildeo (dutos ventilaccedilatildeo natural e forccedilada por via mecacircnica)

53 Distribuiccedilatildeo interna de gaacutes

Ar comprimido (compressores tubos etc) Gaacutes (tubos reservatoacuterios etc)

54 Eletricidade Rede de alta tensatildeo (linhas etc) Transformaccedilatildeo (transformadores redutores de tensatildeo) Rede de baixa tensatildeo (fiaccedilatildeo interruptores soquetes iluminaccedilatildeo etc)

55 Telecomunicaccedilotildees Telefone (fiaccedilatildeo aparelho etc) Intercomunicaccedilatildeo (fiaccedilatildeo campainhas aberturas automaacuteticas de portas intercomunicadores etc) Rede interna de raacutedio e TV (fiaccedilatildeo antenas receptores etc)

56 Transporte mecacircnico Elevadores (casa de maacutequinas cabos de sustentaccedilatildeo etc) Escadas e pisos rolantes (maquinaria etc) Balancim (cabos cestas maacutequinas etc) Gruas e guindastes

57 Tansporte pneumaacutetico e por gravidade

Lixeiras (dutos etc) Central de vaacutecuo para limpeza (dutos) Transportador pneumaacutetico

58 Seguranccedila Iluminaccedilatildeo de proteccedilatildeo Seguranccedila ao fogo Proteccedilatildeo contra intrusatildeo

Fonte Norma ISO 6241 1984 traduzida por Barreto (1994)

73

Diante da relatividade expressa nas exigecircncias dos usuaacuterios eacute preciso sempre

conceituar cada um dos requisitos antes de estabelecer os criteacuterios de desempenho

Os requisitos apresentados na Tabela 10 foram customizados a partir da necessidade

sentida por Bagatelli (2002)

Tabela 10 ndash Exemplo de adequaccedilatildeo Requisitos de desempenho das edificaccedilotildees

REQUISITOS DE DESEMPENHO DAS EDIFICACcedilOtildeES 1 Estabilidade estrutural e resistecircncia a cargas estaacutetica dinacircmica e ciacuteclica ndash

os componentes e sistemas da edificaccedilatildeo devem possuir resistecircncia mecacircnica a cargas estaacuteticas dinacircmicas e ciacuteclicas os componentes e

sistemas individualmente e combinados devem possuir resistecircncia a impactos e accedilotildees acidentais efeitos ciacuteclicos (fadiga) para garantir que esses elementos natildeo atinjam o estado limite uacuteltimo correspondente agrave ruiacutena do elemento ou parte dele 2 Resistecircncia ao fogo ndash

os componentes e subsistemas da edificaccedilatildeo devem apresentar limitaccedilotildees na influecircncia ao risco de iniacutecio e propagaccedilatildeo do fogo A edificaccedilatildeo deve possuir elementos de seguranccedila para casos de incecircndios tais como sistemas de alarme e extinccedilatildeo de focos de fogo bem como possibilitar evacuaccedilotildees eficientes e reduccedilatildeo de efeitos fisioloacutegicos causados pela fumaccedila e calor 3 Resistecircncia agrave utilizaccedilatildeo ndash

a edificaccedilatildeo deve apresentar seguranccedila no uso e operaccedilatildeo dos equipamentos bem como seguranccedila contra intrusotildees (pessoas e animais) nas aacutereas comuns e de movimentaccedilatildeocirculaccedilatildeo 4 Estanqueidade ndash

cuidados com a estanqueidade dos ambientes subsistemas e componentes da edificaccedilatildeo em relaccedilatildeo a elementos liacutequidos soacutelidos e gasosos tais como aacutegua de chuva solo potaacutevel fumaccedila e poeira 5 Higiene ndash

cuidados com a higiene pessoal e dos ambientes abastecimento de aacutegua e remoccedilatildeo de resiacuteduos limitaccedilotildees na emissatildeo dos contaminantes 6 Qualidade do ar ndash os ambientes devem possuir ventilaccedilatildeo adequada e controle de odores aleacutem de cuidados com a pureza do ar 7 Conforto higroteacutermico ndash

limitaccedilotildees das propriedades teacutermicas do edifiacutecio seus componentes e subsistemas possibilitando o controle da temperatura e da umidade relativa do ar e das superfiacutecies controle da velocidade do ar da radiaccedilatildeo teacutermica e de condensaccedilotildees 8 Conforto visual ndash refere-se agrave iluminaccedilatildeo natural e artificial insolaccedilatildeo possibilidade de escurecimento aspecto dos espaccedilos e das superfiacutecies acabamentos e contato visual interna e externamente vista para o exterior 9 Conforto acuacutestico ndash

cuidados relativos ao isolamento acuacutestico e niacuteveis de ruiacutedos dos ambientes isolamento de componentes e subsistemas geradores de ruiacutedos tempo de reverberaccedilatildeo de ruiacutedos controle de ruiacutedos provenientes do exterior da edificaccedilatildeo e de ambientes adjacentes 10 Conforto taacutetil ndash

as superfiacutecies devem ser cuidadas para apresentar propriedades adequadas quanto agrave rugosidade umidade temperatura eliminaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de cargas de eletricidade estaacutetica

Continua

74

Conclusatildeo Tabela 10 ndash Exemplo de adequaccedilatildeo Requisitos de desempenho das edificaccedilotildees

11 Conforto antropodinacircmico ndash refere-se a cuidados quanto agrave ergonomia limitaccedilotildees de vibraccedilotildees e aceleraccedilotildees esforccedilos de manobra e movimentaccedilotildees de todo o tipo

aleacutem do

conforto para transeuntes em aacutereas de vento 12 Conforto antropomeacutetrico ndash tamanho quantidade geometria e relaccedilatildeo entre espaccedilos e equipamentos previsatildeo de serviccedilos e de condiccedilotildees especiacuteficas de utilizaccedilatildeo (deficientes por exemplo) flexibilidade 13 Durabilidade ndash conservaccedilatildeo das caracteriacutesticas da edificaccedilatildeo ao longo de sua vida uacutetil limitaccedilotildees relativas ao desgaste e deterioraccedilatildeo de materiais equipamentos e subsistemas 14 Custos ndash preocupaccedilotildees com os custos iniciais de operaccedilatildeo custos de manutenccedilatildeo e reposiccedilatildeo durante o uso custos de demoliccedilatildeo Fonte a partir de Tabela de Requisitos de Desempenho das Edificaccedilotildees In Bagatelli 2002

No geral a avaliaccedilatildeo de desempenho pode ser aplicada em partes de um

sistema ou em um sistema como um todo Quando aplicada a projeto de arquitetura se

faz necessaacuterio o estabelecimento dos indicadores de referecircncia para os criteacuterios ou

seja indicar os referenciais prescritivos (leis e normas) pois este seraacute o responsaacutevel

pela interaccedilatildeo da anaacutelise funcional ficando as especificaccedilotildees de materiais passiacuteveis do

crivo de teste ou meacutetodos de avaliaccedilatildeo em laboratoacuterio

Outros fatores a serem compatibilizados satildeo os diversos requisitos a serem

cumpridos Eles geram uma sobreposiccedilatildeo de anaacutelises que exige um sistema complexo

para interpretaccedilatildeo das diversas variaacuteveis envolvidas sendo portanto necessaacuteria a

utilizaccedilatildeo da loacutegica de programaccedilatildeo por objetos ou algo que cumpra essa funccedilatildeo Para

evitar esse niacutevel de complexidade pode-se usar a matriz bidimensional em que os

campos de anaacutelise operem entre as exigecircncias dos usuaacuterios e as condiccedilotildees de

exposiccedilatildeo agraves quais o edifiacutecio estaacute submetido ou seja o estabelecimento de um

requisito de desempenho para cada anaacutelise

A metodologia de avaliaccedilatildeo de desempenho precisa do desenvolvimento de uma

estrutura conceitual muito detalhada aleacutem disso suas bases de avaliaccedilatildeo necessitam

de equipes multidisciplinares de inuacutemeros ensaios da dependecircncia de utilizaccedilatildeo de

normas prescritivas tanto na formulaccedilatildeo dos projetos como no modo de construir

Envolve ainda sistemas de qualidade de produtores de componentes e organizaccedilatildeo

75

estruturada dos projetistas

241 Seguranccedila ao fogo

Muitos satildeo os fatores que condicionam o risco de incecircndio em um edifiacutecio e cada

um desses fatores estatildeo associados a diversas variaacuteveis que assumem caracteriacutesticas

particulares a cada tipologia Os desvios no projeto de arquitetura de um edifiacutecio

normalmente estatildeo vinculados agrave sua implantaccedilatildeo ao seu sistema de distribuiccedilatildeo

espacial ao seu sistema construtivo sua natureza de uso ao tipo de ocupaccedilatildeo

incluindo as caracteriacutesticas e distribuiccedilatildeo dessa populaccedilatildeo no edifiacutecio

A seguranccedila ao fogo em edifiacutecios depende do uso de alguns requisitos funcionais

a serem adotados quando da elaboraccedilatildeo do projeto de arquitetura Segundo Berto

(2002) ldquoestes requisitos funcionais devem ser atendidos pelos edifiacutecios seguros contra

incecircndiordquo Os requisitos nomeados pelo autor satildeo dificultar a ocorrecircncia do princiacutepio de

incecircndio dificultar a ocorrecircncia da inflamaccedilatildeo generalizada no ambiente de origem do

incecircndio facilitar a extinccedilatildeo do incecircndio antes da ocorrecircncia da inflamaccedilatildeo

generalizada no ambiente de origem dificultar a propagaccedilatildeo do incecircndio para outros

ambientes do edifiacutecio facilitar a fuga dos usuaacuterios do edifiacutecio dificultar a propagaccedilatildeo do

incecircndio para outro edifiacutecio natildeo sofrer a ruiacutena parcial ou total facilitar a operaccedilatildeo de

combate ao incecircndio e de resgate de viacutetimas

Esses requisitos funcionais estatildeo relacionados agraves medidas de prevenccedilatildeo e

proteccedilatildeo contra incecircndio constituindo-se o que Berto denomina de Sistema Global de

Seguranccedila contra Incecircndio As medidas que compotildeem esse sistema podem ser

divididas em duas categorias as relativas ao processo produtivo do edifiacutecio e as

relativas ao uso do edifiacutecio A confiabilidade desse sistema estaacute baseada no

funcionamento de cada uma das medidas que compotildeem a coluna elementos

Obviamente a probabilidade de ocorrecircncia estaacute vinculada agrave qualidade e

76

implementaccedilatildeo dos dispositivos componentes e materiais especificados sua

manutenccedilatildeo e uso aleacutem da adequada configuraccedilatildeo de implantaccedilatildeo e dimensotildees dos

vatildeos e espaccedilos propostos

Segundo este mesmo autor as medidas de proteccedilatildeo contra incecircndio relativas

aos aspectos construtivos do edifiacutecio satildeo divididas em duas categorias denominadas

de medidas passivas e medidas ativas As passivas satildeo incorporadas ao sistema

construtivo compostas por controle da quantidade de materiais combustiacuteveis

incorporados aos elementos construtivos controle das caracteriacutesticas de reaccedilatildeo ao

fogo dos materiais incorporados aos elementos construtivos compartimentaccedilatildeo

horizontal e vertical provisatildeo de rotas de fugas seguras resistecircncia ao fogo dos

elementos estruturais resistecircncia ao fogo da envoltoacuteria do edifiacutecio distanciamento

seguro entre edifiacutecios provisatildeo de meios de acesso dos equipamentos de combate nas

proximidades do edifiacutecio e provisatildeo de meios de acesso seguros da brigada ao interior

do edifiacutecio As medidas ativas de proteccedilatildeo contra incecircndio satildeo compostas por sistemas

que entram em accedilatildeo quando da ocorrecircncia do incecircndio Elas satildeo formadas por

extintores de incecircndio sistemas de hidrantes e mangotinhos chuveiros automaacuteticos

detecccedilatildeo e alarme provisatildeo de iluminaccedilatildeo sinalizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de emergecircncia e

sistema de controle de fumaccedila

Essas exigecircncias estatildeo estruturadas por meio das medidas passivas durante a

fase de projeto e devem incluir prevenccedilatildeo de inicializadores de falhas de causa comum

no ambiente e suas agressotildees ou ambiente acidental de origem interna agrave instalaccedilatildeo

como tambeacutem a prevenccedilatildeo das intercorrecircncias entre sistemas elementares incluindo

separaccedilatildeo fiacutesica e geograacutefica dos sistemas redundantes separaccedilatildeo das funccedilotildees de

seguranccedila pelos sistemas diferenciados diversidade funcional e diversidade de

sistemas sistemas auxiliares diferentes com possibilidades de testes diferentes

77

otimizaccedilatildeo de interface homem-maacutequina e sistemaacuteticas a envolverem meacutetodos de

anaacutelise previsional que operem durante a fase de operaccedilatildeo prevenindo falhas

dependentes Sendo assim necessaacuterio estabelecer uma sistemaacutetica de anaacutelise

detalhada de todos os provaacuteveis incidentes e acidentes que poderiam ocorrer nas

instalaccedilotildees e sistemas construiacutedos A prevenccedilatildeo de erros humanos deve ser tratada

quando da especificaccedilatildeo e disposiccedilatildeo dos materiais

A otimizaccedilatildeo de interface homem-maacutequina significa automaccedilatildeo das accedilotildees

humanas que natildeo podem no tempo requerido possibilitar uma confiabilidade

suficiente com procedimentos operacionais claros precisos e comprovados em

simulador e ainda considerar os erros humanos previsiacuteveis

Pode-se observar que muitos satildeo os sistemas empregados para analisar e avaliar

os riscos em sistemas edificados quer para processamento industrial quer para

construccedilotildees de grande porte

Frantzich e Nystedt (2003) identificam meacutetodos de esquemas de pontos que

operam como modelos de simulaccedilotildees atuando em parte ou no edifiacutecio como um todo

Esses modelos permitem averiguar a capacidade de resposta do edifiacutecio em situaccedilotildees

extremas e utilizam iacutendices referentes ao potencial de risco incidente (em virtude das

atividades desenvolvidas no edifiacutecio) Essa resposta eacute verificada pelos requisitos de

desempenho preestabelecidos que estimam o niacutevel de confiabilidade e probabilidade

de falha ou ocorrecircncia

Os autores acima citados catalogaram os mais importantes meacutetodos empregados

em situaccedilatildeo de emergecircncia Satildeo eles M Gretener (Determination des mesures de

protection drsquoecoulant de lrsquoevaluation du danger potentiel du incendie ndash SP I Suiza) G

Purt (The evaluation of fire risk as for the planning of authomatical fire protection ndash

Euralarm) Cluzel amp Sarrat (ERIC ndash Evaluation du risque drsquoincendie pour le calcule ndash

78

Franccedila) CEA (Modele Europeen drsquoEvaluation des Risques Industrielles et

Commerciaux) Nelson amp Shibe (A system for fire safety evaluation of health care

facilities NBS ndash EEUU) SAFEM (Method for appraising building safety General

Services Agency ndash EEUU) Meacutetodo Dow (Dow chemical hazard classification and

protection guide) Hazard and operability studies ndash Imperial Chemical Industries e o

IFAL (Instantaneous Fractional Annual Loss ndash Insurance Technical Bureau ndash G B)

Os modelos de anaacutelise de risco de incecircndio tendem a expressar severidade sobre

a forma da accedilatildeo teacutermica que estaacute diretamente ligada agrave duraccedilatildeo do incecircndio A maioria

deles eacute controlada pela densidade de carga de incecircndio e pela quantidade de oxigecircnio

disponiacutevel (relativos agraves aberturas para o exterior ndash ventilaccedilatildeo) A carga de incecircndio estaacute

relacionada agrave taxa de liberaccedilatildeo de calor por unidade de tempo isto eacute depende da

quantidade de material combustiacutevel que se encontra disponiacutevel Os materiais em

combustatildeo emitem calor fundamentalmente por radiaccedilatildeo sendo as propriedades

teacutermicas da envolvente do compartimento um fator importante

Os requisitos e criteacuterios de desempenho relacionados agrave seguranccedila ao fogo

visam limitar a provaacutevel influecircncia dos materiais e elementos do edifiacutecio na alimentaccedilatildeo

e propagaccedilatildeo do foco de incecircndio acidental interno e externo agrave edificaccedilatildeo

No ensaio de resistecircncia ao fogo corpos-de-prova representativos dos elementos

satildeo submetidos aos ensaios de resistecircncia e reaccedilatildeo ao fogo

No ensaio de resistecircncia os corpos-de-prova (coberturas portas especiais

paredes internas e externas) satildeo submetidos agrave accedilatildeo do fogo elevando-se de maneira

padronizada a temperatura de chama em funccedilatildeo do tempo visando determinar o

tempo em que esta amostra consegue conservar suas caracteriacutesticas funcionais

manter sua estabilidade e ou impedir a passagem de chama de um ambiente para o

outro

79

No ensaio de reaccedilatildeo ao fogo verifica-se a contribuiccedilatildeo trazida pelos materiais ndash

que constituem os elementos de alimentaccedilatildeo e propagaccedilatildeo do fogo ndash como tambeacutem o

desenvolvimento de fumaccedila e de gases nocivos Desse modo satildeo realizados ensaios

de determinaccedilatildeo de incombustibilidade de propagaccedilatildeo superficial de chama de

densidade oacuteptica de fumaccedila e do calor potencial Esses meacutetodos incluem tambeacutem a

anaacutelise funcional do projeto com o objetivo de verificar o atendimento de disposiccedilotildees

construtivas que evitem a propagaccedilatildeo do fogo entre compartimentos do edifiacutecio e entre

edifiacutecios bem como a fluidez e ausecircncia de riscos nas rotas de fuga

242 Seguranccedila em uso ndash Acessibilidade em edifiacutecios

Diversos fatores condicionam um projeto de acessibilidade em um edifiacutecio e cada

um desses fatores estatildeo associados a diversas variaacuteveis que assumem caracteriacutesticas

particulares a cada tipologia de uso Os desvios no projeto de acessibilidade de um

edifiacutecio normalmente estatildeo vinculados agrave sua implantaccedilatildeo (distacircncias e acessos

inadequados) ao dimensionamento do sistema de distribuiccedilatildeo espacial (larguras

insuficientes e desniacuteveis inadequados) ao emprego errocircneo de materiais e

componentes (texturas e formatos inadequados) e a forma de aplicaccedilatildeo em desacordo

com as necessidades de utilizaccedilatildeo A seguranccedila em acessibilidade nos edifiacutecios

depende do uso de alguns criteacuterios funcionais a serem adotados quando da

elaboraccedilatildeo do projeto de arquitetura caso contraacuterio natildeo atenderaacute as necessidades

humanas

O ser humano passa por diversas fases ao longo de sua vida que representam

ganho de conhecimento habilidades e mudanccedilas de suas caracteriacutesticas fiacutesicas

Infelizmente nesse percurso muitas coisas acontecem de forma acidental (disfunccedilatildeo

das ceacutelulas ainda na fase fetal doenccedilas e acidentes com perda de membros ou

funccedilotildees do corpo) Se tudo ocorresse dentro da normalidade teriacuteamos basicamente

80

quatro sistemas a serem adequados O primeiro relacionado agrave primeira infacircncia o

segundo agrave fase infanto-juvenil o terceiro agrave fase adulta e o quarto agrave fase da terceira

idade Entretanto eacute necessaacuterio adotar dentro da mesma escala cronoloacutegica a

adaptaccedilatildeo agravequelas pessoas portadoras de deficiecircncia possuidoras do mesmo direito

de participar e conviver socialmente no meio em que habitam

As sociedades tecircm encarado e avanccedilado com essa questatildeo de forma distinta

pois cada povo conta com uma cultura diferente e consequumlentemente com valores

distintos quando tratam esse tema

As melhorias alcanccediladas nas aacutereas de sauacutede puacuteblica cliacutenica meacutedica e

biofaacutermacos contribuiacuteram para o aumento da meacutedia de idade vivida pelos seres

humanos Essas melhorias tiveram como consequumlecircncia o aumento do tempo de

conviacutevio da populaccedilatildeo idosa com seus familiares e no meio onde habitam Este fato

tem imposto algumas alteraccedilotildees no espaccedilo construiacutedo com a reformulaccedilatildeo dos

conceitos de dimensionamento implantaccedilatildeo e a adoccedilatildeo de sistemas mais seguros

para o usuaacuterio

As mudanccedilas alcanccediladas na aacuterea de projeto ficam restritas a ambientes

especiacuteficos sem avanccedilar muito no que se refere ao espaccedilo urbano coletivo

Antes da 2ordf

Guerra Mundial costumava-se tratar os indiviacuteduos que sofriam

qualquer debilidade deformidade ou deficiecircncia fiacutesica exclusivamente no acircmbito do

nuacutecleo familiar Essa guerra gerou um grande volume de pessoas portadoras de

deficiecircncia (PPD) e ficou difiacutecil negar a esses ldquoheroacuteisrdquo o direito do conviacutevio em

sociedade Ao longo do tempo os grupos dos iguais (por defesa de um ideal por

serem portadores de alguma deficiecircncia fiacutesicos ou por interesse poliacuteticos) juntaram-se e

fizeram valer os seus anseios na forma da lei Esse movimento no Brasil consolidou-

se por meio da formulaccedilatildeo NBR 9050 em 1985 que saiu do status de norma brasileira

81

(recomendada) e passou agrave lei federal Essa luta percorre caminhos a passos curtos

pois toda e qualquer melhoria envolve uma cadeia produtiva complexa e natildeo soacute o

ordenamento do espaccedilo

Cambiaghi (2004) escreve ldquoQuanto mais os projetos forem pensados para

atender conjuntamente as necessidades funcionais do maior nuacutemero de possiacutevel de

pessoas mais estaremos praticando a arquitetura inclusivardquo

O universo da acessibilidade permeia vaacuterios grupos sociais conhecer as vaacuterias

tipologias permite compreender as diferenccedilas existentes entre eles suas necessidades

e niacuteveis de vinculaccedilatildeo necessaacuteria agrave qual um projeto de arquitetura deve atender

A primeiro grupo estaacute relacionado agraves pessoas com mobilidade reduzida satildeo os

idosos pessoas temporariamente privadas de suas funccedilotildees fiacutesicas pessoas com

problemas crocircnicos sob determinado niacutevel de controle (uso de proacutetese ou oacutertese) e

pessoas normais mas que estatildeo temporariamente privadas de determinadas

habilidades ou desempenho das funccedilotildees fiacutesicas Nesse grupo estatildeo aquelas pessoas

que utilizam cadeira de rodas bengala andador etc e com limitaccedilotildees das

capacidades visuais auditivas e de fala

Segundo Cambiaghi (2004)

[] estas pessoas tecircm dificuldade de manobras envolvendo circulaccedilatildeo em linha reta (avanccedilo e retrocesso) rotaccedilatildeo giro abrir portas transferecircncia para algum lugar (vaso sanitaacuterio cama etc) Dificuldades em vencer desniacuteveis tais como desniacuteveis contiacutenuos como rampas degraus bruscos e isolados escadas e pisos irregulares Dificuldade de alcance tais como manual (lugares altos ou sem aacuterea de aproximaccedilatildeo) visual quando satildeo locados acima de seu campo visual e auditivo Dificuldade de controle de seu proacuteprio corpo e de manipulaccedilatildeo de objetos

O segundo grupo envolve as crianccedilas e exige ambientes adequadamente

preparados tanto em dimensotildees e proporccedilotildees como em seguranccedila de uso manuseio

e em situaccedilatildeo de emergecircncia A questatildeo da seguranccedila individual e coletiva dessa

populaccedilatildeo deve ser criteriosamente considerada pois ela natildeo conta com a capacidade

82

de percepccedilatildeo de risco desenvolvida e portanto natildeo consegue se esquivar com

facilidade de uma situaccedilatildeo perigosa

O terceiro grupo eacute composto pelos idosos que perderam ou estatildeo perdendo suas

capacidades fiacutesicas de mobilidade e de orientaccedilatildeo Elas satildeo suscetiacuteveis agraves influecircncias

de variaccedilatildeo de temperatura cores formas luminosidade e sustentaccedilatildeo de objetos Sua

capacidade de deslocamento e mobilidade corporal tende a diminuir tornando o corpo

mais riacutegido e menos flexiacutevel Os tecidos da pele satildeo mais fraacutegeis e a capacidade de

tato eacute menor Esses dados fazem com que a projetista saia do formato convencional de

proposiccedilatildeo projetual precisando introduzir uma nova concepccedilatildeo do ambiente a ser

construiacutedo tanto na especificaccedilatildeo dos materiais como no dimensionamento de

espaccedilos e disposiccedilatildeo de sistemas dos utilitaacuterios e dos objetos inseridos no espaccedilo

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83

3 METODOLOGIA

Este capiacutetulo trata de toda a sistemaacutetica da conceituaccedilatildeo teoacuterica e do processo

metodoloacutegico empregado na realizaccedilatildeo da pesquisa e do estudo de caso

O autor Robert K Yin (2005) em seu livro Estudo de caso ndash Planejamento e

meacutetodos apresenta as diversas estrateacutegias envolvidas no desenvolvimento de uma

pesquisa aleacutem das bases metodoloacutegicas que podem ser utilizadas em um estudo de

caso Ele discute e exemplifica todas as interfaces e articulaccedilotildees que devem ser

atendidas do decorrer de uma pesquisa Com base nas orientaccedilotildees formuladas por ele

montaram o plano de pesquisa e o planejamento do estudo de caso

Os condicionantes de validade e de confiabilidade da pesquisa foram trabalhados

de maneira a obter-se uma apresentaccedilatildeo justa e rigorosa dos dados empiacutericos Foi

estabelecida a caracterizaccedilatildeo dos princiacutepios norteadores da pesquisa por meio das

respostas agraves questotildees do tipo ldquocomordquo e ldquopor quecircrdquo Pocircde-se formalizar o tema as

estrateacutegias de planejamento da pesquisa a organizaccedilatildeo dos trabalhos a serem

desenvolvidos incluindo a fundamentaccedilatildeo bibliograacutefica o tratamento dos dados e sua

forma de apresentaccedilatildeo

Yin (2005) resume a questatildeo teoacuterica com a seguinte frase

[] Nesse sentido o estudo de caso como experimento natildeo representa uma amostragem e ao fazer isso seu objetivo eacute expandir e generalizar teorias (generalizaccedilatildeo analiacutetica) e natildeo enumerar frequumlecircncias (generalizaccedilatildeo estatiacutestica)

No estudo de caso as questotildees mais utilizadas satildeo do tipo ldquocomordquo e ldquopor quecircrdquo no

entanto as questotildees do tipo ldquoo quecircrdquo tambeacutem podem ser utilizadas para facilitar as

accedilotildees Estrategicamente o estudo de caso natildeo exige um controle sobre os eventos

comportamentais o que facilita entender os acontecimentos contemporacircneos

Para a caracterizaccedilatildeo do estudo de caso foi necessaacuterio determinar os fatores

84

relevantes da pesquisa Os exemplos apresentados por Yin permitiram visualizar as

vaacuterias possibilidades de montagem da estrateacutegia com relaccedilatildeo agrave loacutegica de planejamento

agraves teacutecnicas de coleta de dados e agraves abordagens especiacuteficas de anaacutelise dos dados

A situaccedilatildeo a ser investigada natildeo dispunha de referencial bibliograacutefico focado

especificamente na anaacutelise de risco em projeto de arquitetura Era uma situaccedilatildeo

considerada tecnicamente uacutenica com diversas variaacuteveis de interesse Para facilitar a

investigaccedilatildeo adotou-se a convergecircncia de dados no formato de triacircngulo Assim seria

mais faacutecil visualizar o desenvolvimento preacutevio da proposiccedilatildeo teoacuterica quando da

conduccedilatildeo da coleta e da anaacutelise dos dados

O fundamento loacutegico para projetos de casos muacuteltiplos deriva diretamente das

replicaccedilotildees teoacutericas e literais Os casos devem funcionar de maneira semelhante ao

experimento muacuteltiplo com resultados similares (replicaccedilatildeo literal) Desse modo esta

pesquisa pode ser considerada como um estudo de caso uacutenico com uso de

muacuteltiplas bases de aplicaccedilatildeo (edifiacutecios I1 e I3)

A questatildeo vinculada ao desenvolvimento da pesquisa originou a necessidade de

ordenaccedilatildeo das bases teoacutericas a serem empregadas a definiccedilatildeo dos conceitos e

variaacuteveis envolvidos nesse universo o estabelecimento do viacutenculo entre a proposta e o

modelo utilizado a definiccedilatildeo do propoacutesito da exploraccedilatildeo e dos criteacuterios a serem

utilizados na avaliaccedilatildeo

A Figura 5 apresenta uma customizaccedilatildeo da estruturaccedilatildeo teoacuterica utilizada por

Yin (2005) na qual as interaccedilotildees estatildeo baseadas nas pertinecircncias de aceitaccedilatildeo para

o avanccedilo do processo de anaacutelise Na primeira fase se tem a anaacutelise dos primeiros

conflitos representados por quatro caixas (A B C e D) na segunda se tecircm os

conflitos entre os focos especiacuteficos e a escolha mais adequada na terceira os

conflitos entre as constataccedilotildees e a necessidade de adequaccedilatildeo aos objetivos da

85

pesquisa e na quarta haacute a tomada de decisatildeo pelo desenvolvimento do estudo de

caso

Configuraccedilatildeo da estruturaccedilatildeo teoacuterica do estudo de caso

Fase da Anaacutelise

Figura 5 Configuraccedilatildeo da estrutura teoacuterica do estudo de caso

A ordenaccedilatildeo das etapas operacionais de aplicaccedilatildeo da APP para a obtenccedilatildeo dos

dados seguiu a estrutura conforme se observa na figura 6

A passagem da Figura 6 designada como Verifica as disfunccedilotildees e ajusta

A -Teoria (Anaacutelise de risco)

B -Teoria concorrente (os deferentes conceitos)

C - Implicaccedilatildeo da aplicaccedilatildeo

D - Implicaccedilatildeo da teoria concorrente (foco utilizado)

2ordm fase Verificaccedilatildeo da

adequaccedilatildeo

2ordm fase Comparaccedilatildeo e anaacutelise com os focos especiacuteficos

2ordm fase Constataccedilotildees das diversas aplicaccedilotildees experimentais 3ordm fase Verificaccedilatildeo da

aplicaccedilatildeo das ferramentas

2ordm fase -Identificaccedilatildeo e Caracteriacutesticas das

diversas ferramentas

3ordm fase Projeto piloto- teste das variaacuteveis

4ordm fase Decisatildeo pelo desenvolvimento do estudo de caso para validaccedilatildeo ou natildeo da ferramenta em projetos de arquitetura

86

ferramenta no quadro em destaque permite o retorno agrave etapa inicial Nesse momento

o processo de melhoria contiacutenua fica estabelecido para o aprimoramento da

ferramenta

Etapas

1 2 3 4 5

Figura 6 Configuraccedilatildeo da estrutura teoacuterica do estudo de caso

Definiccedilatildeo da ferramenta

Seleciona os objetos pteste

Protocolo de coleta de

dados

Conduz 1ordm base ndash edifiacutecio I1

Conduz 2ordmbase ndash edifiacutecio I3

Completa as anaacutelise por focos especiacuteficos

Escreve relatoacuterio siacutentese dos com interferecircncias entre edifiacutecios

Escreve relatoacuterio individual

Escreve um relatoacuterio individual

Emite conclusotildees

Desenvolve implicaccedilotildees negativas e positivas

Verifica a eficaacutecia da ferramenta

Conclui as Interferecircncias entre os casos

87

31 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

As etapas da pesquisa estatildeo detalhadas nos quadros a seguir

Estrateacutegia ndash estudo de caso uacutenico com uso de muacuteltiplas bases de aplicaccedilatildeo

Forma de questionamento da pesquisa ndash como por quecirc e o quecirc Trata-se de um estudo de caso explanatoacuterio Determinaccedilatildeo de controle sobre eventos

DEFINICcedilAtildeO DO TIPO

DE PESQUISA 1ordf

ETAPA

Temporalidade ndash o tema e os objetos analisados satildeo contemporacircneos

Escolha da ferramenta (tempo de execuccedilatildeo facilidade de emprego busca de informaccedilatildeo nuacutemero de pessoas para o desenvolvimento etc) Fatores relevantes (busca de referencial bibliograacutefico focado na anaacutelise de risco em projeto de arquitetura e ferramentas mais usuais nessa aacuterea)

DEFINICcedilAtildeO DA ESTRATEacuteGIA A SER

EMPREGADA NA PESQUISA

1ordf

ETAPA (A)

Loacutegica de planejamento para a coleta de dados (incluindo as disciplinas cursadas e os trabalhos programados)

Questotildees do estudo ndash anaacutelise de riscos em projeto de arquitetura

Origem da busca ndash ferramentas utilizadas em anaacutelise de risco na induacutestria

Tipo de anaacutelise ndash qualitativa

Criteacuterios utilizados para interpretar as constataccedilotildees ndash normas prescritivas

DEFINICcedilAtildeO DOS COMPONENTES DO

PROJETO DE PESQUISA

2ordf

ETAPA

Premissas consideradas nas anaacutelises ndash qualificaccedilatildeo do ambiente

Viacutenculos causais ndash justificativa dos requisitos de desempenho ndash afinidade com o projeto de arquitetura

Niacutevel de intervenccedilatildeo e o contexto em que ele ocorre ndash contemporaneidade e adequaccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo

Forma de avaliaccedilatildeo de risco ndash frequumlecircncia severidade e niacutevel de risco (matriz de risco)

FORMA E ESTRUTURA DO ESTUDO DE CASO

3ordf

ETAPA

Caso uacutenico com muacuteltiplas bases ndash aplicando a mesma teoria em vaacuterios objetos

INDICACcedilAtildeO DO NIacuteVEL DE VINCULACcedilAO COM

A LITERATURA

3ordf

ETAPA (A)

Referecircncias guias ndash dados vinculados aos criteacuterios de anaacutelise Padronizaccedilatildeo ndash sistematizaccedilatildeo das referecircncias

CRITEacuteRIOS RELACIONADOS Agrave

VALIDADE DO CONSTRUCTO

3ordf

ETAPA

(B)

Utilizaccedilatildeo de fontes muacuteltiplas de evidecircncia para estabelecer o encadeamento da coleta de dados Utilizaccedilatildeo de explanaccedilotildees concorrentes fazendo uso de modelos loacutegicos (fase de anaacutelise ndash investigaccedilatildeo das ferramentas)

88

CRITEacuteRIOS

RELACIONADOS Agrave CONFIABILIDADE

3ordf

ETAPA

(C)

Banco de dados ndash referenciais prescritivos (leis e normas) entrevistas (preferecircncia declarada) e sistematizaccedilatildeo de dados para o estudo de caso Protocolo no estudo de caso

ABRANGEcircNCIA E

INTERFACE 3ordf

ETAPA (D)

Base de investigaccedilatildeo ndash objeto real e jaacute construiacutedo interface ndash generalizaccedilatildeo analiacutetica na qual se utiliza uma teoria previamente desenvolvida como modelo para comparar os resultados obtidos Validaccedilatildeo de funcionalidade da ferramenta ndash testes em muacuteltiplas bases a fim de verificar seu emprego em projeto de arquitetura Agente de aplicaccedilatildeo da ferramenta ndash vincula-se a um ou mais teacutecnicos podendo este ser ou natildeo responsaacutevel pela tomada de decisatildeo

FORMA DE ESTRURURACcedilAtildeO DA COLETA DE DADOS

4ordf

ETAPA

Preferecircncia Declarada (PD) ndash entrevistados especialistas (priorizaccedilatildeo do grau de importacircncia na concepccedilatildeo do projeto de arquitetura) Entrevistados teacutecnicos ndash (conhecimento dos projetos dos edifiacutecios incluindo o autor do projeto arquitetocircnico) Informaccedilatildeo teacutecnica dos projetos e dos documentos auxiliares Padratildeo de descobertas nas anaacutelises ndash qual associaccedilatildeo se pretende com os dados obtidos na planilha e qual a pergunta a ser feita Referenciais prescritivos ndash leis e normas vigentes nas aacutereas de estudo em foco

DELIMITACcedilAtildeO DOS CRITEacuteRIOS DE

CONVERGEcircNCIA DOS DADOS

4ordf

ETAPA (A)

Escolha da ferramenta ndash a partir da anaacutelise das quatro ferramentas buscando-se as correlaccedilotildees de pertinecircncia Adequaccedilatildeo do formato da APP a ser adotada e seus indicadores Estabelecimento do grau de importacircncia da adoccedilatildeo da preferecircncia declarada por falta de dados estatiacutesticos Padratildeo miacutenimo dos fluxos de convergecircncia dos dados da APP ndash qual resposta se quer obter com os indicadores

ORGNIZACcedilAtildeO DO TRABALHO EM

CAMPO (aplicaccedilatildeo da ferramenta)

5ordf

ETAPA

Preacute-teste da APP Agenda de trabalho ndash cronograma fiacutesico das atividades Ordem de aplicaccedilatildeo ndash primeiro os edifiacutecios Individualmente e depois os casos conjuntos Consideraccedilotildees e conclusotildees

DEFINICcedilAtildeO DA ESTRATEacuteGIA GERAL

EM RELACcedilAtildeO AO TRATAMENTO DOS

DADOS

5ordf

ETAPA (A)

Modelo de apresentaccedilatildeo da APP ndash Discussatildeo e desenvolvimento Fluxo de questionamento ndash desenvolvimento das interfaces de convergecircncia dos dados Forma de aplicaccedilatildeo e os princiacutepios metodoloacutegicos envolvidos no sistema da APP

89

DEFINICcedilAtildeO DA

ESTRATEacuteGIA GERAL DE APRESENTACcedilAtildeO

DA PESQUISA

6ordf

ETAPA

Estrateacutegia analiacutetica simples para a apresentaccedilatildeo da pesquisa e do estudo de caso Priorizaccedilatildeo das anaacutelises para demonstrar que os resultados observados foram consequumlecircncia de alguma proposiccedilatildeo ou intervenccedilatildeo

DEFINICcedilAtildeO DO FORMATO DA

DESCRICcedilAtildeO DO CASO

6ordf

ETAPA

(A)

Estrutura analiacutetica linear (padratildeo) resultando tema introduccedilatildeo (objetivo justificativas recortes de aplicaccedilatildeo viacutenculo de parceria com a Coesf) revisatildeo bibliograacutefica metodologia adequaccedilatildeo da APP para projeto de arquitetura Aplicaccedilatildeo da APP ndash estudo de caso as consideraccedilotildees feitas a partir dos resultados obtidos e por fim as conclusotildees sobre sua aplicabilidade

Os quadros acima demonstram a hierarquia das accedilotildees implementadas para o

desenvolvimento da pesquisa e do estudo de caso Essa estruturaccedilatildeo contribuiu para

que o estudo de caso se tornasse viaacutevel evitando as situaccedilotildees de desconexatildeo entre as

evidecircncias e a questatildeo inicial da pesquisa

A primeira e a segunda etapas se constituem no processo de definiccedilatildeo da linha

conceitual e das estrateacutegias a serem desenvolvidas na pesquisa Ao final da segunda

etapa foi possiacutevel saber qual o caminho a ser seguido pois a ferramenta jaacute estava

definida os fatores relevantes relativos ao referencial bibliograacutefico focado em anaacutelise de

risco jaacute eram sabidos ou seja a loacutegica do planejamento da coleta de dados estava

propiciando uma base de dados a ser utilizada

A terceira etapa trata dos conceitos utilizados para estruturar o estudo de caso

indicando niacutevel de vinculaccedilatildeo com a literatura criteacuterios relacionados agrave validade do

constructo (coerecircncia e pertinecircncia dos dados tomados como referecircncia) confiabilidade

(facilidade de encontrar as principais referecircncias adotadas) abrangecircncia (niacuteveis de

avaliaccedilatildeo) e interfaces (focos especiacuteficos adotados) do estudo de caso

A quarta etapa foi composta pelo processo metodoloacutegico escolhido para obter os

dados e sua convergecircncia para o atendimento da proposta inicial

A quinta etapa estaacute vinculada agrave adequaccedilatildeo forma de aplicaccedilatildeo da APP e

90

estrateacutegias utilizadas para se atingir o objetivo

A sexta etapa trata da estrateacutegia e da forma de descriccedilatildeo da pesquisa e do estudo

de caso

311 A coleta de dados

A estruturaccedilatildeo foi dividida em trecircs niacuteveis de questionamento assim considerados

Niacutevel 1 ndash sobre entrevistados especiacuteficos

Niacutevel 2 ndash sobre o estudo inteiro envolvendo informaccedilotildees e evidecircncias

relacionadas agrave literatura e ao objeto do estudo de caso

Niacutevel 3 ndash questotildees normativas

As entrevistas obtidas por meio do questionaacuterio de Preferecircncia Declaradas (PD)

serviram para constataccedilatildeo da classificaccedilatildeo do grau de importacircncia de aplicaccedilatildeo do

requisito na fase inicial de um projeto de arquitetura

O uso da Teacutecnica PD acontece quando natildeo se tecircm paracircmetros estatiacutesticos que

formalizem a indicaccedilatildeo Dados importados sobre os focos estudados gerariam desvios

pois a realidade brasileira eacute bem distinta tanto no modo de construir manter e usar

como da operaccedilatildeo e funcionamento dos sistemas puacuteblicos de emergecircncia A

importacircncia dessa teacutecnica reside no fato de ela privilegiar a experiecircncia acumulada

durante anos de um profissional da aacuterea em estudo ou seja construccedilatildeo civil Os

dados obtidos permitem um balizamento dentro de nossa realidade portanto natildeo se

trata de dados estatiacutesticos mas sim de paracircmetro de referecircncia O modelo do

questionaacuterio e os resultados individuais dos participantes encontram-se no Anexo 1 ndash A

e B

91

Os resultados produzidos com a aplicaccedilatildeo do questionaacuterio foram os seguintes

Informaccedilotildees sobre os entrevistados e tratamento dos dados

Total de entrevistados 15 profissionais Formaccedilatildeo profissional engenheiros (civil eletricista mecacircnico) e arquitetos urbanistas Tempo de atuaccedilatildeo entre 20 e 40 anos Aacuterea de atuaccedilatildeo desenvolvimento de projeto pesquisa consultoria ensino e atividades administrativas Empresas atuantes Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) e Instituto de Pesquisa

e Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo (IPT) Periacuteodo de aplicaccedilatildeo do questionaacuterio meses de setembro e novembro de 2007 Tratamento dos dados meacutedia aritmeacutetica

GRAU DE IMPORTAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

12 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

184

16 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

242

18 Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio 269

19 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

282

14 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio 214

17 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios

261

21 Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate

309

26 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio (fora do lote)

393

23 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio (dentro do lote)

343

18 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edificio

281

17 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais ndash incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio)

262

28 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

422

Continua

Continuaccedilatildeo

92

GRAU DE

IMPORTAcircNCIA

FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

22 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos

espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash

internos ao edifiacutecio

332

27 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote)

413

3 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash interno ao edifiacutecio

453

24 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

362

21 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

321

2 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical

301

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

392

31 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

472

15 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) incluindo sistema de proteccedilatildeo agrave fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedos ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical ndash rotas de fuga

232

Continua

Conclusatildeo

93

GRAU DE

IMPORTAcircNCIA

FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

17 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo

adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash interno ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

252

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

393

28 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

422

22 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

332

A coleta de dados compreendeu entrevistas (espontacircneas focais) e questionaacuterios

(entrevista estruturada) aplicados a especialistas e teacutecnicos para entendimento do

objeto em estudo e levantamento de pontos relevantes apontados por esses O

questionaacuterio passou por vaacuterias fases estruturaccedilatildeo das questotildees na aacuterea de interesse

formulaccedilatildeo do questionaacuterio preacute-teste do questionaacuterio com especialista para validaccedilatildeo

dos requisitos adotados

Documentos teacutecnicos ndash os projetos de arquitetura e os das aacutereas especiacuteficas

memorial descritivo e legislaccedilatildeo pertinente ndash esse material serviu para corroborar e

valorizar as evidecircncias oriundas de outras fontes aleacutem de permitir as inferecircncias de

alguns dados que precisavam ser investigados

A observaccedilatildeo direta serviu para identificar alguns comportamentos ou condiccedilotildees

ambientais relevantes (atividades formais e informais) aleacutem do processo de gestatildeo de

manutenccedilatildeo do edifiacutecio e a proacutepria gestatildeo do projeto e obra Os dados verificados natildeo

foram formalizados pois a anaacutelise estava sendo realizada sobre os projetos (na

94

primeira revisatildeo) que natildeo o as built Serviu apenas para conhecimento da equipe de

produccedilatildeo da Coesf

Observaccedilatildeo participativa ndash visou agrave identificaccedilatildeo da realidade do ponto de vista dos

operadores do sistema Essa atividade tambeacutem serviu para o mesmo fim citado no

item observaccedilatildeo direta

311 Convergecircncia dos dados

Quando se realiza a triangulaccedilatildeo dos dados os eventos ou fatos do estudo de

caso passam a ser suportados por mais fontes de dados para uma anaacutelise individual de

cada fonte de evidecircncia A comparaccedilatildeo das conclusotildees a partir das diferentes

anaacutelises permite a ampliaccedilatildeo do horizonte pesquisado conforme Figura 7

95

Convergecircncias de evidecircncias

Figura 7 Convergecircncias de evidecircncias

Fonte Yin (2005)

312 Evidecircncias do estudo de caso

A anaacutelise dos dados consistiu em examinar categorizar classificar em tabelas

testar recombinar as evidecircncias qualitativas e quantitativas para adequar a APP ou

melhor tratar as proposiccedilotildees iniciais objeto do estudo de caso

Foram utilizadas as seguintes formas diferentes para organizar as informaccedilotildees

antes de se iniciar a anaacutelise delas

matriz de categorias e as evidecircncias dentro dessas categorias

modos de apresentaccedilatildeo dos dados (fluxos de questionamento para

examinar os dados)

frequumlecircncia de eventos diferentes

exame da complexidade dessas tabulaccedilotildees e suas inter-relaccedilotildees

Registro em arquivo

Documentos Entrevistas espontacircneas

Entrevistas focais

Entrevistas e levantamentos estruturados

Observaccedilotildees (diretas e participativa)

FATO

96

313 Estrateacutegia geral das evidecircncias

A estrateacutegia analiacutetica geral estabelecida serviu para determinar as prioridades de

anaacutelise e os ldquoporquecircsrdquo (processo de escolha da ferramenta de anaacutelise) Com a

aplicaccedilatildeo da explanaccedilatildeo concorrente simples pocircde-se demonstrar que os resultados

observados foram consequumlecircncia de alguma influecircncia (imposiccedilatildeo do cliente falha de

especificaccedilatildeo ou de disposiccedilatildeo espacial) e por fim o uso da estrateacutegia concorrente de

implantaccedilatildeo levou a uma condiccedilatildeo de estruturaccedilatildeo das evidecircncias para se chegar ao

resultado Todavia natildeo se pode deixar de relacionar a explanaccedilatildeo teoacuterica que

fundamentou a hipoacutetese ou seja a pertinecircncia de adequaccedilatildeo da APP a projetos de

arquitetura

314 Descriccedilatildeo do caso

Na descriccedilatildeo do caso foi utilizada uma estrutura analiacutetica linear por ser uma

abordagem padratildeo A sequumlecircncia de toacutepicos e subtoacutepicos incluem o tema a introduccedilatildeo

(contendo objetivo o recorte empregado ao requisito de desempenho o recorte dos

objetos utilizados para testar a ferramenta a justificativa a parceria com a Coesf e a

estrutura da dissertaccedilatildeo) a revisatildeo das bases conceituais a metodologia da pesquisa

e do estudo de caso a descriccedilatildeo e caracterizaccedilatildeo da ferramenta escolhida a

adequaccedilatildeo da ferramenta aplicaccedilatildeo da ferramenta - o estudo de caso os resultados

obtido com a aplicaccedilatildeo e por fim as consideraccedilotildees finais sobre o gerenciamento de

risco e a viabilidade do emprego da APP em projeto de arquitetura

O capiacutetulo 4 desenvolve todo o processo de adequaccedilatildeo da ferramenta aplicando

as linguagens proacuteprias da aacuterea de construccedilatildeo civil

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97 97

4 A FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP)

Este capiacutetulo trata do processo de adequaccedilatildeo da APP para o projeto de

arquitetura como tambeacutem da estruturaccedilatildeo dos indicadores utilizados

A APP apresenta uma estrutura simplificada quanto agrave aplicaccedilatildeo e visualizaccedilatildeo

dos resultados A busca do conflito desvio ou falha depende fundamentalmente

dos criteacuterios de referecircncia do julgamento do analista e do detalhamento aplicado a

essa investigaccedilatildeo Sua operabilidade se desenvolve em um ambiente qualitativo no

qual as informaccedilotildees se inter-relacionam na busca de respostas claras para a

resoluccedilatildeo das questotildees levantadas Os profissionais envolvidos utilizam referenciais

prescritivos vigentes (regulamentos normas e leis) que os auxiliam na interaccedilatildeo

entre a realidade proposta (projeto) e as exigecircncias legais Esse tipo de avaliaccedilatildeo

natildeo impotildee a obrigatoriedade de uma equipe multidisciplinar contudo natildeo se pode

deixar de considerar sua importacircncia e validade no aprimoramento ou detalhamento

das questotildees e soluccedilotildees encontradas

Foram adotados diversos criteacuterios quando da escolha da ferramenta a ser

utilizada para o teste em projetos de arquitetura tais como objetivo da pesquisa

quando aplicaacute-la forma de apresentaccedilatildeo natureza dos resultados informaccedilotildees

necessaacuterias pessoal envolvido tempo de realizaccedilatildeo e custo Assim ao final da

pesquisa a APP foi a que apresentou melhor condiccedilatildeo de aplicaccedilatildeo

Os indicadores empregados em uma planilha baacutesica de APP satildeo compostos

pelos seguintes itens atividade perigo causa efeito categoria de risco medidas

preventivas e corretivas Esse tipo de planilha eacute empregado quando se tem uma

nova atividade ou mudanccedila de processo a fim de detectar a presenccedila de riscos

ocupacional ambiental e nos equipamentos (patrimocircnio) da aacuterea industrial Observa-

se que seu emprego em anaacutelise de projeto de arquitetura implica a reestruturaccedilatildeo de

98 98

seus indicadores como tambeacutem do sistema de padronizaccedilatildeo dos dados introduzidos

como referecircncia

41 RECORTE TEMAacuteTICO NA APP ndash JUSTIFICATIVA

A escolha desses dois requisitos seguranccedila ao fogo e seguranccedila ao uso foi

motivada uacutenica e exclusivamente por sua integraccedilatildeo e interaccedilatildeo com o projeto

arquitetocircnico Eles induzem mudanccedilas significativas quanto agrave articulaccedilatildeo e

dimensionamento dos espaccedilos

Para verificar o desempenho do projeto quanto a esses requisitos de forma

geral trecircs condiccedilotildees satildeo necessaacuterias para a aplicaccedilatildeo e estruturaccedilatildeo da Avaliaccedilatildeo

Preliminar de Perigo a primeira relacionada agrave bidimensionalidade da anaacutelise a

segunda agrave determinaccedilatildeo do requisito de desempenho a ser empregado e a

terceira agrave qualidade dos indicadores de referecircncia para os criteacuterios

Segundo a ISO 6241 1984 os requisitos de desempenho e os criteacuterios satildeo

entendidos respectivamente como condiccedilotildees qualitativas (requisitos) e condiccedilotildees

quantitativas (criteacuterios) agraves quais um determinado produto deve atender quando

submetido agraves condiccedilotildees de exposiccedilotildees para que sejam satisfeitas as exigecircncias do

usuaacuterio

Os requisitos e criteacuterios relacionados agrave seguranccedila ao fogo visam limitar a

provaacutevel influecircncia dos materiais e elementos do edifiacutecio na alimentaccedilatildeo e

propagaccedilatildeo do foco de incecircndio acidental interno e externo agrave edificaccedilatildeo aleacutem das

disposiccedilotildees espaciais que inibam as interferecircncias nas rotas de fuga e propagaccedilatildeo

de fumaccedila

Os requisitos e criteacuterios relacionados agrave seguranccedila ao uso nesta pesquisa

estatildeo focados na acessibilidade universal Esse conceito envolve a inserccedilatildeo de

pessoas portadoras de deficiecircncia fiacutesica ou natildeo em todo e qualquer ambiente ou

99 99

seja natildeo deve existir qualquer tipo de barreira fiacutesica que torne inoperante o

encaminhamento e orientaccedilatildeo dessas pessoas no espaccedilo construiacutedo Aleacutem disso a

disposiccedilatildeo espacial das aacutereas elementos e componentes deve proporcionar

seguranccedila e manutenccedilatildeo de sua integridade fiacutesica em momentos de uso normal e

nos de emergecircncia

Os criteacuterios norteiam os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e estes satildeo entendidos como

meacutetodos uniformizados que permitem verificar se um determinado produto atende

aos requisitos estabelecidos podendo ser aceitas normas prescritivas com os

testes ou os ensaios Esses criteacuterios abordam os elementos construtivos e sua

disposiccedilatildeo espacial e natildeo a operaccedilatildeo de equipamentos

42 APP EM PROJETO DE ARQUITETURA ndash ADEQUACcedilAtildeO

A estrutura simplificada da APP (ver Figura 2) possibilitou a adequaccedilatildeo

necessaacuteria agrave categorizaccedilatildeo do risco e a padronizaccedilatildeo dos dados de interesse no

projeto de arquitetura ficando a nova APP com os seguintes indicadores

O campo atividade foi substituiacutedo por mapeamento do sistema

os campos perigo causa e efeito foram substituiacutedos por identificaccedilatildeo de

desvios conflitos e falhas

foi introduzido o campo consideraccedilotildees sobre os aspectos de perigo

o campo categoria de risco foi substituiacutedo por avaliaccedilatildeo do perigo

os campos medidas preventivas e medidas corretivas foram substituiacutedos por

controles propostos

A planilha de APP para avaliaccedilatildeo de projeto ficou com o seguinte formato Ver

Tabela Geral de Avaliaccedilotildees ndash (APP Anexo B1)

A transposiccedilatildeo para a APP em projeto de arquitetura implicou uso de uma

linguagem apropriada agrave aacuterea em estudo O termo perigo ficou associado a conflitos

100 100

desvios e falhas estabelecidas no projeto a partir de referencial prescritivo ou seja

o projeto natildeo atendeu ao referencial adotado

43 ESTRUTURA DA APP EM PROJETO DE ARQUITETURA

Os indicadores referenciados contemplam os pontos relativos agrave estrutura

baacutesica de uma APP e dos norteadores vinculados ao objetivo da pesquisa Assim a

nova estrutura desenvolve uma configuraccedilatildeo adequada agrave anaacutelise de projetos de

arquitetura dentro dos focos estabelecidos

Informaccedilotildees baacutesicas de referecircncia nuacutemero de controle responsaacutevel pela

anaacutelise revisatildeo e data

Classificaccedilatildeo do edifiacutecio por categoria ocupaccedilatildeo e uso (referecircncia ndash

Decreto Estadual n 46076 de 2001 Essa referecircncia ajuda a identificar as

variaacuteveis de risco envolvidas em cada tipologia)

Identificaccedilatildeo das caracteriacutesticas do usuaacuterio tipo de usuaacuterio formas de utilizaccedilatildeo

e do nuacutemero de ocupantes (valor previsional permanentes e flutuantes)

Mapeamento do sistema este macrocampo envolve sete indicadores a saber

localizador macro localizador micro ambiente em anaacutelise sistema envolvido

requisito de desempenho criteacuterio de seguranccedila ao fogo e criteacuterio de

acessibilidade

Identificaccedilatildeo de aspectos de perigo (conflito desvio e falha) este

macrocampo envolve quatro indicadores identificaccedilatildeo do perigo causa origem

do desviofalha e impacto no sistema

Consideraccedilotildees sobre os aspectos de risco este macrocampo envolve trecircs

indicadores conflito nas fases de produccedilatildeo do edifiacutecio (P) uso do edifiacutecio (U) e

manutenccedilatildeo do edifiacutecio (M) vinculaccedilatildeo com outro sistema e situaccedilatildeo em uso

em que o desvio pode provocar risco ndash o uso normal (N) no uso inadequado ou

101 101

anormal (A) e no uso em situaccedilatildeo de emergecircncia (E)

Avaliaccedilatildeo do perigo este macrocampo envolve quatro indicadores a saber

severidade (refere-se ao niacutevel de interferecircncia no andamento do projeto)

frequumlecircncia (grau de gravidade da interferecircncia em outro sistema) grau de

importacircncia de aplicaccedilatildeo do requisito quando da elaboraccedilatildeo do projeto (prioriza

as accedilotildees de ajuste no projeto ndash em que 1 (mais importante) e 3 (menos

importante)) e a matriz de risco (resultado da interaccedilatildeo entre frequumlecircncia e

severidade) O resultado formalizado pela matriz de risco indica a accedilatildeo que o

projetista deve tomar para ajustar o projeto)

Controles propostos este macrocampo envolve quatro indicadores descriccedilatildeo

dos controles a serem utilizados aacuterea do projeto envolvida recomendaccedilatildeo de

accedilotildees a serem desenvolvidas e significacircncia (resultante da interaccedilatildeo entre o

niacutevel de accedilatildeo e a priorizaccedilatildeo de atendimento das questotildees detectadas ndash no grau

de importacircncia)

Eacute de suma importacircncia identificar dentro do edifiacutecio os espaccedilos com usos

especiais ou seja divergentes de sua caracterizaccedilatildeo principal em termos de

classificaccedilatildeo do edifiacutecio pois os norteadores (criteacuterios) devem ser acrescidos agrave lista

de verificaccedilatildeo A identificaccedilatildeo deve ser feita sempre que os usos nos ambientes

apresentarem situaccedilotildees que envolvam populaccedilotildees permanentes ou flutuantes acima

de 100 pessoas processos ou operaccedilatildeo classificados como de risco elevado

estruturas suscetiacuteveis a altas temperaturas materiais de faacutecil igniccedilatildeo incorporados agrave

construccedilatildeo do edifiacutecio ausecircncia de sistemas adequados de evacuaccedilatildeo compar-

timentaccedilatildeo vertical e horizontal em aacutereas onde a populaccedilatildeo sofra qualquer limitaccedilatildeo

O edifiacutecio deve oferecer agrave populaccedilatildeo condiccedilotildees de menor risco agrave sua integridade

fiacutesica tanto em situaccedilatildeo normal de uso como em emergecircncia

102 102

431 Niacuteveis de abordagem em cada indicador

Realizada a descriccedilatildeo da configuraccedilatildeo da APP faz-se necessaacuterio o

detalhamento dos componentes de cada indicador apresentando sua importacircncia

dentro de um sistema de anaacutelise conforme se segue

a) Mapeamento do sistema

Localizador macro ndash tem a funccedilatildeo de identificar as regiotildees macro de anaacutelise e

sua condiccedilatildeo preestabelecida de risco dentro do edifiacutecio dentro e fora do lote

Localizador micro ndash tem a funccedilatildeo de identificar a quantidade de pessoas que

utilizam o ambiente ou as atividades oferecidas com maior possibilidade de

ocorrecircncia de perigo nos ambientes (aacutereas teacutecnicas) dentro do edifiacutecio

Ambiente envolvido ndash tem a funccedilatildeo de identificar o ambiente analisado

(programa de uso)

Subsistema envolvido ndash tem a funccedilatildeo de identificar as partes funcionais do

edifiacutecio que sofrem interferecircncia podendo ser um conjunto de elementos e

componentes por exemplo fundaccedilotildees estruturas vedaccedilotildees instalaccedilotildees

hidrossanitaacuterias cobertura etc

Requisitos de desempenho seguranccedila ao fogo e acessibilidade Para

estabelecimento dos requisitos de seguranccedila ao fogo foram utilizados os

ldquoelementosrdquo indicados no sistema global de seguranccedila contra incecircndio

apresentado por Berto A F (1991) Os requisitos utilizados para a

acessibilidade foram extraiacutedos de forma conceitual da NBR n 9050 2004 Os

requisitos a serem observados em um projeto de arquitetura satildeo os seguintes

103 103

Tabela 11 ndash Requisitos de desempenho

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Seguranccedila ao fogo Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios

Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate Seguranccedila de uso ndash foco acessibilidade Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio ndash fora do lote Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio ndash dentro do lote Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash interno ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashinternos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas ndash incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash

espelhos e suportes) ndash interno ao edifiacutecio ndash sistema vertical Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados as PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashexterno ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

Continua

Conclusatildeo Tabela 11 ndash Requisitos de desempenho

104 104

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashexternos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashinterno ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashno edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndashexternos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

Os criteacuterios de desempenho

Criteacuterios de desempenho ndash Seguranccedila ao fogo Os criteacuterios estabelecidos

foram extraiacutedos das prescriccedilotildees contidas no Decreto n 46076 de 31 de agosto de

2001 (Regulamento de seguranccedila contra incecircndio das edificaccedilotildees e aacutereas de risco

do Estado de Satildeo Paulo) constando no formato de lista de verificaccedilatildeo para que os

pontos referenciados estivessem dentro da legislaccedilatildeo vigente As colunas auxiliares

satildeo compostas por dois campos a referecircncia legal (numeacuterica) e a descriccedilatildeo da

Instruccedilatildeo Teacutecnica (IT) referenciada

Criteacuterios de desempenho ndash Seguranccedila ao uso (acessibilidade) O referencial

utilizado foi a Norma da ABNT - NBR n 9059 de 2004 ndash Acessibilidade a

edificaccedilotildees mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos As orientaccedilotildees

prescritivas foram colocadas na mesma ordem As colunas auxiliares satildeo compostas

por dois campos a referecircncia legal (numeacuterica) e a descriccedilatildeo do item referenciado

b) Identificaccedilatildeo de aspectos

Identificaccedilatildeo do perigo ndash Este item tem a funccedilatildeo de identificar qual a tipologia do

perigo podendo ser ambiental ocupacional e acidentes diversos que envolvem

o patrimocircnio

105 105

Causa ndash Identifica os fatores envolvidos que desencadearam o conflito desvio

e falha

Origem ndash Informa os pontos baacutesicos da falha do gerenciamento do projeto

Impacto no sistema ndash Trata das consequumlecircncias que o perigo identificado traraacute

para o projeto de arquitetura ou subsistemas

c)Consideraccedilotildees sobre os aspectos de risco

Conflitos existentes ndash Indica em que fase os possiacuteveis conflitos ou desvios

podem aparecer ou seja quando da produccedilatildeo do edifiacutecio ou no uso ou na

manutenccedilatildeo

Vinculaccedilatildeo com outro sistema ndash Indica o sistema ou sistemas que estatildeo

vinculados quando da resoluccedilatildeo do conflito desvio ou falha

Situaccedilatildeo de uso ndash Indica a situaccedilatildeo de uso em que o sistema natildeo iraacute

responder adequadamente ao uso em situaccedilatildeo normal anormal e

emergencial

d) Avaliaccedilatildeo do Perigo

Severidade ndash Indica o niacutevel de interferecircncia no andamento do projeto

106 106

Tabela 12 ndash Categorias de severidade

CATEGORIA DE SEVERIDADE (niacutevel de interferecircncia no andamento do projeto)

Pontuaccedilatildeo Severidade Descriccedilatildeo Descriccedilatildeo das aacutereas afetadas

I (1) Despreziacutevel Natildeo haacute Projeto de arquitetura sem alteraccedilatildeo

II (2) Levemente prejudicial

Necessaacuteria intervenccedilatildeo com aumento de horas de trabalho ndash custo baixo

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo local ndash satildeo situaccedilotildees de faacutecil reversibilidade

III (3) Prejudicial Necessaacuteria intervenccedilatildeo do aumento de horas de trabalho com compatibilizaccedilatildeo com outros projetos

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo regional e com interface com os subsistemas

IV (4) Criacutetico Necessaacuteria intervenccedilatildeo do aumento de horas de trabalho compatibilizaccedilatildeo com outros projetos ndash custo elevado

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo do espaccedilo construiacutedo que exige mudanccedila no sistema tecnoloacutegico construtivo e equipa-mentos especiais para montagem ndash satildeo situaccedilotildees de complexa reversibilidade

V (5) Extremamente Prejudicial

Nova proposta ndash custo alto

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo global

Frequumlecircncia ndash Este item indica a ocorrecircncia do desvio e o niacutevel de

abrangecircncia dentro de um sistema em uso

Tabela 13 ndash Categorias de frequumlecircncia

FREQUumlENCIA DO DESVIO OU CONFLITO DENTRO DO SISTEMA EM USO

Pontuaccedilatildeo

Descriccedilatildeo

A (1) Muito Improvaacutevel

Situaccedilatildeo normal de uso o desvio natildeo interfere em outro sistema

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio natildeo traz consequumlecircncia em uma situaccedilatildeo de emergecircncia

Cenaacuterios vinculados a falhas muacuteltiplas dos sistemas considerado um caso rariacutessimo

B (2) Improvaacutevel Situaccedilatildeo normal de uso o desvio natildeo interfere em outro sistema

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com baixo impacto

Cenaacuterio vinculado a falhas muacuteltiplas no mesmo sistema Natildeo eacute esperada sua ocorrecircncia na vida uacutetil da instalaccedilatildeo

C (3) Ocasional Situaccedilatildeo normal de uso o desvio interfere em um sistema local

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com moderado impacto

Cenaacuterio vinculado agrave falha simples do sistema em anaacutelise

continua

107 107

Conclusatildeo Tabela 13 ndash Categorias de frequumlecircncia

FREQUumlENCIA DO DESVIO OU CONFLITO DENTRO DO SISTEMA EM USO

D (4) Provaacutevel Situaccedilatildeo normal de uso o desvio interfere em sistemas diversos

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com elevado impacto

Cenaacuterio vinculado agrave falha simples Pode acontecer durante a vida do sistema

E (5) Existente Situaccedilatildeo normal de uso o desvio interfere em sistemas diversos comprometendo o funcionamento do edifiacutecio

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com impacto catastroacutefico

Cenaacuterio vinculado agrave alteraccedilatildeo momentacircnea de uso

Para classificaccedilatildeo de um cenaacuterio em uma dada categoria de severidade eacute

necessaacuterio que todos os aspectos previstos nessas categorias de risco estejam

incluiacutedos nos possiacuteveis efeitos das falhas do projeto Portanto as categorias de risco

satildeo as categorias de frequumlecircncia e severidade combinadas

Matriz de risco ndash Trata da priorizaccedilatildeo das accedilotildees que o projetista deve

tomar para ajustar seu projeto Ela eacute o produto das pontuaccedilotildees associadas agrave

frequumlecircncia e severidade como apresentado na Tabela 14

108 108

Tabela 14 ndash Matriz de risco para a determinaccedilatildeo do niacutevel de accedilatildeo

Matriz de risco

I (1) II (2) III (3) IV (4) V (5) SEVERIDADE

FREQUumlENCIA

Despreziacutevel Levemente

prejudicial Prejudicial Criacutetico Extremamente

prejudicial

A (1)

MUITO IMPROVAacuteVEL

1 2 3 4 5

B (2)

IMPROVAacuteVEL

2 4 6 8 10

C (3)

OCASIONAL

3 6 9 12 15

D (4)

PROVAacuteVEL

4 8 12 16 20

E (5)

EXISTENTE

5 10 15 20 25

A definiccedilatildeo das categorias de risco estaacute vinculada agraves de accedilotildees a serem rea-

lizadas dentro de um cronograma prefixado para ajuste do projeto Os valores as-

sociados a ela indicam tambeacutem as medidas gerenciais a serem tomadas quando

relacionados ao grau de importacircncia O conteuacutedo dessas accedilotildees consta na Tabela

15

109 109

Tabela 15 ndash Niacutevel de risco com as accedilotildees necessaacuterias

Valores associados ao niacutevel de accedilatildeo

Niacutevel de accedilatildeo

Descriccedilatildeo

1 a 4 Trivial Natildeo eacute necessaacuteria nenhuma accedilatildeo nem conservar registros

5 a 8 Aceitaacutevel Natildeo satildeo necessaacuterios controles adicionais mas haacute necessidade de considerar soluccedilotildees com melhores custos

9 a 12 Moderado Devem ser feitos esforccedilos para reduzir o risco mesmo que envolva outros subsistemas

13 a 16 Substancial A proposiccedilatildeo de melhoria soacute pode ser aprovada depois de avaliada todas as interfaces

gt16 Inaceitaacutevel Refazer a proposta e reavaliar tudo

O conjunto de edifiacutecios pode ser avaliado de maneira a identificar os cenaacuterios

considerados criacuteticos a partir da combinaccedilatildeo dos diversos indicadores jaacute definidos

Para a aplicaccedilatildeo dentro de um contexto mais amplo pode ser utilizada a matriz

geral Essa matriz busca as interferecircncias de caraacuteter associativo entre os riscos

detectados nos edifiacutecios

Tabela 16 ndash Classificaccedilatildeo geral da matriz de risco ndash casos cruzados

Severidade

Frequumlecircncia I II III IV

E nE I nE II nE III nE IV

D nD I nD II nD III nD IV

C nC I nC II nC III nC I V

B nB I nB II nB II I nBI V

A nA I nA II nAII I nAI V

Grau de importacircncia ndash Indica os valores atribuiacutedos pelos especialistas aos

requisitos de desempenho obtidos a partir da PD ou seja os valores indicam

a priorizaccedilatildeo de atendimento dos conflitos desvios ou falhas para inserccedilatildeo

desse ajuste no projeto

110 110

Tabela 17 ndash Grau de importacircncia

GRAU DE IMPORTAcircNCIA

FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Seguranccedila ao fogo 12 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio 16 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio 18 Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio 19 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio 14 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio 17 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio

entre edifiacutecios 21 Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de

combate e resgate Seguranccedila ao uso

26 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos

incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio ndash (fora do lote)

23 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos

de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcancemanipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio (dentro do lote)

18 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edificio

17 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais ndash

incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio

28 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash

externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

22 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio

27 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos

espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote)

3 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash

interno ao edifiacutecio

24 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

21 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

Continua

111 111

Conclusatildeo Tabela 17 ndash Grau de importacircncia

GRAU DE IMPORTAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Seguranccedila ao uso

2 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD

(aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical ndash

elevador plataforma incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes) internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

31 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequada agraves PPD

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

15 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash

sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) incluindo sistema de proteccedilatildeo agrave fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical ndashrotas de fuga

17 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso uni-versal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aco-modaccedilatildeo transversal) ndash

internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

28 Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

22 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

112 112

e) Controle proposto

Projetistas envolvidos ndash Indica a aacuterea de projeto a ser solicitada a fazer a

revisatildeo Trata-se da responsabilidade objetiva de ajuste do projeto

Medidas corretivas e mitigadoras ndash Indica a accedilatildeo especiacutefica pela qual o

projeto estaacute sendo submetido

Significacircncia ndash Indica a condiccedilatildeo criacutetica para os gerenciadores do projeto de

arquitetura Para a estruturaccedilatildeo da significacircncia foram utilizados os

indicadores da matriz de risco associados aos indicadores do grau de

importacircncia O resultado produz uma condiccedilatildeo de decisatildeo ou seja projeto

aceito a aacuterea do projeto ldquoxrdquo merece atenccedilatildeo o projeto requer modificaccedilatildeo e

por fim a condiccedilatildeo extrema parar e rever tudo A uacuteltima condiccedilatildeo implica

refazer todo o processo apoacutes a nova proposiccedilatildeo

44 FORMA DE APLICACcedilAtildeO DA APP

O preenchimento da planilha deve iniciar no macrocampo ndash Mapeamento do

sistema ndash seguindo a ordem (ambiente externo ao lote dentro do lote ambiente

interno ao edifiacutecio e ambiente interno ao edifiacutecio zona de risco) Apoacutes o completo

preenchimento da planilha APP deve-se dar iniacutecio a um processo de

questionamento Este deve seguir uma ordem preestabelecida a fim de qualificar

todas as questotildees relevantes para a priorizaccedilatildeo das accedilotildees de ajuste do projeto

Para facilitar o manejo dos dados obtidos foi utilizado o Programa Excel agrave

planilha APP Alguns dos recursos desse aplicativo foram utilizados para facilitar a

busca dos dados que pudessem ser considerados relevantes De forma geral

utilizou-se a indicaccedilatildeo de preferecircncia associaccedilatildeo entre ceacutelulas com uso de foacutermulas

matemaacuteticas e planilhas paralelas associadas

113 113

O mecanismo de operaccedilatildeo desse aplicativo eacute simples pois os referenciais

estatildeo acoplados em planilhas que podem ser acessadas por comando especiacutefico na

planilha principal (APP) Trata-se de um trabalho de comparaccedilatildeo entre o prescrito e

o real Sempre que uma situaccedilatildeo foge ao prescrito faz-se necessaacuterio o uso de

analogias para detectar o conflito desvio ou falha O estabelecimento da linha de

questionamento eacute o fio condutor para a obtenccedilatildeo das respostas certas contudo a

interpretaccedilatildeo dos dados estaacute vinculada agrave capacidade e conhecimento de quem

analisa a planilha

Para facilitar o processo de anaacutelise foi estabelecido um grupo de questio-

namento que se denominou de fluxo de informaccedilotildees para o tratamento dos dados

Dessa forma o usuaacuterio percorreraacute os passos baacutesicos agrave obtenccedilatildeo dos conflitos

desvios e falhas relevantes

441 Fluxos utilizados para tratamento dos dados

Os fluxos aqui considerados estatildeo relacionados ao tipo de resposta que se

quer obter ao analisar a planilha APP Todos os dados devem ser vistos

principalmente pela oacutetica do grau de accedilatildeo ou seja da matriz de risco e

significacircncia pois o primeiro trata diretamente dos pontos em que o arquiteto deve

atuar e o segundo da tomada de decisatildeo gerencial

A sequumlecircncia baacutesica estabelecida segue a ordem dos macrocampos entretanto

outras questotildees podem ser percebidas quando da anaacutelise da APP completa

Campo ndash Mapeamento do sistema ndash Este macrocampo permite identificar no

espaccedilo construiacutedo (macro micro ambiente sistema) as situaccedilotildees criacuteticas dessas

aacutereas como tambeacutem quais requisitos ou criteacuterios estatildeo em evidecircncia Permite

tambeacutem a identificaccedilatildeo das interaccedilotildees dos riscos entre os edifiacutecios e seus meios

internos e externos (dentro e fora do lote)

114 114

Campo ndash Identificaccedilatildeo de aspectos e perigo ndash Trata dos desvios e conflitos

suas causas origem e impactos (consequumlecircncias) detalhadamente Esses dados

quando vistos individualmente (item a item do macrocampo) podem indicar os pontos

criacuteticos do sistema projeto

Campo ndash Consideraccedilotildees sobre os aspectos ndash Trata das diversas situaccedilotildees em

que o desvio pode influenciar identificando tanto as situaccedilotildees de conflito das fases de

um empreendimento (produccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo) como as de uso do edifiacutecio

(normal anormal e emergencial)

Campo ndash Avaliaccedilatildeo do perigo ndash Caracteriza as disfunccedilotildees ocorridas sob o foco

do projeto e de sua prioridade quanto agrave necessidade de ajuste do projeto

Campo ndash Controles propostos ndash Trata das accedilotildees relativas ao processo de

gestatildeo do projeto indicando aacutereas responsaacuteveis pelo ajuste o que deve ser realizado e

a suposta decisatildeo a ser tomada

Apoacutes as observaccedilotildees na escala macro deve-se iniciar um processo que

denominaremos de investigativo no qual as correlaccedilotildees devem identificar conflitos

entre sistemas

ndash Busca individual por subsistema para se observar qual apresenta o maior niacutevel

de significacircncia ndash a partir desse niacutevel a ceacutelula ficaraacute laranja e depois vermelha

ndash busca individual dentro dos requisitos estabelecidos (seguranccedila ao fogo ou

seguranccedila ao uso) Pretende-se identificar qual dos requisitos apresenta maior

severidade a fim de saber quais aspectos de risco estatildeo envolvidos Eacute importante

saber que a melhoria do projeto pode se dar a partir da anaacutelise desse dado

ndash busca individual dentro dos criteacuterios pretende-se identificar qual criteacuterio

apresenta maior situaccedilatildeo de conflito ndash essa questatildeo estaacute relacionada agrave origem do

desvio (podendo ser uma condiccedilatildeo do natildeo-uso da legislaccedilatildeo ou outras falhas

115 115

ndash busca no indicador de severidade identificar aquele que apresenta a maior

pontuaccedilatildeo Este criteacuterio estaacute relacionado a consequumlecircncias ou seja agrave abrangecircncia do

desvio e agraves accedilotildees a serem tomadas

ndash busca no indicador grau de importacircncia pretende-se identificar o considerado

mais importante para o projeto observando os resultados dos indicadores de matriz de

risco e significacircncia ndash o indicador de desempenho estaacute relacionado ao niacutevel de

importacircncia quando da elaboraccedilatildeo do projeto portanto desvios graves podem ser

detectados

ndash busca no indicador de conflitos na fase de projeto a fim de identificar o que

acontece nos quatro niacuteveis e observar qual o niacutevel de vinculaccedilatildeo com outros sistemas

ndash buscar no indicador situaccedilatildeo de uso a categoria emergencial pode implicar a

verificaccedilatildeo de vinculaccedilotildees com outros indicadores (Necessidade de avaliaccedilatildeo

sistecircmica do espaccedilo construiacutedo)

Finda a etapa de anaacutelise individual inicia-se o questionamento dos casos

cruzados A anaacutelise e os resultados obtidos nos casos cruzados estatildeo relacionados

agrave somatoacuteria das ocorrecircncias dos casos individuais como tambeacutem as interaccedilotildees

entre as trecircs aacutereas distintas (o edifiacutecio e os ambientes externos (dentro do lote e fora

do lote) A avaliaccedilatildeo deve ser focada nos aspectos criacuteticos ou seja onde haja

interaccedilatildeo sistecircmica de dependecircncia Os conflitos desvios ou falhas devem ser

detectados a fim de evitar o comprometimento do funcionamento do edifiacutecio ou entre

os edifiacutecios Como exemplos satildeo selecionados os requisitos relacionados agrave

propagaccedilatildeo de incecircndio agrave circulaccedilatildeo em rota de fuga interna e externa O processo

termina com a qualificaccedilatildeo e caracterizaccedilatildeo dos pontos prioritaacuterios tanto para o

projetista como para o gerente de projetos

O proacuteximo capiacutetulo trata da aplicaccedilatildeo da APP em projeto de arquitetura no

116 116

caso os edifiacutecios I1 e I3 para verificar a funcionalidade da ferramenta

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117

5 O ESTUDO DE CASO ndash A APLICACcedilAtildeO DA APP

Este capiacutetulo foi subdividido em duas partes a primeira trata da descriccedilatildeo dos

objetos a segunda da aplicaccedilatildeo da APP e anaacutelise dos dados obtidos A anaacutelise foi

realizada de forma individual e como sistema

Os edifiacutecios em estudo fazem parte da Escola de Artes Ciecircncias e

Humanidades ndash campus USPLeste A equipe de projeto os designou no projeto

com nomenclatura moacutedulo I1 e moacutedulo I3

51 DESCRICcedilOtildeES DOS OBJETOS EM ESTUDO

Campus USPLeste ndash Universidade de Satildeo Paulo ndash Moacutedulos I1 e I3

Localizaccedilatildeo Avenida Arlindo Bettio 1000 Ermelino Matarazzo Satildeo Paulo-SP

As informaccedilotildees contidas nesta descriccedilatildeo foram obtidas junto a Coesf por meio

do Caderno de Memorial e Especificaccedilotildees Teacutecnicas e Projetos diversos (ver anexo

H- lista dos documentos)

511 Ficha teacutecnica ndash Projetos e execuccedilatildeo de obras

Ficha teacutecnica Tipologia de projetos Responsabilidade Data Arquitetura Concepccedilatildeo Arq Dr Sylvio Barros Sawaya 2003 Arquitetura Desenvolvimento

Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) e Globo Engenharia e Arquitetura

2004

Estrutura hidrossanitaacuterio e eletromecacircnica

Globo Engenharia e Arquitetura 2004

Execuccedilatildeo de obra Tipologia de projetos Responsabilidade Data Fundaccedilotildees Estrutura Acabamentos e Instalaccedilotildees

Santa Baacuterbara Engenharia e Empreendimentos 2005

Fiscalizaccedilatildeo e responsabilidade pela obra

Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (COESF)

20042005

512 Dados populacionais do edifiacutecio

Estima-se para o triecircnio 2005-2008 uma populaccedilatildeo de 5000 alunos 264

docentes e 150 funcionaacuterios teacutecnico-administrativos

118

513 Escolha da aacuterea

As glebas 1 e 2 designadas por Parque Ecoloacutegico do Tietecirc apresentavam

boas condiccedilotildees em relaccedilatildeo agraves vias de acessos e transporte coletivo (ocircnibus e

estaccedilotildees de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ndash CPTM)

necessitando apenas de obras viaacuterias de pequena monta para interligaccedilatildeo aos

sistemas viaacuterios e dos transportes existentes Essas aacutereas dispotildeem de infra-

estrutura urbana condiccedilotildees geomorfoloacutegicas e ambientais adequadas agrave proposiccedilatildeo

Aleacutem desses dados sua localizaccedilatildeo atende agrave demanda de expansatildeo de vagas no

ensino superior puacuteblico nas comunidades de baixa renda garantido o atendimento

agraves questotildees socioeconocircmicas e culturais

Figura 8 Foto ndash Vista aeacuterea das glebas 1 e 2 ndash aacuterea para implantaccedilatildeo da USPLeste Creacutedito - Coesf

Com a conclusatildeo dos estudos o governador do estado assina o Decreto n

47710 de 180303 autorizando o uso das aacutereas para implantaccedilatildeo de campus da

USPLeste composta por duas glebas (1 e 2) com aacutereas de 258000 msup2 e

982578 msup2 (Ver Figura 8)

119

A primeira sugestatildeo de implantaccedilatildeo foi lanccedilada sobre a gleba 2 poreacutem esta

apresentou dificuldades quanto ao processo de licenciamento ambiental maior

tempo de execuccedilatildeo das obras e maior custo Apoacutes criteriosa anaacutelise optou-se pela

utilizaccedilatildeo da gleba 1

A gleba 1 apresentava caracteriacutesticas mais favoraacuteveis para sua implantaccedilatildeo

entre elas guardava maior distacircncia do rio tinha elevaccedilatildeo de 4 metros acima da

cota do corpo drsquoaacutegua o terreno estava firme e seco a topografia era mais regular

natildeo havia cobertura vegetal arboacuterea e dispunha de melhores condiccedilotildees de

integraccedilatildeo viaacuteria

A mudanccedila para a gleba 1 implicou reformulaccedilatildeo completa no projeto

arquitetocircnico Tal fato teve como consequumlecircncia a adoccedilatildeo das seguintes premissas

todo o projeto deveria ser concebido levando em conta a eficiecircncia e rapidez de

execuccedilatildeo dos serviccedilos como tambeacutem recomendaccedilotildees do Pure e Pura e demais

programas da Universidade de Satildeo Paulo

514 O projeto de arquitetura

O Projeto Baacutesico de Arquitetura de autoria do Prof Dr Sylvio Sawaya foi

desenvolvido pela Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) e Globo

Engenharia e Arquitetura As alteraccedilotildees executadas foram realizadas mediante

solicitaccedilatildeo da Coesf com acompanhamento e aprovaccedilatildeo do autor do projeto

515 A implantaccedilatildeo

A gleba 1 possui forma triangular tendo como confrontantes a rodovia Ayrton

Senna o ramal da rede ferroviaacuteria e uma aacuterea industrial (Ver Figura 11)

O formato triangular do lote direciona a forma de implantaccedilatildeo dos edifiacutecios

ficando as aacutereas destinadas aos estacionamentos junto da aacuterea de maior niacutevel de

120

ruiacutedo (rodovia Ayrton Senna e estaccedilatildeo ferroviaacuteria) Os edifiacutecios foram locados na

aacuterea central posicionados de tal forma que a face maior (lateral dos edifiacutecios) ficou

paralela agraves laterais do lote

Foram determinadas algumas diretrizes baacutesicas para a elaboraccedilatildeo dos

projetos entre elas

Modulaccedilatildeo dos pilares metaacutelicos

Atendimento ao conforto ambiental incluindo iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural por

meio de artifiacutecios como brises grelhas metaacutelicas e lanternins com venezianas

industriais

Atender ao Programa de Uso Racional de Energia da USP (Pure)

Adotar cores baacutesicas como azul amarela e vermelha nos revestimentos e na

programaccedilatildeo visual do edifiacutecio

Utilizar telha tripla termoacuacutestica favorecendo a diminuiccedilatildeo do ruiacutedo e

aumentando o conforto teacutermico

Utilizar o sistema drywall para as paredes visando facilitar a flexibilidade de

leiaute

Atender as recomendaccedilotildees do Programa USPLegal em relaccedilatildeo aos acessos dos

portadores de necessidades especiais

Diante do novo partido arquitetocircnico foi estabelecido que os edifiacutecios adotariam

as seguintes estruturas de implantaccedilatildeo e de programa de uso

Moacutedulo I1 ndash edifiacutecio com quatro pavimentos tendo os seguintes ambientes

restaurante bancos serviccedilos lanchonetes ambulatoacuterio salas de aula

laboratoacuterios e salas de professores

121

Moacutedulo I1 Fachada voltada para a praccedila

Figura 9 Foto ndash Moacutedulo I1 Credito ndash a autora

Moacutedulo I3 ndash edifiacutecio teacuterreo dividido em dois moacutedulos separados por praccedila com os

ambientes administraccedilatildeo do campus biblioteca auditoacuterios e salas de aulas

especiais

Figura 10 a Foto ndash Moacutedulo I3 Auditoacuterio Creacutedito a autora

Figura 10 b Foto - Moacutedulo I3 ndash Administrativo biblioteca e conviacutevio Creacutedito a autora

122

Figura 11 ndash Foto - Implantaccedilatildeo da USPLeste e confrontantes Creacutedito Coesf

De um modo geral as alteraccedilotildees envolveram o atendimento agraves necessidades

funcionais dos edifiacutecios para isto foram implantadas as aacutereas teacutecnicas de apoio em

diversos pontos da edificaccedilatildeo

Os projetos complementares com suas peculiaridades e exigecircncias foram

compatibilizados para atender ao conceito funcional das edificaccedilotildees

516 O processo construtivo

Atendendo agraves premissas de eficiecircncia e rapidez de construccedilatildeo dos edifiacutecios

ficou estabelecido que fosse adotado um sistema construtivo com caracteriacutesticas a

123

permitir raacutepida execuccedilatildeo racionalidade de gastos e coerecircncia no atendimento agraves

premissas jaacute estabelecidas quanto ao dimensionamento dos espaccedilos

funcionalidade conforto ambiental e usabilidade

Para suportar as grandes dimensotildees foi adotada estrutura metaacutelica de accedilo

carbono com fechamento de piso com lajes mistas tipo steel deck vedos externos

em paineacuteis preacute-moldados arquitetocircnicos vatildeos com sistemas do tipo pele de vidro e

cobertura em telha termo acuacutestica

Foram estabelecidas em edital as normas e as praacuteticas complementares a

serem atendidos como tambeacutem coacutedigos leis decretos portarias e normas federais

estaduais e municipais inclusive normas de concessionaacuterias de serviccedilos

puacuteblicosmiddotinstruccedilotildees e resoluccedilotildees dos oacutergatildeos do sistema Crea- Confea

Foi atribuiacuteda agrave fiscalizaccedilatildeo a funccedilatildeo de verificaccedilatildeo das praacuteticas geral de

construccedilatildeo e o acompanhamento das aprovaccedilotildees junto agraves concessionaacuterias

517 Programa de usos e suas aacutereas

Moacutedulo I1 ndash Aacuterea total construiacuteda = 1782935 m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash teacuterreo ndash 452680 m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Hall de Entrada 3969 m2 Ambulatoacuterio 5819 m2

03 Consultoacuterios 4462 m2cada Banho 470 m2

Utilidades 375 m2 DML 265 m2

Assistecircncia Social 973 m2 Recepccedilatildeo 2645 m2

Gerador 1596 m2 02 Salas de Quadros 644 m2 cada 03 Salas Shafts 1509 m2 cada 02 Salas Teacutecnicas 750 m2 cada 06 DML (circulaccedilatildeo) 265 m2 cada 03 Depoacutesitos 788 m2 cada 04 Depoacutesitos 1596 m2 cada 01 Depoacutesito 781 m2

03 Copas 755 m2 cada Conviacutevio 41051 m2

02 Balcotildees 1018 m2 cada 02 Halls 12662 m2 cada 02 Halls 5880 m2 cada 02 Halls 879 m2

02 Sanitaacuterios Femininos

3170 m2 cada 02 Sanitaacuterios Masculinos 3408 m2

04 Sanitaacuterios para Deficientes

293 m2 cada Sala de Seguranccedila 3008 m2

Continua

124

Continuaccedilatildeo

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash teacuterreo ndash 452680 m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea 02 Recepccedilotildees 8590 m2 cada Administraccedilatildeo 1447 m2

02 Paacutetios 35849m2 cada Assistecircncia Social ao Estudante

8429 m2

01 Lanchonete 8452 m2 01 Lanchonete 8429 m2

Serviccedilos 8441m2 Estar Funcionaacuterios 3008 m2

Banco 8429 m2 Restaurante 31500 m2

Distribuiccedilatildeo 16400 m2 Higiecircnizaccedilatildeo de Utensiacutelios

800 m2

Copa 2215 m2 02 Sanitaacuterios 230 m2 cada Higienizaccedilatildeo de Louccedilas

2900 m2 06 Escadas de Emergecircncia

3481m2 cada

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash primeiro pavimento ndash 377985 m2

Ambiente Ambiente Ambiente Ambiente 02 Salas de Quadros

430 m2 cada 01 DML 819 m2

04 Salas 1127 m2 cada 01 Depoacutesito 2511m2

02 Salas Teacutecnicas 747 m2 cada 03 Copas 755 m2 cada 02 DML 284 m2 cada 02 Conviacutevios 9198 m2 cada 02 Halls 10978 m2 cada 02 Salas de

Equipamentos 1218 m2

02 Halls 11839 m2 cada 02 Sanitaacuterios Femininos 3170 m2 cada 02 Halls 879 m2 cada 02 Sanitaacuterios Masculinos

3408 m2 cada 01 Hall 23695 m2 04 Sanitaacuterios para

Deficientes 293 m2 cada

01 Hall 20037 m2 05 Salas de Aula 8247 m2 cada 02 Salas de Aula 8303 m2 Manutenccedilatildeo 2511 m2

02 Salas de Aula 8378 m2 06 Escadas de Emergecircncia c Antecacircmara

4623 m2 cada

01 Sala de Aula 8206m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash segundo pavimento ndash 476135 m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea 02 Salas de Quadros

430 m2 cada 02 Salas de Equipamentos

1218 m2

04 Salas Shafts 1127m2 cada 04 Sanitaacuterios Femininos 3170 m2 cada 02 Salas Teacutecnicas 747 m2 cada 04 Sanitaacuterios Masculinos

3408 m2 cada 02 DML 284 m2 cada 08 Sanitaacuterios para

Deficiente 293 m2 cada

01 DML 819 m2 10 Salas de Aula 8247 m2 cada 01 Depoacutesito 2511 m2 04 Salas de Aula 8303 m2

03 Copas 781 m2 cada 04 Salas de Aula 8378 m2

02 Halls 12046 m2 cada 02 Salas de Aula 8206 m2

02 Halls 11260 m2 cada Manutenccedilatildeo 2511 m2

04 Halls 879 m2 cada 06 Escadas de Emergecircncia c Antecacircmara

4623 m2 cada

02 Halls 18237 m2 cada Continua

125

Conclusatildeo

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash terceiro pavimento ndash 476135m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea 02 Salas de Quadros

1127 m2 cada 08 Sanitaacuterios para

deficientes 8247 m2

02 Salas Teacutecnicas 284 m2 cada 02 Salas de Aula 8351 m2 cada 01 DML 2511 m2 01 Sala de Aula 932 m2 cada 03 Copas 16821 m2 cada 08 Salas de Professores

Individuais 1951 m2 cada

02 Halls 879 m2 cada 08 Salas de Professores Coletivas

1973 m2 cada

02 Halls 1218 m2 08 Salas de Professores Coletivas

4670 m2 cada

04 Sanitaacuterios Femininos

3408 m2 cada Manutenccedilatildeo 4623 m2 cada

02 Salas de Quadros

1127 m2 cada 08 Sanitaacuterios para Deficientes

8247 m2

02 Salas Teacutecnicas 284 m2 cada 02 Salas de Aula 8351 m2 cada 01 DML 2511 m2 01 Sala de Aula 932 m2 cada 03 Copas 16821 m2 cada 08 Salas de Professores

Individuais 1951 m2 cada

02 Halls 879 m2 cada 08 Salas de Professores Coletivas

1973 m2 cada

02 Halls 1218 m2 04 Sanitaacuterios Femininos 3408 m2 cada

Moacutedulo I3 ndash Aacuterea total construiacuteda do moacutedulo I3 = 783140 m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I3 ndash teacuterreo ndash Auditoacuterio Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Entrada Foyer 27897 m2 Sanitaacuterio Sala de Aula

Especial 2 206 m2

Foyer 89323 m2 Auditoacuterio 45351 m2

Varanda Foyer 1474 m2 Estar Auditoacuterio 926 m2

Sala de Aula Especial 1

22097 m2 Sanitaacuterio Auditoacuterio 537 m2

Depoacutesito Sala de Aula Especial 1

368 m2 Administraccedilatildeo 2902 m2

Sanitaacuterio Sala de Aula Especial 1

206 m2 Cafeacute 2865 m2

Sala de Aula Especial 2

22097m2 Sanitaacuterio Masculino 3202 m2

Depoacutesito Sala de Aula Especial 2 ndash 368 m2

Depoacutesito Sala de Aula Especial 2 ndash 368 m2

Sanitaacuterio Feminino 3202 m2

Continua

126

Conclusatildeo

Programa de uso ndash Moacutedulo I3 ndash teacuterreo ndash Biblioteca Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Exposiccedilotildees 53765 m2 Sanitaacuterio Feminino 2598 m2

Conviacutevio 19946 m2 Sanitaacuterio Masculino 2598 m2

Cyber Cafeacute 5622 m2 Sanitaacuterio Feminino para Deficientes Fiacutesicos

340 m2

Reprografia 5622 m2 Sanitaacuterio Masculino para Deficientes Fiacutesicos

340 m2

DML 400 m2

Leitura Jornais sem 23695 m2 Estudos em Grupo 13008 m2

Biblioteca 205620 m2 Jardim Interno 33636 m2

Capacitaccedilatildeo Usuaacuterio 3671 m2 Salas de Pesquisas Individuais

8844 m2

Sala Livros Especiais 3176 m2 Internet 15448 m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I3 ndash teacuterreo ndash Administrativo Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Recepccedilatildeo Administraccedilatildeo Campus

4011 m2 Comissatildeo Administraccedilatildeo Campus 2

5277 m2

Seguranccedila Administraccedilatildeo Campus

890 m2 Diretoria Administraccedilatildeo Campus

4520 m2

Protocolo Administraccedilatildeo Campus

1333m2 Sanitaacuterio Diretoria Administraccedilatildeo Campus

384 m2

Assessor Administraccedilatildeo Campus

1656 m2 (2) Sanitaacuterio Feminino Administraccedilatildeo Campus

753 m2

Comissatildeo Administraccedilatildeo Campus 1

3490 m2 Sanitaacuterio Masculino Administraccedilatildeo Campus

582 m2

Sanitaacuterio Deficientes Administraccedilatildeo Campus

337 m2 Sanitaacuterio Diretoria Administraccedilatildeo Biblioteca

270 m2

Copa Administraccedilatildeo Campus

618 m2 Reuniatildeo Diretoria Administraccedilatildeo Biblioteca

2599 m2

DML Administraccedilatildeo Campus

395 m2 Marketing Projeto 3116 m2

Recepccedilatildeo Administraccedilatildeo Biblioteca

3485 m2 Informaacutetica 1207 m2

Diretoria Administraccedilatildeo Biblioteca

2903 m2 Proc Teacutecnica Aquisiccedilatildeo Encadernaccedilatildeo Reparo

10169 m2

Sanitaacuterio Feminino Administraccedilatildeo Biblioteca

675 m2 Copa Administraccedilatildeo Biblioteca

395 m2

Sanitaacuterio Masculino Administraccedilatildeo Biblioteca

675 m2 DML Administraccedilatildeo Biblioteca

254 m2

Sanitaacuterio Deficientes 255 m2

127

518 Caracterizaccedilatildeo teacutecnica dos subsistemas

5181 Terrapleno

A gleba 1 foi utilizada como bota-fora das obras da rodovia Ayrton Senna

sendo necessaacuterios acertos de grade remoccedilatildeo de camada vegetal e troca de solo do

aterro pois em certos trechos havia mateacuteria vegetal em grande proporccedilatildeo As

sondagens classificaram o solo como solo original de aluviatildeo encimado por aterro

argiloso com 4 m de espessura

5182 Fundaccedilotildees

O projeto indica que as fundaccedilotildees devem ser profundas em estacas tipo preacute-

moldadas de concreto com capacidade de suportar cargas variando de 15 tf ateacute 70

tf sob cada bloco de fundaccedilatildeo O sistema de vigas proposto para o piso teacuterreo eacute em

concreto armado moldadas in loco

5183 Estrutura

Os elementos principais do sistema estrutural (vigas pilares e vigas de

travamento) devem ser constituiacutedos por perfis compostos por chapas soldadas ou

laminados Esses perfis devem ser soldados eou conformados a frio em accedilo

patinaacutevel

As estruturas dos poacuterticos e as ligaccedilotildees rotuladas trabalham transversalmente

ao corpo do edifiacutecio Foram projetados elementos de contraventamento longitudinal

para estabilizaccedilatildeo do conjunto e contraventamentos transversais para melhorar o

funcionamento da laje como diafragma horizontal

A estrutura metaacutelica da cobertura apoacuteia-se sobre os poacuterticos

O sistema proposto para as lajes eacute do tipo steel deck com pintura eletrostaacutetica

128

em cor branca com espessura final de 150 mm

5184 Cobertura

As telhas termoacuacutesticas tecircm sua estrutura de sustentaccedilatildeo apoiada sobre os

poacuterticos metaacutelicos transversalmente ao edifiacutecio As placas de policarbonato alveolar

estatildeo locadas sobre a circulaccedilatildeo interna central do edifiacutecio e as venezianas

industriais nos fechamentos laterais

5185 Vedos

A fachada do moacutedulo I1 tem paineacuteis preacute-moldados de concreto placas

cimentiacutecias e pele de vidro com e sem articulaccedilatildeo de abertura A fachada do moacutedulo

I3 eacute composta por fechamento em bloco ceracircmico revestido pele de vidro e

elementos de combogoacute

Os espaccedilos na aacuterea interna ao edifiacutecio satildeo definidos por meio de divisoacuterias de

gesso acartonado tipo drywall para aacutereas comuns paineacuteis acuacutesticos com isolamento

de ruiacutedo nos auditoacuterios alvenaria de blocos ceracircmicos nas aacutereas molhadas e

divisoacuterias navais nas aacutereas de grande alteraccedilatildeo de leiaute

5186 Vatildeos

Foram previstas nas fachadas externas caixilharias do tipo pele de vidro com

perfis de alumiacutenio extrudado com vidros laminados de 6 mm pintura eletrostaacutetica a

poacute utilizando perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado (com articulaccedilatildeo de

abertura) Para o fechamento lateral foram utilizadas esquadrias mistas (vidro na

parte inferior e veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na parte

superior)

Os gradis de contorno das aacutereas de circulaccedilatildeo dos pavimentos foram

129

compostos por perfis em accedilo carbono com pintura automotiva utilizando tubos

retangulares e barras chatas e os quadros inferiores com vidro temperado

Nas aacutereas internas no acesso agraves salas foram especificadas portas de madeira

com visor em vidro com bandeira de venezianas em alumiacutenio

5187 Paramentos

A fim de manter a coloraccedilatildeo original todos os paineacuteis preacute-moldados em

concreto devem receber resina impermeabilizante incolor e as placas cimentiacutecias o

revestimento acriacutelico texturizado

Os diversos tipos de revestimentos ceracircmicos especificados atendem agraves

diversas necessidades de uso tanto para aacutereas internas como para as aacutereas

molhadas (externas e internas)

As placas de gesso acartonado devem revestir todos os pilares metaacutelicos das

aacutereas internas e as com sobreposiccedilatildeo de placas de alumiacutenio composto devem ser

aplicadas em todos os pilares das aacutereas externas expostos agrave umidade

Atendendo agraves necessidades e funccedilotildees os revestimentos dos vedos internos

podem ser de diversos tipos tais como laminados melamiacutenicos tintas acriacutelicas e

tintas laacutetex em aacutereas secundaacuterias

O esmalte sinteacutetico na cor branca deve ser aplicado nas superfiacutecies metaacutelicas

de um modo geral Os elementos estruturais especificados no projeto devem receber

tinta intumescente como proteccedilatildeo passiva contra fogo

Os brises metaacutelicos e gradis em accedilo carbono recebem pintura automotiva

5188 Pavimentos

Foram especificados diversos materiais entre eles piso de cimento (liso)

130

placas de concreto preacute-moldado 60 cm x 60 cm placas de concreto preacute-moldado 30

cm x 30 cm com desenhos em alto relevo dos tipos taacutetil alerta e taacutetil direcional com

mistura de cimento branco pigmentado pisos ceracircmicos do tipo porcelanato 30 cm

x 30 cm piso ceracircmico industrial 30 cm x 30 cm piso viniacutelico em manta pisos de

borracha em placa do tipo taacutetil e grades de piso em accedilo carbono galvanizado a fogo

5189 Instalaccedilotildees eletromecacircnicas

As tubulaccedilotildees secas (aparente e embutida) devem ser executadas utilizando

eletrodutos de accedilo e de PVC (poli (cloreto de vinila)) riacutegido rosqueaacutevel

As eletrocalhas aparentes satildeo em alumiacutenio pintado

Os cabeamentos ou terminaccedilotildees devem ser em cobre revestido com isolaccedilatildeo

soacutelida de PVC (poli (cloreto de vinila)) como cobertura

As luminaacuterias satildeo de embutir ou sobrepor com ou sem sistema refletor

conforme o tipo de forro As lacircmpadas satildeo adequadas agraves luminaacuterias podendo ser

fluorescentes compactas ou de vapor metaacutelico

O sistema de condicionamento artificial de ar eacute do tipo split ficando as

evaporadoras distribuiacutedas nos pavimentos e as condensadoras instaladas na

cobertura do edifiacutecio havendo renovaccedilatildeo de ar por meio de exaustores

51810 Instalaccedilotildees hidrossanitaacuterias

O abastecimento de aacutegua fria para os edifiacutecios eacute constituiacutedo por dois sistemas

independentes e de forma ascendente um destinado ao uso com aacutegua potaacutevel

Sabesp e o outro destinado agraves torneiras de jardins e bacias sanitaacuterias usando aacutegua

de reuso (aacutegua de captaccedilatildeo pluvial)

A coleta dos efluentes deve operar por ramal de descarga individual que se

131

interliga com o ramal das bacias sanitaacuterias desaguando nos tubos verticais

denominados TQ (Tubos de Queda) A reuniatildeo de todas as tubulaccedilotildees no piso do

pavimento teacuterreo desaacutegua em caixas de inspeccedilatildeo tendo como destino final a

estaccedilatildeo de tratamento de esgoto

O escoamento das aacuteguas pluviais prevecirc a coleta das aacuteguas de cobertura por

calhas As descidas ateacute o piso do teacuterreo satildeo reunidas nas caixas de passagem for-

mando a rede externa de aacuteguas pluviais cujo destino final seraacute o reservatoacuterio

subterracircneo de aacutegua de reuso

As tubulaccedilotildees de aacutegua fria - esgoto gordura e ventilaccedilatildeo aacuteguas pluviais e

drenos - utilizam tubos e conexotildees em PVC (poli (cloreto de vilina))

As louccedilas e metais sanitaacuterios devem dispor de dispositivos racionalizadores do

uso de aacutegua As bacias sanitaacuterias satildeo do tipo convencional e com caixa acoplada

com consumo de 6 Lpf Os metais sanitaacuterios satildeo do tipo fechamento automaacutetico por

pressatildeo A instalaccedilatildeo eacute dotada de registros reguladores de vazatildeo e arejadores com

vazatildeo constante 6 Lmin

519 Projeto de incecircndio

O projeto de incecircndio proposto foi direcionado ao atendimento de duas

premissas a primeira se refere agrave detecccedilatildeo de eventuais incecircndios pelo sistema de

detectores de fumaccedila e acionadores manuais do tipo ldquoquebra vidrordquo e a segunda

visa a atuaccedilatildeo das equipes de combate onde o incecircndio seraacute combatido com o uso

de extintores manuais sistema de mangueiras sistema de chuveiros automaacuteticos e

do hidrante de recalque a ser ligado no carro-tanque do Corpo de Bombeiros

132

5191 Componentes do sistema

Extintores Portaacuteteis

Hidrantes

Chuveiros Automaacuteticos

Sistema de Detecccedilatildeo e Alarme

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Sinalizaccedilatildeo de emergecircncia

Saiacuteda de emergecircncia

5192 Classificaccedilatildeo perante a norma e a lei

O moacutedulo I1 composto de quatro pavimentos estaacute classificado de acordo com

o Instituto de Resseguros do Brasil ndash IRB Associaccedilatildeo Brasileira de Normas

Teacutecnicas ndash ABNT e legislaccedilatildeo do Estado de Satildeo Paulo conforme as tabelas 18 19

e 20 respectivamente

Tabela 18 Classificaccedilotildees de risco ndash Tarifa de Seguro Incecircndio do Brasil - TSIB

Item Rubrica Ocupaccedilatildeo de risco Classe de ocupaccedilatildeo

Classe de risco

001 19610 Escola Externato 01 A 002 19710 Escritoacuterios 01 A

Tabela 19 Classificaccedilotildees de risco ndash NBR n108971990 - ABNT

Item Coacutedigo Discriminaccedilatildeo da ocupaccedilatildeo de risco Tipo de risco

001 A-11g Escolas (salas de aula) Leve 002 A-11h Escritoacuterios (incluindo centros de

processamento de dados) Leve

003 A-11r Restaurantes (aacuterea de refeiccedilotildees) Leve

Tabela 20 Classificaccedilotildees das edificaccedilotildees e aacutereas de risco quanto agrave ocupaccedilatildeo Decreto Estadual n 46076 ndash de 31agosto2001

Item Grupo Ocupaccedilatildeouso Divisatildeo Descriccedilatildeo 001 E Educacional e cultura fiacutesica E1 Escola em geral 002 F Local de reuniatildeo de puacuteblico F8 Local para refeiccedilatildeo

(restaurante)

133

O moacutedulo I3 composto de um uacutenico pavimento estaacute classificado de acordo

com o Instituto de Resseguros do Brasil ndash IRB e legislaccedilatildeo do Estado de Satildeo Paulo

conforme as tabelas 21 e 22 respectivamente

Tabela 21 Classificaccedilotildees de risco ndash Tarifa de Seguro Incecircndio do Brasil - TSIB

Item Rubrica Ocupaccedilatildeo de risco Classe de ocupaccedilatildeo

Classe de risco

001 06410 Biblioteca 02 A 002 524 Teatro 07 C

Tabela 22 Classificaccedilotildees das edificaccedilotildees e aacutereas de risco quanto agrave ocupaccedilatildeo Decreto Estadual n 46076 de 31agosto2001

Item Grupo Ocupaccedilatildeouso Divisatildeo Descriccedilatildeo 001 F Biblioteca F1 Escola em geral 002 F Auditoacuterio F5 Auditoacuterio em Geral

Os moacutedulos I1 e I3 foram classificados com risco leve I pela (ABNT e Decreto

Estadual) e RISCO ldquoArdquo Classe de Risco pela TSIB

52 APLICACcedilAtildeO DA APP NOS EDIFIacuteCIOS

O preenchimento da planilha APP se deu a partir da anaacutelise do conjunto

completo de peccedilas graacuteficas e memoriais descritivos dos projetos de arquitetura

prevenccedilatildeo contra incecircndio eleacutetrica hidrossanitaacuterio estrutura e documentaccedilatildeo do

processo de licitaccedilatildeo fornecida pela Coesf

521 Fluxo para tratamento dos dados

Os fluxos aqui considerados estatildeo relacionados agrave oacutetica da accedilatildeo ou seja da

matriz de risco e significacircncia pois o primeiro trata diretamente dos pontos em que o

arquiteto deve atuar e o segundo da tomada de decisatildeo gerencial Aleacutem da

seguranccedila ao fogo e ao uso ndash acessibilidade

As vaacuterias correlaccedilotildees de busca foram realizadas por meio do uso da

preferecircncia de seleccedilatildeo ndash macros (recurso do Aplicativo do Excel) que permitiu

134

identificar e classificar diversos pontos significativos

A planilha da APP geral foi estabelecida antes do uso dos macros As outras

planilhas constantes nessa dissertaccedilatildeo atendem a necessidade de verificaccedilatildeo e foco

do trabalho natildeo sendo necessaacuterio neste trabalho um exaustivo detalhamento O

anexo B traz a APP completa dos edifiacutecios (os moacutedulo I1 e I3) os ambientes

internos e externos ao lote (urbano) e os pontos de maior interesse para o projetista

e para o gerente de projetos

522 Levantamento e anaacutelise dos dados

Os pontos de destaque foram organizados a partir do levantamento geral (APP

ndash I1 I3) ambientes internos e externos ao lote (urbano) levantamento especiacutefico

(orientaccedilatildeo de projeto moderado substancial e inaceitaacutevel) gerecircncia de projeto

(merece atenccedilatildeo requer modificaccedilatildeo e parar tudo) e requisito de desempenho

(seguranccedila ao fogo e acessibilidade) As referencias consultadas ANEXO C 123 e

4

5221 Levantamento geral ndash APP ndash I1 I3 ambientes internos e externos ao lote

(urbano) (ver tabela no anexo B 1)

Puderam-se observar nas planilhas da APP os pontos de destaque no

levantamento geral Os projetos dos edifiacutecios analisados apresentam poucos desvios

quanto ao atendimento das legislaccedilotildees a maioria deles consideradas aceitaacutevel ateacute

para o projetista pois o niacutevel de intervenccedilatildeo apontava para niacuteveis aceitaacuteveis com

baixo risco Os conflitos apresentados restringiram-se agrave implantaccedilatildeo de

determinadas aacutereas teacutecnicas e de controle junto agraves saiacutedas de emergecircncia Este fato

implica a possibilidade do comprometimento da fluidez do sistema de saiacuteda de

emergecircncia As falhas recaiacuteram sobre as especificaccedilotildees de materiais e elas podem

135

pocircr em risco a seguranccedila fiacutesica da populaccedilatildeo e a integridade de parte do edifiacutecio

tanto em momento de emergecircncia como em uso

As aacutereas externas ao edifiacutecio e fora do lote apresentam diversos pontos criacuteticos

em relaccedilatildeo agrave acessibilidade principalmente no que tange agrave seguranccedila da

integridade fiacutesica do transeunte principalmente o portador de deficiecircncia fiacutesica

Os pontos de destaque aqui apresentados remetem agraves condiccedilotildees vistas sob

os pontos de interesse (accedilatildeo e significacircncia) A correlaccedilatildeo de implicaccedilatildeo legal

aspectos de risco e medidas de accedilatildeo deve ser vista na planilha associada aos

destaques

Moacutedulo I1 ndash Identificadas 63 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

Cobertura em policarbonato sobre aacutereas de circulaccedilatildeo em rotas de fuga Esse

material tem sua estabilidade e integridade ateacute 120ordm C Temperaturas elevadas em

uma situaccedilatildeo de incecircndio podem causar seacuterios problemas (queimaduras graves nas

pessoas danos aos equipamentos de deslocamento vertical e material de

revestimento)

Ausecircncia de sistema de apoio agrave manutenccedilatildeo (suportes para sustentaccedilatildeo de

carga como ganchos gancho presilha para escadas e braccedilos articulados com

sistema de roldanas nas vigas de fachadas passarela teacutecnica para movimentaccedilatildeo

de funcionaacuterios na cobertura) Essa condiccedilatildeo implica em perigo na operaccedilatildeo de

manutenccedilatildeo

Boxes dos sanitaacuterios de uso comum com aacuterea de transferecircncia inferior ao

especificado na ABNT NBR n 9050

136

Vidro temperado nos guarda-corpos dos halls dos pavimentos O vidro

temperado quando quebrado produz inuacutemeros pedaccedilos A possibilidade de quebra

por impacto eacute relativamente alta em uma unidade de ensino podendo causar danos

graves agraves pessoas nos pavimentos inferiores

Esquadrias externas ndash conjunto com vidro e veneziana permanentemente

aberto Essa composiccedilatildeo sem a implantaccedilatildeo de um sistema automaacutetico de

fechamento das venezianas poderaacute causar em momento de emergecircncia de

incecircndio graves problemas incluindo a propagaccedilatildeo do fogo a aacutereas vizinhas e

comprometimento da estrutura metaacutelica pois consta no projeto pintura intumescente

apenas nas bases das vigas primaacuterias Um sistema estanque (sem entrada de ar)

levaria a uma raacutepida extinccedilatildeo do fogo logo que o oxigecircnio fosse consumido

Abertura entre ambientes (pelo forro) e aacuterea teacutecnica (shaft) A falta de

compartimentaccedilatildeo horizontal pode ser um grande problema quanto agrave propagaccedilatildeo de

fumaccedila A fumaccedila toacutexica pode matar uma pessoa em curtiacutessimo tempo

Depoacutesito de guarda de materiais e aacutereas teacutecnicas junto agraves portas de acesso agraves

escadas de emergecircncia Essa implantaccedilatildeo eacute extremamente inadequada Aacutereas

teacutecnicas e depoacutesitos satildeo considerados aacutereas de risco aleacutem disso em situaccedilotildees de

emergecircncia haveraacute conflito no fluxo de atuaccedilatildeo e encaminhamento das pessoas

(evacuaccedilatildeo de pessoas e atuaccedilatildeo das equipes de combate e manutenccedilatildeo)

Altura dos balcotildees de distribuiccedilatildeo de alimentos no restaurante e espaccedilos

internos de aproximaccedilatildeo inadequada para a PPD

Moacutedulo I3 ndash Identificadas 10 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

137

Largura (inferior a 12 m) em um dos corredores (trecho da aacuterea do

administrativo) Trata-se de um percurso curto poreacutem inviabiliza a passagem

simultacircnea de pessoas com e sem deficiecircncia fiacutesica

Cobertura em policarbonato sobre aacutereas do conviacutevio sanitaacuterios e cafeacute Esse

material tem sua estabilidade e integridade ateacute 120ordmC Temperaturas elevadas em

uma situaccedilatildeo de incecircndio podem causar seacuterios problemas tais como queimaduras

graves nas pessoas e danos aos equipamentos

Ausecircncia de sistema de apoio agrave manutenccedilatildeo (suportes para sustentaccedilatildeo de

carga como ganchos gancho presilha para escadas e braccedilos articulados com

sistema de roldanas nas vigas de fachadas passarela teacutecnica para movimentaccedilatildeo

de funcionaacuterios na cobertura) A ausecircncia desses dispositivos eleva a probabilidade

de ocorrecircncia de acidente de trabalho aleacutem de dificultar as atividades de

manutenccedilatildeo do edifiacutecio

Boxes dos sanitaacuterios de uso comum com aacuterea de transferecircncia inferior ao

especificado na NBR n 9050

Ambiente interno ao lote ndash Identificadas 7 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

Ausecircncia de faixa regular e lisa de circulaccedilatildeo para as PPD em todo o sistema

de pavimentaccedilatildeo interno Os broquetes empregados mesmo bem ajustados

dificultam a livre circulaccedilatildeo do cadeirante

Ausecircncia de piso de alerta na finalizaccedilatildeo da calccedilada junto da guia e sarjeta em

todo o sistema de pavimentaccedilatildeo interno

138

Ausecircncia de piso direcional interligando todos os blocos e nas aacutereas de

estacionamento para as PPD

Ausecircncia de elevaccedilatildeo do niacutevel da rua em aacutereas de travessia de transeunte nos

principais acessos

Ausecircncia de sinalizaccedilatildeo (orientaccedilatildeo equipamentos ndash semaacuteforo) com

dispositivos para as PPD (sonoro visual e taacutetil)

Ambiente externo ao lote (aacuterea urbana) ndash Identificadas sete indicaccedilotildees

(conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

Ausecircncia de piso de alerta na finalizaccedilatildeo da calccedilada na guia e sarjeta em todo

o sistema de pavimentaccedilatildeo externo

Ausecircncia de piso direcional interligando os principais acessos

Ausecircncia de elevaccedilatildeo do niacutevel da rua em aacutereas de travessia nos principais

acessos

Ausecircncia de sinalizaccedilatildeo (orientaccedilatildeo equipamentos ndash semaacuteforo) com

dispositivos para as PPD (sonoro visual e taacutetil)

Ausecircncia de abrigo externo para transbordo de passageiro nos pontos

perifeacutericos ao campus

Rampa do acesso principal para pedestre com 16 de declividade

Estaacute prevista a implantaccedilatildeo da triagem e armazenamento da coleta seletiva do

campus em uma aacuterea reservada agrave Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Essa

sugestatildeo impotildee alguns riscos (aumento de roedores e aves exalaccedilatildeo de odores

139

ruiacutedo elevado com a operaccedilatildeo de equipamentos incecircndio pela presenccedila de grande

volume de material de faacutecil combustibilidade etc)

5222 Matriz de risco

A matriz de risco eacute elaborada a partir da associaccedilatildeo entre frequumlecircncia e

severidade Sua forma de apresentaccedilatildeo se faz por meio da classificaccedilatildeo do risco

que orienta a accedilatildeo que o projetista deve tomar Os riscos foram designados como

moderado substancial e inaceitaacutevel (Ver Anexo B2)

Portanto as indicaccedilotildees estatildeo relacionadas agrave interferecircncia no andamento do

projeto e na categoria de frequumlecircncia com que o conflito desvio e falha interferem no

sistema

Observou-se que a quantidade de conflito desvio e falha identificados satildeo em

nuacutemero superior ao apontado na gerecircncia de projeto Isso se deve ao fato de que o

projetista deve ser muito mais rigoroso quando especifica materiais e compatibiliza o

projeto de arquitetura com os demais projetos Os pontos abordados expressam as

falhas na especificaccedilatildeo dos materiais os conflitos de implantaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave

seguranccedila em uso em momento de emergecircncia e a necessidade de observar a

execuccedilatildeo dos detalhes nas pranchas de projeto a fim de evitar desvios no

atendimento aos objetivos propostos Os termos conflito desvio e falha estatildeo

respectivamente associados a conflito entre subsistemas e o projeto de arquitetura

desvios das normas prescritivas legais e falha de especificaccedilatildeo de materiais

componentes e arranjos espaciais

Orientaccedilatildeo de projeto ndash Categoria Moderada

Identificadas 15 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha) nos moacutedulos I1 e I3 nos

140

ambientes interno e externo ao lote

Pontos de destaque

Local de implantaccedilatildeo das salas teacutecnicas ndash controle dos sistemas prediais entre

duas zonas de risco (shaft e quadros de distribuiccedilatildeo eleacutetricos)

Local de implantaccedilatildeo da sala de controle gerencial no pavimento com abertura

de porta para a circulaccedilatildeo geral As salas de controle gerencial predial e de

situaccedilotildees de emergecircncias devem ser locadas fora do preacutedio ou com abertura para o

exterior da edificaccedilatildeo Tanto os funcionaacuterios como os equipamentos devem ficar em

situaccedilatildeo segura para que possam realizar suas funccedilotildees

Restaurante ndash as questotildees relacionadas agrave acessibilidade universal devem ser

cuidadosamente implantadas para que isso ocorra se faz necessaacuterio um

detalhamento graacutefico e a escolha correta dos materiais pois textura acircngulos natildeo-

pontiagudos transmissividade de temperatura estrangulamento de circulaccedilatildeo altura

e abertura inferior dos mobiliaacuterios tambeacutem contribuem para a funcionalidade da

proposta

A operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo de um edifiacutecio eacute parte integrante do aumento de

sua vida uacutetil portanto a existecircncia de elementos consolidados no projeto para

atendimento desse requisito se faz necessaacuterio

Ausecircncia de fechamentos (paredes e divisoacuterias) ateacute a laje de teto ndash a

compartimentaccedilatildeo horizontal (fechamento de parede ateacute a laje e uso de selos corta-

fogo na passagem das instalaccedilotildees) em edifiacutecios que apresentam grandes

dimensotildees eacute de fundamental importacircncia para evitar danos maiores ao patrimocircnio e

agrave vida humana em momentos de emergecircncia de incecircndio Especial atenccedilatildeo deve

ser dada em edifiacutecios com estruturas metaacutelicas Deve ser mantido um controle

141

rigoroso sobre a carga de incecircndio incorporada agraves partes do edifiacutecio e agraves trazidas

para ele com os usos diversos

Orientaccedilatildeo de projeto ndash Categoria Substancial

Identificadas 38 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha) nos moacutedulos I1 e I3 nos

ambientes interno e externo ao lote

Pontos de destaque

Sala de quadros eleacutetricos ndash espaccedilo destinado agrave manutenccedilatildeo do quadro

insuficiente com relaccedilatildeo agrave seguranccedila do operador Em uma situaccedilatildeo de choque

eleacutetrico ele natildeo tem espaccedilo suficiente para recuar para traacutes

A locaccedilatildeo de salas de controle teacutecnico entre sala de shaft e sala de quadros

eleacutetricos traz consideraacutevel risco ao operador tanto para fuga como por inalaccedilatildeo de

fumaccedila (natildeo haacute sistema independente de entrada de ar) Outro dado eacute sua locaccedilatildeo

junto ao acesso agrave escada de emergecircncia

As fachadas de pele de vidro apresentam duas situaccedilotildees de risco A primeira

estaacute relacionada agrave altura da abertura das janelas (todas inferiores a 110 m)

portanto haacute risco de tombamento do usuaacuterio e do operador de manutenccedilatildeo A

segunda ao uso do vidro laminado com 6 mm O PVB (poli (butiral de vinila)) eacute um

produto que necessita passar por anaacutelise laboratorial para verificar-se sua

conformidade com a norma de incecircndio Natildeo foi encontrada nenhuma referecircncia

sobre esse assunto

Ausecircncia nos dois edifiacutecios analisados de sistema incorporado aos edifiacutecios

orientados para a fixaccedilatildeo de proteccedilatildeo coletiva e individual do operador de

manutenccedilatildeo Esse fato implica custo elevado de locaccedilatildeo de sistema e risco de

queda dos operadores ou materiais com uso de improvisaccedilotildees inadequadas

142

A cobertura em policarbonato pode proporcionar um grave risco em situaccedilatildeo de

incecircndio Cabe um teste apropriado para averiguaccedilatildeo de seu comportamento em

condiccedilotildees de incecircndio

As esquadrias implantadas nos fechamentos laterais do edifiacutecio I1 devem ser

criteriosamente analisadas quanto agrave sua estanqueidade ao vento tanto pela questatildeo

da propagaccedilatildeo do incecircndio quanto agrave salubridade (friagem no inverno)

A implantaccedilatildeo da coleta seletiva eacute de fato muito importante no entanto

devem ser observados os inconvenientes agrave vizinhanccedila Caso a proposta permaneccedila

devem ser considerados alguns pontos relativos ao isolamento de ruiacutedo contenccedilatildeo

de contaminaccedilatildeo do solo e ar e controle de roedores

Orientaccedilatildeo de projeto ndash Categoria Inaceitaacutevel

Identificada uma indicaccedilatildeo (conflito desvio e falha) nos moacutedulos I1 e I3 nos

ambientes interno e externo ao lote

Ponto de destaque

A pavimentaccedilatildeo externa adotada eacute extremamente favoraacutevel agrave absorccedilatildeo das

aacuteguas pluviais entretanto a adoccedilatildeo de faixa livre regular e criteriosamente

demarcada com elementos de orientaccedilatildeo agraves PPD eacute de fundamental importacircncia

dentro de um campus universitaacuterio natildeo soacute pelas distacircncias a serem percorridas

como pela manutenccedilatildeo da seguranccedila agrave integridade fiacutesica do indiviacuteduo

5223 Significacircncia

A gerecircncia de projeto opera por meio de accedilotildees satildeo elas merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo e pararrever tudo Esse indicador opera a partir do grau de

importacircncia dado pelos projetistas associado agrave matriz de risco Isso significa dizer

143

que a cultura da empresa faraacute valer seus valores de aceitabilidade do risco Neste

estudo foi utilizada a PD (preferecircncia declarada para classificar essa aceitabilidade)

Desse modo se explica a diferenccedila gritante entre o aceito pelo gerente e as

indicaccedilotildees de orientaccedilatildeo de projeto (Ver Anexo B3)

Ambiente ndash Moacutedulo I1

Pontos de destaque

Foram identificadas 32 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Fachada ndash pele de vidro ndash operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo e uso (altura da esquadria

e sistema de apoios agrave manutenccedilatildeo ndash coletiva e individual e avaliaccedilatildeo do vidro

laminado)

Locaccedilatildeo de salas teacutecnicas de apoio ndash seguranccedila de uso pelos operadores em

situaccedilatildeo de emergecircncia

Necessidade de implantaccedilatildeo de sistema de fechamento das venezianas para

atender agrave salubridade e estanqueidade em situaccedilatildeo de incecircndio

Observa-se que a questatildeo relacionada agrave seguranccedila do trabalhador jaacute eacute

considerada pelos profissionais que contribuiacuteram para a formaccedilatildeo do grau de

importacircncia

Ambiente ndash Moacutedulo I3

Pontos de destaque

Foram identificadas cinco indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Cobertura de policarbonato sobre a aacuterea de conviacutevio

Ausecircncia de sistema de apoio agrave manutenccedilatildeo incorporada ao edifiacutecio ndash coletivo

144

e individual

Ambiente interno ao lote

Ponto de destaque

Foi identificada uma indicaccedilatildeo (conflito desvio e falha)

Sistema de proteccedilatildeo agrave manutenccedilatildeo nos edifiacutecios

Ambiente urbano

Ponto de destaque

Foi identificada uma indicaccedilatildeo (conflito desvio e falha)

Implantaccedilatildeo da coleta seletiva

5224 Requisito de desempenho

Requisito de desempenho ndash seguranccedila ao fogo

Foram identificadas 48 indicaccedilotildees

Pontos de destaque

Esse indicador permite a verificaccedilatildeo da quantidade e da tipologia de conflitos

desvios e falhas que ocorreram Essa forma de abordagem permite ao gerente de

projeto visualizar as necessidades de melhoria (conhecimentos especiacuteficos) De

posse desses resultados ele pode direcionar sua equipe indicando os pontos de

maior destaque

Os requisitos de atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio e

extinccedilatildeo inicial do incecircndio demonstram que a equipe de projeto precisa conhecer

as caracteriacutesticas teacutecnicas dos materiais indicados e formar um valor cultural com

145

relaccedilatildeo agrave seguranccedila do usuaacuterio

Tabela 23 - Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao fogo

Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao fogo

Partes envolvidas Quantidade Coacutedigo Descriccedilatildeo Locaccedilatildeo do boiler implantaccedilatildeo da coleta seletiva

2 DSF-11

Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

Shaft (compartimentaccedilatildeo vertical)

4 DSF-12

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

Fechamento automaacutetico das janelas

12 DSF-13

Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio

Paredes (compartimentaccedilatildeo horizontal)

4 DSF-14

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

Cobertura em policarbonato e iluminaccedilatildeo de emergecircncia nos sanitaacuterios

15

DSF-15 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

Requisito de desempenho ndash seguranccedila ao uso

Foram identificadas 50 indicaccedilotildees

Pontos de destaque

Esse indicador permite a verificaccedilatildeo da quantidade e da tipologia de conflitos

desvios e falhas que ocorreram Essa forma de abordagem permite ao gerente de

projeto visualizar as necessidades de melhoria (conhecimentos especiacuteficos) De

posse desses resultados ele pode direcionar sua equipe indicando os pontos de

maior destaque

146

Tabela 24 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso - acessibilidade

Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso ndash acessibilidade Partes envolvidas Quantidade

Coacutedigo Descriccedilatildeo

Especificaccedilatildeo do vidro temperado para os guarda-corpos ausecircncia de suporte de apoio agraves EPI e EPC e inadequaccedilatildeo agraves PPD de mobiliaacuterio fiacutexo

14 DSU-U213

Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

Configuraccedilatildeo da casa de maacutequina inadequada agrave operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo idem agrave aacuterea teacutecnica de quadros eleacutetricos e controle operacional de emergecircncia

6 DSU-U214

Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

Sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos para a PPD (equipamentos e placas)

2 DSU-CS-221

Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

Restaurante circulaccedilatildeo com dimensotildees inadequadas ao giro e acesso aos mobiliaacuterios fixos (balcotildees)

1 DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

Sistema externo de circulaccedilatildeo ndash presenccedila de desniacutevel no piso ausecircncia de piso de alerta no meio-fio ausecircncia de piso direcional ausecircncia de faixa lisa para circulaccedilatildeo agraves PPD e faixa elevada na pista de rolamento dos autos em aacuterea de maior circulaccedilatildeo de pedestre

7 DSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

Continua

147

Conclusatildeo Tabela 24 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso ndash

acessibilidade

Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso ndash acessibilidade Partes envolvidas Quantidade

Coacutedigo Descriccedilatildeo

Sistema externo de circulaccedilatildeo ndash ausecircncia de piso de alerta no meio-fio ausecircncia de piso direcional faixa elevada na pista de rolamento dos autos em aacuterea de maior circulaccedilatildeo de pedestre rampas com aclividade =16 largura do corredor de circulaccedilatildeo geral (comprimento maior que 4 m)

5 DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

Aacuterea no interior dos boxes sanitaacuterios ndash conflito entre abertura de porta e movimentaccedilatildeo interna do usuaacuterio

13 DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de acesso e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

Os requisitos de acesso e circulaccedilatildeo universal agrave PPD dentro e fora do lote

devem ser tratados com maior rigor pois os dados obtidos demonstram que a

equipe de projeto precisa conhecer melhor os materiais indicados sua forma de

implantaccedilatildeo e configuraccedilatildeo espacial O outro requisito se refere agrave usabilidade de

componentes e materiais (conhecimento dos materiais visando identificar as

caracteriacutesticas do seu comportamento em uso e a sua relaccedilatildeo dimensional nos

espaccedilos para que a manutenccedilatildeo desse equipamento transcorra sem risco ao

operador)

148

53 RESULTADOS SOBRE A APLICACcedilAtildeO DA FERRAMENTA APP NO PROJETO USPLESTE

Os pontos analisados no capiacutetulo 5 permitem formar um panorama das

relaccedilotildees e associaccedilotildees dos riscos impostos pelo projeto de arquitetura mostrando o

seu sistema de controle fragmentado O Projeto USPLeste (edifiacutecios I1 I3 e

ambiente externo) foi desenvolvido recentemente e tecnicamente orientado ao

cumprimento das legislaccedilotildees indicadas no processo licitatoacuterio No entanto incorre

em conflitos desvios e falhas que podem comprometer a seguranccedila ao uso normal

do edifiacutecio e de seus espaccedilos externos

A APP foi capaz de identificar caracterizar o risco e determinar a priorizaccedilatildeo

de accedilotildees a serem implementadas pelo projetista e introduzir um balizador para

tomada de decisatildeo do gerente de projetos A quantificaccedilatildeo apresentada permite ao

projetista e ao gerente de projetos entenderem os pontos de destaque que precisam

ser revistos e melhorados

Modulo I1 ndash 74 indicaccedilotildees

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Trivial - 4 Aceitaacutevel ndash 34 Moderado ndash 7 Substancial ndash 29

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceito ndash 42 Merece atenccedilatildeo ndash 30 Requer modificaccedilatildeo ndash 2

Os pontos de destaque indicados nas anaacutelises foram referencias de maior

repeticcedilatildeo e risco Eles podem ser observados nas planilhas de gerencia de projeto

Os desvios da norma e a legislaccedilatildeo satildeo na maioria deles de faacutecil ajuste

149

Entretanto as questotildees relacionadas agrave seguranccedila ao fogo implicam custo elevado

para a resoluccedilatildeo do problema visto que a extensatildeo da aacuterea eacute consideraacutevel Estes

pontos foram considerados como falha de especificaccedilatildeo dos materiais incorporados

ao projeto (esquadrias vidros e sistema de cobertura em policarbonato) Falhas que

podem pocircr em risco a seguranccedila fiacutesica da populaccedilatildeo e a integridade de parte do

edifiacutecio tanto em momento de emergecircncia como em uso Os conflitos apresentados

restringiram-se agrave implantaccedilatildeo de determinadas aacutereas teacutecnicas e de controle junto agraves

saiacutedas de emergecircncia Implicando provavelmente no comprometimento da fluidez

do sistema de saiacuteda de emergecircncia

Moacutedulo I3 ndash 10 indicaccedilotildees

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceitaacutevel ndash 5 Substancial ndash 5

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceito ndash 5 Merece atenccedilatildeo ndash 1 Requer modificaccedilatildeo ndash 4

A maioria dos pontos recai nas questotildees ligadas agrave acessibilidade nos boxes

dos banheiros e ao policarbonato locado na cobertura da aacuterea de conviacutevio

Ambiente interno ao lote

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceitaacutevel ndash 6 Merece atenccedilatildeo ndash 1

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Moderado - 5 Substancial ndash 2

150

Ambiente urbano

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceitaacutevel ndash 6 Requer modificaccedilatildeo ndash 1

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceito ndash 5 Merece atenccedilatildeo ndash 1 Requer modificaccedilatildeo ndash 4

A aacuterea externa ao edifiacutecio fora do lote apresenta diversos pontos criacuteticos em

relaccedilatildeo agrave acessibilidade principalmente no que tange agrave seguranccedila agrave integridade

fiacutesica do transeunte principalmente do portador de deficiecircncia fiacutesica

Observou-se que a quantidade de conflito desvio e falha identificados na

orientaccedilatildeo de projeto satildeo em nuacutemero superior ao apontado na gerecircncia de projeto

Os pontos abordados expressam a necessidade de o projetista melhor observar o

detalhamento dos projetos e a especificaccedilatildeo dos materiais aleacutem de reconhecer a

forma sistecircmica de integraccedilatildeo no projeto das questotildees normativas ligadas agrave

seguranccedila ao fogo e acessibilidade

A gerecircncia de projeto opera por meio de accedilotildees satildeo elas aceito merece

atenccedilatildeo requer modificaccedilatildeo e parar e rever tudo Esse indicador opera a partir do

grau de importacircncia que reflete a cultura da empresa Pode-se observar que as

orientaccedilotildees em relaccedilatildeo agraves medidas passivas de proteccedilatildeo ao fogo foram falhas

enquanto que as ativas tiveram melhor desempenho As questotildees referentes a

acessibilidade ainda estatildeo orientadas predominantemente ao atendimento agrave PPD e

natildeo a acessibilidade universal

151

Requisito de desempenho seguranccedila ao fogondash 48 indicaccedilotildees

Modulo I1 ndash 43

Moacutedulo I3 ndash 4 (Decreto do corpo de bombeiros)

Interno ao lote ndash 0

Ambiente urbano ndash 1

Os requisitos de atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio e

extinccedilatildeo inicial do incecircndio demonstram que a equipe de projeto precisa conhecer

melhor os materiais indicados e formar um valor cultural com relaccedilatildeo agrave seguranccedila do

usuaacuterio

Requisito de desempenho seguranccedila ao uso ndash 50 indicaccedilotildees

Modulo I1 ndash 29 (NBR 9050) 1 (NR 11) e 1 (NR 6)

Moacutedulo I3 ndash 5 (NBR 9050) e 1 (NR -11)

Interno ao lote ndash 6 (NBR 9050 ) e 1 (NR-6)

Ambiente urbano ndash 6

Os requisitos de acesso e circulaccedilatildeo universal agrave PPD dentro e fora do lote

devem ser tratados com maior rigor pois os dados obtidos demonstram que a

equipe de projeto precisa conhecer melhor os materiais indicados sua forma de

implantaccedilatildeo e configuraccedilatildeo espacial dos ambientes Um outro dado refere-se agrave

usabilidade de componentes e materiais visto que a sua operaccedilatildeo no edifiacutecio requer

conhecimento mais aprofundado da natureza desses componentes e materiais suas

caracteriacutesticas de comportamento em uso e dimensionamento dos espaccedilos para que

a manutenccedilatildeo do edifiacutecio transcorra sem risco ao operador

Foram observadas falhas na organizaccedilatildeo da catalogaccedilatildeo das revisotildees

152

ausecircncia dos relatoacuterios de vistoria e pontos falhos no banco de dados de controle

dos projetos Essas falhas natildeo foram relevantes para o teste da ferramenta no

entanto as condiccedilotildees acima citadas invalidariam uma avaliaccedilatildeo precisa das

condiccedilotildees de confiabilidade do sistema de gestatildeo de projeto

O teste de validaccedilatildeo da ferramenta de anaacutelise de perigo ndash APP demonstra que

ela pode ser aplicada em todas as fases de desenvolvimento de um projeto de

arquitetura podendo ser utilizada inclusive em edifiacutecios jaacute em uso

Sua melhor performance pode ser obtida com a utilizaccedilatildeo de equipes

multidisciplinares dessa forma os conflitos desvios e falhas podem ser identificados

e analisados a cada etapa do desenvolvimento do projeto

54 VERIFICACcedilOtildeES DOS PONTOS DE CONFLITO DESVIOS E FALHAS NO EDIFIacuteCIO

A sequumlecircncia de fotos abaixo apresentadas foi incluiacuteda no presente trabalho a

fim de consolidar a importacircncia da aplicaccedilatildeo da APP Os pontos identificados com a

aplicaccedilatildeo da APP podem ser vistos e dessa vez natildeo mais no campo do projeto

mais sim no objeto construiacutedo

153

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados na edificaccedilatildeo

Ausecircncia de suporte para manutenccedilatildeo das fachada externas e internas do edifiacutecio Esquadria do fechamento lateral ndash vidro e veneziana sem dispositivo de fechamento automaacutetico em situaccedilatildeo de incecircndio

Figura 12 Foto Moacutedulo I1 ndash fachada Creacutedito a autora

Pele de vidro ndash altura do peitoril da janela inferior a 110m Escassa distribuiccedilatildeo de piso podotaacutetil direcional Aacutetrio central ndash ausecircncia de compartimentaccedilatildeo vertical Cobertura em policarbonato sobre aacuterea de rota de fuga Guarda-corpo em vidro temperado Figura 13 Foto Moacutedulo I1 ndash fachada corredor e aacutetrio central Creacutedito a autora

Ausecircncia de piso direcional de orientaccedilatildeo agrave PPD Ausecircncia de barra direcional na lateral da parede para a PPD

Figura 14 Foto Moacutedulo I1 ndash sistema de circulaccedilatildeo interno Creacutedito a autora

154

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Porta de acesso das escadas de emergecircncia ladeadas por aacutereas teacutecnicas (zona de risco) e sanitaacuterias

Figura 15 Foto Moacutedulo I1 ndash corredor geral ndash rota de fuga Creacutedito a autora

Esquadria vidro ndash veneziana sem sistema automaacutetico de fechamento

Figura 16 Foto Moacutedulo I1 ndash salas de

aulas

Creacutedito a autora

Ausecircncia de barra de apoio na borda da pia

Figura 17 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para a PPD Creacutedito a autora

155

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Implantaccedilatildeo das barras de apoio natildeo atende agrave especificaccedilatildeo da norma NBR 9050 Formato do apoio de elevaccedilatildeo do vaso sanitaacuterio inadequado ao giro com cadeira de rodas (obstaacuteculo)

Figura 18 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para PPD Creacutedito a autora

Distacircncia entre porta e vaso natildeo-adequada agrave movimentaccedilatildeo e transferecircncia

Figura 19 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral Creacutedito a autora

Ausecircncia de sinalizaccedilatildeo de emergecircncia

Figura 20 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral Creacutedito a autora

156

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Quadro de alta tensatildeo instalado dentro da aacuterea de lavagem de alimentos (necessaacuterio espaccedilo isolado ndash zona de risco) Figura 21 Foto Moacutedulo I1 ndash copa do restaurante Creacutedito a autora

Mobiliaacuterio fixo (balcatildeo) ndash ausecircncia de espaccedilo para aproximaccedilatildeo e para circulaccedilatildeo ao fundo e altura inadequada para pega de alimentos

Figura 22 Foto Moacutedulo I1 ndash restaurante ndash aacuterea de fornecimento de alimento Creacutedito a autora

Aacuterea do Shaft - Ausecircncia de compartimentaccedilatildeo horizontal e vertical Existecircncia de vatildeo entre as paredes e a laje

Figura 23 Foto Moacutedulo I1 ndash shaft Creacutedito a autora

157

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Ausecircncia de compartimentaccedilatildeo horizontal Ausecircncia de damps de selagem nas passagens de tubulaccedilatildeo e estruturas de base das lajes Presenccedila de veneziana sobre as portas que interligam as aacutereas teacutecnicas e sistema eleacutetrico

Figura 24 Foto Moacutedulo I1 ndash shaft ndashsistema eleacutetrico Creacutedito a autora

Largura lateral para operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo insuficiente

Figura 25 Foto Moacutedulo I1 ndash casa de maacutequinas do elevador Creacutedito a autora

158

Moacutedulo 3 ndash Biblioteca - conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e

consolidados na edificaccedilatildeo

Aacuterea da biblioteca e administrativo Porta estruturada em perfil metaacutelico e vidro com sistema de abertura em trilho Ausecircncia de dispositivo de apoio agrave manutenccedilatildeo na fachada e telhado Acessos sem demarcaccedilatildeo de piso podotaacutetil

Figura 26 Foto Moacutedulo I3 ndash fachada e acessos Creacutedito a autora

Escassas linhas de piso de orientaccedilatildeo podotaacutetil

Figura 27 Foto Moacutedulo I3 ndash sistema de circulaccedilatildeo interno Creacutedito a autora

Cobertura em policarbonato sobre aacuterea de rota de fuga

Figura 28 Foto Moacutedulo I3 ndash aacuterea de conviacutevio Creacutedito a autora

159

Moacutedulo 3 ndash Biblioteca administraccedilatildeo -conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de

arquitetura e consolidados na edificaccedilatildeo

Aacuterea Largura do corredor em desacordo com a norma Ausecircncia de compartimentaccedilatildeo horizontal entre paredes

Figura 29 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo Creacutedito a autora

Sistema de compartimentaccedilatildeo horizontal mesclado por aacutereas natildeo- compartimentadas

Figura 30 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo ndashdistribuiccedilatildeo espacial Creacutedito a autora

Distacircncia entre porta e vaso natildeo-adequada agrave movimentaccedilatildeo e transferecircncia e passagem

Figura 31 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo ndash sanitaacuterio de uso dos funcionaacuterios Creacutedito a autora

160

Moacutedulo 3 ndash Salas do tipo auditoacuterio - conflitos desvios e falhas detectados no projeto de

arquitetura e consolidados na edificaccedilatildeo

Fechamento do portatildeo com sistema de trilho Ausecircncia de corrimatildeo central Ausecircncia de marcaccedilatildeo podotaacutetil de encaminhamento Natildeo consta policarbonato na cobertura

Figura 32 Foto Moacutedulo I3 ndash edifiacutecios dos auditoacuterios e salas especiais Creacutedito a autora

Ausecircncia de barra de apoio na pia Base do sanitaacuterio dificultando o giro Distancias entre barras de apoio em desacordo com a norma NBR 9050

Figura 33 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo ndash sanitaacuterio para PPD Creacutedito a autora

Caixa de hidrante implantada erroneamente dentro da aacuterea de risco e na rota de fuga

Figura 34 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios hidrante Creacutedito a autora

161

Moacutedulo 3 ndash auditoacuterio - conflitos desvios e falhas detectados no projeto de arquitetura e

consolidados na edificaccedilatildeo

Ausecircncia de barra de apoio nas pias e suporte (cabide) Altura dos espelhos superior ao indicado em norma

Figura 35 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios ndash sanitaacuterios de uso coletivo Creacutedito ndash a autora

Balcatildeo com altura inadequada agraves PPD Bordas em quina viva

Cobertura em policarbonato excluiacuteda na execuccedilatildeo da obra

Figura 36 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios ndash lanchonetecafeacute Creacutedito ndash a autora

162

Ambiente interno ao lote ndash conflitos desvios e falhas no projeto de arquitetura

Ausecircncia de guia na finalizaccedilatildeo da pavimentaccedilatildeo Ausecircncia de piso podotaacutetil direcional

Figura 37 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

Ausecircncia de piso podotaacutetil direcional e balizamento na finalizaccedilatildeo das calccediladas

Figura 38 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

Ausecircncia de rampa de acesso agrave calccedilada Local destinado agrave parada de ocircnibus sem equipamento de transbordo urbano e sinalizaccedilatildeo adequada as PPD Ausecircncia de faixa elevada na pista de rolamento para passagem do transeunte

Figura 39 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

163

Ambiente interno ao lote ndash conflitos desvios e falhas no projeto de arquitetura

Ausecircncia de faixa com piso direcional e de alerta junto das guias e sarjeta

Figura 40 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

Ausecircncia de faixa elevada na via de rolagem de autos Ausecircncia de equipamento urbano (semaacuteforo)

Figura 41 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente

externo ndash passeio

Creacutedito a autora

Ausecircncia de piso direcional e guia de balizamento

Figura 42 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio -corredor principal de acesso dos transeuntes Obstaacuteculo na passagem Creacutedito ndash a autora

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164

6 CONSIDERACcedilOtildeES FINAIS

61 CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE A GESTAtildeO DE RISCO EM INCEcircNDIO E

ACESSIBILIDADE EM PROJETO DE ARQUITETURA

Os modelos de avaliaccedilatildeo de risco nas aacutereas acima citadas satildeo raramente

empregados quando da produccedilatildeo do projeto de arquitetura de pequeno e meacutedio

porte Geralmente essas avaliaccedilotildees satildeo realizadas quando o edifiacutecio apresenta

situaccedilotildees de uso com permanecircncia integral ou intermitente de grandes populaccedilotildees

As avaliaccedilotildees satildeo pontuais e natildeo sistecircmicas As sistecircmicas quando acontece datildeo-

se quando o edifiacutecio estaacute em uso A teacutecnica empregada se chama Avaliaccedilatildeo Poacutes-

Ocupaccedilatildeo (APO) O emprego rotineiro dessa teacutecnica ainda natildeo foi consolidado mas

jaacute se tem o reconhecimento de sua importacircncia no processo de melhoria contiacutenua

dos projetos

A produccedilatildeo do projeto de arquitetura precisa integrar-se a esse novo

paradigma (gestatildeo de risco) no qual as questotildees deixam de pertencer a um

universo restrito e passam a compor uma escala de valorizaccedilatildeo agrave vida e agrave qualidade

de vida no planeta Nos uacuteltimos anos as accedilotildees governamentais sobre a iniciativa

privada (processos industriais) e ONGs tecircm caminhado em busca de um

desenvolvimento sustentaacutevel Esse movimento tem produzido vinculaccedilotildees que

atuam fortemente na produccedilatildeo do projeto de arquitetura em sua implantaccedilatildeo e em

sua disposiccedilatildeo em malha urbana

No acircmbito dessa nova perspectiva eacute de fundamental importacircncia a adoccedilatildeo de

estrateacutegias de sistema de gestatildeo de risco e do controle do ciclo de vida da

edificaccedilatildeo no processo de planejamento e de produccedilatildeo do projeto de arquitetura

O eco-design tem tratado seus projetos dentro dessa oacutetica A anaacutelise do

165

produto passa por todo seu ciclo de vida ndash desde o conhecimento dos materiais

empregados passando pela produccedilatildeo pelo uso desmonte e descarte Diante da

crescente preocupaccedilatildeo com relaccedilatildeo agrave minimizaccedilatildeo dos riscos tecnoloacutegicos a

empresa de arquitetura deve adotar uma seacuterie de requisitos dentre eles o de

planejamento integrado no qual os controles das disposiccedilotildees espaciais dos

materiais das tecnologias empregadas no edifiacutecio e no processo de produccedilatildeo

devem ser discutidos e analisados de maneira a atender a essa expectativa antes

mesmo do iniacutecio da construccedilatildeo do edifiacutecio

Geralmente os projetos arquitetocircnicos de caraacuteter comercial educacional lazer

e residencial natildeo passam por uma anaacutelise de risco Tem-se visto uma preocupaccedilatildeo

maior com relaccedilatildeo agrave seguranccedila contra o fogo e agrave acessibilidade motivada pelo forte

controle da observacircncia das leis nas grandes capitais que aleacutem de disporem de

normalizaccedilatildeo mais atualizada sofrem com a pressatildeo da sociedade na verificaccedilatildeo do

seu atendimento

Eacute evidente que o modelo de planejamento e produccedilatildeo do projeto de arquitetura

adotado por alguns escritoacuterios precisa de reformas Natildeo eacute possiacutevel manter um formato

que considere eou privilegie a dissociaccedilatildeo sistecircmica na concepccedilatildeo dos espaccedilos

ignore as caracteriacutesticas comportamentais dos materiais natildeo considere a adequaccedilatildeo

das opccedilotildees tecnoloacutegicas ndash tomando como referecircncia o princiacutepio da otimizaccedilatildeo dos

recursos naturais e fontes energeacuteticas natildeo-renovaacuteveis natildeo privilegie uma manutenccedilatildeo

econocircmica e segura para os operadores que inviabilize uma operaccedilatildeo com risco

reduzido ou controlado para os usuaacuterios e por fim que faccedila uso dos requisitos legais e

da normalizaccedilatildeo como forma pontual sem observar o sistema como um todo Assim

as ferramentas de simulaccedilatildeo identificaccedilatildeo e anaacutelise deixam de ter um caraacuteter

apenas de eficiecircncia do sistema encerrado em si e passam a ter um caraacuteter de

166

prevenccedilatildeo e identificaccedilatildeo de riscos potenciais Essas informaccedilotildees podem ser um

balizador para a tomada de decisatildeo

Os aspectos de confiabilidade e seguranccedila dos sistemas satildeo temas de estudo

nas mais diversas disciplinas visto que a falha implica lesotildees ou perdas de vidas

humanas e desastrosos prejuiacutezos financeiros eou ambientais

A importacircncia da possiacutevel ocorrecircncia de um incecircndio e de suas consequumlecircncias

tende a ser reduzida sempre que se considerar a aceitabilidade do risco ou seja a

transferecircncia do ocircnus para seguradoras Essas empresas tendem a relacionar os

dados da anaacutelise com o tempo de duraccedilatildeo do incecircndio e com o uso de sistemas

ativos de combate Elas consideram as consequumlecircncias desse evento no curso

normal dos negoacutecios (danos agrave vida humana ao meio ambiente perdas indiretas tais

como paralisaccedilatildeo do funcionamento dano agrave imagem etc) e as relacionadas aos

materiaispatrimocircnio Os aspectos relacionados agraves falhas do projeto de arquitetura

natildeo satildeo considerados aleacutem do previsto por normas e legislaccedilotildees

A acessibilidade mesmo determinada por lei tende a ser negligenciada ou

suas especificaccedilotildees satildeo parcialmente projetadas e implantadas Nessa aacuterea

qualquer alteraccedilatildeo do detalhamento e atendimento do prescrito pode inibir o uso

adequado por pessoas portadoras de deficiecircncia fiacutesica (PPD)

As nossas cidades foram construiacutedas sem que os requisitos de acessibilidade

fossem obrigatoacuterios portanto a situaccedilatildeo de uso do espaccedilo construiacutedo eacute bastante

precaacuteria (desagradaacutevel e humilhante) para uma PPD e para os grupos de extremo

(crianccedilas e idosos) Esse processo lento mas crescente de valorizaccedilatildeo da vida

humana tem levado agrave melhoria da qualidade de vida tanto das PPD como dos

grupos de extremo (crianccedilas e idosos)

Diante do cenaacuterio apresentado a utilizaccedilatildeo de ferramentas de anaacutelise de risco

167

em projeto de arquitetura deve ser aprimorada para que faccedila parte da praacutetica do

projeto iniciando esse uso desde a formaccedilatildeo do arquiteto

O presente estudo teve como fator relevante a descoberta de que uma

ferramenta a ser empregada para esse fim deve ser composta por bases de dados

prescritivos e graacuteficos reconhecidos por nossa cultura

62 TESTE E VALIDACcedilAtildeO DA FERRAMENTA APP PARA USO EM

PROJETO DE ARQUITETURA

Os requisitos analisados na APP em estudo propotildeem a anaacutelise de duas

condiccedilotildees de exposiccedilatildeo raras um evento de incecircndio e o uso de edifiacutecios de forma

frequumlente e intensa por portadores de deficiecircncia fiacutesica A condiccedilatildeo ideal de

validaccedilatildeo da ferramenta seria a ocorrecircncia desses eventos para verificar-se o

comportamento em uso Entretanto aqui consideramos a validaccedilatildeo a partir dos

resultados obtidos ou seja a identificaccedilatildeo no projeto de arquitetura os conflitos

desvios e falhas

A APP foi capaz de identificar caracterizar o risco e determinar a priorizaccedilatildeo

de accedilotildees a serem implementadas pelo projetista e introduzir um balizador para

tomada de decisatildeo do gerente de projetos Entretanto ela natildeo eacute robusta o suficiente

para operar dentro do universo de interaccedilotildees complexas em acircmbito sistecircmico e

sistemaacutetico do gerenciamento dos projetos

A ferramenta APP opera com anaacutelises pontuais utiliza diversas planilhas

associadas e sempre com focos predefinidos Esse fato traz como implicaccedilatildeo uma

visatildeo do todo ainda fragmentada o que demanda niacuteveis de interaccedilatildeo e

conhecimento entre o analista e os referenciais indicados

O processo de adequaccedilatildeo da ferramenta foi complexo pois exigia uma nova

168

maneira de abordagem do conceito de risco aplicado ao projeto de arquitetura A

sua estruturaccedilatildeo precisava delimitar os vaacuterios niacuteveis da anaacutelise que poderia ser

realizadas Dessa forma foi necessaacuterio o desmembramento em vaacuterias colunas e

assim estabelecer a codificaccedilatildeo das informaccedilotildees para que a quantificaccedilatildeo fosse

realizada Essa quantificaccedilatildeo permitiria ao gerente de projeto e ao projetista discutir

conceitualmente os conflitos desvios e falhas como tambeacutem precisar o seu grau de

intervenccedilatildeo Um ponto de destaque foi a reinterpretaccedilatildeo da severidade frequumlecircncia e

grau de importacircncia Natildeo havia banco de dados estatiacutesticos que formalizassem

esses focos portanto foram aplicados o niacutevel de interferecircncia no andamento do

projeto o grau de interferecircncia no sistema (comprometimento em momento de uso e

emergecircncia) e a adoccedilatildeo do grau de importacircncia por preferecircncia declarada Estes

norteadores possibilitaram a avaliaccedilatildeo do perigo (conflito desvio e falha) do projeto

de arquitetura e consequumlentemente o estabelecimento de um conjunto de

informaccedilotildees organizadas e detalhadas

A APP quando aplicada ainda na fase de projeto pode manter um controle das

accedilotildees a serem implementadas de forma a minimizar os riscos ocasionados pelas

interaccedilotildees funcionais entre os subsistemas E ainda abri espaccedilo para a adequada

especificaccedilatildeo de materiais de ordenaccedilatildeo do espaccedilo construiacutedo de ajuste dos

processos construtivos de implementaccedilatildeo de sistemas de manutenccedilatildeo e uso do

empreendimento tanto em situaccedilatildeo normal como em emergecircncia

A APP traz diversas vantagens quando aplicada desde o iniacutecio pois permite

um controle de atualizaccedilatildeo das peccedilas graacuteficas a formalizaccedilatildeo do banco de dados

seletivo (identificaccedilatildeo e caracterizaccedilatildeo dos pontos de interesse nas diversas etapas

de ajuste dos projetos e um preciso controle dos sistemas modificados sempre

pondo em foco sua criticidade)

169

A detecccedilatildeo de desvios antes do iniacutecio da produccedilatildeo do empreendimento reduz

os gastos de desmonte horas de projeto para compatibilizaccedilatildeo e refazimento da

nova proposta

O uso de diversas planilhas associadas (lista de verificaccedilatildeo codificada) permite

formalizar o niacutevel de interaccedilatildeo e integraccedilatildeo do valor da seguranccedila ldquoglobalrdquo do

edifiacutecio tanto na fase de projeto como no edifiacutecio jaacute pronto

A determinaccedilatildeo da confiabilidade do sistema de gestatildeo de projetos eacute outro

ponto de destaque da APP Pode-se observar que mesmo utilizando a primeira

versatildeo do projeto da USPLeste pois as outras revisotildees natildeo estavam disponiacuteveis o

processo de teste da ferramenta foi possiacutevel Esse fato sugeria que no decorrer do

tempo algumas modificaccedilotildees seriam introduzidas ateacute a consolidaccedilatildeo do projeto final

De modo geral (na vistoria do edifiacutecio construiacutedo) foram detectadas poucas

mudanccedilas demonstrando que o processo de compatibilizaccedilatildeo entre projeto de

arquitetura e subsistemas analisados natildeo ocorreu de forma detalhada prejudicando o

melhor desempenho do projeto e a seguranccedila do usuaacuterio quando em momento de

emergecircncia

Pode-se considerar que a sua melhor performance pode ser obtida com a

utilizaccedilatildeo de equipes multidisciplinares dessa forma os conflitos desvios e falhas

podem ser identificados e analisados a cada etapa dentro de suas especificidades e

assim atingir um niacutevel seguro de compatibilizaccedilatildeo entre subsistemas e o sistema

base (projeto de arquitetura)

A estruturaccedilatildeo do banco de dados eacute um fator que merece atenccedilatildeo quanto agrave

compatibilizaccedilatildeo dos dados a serem tomados como criteacuterios Observou-se que haacute

conflito entre legislaccedilotildees (municipal estadual e federal) aleacutem das discordacircncias

destas com as normas da ABNT Este fato exige uma pesquisa de compatibilizaccedilatildeo

170

entre essas legislaccedilotildees e normas identificando na vertical (hierarquia das leis) e

horizontal (criteacuterios mais restritivos aplicados) os criteacuterios a serem tomados como

referecircncia

A ausecircncia de bases de referecircncias para a indicaccedilatildeo das categorias de risco

(severidade e frequumlecircncias) estabelece um distanciamento da realidade o que pode

levar a um desvio da avaliaccedilatildeo Dentro dessa mesma categoria estaacute a ausecircncia de

uma pesquisa estatiacutestica para a validaccedilatildeo do grau de importacircncia Esse referencial

permite um melhor balizamento da referecircncia para a tomada de decisatildeo quanto ao

encaminhamento das questotildees gerenciais

As outras questotildees envolvidas tratam da dificuldade operacional de anaacutelise

fazendo uso de sistemas simplificados isto eacute relaccedilotildees de comparaccedilotildees pontuais

Esse formato natildeo permite a visualizaccedilatildeo de interaccedilotildees complexas que envolvam

simultaneamente o sistema base (arquitetura) e subsistemas

Um ponto criacutetico no formato aplicado neste estudo eacute que para o emprego da

APP o analista deve ter um conhecimento preacutevio (normas legislaccedilotildees

reconhecimento das diferenccedilas envolvidas nos conceitos referentes a seguranccedila ndash

perigo risco conflitos desvios e falhas) e receber treinamento apropriadoAleacutem

disso ele precisa realizar esse processo intuitivamente baseado em sua experiecircncia

profissional pois as referecircncias utilizadas nas planilhas em anaacutelise foram apenas

prescritivas o que dificulta uma comparaccedilatildeo sistecircmica no processo de produccedilatildeo do

projeto As associaccedilotildees de busca nas planilhas acopladas necessitam desse preacutevio

conhecimento O aplicativo Excel usado tem a ferramenta de busca por palavras

mas eacute um componente de atraso no preenchimento da planilha

Ao final do processo de pesquisa foram observadas diversas necessidades

entre elas natildeo havia disponibilidade de soluccedilatildeo tecnoloacutegica mais apropriada para

171

operacionalizar o sistema natildeo havia base de dados para comparaccedilatildeo dos niacuteveis de

interaccedilatildeo entre sistema e subsistemas havia falha na compatibilizaccedilatildeo das normas

e coacutedigos prescritivos o que dificultou o estabelecimento do niacutevel miacutenimo de

aceitabilidade de confianccedila do sistema e por fim a inexistecircncia de niacuteveis aceitaacuteveis

de seguranccedila por parte da sociedade Diante do apresentado muitas perspectivas

de pesquisas podem ser realizadas ateacute o desenvolvimento de uma ferramenta mais

complexa de anaacutelise para projetos de arquitetura

Para concluir este estudo pode-se dizer que a APP aplicada ao projeto de

arquitetura eacute uma oacutetima ferramenta de anaacutelise de risco pois ela cumpriu plenamente

a sua missatildeo

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181

ANEXOS

182

ANEXO A1 ndash CARTA DA COESF DE PERMISSAtildeO DE ANAacuteLISE DOS EDIFIacuteCIOS

183

184

ANEXO A2 ndash MODELO DE QUESTIONAacuteRIO ndash PREFEREcircNCIA DECLARADA

Questionaacuterio ndash Preferecircncia Declarada Objetivo Trata-se de uma pesquisa com o objetivo de identificar o grau de

importacircncia dos requisitos (seguranccedila ao fogo e acessibilidade) quando da execuccedilatildeo

de um projeto de arquitetura

Aplicaccedilatildeo Os dados obtidos serviratildeo como norteadores na planilha de

Avaliaccedilatildeo preliminar de perigo (Dissertaccedilatildeo de Mestrado ndash FAUUSP ndash Aacuterea da

Tecnologia) A preferecircncia declarada eacute uma teacutecnica de pesquisa natildeo-estatiacutestica que

permite estabelecer criteacuterios a partir da experiecircncia de seus entrevistados

Forma de operaccedilatildeo do questionaacuterio A planilha soacute pode ser preenchida por

profissionais com mais de 20 anos de experiecircncia em construccedilatildeo civil nas seguintes

aacutereas combate a incecircndio acessibilidade estruturas sistemas prediais materiais

arquitetura e urbanismo

A pontuaccedilatildeo a ser aplicada a cada requisito compreende uma escala de 1 a 10

pontos na qual 1 significa maior grau de importacircncia e 10 o menor grau de

importacircncia

Os valores empregados aos requisitos podem ter o mesmo grau de

importacircncia nesse caso pede-se um fracionamento (escala de 1 a 10)

O campo de identificaccedilatildeo do entrevistado eacute obrigatoacuterio

Toda e qualquer observaccedilatildeo deve ser escrita apoacutes o campo dos comentaacuterios

185

Questionaacuterio ndash Preferecircncia Declarada ndash Escala de pontuaccedilatildeo

Prioritaacuterio Necessaacuterio

Relevante Desejaacutevel Indiferente

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

REQUISITOS DE DESEMPENHO

GRAU DE IMPORTAcircNCIA

FRACIONAMENTO

DO GRAU DE IMPORTAcircNCIA

Seguranccedila ao fogo

Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate Seguranccedila de uso ndash foco acessibilidade

Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie externos ao edifiacutecio ndash (fora do lote) Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais ndash incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio sistema horizontal

186

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequadas agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas ndash incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas ndash incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma ndash incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash sistemas de deslocamento vertical (elevador plata-forma) ndash incluindo sistema de proteccedilatildeo agrave fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical ndash rotas de fuga Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

Entrevistado Nome Formaccedilatildeo profissional

Aacuterea de atuaccedilatildeo e tempo

Atividades desenvolvidas

Empresa em que trabalha

Comentaacuterios

Grata pela atenccedilatildeo dispensada

187

ANEXO A3 ndash RESULTADOS ndash PREFEREcircNCIA DECLARADA

Escala de pontuaccedilatildeo

Prioritaacuterio Necessaacuterio Relevante Desejaacutevel Indiferente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

GRAU DE IMPOR-TAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Pontuaccedilatildeo aplicada pelos

entrevistados

Somatoacuterio

Seguranccedila ao fogo

12 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

1+1+1+1+11+4+1+1+11+11+1+11+1+1+1

184

16 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

1+3+1+2+22+4+1+1+13+12+1+15+1+2+1

242

18 Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio

1+3+1+2+21+3+2+1+21+14+1+13+4+1+1

269

19 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

1+3+1+3+22+3+1+1+22+12+1+16+3+3+1

282

14 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

1+1+1+5+12+2+1+1+12+13+1+17+1+1+1

214

17 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios

1+1+1+1+22+3+1+1+3+15+1+14+3+3+2

261

21 Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate

1+2+1+4+23+3+2+1+4+14+1+12+4+1+2

309

Seguranccedila de uso ndash foco acessibilidade

26 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie ndash externos ao edifiacutecio ndash (fora do lote)

1+2+1+7+33+3+2+3+4+3+3+1+3+1+2

393

23 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

1+2+1+5+23+2+2+2+4+2+3+1+4+1+2

343

18 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

1+1+1+4+11+2+1+2+4+2+2+1+3+1+2

281

17 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

1+2+1+3+12+2+1+3+4+2+1+1+1+1+2

262

28 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

3+2+1+6+22+3+3+3+4+4+3+2+3+3+0

422

22 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio

3+2+1+3+12+2+3+3+4+3+2+1+2+3+0

332

27 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote)

3+2+1+6+23+3+3+3+4+4+2+1+4+3+0

413

188

GRAU DE IMPOR-TAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Pontuaccedilatildeo aplicada pelos

entrevistados

Somatoacuterio

3 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e

sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

3+2+1+8+23+2+3+5+4+3+3+1+7+1+0

453

24 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

3+2+1+7+12+2+3+3+4+3+2+1+1+3+0

362

21 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

3+2+1+3+11+3+3+3+4+2+3+1+2+1+0

321

2 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma ndash incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical

3+1+1+3+11+3+3+3+4+2+3+1+1+1+0

301

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

3+3+1+4+22+3+3+4+4+2+3+1+4+2+0

392

31 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

3+3+1+4+22+3+3+5+4+3+4+2+7+3+0

472

15 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) in-cluindo sistema de proteccedilatildeo a fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedas ao es-paccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical-ndash rotas de fuga

1+1+1+3+12+2+3+1+4+1+2+1+1+1+0

232

17 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

1+1+1+3+12+2+3+3+4+1+1+1+2+1+0

252

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal ndash- no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

1+3+1+6+23+3+3+5+4+2+3+1+2+2+1

393

189

GRAU DE IMPOR-TAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Pontuaccedilatildeo aplicada pelos

entrevistados

Somatoacuterio

28 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

1+3+1+5+32+3+3+5+4+3+2+1+5+1+2

422

22 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

1+4+1+4+12+3+3+3+4+2+2+1+1+1+2

332

Informaccedilotildees sobre os entrevistados e tratamento dos dados Total de entrevistados 15 profissionais Formaccedilatildeo profissional engenheiros civis (diversas aacutereas) arquitetos urbanistas Tempo de atuaccedilatildeo entre 20 e 40 anos Aacuterea de atuaccedilatildeo desenvolvimento de projeto pesquisa consultoria ensino e atividades administrativas Empresas atuantes Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP e Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT Periacuteodo de aplicaccedilatildeo do questionaacuterio meses de setembro e novembro de 2007 Tratamento dos dados meacutedia aritmeacutetica

190

ANEXO A4 ndash PARTICIPANTES DA PD

Participantes da PD

Participantes da Pesquisa ndash Preferecircncia Declarada Nome Tempo de

atuaccedilatildeo Atividades desenvolvidas Empresa em que trabalha

Engenheiro Antocircnio Fernando Berto

32 anos Seguranccedila ao fogo (avaliaccedilatildeo consultoria pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheiro Bauer Woygaup

30 anos Seguranccedila ao fogo (avaliaccedilatildeo pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheira Civil Claudia Terezinha de Andrade Oliveira

20 anos Professora e pesquisadora (anaacutelise e estudo de desempenho de materiais componentes e edifiacutecios)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Civil Claacuteudio Mitidiere

28 anos Pesquisa e desenvolvimento (desempenho de materiais componentes e edifiacutecios)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheiro Civil Douglas Barreto

21 anos Pesquisa ensino e desenvolvimento (instalaccedilotildees prediais aacutegua esgoto eletricidade e fogo)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheiro Civil Emilio Haddad

36 anos Pesquisa e ensino (urbanismo e habitaccedilatildeo) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Civil Ercio Thomaz

30 anos Pesquisa desenvolvimento tecnoloacutegico avaliaccedilatildeo de desempenho recuperaccedilatildeo de patologias e anaacutelise de projetos

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Arquiteta Erica Yoshioka

20 anos Ensino e pesquisa (desempenho de materiais e anaacutelise de risco em projeto de arquitetura)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Mecacircnico Fulvio Vittorino

20 anos Pesquisa (desempenho de edifiacutecios) Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Arquiteto Joatildeo Carlos de Oliveira Cesar

27 anos Ensino e desenvolvimento de projetos de arquitetura

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP e autocircnomo

Arquiteto Joatildeo Roberto Leme Simotildees

50 anos Desenvolvimento de projeto construccedilotildees e ensino (desempenhos construtivos)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Arquiteta Marlene Yurgel

+ 30 anos Ensino e pesquisa (desenvolvimento de aplicativos para informatizaccedilatildeo de acervo de arquitetura)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Arquiteto Reginaldo L N Ranconi

10 (projetista) +11 (prof)

Ensino projeto pesquisa e consultoria Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Arquiteto Sylvio Barros Sawaya

40 anos Ensino administraccedilatildeo puacuteblica e projetos Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Eletroteacutecnico Ualfrido Del Carlo

+ 40 anos Ensino pesquisa consultoria Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP e escritoacuterio proacuteprio

191

ANEXO B1 ndash APP COMPLETA

Ambiente urbano - 11 Interno ao lote ndash 11 Moacutedulo I1 ndash 14 Moacutedulo I3 - 11

192

ANEXO B2 ndash ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO

Moderado ndash 11 Substancial ndash 13 Inaceitaacutevel ndash 11

193

ANEXO B3 ndash GERENCIA DE PROJETO

Ambiente urbano ndash 11 Dentro do lote ndash 11 Moacutedulo projeto I3 ndash 11 Moacutedulo projeto I1 ndash 13

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194

ANEXO C1 - DOCUMENTOS DA CONSULTADOS DA COESF DURANTE A PESQUISA

059-03-AC- I1 e I3-PE-01-01-R0 Especialidade Projeto de arquitetura Projetos em geral conforme os memoriais apresentados

CADERNO DE MEMORIAL E ESPECIFICACcedilOtildeES TEacuteCNICAS

059-03-ET-I1 e I3 -R0 ESPECIALIDADE INTRODUCcedilAtildeO

Lista de materiais relevantes

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 001- R0 ESPECIALIDADE GRUPO 001 ndash SERVICcedilOS TEacuteCNICO-PROFISSIONAIS

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 002-R0 ndash ESPECIALIDADE GRUPO 002 ndash SERVICcedilOS PRELIMINARES

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 003001_003002-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 003001 ndash FUNDACcedilAtildeO GRUPO 003002 ndash ESTRUTURA DE CONCRETO

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 003003-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 003003 - ESTRUTURA METAacuteLICA

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 004-R2 ESPECIALIDADE GRUPO 004 - ARQUITETURA E URBANISMO

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 005-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 005 - INSTALACcedilOtildeES HIDROSSANITAacuteRIAS

195

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006001-R1 ESPECIALIDADE GRUPO 006001 - INSTALACcedilOtildeES ELEacuteTRICAS

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006002-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 006002 - SPDA ndash SISTEMA DE PROTECcedilAtildeO DE DESCARGA ATMOSFEacuteRICA

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006003-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 006003 - SEGURANCcedilA PATRIMONIAL

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006004-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 006004 - CABEAMENTO ESTRUTURADO

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 007-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 007 - INSTALACcedilOtildeES MECAcircNICAS E UTILIDADES

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 008-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 008 - INSTALACcedilOtildeES DE PREVENCcedilAtildeO E COMBATE A INCEcircNDIO

059-03-ET-I1-GRUPO 009-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 009 ndash SERVICcedilOS COMPLEMENTARES

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 010-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 010 ndash SERVICcedilOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS

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196

ANEXO C 2 RECORTES DOS DESENHOS DE ARQUITETURA

Caracterizaccedilatildeo dos conflitos desvios e falhas

Moacutedulos I1 Agrupamento

das aacutereas de risco (sala dos

shafts sala teacutecnica de

controle sala dos quadros

eleacutetricos e depoacutesito) junto a

saiacuteda de emergecircncia no

teacuterreo

Essa condiccedilatildeo de

agrupamento de risco se

repete nos demais

moacutedulos das escadas de

197

Agrupamento das aacutereas de risco (sala dos shafts sala teacutecnica de controle sala dos quadros

eleacutetricos e shaft dos laboratoacuterios) junto a entrada da escada de emergecircncia nos pavimentos

Essa condiccedilatildeo de agrupamento de risco se repete nos demais moacutedulos das escadas de

emergecircncia

Moacutedulos I1 Restaurante ndash sala do boiler com comunicaccedilatildeo direta com aacuterea de acesso

puacuteblico

Quadro de forccedila na entrada da aacuterea de lavagem

Balcotildees do serviccedilo de alimentaccedilatildeo inadequada ao PPD (ausecircncia de vatildeo

198

Moacutedulos I1 Localizaccedilatildeo inadequada da Sala de controle do sistema de seguranccedila - sem

saiacuteda para o exterior e junto a recepccedilatildeo

Depoacutesito DML e copa conjugada ao moacutedulo da escada de emergecircncia

Moacutedulos I1 Policarbonato sobre aacuterea de circulaccedilatildeo geral

Falha de compartimentaccedilatildeo horizontal

199

Moacutedulos I1 Ausecircncia de dispositivo de fechamento automaacutetico das venezianas

As aberturas permanentes junto a falha em diversos trechos do fechamento ateacute o teto

podem favorecer a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio na face frontal (natildeo haacute indicaccedilatildeo de

selos entre a placa cimentiacutecia e a laje)

Moacutedulos I1 Risco ocupacional - Pele de vidro com vidro fixo na face inferior com altura

inferior a 110 m

Ausecircncia de dispositivo de seguranccedila para iccedilamento e sustentaccedilatildeo

200

Moacutedulos I1 Vidro temperado no guarda corpo da circulaccedilatildeo geral junto ao aacutetrio central (a

ausecircncia de PVB faz com as partiacuteculas quando quebradas se despendam)

201

Moacutedulos I1 Sanitaacuterios de uso geral com o Box da privada com dimensotildees inferiores ao

determinado em norma

Ausecircncia de luz de emergecircncia

Moacutedulos I1 Salas com lotaccedilatildeo de 90 pessoas Situaccedilatildeo de natildeo atendimento a norma - uacutenica

porta de acesso e abrindo para dentro

202

Moacutedulos I1 Zona de risco - Cabine primaacuteria de eletricidade sem antecacircmara e junto ao

nuacutecleo do centro acadecircmico

Moacutedulo I3 ndash sanitaacuterio de uso geral ndash Box das privadas natildeo atendem o prescrito em norma

203

Moacutedulo I3 ndash cobertura em policarbonato sobre a aacuterea de conviacutevio

Moacutedulo I3 ndash Sanitaacuterio de uso geral Os Box de privada natildeo atendem ao prescrito em norma

e as pias natildeo dispotildeem da barra de apoio

204

Moacutedulos I3 ndash auditoacuterios Inserccedilatildeo de hidrante dentro da aacuterea do auditoacuterio

Rampa fora das especificaccedilatildeo requerida em norma

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205

ANEXO C3 ndash USP LESTE ndash SIacuteNTESE DO PROJETO DE INCEcircNDIO

1 Premissas do Projeto de Incecircndio

O projeto de incecircndio foi formulado a partir de duas premissas a primeira se refere agrave detecccedilatildeo de eventuais incecircndios fazendo uso do sistema de detectores de fumaccedila e acionadores manuais do tipo ldquoquebre vidrordquo e a segunda ao combate ao incecircndio fazendo uso de extintores manuais do sistema de mangueiras do sistema de chuveiros automaacuteticos e do hidrante de recalque que poderaacute receber do carro tanque do Corpo de Bombeiros novos suprimentos de aacutegua

Componentes do Subsistema

Extintores Portaacuteteis

Hidrantes

Chuveiros automaacuteticos

Sistema de detecccedilatildeo e alarme

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Sinalizaccedilatildeo de emergecircncia

Saiacuteda de emergecircncia

2 Descriccedilatildeo dos componenetes

Proteccedilatildeo por Extintores

As unidades extintoras foram dispostas conforme projeto graacutefico para atender ao risco ldquoArdquo A distacircncia maacutexima entre duas unidades extintoras natildeo devem ultrapassar 20 metros cobrindo uma aacuterea maacutexima de 500 msup2 Para sua adequada instalaccedilatildeo se faz necessaacuterio o uso de suportes sinalizaccedilatildeo de piso e parede Todos os extintores deveratildeo possuir selo de conformidade expedido pela ABNT

Tipos de extintores

Extintores de Poacute Quiacutemico Seco com capacidade de 6 kg fabricado em chapa de accedilo carbono costurado a arco de solda mig fosfatizado interna e externamente Aprovado pela ABNT de acordo com a Norma NBR n 1072100

Extintores de Gaacutes Carbocircnico com capacidade de 6 kg cilindros fabricados em accedilo carbono sem costura tratados e pintados contra oxidaccedilatildeo aprovado pela ABNT de acordo com a Norma NBR n 1171600 vaacutelvula em latatildeo de accedilatildeo raacutepida dotada de disco de seguranccedila mangueira em borracha e difusor completo com quebra-jato

206

Proteccedilatildeo por Hidrantes

A rede de hidrantes seraacute abastecida pelos reservatoacuterios subterracircneos com reserva teacutecnica de aacutegua para o combate a incecircndio de 150 m O manifold situado na casa das bombas foi dimensionado para alimentar duas mangueiras simultacircneas com a vazatildeo de 200 litros por minuto com pressatildeo miacutenima em cada hidrante de 15 bares (15 mca) As mangueiras com 30 m de comprimento foram distribuiacutedas de maneira a cobrir os pontos de risco Os hidrantes seratildeo instalados nos pavimentos e no lado externo (jardins) o hidrante de recalque

O manifold teraacute uma saiacuteda independente com o diacircmetro de 3rdquo para abastecer a rede acima mencionada constituiacuteda de registro de paragem e vaacutelvula de retenccedilatildeo vertical

Os hidrantes internos seratildeo do tipo simples de tomadas com diacircmetro de 212rdquo com reduccedilatildeo de Oslash 212rdquo x 112rdquo As mangueiras seratildeo de Oslash 112rdquo e a tomada situada agrave uma altura maacutexima de 150 m A caixa de armazenamento do equipamento teraacute dimensotildees de 060 x 090 x 030 m para abrigar um lance de mangueira de Oslash 112rdquo com 30 m um esguicho de 16 mm um registro globo angular de 45ordm x 212rdquo e uma chave Storz

O hidrante de recalque seraacute instalado em uma caixa de alvenaria com dreno no fundo tampa articulada e requadro em ferro fundido identificada pela palavra ldquoINCEcircNDIOrdquo com dimensotildees de 40 x 60 cm e profundidade de 040 m a introduccedilatildeo teraacute de estar voltada para cima em angulo de 45ordm e posicionada no maacuteximo a 015 m de profundidade em relaccedilatildeo ao piso O volante de manobra da vaacutelvula (tipo globo) deveraacute estar situado no maacuteximo 050 m no niacutevel do piso acabado

As mangueiras

As mangueiras teratildeo um lance de 30 (trinta) metros em cada caixa com diacircmetro interno de 112 seratildeo do tipo Sintex N flexiacuteveis de fibra resistente agrave umidade revestidas internamente de borracha capaz de suportar a pressatildeo miacutenima de 20 kgcmsup2 e dotadas de engate raacutepido e seratildeo do tipo 2 obedecendo agrave Norma NBR n 118699

A tubulaccedilatildeo

Para rede de hidrantes seraacute utilizado tubo em accedilo carbono sem costura ASTM A53 GRB ANSI B 361 com extremidades chanfradas para pressatildeo de trabalho de 18 kgcmsup2 e pressatildeo de ensaio para o dobro da pressatildeo de trabalho

Vaacutelvulas conexotildees registros esguichos e Storz

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As conexotildees dos hidrantes mangueiras e esguichos seratildeo de engate raacutepido

Storz Os esguichos seratildeo de jato soacutelido de neblina de alta velocidade em latatildeo Oslash 16 mm com uniatildeo Storz e resistentes agrave pressatildeo indicada para as mangueiras

Chuveiros Automaacuteticos

Este projeto seguiu integralmente as normas da NBR para este categoria

Sistema de Detecccedilatildeo e Alarme O sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio foi endereccedilaacutevel agrave classe lsquorsquoArsquorsquo Ele eacute

composto por acionadores manuais detectores de fumaccedila termovelocimeacutetricos e sinalizadores interligados agrave central de supervisatildeo localizada na sala de seguranccedila no pavimento teacuterreo do Modulo I1 Essa central supervisionaraacute tambeacutem as chaves de fluxo (Flow Switch) do sistema de Sprinklers os quais deveratildeo ser sinalizados individualmente na central de alarme

A central seraacute interligada ao grupo gerador e ao sistema de bateria para permanecer ativa em qualquer circunstacircncia

Central de alarme

A Central de Alarme deveraacute atender aos requisitos da ABNT NFPA 72 UL e FM Tipo MXL com 13 laccedilos endereccedilaacuteveis com no maacuteximo 30 pontos cada Com previsatildeo de saiacuteda para interligaccedilatildeo com uma central supervisora

Fabricaccedilatildeo Ceacuterberus Pyrotronics Ezalpha Northfire

Acessoacuterios

1 Borne de conexatildeo para montagem em trilho metaacutelico com parafuso de aperto para utilizaccedilatildeo com tampa lateral e poste para fixaccedilatildeo

Fabricantes Conexel SAK 25

2 Moacutedulo de endereccedilamento

Fabricantes Cerberus Mod Tri-b6 Ezalpha Northfire

3 Moacutedulo de acionamento endereccedilaacutevel

Fabricantes Cerberus Mod Icp Ezalpha Northfire

Acionadores manuais

Eles deveratildeo ser distribuiacutedos de forma que o operador natildeo percorra uma distacircncia superior a 30 metros para alcanccedilaacute-lo

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Devem atender aos requisitos da NBR n 1384897 e serem aprovados e

compatiacuteveis com o funcionamento da central

Fabricantes Ceacuterberus Pyrotronics Mod Msi-10b Ezalpha Northfire ou equivalente teacutecnico

Avisadores sonoros visuais

Devem ser alimentados por fonte ininterrupta direto da central e com acionamento feito exclusivamente pela central de controle apoacutes retardo de tempo para confirmaccedilatildeo do sinistro evitando pacircnico em alarmes falsos

Devem atender aos requisitos Nfpa 72 Ansi 1171 e o padratildeo 1971 da UL

Sinalizador aacuteudio visual composto por flash e sirene eletrocircnica de alta frequumlecircncia tensatildeo de operaccedilatildeo 24 VCC

Fabricantes Cerberus Pyrotronics Mod Mt-S75q Ezalpha Northfire

Detector de fumaccedila

Detector oacuteptico de fumaccedila endereccedilaacutevel com base

Fabricantes Cerberus Pyrotronics Mod Fp-11 + Db-11 Ezalpha Northfire

Detector termovelocimeacutetrico

Detector termovelocimeacutetrico endereccedilaacutevel com base

Fabricantes Cerberus Pyrotronics Mod Fpt-11 + Db-11 Ezalpha Northfire

Tubulaccedilatildeo

Os eletrodutos utilizados na aacuterea interna da edificaccedilatildeo seratildeo de accedilo galvanizado do tipo leve ABNT EB-342 (NBR n 5598) rebarba removida com rosca nas duas pontas nas bitolas indicadas nas plantas

Toda a tubulaccedilatildeo aparente ou sobre o forro teraacute de ser pintada com uma tinta base para galvanizados e depois uma tinta de acabamento na cor vermelha em forma de aneacuteis com largura miacutenima de 1 a 2 cm a cada 1 m conforme recomendaccedilotildees da NBR n 7195 para cores a identificaccedilatildeo das tampas das caixas de passagem tambeacutem devem ser na cor vermelha

Toda a tubulaccedilatildeo subterracircnea teraacute de ser feita com tubo galvanizado do tipo pesado e envelopado com fita apropriada para proteccedilatildeo de tubulaccedilotildees subterracircneas

209

Seraacute fixada ao teto ou laje com intervalos miacutenimos de 25 m por meio de

tirantes de accedilo galvanizado com buchas de expansatildeo (tipo UR metaacutelicas) apropriados para fixaccedilatildeo de eletrodutos

Deveraacute ser previsto aterramento individual para as centrais ou interligaacute-las agrave malha de terra da edificaccedilatildeo

Fabricaccedilatildeo Mannesman Apollo Paschoal Thomeu Tubasa

Curvas raio longo de accedilo galvanizado ABNT EB-342 (NBR n 5598) rebarba removida com luvas

Fabricantes Mannesmann Persico Pizzamiglio

Caixas e conduletes

Caixas de ligaccedilatildeo redonda para instalaccedilatildeo dos detectores em liga de alumiacutenio fundido de alta resistecircncia com orelhas de fixaccedilatildeo entradas com rosca BSP com tampa de alumiacutenio e vedaccedilatildeo de neoprene 3 x 3 ou 4 x 4 tipo CPT-10M

Fabricaccedilatildeo Wetzel Moferco Daisa ou Blinda

Os conduletes seratildeo construiacutedos em liga de alumiacutenio fundido do tipo L T X e C de alta resistecircncia bocais roscados BSP com tampa de alumiacutenio e vedaccedilatildeo de neoprene

Caixas de passagens sobre o forro seratildeo em liga de alumiacutenio fundido de alta resistecircncia com orelhas de fixaccedilatildeo entradas com rosca BSP com tampa de alumiacutenio e vedaccedilatildeo de neoprene 15 x 15 x 10 cm tipo CP-1515-10

Fabricaccedilatildeo Wetzel Moferco Daisa Blinda

Caixas de passagens de embutir em chapa de alumiacutenio 15 x 15 x 12 cm

Fabricaccedilatildeo Paschoal Thomeu Taunus Eim

Fiaccedilatildeo

Os circuitos de interligaccedilotildees satildeo compostos dos seguintes elementos fiaccedilatildeo tubulaccedilatildeo caixas de passagens e conduletes

A fiaccedilatildeo para detecccedilatildeo seraacute em cabo de controle de PVC antichama 18 AWG 750 volts

A fiaccedilatildeo para alarme audiovisual seraacute em cabo flexiacutevel de antichama 15 mm2 2 750 volts

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Os condutores utilizados devem atender agraves recomendaccedilotildees da NBR n

944194

Cabo de controle com condutor interno em corda de cobre nu isolamento de composto de cloreto de polivinila (PVC) sem blindagem com capa de composto de cloreto de polivinila (PVC) para tensatildeo de operaccedilatildeo de ateacute 300 V e temperatura de ateacute 105ordmC

Fabricantes Rfs - Kmp Mod Af control ou Furukawa

Cabo condutores singelos com isolaccedilatildeo em termoplaacutestico com composto antichama para 750 V tipo Pirastic Flex

Fabricantes Pirastic Flex Pirelli Ficap Inbrac ou equivalente teacutecnico

Seraacute instalado um painel central no local indicado em plantas para onde seratildeo encaminhados os circuitos de detecccedilatildeo alarme dos acionadores manuais e avisadores

A central deve funcionar perfeitamente sem baterias ligadas somente com uma das fontes de alimentaccedilatildeo prevista no sistema A fonte deve ser dimensionada para chegar a 80 da carga maacutexima das baterias utilizadas em 18 horas

Iluminaccedilatildeo de Emergecircncia

Para aclaramento de ambientes seratildeo instalados blocos autocircnomos com bateria selada e lacircmpada fluorescente fluxo luminoso de 600 luacutemens com autonomia de 130 hora os quais deveratildeo garantir um niacutevel miacutenimo de iluminamento no piso de 5 lux em locais com desniacutevel e 3 lux em locais planos O projeto de iluminaccedilatildeo de emergecircncia deveraacute ser de acordo com a Instruccedilatildeo Teacutecnica n 1801 do Corpo de Bombeiros e a NBR n 108981999

A distacircncia em linha reta entre dois pontos de iluminaccedilatildeo de emergecircncia deveraacute ser de 15 m

Deveraacute ser prevista iluminaccedilatildeo de emergecircncia nas salas nas circulaccedilotildees nas escadas enclausuradas e no restaurante proveniente do grupo gerador atendendo os seguintes requisitos

a) A tubulaccedilatildeo bem como a fiaccedilatildeo seratildeo independentes

b) toda a tubulaccedilatildeo deveraacute ser em tubo cloreto de polivinila riacutegida PVC antichama conforme NBR n 61501980 e diacircmetro miacutenimo de 34

c) toda fiaccedilatildeo deveraacute ser em cobre com revestimento plaacutestico de PVC com bitola miacutenima de 25 mmsup2

211

d) a alimentaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo seraacute pelo grupo gerador de emergecircncia

automaacutetico que supriraacute toda a iluminaccedilatildeo no preacutedio considerada essencial

e) o niacutevel de aclaramento miacutenimo exigido seraacute de 80 (oitenta) lux acionaacutevel independentemente da iluminaccedilatildeo geral da edificaccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo de Emergecircncia

Seraacute de acordo com as NBR n 1343495 NBR n 1343595 e NBR n 1343795

Seraacute previsto sinalizaccedilatildeo de emergecircncia por siacutembolos graacuteficos adesivos ou placas de seguranccedila sinalizando os equipamentos de combate a incecircndio orientando as pessoas na utilizaccedilatildeo das escadas em caso de incecircndio (proacuteximo aos elevadores) indicando a rota de fuga (nas saiacutedas das escadas) e o nuacutemero do pavimento (nas escadas)

Toda a sinalizaccedilatildeo visual teraacute cores padronizadas podendo ser utilizadas o branco fosforescente para fundo e o verde ou vermelho (sempre fosforescentes) para as margens de advertecircncia devendo quando indicar saiacutedas de emergecircncia para a descarga da edificaccedilatildeo serem dotadas de iluminaccedilatildeo artificial proacutepria e autocircnoma

A sinalizaccedilatildeo e advertecircncias de equipamentos e acessoacuterios seguiratildeo a padronizaccedilatildeo exigida pelas normas ABNT e legislaccedilatildeo estadual vigente

Saiacuteda de Emergecircncia

O sistema adotado atende a ao Decreto n 46076 de 31 de agosto de 2001 (Regulamento de Seguranccedila Contra Incecircndio das Edificaccedilotildees e Aacutereas de Risco do Estado de Satildeo Paulo)

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ANEXO C4 ndash SIacuteNTESE DE MATERIAIS E COMPONENTES

Referecircncia 059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 004-R2 ESPECIALIDADE GRUPO 004 - ARQUITETURA E URBANISMO

As informaccedilotildees abaixo tratam da siacutentese do documento designado como Memorial de Especificaccedilotildees Teacutecnicas o qual estabelece as diretrizes gerais para as especificaccedilotildees e execuccedilatildeo de serviccedilos de arquitetura O propoacutesito da inserccedilatildeo dessa siacutentese eacute formalizar a validade do construtor

Esse documento indica que os editais devem atender agraves normas estabelecidas pela Coesf e as praacuteticas complementares como tambeacutem as exigecircncias a que o contratado deve atender tais como coacutedigos leis decretos portarias normas federais estaduais e municipais inclusive normas de concessionaacuterias de serviccedilos puacuteblicosmiddotinstruccedilotildees e resoluccedilotildees dos oacutergatildeos do sistema Crea-Confea

Foi atribuiacuteda agrave Coesf a orientaccedilatildeo e fiscalizaccedilatildeo do projeto e obras a serem executadas aleacutem da funccedilotildees de verificaccedilatildeo das praacuteticas de construccedilatildeo e o acompanhamento das aprovaccedilotildees das concessionaacuterias

Projeto - Campus USP Leste ndash Universidade de Satildeo Paulo (Unidade de Ensino e Conviacutevio Acadecircmico ndash Moacutedulos I1 e I3)

Localizaccedilatildeo - Avenida Arlindo Bettio 1000 Ermelino Matarazzo ndash Satildeo Paulo ndash SP

1 MATERIAIS E COMPONENTES

O breve histoacuterico descreve os pontos relevantes relacionados aos materiais e componentes que foram especificados no projeto de arquitetura como se segue

1 1 PAREDES

a) Alvenaria de blocos de Concreto Os blocos de concreto (dimensotildees 9 cm x 19 cm x 39 cm) As juntas devem ser

compostas por argamassa mista de cimento cal hidratada e areia com traccedilo 1058 com espessura de 10 mm

Local de implantaccedilatildeo todo o periacutemetro da sala de seguranccedila e da sala de livros especiais da biblioteca

b) Alvenaria de blocos ceracircmicos

Os blocos ceracircmicos (dimensotildees 9 cm x 19 cm x 39 cm e de 19 cm x 19 cm x 39 cm) As caracteriacutesticas teacutecnicas devem atender agraves normas NBR n 7171 e NBR n 8042

Local de implantaccedilatildeo todas as alvenarias inclusive nas paredes duplas Como tambeacutem nas paredes dos sanitaacuterios de deficientes nas paredes curvas do auditoacuterio e nas salas de aulas especiais seratildeo utilizados os blocos de 19 cm x 19 cm x 39 cm

c) Elementos vazados de concreto (combogoacutes)

Os elementos preacute-moldados natildeo-estruturais (dimensotildees 9 cm x 20 cm x 20 cm) tecircm a funccedilatildeo de ventilaccedilatildeo

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Local de implantaccedilatildeo fechamentos laterais da biblioteca Os combogoacutes devem ser assentados em fiadas horizontais consecutivas com

alturas de 120 e 200 m conforme determinado no projeto Deve receber pintura PVA acriacutelica

d) Divisoacuteria de gesso acartonado Paredes preacute-fabricadas em chapas de gesso (espessura de 106 mm com

isolamento acuacutestico em latilde de vidro) Local de implantaccedilatildeo paredes internas natildeo estruturais do edifiacutecio conforme

indicado em projeto No moacutedulo I1 ndash paredes entre salas de aula e aacutereas comuns com altura de 360 m no 3ordm pavimento e 340 m nos demais Essas paredes devem receber chapeamento duplo fixado no lado do quadro negro ou em outras cargas maiores de 25 kg nas paredes Essas paredes devem receber reforccedilos de madeira tratada em autoclave ou de accedilo (espessura miacutenima de 095 mm)

As paredes drywall da Knauf satildeo compostas por chapas de gesso acartonado do tipo ST (Standard) com 125 mm de espessura fixadas por parafusos fosfatizados autoperfurantes e auto atarrachantes em estrutura de accedilo galvanizado fixada agrave estrutura do edifiacutecio com pinos cravados agrave poacutelvora composta por perfis guias e montantes de 70 mm de largura com no miacutenimo 05 mm de espessura e galvanizaccedilatildeo miacutenima Z275 Os montantes devem ser dispostos com espaccedilamento maacuteximo de 400 mm entre si e a cavidade da parede deve ser preenchida com paineacuteis de latilde de vidro de 70 mm de espessura As juntas entre as chapas devem ser tratadas com fita de papel microperfurado e massa compatiacuteveis com o sistema drywall

e) Parede de gesso acartonado

Local de implantaccedilatildeo Elevadores

Parede drywall da Knauf composta por chapas de gesso acartonado do tipo ST (Standard) com 125 mm de espessura fixadas na estrutura metaacutelica composta por perfis guias e montantes de 70 mm de largura com no miacutenimo 05 mm de espessura e galvanizaccedilatildeo miacutenima Z275 Os montantes devem ser dispostos com espaccedilamento maacuteximo de 400 mm entre si As juntas entre as chapas devem ser tratadas com fita de papel microperfurado e massa compatiacuteveis com o sistema drywall A tinta a ser empregada e do tipo laacutetex na cor branca

f) Gesso acartonado para pilares revestidos

Local de implantaccedilatildeo Pilares dos edifiacutecios Os pilares do teacuterreo devem ser do tipo Resistecircncia agrave Umidade e ao Fogo (RUF)

Revestimento drywall da Knauf composto por chapas de gesso acartonado do tipo ST (Standard) para os pilares internos ou do tipo RU (Resistente agrave Umidade) para os pilares externos com 125 mm de espessura Satildeo fixados por parafusos fosfatizados autoperfurantes e auto-atarrachantes em estrutura de accedilo galvanizado fixada agrave estrutura do edifiacutecio com pinos cravados agrave poacutelvora Satildeo compostas por perfis guias e montantes de 70 mm de largura com no miacutenimo 05 mm de espessura e galvanizaccedilatildeo miacutenima Z275 Os montantes devem ser dispostos com espaccedilamento maacuteximo de 400 mm entre si com travamento (estroncas) agrave meia altura gerando uma superfiacutecie apta a receber o acabamento final e chapa 100 alumiacutenio As juntas entre as chapas devem ser tratadas com fita de papel microperfurado e massa compatiacuteveis com o sistema drywall

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g) Divisoacuterias comuns (chapas compensadas)

Paineacuteis Divilux Eucatex 35 com acabamento do tipo Formidur BP na cor Branca espessura de 35 mm retardantes ao fogo constituiacutedos por um miolo agrave base mineral de vermiculita expandida e fibra de madeira revestidos com chapas de fibra de madeira acabamento em resina melamiacutenica de baixa pressatildeo com modulaccedilatildeo entre eixos de 1205 mm Os perfis metaacutelicos satildeo em accedilo galvanizado na cor branca fosco

Local de implantaccedilatildeo Moacutedulo I1

DIV 1 ndash painel cego ateacute 210 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 300 m

DIV 2 ndash painel cego ateacute 100 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 210 m e a partir de 210 m painel cego ateacute 300 m

Moacutedulo I3

DIV 1 ndash painel cego (H = 450 m)

DIV 2 ndash painel cego ateacute 210 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 330 m e a partir de 330 m painel cego ateacute 450 m

DIV 3 ndash painel cego ateacute 100 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 210 m e a partir de 210 m painel cego ateacute 450 m

As portas conforme especificado em projeto devem ter 35 mm x 820 mm x 2100 mm com requadro do mesmo tipo de perfil dos paineacuteis das divisoacuterias

O sistema de montagem deve prever montante e rodapeacutes duplos permitindo a passagem da fiaccedilatildeo

As ferragens e dobradiccedilas devem ser do tipo La Fonte apropriadas para divisoacuterias

h) Divisoacuterias de maacutermore

Local de implantaccedilatildeo nos sanitaacuterios e demais ambientes de acordo com o projeto Moacutedulo I 1

DIV 3 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 2 (maacutermore branco polido nas duas faces) H = 180 m e espessura de 003 m

DIV 4 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 2 (maacutermore branco) para mictoacuterios com as dimensotildees de 040 m x 070 m (H = 130 m)

Moacutedulo I3

DIV 4 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco) H = 180 m

DIV 5 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco) para mictoacuterios com as dimensotildees de 040 m x 070 m (H = 130 m)

Os planos que contecircm as portas satildeo engastados no piso e contraventados pelos planos transversais fixados nas paredes As divisoacuterias satildeo fixadas por batentes cantoneiras e parafusos em metal cromado do tipo Finesson

12 ESQUADRIAS

121 Portas de Uso Geral

a) Portas de Madeira

As portas comuns de madeira prensada ou maciccedila devem ser do tipo sistema Porta Pronta marca Multidoor acompanhada por caixa batente alizar amortecedor

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acuacutestico de impacto no periacutemetro da caixa do batente e ferragens O acabamento deve ser precedido por base para verniz selado com uma dematildeo de Stain impregnante

Local de aplicaccedilatildeo Moacutedulo I1

PM1 ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees080 m x210 m Local de aplicaccedilatildeo ambulatoacuterio do teacuterreo

PM2 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 060 m x210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 060 m x084 m totalizando uma altura de300 m Local de aplicaccedilatildeo DML do ambulatoacuterio

PM3 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees ndash 070 m x 210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 070 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo salas de quadros equipamentos depoacutesito e manutenccedilatildeo do 1ordm 2ordm e 3ordm pavimentos

PM4 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 080 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios masculinos e femininos de todos os pavimentos

PM5 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 156 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 064 m x 056 m localizada ao lado da porta a uma altura de 160 m Local de aplicaccedilatildeo Copas e DMLs de todos os pavimentos e na administraccedilatildeo do teacuterreo

PM5A ndash Conjunto de porta de abrir em madeira maciccedila modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 156 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 064 mx 056 m localizada ao lado da porta a uma altura de 160 m Local de aplicaccedilatildeo salas de quadros sala de seguranccedila e manutenccedilatildeo do teacuterreo

PM5B ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Conchas revestida em laminado mogno rosa com acabamento inferior em chapa de accedilo inox escovado 40 cm de altura com barra de apoio a 90 cm dimensotildees 080 m x 210 m veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 156 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 064 m x 056 m localizada ao lado da porta a uma altura de 160 m Local de aplicaccedilatildeo Sanitaacuterios de Deficiente Fiacutesico de todos os pavimentos

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PM6 ndash Conjunto de porta de duas folhas do tipo vaiveacutem de madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 120 m x 210 m com visor modelo Maresias 20 cm x 90 cm de vidro 3 mm transparente a 90 cm do piso (face inferior) acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 132 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo ambulatoacuterio

PM7 ndash Conjunto de porta de duas folhas de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 160 m x 210 m com visor modelo Maresias 20 cm x 90 cm de vidro 3 mm transparente a 90 cm do piso (face inferior) acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 172 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo recepccedilatildeo do ambulatoacuterio

PM7A ndash Conjunto de porta de duas folhas de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 160 m x 210 m linha Drywall para parede 115 mm de espessura com visor 20 cm x 90 cm de vidro 3 mm transparente a 90cm do piso (face inferior) acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 172 m x 084 m totalizando uma altura de300 m Local de aplicaccedilatildeo Salas de Aula do 1ordm 2ordm e 3ordm pavimentos

PM8 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira maciccedila modelo Pipa revestida em laminado melamiacutenico na cor branca da marca Foacutermica dimensotildees 090 m x 210 m com visor modelo Salinas 60 cm x 60 cm de vidro liso incolor 4 mm a 134 m do piso (face inferior) e com acabamento inferior em chapa de accedilo inox escovado modelo Conchas com 40 cm de altura acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 102 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo copa do restaurante do teacuterreo

As portas devem ser fornecidas com ferragens da marca Papaiz com dobradiccedilas de accedilo cromo fosco 3 frac12rdquo x 3rdquo para portas semi-ocas e 4 x 3 para portas maciccedilas e maccedilanetas da linha Miramar MZ 270 com acabamento cromo fosco A exceccedilatildeo agraves ferragens para as esquadrias de sanitaacuterio elas devem vir acompanhadas dos acessoacuterios incluindo os parafusos de fixaccedilatildeo nas esquadrias

As portas de duas folhas devem receber dois fechos cromados acetinados da marca La Fonte ref 400 de 40 cm na parte de cima e na de baixo

As molas hidraacuteulicas aeacutereas seacuterie 2500 da La Fonte devem ser instaladas com braccedilo de parada para acircngulo de ateacute 180 graus e todos os acessoacuterios necessaacuterios Local de aplicaccedilatildeo portas da entrada de todos os sanitaacuterios porta da recepccedilatildeo do ambulatoacuterio porta da sala de seguranccedila do teacuterreo porta da sala da administraccedilatildeo do teacuterreo Moacutedulo I3

PM1 ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 060 m x 210 m

PM3 ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m

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PM3A ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m linha Drywall para parede 115 mm de espessura

PM3B ndash Porta de abrir de madeira maciccedila modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m

PM4 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Conchas revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m com acabamento inferior em chapa de accedilo inox com 40 cm de altura com barra de apoio a 90 cm acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 092 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios de deficientes fiacutesicos

PM5 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 172 m x 084 m a uma altura de 216 m totalizando uma altura de 300 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 080 m x 060 m localizada ao lado da porta a uma altura de160 m Local de aplicaccedilatildeo copas

PM6 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m com veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 080 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo depoacutesitos

PM7 ndash Porta de duas folhas de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees ndash160 m x 210 m linha Drywall para parede 115 mm de espessura com visor 20 cm x 90 cm de vidro 6 mm transparente na cor verde a 90 cm do piso (face inferior) Local de aplicaccedilatildeo recepccedilatildeo diretoria e circulaccedilatildeo da administraccedilatildeo

PD1 ndash Porta de abrir de divisoacuteria modelo Pratagy revestida em laminado melamiacutenico texturizado na cor gelo da marca Foacutermica com as dimensotildees de 060 m x 160 m e ferragens especiacuteficas para sanitaacuterios da marca La Fonte Essas portas devem estar a 20 cm do piso

PD2 ndash Porta de abrir de divisoacuteria modelo Pratagy revestida em laminado melamiacutenico texturizado cor gelo da marca Foacutermica com barra de apoio a 90 cm dimensotildees 080 m x 160 m e ferragens especiacuteficas para sanitaacuterios da marca La Fonte Essas portas devem estar a 20 cm do piso

As portas devem ser fornecidas com ferragens da marca Papaiz com dobradiccedilas de accedilo cromo fosco 3 frac12rdquo x 3rdquo para portas semi-ocas dobradiccedilas 4rdquo x 3rdquo para portas maciccedilas e maccedilanetas da linha Miramar MZ 270 com acabamento cromo fosco A exceccedilatildeo agraves ferragens para as esquadrias de sanitaacuterio devendo obedecer agraves indicaccedilotildees quanto agrave funccedilatildeo contudo elas devem vir acompanhadas dos acessoacuterios incluindo os parafusos de fixaccedilatildeo nas esquadrias

Em cada porta devem ser colocadas trecircs dobradiccedilas e as mesmas devem ser compatiacuteveis com o peso e dimensatildeo das portas conforme determinaccedilatildeo do fabricante

218

Em todas as portas de duas folhas devem ser instalados em uma das folhas dois

fechos cromados acetinados da marca La Fonte ref 400 de 40 cm na parte de cima e a 20 cm na parte de baixo

As molas hidraacuteulicas aeacutereas devem ser da seacuterie 2500 da La Fonte com braccedilo de parada para acircngulo de ateacute 180 graus

Local de aplicaccedilatildeo Portas de entrada de todos os sanitaacuterios portas acuacutesticas duplas do auditoacuterio e salas de aula especiais estar do auditoacuterio cafeacute administraccedilatildeo portas duplas da recepccedilatildeo administraccedilatildeo e diretoria portas das salas de comissatildeo reuniatildeo diretoria informaacutetica capacitaccedilatildeo de usuaacuterio e sala para livros especiais

Nos boxes dos sanitaacuterios deve ser utilizada tarjeta livre-ocupado da marca La Fonte ref ndash 719 CR

122 Portas Especiais

a) Portas Acuacutesticas

Moacutedulo I3 a1) Porta acuacutestica PAC1 ndash 160 m x 210 m Local de implantaccedilatildeo auditoacuterio e salas de aula especiais As portas acuacutesticas PAC1 (com marco e alizar) em madeira devem ser do sistema

Porta Pronta marca Multidoor Essas portas devem vir completas com caixa batente alizar amortecedor acuacutestico de impacto no periacutemetro da caixa-batente e ferragens O acabamento da porta deve ser do tipo base para verniz selado com uma dematildeo de Stain impregnante

a2) Portas acuacutesticas ndash PAC2 ndash 160 m x 210 m As portas acuacutesticas PAC2 satildeo do tipo metaacutelica da marca TCA SOMAX

compostas por duas folhas de abrir modelo 46 dB PT m = 41 dB Local de implantaccedilatildeo auditoacuterio e salas de aula especiais As portas devem ser fornecidas completas com borrachas para vedaccedilatildeo

dobradiccedilas compatiacuteveis ao peso maccedilaneta e fechaduras As Ferragens devem ser da marca Papaiz com dobradiccedilas de accedilo cromo fosco 4rdquo

x 3rdquo e barras antipacircnico com acionamento externo do tipo cilindro acabamento cromado acetinado La Fonte Maccedilanetas ndash Linha Miramar MZ 270 acabamento cromo fosco da Papaiz Molas hidraacuteulicas ndashSeacuterie 2500 da LA FONTE Barra antindashpacircnico ndash NT2 com acionamento externo do tipo cilindro acabamento cromado acetinado La Fonte

b) Portas para os sanitaacuterios

Moacutedulo I1 PD1 ndash Portas dobraacuteveis do tipo camaratildeo em laminado melamiacutenico estrutural TS

060m x 180m com 10 mm de espessura acabamento em laminado melamiacutenico texturizado dupla face na cor gelo As portas devem vir completas com ferragens e acessoacuterios necessaacuterios para o perfeito funcionamento acabamento anodizado fosco natural Devem ser consideradas sapatas de apoio (conexotildees em latatildeo com prolongador de alumiacutenio altura total de 20 cm com dispositivo para regulagem de altura) batente e trave horizontal Caracterizaccedilatildeo das ferragens

Dobradiccedilas mestras (trecircs unidades por porta) reforccediladas com duplo apoio para o pino de accedilo inox articulado sobre buchas de naacuteilon grafitado

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Dobradiccedilas entre folhas (trecircs unidades por porta)

Fechadura especial com engate ldquobico de papagaiordquo instalado entre as folhas e com sistema de abertura de emergecircncia externa

Puxador interno do tipo barra vertical com duplo apoio em latatildeo maciccedilo

c) Porta Corta-Fogo

Moacutedulo I1 PCF ndash Porta corta-fogo de abrir P90 com eixo vertical constituiacuteda por folha

batente ou contramarco e ferragens dimensotildees 160m x 210 m da marca Monta conforme norma NBR n 11742 com acabamento em pintura antichama na cor branco gelo Devem ser instalado nas escadas de emergecircncia conforme indicado no projeto

Fabricada em chapa de accedilo galvanizado com frisos horizontais fixada por trecircs dobradiccedilas de accedilo sendo seu nuacutecleo fabricado com material de alta resistecircncia a fogo

As dobradiccedilas satildeo de accedilo do tipo helicoidal possibilitando operaccedilatildeo de abertura por elevaccedilatildeo e fechamento automaacutetico por sistema gravitacional Fixada por parafusos

As fechaduras tecircm abertura por acionamento da alavanca da maccedilaneta com acionamento para cima ou para baixo possuindo ainda roseta de acabamento externo e contratesta para o alojamento do trinco

Fechaduras e dobradiccedilas fabricadas obedecendo agrave NBR n 13768 Acabamento zincado natural conforme norma da ABNT

Os batentes satildeo em chapa de accedilo galvanizado com reforccedilos em suas ombreiras para fixaccedilatildeo das dobradiccedilas Devem possuir dobras especiais para aumentar sua resistecircncia mecacircnica e permitir o encaixe da folha em seu berccedilo A fixaccedilatildeo do batente na alvenaria eacute feita por trecircs grapas de accedilo galvanizado que se encontram em cada uma de suas laterais O batente ao ser instalado deve ser completamente preenchido com argamassa de cimento e areia

As barras antipacircnico com acionamento externo do tipo cilindro com acabamento cromado acetinado do tipo NT2 da La Fonte Moacutedulo I3

Porta corta-fogo Pndash60 ndash PME1 ndash Porta corta-fogo de abrir com eixo vertical constituiacuteda por folha batente ou contramarco e ferragens dimensotildees 080 m x 210 m da marca Monta conforme norma NBR 11742 com acabamento em pintura antiflama na cor branco gelo Deve ser instalada na sala de livros especiais

Fabricada em chapa de accedilo galvanizado com frisos horizontais fixada por trecircs dobradiccedilas de accedilo sendo seu nuacutecleo fabricado com material de alta resistecircncia a fogo

As dobradiccedilas satildeo de accedilo do tipo helicoidal possibilitando operaccedilatildeo de abertura por elevaccedilatildeo e fechamento automaacutetico por sistema gravitacional Fixada por parafusos

Fechaduras e dobradiccedilas fabricadas conforme norma NBR n13768 Acabamento zincado natural de acordo com a norma da ABNT

O batente em chapa de accedilo galvanizado com reforccedilos em suas ombreiras para fixaccedilatildeo das dobradiccedilas Possui dobras especiais para aumentar sua resistecircncia mecacircnica no encaixe da folha em seu berccedilo A fixaccedilatildeo do batente na alvenaria eacute realizada por trecircs grapas de accedilo galvanizado que se encontra em cada uma de suas laterais

123 Esquadrias em Accedilo Galvanizado

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Moacutedulo I1

PME1 ndash Porta de abrir de accedilo galvanizado080 m x 210 m com tela de accedilo galvanizado dimensotildees 25 cm x 25 cm espessura 3 mm acabamento em pintura esmalte sinteacutetico na cor branca da Coral Local de aplicaccedilatildeo acesso ao pavimento teacutecnico

PME2 ndash Porta de abrir de accedilo galvanizado 090 m x 210 m com tela de accedilo galvanizado dimensotildees 25 cm x 25cm espessura 3 mm acabamento em pintura esmalte sinteacutetico na cor branca da Coral Local de aplicaccedilatildeo aacuterea do boiler do restaurante

PME3 ndash Conjunto de porta de abrir de chapa de accedilo zincado080 m x 210 m perfis ldquoTrdquo e ldquoLrdquo de 1 frac14rdquo na estrutura da folha barras chatas de 1 frac14rdquo em eventuais travessas de reforccedilo interno e chapa n 14 espessura 190 mm nas almofadas internas e externas porta de enrolar em accedilo galvanizado 080 m x 210 m com perfis do tipo meia-cana vazada junta prumo modelo PLndash02 fabricante Portela Acabamento em pintura esmalte sinteacutetico na cor branca Acima veneziana de alumiacutenio com 160 m x 084 m com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensatildeo do conjunto 165 m x 297 m Locais de aplicaccedilatildeo depoacutesitos e casa de gerador do teacuterreo

PABS1 ndash Porta flexiacutevel vaiveacutem 080 m x 210 m em estrutura de accedilo galvanizado e corpo em ABS texturizado de alto impacto na cor bege com visor em policarbonato transparente 3 mm Devem ser consideradas gaxetas de vedaccedilatildeo em todo o periacutemetro com isolamento interno de 4 mm em poliuretano Fabricante Refenge Locais de Aplicaccedilatildeo Higienizaccedilatildeo de louccedilas e de utensiacutelios do restaurante

Moacutedulo I3

Porta de enrolar em accedilo galvanizado nas dimensotildees 160 m x 110 m com perfil do tipo meia-cana vazada junta prumo modelo PL ndash 02 fabricante Portela O acabamento em esmalte sinteacutetico na cor anil intenso da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo cafeacute e foyer

PME2 ndash Porta de abrir de chapa de accedilo zincado nas dimensotildees 200 m x 210 m perfis ldquoTrdquo e ldquoLrdquo de 1 frac14rdquo na estrutura da folha barras chatas DE 1 frac14rdquo em eventuais travessas de reforccedilo interno e chapa n 14 espessura 190 mm nas almofadas internas e externas O acabamento em esmalte sinteacutetico na cor branca da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo fechamento (corredor de serviccedilos) da biblioteca

Porta flexiacutevel vaiveacutem em estrutura de accedilo galvanizado e corpo em ABS texturizado de alto impacto da Refenge

124 Esquadrias de Alumiacutenio

Todas as esquadrias de alumiacutenio devem ter perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Moacutedulo I1

Pele de Vidro

As portas que compotildeem a pele de vidro satildeo de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e vidro verde transparente na espessura de 6 mm laminado

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As demais esquadrias satildeo do tipo pele de vidro com perfis de alumiacutenio

extrudados para vidro laminado de 6mm e pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

Portas de Veneziana

PA1 ndash Porta de abrir do tipo veneziana com dimensotildees de 070 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Local de aplicaccedilatildeo aacuterea do boiler

PA1A ndash Conjunto de porta de abrir do tipo veneziana com dimensotildees de 070 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e visor de vidro fantasia Boreal encaixilhado 3 mm com dimensotildees de 070 m x 090 m totalizando uma altura de 300 m A porta deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Local de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios da cozinha do restaurante

PA2 ndash Conjunto de porta de abrir do tipo veneziana com dimensotildees de 080 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e visor de vidro fantasia Boreal encaixilhado 3 mm com dimensotildees de 080 x 090 m totalizando uma altura de300 m A porta deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Locais de aplicaccedilatildeo salas de shafts e salas teacutecnicas de todos os pavimentos

PA3 ndash Porta de abrir tipo veneziana com dimensotildees de 090 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Locais de aplicaccedilatildeo casa de maacutequinas dos elevadores

PA4 ndash Conjunto de porta de abrir tipo veneziana com dimensotildees de 110 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e acima veneziana de alumiacutenio com dimensotildees de 110 m x 090 m Totalizando uma altura de 300 m A porta deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Locais de aplicaccedilatildeo salas de shafts e salas teacutecnicas de todos os pavimentos

Venezianas

VEN1 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 109 m x 078 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Local de aplicaccedilatildeo antecacircmaras das escadas de incecircndio

VEN2 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 058 m x 060 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Local de aplicaccedilatildeo shaft das copas

VEN3 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 109 m x 102 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Locais de aplicaccedilatildeo ndash duto de saiacuteda de escada de incecircndio e cobertura

VEN4 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 265 m x 065 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Locais de aplicaccedilatildeo duto de exaustatildeo da copa cobertura e casa de maacutequinas dos elevadores

Os vidros satildeo encaixilhados com guarniccedilatildeo de EPDM

222

As esquadrias devem prever a absorccedilatildeo de flechas decorrentes de eventuais

movimentos da estrutura Os montantes verticais das esquadrias devem receber reforccedilo interno em

alumiacutenio Todas as partes moacuteveis devem ser providas de pingadeiras ou demais dispositivos

que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto impedindo a penetraccedilatildeo de aacuteguas pluviais

Todos os parafusos ou rebites para ligaccedilotildees de peccedilas de alumiacutenio devem ser de accedilo inox As emendas realizadas por meio de rebites ou parafusos devem ser perfeitamente ajustadas sem folgas diferenccedilas de niacutevel ou rebarbas

Na junccedilatildeo de peccedilas grandes e na fixaccedilatildeo dos perfis na estrutura metaacutelica deve ser realizada ancoragem em alumiacutenio conforme orientaccedilatildeo do fabricante O isolamento entre as peccedilas eacute feito por espaccediladores em PVC ou outro material segundo orientaccedilatildeo do fabricante dos perfis

Moacutedulo I3

Visor do protocolo com as dimensotildees de 180 m x 150 m x 130 m de altura esquadrias do tipo basculante (JA1) esquadrias do tipo veneziana e Fixa (PM5 e PM6) Esquadrias com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

PA1 ndash Portas do tipo veneziana com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Devem vir com maccedilanetas e dobradiccedilas para portas de giro

As portas que compotildeem a pele de vidro satildeo de alumiacutenio pintura ele-trostaacutetica a poacute na cor branca e vidro laminado verde na espessura de 6 mm As demais esquadrias satildeo do tipo pele de vidro com perfis de alumiacutenio extru-dados para vidro laminado de 6 mm e pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

Os portotildees das aacutereas dos condensadores satildeo em alumiacutenio natural com requadro em tubo retangular (50 x 50) mm e tela em alumiacutenio expandido (12 x 25) mm na cor natural com batente ferrolho porta-cadeado e fecho fio em alumiacutenio Esses portotildees tecircm larguras variaacuteveis e 116 m de altura Devem ser fixados na alvenaria por meio de gonzos simples Dimensotildees dos portotildees ndash P1 ndash 085 m x 116 m P2 ndash 204 m x 116 m P3 ndash 138 m x 116 m P4 ndash 198 m x 116 m P5 ndash 184 m x 116 m P6 ndash 254 m x 116m

125 Gradis em Accedilo Carbono

Moacutedulo I1

As peccedilas que compotildeem o gradil em accedilo carbono devem ser pintadas com tinta automotiva na cor branca (GR1) As dimensotildees do conjunto eacute de 913 m x 270 m Tubos

Tubos retangulares 200 mm x 200 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca

Tubos retangulares 100 mm x 100 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca

Tubos retangulares 30 mm x 30 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca espaccedilamento entre eles de 240 mm de eixo a eixo

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Tubos retangulares 30 mm x 30 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca espaccedilamento entre eles de 120 mm de eixo a eixo

Barras chatas com largura de 100 mm e espessura de 50 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca

Vidros

Os boxes dos chuveiros satildeo em vidro temperado Blindex liso na cor verde e com espessura de 8 mm

A esquadria da copa (ver conjunto PM5) deve ser de vidro fantasia do tipo Boreal incolor e com espessura de 3 mm da Saint Gobain Santa Marina

A pele de vidro e demais esquadrias que compotildeem satildeo com vidro laminado transparente cor verde e com espessura de 06 mm

Deve ser utilizado vidro temperado liso na cor verde na espessura de 10 mm no caixilho de alumiacutenio 5 cm x 5 cm com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e fixador junta seca na espessura de 2 mm Local de aplicaccedilatildeo fechamentos da recepccedilatildeo escadas e elevadores do teacuterreo e fechamento 1ordm pavimento (mezanino restaurante)

Devem ser utilizados vidros temperados verdes encaixilhados na espessura de 10 mm Local de aplicaccedilatildeo fechamento dos elevadores

Moacutedulo I3

Os gradis em accedilo carbono com pintura automotiva na cor branca satildeo os seguintes GR1 GR2 GR3 GR4 GR5 GR6 GR7 e GR8 conforme indicado no detalhamento As peccedilas que compotildeem os gradis satildeo Tubos

Tubos retangulares 100 mm x 200 mm em accedilo carbono pintado com tinta automotiva na cor branca

Tubos retangulares 30 mm x 30 mm em accedilo carbono pintado com tinta automotiva na cor branca

Barras chatas com largura de 100 mm e espessura de 50 mm em accedilo carbono pintado com tinta automotiva na cor branca

Vidros temperados Blindex lisos na cor verde com espessura de 10 mm encaixilhados com alumiacutenio pintado com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

Trilhos e guias metaacutelicas para portotildees de correr Vidros

As esquadrias que compotildeem os gradis de accedilo carbono satildeo executadas com vidro temperado Blindex liso na cor verde e com espessura de 10 mm

Os boxes dos chuveiros satildeo executados com vidro temperado Blindex liso na cor verde e com espessura de 8 mm

A esquadria da copa (conjunto PM5) satildeo executadas com vidro fantasia do tipo boreal incolor e com espessura de 3 mm da Saint Gobain Santa Marina

No protocolo haacute um visor com vidro liso incolor espessura de 4 mm nas dimensotildees 180 m x 150 m e altura de 130 m do piso Entre o visor e o

224

balcatildeo de atendimento deve ter um espaccedilo de 20 cm para passagem de documentos

A pele de vidro e demais esquadrias satildeo com vidro laminado transparente na cor verde e com espessura de 06 mm

O balcatildeo do cafeacute recebe um vidro laminado transparente na cor verde e com espessura de 04 mm

13 COBERTURA E FECHAMENTO LATERAL

a)Telha termoacuacutestica

Moacutedulo I1

Telha termoacuacutestica composta por telha inferior Trapezoidal 40 em accedilo gal-vanizado do tipo B espessura de 050 mm com pintura na cor branca algodatildeo coacuted 501 painel superior Luxalon Colordek 300 contiacutenua sem emenda na longitudinal em accedilo galvanizado do tipo B espessura 065 mm e largura 300 mm com pintura na cor branca algodatildeo coacuted 501 espaccedilador em accedilo galvanizado com revestimento tipo B espessura 080 mm comprimento de 3000 mm com acabamento galvanizado natural da Hunter Douglas com isolamento teacutermico em latilde de rocha densidade 32 kg espessura de 50 mm e largura 1200 mm conforme indicado em projeto Os arremates satildeo em accedilo galvanizado do tipo B espessura de 065 mm acabamento em pintura na cor branca algodatildeo coacuted 501 Local de aplicaccedilatildeo cobertura do edifiacutecio e marquises

Painel de fechamento Luxalon Colordek 300 em accedilo galvanizado do tipo B espessura 065 mm e largura de 300 mm com pintura na cor branca algodatildeo coacutedigo 501 da Hunter Douglas Local de aplicaccedilatildeo lateral da cobertura do edifiacutecio marquises e no revestimento dos dutos de exaustatildeo

A estrutura metaacutelica de sustentaccedilatildeo das telhas recebe cor branca Telha superior ndash Painel Luxalon Colordek 300 da Hunter Douglas Telha inferior trapezoidal ndash Trapezoidal 40 tipo B da Hunter Douglas O sistema deve ser completo constituiacutedo de estrutura telhas calhas rufos

contra- rufos pingadeiras e demais elementos de arremate isolaccedilatildeo e acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento Todos os elementos devem ser do mesmo fabricante da telha Esses elementos de arremate devem ter 065 mm de espessura

O fechamento lateral deve ser em telha clicada fixado em perfil metaacutelico (tubo de 50 mm x 50 mm) Esse perfil metaacutelico deve ser fixado ao poacutertico por meio de chapa metaacutelica

A fixaccedilatildeo do painel Luxalon Colordek 300 na cobertura acontece mediante a colocaccedilatildeo do clip fixado ao espaccedilador por parafuso auto-atarraxante

A fixaccedilatildeo do Painel Luxalon Colordek 300 no duto de exaustatildeo se faz por meio de tubos metaacutelicos calandrados de 50 mm x 50 mm rebites suportes em perfis metaacutelicos com formato em ldquoLrdquo os quais se fixam na alvenaria por parafuso auto atarraxante

Moacutedulo I3

A cobertura proposta eacute do tipo telha termo acuacutestica da marca Perfilor A Telha termo acuacutestica eacute composta por telha inferior convencional LRndash40 em accedilo

galvanizado z275 espessura de 050 mm e largura de 980 mm telha superior zipada

225

modelo LR ZIPndash53 em accedilo galvanizado z275 espessura 065 mm e largura 445 mm com pintura no sistema color 2515 em camadas dupla epoacutexipolieacutester na cor branca padratildeo (RAL 9010) e isolamento teacutermico em latilde de rocha densidade 32 kg espessura 64 mm e largura de 1200 mm conforme indicado em projeto Locais de aplicaccedilatildeo cobertura da biblioteca marquises cobertura do auditoacuterio e salas de aula especiais

O sistema deve ser completo constituiacutedo de estrutura telhas rufos contra rufos pingadeira e demais elementos de arremate isolaccedilatildeo e acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento Todos os elementos devem proceder do mesmo fabricante da telha Esses elementos de arremate devem ter 065 mm de espessura

O sistema inclui espaccediladores do tipo cartola O fechamento lateral (em telha zipada) eacute fixado em perfil metaacutelico (tubos de 150 x

150 cm e 70 cm x 70cm) Esse perfil metaacutelico eacute fixado ao poacutertico por chapa metaacutelica A estrutura metaacutelica de sustentaccedilatildeo das telhas com pintura na cor branca

Telha Zipada ndash LR ZIP 53 da Perfilor (A telha zipada natildeo poderaacute ser substituiacuteda clicada)

b) Chapas em policarbonato

b1) Fechamento lateral

Moacutedulo I1

O edifiacutecio deve receber sistema de cobertura e fechamento lateral em policarbonato da marca Day Brasil do tipo chapa alveolar Lexan Thermoclear cor cristal com 6400 mm de comprimento 1050 mm de largura e 10 mm de espessura

Na cobertura do transformador deve ser utilizada uma chapa em policarbonato alveolar Lexan Thermoclear cor refletivo (230 mm x 900 mm x 10 mm) apoiado sobre tubo 60 cm x 60cm

O sistema deve vir completo constituiacutedo por perfis de alumiacutenio parafuso autobrocante gaixeta terccedila metaacutelica e todos os acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento Deve ser utilizado silicone proacuteprio para instalaccedilatildeo em policarbonato como complemento das vedaccedilotildees

No encontro da telha em policarbonato com a telha metaacutelica deve ser colocada uma esponja de polietileno para vedaccedilatildeo No fechamento lateral o sistema deve ser fixado com perfil metaacutelico

Moacutedulo I3

O edifiacutecio deve receber sistema de cobertura e fechamento lateral em policarbonato da marca Day Brasil Locais de aplicaccedilatildeo Na aacuterea de Exposiccedilotildees da Biblioteca e no fechamento lateral (policarbonato alveolar Lexan Thermoclear cor refletivo (2100 mm x 9400mm x 10 mm)) na cobertura do transformador (policarbonato alveolar Lexan Thermoclear cor refletivo (230 mm x 900 mm x10 mm) apoiado sobre tubo 60 x60cm)

b2) Telha transluacutecida

Moacutedulo I3

Os moacutedulos dos sanitaacuterios do cafeacute e administraccedilatildeo do foyer (volumes redondos) devem receber cobertura em telha em policarbonato do tipo greca cristal (transmissatildeo

226

de luz de 90) da marca Day Brasil Dimensotildees do perfil (1260 mm 08 mm de espessura 5800 mm de comprimento e 18 mm de altura)

O sistema deve vir completo com estrutura telhas calhas rufos e demais elementos de arremate isolaccedilatildeo e acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento

A estrutura de sustentaccedilatildeo das telhas deve ser metaacutelica com pintura em esmalte sinteacutetico na cor gelo

c) Calha

c1) Calha de fibra de vidro ndash

Moacutedulo I1

As calhas de fibra de vidro devem receber laminaccedilatildeo com espessura final de 4 mm nas laterais e 5 mm nos fundos com moacutedulos de 400 m de comprimento Caimento de 2 em direccedilatildeo aos condutores Dimensotildees 052 m x 123 m

Locais de aplicaccedilatildeo Moacutedulo I 1 - estrutura metaacutelica e no fechamento na placa cimentiacutecia Moacutedulo I3 - coberturas da biblioteca do auditoacuterio e nas marquises metaacutelicas

Deve ser fixada por parafuso porca e arruela e apoiada em viga metaacutelica Pintura em gel na cor branca nas duas faces das calhas Nas marquises essa calha deve ter 47 cm de largura e 20 cm de altura na

biblioteca 78 cm de largura e 78 cm de altura e no auditoacuterio 58 cm de largura e 34 cm de altura

c2) Calha em seixos rolados

Moacutedulo I3

O periacutemetro externo do auditoacuterio e da biblioteca deve receber uma camada de seixos rolados com 15 cm (profundidade e larguras) ficando o da biblioteca uma camada com 10 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia acima uma camada de brita na espessura de 10 cm e por fim a camada de seixos rolados

A camada de seixos rolados deve ser executada ao redor das vigas perimetrais Estas vigas devem receber em suas faces externas a argamassa polimeacuterica Essa camada deve recobrir a viga seguindo ateacute 30 cm de altura nas paredes externas

c3) Calha para sistema de ar-condicionado

Moacutedulo I3

As calhas para passagem de tubulaccedilatildeo do sistema de ar-condicionado devem ter dimensotildees (32 cm x 30 cm) e (15 cm x 30 cm) Sua execuccedilatildeo compreende alguns trechos do periacutemetro externo da biblioteca A calha deve ser composta por camadas de 5 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia acima uma camada de colchatildeo de concreto na espessura de 7 cm depois os dutos do sistema de arndashcondicionado com enchimento de areia compactada seguido por uma camada de 10 cm de espessura de concreto celular e por fim uma camada de argamassa polimeacuterica Essa uacuteltima camada se estende ateacute a superfiacutecie das vigas perimetrais e sobe 30 cm das paredes externas

d) Veneziana industrial

227

Moacutedulo I1

Lanternis ndash Satildeo do tipo Comovent referecircncia 80 com aletas em PVC branco transluacutecido na espessura de 090 mm e montantes em chapa de accedilo carbono galvanizado na espessura de 080 mm

As venezianas tecircm dimensotildees de 1250 mm x 1135 mm As aletas em PVC antichama e com tratamento de superfiacutecie extrudado com 090 mm de espessura e transmissatildeo de luz de 71

Os montantes satildeo em chapa de accedilo carbono galvanizado a fogo revestimento do tipo ldquoBrdquo (270gm2) accedilo ASTM A466ndashgrau A Moacutedulo I3

As venezianas satildeo do tipo Comovent ref 50 com aletas em PVC branco transluacutecido na espessura de 090 mm e montantes em chapa de accedilo carbono galvanizado na espessura de 080 mm

No jardim interno foram especificadas venezianas de 969 mm x 1520 mm e nos lanternins de 986 mm x 1261 mm As aletas satildeo em PVC antichama com tratamento de superfiacutecie extrudado com 090 mm de espessura e transmissatildeo de luz de 71

Os montantes satildeo em chapa de accedilo carbono galvanizado a fogo revestimento do tipo ldquoBrdquo (270gm2) accedilo ASTM A466ndashgrau A

e) Grelha Metaacutelica

Moacutedulo I3

O gradil deve ser eletrofundido em accedilo carbono SAE 10101020 malha 62 mm x 132mm da Gerdau com barras portantes de 25 mm x 2 mm barras de ligaccedilatildeo redondas 316rdquo molduras 25 mm x 3 mm e com pintura esmalte sinteacutetico na cor branca da Coral Montantes em accedilo carbono SAE 10101020

Esse gradil serve para o fechamento do painel de alvenaria e no jardim interno conforme indicado nas pranchas de detalhamentos gerais

f) Cobertura de Concreto

f1) Marquises de Concreto

Moacutedulo I3

As marquises devem ser em placa de concreto preacute-moldada com dimensotildees de 235 cm x 140 cm x 7 cm armadura em malha soldada Q138 com camada impermeabilizante na face superior Essas marquises estatildeo localizadas sobre as portas do auditoacuterio e salas especiais que datildeo para a aacuterea externa

As marquises satildeo apoiadas em paredes duplas e devem ter inclinaccedilatildeo de 1 para o exterior As juntas de silicone poliuretacircnico devem ser empregadas na vedaccedilatildeo entre marquise e alumiacutenio Alurevest

f2) Laje de concreto na aacuterea dos condensadores

Moacutedulo I3

A laje de concreto na aacuterea dos condensadores deve ser em placa de concreto preacute moldada na espessura de 8 cm armadura em malha soldada Q138 com acabamento em verniz acriacutelico

228

Essa laje se apoia nas paredes de combogoacutes com inclinaccedilatildeo de 1 para o

exterior

f3) Fechamento em painel de concreto preacute-moldado

Na lateral do edifiacutecio foi especificado o uso de paineacuteis de concreto preacute-fabricados do tipo STAMP textura em cimento cinza claro areia branca e pedra branca acabamento jateado e tratamento hidrofugante Dimensotildees conforme projeto e espessura de 90 mm

f4) Fechamento em placa cimentiacutecia

Satildeo aplicados na parte superior dos pilares nas paredes duplas nos fechamentos das calhas de fibra de vidro e no fechamento do painel de concreto preacute-moldado

As placas cimentiacutecias satildeo do tipo Durock da linha USG com espessura de 125 mm largura de 813 mm e comprimento de 2438mm da marca Knauf Fixados em montantes verticais e horizontais de 48 mm

As placas cimentiacutecia devem receber em sua face externa revestimento em pintura texturizada na cor branca A junta horizontal entre placas deve ser tratada com fita

14 PAVIMENTACcedilOtildeES E REVESTIMENTOS DE PISO

a) Lastros de contra piso e regularizaccedilotildees

Devem ser executados nos moacutedulos I1 e I3 e serem do tipo regularizaccedilatildeo sarrafeada de base para revestimento de piso com argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 esp = 3 cm

Em toda a aacuterea do moacutedulo I1 deve ser executado um lastro de concreto com espessura de 6 cm e em seguida a laje

Deve ser executado contra piso na aacuterea dos palcos do auditoacuterio e salas de aula especiais

b) Cimentado Liso

O cimentado liso deve ser executado com cimento Portland pedra britada areia grossa e meacutedia em conformidade com as normas NBR n 5732 e NBR n 7211 e aacutegua doce ( limpa e isenta de impurezas)

O cimentado liso no moacutedulo I1 deve ser aplicado nas escadas sala de gerador salas shafts depoacutesitos (sob escadas) lanchonetes serviccedilos bancos e casa de maacutequinas

No moacutedulo I3 o cimentado liso deve ser aplicado na reprografia e no cyber cafeacute

c) Pavimentaccedilatildeo em placa de concreto preacute-moldado

Moacutedulo I1 Placas de concreto preacute- moldado 60 cm x 60 cm Locais de aplicaccedilatildeo praccedila do

teacuterreo Placas de concreto preacute-moldado 30 cm x 30 cm com desenhos em alto relevo do

tipo taacutetil alerta (Tipo 01) e taacutetil direcional (Tipo 02) com mistura de cimento branco e pigmento em poacute xadrez amarelo da Bayer conforme ABNT n 9050 Locais de aplicaccedilatildeo composiccedilatildeo do piso de todos os pavimentos

229

Placas de concreto armado dimensotildees 100 cm x 22 cm x 8 cm Locais de

aplicaccedilatildeo jardineiras servindo de arremate da guia de concreto meio fio padratildeo econocircmico

Moacutedulo I3

Placas de concreto preacute-moldado 60 cm x 60 cm Locais de aplicaccedilatildeo jardim interno e jardim do fechamento lateral da biblioteca caminhos de acesso aos condensadores e nos acesso ao auditoacuterio e salas de aula especiais

Placas de concreto preacute-moldado 30 cm x 30 cm desenhos em alto relevo do tipo taacutetil alerta e direcional com pigmento em poacute xadrez ocre conforme ABNT n 9050 Locais de aplicaccedilatildeo piso da entrada do foyer foyer e exposiccedilotildees

Placas de concreto armado dimensotildees 100 x 22 x 8 cm (fazem conjunto com o meio-fio econocircmico) ndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash jardineiras servindo de arremate da guia de concreto meiondashfio padratildeo econocircmico

d) Base

d1) Para fixaccedilatildeo das letras de poliestireno estruturado Moacutedulos I1 e I3

Deve ser executada uma base com 50 cm de espessura compactada em colchatildeo de areia Sobre essa base deve ser executado o concreto armado com tela de accedilo soldada Q132 com recobrimento de 3 cm acima uma base em alvenaria de bloco de concreto 19 cm x 19 cm x 39 cm Depois a uacuteltima base tem as seguintes dimensotildees 028 mx 048 m e espessura total de 32 cm Revestimento em chapisco e massa uacutenica com pintura acriacutelica na cor branca Locais de aplicaccedilatildeo biblioteca e demais aacutereas

d2) Base para os Condensadores

Moacutedulo I3

Deve ser executada uma base com 5 cm de espessura compactada em colchatildeo de areia em seguida uma laje de concreto na espessura de 12 cm com telas Q132 e sobre a laje uma camada com espessura total de 37 cm de blocos de concreto 19 cm x 19 cm x 39 cm para apoio dos condensadores do sistema de ar-condicionado As laterais devem ter revestimento em chapisco e massa uacutenica com pintura acriacutelica na cor branca Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo de 1

e) Pisos

e1)Porcelanato

Porcelanato tipo 01

Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo sala de assistecircncia social ao estudante do pavimento teacuterreo na composiccedilatildeo do piso do restaurante e nas circulaccedilotildees e conviacutevios dos 1ordm 2ordm

e 3ordm

pavimentos

Moacutedulo I3

230

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash foyer e aacuterea de exposiccedilatildeo

Referecircncia porcelanato 30 cm x 30 cm Da Giallo Tu Natural da linha Progetto Claacutessica coacuted 87764 da marca Portobello

Base e rejunte e argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento com no miacutenimo 15 mm e a base de cimento calcaacuterio pigmentos do tipo PndashFLEX da marca Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Porcelanato tipo 02 Moacutedulos I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo aacutereas molhadas (sanitaacuterios DML e copa)

Referecircncias 30 cm x 30 cm da Giallo Tu Natural da linha Progetto Claacutessica coacuted 87763 da marca Portobello

Porcelanato tipo 03 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo recepccedilotildees e circulaccedilotildees do pavimento teacuterreo Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo entrada do foyer e na rampa

Referecircncia ndash porcelanato ruacutestico 30 cm x 30 cm Monteclaro Giallo da linha Pietra Naturale coacuted 91538 da marca Portobello

Base e rejunte ndash argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento proacuteprio para aacutereas externas e deve ser agrave base de cimento areia pigmentos do tipo EndashFLEX da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

e2) Piso ceracircmico

Piso ceracircmico tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios masculino e feminino

Referecircncia- piso ceracircmico 30 cm x 30 cm Portillo White da Portobello Base e rejunte ndash argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento

deve ser agrave base de cimento calcaacuterio pigmentos com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Piso ceracircmico industrial tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash aacutereas de DML e utensiacutelios do ambulatoacuterio

Referecircncia - piso ceracircmico alto traacutefego 30 cm x 30 cm Laser gelo da linha Laser coacuted 60880 da Portobello

Base e rejunte ndash argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento dever ser de no miacutenimo 3 mm do tipo FndashFLEX da marca Portobello na cor aproximada da ceracircmica

Piso Ceracircmico industrial tipo 02 Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo aacutereas de higienizaccedilatildeo de louccedilas de utensiacutelios do teacuterreo boiler copa do restaurante e aacutereas onde seratildeo instalados os laboratoacuterios

231

Referecircncia piso ceracircmico linha industrial Gressit formato 1009 cor 1098

granitado coacuted 1009 placa extrudada dimensotildees 240 mm x 116 mm x 09 mm da Gail Base e rejunte ndash argamassa de cimento Portland e areia comum sobre base

regularizada O rejuntamento deve ser antiaacutecido do tipo Keranol VE na cor aproximada da ceracircmica

e3) Piso de granito

Granito Tipo 01 Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo tabeira na composiccedilatildeo com Porcelanato Tipo 01 em todos os pavimentos nas dimensotildees 040 x 120 m

Assentamento de granito branco Goiaacutes com espessura de 14 cm Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo foyer exposiccedilatildeo ndash tabeiras em granito branco Goiaacutes

acabamento polido dimensotildees 150 m x 030 m entrada foyer - tabeiras em granito branco Goiaacutes acabamento jateado dimensotildees 150 m x 030 m rampa ndash tabeiras em granito branco Goiaacutes acabamento jateado dimensotildees 140 m x 030 m Escada Foyer ndash tabeiras em granito branco Goiaacutes acabamento jateado dimensotildees 175x045m

Referecircncias granito branco Goiaacutes conforme especificado acima Base e rejunte ndash Devem ser previstas juntas de dilataccedilatildeo nas aacutereas grandes

aproximadamente 3 a 4 m de distacircncia e colocadas as peccedilas com folgas de no miacutenimo 1 mm A mesma folga deve ser observada entre os ladrilhos e qualquer fechamento vertical ou nos encontros com outro tipo de piso

As juntas de dilataccedilatildeo devem ter uma folga de no miacutenimo 5 mm e devem ser preenchidas com uma massa plaacutestica que natildeo se torne riacutegida com o tempo

e4) Piso viniacutelico

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash

Tipo 1 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 57 Gentian Locais de aplicaccedilatildeo ndash ambulatoacuterio do teacuterreo e salas de aula salas teacutecnicas manutenccedilatildeo depoacutesito salas de equipamentos e sala de quadros do 1ordm pavimento

Tipo 2 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 40 Wedgewood Locais de aplicaccedilatildeo ndash ambulatoacuterio do teacuterreo e salas de aula salas teacutecnicas manutenccedilatildeo depoacutesito salas de equipamentos e sala de quadros do 2ordm pavimento

Tipo 3 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 47 Mist Locais de aplicaccedilatildeo ndash ambulatoacuterio salas teacutecnicas (da manutenccedilatildeo dos depoacutesitos dos equipamentos dos quadros eleacutetricos da administraccedilatildeo de seguranccedila no teacuterreo) e as salas de professores de aulas das teacutecnicas manutenccedilatildeo depoacutesito de equipamentos e de quadros do 3ordm pavimento

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo

Tipo 1 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 59 Daybreak Local de aplicaccedilatildeo biblioteca ndash usado como detalhe no piso e na demarcaccedilatildeo do espaccedilo reservado para pessoas em cadeira de rodas

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Tipo 2 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 56 Cool Aqua Local de aplicaccedilatildeo biblioteca

Tipo 3 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 57 Gentian Locais de aplicaccedilatildeo biblioteca administraccedilatildeo e salas de aula especiais e na demarcaccedilatildeo do fundo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Tipo 4 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 47 Mist Local de aplicaccedilatildeo biblioteca ndash usado para o pictograma na demarcaccedilatildeo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Referecircncias piso viniacutelico Marleyflor Plus PU da Fademac Deve ser instalado de acordo com a norma britacircnica n 82031996 e com o manual de instalaccedilatildeo do fabricante O piso deve ser instalado com adesivo AD 401 que oferece maior resistecircncia a lavagens

e5) Grade de Piso

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Halls de escadas e elevadores de todos os pavimentos e nas circulaccedilotildees na frente do vazio do 1ordm pavimento

Referecircncia grade de piso em accedilo carbono SAE 10061020 galvanizada a fogo do tipo GSndashB2ndash406 nas dimensotildees 25 mm x 50 mm e altura de 40 mm da Selmec

e6) Piso de borracha e carpete

Piso de Borracha Tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash escadas metaacutelicas Referecircncia As placa tipo Taacutetil esp 4 mm na cor areia (0720) da Daud fixaacutevel com cola da linha Gomaplac Gndash45 da Plurigoma Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo Esse piso eacute utilizado para sinalizaccedilatildeo taacutetil de alerta indicando mudanccedila de direccedilatildeo Referecircncias ndash Piso de borracha do tipo taacutetil Daud placa do tipo taacutetil 25 cm x 25 cm espessura 5 mm fixaacutevel com cola coacuted DPT na cor areia (0720) da Daud

Piso de Borracha Tipo 02 Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Esse piso eacute utilizado para sinalizaccedilatildeo taacutetil direcional instalado no sentido perpendicular ao deslocamento para que sirva de linha guia Referecircncias Piso de borracha tipo taacutetil Daud placa do tipo caminhamento 25 cm x 25 cm espessura 5 mm fixaacutevel com cola coacuted DPL na cor areia (0720) da Daud

Carpete Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo esse carpete deve ser utilizado no auditoacuterio nas cores indicadas abaixo

Tipo 1 ndash Estados Unidos G7 nas cores navy seaside aquamarine e amber Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio

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Tipo 2 ndash Estados Unidos G7 na cor navy Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio ndash usado na demarcaccedilatildeo do fundo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Tipo 3 ndash Estados Unidos G7 na cor amber Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio ndash usado na demarcaccedilatildeo do espaccedilo reservado para pessoas em cadeira de rodas

Tipo 4 ndash Estados Unidos G7 na cor light steel gray Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio ndash usado para o pictograma na demarcaccedilatildeo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Processo de fabricaccedilatildeo ndash tufagem Construccedilatildeo ndash loop pile Superfiacutecie ndash 100 filamentos contiacutenuos de poliamida (naacuteilon) Base primaacuteria e secundaacuteria ndash 100 polipropileno Carpete com filamentos contiacutenuos de naacuteilon e polipropileno Solution Dyed com

alta resistecircncia agrave luz solar e aos produtos de limpeza inclusive alvejantes Caracteriacutesticas antimicrobianas impedindo a proliferaccedilatildeo de fungos e bacteacuterias Resistecircncia agrave abrasatildeo e ao amassamento Manteacutem a eletricidade estaacutetica em niacuteveis muito baixos natildeo causando interferecircncias em equipamentos eletrocircnicos Resistecircncia agrave perda de pecirclos natildeo causando danos aos equipamentos eletrocircnicos pelo acuacutemulo de fibras Resistecircncia tambeacutem ao fogo natildeo propagando as chamas Estabilidade dimensional resistente a ondulaccedilotildees e encolhimentos

Referecircncia colocaccedilatildeo de carpete com espessura de 7 mm linha Estados Unidos Coleccedilatildeo G7 da Avanti incluindo material necessaacuterio para acabamento como revestimento de piso fixadas com cola de neoprene

Carpete com isolamento acuacutestico e teacutermico e7) Piso de madeira

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash nos palcos do auditoacuterio sala de estar e palco das salas de aula especiais

Referecircncia colocaccedilatildeo de tabuado de madeira ipecirc 020 m x 550 m espessura 18 mm acabamento encerado assentado em contra piso e fixado em ganzepes de madeira com parafusos

15 REVESTIMENTOS DE PAREDES

Os revestimentos devem ser perfeitamente desempenados aprumados alinhados e nivelados as arestas vivas e as superfiacutecies planas

a) Chapisco Moacutedulo I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo

Toda a alvenaria a ser revestida deve ser chapiscada Os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto como teto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com a alvenaria inclusive fundo de vigas

b) Emboccedilo Moacutedulo I1 e I3

234

Aacuterea de aplicaccedilatildeo

O emboccedilo de cada pano de parede somente eacute iniciado depois de embutidas todas as canalizaccedilotildees projetadas concluiacutedas as coberturas e apoacutes a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco A argamassa a ser utilizada eacute de cimento e areia no traccedilo volumeacutetrico 13 ou de cimento cal e areia no traccedilo 129 Depois de sarrafeados os emboccedilos devem ser regularizados e aacutesperos para facilitar a aderecircncia do reboco A espessura dos emboccedilos eacute de 10 mm a 13 mm

c) Massa Uacutenica Moacutedulo I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo

Na execuccedilatildeo da massa uacutenica deve ser utilizada a pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13

O acabamento deve ser executado com desempenadeira revestida com feltro camurccedila ou borracha macia A espessura da massa seraacute de 5 mm a 7 mm

d) Revestimento ceracircmico

Ceracircmica Tipo 01

Moacutedulos I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash aacutereas molhadas (sanitaacuterios DMLs e copas) estar dos

funcionaacuterios do teacuterreo ateacute 220 m e na higienizaccedilatildeo de utensiacutelios de louccedilas do restaurante do DML e utensiacutelios do ambulatoacuterio ateacute o forro

Referecircncia ndash ceracircmica 20 cm x 20 cm linha White E White Antaacutertida da Portobello com rejunte de no miacutenimo 2 mm sem areia do tipo FndashFLEX da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Ceracircmica Tipo 02 Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash revestimento nas quatro fachadas e em algumas paredes de circulaccedilatildeo do teacuterreo Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo face externa das paredes do auditoacuterio face interna da biblioteca ateacute a altura das esquadrias nas fachadas da biblioteca e os revestimentos de bancos muretas do foyer e da rampa

Referecircncia ndash ceracircmica linha Metal Alumiacutenio Macro Lux 20 cm x 20 cm da Portinari O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 20 mm sem areia com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Ceracircmica Tipo 03

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash paredes das circulaccedilotildees salas de aula de todos os

pavimentos no ambulatoacuterio e restaurante ateacute 150 m e no piso contornando as circulaccedilotildees em todos os pavimentos Acima da ceracircmica teremos um bite de alumiacutenio e acima pintura acriacutelica ateacute o forro

Referecircncia ndash ceracircmica 30 cm x 30 cm linha Arquiteto Design bege claro coacutedigo 68003 da Portobello O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 2 mm sem areia do tipo FndashFLEX da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

235

Pastilha Tipo 01

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash balcatildeo de distribuiccedilatildeo do restaurante e nos elevadores entre

os eixos ldquoKrdquo e ldquoNrdquo Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash utilizada no volume do cafeacute e administraccedilatildeo Referecircncia ndash pastilha 25 cm x 5 cm coleccedilatildeo decoraccedilatildeo palito azul viscaya

coacutedigo JD 4810 da Jatobaacute com rejunte na cor da pastilha

Pastilha Tipo 02

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash balcatildeo de distribuiccedilatildeo do restaurante e nos elevadores entre

os eixos ldquoCrdquo e ldquoFrdquo Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash na face externa do volume dos sanitaacuterios nas aacutereas (sanitaacuterios DML e copa) e na face externa do

Referecircncia ndash pastilha 25 cm x 5 cm coleccedilatildeo decoraccedilatildeo palito amarelo Paris coacuted JD 4208 da Jatobaacute com rejunte na cor da pastilha

e) Revestimento em Alumiacutenio

Moacutedulos I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Todos os pilares do moacutedulo I1 seratildeo revestidos com placas

100 alumiacutenio Referecircncia ndash revestimento de alumiacutenio do tipo AluRevest da Day Brasil de 1500

mm x 3000 mm espessura de 15 mm com sistema de pintura Kynar 500 na cor pure white fixada por perfis e cantoneiras de alumiacutenio anodizado embutidos com juntas de silicone e poliuretano conforme indicaccedilatildeo do fabricante Os perfis e cantoneiras das placas de alumiacutenio estatildeo sobre gesso em placas RF (interior) ou RUF (exterior)

f) Painel de Madeira

Painel de Madeira Tipo 01

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no auditoacuterio e salas de aula especiais conforme indicado nas

pranchas de detalhamento de revestimento de paredes Referecircncia ndash painel de madeira aglomerada Eucaprint BP Light da Eucatex na cor

Nogal Mel dimensotildees 185 x 275 m espessura de 28 mm

Painel de Madeira Tipo 02

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash rodapeacutes e moldura das portas do auditoacuterio e salas de aula

especiais Referecircncia ndash paineacuteis de madeira aglomerada Eucaprint BP Light da Eucatex na

cor havana texturizado espessura de 12 mm

Painel de Madeira Tipo 03

Moacutedulo I3

236

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash satildeo instalados sobre os barrotes de madeira nas paredes

curvas do auditoacuterio e das salas de aula especiais Referecircncia ndash Paineacuteis de fibra de madeira perfuradas dimensotildees 122 m x 244 m

espessura de 48 mm revestimento em pintura acriacutelica na cor cromo suave da Coral g) Painel de Latilde de Vidro Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash instalados sobre superfiacutecie de argamassa nas paredes

curvas do auditoacuterio e das salas de aula especiais Referecircncia ndash painel de latilde de vidro revestido com veacuteu de vidro preto em uma das

faces do tipo sosound da Isover dimensotildees 240 m x 120 m espessura de 50 mm densidade 40 kgm3 Sobre o painel eacute instalado barrotes de madeira 5 cm x 75 cm para fixaccedilatildeo da chapa perfurada

h) Placa Cimentiacutecia

Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash fechamento superior dos pilares e das paredes duplas em cima das esquadrias do auditoacuterio e da biblioteca da calha de fibra de vidro

Referecircncia ndash placas cimentiacutecias Durock da USG espessura de 125 mm largura de 813 mm e comprimento de 2438 mm da Knauf Fixados em montantes verticais e horizontais de 48 mm As placas cimentiacutecias recebem em sua face externa revestimento em pintura texturizada na cor branca e a junta horizontal entre placas eacute tratada com fita

16 REVESTIMENTOS DE LAJES DE COBERTURA E FORROS

a) Chapisco Moacutedulos I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash todas as lajes de cobertura todas as superfiacutecies lisas de concreto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com o teto

Referecircncia ndash os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm

b) Massa Uacutenica Moacutedulos I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash toda a finalizaccedilatildeo de acabamento Referecircncia ndash a argamassa eacute executada com pasta de cal e areia fina no traccedilo

volumeacutetrico 1 3 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm c) Forros

Forro Acuacutestico Tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash na recepccedilatildeo circulaccedilotildees e aacuterea de refeiccedilatildeo do restaurante do teacuterreo nas salas de aula e dos professores e circulaccedilotildees do 1ordm 2ordm e 3ordm pavimentos Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no auditoacuterio e salas de aulas especiais

Referecircncia ndash painel de latilde de vidro revestido na face aparente com veacuteu de vidro pintado do tipo Prisma Plus dimensotildees 625 mm x 1250 mm altura de 400 m densidade 80 kgm3 espessura de 2500 mm

237

As placas do forro satildeo removiacuteveis apoiadas em perfil ldquoTrdquo de accedilo com pendural

regulaacutevel e arame galvanizado n 10 a cada 625 mm No arremate com a parede eacute utilizado perfil ldquoLrdquo A fixaccedilatildeo das placas eacute feita por presilhas de chapa conforme detalhamento de forro

As vigas e perfis metaacutelicos (100 mm x 50 mm com altura de 450 m) servem para a complementaccedilatildeo do sistema de sustentaccedilatildeo do forro onde os pendurais riacutegidos satildeo fixados Satildeo utilizados tirantes em haste metaacutelica fixados ao poacutertico e agraves vigas metaacutelicas

Forro Acuacutestico Tipo 02 Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash administraccedilatildeo sanitaacuterios copas DMLrsquos e no cafeacute foyer Referecircncia ndash Painel de latilde de vidro revestido na face aparente em veacuteu de vidro

pintado do tipo Prisma Plus dimensotildees 625 mm x 1250 mm com altura de 400 m densidade 80 kgm3 espessura 2500 mm da Isover

As placas do forro satildeo removiacuteveis apoiadas em perfil ldquoTrdquo de accedilo com pendural regulaacutevel e arame galvanizado n 10 a cada 625 mm No arremate com a parede eacute utilizado perfil ldquoLrdquo A fixaccedilatildeo das placas eacute feita por presilhas de chapa conforme detalhamento de forro

Para complementaccedilatildeo do sistema de sustentaccedilatildeo do forro teremos vigas e perfis metaacutelicos (100 mm x 50 mm) h = 450 m em que os pendurais riacutegidos satildeo fixados Satildeo utilizados tirantes em haste metaacutelica fixados ao poacutertico e agraves vigas metaacutelicas

Forro Gesso Tipo Pacote Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no ambulatoacuterio assistecircncia social ao estudante estar dos funcionaacuterios recepccedilatildeo manutenccedilatildeo administraccedilatildeo e circulaccedilotildees do teacuterreo nas salas de aula e dos professores manutenccedilatildeo depoacutesito e circulaccedilotildees do 1ordm 2ordm

e 3ordm

pavimentos Referecircncia ndash forro de gesso acartonado liso reflexivo do tipo pacote em placas

removiacuteveis com revestimento viniacutelico dimensotildees 1250 mm x 625 mm 1250 mm de espessura montado em perfil ldquoTrdquo e perfil cantoneira de accedilo galvanizado pintados eletrostaticamente na cor branca da Knauf

Forro PVC Tipo Colmeacuteia ndash Tipo 01

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no 3ordm pavimento do edifiacutecio

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash na aacuterea de exposiccedilatildeo Referecircncia ndash forro de PVC do tipo colmeacuteia 85 mm x 85 mm x 25 mm com altura de

430 m Novteto B da Novel Esse forro eacute aberto em forma de colmeacuteia e modular o que proporciona uma grelha homogecircnea e contiacutenua sem interrupccedilotildees aparentes em toda sua superfiacutecie Permite o uso de luminaacuterias em qualquer parte do ambiente

Paineacuteis de 620 mm x 620 mm na cor amarela apoiados em perfil ldquoTrdquo proporcionando um encaixe entre os perfis sendo faacutecil agrave remoccedilatildeo e manutenccedilatildeo acima do plano do forro

Satildeo utilizadas vigas metaacutelicas (VE 150 x 11) e tirantes de fixaccedilatildeo em perfil metaacutelico (VE 100 x 11) para suporte da estrutura de sustentaccedilatildeo do forro

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Forro Pvc do Tipo Colmeacuteia ndash Tipo 02

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash sanitaacuterios do foyer (volume redondo) Referecircncia ndash Forro de PVC do tipo colmeacuteia 20 mm x 20 mm x 20 mm com altura

de 400 m da Medabil Este forro eacute aberto em forma de colmeacuteia e modular o que proporciona uma grelha homogecircnea e contiacutenua sem interrupccedilotildees aparentes em toda sua superfiacutecie Permite o uso de luminaacuterias em qualquer parte do ambiente Os paineacuteis satildeo apoiados em perfil ldquoTrdquo proporcionando um encaixe entre os perfis sendo faacutecil agrave remoccedilatildeo e manutenccedilatildeo acima do plano do forro

Forro em Placas de PVC

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash aacutereas de higienizaccedilatildeo de louccedilas de utensiacutelios boiler e copa

do restaurante no teacuterreo do edifiacutecio Referecircncia ndash placas de PVC na modulaccedilatildeo 625 mm x 1250 mm cor branca 10

mm de espessura apoiadas em perfis ldquoTrdquo leves

Forro Baffle

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash restaurante no teacuterreo

Referecircncia ndash Baffle composto por uma caixa de chapa de alumiacutenio microperfurada dimensotildees060 x080 x 010 m preenchido com paineacuteis de latilde de vidro aglomerado com resina sinteacutetica especial revestido com veacuteu de vidro tipo PSIndash60 densidade 6000 kmm3 espessura de 100 mm (2 x 5000 mm) da Refax Fixado por olhais e tirantes metaacutelicos

Forro Refletor Tipo 01

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash auditoacuterio e nas salas de aula especiais Nas aacutereas onde o forro eacute reto satildeo utilizados o perfil ldquoTrdquo de accedilo do tipo clicado

fixado na placa com pendurais riacutegidos de arame galvanizado n 10 a cada 625 mm fixados em perfil metaacutelico de accedilo galvanizado de 48 mm Esse perfil metaacutelico se encontra fixado sob a viga metaacutelica Nas aacutereas onde o forro eacute curvo utiliza-se estrutura treliccedilada curva em tubo de 10 cm x 5 cm e perfil em accedilo galvanizado de 38 mm fixado na placa do forro Essa estrutura vai dar a forma curva do forro

Referecircncia ndash Eacute usado forro de gesso acartonado espessura 1250 mm Sistema D112 da Knauf com pintura PVA laacutetex na cor cromo suave da Coral Suvinil

Esse forro eacute formado por uma estrutura de perfis de accedilo clicado do tipo ldquoTrdquo elementos multifunccedilatildeo suportes niveladores e chapas de gesso acartonado

17 PINTURAS

De um modo geral os materiais baacutesicos que podem ser utilizados nos serviccedilos de pintura satildeo

corantes naturais ou superficiais

dissolventes

diluentes para dar fluidez

239

aderentes propriedades de aglomerantes e veiacuteculos dos corantes

cargas para dar corpo e aumentar o peso

plastificante para dar elasticidade

secante com o objetivo de endurecer e secar a tinta

a) Emassamento de Paredes Lajes e Forros de Gesso

O emassamento deve ser feito com massa corrida base PVA Suvinil nos locais em que for aplicada a tinta PVA laacutetex nas paredes lajes ou forros O emassamento com massa acriacutelica Suvinil deve ser feito nos locais em que for indicada a pintura acriacutelica

b) Pintura 100 acriacutelica em paredes Moacutedulo I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash sanitaacuterios DMLs paredes de gesso acartonado e forro em placa cimentiacutecia

Referecircncia Tinta Acriacutelica Tipo 1 ndash Tinta acriacutelica na cor branco gelo Referecircncias ndash Linha Coralatex branco gelo coacuted002 da CoralLinha semibrilho

premium Gelo da Suvinil Moacutedulo I3

Tinta Acriacutelica Tipo 2 ndash tinta acriacutelica na cor cromo suave Locais de aplicaccedilatildeo roda teto do auditoacuterio e salas de aula especiais

Referecircncias ndash Linha Coralatex cromo suave coacuted503 da Coral ou linha semibrilho premium vanilla da Suvinil

c) Pintura PVA Laacutetex em paredes lajes e forros de gesso

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Casa de maacutequinas e parede de gesso acartonado do

fechamento dos elevadores Moacutedulo I3

Referecircncia e aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash

Tinta Pva Tipo 1 ndash PVA laacutetex na cor branco gelo Locais de aplicaccedilatildeo ndash depoacutesito e estar do auditoacuterio e salas de aula especiais

Referecircncias ndash linha Coralar branco gelo coacuted002 da Coral ou linha PVA laacutetex na cor gelo da Suvinil

Tinta Pva Tipo 2 ndash PVA laacutetex na cor cromo suave ndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash forro do auditoacuterio e salas de aulas especiais e painel de madeira perfurado do tipo 03 Referecircncias ndash linha Coralar cromo suave coacuted 503 da Coral ou linha PVA laacutetex na cor vanilla da Suvinil

d) Revestimento acriacutelico texturizado

Moacutedulo I1 e I3 Referecircncia e Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Textura Acriacutelica Tipo 1 ndashndash revestimento acriacutelico texturatto pedra design na cor

branca neve da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo fechamento de placa cimentiacutecia face interna do painel de alvenaria da biblioteca e moldura das portas do auditoacuterio e salas de aula especiais

Textura Acriacutelica Tipo 2 ndash revestimento acriacutelico texturatto pedra design na cor 9670 Language of Colours da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo face externa do painel de alvenaria da biblioteca

240

e) Pintura em Esmalte Sinteacutetico para Superfiacutecies Metaacutelicas Referecircncia Tinta Esmalte Tipo 1 ndash esmalte sinteacutetico Coralit na cor branco gelo

coacutedigo 002 da Coral esmalte acetinado na cor gelo da marca Suvinil Moacutedulo I1

Locais de aplicaccedilatildeo perfilados aparentes portas em chapa de accedilo e de enrolar e estrutura em accedilo Apoacutes a completa secagem do primer deve ser aplicada a primeira dematildeo a pincel rolo ou pistola Moacutedulo I3

Locais de aplicaccedilatildeo ndash gradis metaacutelicos perfilados aparentes portas em chapa de accedilo e estrutura em accedilo (ver especificaccedilotildees de estruturas metaacutelicas)

Tinta Esmalte Tipo 2 ndash esmalte sinteacutetico Coralit na cor anil intenso coacuted 168 da marca Coralndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash Esquadria de ferro de enrolar do cafeacute

f) Pintura automotiva

Moacutedulo I1 Referecircncia e aacuterea de aplicaccedilatildeo Pintura automotiva tipo 1 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux na

cor azul Franccedila coacutedigo 03027 Locais de aplicaccedilatildeo ndash Brises metaacutelicos Pintura automotiva tipo 2 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux na

cor branca 9070 coacuted05025 Locais de aplicaccedilatildeo ndash Gradil em accedilo carbono Primer galvibras com pigmentaccedilatildeo em vermelho da Brasilux A espessura seca

por dematildeo do primer galvibras (40 microcircmetros) e do esmalte sinteacutetico (20 microcircmetros) Moacutedulo I3

Referecircncia e aacuterea de aplicaccedilatildeo Pintura automotiva tipo 1 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux cor

vermelho rubi coacutedigo 13003 utilizando o mesmo padratildeo de cor da tinta acriacutelica texturizada Tipo 2 Locais de aplicaccedilatildeo ndash brises metaacutelicos

Pintura automotiva tipo 2 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux na cor branca 9070 coacutedigo 05025 Locais de aplicaccedilatildeo ndash gradis em accedilo carbono e guardandashcorpo da varanda do foyer

g) Pintura intumescenteanti-flama (Proteccedilatildeo passiva contra o fogo)

Moacutedulos I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash faces inferiores dos poacuterticos e em toda a face inferior da

estrutura metaacutelica que se encontrar aparente nos forros ou fechamentos laterais Referecircncia ndash tinta intumescente na cor branca Nullifire S605 da Nullifire devem possuir ensaios de resistecircncia ao fogo conforme procedimentos da Norma ASTM Endash119 (ou equivalente) atendendo agrave legislaccedilatildeo vigente A dematildeo deve ter 025 mm de espessura para resistira a 30 minutos de fogo (tempo de resistecircncia requerido ao fogo)

Aplicaccedilatildeo de primer epoacutexi de alto desempenho Masterpoxi HS (Calamar) Oxibar DST 535 (Renner) Macropoxy HS (Sumareacute) Interseal 211 (International) Amerlock AMndash400 (Ameron)

h) Pintura agrave Base de Borracha Clorada

Moacutedulo I1

241

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash demarcaccedilatildeo do espaccedilo do deficiente fiacutesico e sinalizaccedilatildeo

visual nas escadas de emergecircncia Referecircncia ndash tinta agrave base de borracha clorada Coberit da Vedacit Nas cores

amarela azul escura e branca

18 IMPERMEABILIZACcedilOtildeES

Moacutedulos I1 e I3 a) Aacutereas sob telhados (Lajes) Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash sobre a regularizaccedilatildeo da superfiacutecie e imprimaccedilatildeo devem ser

colocados respectivamente camadas de manta de Fiber Glass 2 mm manta de Torodim 4 mm papel Kraft e Bidim OP20 Em seguida eacute executado o isolamento teacutermico em poliuretano expandido proteccedilatildeo mecacircnica armada e finalmente piso em cimentado

b) Aacutereas Molhadas Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash soleiras Referecircncia ndash base de emulsatildeo asfaacuteltica com alto teor de elastocircmeros (Neoprene e

SBR) isento de cargas formando uma membrana flexiacutevel elaacutestica e sem emendas do tipo K ndash 100 ou equivalente teacutecnico Regularizaccedilatildeo com argamassa de cimento e areia traccedilo 13 ou 14 com espessura de 2 cm e caimento miacutenimo de 1 para os coletores drsquoaacutegua As canaletas devem ter forma de U com 2 cm de largura por 1 cm de profundidade ao redor de ralos e tubulaccedilotildees e aplicar massa elaacutestica

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash impermeabilizaccedilatildeo em boxes Referecircncia ndash base de primer manta asfaacuteltica aplicada a maccedilarico ateacute 40 cm de

altura acima da camada de regularizaccedilatildeo Eacute aplicado mastique asfaacuteltico na quina e uma tela galvanizada no emboccedilo da parede

c) Juntas de Dilataccedilatildeo Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash em superfiacutecies porosas como concreto alvenaria

argamassas cimento amianto madeira ceracircmicas etc Deve ser usado preparador de superfiacutecie (primer) Sika Primer 1 de fabricaccedilatildeo da Sika

Referecircncia ndash Mastique universal monocomponente a base de poliuretano com elasticidade permanente do tipo Sikaflex 1A Plus de fabricaccedilatildeo da Sika nas juntas de dilataccedilatildeo de piso

d) Jardineiras Manta asfaacuteltica elastomeacuterica estruturada com tecido de polieacutester espessura de 4

mm do tipo betumanta de fabricaccedilatildeo da Betumat Local de aplicaccedilatildeo nas jardineiras que se encostam em paredes

Deve ser realizada a regularizaccedilatildeo da superfiacutecie com argamassa de cimento e areia no traccedilo 13 com caimento para ralos eou calhas (declividade de 1 a 2) as tubulaccedilotildees devem ser embutidas As superposiccedilotildees longitudinais e transversais devem ter 10 cm a proteccedilatildeo mecacircnica espessura de 5 cm Nos pontos de encontro de paredes a manta deve subir pelo menos 20 cm embutida no miacutenimo 3 cm na parede nas alturas maiores de 20 cm na qual deve ser fixada tela plaacutestica e executado chapisco com aditivo colante Todas as arestas e cantos devem ser arredondados e a superfiacutecie apresentarndashse lisa limpa seca e isenta de graxas e oacuteleos As aacutereas mal-aderidas ou trincadas satildeo refeitas

e) Platibandas

242

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash as alvenarias devem receber internamente uma camada de

impermeabilizaccedilatildeo dobrando em sua face superior antes do assentamento do rufo de maacutermore

Referecircncia ndash manta impermeabilizante agrave base de asfalto modificado com poliacutemeros plastomeacutericos ou elastomeacutericos aplicada a maccedilarico estruturada com natildeo-tecido de filamentos contiacutenuos de polieacutester previamente estabilizado do tipo Torodin (SBS) na espessura de 4 mm

Regularizaccedilatildeo da superfiacutecie com argamassa de cimento e areia no traccedilo 13 com caimento para ralos eou calhas (declividade de 1 a 2 ) as tubulaccedilotildees devem ser embutidas

As superposiccedilotildees longitudinais e transversais devem ter 10 cm A proteccedilatildeo mecacircnica deve ter espessura de 5 cm

f) Vedaccedilatildeo de Esquadrias

Referecircncia ndash espuma de poliuretano monocomponente e expansivo do tipo Expancit da Vedacit

g) Paredes Externas

Referecircncia ndash camada de argamassa polimeacuterica nas paredes externas ateacute 30 cm de altura estendendo ao piso externo Na base dessas paredes eacute aplicada camada impermeabilizante em emulsatildeo betuminosa

Referecircncias para impermeabilizaccedilatildeo ndash Viapol Vedacit Betumat e Sika

19 ACABAMENTOS E ARREMATES

Moacutedulos I1 e I2

a) Meio fio de concreto

Deve ser instalado meio fio em concreto padratildeo econocircmico 35 cm de altura e 8 cm de espessura rejuntado com argamassa de cimento e areia

As placas de concreto armado nas dimensotildees 100 cm x 22 cm x 8 cm Deve ser executada uma camada com 10 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia acima uma camada de concreto magro espessura de 8 cm e em seguida camada de assentamento de argamassa espessura de 3 cm

b) Rodapeacute em Madeira

Deve ser executado em madeira maciccedila ipecirc envernizado nas dimensotildees 15 cm x 7 cm Local de aplicaccedilatildeo ndash no encontro do piso viniacutelico e paredes de alvenaria ou paredes de gesso acartonado com acabamento em pintura

Sua fixaccedilatildeo se faz na parede por parafusos atarrachados em pedaccedilos de madeira previamente chumbados na parede ou por parafusos e buchas de naacuteilon ou PVC embutidos na parede

Os parafusos devem ser colocados em intervalos maacuteximos de 50 cm com diacircmetro entre 42 mm e 50 mm cabeccedila chata com fenda comprimento em torno de 45 mm e devem ser embutidos na peccedila de madeira

Nos encontros das peccedilas de madeira seja no sentido do alinhamento da parede ou em qualquer acircngulo devem ser feitos cortes a 45ordm para o encaixe ou arestamento Os furos deixados pelo parafuso na madeira devem ser preenchidos com uma massa plaacutestica formada por cola de PVC e poacute de serra da proacutepria madeira

243

c) Rodapeacute em Ceracircmica

Moacutedulo I1 Aacuterea de instalaccedilatildeo ndash aacutereas de higienizaccedilatildeo de louccedilas de utensiacutelios do teacuterreo

boiler e copa do restaurante O rodapeacute ceracircmico eacute da linha industrial Gressit formato 4009 com parte superior

arredondada cor 1098 granitado coacuted 4009 dimensotildees 240 x 100 x 09 mm da Gail

d) Rodapeacute Viniacutelico

Eacute executado com o proacuteprio piso viniacutelico nos locais indicados em projeto Tem altura de 10 cm e eacute curvo evitando o acuacutemulo de sujeira no encontro do piso com as paredes O rodapeacute viniacutelico Marleyflor Plus PU ndash Fademac eacute utilizado apenas no ambulatoacuterio do teacuterreo do moacutedulo I1

e) Soleira em Granito As soleiras satildeo em granito do tipo 01 (branco Goiaacutes) polido espessura de 14 cm

Peccedila utilizada no encontro de piso de cocircmodos contiacuteguos nos vatildeos das portas A largura eacute de 15 cm (ou espessura final da parede)

A soleira deve penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelada e alinhada tendo como referecircncia o alinhamento das paredes Sobre a camada de argamassa nivelada com espessura inferior a 25 cm eacute lanccedilado poacute-de-cimento para formar uma pasta sobre a qual a soleira deve ficar completamente assentada

f) Peitoril em Maacutermore

Assentamento de peitoril em maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco polido) esp = 20 cm com acabamento reto pingadeira na face inferior conforme detalhe no projeto de esquadrias e assentamento com inclinaccedilatildeo de 1 com argamassa de cimento e areia Esse peitoril eacute utilizado em todo o edifiacutecio

O peitoril deve penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelado Sobre a camada de argamassa nivelada com espessura inferior a 25 cm eacute lanccedilado poacute-de-cimento que formaraacute uma pasta sobre a qual o peitoril deve ficar completamente assentado

g) Filete em Maacutermore para Box

Os pisos dos sanitaacuterios satildeo rebaixados 2 cm em relaccedilatildeo aos pisos dos ambientes que lhes datildeo acesso As aacutereas dos boxes de banho tambeacutem satildeo rebaixadas 2 cm em relaccedilatildeo agraves demais aacutereas dos sanitaacuterios

Os filetes satildeo de maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco polido) de 3 cm x 6 cm h) Banco de Granito

Os bancos possuem base em alvenaria e a fase superior em placa de concreto com largura total de 50 cm e altura total de 45 cm A base em alvenaria tem a face frontal inclinada e recuada 5 cm e face posterior reta

A base em alvenaria eacute revestida com ceracircmica do tipo 02 linha metal alumiacutenio Macro Lux 20 cm x 20 cm da Portinari com rejunte na cor da ceracircmica

A placa de concreto eacute revestida com granito tipo 01 (branco Goiaacutes) espessura de 14 cm acabamento reto largura final de 50 cm e rebaixo entre as placas de 2 cm x 05 cm

i) Corrimatildeo e guarda-corpo metaacutelicos

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Guarda-corpo das escadas metaacutelicas e das circulaccedilotildees

Corrimatildeo em estrutura tubular de accedilo inoxidaacutevel Oslash = 4 cm h = 110 cm fixado por suportes de accedilo inox em chapas de accedilo inox 304 dobradas Essas chapas contam com espessura de 3 mm 12 cm de largura 25 cm de profundidade e satildeo fixadas por chumbadores na alvenaria Na composiccedilatildeo do guardandashcorpo haacute o vidro temperado transparente espessura de 10 mm na cor verde h = 50 cm a 20 cm da alvenaria Os corrimatildeos laterais devem prolongarndashse pelo menos 30 cm antes do iniacutecio e apoacutes o teacutermino da escada sem interferir em aacutereas de circulaccedilatildeo ou prejudicar a vazatildeo As extremidades dos corrimatildeos devem ter acabamento recurvado fixados ou justapostos agrave parede ou piso desenho contiacutenuo sem protuberacircncias e aneacuteis com textura de sinalizaccedilatildeo taacutetil e placas de sinalizaccedilatildeo em braile Devem ser considerados corrimatildeos intermediaacuterios

Corrimatildeo escadas metaacutelicas

Corrimatildeo em estrutura tubular de accedilo inoxidaacutevel Oslash = 4 cm h = 110 cm fixado por suportes de accedilo inox em chapas de accedilo inox 304 dobradas Essas chapas possuem a espessura de 3 mm 12 cm de largura 22 cm de profundidade e satildeo fixadas por chumbadores na alvenaria Os corrimatildeos laterais devem prolongarndashse pelo menos 30 cm antes do iniacutecio e apoacutes o teacutermino da escada sem interferir em aacutereas de circulaccedilatildeo ou prejudicar a vazatildeo As extremidades dos corrimatildeos devem ter acabamento recurvado fixados ou justapostos agrave parede ou piso desenho contiacutenuo sem protuberacircncias e aneacuteis com textura de sinalizaccedilatildeo taacutetil e placas de sinalizaccedilatildeo em braile Deve ser considerados corrimatildeos intermediaacuterios

Corrimatildeo das escadas de emergecircncia

Corrimatildeos em estrutura tubular de accedilo galvanizado Oslash = 2rdquo h = 90 cm com pintura esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro da Coral fixados agrave parede por chapas metaacutelicas Os corrimatildeos devem prolongar se pelo menos 30 cm antes do iniacutecio e apoacutes o teacutermino da rampa sem interferir com aacutereas de circulaccedilatildeo ou prejudicar a vazatildeo As extremidades dos corrimatildeos devem ter acabamento recurvado fixados ou justapostos agrave parede ou piso desenho contiacutenuo sem protuberacircncias e aneacuteis com textura de sinalizaccedilatildeo taacutetil e placas de sinalizaccedilatildeo em braile

j) Piso e Espelho das Escadas de Emergecircncia

Os pisos e espelhos das escadas satildeo em cimentado acabamento chanfrado Dimensotildees conforme detalhamento de escadas Deve ser considerada sinalizaccedilatildeo visual em pintura de borracha clorada na cor amarela (020 m x 003 m) em todos os pisos das escadas

Satildeo utilizados cimento Portland pedra britada areia grossa e meacutedia de conformidade com as normas NBR n 5732 e NBR n 7211 e aacutegua doce limpa e isenta de impurezas

19 EQUIPAMENTOS E ACESSOacuteRIOS

a) Acessoacuterios para sanitaacuterios e banheiros

Espelho

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Do tipo quadro em cristal nacional com 3 mm de espessura dimensotildees de 45 x

80 cm e moldura em alumiacutenio natural Devem ser fixados obedecendo aos eixos dos lavatoacuterios e o lado inferior deve ficar na altura de 120 m conforme indicado no detalhamento especiacutefico de aacutereas molhadas

Porta papel higiecircnico

Deve ser instalado em locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas molhadas porta papel higiecircnico em rolos linha Smart coacuted 30180242 da Lalekla

Porta papel toalha Deve ser instalado em locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas

molhadas porta toalha de papel interfolhada linha Smart coacuted 30180227 da Lalekla

Saboneteira liacutequida Deve ser instalada em locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas

molhadas saboneteira liacutequida sistema spray coacuted 30180251 (800 ml) do grupo Kimberly Clark

Saboneteira de louccedila Devem ser instaladas saboneteiras de louccedila sem alccedila coacuted A 18017 dimensotildees

150 x 150 mm na cor branca da Deca

Barras de apoio para deficientes As barras de apoio nos sanitaacuterios de deficientes fiacutesicos devem ser em accedilo inox

padratildeo 304 (diacircmetro de 35cm) Devem ser fixadas nas paredes a uma distacircncia miacutenima de 4 cm dessas conforme a NBR 9050 A fixaccedilatildeo devera ser feita com parafusos tambeacutem em inox

Cabide de louccedila Nos locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas molhadas devem ser

instalados cabides de louccedila Deca coacuted A 680 na cor branca ou equivalente teacutecnico

Caixa de descarga Devem ser instaladas caixas de descarga de embutir com capacidade ajustaacutevel

para seis litros com tampa de visita de PVC Essas caixas devem ser instaladas nos sanitaacuterios para deficientes fiacutesicos

Tampa de visita em PVC Devem ser instaladas tampas de visita em PVC dimensotildees 70 cm x 55 cm para

proteccedilatildeo das caixas de descargas de embutir dos sanitaacuterios para deficientes fiacutesicos

Chuveiro eleacutetrico Devem ser instalados chuveiros eleacutetricos do tipo tradiccedilatildeo da Lorenzetti

Ducha higiecircnica Devem ser instaladas duchas higiecircnicas linha Izy ref 1984C37ACT da Deca

Box dos banheiros Onde existir chuveiros devem ser instaladas portas de box de correr em vidro

temperado liso na cor verde espessura de 8 mm da Blindex Santa Marina O box deve ter 185 m de altura e ter batedor guia puxador e ferragens de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica na cor branca

Prateleiras para sanitaacuterios Devem ser instaladas prateleiras para sanitaacuterios em maacutermore branco polido

espessura de 30 cm a uma altura de 120 m larguras variaacuteveis engastada na argamassa 5 cm O box deve ter 185 m de altura e ter batedor guia puxador e ferragens de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica na cor branca

246

Prateleiras das salas de aula

Devem ser instaladas nas salas de aula prateleiras de apoio dos equipamentos em estrutura de madeira e chapa de MDF esp = 20 mm revestida com laminado melamiacutenico na cor branca Essas prateleiras satildeo instaladas a210 m de altura com peccedilas de madeira de travamento fixadas na laje por parafusos

b) Acessoacuterios diversos

Bancadas das Copas As bancadas das copas satildeo executadas em granito do tipo 01 polido (granito

branco Goiaacutes) com espessura de 3 cm O acabamento eacute reto com rodopia de 2 cm x 10 cm e testeira de 3 cm x 4 cm

Cubas de Accedilo Inox Devem ser utilizadas cubas de accedilo inoxidaacutevel da Mekal nas dimensotildees conforme

projeto

Tanques de accedilo inox Devem ser utilizados tanques de accedilo inoxidaacutevel dimensotildees ndash 500 x 400 x 230 mm

referencia CT50 da Mekal

Brise metaacutelico

Satildeo instalados brises em chapa de accedilo carbono perfurada com diacircmetro de 22 mm espaccedilamento de 30 mm espessura de 3 mm com requadro em perfil (U) 256 mm em accedilo carbono O requadro eacute fixado por tubo em accedilo carbono com diacircmetro de 60 mm o qual eacute fixado no painel de concreto preacute moldado pelo insert metaacutelico e grapas em accedilo carbono SAC41 galvanizado a quente Dimensotildees 100 m x 190 m e 060 m de distacircncia entre eles

Esses brises satildeo instalados nas fachadas noroeste e sudeste do moacutedulo I1 conforme indicado em projeto

d) Bate maca de PVC Locais de aplicaccedilatildeo no ambulatoacuterio e nas aacutereas de recepccedilatildeo e circulaccedilatildeo O perfil

em PVC riacutegido da Tecnoperfil reerencia 093 na cor bege 744 O bate maca deve ser instalado a 60 cm de altura

e) Cantoneira p proteccedilatildeo de parede (PVC) Todos os cantos de paredes e pilares em circulaccedilotildees e onde for necessaacuterio

arremate para bate macas deve ser aplicada a cantoneira em PVC da Tecnoperfil O perfil teraacute 52 mm x 52 mm x 35 mm ref 009 na cor bege 744 Os perfis devem ser fixados com parafusos removiacuteveis

f) Escada metaacutelica do tipo marinheiro Satildeo confeccionadas com estrutura em cantoneiras (150 mm x 256 mm) pintura

em esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro fixado agrave parede por chapas metaacutelicas Os degraus satildeo em tubos (Oslash30 mm) com pintura em esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro

Para proteccedilatildeo da escada de marinheiro deve ser considerada gaiola em barras chatas de 50 mm e cantoneiras metaacutelicas (64 mm x 64 mm) com pintura esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro

20 PROGRAMACcedilAtildeO VISUAL

247

As placas previstas no projeto de programaccedilatildeo visual devem ter impressatildeo por

recorte computadorizado de vinil adesivo O detalhe da marca USP ndash Leste tambeacutem deve ser recortado respeitando as cores determinadas

Para o sistema foram utilizadas as cores padratildeo USP adotando como referecircncia a cartela de cores Pantone de acordo com as especificaccedilotildees do projeto

Os textos pictogramas setas siglas etc devem utilizar tambeacutem recorte em vinil O vinil possui alta resistecircncia agraves intempeacuteries (quatro anos em exposiccedilatildeo permanente)

As placas satildeo em poliestireno Todas as placas referenciais devem ter sinalizaccedilatildeo em braile sempre posicionadas abaixo dos caracteres ou figuras em relevo A impressatildeo em braile deve ser feita no proacuteprio vinil da placa em impressora apropriada antes de serem colados os outros recortes em vinil

As placas devem ser instaladas no maacuteximo a uma altura de 110 m do piso A fixaccedilatildeo das placas exceto nos casos em que houver uso de cabos de accedilo ou

bases de concreto ou ainda excesso de peso da placa eacute feita com fita adesiva dupla face estrutural VHB 3M

A programaccedilatildeo visual referente agrave seguranccedila (saiacutedas de emergecircncia extintores etc) consta do projeto de Sistema de Detecccedilatildeo e Alarme de Incecircndio

a) Placas referenciais

Materiais e dimensotildees ndash Placas em poliestireno espessura 3 mm tamanho 300 mm X 500 mm

Arte e informaccedilotildees ndash adesivadas em duas cores em vinil adesivo 3M Fixaccedilatildeo ndash contraposta com fita adesiva dupla face VHB 3M fixada na parede a

1100 mm do piso (face inferior) conforme indicado em projeto

b) Placas direcionais internas ndash teto (estrutura metaacutelica)

Materiais e dimensotildees ndash placas em poliestireno espessura 4 mm coladas em caixaria de poliestireno com travamento interno espessura de 100 mm Dimensotildees 740 mm x 740 mm Os detalhes em ldquoesferasrdquo satildeo de poliestireno 4 mm

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash elevada e fixadas a uma altura de 2200 mm do piso agrave face inferior sustentadas por cabos de accedilo ancorados por uma peccedila de chapa de accedilo dobrada de 2 mm e fixada por conjunto de parafuso e porca na estrutura conforme indicado em projeto

c) Paineacuteis Informativos

Materiais e dimensotildees ndash placas em poliestireno espessura 4 mm coladas em caixaria de poliestireno com travamento interno espessura de 100 mm Dimensotildees 2000 mm x 1500 mm

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash por parafusos e buchas

d) Baffles

Materiais e dimensotildees ndash Estrutura interna em perfil de alumiacutenio 5 mm x 5 mm com travamento frontal e lateral Placas em poliestireno espessura 4

248

mm revestindo o perfil acabamento em pintura automotiva na cor Pantone Dimensotildees ndash 2000 mm x 12900 mm e 2000 mm x 16450 mm

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash conforme projeto executivo de arquitetura e acuacutestica

e) Toacutetens direcionais externos

Materiais e dimensotildees ndash placas em poliestireno espessura 4 mm coladas em caixaria de poliestireno com travamento interno espessura de 100 mm Dimensotildees ndash 600 mm x 1100 mm Base em ldquoUrdquo de poliestireno estruturado espessura 220 mm chapa de accedilo com espessura de 5 mm e contrapeso de chumbo (500 g)

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash por parafusos no chatildeo f) Letreiro fachada do moacutedulo I1

Materiais e dimensotildees ndash chapa de accedilo galvanizado travamento interno por cantoneiras soldadas na chapa (caixaria com espessura 50 cm) e pintura em tinta automotiva Tamanho total do letreiro de 21650 mm x 3000 mm

Arte e Informaccedilotildees ndash letras em fonte Arial Black

Fixaccedilatildeo ndash por vergalhotildees atravessando a chapa de accedilo galvanizado e agrave base de concreto chumbado no chatildeo conforme indicado em projeto Ver detalhe da base de concreto em projeto de detalhes gerais

g) Mapa Taacutetil

Materiais e dimensotildees ndash Modelo em concreto mapa em relevo (eletroerosatildeo) acabamento em pintura automotiva Tamanho total de 120 mm x 120 m e altura de 120 m

Arte e Informaccedilotildees ndash mapa em relevo (eletroerosatildeo)

30 CASA DE LIXO E CASA DE GAacuteS

31 CASA DE LIXO a) Paredes

Alvenaria de Blocos Ceracircmicos Material ndash blocos ceracircmicos de 9 cm x 19 cm x 39 cm para a alvenaria

Elementos Vazados de Concreto (Combogoacutes) Satildeo preacute moldados de 9 cm x 20 cm x 20 cm destinados agrave ventilaccedilatildeo sem funccedilatildeo

estrutural Deve receber pintura acriacutelica na cor branco gelo b) Esquadrias de Alumiacutenio Todas as esquadrias de alumiacutenio tecircm perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado

com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca O portatildeo eacute em alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca com

requadro em tubo retangular (50 mm x 50 mm) tela em alumiacutenio expandido malha 12 mm x 25 mm ferrolho porta cadeado fecho fio dobradiccedilas do tipo gonzo simples

249

batente com chumbador tambeacutem em alumiacutenio Dimensatildeo do portatildeo PA1 ndash 180 m x 210 m

Ferragens satildeo consideradas ferrolho porta cadeado fecho-fio dobradiccedila do tipo gonzo simples lateral e batente em alumiacutenio com chumbador conforme projeto

c) Pavimentaccedilotildees e revestimentos de piso

Lastros de contrapiso e regularizaccedilotildees Deve ser executada em todo o edifiacutecio regularizaccedilatildeo sarrafeada de base para

revestimento de piso com argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 esp = 3 cm

Piso Ceracircmico Industrial Tipo 02

Assentamento de piso ceracircmico linha industrial Gressit formato 1009 cor 1098 Granitado coacuted 1009 placa extrudada dimensotildees 240 mm x 116 mm x 09 mm da Gail com argamassa de cimento Portland e areia comum sobre base regularizada O rejuntamento eacute antiaacutecido do tipo Keranol VE na cor aproximada da ceracircmica

Base para casa de lixo

Deve ser executada uma base para apoio da casa de lixo com espessura total de 75 cm

Ficando 50 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia grossa em seguida uma base de concreto armado com tela de accedilo soldada Q132 com recobrimento de 3 cm Essa uacuteltima base estaraacute acima do solo 10 cm Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo de 1

d) revestimentos de paredes

Chapisco Toda a alvenaria revestida eacute chapiscada Os chapiscos satildeo executados com

argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto como teto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com a alvenaria

Emboccedilo O emboccedilo de cada pano de parede somente eacute iniciado depois de embutidas

todas as canalizaccedilotildees projetadas e apoacutes a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco A argamassa a ser utilizada eacute de cimento e areia no traccedilo volumeacutetrico 1 3 ou de cimento cal e areia no traccedilo 1 2 9 Depois de sarrafeados os emboccedilos devem apresentarndashse regularizados e aacutesperos para facilitar a aderecircncia do reboco A espessura dos emboccedilos eacute de 10 mm a 13 mm

Massa uacutenica

A execuccedilatildeo da massa uacutenica eacute iniciada apoacutes 48 horas do lanccedilamento do chapisco superfiacutecie limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa A argamassa a ser utilizada eacute de pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13 O acabamento final deve ser executado com desempenadeira revestida com feltro camurccedila ou borracha macia A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm

250

Ceracircmica do Tipo 01

Assentamento da ceracircmica 20 cm x 20 cm linha White E White Antaacutertida da Portobello com rejunte de no miacutenimo 20 mm sem areia tipo FndashFlex da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica Essa ceracircmica eacute utilizada nas paredes da casa de lixo ateacute a laje

Ceracircmica do Tipo 02

Assentamento da ceracircmica linha Metal Alumiacutenio Macro Lux 20 x 20 cm da Portinari O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 20 mm sem areia com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica Eacute utilizada uma faixa dessa ceracircmica (como rodapeacute) nas fachadas da casa de lixo

e) Revestimentos de lajes de cobertura

Deve ser considerada laje preacute moldada treliccedilada com vigotas treliccediladas conforme indicado no projeto de arquitetura

Chapisco Todas as lajes de cobertura satildeo chapiscadas depois de limpas Os chapiscos satildeo

executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto

Massa Uacutenica

A execuccedilatildeo da massa uacutenica com argamassa a ser utilizada eacute de pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7mm

f)Pinturas

Emassamento de paredes e lajes

O emassamento deve ser feito com massa corrida base PVA Coral nos locais onde eacute aplicada tinta PVA laacutetex como paredes e lajes

O emassamento com massa acriacutelica Coral deve ser feito nos locais em que houver pintura acriacutelica

Pintura 100 Acriacutelica em Paredes e Lajes

Tinta Acriacutelica do Tipo 1 Tinta acriacutelica na cor branca gelo Locais de aplicaccedilatildeo combogoacutes e fachadas da casa de lixo Referecircncias ndash Linha Coralatex branco gelo coacuted 002 da CoralLinha semi-brilho premium gelo da Suvinil

Pintura PVA laacutetex em paredes e lajes

Tinta PVA Tipo 1ndash PVA laacutetex na cor branco gelo ndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash Laje de teto da casa de lixo Referecircncias ndash Linha Coralar branco gelo coacuted 002 da CoralLinha PVA laacutetex na cor gelo da Suvinil

g) impermeabilizaccedilotildees

Aacutereas molhadas ndash ralos e rodapeacutes casa de lixo

Impermeabilizaccedilatildeo manta asfaacuteltica com armadura (NBR n 995298 ndash do Tipo II )

251

Tratamento da junta estrutural com asfalto elastomeacuterico (NBR n 13121) A manta asfaacuteltica eacute um impermeabilizante agrave base de asfalto modificado com

poliacutemeros plastomeacuterico (PL) ou elastomeacuterico (EL) estruturada com veacuteu de fibra de vidro especial imputresciacutevel natildeo-higroscoacutepico e de elevada estabilidade dimensional

Acabamento superficial ndash PP ndash PolietilenoPolietileno AP ndash AreiaPolietileno AA ndash AreiaAreia

O asfalto elastomeacuterico eacute um mastique de perfeita combinaccedilatildeo de elastocircmeros e asfaltos Suas propriedades elastomeacutericas conferem flexibilidade agrave baixa temperatura resistecircncia ao escorrimento a altas temperaturas grande aderecircncia e resistecircncia agrave fadiga

Cobertura

Aacuterea ndash Impermeabilizaccedilatildeo Cobertura Buzinote Impermeabilizaccedilatildeo com manta asfaacuteltica de 4 mm aplicada a maccedilarico Material ndash base de asfalto modificado com poliacutemeros plastomeacutericos (PL) ou

elastomeacuterico (EL) estruturada com natildeo-tecido de filamentos contiacutenuos de polieacutester previamente estabilizado

Filme de polietileno de 24 micra de espessura Argamassa de proteccedilatildeo mecacircnica primaacuteria ou de transiccedilatildeo Sobre a camada separadora executar argamassa de cimento e areia traccedilo 14

desempenada com espessura miacutenima de 3 cm e juntas perimetrais com 2 cm de largura preenchidas com asfalto elastomeacuterico

Em aacutereas verticais a argamassa deve ser armada com tela galvanizada Executar em seguida o piso previsto que deve ser dimensionado e estudado de

acordo com o projeto

h) Acabamentos e arremates

Rodapeacute em Ceracircmica O rodapeacute ceracircmico eacute da linha industrial Gressit formato 4009 com parte superior

arredondada cor 1098 granitado coacuted 4009 dimensotildees 240 mm x 100 mm x 09 mm da Gail

Soleira em Maacutermore Branco

Material ndash as soleiras satildeo em maacutermore branco espessura de 20 cm Peccedila utilizada no vatildeo do portatildeo A largura eacute de 15 cm (ou espessura final da parede) Ver indicaccedilotildees em projeto

32 CASA DE GAacuteS

a) Paredes

Alvenaria de blocos ceracircmicos

Satildeo utilizados blocos ceracircmicos de 9 cm x 19 cm x 39 cm

Elementos vazados de concreto (Combogoacutes)

252

Material ndash satildeo preacute moldados de 9 cm x 20 cm x 20 cm destinados agrave ventilaccedilatildeo

sem funccedilatildeo estrutural Como acabamento deve receber pintura acriacutelica na cor branco gelo

Suas dimensotildees devem ser verificadas com precisatildeo de 05 mm tolerandashse variaccedilatildeo maacutexima de 3 mm Quando de sua utilizaccedilatildeo os elementos vazados devem apresentar umidade superior a 40 da quantidade de aacutegua fixada como absorccedilatildeo maacutexima O valor maacuteximo da absorccedilatildeo meacutediaano deve ser superior a 10 e o da individual 15

Satildeo considerados combogoacutes (C1) nas dimensotildees 160 m x060 m altura de 150 m na casa de gaacutes e painel curvo de combogoacute (h = 180 m) sobre base de alvenaria (h = 020 m) com pilaretes de concreto 20 cm x 15cm A altura total do painel eacute de 200 m

Deve ser considerada nos combogoacutes (C1) tela em malha losangular 16 mm x 32 mm com revestimento em PVC na cor cinza da Graditelas

b) Esquadrias

Esquadrias de Alumiacutenio

Todas as esquadrias de alumiacutenio tecircm perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

O portatildeo eacute em alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca com requadro em tubo retangular (50 mm x 50 mm) tela em alumiacutenio expandido de malha 12 mm x 25 mm ferrolho porta cadeado fechondashfio dobradiccedilas do tipo gonzo simples batente com chumbador tambeacutem em alumiacutenio Dimensatildeo do portatildeo ndash PA1 ndash 180 m x 210 m

Ferragens ndash deve ser considerado ferrolho porta cadeado fechondashfio dobradiccedila do tipo gonzo simples lateral e batente em alumiacutenio com chumbador conforme projeto

c) pavimentaccedilotildees e revestimentos de piso

Lastros de contra piso e regularizaccedilotildees

Deve ser executada em todo o edifiacutecio regularizaccedilatildeo sarrafeada de base para reves-timento de piso com argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 espessura de 3 cm

Cimentado Liso

Para a confecccedilatildeo do cimento liso deve ser utilizado cimento Portland pedra britada areia grossa e meacutedia em conformidade com as normas NBR 5732 e NBR 7211 e aacutegua doce limpa O cimentado liso eacute utilizado no piso da casa de gaacutes

O cimentado eacute aplicado sobre uma laje de concreto com camada de regularizaccedilatildeo sarrafeada argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 espessura de 3 cm Essa camada deve ser executada somente apoacutes a conclusatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees embutidas no solo

Sobre a camada de regularizaccedilatildeo satildeo fixadas e niveladas as juntas plaacutesticas ou em madeira seguindo a malha de no maacuteximo 200 m x 200 m Em seguida eacute aplicada a camada de cimento e areia meacutedia espessura de 15 cm no traccedilo volumeacutetrico 13 Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo natildeo-inferior a 05

253

Base para Casa de Gaacutes

Deve ser executada uma base para apoio da casa de gaacutes com espessura total de 75 cm ficando 50 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia grossa em seguida uma base de concreto armado com tela de accedilo soldada Q132 recobrimento de 3 cm Essa uacuteltima base estaraacute acima do solo 10 cm Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo de 1

d) revestimentos de paredes

Os revestimentos devem ser desempenados aprumados alinhados e nivelados as arestas vivas e as superfiacutecies planas As superfiacutecies das paredes satildeo limpas com vassouras e abundantemente molhadas antes do iniacutecio dos revestimentos

Chapisco

Toda a alvenaria a ser revestida eacute chapiscada Os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto como teto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com a alvenaria

Emboccedilo

O emboccedilo de cada pano de parede somente eacute iniciado depois de embutidas todas as canalizaccedilotildees projetadas e apoacutes a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco De iniacutecio satildeo executadas as guias faixas verticais de argamassa afastadas de 1 a 2 m que serviratildeo de referecircncia As guias internas satildeo constituiacutedas por sarrafos de dimensotildees apropriadas fixados nas extremidades superior e inferior da parede por bototildees de argamassa com auxiacutelio de fio de prumo

Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referecircncias faz o desempenamento com reacutegua segundo a vertical Depois de secas as faixas de argamassa satildeo retirados os sarrafos e emboccedilados os espaccedilos A argamassa a ser utilizada eacute de cimento e areia no traccedilo volumeacutetrico 1 3 ou de cimento cal e areia no traccedilo 129 Depois de sarrafeados os emboccedilos devem ficar regularizados e aacutesperos para facilitar a aderecircncia do reboco A espessura dos emboccedilos eacute de 10 mm a 13 mm

Massa Uacutenica

Para a massa uacutenica deve ser utilizada a pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm

Ceracircmica do Tipo 02 Assentamento da ceracircmica linha Metal Alumiacutenio Macro Lux 20 cm x 20 cm da

Portinari O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 20 mm sem areia com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica Eacute utilizada uma faixa dessa ceracircmica (como rodapeacute) nas fachadas da casa de gaacutes

e) revestimentos de lajes de cobertura

Deve ser considerada laje preacute moldada treliccedilada com vigotas treliccediladas conforme indicado no projeto de arquitetura

254

Chapisco

Todas as lajes de cobertura satildeo chapiscadas Os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm

Massa uacutenica

A execuccedilatildeo da massa uacutenica eacute iniciada apoacutes 48 horas do lanccedilamento do chapisco com a superfiacutecie limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa A argamassa a ser utilizada eacute de pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 1 3 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm

f) Pinturas

Emassamento de paredes e lajes

O emassamento deve ser feito com massa corrida base PVA Coral nos locais onde eacute aplicada tinta PVA laacutetex nas paredes e lajes

O emassamento com massa acriacutelica Coral deve ser feito nos locais onde houver pintura acriacutelica

Pintura 100 acriacutelica em paredes e lajes

Tinta Acriacutelica do Tipo 1 ndash Tinta acriacutelica na cor branco gelo Locais de aplicaccedilatildeo ndash combogoacutes e fachadas da casa de gaacutes Referecircncias ndash Linha Coralatex branco gelo coacuted002 da CoralLinha semindashbrilho premium gelo da Suvinil

Pintura PVA laacutetex em paredes e lajes

Eacute utilizada pintura em tinta laacutetex base PVA da marca Coral Tinta PVA do Tipo 1ndash PVA laacutetex na cor branco gelo Locais de aplicaccedilatildeo paredes internas e laje de teto da casa de gaacutes Referecircncias ndash linha Coralar branco gelo coacuted 002 da CoralLinha PVA laacutetex na cor gelo da Suvinil

g) impermeabilizaccedilotildees

Cobertura Aacuterea ndash Impermeabilizaccedilatildeo Cobertura Buzinote Impermeabilizaccedilatildeo com manta asfaacuteltica de 4 mm aplicada a maccedilarico Material ndash base de asfalto modificado com poliacutemeros plastomeacutericos (PL) ou elas-

tromeacuterico (EL) estruturada com natildeo-tecido de filamentos contiacutenuos de polieacutester previamente estabilizado Ensaios e especificaccedilotildees segundo a NBR n 995298 ndash Tipo III

Acabamento superficial ndash PP ndash PolietilenoPolietileno AP ndash AreiaPolietileno AA ndash AreiaAreia

Aplicar sobre a regularizaccedilatildeo uma dematildeo de primer (soluccedilatildeo asfaacuteltica) com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no miacutenimo 2 horas

Alinhar a manta asfaacuteltica em funccedilatildeo do requadramento da aacuterea procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas

255

Com auxiacutelio da chama do maccedilarico de gaacutes GLP proceder agrave aderecircncia total da

manta Nas emendas das mantas deve haver sobreposiccedilatildeo de 10 cm que receberatildeo biselamento para proporcionar perfeita vedaccedilatildeo

Proteccedilatildeo mecacircnica ndash Camada separadora com filme de polietileno de 24 micra de espessura

Argamassa de proteccedilatildeo mecacircnica primaacuteria ou de transiccedilatildeo

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USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-18 Conviacutevio ndash 19946m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-14 Cafeacute ndash 2865m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I3AM-0 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I3 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO DENTRO DO LOTE 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-35aacuterea de armazenagem de lixo

I0AM-0-65Aacuterea destinada a coleta seletiva

SS-1 Implantaccedilatildeo DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-06-51127

A faixa de estacionamento deve estar livre de postes paineacuteis aacutervores ou qualquer outro elemento que possa obstruir a operaccedilatildeo das viaturas

NA PA-1

Acuacutemulo permanente ou temporaacuterio de resiacuteduos produtos mateacuterias-primas insumos

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

5

natildeo atende a legislaccedilatildeo Municipal - Coacutedigo de obras do Municiacutepio

ISA-6deteriorizaccedilatildeo da qualidade do ar

CF2 uso do edifiacutecio SS-112Sistema viaacuterio secundaacuterio

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-11

12 16 SUBSTANCIAL PROJ-72 Ante projeto de arquitetura MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

13 requer modificaccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO AMBIENTE URBANO 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-612

Piso taacutetil de alertaEste piso deve ser utilizado para sinalizar situaccedilotildees que envolvem risco de seguranccedila O piso taacutetil de alertadeve ser cromodiferenciado ou deve estar associado agrave faixa de cor contrastante com o piso adjacenteconforme 5141

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 16 SUBSTANCIAL PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

16 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-611

PisosOs pisos devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo que natildeoprovoque trepidaccedilatildeo em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebecirc) Admite-seinclinaccedilatildeo transversal da superfiacutecie ateacute 2 para pisos internos e 3 para pisos externos e inclinaccedilatildeolongitudinal maacutexima de 5 Inclinaccedilotildees superiores a 5 satildeo consideradas rampas e portanto devematender a 64 Recomenda-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causarsensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSU-AC-33

26 15 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-613

Piso taacutetil direcionalEste piso deve ser utilizado quando da ausecircncia ou descontinuidade de linha-guia identificaacutevel como guia decaminhamento em ambientes internos ou externos ou quando houver caminhos preferenciais de circulaccedilatildeoconforme 5142

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-614

DesniacuteveisDesniacuteveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessiacuteveis Eventuais desniacuteveis no piso de ateacute 5 mm natildeo demandam tratamento especial Desniacuteveis superiores a 5 mm ateacute 15 mm devem ser tratados em forma de rampa com inclinaccedilatildeo maacutexima de 12 (50) conforme figura 76 Desniacuteveis superiores a 15 mm devem ser considerados como degraus e ser sinalizados conforme figura 63

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-622

Na adaptaccedilatildeo de edificaccedilotildees e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no miacutenimo umacesso vinculado atraveacutes de rota acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de emergecircncia quando existirem Nestes casos a distacircncia entre cada entrada acessiacutevel e as demais natildeo pode ser superior a 50 m

PO-17esforccedilo fiacutesico repetitivo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-CS-222

Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD (audiacutevel visual e taacutetil) - interno ao edifiacutecio

NANBR9050-610101

A faixa elevada quando instalada no leito carroccedilaacutevel deve ser sinalizada com faixa de travessia de pedestres conforme 6109 e deve ter declividade transversal de no maacuteximo 3

PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-CS-222

22 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

11 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE AMBIENTE INTERNO AO LOTE 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-28 Corredor geral I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NBR9050-67

Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente fixados agraves paredes barras de suporte ou guarda-corpos oferecer condiccedilotildees seguras de utilizaccedilatildeo ser sinalizados conforme 511

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

23ausecircncia de dispositivo de proteccedilatildeo a queda junto a pele de vidro

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-3-302 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-29 cobertura SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2604 Recepccedilotildees (Salas Prof Coletivas) ndash 4670m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2508 Salas de Professores Coletivas ndash 2028m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-24 08 Salas de Professores Coletivas ndash 1973m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2308 Salas de Professores Coletivas ndash 2103m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2202 Recepccedilotildees (Salas Prof Individuais) ndash 1951m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-21 08 Salas de Professores Individuais ndash 936m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2016 Salas de Professores Individuais ndash 932m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-19 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-1802 Salas de Aula ndash 8351m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-17 02 Salas de Aula ndash 8330m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-16 01 Sala de Aula ndash 8247m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-3-102 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I1 13

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-2-2 04 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1902 Salas de Aula ndash 8206m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1804 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1704 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1610 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-1-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-21 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-2002 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-19 02 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-1805 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PROJD-79 NA MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-1-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-26Rota de fuga - exterior

I1AM-0-4206 Escadas de Emergecircncia ndash 3481m2 cada

s-1 sistema de obras civiacutes DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-08-572

Os elementos de compartimentaccedilatildeo (externa e internamente agrave edifi caccedilatildeo incluindo as lajes as fachadas paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees) e os elementos estruturais essenciais agrave estabilidadedesta compartimentaccedilatildeo devem ter no miacutenimo o mesmo TRRF da estrutura principal da edifi caccedilatildeo natildeo podendo ser inferior a 60 min inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees

NA PP-11incecircndio em area vizinha

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

ISU-2 obstruccedilatildeo da rota de fuga CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-0-1103 Salas Shafts ndash 1509m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I1AM-3-29 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-815 guarda-corpoDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -

NA NBR9050-67 Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

26ausecircncia de guarda-corpo

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-15

interferecircncia na especificaccedilatildeo elementos construtivos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-915

Esquadria de accedilo com vidro laminado

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I1 23

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5221

Compartimentaccedilatildeo vertical na envoltoacuteriado edifiacutecioAs seguintes condiccedilotildees devem ser atendidas pelas fachadas com intuito de difi cultar a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio pelo exterior dos edifiacuteciosa) Deve existir separaccedilatildeo na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos que podem se constituir de vigas eou parapeito ou prolongamento dos entrepisos aleacutem do alinhamento da fachadab) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio de vigas eou parapeitos estes devem apresentar altura miacutenima de 12 m separando aberturas de pavimentos consecutivos (Figura 2 ndash Anexo A desta IT)c) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio dos prolongamentos dos entrepisos as abas devem projetar- se no miacutenimo 09 m aleacutem do plano externo da fachada (Figura 3 ndash Anexo A desta IT)d) Os elementos de separaccedilatildeo entre aberturas de pavimentos consecutivos e as fachadas cegas devem ser consolidadas de forma adequada aos entrepisos de forma a natildeo comprometer a resistecircncia ao fogo destes elementos

NA PP-11incecircndio em area vizinha

NA 7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-14

19 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I1 33

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-28 Corredor geral I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NBR9050-67

Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente fixados agraves paredes barras de suporte ou guarda-corpos oferecer condiccedilotildees seguras de utilizaccedilatildeo ser sinalizados conforme 511

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

23ausecircncia de dispositivo de proteccedilatildeo a queda junto a pele de vidro

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-9 02 Halls ndash 11260m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-8 02 Halls ndash 16821m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-3-302 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-29 cobertura SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2604 Recepccedilotildees (Salas Prof Coletivas) ndash 4670m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2508 Salas de Professores Coletivas ndash 2028m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-24 08 Salas de Professores Coletivas ndash 1973m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2308 Salas de Professores Coletivas ndash 2103m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2202 Recepccedilotildees (Salas Prof Individuais) ndash 1951m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-21 08 Salas de Professores Individuais ndash 936m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2016 Salas de Professores Individuais ndash 932m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-3-204 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-19 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-1802 Salas de Aula ndash 8351m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-17 02 Salas de Aula ndash 8330m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-16 01 Sala de Aula ndash 8247m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 14

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-1508 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-14 04 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-1304 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-11 02 Halls ndash 11707m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-10 04 Halls ndash 879m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-3-102 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-9 02 Halls ndash 11260m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-8 02 Halls ndash 12046m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-2-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSF-15

14 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-2-2 04 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1902 Salas de Aula ndash 8206m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1804 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1704 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1610 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-2-1508 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-2-1404 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-2-1304 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-11 02 Halls ndash 18237m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-10 04 Halls ndash 879m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-2-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-9 02 Halls ndash 10978m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 24

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-1-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-21 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-2002 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-1-204 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-19 02 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-1805 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PROJD-79 NA MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-1-1704 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-1-1602 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-1-15 02 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-13 01 Hall ndash 20037m2 SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-12 01 Hall ndash 23695m2 SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-11 02 Halls ndash 879m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-10 02 Halls ndash 11839m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-1-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-17Aacuterea teacutecnica - elevador

I1AM-0-44Casa de maacutequinas - 1466m2

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-4321

A largura miacutenima necessaacuteria para a transposiccedilatildeo de obstaacuteculos isolados com extensatildeo de nomaacuteximo 040 m deve ser de 080 m

PO-18exigecircncia de postura inadequada

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-3 sistema eletromecacircnico SU2 anormal (A) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-U214

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC5busca de informaccedilotildees complementares - normas

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-21Aacuterea teacutecnica - caldeira -vaso sob pressatildeo

I1AM-0-43 sala do boiler -284m2 SS-521Alvenaria de tijolo ceracircmico furado

DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-19-515

O CMAR natildeo seraacute exigido nas edificaccedilotildees com aacuterea menor ou igual a 750 msup2 e altura menor ou igual a 1200 m nos gruposdivisotildees A C D E G F9 F10 H6 I e J

NBR9050-6911

Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas assegurando umafaixa livre de barreiras ou obstaacuteculos conforme 6108 As larguras miacutenimas para corredores em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeoa) 090 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 400 mb) 120 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores com extensatildeo superior a 1000 mc) 150 m para corredores de uso puacuteblicod) maior que 150 m para grandes fluxos de pessoas conforme aplicaccedilatildeo da foacutermula apresentada em 6108

PO-14vazamento de vaporesneblinaneacutevoa

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-123sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio eletro-macacircnico

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-11

12 9 ACEITAacuteVEL PPROJE-73projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-26Rota de fuga - exterior

I1AM-0-4206 Escadas de Emergecircncia ndash 3481m2 cada

s-1 sistema de obras civiacutes DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-08-572

Os elementos de compartimentaccedilatildeo (externa e internamente agrave edifi caccedilatildeo incluindo as lajes as fachadas paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees) e os elementos estruturais essenciais agrave estabilidadedesta compartimentaccedilatildeo devem ter no miacutenimo o mesmo TRRF da estrutura principal da edifi caccedilatildeo natildeo podendo ser inferior a 60 min inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees

NA PP-11incecircndio em area vizinha

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

ISU-2 obstruccedilatildeo da rota de fuga CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-0-4002 Sanitaacuterios ndash 230m2 cada

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

DSU-AC-39

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-19circulaccedilatildeo - largura inadequada

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 1 A - MUITO IMPROVAacuteVEL DSU-AC-39

22 3 TRIVIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

3 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-39 Copa ndash 2215m2 SS-922Porta comum em madeira com vidro

DSU-AC-39

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-6925

As portas do tipo vaiveacutem devem ter visor com largura miacutenima de 020 m tendo sua face inferiorsituada entre 040 m e 090 m do piso e a face superior no miacutenimo a 150 m do piso O visor deve estarlocalizado entre o eixo vertical central da porta e o lado oposto agraves dobradiccedilas da porta conforme figura 95

PO-29impacto fiacutesico sobre o trabalhador

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-3conflito no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-39

22 4 TRIVIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 3 aceito

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 34

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-39 Copa ndash 2215m2 SS-928porta mista - compensado revestido com melamiacutenico

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-11-5541

As portas das rotas de saiacutedas e aquelas das salascom capacidade acima de 50 pessoas em comunicaccedilatildeocom os acessos e descargas devem abrir no sentido dotracircnsito de saiacuteda

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

22Obstaacuteculo a cirgulaccedilao geral caussado por elemento moacutevel

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-13alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSF-15

14 6 ACEITAacuteVEL PROJSUB-11projeto legal de proteccedilatildeo e combate a incecircndio

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-5Sala de uso coletivo - acima de 100 pessoas

I1AM-0-36 Restaurante ndash 31500m2 SS-523Alvenaria de bloco de concreto

DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-832

CozinhasQuando nas unidades acessiacuteveis forem previstas cozinhas ou similares deve ser garantida a condiccedilatildeo decirculaccedilatildeo aproximaccedilatildeo e alcance dos utensiacutelios conforme seccedilatildeo 4 As pias devem possuir altura de nomaacuteximo 085 m com altura livre inferior de no miacutenimo 073 m conforme figura 154

PP-65

inadequaccedilatildeo de paraumlmetros antropomeacutetrico do mobiliaacuterio ao PPD

2

mobiliaacuterio fiacutexo em desacordo com paracircmetro antropomeacutetrico para PPD

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-14

interferecircncia no sistema de alcance manual

CF2 uso do edifiacutecios-1236

sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio eletromecacircnico sistema de refrigeraccedilatildeo

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-31

21 12 MODERADO PPROJD-720detalhamento de balcotildees do restaurante

MC3compatibilizaccedilatildeo com outros projetos

11 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-5Sala de uso coletivo - acima de 100 pessoas

I1AM-0-36 Restaurante ndash 31500m2 s-1 sistema de obras civiacutes DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-934

AlturaDeve estar entre 075 m e 085 m do piso

PP-14Circulaccedilatildeo - inadequado ao alcance manual

2

mobiliaacuterio fiacutexo em desacordo com paracircmetro antropomeacutetrico para PPD

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-14

interferecircncia no sistema de alcance manual

CF2 uso do edifiacutecioSS-629

revestimento com ceracircmica

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSU-U213

18 9 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-0-2504 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-24 02 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-2302 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-0-1202 Salas Teacutecnicas ndash 750m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSF-15

14 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-0-1103 Salas Shafts ndash 1509m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-0-1002 Salas de Quadros ndash 644m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I1AM-3-29 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-815 guarda-corpoDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -

NA NBR9050-67 Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

26ausecircncia de guarda-corpo

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-15

interferecircncia na especificaccedilatildeo elementos construtivos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-915

Esquadria de accedilo com vidro laminado

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-0paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-1paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-2paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-3paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5221

Compartimentaccedilatildeo vertical na envoltoacuteriado edifiacutecioAs seguintes condiccedilotildees devem ser atendidas pelas fachadas com intuito de difi cultar a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio pelo exterior dos edifiacuteciosa) Deve existir separaccedilatildeo na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos que podem se constituir de vigas eou parapeito ou prolongamento dos entrepisos aleacutem do alinhamento da fachadab) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio de vigas eou parapeitos estes devem apresentar altura miacutenima de 12 m separando aberturas de pavimentos consecutivos (Figura 2 ndash Anexo A desta IT)c) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio dos prolongamentos dos entrepisos as abas devem projetar- se no miacutenimo 09 m aleacutem do plano externo da fachada (Figura 3 ndash Anexo A desta IT)d) Os elementos de separaccedilatildeo entre aberturas de pavimentos consecutivos e as fachadas cegas devem ser consolidadas de forma adequada aos entrepisos de forma a natildeo comprometer a resistecircncia ao fogo destes elementos

NA PP-11incecircndio em area vizinha

NA 7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-14

19 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 44

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-28 Corredor geral I3AM-0-51 Circulaccedilatildeo - 1737 m2SS-5261

Parede divisoacuteria - Gesso acartonado

DSU-AC-35

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal- sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma - incluindo sistema de proteccedilatildeo a fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuidas ao espaccedilo e acessoacuterios -espelhos e suportes) -interno ao edifiacutecio- sistema vertical- rotas de fuga

NANBR9050-6911

Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas assegurando umafaixa livre de barreiras ou obstaacuteculos conforme 6108 As larguras miacutenimas para corredores em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeoa) 090 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 400 mb) 120 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores com extensatildeo superior a 1000 mc) 150 m para corredores de uso puacuteblicod) maior que 150 m para grandes fluxos de pessoas conforme aplicaccedilatildeo da foacutermula apresentada em 6108

PP-19circulaccedilatildeo - largura inadequada

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU24 alteraccedilatildeo do leiaute CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSU-AC-35

15 9 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-22Sanitaacuterio Masculino ndash 2598m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-21 Sanitaacuterio Feminino ndash 2598m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-18 Conviacutevio ndash 19946m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-14 Cafeacute ndash 2865m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I3AM-0 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE MOacuteDULO I3 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-841 Rampas reta DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio

NANBR9050-6512

As rampas devem ter inclinaccedilatildeo de acordo com os limites estabelecidos na tabela 5Para inclinaccedilatildeo entre 625 e 833 devem ser previstas aacutereas de descanso nos patamares a

PP-34rampas - inclinaccedilatildeo inadequada

6

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU2 anormal (A) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-CS-22Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD- externo ao edifiacutecio (fora do lote)

NANBR9050-5443

Siacutembolos de circulaccedilatildeo - rotas acessiveis elevador escada rolante escada rolante com degrau para cadeira de rodas escadas escadas com plataforma moacutevel rampa esteira rolante

PP-5circulaccedilatildeo - ausecircncia de piso podotaacutetil direcional

27ausecircncia de dispositivo de alerta

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-9interferecircncia no sistema de comunicaccedilatildeo Taacutetil para o PPD

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-CS-223

27 20 SUBSTANCIAL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 16 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-61Aacuterea externa ao edifiacutecio - estacionamento de autos - PPD

SS-1110 Calccediladas DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-441

Devem ser garantidas as condiccedilotildees de eslocamento e manobra para o posicionamento do MR junto ao local de transferecircncia

PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-31

21 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 7 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-35aacuterea de armazenagem de lixo

I0AM-0-65Aacuterea destinada a coleta seletiva

SS-1 Implantaccedilatildeo DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-06-51127

A faixa de estacionamento deve estar livre de postes paineacuteis aacutervores ou qualquer outro elemento que possa obstruir a operaccedilatildeo das viaturas

NA PA-1

Acuacutemulo permanente ou temporaacuterio de resiacuteduos produtos mateacuterias-primas insumos

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

5

natildeo atende a legislaccedilatildeo Municipal - Coacutedigo de obras do Municiacutepio

ISA-6deteriorizaccedilatildeo da qualidade do ar

CF2 uso do edifiacutecio SS-112Sistema viaacuterio secundaacuterio

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-11

12 16 SUBSTANCIAL PROJ-72 Ante projeto de arquitetura MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-6101112

Os rebaixamentos de calccediladas devem ser inalizados conforme figura 61 PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 0 INACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 20 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-63Aacuterea externa ao lote - estacionamento de autos

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio

NANBR9050-9811

Condiccedilotildees geraisTodos os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo devem seracessiacuteveis para PCR conforme seccedilatildeo 6

PP-12

circulaccedilatildeo - inadequaccedilatildeo do espaccedilo a aacuterea de transferecircncia

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-61Aacuterea externa ao edifiacutecio - estacionamento de autos - PPD

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-991

Semaacuteforos ou focos de pedestresCondiccedilotildees geraisOnde houver semaacuteforo ou focos de acionamento manual para travessia de pedestres o dispositivo deacionamento deve situar-se agrave altura entre 080 m e 120 m do piso

PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE AMBIENTE URBANO 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-6101112

Os rebaixamentos de calccediladas devem ser inalizados conforme figura 61 PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 0 INACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 20 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO INACEITAacuteVEL 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-3-302 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-1-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-5Sala de uso coletivo - acima de 100 pessoas

I1AM-0-36 Restaurante ndash 31500m2 SS-523Alvenaria de bloco de concreto

DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-832

CozinhasQuando nas unidades acessiacuteveis forem previstas cozinhas ou similares deve ser garantida a condiccedilatildeo decirculaccedilatildeo aproximaccedilatildeo e alcance dos utensiacutelios conforme seccedilatildeo 4 As pias devem possuir altura de nomaacuteximo 085 m com altura livre inferior de no miacutenimo 073 m conforme figura 154

PP-65

inadequaccedilatildeo de paraumlmetros antropomeacutetrico do mobiliaacuterio ao PPD

2

mobiliaacuterio fiacutexo em desacordo com paracircmetro antropomeacutetrico para PPD

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-14

interferecircncia no sistema de alcance manual

CF2 uso do edifiacutecios-1236

sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio eletromecacircnico sistema de refrigeraccedilatildeo

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-31

21 12 MODERADO PPROJD-720detalhamento de balcotildees do restaurante

MC3compatibilizaccedilatildeo com outros projetos

11 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-0paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-1paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-2paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-3paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-63Aacuterea externa ao lote - estacionamento de autos

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio

NANBR9050-9811

Condiccedilotildees geraisTodos os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo devem seracessiacuteveis para PCR conforme seccedilatildeo 6

PP-12

circulaccedilatildeo - inadequaccedilatildeo do espaccedilo a aacuterea de transferecircncia

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-61Aacuterea externa ao edifiacutecio - estacionamento de autos - PPD

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-991

Semaacuteforos ou focos de pedestresCondiccedilotildees geraisOnde houver semaacuteforo ou focos de acionamento manual para travessia de pedestres o dispositivo deacionamento deve situar-se agrave altura entre 080 m e 120 m do piso

PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-611

PisosOs pisos devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo que natildeoprovoque trepidaccedilatildeo em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebecirc) Admite-seinclinaccedilatildeo transversal da superfiacutecie ateacute 2 para pisos internos e 3 para pisos externos e inclinaccedilatildeolongitudinal maacutexima de 5 Inclinaccedilotildees superiores a 5 satildeo consideradas rampas e portanto devematender a 64 Recomenda-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causarsensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSU-AC-33

26 15 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-613

Piso taacutetil direcionalEste piso deve ser utilizado quando da ausecircncia ou descontinuidade de linha-guia identificaacutevel como guia decaminhamento em ambientes internos ou externos ou quando houver caminhos preferenciais de circulaccedilatildeoconforme 5142

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-614

DesniacuteveisDesniacuteveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessiacuteveis Eventuais desniacuteveis no piso de ateacute 5 mm natildeo demandam tratamento especial Desniacuteveis superiores a 5 mm ateacute 15 mm devem ser tratados em forma de rampa com inclinaccedilatildeo maacutexima de 12 (50) conforme figura 76 Desniacuteveis superiores a 15 mm devem ser considerados como degraus e ser sinalizados conforme figura 63

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-622

Na adaptaccedilatildeo de edificaccedilotildees e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no miacutenimo umacesso vinculado atraveacutes de rota acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de emergecircncia quando existirem Nestes casos a distacircncia entre cada entrada acessiacutevel e as demais natildeo pode ser superior a 50 m

PO-17esforccedilo fiacutesico repetitivo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-CS-222

Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD (audiacutevel visual e taacutetil) - interno ao edifiacutecio

NANBR9050-610101

A faixa elevada quando instalada no leito carroccedilaacutevel deve ser sinalizada com faixa de travessia de pedestres conforme 6109 e deve ter declividade transversal de no maacuteximo 3

PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-CS-222

22 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

11 aceito

NA MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-6101112

Os rebaixamentos de calccediladas devem ser inalizados conforme figura 61 PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO MODERADO 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-18 Conviacutevio ndash 19946m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-14 Cafeacute ndash 2865m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-28 Corredor geral I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NBR9050-67

Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente fixados agraves paredes barras de suporte ou guarda-corpos oferecer condiccedilotildees seguras de utilizaccedilatildeo ser sinalizados conforme 511

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

23ausecircncia de dispositivo de proteccedilatildeo a queda junto a pele de vidro

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-29 cobertura SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2604 Recepccedilotildees (Salas Prof Coletivas) ndash 4670m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2508 Salas de Professores Coletivas ndash 2028m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-24 08 Salas de Professores Coletivas ndash 1973m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2308 Salas de Professores Coletivas ndash 2103m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2202 Recepccedilotildees (Salas Prof Individuais) ndash 1951m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-21 08 Salas de Professores Individuais ndash 936m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2016 Salas de Professores Individuais ndash 932m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-19 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-1802 Salas de Aula ndash 8351m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-17 02 Salas de Aula ndash 8330m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-16 01 Sala de Aula ndash 8247m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-3-102 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO SUBSTANCIAL 13

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-2-2 04 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1902 Salas de Aula ndash 8206m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1804 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1704 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1610 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-21 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-2002 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-19 02 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-1805 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PROJD-79 NA MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-1-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-26Rota de fuga - exterior

I1AM-0-4206 Escadas de Emergecircncia ndash 3481m2 cada

s-1 sistema de obras civiacutes DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-08-572

Os elementos de compartimentaccedilatildeo (externa e internamente agrave edifi caccedilatildeo incluindo as lajes as fachadas paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees) e os elementos estruturais essenciais agrave estabilidadedesta compartimentaccedilatildeo devem ter no miacutenimo o mesmo TRRF da estrutura principal da edifi caccedilatildeo natildeo podendo ser inferior a 60 min inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees

NA PP-11incecircndio em area vizinha

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

ISU-2 obstruccedilatildeo da rota de fuga CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-0-1103 Salas Shafts ndash 1509m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I1AM-3-29 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-815 guarda-corpoDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -

NA NBR9050-67 Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

26ausecircncia de guarda-corpo

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-15

interferecircncia na especificaccedilatildeo elementos construtivos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-915

Esquadria de accedilo com vidro laminado

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO SUBSTANCIAL 23

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5221

Compartimentaccedilatildeo vertical na envoltoacuteriado edifiacutecioAs seguintes condiccedilotildees devem ser atendidas pelas fachadas com intuito de difi cultar a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio pelo exterior dos edifiacuteciosa) Deve existir separaccedilatildeo na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos que podem se constituir de vigas eou parapeito ou prolongamento dos entrepisos aleacutem do alinhamento da fachadab) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio de vigas eou parapeitos estes devem apresentar altura miacutenima de 12 m separando aberturas de pavimentos consecutivos (Figura 2 ndash Anexo A desta IT)c) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio dos prolongamentos dos entrepisos as abas devem projetar- se no miacutenimo 09 m aleacutem do plano externo da fachada (Figura 3 ndash Anexo A desta IT)d) Os elementos de separaccedilatildeo entre aberturas de pavimentos consecutivos e as fachadas cegas devem ser consolidadas de forma adequada aos entrepisos de forma a natildeo comprometer a resistecircncia ao fogo destes elementos

NA PP-11incecircndio em area vizinha

NA 7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-14

19 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I3AM-0 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-CS-223Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD- externo ao edifiacutecio (fora do lote)

NANBR9050-5443

Siacutembolos de circulaccedilatildeo - rotas acessiveis elevador escada rolante escada rolante com degrau para cadeira de rodas escadas escadas com plataforma moacutevel rampa esteira rolante

PP-5circulaccedilatildeo - ausecircncia de piso podotaacutetil direcional

27ausecircncia de dispositivo de alerta

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-9interferecircncia no sistema de comunicaccedilatildeo Taacutetil para o PPD

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-CS-223

27 20 SUBSTANCIAL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 16 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-35aacuterea de armazenagem de lixo

I0AM-0-65Aacuterea destinada a coleta seletiva

SS-1 Implantaccedilatildeo DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-06-51127

A faixa de estacionamento deve estar livre de postes paineacuteis aacutervores ou qualquer outro elemento que possa obstruir a operaccedilatildeo das viaturas

NA PA-1

Acuacutemulo permanente ou temporaacuterio de resiacuteduos produtos mateacuterias-primas insumos

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

5

natildeo atende a legislaccedilatildeo Municipal - Coacutedigo de obras do Municiacutepio

ISA-6deteriorizaccedilatildeo da qualidade do ar

CF2 uso do edifiacutecio SS-112Sistema viaacuterio secundaacuterio

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-11

12 16 SUBSTANCIAL PROJ-72 Ante projeto de arquitetura MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-612

Piso taacutetil de alertaEste piso deve ser utilizado para sinalizar situaccedilotildees que envolvem risco de seguranccedila O piso taacutetil de alertadeve ser cromodiferenciado ou deve estar associado agrave faixa de cor contrastante com o piso adjacenteconforme 5141

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 16 SUBSTANCIAL PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

16 aceito

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO SUBSTANCIAL 33

  • Dissertaccedilatildeo Iniacutecio finalpdf
  • Introduccedilatildeo cap1 cap2 finalpdf
  • Capitulo 3 finalpdf
  • Capitulo 4 finalpdf
  • Capitulo 5 finalpdf
  • Capitulo 6 finalpdf
  • bibliografia finalpdf
  • Anexos ABpdf
  • Anexo c1 Coesfpdf
  • Anexo C2 desenhos usp lestepdf
  • Anexo C3 inceumlndiopdf
  • Anexo C4 memorial descpdf
  • APP 9 PROJETO amb urb loteI3 gerecircncia projetopdf
  • APP 9 PROJETO lotepdf
  • APP 9 PROJETO moacuted I1 gerecircncia projetopdf
  • APP 9 PROJETO Moacuted I1pdf
  • APP 9 PROJETO moacuted I3 amb urbanopdf
  • APP 9 PROJETO OP inaceitaacutevelpdf
  • APP 9 PROJETO OP moderadopdf
  • APP 9 PROJETO OP substancial imprimirpdf

RUacuteBIA DA EUCARISTIA BARRETTO

Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em projetos de arquitetura

Aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de anaacutelise de risco

Dissertaccedilatildeo apresentada agrave Faculdade de Arquitetura e

Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo para obtenccedilatildeo do

tiacutetulo de Mestre em Arquitetura e Urbanismo

Aacuterea de concentraccedilatildeo Tecnologia de Construccedilatildeo

Orientadora Profa Dra Erica Yukiko Yoshioka

Satildeo Paulo

2008

AUTORIZO A DIVULGACcedilAtildeO E REPRODUCcedilAtildeO TOTAL OU PARCIAL DESTE

TRABALHO POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETROcircNICO PARA

FINS DE ESTUDO E PESQUISA DESDE QUE CITADA A FONTE

ASSINATURA

E-MAIL

Catalogaccedilatildeo na Publicaccedilatildeo

Serviccedilo de Documentaccedilatildeo

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo

Barretto Ruacutebia da Eucaristia

B274a Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em projetos de arquite-

tura aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de anaacutelise

de risco Ruacutebia da Eucaristia Barretto - - Satildeo Paulo 2008

255 p il

Dissertaccedilatildeo (Mestrado ndash Aacuterea de Concentraccedilatildeo Tecnolo-

gia da Arquitetura) - FAUUSP

Orientadora Eacuterica Yukiko Yoshioka

1 Projeto de arquitetura (Planejamento) 2 Projeto de arqui-

tetura (Desempenho) 3 Anaacutelise de risco 4 Incecircndio 5 Acessibilidade

CDU 7201122

FOLHA DE APROVACcedilAtildeO

Ruacutebia da Eucaristia Barretto Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em projeto de arquitetura Aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de anaacutelise de risco

Dissertaccedilatildeo apresentada agrave Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo para obtenccedilatildeo do tiacutetulo de Mestre Aacuterea de concentraccedilatildeo Tecnologia de Construccedilatildeo

Aprovado em

Banca Examinadora

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

DEDICATOacuteRIA

Aos meus pais Ruy Lobatildeo Barretto (in memorian) Marlene Arauacutejo

Agraves minhas queridas filhas Liacutelian e Carolina

Aos meus irmatildeos e sobrinhos

Agrave minha querida irmatilde de alma Maacutercia H Stroebel

Agrave Profa Dra Erica Yukiko Yoshioka minha orientadora com quem muito aprendi e

continuo aprendendo

Aos professores Joatildeo Roberto Leme Simotildees Claudia Terezinha de Andrade

Oliveira Seacutergio Meacutedici Wilson Iramina Andreacute Luis Gonccedilalves Antocircnio Fernando

Berto Michiel Wichers Schrage e Guglielmo Taralli pela amizade e apoio

Aos amigos Nuacutebia Regina de Miranda Almeida Rosa Claudia Santos Elaine

Teixeira Rissatto e Luiz Alberto Pignatari pela paciecircncia e apoio

AGRADECIMENTOS

Expresso minha profunda gratidatildeo a todos os que viabilizaram a conclusatildeo deste

trabalho

Agrave Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP ndash Coesf em especial ao arquiteto Seacutergio

Assumpccedilatildeo e ao engenheiro Joaquim Oviedo que possibilitaram a obtenccedilatildeo dos

dados teacutecnicos referentes agrave documentaccedilatildeo dos projetos e as visitas em campo

Aos colegas do IPT que tanto contribuiacuteram com orientaccedilotildees e fornecimento de

material teacutecnico

Aos colegas do GEEF pelo apoio e cooperaccedilatildeo na diagramaccedilatildeo das planilhas

Agrave engenheira Daniella Fernanda Machado Silva pela ajuda inestimaacutevel na

configuraccedilatildeo das foacutermulas matemaacuteticas na planilha Excel

Agraves revisoras do texto Ivanilda Soares da Silva e Margareth Artur

Aos membros das bancas de Qualificaccedilatildeo pelo apoio e sugestotildees que tanto

contribuiacuteram para a lapidaccedilatildeo deste trabalho

Aos funcionaacuterios da AUTFAUUSP Silvana M Marque Takamatsu Maria Luacutecia

Vieira e Viviane Gonccedilalves pelo carinho e atenccedilatildeo quando estagiaacuteria desse

departamento

ldquoAgrave criaccedilatildeo do novo natildeo eacute conquista do intelecto mas do instinto de prazer agindo

por necessidade interior A mente criativa brinca com os objetos que amardquo

Carl Gustav Jung

RESUMO

BARRETTO Ruacutebia da Eucaristia Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em

projetos de arquitetura - Aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de

anaacutelise de risco 2008 255 p Dissertaccedilatildeo de Mestrado Faculdade de Arquitetura e

Urbanismo Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 2008

O objetivo foi testar a viabilidade de aplicaccedilatildeo da ferramenta da Anaacutelise Preliminar

de Perigo (APP) em projeto de arquitetura As bases conceituais foram extraiacutedas da

anaacutelise de risco de processos industriais e seguranccedila no ambiente de trabalho A

estrutura de encaminhamento da anaacutelise foi referenciada na norma internacional ISO

6241 (International Organization for Standardization ndash Performance standards in

building ndash Principles for their preparation and factors to be considered) a qual orienta

a avaliaccedilatildeo de desempenho do edifiacutecio seus elementos e instalaccedilotildees quando

submetidos a condiccedilotildees normais de exposiccedilatildeo e uso Os referenciais utilizados

como requisitos foram seguranccedila ao fogo e seguranccedila ao uso este uacuteltimo com

ecircnfase na acessibilidade Os criteacuterios aplicados foram norteados pelo Decreto do

Estado de Satildeo Paulo n 46076 de 31 de agosto de 2001 e pela norma da ABNT ndash

NBR 9050 2004 A adequaccedilatildeo da APP ao uso em projeto de arquitetura envolveu a

estruturaccedilatildeo das categorias de anaacutelise adequaccedilatildeo da estrutura de composiccedilatildeo da

APP a sistematizaccedilatildeo e codificaccedilatildeo de listas de verificaccedilotildees uso do aplicativo Excel

e formataccedilatildeo de questionaacuterios com validaccedilatildeo dos niacuteveis de importacircncia por

especialistas A ferramenta foi testada em dois edifiacutecios do campus USPLeste

Constatou-se que o uso dos macros facilitou a priorizaccedilatildeo dos pontos de interesse

no processo de tomada de decisatildeo tanto para o projetista (matriz de risco ndash por

meio do niacutevel de accedilatildeo) indicando as situaccedilotildees relevantes para a melhoria contiacutenua

do projeto como para o gerente de projetos (significacircncia) trazendo informaccedilotildees

representativas para sua atuaccedilatildeo Nos projetos analisados as falhas recaiacuteram sobre

as especificaccedilotildees de materiais consideradas para o projetista como substancial

ficando a distribuiccedilatildeo espacial versus funcionalidade com um grau de importacircncia

moderado em situaccedilotildees de emergecircncia No atual estaacutegio de desenvolvimento da

ferramenta o analista precisa ter habilidades como senso criacutetico na comparaccedilatildeo

entre o prescritivo (leis normas e regulamentos) e o real (proposiccedilatildeo projetual) e

capacidade de reconhecer os caminhos criacuteticos entre os vaacuterios elementos dos

subsistemas que contribuem para a geraccedilatildeo de conflitos desvios e falhas na

proposiccedilatildeo projetual Este estudo confirma a viabilidade da aplicaccedilatildeo da APP em

projeto de arquitetura entretanto haacute necessidade do uso de um aplicativo que

integre sistemicamente um banco de dados prescritivo e graacutefico permitindo uma

associaccedilatildeo entre os subsistemas e suas interfaces com desempenho aleacutem da

facilidade de manuseio

Palavras-chave 1 Projeto de arquitetura (Planejamento) 2 Projeto de arquitetura

(Desempenho) 3 Anaacutelise de risco 4 Incecircndio 5Acessibilidade 6 Analise preliminar

de perigo ndash APP em projeto de arquitetura

ABSTRACT

BARRETO Ruacutebia da Eucaristia Preliminary Hazard Analysis (PHA) applied to

architecture design level ndash Application and test of risk analysis tools Master

thesis 255f Satildeo Paulo 2008

This MASTER thesis aims at testing the viability of the Preliminary Hazard Analysis

Tool (PHA) on architecture design level The conceptual bases come from risk analysis

industrial processes and security on labor ambient The architecture design analysis

was based on international standard ISO6241 (International organization for

standardization ndash Performance standards in building ndash Principles for their preparation

and factors to be considered) which establishes the performance evaluation of

buildings their elements and facilities when they are under use and external

exposure conditions The following performance requirements were adopted fire

safety and use safety the last one with emphasis in universal accessibility The

performance criteria were oriented by Satildeo Paulo State Law ndeg 46076 ndash august 31

2001 ndash and national standard ABNT NBR9050 2004 The adaptation of PHA for

application to architecture design level implies the structure of analysis categories

structure of PHA systematization and codification of checklists use of Excel

application formulation of questionnaires and validation of importance levels based

on declared preference technique The PHA tool was tested on two building projects

of Campus USP Leste of University of Satildeo Paulo The employment of programming

scripts (excel macros) has demonstrated their potential for facilitating prioritization of

actions during the design process The designer could be able to improve the

technical solutions by mean of the action level pointed by risk matrix and the

manager could be able to take the most suitable decision by mean of the degree of

significance The main faults detected in the analyzed projects are related to lack

and inadequacy of materials specification and poor spaces functionality The PHA

tool user is supposed to have prior abilities such as common sense in order to

compare the prescription (laws standards) to the real situation (design) as well as

has the capacity of finding the critical path between many elements of the

subsystems that contribute to the generation of conflicts and failures on the project

This study confirms the viability of PHA application in architecture design level

however it is necessary the use of an application which integrates systemically a

prescriptive and graphic database allows an association between the subsystems

and their interfaces with constructive performance and is easy of utilization

Key words 1 architecture design (planning) 2 architecture design (performance)

3 risck analysis 4 Fire 5 Accessibility 6 Preliminary hazard analysis

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Comportamento de seguranccedila de funcionamento de sistemas 36 Figura 2 Planilha de APP 42 Figura 3 Exemplo graacutefico de uma estruturaccedilatildeo de uma aacutervore de falhas 47 Figura 4 Simbologia baacutesica de uma aacutervore de falhas 48 Figura 5 Configuraccedilatildeo da estruturaccedilatildeo teoacuterica do estudo de caso 85 Figura 6 Ordenamento e distribuiccedilatildeo das etapas operacionais dos trabalhos

realizados durante o estudo de caso 86

Figura 7 Convergecircncias de evidecircncias 95 Figura 8 Foto Vista aeacuterea das glebas 1 e 2 ndash aacuterea de implantaccedilatildeo da USP ndash Leste 118 Figura 9 Foto Moacutedulo I1 121 Figura 10 Foto 10 a e 10 b ndash Moacutedulo I3 121 Figura 11 Foto Implantaccedilatildeo da USPLeste e confrontantes 122 Figura 12 Moacutedulo I1 ndash fachada 153 Figura 13 Foto Moacutedulo I1 ndash fachada corredor e aacutetrio central 153 Figura 14 Foto Moacutedulo I1 ndash sistema de circulaccedilatildeo interno 153 Figura 15 Foto Moacutedulo I1 ndash corredor geral ndash rota de fuga 154 Figura 16 Figura 16 Foto Moacutedulo I1 ndash salas de aulas 154 Figura 17 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para a PPD 154 Figura 18 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para a PPD 155 Figura 19 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral 155 Figura 20 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral 155 Figura 21 Foto Moacutedulo I1 ndash copa do restaurante 156 Figura 22 Foto Moacutedulo I1 ndash restaurante ndash aacuterea de fornecimento de alimento 156 Figura 23 Foto Moacutedulo I1 ndash shaft - 156 Figura 24 Foto Moacutedulo I1 ndash Sistema eleacutetrico 157 Figura 25 Foto Moacutedulo I1 ndash Casa de elevadores 157 Figura 26 Foto Moacutedulo I3 ndash Fachadas e acesso 158 Figura 27 Foto Moacutedulo I3 ndash Sistema de circulaccedilatildeo interna 158 Figura 28 Foto Moacutedulo I3 ndash aacuterea de conviacutevio 158 Figura 29 Foto Moacutedulo I3 - administrativo 159 Figura 30 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo distribuiccedilatildeo espacial 159 Figura 31 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo sanitaacuterios dos funcionaacuterios 159 Figura 32 Foto Moacutedulo I3 ndash edifiacutecio dos auditoacuterios 160 Figura 33 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo sanitaacuterio dos PPD 160 Figura 34 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios - hidrate 160 Figura 35 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios sanitaacuterios de uso geral 161 Figura 36 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios lanchonete 161 Figura 37 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 162 Figura 38 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 162 Figura 39 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 162 Figura 40 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 163 Figura 41 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 163 Figura 42 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 163

Lista de Tabelas

Tabela 1 Diferenccedilas entre os conceitos de seguranccedila de funcionamento de

sistemas

37

Tabela 2 Exemplo de categoria de riscos ou severidade 42

Tabela 3 Exemplo de niacuteveis de riscoseveridade 52

Tabela 4 Exemplo de frequumlecircncia 53

Tabela 5 Exemplo de gravidade 53

Tabela 6 Resultados comparativos entre as ferramentas pesquisadas 57

Tabela 7 Agentes atuantes na edificaccedilatildeo 70

Tabela 8 Exigecircncias dos usuaacuterios 71

Tabela 9 Subsistemas que compotildeem o sistema de edificaccedilatildeo 72

Tabela 10 Exemplo de adequaccedilatildeo Requisitos de desempenho das edificaccedilotildees 73

Tabela 11 Requisitos de desempenho 104

Tabela 12 Categoria de severidade 107

Tabela 13 Categoria de frequumlecircncia 107

Tabela 14 Matriz de risco para a determinaccedilatildeo do niacutevel de accedilatildeo 109

Tabela 15 Niacutevel de risco com as accedilotildees necessaacuterias 110

Tabela 16 Classificaccedilatildeo geral da matriz de risco ndash casos cruzados 110

Tabela 17 Grau de importacircncia 111

Tabela 18 Classificaccedilotildees de risco ndashTarifa seguro incecircndio ndash Moacutedulo I1 132

Tabela 19 Classificaccedilotildees de risco ndashNBR n10897190 ABNT- Moacutedulo I1 132

Tabela 20 Classificaccedilotildees ndash Decreto Estadual n 46076 ndash Moacutedulo I1 132

Tabela 21 Classificaccedilotildees de risco ndashTarifa seguro incecircndio ndash Moacutedulo I3 133

Tabela 22 Classificaccedilotildees ndash Decreto Estadual n 46076 ndash Moacutedulo I3 133

Tabela 23 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao fogo 145

Tabela 24 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso 146

Lista de Siglas

ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas APP APO AsBEA

Anaacutelise Preliminar de Perigos Avaliaccedilatildeo Poacutes-Ocupaccedilatildeo Associaccedilatildeo Brasileira de Escritoacuterios de Arquitetura

AUTFAU Departamento de Tecnologia da Arquitetura da FAU BS British Standards CB 24 Comitecirc Brasileiro de Normas Teacutecnicas ndash 24 Crea Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia Cetesb Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Coesf Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP CSTB Centre Scientifique et Technique du Bacirctiment EAR EMEI FAUUSP

Estudo de Anaacutelise de Riscos Escola Municipal de Educaccedilatildeo Infantil Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo

GR Gerenciamento de Riscos IPT Instituto de Pesquisas Tecnoloacutegicas do Estado de Satildeo Paulo ISO International Organization for Standardization PSQ Programas Setoriais da Qualidade ONGs Organizaccedilatildeo natildeo governamental SGI Sistema de Gerenciamento Integrado USP Universidade de Satildeo Paulo TSIB Tarifa de Incecircndio do Brasil

SUMAacuteRIO

1 INTRODUCcedilAtildeO 18

11 OBJETIVO 24

12 RECORTE EMPREGADO AO REQUISITO DE

DESEMPENHO

25

13 RECORTE DOS OBJETOS UTILIZADOS PARA TESTAR A

FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO

(APP)

26

14 JUSTIFICATIVA 27

15 PARCERIA COM A COORDENADORIA DO ESPACcedilO

FIacuteSICO DA USP (COESF)

27

16 ESTRUTURA DA DISSERTACcedilAtildeO 27

2 REVISAtildeO DE BASES CONCEITUAIS 29

21 ANAacuteLISE DE RISCO 29

22 FERRAMENTAS UTILIZADAS EM ANAacuteLISE DE RISCO 39

221 Anaacutelise preliminar de perigo (APP) ndash Preliminary Hazard

Analysis (PHA)

40

222 WhatIf (O que aconteceria se) 43

223 Anaacutelise de aacutervore de falhas (AAF) ndash Fault tree Analysis

(FTA)

45

224 Failure model and effect analysis ndash FMEA 50

225 Quadro sinoacutetico das ferramentas analisadas sob a oacutetica da

Pesquisa de Mestrado

54

23 GERENCIAMENTO DE RISCO 58

24 DESEMPENHO TEacuteCNICO CONSTRUTIVO 61

241 Seguranccedila ao fogo 75

242 Seguranccedila em uso ndash Acessibilidade em edifiacutecios 79

3 METODOLOGIA 83

31 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 87

311 A Coleta de dados 90

3111 Convergecircncia de dados 94

3112 Evidecircncias do estudo de caso (APP) 95

3113 Estrateacutegia geral das evidecircncias 96

3114 Descriccedilatildeo de caso 96

4 A FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO 97

41 RECORTE TEMAacuteTICO NA APP ndash JUSTIFICATIVA 98

42 APP EM PROJETO DE ARQUITETURA ndash ADEQUACcedilAtildeO 99

43 ESTRUTURA DA APP EM PROJETO DE ARQUITETURA 100

431 Niacuteveis de Abordagem em Cada Indicador 102

44 FORMA DE APLICACcedilAtildeO DA APP 113

441 Fluxos utilizados para tratamento dos dados 114

5 O ESTUDO DE CASO ndash APLICACcedilAtildeO DA APP 117

51 DESCRICcedilOtildeES DOS OBJETOS EM ESTUDO 117

511 Ficha teacutecnica ndash Projeto e execuccedilatildeo das obras 117

512 Dados populacionais do edifiacutecio 117

513 Escolha da aacuterea 118

514 O projeto de arquitetura 119

515 A Implantaccedilatildeo 119

516 O Processo construtivo 122

517 Programa de usos e suas aacutereas 123

518 Caracterizaccedilatildeo teacutecnica dos subsistemas 127

5181 Terrapleno 127

5182 Fundaccedilotildees 127

5183 Estrutura 127

5184 Cobertura 128

5185 Vedos 128

5186 Vatildeos 128

5187 Paramentos 129

5188 Pavimento 129

5189 Instalaccedilotildees eletromecacircnicas 130

51810 Instalaccedilotildees hidrossanitaacuterias 130

519 PROJETO DE INCEcircNDIO 131

5191 Componentes do sistema 132

5192 Classificaccedilatildeo perante a norma e a lei 132

52 APLICACcedilAtildeO DA APP NOS EDIFIacuteCIOS 133

521 Fluxo para tratamento dos dados 133

522 Levantamento e anaacutelise dos dados 134

5221 Levantamento geral 134

5222 Matriz de risco 139

5223 Significacircncia 142

5224 Requisito de desempenho 144

53 RESULTADOS SOBRE A APLICACcedilAtildeO DA FERRAMENTA 148

APP NO PROJETO USPLESTE

54 VERIFICACcedilOtildeES DOS PONTOS DE CONFLITO DESVIO E

FALHAS NO EDIFIacuteCIO

152

6 CONSIDERACOES FINAIS 164

61 CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE A GESTAtildeO DE RISCO EM

INCEcircNDIO E ACESSIBILIDADE EM PROJETO DE

ARQUITETURA

164

62 TESTE E VALIDADCcedilAtildeO DA FERRAMENTA APP PARA

USO EM PROJETO DE ARQUITETURA

167

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS 172

ANEXOS 181

A1 Carta de autorizaccedilatildeo 182

A2 Modelo de questionaacuterio 184

A3 Resultado da preferecircncia declarada 187

A4 Participantes da pesquisa PD 190

B1 Planilha APP - geral 191

B2 Planilha APP ndash orientaccedilatildeo de projeto 192

B3 Planilha APP ndash Gerecircncia de projeto 193

C1 Relaccedilatildeo de documentos consultados na Coesf 194

C2 Recorte dos desenhos de arquitetura 196

C3 Siacutentese do memorial do projeto de incecircndio 211

C4 Siacutentese do memorial descritivo 214

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18

1 INTRODUCcedilAtildeO

Desenvolver novas tecnologias e produzir em grande escala favoreceu a

mudanccedila na dinacircmica de segmentaccedilatildeo do mundo De forma reducionista pode-se

dizer que existiam dois grandes blocos o industrializado detentor do conhecimento e

das novas tecnologias e processos e o natildeo-industrializado fornecedor de mateacuteria-

prima Essa forma de abordagem sustentou a permanecircncia de valores socioculturais e

ambientais nada favoraacuteveis ao desenvolvimento sustentaacutevel da humanidade

A grande demanda de produccedilatildeo a falta de tempo para anaacutelises mais

aprofundadas o desconhecimento dos efeitos cumulativos ou associativos e a visatildeo

individualista favorecendo as avaliaccedilotildees pontuais levaram a populaccedilatildeo mundial a

acreditar em duas premissas A primeira que o ldquoplanetardquo seria capaz de resolver todas

as questotildees relacionadas agraves emissotildees de resiacuteduos e a segunda que a ldquoqualidade de

vidardquo estava relacionada agrave industrializaccedilatildeo desenfreada A ideacuteia arraigada do produzir

indiscriminadamente e a qualquer preccedilo trouxe graves consequumlecircncias para a

sobrevivecircncia dos seres no planeta Terra Hoje o produzir significa ter consciecircncia e

responsabilidade pelo ciclo de vida desse produto ou seja o produto para ser

colocado agrave venda precisa ser pensado de forma global O projeto de um edifiacutecio natildeo eacute

diferente ele precisa ser pensado e criteriosamente analisado O ciclo de vida envolve

os conceitos de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental desde sua

concepccedilatildeo montagem uso desmonte e descarte Quando se falava em risco de um

empreendimento observava-se o aspecto de viabilidade financeira ou seja

estabeleciam-se os criteacuterios de mercado e a anaacutelise do custo desses investimentos a fim

de obter-se um perfil de aceitabilidade e lucro desejaacutevel a partir de determinados niacuteveis

de investimentos A ideacuteia era montar um cenaacuterio e assim avaliar as possibilidades de

sucesso de um determinado empreendimento

19

As mudanccedilas de haacutebitos e costumes das formas de relaccedilotildees de trabalho e

produccedilatildeo e das responsabilidades socioambientais tiveram como resultado a inserccedilatildeo

de muitas varaacuteveis complexas que deveriam se inter-relacionar Aleacutem desses fatos o

mercado imobiliaacuterio se tornou mais competitivo tendo como ponto de pressatildeo o

aumento das exigecircncias dos usuaacuterios

A fim de suprir essa nova demanda os organismos privados e governamentais

comeccedilaram a trabalhar na formulaccedilatildeo de criteacuterios de desempenho para as edificaccedilotildees

sendo portanto mais um dado a ser compatibilizado e confrontado com o cenaacuterio de

custos Obter a qualidade do produto pela avaliaccedilatildeo de desempenho de cada

subsistema permitiu uma melhora consideraacutevel aos projetos de produtos e de

edificaccedilotildees Essa nova abordagem resultou na implantaccedilatildeo do processo de produccedilatildeo

do projeto de arquitetura da sistemaacutetica do uso de norteadores normativos da

aplicaccedilatildeo de ensaios testes em laboratoacuterio de componentes e do uso de aplicativos de

simulaccedilotildees na aacuterea de conforto em ambientes Portanto a identificaccedilatildeo de falha deixa

de ter um caraacuteter de satisfaccedilatildeo da curiosidade do projetista e de sua equipe Identificar

avaliar e catalogar a origem dos conflitos desvios ou falhas passa a ser uma tarefa

sistemaacutetica implementada nos grandes escritoacuterios dessa forma estabelece-se que a

memoacuteria de erros permite novos acertos e natildeo a repeticcedilatildeo dos desvios

O Centre Scientifique et Technique du Bacirctiment (CSTB) (1980) descreve os

seguintes itens como indicadores de desempenho Seguranccedila estrutural seguranccedila ao

fogo seguranccedila de utilizaccedilatildeo estanqueidade conforto higroteacutermico poluiccedilatildeo

ambiental conforto acuacutestico conforto visual conforto taacutetil ergonomia higiene

adaptaccedilatildeo agrave utilizaccedilatildeo durabilidade e economia Vale ressaltar que o CSTB (1980)

serviu de base para a elaboraccedilatildeo de normas que consolidaram o conceito sistecircmico de

desempenho entre elas a International Organization for Standardization ndash (ISO 6241

20

1984)

Diante dessa complexidade e da necessidade de atendimento tecnoloacutegico e de

responsabilidades socioambientais as organizaccedilotildees tecircm buscado uma adequaccedilatildeo

raacutepida a esse novo paradigma ndash o gerenciamento de risco Essa adequaccedilatildeo natildeo

aconteceu de forma espontacircnea mas sim no atendimento agraves imposiccedilotildees legais

motivadas por grandes sinistros mudanccedilas ambientais e de competitividade do

mercado

A seguranccedila sai da escala restrita de funcionamento de um processo industrial ou

produto e entra em um cenaacuterio global envolvendo sistemas de gerenciamento de

projetos implantaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo de uso e de manutenccedilatildeo

Observa-se que a seguranccedila permeia todo o processo de formulaccedilatildeo de um

empreendimento chegando aos subsistemas componentes e elementos de um sistema

construtivo Ela precisa ser pensada muito antes da planificaccedilatildeo do projeto ou seja no

planejamento das accedilotildees para entatildeo formalizar os passos a serem dados na busca

das informaccedilotildees pertinentes que subsidiam o projeto A primeira etapa desse processo

exige niacuteveis de anaacutelises em que a seguranccedila do empreendimento se baseia nos

levantamentos socioambientais e econocircmicos Nas etapas seguintes tem-se o

desenvolvimento dos projetos cuja compatibilizaccedilatildeo deve ser realizada de forma

sistecircmica mantendo-se uma sistemaacutetica de atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo

Quando a produccedilatildeo de um empreendimento natildeo percorre o caminho da anaacutelise

criacutetica para detecccedilatildeo de seus conflitos desvios e falhas certamente haveraacute aumento

de custo (desmonte descarte e reposiccedilatildeo) perda da qualidade do produto (arranjos

desconexos impondo dificuldade ao uso e agrave manutenccedilatildeo) e consequumlentemente a

quebra do ciclo de vida (diminuiccedilatildeo da vida uacutetil de sistemas e componente) Havendo

ainda a possibilidade de incorrer-se em accedilotildees judiciais

21

O gerenciamento de risco faz parte do sistema de gestatildeo de seguranccedila de muitas

organizaccedilotildees Ele se habilita de ferramentas e meacutetodos de anaacutelise de risco para poder

entender os processos e assim detectar os conflitos desvios ou falhas existentes em

um projeto ou sistema de produccedilatildeo

Ao longo do tempo as ferramentas de anaacutelise de risco tecircm evoluiacutedo e se

integrado aos novos sistemas Algumas delas demandam muitas horas de trabalho o

seu custo operacional eacute elevado e envolvem um nuacutemero consideraacutevel de participantes

Entretanto quando aplicadas na fase de projeto podem detectar os desvios a

frequumlecircncia de ocorrecircncia e as perdas associadas a esses desvios

A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB 2003) define o

Estudo de Anaacutelise de Riscos em seis passos baacutesicos a saber caracterizaccedilatildeo do

empreendimento e regiatildeo identificaccedilatildeo de perigos com a consolidaccedilatildeo das hipoacuteteses

acidentais estimativa dos efeitos fiacutesicos e anaacutelise de vulnerabilidade estimativa de

frequumlecircncias estimativa e avaliaccedilatildeo de riscos e por fim o gerenciamento dos riscos

Frantzich He Nystedt F J (Risk concepts in fire safety design 2003)

classificaram os meacutetodos de avaliaccedilatildeo em qualitativos semiquantitativos e

quantitativos Eles consideram que os meacutetodos qualitativos podem ter o formato

descritivo (regulamentos e check lists) e de aacutervores loacutegicas enquanto os meacutetodos

quantitativos podem ser estruturados de formato semiqualitativo (meacutetodos de

esquemas de pontos) analiacuteticos (as aacutervores loacutegicas de acontecimentos os do tipo

falha-efeito os de decisotildees do tipo causa-efeito e vice-versa) ou estatiacutesticos (modelos

matemaacuteticos deterministas e estocaacutesticos)

Os meacutetodos de avaliaccedilatildeo quantitativos satildeo mais complexos por desenvolverem

siacutenteses anaacutelises e interpretaccedilatildeo dos impactos de soluccedilotildees ou accedilotildees alternativas a

serem implementadas no sentido de aumentar o niacutevel final de seguranccedila

22

A quantificaccedilatildeo do risco eacute uma atividade complexa cujo custo de

desenvolvimento estaacute associado ao tipo de abordagem empreendida Portanto antes

de escolher uma ferramenta de anaacutelise de risco deve-se conhececirc-la bem a fim de

identificar a que melhor se adapta agraves necessidades do processo ou projeto e agrave

realidade de desembolso da organizaccedilatildeo Esse conhecimento evita o desperdiacutecio de

tempo dinheiro e desvio do objetivo Eacute necessaacuterio tambeacutem determinar qual o niacutevel de

aprofundamento da anaacutelise quais as categorias de risco aceitas ou natildeo pela

organizaccedilatildeo e quais os tipos de controle a serem implantados no projeto Esse controle

pode ser qualitativo ou quantitativo O primeiro toma por base a inspeccedilatildeo de

documentos detecccedilatildeo de erros grosseiros e a definiccedilatildeo de estrateacutegias para controles

complementares enquanto o segundo busca identificar todos os elementos dos

projetos que podem impor conflito quando posto em uso

A ideacuteia de risco zero eacute apenas uma falaacutecia tem-se a reduccedilatildeo ou controle dos

riscos A reduccedilatildeo ou controle dos riscos depende do conhecimento da equipe que

realiza a anaacutelise de risco da capacidade de investimento dessa organizaccedilatildeo e o grau

de entendimento dessas questotildees pelos agentes tomadores das decisotildees Geralmente

a tomada de decisatildeo estaacute desvinculada do grupo que realizou a anaacutelise Isso implica

por vezes no descomprometimento ao atendimento das proposiccedilotildees A participaccedilatildeo

dos tomadores de decisatildeo no processo de avaliaccedilatildeo de risco permite um conhecimento

mais aprofundado sobre as implicaccedilotildees e consequumlecircncias de determinados eventos Os

cenaacuterios surgidos a partir da anaacutelise de risco podem favorecer uma tomada de decisatildeo

com melhores chances de opccedilatildeo entre poder assumir corrigir a falha ou transferir o

ocircnus financeiro da responsabilidade para uma seguradora Eacute bom destacar-se que a

responsabilidade juriacutedica jamais seraacute transferida e sim solidarizada entre os integrantes

do sistema

23

A necessidade crescente de estruturar o projeto em atendimento aos requisitos

legais e normalizadores natildeo tem sido suficiente para conter os riscos em um patamar

aceitaacutevel Dessa forma as ferramentas de simulaccedilatildeo identificaccedilatildeo e anaacutelise deixam de

ter um caraacuteter apenas de eficiecircncia de um subsistema passando a ter um caraacuteter de

prevenccedilatildeo com a identificaccedilatildeo de riscos potenciais no sistema como um todo

Entre as ferramentas mais utilizadas para a anaacutelise de risco no sistema de

produccedilatildeo industrial destacam-se Anaacutelise Preliminar de Perigo (APP) WhatIf (o que

aconteceria se) Failures Mode and Effect Analysis (FMEA) Anaacutelise de Aacutervore de

Falhas (AAF) e Hazard and Operability Studies (HAZOP) Essas ferramentas satildeo

empregadas como agentes facilitadores na identificaccedilatildeo de desvios conflitos falhas e

interaccedilotildees desconexas de sistemas e projetos de processos industriais

A escolha da APP como referecircncia para aplicaccedilatildeo em projeto de arquitetura deu-

se a partir de uma pesquisa minuciosa entre as quatro ferramentas acima citadas

Foram estabelecidos alguns pontos referenciais de interesse da pesquisa a fim de

facilitar essa escolha como tambeacutem sua dinacircmica de aplicaccedilatildeo Constatou-se que a

APP apresentava caracteriacutesticas adequadas agrave proposta Ela eacute uma ferramenta de faacutecil

aplicaccedilatildeo identifica ainda em fase de projeto os desvios conflitos interaccedilotildees e falhas

aponta o subsistema envolvido no desvio e indica a necessidade de repensar a

proposta projetual

Os aspectos de confiabilidade e seguranccedila dos sistemas exigem um desempenho

eficiente no atendimento agraves funccedilotildees preestabelecidas Administrar e compatibilizar os

vaacuterios sistemas que integram uma edificaccedilatildeo deixou de ser uma tarefa simples e

passou a exigir um maior rigor e criteacuterio multidisciplinar Esse aspecto foi considerado

quando da adequaccedilatildeo da planilha a ser aplicada em projeto de arquitetura

A anaacutelise de risco se apoacuteia em norteadores teacutecnicos e legais dados

24

probabiliacutesticos e anaacutelises sistecircmicas Esses aspectos constituintes de um sistema de

anaacutelise permitem aos dirigentes (tomadores de decisotildees) um maior aprofundamento

das variaacuteveis envolvidas no sistema e suas consequumlecircncias reduzindo assim as

margens do universo de incertezas

Na nomenclatura na aacuterea de anaacutelise de desempenho de edifiacutecios o termo sistema

eacute empregado como um conjunto de elementos e componentes destinados a cumprir

uma determinada funccedilatildeo do edifiacutecio Nesta pesquisa o termo sistema se refere ao

projeto de arquitetura pois este constitui a base para o desenvolvimento dos demais

subsistemas O termo subsistema se refere aos demais projetos envolvidos na

consolidaccedilatildeo de uma edificaccedilatildeo sejam eles projetos especiacuteficos de aacutereas como

eleacutetrica hidraacuteulica seja conjunto de elementos e componentes que compotildeem esses

subsistemas

11 OBJETIVO

Esta dissertaccedilatildeo tem como objetivo testar a ferramenta de Anaacutelise Preliminar de

Perigo em um projeto de arquitetura para verificar sua viabilidade de uso por projetistas

de arquitetura

Para tal fim foi necessaacuterio estabelecer alguns norteadores

Parceria com a Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) para que natildeo

houvesse problemas quanto ao levantamento de dados e vistoria em campo

Adoccedilatildeo da sistemaacutetica e dos conceitos de anaacutelise de risco adotados no

Estudo de Anaacutelise de Riscos ndash EAR (CETESB 2003)

Classificar a edificaccedilatildeo conforme o Decreto n 46076 de 31 de agosto de

2001 (Regulamento de Seguranccedila Contra Incecircndio das Edificaccedilotildees e Aacutereas

de Risco do Estado de Satildeo Paulo) antes de aplicar a APP

25

Verificar a conformidade das edificaccedilotildees diante da norma NBR 9050 2004

da ABNT (acessibilidade a edificaccedilotildees mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos

urbanos) por se tratar de uma determinaccedilatildeo legal na federaccedilatildeo

A anaacutelise das edificaccedilotildees em separado sempre que houver afastamento

acima dos limites estabelecidos e da implantaccedilatildeo como um sistema uacutenico

O estabelecimento do grau de importacircncia atribuiacutedo aos requisitos a partir

das entrevistas com especialistas

12 RECORTE EMPREGADO AO REQUISITO DE DESEMPENHO

Os focos seguranccedila ao fogo e seguranccedila ao uso (acessibilidade a edificaccedilotildees)

utilizados na anaacutelise advieram dos requisitos de desempenho estabelecidos no ISO

6241 ndash International Organization for Standardization (Performance standards in

building ndash Principles for their preparation and factors to be considered 1984) Esses

requisitos quando formalizados estabelecem mudanccedilas no modo de projetar e

portanto interferem na definiccedilatildeo e arranjo do espaccedilo construiacutedo

Os criteacuterios utilizados foram compilados e organizados em forma de uma lista de

verificaccedilatildeo a partir do Decreto n 46076 de 31 de agosto de 2001 Regulamento de

Seguranccedila Contra Incecircndio das Edificaccedilotildees e Aacutereas de Risco do Estado de Satildeo Paulo

e da NBR 9050 2004 da ABNT (acessibilidade a edificaccedilotildees mobiliaacuterio espaccedilos e

equipamentos urbanos) de modo a sistematizar e qualificar os diferentes fatores que

poderatildeo causar conflitos desvios e falhas no projeto de arquitetura como nos projetos

complementares (projeto de incecircndio e acessibilidade)

13 RECORTE DOS OBJETOS UTILIZADOS PARA TESTAR A FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP)

Para a realizaccedilatildeo do teste da ferramenta de APP foi necessaacuterio buscar projetos

26

com tipologias diferentes pois um dos condicionantes impliacutecitos era saber se essa

ferramenta poderia ser empregada em todo e qualquer projeto independente de sua

complexidade

Alguns condicionantes foram utilizados para a escolha do objeto entre eles a

proximidade entre os edifiacutecios o tempo de deslocamento e de realizaccedilatildeo das anaacutelises

a facilidade de acesso agrave documentaccedilatildeo a necessidade de testar pelo menos trecircs

tipologias de uso e o caraacuteter recente do projeto pois soacute assim ele poderia estar dentro

das exigecircncias legais e normativas Eacute importante deixar claro que a aplicaccedilatildeo da APP

foi sobre os projetos e documentos fornecidos pela Coesf As visitas em campo

(Complexo Universitaacuterio USPLeste) tiveram o interesse apenas em verificaccedilatildeo entre o

prescrito e o real Entretanto o real ou seja o construiacutedo natildeo eacute objeto desta avaliaccedilatildeo

de risco

O campus USPLeste apresenta uma diversidade de usos Eacute um projeto

relativamente recente e os norteadores legais (seguranccedila ao fogo e acessibilidade)

foram firmados no memorial de licitaccedilatildeo Aleacutem disso os edifiacutecios implantados podem

ser analisados de maneira independente e ao mesmo tempo em conjunto Por fim a

Coordenadoria de Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) consentiu na pesquisa

Foram escolhidos trecircs edifiacutecios estruturados por usos e funccedilotildees distintas O

primeiro bloco com atividades de ensino e serviccedilos de alimentaccedilatildeo o segundo bloco

com atividades do setor administrativo e biblioteca e o terceiro com os anfiteatros e

lanchonete Entretanto para efeito de nomenclatura de projeto os blocos da

administraccedilatildeobiblioteca e anfiteatro satildeo designados como uacutenicos

14 JUSTIFICATIVA

Apontar uma ferramenta que identifique em um universo de complexas

interaccedilotildees entre o sistema (arquitetura) e os subsistemas (partes do edifiacutecio elementos

27

e componentes) os conflitos desvios ou falhas ainda nas fases de desenvolvimento

de um projeto favorece a produccedilatildeo de um edifiacutecio com sistemas funcionais mais

seguros como tambeacutem evita os gastos posteriores de desmonte e refazimento Aleacutem

disso a sistematizaccedilatildeo da aplicaccedilatildeo da ferramenta de anaacutelise de risco poderaacute ajudar a

consolidar uma cultura de prevenccedilatildeo de situaccedilotildees geradoras de efeitos indesejaacuteveis

(risco e perigo iminente no acircmbito construiacutedo de uso e de manutenccedilatildeo) promovendo

uma reavaliaccedilatildeo contiacutenua nos processos de produccedilatildeo de projetos estabelecendo uma

constante pesquisa e consequumlente atualizaccedilatildeo dos profissionais envolvidos

15 PARCERIA COM A COORDENADORIA DO ESPACcedilO FIacuteSICO DA USP (Coesf)

A Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) foi a responsaacutevel pelo

processo de ordenaccedilatildeo organizaccedilatildeo e administraccedilatildeo das obras da USPLeste e

tambeacutem pela guarda de todos os dados referentes aos projetos de arquitetura e dos

demais projetos e documentos envolvidos

Essa entidade apoiou o desenvolvimento desta pesquisa cedendo os materiais

necessaacuterios e permitindo o acesso agrave aacuterea a entrevistas fotos e divulgaccedilatildeo dos

resultados (Ver anexo A1 ndash carta de autorizaccedilatildeo)

16 ESTRUTURA DA DISSERTACcedilAtildeO

Os capiacutetulos com estrutura de apresentaccedilatildeo se organizaram como segue

O capiacutetulo 1 ndash Introduccedilatildeo apresenta uma reflexatildeo sobre o contexto em que o

tema se insere seus niacuteveis de aplicaccedilatildeo e as possiacuteveis interaccedilotildees dentro de um

sistema construiacutedo Os subitens desse capiacutetulo tratam do contexto de aplicaccedilatildeo do

plano de pesquisa

O capiacutetulo 2 ndash Revisatildeo de Bases Conceituais apresenta e discute os conceitos

utilizados para gerenciamento e avaliaccedilatildeo de risco incluindo ferramentas de anaacutelise e

28

conceitos referentes agrave ISO 6241

O capiacutetulo 3 ndash Metodologia trata de toda a sistemaacutetica da conceituaccedilatildeo teoacuterica e

do processo metodoloacutegico empregado para realizaccedilatildeo da pesquisa e do estudo de

caso

O capiacutetulo 4 ndash A ferramenta de Anaacutelise Preliminar de Perigo (APP) traz uma

abordagem precisa sobre a ferramenta em seu formato original e de seu processo de

adequaccedilatildeo para ser empregada em projeto de arquitetura

O capiacutetulo 5 ndash O Estudo de Caso trata da aplicaccedilatildeo da ferramenta de anaacutelise de

risco APP em um objeto ndash o complexo universitaacuterio USPLeste descrevendo sua forma

de aplicaccedilatildeo e a anaacutelise dos resultados

O capiacutetulo 6 ndash Foi dividido em dois toacutepicos O primeiro expotildee algumas

consideraccedilotildees sobre gestatildeo de risco com foco em incecircndio e acessibilidade e o

segundo atesta a viabilidade de aplicaccedilatildeo da APP em projeto de arquitetura e expotildeem

de forma criacutetica os pontos positivos e negativos detectados com tambeacutem a

necessidade de prosseguir com o desenvolvimento do projeto de pesquisa

29

2 REVISAtildeO DE BASES CONCEITUAIS

Este capiacutetulo foi estruturado nos seguintes subitens anaacutelise de risco ferramentas

utilizadas em anaacutelise de risco gerenciamento de risco e desempenho teacutecnico

construtivo

O tema anaacutelise de risco em projeto de arquitetura ainda eacute pouco difundido e os

conceitos envolvidos nesse tipo de anaacutelise satildeo facilmente distorcidos daiacute a

necessidade da estruturaccedilatildeo dos conceitos empregados no setor industrial pois foi a

partir dele que tudo comeccedilou

21 ANAacuteLISE DE RISCO

O conceito de risco pressupotildee uma medida da probabilidade e severidade de

efeitos adversos ou seja ele eacute composto por um componente imaginaacuterio e um

componente real (o dano potencial e as consequumlecircncias adversas desfavoraacuteveis) Para

facilitar o entendimento das diferenccedilas envolvidas nos conceitos de risco e perigo

foram transcritas as definiccedilotildees utilizadas por S Guimaratildees (2003)

[] 1 O conceito de perigo estaacute baseado somente nas consequumlecircncias potenciais de um evento indesejaacutevel ou temido lsquoErsquo sem considerar as possibilidades reais de que o mesmo venha a acontecer Estas consequumlecircncias podem por sua vez ser classificadas numa escala hieraacuterquica de gravidade lsquogrsquo Um perigo seraacute tanto maior quanto forem mais graves as suas consequumlecircncias Perigo eacute entatildeo um conceito unidimensional associado unicamente agrave gravidade das consequumlecircncias do evento lsquoErsquo P= (g) 2 Risco eacute a percepccedilatildeo ou avaliaccedilatildeo das possibilidades da efetiva ocorrecircncia de um evento indesejaacutevel lsquoErsquo que conduza a concretizaccedilatildeo de um perigo que por definiccedilatildeo eacute algo potencial ou seja que ainda natildeo ocorreu O conceito de risco estaacute baseado natildeo somente nas consequumlecircncias (gravidade) mas tambeacutem nas possibilidades de ocorrecircncia destas consequumlecircncias Concretamente risco eacute um conceito bidimensional mais abrangente do que perigo R= R (p g) Este caraacuteter bidimensional do risco torna a sua hierarquizaccedilatildeo impossiacutevel a teoria dos conjuntos mostra que natildeo existe relaccedilatildeo de ordem R2 conjunto dos conjugados de nuacutemeros reais donde se conclui que em teoria natildeo se pode comparar (p1 g1) e (p2 P2) Dessa forma o uacutenico jeito de contornar o problema teoacuterico de hierarquizaccedilatildeo eacute estabelecer uma relaccedilatildeo funcional que conjugue lsquop e grsquo supondo-os numericamente determinados numa medida uacutenica para a formaccedilatildeo do valor de R e a sua consequumlente quantificaccedilatildeo unidimensional

30

R= pound(pg)

De maneira simplificada a diferenccedila entre o risco e o perigo estaacute no fato de que o

perigo eacute algo jaacute identificado com consequumlecircncias reais

O emprego do conceito de perigo em projetos de arquitetura pressupotildee sua

vinculaccedilatildeo agrave identificaccedilatildeo no projeto dos conflitos desvios e falhas entre os

subsistemas podendo ser nos projetos complementares (exemplo disposiccedilatildeo do

sistema estrutural eletromecacircnica hidrossanitaacuterio incecircndio etc) na estruturaccedilatildeo do

espaccedilo e nas especificaccedilotildees de materiais e componentes

A utilizaccedilatildeo de qualquer metodologia de anaacutelise do risco impotildee o uso de conceitos

e ferramentas que tratem da modelagem de risco (estimativa do risco) otimizaccedilatildeo e

implantaccedilatildeo de sistemas (gerenciamento do risco) A conformidade de 100 agraves

normas e padrotildees significa que o sistema conseguiu alcanccedilar as miacutenimas

necessidades de seguranccedila isto eacute um pequeno desvio pode deixar o sistema fora da

condiccedilatildeo de legalidade e seguranccedila Daiacute a necessidade de atuar preventivamente a

partir de accedilotildees sistemaacuteticas e integradas na compatibilizaccedilatildeo das interfaces entre

equipamentos estrutura espacial procedimentos normas e atuaccedilatildeo das equipes de

trabalho

O entendimento do conceito de risco envolve a etapa de mediccedilatildeo do risco que se

utiliza de meacutetodos quantitativos para estabelecer a probabilidade e severidade Essa

abordagem desconsidera a noccedilatildeo do valor real (os valores econocircmicos sociais e

poliacuteticos) o qual pode ser percebido de maneira diferente pelas pessoas em funccedilatildeo da

eacutepoca do local da cultura e da histoacuteria Outros dois fatores aleacutem dos citados

interferem na anaacutelise de risco e devem ser considerados Um estaacute relacionado agrave

experiecircncia preacutevia dos envolvidos no processo de identificaccedilatildeo e anaacutelise determinando

o grau de aprofundamento das descobertas e o outro agrave dificuldade relacionada com

as escolhas adequadas quando da priorizaccedilatildeo das accedilotildees

31

Dentro desse universo de anaacutelise existem contradiccedilotildees dificuldades poliacuteticas de

atuaccedilatildeo e escolhas tecnoloacutegicas adequadas portanto faz-se necessaacuteria a definiccedilatildeo de

criteacuterios a serem empregados para os diversos tipos de riscos (risco percebido e real

risco meu e o do outro risco de perder e risco de ganhar e o valor poliacutetico dos efeitos)

sem contudo perder a vinculaccedilatildeo com a demanda

A definiccedilatildeo do tratamento a ser dado aos resultados das anaacutelises eacute outro fator

de difiacutecil decisatildeo O que fazer com os riscos intriacutensecos que resultem em uma

situaccedilatildeo indesejaacutevel Ou o que fazer em uma situaccedilatildeo aceitaacutevel Se o perigo eacute

aceitaacutevel ele seraacute absorvido e assumido Assim podem ser considerados como

gerenciados Se o perigo natildeo eacute aceitaacutevel inicia-se uma nova fase de anaacutelise para a

proposiccedilatildeo de meios de prevenccedilatildeo e proteccedilatildeo para se estabelecer uma situaccedilatildeo

aceitaacutevel Essas questotildees demandam vinculaccedilotildees com os referenciais propostos no

iniacutecio da anaacutelise isto eacute com a demanda caso contraacuterio haveraacute dificuldade de

visibilidade tanto da probabilidade de ocorrecircncia como de sua severidade

As informaccedilotildees necessaacuterias para uma identificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo incluem fluxo de

atividades e processos implantaccedilotildees no leiaute lista de mateacuterias-primas (envolvendo

subprodutos produtos efluentes emissotildees resiacuteduos fichas de seguranccedila e formas

fiacutesicas das substacircncias utilizadas) tarefas executadas (com duraccedilatildeo e frequumlecircncia)

pessoal envolvido treinamento recebido utilidades empregadas requisitos de

regulamentaccedilatildeo normas internas controles em uso plano de emergecircncia em uso

monitoramento (contiacutenuoocasionalpontual) inspeccedilotildees de seguranccedila e de meio

ambiente Pode-se observar que o acervo necessaacuterio implica uma base de dados

significativa Dados esses nem sempre considerados em sua totalidade quando da

produccedilatildeo de um projeto de arquitetura o que ocasiona desvios graves quanto agraves

atividades que seratildeo locadas no espaccedilo

32

A estimativa de danos envolve atividades e situaccedilotildees do tipo comparaccedilatildeo de

riscos diferentes mudanccedilas ocorridas conduzindo agrave descaracterizaccedilatildeo do padratildeo

adotado (catalogado) envolvimento de cenaacuterios orientados para as situaccedilotildees de

emergecircncia e o uso de dados histoacutericos ou teoacutericos Os dados histoacutericos devem ser

privilegiados pois representam sua cultura e vivecircncia na aacuterea enquanto os teoacutericos

representam estimativas de agentes externos sem o domiacutenio dos criteacuterios utilizados

para sua formulaccedilatildeo A falta de dados estatiacutesticos confiaacuteveis deixa uma lacuna nas

ferramentas ou marcos de referecircncia a serem utilizados por analistas ou gerentes da

aacuterea de seguranccedila Destarte a tarefa de caracterizaccedilatildeo do dano torna-se

particularmente difiacutecil dada as incertezas sobre a probabilidade de sua ocorrecircncia e

sobre a magnitude de suas consequumlecircncias

O potencial de severidade de um dano depende de sua natureza Sucintamente e

a tiacutetulo de exemplo ele pode ser caracterizado como levemente prejudicial (danos de

pequena monta reparaacuteveis no local do trabalho incocircmodo ou irritaccedilatildeo) prejudicial

(danos internos agrave organizaccedilatildeo) danos maiores (em equipamentos e instalaccedilotildees com

perda ou parada de produccedilatildeo) extremamente prejudicial (danos externos agrave

organizaccedilatildeo com perda total do sistema ou impacto global) Normalmente natildeo se

encontra dificuldade em estabelecer esses dados Entretanto para estabelecer a

probabilidade de ocorrecircncia se faz necessaacuterio considerar a eficiecircncia dos meios de

controle do perigo Perigos estes vinculados a diversas fontes entre elas nuacutemero de

pessoas expostas frequumlecircncia e duraccedilatildeo dessa exposiccedilatildeo falhas das utilidades falhas

dos componentes das instalaccedilotildees maacutequinas e dos dispositivos de seguranccedila O outro

ponto a ser considerado diz respeito agraves necessidades e ao comportamento humano

diante dessas estruturas tais como a relaccedilatildeo de adequaccedilatildeo dos equipamentos de

proteccedilatildeo individual (EPI) e proteccedilatildeo coletiva (componentes e elementos estruturados

33

no espaccedilo construiacutedo) ao processo envolvendo ainda seu iacutendice de utilizaccedilatildeo e falhas

operacionais Os erros ou violaccedilotildees intencionais de procedimentos tambeacutem fazem

parte da composiccedilatildeo desse iacutendice A natildeo contabilizaccedilatildeo desses eventos prejudica a

confiabilidade do banco de dados

A classificaccedilatildeo de probabilidade pode ser dada por meio da formulaccedilatildeo e

estimativas desses dados em que a frequumlecircncia de ocorrecircncia norteia a incidecircncia do

fato

O fechamento das anaacutelises implica a tarefa de compatibilizar e indicar as accedilotildees

de melhoria (prevenccedilatildeo controle e proteccedilatildeo) Esse processo eacute constituiacutedo de

intrincadas relaccedilotildees de dependecircncia a fim de serem implementadas as accedilotildees de

melhoria Normalmente ao final do processo de anaacutelise produz-se um relatoacuterio um

plano de accedilotildees com o referencial normativo utilizado a designaccedilatildeo de responsabilidade

e prazos para o desenvolvimento das accedilotildees

Sempre que se propotildee um plano de accedilatildeo faz-se necessaacuterio o estabelecimento de

uma anaacutelise criacutetica Essa anaacutelise vai refletir sobre os aspectos tecnoloacutegicos de

treinamento de competecircncia e valores econocircmicos disponiacuteveis aleacutem da designaccedilatildeo

das responsabilidades e o cronograma de accedilotildees

Segundo Lees apud Scabbia (2004) diversos satildeo os meacutetodos utilizados na

anaacutelise de risco de maneira geral eles podem ser separados em dois tipos qualitativos

e quantitativos Os meacutetodos qualitativos satildeo os utilizados na fase de identificaccedilatildeo de

perigo tendo como principal objetivo determinar eventos ou sequumlecircncia de eventos que

levem agrave situaccedilatildeo indesejaacutevel Jaacute os quantitativos satildeo utilizados nas fases de avaliaccedilatildeo

das consequumlecircncias e probabilidades dos eventos ou sequumlecircncia de eventos

indesejaacuteveis

As configuraccedilotildees possiacuteveis de um sistema fazem com que um projetista hesite

34

quando da definiccedilatildeo dos ambientes pois a ordenaccedilatildeo destes implica o atendimento

das diversas demandas Nesse momento uma avaliaccedilatildeo comparativa da seguranccedila de

funcionamento do sistema torna-se um importante auxiacutelio na tomada de decisatildeo Tanto

a avaliaccedilatildeo qualitativa quanto a avaliaccedilatildeo quantitativa satildeo importantes principalmente

quando se pode acoplar uma comparaccedilatildeo econocircmica de custo do projeto

Vale ressaltar que os meacutetodos de avaliaccedilatildeo podem evoluir ao longo das fases de

um projeto quanto maior o grau de detalhamento mais recursos podem ser usados

para sua anaacutelise

Quando o projeto eacute pensado sob os criteacuterios de risco miacutenimo isto eacute seguranccedila

intriacutenseca e integrada o projetista se esforccedila em conceber e implementar uma

configuraccedilatildeo para o sistema dentro dos limites de sua vida uacutetil Portanto quanto maior

for a garantia da qualidade desse produto melhor seraacute sua previsatildeo Isso significa dizer

que ao enfatizar as projeccedilotildees materiais e loacutegicas das funccedilotildees a serem projetadas

pretende-se que a aplicaccedilatildeo dos criteacuterios resulte em melhoria na configuraccedilatildeo global do

sistema e subsistemas associados

Segundo Guimaratildees (2003) ldquopode-se afirmar que os estudos confirmam que a

anaacutelise qualitativa permite prever com uma margem razoaacutevel de erros (de 2 a 4 pontos

percentuais) a confiabilidade do sistemardquo Ele continua ldquoIsto natildeo eacute tatildeo verdadeiro para

o caso de sistemas altamente redundantes onde a parte das falhas devido a causas

comuns ou erros humanos pode ser importante ou mesmo dominanterdquo O mesmo autor

complementa ldquo no que tange a riscos catastroacuteficos tais comparaccedilotildees satildeo difiacuteceis de

serem feitas pelas suas proacuteprias caracteriacutesticas de raridade de ocorrecircnciardquo

A avaliaccedilatildeo qualitativa tem como limite o fato de natildeo se poder prever tudo pois o

conservadorismo aplicado agrave avaliaccedilatildeo limita seu dimensionamento dentro das

margens dos criteacuterios estabelecidos tornando difiacutecil a percepccedilatildeo da abrangecircncia das

35

dependecircncias entre as falhas as quais podem modificar profundamente as conclusotildees

da avaliaccedilatildeo de seguranccedila Jaacute os limites da avaliaccedilatildeo quantitativa estatildeo

fundamentados na qualidade dos dados com relaccedilatildeo agrave sua confiabilidade pois esta

deve estar ligada agrave disponibilidade e manutebilidade desses dados A existecircncia de

incerteza pode estar vinculada tanto sobre os dados de caraacuteter aleatoacuterio das falhas

como do conhecimento impreciso das condiccedilotildees ambientais de operaccedilatildeo do sistema ou

de algum componente

Guimaratildees (2003) atribui o termo ldquoCiecircncia das falhasrdquo ao estudo da seguranccedila de

funcionamento de sistemas Essa ciecircncia segundo o autor inclui o conhecimento a

avaliaccedilatildeo a previsatildeo a medida e o controle das falhas de um sistema ou seja eacute a

capacidade de um sistema cumprir com sucesso a missatildeo para a qual foi concebida

sem ocorrerem eventos com consequumlecircncias indesejaacuteveis tanto para os componentes

do proacuteprio sistema como para o ambiente no qual o sistema se encontra em interaccedilatildeo

O conceito de seguranccedila de funcionamento de sistemas pode ser visualizado pelo

esquema apresentado na Figura 1

36

Comportamento de seguranccedila de funcionamento de sistemas

Figura 1 Comportamento de seguranccedila de funcionamento de sistemas

Fonte Guimaratildees L S (2003)

Esse autor define alguns conceitos baacutesicos envolvidos na seguranccedila de

funcionamento de um sistema tais como

[] a) O cumprimento da missatildeo entende-se como o desempenho de uma ou vaacuterias funccedilotildees requeridas dentro de condiccedilotildees externas e internas ao sistema preestabelecido e o consequumlente atendimento aos objetivos teacutecnicos para os quais o sistema foi concebido b) A seguranccedila do funcionamento de um sistema pode ser caracterizada pelos seguintes conceitos confiabilidade disponibilidade manutebilidade e seguridade (seguranccedila propriamente dita) Confiabilidade ndash eacute a capacidade de um sistema cumprir uma funccedilatildeo requerida dentro de condiccedilotildees preestabelecidas durante um periacuteodo determinado Disponibilidade ndash eacute a capacidade de uma entidade estar em estado de cumprir uma funccedilatildeo requerida dentro de condiccedilotildees preestabelecidas durante um periacuteodo determinado Manutebilidade ndash eacute a capacidade de uma entidade ser mantida ou restabelecida ao estado de cumprir uma funccedilatildeo requerida quando atividades de manutenccedilatildeo satildeo realizadas dentro de condiccedilotildees preestabelecidas segundo um conjunto de procedimentos e meios

Seguranccedila de Funcionamento do Sistema

Disponibilidade

Natildeo ocorrecircncia do evento com consequumlecircncia catastroacutefica ou criacutetica sobre os elementos do sistema ou sobre os seus ambientes dentro dos trecircs casos possiacuteveis Missatildeo cumprida degradada e fracassada

Seguridade

Atingimento do objetivo para o qual o sistema foi

implantado

Seguranccedila do sistema e seu ambiente Sucesso teacutecnico da missatildeo do sistema

Manutebilidade

Confiabilidade

37

previamente prescritos Seguranccedila ndash eacute a capacidade de uma entidade evitar a ocorrecircncia dentro de condiccedilotildees preestabelecidas de eventos criacuteticos para o seu funcionamento ou catastroacuteficos para os seus operadores e o meio ambiente A partir do conceito de seguranccedila de funcionamento de sistemas aplicado ao projeto preliminar de uma instalaccedilatildeo eacute que seratildeo identificados os eventos tais como falhas combinadas ou natildeo a erros humanos ou agressotildees externas ou ameaccedilas que poderatildeo causar um estado inseguro

Cabe ressaltar que o termo seguranccedila envolve um todo a saber um valor

intriacutenseco em todos os conceitos O termo seguridade abrange a capacidade que as

partes do sistema conseguem manter dentro das condiccedilotildees preestabelecidas

cumprindo a missatildeo para o qual foi projetado

De forma sinteacutetica as diferenccedilas conceituais entre confiabilidade e seguranccedila de

um sistema satildeo apresentadas por Guimaratildees na Tabela 1

Tabela1 ndash Diferenccedilas entre os conceitos de seguranccedila de funcionamento de sistemas DIFERENCcedilAS CONFIABILIDADE SEGURIDADE Aplica-se em geral a um componente ou item considerado isoladamente

Aplica-se necessariamente a um sistema e daacute ecircnfase aos problemas de interaccedilatildeo

Geralmente natildeo levam em conta os fatores humanos

Considera o homem como parte do sistema estudado

Estuda o bom funcionamento de uma entidade dentro de condiccedilotildees de operaccedilatildeo bem especificadas

Deve abordar toda circunstacircncia normal ou anormal podendo conduzir a situaccedilotildees perigosas

Envolve falhas cujo custo eacute da mesma ordem de grandeza do custo normal da missatildeo

Envolve eventos cujo custo eacute de uma ordem de grandeza claramente superior agravequela do custo normal de uma missatildeo

Envolve eventos que normalmente podem ser avaliados pela experiecircncia e pelo tratamento especiacutefico

Envolve muacuteltiplas combinaccedilotildees de eventos individualmente pouco provaacuteveis que escapam a tratamento estatiacutestico convencional

Podem entrar em conflito com a seguridade e exigir em certos casos soluccedilotildees teacutecnicas diferentes

Pode ser melhorado por muacuteltiplos meios sendo o aumento da confiabilidade de certas partes do sistema apenas um deles

SEMELHANCcedilAS CONFIABILIDADE SEGURIDADE Utiliza-se de caacutelculo de probabilidade e dos meacutetodos estatiacutesticos Estabelecem-se por meios comparaacuteveis (aplicaccedilatildeo e especificaccedilotildees programas de qualidade revisotildees de projetos coleta e tratamento de informaccedilotildees teacutecnicas) As anaacutelises e programas de confiabilidade e de seguranccedila se estendem por todo o ciclo de vida de um sistema desde seu projeto ateacute seu descomissionamento Fonte GUIMARAtildeES L S (2003)

Observa-se que o uso regulamentar de normas de projeto e prescriccedilotildees legais

permite manter um niacutevel de seguranccedila aceitaacutevel Quando ocorrem situaccedilotildees criacuteticas

que levam a acidentes os projetistas normalmente detectam-nas Entretanto nem

38

sempre os casos considerados criacuteticos satildeo os mais criacuteticos pois sua identificaccedilatildeo

deveria ser precedida de uma anaacutelise da confiabilidade das diferentes partes do

sistema e natildeo em hipoacuteteses unifocais Desse modo pode-se observar que as relaccedilotildees

entre seguridade e confiabilidade satildeo divergentes quanto ao foco mas convergentes

quanto agrave manutenccedilatildeo da funcionalidade permanente do sistema

Starr C (1973) apud Guimaratildees (2003) ldquoevidenciou que a aceitabilidade do risco

estaacute vinculada ao caraacuteter voluntaacuterio ou involuntaacuterio do risco incorrido ou seja pode-se

aceitar incorrer em riscos voluntaacuterios ateacute trecircs ordens de grandeza superior ao risco

involuntaacuteriordquo Esse mesmo autor identificou outros fatores que incidem sobre a

aceitabilidade do risco entre eles os efeitos imediatos ou retardados das

consequumlecircncias a presenccedila ou ausecircncia de alternativas o conhecimento preciso ou

impreciso do risco o perigo comum ou particular a certas pessoas e a reversibilidade

ou irreversibilidade das consequumlecircncias Portanto a aceitabilidade do risco pelos

indiviacuteduos e pela sociedade traz uma diversidade de condicionantes que podem ser

alteradas ao longo do tempo da cultura vigente e das necessidades do momento A

exemplo disso Santana et al (2005) transcreve os dados da Previdecircncia Social que

permitem estimar para o ano de 2003 um coeficiente de mortalidade de 1140 x 100

mil entre os trabalhadores elegiacuteveis para o recebimento dos benefiacutecios

Vale destacar alguns pontos positivos e negativos da quantificaccedilatildeo de risco

Quando se opera com foco nas anaacutelises quantitativas tem-se o desejo de implementar

a seguranccedila de maneira mais eficiente e avaliar o grau de seguranccedila de um sistema

para uma determinada funccedilatildeo Nos dois casos a ferramenta de base eacute o caacutelculo da

probabilidade As vantagens desse formato podem ser sintetizadas da seguinte forma

aceitaccedilatildeo do tratamento matemaacutetico divisatildeo realista das responsabilidades para

desenvolvimento dos trabalhos entre equipes estabelecimento das referecircncias de

39

severidade a partir de indicadores preestabelecidos e a definiccedilatildeo da hierarquia de

cenaacuterios que ajudam a priorizaccedilatildeo das accedilotildees O uso de recursos de priorizaccedilatildeo de

criteacuterios pode conduzir todos os sistemas a uma otimizaccedilatildeo no desenvolvimento do

projeto de maneira a evitar conflitos entre subsistemas e o espaccedilo construiacutedo

A limitaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da linguagem probabiliacutestica reside no fato que a

generalizaccedilatildeo pode conduzir a uma diminuiccedilatildeo do niacutevel de seguranccedila principalmente

quando se faz o viacutenculo com dados estatiacutesticos importados de modelos preexistentes

com fontes de referecircncias desvinculadas do foco de sua anaacutelise

Para evitar falsas interpretaccedilotildees da metodologia de anaacutelise de risco Guimaratildees

(2003) orienta

[] a metodologia de anaacutelise de risco deve ser estruturada a partir de quatro princiacutepios O primeiro a previsatildeo de barreiras de seguranccedila entendidas como artifiacutecio material loacutegico e humano Segundo que opere dentro de uma faixa de hipoacuteteses aceitaacutevel em relaccedilatildeo agraves barreiras anteriormente fixadas Terceiro que a estimativa de eficaacutecia dessas barreiras de seguranccedila deva ser baseada em uma anaacutelise aprofundada dos modos de falha Quarto que os resultados quantitativos exprimam a convicccedilatildeo dos especialistas

22 FERRAMENTAS UTILIZADAS EM ANAacuteLISE DE RISCO

Seratildeo apresentadas quatro ferramentas de anaacutelise de risco indicando suas

caracteriacutesticas de uso e ao final uma siacutentese do referencial utilizado para escolha da

ferramenta a ser aplicada nesta pesquisa

Optou-se pela exclusatildeo da Ferramenta Hazard and Operability Studies (HAZOP)

por sua inadequaccedilatildeo ao propoacutesito da pesquisa a interaccedilatildeo entre o sistema (projeto de

arquitetura) e subsistemas (projetos complementares) Essa ferramenta eacute bastante

robusta complexa e atende perfeitamente agraves anaacutelises nos processos de produccedilatildeo Ela

eacute empregada para detectar possiacuteveis desvios operacionais de uma instalaccedilatildeo ou

equipamento isolado Esse tipo de ferramenta natildeo permite vinculaccedilotildees com sistemas

externos ao processo e opera com a subdivisatildeo do processo em pontos de estudos

(noacutes) entre os quais se encontram os componentes da instalaccedilatildeo a serem analisados

40

As ferramentas aqui apresentadas permitem em maior ou menor grau niacuteveis de

interaccedilatildeo entre as vaacuterias partes envolvidas em um processo de produccedilatildeo

221 Anaacutelise Preliminar de Perigo (APP) ndash Preliminary Hazard Analysis (PHA)

A Anaacutelise Preliminar de Perigo teve sua origem nos programas de seguranccedila

criados no Departamento de Defesa dos Estados Unidos

Segundo G Taralli (2005)

[] trata-se de uma teacutecnica estruturada que tem por objetivo identificar os perigos presentes numa instalaccedilatildeo que podem ser ocasionados por eventos indesejados

Essa teacutecnica pertence ao grupo dos meacutetodos estatiacutesticos ficando estruturada

dentro do processo indutivo

Segundo Guimaratildees (2003)

[] Nos processos indutivos parte-se do particular para o geral Em face de um sistema e uma falha (ou uma combinaccedilatildeo de falhas) estudam-se de modo detalhado os efeitos ou consequumlecircncias destas falhas (ou uma combinaccedilatildeo de falhas) sobre o proacuteprio sistema eou seu ambiente

Eacute uma teacutecnica que pode ser aplicada a novos projetos ampliaccedilotildees

modificaccedilotildees e em unidades em operaccedilatildeo sempre buscando detectar os pontos de

maior perigo Ela permite ainda rever e comparar problemas conhecidos por meio de

anaacutelise de sistemas similares aleacutem de reconhecer e classificar previamente os riscos

priorizando as accedilotildees mitigadoras Ela indica quem seraacute o responsaacutevel por suas

soluccedilotildees e os respectivos prazos Os resultados das anaacutelises podem ser utilizados para

desenvolver diretrizes e criteacuterios a serem utilizados pelas equipes de projeto

construccedilatildeo ou de operaccedilatildeo de um sistema

Tem como vantagens a facilidade de aplicaccedilatildeo pois natildeo eacute necessaacuteria a

contrataccedilatildeo de especialistas Entretanto em uma situaccedilatildeo ideal seria importante

constituir uma equipe com representantes das diversas aacutereas (teacutecnicos do setor

operacional e representantes da aacuterea de seguranccedila ocupacional e de gestatildeo ambiental)

41

e um liacuteder a conduzir a reuniatildeo

Outro dado interessante eacute que a APP prioriza a gravidade do dano a partir das

classes de risco

Tem como desvantagens produzir uma anaacutelise essencialmente qualitativa Em

sistemas mais complexos sua aplicaccedilatildeo eacute um tanto difiacutecil pois sua estrutura dificulta sua

operaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que em sistema bastante conhecido sua aplicaccedilatildeo tem

pouca serventia

Segundo De Cicco e Fantazzini (1994b) o desenvolvimento de uma APP passa

por algumas etapas baacutesicas a saber

[] a) Revisatildeo de problemas conhecidos Consiste na busca de analogia ou similaridade com outros sistemas para determinaccedilatildeo de riscos que poderatildeo estar presentes no sistema que estaacute sendo desenvolvido tomando como base a experiecircncia passada b) Revisatildeo da missatildeo a que se destina Atentar para os objetivos exigecircncias de desempenho principais funccedilotildees e procedimentos ambientes onde se daratildeo as operaccedilotildees etc Enfim consiste em estabelecer os limites de atuaccedilatildeo e delimitar o sistema que a missatildeo iraacute abranger a que se destina o que e quem envolve e como seraacute desenvolvida c) Determinaccedilatildeo dos riscos principais Identificar os riscos potenciais que podem causar lesotildees diretas e imediatas perda de funccedilatildeo (valor) danos a equipamentos e perda de materiais d) Determinaccedilatildeo dos riscos iniciais e contribuintes Elaborar seacuteries de riscos determinando para cada risco principal detectado os riscos iniciais e contribuintes associados e) Revisatildeo dos meios de eliminaccedilatildeo ou controle de riscos Elaborar um brainstorming dos meios passiacuteveis de eliminaccedilatildeo e controle de riscos a fim de estabelecer as melhores opccedilotildees desde que compatiacuteveis com as exigecircncias do sistema f) Analisar os meacutetodos de restriccedilatildeo de danos Pesquisar os meacutetodos possiacuteveis que sejam mais eficientes para restriccedilatildeo geral ou seja para a limitaccedilatildeo dos danos gerados caso ocorra perda de controle sobre os riscos g) Indicaccedilatildeo de quem levaraacute a cabo as accedilotildees corretivas eou preventivas Indicar claramente os responsaacuteveis pela execuccedilatildeo de accedilotildees preventivas eou corretivas designando tambeacutem para cada unidade as atividades a desenvolver

O registro das informaccedilotildees eacute lanccedilado em uma tabela (planilha APP) As

planilhas utilizadas para formataccedilatildeo das informaccedilotildees de uma APP geralmente satildeo

adaptadas agraves condiccedilotildees especiacuteficas de uso de cada empresa Na maioria das vezes

as tabelas possuem o seguinte formato apresentado na figura 2

42

ATIVIDADE

PERIGO

CAUSA

EFEITO

CATEGORIA DE RISCO SEVERIDADE

MEDIDAS PREVENTIVAS

MEDIDAS CORRETIVAS

Figura 2 Planilha de APP (padratildeo)

Fonte O formato baacutesico acima representado foi extraiacutedo da apostila do curso de Gerenciamento de Risco dos professores Guilhermo Taralli e Reinaldo Augusto G Simotildees oferecido no Programa de Educaccedilatildeo Continuada (PECE USPndash Poli Satildeo Paulo) 2004

A priorizaccedilatildeo das accedilotildees eacute determinada pela categorizaccedilatildeo dos riscos

significando que quanto mais prejudicial ou maior for o risco mais rapidamente deve

ser solucionado

Os perigos identificados satildeo avaliados com relaccedilatildeo ao niacutevel de risco a exemplo

da Tabela 2

Tabela 2 ndash Exemplo de categoria de riscos ou severidade CATEGORIAS DESCRICcedilAtildeO DAS CONSEQUumlEcircNCIAS DESPREZIacuteVEL A falha natildeo iraacute resultar em degradaccedilatildeo do sistema e nem iraacute produzir danos

funcionais lesotildees ou contribuir com risco ao sistema MARGINAL OU LIMIacuteTROFE

A falha iraacute degradar o sistema em uma extensatildeo muito pequena sem envolver danos maiores ou lesotildees podendo ser compensada ou controlada adequadamente

CRIacuteTICA A falha iraacute degradar o sistema causando lesotildees ou danos substanciais podendo resultar em um risco inaceitaacutevel necessitando de accedilatildeo corretiva imediata

CATASTROacuteFICA A falha iraacute produzir severa degradaccedilatildeo do sistema resultando em sua perda total lesotildees ou morte

Segundo Brown e Buchler (1998) essas categorias ou classes de risco foram

adaptadas para instalaccedilotildees industriais a partir da Norma Militar Americana MIL-STD-

882B e tem como objetivo estabelecer uma priorizaccedilatildeo na implantaccedilatildeo das

recomendaccedilotildees de seguranccedila na instalaccedilatildeo industrial analisada

A APP deve ser considerada como uma anaacutelise preliminar de uma avaliaccedilatildeo

Entretanto caso seja necessaacuterio um maior aprofundamento os dados obtidos na APP

podem ser utilizados como base para a aplicaccedilatildeo de outras teacutecnicas que permitam um

maior detalhamento

A Cetesb (2003) define que a APP pode ser usada para sistemas em iniacutecio de

43

desenvolvimento ou em fase de projeto e tambeacutem como revisatildeo geral de seguranccedila

de sistemas jaacute em operaccedilatildeo compreendendo uma avaliaccedilatildeo qualitativa da frequumlecircncia

de ocorrecircncia do cenaacuterio de acidente incluindo a severidade das consequumlecircncias e o

risco associado Aleacutem disso satildeo sugeridas medidas preventivas e mitigadoras dos

perigos na tentativa de minimizar as causas ou reduzir as consequumlecircncias dos cenaacuterios

de acidentes identificados A APP deve focar todos os eventos perigosos cujas falhas

tenham origem na instalaccedilatildeo em anaacutelise contemplando tanto as falhas intriacutensecas de

equipamentos de instrumentos e materiais bem como erros humanos

222 WhatIf (O que aconteceria se)

WhatIf eacute uma ferramenta de anaacutelise qualitativa cuja aplicaccedilatildeo eacute bastante simples

e uacutetil para uma abordagem estrateacutegica de implementaccedilatildeo de empreendimentos Ela

desenvolve um exaustivo questionamento sobre os pontos estudados chegando a

testar e avaliar as possiacuteveis omissotildees em projetos procedimentos normas e ainda

aferindo o comportamento e a capacitaccedilatildeo pessoal

Sua aplicaccedilatildeo exige o emprego de teacutecnicas de dinacircmica de grupo de montagem

de planilha de questionamentos (utilizada como guia na conduccedilatildeo das perguntas) e do

estabelecimento de regras a serem cumpridas durante as reuniotildees

Para dar iniacutecio aos trabalhos dois grupos devem ser formados O primeiro se

ocupa do questionamento (satildeo os detentores do conhecimento e os responsaacuteveis pela

formulaccedilatildeo da planilha de questionamento) os questionamentos englobam

procedimentos instalaccedilotildees processo da situaccedilatildeo analisada O segundo grupo opera

durante as reuniotildees formulando perguntas a partir da planilha guia

Segundo Taralli (1998) ldquoa sua realizaccedilatildeo depende da qualidade da documen-

taccedilatildeo de uma equipe adequadamente treinada e de um planejamento adequadordquo

As equipes de trabalho devem ter uma composiccedilatildeo interdisciplinar constituindo-

44

se geralmente de funcionaacuterios de operaccedilatildeo da unidade engenheiro de processo

engenheiro de seguranccedila um representante da manutenccedilatildeo (eleacutetrica mecacircnica etc)

um funcionaacuterio da aacuterea de logiacutestica e um especialista em meio ambiente O liacuteder

normalmente o engenheiro de seguranccedila conduz a reuniatildeo e a aplicaccedilatildeo da teacutecnica

Segundo De Cicco e Fantazzini (1994b) alguns passos baacutesicos devem ser

seguidos quando de sua aplicaccedilatildeo

[] a) Formaccedilatildeo do comitecirc de revisatildeo montagens das equipes e seus integrantes b) Planejamento preacutevio planejamento das atividades e pontos a serem abordados na aplicaccedilatildeo da teacutecnica c) Reuniatildeo organizacional com a finalidade de discutir procedimentos programaccedilatildeo de novas reuniotildees definiccedilatildeo de metas para as tarefas e informaccedilatildeo aos integrantes sobre o funcionamento do sistema sob anaacutelise d) Reuniatildeo de revisatildeo de processo para os integrantes ainda natildeo familiarizados com o sistema em estudo e) Reuniatildeo de formulaccedilatildeo de questotildees formulaccedilatildeo de questotildees lsquoO QUE ACONTECERIA SErsquo comeccedilando do iniacutecio do processo e continuando ao longo do mesmo passo a passo ateacute o produto acabado colocado na planta do cliente As questotildees relativas agrave seguranccedila agrave sauacutede e ao meio ambiente satildeo formuladas livremente anotadas e numeradas em uma planilha de trabalho Nessa primeira fase eacute expressamente proibido responder a qualquer uma das questotildees formuladas f) Reuniatildeo de respostas agraves questotildees (formulaccedilatildeo consensual) em sequumlecircncia agrave reuniatildeo de formulaccedilatildeo das questotildees os participantes (individualmente) tecircm a responsabilidade de responder por escrito agraves questotildees formuladas As respostas seratildeo analisadas durante a reuniatildeo sendo cada resposta categorizada como resposta aceita pelo grupo tal como submetida resposta aceita apoacutes discussatildeo eou modificaccedilatildeo aceitaccedilatildeo postergada em dependecircncia de investigaccedilatildeo adicional O consenso do grupo eacute o ponto chave desta etapa onde a anaacutelise de riscos tende a se fortalecer g) Relatoacuterio de revisatildeo dos riscos do processo o objetivo eacute documentar os riscos identificados na revisatildeo bem como registrar as accedilotildees recomendadas para eliminaccedilatildeo ou controle dos mesmos

Como resultado da aplicaccedilatildeo da ferramenta WhatIf tem-se em algumas

semanas um processo complexo analisado detalhadamente com seus riscos

identificados bem como a geraccedilatildeo de possiacuteveis soluccedilotildees para os problemas

levantados Para obter uma operaccedilatildeo mais segura ela estabelece um consenso entre

as aacutereas de atuaccedilatildeo como produccedilatildeo processo e seguranccedila Algumas limitaccedilotildees

devem ser citadas ndash ela natildeo estabelece uma probabilidade de ocorrecircncia do evento

trabalha somente com a consequumlecircncia do evento e opera de modo natildeo-sistemaacutetico

45

(uma vez que as questotildees satildeo elaboradas de modo aleatoacuterio e sem qualquer ordem)

Aleacutem disso algumas respostas satildeo de difiacutecil condiccedilatildeo de realizaccedilatildeo quer na praacutetica

quer economicamente

Os relatoacuterios desenvolvidos durante as reuniotildees de procedimentos fornecem

material de faacutecil entendimento que serve como fonte de treinamento e base para

revisotildees futuras

223 Anaacutelise de Aacutervore de Falhas (AAF) ndash Fault Tree Analysis (FTA)

A Anaacutelise de Aacutervore de Falhas (AAF) foi primeiramente concebida por H A

Watson dos Laboratoacuterios Bell Telephone em 1961 a pedido da Forccedila Aeacuterea

Americana para avaliaccedilatildeo do sistema de controle do Miacutessil Baliacutestico Minuteman

De acordo com Oliveira e Makaron (1987) ldquoa AAF eacute uma teacutecnica dedutiva que se

focaliza em um acidente particular e fornece um meacutetodo para determinar as causas

deste acidenterdquo Eles consideram como uma teacutecnica de pensamento-reversordquo ou seja

a partir de um evento inicial ndash tambeacutem designado de topo o sistema eacute analisado de

cima para baixo enumerando todas as causas ou combinaccedilotildees que levam ao evento

indesejado Os eventos do niacutevel inferior recebem o nome de baacutesicos ou primaacuterios pois

satildeo eles a darem origem a todos os eventos de niacutevel mais alto

O principal conceito na AAF eacute a transformaccedilatildeo de um sistema fiacutesico em um

diagrama loacutegicondashestruturado (a aacutervore de falhas) Para que isso aconteccedila ela se utiliza

de representaccedilotildees graacuteficas que demonstram a existecircncia das vaacuterias inter-relaccedilotildees e

combinaccedilotildees que resultaram em falhas de equipamentos e erros humanos

Segundo Fantazzin e De Cicco apud Martins A I S (2000) ldquotrata-se de um

modelo no qual os dados probabiliacutesticos podem ser aplicados a essa sequumlecircncia loacutegica

objetivando melhorar a seguranccedila e a confiabilidade da instalaccedilatildeordquo

Essa ferramenta tem sido aplicada nas diversas fases de um projeto em

46

operaccedilotildees de processos industriais e em anaacutelise de ocorrecircncia de acidentes industriais

Ela busca identificar soluccedilatildeo para problemas diversos de manutenccedilatildeo caacutelculo de

confiabilidade e decisotildees administrativas

As vantagens e facilidades no uso dessa ferramenta se fazem por meio da

determinaccedilatildeo das sequumlecircncias mais criacuteticas ou mais provaacuteveis dos eventos dentro dos

ramos da aacutervore que levam ao evento topo da identificaccedilatildeo de falhas singulares ou

localizadas de pontos importantes no processo e da visualizaccedilatildeo de elementos que

podem colaborar como alternativa de soluccedilatildeo cujo desenvolvimento reduz a

probabilidade de contratempo no estudo

Sua estrutura foi desenhada inicialmente com a finalidade de obter dados

probabiliacutesticos sendo um modelo de anaacutelise quantitativa Natildeo obstante observa-se que

seu caraacuteter qualitativo tem sobressaiacutedo pois em qualquer situaccedilatildeo a ser investigada a

situaccedilatildeo pode ser visualizada de forma estruturada e sistemaacutetica

Assim a avaliaccedilatildeo qualitativa pode ser usada para analisar e determinar as

combinaccedilotildees de falhas de componentes quais erros operacionais ou outros conflitos

deram origem ao evento topo

A elaboraccedilatildeo da diagramaccedilatildeo loacutegica da aacutervore de falhas se faz pela utilizaccedilatildeo de

siacutembolos e comportas loacutegicas que indicam o relacionamento entre os eventos

considerados As duas unidades baacutesicas ou comportas loacutegicas envolvidas satildeo os

operadores E e OU que apontam o relacionamento casual entre eventos dos niacuteveis

inferiores que levam ao evento topo As combinaccedilotildees sequumlenciais desses eventos

formam os diversos ramos da aacutervore conforme Figura 3 e as comportas loacutegicas

representadas de acordo com a Figura 4

47

Estruturaccedilatildeo de uma aacutervore de falhas

Figura 3 Exemplo graacutefico de uma estruturaccedilatildeo de uma aacutervore de falhas

Evento topo

Portatildeo lsquoErdquo

Evento baacutesico

Portatildeo ldquoOUrsquo

48

Simbologia baacutesica de uma aacutervore de falha

A

B C

Porta ldquoOUrdquo A ocorre se corre B ou C

A

B C

Porta ldquoErdquo A ocorre se corre B e ocorre C

Porta ldquoINHIBITrdquo o problema produz-se na saiacuteda se

resultar um problema na entrada e se satisfizer a

condiccedilatildeo de inibiccedilatildeo

Porta ldquoDELAYrdquo o acontecimento produz-se na saiacuteda

quando tambeacutem resultar um problema na entrada e

se passou o tempo de demora especificado

Acontecimento Baacutesico falha baacutesica que natildeo requer

mais desenvolvimento

Acontecimento Intermediaacuterio falha que requer mais

desenvolvimento

Acontecimento natildeo desenvolvido devido agrave falha de

informaccedilotildees ou por ter sido considerado pouco

importante

Siacutembolos de transferecircncia

Figura 4 Simbologia baacutesica de uma aacutervore de falha

49

A AAF pode ser executada em quatro etapas baacutesicas definiccedilatildeo do sistema

construccedilatildeo da aacutervore de falhas avaliaccedilatildeo qualitativa e avaliaccedilatildeo quantitativa

Para a realizaccedilatildeo da AAF devem-se cumprir as seguintes etapas

a) Seleccedilatildeo dos eventos indesejaacuteveis ou falhas cuja probabilidade de ocorrecircncia

deve ser determinada

b) Revisatildeo dos fatores intervenientes ambiente construiacutedo ou projeto dados do

projeto exigecircncias do sistema etc determinando as condiccedilotildees eventos particulares

ou falhas que possam vir a contribuir para ocorrecircncia do evento topo selecionado

c) Montagem pela diagramaccedilatildeo sistemaacutetica dos eventos contribuintes e falhas

levantadas na etapa anterior mostrando o inter-relacionamento entre esses eventos e

falhas em relaccedilatildeo ao evento topo O processo se inicia com os eventos que poderiam

diretamente causar tal fato formando o primeiro niacutevel ndash o baacutesico Agrave medida que se

retrocede passo a passo ateacute o evento topo satildeo adicionadas as combinaccedilotildees de

eventos e falhas contribuintes Desenhada a aacutervore de falhas o relacionamento entre

os eventos eacute estabelecido por meio das comportas loacutegicas

d) Satildeo desenvolvidas as expressotildees matemaacuteticas adequadas que representam

as entradas da aacutervore de falhas Cada comporta loacutegica tem impliacutecita uma operaccedilatildeo

matemaacutetica Entre elas tecircm-se

E = A intersec D

D = B uniatildeo C

E = A intersec B uniatildeo C

P(E) = P (A intersec B uniatildeo C)

e) A determinaccedilatildeo da probabilidade de falha de cada componente isto eacute a

probabilidade de ocorrecircncia do evento topo seraacute investigada pela combinaccedilatildeo das

probabilidades de ocorrecircncia dos eventos que lhe deram origem

Um estudo quantitativo da AAF envolve definiccedilotildees e conceitos da Aacutelgebra de

50

Boole A aacutelgebra booleana foi desenvolvida pelo matemaacutetico George Boole para o

estudo da loacutegica Suas regras e expressotildees em siacutembolos matemaacuteticos permitem

simplificar problemas complexos

224 Failure Model and Effect Analysis ndash FMEA

A FMEA eacute uma ferramenta de anaacutelise do tipo Efeito de Falha Ela opera fazendo

uso dos meacutetodos estatiacutesticos e portanto realizando anaacutelises quantitativas Pode ser

aplicada no desenvolvimento do projeto do produto (satildeo consideradas as falhas que

poderatildeo ocorrer com o produto dentro das especificaccedilotildees do projeto) em processos de

produccedilatildeo (satildeo consideradas as falhas no planejamento e execuccedilatildeo do processo) e em

sistemas administrativos (satildeo analisadas as falhas potenciais de cada etapa do sistema

de comando ou seja os procedimentos)

O principal objetivo da FMEA eacute revisar os modos de falhas dos componentes

Para que tal revisatildeo aconteccedila satildeo estabelecidas as linhas de accedilotildees entre elas verificar

todas as formas possiacuteveis em que um componente pode falhar determinar os efeitos

dessas falhas em outros componentes do sistema determinar a probabilidade de falha

e apresentar soluccedilotildees para promoverem a reduccedilatildeo dessas falhas

As informaccedilotildees obtidas com o emprego da FMEA satildeo as seguintes catalogar as

informaccedilotildees sobre as falhas dos produtos e processos sistemicamente formalizar o

conhecimento dos problemas existentes nos produtos e processos indicar accedilotildees de

melhoria no projeto do produto e processo baseando-se em dados reais promover o

monitoramento das melhorias e diminuiccedilatildeo de custos por meio da prevenccedilatildeo de

ocorrecircncia de falhas

Sempre que seus conceitos de melhoria contiacutenua satildeo introduzidos em uma

organizaccedilatildeo acontece uma mudanccedila no comportamento dos funcionaacuterios Eles

passam a atuar proativamente estabelecendo uma relaccedilatildeo de prevenccedilatildeo de falhas de

51

preocupaccedilatildeo com a satisfaccedilatildeo dos clientes e de atitude de cooperaccedilatildeo no trabalho em

equipe

Para o desenvolvimento dos trabalhos de anaacutelise eacute necessaacuteria a formaccedilatildeo de

uma equipe multissetorial Essa equipe se utiliza das listas de verificaccedilatildeo que busca

respostas agraves seguintes questotildees Qual a probabilidade de a falha ocorrer Qual a

consequumlecircncia da falha

Cetesb (1994) apud Martins (2000) coloca

[] deve-se destacar que a probabilidade de falha eacute em geral determinada atraveacutes de consulta a banco de dados de confiabilidade desenvolvidos a partir de testes realizados pelos fabricantes dos componentes ou pela comparaccedilatildeo em equipamentos ou sistemas similares

A aplicaccedilatildeo da FMEA exige a definiccedilatildeo das etapas de sua aplicaccedilatildeo de um modo

geral elas seguem a seguinte sequumlecircncia

a) planejamento das accedilotildees

b) descriccedilatildeo dos objetivos e abrangecircncia da anaacutelise identifica qual(ais)

produto(s)processo(s) seraacute(atildeo) analisado(s)

c) formaccedilatildeo dos grupos de trabalho em que se definem os integrantes do

grupo (entre quatro a seis pessoas)

d) montagem do cronograma das reuniotildees

e) preparaccedilatildeo da documentaccedilatildeo e

f) anaacutelise dos dados

Essas etapas visam buscar as falhas em potencial Ela eacute realizada pelo grupo de

trabalho que discute e preenche o formulaacuterio FMEA de acordo com os seguintes

passos

identifica todas as partes dos componentes

identifica as funccedilotildees e caracteriacutesticas dos produtos e processos

52

listar os tipos de falhas potenciais para cada funccedilatildeo

identifica as possiacuteveis consequumlecircncias

identifica as possiacuteveis causas para cada modo de falha e

avalia a probabilidade de falha e a severidade das consequumlecircncias

A estimativa de risco soacute eacute aplicada nos pontos considerados significativos Soacute

entatildeo a partir dos resultados inicia-se o processo de determinaccedilatildeo das accedilotildees

corretivas para os modos de falhas considerados criacuteticos ou relevantes A definiccedilatildeo dos

indicadores de riscos eacute dada pelos iacutendices de severidade (S) ocorrecircncia (O) e

detecccedilatildeo (D) para cada causa de falha de acordo com criteacuterios previamente definidos

Depois satildeo calculados os coeficientes de prioridade de risco (R) por meio da

multiplicaccedilatildeo dos outros trecircs iacutendices O ideal eacute que a empresa tenha seus proacuteprios

criteacuterios Erro Fonte de referecircncia natildeo encontrada3 Tabela 4 e 5 satildeo exemplos de

indicadores utilizados por empresas

Tabela 3 ndash Exemplo de niacuteveis de risco severidade SEVERIDADE IumlNDICE SEVERIDADE CRITEacuteRIO

1 Miacutenima O cliente mal percebe que a falha ocorre 2 3

Pequena Ligeira deterioraccedilatildeo no desempenho com leve descontentamento do cliente

4 5 6

Moderada Deterioraccedilatildeo significativa no desempenho de um sistema com descontentamento do cliente

7 8

Alta Sistema deixa de funcionar e grande descontentamento do cliente

9 10

Muito Alta Idem ao anterior poreacutem afeta a seguranccedila

53

Tabela 4 ndash Exemplo de frequumlecircncia

OCORREcircNCIA

IacuteNDICE OCORREcircNCIA PROPORCcedilAtildeO CPK

1 Remota 11000000 Cpk gt 167 2 3

Pequena 120000 14000

Cpk gt 100

4 5 6

Moderada 11000 1400 180

Cpk lt100

7 8

Alta 140 120

9 10

Muito Alta 18 12

Tabela 5 ndash Exemplo de gravidade DETECCcedilAtildeO IacuteNDICE DETECCcedilAtildeO CRITEacuteRIO

1 - 2 Muito grande Certamente seraacute detectado 3 - 4 Grande Grande probabilidade de ser detectado 5 - 6 Moderada Provavelmente seraacute detectado 7 - 8 Pequena Provavelmente natildeo seraacute detectado

9 - 10 Muito pequena Certamente natildeo seraacute detectado

Quando o grupo estiver avaliando um iacutendice os demais iacutendices natildeo podem ser

considerados vale dizer que a avaliaccedilatildeo de cada iacutendice eacute independente Por exemplo

se estamos avaliando o iacutendice de severidade de uma determinada causa cujo efeito eacute

significativo natildeo podemos colocar um valor mais baixo para esse iacutendice somente

porque a probabilidade de detecccedilatildeo eacute alta

No caso de FMEA de processo eacute possiacutevel utilizar os iacutendices de capabilidade da

maacutequina (Cpk) para se determinar o iacutendice de ocorrecircncia

Na fase de proposiccedilatildeo de melhorias o grupo utiliza seus conhecimentos

criatividade e ateacute mesmo de outras teacutecnicas para listar todas as accedilotildees que podem ser

realizadas para diminuir os riscos Essas medidas podem ser de prevenccedilatildeo total ao

tipo de falha de prevenccedilatildeo total de uma causa de falha de dificultar a ocorrecircncia de

falhas de limitar o efeito do tipo de falha e as medidas que aumentam a probabilidade

de detecccedilatildeo do tipo ou da causa de falha Elas devem ser analisadas quanto agrave sua

54

viabilidade sendo entatildeo definidas aquelas que seratildeo implantadas

O controle do resultado eacute realizado por meio do proacuteprio formulaacuterio FMEA que tem

uma estrutura de formataccedilatildeo em colunas em que ficam registradas as medidas

recomendadas pelo grupo o nome do responsaacutevel o prazo as medidas tomadas e a

nova avaliaccedilatildeo dos riscos O formulaacuterio FMEA recebe revisotildees perioacutedicas ou sempre

que houver uma alteraccedilatildeo nesse produto ou processo

225 Quadro sinoacutetico das ferramentas analisadas sob a oacutetica da pesquisa de mestrado

Dentro do conceito de otimizaccedilatildeo de esforccedilos foi necessaacuterio estabelecer os

criteacuterios relacionados abaixo de (a) a (e) a serem aplicados na seleccedilatildeo da ferramenta

que melhor se adequasse agrave anaacutelise de risco em um projeto de arquitetura

a) Criteacuterios ligados aos objetivos da anaacutelise

Quais os pesos a serem dados no que se refere agrave avaliaccedilatildeo de confiabilidade de

disponibilidade de manutebilidade ou de seguridade O desvio procurado eacute

desconhecido ou eacute negligenciado Existem outros eventos indesejados a serem

considerados E por fim eacute necessaacuteria uma quantificaccedilatildeo Ou uma anaacutelise qualitativa

pode ser suficiente

b) Criteacuterios ligados ao sistema a analisar

A natureza do sistema e sua complexidade satildeo elementos importantes na escolha

dos meacutetodos Ou a complexidade eacute resultado do nuacutemero de partes de ambientes e

seus elementos Essas partes do sistema podem ser agrupadas para facilitar a

anaacutelise Quais fatores satildeo relevantes e podem complicar a anaacutelise Haacute redundacircncia

Haacute possibilidades de intervenccedilatildeo humana em operaccedilatildeo Como classificar o caraacuteter

reparaacutevel dos elementos e componente Como classificar esse tipo de condiccedilatildeo

(reparaacutevel natildeo-reparaacutevel sequumlencial)

55

c) Criteacuterios ligados agraves anaacutelises jaacute realizadas

Como trabalhar o prescritivo e a realidade Como operacionalizar em projetos

especiacuteficos (subsistemas) e quais meios poderiam ser utilizados ao transpor para o

objetivo

d) Criteacuterios ligados aos recursos disponiacuteveis nas metodologias de anaacutelises

pesquisadas

Haacute necessidade de utilizaccedilatildeo de meacutetodos sofisticados para se atingir os

objetivos A eficaacutecia do meacutetodo estaacute relacionada agrave imposiccedilatildeo de meios especiacuteficos

Em qual niacutevel conveacutem a adaptaccedilatildeo A adaptaccedilatildeo seria aplicada no meacutetodo ou soacute na

forma de apresentaccedilatildeo dos resultados Como operacionalizar os recursos disponiacuteveis

tanto em especialistas como em operaccedilatildeo dos coacutedigos computacionais em relaccedilatildeo ao

banco de dados Seria iloacutegico adotar meacutetodos quantitativos sofisticados se natildeo haacute

disponibilidade de dados conhecidos e por fim como trabalhar a confiabilidade com

grau de confianccedila aceitaacutevel

e) Criteacuterio de ordenaccedilatildeo dos niacuteveis e de seus efeitos de accedilatildeo

Como orientar os indicadores externos ou internos Como formalizar esse dado

de referecircncia para uma anaacutelise de risco em projeto de arquitetura Como

operacionalizar as dependecircncias funcionais de uso dos equipamentos comuns de

interaccedilotildees espaciais de conforto ambiental e de manutenccedilatildeo relativas agraves accedilotildees

humanas

Observa-se que o universo a ser tratado conteacutem a busca da anaacutelise previsional

de causas geneacutericas no sistema construiacutedo Dessa forma faz-se necessaacuteria a

identificaccedilatildeo das falhas para as fontes potenciais

As referecircncias por meio das disposiccedilotildees legais ajudam no enfrentamento dessas

falhas entretanto natildeo satildeo suficientes Partindo desse pressuposto a anaacutelise por zona

56

permitiria localizar as dependecircncias entre falhas resultantes da localizaccedilatildeo geograacutefica

de certos elementos componentes ou sistemas

f) Flexibilidade de organizaccedilatildeo dos requisitos e criteacuterios a serem utilizados como

referecircncia para anaacutelise

A anaacutelise das diversas ferramentas permitiu a visualizaccedilatildeo do universo especiacutefico

de aplicaccedilatildeo de cada uma delas o grau de complexidade envolvido a forma de sua

aplicaccedilatildeo o tempo gasto para obtenccedilatildeo de resultados o conjunto de dados a serem

disponibilizados o custo a necessidade ou natildeo de grupos coesos de trabalho e de

conhecimento teacutecnico especiacutefico

Os criteacuterios classificatoacuterios utilizados para a definiccedilatildeo da ferramenta estatildeo

descritos na Tabela 6

57

Tabela 6 ndash Resultados comparativos entre as ferramentas pesquisadas

APP WHAT IF AacuteRVORE DE FALHAS FMEA

Objetivo Identificar perigos nas primeiras fases do projeto

Identificar possiacuteveis desvios ou acidentes (sequumlecircncias de riscos e perigos) suas consequumlecircncias e forma de minimizaacute-los

Identificar combinaccedilatildeo de falhas de equipamentos e erros humanos que podem acarretar acidente Possui caraacuteter sistemaacutetico

Analisar falha de componentes de um equipamento ou de um sistema Possui caraacuteter sistemaacutetico

Quando aplicar

Apoacutes definiccedilatildeo de anteprojetos de projetos e em sistemas

Pode ser usado em qualquer fase do projeto mesmo para testar as alteraccedilotildees

Em qualquer fase do projeto

Em sistema jaacute de-senvolvido Pode ser aplicada no desen-volvimento do projeto do produto em processos de produ-ccedilatildeo e sistemas administrativos

Apresentaccedilatildeo dos resultados

Lista de riscos e perigos potenciais Prioriza a gravidade do dano por intermeacutedio das classes de risco

Lista de cenaacuterios de acidentes potenciais e formas de reduccedilatildeo das suas consequumlecircncias

Relaccedilatildeo de combinaccedilatildeo de falhaserros que possam dar origem a acidentes

Visa agrave determina-ccedilatildeo dos efeitos decorrentes dessas falhas Estima probabilidade e gravidade

Natureza dos Resultados

Resultados no formato qualitativo

Resultados no formato qualitativo

Resultados no formato qualitativo podendo ser empregada avaliaccedilatildeo quantitativa

Resultados no formato quantitativo

Informaccedilotildees necessaacuterias

Eacute necessaacuterio informar os criteacuterios a serem adotados documentaccedilatildeo do sistema em estudo (instalaccedilotildees processos procedi-mentos operacionais materiais e opiniatildeo de operaacuterios envolvidos no sistema)

Documentaccedilatildeo detalhada do sistema (instalaccedilotildees processos procedimentos operacionais e de operaacuterios envolvidos no sistema)

Descriccedilatildeo do sistema e conhecimento de falhas e seus efeitos

Descriccedilatildeo do sistema e conhecimento de falhas e seus efeitos

Pessoal envolvido

Em geral uma equipe de dois ou trecircs teacutecnicos mas pode ser realizado por apenas um teacutecnico

Em geral uma equipe de dois ou trecircs teacutecnicos

Em geral um teacutecnico por aacutervore de falha Em sistemas complexos

Em geral uma equipe multidisciplinar com conhecimento teacutecnico profundo

Continua

58

Conclusatildeo Tabela 6 ndash Resultados comparativos entre as ferramentas pesquisadas

APP WHAT IF AacuteRVORE DE FALHAS FMEA

Tempo de realizaccedilatildeo

Horas ou semanas

De semanas a meses depende da dimensatildeo do sistema

Horas ou semanas De semanas a meses

Custo Baixo custo Depende da dimensatildeo e complexidade do sistema especificidades e habilidades dos teacutecnicos

Depende da dimensatildeo e complexidade do sistema especificidades e habilidades dos teacutecnicos

Depende da dimensatildeo e complexidade do sistema especificidades e habilidades dos teacutecnicos

23 GERENCIAMENTO DE RISCO

A ideacuteia ou conceito de gerenciamento de risco e de sistemas de gestatildeo de

seguranccedila teve iniacutecio no final dos anos 40 O primeiro setor a preocupar-se de modo

metodoloacutegico foi a induacutestria beacutelica dado que as falhas implicavam lesotildees ou perdas de

vidas humanas e desastrosos prejuiacutezos financeiros Em uma sociedade do poacutes-guerra

as perdas jaacute haviam atingido um patamar inaceitaacutevel

O programa espacial americano comeccedilou a introduzir os conceitos de seguranccedila

de maneira integrada em julho de 1969 quando o Departamento de Defesa Americano

formalizou uma normativa intitulada ldquoNecessidades de um Programa de Seguranccedilardquo A

aplicaccedilatildeo Te dessa normativa fomentou o iniacutecio de outra fase ndash a da gestatildeo de

seguranccedila

No Brasil as induacutestrias nucleares petroquiacutemicas e biomeacutedicas tecircm se dedicado a

sistemas de prevenccedilatildeo controle e proteccedilatildeo Os aspectos de confiabilidade e seguranccedila

dos sistemas satildeo essenciais agrave manutenccedilatildeo da existecircncia dessas empresas

O desenvolvimento das tecnologias e consequumlente aumento da complexidade e

interaccedilatildeo entre sistemas induziram agrave formalizaccedilatildeo de procedimentos escritos que

buscavam identificar analisar e minimizar os riscos

59

O modelo mais importante surge em 1920 desenvolvido por Walter Shewhart e

denominado PDCA (ldquoPlan-Do-Check-Actrdquo a saber ldquoPlanejar-Executar-Checar-Agirrdquo)

Este modelo foi popularizado alguns anos depois por W Edwards Deming e por isso

ficou conhecido por ldquoCiacuterculo de Demingrdquo Constitui-se de um modelo dinacircmico pois

estaacute associado ao planejamento implementaccedilatildeo controle e melhoria contiacutenua Seu

desdobramento em cada um dos processos da organizaccedilatildeo eacute feito por meio dos

procedimentos escritos

Ele eacute mais aplicado na aacuterea administrativa em virtude da interface gerencial entre

os diversos setores da empresa A adoccedilatildeo do sistema de documentaccedilatildeo sistematizado

permite que as interfaces de atuaccedilatildeo girem em torno do que se chama ciacuterculo PDCA

estabelecendo um maior controle das accedilotildees de verificaccedilatildeo levantamento de hipoacuteteses

de dados anaacutelise dos condicionantes levantados proposiccedilotildees e implantaccedilatildeo das

melhorias A sigla PDCA envolve uma estrateacutegia de atuaccedilatildeo composta por Plan (P ndash

planejar) que estabelece os objetivos e processos necessaacuterios para fornecer

resultados de acordo com os requisitos do cliente e poliacuteticas da organizaccedilatildeo Do (D ndash

fazer) que implementa os processos Check (C ndash checar) que monitora e mede

processos e produtos em relaccedilatildeo agraves poliacuteticas aos objetivos e aos requisitos para

produtos e relata os resultados Act (A ndash agir) que executa as accedilotildees para promover

continuamente a melhoria do desempenho do processo

Muitas teorias surgiram para explicar o motivo e forma de desencadeamento dos

desvios

Em 1926 Heinrich propocircs a Teoria Heinrich Ele demonstrou inicialmente a

seguinte relaccedilatildeo 88102 ou seja em um universo de 75000 casos de acidentes

analisados 88 destes eram causados por atos inseguros 10 por condiccedilotildees

inseguras e 2 por causas natildeo-previsiacuteveis A partir dessa relaccedilatildeo ele propocircs medidas

60

de gerenciamento privilegiando a prevenccedilatildeo Essa anaacutelise permitiu que ele

desenvolvesse sua teoria e estabelecesse uma relaccedilatildeo de riscos associados a eventos

ocorridos Essa relaccedilatildeo eacute expressa por 300291 na qual a cada grupo de 330

acidentes do mesmo tipo 300 resultariam em nenhum ferimento 21 produziriam

ferimentos leves e 1 resultaria em acidente com afastamento A preocupaccedilatildeo de

Heinrich estava focada na preservaccedilatildeo da seguranccedila do trabalhador

Em 1966 Frank Bird Jr demonstrou em seus estudos que para cada acidente

grave (com afastamento) teriam ocorrido 10 acidentes menores (sem afastamento) 30

danos agrave propriedade reportados e 600 incidentes sem danos pessoais e materiais

Essa relaccedilatildeo eacute denominada Piracircmide de Bird ndash 11030600 Ele formulou o Controle

de Perdas (Loss Control) no qual preconizava que a empresa deveria preocupar-se

com as questotildees relacionadas ao trabalhador mas tambeacutem com as relacionadas agraves

instalaccedilotildees e equipamentos A ideacuteia de que os danos seacuterios ocorriam em menor

frequumlecircncia levou a integraccedilatildeo entre as accedilotildees de prevenccedilatildeo gerando um sistema de

gestatildeo Mais tarde ele desenvolveu a teoria denominada Modelo Causal de Perdas

(Teoria dos ldquodominoacutesrdquo) Essa teoria classifica o primeiro ldquodominoacuterdquo como o da

administraccedilatildeo o segundo como a origem o terceiro como o sintoma o quarto e o

quinto como consequumlecircncias Os trecircs primeiros ldquodominoacutesrdquo representam o preacute-contato o

quarto o contato (frequumlecircncia) e o quinto o poacutes-contato (gravidade)

Em 1970 Fletcher cria o Total Controle de Perdas (Total Loss Control) a partir da

ampliaccedilatildeo dos conceitos de Bird que envolveu as questotildees relacionadas agrave proteccedilatildeo

ambiental seguranccedila patrimonial de processos e de produtos

Em 1970 William Handdon propocircs uma teoria considerando que a ocorrecircncia de

muitos acidentes e ferimentos envolvem uma transferecircncia de energia e quanto maior

a energia transferida maior seraacute a severidade EleTambeacutem sugeriu medidas de

61

prevenccedilatildeo baseadas em um modelo em paralelo que inclui muacuteltiplas accedilotildees operando

ao mesmo tempo

Em 1986 Levenson define seguranccedila como uma medida do grau de liberdade do

risco ou de condiccedilotildees que podem causar morte dano fiacutesico ou dano a equipamento ou

propriedade

O gerenciamento de risco desenvolve essencialmente uma siacutentese de esforccedilos ndash

objetivos e subjetivos normativos e empiacutericos qualitativos e quantitativos ndash visando

eliminar ou reduzir ao maacuteximo o niacutevel aceitaacutevel de um dado risco ou seja eliminar ou

minimizar o perigo e coibir ou reduzir a probabilidade de ocorrecircncia ou consequumlecircncia do

risco

Segundo Taralli (2005) ldquoos sistemas de gerenciamento de risco vecircm sendo

desenvolvidos como alternativa porque levam justamente em consideraccedilatildeo uma

expectativa de seguranccedila ou de confiabilidade de operaccedilatildeo (especialmente quando um

dado sistema eacute reconhecido como perigoso por sua natureza)rdquo

24 DESEMPENHO TEacuteCNICO CONSTRUTIVO

A induacutestria da construccedilatildeo civil no Brasil ainda tem muito a avanccedilar para o

atendimento agrave avaliaccedilatildeo de desempenho tanto por seu elevado custo como pelas

exigecircncias de padronizaccedilatildeo de normativas e testes na avaliaccedilatildeo laboratorial Ainda se

utilizam teacutecnicas construtivas materiais e componentes construtivos ditos tradicionais

que em relaccedilatildeo agrave resistecircncia ao fogo tecircm respondido de forma bastante segura As

estruturas os vedos e paramentos satildeo compostos por materiais inertes (concreto

ceracircmicas argamassa agrave base de aglomerantes minerais) em sua maioria pouco

contribuem para o iniacutecio e disseminaccedilatildeo do fogo Com relaccedilatildeo agrave acessibilidade

(seguranccedila em uso) a situaccedilatildeo eacute mais criacutetica pois o uso de estruturas fixas ordenadas

no espaccedilo construiacutedo dificulta a mobilidade exigida para sua implementaccedilatildeo

62

Pesquisas recentes apontam que os projetos de arquitetura e subsistemas satildeo os

grandes responsaacuteveis pelos conflitos desvios e falhas tanto por falta de detalhamento

dos projetos como por compatibilizaccedilatildeo inadequada entre projetos A tiacutetulo de exemplo

Caprio (2007) conclui em sua dissertaccedilatildeo focada em anaacutelise de desempenho teacutecnico

construtivo ndash edifiacutecios multifamiliares 228 dos desvios tecircm origem nas deficiecircncias e

inadequaccedilotildees do projeto 194 na execuccedilatildeo da obra 196 nos materiais e 383 na

manutenccedilatildeo

A palavra ldquodesempenhordquo eacute definida como o comportamento em uso do edifiacutecio

(ISO 6241 ndash International Organization of Standardization 1982) caracterizando o fato

de que este deve apresentar certas propriedades para cumprir a funccedilatildeo proposta

quando sujeito a determinada influecircncia ou accedilotildees durante sua vida uacutetil Essas accedilotildees

sobre o edifiacutecio satildeo chamadas de condiccedilatildeo de exposiccedilatildeo As questotildees relacionadas a

desempenho teacutecnico construtivo tecircm sido alvo de discussatildeo conforme alguns relatos

abaixo citados

Gross apud Mitidieri (1998)

[] em uma publicaccedilatildeo de 1925 do NBS (National Bureau of Standards instituiccedilatildeo antecessora do NIST ndash National Institute of Standard and Tecnologiy (USA) denominada Recommended Pratice for Arrangement of Building Codes) indica a adoccedilatildeo sempre que possiacutevel que os criteacuterios definidos em termos de desempenho devam ser baseados em resultados de testes em funccedilatildeo das condiccedilotildees de uso

Mitidieri (1998) cita em sua tese

[] no acircmbito internacional esse conceito jaacute estava sendo empregado de forma sistematizada nas deacutecadas de 60 e 70 por algumas instituiccedilotildees renomadas e por pesquisadores como o Sweck Blach Mathey and Richard que abordavam as questotildees relacionadas a desempenho nos diversos congressos patrocinados pelo Conseil Internacional du Bacirctiment (CIB) e outras instituiccedilotildees

Segundo Mitidieri (1998) as instituiccedilotildees que mais se dedicaram a estudos

relacionados a desempenho foram Reacuteunion Internationale de Laboratories drsquoEssais et

de Rechegraverches sur les Mateacuteriaux et Constructions (RILEM) a American Society for

Testing and Materials (ASTM) e o International Concil for Research and Innovation in

63

Building and Construction (CIB)

Essas instituiccedilotildees fomentaram em 1972 na Filadeacutelfia (EUA) o primeiro

Symposium Proceedings ndash Performance concept in buildings (joint RILEM ASTMCIB)

Um novo referencial surgiu com a proposiccedilatildeo da ISO 6241 1984 (Performance

Standard in building ndash Principles for their preparation and factors to be condidered)

desenvolvida pelo comitecirc teacutecnico ISOTC 59 (Construccedilatildeo de Edifiacutecios) Essa intenccedilatildeo

de norma foi apresentada no 1deg Encontro Nacional sobre Qualidade na Construccedilatildeo em

Lisboa (Portugal) 1982 sendo aprovada em 1984

Em 1996 a International Organization for Standartization se juntou ao grupo e foi

realizado um terceiro simpoacutesio em Israel em 1996

No Brasil como nos outros paiacuteses as questotildees sobre o desempenho eram

tratadas de maneira prescritiva para os sistemas jaacute conhecidos ou tradicionais Os

sistemas tecnoloacutegicos inovadores precisavam de instrumentos cientiacuteficos e tecno-

loacutegicos para avaliaacute-los A comparaccedilatildeo natildeo era suficiente para lanccedilar um produto no

mercado Era necessaacuterio atender agraves exigecircncias do usuaacuterio que ateacute entatildeo assumia o

ocircnus do desconforto do uso sem ter participado do processo de aceitaccedilatildeo

J G Keynote Gross apud Mitidieri (1998) pesquisador no NIT ndash EUA lanccedilou em

1996 no terceiro simpoacutesio em Israel (International Symposium Applications of the

Performance Concept in Building) o seguinte questionamento

[] Se o conceito de desempenho eacute compreendido filosoficamente se sua abordagem eacute tambeacutem amplamente aceita intelectualmente se os seus princiacutepios satildeo de faacutecil compreensatildeo se a metodologia decorrente remove barreiras agraves inovaccedilotildees se o conceito de produccedilatildeo pode incrementar a produccedilatildeo de edifiacutecios com o custo total menor porque ele natildeo eacute aplicado universalmente

O proacuteprio Gross aponta algumas razotildees para esse comportamento dentre as

quais a deficiecircncia existente no conhecimento quanto agrave compreensatildeo e identificaccedilatildeo

das exigecircncias existentes de caraacuteter humano e econocircmico a dificuldade em

estabelecer paracircmetros para avaliaccedilatildeo de durabilidade e a falta de consciecircncia para

64

perceber os benefiacutecios da aplicaccedilatildeo desse conceito

No Brasil a resposta a essas questotildees poderia estar vinculada a padrotildees

estabelecidos e cristalizados no setor da construccedilatildeo civil representados pelos

conservadorismos empresariais do ato de projetar e do modo de construir Aleacutem disso

outros fatores contribuiacuteram para essa quase estagnaccedilatildeo os escassos recursos o custo

financeiro elevado a instabilidade econocircmica do setor o medo de comprometer o

capital as incertezas do processo de planejamento e produccedilatildeo e a falta de estudos

aprofundados de seu consumidor

A induacutestria da construccedilatildeo civil tem tentado diminuir a defasagem tecnoloacutegica em

relaccedilatildeo a outros setores poreacutem o medo de arriscar com um produto natildeo-testado ou

natildeo-adaptado induz agrave manutenccedilatildeo do formato jaacute estabelecido Pode-se observar uma

mudanccedila de comportamento tanto dos usuaacuterios como dos empreendedores com

relaccedilatildeo agraves exigecircncias de um produto A natildeo-utilizaccedilatildeo dos meios de verificaccedilatildeo passou

a ser considerada mais criteriosamente pois os desvios ou as falhas de especificaccedilotildees

podem acarretar prejuiacutezos aos empreendedores e projetistas desse sistema A opccedilatildeo

por produtos inovadores importados ou natildeo envolve custos elevados em avaliaccedilotildees

teacutecnicas com ensaios de qualificaccedilatildeo e quantificaccedilatildeo

Hattis D e Keynote apud Mitidieri (1998)

[] trata o edifiacutecio como uma matriz bidimensional um eixo definido pelas partes do edifiacutecio (materiais componentes elementos subsistemas) e o outro pelos atributos de desempenho estrutural seguranccedila ao fogo seguranccedila a acidentes higiene e sauacutede acuacutestica iluminaccedilatildeo durabilidade etc

E enfatiza [] as exigecircncias humanas definiratildeo as mudanccedilas ao longo do tempo sendo necessaacuteria a inclusatildeo de equipes multidisciplinares de especialistas e representantes dos proacuteprios usuaacuterios para a confecccedilatildeo de um projeto

As questotildees colocadas por Hattis estatildeo diretamente vinculadas agrave concepccedilatildeo do

partido arquitetocircnico do sistema construtivo e da forma de articulaccedilatildeo dos

subsistemas Essa capacidade atribuiacuteda a um edifiacutecio de articular-se diante das

65

exigecircncias dos usuaacuterios sem perder suas partes e atributos de desempenho denota

ser mais um atributo pois considera a funcionalidade sistecircmica pela oacutetica da

flexibilidade Flexibilidade esta a permitir que o usuaacuterio atenda agraves suas necessidades ao

longo do tempo sem que sejam necessaacuterios investimentos de infra-estrutura mas sim

de adequaccedilatildeo de subsistemas

O conceito de desempenho vem ao logo dos anos inserindo-se de forma mais

abrangente em funccedilatildeo de alguns indutores responsaacuteveis por salvaguardar o interesse

coletivo quando da aquisiccedilatildeo de um bem Esse conceito passou por todas as etapas

para se estruturar e consolidar-se Hoje ele estaacute inserido em coacutedigos de edificaccedilotildees

normalizaccedilotildees internacionais que se adaptam agraves nacionais e por sua vez adaptam-se

agraves condiccedilotildees especiacuteficas regionais transformando-se em obrigatoriedade

Ao iniciar-se uma anaacutelise ou qualquer avaliaccedilatildeo faz-se necessaacuterio estabelecer

como os dados seratildeo tratados e sob qual oacutetica eles seratildeo vistos

Segundo Barreto (1994) ldquoeacute necessaacuterio que se estabeleccedila a forma de estruturaccedilatildeo

do enfoquerdquo No enfoque sistecircmico as partes do edifiacutecio se inter-relacionam produzindo

uma relaccedilatildeo de causa e efeito quer dizer sempre que se altera uma parte eacute

necessaacuterio reavaliar-se o conjunto Esse enfoque permite explicar o todo sem

contudo excluir a possibilidade de explicar o particular Quase sempre os projetistas

tecircm aplicado em seus projetos (novos reforma e ampliaccedilatildeo) o enfoque reducionista

no qual as partes constituintes da edificaccedilatildeo satildeo tratadas separadamente perdendo a

visatildeo do conjunto e de suas consequumlecircncias Independente da escolha de abordagem

utilizada eacute mais relevante compreender os limites de cada uma delas a fim de

estabelecer-se o desempenho almejado

Barreto (1994) no texto Requisitos de desempenho para sistemas prediais de

aacutegua e esgoto afirma ser necessaacuterio estabelecer as diferenccedilas entre os conceitos

66

aplicados em desempenho dos sistemas e de materiais O primeiro estaacute associado agrave

compatibilizaccedilatildeo destes agraves exigecircncias do usuaacuterio independente dos materiais

utilizados e o segundo estaacute associado agrave durabilidade do material e agrave correspondente

capacidade de exercer sua funccedilatildeo como parte do sistema

Para o entendimento da base metodoloacutegica da anaacutelise de desempenho eacute preciso

estabelecer-se os conceitos envolvidos nos quais os requisitos consistem nas

exigecircncias de caraacuteter eminentemente humano e os criteacuterios consistem no

estabelecimento dos meios ou de regras de caraacuteter teacutecnico de qualidade a que um

produto deva atender Essa qualidade eacute definida por meio das verificaccedilotildees analiacuteticas

ensaios e mensuraccedilotildees visando estabelecer os niacuteveis de seguranccedila habitabilidade e

durabilidade

Segundo Mitidieri (1998) os conceitos referentes agrave avaliaccedilatildeo de desempenho

devem ser definidos da seguinte forma

[] Exigecircncia do usuaacuterio ndash necessidades qualificadas pelo usuaacuterio que atendam a seu conforto fiacutesico psicoloacutegico socioloacutegico e econocircmico Satildeo apresentados alguns norteadores sob a forma de exigecircncias dos usuaacuterios o sistema edificaccedilatildeo e os sistemas prediais Exigecircncias de caraacuteter absoluto ndash satildeo aquelas que envolvem as questotildees relacionadas agrave seguranccedila estrutural e de uso Exigecircncias de caraacuteter relativo ndash satildeo aquelas onde eacute possiacutevel se estabelecer uma escala de satisfaccedilatildeo relacionada a custo ou seja relativo agraves condiccedilotildees de melhoria de utilizaccedilatildeo Material ndash produto que desempenha funccedilatildeo especiacutefica podendo ser utilizado em uma ou mais composiccedilotildees (exemplo areia cimento concreto etc) Componente ndash produto que desempenha como uma unidade distinta uma funccedilatildeo especiacutefica (exemplo porta janela viga painel preacute-fabricado) Elemento ndash composiccedilatildeo de componentes que se destinam a formar parte de um edifiacutecio (ex estrutura paredes externas divisoacuterias internas piso etc) Definiccedilatildeo do uso da edificaccedilatildeo ndash eacute a classificaccedilatildeo da edificaccedilatildeo perante a atividade predominante que seraacute desenvolvida no estabelecimento Condiccedilotildees de exposiccedilatildeo a que o edifiacutecio estaacute submetido ndash satildeo os agentes atuantes no edifiacutecio tanto vindo do interior do edifiacutecio atraveacutes da forma de uso e manutenccedilatildeo como do exterior do edifiacutecio atraveacutes do meio ambiente circundante

O Conseil Internacional du Bacirctiment (CIB) em Working with the performance

approach in building Roterdatilde 1982 (publicaccedilatildeo n 64) aborda algumas questotildees

conceituais que devem ser ressaltadas A primeira estaacute relacionada agrave definiccedilatildeo das

67

condiccedilotildees e facilidades que devem ser atendidas por um edifiacutecio com relaccedilatildeo ao

desempenho de suas funccedilotildees e uso independentemente do local isto se aplica aos

requisitos do usuaacuterio A segunda agrave definiccedilatildeo em termos quantitativos das condiccedilotildees e

facilidades que devem ser atendidas pelo edifiacutecio incluindo suas partes e subsistemas

para cumprir os objetivos em um determinado local refletindo as particularidades das

soluccedilotildees projetuais ndash isto se aplica aos requisitos de desempenho teacutecnico construtivo

O desempenho teacutecnico construtivo deve ser empregado de forma integrada

envolvendo seus materiais componentes forma e teacutecnica de produccedilatildeo para que haja

customizaccedilatildeo do processo ou produccedilatildeo de soluccedilotildees inovadoras Essas soluccedilotildees

inovadoras podem vir a partir da adoccedilatildeo de produtos tradicionais ou novos

A publicaccedilatildeo de n 64 estrutura os meacutetodos para seleccedilatildeo de criteacuterios de

desempenho Ele opera em duas linhas na horizontal se tem meacutetodo atividade

vantagens desvantagens e aplicabilidade na vertical se tem o detalhamento dos

diversos criteacuterios a serem empregados em uma avaliaccedilatildeo de desempenho teacutecnico

construtivo Os meacutetodos sugeridos satildeo

Seleccedilatildeo subjetiva - pode ser realizada por um especialista ou uma equipe

multidisciplinar Utiliza a experiecircncia o conhecimento e a capacidade de julgamento

dos especialistas Apresenta baixo custo e bons resultados Natildeo envolve a opiniatildeo dos

usuaacuterios e seu processo de documentaccedilatildeo eacute falho quanto agrave catalogaccedilatildeo e seleccedilatildeo dos

criteacuterios adotados

Seleccedilatildeo baseada na disponibilidade de meacutetodo de ensaio - essa seleccedilatildeo envolve

a escolha de um meacutetodo de ensaio jaacute existente no mercado que melhor qualifique o

produto indicando com precisatildeo a partir do ensaio os criteacuterios de desempenho mais

relevantes Natildeo envolve o usuaacuterio Tem como fator limitante a validaccedilatildeo do resultado por

natildeo ser possiacutevel a replicaccedilatildeo para outros componentes ficando na dependecircncia de uma

68

amostragem significativa A ausecircncia de referecircncias de ensaios que cumpram todo o

universo pesquisado leva a limitaccedilatildeo do paradigma da comparaccedilatildeo para aceitaccedilatildeo do

produto inibindo o desenvolvimento de outros materiais Eacute vista como uma maneira

pragmaacutetica de seleccedilatildeo de criteacuterios e eacute frequumlentemente usada em especificaccedilotildees de

desempenho aplicadas em aacutereas cujos problemas estatildeo estabelecidos

Seleccedilatildeo baseada na anaacutelise funcional ndash define as principais funccedilotildees de um

produto suas subfunccedilotildees para estabelecer os criteacuterios de desempenho relevantes

Ajuda a estruturar o conhecimento disponiacutevel eacute orientada ao uso identifica falhas no

conhecimento demanda poucos recursos e tem facilidade na aplicaccedilatildeo Natildeo

envolve o usuaacuterio diretamente pressupotildee certo tipo de produto natildeo adiciona

informaccedilotildees novas e opera subjetivamente para a seleccedilatildeo dos criteacuterios Esse

meacutetodo eacute utilizado para o desenvolvimento de novas soluccedilotildees para os produtos

existentes

Seleccedilatildeo baseada no comportamento do produto em uso ndash ela se desenvolve em

duas etapas A primeira se utiliza dos registros de falhas e a segunda da experiecircncia de

uso do produto investigando as falhas ocorridas e experiecircncias acumuladas A

dificuldade maior neste caso eacute quando natildeo existe experiecircncia acumulada com sistemas

construtivos inovadores

Seleccedilatildeo baseada no estudo dos requisitos do usuaacuterio ndash ocorre a participaccedilatildeo

direta do usuaacuterio na especificaccedilatildeo do produto desenvolve-se a sistematizaccedilatildeo dos

requisitos do usuaacuterio e a transformaccedilatildeo destes em criteacuterios de desempenho que satildeo as

referecircncias para a avaliaccedilatildeo do desempenho de sistemas inovadores Exige grande

demanda de recursos (humanos e financeiros) sua aplicaccedilatildeo apresenta problemas

metodoloacutegicos diversos aleacutem da dificuldade de transformar os criteacuterios em linguagem

teacutecnica Tem sido utilizado como objeto de pesquisa para estabelecer as bases de

69

informaccedilotildees

De maneira geral esses meacutetodos satildeo empregados de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da demanda que pode ser direta ou indireta pois define a tipologia de

anaacutelise a caracterizaccedilatildeo da sua estrutura de anaacutelise a formalizaccedilatildeo de referenciais e

indicadores miacutenimos admissiacuteveis e por fim a formas de verificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

A Norma ISO 6241 1984 estabelece algumas tabelas A primeira se refere aos

agentes atuantes nas edificaccedilotildees a segunda trata das exigecircncias dos usuaacuterios a

terceira indica os subsistemas que compotildeem o sistema de edificaccedilatildeo e a quarta as

exigecircncias dos usuaacuterios com relaccedilatildeo aos sistemas de edificaccedilatildeo e prediais A tiacutetulo de

exemplo seratildeo apresentadas as Tabelas 7 8 e 9

Essas tabelas foram integralmente traduzidas da norma por Barreto (1994) no

texto Requisitos de desempenho para sistemas prediais

70

Tabela 7 ndash Agentes atuantes na edificaccedilatildeo Natureza

Origens

Externas ao edifiacutecio

Internas ao edifiacutecio

Atmosfera Solo Impostas pela

ocupaccedilatildeo

Resultante da

concepccedilatildeo

1 Agentes mecacircnicos

11 Gravitacional Carga de neve

aacutegua de chuva

Pressatildeo do solo

pressatildeo da aacutegua

Carregamento Peso proacuteprio

12 Forccedilas e

deformaccedilotildees impostas

Pressatildeo devida agrave

formaccedilatildeo de gelo

dilataccedilatildeo teacutermica e

higroscoacutepica

Escorregamento

recalque

Esforccedilo de

manobra

Retraccedilatildeo aderecircncia

forccedilas e deformaccedilotildees

impostas

13 Energia cineacutetica Ventos granizos

choques exteriores

Terremoto Choques internos

desgastes

Golpe de ariacuteete

14 Vibraccedilatildeo e ruiacutedos Vento trovatildeo ruiacutedo

externo

Traacutefego vibraccedilatildeo de

maacutequinas

Ruiacutedos e vibraccedilotildees

interiores

Ruiacutedos dos equipa-

mentos das

instalaccedilotildees prediais e

dos eletrodomeacutesticos

2 Agentes eletromagneacuteticos

21 Radiaccedilatildeo Radiaccedilatildeo solar

raios radioativos

Radioatividade Lacircmpadas

radioatividade

Superfiacutecies radiantes

22 Eletricidade Iluminaccedilatildeo puacuteblica Correntes parasitaacuterias - Eletricidade estaacutetica

suprimento de energia

23 Magnetismo - - Campos

magneacuteticos

Campos magneacuteticos

3 Agentes teacutermicos

31 Temperatura Aquecimento

congelamento e

choque teacutermico

Aquecimento

congelamento do solo

Calor gerado pelo

usuaacuterio

Aquecimento fogo

4 Agentes quiacutemicos

41 Aacutegua e solventes Umidade do ar

condensaccedilatildeo e

precipitaccedilatildeo

Aacuteguas de superfiacutecie e

subterracircnea

Lavagem conden-

saccedilatildeo detergentes

e aacutelcool

Abastecimento de

aacutegua drenagem

esgoto infiltraccedilatildeo

42 Oxidantes Oxigecircnio ozocircnio

oacutexido de nitrogecircnio

Potenciais

eletroquiacutemicos

positivos

Desinfetantes e

amaciantes

Potenciais

eletroquiacutemicos

positivos

43 Redutores - Sulfetos Agentes

combustiacuteveis

amocircnia

Agentes

combustiacuteveis

potenciais eletro-

quiacutemicos negativos

Continua

71

Conclusatildeo Tabela 7 ndash Agentes atuantes na edificaccedilatildeo Natureza

Origens

Externas ao edifiacutecio

Internas ao edifiacutecio

Atmosfera Solo Impostas pela

ocupaccedilatildeo

Resultante da

concepccedilatildeo

44 Aacutecidos Aacutecido carbocircnico

fezes de paacutes-saros

aacutecido sulfuacuterico

Aacutecido carbocircnico aacutecido

huacutemico

Vinagre aacutecido

ciacutetrico aacutecido

carbocircnico

Aacutecido sulfiacutedrico aacutecido

carbocircnico

45 Bases - Cales (cal) Soda caacuteustica hi-

droacutexido de potaacutes-

sio hidroacutexido de

amocircnia

Soda caacuteustica e

cimento

46 Sais Neacutevoa salina Nitratos fosfatos cloratos sulfatos

Cloreto de soacutedio Cloreto de caacutelcio sulfetos gesso

47 Inertes Poeira Calcaacuterio e siacutelica Gorduras oacuteleos tintas e poeira

Gorduras oacuteleos e poeira

5 Agentes bioloacutegicos 51 Vegetais Bacteacuterias sementes

Bacteacuterias bolor fungo e raiacutezes

Bacteacuterias e plantas domeacutesticas

-

52 Animais Insetos paacutessaros Roedores vermes e cupins

Animais domeacutesticos

-

Fonte Norma ISO ndash 6241 1984 traduzido por Barreto 1994

Tabela 8 ndash Exigecircncias dos usuaacuterios EXIGEcircNCIAS EXEMPLOS Seguranccedila estrutural Estabilidade e resistecircncia mecacircnica Seguranccedila ao fogo Limitaccedilotildees de risco e propagaccedilatildeo de incecircndio seguranccedila ao uso Seguranccedila em uso Seguranccedila dos usuaacuterios e contra-intrusatildeo Estanqueidade Estanqueidade dos liacutequidos gases e soacutelidos Conforto higroteacutermico Temperatura radiaccedilatildeo teacutermica velocidade do ar umidade relativa e controle de

condensaccedilatildeo Ambiecircncia atmosfeacuterica Pureza do ar ventilaccedilatildeo e controle dos odores Conforto auditivo Controle do ruiacutedo externo e interno inteligibilidade do som e tempo de reverberaccedilatildeo

dos ambientes Conforto taacutetil Eletricidade estaacutetica rugosidade umidade temperatura superficial Conforto visual Iluminaccedilatildeo natural e artificial (reflexo iluminacircncia e contrastes) insolaccedilatildeo cores das

paredes e dos objetos Conforto antropodinacircmico Aceleraccedilatildeo vibraccedilatildeo e esforccedilos facilidade de movimentaccedilatildeo e manobrabilidade dos

equipamentos Higiene Cuidados corporais abastecimento de aacutegua eliminaccedilatildeo de mateacuterias usadas Adequabilidade Quantidade tamanho geometria participaccedilatildeo e inter-relaccedilatildeo entre espaccedilos internos

instalaccedilotildees prediais e equipamentos Durabilidade Desempenho estaacutevel ao longo da vida uacutetil Economia Custo inicial e custo de manutenccedilatildeo e reparos durante o uso

Fonte Norma ISO ndash 6241 1984 traduzida por Barreto 1994

72

Tabela 9 ndash Subsistemas que compotildeem o sistema de edificaccedilatildeo

Subsistema Exemplo 1 Estrutura

11 Fundaccedilotildees

Viga baldrame fundaccedilatildeo direta rasa etc

12 Superestrutura Colunas vigas paineacuteis poacuterticos etc

2 Envoltoacuteria externa

21 Abaixo do solo Fundo lateral e topo dos elementos construtivos subterracircneos Passagens para tubulaccedilotildees dutos etc

22 Acima do solo Fundo lateral e topo dos elementos construtivos expostos

Abertura na envoltoacuteria (janelas portas etc) 3 Divisores espaciais externos

31 Vertical Particcedilotildees (paredes) Aberturas (janelas)

32 Horizontal Pisos (entre andares) e Aberturas (alccedilapotildees de forro)

33 Inclinado Escadas e Rampas 4 Divisores espaciais internos

41 Vertical Particcedilotildees (paredes) e Aberturas (janelas)

42 horizontal Pisos (entre andares) e Aberturas (alccedilapotildees de forro)

43 Inclinado Escadas e Rampas 5 Instalaccedilotildees (sistemas prediais120)

51 Suprimento de aacutegua potaacutevel e disposiccedilatildeo de aacuteguas servidas e pluviais

Distribuiccedilatildeo interna de aacutegua (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo reservatoacuterios bombas etc) Coleta de aacuteguas servidas (ramais de descarga e de esgoto tubos de queda coletores prediais etc) Ventilaccedilatildeo de rede predial de esgoto (tubos etc) Drenagem (tubos caixas coletoras etc) Disposiccedilatildeo de esgoto (tubos caixas de passagem caixa de

52 Aquecimento e ventilaccedilatildeo

Distribuiccedilatildeo interna de combustiacutevel gasoso (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo botijotildees etc) Distribuiccedilatildeo interna de combustiacutevel liacutequido (oacuteleo diesel p caldeiras) (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo reservatoacuterios etc) Fonte de aquecimento primaacuterio (boilers etc) Distribuiccedilatildeo interna de aacutegua quente (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo reservatoacuterios etc) Ventilaccedilatildeo (dutos ventilaccedilatildeo natural e forccedilada por via mecacircnica)

53 Distribuiccedilatildeo interna de gaacutes

Ar comprimido (compressores tubos etc) Gaacutes (tubos reservatoacuterios etc)

54 Eletricidade Rede de alta tensatildeo (linhas etc) Transformaccedilatildeo (transformadores redutores de tensatildeo) Rede de baixa tensatildeo (fiaccedilatildeo interruptores soquetes iluminaccedilatildeo etc)

55 Telecomunicaccedilotildees Telefone (fiaccedilatildeo aparelho etc) Intercomunicaccedilatildeo (fiaccedilatildeo campainhas aberturas automaacuteticas de portas intercomunicadores etc) Rede interna de raacutedio e TV (fiaccedilatildeo antenas receptores etc)

56 Transporte mecacircnico Elevadores (casa de maacutequinas cabos de sustentaccedilatildeo etc) Escadas e pisos rolantes (maquinaria etc) Balancim (cabos cestas maacutequinas etc) Gruas e guindastes

57 Tansporte pneumaacutetico e por gravidade

Lixeiras (dutos etc) Central de vaacutecuo para limpeza (dutos) Transportador pneumaacutetico

58 Seguranccedila Iluminaccedilatildeo de proteccedilatildeo Seguranccedila ao fogo Proteccedilatildeo contra intrusatildeo

Fonte Norma ISO 6241 1984 traduzida por Barreto (1994)

73

Diante da relatividade expressa nas exigecircncias dos usuaacuterios eacute preciso sempre

conceituar cada um dos requisitos antes de estabelecer os criteacuterios de desempenho

Os requisitos apresentados na Tabela 10 foram customizados a partir da necessidade

sentida por Bagatelli (2002)

Tabela 10 ndash Exemplo de adequaccedilatildeo Requisitos de desempenho das edificaccedilotildees

REQUISITOS DE DESEMPENHO DAS EDIFICACcedilOtildeES 1 Estabilidade estrutural e resistecircncia a cargas estaacutetica dinacircmica e ciacuteclica ndash

os componentes e sistemas da edificaccedilatildeo devem possuir resistecircncia mecacircnica a cargas estaacuteticas dinacircmicas e ciacuteclicas os componentes e

sistemas individualmente e combinados devem possuir resistecircncia a impactos e accedilotildees acidentais efeitos ciacuteclicos (fadiga) para garantir que esses elementos natildeo atinjam o estado limite uacuteltimo correspondente agrave ruiacutena do elemento ou parte dele 2 Resistecircncia ao fogo ndash

os componentes e subsistemas da edificaccedilatildeo devem apresentar limitaccedilotildees na influecircncia ao risco de iniacutecio e propagaccedilatildeo do fogo A edificaccedilatildeo deve possuir elementos de seguranccedila para casos de incecircndios tais como sistemas de alarme e extinccedilatildeo de focos de fogo bem como possibilitar evacuaccedilotildees eficientes e reduccedilatildeo de efeitos fisioloacutegicos causados pela fumaccedila e calor 3 Resistecircncia agrave utilizaccedilatildeo ndash

a edificaccedilatildeo deve apresentar seguranccedila no uso e operaccedilatildeo dos equipamentos bem como seguranccedila contra intrusotildees (pessoas e animais) nas aacutereas comuns e de movimentaccedilatildeocirculaccedilatildeo 4 Estanqueidade ndash

cuidados com a estanqueidade dos ambientes subsistemas e componentes da edificaccedilatildeo em relaccedilatildeo a elementos liacutequidos soacutelidos e gasosos tais como aacutegua de chuva solo potaacutevel fumaccedila e poeira 5 Higiene ndash

cuidados com a higiene pessoal e dos ambientes abastecimento de aacutegua e remoccedilatildeo de resiacuteduos limitaccedilotildees na emissatildeo dos contaminantes 6 Qualidade do ar ndash os ambientes devem possuir ventilaccedilatildeo adequada e controle de odores aleacutem de cuidados com a pureza do ar 7 Conforto higroteacutermico ndash

limitaccedilotildees das propriedades teacutermicas do edifiacutecio seus componentes e subsistemas possibilitando o controle da temperatura e da umidade relativa do ar e das superfiacutecies controle da velocidade do ar da radiaccedilatildeo teacutermica e de condensaccedilotildees 8 Conforto visual ndash refere-se agrave iluminaccedilatildeo natural e artificial insolaccedilatildeo possibilidade de escurecimento aspecto dos espaccedilos e das superfiacutecies acabamentos e contato visual interna e externamente vista para o exterior 9 Conforto acuacutestico ndash

cuidados relativos ao isolamento acuacutestico e niacuteveis de ruiacutedos dos ambientes isolamento de componentes e subsistemas geradores de ruiacutedos tempo de reverberaccedilatildeo de ruiacutedos controle de ruiacutedos provenientes do exterior da edificaccedilatildeo e de ambientes adjacentes 10 Conforto taacutetil ndash

as superfiacutecies devem ser cuidadas para apresentar propriedades adequadas quanto agrave rugosidade umidade temperatura eliminaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de cargas de eletricidade estaacutetica

Continua

74

Conclusatildeo Tabela 10 ndash Exemplo de adequaccedilatildeo Requisitos de desempenho das edificaccedilotildees

11 Conforto antropodinacircmico ndash refere-se a cuidados quanto agrave ergonomia limitaccedilotildees de vibraccedilotildees e aceleraccedilotildees esforccedilos de manobra e movimentaccedilotildees de todo o tipo

aleacutem do

conforto para transeuntes em aacutereas de vento 12 Conforto antropomeacutetrico ndash tamanho quantidade geometria e relaccedilatildeo entre espaccedilos e equipamentos previsatildeo de serviccedilos e de condiccedilotildees especiacuteficas de utilizaccedilatildeo (deficientes por exemplo) flexibilidade 13 Durabilidade ndash conservaccedilatildeo das caracteriacutesticas da edificaccedilatildeo ao longo de sua vida uacutetil limitaccedilotildees relativas ao desgaste e deterioraccedilatildeo de materiais equipamentos e subsistemas 14 Custos ndash preocupaccedilotildees com os custos iniciais de operaccedilatildeo custos de manutenccedilatildeo e reposiccedilatildeo durante o uso custos de demoliccedilatildeo Fonte a partir de Tabela de Requisitos de Desempenho das Edificaccedilotildees In Bagatelli 2002

No geral a avaliaccedilatildeo de desempenho pode ser aplicada em partes de um

sistema ou em um sistema como um todo Quando aplicada a projeto de arquitetura se

faz necessaacuterio o estabelecimento dos indicadores de referecircncia para os criteacuterios ou

seja indicar os referenciais prescritivos (leis e normas) pois este seraacute o responsaacutevel

pela interaccedilatildeo da anaacutelise funcional ficando as especificaccedilotildees de materiais passiacuteveis do

crivo de teste ou meacutetodos de avaliaccedilatildeo em laboratoacuterio

Outros fatores a serem compatibilizados satildeo os diversos requisitos a serem

cumpridos Eles geram uma sobreposiccedilatildeo de anaacutelises que exige um sistema complexo

para interpretaccedilatildeo das diversas variaacuteveis envolvidas sendo portanto necessaacuteria a

utilizaccedilatildeo da loacutegica de programaccedilatildeo por objetos ou algo que cumpra essa funccedilatildeo Para

evitar esse niacutevel de complexidade pode-se usar a matriz bidimensional em que os

campos de anaacutelise operem entre as exigecircncias dos usuaacuterios e as condiccedilotildees de

exposiccedilatildeo agraves quais o edifiacutecio estaacute submetido ou seja o estabelecimento de um

requisito de desempenho para cada anaacutelise

A metodologia de avaliaccedilatildeo de desempenho precisa do desenvolvimento de uma

estrutura conceitual muito detalhada aleacutem disso suas bases de avaliaccedilatildeo necessitam

de equipes multidisciplinares de inuacutemeros ensaios da dependecircncia de utilizaccedilatildeo de

normas prescritivas tanto na formulaccedilatildeo dos projetos como no modo de construir

Envolve ainda sistemas de qualidade de produtores de componentes e organizaccedilatildeo

75

estruturada dos projetistas

241 Seguranccedila ao fogo

Muitos satildeo os fatores que condicionam o risco de incecircndio em um edifiacutecio e cada

um desses fatores estatildeo associados a diversas variaacuteveis que assumem caracteriacutesticas

particulares a cada tipologia Os desvios no projeto de arquitetura de um edifiacutecio

normalmente estatildeo vinculados agrave sua implantaccedilatildeo ao seu sistema de distribuiccedilatildeo

espacial ao seu sistema construtivo sua natureza de uso ao tipo de ocupaccedilatildeo

incluindo as caracteriacutesticas e distribuiccedilatildeo dessa populaccedilatildeo no edifiacutecio

A seguranccedila ao fogo em edifiacutecios depende do uso de alguns requisitos funcionais

a serem adotados quando da elaboraccedilatildeo do projeto de arquitetura Segundo Berto

(2002) ldquoestes requisitos funcionais devem ser atendidos pelos edifiacutecios seguros contra

incecircndiordquo Os requisitos nomeados pelo autor satildeo dificultar a ocorrecircncia do princiacutepio de

incecircndio dificultar a ocorrecircncia da inflamaccedilatildeo generalizada no ambiente de origem do

incecircndio facilitar a extinccedilatildeo do incecircndio antes da ocorrecircncia da inflamaccedilatildeo

generalizada no ambiente de origem dificultar a propagaccedilatildeo do incecircndio para outros

ambientes do edifiacutecio facilitar a fuga dos usuaacuterios do edifiacutecio dificultar a propagaccedilatildeo do

incecircndio para outro edifiacutecio natildeo sofrer a ruiacutena parcial ou total facilitar a operaccedilatildeo de

combate ao incecircndio e de resgate de viacutetimas

Esses requisitos funcionais estatildeo relacionados agraves medidas de prevenccedilatildeo e

proteccedilatildeo contra incecircndio constituindo-se o que Berto denomina de Sistema Global de

Seguranccedila contra Incecircndio As medidas que compotildeem esse sistema podem ser

divididas em duas categorias as relativas ao processo produtivo do edifiacutecio e as

relativas ao uso do edifiacutecio A confiabilidade desse sistema estaacute baseada no

funcionamento de cada uma das medidas que compotildeem a coluna elementos

Obviamente a probabilidade de ocorrecircncia estaacute vinculada agrave qualidade e

76

implementaccedilatildeo dos dispositivos componentes e materiais especificados sua

manutenccedilatildeo e uso aleacutem da adequada configuraccedilatildeo de implantaccedilatildeo e dimensotildees dos

vatildeos e espaccedilos propostos

Segundo este mesmo autor as medidas de proteccedilatildeo contra incecircndio relativas

aos aspectos construtivos do edifiacutecio satildeo divididas em duas categorias denominadas

de medidas passivas e medidas ativas As passivas satildeo incorporadas ao sistema

construtivo compostas por controle da quantidade de materiais combustiacuteveis

incorporados aos elementos construtivos controle das caracteriacutesticas de reaccedilatildeo ao

fogo dos materiais incorporados aos elementos construtivos compartimentaccedilatildeo

horizontal e vertical provisatildeo de rotas de fugas seguras resistecircncia ao fogo dos

elementos estruturais resistecircncia ao fogo da envoltoacuteria do edifiacutecio distanciamento

seguro entre edifiacutecios provisatildeo de meios de acesso dos equipamentos de combate nas

proximidades do edifiacutecio e provisatildeo de meios de acesso seguros da brigada ao interior

do edifiacutecio As medidas ativas de proteccedilatildeo contra incecircndio satildeo compostas por sistemas

que entram em accedilatildeo quando da ocorrecircncia do incecircndio Elas satildeo formadas por

extintores de incecircndio sistemas de hidrantes e mangotinhos chuveiros automaacuteticos

detecccedilatildeo e alarme provisatildeo de iluminaccedilatildeo sinalizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de emergecircncia e

sistema de controle de fumaccedila

Essas exigecircncias estatildeo estruturadas por meio das medidas passivas durante a

fase de projeto e devem incluir prevenccedilatildeo de inicializadores de falhas de causa comum

no ambiente e suas agressotildees ou ambiente acidental de origem interna agrave instalaccedilatildeo

como tambeacutem a prevenccedilatildeo das intercorrecircncias entre sistemas elementares incluindo

separaccedilatildeo fiacutesica e geograacutefica dos sistemas redundantes separaccedilatildeo das funccedilotildees de

seguranccedila pelos sistemas diferenciados diversidade funcional e diversidade de

sistemas sistemas auxiliares diferentes com possibilidades de testes diferentes

77

otimizaccedilatildeo de interface homem-maacutequina e sistemaacuteticas a envolverem meacutetodos de

anaacutelise previsional que operem durante a fase de operaccedilatildeo prevenindo falhas

dependentes Sendo assim necessaacuterio estabelecer uma sistemaacutetica de anaacutelise

detalhada de todos os provaacuteveis incidentes e acidentes que poderiam ocorrer nas

instalaccedilotildees e sistemas construiacutedos A prevenccedilatildeo de erros humanos deve ser tratada

quando da especificaccedilatildeo e disposiccedilatildeo dos materiais

A otimizaccedilatildeo de interface homem-maacutequina significa automaccedilatildeo das accedilotildees

humanas que natildeo podem no tempo requerido possibilitar uma confiabilidade

suficiente com procedimentos operacionais claros precisos e comprovados em

simulador e ainda considerar os erros humanos previsiacuteveis

Pode-se observar que muitos satildeo os sistemas empregados para analisar e avaliar

os riscos em sistemas edificados quer para processamento industrial quer para

construccedilotildees de grande porte

Frantzich e Nystedt (2003) identificam meacutetodos de esquemas de pontos que

operam como modelos de simulaccedilotildees atuando em parte ou no edifiacutecio como um todo

Esses modelos permitem averiguar a capacidade de resposta do edifiacutecio em situaccedilotildees

extremas e utilizam iacutendices referentes ao potencial de risco incidente (em virtude das

atividades desenvolvidas no edifiacutecio) Essa resposta eacute verificada pelos requisitos de

desempenho preestabelecidos que estimam o niacutevel de confiabilidade e probabilidade

de falha ou ocorrecircncia

Os autores acima citados catalogaram os mais importantes meacutetodos empregados

em situaccedilatildeo de emergecircncia Satildeo eles M Gretener (Determination des mesures de

protection drsquoecoulant de lrsquoevaluation du danger potentiel du incendie ndash SP I Suiza) G

Purt (The evaluation of fire risk as for the planning of authomatical fire protection ndash

Euralarm) Cluzel amp Sarrat (ERIC ndash Evaluation du risque drsquoincendie pour le calcule ndash

78

Franccedila) CEA (Modele Europeen drsquoEvaluation des Risques Industrielles et

Commerciaux) Nelson amp Shibe (A system for fire safety evaluation of health care

facilities NBS ndash EEUU) SAFEM (Method for appraising building safety General

Services Agency ndash EEUU) Meacutetodo Dow (Dow chemical hazard classification and

protection guide) Hazard and operability studies ndash Imperial Chemical Industries e o

IFAL (Instantaneous Fractional Annual Loss ndash Insurance Technical Bureau ndash G B)

Os modelos de anaacutelise de risco de incecircndio tendem a expressar severidade sobre

a forma da accedilatildeo teacutermica que estaacute diretamente ligada agrave duraccedilatildeo do incecircndio A maioria

deles eacute controlada pela densidade de carga de incecircndio e pela quantidade de oxigecircnio

disponiacutevel (relativos agraves aberturas para o exterior ndash ventilaccedilatildeo) A carga de incecircndio estaacute

relacionada agrave taxa de liberaccedilatildeo de calor por unidade de tempo isto eacute depende da

quantidade de material combustiacutevel que se encontra disponiacutevel Os materiais em

combustatildeo emitem calor fundamentalmente por radiaccedilatildeo sendo as propriedades

teacutermicas da envolvente do compartimento um fator importante

Os requisitos e criteacuterios de desempenho relacionados agrave seguranccedila ao fogo

visam limitar a provaacutevel influecircncia dos materiais e elementos do edifiacutecio na alimentaccedilatildeo

e propagaccedilatildeo do foco de incecircndio acidental interno e externo agrave edificaccedilatildeo

No ensaio de resistecircncia ao fogo corpos-de-prova representativos dos elementos

satildeo submetidos aos ensaios de resistecircncia e reaccedilatildeo ao fogo

No ensaio de resistecircncia os corpos-de-prova (coberturas portas especiais

paredes internas e externas) satildeo submetidos agrave accedilatildeo do fogo elevando-se de maneira

padronizada a temperatura de chama em funccedilatildeo do tempo visando determinar o

tempo em que esta amostra consegue conservar suas caracteriacutesticas funcionais

manter sua estabilidade e ou impedir a passagem de chama de um ambiente para o

outro

79

No ensaio de reaccedilatildeo ao fogo verifica-se a contribuiccedilatildeo trazida pelos materiais ndash

que constituem os elementos de alimentaccedilatildeo e propagaccedilatildeo do fogo ndash como tambeacutem o

desenvolvimento de fumaccedila e de gases nocivos Desse modo satildeo realizados ensaios

de determinaccedilatildeo de incombustibilidade de propagaccedilatildeo superficial de chama de

densidade oacuteptica de fumaccedila e do calor potencial Esses meacutetodos incluem tambeacutem a

anaacutelise funcional do projeto com o objetivo de verificar o atendimento de disposiccedilotildees

construtivas que evitem a propagaccedilatildeo do fogo entre compartimentos do edifiacutecio e entre

edifiacutecios bem como a fluidez e ausecircncia de riscos nas rotas de fuga

242 Seguranccedila em uso ndash Acessibilidade em edifiacutecios

Diversos fatores condicionam um projeto de acessibilidade em um edifiacutecio e cada

um desses fatores estatildeo associados a diversas variaacuteveis que assumem caracteriacutesticas

particulares a cada tipologia de uso Os desvios no projeto de acessibilidade de um

edifiacutecio normalmente estatildeo vinculados agrave sua implantaccedilatildeo (distacircncias e acessos

inadequados) ao dimensionamento do sistema de distribuiccedilatildeo espacial (larguras

insuficientes e desniacuteveis inadequados) ao emprego errocircneo de materiais e

componentes (texturas e formatos inadequados) e a forma de aplicaccedilatildeo em desacordo

com as necessidades de utilizaccedilatildeo A seguranccedila em acessibilidade nos edifiacutecios

depende do uso de alguns criteacuterios funcionais a serem adotados quando da

elaboraccedilatildeo do projeto de arquitetura caso contraacuterio natildeo atenderaacute as necessidades

humanas

O ser humano passa por diversas fases ao longo de sua vida que representam

ganho de conhecimento habilidades e mudanccedilas de suas caracteriacutesticas fiacutesicas

Infelizmente nesse percurso muitas coisas acontecem de forma acidental (disfunccedilatildeo

das ceacutelulas ainda na fase fetal doenccedilas e acidentes com perda de membros ou

funccedilotildees do corpo) Se tudo ocorresse dentro da normalidade teriacuteamos basicamente

80

quatro sistemas a serem adequados O primeiro relacionado agrave primeira infacircncia o

segundo agrave fase infanto-juvenil o terceiro agrave fase adulta e o quarto agrave fase da terceira

idade Entretanto eacute necessaacuterio adotar dentro da mesma escala cronoloacutegica a

adaptaccedilatildeo agravequelas pessoas portadoras de deficiecircncia possuidoras do mesmo direito

de participar e conviver socialmente no meio em que habitam

As sociedades tecircm encarado e avanccedilado com essa questatildeo de forma distinta

pois cada povo conta com uma cultura diferente e consequumlentemente com valores

distintos quando tratam esse tema

As melhorias alcanccediladas nas aacutereas de sauacutede puacuteblica cliacutenica meacutedica e

biofaacutermacos contribuiacuteram para o aumento da meacutedia de idade vivida pelos seres

humanos Essas melhorias tiveram como consequumlecircncia o aumento do tempo de

conviacutevio da populaccedilatildeo idosa com seus familiares e no meio onde habitam Este fato

tem imposto algumas alteraccedilotildees no espaccedilo construiacutedo com a reformulaccedilatildeo dos

conceitos de dimensionamento implantaccedilatildeo e a adoccedilatildeo de sistemas mais seguros

para o usuaacuterio

As mudanccedilas alcanccediladas na aacuterea de projeto ficam restritas a ambientes

especiacuteficos sem avanccedilar muito no que se refere ao espaccedilo urbano coletivo

Antes da 2ordf

Guerra Mundial costumava-se tratar os indiviacuteduos que sofriam

qualquer debilidade deformidade ou deficiecircncia fiacutesica exclusivamente no acircmbito do

nuacutecleo familiar Essa guerra gerou um grande volume de pessoas portadoras de

deficiecircncia (PPD) e ficou difiacutecil negar a esses ldquoheroacuteisrdquo o direito do conviacutevio em

sociedade Ao longo do tempo os grupos dos iguais (por defesa de um ideal por

serem portadores de alguma deficiecircncia fiacutesicos ou por interesse poliacuteticos) juntaram-se e

fizeram valer os seus anseios na forma da lei Esse movimento no Brasil consolidou-

se por meio da formulaccedilatildeo NBR 9050 em 1985 que saiu do status de norma brasileira

81

(recomendada) e passou agrave lei federal Essa luta percorre caminhos a passos curtos

pois toda e qualquer melhoria envolve uma cadeia produtiva complexa e natildeo soacute o

ordenamento do espaccedilo

Cambiaghi (2004) escreve ldquoQuanto mais os projetos forem pensados para

atender conjuntamente as necessidades funcionais do maior nuacutemero de possiacutevel de

pessoas mais estaremos praticando a arquitetura inclusivardquo

O universo da acessibilidade permeia vaacuterios grupos sociais conhecer as vaacuterias

tipologias permite compreender as diferenccedilas existentes entre eles suas necessidades

e niacuteveis de vinculaccedilatildeo necessaacuteria agrave qual um projeto de arquitetura deve atender

A primeiro grupo estaacute relacionado agraves pessoas com mobilidade reduzida satildeo os

idosos pessoas temporariamente privadas de suas funccedilotildees fiacutesicas pessoas com

problemas crocircnicos sob determinado niacutevel de controle (uso de proacutetese ou oacutertese) e

pessoas normais mas que estatildeo temporariamente privadas de determinadas

habilidades ou desempenho das funccedilotildees fiacutesicas Nesse grupo estatildeo aquelas pessoas

que utilizam cadeira de rodas bengala andador etc e com limitaccedilotildees das

capacidades visuais auditivas e de fala

Segundo Cambiaghi (2004)

[] estas pessoas tecircm dificuldade de manobras envolvendo circulaccedilatildeo em linha reta (avanccedilo e retrocesso) rotaccedilatildeo giro abrir portas transferecircncia para algum lugar (vaso sanitaacuterio cama etc) Dificuldades em vencer desniacuteveis tais como desniacuteveis contiacutenuos como rampas degraus bruscos e isolados escadas e pisos irregulares Dificuldade de alcance tais como manual (lugares altos ou sem aacuterea de aproximaccedilatildeo) visual quando satildeo locados acima de seu campo visual e auditivo Dificuldade de controle de seu proacuteprio corpo e de manipulaccedilatildeo de objetos

O segundo grupo envolve as crianccedilas e exige ambientes adequadamente

preparados tanto em dimensotildees e proporccedilotildees como em seguranccedila de uso manuseio

e em situaccedilatildeo de emergecircncia A questatildeo da seguranccedila individual e coletiva dessa

populaccedilatildeo deve ser criteriosamente considerada pois ela natildeo conta com a capacidade

82

de percepccedilatildeo de risco desenvolvida e portanto natildeo consegue se esquivar com

facilidade de uma situaccedilatildeo perigosa

O terceiro grupo eacute composto pelos idosos que perderam ou estatildeo perdendo suas

capacidades fiacutesicas de mobilidade e de orientaccedilatildeo Elas satildeo suscetiacuteveis agraves influecircncias

de variaccedilatildeo de temperatura cores formas luminosidade e sustentaccedilatildeo de objetos Sua

capacidade de deslocamento e mobilidade corporal tende a diminuir tornando o corpo

mais riacutegido e menos flexiacutevel Os tecidos da pele satildeo mais fraacutegeis e a capacidade de

tato eacute menor Esses dados fazem com que a projetista saia do formato convencional de

proposiccedilatildeo projetual precisando introduzir uma nova concepccedilatildeo do ambiente a ser

construiacutedo tanto na especificaccedilatildeo dos materiais como no dimensionamento de

espaccedilos e disposiccedilatildeo de sistemas dos utilitaacuterios e dos objetos inseridos no espaccedilo

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83

3 METODOLOGIA

Este capiacutetulo trata de toda a sistemaacutetica da conceituaccedilatildeo teoacuterica e do processo

metodoloacutegico empregado na realizaccedilatildeo da pesquisa e do estudo de caso

O autor Robert K Yin (2005) em seu livro Estudo de caso ndash Planejamento e

meacutetodos apresenta as diversas estrateacutegias envolvidas no desenvolvimento de uma

pesquisa aleacutem das bases metodoloacutegicas que podem ser utilizadas em um estudo de

caso Ele discute e exemplifica todas as interfaces e articulaccedilotildees que devem ser

atendidas do decorrer de uma pesquisa Com base nas orientaccedilotildees formuladas por ele

montaram o plano de pesquisa e o planejamento do estudo de caso

Os condicionantes de validade e de confiabilidade da pesquisa foram trabalhados

de maneira a obter-se uma apresentaccedilatildeo justa e rigorosa dos dados empiacutericos Foi

estabelecida a caracterizaccedilatildeo dos princiacutepios norteadores da pesquisa por meio das

respostas agraves questotildees do tipo ldquocomordquo e ldquopor quecircrdquo Pocircde-se formalizar o tema as

estrateacutegias de planejamento da pesquisa a organizaccedilatildeo dos trabalhos a serem

desenvolvidos incluindo a fundamentaccedilatildeo bibliograacutefica o tratamento dos dados e sua

forma de apresentaccedilatildeo

Yin (2005) resume a questatildeo teoacuterica com a seguinte frase

[] Nesse sentido o estudo de caso como experimento natildeo representa uma amostragem e ao fazer isso seu objetivo eacute expandir e generalizar teorias (generalizaccedilatildeo analiacutetica) e natildeo enumerar frequumlecircncias (generalizaccedilatildeo estatiacutestica)

No estudo de caso as questotildees mais utilizadas satildeo do tipo ldquocomordquo e ldquopor quecircrdquo no

entanto as questotildees do tipo ldquoo quecircrdquo tambeacutem podem ser utilizadas para facilitar as

accedilotildees Estrategicamente o estudo de caso natildeo exige um controle sobre os eventos

comportamentais o que facilita entender os acontecimentos contemporacircneos

Para a caracterizaccedilatildeo do estudo de caso foi necessaacuterio determinar os fatores

84

relevantes da pesquisa Os exemplos apresentados por Yin permitiram visualizar as

vaacuterias possibilidades de montagem da estrateacutegia com relaccedilatildeo agrave loacutegica de planejamento

agraves teacutecnicas de coleta de dados e agraves abordagens especiacuteficas de anaacutelise dos dados

A situaccedilatildeo a ser investigada natildeo dispunha de referencial bibliograacutefico focado

especificamente na anaacutelise de risco em projeto de arquitetura Era uma situaccedilatildeo

considerada tecnicamente uacutenica com diversas variaacuteveis de interesse Para facilitar a

investigaccedilatildeo adotou-se a convergecircncia de dados no formato de triacircngulo Assim seria

mais faacutecil visualizar o desenvolvimento preacutevio da proposiccedilatildeo teoacuterica quando da

conduccedilatildeo da coleta e da anaacutelise dos dados

O fundamento loacutegico para projetos de casos muacuteltiplos deriva diretamente das

replicaccedilotildees teoacutericas e literais Os casos devem funcionar de maneira semelhante ao

experimento muacuteltiplo com resultados similares (replicaccedilatildeo literal) Desse modo esta

pesquisa pode ser considerada como um estudo de caso uacutenico com uso de

muacuteltiplas bases de aplicaccedilatildeo (edifiacutecios I1 e I3)

A questatildeo vinculada ao desenvolvimento da pesquisa originou a necessidade de

ordenaccedilatildeo das bases teoacutericas a serem empregadas a definiccedilatildeo dos conceitos e

variaacuteveis envolvidos nesse universo o estabelecimento do viacutenculo entre a proposta e o

modelo utilizado a definiccedilatildeo do propoacutesito da exploraccedilatildeo e dos criteacuterios a serem

utilizados na avaliaccedilatildeo

A Figura 5 apresenta uma customizaccedilatildeo da estruturaccedilatildeo teoacuterica utilizada por

Yin (2005) na qual as interaccedilotildees estatildeo baseadas nas pertinecircncias de aceitaccedilatildeo para

o avanccedilo do processo de anaacutelise Na primeira fase se tem a anaacutelise dos primeiros

conflitos representados por quatro caixas (A B C e D) na segunda se tecircm os

conflitos entre os focos especiacuteficos e a escolha mais adequada na terceira os

conflitos entre as constataccedilotildees e a necessidade de adequaccedilatildeo aos objetivos da

85

pesquisa e na quarta haacute a tomada de decisatildeo pelo desenvolvimento do estudo de

caso

Configuraccedilatildeo da estruturaccedilatildeo teoacuterica do estudo de caso

Fase da Anaacutelise

Figura 5 Configuraccedilatildeo da estrutura teoacuterica do estudo de caso

A ordenaccedilatildeo das etapas operacionais de aplicaccedilatildeo da APP para a obtenccedilatildeo dos

dados seguiu a estrutura conforme se observa na figura 6

A passagem da Figura 6 designada como Verifica as disfunccedilotildees e ajusta

A -Teoria (Anaacutelise de risco)

B -Teoria concorrente (os deferentes conceitos)

C - Implicaccedilatildeo da aplicaccedilatildeo

D - Implicaccedilatildeo da teoria concorrente (foco utilizado)

2ordm fase Verificaccedilatildeo da

adequaccedilatildeo

2ordm fase Comparaccedilatildeo e anaacutelise com os focos especiacuteficos

2ordm fase Constataccedilotildees das diversas aplicaccedilotildees experimentais 3ordm fase Verificaccedilatildeo da

aplicaccedilatildeo das ferramentas

2ordm fase -Identificaccedilatildeo e Caracteriacutesticas das

diversas ferramentas

3ordm fase Projeto piloto- teste das variaacuteveis

4ordm fase Decisatildeo pelo desenvolvimento do estudo de caso para validaccedilatildeo ou natildeo da ferramenta em projetos de arquitetura

86

ferramenta no quadro em destaque permite o retorno agrave etapa inicial Nesse momento

o processo de melhoria contiacutenua fica estabelecido para o aprimoramento da

ferramenta

Etapas

1 2 3 4 5

Figura 6 Configuraccedilatildeo da estrutura teoacuterica do estudo de caso

Definiccedilatildeo da ferramenta

Seleciona os objetos pteste

Protocolo de coleta de

dados

Conduz 1ordm base ndash edifiacutecio I1

Conduz 2ordmbase ndash edifiacutecio I3

Completa as anaacutelise por focos especiacuteficos

Escreve relatoacuterio siacutentese dos com interferecircncias entre edifiacutecios

Escreve relatoacuterio individual

Escreve um relatoacuterio individual

Emite conclusotildees

Desenvolve implicaccedilotildees negativas e positivas

Verifica a eficaacutecia da ferramenta

Conclui as Interferecircncias entre os casos

87

31 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

As etapas da pesquisa estatildeo detalhadas nos quadros a seguir

Estrateacutegia ndash estudo de caso uacutenico com uso de muacuteltiplas bases de aplicaccedilatildeo

Forma de questionamento da pesquisa ndash como por quecirc e o quecirc Trata-se de um estudo de caso explanatoacuterio Determinaccedilatildeo de controle sobre eventos

DEFINICcedilAtildeO DO TIPO

DE PESQUISA 1ordf

ETAPA

Temporalidade ndash o tema e os objetos analisados satildeo contemporacircneos

Escolha da ferramenta (tempo de execuccedilatildeo facilidade de emprego busca de informaccedilatildeo nuacutemero de pessoas para o desenvolvimento etc) Fatores relevantes (busca de referencial bibliograacutefico focado na anaacutelise de risco em projeto de arquitetura e ferramentas mais usuais nessa aacuterea)

DEFINICcedilAtildeO DA ESTRATEacuteGIA A SER

EMPREGADA NA PESQUISA

1ordf

ETAPA (A)

Loacutegica de planejamento para a coleta de dados (incluindo as disciplinas cursadas e os trabalhos programados)

Questotildees do estudo ndash anaacutelise de riscos em projeto de arquitetura

Origem da busca ndash ferramentas utilizadas em anaacutelise de risco na induacutestria

Tipo de anaacutelise ndash qualitativa

Criteacuterios utilizados para interpretar as constataccedilotildees ndash normas prescritivas

DEFINICcedilAtildeO DOS COMPONENTES DO

PROJETO DE PESQUISA

2ordf

ETAPA

Premissas consideradas nas anaacutelises ndash qualificaccedilatildeo do ambiente

Viacutenculos causais ndash justificativa dos requisitos de desempenho ndash afinidade com o projeto de arquitetura

Niacutevel de intervenccedilatildeo e o contexto em que ele ocorre ndash contemporaneidade e adequaccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo

Forma de avaliaccedilatildeo de risco ndash frequumlecircncia severidade e niacutevel de risco (matriz de risco)

FORMA E ESTRUTURA DO ESTUDO DE CASO

3ordf

ETAPA

Caso uacutenico com muacuteltiplas bases ndash aplicando a mesma teoria em vaacuterios objetos

INDICACcedilAtildeO DO NIacuteVEL DE VINCULACcedilAO COM

A LITERATURA

3ordf

ETAPA (A)

Referecircncias guias ndash dados vinculados aos criteacuterios de anaacutelise Padronizaccedilatildeo ndash sistematizaccedilatildeo das referecircncias

CRITEacuteRIOS RELACIONADOS Agrave

VALIDADE DO CONSTRUCTO

3ordf

ETAPA

(B)

Utilizaccedilatildeo de fontes muacuteltiplas de evidecircncia para estabelecer o encadeamento da coleta de dados Utilizaccedilatildeo de explanaccedilotildees concorrentes fazendo uso de modelos loacutegicos (fase de anaacutelise ndash investigaccedilatildeo das ferramentas)

88

CRITEacuteRIOS

RELACIONADOS Agrave CONFIABILIDADE

3ordf

ETAPA

(C)

Banco de dados ndash referenciais prescritivos (leis e normas) entrevistas (preferecircncia declarada) e sistematizaccedilatildeo de dados para o estudo de caso Protocolo no estudo de caso

ABRANGEcircNCIA E

INTERFACE 3ordf

ETAPA (D)

Base de investigaccedilatildeo ndash objeto real e jaacute construiacutedo interface ndash generalizaccedilatildeo analiacutetica na qual se utiliza uma teoria previamente desenvolvida como modelo para comparar os resultados obtidos Validaccedilatildeo de funcionalidade da ferramenta ndash testes em muacuteltiplas bases a fim de verificar seu emprego em projeto de arquitetura Agente de aplicaccedilatildeo da ferramenta ndash vincula-se a um ou mais teacutecnicos podendo este ser ou natildeo responsaacutevel pela tomada de decisatildeo

FORMA DE ESTRURURACcedilAtildeO DA COLETA DE DADOS

4ordf

ETAPA

Preferecircncia Declarada (PD) ndash entrevistados especialistas (priorizaccedilatildeo do grau de importacircncia na concepccedilatildeo do projeto de arquitetura) Entrevistados teacutecnicos ndash (conhecimento dos projetos dos edifiacutecios incluindo o autor do projeto arquitetocircnico) Informaccedilatildeo teacutecnica dos projetos e dos documentos auxiliares Padratildeo de descobertas nas anaacutelises ndash qual associaccedilatildeo se pretende com os dados obtidos na planilha e qual a pergunta a ser feita Referenciais prescritivos ndash leis e normas vigentes nas aacutereas de estudo em foco

DELIMITACcedilAtildeO DOS CRITEacuteRIOS DE

CONVERGEcircNCIA DOS DADOS

4ordf

ETAPA (A)

Escolha da ferramenta ndash a partir da anaacutelise das quatro ferramentas buscando-se as correlaccedilotildees de pertinecircncia Adequaccedilatildeo do formato da APP a ser adotada e seus indicadores Estabelecimento do grau de importacircncia da adoccedilatildeo da preferecircncia declarada por falta de dados estatiacutesticos Padratildeo miacutenimo dos fluxos de convergecircncia dos dados da APP ndash qual resposta se quer obter com os indicadores

ORGNIZACcedilAtildeO DO TRABALHO EM

CAMPO (aplicaccedilatildeo da ferramenta)

5ordf

ETAPA

Preacute-teste da APP Agenda de trabalho ndash cronograma fiacutesico das atividades Ordem de aplicaccedilatildeo ndash primeiro os edifiacutecios Individualmente e depois os casos conjuntos Consideraccedilotildees e conclusotildees

DEFINICcedilAtildeO DA ESTRATEacuteGIA GERAL

EM RELACcedilAtildeO AO TRATAMENTO DOS

DADOS

5ordf

ETAPA (A)

Modelo de apresentaccedilatildeo da APP ndash Discussatildeo e desenvolvimento Fluxo de questionamento ndash desenvolvimento das interfaces de convergecircncia dos dados Forma de aplicaccedilatildeo e os princiacutepios metodoloacutegicos envolvidos no sistema da APP

89

DEFINICcedilAtildeO DA

ESTRATEacuteGIA GERAL DE APRESENTACcedilAtildeO

DA PESQUISA

6ordf

ETAPA

Estrateacutegia analiacutetica simples para a apresentaccedilatildeo da pesquisa e do estudo de caso Priorizaccedilatildeo das anaacutelises para demonstrar que os resultados observados foram consequumlecircncia de alguma proposiccedilatildeo ou intervenccedilatildeo

DEFINICcedilAtildeO DO FORMATO DA

DESCRICcedilAtildeO DO CASO

6ordf

ETAPA

(A)

Estrutura analiacutetica linear (padratildeo) resultando tema introduccedilatildeo (objetivo justificativas recortes de aplicaccedilatildeo viacutenculo de parceria com a Coesf) revisatildeo bibliograacutefica metodologia adequaccedilatildeo da APP para projeto de arquitetura Aplicaccedilatildeo da APP ndash estudo de caso as consideraccedilotildees feitas a partir dos resultados obtidos e por fim as conclusotildees sobre sua aplicabilidade

Os quadros acima demonstram a hierarquia das accedilotildees implementadas para o

desenvolvimento da pesquisa e do estudo de caso Essa estruturaccedilatildeo contribuiu para

que o estudo de caso se tornasse viaacutevel evitando as situaccedilotildees de desconexatildeo entre as

evidecircncias e a questatildeo inicial da pesquisa

A primeira e a segunda etapas se constituem no processo de definiccedilatildeo da linha

conceitual e das estrateacutegias a serem desenvolvidas na pesquisa Ao final da segunda

etapa foi possiacutevel saber qual o caminho a ser seguido pois a ferramenta jaacute estava

definida os fatores relevantes relativos ao referencial bibliograacutefico focado em anaacutelise de

risco jaacute eram sabidos ou seja a loacutegica do planejamento da coleta de dados estava

propiciando uma base de dados a ser utilizada

A terceira etapa trata dos conceitos utilizados para estruturar o estudo de caso

indicando niacutevel de vinculaccedilatildeo com a literatura criteacuterios relacionados agrave validade do

constructo (coerecircncia e pertinecircncia dos dados tomados como referecircncia) confiabilidade

(facilidade de encontrar as principais referecircncias adotadas) abrangecircncia (niacuteveis de

avaliaccedilatildeo) e interfaces (focos especiacuteficos adotados) do estudo de caso

A quarta etapa foi composta pelo processo metodoloacutegico escolhido para obter os

dados e sua convergecircncia para o atendimento da proposta inicial

A quinta etapa estaacute vinculada agrave adequaccedilatildeo forma de aplicaccedilatildeo da APP e

90

estrateacutegias utilizadas para se atingir o objetivo

A sexta etapa trata da estrateacutegia e da forma de descriccedilatildeo da pesquisa e do estudo

de caso

311 A coleta de dados

A estruturaccedilatildeo foi dividida em trecircs niacuteveis de questionamento assim considerados

Niacutevel 1 ndash sobre entrevistados especiacuteficos

Niacutevel 2 ndash sobre o estudo inteiro envolvendo informaccedilotildees e evidecircncias

relacionadas agrave literatura e ao objeto do estudo de caso

Niacutevel 3 ndash questotildees normativas

As entrevistas obtidas por meio do questionaacuterio de Preferecircncia Declaradas (PD)

serviram para constataccedilatildeo da classificaccedilatildeo do grau de importacircncia de aplicaccedilatildeo do

requisito na fase inicial de um projeto de arquitetura

O uso da Teacutecnica PD acontece quando natildeo se tecircm paracircmetros estatiacutesticos que

formalizem a indicaccedilatildeo Dados importados sobre os focos estudados gerariam desvios

pois a realidade brasileira eacute bem distinta tanto no modo de construir manter e usar

como da operaccedilatildeo e funcionamento dos sistemas puacuteblicos de emergecircncia A

importacircncia dessa teacutecnica reside no fato de ela privilegiar a experiecircncia acumulada

durante anos de um profissional da aacuterea em estudo ou seja construccedilatildeo civil Os

dados obtidos permitem um balizamento dentro de nossa realidade portanto natildeo se

trata de dados estatiacutesticos mas sim de paracircmetro de referecircncia O modelo do

questionaacuterio e os resultados individuais dos participantes encontram-se no Anexo 1 ndash A

e B

91

Os resultados produzidos com a aplicaccedilatildeo do questionaacuterio foram os seguintes

Informaccedilotildees sobre os entrevistados e tratamento dos dados

Total de entrevistados 15 profissionais Formaccedilatildeo profissional engenheiros (civil eletricista mecacircnico) e arquitetos urbanistas Tempo de atuaccedilatildeo entre 20 e 40 anos Aacuterea de atuaccedilatildeo desenvolvimento de projeto pesquisa consultoria ensino e atividades administrativas Empresas atuantes Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) e Instituto de Pesquisa

e Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo (IPT) Periacuteodo de aplicaccedilatildeo do questionaacuterio meses de setembro e novembro de 2007 Tratamento dos dados meacutedia aritmeacutetica

GRAU DE IMPORTAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

12 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

184

16 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

242

18 Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio 269

19 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

282

14 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio 214

17 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios

261

21 Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate

309

26 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio (fora do lote)

393

23 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio (dentro do lote)

343

18 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edificio

281

17 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais ndash incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio)

262

28 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

422

Continua

Continuaccedilatildeo

92

GRAU DE

IMPORTAcircNCIA

FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

22 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos

espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash

internos ao edifiacutecio

332

27 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote)

413

3 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash interno ao edifiacutecio

453

24 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

362

21 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

321

2 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical

301

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

392

31 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

472

15 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) incluindo sistema de proteccedilatildeo agrave fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedos ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical ndash rotas de fuga

232

Continua

Conclusatildeo

93

GRAU DE

IMPORTAcircNCIA

FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

17 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo

adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash interno ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

252

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

393

28 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

422

22 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

332

A coleta de dados compreendeu entrevistas (espontacircneas focais) e questionaacuterios

(entrevista estruturada) aplicados a especialistas e teacutecnicos para entendimento do

objeto em estudo e levantamento de pontos relevantes apontados por esses O

questionaacuterio passou por vaacuterias fases estruturaccedilatildeo das questotildees na aacuterea de interesse

formulaccedilatildeo do questionaacuterio preacute-teste do questionaacuterio com especialista para validaccedilatildeo

dos requisitos adotados

Documentos teacutecnicos ndash os projetos de arquitetura e os das aacutereas especiacuteficas

memorial descritivo e legislaccedilatildeo pertinente ndash esse material serviu para corroborar e

valorizar as evidecircncias oriundas de outras fontes aleacutem de permitir as inferecircncias de

alguns dados que precisavam ser investigados

A observaccedilatildeo direta serviu para identificar alguns comportamentos ou condiccedilotildees

ambientais relevantes (atividades formais e informais) aleacutem do processo de gestatildeo de

manutenccedilatildeo do edifiacutecio e a proacutepria gestatildeo do projeto e obra Os dados verificados natildeo

foram formalizados pois a anaacutelise estava sendo realizada sobre os projetos (na

94

primeira revisatildeo) que natildeo o as built Serviu apenas para conhecimento da equipe de

produccedilatildeo da Coesf

Observaccedilatildeo participativa ndash visou agrave identificaccedilatildeo da realidade do ponto de vista dos

operadores do sistema Essa atividade tambeacutem serviu para o mesmo fim citado no

item observaccedilatildeo direta

311 Convergecircncia dos dados

Quando se realiza a triangulaccedilatildeo dos dados os eventos ou fatos do estudo de

caso passam a ser suportados por mais fontes de dados para uma anaacutelise individual de

cada fonte de evidecircncia A comparaccedilatildeo das conclusotildees a partir das diferentes

anaacutelises permite a ampliaccedilatildeo do horizonte pesquisado conforme Figura 7

95

Convergecircncias de evidecircncias

Figura 7 Convergecircncias de evidecircncias

Fonte Yin (2005)

312 Evidecircncias do estudo de caso

A anaacutelise dos dados consistiu em examinar categorizar classificar em tabelas

testar recombinar as evidecircncias qualitativas e quantitativas para adequar a APP ou

melhor tratar as proposiccedilotildees iniciais objeto do estudo de caso

Foram utilizadas as seguintes formas diferentes para organizar as informaccedilotildees

antes de se iniciar a anaacutelise delas

matriz de categorias e as evidecircncias dentro dessas categorias

modos de apresentaccedilatildeo dos dados (fluxos de questionamento para

examinar os dados)

frequumlecircncia de eventos diferentes

exame da complexidade dessas tabulaccedilotildees e suas inter-relaccedilotildees

Registro em arquivo

Documentos Entrevistas espontacircneas

Entrevistas focais

Entrevistas e levantamentos estruturados

Observaccedilotildees (diretas e participativa)

FATO

96

313 Estrateacutegia geral das evidecircncias

A estrateacutegia analiacutetica geral estabelecida serviu para determinar as prioridades de

anaacutelise e os ldquoporquecircsrdquo (processo de escolha da ferramenta de anaacutelise) Com a

aplicaccedilatildeo da explanaccedilatildeo concorrente simples pocircde-se demonstrar que os resultados

observados foram consequumlecircncia de alguma influecircncia (imposiccedilatildeo do cliente falha de

especificaccedilatildeo ou de disposiccedilatildeo espacial) e por fim o uso da estrateacutegia concorrente de

implantaccedilatildeo levou a uma condiccedilatildeo de estruturaccedilatildeo das evidecircncias para se chegar ao

resultado Todavia natildeo se pode deixar de relacionar a explanaccedilatildeo teoacuterica que

fundamentou a hipoacutetese ou seja a pertinecircncia de adequaccedilatildeo da APP a projetos de

arquitetura

314 Descriccedilatildeo do caso

Na descriccedilatildeo do caso foi utilizada uma estrutura analiacutetica linear por ser uma

abordagem padratildeo A sequumlecircncia de toacutepicos e subtoacutepicos incluem o tema a introduccedilatildeo

(contendo objetivo o recorte empregado ao requisito de desempenho o recorte dos

objetos utilizados para testar a ferramenta a justificativa a parceria com a Coesf e a

estrutura da dissertaccedilatildeo) a revisatildeo das bases conceituais a metodologia da pesquisa

e do estudo de caso a descriccedilatildeo e caracterizaccedilatildeo da ferramenta escolhida a

adequaccedilatildeo da ferramenta aplicaccedilatildeo da ferramenta - o estudo de caso os resultados

obtido com a aplicaccedilatildeo e por fim as consideraccedilotildees finais sobre o gerenciamento de

risco e a viabilidade do emprego da APP em projeto de arquitetura

O capiacutetulo 4 desenvolve todo o processo de adequaccedilatildeo da ferramenta aplicando

as linguagens proacuteprias da aacuterea de construccedilatildeo civil

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97 97

4 A FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP)

Este capiacutetulo trata do processo de adequaccedilatildeo da APP para o projeto de

arquitetura como tambeacutem da estruturaccedilatildeo dos indicadores utilizados

A APP apresenta uma estrutura simplificada quanto agrave aplicaccedilatildeo e visualizaccedilatildeo

dos resultados A busca do conflito desvio ou falha depende fundamentalmente

dos criteacuterios de referecircncia do julgamento do analista e do detalhamento aplicado a

essa investigaccedilatildeo Sua operabilidade se desenvolve em um ambiente qualitativo no

qual as informaccedilotildees se inter-relacionam na busca de respostas claras para a

resoluccedilatildeo das questotildees levantadas Os profissionais envolvidos utilizam referenciais

prescritivos vigentes (regulamentos normas e leis) que os auxiliam na interaccedilatildeo

entre a realidade proposta (projeto) e as exigecircncias legais Esse tipo de avaliaccedilatildeo

natildeo impotildee a obrigatoriedade de uma equipe multidisciplinar contudo natildeo se pode

deixar de considerar sua importacircncia e validade no aprimoramento ou detalhamento

das questotildees e soluccedilotildees encontradas

Foram adotados diversos criteacuterios quando da escolha da ferramenta a ser

utilizada para o teste em projetos de arquitetura tais como objetivo da pesquisa

quando aplicaacute-la forma de apresentaccedilatildeo natureza dos resultados informaccedilotildees

necessaacuterias pessoal envolvido tempo de realizaccedilatildeo e custo Assim ao final da

pesquisa a APP foi a que apresentou melhor condiccedilatildeo de aplicaccedilatildeo

Os indicadores empregados em uma planilha baacutesica de APP satildeo compostos

pelos seguintes itens atividade perigo causa efeito categoria de risco medidas

preventivas e corretivas Esse tipo de planilha eacute empregado quando se tem uma

nova atividade ou mudanccedila de processo a fim de detectar a presenccedila de riscos

ocupacional ambiental e nos equipamentos (patrimocircnio) da aacuterea industrial Observa-

se que seu emprego em anaacutelise de projeto de arquitetura implica a reestruturaccedilatildeo de

98 98

seus indicadores como tambeacutem do sistema de padronizaccedilatildeo dos dados introduzidos

como referecircncia

41 RECORTE TEMAacuteTICO NA APP ndash JUSTIFICATIVA

A escolha desses dois requisitos seguranccedila ao fogo e seguranccedila ao uso foi

motivada uacutenica e exclusivamente por sua integraccedilatildeo e interaccedilatildeo com o projeto

arquitetocircnico Eles induzem mudanccedilas significativas quanto agrave articulaccedilatildeo e

dimensionamento dos espaccedilos

Para verificar o desempenho do projeto quanto a esses requisitos de forma

geral trecircs condiccedilotildees satildeo necessaacuterias para a aplicaccedilatildeo e estruturaccedilatildeo da Avaliaccedilatildeo

Preliminar de Perigo a primeira relacionada agrave bidimensionalidade da anaacutelise a

segunda agrave determinaccedilatildeo do requisito de desempenho a ser empregado e a

terceira agrave qualidade dos indicadores de referecircncia para os criteacuterios

Segundo a ISO 6241 1984 os requisitos de desempenho e os criteacuterios satildeo

entendidos respectivamente como condiccedilotildees qualitativas (requisitos) e condiccedilotildees

quantitativas (criteacuterios) agraves quais um determinado produto deve atender quando

submetido agraves condiccedilotildees de exposiccedilotildees para que sejam satisfeitas as exigecircncias do

usuaacuterio

Os requisitos e criteacuterios relacionados agrave seguranccedila ao fogo visam limitar a

provaacutevel influecircncia dos materiais e elementos do edifiacutecio na alimentaccedilatildeo e

propagaccedilatildeo do foco de incecircndio acidental interno e externo agrave edificaccedilatildeo aleacutem das

disposiccedilotildees espaciais que inibam as interferecircncias nas rotas de fuga e propagaccedilatildeo

de fumaccedila

Os requisitos e criteacuterios relacionados agrave seguranccedila ao uso nesta pesquisa

estatildeo focados na acessibilidade universal Esse conceito envolve a inserccedilatildeo de

pessoas portadoras de deficiecircncia fiacutesica ou natildeo em todo e qualquer ambiente ou

99 99

seja natildeo deve existir qualquer tipo de barreira fiacutesica que torne inoperante o

encaminhamento e orientaccedilatildeo dessas pessoas no espaccedilo construiacutedo Aleacutem disso a

disposiccedilatildeo espacial das aacutereas elementos e componentes deve proporcionar

seguranccedila e manutenccedilatildeo de sua integridade fiacutesica em momentos de uso normal e

nos de emergecircncia

Os criteacuterios norteiam os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e estes satildeo entendidos como

meacutetodos uniformizados que permitem verificar se um determinado produto atende

aos requisitos estabelecidos podendo ser aceitas normas prescritivas com os

testes ou os ensaios Esses criteacuterios abordam os elementos construtivos e sua

disposiccedilatildeo espacial e natildeo a operaccedilatildeo de equipamentos

42 APP EM PROJETO DE ARQUITETURA ndash ADEQUACcedilAtildeO

A estrutura simplificada da APP (ver Figura 2) possibilitou a adequaccedilatildeo

necessaacuteria agrave categorizaccedilatildeo do risco e a padronizaccedilatildeo dos dados de interesse no

projeto de arquitetura ficando a nova APP com os seguintes indicadores

O campo atividade foi substituiacutedo por mapeamento do sistema

os campos perigo causa e efeito foram substituiacutedos por identificaccedilatildeo de

desvios conflitos e falhas

foi introduzido o campo consideraccedilotildees sobre os aspectos de perigo

o campo categoria de risco foi substituiacutedo por avaliaccedilatildeo do perigo

os campos medidas preventivas e medidas corretivas foram substituiacutedos por

controles propostos

A planilha de APP para avaliaccedilatildeo de projeto ficou com o seguinte formato Ver

Tabela Geral de Avaliaccedilotildees ndash (APP Anexo B1)

A transposiccedilatildeo para a APP em projeto de arquitetura implicou uso de uma

linguagem apropriada agrave aacuterea em estudo O termo perigo ficou associado a conflitos

100 100

desvios e falhas estabelecidas no projeto a partir de referencial prescritivo ou seja

o projeto natildeo atendeu ao referencial adotado

43 ESTRUTURA DA APP EM PROJETO DE ARQUITETURA

Os indicadores referenciados contemplam os pontos relativos agrave estrutura

baacutesica de uma APP e dos norteadores vinculados ao objetivo da pesquisa Assim a

nova estrutura desenvolve uma configuraccedilatildeo adequada agrave anaacutelise de projetos de

arquitetura dentro dos focos estabelecidos

Informaccedilotildees baacutesicas de referecircncia nuacutemero de controle responsaacutevel pela

anaacutelise revisatildeo e data

Classificaccedilatildeo do edifiacutecio por categoria ocupaccedilatildeo e uso (referecircncia ndash

Decreto Estadual n 46076 de 2001 Essa referecircncia ajuda a identificar as

variaacuteveis de risco envolvidas em cada tipologia)

Identificaccedilatildeo das caracteriacutesticas do usuaacuterio tipo de usuaacuterio formas de utilizaccedilatildeo

e do nuacutemero de ocupantes (valor previsional permanentes e flutuantes)

Mapeamento do sistema este macrocampo envolve sete indicadores a saber

localizador macro localizador micro ambiente em anaacutelise sistema envolvido

requisito de desempenho criteacuterio de seguranccedila ao fogo e criteacuterio de

acessibilidade

Identificaccedilatildeo de aspectos de perigo (conflito desvio e falha) este

macrocampo envolve quatro indicadores identificaccedilatildeo do perigo causa origem

do desviofalha e impacto no sistema

Consideraccedilotildees sobre os aspectos de risco este macrocampo envolve trecircs

indicadores conflito nas fases de produccedilatildeo do edifiacutecio (P) uso do edifiacutecio (U) e

manutenccedilatildeo do edifiacutecio (M) vinculaccedilatildeo com outro sistema e situaccedilatildeo em uso

em que o desvio pode provocar risco ndash o uso normal (N) no uso inadequado ou

101 101

anormal (A) e no uso em situaccedilatildeo de emergecircncia (E)

Avaliaccedilatildeo do perigo este macrocampo envolve quatro indicadores a saber

severidade (refere-se ao niacutevel de interferecircncia no andamento do projeto)

frequumlecircncia (grau de gravidade da interferecircncia em outro sistema) grau de

importacircncia de aplicaccedilatildeo do requisito quando da elaboraccedilatildeo do projeto (prioriza

as accedilotildees de ajuste no projeto ndash em que 1 (mais importante) e 3 (menos

importante)) e a matriz de risco (resultado da interaccedilatildeo entre frequumlecircncia e

severidade) O resultado formalizado pela matriz de risco indica a accedilatildeo que o

projetista deve tomar para ajustar o projeto)

Controles propostos este macrocampo envolve quatro indicadores descriccedilatildeo

dos controles a serem utilizados aacuterea do projeto envolvida recomendaccedilatildeo de

accedilotildees a serem desenvolvidas e significacircncia (resultante da interaccedilatildeo entre o

niacutevel de accedilatildeo e a priorizaccedilatildeo de atendimento das questotildees detectadas ndash no grau

de importacircncia)

Eacute de suma importacircncia identificar dentro do edifiacutecio os espaccedilos com usos

especiais ou seja divergentes de sua caracterizaccedilatildeo principal em termos de

classificaccedilatildeo do edifiacutecio pois os norteadores (criteacuterios) devem ser acrescidos agrave lista

de verificaccedilatildeo A identificaccedilatildeo deve ser feita sempre que os usos nos ambientes

apresentarem situaccedilotildees que envolvam populaccedilotildees permanentes ou flutuantes acima

de 100 pessoas processos ou operaccedilatildeo classificados como de risco elevado

estruturas suscetiacuteveis a altas temperaturas materiais de faacutecil igniccedilatildeo incorporados agrave

construccedilatildeo do edifiacutecio ausecircncia de sistemas adequados de evacuaccedilatildeo compar-

timentaccedilatildeo vertical e horizontal em aacutereas onde a populaccedilatildeo sofra qualquer limitaccedilatildeo

O edifiacutecio deve oferecer agrave populaccedilatildeo condiccedilotildees de menor risco agrave sua integridade

fiacutesica tanto em situaccedilatildeo normal de uso como em emergecircncia

102 102

431 Niacuteveis de abordagem em cada indicador

Realizada a descriccedilatildeo da configuraccedilatildeo da APP faz-se necessaacuterio o

detalhamento dos componentes de cada indicador apresentando sua importacircncia

dentro de um sistema de anaacutelise conforme se segue

a) Mapeamento do sistema

Localizador macro ndash tem a funccedilatildeo de identificar as regiotildees macro de anaacutelise e

sua condiccedilatildeo preestabelecida de risco dentro do edifiacutecio dentro e fora do lote

Localizador micro ndash tem a funccedilatildeo de identificar a quantidade de pessoas que

utilizam o ambiente ou as atividades oferecidas com maior possibilidade de

ocorrecircncia de perigo nos ambientes (aacutereas teacutecnicas) dentro do edifiacutecio

Ambiente envolvido ndash tem a funccedilatildeo de identificar o ambiente analisado

(programa de uso)

Subsistema envolvido ndash tem a funccedilatildeo de identificar as partes funcionais do

edifiacutecio que sofrem interferecircncia podendo ser um conjunto de elementos e

componentes por exemplo fundaccedilotildees estruturas vedaccedilotildees instalaccedilotildees

hidrossanitaacuterias cobertura etc

Requisitos de desempenho seguranccedila ao fogo e acessibilidade Para

estabelecimento dos requisitos de seguranccedila ao fogo foram utilizados os

ldquoelementosrdquo indicados no sistema global de seguranccedila contra incecircndio

apresentado por Berto A F (1991) Os requisitos utilizados para a

acessibilidade foram extraiacutedos de forma conceitual da NBR n 9050 2004 Os

requisitos a serem observados em um projeto de arquitetura satildeo os seguintes

103 103

Tabela 11 ndash Requisitos de desempenho

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Seguranccedila ao fogo Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios

Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate Seguranccedila de uso ndash foco acessibilidade Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio ndash fora do lote Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio ndash dentro do lote Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash interno ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashinternos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas ndash incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash

espelhos e suportes) ndash interno ao edifiacutecio ndash sistema vertical Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados as PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashexterno ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

Continua

Conclusatildeo Tabela 11 ndash Requisitos de desempenho

104 104

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashexternos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashinterno ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashno edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndashexternos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

Os criteacuterios de desempenho

Criteacuterios de desempenho ndash Seguranccedila ao fogo Os criteacuterios estabelecidos

foram extraiacutedos das prescriccedilotildees contidas no Decreto n 46076 de 31 de agosto de

2001 (Regulamento de seguranccedila contra incecircndio das edificaccedilotildees e aacutereas de risco

do Estado de Satildeo Paulo) constando no formato de lista de verificaccedilatildeo para que os

pontos referenciados estivessem dentro da legislaccedilatildeo vigente As colunas auxiliares

satildeo compostas por dois campos a referecircncia legal (numeacuterica) e a descriccedilatildeo da

Instruccedilatildeo Teacutecnica (IT) referenciada

Criteacuterios de desempenho ndash Seguranccedila ao uso (acessibilidade) O referencial

utilizado foi a Norma da ABNT - NBR n 9059 de 2004 ndash Acessibilidade a

edificaccedilotildees mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos As orientaccedilotildees

prescritivas foram colocadas na mesma ordem As colunas auxiliares satildeo compostas

por dois campos a referecircncia legal (numeacuterica) e a descriccedilatildeo do item referenciado

b) Identificaccedilatildeo de aspectos

Identificaccedilatildeo do perigo ndash Este item tem a funccedilatildeo de identificar qual a tipologia do

perigo podendo ser ambiental ocupacional e acidentes diversos que envolvem

o patrimocircnio

105 105

Causa ndash Identifica os fatores envolvidos que desencadearam o conflito desvio

e falha

Origem ndash Informa os pontos baacutesicos da falha do gerenciamento do projeto

Impacto no sistema ndash Trata das consequumlecircncias que o perigo identificado traraacute

para o projeto de arquitetura ou subsistemas

c)Consideraccedilotildees sobre os aspectos de risco

Conflitos existentes ndash Indica em que fase os possiacuteveis conflitos ou desvios

podem aparecer ou seja quando da produccedilatildeo do edifiacutecio ou no uso ou na

manutenccedilatildeo

Vinculaccedilatildeo com outro sistema ndash Indica o sistema ou sistemas que estatildeo

vinculados quando da resoluccedilatildeo do conflito desvio ou falha

Situaccedilatildeo de uso ndash Indica a situaccedilatildeo de uso em que o sistema natildeo iraacute

responder adequadamente ao uso em situaccedilatildeo normal anormal e

emergencial

d) Avaliaccedilatildeo do Perigo

Severidade ndash Indica o niacutevel de interferecircncia no andamento do projeto

106 106

Tabela 12 ndash Categorias de severidade

CATEGORIA DE SEVERIDADE (niacutevel de interferecircncia no andamento do projeto)

Pontuaccedilatildeo Severidade Descriccedilatildeo Descriccedilatildeo das aacutereas afetadas

I (1) Despreziacutevel Natildeo haacute Projeto de arquitetura sem alteraccedilatildeo

II (2) Levemente prejudicial

Necessaacuteria intervenccedilatildeo com aumento de horas de trabalho ndash custo baixo

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo local ndash satildeo situaccedilotildees de faacutecil reversibilidade

III (3) Prejudicial Necessaacuteria intervenccedilatildeo do aumento de horas de trabalho com compatibilizaccedilatildeo com outros projetos

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo regional e com interface com os subsistemas

IV (4) Criacutetico Necessaacuteria intervenccedilatildeo do aumento de horas de trabalho compatibilizaccedilatildeo com outros projetos ndash custo elevado

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo do espaccedilo construiacutedo que exige mudanccedila no sistema tecnoloacutegico construtivo e equipa-mentos especiais para montagem ndash satildeo situaccedilotildees de complexa reversibilidade

V (5) Extremamente Prejudicial

Nova proposta ndash custo alto

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo global

Frequumlecircncia ndash Este item indica a ocorrecircncia do desvio e o niacutevel de

abrangecircncia dentro de um sistema em uso

Tabela 13 ndash Categorias de frequumlecircncia

FREQUumlENCIA DO DESVIO OU CONFLITO DENTRO DO SISTEMA EM USO

Pontuaccedilatildeo

Descriccedilatildeo

A (1) Muito Improvaacutevel

Situaccedilatildeo normal de uso o desvio natildeo interfere em outro sistema

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio natildeo traz consequumlecircncia em uma situaccedilatildeo de emergecircncia

Cenaacuterios vinculados a falhas muacuteltiplas dos sistemas considerado um caso rariacutessimo

B (2) Improvaacutevel Situaccedilatildeo normal de uso o desvio natildeo interfere em outro sistema

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com baixo impacto

Cenaacuterio vinculado a falhas muacuteltiplas no mesmo sistema Natildeo eacute esperada sua ocorrecircncia na vida uacutetil da instalaccedilatildeo

C (3) Ocasional Situaccedilatildeo normal de uso o desvio interfere em um sistema local

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com moderado impacto

Cenaacuterio vinculado agrave falha simples do sistema em anaacutelise

continua

107 107

Conclusatildeo Tabela 13 ndash Categorias de frequumlecircncia

FREQUumlENCIA DO DESVIO OU CONFLITO DENTRO DO SISTEMA EM USO

D (4) Provaacutevel Situaccedilatildeo normal de uso o desvio interfere em sistemas diversos

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com elevado impacto

Cenaacuterio vinculado agrave falha simples Pode acontecer durante a vida do sistema

E (5) Existente Situaccedilatildeo normal de uso o desvio interfere em sistemas diversos comprometendo o funcionamento do edifiacutecio

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com impacto catastroacutefico

Cenaacuterio vinculado agrave alteraccedilatildeo momentacircnea de uso

Para classificaccedilatildeo de um cenaacuterio em uma dada categoria de severidade eacute

necessaacuterio que todos os aspectos previstos nessas categorias de risco estejam

incluiacutedos nos possiacuteveis efeitos das falhas do projeto Portanto as categorias de risco

satildeo as categorias de frequumlecircncia e severidade combinadas

Matriz de risco ndash Trata da priorizaccedilatildeo das accedilotildees que o projetista deve

tomar para ajustar seu projeto Ela eacute o produto das pontuaccedilotildees associadas agrave

frequumlecircncia e severidade como apresentado na Tabela 14

108 108

Tabela 14 ndash Matriz de risco para a determinaccedilatildeo do niacutevel de accedilatildeo

Matriz de risco

I (1) II (2) III (3) IV (4) V (5) SEVERIDADE

FREQUumlENCIA

Despreziacutevel Levemente

prejudicial Prejudicial Criacutetico Extremamente

prejudicial

A (1)

MUITO IMPROVAacuteVEL

1 2 3 4 5

B (2)

IMPROVAacuteVEL

2 4 6 8 10

C (3)

OCASIONAL

3 6 9 12 15

D (4)

PROVAacuteVEL

4 8 12 16 20

E (5)

EXISTENTE

5 10 15 20 25

A definiccedilatildeo das categorias de risco estaacute vinculada agraves de accedilotildees a serem rea-

lizadas dentro de um cronograma prefixado para ajuste do projeto Os valores as-

sociados a ela indicam tambeacutem as medidas gerenciais a serem tomadas quando

relacionados ao grau de importacircncia O conteuacutedo dessas accedilotildees consta na Tabela

15

109 109

Tabela 15 ndash Niacutevel de risco com as accedilotildees necessaacuterias

Valores associados ao niacutevel de accedilatildeo

Niacutevel de accedilatildeo

Descriccedilatildeo

1 a 4 Trivial Natildeo eacute necessaacuteria nenhuma accedilatildeo nem conservar registros

5 a 8 Aceitaacutevel Natildeo satildeo necessaacuterios controles adicionais mas haacute necessidade de considerar soluccedilotildees com melhores custos

9 a 12 Moderado Devem ser feitos esforccedilos para reduzir o risco mesmo que envolva outros subsistemas

13 a 16 Substancial A proposiccedilatildeo de melhoria soacute pode ser aprovada depois de avaliada todas as interfaces

gt16 Inaceitaacutevel Refazer a proposta e reavaliar tudo

O conjunto de edifiacutecios pode ser avaliado de maneira a identificar os cenaacuterios

considerados criacuteticos a partir da combinaccedilatildeo dos diversos indicadores jaacute definidos

Para a aplicaccedilatildeo dentro de um contexto mais amplo pode ser utilizada a matriz

geral Essa matriz busca as interferecircncias de caraacuteter associativo entre os riscos

detectados nos edifiacutecios

Tabela 16 ndash Classificaccedilatildeo geral da matriz de risco ndash casos cruzados

Severidade

Frequumlecircncia I II III IV

E nE I nE II nE III nE IV

D nD I nD II nD III nD IV

C nC I nC II nC III nC I V

B nB I nB II nB II I nBI V

A nA I nA II nAII I nAI V

Grau de importacircncia ndash Indica os valores atribuiacutedos pelos especialistas aos

requisitos de desempenho obtidos a partir da PD ou seja os valores indicam

a priorizaccedilatildeo de atendimento dos conflitos desvios ou falhas para inserccedilatildeo

desse ajuste no projeto

110 110

Tabela 17 ndash Grau de importacircncia

GRAU DE IMPORTAcircNCIA

FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Seguranccedila ao fogo 12 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio 16 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio 18 Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio 19 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio 14 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio 17 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio

entre edifiacutecios 21 Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de

combate e resgate Seguranccedila ao uso

26 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos

incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio ndash (fora do lote)

23 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos

de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcancemanipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio (dentro do lote)

18 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edificio

17 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais ndash

incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio

28 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash

externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

22 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio

27 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos

espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote)

3 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash

interno ao edifiacutecio

24 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

21 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

Continua

111 111

Conclusatildeo Tabela 17 ndash Grau de importacircncia

GRAU DE IMPORTAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Seguranccedila ao uso

2 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD

(aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical ndash

elevador plataforma incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes) internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

31 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequada agraves PPD

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

15 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash

sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) incluindo sistema de proteccedilatildeo agrave fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical ndashrotas de fuga

17 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso uni-versal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aco-modaccedilatildeo transversal) ndash

internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

28 Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

22 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

112 112

e) Controle proposto

Projetistas envolvidos ndash Indica a aacuterea de projeto a ser solicitada a fazer a

revisatildeo Trata-se da responsabilidade objetiva de ajuste do projeto

Medidas corretivas e mitigadoras ndash Indica a accedilatildeo especiacutefica pela qual o

projeto estaacute sendo submetido

Significacircncia ndash Indica a condiccedilatildeo criacutetica para os gerenciadores do projeto de

arquitetura Para a estruturaccedilatildeo da significacircncia foram utilizados os

indicadores da matriz de risco associados aos indicadores do grau de

importacircncia O resultado produz uma condiccedilatildeo de decisatildeo ou seja projeto

aceito a aacuterea do projeto ldquoxrdquo merece atenccedilatildeo o projeto requer modificaccedilatildeo e

por fim a condiccedilatildeo extrema parar e rever tudo A uacuteltima condiccedilatildeo implica

refazer todo o processo apoacutes a nova proposiccedilatildeo

44 FORMA DE APLICACcedilAtildeO DA APP

O preenchimento da planilha deve iniciar no macrocampo ndash Mapeamento do

sistema ndash seguindo a ordem (ambiente externo ao lote dentro do lote ambiente

interno ao edifiacutecio e ambiente interno ao edifiacutecio zona de risco) Apoacutes o completo

preenchimento da planilha APP deve-se dar iniacutecio a um processo de

questionamento Este deve seguir uma ordem preestabelecida a fim de qualificar

todas as questotildees relevantes para a priorizaccedilatildeo das accedilotildees de ajuste do projeto

Para facilitar o manejo dos dados obtidos foi utilizado o Programa Excel agrave

planilha APP Alguns dos recursos desse aplicativo foram utilizados para facilitar a

busca dos dados que pudessem ser considerados relevantes De forma geral

utilizou-se a indicaccedilatildeo de preferecircncia associaccedilatildeo entre ceacutelulas com uso de foacutermulas

matemaacuteticas e planilhas paralelas associadas

113 113

O mecanismo de operaccedilatildeo desse aplicativo eacute simples pois os referenciais

estatildeo acoplados em planilhas que podem ser acessadas por comando especiacutefico na

planilha principal (APP) Trata-se de um trabalho de comparaccedilatildeo entre o prescrito e

o real Sempre que uma situaccedilatildeo foge ao prescrito faz-se necessaacuterio o uso de

analogias para detectar o conflito desvio ou falha O estabelecimento da linha de

questionamento eacute o fio condutor para a obtenccedilatildeo das respostas certas contudo a

interpretaccedilatildeo dos dados estaacute vinculada agrave capacidade e conhecimento de quem

analisa a planilha

Para facilitar o processo de anaacutelise foi estabelecido um grupo de questio-

namento que se denominou de fluxo de informaccedilotildees para o tratamento dos dados

Dessa forma o usuaacuterio percorreraacute os passos baacutesicos agrave obtenccedilatildeo dos conflitos

desvios e falhas relevantes

441 Fluxos utilizados para tratamento dos dados

Os fluxos aqui considerados estatildeo relacionados ao tipo de resposta que se

quer obter ao analisar a planilha APP Todos os dados devem ser vistos

principalmente pela oacutetica do grau de accedilatildeo ou seja da matriz de risco e

significacircncia pois o primeiro trata diretamente dos pontos em que o arquiteto deve

atuar e o segundo da tomada de decisatildeo gerencial

A sequumlecircncia baacutesica estabelecida segue a ordem dos macrocampos entretanto

outras questotildees podem ser percebidas quando da anaacutelise da APP completa

Campo ndash Mapeamento do sistema ndash Este macrocampo permite identificar no

espaccedilo construiacutedo (macro micro ambiente sistema) as situaccedilotildees criacuteticas dessas

aacutereas como tambeacutem quais requisitos ou criteacuterios estatildeo em evidecircncia Permite

tambeacutem a identificaccedilatildeo das interaccedilotildees dos riscos entre os edifiacutecios e seus meios

internos e externos (dentro e fora do lote)

114 114

Campo ndash Identificaccedilatildeo de aspectos e perigo ndash Trata dos desvios e conflitos

suas causas origem e impactos (consequumlecircncias) detalhadamente Esses dados

quando vistos individualmente (item a item do macrocampo) podem indicar os pontos

criacuteticos do sistema projeto

Campo ndash Consideraccedilotildees sobre os aspectos ndash Trata das diversas situaccedilotildees em

que o desvio pode influenciar identificando tanto as situaccedilotildees de conflito das fases de

um empreendimento (produccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo) como as de uso do edifiacutecio

(normal anormal e emergencial)

Campo ndash Avaliaccedilatildeo do perigo ndash Caracteriza as disfunccedilotildees ocorridas sob o foco

do projeto e de sua prioridade quanto agrave necessidade de ajuste do projeto

Campo ndash Controles propostos ndash Trata das accedilotildees relativas ao processo de

gestatildeo do projeto indicando aacutereas responsaacuteveis pelo ajuste o que deve ser realizado e

a suposta decisatildeo a ser tomada

Apoacutes as observaccedilotildees na escala macro deve-se iniciar um processo que

denominaremos de investigativo no qual as correlaccedilotildees devem identificar conflitos

entre sistemas

ndash Busca individual por subsistema para se observar qual apresenta o maior niacutevel

de significacircncia ndash a partir desse niacutevel a ceacutelula ficaraacute laranja e depois vermelha

ndash busca individual dentro dos requisitos estabelecidos (seguranccedila ao fogo ou

seguranccedila ao uso) Pretende-se identificar qual dos requisitos apresenta maior

severidade a fim de saber quais aspectos de risco estatildeo envolvidos Eacute importante

saber que a melhoria do projeto pode se dar a partir da anaacutelise desse dado

ndash busca individual dentro dos criteacuterios pretende-se identificar qual criteacuterio

apresenta maior situaccedilatildeo de conflito ndash essa questatildeo estaacute relacionada agrave origem do

desvio (podendo ser uma condiccedilatildeo do natildeo-uso da legislaccedilatildeo ou outras falhas

115 115

ndash busca no indicador de severidade identificar aquele que apresenta a maior

pontuaccedilatildeo Este criteacuterio estaacute relacionado a consequumlecircncias ou seja agrave abrangecircncia do

desvio e agraves accedilotildees a serem tomadas

ndash busca no indicador grau de importacircncia pretende-se identificar o considerado

mais importante para o projeto observando os resultados dos indicadores de matriz de

risco e significacircncia ndash o indicador de desempenho estaacute relacionado ao niacutevel de

importacircncia quando da elaboraccedilatildeo do projeto portanto desvios graves podem ser

detectados

ndash busca no indicador de conflitos na fase de projeto a fim de identificar o que

acontece nos quatro niacuteveis e observar qual o niacutevel de vinculaccedilatildeo com outros sistemas

ndash buscar no indicador situaccedilatildeo de uso a categoria emergencial pode implicar a

verificaccedilatildeo de vinculaccedilotildees com outros indicadores (Necessidade de avaliaccedilatildeo

sistecircmica do espaccedilo construiacutedo)

Finda a etapa de anaacutelise individual inicia-se o questionamento dos casos

cruzados A anaacutelise e os resultados obtidos nos casos cruzados estatildeo relacionados

agrave somatoacuteria das ocorrecircncias dos casos individuais como tambeacutem as interaccedilotildees

entre as trecircs aacutereas distintas (o edifiacutecio e os ambientes externos (dentro do lote e fora

do lote) A avaliaccedilatildeo deve ser focada nos aspectos criacuteticos ou seja onde haja

interaccedilatildeo sistecircmica de dependecircncia Os conflitos desvios ou falhas devem ser

detectados a fim de evitar o comprometimento do funcionamento do edifiacutecio ou entre

os edifiacutecios Como exemplos satildeo selecionados os requisitos relacionados agrave

propagaccedilatildeo de incecircndio agrave circulaccedilatildeo em rota de fuga interna e externa O processo

termina com a qualificaccedilatildeo e caracterizaccedilatildeo dos pontos prioritaacuterios tanto para o

projetista como para o gerente de projetos

O proacuteximo capiacutetulo trata da aplicaccedilatildeo da APP em projeto de arquitetura no

116 116

caso os edifiacutecios I1 e I3 para verificar a funcionalidade da ferramenta

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117

5 O ESTUDO DE CASO ndash A APLICACcedilAtildeO DA APP

Este capiacutetulo foi subdividido em duas partes a primeira trata da descriccedilatildeo dos

objetos a segunda da aplicaccedilatildeo da APP e anaacutelise dos dados obtidos A anaacutelise foi

realizada de forma individual e como sistema

Os edifiacutecios em estudo fazem parte da Escola de Artes Ciecircncias e

Humanidades ndash campus USPLeste A equipe de projeto os designou no projeto

com nomenclatura moacutedulo I1 e moacutedulo I3

51 DESCRICcedilOtildeES DOS OBJETOS EM ESTUDO

Campus USPLeste ndash Universidade de Satildeo Paulo ndash Moacutedulos I1 e I3

Localizaccedilatildeo Avenida Arlindo Bettio 1000 Ermelino Matarazzo Satildeo Paulo-SP

As informaccedilotildees contidas nesta descriccedilatildeo foram obtidas junto a Coesf por meio

do Caderno de Memorial e Especificaccedilotildees Teacutecnicas e Projetos diversos (ver anexo

H- lista dos documentos)

511 Ficha teacutecnica ndash Projetos e execuccedilatildeo de obras

Ficha teacutecnica Tipologia de projetos Responsabilidade Data Arquitetura Concepccedilatildeo Arq Dr Sylvio Barros Sawaya 2003 Arquitetura Desenvolvimento

Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) e Globo Engenharia e Arquitetura

2004

Estrutura hidrossanitaacuterio e eletromecacircnica

Globo Engenharia e Arquitetura 2004

Execuccedilatildeo de obra Tipologia de projetos Responsabilidade Data Fundaccedilotildees Estrutura Acabamentos e Instalaccedilotildees

Santa Baacuterbara Engenharia e Empreendimentos 2005

Fiscalizaccedilatildeo e responsabilidade pela obra

Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (COESF)

20042005

512 Dados populacionais do edifiacutecio

Estima-se para o triecircnio 2005-2008 uma populaccedilatildeo de 5000 alunos 264

docentes e 150 funcionaacuterios teacutecnico-administrativos

118

513 Escolha da aacuterea

As glebas 1 e 2 designadas por Parque Ecoloacutegico do Tietecirc apresentavam

boas condiccedilotildees em relaccedilatildeo agraves vias de acessos e transporte coletivo (ocircnibus e

estaccedilotildees de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ndash CPTM)

necessitando apenas de obras viaacuterias de pequena monta para interligaccedilatildeo aos

sistemas viaacuterios e dos transportes existentes Essas aacutereas dispotildeem de infra-

estrutura urbana condiccedilotildees geomorfoloacutegicas e ambientais adequadas agrave proposiccedilatildeo

Aleacutem desses dados sua localizaccedilatildeo atende agrave demanda de expansatildeo de vagas no

ensino superior puacuteblico nas comunidades de baixa renda garantido o atendimento

agraves questotildees socioeconocircmicas e culturais

Figura 8 Foto ndash Vista aeacuterea das glebas 1 e 2 ndash aacuterea para implantaccedilatildeo da USPLeste Creacutedito - Coesf

Com a conclusatildeo dos estudos o governador do estado assina o Decreto n

47710 de 180303 autorizando o uso das aacutereas para implantaccedilatildeo de campus da

USPLeste composta por duas glebas (1 e 2) com aacutereas de 258000 msup2 e

982578 msup2 (Ver Figura 8)

119

A primeira sugestatildeo de implantaccedilatildeo foi lanccedilada sobre a gleba 2 poreacutem esta

apresentou dificuldades quanto ao processo de licenciamento ambiental maior

tempo de execuccedilatildeo das obras e maior custo Apoacutes criteriosa anaacutelise optou-se pela

utilizaccedilatildeo da gleba 1

A gleba 1 apresentava caracteriacutesticas mais favoraacuteveis para sua implantaccedilatildeo

entre elas guardava maior distacircncia do rio tinha elevaccedilatildeo de 4 metros acima da

cota do corpo drsquoaacutegua o terreno estava firme e seco a topografia era mais regular

natildeo havia cobertura vegetal arboacuterea e dispunha de melhores condiccedilotildees de

integraccedilatildeo viaacuteria

A mudanccedila para a gleba 1 implicou reformulaccedilatildeo completa no projeto

arquitetocircnico Tal fato teve como consequumlecircncia a adoccedilatildeo das seguintes premissas

todo o projeto deveria ser concebido levando em conta a eficiecircncia e rapidez de

execuccedilatildeo dos serviccedilos como tambeacutem recomendaccedilotildees do Pure e Pura e demais

programas da Universidade de Satildeo Paulo

514 O projeto de arquitetura

O Projeto Baacutesico de Arquitetura de autoria do Prof Dr Sylvio Sawaya foi

desenvolvido pela Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) e Globo

Engenharia e Arquitetura As alteraccedilotildees executadas foram realizadas mediante

solicitaccedilatildeo da Coesf com acompanhamento e aprovaccedilatildeo do autor do projeto

515 A implantaccedilatildeo

A gleba 1 possui forma triangular tendo como confrontantes a rodovia Ayrton

Senna o ramal da rede ferroviaacuteria e uma aacuterea industrial (Ver Figura 11)

O formato triangular do lote direciona a forma de implantaccedilatildeo dos edifiacutecios

ficando as aacutereas destinadas aos estacionamentos junto da aacuterea de maior niacutevel de

120

ruiacutedo (rodovia Ayrton Senna e estaccedilatildeo ferroviaacuteria) Os edifiacutecios foram locados na

aacuterea central posicionados de tal forma que a face maior (lateral dos edifiacutecios) ficou

paralela agraves laterais do lote

Foram determinadas algumas diretrizes baacutesicas para a elaboraccedilatildeo dos

projetos entre elas

Modulaccedilatildeo dos pilares metaacutelicos

Atendimento ao conforto ambiental incluindo iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural por

meio de artifiacutecios como brises grelhas metaacutelicas e lanternins com venezianas

industriais

Atender ao Programa de Uso Racional de Energia da USP (Pure)

Adotar cores baacutesicas como azul amarela e vermelha nos revestimentos e na

programaccedilatildeo visual do edifiacutecio

Utilizar telha tripla termoacuacutestica favorecendo a diminuiccedilatildeo do ruiacutedo e

aumentando o conforto teacutermico

Utilizar o sistema drywall para as paredes visando facilitar a flexibilidade de

leiaute

Atender as recomendaccedilotildees do Programa USPLegal em relaccedilatildeo aos acessos dos

portadores de necessidades especiais

Diante do novo partido arquitetocircnico foi estabelecido que os edifiacutecios adotariam

as seguintes estruturas de implantaccedilatildeo e de programa de uso

Moacutedulo I1 ndash edifiacutecio com quatro pavimentos tendo os seguintes ambientes

restaurante bancos serviccedilos lanchonetes ambulatoacuterio salas de aula

laboratoacuterios e salas de professores

121

Moacutedulo I1 Fachada voltada para a praccedila

Figura 9 Foto ndash Moacutedulo I1 Credito ndash a autora

Moacutedulo I3 ndash edifiacutecio teacuterreo dividido em dois moacutedulos separados por praccedila com os

ambientes administraccedilatildeo do campus biblioteca auditoacuterios e salas de aulas

especiais

Figura 10 a Foto ndash Moacutedulo I3 Auditoacuterio Creacutedito a autora

Figura 10 b Foto - Moacutedulo I3 ndash Administrativo biblioteca e conviacutevio Creacutedito a autora

122

Figura 11 ndash Foto - Implantaccedilatildeo da USPLeste e confrontantes Creacutedito Coesf

De um modo geral as alteraccedilotildees envolveram o atendimento agraves necessidades

funcionais dos edifiacutecios para isto foram implantadas as aacutereas teacutecnicas de apoio em

diversos pontos da edificaccedilatildeo

Os projetos complementares com suas peculiaridades e exigecircncias foram

compatibilizados para atender ao conceito funcional das edificaccedilotildees

516 O processo construtivo

Atendendo agraves premissas de eficiecircncia e rapidez de construccedilatildeo dos edifiacutecios

ficou estabelecido que fosse adotado um sistema construtivo com caracteriacutesticas a

123

permitir raacutepida execuccedilatildeo racionalidade de gastos e coerecircncia no atendimento agraves

premissas jaacute estabelecidas quanto ao dimensionamento dos espaccedilos

funcionalidade conforto ambiental e usabilidade

Para suportar as grandes dimensotildees foi adotada estrutura metaacutelica de accedilo

carbono com fechamento de piso com lajes mistas tipo steel deck vedos externos

em paineacuteis preacute-moldados arquitetocircnicos vatildeos com sistemas do tipo pele de vidro e

cobertura em telha termo acuacutestica

Foram estabelecidas em edital as normas e as praacuteticas complementares a

serem atendidos como tambeacutem coacutedigos leis decretos portarias e normas federais

estaduais e municipais inclusive normas de concessionaacuterias de serviccedilos

puacuteblicosmiddotinstruccedilotildees e resoluccedilotildees dos oacutergatildeos do sistema Crea- Confea

Foi atribuiacuteda agrave fiscalizaccedilatildeo a funccedilatildeo de verificaccedilatildeo das praacuteticas geral de

construccedilatildeo e o acompanhamento das aprovaccedilotildees junto agraves concessionaacuterias

517 Programa de usos e suas aacutereas

Moacutedulo I1 ndash Aacuterea total construiacuteda = 1782935 m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash teacuterreo ndash 452680 m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Hall de Entrada 3969 m2 Ambulatoacuterio 5819 m2

03 Consultoacuterios 4462 m2cada Banho 470 m2

Utilidades 375 m2 DML 265 m2

Assistecircncia Social 973 m2 Recepccedilatildeo 2645 m2

Gerador 1596 m2 02 Salas de Quadros 644 m2 cada 03 Salas Shafts 1509 m2 cada 02 Salas Teacutecnicas 750 m2 cada 06 DML (circulaccedilatildeo) 265 m2 cada 03 Depoacutesitos 788 m2 cada 04 Depoacutesitos 1596 m2 cada 01 Depoacutesito 781 m2

03 Copas 755 m2 cada Conviacutevio 41051 m2

02 Balcotildees 1018 m2 cada 02 Halls 12662 m2 cada 02 Halls 5880 m2 cada 02 Halls 879 m2

02 Sanitaacuterios Femininos

3170 m2 cada 02 Sanitaacuterios Masculinos 3408 m2

04 Sanitaacuterios para Deficientes

293 m2 cada Sala de Seguranccedila 3008 m2

Continua

124

Continuaccedilatildeo

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash teacuterreo ndash 452680 m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea 02 Recepccedilotildees 8590 m2 cada Administraccedilatildeo 1447 m2

02 Paacutetios 35849m2 cada Assistecircncia Social ao Estudante

8429 m2

01 Lanchonete 8452 m2 01 Lanchonete 8429 m2

Serviccedilos 8441m2 Estar Funcionaacuterios 3008 m2

Banco 8429 m2 Restaurante 31500 m2

Distribuiccedilatildeo 16400 m2 Higiecircnizaccedilatildeo de Utensiacutelios

800 m2

Copa 2215 m2 02 Sanitaacuterios 230 m2 cada Higienizaccedilatildeo de Louccedilas

2900 m2 06 Escadas de Emergecircncia

3481m2 cada

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash primeiro pavimento ndash 377985 m2

Ambiente Ambiente Ambiente Ambiente 02 Salas de Quadros

430 m2 cada 01 DML 819 m2

04 Salas 1127 m2 cada 01 Depoacutesito 2511m2

02 Salas Teacutecnicas 747 m2 cada 03 Copas 755 m2 cada 02 DML 284 m2 cada 02 Conviacutevios 9198 m2 cada 02 Halls 10978 m2 cada 02 Salas de

Equipamentos 1218 m2

02 Halls 11839 m2 cada 02 Sanitaacuterios Femininos 3170 m2 cada 02 Halls 879 m2 cada 02 Sanitaacuterios Masculinos

3408 m2 cada 01 Hall 23695 m2 04 Sanitaacuterios para

Deficientes 293 m2 cada

01 Hall 20037 m2 05 Salas de Aula 8247 m2 cada 02 Salas de Aula 8303 m2 Manutenccedilatildeo 2511 m2

02 Salas de Aula 8378 m2 06 Escadas de Emergecircncia c Antecacircmara

4623 m2 cada

01 Sala de Aula 8206m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash segundo pavimento ndash 476135 m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea 02 Salas de Quadros

430 m2 cada 02 Salas de Equipamentos

1218 m2

04 Salas Shafts 1127m2 cada 04 Sanitaacuterios Femininos 3170 m2 cada 02 Salas Teacutecnicas 747 m2 cada 04 Sanitaacuterios Masculinos

3408 m2 cada 02 DML 284 m2 cada 08 Sanitaacuterios para

Deficiente 293 m2 cada

01 DML 819 m2 10 Salas de Aula 8247 m2 cada 01 Depoacutesito 2511 m2 04 Salas de Aula 8303 m2

03 Copas 781 m2 cada 04 Salas de Aula 8378 m2

02 Halls 12046 m2 cada 02 Salas de Aula 8206 m2

02 Halls 11260 m2 cada Manutenccedilatildeo 2511 m2

04 Halls 879 m2 cada 06 Escadas de Emergecircncia c Antecacircmara

4623 m2 cada

02 Halls 18237 m2 cada Continua

125

Conclusatildeo

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash terceiro pavimento ndash 476135m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea 02 Salas de Quadros

1127 m2 cada 08 Sanitaacuterios para

deficientes 8247 m2

02 Salas Teacutecnicas 284 m2 cada 02 Salas de Aula 8351 m2 cada 01 DML 2511 m2 01 Sala de Aula 932 m2 cada 03 Copas 16821 m2 cada 08 Salas de Professores

Individuais 1951 m2 cada

02 Halls 879 m2 cada 08 Salas de Professores Coletivas

1973 m2 cada

02 Halls 1218 m2 08 Salas de Professores Coletivas

4670 m2 cada

04 Sanitaacuterios Femininos

3408 m2 cada Manutenccedilatildeo 4623 m2 cada

02 Salas de Quadros

1127 m2 cada 08 Sanitaacuterios para Deficientes

8247 m2

02 Salas Teacutecnicas 284 m2 cada 02 Salas de Aula 8351 m2 cada 01 DML 2511 m2 01 Sala de Aula 932 m2 cada 03 Copas 16821 m2 cada 08 Salas de Professores

Individuais 1951 m2 cada

02 Halls 879 m2 cada 08 Salas de Professores Coletivas

1973 m2 cada

02 Halls 1218 m2 04 Sanitaacuterios Femininos 3408 m2 cada

Moacutedulo I3 ndash Aacuterea total construiacuteda do moacutedulo I3 = 783140 m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I3 ndash teacuterreo ndash Auditoacuterio Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Entrada Foyer 27897 m2 Sanitaacuterio Sala de Aula

Especial 2 206 m2

Foyer 89323 m2 Auditoacuterio 45351 m2

Varanda Foyer 1474 m2 Estar Auditoacuterio 926 m2

Sala de Aula Especial 1

22097 m2 Sanitaacuterio Auditoacuterio 537 m2

Depoacutesito Sala de Aula Especial 1

368 m2 Administraccedilatildeo 2902 m2

Sanitaacuterio Sala de Aula Especial 1

206 m2 Cafeacute 2865 m2

Sala de Aula Especial 2

22097m2 Sanitaacuterio Masculino 3202 m2

Depoacutesito Sala de Aula Especial 2 ndash 368 m2

Depoacutesito Sala de Aula Especial 2 ndash 368 m2

Sanitaacuterio Feminino 3202 m2

Continua

126

Conclusatildeo

Programa de uso ndash Moacutedulo I3 ndash teacuterreo ndash Biblioteca Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Exposiccedilotildees 53765 m2 Sanitaacuterio Feminino 2598 m2

Conviacutevio 19946 m2 Sanitaacuterio Masculino 2598 m2

Cyber Cafeacute 5622 m2 Sanitaacuterio Feminino para Deficientes Fiacutesicos

340 m2

Reprografia 5622 m2 Sanitaacuterio Masculino para Deficientes Fiacutesicos

340 m2

DML 400 m2

Leitura Jornais sem 23695 m2 Estudos em Grupo 13008 m2

Biblioteca 205620 m2 Jardim Interno 33636 m2

Capacitaccedilatildeo Usuaacuterio 3671 m2 Salas de Pesquisas Individuais

8844 m2

Sala Livros Especiais 3176 m2 Internet 15448 m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I3 ndash teacuterreo ndash Administrativo Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Recepccedilatildeo Administraccedilatildeo Campus

4011 m2 Comissatildeo Administraccedilatildeo Campus 2

5277 m2

Seguranccedila Administraccedilatildeo Campus

890 m2 Diretoria Administraccedilatildeo Campus

4520 m2

Protocolo Administraccedilatildeo Campus

1333m2 Sanitaacuterio Diretoria Administraccedilatildeo Campus

384 m2

Assessor Administraccedilatildeo Campus

1656 m2 (2) Sanitaacuterio Feminino Administraccedilatildeo Campus

753 m2

Comissatildeo Administraccedilatildeo Campus 1

3490 m2 Sanitaacuterio Masculino Administraccedilatildeo Campus

582 m2

Sanitaacuterio Deficientes Administraccedilatildeo Campus

337 m2 Sanitaacuterio Diretoria Administraccedilatildeo Biblioteca

270 m2

Copa Administraccedilatildeo Campus

618 m2 Reuniatildeo Diretoria Administraccedilatildeo Biblioteca

2599 m2

DML Administraccedilatildeo Campus

395 m2 Marketing Projeto 3116 m2

Recepccedilatildeo Administraccedilatildeo Biblioteca

3485 m2 Informaacutetica 1207 m2

Diretoria Administraccedilatildeo Biblioteca

2903 m2 Proc Teacutecnica Aquisiccedilatildeo Encadernaccedilatildeo Reparo

10169 m2

Sanitaacuterio Feminino Administraccedilatildeo Biblioteca

675 m2 Copa Administraccedilatildeo Biblioteca

395 m2

Sanitaacuterio Masculino Administraccedilatildeo Biblioteca

675 m2 DML Administraccedilatildeo Biblioteca

254 m2

Sanitaacuterio Deficientes 255 m2

127

518 Caracterizaccedilatildeo teacutecnica dos subsistemas

5181 Terrapleno

A gleba 1 foi utilizada como bota-fora das obras da rodovia Ayrton Senna

sendo necessaacuterios acertos de grade remoccedilatildeo de camada vegetal e troca de solo do

aterro pois em certos trechos havia mateacuteria vegetal em grande proporccedilatildeo As

sondagens classificaram o solo como solo original de aluviatildeo encimado por aterro

argiloso com 4 m de espessura

5182 Fundaccedilotildees

O projeto indica que as fundaccedilotildees devem ser profundas em estacas tipo preacute-

moldadas de concreto com capacidade de suportar cargas variando de 15 tf ateacute 70

tf sob cada bloco de fundaccedilatildeo O sistema de vigas proposto para o piso teacuterreo eacute em

concreto armado moldadas in loco

5183 Estrutura

Os elementos principais do sistema estrutural (vigas pilares e vigas de

travamento) devem ser constituiacutedos por perfis compostos por chapas soldadas ou

laminados Esses perfis devem ser soldados eou conformados a frio em accedilo

patinaacutevel

As estruturas dos poacuterticos e as ligaccedilotildees rotuladas trabalham transversalmente

ao corpo do edifiacutecio Foram projetados elementos de contraventamento longitudinal

para estabilizaccedilatildeo do conjunto e contraventamentos transversais para melhorar o

funcionamento da laje como diafragma horizontal

A estrutura metaacutelica da cobertura apoacuteia-se sobre os poacuterticos

O sistema proposto para as lajes eacute do tipo steel deck com pintura eletrostaacutetica

128

em cor branca com espessura final de 150 mm

5184 Cobertura

As telhas termoacuacutesticas tecircm sua estrutura de sustentaccedilatildeo apoiada sobre os

poacuterticos metaacutelicos transversalmente ao edifiacutecio As placas de policarbonato alveolar

estatildeo locadas sobre a circulaccedilatildeo interna central do edifiacutecio e as venezianas

industriais nos fechamentos laterais

5185 Vedos

A fachada do moacutedulo I1 tem paineacuteis preacute-moldados de concreto placas

cimentiacutecias e pele de vidro com e sem articulaccedilatildeo de abertura A fachada do moacutedulo

I3 eacute composta por fechamento em bloco ceracircmico revestido pele de vidro e

elementos de combogoacute

Os espaccedilos na aacuterea interna ao edifiacutecio satildeo definidos por meio de divisoacuterias de

gesso acartonado tipo drywall para aacutereas comuns paineacuteis acuacutesticos com isolamento

de ruiacutedo nos auditoacuterios alvenaria de blocos ceracircmicos nas aacutereas molhadas e

divisoacuterias navais nas aacutereas de grande alteraccedilatildeo de leiaute

5186 Vatildeos

Foram previstas nas fachadas externas caixilharias do tipo pele de vidro com

perfis de alumiacutenio extrudado com vidros laminados de 6 mm pintura eletrostaacutetica a

poacute utilizando perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado (com articulaccedilatildeo de

abertura) Para o fechamento lateral foram utilizadas esquadrias mistas (vidro na

parte inferior e veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na parte

superior)

Os gradis de contorno das aacutereas de circulaccedilatildeo dos pavimentos foram

129

compostos por perfis em accedilo carbono com pintura automotiva utilizando tubos

retangulares e barras chatas e os quadros inferiores com vidro temperado

Nas aacutereas internas no acesso agraves salas foram especificadas portas de madeira

com visor em vidro com bandeira de venezianas em alumiacutenio

5187 Paramentos

A fim de manter a coloraccedilatildeo original todos os paineacuteis preacute-moldados em

concreto devem receber resina impermeabilizante incolor e as placas cimentiacutecias o

revestimento acriacutelico texturizado

Os diversos tipos de revestimentos ceracircmicos especificados atendem agraves

diversas necessidades de uso tanto para aacutereas internas como para as aacutereas

molhadas (externas e internas)

As placas de gesso acartonado devem revestir todos os pilares metaacutelicos das

aacutereas internas e as com sobreposiccedilatildeo de placas de alumiacutenio composto devem ser

aplicadas em todos os pilares das aacutereas externas expostos agrave umidade

Atendendo agraves necessidades e funccedilotildees os revestimentos dos vedos internos

podem ser de diversos tipos tais como laminados melamiacutenicos tintas acriacutelicas e

tintas laacutetex em aacutereas secundaacuterias

O esmalte sinteacutetico na cor branca deve ser aplicado nas superfiacutecies metaacutelicas

de um modo geral Os elementos estruturais especificados no projeto devem receber

tinta intumescente como proteccedilatildeo passiva contra fogo

Os brises metaacutelicos e gradis em accedilo carbono recebem pintura automotiva

5188 Pavimentos

Foram especificados diversos materiais entre eles piso de cimento (liso)

130

placas de concreto preacute-moldado 60 cm x 60 cm placas de concreto preacute-moldado 30

cm x 30 cm com desenhos em alto relevo dos tipos taacutetil alerta e taacutetil direcional com

mistura de cimento branco pigmentado pisos ceracircmicos do tipo porcelanato 30 cm

x 30 cm piso ceracircmico industrial 30 cm x 30 cm piso viniacutelico em manta pisos de

borracha em placa do tipo taacutetil e grades de piso em accedilo carbono galvanizado a fogo

5189 Instalaccedilotildees eletromecacircnicas

As tubulaccedilotildees secas (aparente e embutida) devem ser executadas utilizando

eletrodutos de accedilo e de PVC (poli (cloreto de vinila)) riacutegido rosqueaacutevel

As eletrocalhas aparentes satildeo em alumiacutenio pintado

Os cabeamentos ou terminaccedilotildees devem ser em cobre revestido com isolaccedilatildeo

soacutelida de PVC (poli (cloreto de vinila)) como cobertura

As luminaacuterias satildeo de embutir ou sobrepor com ou sem sistema refletor

conforme o tipo de forro As lacircmpadas satildeo adequadas agraves luminaacuterias podendo ser

fluorescentes compactas ou de vapor metaacutelico

O sistema de condicionamento artificial de ar eacute do tipo split ficando as

evaporadoras distribuiacutedas nos pavimentos e as condensadoras instaladas na

cobertura do edifiacutecio havendo renovaccedilatildeo de ar por meio de exaustores

51810 Instalaccedilotildees hidrossanitaacuterias

O abastecimento de aacutegua fria para os edifiacutecios eacute constituiacutedo por dois sistemas

independentes e de forma ascendente um destinado ao uso com aacutegua potaacutevel

Sabesp e o outro destinado agraves torneiras de jardins e bacias sanitaacuterias usando aacutegua

de reuso (aacutegua de captaccedilatildeo pluvial)

A coleta dos efluentes deve operar por ramal de descarga individual que se

131

interliga com o ramal das bacias sanitaacuterias desaguando nos tubos verticais

denominados TQ (Tubos de Queda) A reuniatildeo de todas as tubulaccedilotildees no piso do

pavimento teacuterreo desaacutegua em caixas de inspeccedilatildeo tendo como destino final a

estaccedilatildeo de tratamento de esgoto

O escoamento das aacuteguas pluviais prevecirc a coleta das aacuteguas de cobertura por

calhas As descidas ateacute o piso do teacuterreo satildeo reunidas nas caixas de passagem for-

mando a rede externa de aacuteguas pluviais cujo destino final seraacute o reservatoacuterio

subterracircneo de aacutegua de reuso

As tubulaccedilotildees de aacutegua fria - esgoto gordura e ventilaccedilatildeo aacuteguas pluviais e

drenos - utilizam tubos e conexotildees em PVC (poli (cloreto de vilina))

As louccedilas e metais sanitaacuterios devem dispor de dispositivos racionalizadores do

uso de aacutegua As bacias sanitaacuterias satildeo do tipo convencional e com caixa acoplada

com consumo de 6 Lpf Os metais sanitaacuterios satildeo do tipo fechamento automaacutetico por

pressatildeo A instalaccedilatildeo eacute dotada de registros reguladores de vazatildeo e arejadores com

vazatildeo constante 6 Lmin

519 Projeto de incecircndio

O projeto de incecircndio proposto foi direcionado ao atendimento de duas

premissas a primeira se refere agrave detecccedilatildeo de eventuais incecircndios pelo sistema de

detectores de fumaccedila e acionadores manuais do tipo ldquoquebra vidrordquo e a segunda

visa a atuaccedilatildeo das equipes de combate onde o incecircndio seraacute combatido com o uso

de extintores manuais sistema de mangueiras sistema de chuveiros automaacuteticos e

do hidrante de recalque a ser ligado no carro-tanque do Corpo de Bombeiros

132

5191 Componentes do sistema

Extintores Portaacuteteis

Hidrantes

Chuveiros Automaacuteticos

Sistema de Detecccedilatildeo e Alarme

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Sinalizaccedilatildeo de emergecircncia

Saiacuteda de emergecircncia

5192 Classificaccedilatildeo perante a norma e a lei

O moacutedulo I1 composto de quatro pavimentos estaacute classificado de acordo com

o Instituto de Resseguros do Brasil ndash IRB Associaccedilatildeo Brasileira de Normas

Teacutecnicas ndash ABNT e legislaccedilatildeo do Estado de Satildeo Paulo conforme as tabelas 18 19

e 20 respectivamente

Tabela 18 Classificaccedilotildees de risco ndash Tarifa de Seguro Incecircndio do Brasil - TSIB

Item Rubrica Ocupaccedilatildeo de risco Classe de ocupaccedilatildeo

Classe de risco

001 19610 Escola Externato 01 A 002 19710 Escritoacuterios 01 A

Tabela 19 Classificaccedilotildees de risco ndash NBR n108971990 - ABNT

Item Coacutedigo Discriminaccedilatildeo da ocupaccedilatildeo de risco Tipo de risco

001 A-11g Escolas (salas de aula) Leve 002 A-11h Escritoacuterios (incluindo centros de

processamento de dados) Leve

003 A-11r Restaurantes (aacuterea de refeiccedilotildees) Leve

Tabela 20 Classificaccedilotildees das edificaccedilotildees e aacutereas de risco quanto agrave ocupaccedilatildeo Decreto Estadual n 46076 ndash de 31agosto2001

Item Grupo Ocupaccedilatildeouso Divisatildeo Descriccedilatildeo 001 E Educacional e cultura fiacutesica E1 Escola em geral 002 F Local de reuniatildeo de puacuteblico F8 Local para refeiccedilatildeo

(restaurante)

133

O moacutedulo I3 composto de um uacutenico pavimento estaacute classificado de acordo

com o Instituto de Resseguros do Brasil ndash IRB e legislaccedilatildeo do Estado de Satildeo Paulo

conforme as tabelas 21 e 22 respectivamente

Tabela 21 Classificaccedilotildees de risco ndash Tarifa de Seguro Incecircndio do Brasil - TSIB

Item Rubrica Ocupaccedilatildeo de risco Classe de ocupaccedilatildeo

Classe de risco

001 06410 Biblioteca 02 A 002 524 Teatro 07 C

Tabela 22 Classificaccedilotildees das edificaccedilotildees e aacutereas de risco quanto agrave ocupaccedilatildeo Decreto Estadual n 46076 de 31agosto2001

Item Grupo Ocupaccedilatildeouso Divisatildeo Descriccedilatildeo 001 F Biblioteca F1 Escola em geral 002 F Auditoacuterio F5 Auditoacuterio em Geral

Os moacutedulos I1 e I3 foram classificados com risco leve I pela (ABNT e Decreto

Estadual) e RISCO ldquoArdquo Classe de Risco pela TSIB

52 APLICACcedilAtildeO DA APP NOS EDIFIacuteCIOS

O preenchimento da planilha APP se deu a partir da anaacutelise do conjunto

completo de peccedilas graacuteficas e memoriais descritivos dos projetos de arquitetura

prevenccedilatildeo contra incecircndio eleacutetrica hidrossanitaacuterio estrutura e documentaccedilatildeo do

processo de licitaccedilatildeo fornecida pela Coesf

521 Fluxo para tratamento dos dados

Os fluxos aqui considerados estatildeo relacionados agrave oacutetica da accedilatildeo ou seja da

matriz de risco e significacircncia pois o primeiro trata diretamente dos pontos em que o

arquiteto deve atuar e o segundo da tomada de decisatildeo gerencial Aleacutem da

seguranccedila ao fogo e ao uso ndash acessibilidade

As vaacuterias correlaccedilotildees de busca foram realizadas por meio do uso da

preferecircncia de seleccedilatildeo ndash macros (recurso do Aplicativo do Excel) que permitiu

134

identificar e classificar diversos pontos significativos

A planilha da APP geral foi estabelecida antes do uso dos macros As outras

planilhas constantes nessa dissertaccedilatildeo atendem a necessidade de verificaccedilatildeo e foco

do trabalho natildeo sendo necessaacuterio neste trabalho um exaustivo detalhamento O

anexo B traz a APP completa dos edifiacutecios (os moacutedulo I1 e I3) os ambientes

internos e externos ao lote (urbano) e os pontos de maior interesse para o projetista

e para o gerente de projetos

522 Levantamento e anaacutelise dos dados

Os pontos de destaque foram organizados a partir do levantamento geral (APP

ndash I1 I3) ambientes internos e externos ao lote (urbano) levantamento especiacutefico

(orientaccedilatildeo de projeto moderado substancial e inaceitaacutevel) gerecircncia de projeto

(merece atenccedilatildeo requer modificaccedilatildeo e parar tudo) e requisito de desempenho

(seguranccedila ao fogo e acessibilidade) As referencias consultadas ANEXO C 123 e

4

5221 Levantamento geral ndash APP ndash I1 I3 ambientes internos e externos ao lote

(urbano) (ver tabela no anexo B 1)

Puderam-se observar nas planilhas da APP os pontos de destaque no

levantamento geral Os projetos dos edifiacutecios analisados apresentam poucos desvios

quanto ao atendimento das legislaccedilotildees a maioria deles consideradas aceitaacutevel ateacute

para o projetista pois o niacutevel de intervenccedilatildeo apontava para niacuteveis aceitaacuteveis com

baixo risco Os conflitos apresentados restringiram-se agrave implantaccedilatildeo de

determinadas aacutereas teacutecnicas e de controle junto agraves saiacutedas de emergecircncia Este fato

implica a possibilidade do comprometimento da fluidez do sistema de saiacuteda de

emergecircncia As falhas recaiacuteram sobre as especificaccedilotildees de materiais e elas podem

135

pocircr em risco a seguranccedila fiacutesica da populaccedilatildeo e a integridade de parte do edifiacutecio

tanto em momento de emergecircncia como em uso

As aacutereas externas ao edifiacutecio e fora do lote apresentam diversos pontos criacuteticos

em relaccedilatildeo agrave acessibilidade principalmente no que tange agrave seguranccedila da

integridade fiacutesica do transeunte principalmente o portador de deficiecircncia fiacutesica

Os pontos de destaque aqui apresentados remetem agraves condiccedilotildees vistas sob

os pontos de interesse (accedilatildeo e significacircncia) A correlaccedilatildeo de implicaccedilatildeo legal

aspectos de risco e medidas de accedilatildeo deve ser vista na planilha associada aos

destaques

Moacutedulo I1 ndash Identificadas 63 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

Cobertura em policarbonato sobre aacutereas de circulaccedilatildeo em rotas de fuga Esse

material tem sua estabilidade e integridade ateacute 120ordm C Temperaturas elevadas em

uma situaccedilatildeo de incecircndio podem causar seacuterios problemas (queimaduras graves nas

pessoas danos aos equipamentos de deslocamento vertical e material de

revestimento)

Ausecircncia de sistema de apoio agrave manutenccedilatildeo (suportes para sustentaccedilatildeo de

carga como ganchos gancho presilha para escadas e braccedilos articulados com

sistema de roldanas nas vigas de fachadas passarela teacutecnica para movimentaccedilatildeo

de funcionaacuterios na cobertura) Essa condiccedilatildeo implica em perigo na operaccedilatildeo de

manutenccedilatildeo

Boxes dos sanitaacuterios de uso comum com aacuterea de transferecircncia inferior ao

especificado na ABNT NBR n 9050

136

Vidro temperado nos guarda-corpos dos halls dos pavimentos O vidro

temperado quando quebrado produz inuacutemeros pedaccedilos A possibilidade de quebra

por impacto eacute relativamente alta em uma unidade de ensino podendo causar danos

graves agraves pessoas nos pavimentos inferiores

Esquadrias externas ndash conjunto com vidro e veneziana permanentemente

aberto Essa composiccedilatildeo sem a implantaccedilatildeo de um sistema automaacutetico de

fechamento das venezianas poderaacute causar em momento de emergecircncia de

incecircndio graves problemas incluindo a propagaccedilatildeo do fogo a aacutereas vizinhas e

comprometimento da estrutura metaacutelica pois consta no projeto pintura intumescente

apenas nas bases das vigas primaacuterias Um sistema estanque (sem entrada de ar)

levaria a uma raacutepida extinccedilatildeo do fogo logo que o oxigecircnio fosse consumido

Abertura entre ambientes (pelo forro) e aacuterea teacutecnica (shaft) A falta de

compartimentaccedilatildeo horizontal pode ser um grande problema quanto agrave propagaccedilatildeo de

fumaccedila A fumaccedila toacutexica pode matar uma pessoa em curtiacutessimo tempo

Depoacutesito de guarda de materiais e aacutereas teacutecnicas junto agraves portas de acesso agraves

escadas de emergecircncia Essa implantaccedilatildeo eacute extremamente inadequada Aacutereas

teacutecnicas e depoacutesitos satildeo considerados aacutereas de risco aleacutem disso em situaccedilotildees de

emergecircncia haveraacute conflito no fluxo de atuaccedilatildeo e encaminhamento das pessoas

(evacuaccedilatildeo de pessoas e atuaccedilatildeo das equipes de combate e manutenccedilatildeo)

Altura dos balcotildees de distribuiccedilatildeo de alimentos no restaurante e espaccedilos

internos de aproximaccedilatildeo inadequada para a PPD

Moacutedulo I3 ndash Identificadas 10 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

137

Largura (inferior a 12 m) em um dos corredores (trecho da aacuterea do

administrativo) Trata-se de um percurso curto poreacutem inviabiliza a passagem

simultacircnea de pessoas com e sem deficiecircncia fiacutesica

Cobertura em policarbonato sobre aacutereas do conviacutevio sanitaacuterios e cafeacute Esse

material tem sua estabilidade e integridade ateacute 120ordmC Temperaturas elevadas em

uma situaccedilatildeo de incecircndio podem causar seacuterios problemas tais como queimaduras

graves nas pessoas e danos aos equipamentos

Ausecircncia de sistema de apoio agrave manutenccedilatildeo (suportes para sustentaccedilatildeo de

carga como ganchos gancho presilha para escadas e braccedilos articulados com

sistema de roldanas nas vigas de fachadas passarela teacutecnica para movimentaccedilatildeo

de funcionaacuterios na cobertura) A ausecircncia desses dispositivos eleva a probabilidade

de ocorrecircncia de acidente de trabalho aleacutem de dificultar as atividades de

manutenccedilatildeo do edifiacutecio

Boxes dos sanitaacuterios de uso comum com aacuterea de transferecircncia inferior ao

especificado na NBR n 9050

Ambiente interno ao lote ndash Identificadas 7 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

Ausecircncia de faixa regular e lisa de circulaccedilatildeo para as PPD em todo o sistema

de pavimentaccedilatildeo interno Os broquetes empregados mesmo bem ajustados

dificultam a livre circulaccedilatildeo do cadeirante

Ausecircncia de piso de alerta na finalizaccedilatildeo da calccedilada junto da guia e sarjeta em

todo o sistema de pavimentaccedilatildeo interno

138

Ausecircncia de piso direcional interligando todos os blocos e nas aacutereas de

estacionamento para as PPD

Ausecircncia de elevaccedilatildeo do niacutevel da rua em aacutereas de travessia de transeunte nos

principais acessos

Ausecircncia de sinalizaccedilatildeo (orientaccedilatildeo equipamentos ndash semaacuteforo) com

dispositivos para as PPD (sonoro visual e taacutetil)

Ambiente externo ao lote (aacuterea urbana) ndash Identificadas sete indicaccedilotildees

(conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

Ausecircncia de piso de alerta na finalizaccedilatildeo da calccedilada na guia e sarjeta em todo

o sistema de pavimentaccedilatildeo externo

Ausecircncia de piso direcional interligando os principais acessos

Ausecircncia de elevaccedilatildeo do niacutevel da rua em aacutereas de travessia nos principais

acessos

Ausecircncia de sinalizaccedilatildeo (orientaccedilatildeo equipamentos ndash semaacuteforo) com

dispositivos para as PPD (sonoro visual e taacutetil)

Ausecircncia de abrigo externo para transbordo de passageiro nos pontos

perifeacutericos ao campus

Rampa do acesso principal para pedestre com 16 de declividade

Estaacute prevista a implantaccedilatildeo da triagem e armazenamento da coleta seletiva do

campus em uma aacuterea reservada agrave Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Essa

sugestatildeo impotildee alguns riscos (aumento de roedores e aves exalaccedilatildeo de odores

139

ruiacutedo elevado com a operaccedilatildeo de equipamentos incecircndio pela presenccedila de grande

volume de material de faacutecil combustibilidade etc)

5222 Matriz de risco

A matriz de risco eacute elaborada a partir da associaccedilatildeo entre frequumlecircncia e

severidade Sua forma de apresentaccedilatildeo se faz por meio da classificaccedilatildeo do risco

que orienta a accedilatildeo que o projetista deve tomar Os riscos foram designados como

moderado substancial e inaceitaacutevel (Ver Anexo B2)

Portanto as indicaccedilotildees estatildeo relacionadas agrave interferecircncia no andamento do

projeto e na categoria de frequumlecircncia com que o conflito desvio e falha interferem no

sistema

Observou-se que a quantidade de conflito desvio e falha identificados satildeo em

nuacutemero superior ao apontado na gerecircncia de projeto Isso se deve ao fato de que o

projetista deve ser muito mais rigoroso quando especifica materiais e compatibiliza o

projeto de arquitetura com os demais projetos Os pontos abordados expressam as

falhas na especificaccedilatildeo dos materiais os conflitos de implantaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave

seguranccedila em uso em momento de emergecircncia e a necessidade de observar a

execuccedilatildeo dos detalhes nas pranchas de projeto a fim de evitar desvios no

atendimento aos objetivos propostos Os termos conflito desvio e falha estatildeo

respectivamente associados a conflito entre subsistemas e o projeto de arquitetura

desvios das normas prescritivas legais e falha de especificaccedilatildeo de materiais

componentes e arranjos espaciais

Orientaccedilatildeo de projeto ndash Categoria Moderada

Identificadas 15 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha) nos moacutedulos I1 e I3 nos

140

ambientes interno e externo ao lote

Pontos de destaque

Local de implantaccedilatildeo das salas teacutecnicas ndash controle dos sistemas prediais entre

duas zonas de risco (shaft e quadros de distribuiccedilatildeo eleacutetricos)

Local de implantaccedilatildeo da sala de controle gerencial no pavimento com abertura

de porta para a circulaccedilatildeo geral As salas de controle gerencial predial e de

situaccedilotildees de emergecircncias devem ser locadas fora do preacutedio ou com abertura para o

exterior da edificaccedilatildeo Tanto os funcionaacuterios como os equipamentos devem ficar em

situaccedilatildeo segura para que possam realizar suas funccedilotildees

Restaurante ndash as questotildees relacionadas agrave acessibilidade universal devem ser

cuidadosamente implantadas para que isso ocorra se faz necessaacuterio um

detalhamento graacutefico e a escolha correta dos materiais pois textura acircngulos natildeo-

pontiagudos transmissividade de temperatura estrangulamento de circulaccedilatildeo altura

e abertura inferior dos mobiliaacuterios tambeacutem contribuem para a funcionalidade da

proposta

A operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo de um edifiacutecio eacute parte integrante do aumento de

sua vida uacutetil portanto a existecircncia de elementos consolidados no projeto para

atendimento desse requisito se faz necessaacuterio

Ausecircncia de fechamentos (paredes e divisoacuterias) ateacute a laje de teto ndash a

compartimentaccedilatildeo horizontal (fechamento de parede ateacute a laje e uso de selos corta-

fogo na passagem das instalaccedilotildees) em edifiacutecios que apresentam grandes

dimensotildees eacute de fundamental importacircncia para evitar danos maiores ao patrimocircnio e

agrave vida humana em momentos de emergecircncia de incecircndio Especial atenccedilatildeo deve

ser dada em edifiacutecios com estruturas metaacutelicas Deve ser mantido um controle

141

rigoroso sobre a carga de incecircndio incorporada agraves partes do edifiacutecio e agraves trazidas

para ele com os usos diversos

Orientaccedilatildeo de projeto ndash Categoria Substancial

Identificadas 38 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha) nos moacutedulos I1 e I3 nos

ambientes interno e externo ao lote

Pontos de destaque

Sala de quadros eleacutetricos ndash espaccedilo destinado agrave manutenccedilatildeo do quadro

insuficiente com relaccedilatildeo agrave seguranccedila do operador Em uma situaccedilatildeo de choque

eleacutetrico ele natildeo tem espaccedilo suficiente para recuar para traacutes

A locaccedilatildeo de salas de controle teacutecnico entre sala de shaft e sala de quadros

eleacutetricos traz consideraacutevel risco ao operador tanto para fuga como por inalaccedilatildeo de

fumaccedila (natildeo haacute sistema independente de entrada de ar) Outro dado eacute sua locaccedilatildeo

junto ao acesso agrave escada de emergecircncia

As fachadas de pele de vidro apresentam duas situaccedilotildees de risco A primeira

estaacute relacionada agrave altura da abertura das janelas (todas inferiores a 110 m)

portanto haacute risco de tombamento do usuaacuterio e do operador de manutenccedilatildeo A

segunda ao uso do vidro laminado com 6 mm O PVB (poli (butiral de vinila)) eacute um

produto que necessita passar por anaacutelise laboratorial para verificar-se sua

conformidade com a norma de incecircndio Natildeo foi encontrada nenhuma referecircncia

sobre esse assunto

Ausecircncia nos dois edifiacutecios analisados de sistema incorporado aos edifiacutecios

orientados para a fixaccedilatildeo de proteccedilatildeo coletiva e individual do operador de

manutenccedilatildeo Esse fato implica custo elevado de locaccedilatildeo de sistema e risco de

queda dos operadores ou materiais com uso de improvisaccedilotildees inadequadas

142

A cobertura em policarbonato pode proporcionar um grave risco em situaccedilatildeo de

incecircndio Cabe um teste apropriado para averiguaccedilatildeo de seu comportamento em

condiccedilotildees de incecircndio

As esquadrias implantadas nos fechamentos laterais do edifiacutecio I1 devem ser

criteriosamente analisadas quanto agrave sua estanqueidade ao vento tanto pela questatildeo

da propagaccedilatildeo do incecircndio quanto agrave salubridade (friagem no inverno)

A implantaccedilatildeo da coleta seletiva eacute de fato muito importante no entanto

devem ser observados os inconvenientes agrave vizinhanccedila Caso a proposta permaneccedila

devem ser considerados alguns pontos relativos ao isolamento de ruiacutedo contenccedilatildeo

de contaminaccedilatildeo do solo e ar e controle de roedores

Orientaccedilatildeo de projeto ndash Categoria Inaceitaacutevel

Identificada uma indicaccedilatildeo (conflito desvio e falha) nos moacutedulos I1 e I3 nos

ambientes interno e externo ao lote

Ponto de destaque

A pavimentaccedilatildeo externa adotada eacute extremamente favoraacutevel agrave absorccedilatildeo das

aacuteguas pluviais entretanto a adoccedilatildeo de faixa livre regular e criteriosamente

demarcada com elementos de orientaccedilatildeo agraves PPD eacute de fundamental importacircncia

dentro de um campus universitaacuterio natildeo soacute pelas distacircncias a serem percorridas

como pela manutenccedilatildeo da seguranccedila agrave integridade fiacutesica do indiviacuteduo

5223 Significacircncia

A gerecircncia de projeto opera por meio de accedilotildees satildeo elas merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo e pararrever tudo Esse indicador opera a partir do grau de

importacircncia dado pelos projetistas associado agrave matriz de risco Isso significa dizer

143

que a cultura da empresa faraacute valer seus valores de aceitabilidade do risco Neste

estudo foi utilizada a PD (preferecircncia declarada para classificar essa aceitabilidade)

Desse modo se explica a diferenccedila gritante entre o aceito pelo gerente e as

indicaccedilotildees de orientaccedilatildeo de projeto (Ver Anexo B3)

Ambiente ndash Moacutedulo I1

Pontos de destaque

Foram identificadas 32 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Fachada ndash pele de vidro ndash operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo e uso (altura da esquadria

e sistema de apoios agrave manutenccedilatildeo ndash coletiva e individual e avaliaccedilatildeo do vidro

laminado)

Locaccedilatildeo de salas teacutecnicas de apoio ndash seguranccedila de uso pelos operadores em

situaccedilatildeo de emergecircncia

Necessidade de implantaccedilatildeo de sistema de fechamento das venezianas para

atender agrave salubridade e estanqueidade em situaccedilatildeo de incecircndio

Observa-se que a questatildeo relacionada agrave seguranccedila do trabalhador jaacute eacute

considerada pelos profissionais que contribuiacuteram para a formaccedilatildeo do grau de

importacircncia

Ambiente ndash Moacutedulo I3

Pontos de destaque

Foram identificadas cinco indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Cobertura de policarbonato sobre a aacuterea de conviacutevio

Ausecircncia de sistema de apoio agrave manutenccedilatildeo incorporada ao edifiacutecio ndash coletivo

144

e individual

Ambiente interno ao lote

Ponto de destaque

Foi identificada uma indicaccedilatildeo (conflito desvio e falha)

Sistema de proteccedilatildeo agrave manutenccedilatildeo nos edifiacutecios

Ambiente urbano

Ponto de destaque

Foi identificada uma indicaccedilatildeo (conflito desvio e falha)

Implantaccedilatildeo da coleta seletiva

5224 Requisito de desempenho

Requisito de desempenho ndash seguranccedila ao fogo

Foram identificadas 48 indicaccedilotildees

Pontos de destaque

Esse indicador permite a verificaccedilatildeo da quantidade e da tipologia de conflitos

desvios e falhas que ocorreram Essa forma de abordagem permite ao gerente de

projeto visualizar as necessidades de melhoria (conhecimentos especiacuteficos) De

posse desses resultados ele pode direcionar sua equipe indicando os pontos de

maior destaque

Os requisitos de atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio e

extinccedilatildeo inicial do incecircndio demonstram que a equipe de projeto precisa conhecer

as caracteriacutesticas teacutecnicas dos materiais indicados e formar um valor cultural com

145

relaccedilatildeo agrave seguranccedila do usuaacuterio

Tabela 23 - Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao fogo

Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao fogo

Partes envolvidas Quantidade Coacutedigo Descriccedilatildeo Locaccedilatildeo do boiler implantaccedilatildeo da coleta seletiva

2 DSF-11

Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

Shaft (compartimentaccedilatildeo vertical)

4 DSF-12

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

Fechamento automaacutetico das janelas

12 DSF-13

Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio

Paredes (compartimentaccedilatildeo horizontal)

4 DSF-14

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

Cobertura em policarbonato e iluminaccedilatildeo de emergecircncia nos sanitaacuterios

15

DSF-15 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

Requisito de desempenho ndash seguranccedila ao uso

Foram identificadas 50 indicaccedilotildees

Pontos de destaque

Esse indicador permite a verificaccedilatildeo da quantidade e da tipologia de conflitos

desvios e falhas que ocorreram Essa forma de abordagem permite ao gerente de

projeto visualizar as necessidades de melhoria (conhecimentos especiacuteficos) De

posse desses resultados ele pode direcionar sua equipe indicando os pontos de

maior destaque

146

Tabela 24 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso - acessibilidade

Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso ndash acessibilidade Partes envolvidas Quantidade

Coacutedigo Descriccedilatildeo

Especificaccedilatildeo do vidro temperado para os guarda-corpos ausecircncia de suporte de apoio agraves EPI e EPC e inadequaccedilatildeo agraves PPD de mobiliaacuterio fiacutexo

14 DSU-U213

Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

Configuraccedilatildeo da casa de maacutequina inadequada agrave operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo idem agrave aacuterea teacutecnica de quadros eleacutetricos e controle operacional de emergecircncia

6 DSU-U214

Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

Sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos para a PPD (equipamentos e placas)

2 DSU-CS-221

Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

Restaurante circulaccedilatildeo com dimensotildees inadequadas ao giro e acesso aos mobiliaacuterios fixos (balcotildees)

1 DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

Sistema externo de circulaccedilatildeo ndash presenccedila de desniacutevel no piso ausecircncia de piso de alerta no meio-fio ausecircncia de piso direcional ausecircncia de faixa lisa para circulaccedilatildeo agraves PPD e faixa elevada na pista de rolamento dos autos em aacuterea de maior circulaccedilatildeo de pedestre

7 DSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

Continua

147

Conclusatildeo Tabela 24 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso ndash

acessibilidade

Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso ndash acessibilidade Partes envolvidas Quantidade

Coacutedigo Descriccedilatildeo

Sistema externo de circulaccedilatildeo ndash ausecircncia de piso de alerta no meio-fio ausecircncia de piso direcional faixa elevada na pista de rolamento dos autos em aacuterea de maior circulaccedilatildeo de pedestre rampas com aclividade =16 largura do corredor de circulaccedilatildeo geral (comprimento maior que 4 m)

5 DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

Aacuterea no interior dos boxes sanitaacuterios ndash conflito entre abertura de porta e movimentaccedilatildeo interna do usuaacuterio

13 DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de acesso e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

Os requisitos de acesso e circulaccedilatildeo universal agrave PPD dentro e fora do lote

devem ser tratados com maior rigor pois os dados obtidos demonstram que a

equipe de projeto precisa conhecer melhor os materiais indicados sua forma de

implantaccedilatildeo e configuraccedilatildeo espacial O outro requisito se refere agrave usabilidade de

componentes e materiais (conhecimento dos materiais visando identificar as

caracteriacutesticas do seu comportamento em uso e a sua relaccedilatildeo dimensional nos

espaccedilos para que a manutenccedilatildeo desse equipamento transcorra sem risco ao

operador)

148

53 RESULTADOS SOBRE A APLICACcedilAtildeO DA FERRAMENTA APP NO PROJETO USPLESTE

Os pontos analisados no capiacutetulo 5 permitem formar um panorama das

relaccedilotildees e associaccedilotildees dos riscos impostos pelo projeto de arquitetura mostrando o

seu sistema de controle fragmentado O Projeto USPLeste (edifiacutecios I1 I3 e

ambiente externo) foi desenvolvido recentemente e tecnicamente orientado ao

cumprimento das legislaccedilotildees indicadas no processo licitatoacuterio No entanto incorre

em conflitos desvios e falhas que podem comprometer a seguranccedila ao uso normal

do edifiacutecio e de seus espaccedilos externos

A APP foi capaz de identificar caracterizar o risco e determinar a priorizaccedilatildeo

de accedilotildees a serem implementadas pelo projetista e introduzir um balizador para

tomada de decisatildeo do gerente de projetos A quantificaccedilatildeo apresentada permite ao

projetista e ao gerente de projetos entenderem os pontos de destaque que precisam

ser revistos e melhorados

Modulo I1 ndash 74 indicaccedilotildees

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Trivial - 4 Aceitaacutevel ndash 34 Moderado ndash 7 Substancial ndash 29

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceito ndash 42 Merece atenccedilatildeo ndash 30 Requer modificaccedilatildeo ndash 2

Os pontos de destaque indicados nas anaacutelises foram referencias de maior

repeticcedilatildeo e risco Eles podem ser observados nas planilhas de gerencia de projeto

Os desvios da norma e a legislaccedilatildeo satildeo na maioria deles de faacutecil ajuste

149

Entretanto as questotildees relacionadas agrave seguranccedila ao fogo implicam custo elevado

para a resoluccedilatildeo do problema visto que a extensatildeo da aacuterea eacute consideraacutevel Estes

pontos foram considerados como falha de especificaccedilatildeo dos materiais incorporados

ao projeto (esquadrias vidros e sistema de cobertura em policarbonato) Falhas que

podem pocircr em risco a seguranccedila fiacutesica da populaccedilatildeo e a integridade de parte do

edifiacutecio tanto em momento de emergecircncia como em uso Os conflitos apresentados

restringiram-se agrave implantaccedilatildeo de determinadas aacutereas teacutecnicas e de controle junto agraves

saiacutedas de emergecircncia Implicando provavelmente no comprometimento da fluidez

do sistema de saiacuteda de emergecircncia

Moacutedulo I3 ndash 10 indicaccedilotildees

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceitaacutevel ndash 5 Substancial ndash 5

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceito ndash 5 Merece atenccedilatildeo ndash 1 Requer modificaccedilatildeo ndash 4

A maioria dos pontos recai nas questotildees ligadas agrave acessibilidade nos boxes

dos banheiros e ao policarbonato locado na cobertura da aacuterea de conviacutevio

Ambiente interno ao lote

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceitaacutevel ndash 6 Merece atenccedilatildeo ndash 1

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Moderado - 5 Substancial ndash 2

150

Ambiente urbano

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceitaacutevel ndash 6 Requer modificaccedilatildeo ndash 1

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceito ndash 5 Merece atenccedilatildeo ndash 1 Requer modificaccedilatildeo ndash 4

A aacuterea externa ao edifiacutecio fora do lote apresenta diversos pontos criacuteticos em

relaccedilatildeo agrave acessibilidade principalmente no que tange agrave seguranccedila agrave integridade

fiacutesica do transeunte principalmente do portador de deficiecircncia fiacutesica

Observou-se que a quantidade de conflito desvio e falha identificados na

orientaccedilatildeo de projeto satildeo em nuacutemero superior ao apontado na gerecircncia de projeto

Os pontos abordados expressam a necessidade de o projetista melhor observar o

detalhamento dos projetos e a especificaccedilatildeo dos materiais aleacutem de reconhecer a

forma sistecircmica de integraccedilatildeo no projeto das questotildees normativas ligadas agrave

seguranccedila ao fogo e acessibilidade

A gerecircncia de projeto opera por meio de accedilotildees satildeo elas aceito merece

atenccedilatildeo requer modificaccedilatildeo e parar e rever tudo Esse indicador opera a partir do

grau de importacircncia que reflete a cultura da empresa Pode-se observar que as

orientaccedilotildees em relaccedilatildeo agraves medidas passivas de proteccedilatildeo ao fogo foram falhas

enquanto que as ativas tiveram melhor desempenho As questotildees referentes a

acessibilidade ainda estatildeo orientadas predominantemente ao atendimento agrave PPD e

natildeo a acessibilidade universal

151

Requisito de desempenho seguranccedila ao fogondash 48 indicaccedilotildees

Modulo I1 ndash 43

Moacutedulo I3 ndash 4 (Decreto do corpo de bombeiros)

Interno ao lote ndash 0

Ambiente urbano ndash 1

Os requisitos de atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio e

extinccedilatildeo inicial do incecircndio demonstram que a equipe de projeto precisa conhecer

melhor os materiais indicados e formar um valor cultural com relaccedilatildeo agrave seguranccedila do

usuaacuterio

Requisito de desempenho seguranccedila ao uso ndash 50 indicaccedilotildees

Modulo I1 ndash 29 (NBR 9050) 1 (NR 11) e 1 (NR 6)

Moacutedulo I3 ndash 5 (NBR 9050) e 1 (NR -11)

Interno ao lote ndash 6 (NBR 9050 ) e 1 (NR-6)

Ambiente urbano ndash 6

Os requisitos de acesso e circulaccedilatildeo universal agrave PPD dentro e fora do lote

devem ser tratados com maior rigor pois os dados obtidos demonstram que a

equipe de projeto precisa conhecer melhor os materiais indicados sua forma de

implantaccedilatildeo e configuraccedilatildeo espacial dos ambientes Um outro dado refere-se agrave

usabilidade de componentes e materiais visto que a sua operaccedilatildeo no edifiacutecio requer

conhecimento mais aprofundado da natureza desses componentes e materiais suas

caracteriacutesticas de comportamento em uso e dimensionamento dos espaccedilos para que

a manutenccedilatildeo do edifiacutecio transcorra sem risco ao operador

Foram observadas falhas na organizaccedilatildeo da catalogaccedilatildeo das revisotildees

152

ausecircncia dos relatoacuterios de vistoria e pontos falhos no banco de dados de controle

dos projetos Essas falhas natildeo foram relevantes para o teste da ferramenta no

entanto as condiccedilotildees acima citadas invalidariam uma avaliaccedilatildeo precisa das

condiccedilotildees de confiabilidade do sistema de gestatildeo de projeto

O teste de validaccedilatildeo da ferramenta de anaacutelise de perigo ndash APP demonstra que

ela pode ser aplicada em todas as fases de desenvolvimento de um projeto de

arquitetura podendo ser utilizada inclusive em edifiacutecios jaacute em uso

Sua melhor performance pode ser obtida com a utilizaccedilatildeo de equipes

multidisciplinares dessa forma os conflitos desvios e falhas podem ser identificados

e analisados a cada etapa do desenvolvimento do projeto

54 VERIFICACcedilOtildeES DOS PONTOS DE CONFLITO DESVIOS E FALHAS NO EDIFIacuteCIO

A sequumlecircncia de fotos abaixo apresentadas foi incluiacuteda no presente trabalho a

fim de consolidar a importacircncia da aplicaccedilatildeo da APP Os pontos identificados com a

aplicaccedilatildeo da APP podem ser vistos e dessa vez natildeo mais no campo do projeto

mais sim no objeto construiacutedo

153

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados na edificaccedilatildeo

Ausecircncia de suporte para manutenccedilatildeo das fachada externas e internas do edifiacutecio Esquadria do fechamento lateral ndash vidro e veneziana sem dispositivo de fechamento automaacutetico em situaccedilatildeo de incecircndio

Figura 12 Foto Moacutedulo I1 ndash fachada Creacutedito a autora

Pele de vidro ndash altura do peitoril da janela inferior a 110m Escassa distribuiccedilatildeo de piso podotaacutetil direcional Aacutetrio central ndash ausecircncia de compartimentaccedilatildeo vertical Cobertura em policarbonato sobre aacuterea de rota de fuga Guarda-corpo em vidro temperado Figura 13 Foto Moacutedulo I1 ndash fachada corredor e aacutetrio central Creacutedito a autora

Ausecircncia de piso direcional de orientaccedilatildeo agrave PPD Ausecircncia de barra direcional na lateral da parede para a PPD

Figura 14 Foto Moacutedulo I1 ndash sistema de circulaccedilatildeo interno Creacutedito a autora

154

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Porta de acesso das escadas de emergecircncia ladeadas por aacutereas teacutecnicas (zona de risco) e sanitaacuterias

Figura 15 Foto Moacutedulo I1 ndash corredor geral ndash rota de fuga Creacutedito a autora

Esquadria vidro ndash veneziana sem sistema automaacutetico de fechamento

Figura 16 Foto Moacutedulo I1 ndash salas de

aulas

Creacutedito a autora

Ausecircncia de barra de apoio na borda da pia

Figura 17 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para a PPD Creacutedito a autora

155

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Implantaccedilatildeo das barras de apoio natildeo atende agrave especificaccedilatildeo da norma NBR 9050 Formato do apoio de elevaccedilatildeo do vaso sanitaacuterio inadequado ao giro com cadeira de rodas (obstaacuteculo)

Figura 18 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para PPD Creacutedito a autora

Distacircncia entre porta e vaso natildeo-adequada agrave movimentaccedilatildeo e transferecircncia

Figura 19 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral Creacutedito a autora

Ausecircncia de sinalizaccedilatildeo de emergecircncia

Figura 20 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral Creacutedito a autora

156

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Quadro de alta tensatildeo instalado dentro da aacuterea de lavagem de alimentos (necessaacuterio espaccedilo isolado ndash zona de risco) Figura 21 Foto Moacutedulo I1 ndash copa do restaurante Creacutedito a autora

Mobiliaacuterio fixo (balcatildeo) ndash ausecircncia de espaccedilo para aproximaccedilatildeo e para circulaccedilatildeo ao fundo e altura inadequada para pega de alimentos

Figura 22 Foto Moacutedulo I1 ndash restaurante ndash aacuterea de fornecimento de alimento Creacutedito a autora

Aacuterea do Shaft - Ausecircncia de compartimentaccedilatildeo horizontal e vertical Existecircncia de vatildeo entre as paredes e a laje

Figura 23 Foto Moacutedulo I1 ndash shaft Creacutedito a autora

157

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Ausecircncia de compartimentaccedilatildeo horizontal Ausecircncia de damps de selagem nas passagens de tubulaccedilatildeo e estruturas de base das lajes Presenccedila de veneziana sobre as portas que interligam as aacutereas teacutecnicas e sistema eleacutetrico

Figura 24 Foto Moacutedulo I1 ndash shaft ndashsistema eleacutetrico Creacutedito a autora

Largura lateral para operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo insuficiente

Figura 25 Foto Moacutedulo I1 ndash casa de maacutequinas do elevador Creacutedito a autora

158

Moacutedulo 3 ndash Biblioteca - conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e

consolidados na edificaccedilatildeo

Aacuterea da biblioteca e administrativo Porta estruturada em perfil metaacutelico e vidro com sistema de abertura em trilho Ausecircncia de dispositivo de apoio agrave manutenccedilatildeo na fachada e telhado Acessos sem demarcaccedilatildeo de piso podotaacutetil

Figura 26 Foto Moacutedulo I3 ndash fachada e acessos Creacutedito a autora

Escassas linhas de piso de orientaccedilatildeo podotaacutetil

Figura 27 Foto Moacutedulo I3 ndash sistema de circulaccedilatildeo interno Creacutedito a autora

Cobertura em policarbonato sobre aacuterea de rota de fuga

Figura 28 Foto Moacutedulo I3 ndash aacuterea de conviacutevio Creacutedito a autora

159

Moacutedulo 3 ndash Biblioteca administraccedilatildeo -conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de

arquitetura e consolidados na edificaccedilatildeo

Aacuterea Largura do corredor em desacordo com a norma Ausecircncia de compartimentaccedilatildeo horizontal entre paredes

Figura 29 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo Creacutedito a autora

Sistema de compartimentaccedilatildeo horizontal mesclado por aacutereas natildeo- compartimentadas

Figura 30 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo ndashdistribuiccedilatildeo espacial Creacutedito a autora

Distacircncia entre porta e vaso natildeo-adequada agrave movimentaccedilatildeo e transferecircncia e passagem

Figura 31 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo ndash sanitaacuterio de uso dos funcionaacuterios Creacutedito a autora

160

Moacutedulo 3 ndash Salas do tipo auditoacuterio - conflitos desvios e falhas detectados no projeto de

arquitetura e consolidados na edificaccedilatildeo

Fechamento do portatildeo com sistema de trilho Ausecircncia de corrimatildeo central Ausecircncia de marcaccedilatildeo podotaacutetil de encaminhamento Natildeo consta policarbonato na cobertura

Figura 32 Foto Moacutedulo I3 ndash edifiacutecios dos auditoacuterios e salas especiais Creacutedito a autora

Ausecircncia de barra de apoio na pia Base do sanitaacuterio dificultando o giro Distancias entre barras de apoio em desacordo com a norma NBR 9050

Figura 33 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo ndash sanitaacuterio para PPD Creacutedito a autora

Caixa de hidrante implantada erroneamente dentro da aacuterea de risco e na rota de fuga

Figura 34 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios hidrante Creacutedito a autora

161

Moacutedulo 3 ndash auditoacuterio - conflitos desvios e falhas detectados no projeto de arquitetura e

consolidados na edificaccedilatildeo

Ausecircncia de barra de apoio nas pias e suporte (cabide) Altura dos espelhos superior ao indicado em norma

Figura 35 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios ndash sanitaacuterios de uso coletivo Creacutedito ndash a autora

Balcatildeo com altura inadequada agraves PPD Bordas em quina viva

Cobertura em policarbonato excluiacuteda na execuccedilatildeo da obra

Figura 36 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios ndash lanchonetecafeacute Creacutedito ndash a autora

162

Ambiente interno ao lote ndash conflitos desvios e falhas no projeto de arquitetura

Ausecircncia de guia na finalizaccedilatildeo da pavimentaccedilatildeo Ausecircncia de piso podotaacutetil direcional

Figura 37 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

Ausecircncia de piso podotaacutetil direcional e balizamento na finalizaccedilatildeo das calccediladas

Figura 38 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

Ausecircncia de rampa de acesso agrave calccedilada Local destinado agrave parada de ocircnibus sem equipamento de transbordo urbano e sinalizaccedilatildeo adequada as PPD Ausecircncia de faixa elevada na pista de rolamento para passagem do transeunte

Figura 39 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

163

Ambiente interno ao lote ndash conflitos desvios e falhas no projeto de arquitetura

Ausecircncia de faixa com piso direcional e de alerta junto das guias e sarjeta

Figura 40 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

Ausecircncia de faixa elevada na via de rolagem de autos Ausecircncia de equipamento urbano (semaacuteforo)

Figura 41 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente

externo ndash passeio

Creacutedito a autora

Ausecircncia de piso direcional e guia de balizamento

Figura 42 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio -corredor principal de acesso dos transeuntes Obstaacuteculo na passagem Creacutedito ndash a autora

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164

6 CONSIDERACcedilOtildeES FINAIS

61 CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE A GESTAtildeO DE RISCO EM INCEcircNDIO E

ACESSIBILIDADE EM PROJETO DE ARQUITETURA

Os modelos de avaliaccedilatildeo de risco nas aacutereas acima citadas satildeo raramente

empregados quando da produccedilatildeo do projeto de arquitetura de pequeno e meacutedio

porte Geralmente essas avaliaccedilotildees satildeo realizadas quando o edifiacutecio apresenta

situaccedilotildees de uso com permanecircncia integral ou intermitente de grandes populaccedilotildees

As avaliaccedilotildees satildeo pontuais e natildeo sistecircmicas As sistecircmicas quando acontece datildeo-

se quando o edifiacutecio estaacute em uso A teacutecnica empregada se chama Avaliaccedilatildeo Poacutes-

Ocupaccedilatildeo (APO) O emprego rotineiro dessa teacutecnica ainda natildeo foi consolidado mas

jaacute se tem o reconhecimento de sua importacircncia no processo de melhoria contiacutenua

dos projetos

A produccedilatildeo do projeto de arquitetura precisa integrar-se a esse novo

paradigma (gestatildeo de risco) no qual as questotildees deixam de pertencer a um

universo restrito e passam a compor uma escala de valorizaccedilatildeo agrave vida e agrave qualidade

de vida no planeta Nos uacuteltimos anos as accedilotildees governamentais sobre a iniciativa

privada (processos industriais) e ONGs tecircm caminhado em busca de um

desenvolvimento sustentaacutevel Esse movimento tem produzido vinculaccedilotildees que

atuam fortemente na produccedilatildeo do projeto de arquitetura em sua implantaccedilatildeo e em

sua disposiccedilatildeo em malha urbana

No acircmbito dessa nova perspectiva eacute de fundamental importacircncia a adoccedilatildeo de

estrateacutegias de sistema de gestatildeo de risco e do controle do ciclo de vida da

edificaccedilatildeo no processo de planejamento e de produccedilatildeo do projeto de arquitetura

O eco-design tem tratado seus projetos dentro dessa oacutetica A anaacutelise do

165

produto passa por todo seu ciclo de vida ndash desde o conhecimento dos materiais

empregados passando pela produccedilatildeo pelo uso desmonte e descarte Diante da

crescente preocupaccedilatildeo com relaccedilatildeo agrave minimizaccedilatildeo dos riscos tecnoloacutegicos a

empresa de arquitetura deve adotar uma seacuterie de requisitos dentre eles o de

planejamento integrado no qual os controles das disposiccedilotildees espaciais dos

materiais das tecnologias empregadas no edifiacutecio e no processo de produccedilatildeo

devem ser discutidos e analisados de maneira a atender a essa expectativa antes

mesmo do iniacutecio da construccedilatildeo do edifiacutecio

Geralmente os projetos arquitetocircnicos de caraacuteter comercial educacional lazer

e residencial natildeo passam por uma anaacutelise de risco Tem-se visto uma preocupaccedilatildeo

maior com relaccedilatildeo agrave seguranccedila contra o fogo e agrave acessibilidade motivada pelo forte

controle da observacircncia das leis nas grandes capitais que aleacutem de disporem de

normalizaccedilatildeo mais atualizada sofrem com a pressatildeo da sociedade na verificaccedilatildeo do

seu atendimento

Eacute evidente que o modelo de planejamento e produccedilatildeo do projeto de arquitetura

adotado por alguns escritoacuterios precisa de reformas Natildeo eacute possiacutevel manter um formato

que considere eou privilegie a dissociaccedilatildeo sistecircmica na concepccedilatildeo dos espaccedilos

ignore as caracteriacutesticas comportamentais dos materiais natildeo considere a adequaccedilatildeo

das opccedilotildees tecnoloacutegicas ndash tomando como referecircncia o princiacutepio da otimizaccedilatildeo dos

recursos naturais e fontes energeacuteticas natildeo-renovaacuteveis natildeo privilegie uma manutenccedilatildeo

econocircmica e segura para os operadores que inviabilize uma operaccedilatildeo com risco

reduzido ou controlado para os usuaacuterios e por fim que faccedila uso dos requisitos legais e

da normalizaccedilatildeo como forma pontual sem observar o sistema como um todo Assim

as ferramentas de simulaccedilatildeo identificaccedilatildeo e anaacutelise deixam de ter um caraacuteter

apenas de eficiecircncia do sistema encerrado em si e passam a ter um caraacuteter de

166

prevenccedilatildeo e identificaccedilatildeo de riscos potenciais Essas informaccedilotildees podem ser um

balizador para a tomada de decisatildeo

Os aspectos de confiabilidade e seguranccedila dos sistemas satildeo temas de estudo

nas mais diversas disciplinas visto que a falha implica lesotildees ou perdas de vidas

humanas e desastrosos prejuiacutezos financeiros eou ambientais

A importacircncia da possiacutevel ocorrecircncia de um incecircndio e de suas consequumlecircncias

tende a ser reduzida sempre que se considerar a aceitabilidade do risco ou seja a

transferecircncia do ocircnus para seguradoras Essas empresas tendem a relacionar os

dados da anaacutelise com o tempo de duraccedilatildeo do incecircndio e com o uso de sistemas

ativos de combate Elas consideram as consequumlecircncias desse evento no curso

normal dos negoacutecios (danos agrave vida humana ao meio ambiente perdas indiretas tais

como paralisaccedilatildeo do funcionamento dano agrave imagem etc) e as relacionadas aos

materiaispatrimocircnio Os aspectos relacionados agraves falhas do projeto de arquitetura

natildeo satildeo considerados aleacutem do previsto por normas e legislaccedilotildees

A acessibilidade mesmo determinada por lei tende a ser negligenciada ou

suas especificaccedilotildees satildeo parcialmente projetadas e implantadas Nessa aacuterea

qualquer alteraccedilatildeo do detalhamento e atendimento do prescrito pode inibir o uso

adequado por pessoas portadoras de deficiecircncia fiacutesica (PPD)

As nossas cidades foram construiacutedas sem que os requisitos de acessibilidade

fossem obrigatoacuterios portanto a situaccedilatildeo de uso do espaccedilo construiacutedo eacute bastante

precaacuteria (desagradaacutevel e humilhante) para uma PPD e para os grupos de extremo

(crianccedilas e idosos) Esse processo lento mas crescente de valorizaccedilatildeo da vida

humana tem levado agrave melhoria da qualidade de vida tanto das PPD como dos

grupos de extremo (crianccedilas e idosos)

Diante do cenaacuterio apresentado a utilizaccedilatildeo de ferramentas de anaacutelise de risco

167

em projeto de arquitetura deve ser aprimorada para que faccedila parte da praacutetica do

projeto iniciando esse uso desde a formaccedilatildeo do arquiteto

O presente estudo teve como fator relevante a descoberta de que uma

ferramenta a ser empregada para esse fim deve ser composta por bases de dados

prescritivos e graacuteficos reconhecidos por nossa cultura

62 TESTE E VALIDACcedilAtildeO DA FERRAMENTA APP PARA USO EM

PROJETO DE ARQUITETURA

Os requisitos analisados na APP em estudo propotildeem a anaacutelise de duas

condiccedilotildees de exposiccedilatildeo raras um evento de incecircndio e o uso de edifiacutecios de forma

frequumlente e intensa por portadores de deficiecircncia fiacutesica A condiccedilatildeo ideal de

validaccedilatildeo da ferramenta seria a ocorrecircncia desses eventos para verificar-se o

comportamento em uso Entretanto aqui consideramos a validaccedilatildeo a partir dos

resultados obtidos ou seja a identificaccedilatildeo no projeto de arquitetura os conflitos

desvios e falhas

A APP foi capaz de identificar caracterizar o risco e determinar a priorizaccedilatildeo

de accedilotildees a serem implementadas pelo projetista e introduzir um balizador para

tomada de decisatildeo do gerente de projetos Entretanto ela natildeo eacute robusta o suficiente

para operar dentro do universo de interaccedilotildees complexas em acircmbito sistecircmico e

sistemaacutetico do gerenciamento dos projetos

A ferramenta APP opera com anaacutelises pontuais utiliza diversas planilhas

associadas e sempre com focos predefinidos Esse fato traz como implicaccedilatildeo uma

visatildeo do todo ainda fragmentada o que demanda niacuteveis de interaccedilatildeo e

conhecimento entre o analista e os referenciais indicados

O processo de adequaccedilatildeo da ferramenta foi complexo pois exigia uma nova

168

maneira de abordagem do conceito de risco aplicado ao projeto de arquitetura A

sua estruturaccedilatildeo precisava delimitar os vaacuterios niacuteveis da anaacutelise que poderia ser

realizadas Dessa forma foi necessaacuterio o desmembramento em vaacuterias colunas e

assim estabelecer a codificaccedilatildeo das informaccedilotildees para que a quantificaccedilatildeo fosse

realizada Essa quantificaccedilatildeo permitiria ao gerente de projeto e ao projetista discutir

conceitualmente os conflitos desvios e falhas como tambeacutem precisar o seu grau de

intervenccedilatildeo Um ponto de destaque foi a reinterpretaccedilatildeo da severidade frequumlecircncia e

grau de importacircncia Natildeo havia banco de dados estatiacutesticos que formalizassem

esses focos portanto foram aplicados o niacutevel de interferecircncia no andamento do

projeto o grau de interferecircncia no sistema (comprometimento em momento de uso e

emergecircncia) e a adoccedilatildeo do grau de importacircncia por preferecircncia declarada Estes

norteadores possibilitaram a avaliaccedilatildeo do perigo (conflito desvio e falha) do projeto

de arquitetura e consequumlentemente o estabelecimento de um conjunto de

informaccedilotildees organizadas e detalhadas

A APP quando aplicada ainda na fase de projeto pode manter um controle das

accedilotildees a serem implementadas de forma a minimizar os riscos ocasionados pelas

interaccedilotildees funcionais entre os subsistemas E ainda abri espaccedilo para a adequada

especificaccedilatildeo de materiais de ordenaccedilatildeo do espaccedilo construiacutedo de ajuste dos

processos construtivos de implementaccedilatildeo de sistemas de manutenccedilatildeo e uso do

empreendimento tanto em situaccedilatildeo normal como em emergecircncia

A APP traz diversas vantagens quando aplicada desde o iniacutecio pois permite

um controle de atualizaccedilatildeo das peccedilas graacuteficas a formalizaccedilatildeo do banco de dados

seletivo (identificaccedilatildeo e caracterizaccedilatildeo dos pontos de interesse nas diversas etapas

de ajuste dos projetos e um preciso controle dos sistemas modificados sempre

pondo em foco sua criticidade)

169

A detecccedilatildeo de desvios antes do iniacutecio da produccedilatildeo do empreendimento reduz

os gastos de desmonte horas de projeto para compatibilizaccedilatildeo e refazimento da

nova proposta

O uso de diversas planilhas associadas (lista de verificaccedilatildeo codificada) permite

formalizar o niacutevel de interaccedilatildeo e integraccedilatildeo do valor da seguranccedila ldquoglobalrdquo do

edifiacutecio tanto na fase de projeto como no edifiacutecio jaacute pronto

A determinaccedilatildeo da confiabilidade do sistema de gestatildeo de projetos eacute outro

ponto de destaque da APP Pode-se observar que mesmo utilizando a primeira

versatildeo do projeto da USPLeste pois as outras revisotildees natildeo estavam disponiacuteveis o

processo de teste da ferramenta foi possiacutevel Esse fato sugeria que no decorrer do

tempo algumas modificaccedilotildees seriam introduzidas ateacute a consolidaccedilatildeo do projeto final

De modo geral (na vistoria do edifiacutecio construiacutedo) foram detectadas poucas

mudanccedilas demonstrando que o processo de compatibilizaccedilatildeo entre projeto de

arquitetura e subsistemas analisados natildeo ocorreu de forma detalhada prejudicando o

melhor desempenho do projeto e a seguranccedila do usuaacuterio quando em momento de

emergecircncia

Pode-se considerar que a sua melhor performance pode ser obtida com a

utilizaccedilatildeo de equipes multidisciplinares dessa forma os conflitos desvios e falhas

podem ser identificados e analisados a cada etapa dentro de suas especificidades e

assim atingir um niacutevel seguro de compatibilizaccedilatildeo entre subsistemas e o sistema

base (projeto de arquitetura)

A estruturaccedilatildeo do banco de dados eacute um fator que merece atenccedilatildeo quanto agrave

compatibilizaccedilatildeo dos dados a serem tomados como criteacuterios Observou-se que haacute

conflito entre legislaccedilotildees (municipal estadual e federal) aleacutem das discordacircncias

destas com as normas da ABNT Este fato exige uma pesquisa de compatibilizaccedilatildeo

170

entre essas legislaccedilotildees e normas identificando na vertical (hierarquia das leis) e

horizontal (criteacuterios mais restritivos aplicados) os criteacuterios a serem tomados como

referecircncia

A ausecircncia de bases de referecircncias para a indicaccedilatildeo das categorias de risco

(severidade e frequumlecircncias) estabelece um distanciamento da realidade o que pode

levar a um desvio da avaliaccedilatildeo Dentro dessa mesma categoria estaacute a ausecircncia de

uma pesquisa estatiacutestica para a validaccedilatildeo do grau de importacircncia Esse referencial

permite um melhor balizamento da referecircncia para a tomada de decisatildeo quanto ao

encaminhamento das questotildees gerenciais

As outras questotildees envolvidas tratam da dificuldade operacional de anaacutelise

fazendo uso de sistemas simplificados isto eacute relaccedilotildees de comparaccedilotildees pontuais

Esse formato natildeo permite a visualizaccedilatildeo de interaccedilotildees complexas que envolvam

simultaneamente o sistema base (arquitetura) e subsistemas

Um ponto criacutetico no formato aplicado neste estudo eacute que para o emprego da

APP o analista deve ter um conhecimento preacutevio (normas legislaccedilotildees

reconhecimento das diferenccedilas envolvidas nos conceitos referentes a seguranccedila ndash

perigo risco conflitos desvios e falhas) e receber treinamento apropriadoAleacutem

disso ele precisa realizar esse processo intuitivamente baseado em sua experiecircncia

profissional pois as referecircncias utilizadas nas planilhas em anaacutelise foram apenas

prescritivas o que dificulta uma comparaccedilatildeo sistecircmica no processo de produccedilatildeo do

projeto As associaccedilotildees de busca nas planilhas acopladas necessitam desse preacutevio

conhecimento O aplicativo Excel usado tem a ferramenta de busca por palavras

mas eacute um componente de atraso no preenchimento da planilha

Ao final do processo de pesquisa foram observadas diversas necessidades

entre elas natildeo havia disponibilidade de soluccedilatildeo tecnoloacutegica mais apropriada para

171

operacionalizar o sistema natildeo havia base de dados para comparaccedilatildeo dos niacuteveis de

interaccedilatildeo entre sistema e subsistemas havia falha na compatibilizaccedilatildeo das normas

e coacutedigos prescritivos o que dificultou o estabelecimento do niacutevel miacutenimo de

aceitabilidade de confianccedila do sistema e por fim a inexistecircncia de niacuteveis aceitaacuteveis

de seguranccedila por parte da sociedade Diante do apresentado muitas perspectivas

de pesquisas podem ser realizadas ateacute o desenvolvimento de uma ferramenta mais

complexa de anaacutelise para projetos de arquitetura

Para concluir este estudo pode-se dizer que a APP aplicada ao projeto de

arquitetura eacute uma oacutetima ferramenta de anaacutelise de risco pois ela cumpriu plenamente

a sua missatildeo

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2003

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de junho de 1978 50 ed Satildeo Paulo Editora Atlas 2002

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Escola Politeacutecnica Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 1998

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num sistema comercial de CAPP (CD ROM) In ENCONTRO NACIONAL DE

ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO17 Gramado 1997 Anais Porto Alegre

UFRGS 1997

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OLIVEIRA M C MAKARON O M S M Anaacutelise de aacutervore de falhas In

AWAZU Luis Antonio Melo (Coord) Sao Paulo Cetesb 1987

PERFORMANCE CONCEPT IN BUILDINGS Joint RILEMASTMCIB

Symposium Proceedings 1972 (NBS Special Publication 361)

QUALITY Associates International httpwwwquality-onecom Empresa de

consultoria e treinamento em qualidade Apresenta conteuacutedo baacutesico sobre

FMEA aleacutem de outras ferramentas como QFD e QS 9000

SANTANA V NOBRE L WALDVOGEL B Acidentes de trabalho no Brasil

entre 1994 e 2004 ndash uma revisatildeo Ciecircncias Sauacutede Coletiva v 10 n 4p 841-

55outdez 2005

SAtildeO PAULO Decreto n 46076 de 31 agosto de 2001 Instituiu o regulamento

de seguranccedila contra incecircndio das edificaccedilotildees e aacutereas de riscos para os fins da

Lei n 684 de 30 de setembro de 1975 e estabelece outras providecircncias Diaacuterio

Oficial do Estado 1 set 2001 Poder Executivo Seccedilatildeo I Satildeo Paulo 111 (166)

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gerenciamento de risco de incecircndios originados em instalaccedilotildees eleacutetricas

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Tecnologia) 2004 1v 168 p Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegicas do Estado de

Satildeo Paulo Satildeo Paulo 2004

SIMOtildeES J R L Patologia - Origens e reflexos no desempenho teacutecnico-

construtivo de edifiacutecios analise das patologias e seus reflexos no

desempenho teacutecnico construtivo de edifiacutecios universitaacuterios da CUASO -

USPSP 2004 1 v Tese (Livre -docecircncia) ndash Faculdade de Arquitetura e

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179

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529532

TARALLI G SIMOtildeES R A G Gerenciamento de risco (Apostila do curso

PECE ndashPrograma de Educaccedilatildeo Continuada em Engenharia ndash Especializaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho) 1deg ciclo Satildeo Paulo PECE 2002

TECNOLOGIA DE EDIFICACcedilOtildeESPROJETOS ndash Tecnologia Lix da Cunha

Avaliaccedilatildeo de desempenho de sistemas construtivos destinados agrave

habitaccedilatildeo popular Conceituaccedilatildeo e metodologia Satildeo Paulo Pini Instituto de

Pesquisa Tecnoloacutegicas Divisatildeo de edificaccedilotildees do IPT 1988 p 138

THOMAZ E Sistemas construtivos para habitaccedilotildees de interesse social

proposta para avaliaccedilatildeo e classificaccedilatildeo pela relaccedilatildeo custobenefiacutecio In

SIMPOacuteSIO IBERO AMERICANO SOBRE TEacuteCNICAS CONSTRUTIVAS

INDUSTRIALIZADAS PARA HABITACcedilOES DE INTERESSE SOCIAL 3

FORUM BRASILEIRO DA CONSTRUCcedilAO INTUSTRIALIZADA ndash HABITACcedilAO

1 Satildeo Paulo Anais Satildeo Paulo IPT 1993 3v

YIN R Estudo de caso ndash Planejamento e meacutetodos 3 ed Editora Bookman

2005

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http7214209104searchq=cachexM_A9uRjOUJwwwfepamrsgovbrcentr

alfo 6102006

XAVIER I S L Patologias e desempenho teacutecnico-construtivo em edifiacutecios

de interesse social ndash conjuntos habitacionais Cingapura ndash cidade de Satildeo

Paulo 2005 Tese (Doutorado) ndash Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 2005

YOKOTE A Y Inventaacuterio de ciclo de vida distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica

no Brasil 2003 2v Dissertaccedilatildeo (Mestrado) ndash Escola Politeacutecnica Universidade

de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 2003

_______________

De acordo com

ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023

informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo referecircncia elaboraccedilatildeo Rio de Janeiro 2002

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181

ANEXOS

182

ANEXO A1 ndash CARTA DA COESF DE PERMISSAtildeO DE ANAacuteLISE DOS EDIFIacuteCIOS

183

184

ANEXO A2 ndash MODELO DE QUESTIONAacuteRIO ndash PREFEREcircNCIA DECLARADA

Questionaacuterio ndash Preferecircncia Declarada Objetivo Trata-se de uma pesquisa com o objetivo de identificar o grau de

importacircncia dos requisitos (seguranccedila ao fogo e acessibilidade) quando da execuccedilatildeo

de um projeto de arquitetura

Aplicaccedilatildeo Os dados obtidos serviratildeo como norteadores na planilha de

Avaliaccedilatildeo preliminar de perigo (Dissertaccedilatildeo de Mestrado ndash FAUUSP ndash Aacuterea da

Tecnologia) A preferecircncia declarada eacute uma teacutecnica de pesquisa natildeo-estatiacutestica que

permite estabelecer criteacuterios a partir da experiecircncia de seus entrevistados

Forma de operaccedilatildeo do questionaacuterio A planilha soacute pode ser preenchida por

profissionais com mais de 20 anos de experiecircncia em construccedilatildeo civil nas seguintes

aacutereas combate a incecircndio acessibilidade estruturas sistemas prediais materiais

arquitetura e urbanismo

A pontuaccedilatildeo a ser aplicada a cada requisito compreende uma escala de 1 a 10

pontos na qual 1 significa maior grau de importacircncia e 10 o menor grau de

importacircncia

Os valores empregados aos requisitos podem ter o mesmo grau de

importacircncia nesse caso pede-se um fracionamento (escala de 1 a 10)

O campo de identificaccedilatildeo do entrevistado eacute obrigatoacuterio

Toda e qualquer observaccedilatildeo deve ser escrita apoacutes o campo dos comentaacuterios

185

Questionaacuterio ndash Preferecircncia Declarada ndash Escala de pontuaccedilatildeo

Prioritaacuterio Necessaacuterio

Relevante Desejaacutevel Indiferente

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

REQUISITOS DE DESEMPENHO

GRAU DE IMPORTAcircNCIA

FRACIONAMENTO

DO GRAU DE IMPORTAcircNCIA

Seguranccedila ao fogo

Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate Seguranccedila de uso ndash foco acessibilidade

Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie externos ao edifiacutecio ndash (fora do lote) Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais ndash incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio sistema horizontal

186

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequadas agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas ndash incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas ndash incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma ndash incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash sistemas de deslocamento vertical (elevador plata-forma) ndash incluindo sistema de proteccedilatildeo agrave fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical ndash rotas de fuga Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

Entrevistado Nome Formaccedilatildeo profissional

Aacuterea de atuaccedilatildeo e tempo

Atividades desenvolvidas

Empresa em que trabalha

Comentaacuterios

Grata pela atenccedilatildeo dispensada

187

ANEXO A3 ndash RESULTADOS ndash PREFEREcircNCIA DECLARADA

Escala de pontuaccedilatildeo

Prioritaacuterio Necessaacuterio Relevante Desejaacutevel Indiferente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

GRAU DE IMPOR-TAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Pontuaccedilatildeo aplicada pelos

entrevistados

Somatoacuterio

Seguranccedila ao fogo

12 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

1+1+1+1+11+4+1+1+11+11+1+11+1+1+1

184

16 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

1+3+1+2+22+4+1+1+13+12+1+15+1+2+1

242

18 Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio

1+3+1+2+21+3+2+1+21+14+1+13+4+1+1

269

19 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

1+3+1+3+22+3+1+1+22+12+1+16+3+3+1

282

14 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

1+1+1+5+12+2+1+1+12+13+1+17+1+1+1

214

17 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios

1+1+1+1+22+3+1+1+3+15+1+14+3+3+2

261

21 Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate

1+2+1+4+23+3+2+1+4+14+1+12+4+1+2

309

Seguranccedila de uso ndash foco acessibilidade

26 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie ndash externos ao edifiacutecio ndash (fora do lote)

1+2+1+7+33+3+2+3+4+3+3+1+3+1+2

393

23 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

1+2+1+5+23+2+2+2+4+2+3+1+4+1+2

343

18 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

1+1+1+4+11+2+1+2+4+2+2+1+3+1+2

281

17 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

1+2+1+3+12+2+1+3+4+2+1+1+1+1+2

262

28 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

3+2+1+6+22+3+3+3+4+4+3+2+3+3+0

422

22 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio

3+2+1+3+12+2+3+3+4+3+2+1+2+3+0

332

27 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote)

3+2+1+6+23+3+3+3+4+4+2+1+4+3+0

413

188

GRAU DE IMPOR-TAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Pontuaccedilatildeo aplicada pelos

entrevistados

Somatoacuterio

3 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e

sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

3+2+1+8+23+2+3+5+4+3+3+1+7+1+0

453

24 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

3+2+1+7+12+2+3+3+4+3+2+1+1+3+0

362

21 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

3+2+1+3+11+3+3+3+4+2+3+1+2+1+0

321

2 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma ndash incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical

3+1+1+3+11+3+3+3+4+2+3+1+1+1+0

301

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

3+3+1+4+22+3+3+4+4+2+3+1+4+2+0

392

31 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

3+3+1+4+22+3+3+5+4+3+4+2+7+3+0

472

15 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) in-cluindo sistema de proteccedilatildeo a fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedas ao es-paccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical-ndash rotas de fuga

1+1+1+3+12+2+3+1+4+1+2+1+1+1+0

232

17 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

1+1+1+3+12+2+3+3+4+1+1+1+2+1+0

252

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal ndash- no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

1+3+1+6+23+3+3+5+4+2+3+1+2+2+1

393

189

GRAU DE IMPOR-TAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Pontuaccedilatildeo aplicada pelos

entrevistados

Somatoacuterio

28 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

1+3+1+5+32+3+3+5+4+3+2+1+5+1+2

422

22 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

1+4+1+4+12+3+3+3+4+2+2+1+1+1+2

332

Informaccedilotildees sobre os entrevistados e tratamento dos dados Total de entrevistados 15 profissionais Formaccedilatildeo profissional engenheiros civis (diversas aacutereas) arquitetos urbanistas Tempo de atuaccedilatildeo entre 20 e 40 anos Aacuterea de atuaccedilatildeo desenvolvimento de projeto pesquisa consultoria ensino e atividades administrativas Empresas atuantes Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP e Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT Periacuteodo de aplicaccedilatildeo do questionaacuterio meses de setembro e novembro de 2007 Tratamento dos dados meacutedia aritmeacutetica

190

ANEXO A4 ndash PARTICIPANTES DA PD

Participantes da PD

Participantes da Pesquisa ndash Preferecircncia Declarada Nome Tempo de

atuaccedilatildeo Atividades desenvolvidas Empresa em que trabalha

Engenheiro Antocircnio Fernando Berto

32 anos Seguranccedila ao fogo (avaliaccedilatildeo consultoria pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheiro Bauer Woygaup

30 anos Seguranccedila ao fogo (avaliaccedilatildeo pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheira Civil Claudia Terezinha de Andrade Oliveira

20 anos Professora e pesquisadora (anaacutelise e estudo de desempenho de materiais componentes e edifiacutecios)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Civil Claacuteudio Mitidiere

28 anos Pesquisa e desenvolvimento (desempenho de materiais componentes e edifiacutecios)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheiro Civil Douglas Barreto

21 anos Pesquisa ensino e desenvolvimento (instalaccedilotildees prediais aacutegua esgoto eletricidade e fogo)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheiro Civil Emilio Haddad

36 anos Pesquisa e ensino (urbanismo e habitaccedilatildeo) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Civil Ercio Thomaz

30 anos Pesquisa desenvolvimento tecnoloacutegico avaliaccedilatildeo de desempenho recuperaccedilatildeo de patologias e anaacutelise de projetos

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Arquiteta Erica Yoshioka

20 anos Ensino e pesquisa (desempenho de materiais e anaacutelise de risco em projeto de arquitetura)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Mecacircnico Fulvio Vittorino

20 anos Pesquisa (desempenho de edifiacutecios) Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Arquiteto Joatildeo Carlos de Oliveira Cesar

27 anos Ensino e desenvolvimento de projetos de arquitetura

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP e autocircnomo

Arquiteto Joatildeo Roberto Leme Simotildees

50 anos Desenvolvimento de projeto construccedilotildees e ensino (desempenhos construtivos)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Arquiteta Marlene Yurgel

+ 30 anos Ensino e pesquisa (desenvolvimento de aplicativos para informatizaccedilatildeo de acervo de arquitetura)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Arquiteto Reginaldo L N Ranconi

10 (projetista) +11 (prof)

Ensino projeto pesquisa e consultoria Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Arquiteto Sylvio Barros Sawaya

40 anos Ensino administraccedilatildeo puacuteblica e projetos Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Eletroteacutecnico Ualfrido Del Carlo

+ 40 anos Ensino pesquisa consultoria Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP e escritoacuterio proacuteprio

191

ANEXO B1 ndash APP COMPLETA

Ambiente urbano - 11 Interno ao lote ndash 11 Moacutedulo I1 ndash 14 Moacutedulo I3 - 11

192

ANEXO B2 ndash ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO

Moderado ndash 11 Substancial ndash 13 Inaceitaacutevel ndash 11

193

ANEXO B3 ndash GERENCIA DE PROJETO

Ambiente urbano ndash 11 Dentro do lote ndash 11 Moacutedulo projeto I3 ndash 11 Moacutedulo projeto I1 ndash 13

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194

ANEXO C1 - DOCUMENTOS DA CONSULTADOS DA COESF DURANTE A PESQUISA

059-03-AC- I1 e I3-PE-01-01-R0 Especialidade Projeto de arquitetura Projetos em geral conforme os memoriais apresentados

CADERNO DE MEMORIAL E ESPECIFICACcedilOtildeES TEacuteCNICAS

059-03-ET-I1 e I3 -R0 ESPECIALIDADE INTRODUCcedilAtildeO

Lista de materiais relevantes

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 001- R0 ESPECIALIDADE GRUPO 001 ndash SERVICcedilOS TEacuteCNICO-PROFISSIONAIS

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 002-R0 ndash ESPECIALIDADE GRUPO 002 ndash SERVICcedilOS PRELIMINARES

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 003001_003002-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 003001 ndash FUNDACcedilAtildeO GRUPO 003002 ndash ESTRUTURA DE CONCRETO

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 003003-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 003003 - ESTRUTURA METAacuteLICA

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 004-R2 ESPECIALIDADE GRUPO 004 - ARQUITETURA E URBANISMO

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 005-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 005 - INSTALACcedilOtildeES HIDROSSANITAacuteRIAS

195

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006001-R1 ESPECIALIDADE GRUPO 006001 - INSTALACcedilOtildeES ELEacuteTRICAS

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006002-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 006002 - SPDA ndash SISTEMA DE PROTECcedilAtildeO DE DESCARGA ATMOSFEacuteRICA

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006003-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 006003 - SEGURANCcedilA PATRIMONIAL

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006004-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 006004 - CABEAMENTO ESTRUTURADO

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 007-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 007 - INSTALACcedilOtildeES MECAcircNICAS E UTILIDADES

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 008-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 008 - INSTALACcedilOtildeES DE PREVENCcedilAtildeO E COMBATE A INCEcircNDIO

059-03-ET-I1-GRUPO 009-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 009 ndash SERVICcedilOS COMPLEMENTARES

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 010-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 010 ndash SERVICcedilOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS

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196

ANEXO C 2 RECORTES DOS DESENHOS DE ARQUITETURA

Caracterizaccedilatildeo dos conflitos desvios e falhas

Moacutedulos I1 Agrupamento

das aacutereas de risco (sala dos

shafts sala teacutecnica de

controle sala dos quadros

eleacutetricos e depoacutesito) junto a

saiacuteda de emergecircncia no

teacuterreo

Essa condiccedilatildeo de

agrupamento de risco se

repete nos demais

moacutedulos das escadas de

197

Agrupamento das aacutereas de risco (sala dos shafts sala teacutecnica de controle sala dos quadros

eleacutetricos e shaft dos laboratoacuterios) junto a entrada da escada de emergecircncia nos pavimentos

Essa condiccedilatildeo de agrupamento de risco se repete nos demais moacutedulos das escadas de

emergecircncia

Moacutedulos I1 Restaurante ndash sala do boiler com comunicaccedilatildeo direta com aacuterea de acesso

puacuteblico

Quadro de forccedila na entrada da aacuterea de lavagem

Balcotildees do serviccedilo de alimentaccedilatildeo inadequada ao PPD (ausecircncia de vatildeo

198

Moacutedulos I1 Localizaccedilatildeo inadequada da Sala de controle do sistema de seguranccedila - sem

saiacuteda para o exterior e junto a recepccedilatildeo

Depoacutesito DML e copa conjugada ao moacutedulo da escada de emergecircncia

Moacutedulos I1 Policarbonato sobre aacuterea de circulaccedilatildeo geral

Falha de compartimentaccedilatildeo horizontal

199

Moacutedulos I1 Ausecircncia de dispositivo de fechamento automaacutetico das venezianas

As aberturas permanentes junto a falha em diversos trechos do fechamento ateacute o teto

podem favorecer a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio na face frontal (natildeo haacute indicaccedilatildeo de

selos entre a placa cimentiacutecia e a laje)

Moacutedulos I1 Risco ocupacional - Pele de vidro com vidro fixo na face inferior com altura

inferior a 110 m

Ausecircncia de dispositivo de seguranccedila para iccedilamento e sustentaccedilatildeo

200

Moacutedulos I1 Vidro temperado no guarda corpo da circulaccedilatildeo geral junto ao aacutetrio central (a

ausecircncia de PVB faz com as partiacuteculas quando quebradas se despendam)

201

Moacutedulos I1 Sanitaacuterios de uso geral com o Box da privada com dimensotildees inferiores ao

determinado em norma

Ausecircncia de luz de emergecircncia

Moacutedulos I1 Salas com lotaccedilatildeo de 90 pessoas Situaccedilatildeo de natildeo atendimento a norma - uacutenica

porta de acesso e abrindo para dentro

202

Moacutedulos I1 Zona de risco - Cabine primaacuteria de eletricidade sem antecacircmara e junto ao

nuacutecleo do centro acadecircmico

Moacutedulo I3 ndash sanitaacuterio de uso geral ndash Box das privadas natildeo atendem o prescrito em norma

203

Moacutedulo I3 ndash cobertura em policarbonato sobre a aacuterea de conviacutevio

Moacutedulo I3 ndash Sanitaacuterio de uso geral Os Box de privada natildeo atendem ao prescrito em norma

e as pias natildeo dispotildeem da barra de apoio

204

Moacutedulos I3 ndash auditoacuterios Inserccedilatildeo de hidrante dentro da aacuterea do auditoacuterio

Rampa fora das especificaccedilatildeo requerida em norma

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205

ANEXO C3 ndash USP LESTE ndash SIacuteNTESE DO PROJETO DE INCEcircNDIO

1 Premissas do Projeto de Incecircndio

O projeto de incecircndio foi formulado a partir de duas premissas a primeira se refere agrave detecccedilatildeo de eventuais incecircndios fazendo uso do sistema de detectores de fumaccedila e acionadores manuais do tipo ldquoquebre vidrordquo e a segunda ao combate ao incecircndio fazendo uso de extintores manuais do sistema de mangueiras do sistema de chuveiros automaacuteticos e do hidrante de recalque que poderaacute receber do carro tanque do Corpo de Bombeiros novos suprimentos de aacutegua

Componentes do Subsistema

Extintores Portaacuteteis

Hidrantes

Chuveiros automaacuteticos

Sistema de detecccedilatildeo e alarme

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Sinalizaccedilatildeo de emergecircncia

Saiacuteda de emergecircncia

2 Descriccedilatildeo dos componenetes

Proteccedilatildeo por Extintores

As unidades extintoras foram dispostas conforme projeto graacutefico para atender ao risco ldquoArdquo A distacircncia maacutexima entre duas unidades extintoras natildeo devem ultrapassar 20 metros cobrindo uma aacuterea maacutexima de 500 msup2 Para sua adequada instalaccedilatildeo se faz necessaacuterio o uso de suportes sinalizaccedilatildeo de piso e parede Todos os extintores deveratildeo possuir selo de conformidade expedido pela ABNT

Tipos de extintores

Extintores de Poacute Quiacutemico Seco com capacidade de 6 kg fabricado em chapa de accedilo carbono costurado a arco de solda mig fosfatizado interna e externamente Aprovado pela ABNT de acordo com a Norma NBR n 1072100

Extintores de Gaacutes Carbocircnico com capacidade de 6 kg cilindros fabricados em accedilo carbono sem costura tratados e pintados contra oxidaccedilatildeo aprovado pela ABNT de acordo com a Norma NBR n 1171600 vaacutelvula em latatildeo de accedilatildeo raacutepida dotada de disco de seguranccedila mangueira em borracha e difusor completo com quebra-jato

206

Proteccedilatildeo por Hidrantes

A rede de hidrantes seraacute abastecida pelos reservatoacuterios subterracircneos com reserva teacutecnica de aacutegua para o combate a incecircndio de 150 m O manifold situado na casa das bombas foi dimensionado para alimentar duas mangueiras simultacircneas com a vazatildeo de 200 litros por minuto com pressatildeo miacutenima em cada hidrante de 15 bares (15 mca) As mangueiras com 30 m de comprimento foram distribuiacutedas de maneira a cobrir os pontos de risco Os hidrantes seratildeo instalados nos pavimentos e no lado externo (jardins) o hidrante de recalque

O manifold teraacute uma saiacuteda independente com o diacircmetro de 3rdquo para abastecer a rede acima mencionada constituiacuteda de registro de paragem e vaacutelvula de retenccedilatildeo vertical

Os hidrantes internos seratildeo do tipo simples de tomadas com diacircmetro de 212rdquo com reduccedilatildeo de Oslash 212rdquo x 112rdquo As mangueiras seratildeo de Oslash 112rdquo e a tomada situada agrave uma altura maacutexima de 150 m A caixa de armazenamento do equipamento teraacute dimensotildees de 060 x 090 x 030 m para abrigar um lance de mangueira de Oslash 112rdquo com 30 m um esguicho de 16 mm um registro globo angular de 45ordm x 212rdquo e uma chave Storz

O hidrante de recalque seraacute instalado em uma caixa de alvenaria com dreno no fundo tampa articulada e requadro em ferro fundido identificada pela palavra ldquoINCEcircNDIOrdquo com dimensotildees de 40 x 60 cm e profundidade de 040 m a introduccedilatildeo teraacute de estar voltada para cima em angulo de 45ordm e posicionada no maacuteximo a 015 m de profundidade em relaccedilatildeo ao piso O volante de manobra da vaacutelvula (tipo globo) deveraacute estar situado no maacuteximo 050 m no niacutevel do piso acabado

As mangueiras

As mangueiras teratildeo um lance de 30 (trinta) metros em cada caixa com diacircmetro interno de 112 seratildeo do tipo Sintex N flexiacuteveis de fibra resistente agrave umidade revestidas internamente de borracha capaz de suportar a pressatildeo miacutenima de 20 kgcmsup2 e dotadas de engate raacutepido e seratildeo do tipo 2 obedecendo agrave Norma NBR n 118699

A tubulaccedilatildeo

Para rede de hidrantes seraacute utilizado tubo em accedilo carbono sem costura ASTM A53 GRB ANSI B 361 com extremidades chanfradas para pressatildeo de trabalho de 18 kgcmsup2 e pressatildeo de ensaio para o dobro da pressatildeo de trabalho

Vaacutelvulas conexotildees registros esguichos e Storz

207

As conexotildees dos hidrantes mangueiras e esguichos seratildeo de engate raacutepido

Storz Os esguichos seratildeo de jato soacutelido de neblina de alta velocidade em latatildeo Oslash 16 mm com uniatildeo Storz e resistentes agrave pressatildeo indicada para as mangueiras

Chuveiros Automaacuteticos

Este projeto seguiu integralmente as normas da NBR para este categoria

Sistema de Detecccedilatildeo e Alarme O sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio foi endereccedilaacutevel agrave classe lsquorsquoArsquorsquo Ele eacute

composto por acionadores manuais detectores de fumaccedila termovelocimeacutetricos e sinalizadores interligados agrave central de supervisatildeo localizada na sala de seguranccedila no pavimento teacuterreo do Modulo I1 Essa central supervisionaraacute tambeacutem as chaves de fluxo (Flow Switch) do sistema de Sprinklers os quais deveratildeo ser sinalizados individualmente na central de alarme

A central seraacute interligada ao grupo gerador e ao sistema de bateria para permanecer ativa em qualquer circunstacircncia

Central de alarme

A Central de Alarme deveraacute atender aos requisitos da ABNT NFPA 72 UL e FM Tipo MXL com 13 laccedilos endereccedilaacuteveis com no maacuteximo 30 pontos cada Com previsatildeo de saiacuteda para interligaccedilatildeo com uma central supervisora

Fabricaccedilatildeo Ceacuterberus Pyrotronics Ezalpha Northfire

Acessoacuterios

1 Borne de conexatildeo para montagem em trilho metaacutelico com parafuso de aperto para utilizaccedilatildeo com tampa lateral e poste para fixaccedilatildeo

Fabricantes Conexel SAK 25

2 Moacutedulo de endereccedilamento

Fabricantes Cerberus Mod Tri-b6 Ezalpha Northfire

3 Moacutedulo de acionamento endereccedilaacutevel

Fabricantes Cerberus Mod Icp Ezalpha Northfire

Acionadores manuais

Eles deveratildeo ser distribuiacutedos de forma que o operador natildeo percorra uma distacircncia superior a 30 metros para alcanccedilaacute-lo

208

Devem atender aos requisitos da NBR n 1384897 e serem aprovados e

compatiacuteveis com o funcionamento da central

Fabricantes Ceacuterberus Pyrotronics Mod Msi-10b Ezalpha Northfire ou equivalente teacutecnico

Avisadores sonoros visuais

Devem ser alimentados por fonte ininterrupta direto da central e com acionamento feito exclusivamente pela central de controle apoacutes retardo de tempo para confirmaccedilatildeo do sinistro evitando pacircnico em alarmes falsos

Devem atender aos requisitos Nfpa 72 Ansi 1171 e o padratildeo 1971 da UL

Sinalizador aacuteudio visual composto por flash e sirene eletrocircnica de alta frequumlecircncia tensatildeo de operaccedilatildeo 24 VCC

Fabricantes Cerberus Pyrotronics Mod Mt-S75q Ezalpha Northfire

Detector de fumaccedila

Detector oacuteptico de fumaccedila endereccedilaacutevel com base

Fabricantes Cerberus Pyrotronics Mod Fp-11 + Db-11 Ezalpha Northfire

Detector termovelocimeacutetrico

Detector termovelocimeacutetrico endereccedilaacutevel com base

Fabricantes Cerberus Pyrotronics Mod Fpt-11 + Db-11 Ezalpha Northfire

Tubulaccedilatildeo

Os eletrodutos utilizados na aacuterea interna da edificaccedilatildeo seratildeo de accedilo galvanizado do tipo leve ABNT EB-342 (NBR n 5598) rebarba removida com rosca nas duas pontas nas bitolas indicadas nas plantas

Toda a tubulaccedilatildeo aparente ou sobre o forro teraacute de ser pintada com uma tinta base para galvanizados e depois uma tinta de acabamento na cor vermelha em forma de aneacuteis com largura miacutenima de 1 a 2 cm a cada 1 m conforme recomendaccedilotildees da NBR n 7195 para cores a identificaccedilatildeo das tampas das caixas de passagem tambeacutem devem ser na cor vermelha

Toda a tubulaccedilatildeo subterracircnea teraacute de ser feita com tubo galvanizado do tipo pesado e envelopado com fita apropriada para proteccedilatildeo de tubulaccedilotildees subterracircneas

209

Seraacute fixada ao teto ou laje com intervalos miacutenimos de 25 m por meio de

tirantes de accedilo galvanizado com buchas de expansatildeo (tipo UR metaacutelicas) apropriados para fixaccedilatildeo de eletrodutos

Deveraacute ser previsto aterramento individual para as centrais ou interligaacute-las agrave malha de terra da edificaccedilatildeo

Fabricaccedilatildeo Mannesman Apollo Paschoal Thomeu Tubasa

Curvas raio longo de accedilo galvanizado ABNT EB-342 (NBR n 5598) rebarba removida com luvas

Fabricantes Mannesmann Persico Pizzamiglio

Caixas e conduletes

Caixas de ligaccedilatildeo redonda para instalaccedilatildeo dos detectores em liga de alumiacutenio fundido de alta resistecircncia com orelhas de fixaccedilatildeo entradas com rosca BSP com tampa de alumiacutenio e vedaccedilatildeo de neoprene 3 x 3 ou 4 x 4 tipo CPT-10M

Fabricaccedilatildeo Wetzel Moferco Daisa ou Blinda

Os conduletes seratildeo construiacutedos em liga de alumiacutenio fundido do tipo L T X e C de alta resistecircncia bocais roscados BSP com tampa de alumiacutenio e vedaccedilatildeo de neoprene

Caixas de passagens sobre o forro seratildeo em liga de alumiacutenio fundido de alta resistecircncia com orelhas de fixaccedilatildeo entradas com rosca BSP com tampa de alumiacutenio e vedaccedilatildeo de neoprene 15 x 15 x 10 cm tipo CP-1515-10

Fabricaccedilatildeo Wetzel Moferco Daisa Blinda

Caixas de passagens de embutir em chapa de alumiacutenio 15 x 15 x 12 cm

Fabricaccedilatildeo Paschoal Thomeu Taunus Eim

Fiaccedilatildeo

Os circuitos de interligaccedilotildees satildeo compostos dos seguintes elementos fiaccedilatildeo tubulaccedilatildeo caixas de passagens e conduletes

A fiaccedilatildeo para detecccedilatildeo seraacute em cabo de controle de PVC antichama 18 AWG 750 volts

A fiaccedilatildeo para alarme audiovisual seraacute em cabo flexiacutevel de antichama 15 mm2 2 750 volts

210

Os condutores utilizados devem atender agraves recomendaccedilotildees da NBR n

944194

Cabo de controle com condutor interno em corda de cobre nu isolamento de composto de cloreto de polivinila (PVC) sem blindagem com capa de composto de cloreto de polivinila (PVC) para tensatildeo de operaccedilatildeo de ateacute 300 V e temperatura de ateacute 105ordmC

Fabricantes Rfs - Kmp Mod Af control ou Furukawa

Cabo condutores singelos com isolaccedilatildeo em termoplaacutestico com composto antichama para 750 V tipo Pirastic Flex

Fabricantes Pirastic Flex Pirelli Ficap Inbrac ou equivalente teacutecnico

Seraacute instalado um painel central no local indicado em plantas para onde seratildeo encaminhados os circuitos de detecccedilatildeo alarme dos acionadores manuais e avisadores

A central deve funcionar perfeitamente sem baterias ligadas somente com uma das fontes de alimentaccedilatildeo prevista no sistema A fonte deve ser dimensionada para chegar a 80 da carga maacutexima das baterias utilizadas em 18 horas

Iluminaccedilatildeo de Emergecircncia

Para aclaramento de ambientes seratildeo instalados blocos autocircnomos com bateria selada e lacircmpada fluorescente fluxo luminoso de 600 luacutemens com autonomia de 130 hora os quais deveratildeo garantir um niacutevel miacutenimo de iluminamento no piso de 5 lux em locais com desniacutevel e 3 lux em locais planos O projeto de iluminaccedilatildeo de emergecircncia deveraacute ser de acordo com a Instruccedilatildeo Teacutecnica n 1801 do Corpo de Bombeiros e a NBR n 108981999

A distacircncia em linha reta entre dois pontos de iluminaccedilatildeo de emergecircncia deveraacute ser de 15 m

Deveraacute ser prevista iluminaccedilatildeo de emergecircncia nas salas nas circulaccedilotildees nas escadas enclausuradas e no restaurante proveniente do grupo gerador atendendo os seguintes requisitos

a) A tubulaccedilatildeo bem como a fiaccedilatildeo seratildeo independentes

b) toda a tubulaccedilatildeo deveraacute ser em tubo cloreto de polivinila riacutegida PVC antichama conforme NBR n 61501980 e diacircmetro miacutenimo de 34

c) toda fiaccedilatildeo deveraacute ser em cobre com revestimento plaacutestico de PVC com bitola miacutenima de 25 mmsup2

211

d) a alimentaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo seraacute pelo grupo gerador de emergecircncia

automaacutetico que supriraacute toda a iluminaccedilatildeo no preacutedio considerada essencial

e) o niacutevel de aclaramento miacutenimo exigido seraacute de 80 (oitenta) lux acionaacutevel independentemente da iluminaccedilatildeo geral da edificaccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo de Emergecircncia

Seraacute de acordo com as NBR n 1343495 NBR n 1343595 e NBR n 1343795

Seraacute previsto sinalizaccedilatildeo de emergecircncia por siacutembolos graacuteficos adesivos ou placas de seguranccedila sinalizando os equipamentos de combate a incecircndio orientando as pessoas na utilizaccedilatildeo das escadas em caso de incecircndio (proacuteximo aos elevadores) indicando a rota de fuga (nas saiacutedas das escadas) e o nuacutemero do pavimento (nas escadas)

Toda a sinalizaccedilatildeo visual teraacute cores padronizadas podendo ser utilizadas o branco fosforescente para fundo e o verde ou vermelho (sempre fosforescentes) para as margens de advertecircncia devendo quando indicar saiacutedas de emergecircncia para a descarga da edificaccedilatildeo serem dotadas de iluminaccedilatildeo artificial proacutepria e autocircnoma

A sinalizaccedilatildeo e advertecircncias de equipamentos e acessoacuterios seguiratildeo a padronizaccedilatildeo exigida pelas normas ABNT e legislaccedilatildeo estadual vigente

Saiacuteda de Emergecircncia

O sistema adotado atende a ao Decreto n 46076 de 31 de agosto de 2001 (Regulamento de Seguranccedila Contra Incecircndio das Edificaccedilotildees e Aacutereas de Risco do Estado de Satildeo Paulo)

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212

ANEXO C4 ndash SIacuteNTESE DE MATERIAIS E COMPONENTES

Referecircncia 059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 004-R2 ESPECIALIDADE GRUPO 004 - ARQUITETURA E URBANISMO

As informaccedilotildees abaixo tratam da siacutentese do documento designado como Memorial de Especificaccedilotildees Teacutecnicas o qual estabelece as diretrizes gerais para as especificaccedilotildees e execuccedilatildeo de serviccedilos de arquitetura O propoacutesito da inserccedilatildeo dessa siacutentese eacute formalizar a validade do construtor

Esse documento indica que os editais devem atender agraves normas estabelecidas pela Coesf e as praacuteticas complementares como tambeacutem as exigecircncias a que o contratado deve atender tais como coacutedigos leis decretos portarias normas federais estaduais e municipais inclusive normas de concessionaacuterias de serviccedilos puacuteblicosmiddotinstruccedilotildees e resoluccedilotildees dos oacutergatildeos do sistema Crea-Confea

Foi atribuiacuteda agrave Coesf a orientaccedilatildeo e fiscalizaccedilatildeo do projeto e obras a serem executadas aleacutem da funccedilotildees de verificaccedilatildeo das praacuteticas de construccedilatildeo e o acompanhamento das aprovaccedilotildees das concessionaacuterias

Projeto - Campus USP Leste ndash Universidade de Satildeo Paulo (Unidade de Ensino e Conviacutevio Acadecircmico ndash Moacutedulos I1 e I3)

Localizaccedilatildeo - Avenida Arlindo Bettio 1000 Ermelino Matarazzo ndash Satildeo Paulo ndash SP

1 MATERIAIS E COMPONENTES

O breve histoacuterico descreve os pontos relevantes relacionados aos materiais e componentes que foram especificados no projeto de arquitetura como se segue

1 1 PAREDES

a) Alvenaria de blocos de Concreto Os blocos de concreto (dimensotildees 9 cm x 19 cm x 39 cm) As juntas devem ser

compostas por argamassa mista de cimento cal hidratada e areia com traccedilo 1058 com espessura de 10 mm

Local de implantaccedilatildeo todo o periacutemetro da sala de seguranccedila e da sala de livros especiais da biblioteca

b) Alvenaria de blocos ceracircmicos

Os blocos ceracircmicos (dimensotildees 9 cm x 19 cm x 39 cm e de 19 cm x 19 cm x 39 cm) As caracteriacutesticas teacutecnicas devem atender agraves normas NBR n 7171 e NBR n 8042

Local de implantaccedilatildeo todas as alvenarias inclusive nas paredes duplas Como tambeacutem nas paredes dos sanitaacuterios de deficientes nas paredes curvas do auditoacuterio e nas salas de aulas especiais seratildeo utilizados os blocos de 19 cm x 19 cm x 39 cm

c) Elementos vazados de concreto (combogoacutes)

Os elementos preacute-moldados natildeo-estruturais (dimensotildees 9 cm x 20 cm x 20 cm) tecircm a funccedilatildeo de ventilaccedilatildeo

213

Local de implantaccedilatildeo fechamentos laterais da biblioteca Os combogoacutes devem ser assentados em fiadas horizontais consecutivas com

alturas de 120 e 200 m conforme determinado no projeto Deve receber pintura PVA acriacutelica

d) Divisoacuteria de gesso acartonado Paredes preacute-fabricadas em chapas de gesso (espessura de 106 mm com

isolamento acuacutestico em latilde de vidro) Local de implantaccedilatildeo paredes internas natildeo estruturais do edifiacutecio conforme

indicado em projeto No moacutedulo I1 ndash paredes entre salas de aula e aacutereas comuns com altura de 360 m no 3ordm pavimento e 340 m nos demais Essas paredes devem receber chapeamento duplo fixado no lado do quadro negro ou em outras cargas maiores de 25 kg nas paredes Essas paredes devem receber reforccedilos de madeira tratada em autoclave ou de accedilo (espessura miacutenima de 095 mm)

As paredes drywall da Knauf satildeo compostas por chapas de gesso acartonado do tipo ST (Standard) com 125 mm de espessura fixadas por parafusos fosfatizados autoperfurantes e auto atarrachantes em estrutura de accedilo galvanizado fixada agrave estrutura do edifiacutecio com pinos cravados agrave poacutelvora composta por perfis guias e montantes de 70 mm de largura com no miacutenimo 05 mm de espessura e galvanizaccedilatildeo miacutenima Z275 Os montantes devem ser dispostos com espaccedilamento maacuteximo de 400 mm entre si e a cavidade da parede deve ser preenchida com paineacuteis de latilde de vidro de 70 mm de espessura As juntas entre as chapas devem ser tratadas com fita de papel microperfurado e massa compatiacuteveis com o sistema drywall

e) Parede de gesso acartonado

Local de implantaccedilatildeo Elevadores

Parede drywall da Knauf composta por chapas de gesso acartonado do tipo ST (Standard) com 125 mm de espessura fixadas na estrutura metaacutelica composta por perfis guias e montantes de 70 mm de largura com no miacutenimo 05 mm de espessura e galvanizaccedilatildeo miacutenima Z275 Os montantes devem ser dispostos com espaccedilamento maacuteximo de 400 mm entre si As juntas entre as chapas devem ser tratadas com fita de papel microperfurado e massa compatiacuteveis com o sistema drywall A tinta a ser empregada e do tipo laacutetex na cor branca

f) Gesso acartonado para pilares revestidos

Local de implantaccedilatildeo Pilares dos edifiacutecios Os pilares do teacuterreo devem ser do tipo Resistecircncia agrave Umidade e ao Fogo (RUF)

Revestimento drywall da Knauf composto por chapas de gesso acartonado do tipo ST (Standard) para os pilares internos ou do tipo RU (Resistente agrave Umidade) para os pilares externos com 125 mm de espessura Satildeo fixados por parafusos fosfatizados autoperfurantes e auto-atarrachantes em estrutura de accedilo galvanizado fixada agrave estrutura do edifiacutecio com pinos cravados agrave poacutelvora Satildeo compostas por perfis guias e montantes de 70 mm de largura com no miacutenimo 05 mm de espessura e galvanizaccedilatildeo miacutenima Z275 Os montantes devem ser dispostos com espaccedilamento maacuteximo de 400 mm entre si com travamento (estroncas) agrave meia altura gerando uma superfiacutecie apta a receber o acabamento final e chapa 100 alumiacutenio As juntas entre as chapas devem ser tratadas com fita de papel microperfurado e massa compatiacuteveis com o sistema drywall

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g) Divisoacuterias comuns (chapas compensadas)

Paineacuteis Divilux Eucatex 35 com acabamento do tipo Formidur BP na cor Branca espessura de 35 mm retardantes ao fogo constituiacutedos por um miolo agrave base mineral de vermiculita expandida e fibra de madeira revestidos com chapas de fibra de madeira acabamento em resina melamiacutenica de baixa pressatildeo com modulaccedilatildeo entre eixos de 1205 mm Os perfis metaacutelicos satildeo em accedilo galvanizado na cor branca fosco

Local de implantaccedilatildeo Moacutedulo I1

DIV 1 ndash painel cego ateacute 210 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 300 m

DIV 2 ndash painel cego ateacute 100 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 210 m e a partir de 210 m painel cego ateacute 300 m

Moacutedulo I3

DIV 1 ndash painel cego (H = 450 m)

DIV 2 ndash painel cego ateacute 210 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 330 m e a partir de 330 m painel cego ateacute 450 m

DIV 3 ndash painel cego ateacute 100 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 210 m e a partir de 210 m painel cego ateacute 450 m

As portas conforme especificado em projeto devem ter 35 mm x 820 mm x 2100 mm com requadro do mesmo tipo de perfil dos paineacuteis das divisoacuterias

O sistema de montagem deve prever montante e rodapeacutes duplos permitindo a passagem da fiaccedilatildeo

As ferragens e dobradiccedilas devem ser do tipo La Fonte apropriadas para divisoacuterias

h) Divisoacuterias de maacutermore

Local de implantaccedilatildeo nos sanitaacuterios e demais ambientes de acordo com o projeto Moacutedulo I 1

DIV 3 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 2 (maacutermore branco polido nas duas faces) H = 180 m e espessura de 003 m

DIV 4 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 2 (maacutermore branco) para mictoacuterios com as dimensotildees de 040 m x 070 m (H = 130 m)

Moacutedulo I3

DIV 4 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco) H = 180 m

DIV 5 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco) para mictoacuterios com as dimensotildees de 040 m x 070 m (H = 130 m)

Os planos que contecircm as portas satildeo engastados no piso e contraventados pelos planos transversais fixados nas paredes As divisoacuterias satildeo fixadas por batentes cantoneiras e parafusos em metal cromado do tipo Finesson

12 ESQUADRIAS

121 Portas de Uso Geral

a) Portas de Madeira

As portas comuns de madeira prensada ou maciccedila devem ser do tipo sistema Porta Pronta marca Multidoor acompanhada por caixa batente alizar amortecedor

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acuacutestico de impacto no periacutemetro da caixa do batente e ferragens O acabamento deve ser precedido por base para verniz selado com uma dematildeo de Stain impregnante

Local de aplicaccedilatildeo Moacutedulo I1

PM1 ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees080 m x210 m Local de aplicaccedilatildeo ambulatoacuterio do teacuterreo

PM2 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 060 m x210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 060 m x084 m totalizando uma altura de300 m Local de aplicaccedilatildeo DML do ambulatoacuterio

PM3 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees ndash 070 m x 210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 070 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo salas de quadros equipamentos depoacutesito e manutenccedilatildeo do 1ordm 2ordm e 3ordm pavimentos

PM4 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 080 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios masculinos e femininos de todos os pavimentos

PM5 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 156 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 064 m x 056 m localizada ao lado da porta a uma altura de 160 m Local de aplicaccedilatildeo Copas e DMLs de todos os pavimentos e na administraccedilatildeo do teacuterreo

PM5A ndash Conjunto de porta de abrir em madeira maciccedila modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 156 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 064 mx 056 m localizada ao lado da porta a uma altura de 160 m Local de aplicaccedilatildeo salas de quadros sala de seguranccedila e manutenccedilatildeo do teacuterreo

PM5B ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Conchas revestida em laminado mogno rosa com acabamento inferior em chapa de accedilo inox escovado 40 cm de altura com barra de apoio a 90 cm dimensotildees 080 m x 210 m veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 156 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 064 m x 056 m localizada ao lado da porta a uma altura de 160 m Local de aplicaccedilatildeo Sanitaacuterios de Deficiente Fiacutesico de todos os pavimentos

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PM6 ndash Conjunto de porta de duas folhas do tipo vaiveacutem de madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 120 m x 210 m com visor modelo Maresias 20 cm x 90 cm de vidro 3 mm transparente a 90 cm do piso (face inferior) acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 132 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo ambulatoacuterio

PM7 ndash Conjunto de porta de duas folhas de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 160 m x 210 m com visor modelo Maresias 20 cm x 90 cm de vidro 3 mm transparente a 90 cm do piso (face inferior) acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 172 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo recepccedilatildeo do ambulatoacuterio

PM7A ndash Conjunto de porta de duas folhas de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 160 m x 210 m linha Drywall para parede 115 mm de espessura com visor 20 cm x 90 cm de vidro 3 mm transparente a 90cm do piso (face inferior) acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 172 m x 084 m totalizando uma altura de300 m Local de aplicaccedilatildeo Salas de Aula do 1ordm 2ordm e 3ordm pavimentos

PM8 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira maciccedila modelo Pipa revestida em laminado melamiacutenico na cor branca da marca Foacutermica dimensotildees 090 m x 210 m com visor modelo Salinas 60 cm x 60 cm de vidro liso incolor 4 mm a 134 m do piso (face inferior) e com acabamento inferior em chapa de accedilo inox escovado modelo Conchas com 40 cm de altura acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 102 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo copa do restaurante do teacuterreo

As portas devem ser fornecidas com ferragens da marca Papaiz com dobradiccedilas de accedilo cromo fosco 3 frac12rdquo x 3rdquo para portas semi-ocas e 4 x 3 para portas maciccedilas e maccedilanetas da linha Miramar MZ 270 com acabamento cromo fosco A exceccedilatildeo agraves ferragens para as esquadrias de sanitaacuterio elas devem vir acompanhadas dos acessoacuterios incluindo os parafusos de fixaccedilatildeo nas esquadrias

As portas de duas folhas devem receber dois fechos cromados acetinados da marca La Fonte ref 400 de 40 cm na parte de cima e na de baixo

As molas hidraacuteulicas aeacutereas seacuterie 2500 da La Fonte devem ser instaladas com braccedilo de parada para acircngulo de ateacute 180 graus e todos os acessoacuterios necessaacuterios Local de aplicaccedilatildeo portas da entrada de todos os sanitaacuterios porta da recepccedilatildeo do ambulatoacuterio porta da sala de seguranccedila do teacuterreo porta da sala da administraccedilatildeo do teacuterreo Moacutedulo I3

PM1 ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 060 m x 210 m

PM3 ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m

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PM3A ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m linha Drywall para parede 115 mm de espessura

PM3B ndash Porta de abrir de madeira maciccedila modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m

PM4 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Conchas revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m com acabamento inferior em chapa de accedilo inox com 40 cm de altura com barra de apoio a 90 cm acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 092 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios de deficientes fiacutesicos

PM5 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 172 m x 084 m a uma altura de 216 m totalizando uma altura de 300 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 080 m x 060 m localizada ao lado da porta a uma altura de160 m Local de aplicaccedilatildeo copas

PM6 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m com veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 080 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo depoacutesitos

PM7 ndash Porta de duas folhas de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees ndash160 m x 210 m linha Drywall para parede 115 mm de espessura com visor 20 cm x 90 cm de vidro 6 mm transparente na cor verde a 90 cm do piso (face inferior) Local de aplicaccedilatildeo recepccedilatildeo diretoria e circulaccedilatildeo da administraccedilatildeo

PD1 ndash Porta de abrir de divisoacuteria modelo Pratagy revestida em laminado melamiacutenico texturizado na cor gelo da marca Foacutermica com as dimensotildees de 060 m x 160 m e ferragens especiacuteficas para sanitaacuterios da marca La Fonte Essas portas devem estar a 20 cm do piso

PD2 ndash Porta de abrir de divisoacuteria modelo Pratagy revestida em laminado melamiacutenico texturizado cor gelo da marca Foacutermica com barra de apoio a 90 cm dimensotildees 080 m x 160 m e ferragens especiacuteficas para sanitaacuterios da marca La Fonte Essas portas devem estar a 20 cm do piso

As portas devem ser fornecidas com ferragens da marca Papaiz com dobradiccedilas de accedilo cromo fosco 3 frac12rdquo x 3rdquo para portas semi-ocas dobradiccedilas 4rdquo x 3rdquo para portas maciccedilas e maccedilanetas da linha Miramar MZ 270 com acabamento cromo fosco A exceccedilatildeo agraves ferragens para as esquadrias de sanitaacuterio devendo obedecer agraves indicaccedilotildees quanto agrave funccedilatildeo contudo elas devem vir acompanhadas dos acessoacuterios incluindo os parafusos de fixaccedilatildeo nas esquadrias

Em cada porta devem ser colocadas trecircs dobradiccedilas e as mesmas devem ser compatiacuteveis com o peso e dimensatildeo das portas conforme determinaccedilatildeo do fabricante

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Em todas as portas de duas folhas devem ser instalados em uma das folhas dois

fechos cromados acetinados da marca La Fonte ref 400 de 40 cm na parte de cima e a 20 cm na parte de baixo

As molas hidraacuteulicas aeacutereas devem ser da seacuterie 2500 da La Fonte com braccedilo de parada para acircngulo de ateacute 180 graus

Local de aplicaccedilatildeo Portas de entrada de todos os sanitaacuterios portas acuacutesticas duplas do auditoacuterio e salas de aula especiais estar do auditoacuterio cafeacute administraccedilatildeo portas duplas da recepccedilatildeo administraccedilatildeo e diretoria portas das salas de comissatildeo reuniatildeo diretoria informaacutetica capacitaccedilatildeo de usuaacuterio e sala para livros especiais

Nos boxes dos sanitaacuterios deve ser utilizada tarjeta livre-ocupado da marca La Fonte ref ndash 719 CR

122 Portas Especiais

a) Portas Acuacutesticas

Moacutedulo I3 a1) Porta acuacutestica PAC1 ndash 160 m x 210 m Local de implantaccedilatildeo auditoacuterio e salas de aula especiais As portas acuacutesticas PAC1 (com marco e alizar) em madeira devem ser do sistema

Porta Pronta marca Multidoor Essas portas devem vir completas com caixa batente alizar amortecedor acuacutestico de impacto no periacutemetro da caixa-batente e ferragens O acabamento da porta deve ser do tipo base para verniz selado com uma dematildeo de Stain impregnante

a2) Portas acuacutesticas ndash PAC2 ndash 160 m x 210 m As portas acuacutesticas PAC2 satildeo do tipo metaacutelica da marca TCA SOMAX

compostas por duas folhas de abrir modelo 46 dB PT m = 41 dB Local de implantaccedilatildeo auditoacuterio e salas de aula especiais As portas devem ser fornecidas completas com borrachas para vedaccedilatildeo

dobradiccedilas compatiacuteveis ao peso maccedilaneta e fechaduras As Ferragens devem ser da marca Papaiz com dobradiccedilas de accedilo cromo fosco 4rdquo

x 3rdquo e barras antipacircnico com acionamento externo do tipo cilindro acabamento cromado acetinado La Fonte Maccedilanetas ndash Linha Miramar MZ 270 acabamento cromo fosco da Papaiz Molas hidraacuteulicas ndashSeacuterie 2500 da LA FONTE Barra antindashpacircnico ndash NT2 com acionamento externo do tipo cilindro acabamento cromado acetinado La Fonte

b) Portas para os sanitaacuterios

Moacutedulo I1 PD1 ndash Portas dobraacuteveis do tipo camaratildeo em laminado melamiacutenico estrutural TS

060m x 180m com 10 mm de espessura acabamento em laminado melamiacutenico texturizado dupla face na cor gelo As portas devem vir completas com ferragens e acessoacuterios necessaacuterios para o perfeito funcionamento acabamento anodizado fosco natural Devem ser consideradas sapatas de apoio (conexotildees em latatildeo com prolongador de alumiacutenio altura total de 20 cm com dispositivo para regulagem de altura) batente e trave horizontal Caracterizaccedilatildeo das ferragens

Dobradiccedilas mestras (trecircs unidades por porta) reforccediladas com duplo apoio para o pino de accedilo inox articulado sobre buchas de naacuteilon grafitado

219

Dobradiccedilas entre folhas (trecircs unidades por porta)

Fechadura especial com engate ldquobico de papagaiordquo instalado entre as folhas e com sistema de abertura de emergecircncia externa

Puxador interno do tipo barra vertical com duplo apoio em latatildeo maciccedilo

c) Porta Corta-Fogo

Moacutedulo I1 PCF ndash Porta corta-fogo de abrir P90 com eixo vertical constituiacuteda por folha

batente ou contramarco e ferragens dimensotildees 160m x 210 m da marca Monta conforme norma NBR n 11742 com acabamento em pintura antichama na cor branco gelo Devem ser instalado nas escadas de emergecircncia conforme indicado no projeto

Fabricada em chapa de accedilo galvanizado com frisos horizontais fixada por trecircs dobradiccedilas de accedilo sendo seu nuacutecleo fabricado com material de alta resistecircncia a fogo

As dobradiccedilas satildeo de accedilo do tipo helicoidal possibilitando operaccedilatildeo de abertura por elevaccedilatildeo e fechamento automaacutetico por sistema gravitacional Fixada por parafusos

As fechaduras tecircm abertura por acionamento da alavanca da maccedilaneta com acionamento para cima ou para baixo possuindo ainda roseta de acabamento externo e contratesta para o alojamento do trinco

Fechaduras e dobradiccedilas fabricadas obedecendo agrave NBR n 13768 Acabamento zincado natural conforme norma da ABNT

Os batentes satildeo em chapa de accedilo galvanizado com reforccedilos em suas ombreiras para fixaccedilatildeo das dobradiccedilas Devem possuir dobras especiais para aumentar sua resistecircncia mecacircnica e permitir o encaixe da folha em seu berccedilo A fixaccedilatildeo do batente na alvenaria eacute feita por trecircs grapas de accedilo galvanizado que se encontram em cada uma de suas laterais O batente ao ser instalado deve ser completamente preenchido com argamassa de cimento e areia

As barras antipacircnico com acionamento externo do tipo cilindro com acabamento cromado acetinado do tipo NT2 da La Fonte Moacutedulo I3

Porta corta-fogo Pndash60 ndash PME1 ndash Porta corta-fogo de abrir com eixo vertical constituiacuteda por folha batente ou contramarco e ferragens dimensotildees 080 m x 210 m da marca Monta conforme norma NBR 11742 com acabamento em pintura antiflama na cor branco gelo Deve ser instalada na sala de livros especiais

Fabricada em chapa de accedilo galvanizado com frisos horizontais fixada por trecircs dobradiccedilas de accedilo sendo seu nuacutecleo fabricado com material de alta resistecircncia a fogo

As dobradiccedilas satildeo de accedilo do tipo helicoidal possibilitando operaccedilatildeo de abertura por elevaccedilatildeo e fechamento automaacutetico por sistema gravitacional Fixada por parafusos

Fechaduras e dobradiccedilas fabricadas conforme norma NBR n13768 Acabamento zincado natural de acordo com a norma da ABNT

O batente em chapa de accedilo galvanizado com reforccedilos em suas ombreiras para fixaccedilatildeo das dobradiccedilas Possui dobras especiais para aumentar sua resistecircncia mecacircnica no encaixe da folha em seu berccedilo A fixaccedilatildeo do batente na alvenaria eacute realizada por trecircs grapas de accedilo galvanizado que se encontra em cada uma de suas laterais

123 Esquadrias em Accedilo Galvanizado

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Moacutedulo I1

PME1 ndash Porta de abrir de accedilo galvanizado080 m x 210 m com tela de accedilo galvanizado dimensotildees 25 cm x 25 cm espessura 3 mm acabamento em pintura esmalte sinteacutetico na cor branca da Coral Local de aplicaccedilatildeo acesso ao pavimento teacutecnico

PME2 ndash Porta de abrir de accedilo galvanizado 090 m x 210 m com tela de accedilo galvanizado dimensotildees 25 cm x 25cm espessura 3 mm acabamento em pintura esmalte sinteacutetico na cor branca da Coral Local de aplicaccedilatildeo aacuterea do boiler do restaurante

PME3 ndash Conjunto de porta de abrir de chapa de accedilo zincado080 m x 210 m perfis ldquoTrdquo e ldquoLrdquo de 1 frac14rdquo na estrutura da folha barras chatas de 1 frac14rdquo em eventuais travessas de reforccedilo interno e chapa n 14 espessura 190 mm nas almofadas internas e externas porta de enrolar em accedilo galvanizado 080 m x 210 m com perfis do tipo meia-cana vazada junta prumo modelo PLndash02 fabricante Portela Acabamento em pintura esmalte sinteacutetico na cor branca Acima veneziana de alumiacutenio com 160 m x 084 m com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensatildeo do conjunto 165 m x 297 m Locais de aplicaccedilatildeo depoacutesitos e casa de gerador do teacuterreo

PABS1 ndash Porta flexiacutevel vaiveacutem 080 m x 210 m em estrutura de accedilo galvanizado e corpo em ABS texturizado de alto impacto na cor bege com visor em policarbonato transparente 3 mm Devem ser consideradas gaxetas de vedaccedilatildeo em todo o periacutemetro com isolamento interno de 4 mm em poliuretano Fabricante Refenge Locais de Aplicaccedilatildeo Higienizaccedilatildeo de louccedilas e de utensiacutelios do restaurante

Moacutedulo I3

Porta de enrolar em accedilo galvanizado nas dimensotildees 160 m x 110 m com perfil do tipo meia-cana vazada junta prumo modelo PL ndash 02 fabricante Portela O acabamento em esmalte sinteacutetico na cor anil intenso da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo cafeacute e foyer

PME2 ndash Porta de abrir de chapa de accedilo zincado nas dimensotildees 200 m x 210 m perfis ldquoTrdquo e ldquoLrdquo de 1 frac14rdquo na estrutura da folha barras chatas DE 1 frac14rdquo em eventuais travessas de reforccedilo interno e chapa n 14 espessura 190 mm nas almofadas internas e externas O acabamento em esmalte sinteacutetico na cor branca da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo fechamento (corredor de serviccedilos) da biblioteca

Porta flexiacutevel vaiveacutem em estrutura de accedilo galvanizado e corpo em ABS texturizado de alto impacto da Refenge

124 Esquadrias de Alumiacutenio

Todas as esquadrias de alumiacutenio devem ter perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Moacutedulo I1

Pele de Vidro

As portas que compotildeem a pele de vidro satildeo de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e vidro verde transparente na espessura de 6 mm laminado

221

As demais esquadrias satildeo do tipo pele de vidro com perfis de alumiacutenio

extrudados para vidro laminado de 6mm e pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

Portas de Veneziana

PA1 ndash Porta de abrir do tipo veneziana com dimensotildees de 070 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Local de aplicaccedilatildeo aacuterea do boiler

PA1A ndash Conjunto de porta de abrir do tipo veneziana com dimensotildees de 070 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e visor de vidro fantasia Boreal encaixilhado 3 mm com dimensotildees de 070 m x 090 m totalizando uma altura de 300 m A porta deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Local de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios da cozinha do restaurante

PA2 ndash Conjunto de porta de abrir do tipo veneziana com dimensotildees de 080 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e visor de vidro fantasia Boreal encaixilhado 3 mm com dimensotildees de 080 x 090 m totalizando uma altura de300 m A porta deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Locais de aplicaccedilatildeo salas de shafts e salas teacutecnicas de todos os pavimentos

PA3 ndash Porta de abrir tipo veneziana com dimensotildees de 090 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Locais de aplicaccedilatildeo casa de maacutequinas dos elevadores

PA4 ndash Conjunto de porta de abrir tipo veneziana com dimensotildees de 110 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e acima veneziana de alumiacutenio com dimensotildees de 110 m x 090 m Totalizando uma altura de 300 m A porta deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Locais de aplicaccedilatildeo salas de shafts e salas teacutecnicas de todos os pavimentos

Venezianas

VEN1 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 109 m x 078 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Local de aplicaccedilatildeo antecacircmaras das escadas de incecircndio

VEN2 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 058 m x 060 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Local de aplicaccedilatildeo shaft das copas

VEN3 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 109 m x 102 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Locais de aplicaccedilatildeo ndash duto de saiacuteda de escada de incecircndio e cobertura

VEN4 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 265 m x 065 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Locais de aplicaccedilatildeo duto de exaustatildeo da copa cobertura e casa de maacutequinas dos elevadores

Os vidros satildeo encaixilhados com guarniccedilatildeo de EPDM

222

As esquadrias devem prever a absorccedilatildeo de flechas decorrentes de eventuais

movimentos da estrutura Os montantes verticais das esquadrias devem receber reforccedilo interno em

alumiacutenio Todas as partes moacuteveis devem ser providas de pingadeiras ou demais dispositivos

que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto impedindo a penetraccedilatildeo de aacuteguas pluviais

Todos os parafusos ou rebites para ligaccedilotildees de peccedilas de alumiacutenio devem ser de accedilo inox As emendas realizadas por meio de rebites ou parafusos devem ser perfeitamente ajustadas sem folgas diferenccedilas de niacutevel ou rebarbas

Na junccedilatildeo de peccedilas grandes e na fixaccedilatildeo dos perfis na estrutura metaacutelica deve ser realizada ancoragem em alumiacutenio conforme orientaccedilatildeo do fabricante O isolamento entre as peccedilas eacute feito por espaccediladores em PVC ou outro material segundo orientaccedilatildeo do fabricante dos perfis

Moacutedulo I3

Visor do protocolo com as dimensotildees de 180 m x 150 m x 130 m de altura esquadrias do tipo basculante (JA1) esquadrias do tipo veneziana e Fixa (PM5 e PM6) Esquadrias com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

PA1 ndash Portas do tipo veneziana com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Devem vir com maccedilanetas e dobradiccedilas para portas de giro

As portas que compotildeem a pele de vidro satildeo de alumiacutenio pintura ele-trostaacutetica a poacute na cor branca e vidro laminado verde na espessura de 6 mm As demais esquadrias satildeo do tipo pele de vidro com perfis de alumiacutenio extru-dados para vidro laminado de 6 mm e pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

Os portotildees das aacutereas dos condensadores satildeo em alumiacutenio natural com requadro em tubo retangular (50 x 50) mm e tela em alumiacutenio expandido (12 x 25) mm na cor natural com batente ferrolho porta-cadeado e fecho fio em alumiacutenio Esses portotildees tecircm larguras variaacuteveis e 116 m de altura Devem ser fixados na alvenaria por meio de gonzos simples Dimensotildees dos portotildees ndash P1 ndash 085 m x 116 m P2 ndash 204 m x 116 m P3 ndash 138 m x 116 m P4 ndash 198 m x 116 m P5 ndash 184 m x 116 m P6 ndash 254 m x 116m

125 Gradis em Accedilo Carbono

Moacutedulo I1

As peccedilas que compotildeem o gradil em accedilo carbono devem ser pintadas com tinta automotiva na cor branca (GR1) As dimensotildees do conjunto eacute de 913 m x 270 m Tubos

Tubos retangulares 200 mm x 200 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca

Tubos retangulares 100 mm x 100 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca

Tubos retangulares 30 mm x 30 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca espaccedilamento entre eles de 240 mm de eixo a eixo

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Tubos retangulares 30 mm x 30 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca espaccedilamento entre eles de 120 mm de eixo a eixo

Barras chatas com largura de 100 mm e espessura de 50 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca

Vidros

Os boxes dos chuveiros satildeo em vidro temperado Blindex liso na cor verde e com espessura de 8 mm

A esquadria da copa (ver conjunto PM5) deve ser de vidro fantasia do tipo Boreal incolor e com espessura de 3 mm da Saint Gobain Santa Marina

A pele de vidro e demais esquadrias que compotildeem satildeo com vidro laminado transparente cor verde e com espessura de 06 mm

Deve ser utilizado vidro temperado liso na cor verde na espessura de 10 mm no caixilho de alumiacutenio 5 cm x 5 cm com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e fixador junta seca na espessura de 2 mm Local de aplicaccedilatildeo fechamentos da recepccedilatildeo escadas e elevadores do teacuterreo e fechamento 1ordm pavimento (mezanino restaurante)

Devem ser utilizados vidros temperados verdes encaixilhados na espessura de 10 mm Local de aplicaccedilatildeo fechamento dos elevadores

Moacutedulo I3

Os gradis em accedilo carbono com pintura automotiva na cor branca satildeo os seguintes GR1 GR2 GR3 GR4 GR5 GR6 GR7 e GR8 conforme indicado no detalhamento As peccedilas que compotildeem os gradis satildeo Tubos

Tubos retangulares 100 mm x 200 mm em accedilo carbono pintado com tinta automotiva na cor branca

Tubos retangulares 30 mm x 30 mm em accedilo carbono pintado com tinta automotiva na cor branca

Barras chatas com largura de 100 mm e espessura de 50 mm em accedilo carbono pintado com tinta automotiva na cor branca

Vidros temperados Blindex lisos na cor verde com espessura de 10 mm encaixilhados com alumiacutenio pintado com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

Trilhos e guias metaacutelicas para portotildees de correr Vidros

As esquadrias que compotildeem os gradis de accedilo carbono satildeo executadas com vidro temperado Blindex liso na cor verde e com espessura de 10 mm

Os boxes dos chuveiros satildeo executados com vidro temperado Blindex liso na cor verde e com espessura de 8 mm

A esquadria da copa (conjunto PM5) satildeo executadas com vidro fantasia do tipo boreal incolor e com espessura de 3 mm da Saint Gobain Santa Marina

No protocolo haacute um visor com vidro liso incolor espessura de 4 mm nas dimensotildees 180 m x 150 m e altura de 130 m do piso Entre o visor e o

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balcatildeo de atendimento deve ter um espaccedilo de 20 cm para passagem de documentos

A pele de vidro e demais esquadrias satildeo com vidro laminado transparente na cor verde e com espessura de 06 mm

O balcatildeo do cafeacute recebe um vidro laminado transparente na cor verde e com espessura de 04 mm

13 COBERTURA E FECHAMENTO LATERAL

a)Telha termoacuacutestica

Moacutedulo I1

Telha termoacuacutestica composta por telha inferior Trapezoidal 40 em accedilo gal-vanizado do tipo B espessura de 050 mm com pintura na cor branca algodatildeo coacuted 501 painel superior Luxalon Colordek 300 contiacutenua sem emenda na longitudinal em accedilo galvanizado do tipo B espessura 065 mm e largura 300 mm com pintura na cor branca algodatildeo coacuted 501 espaccedilador em accedilo galvanizado com revestimento tipo B espessura 080 mm comprimento de 3000 mm com acabamento galvanizado natural da Hunter Douglas com isolamento teacutermico em latilde de rocha densidade 32 kg espessura de 50 mm e largura 1200 mm conforme indicado em projeto Os arremates satildeo em accedilo galvanizado do tipo B espessura de 065 mm acabamento em pintura na cor branca algodatildeo coacuted 501 Local de aplicaccedilatildeo cobertura do edifiacutecio e marquises

Painel de fechamento Luxalon Colordek 300 em accedilo galvanizado do tipo B espessura 065 mm e largura de 300 mm com pintura na cor branca algodatildeo coacutedigo 501 da Hunter Douglas Local de aplicaccedilatildeo lateral da cobertura do edifiacutecio marquises e no revestimento dos dutos de exaustatildeo

A estrutura metaacutelica de sustentaccedilatildeo das telhas recebe cor branca Telha superior ndash Painel Luxalon Colordek 300 da Hunter Douglas Telha inferior trapezoidal ndash Trapezoidal 40 tipo B da Hunter Douglas O sistema deve ser completo constituiacutedo de estrutura telhas calhas rufos

contra- rufos pingadeiras e demais elementos de arremate isolaccedilatildeo e acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento Todos os elementos devem ser do mesmo fabricante da telha Esses elementos de arremate devem ter 065 mm de espessura

O fechamento lateral deve ser em telha clicada fixado em perfil metaacutelico (tubo de 50 mm x 50 mm) Esse perfil metaacutelico deve ser fixado ao poacutertico por meio de chapa metaacutelica

A fixaccedilatildeo do painel Luxalon Colordek 300 na cobertura acontece mediante a colocaccedilatildeo do clip fixado ao espaccedilador por parafuso auto-atarraxante

A fixaccedilatildeo do Painel Luxalon Colordek 300 no duto de exaustatildeo se faz por meio de tubos metaacutelicos calandrados de 50 mm x 50 mm rebites suportes em perfis metaacutelicos com formato em ldquoLrdquo os quais se fixam na alvenaria por parafuso auto atarraxante

Moacutedulo I3

A cobertura proposta eacute do tipo telha termo acuacutestica da marca Perfilor A Telha termo acuacutestica eacute composta por telha inferior convencional LRndash40 em accedilo

galvanizado z275 espessura de 050 mm e largura de 980 mm telha superior zipada

225

modelo LR ZIPndash53 em accedilo galvanizado z275 espessura 065 mm e largura 445 mm com pintura no sistema color 2515 em camadas dupla epoacutexipolieacutester na cor branca padratildeo (RAL 9010) e isolamento teacutermico em latilde de rocha densidade 32 kg espessura 64 mm e largura de 1200 mm conforme indicado em projeto Locais de aplicaccedilatildeo cobertura da biblioteca marquises cobertura do auditoacuterio e salas de aula especiais

O sistema deve ser completo constituiacutedo de estrutura telhas rufos contra rufos pingadeira e demais elementos de arremate isolaccedilatildeo e acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento Todos os elementos devem proceder do mesmo fabricante da telha Esses elementos de arremate devem ter 065 mm de espessura

O sistema inclui espaccediladores do tipo cartola O fechamento lateral (em telha zipada) eacute fixado em perfil metaacutelico (tubos de 150 x

150 cm e 70 cm x 70cm) Esse perfil metaacutelico eacute fixado ao poacutertico por chapa metaacutelica A estrutura metaacutelica de sustentaccedilatildeo das telhas com pintura na cor branca

Telha Zipada ndash LR ZIP 53 da Perfilor (A telha zipada natildeo poderaacute ser substituiacuteda clicada)

b) Chapas em policarbonato

b1) Fechamento lateral

Moacutedulo I1

O edifiacutecio deve receber sistema de cobertura e fechamento lateral em policarbonato da marca Day Brasil do tipo chapa alveolar Lexan Thermoclear cor cristal com 6400 mm de comprimento 1050 mm de largura e 10 mm de espessura

Na cobertura do transformador deve ser utilizada uma chapa em policarbonato alveolar Lexan Thermoclear cor refletivo (230 mm x 900 mm x 10 mm) apoiado sobre tubo 60 cm x 60cm

O sistema deve vir completo constituiacutedo por perfis de alumiacutenio parafuso autobrocante gaixeta terccedila metaacutelica e todos os acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento Deve ser utilizado silicone proacuteprio para instalaccedilatildeo em policarbonato como complemento das vedaccedilotildees

No encontro da telha em policarbonato com a telha metaacutelica deve ser colocada uma esponja de polietileno para vedaccedilatildeo No fechamento lateral o sistema deve ser fixado com perfil metaacutelico

Moacutedulo I3

O edifiacutecio deve receber sistema de cobertura e fechamento lateral em policarbonato da marca Day Brasil Locais de aplicaccedilatildeo Na aacuterea de Exposiccedilotildees da Biblioteca e no fechamento lateral (policarbonato alveolar Lexan Thermoclear cor refletivo (2100 mm x 9400mm x 10 mm)) na cobertura do transformador (policarbonato alveolar Lexan Thermoclear cor refletivo (230 mm x 900 mm x10 mm) apoiado sobre tubo 60 x60cm)

b2) Telha transluacutecida

Moacutedulo I3

Os moacutedulos dos sanitaacuterios do cafeacute e administraccedilatildeo do foyer (volumes redondos) devem receber cobertura em telha em policarbonato do tipo greca cristal (transmissatildeo

226

de luz de 90) da marca Day Brasil Dimensotildees do perfil (1260 mm 08 mm de espessura 5800 mm de comprimento e 18 mm de altura)

O sistema deve vir completo com estrutura telhas calhas rufos e demais elementos de arremate isolaccedilatildeo e acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento

A estrutura de sustentaccedilatildeo das telhas deve ser metaacutelica com pintura em esmalte sinteacutetico na cor gelo

c) Calha

c1) Calha de fibra de vidro ndash

Moacutedulo I1

As calhas de fibra de vidro devem receber laminaccedilatildeo com espessura final de 4 mm nas laterais e 5 mm nos fundos com moacutedulos de 400 m de comprimento Caimento de 2 em direccedilatildeo aos condutores Dimensotildees 052 m x 123 m

Locais de aplicaccedilatildeo Moacutedulo I 1 - estrutura metaacutelica e no fechamento na placa cimentiacutecia Moacutedulo I3 - coberturas da biblioteca do auditoacuterio e nas marquises metaacutelicas

Deve ser fixada por parafuso porca e arruela e apoiada em viga metaacutelica Pintura em gel na cor branca nas duas faces das calhas Nas marquises essa calha deve ter 47 cm de largura e 20 cm de altura na

biblioteca 78 cm de largura e 78 cm de altura e no auditoacuterio 58 cm de largura e 34 cm de altura

c2) Calha em seixos rolados

Moacutedulo I3

O periacutemetro externo do auditoacuterio e da biblioteca deve receber uma camada de seixos rolados com 15 cm (profundidade e larguras) ficando o da biblioteca uma camada com 10 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia acima uma camada de brita na espessura de 10 cm e por fim a camada de seixos rolados

A camada de seixos rolados deve ser executada ao redor das vigas perimetrais Estas vigas devem receber em suas faces externas a argamassa polimeacuterica Essa camada deve recobrir a viga seguindo ateacute 30 cm de altura nas paredes externas

c3) Calha para sistema de ar-condicionado

Moacutedulo I3

As calhas para passagem de tubulaccedilatildeo do sistema de ar-condicionado devem ter dimensotildees (32 cm x 30 cm) e (15 cm x 30 cm) Sua execuccedilatildeo compreende alguns trechos do periacutemetro externo da biblioteca A calha deve ser composta por camadas de 5 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia acima uma camada de colchatildeo de concreto na espessura de 7 cm depois os dutos do sistema de arndashcondicionado com enchimento de areia compactada seguido por uma camada de 10 cm de espessura de concreto celular e por fim uma camada de argamassa polimeacuterica Essa uacuteltima camada se estende ateacute a superfiacutecie das vigas perimetrais e sobe 30 cm das paredes externas

d) Veneziana industrial

227

Moacutedulo I1

Lanternis ndash Satildeo do tipo Comovent referecircncia 80 com aletas em PVC branco transluacutecido na espessura de 090 mm e montantes em chapa de accedilo carbono galvanizado na espessura de 080 mm

As venezianas tecircm dimensotildees de 1250 mm x 1135 mm As aletas em PVC antichama e com tratamento de superfiacutecie extrudado com 090 mm de espessura e transmissatildeo de luz de 71

Os montantes satildeo em chapa de accedilo carbono galvanizado a fogo revestimento do tipo ldquoBrdquo (270gm2) accedilo ASTM A466ndashgrau A Moacutedulo I3

As venezianas satildeo do tipo Comovent ref 50 com aletas em PVC branco transluacutecido na espessura de 090 mm e montantes em chapa de accedilo carbono galvanizado na espessura de 080 mm

No jardim interno foram especificadas venezianas de 969 mm x 1520 mm e nos lanternins de 986 mm x 1261 mm As aletas satildeo em PVC antichama com tratamento de superfiacutecie extrudado com 090 mm de espessura e transmissatildeo de luz de 71

Os montantes satildeo em chapa de accedilo carbono galvanizado a fogo revestimento do tipo ldquoBrdquo (270gm2) accedilo ASTM A466ndashgrau A

e) Grelha Metaacutelica

Moacutedulo I3

O gradil deve ser eletrofundido em accedilo carbono SAE 10101020 malha 62 mm x 132mm da Gerdau com barras portantes de 25 mm x 2 mm barras de ligaccedilatildeo redondas 316rdquo molduras 25 mm x 3 mm e com pintura esmalte sinteacutetico na cor branca da Coral Montantes em accedilo carbono SAE 10101020

Esse gradil serve para o fechamento do painel de alvenaria e no jardim interno conforme indicado nas pranchas de detalhamentos gerais

f) Cobertura de Concreto

f1) Marquises de Concreto

Moacutedulo I3

As marquises devem ser em placa de concreto preacute-moldada com dimensotildees de 235 cm x 140 cm x 7 cm armadura em malha soldada Q138 com camada impermeabilizante na face superior Essas marquises estatildeo localizadas sobre as portas do auditoacuterio e salas especiais que datildeo para a aacuterea externa

As marquises satildeo apoiadas em paredes duplas e devem ter inclinaccedilatildeo de 1 para o exterior As juntas de silicone poliuretacircnico devem ser empregadas na vedaccedilatildeo entre marquise e alumiacutenio Alurevest

f2) Laje de concreto na aacuterea dos condensadores

Moacutedulo I3

A laje de concreto na aacuterea dos condensadores deve ser em placa de concreto preacute moldada na espessura de 8 cm armadura em malha soldada Q138 com acabamento em verniz acriacutelico

228

Essa laje se apoia nas paredes de combogoacutes com inclinaccedilatildeo de 1 para o

exterior

f3) Fechamento em painel de concreto preacute-moldado

Na lateral do edifiacutecio foi especificado o uso de paineacuteis de concreto preacute-fabricados do tipo STAMP textura em cimento cinza claro areia branca e pedra branca acabamento jateado e tratamento hidrofugante Dimensotildees conforme projeto e espessura de 90 mm

f4) Fechamento em placa cimentiacutecia

Satildeo aplicados na parte superior dos pilares nas paredes duplas nos fechamentos das calhas de fibra de vidro e no fechamento do painel de concreto preacute-moldado

As placas cimentiacutecias satildeo do tipo Durock da linha USG com espessura de 125 mm largura de 813 mm e comprimento de 2438mm da marca Knauf Fixados em montantes verticais e horizontais de 48 mm

As placas cimentiacutecia devem receber em sua face externa revestimento em pintura texturizada na cor branca A junta horizontal entre placas deve ser tratada com fita

14 PAVIMENTACcedilOtildeES E REVESTIMENTOS DE PISO

a) Lastros de contra piso e regularizaccedilotildees

Devem ser executados nos moacutedulos I1 e I3 e serem do tipo regularizaccedilatildeo sarrafeada de base para revestimento de piso com argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 esp = 3 cm

Em toda a aacuterea do moacutedulo I1 deve ser executado um lastro de concreto com espessura de 6 cm e em seguida a laje

Deve ser executado contra piso na aacuterea dos palcos do auditoacuterio e salas de aula especiais

b) Cimentado Liso

O cimentado liso deve ser executado com cimento Portland pedra britada areia grossa e meacutedia em conformidade com as normas NBR n 5732 e NBR n 7211 e aacutegua doce ( limpa e isenta de impurezas)

O cimentado liso no moacutedulo I1 deve ser aplicado nas escadas sala de gerador salas shafts depoacutesitos (sob escadas) lanchonetes serviccedilos bancos e casa de maacutequinas

No moacutedulo I3 o cimentado liso deve ser aplicado na reprografia e no cyber cafeacute

c) Pavimentaccedilatildeo em placa de concreto preacute-moldado

Moacutedulo I1 Placas de concreto preacute- moldado 60 cm x 60 cm Locais de aplicaccedilatildeo praccedila do

teacuterreo Placas de concreto preacute-moldado 30 cm x 30 cm com desenhos em alto relevo do

tipo taacutetil alerta (Tipo 01) e taacutetil direcional (Tipo 02) com mistura de cimento branco e pigmento em poacute xadrez amarelo da Bayer conforme ABNT n 9050 Locais de aplicaccedilatildeo composiccedilatildeo do piso de todos os pavimentos

229

Placas de concreto armado dimensotildees 100 cm x 22 cm x 8 cm Locais de

aplicaccedilatildeo jardineiras servindo de arremate da guia de concreto meio fio padratildeo econocircmico

Moacutedulo I3

Placas de concreto preacute-moldado 60 cm x 60 cm Locais de aplicaccedilatildeo jardim interno e jardim do fechamento lateral da biblioteca caminhos de acesso aos condensadores e nos acesso ao auditoacuterio e salas de aula especiais

Placas de concreto preacute-moldado 30 cm x 30 cm desenhos em alto relevo do tipo taacutetil alerta e direcional com pigmento em poacute xadrez ocre conforme ABNT n 9050 Locais de aplicaccedilatildeo piso da entrada do foyer foyer e exposiccedilotildees

Placas de concreto armado dimensotildees 100 x 22 x 8 cm (fazem conjunto com o meio-fio econocircmico) ndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash jardineiras servindo de arremate da guia de concreto meiondashfio padratildeo econocircmico

d) Base

d1) Para fixaccedilatildeo das letras de poliestireno estruturado Moacutedulos I1 e I3

Deve ser executada uma base com 50 cm de espessura compactada em colchatildeo de areia Sobre essa base deve ser executado o concreto armado com tela de accedilo soldada Q132 com recobrimento de 3 cm acima uma base em alvenaria de bloco de concreto 19 cm x 19 cm x 39 cm Depois a uacuteltima base tem as seguintes dimensotildees 028 mx 048 m e espessura total de 32 cm Revestimento em chapisco e massa uacutenica com pintura acriacutelica na cor branca Locais de aplicaccedilatildeo biblioteca e demais aacutereas

d2) Base para os Condensadores

Moacutedulo I3

Deve ser executada uma base com 5 cm de espessura compactada em colchatildeo de areia em seguida uma laje de concreto na espessura de 12 cm com telas Q132 e sobre a laje uma camada com espessura total de 37 cm de blocos de concreto 19 cm x 19 cm x 39 cm para apoio dos condensadores do sistema de ar-condicionado As laterais devem ter revestimento em chapisco e massa uacutenica com pintura acriacutelica na cor branca Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo de 1

e) Pisos

e1)Porcelanato

Porcelanato tipo 01

Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo sala de assistecircncia social ao estudante do pavimento teacuterreo na composiccedilatildeo do piso do restaurante e nas circulaccedilotildees e conviacutevios dos 1ordm 2ordm

e 3ordm

pavimentos

Moacutedulo I3

230

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash foyer e aacuterea de exposiccedilatildeo

Referecircncia porcelanato 30 cm x 30 cm Da Giallo Tu Natural da linha Progetto Claacutessica coacuted 87764 da marca Portobello

Base e rejunte e argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento com no miacutenimo 15 mm e a base de cimento calcaacuterio pigmentos do tipo PndashFLEX da marca Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Porcelanato tipo 02 Moacutedulos I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo aacutereas molhadas (sanitaacuterios DML e copa)

Referecircncias 30 cm x 30 cm da Giallo Tu Natural da linha Progetto Claacutessica coacuted 87763 da marca Portobello

Porcelanato tipo 03 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo recepccedilotildees e circulaccedilotildees do pavimento teacuterreo Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo entrada do foyer e na rampa

Referecircncia ndash porcelanato ruacutestico 30 cm x 30 cm Monteclaro Giallo da linha Pietra Naturale coacuted 91538 da marca Portobello

Base e rejunte ndash argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento proacuteprio para aacutereas externas e deve ser agrave base de cimento areia pigmentos do tipo EndashFLEX da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

e2) Piso ceracircmico

Piso ceracircmico tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios masculino e feminino

Referecircncia- piso ceracircmico 30 cm x 30 cm Portillo White da Portobello Base e rejunte ndash argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento

deve ser agrave base de cimento calcaacuterio pigmentos com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Piso ceracircmico industrial tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash aacutereas de DML e utensiacutelios do ambulatoacuterio

Referecircncia - piso ceracircmico alto traacutefego 30 cm x 30 cm Laser gelo da linha Laser coacuted 60880 da Portobello

Base e rejunte ndash argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento dever ser de no miacutenimo 3 mm do tipo FndashFLEX da marca Portobello na cor aproximada da ceracircmica

Piso Ceracircmico industrial tipo 02 Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo aacutereas de higienizaccedilatildeo de louccedilas de utensiacutelios do teacuterreo boiler copa do restaurante e aacutereas onde seratildeo instalados os laboratoacuterios

231

Referecircncia piso ceracircmico linha industrial Gressit formato 1009 cor 1098

granitado coacuted 1009 placa extrudada dimensotildees 240 mm x 116 mm x 09 mm da Gail Base e rejunte ndash argamassa de cimento Portland e areia comum sobre base

regularizada O rejuntamento deve ser antiaacutecido do tipo Keranol VE na cor aproximada da ceracircmica

e3) Piso de granito

Granito Tipo 01 Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo tabeira na composiccedilatildeo com Porcelanato Tipo 01 em todos os pavimentos nas dimensotildees 040 x 120 m

Assentamento de granito branco Goiaacutes com espessura de 14 cm Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo foyer exposiccedilatildeo ndash tabeiras em granito branco Goiaacutes

acabamento polido dimensotildees 150 m x 030 m entrada foyer - tabeiras em granito branco Goiaacutes acabamento jateado dimensotildees 150 m x 030 m rampa ndash tabeiras em granito branco Goiaacutes acabamento jateado dimensotildees 140 m x 030 m Escada Foyer ndash tabeiras em granito branco Goiaacutes acabamento jateado dimensotildees 175x045m

Referecircncias granito branco Goiaacutes conforme especificado acima Base e rejunte ndash Devem ser previstas juntas de dilataccedilatildeo nas aacutereas grandes

aproximadamente 3 a 4 m de distacircncia e colocadas as peccedilas com folgas de no miacutenimo 1 mm A mesma folga deve ser observada entre os ladrilhos e qualquer fechamento vertical ou nos encontros com outro tipo de piso

As juntas de dilataccedilatildeo devem ter uma folga de no miacutenimo 5 mm e devem ser preenchidas com uma massa plaacutestica que natildeo se torne riacutegida com o tempo

e4) Piso viniacutelico

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash

Tipo 1 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 57 Gentian Locais de aplicaccedilatildeo ndash ambulatoacuterio do teacuterreo e salas de aula salas teacutecnicas manutenccedilatildeo depoacutesito salas de equipamentos e sala de quadros do 1ordm pavimento

Tipo 2 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 40 Wedgewood Locais de aplicaccedilatildeo ndash ambulatoacuterio do teacuterreo e salas de aula salas teacutecnicas manutenccedilatildeo depoacutesito salas de equipamentos e sala de quadros do 2ordm pavimento

Tipo 3 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 47 Mist Locais de aplicaccedilatildeo ndash ambulatoacuterio salas teacutecnicas (da manutenccedilatildeo dos depoacutesitos dos equipamentos dos quadros eleacutetricos da administraccedilatildeo de seguranccedila no teacuterreo) e as salas de professores de aulas das teacutecnicas manutenccedilatildeo depoacutesito de equipamentos e de quadros do 3ordm pavimento

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo

Tipo 1 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 59 Daybreak Local de aplicaccedilatildeo biblioteca ndash usado como detalhe no piso e na demarcaccedilatildeo do espaccedilo reservado para pessoas em cadeira de rodas

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Tipo 2 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 56 Cool Aqua Local de aplicaccedilatildeo biblioteca

Tipo 3 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 57 Gentian Locais de aplicaccedilatildeo biblioteca administraccedilatildeo e salas de aula especiais e na demarcaccedilatildeo do fundo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Tipo 4 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 47 Mist Local de aplicaccedilatildeo biblioteca ndash usado para o pictograma na demarcaccedilatildeo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Referecircncias piso viniacutelico Marleyflor Plus PU da Fademac Deve ser instalado de acordo com a norma britacircnica n 82031996 e com o manual de instalaccedilatildeo do fabricante O piso deve ser instalado com adesivo AD 401 que oferece maior resistecircncia a lavagens

e5) Grade de Piso

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Halls de escadas e elevadores de todos os pavimentos e nas circulaccedilotildees na frente do vazio do 1ordm pavimento

Referecircncia grade de piso em accedilo carbono SAE 10061020 galvanizada a fogo do tipo GSndashB2ndash406 nas dimensotildees 25 mm x 50 mm e altura de 40 mm da Selmec

e6) Piso de borracha e carpete

Piso de Borracha Tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash escadas metaacutelicas Referecircncia As placa tipo Taacutetil esp 4 mm na cor areia (0720) da Daud fixaacutevel com cola da linha Gomaplac Gndash45 da Plurigoma Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo Esse piso eacute utilizado para sinalizaccedilatildeo taacutetil de alerta indicando mudanccedila de direccedilatildeo Referecircncias ndash Piso de borracha do tipo taacutetil Daud placa do tipo taacutetil 25 cm x 25 cm espessura 5 mm fixaacutevel com cola coacuted DPT na cor areia (0720) da Daud

Piso de Borracha Tipo 02 Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Esse piso eacute utilizado para sinalizaccedilatildeo taacutetil direcional instalado no sentido perpendicular ao deslocamento para que sirva de linha guia Referecircncias Piso de borracha tipo taacutetil Daud placa do tipo caminhamento 25 cm x 25 cm espessura 5 mm fixaacutevel com cola coacuted DPL na cor areia (0720) da Daud

Carpete Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo esse carpete deve ser utilizado no auditoacuterio nas cores indicadas abaixo

Tipo 1 ndash Estados Unidos G7 nas cores navy seaside aquamarine e amber Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio

233

Tipo 2 ndash Estados Unidos G7 na cor navy Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio ndash usado na demarcaccedilatildeo do fundo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Tipo 3 ndash Estados Unidos G7 na cor amber Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio ndash usado na demarcaccedilatildeo do espaccedilo reservado para pessoas em cadeira de rodas

Tipo 4 ndash Estados Unidos G7 na cor light steel gray Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio ndash usado para o pictograma na demarcaccedilatildeo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Processo de fabricaccedilatildeo ndash tufagem Construccedilatildeo ndash loop pile Superfiacutecie ndash 100 filamentos contiacutenuos de poliamida (naacuteilon) Base primaacuteria e secundaacuteria ndash 100 polipropileno Carpete com filamentos contiacutenuos de naacuteilon e polipropileno Solution Dyed com

alta resistecircncia agrave luz solar e aos produtos de limpeza inclusive alvejantes Caracteriacutesticas antimicrobianas impedindo a proliferaccedilatildeo de fungos e bacteacuterias Resistecircncia agrave abrasatildeo e ao amassamento Manteacutem a eletricidade estaacutetica em niacuteveis muito baixos natildeo causando interferecircncias em equipamentos eletrocircnicos Resistecircncia agrave perda de pecirclos natildeo causando danos aos equipamentos eletrocircnicos pelo acuacutemulo de fibras Resistecircncia tambeacutem ao fogo natildeo propagando as chamas Estabilidade dimensional resistente a ondulaccedilotildees e encolhimentos

Referecircncia colocaccedilatildeo de carpete com espessura de 7 mm linha Estados Unidos Coleccedilatildeo G7 da Avanti incluindo material necessaacuterio para acabamento como revestimento de piso fixadas com cola de neoprene

Carpete com isolamento acuacutestico e teacutermico e7) Piso de madeira

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash nos palcos do auditoacuterio sala de estar e palco das salas de aula especiais

Referecircncia colocaccedilatildeo de tabuado de madeira ipecirc 020 m x 550 m espessura 18 mm acabamento encerado assentado em contra piso e fixado em ganzepes de madeira com parafusos

15 REVESTIMENTOS DE PAREDES

Os revestimentos devem ser perfeitamente desempenados aprumados alinhados e nivelados as arestas vivas e as superfiacutecies planas

a) Chapisco Moacutedulo I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo

Toda a alvenaria a ser revestida deve ser chapiscada Os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto como teto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com a alvenaria inclusive fundo de vigas

b) Emboccedilo Moacutedulo I1 e I3

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Aacuterea de aplicaccedilatildeo

O emboccedilo de cada pano de parede somente eacute iniciado depois de embutidas todas as canalizaccedilotildees projetadas concluiacutedas as coberturas e apoacutes a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco A argamassa a ser utilizada eacute de cimento e areia no traccedilo volumeacutetrico 13 ou de cimento cal e areia no traccedilo 129 Depois de sarrafeados os emboccedilos devem ser regularizados e aacutesperos para facilitar a aderecircncia do reboco A espessura dos emboccedilos eacute de 10 mm a 13 mm

c) Massa Uacutenica Moacutedulo I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo

Na execuccedilatildeo da massa uacutenica deve ser utilizada a pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13

O acabamento deve ser executado com desempenadeira revestida com feltro camurccedila ou borracha macia A espessura da massa seraacute de 5 mm a 7 mm

d) Revestimento ceracircmico

Ceracircmica Tipo 01

Moacutedulos I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash aacutereas molhadas (sanitaacuterios DMLs e copas) estar dos

funcionaacuterios do teacuterreo ateacute 220 m e na higienizaccedilatildeo de utensiacutelios de louccedilas do restaurante do DML e utensiacutelios do ambulatoacuterio ateacute o forro

Referecircncia ndash ceracircmica 20 cm x 20 cm linha White E White Antaacutertida da Portobello com rejunte de no miacutenimo 2 mm sem areia do tipo FndashFLEX da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Ceracircmica Tipo 02 Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash revestimento nas quatro fachadas e em algumas paredes de circulaccedilatildeo do teacuterreo Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo face externa das paredes do auditoacuterio face interna da biblioteca ateacute a altura das esquadrias nas fachadas da biblioteca e os revestimentos de bancos muretas do foyer e da rampa

Referecircncia ndash ceracircmica linha Metal Alumiacutenio Macro Lux 20 cm x 20 cm da Portinari O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 20 mm sem areia com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Ceracircmica Tipo 03

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash paredes das circulaccedilotildees salas de aula de todos os

pavimentos no ambulatoacuterio e restaurante ateacute 150 m e no piso contornando as circulaccedilotildees em todos os pavimentos Acima da ceracircmica teremos um bite de alumiacutenio e acima pintura acriacutelica ateacute o forro

Referecircncia ndash ceracircmica 30 cm x 30 cm linha Arquiteto Design bege claro coacutedigo 68003 da Portobello O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 2 mm sem areia do tipo FndashFLEX da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

235

Pastilha Tipo 01

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash balcatildeo de distribuiccedilatildeo do restaurante e nos elevadores entre

os eixos ldquoKrdquo e ldquoNrdquo Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash utilizada no volume do cafeacute e administraccedilatildeo Referecircncia ndash pastilha 25 cm x 5 cm coleccedilatildeo decoraccedilatildeo palito azul viscaya

coacutedigo JD 4810 da Jatobaacute com rejunte na cor da pastilha

Pastilha Tipo 02

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash balcatildeo de distribuiccedilatildeo do restaurante e nos elevadores entre

os eixos ldquoCrdquo e ldquoFrdquo Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash na face externa do volume dos sanitaacuterios nas aacutereas (sanitaacuterios DML e copa) e na face externa do

Referecircncia ndash pastilha 25 cm x 5 cm coleccedilatildeo decoraccedilatildeo palito amarelo Paris coacuted JD 4208 da Jatobaacute com rejunte na cor da pastilha

e) Revestimento em Alumiacutenio

Moacutedulos I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Todos os pilares do moacutedulo I1 seratildeo revestidos com placas

100 alumiacutenio Referecircncia ndash revestimento de alumiacutenio do tipo AluRevest da Day Brasil de 1500

mm x 3000 mm espessura de 15 mm com sistema de pintura Kynar 500 na cor pure white fixada por perfis e cantoneiras de alumiacutenio anodizado embutidos com juntas de silicone e poliuretano conforme indicaccedilatildeo do fabricante Os perfis e cantoneiras das placas de alumiacutenio estatildeo sobre gesso em placas RF (interior) ou RUF (exterior)

f) Painel de Madeira

Painel de Madeira Tipo 01

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no auditoacuterio e salas de aula especiais conforme indicado nas

pranchas de detalhamento de revestimento de paredes Referecircncia ndash painel de madeira aglomerada Eucaprint BP Light da Eucatex na cor

Nogal Mel dimensotildees 185 x 275 m espessura de 28 mm

Painel de Madeira Tipo 02

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash rodapeacutes e moldura das portas do auditoacuterio e salas de aula

especiais Referecircncia ndash paineacuteis de madeira aglomerada Eucaprint BP Light da Eucatex na

cor havana texturizado espessura de 12 mm

Painel de Madeira Tipo 03

Moacutedulo I3

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Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash satildeo instalados sobre os barrotes de madeira nas paredes

curvas do auditoacuterio e das salas de aula especiais Referecircncia ndash Paineacuteis de fibra de madeira perfuradas dimensotildees 122 m x 244 m

espessura de 48 mm revestimento em pintura acriacutelica na cor cromo suave da Coral g) Painel de Latilde de Vidro Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash instalados sobre superfiacutecie de argamassa nas paredes

curvas do auditoacuterio e das salas de aula especiais Referecircncia ndash painel de latilde de vidro revestido com veacuteu de vidro preto em uma das

faces do tipo sosound da Isover dimensotildees 240 m x 120 m espessura de 50 mm densidade 40 kgm3 Sobre o painel eacute instalado barrotes de madeira 5 cm x 75 cm para fixaccedilatildeo da chapa perfurada

h) Placa Cimentiacutecia

Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash fechamento superior dos pilares e das paredes duplas em cima das esquadrias do auditoacuterio e da biblioteca da calha de fibra de vidro

Referecircncia ndash placas cimentiacutecias Durock da USG espessura de 125 mm largura de 813 mm e comprimento de 2438 mm da Knauf Fixados em montantes verticais e horizontais de 48 mm As placas cimentiacutecias recebem em sua face externa revestimento em pintura texturizada na cor branca e a junta horizontal entre placas eacute tratada com fita

16 REVESTIMENTOS DE LAJES DE COBERTURA E FORROS

a) Chapisco Moacutedulos I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash todas as lajes de cobertura todas as superfiacutecies lisas de concreto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com o teto

Referecircncia ndash os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm

b) Massa Uacutenica Moacutedulos I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash toda a finalizaccedilatildeo de acabamento Referecircncia ndash a argamassa eacute executada com pasta de cal e areia fina no traccedilo

volumeacutetrico 1 3 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm c) Forros

Forro Acuacutestico Tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash na recepccedilatildeo circulaccedilotildees e aacuterea de refeiccedilatildeo do restaurante do teacuterreo nas salas de aula e dos professores e circulaccedilotildees do 1ordm 2ordm e 3ordm pavimentos Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no auditoacuterio e salas de aulas especiais

Referecircncia ndash painel de latilde de vidro revestido na face aparente com veacuteu de vidro pintado do tipo Prisma Plus dimensotildees 625 mm x 1250 mm altura de 400 m densidade 80 kgm3 espessura de 2500 mm

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As placas do forro satildeo removiacuteveis apoiadas em perfil ldquoTrdquo de accedilo com pendural

regulaacutevel e arame galvanizado n 10 a cada 625 mm No arremate com a parede eacute utilizado perfil ldquoLrdquo A fixaccedilatildeo das placas eacute feita por presilhas de chapa conforme detalhamento de forro

As vigas e perfis metaacutelicos (100 mm x 50 mm com altura de 450 m) servem para a complementaccedilatildeo do sistema de sustentaccedilatildeo do forro onde os pendurais riacutegidos satildeo fixados Satildeo utilizados tirantes em haste metaacutelica fixados ao poacutertico e agraves vigas metaacutelicas

Forro Acuacutestico Tipo 02 Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash administraccedilatildeo sanitaacuterios copas DMLrsquos e no cafeacute foyer Referecircncia ndash Painel de latilde de vidro revestido na face aparente em veacuteu de vidro

pintado do tipo Prisma Plus dimensotildees 625 mm x 1250 mm com altura de 400 m densidade 80 kgm3 espessura 2500 mm da Isover

As placas do forro satildeo removiacuteveis apoiadas em perfil ldquoTrdquo de accedilo com pendural regulaacutevel e arame galvanizado n 10 a cada 625 mm No arremate com a parede eacute utilizado perfil ldquoLrdquo A fixaccedilatildeo das placas eacute feita por presilhas de chapa conforme detalhamento de forro

Para complementaccedilatildeo do sistema de sustentaccedilatildeo do forro teremos vigas e perfis metaacutelicos (100 mm x 50 mm) h = 450 m em que os pendurais riacutegidos satildeo fixados Satildeo utilizados tirantes em haste metaacutelica fixados ao poacutertico e agraves vigas metaacutelicas

Forro Gesso Tipo Pacote Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no ambulatoacuterio assistecircncia social ao estudante estar dos funcionaacuterios recepccedilatildeo manutenccedilatildeo administraccedilatildeo e circulaccedilotildees do teacuterreo nas salas de aula e dos professores manutenccedilatildeo depoacutesito e circulaccedilotildees do 1ordm 2ordm

e 3ordm

pavimentos Referecircncia ndash forro de gesso acartonado liso reflexivo do tipo pacote em placas

removiacuteveis com revestimento viniacutelico dimensotildees 1250 mm x 625 mm 1250 mm de espessura montado em perfil ldquoTrdquo e perfil cantoneira de accedilo galvanizado pintados eletrostaticamente na cor branca da Knauf

Forro PVC Tipo Colmeacuteia ndash Tipo 01

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no 3ordm pavimento do edifiacutecio

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash na aacuterea de exposiccedilatildeo Referecircncia ndash forro de PVC do tipo colmeacuteia 85 mm x 85 mm x 25 mm com altura de

430 m Novteto B da Novel Esse forro eacute aberto em forma de colmeacuteia e modular o que proporciona uma grelha homogecircnea e contiacutenua sem interrupccedilotildees aparentes em toda sua superfiacutecie Permite o uso de luminaacuterias em qualquer parte do ambiente

Paineacuteis de 620 mm x 620 mm na cor amarela apoiados em perfil ldquoTrdquo proporcionando um encaixe entre os perfis sendo faacutecil agrave remoccedilatildeo e manutenccedilatildeo acima do plano do forro

Satildeo utilizadas vigas metaacutelicas (VE 150 x 11) e tirantes de fixaccedilatildeo em perfil metaacutelico (VE 100 x 11) para suporte da estrutura de sustentaccedilatildeo do forro

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Forro Pvc do Tipo Colmeacuteia ndash Tipo 02

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash sanitaacuterios do foyer (volume redondo) Referecircncia ndash Forro de PVC do tipo colmeacuteia 20 mm x 20 mm x 20 mm com altura

de 400 m da Medabil Este forro eacute aberto em forma de colmeacuteia e modular o que proporciona uma grelha homogecircnea e contiacutenua sem interrupccedilotildees aparentes em toda sua superfiacutecie Permite o uso de luminaacuterias em qualquer parte do ambiente Os paineacuteis satildeo apoiados em perfil ldquoTrdquo proporcionando um encaixe entre os perfis sendo faacutecil agrave remoccedilatildeo e manutenccedilatildeo acima do plano do forro

Forro em Placas de PVC

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash aacutereas de higienizaccedilatildeo de louccedilas de utensiacutelios boiler e copa

do restaurante no teacuterreo do edifiacutecio Referecircncia ndash placas de PVC na modulaccedilatildeo 625 mm x 1250 mm cor branca 10

mm de espessura apoiadas em perfis ldquoTrdquo leves

Forro Baffle

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash restaurante no teacuterreo

Referecircncia ndash Baffle composto por uma caixa de chapa de alumiacutenio microperfurada dimensotildees060 x080 x 010 m preenchido com paineacuteis de latilde de vidro aglomerado com resina sinteacutetica especial revestido com veacuteu de vidro tipo PSIndash60 densidade 6000 kmm3 espessura de 100 mm (2 x 5000 mm) da Refax Fixado por olhais e tirantes metaacutelicos

Forro Refletor Tipo 01

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash auditoacuterio e nas salas de aula especiais Nas aacutereas onde o forro eacute reto satildeo utilizados o perfil ldquoTrdquo de accedilo do tipo clicado

fixado na placa com pendurais riacutegidos de arame galvanizado n 10 a cada 625 mm fixados em perfil metaacutelico de accedilo galvanizado de 48 mm Esse perfil metaacutelico se encontra fixado sob a viga metaacutelica Nas aacutereas onde o forro eacute curvo utiliza-se estrutura treliccedilada curva em tubo de 10 cm x 5 cm e perfil em accedilo galvanizado de 38 mm fixado na placa do forro Essa estrutura vai dar a forma curva do forro

Referecircncia ndash Eacute usado forro de gesso acartonado espessura 1250 mm Sistema D112 da Knauf com pintura PVA laacutetex na cor cromo suave da Coral Suvinil

Esse forro eacute formado por uma estrutura de perfis de accedilo clicado do tipo ldquoTrdquo elementos multifunccedilatildeo suportes niveladores e chapas de gesso acartonado

17 PINTURAS

De um modo geral os materiais baacutesicos que podem ser utilizados nos serviccedilos de pintura satildeo

corantes naturais ou superficiais

dissolventes

diluentes para dar fluidez

239

aderentes propriedades de aglomerantes e veiacuteculos dos corantes

cargas para dar corpo e aumentar o peso

plastificante para dar elasticidade

secante com o objetivo de endurecer e secar a tinta

a) Emassamento de Paredes Lajes e Forros de Gesso

O emassamento deve ser feito com massa corrida base PVA Suvinil nos locais em que for aplicada a tinta PVA laacutetex nas paredes lajes ou forros O emassamento com massa acriacutelica Suvinil deve ser feito nos locais em que for indicada a pintura acriacutelica

b) Pintura 100 acriacutelica em paredes Moacutedulo I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash sanitaacuterios DMLs paredes de gesso acartonado e forro em placa cimentiacutecia

Referecircncia Tinta Acriacutelica Tipo 1 ndash Tinta acriacutelica na cor branco gelo Referecircncias ndash Linha Coralatex branco gelo coacuted002 da CoralLinha semibrilho

premium Gelo da Suvinil Moacutedulo I3

Tinta Acriacutelica Tipo 2 ndash tinta acriacutelica na cor cromo suave Locais de aplicaccedilatildeo roda teto do auditoacuterio e salas de aula especiais

Referecircncias ndash Linha Coralatex cromo suave coacuted503 da Coral ou linha semibrilho premium vanilla da Suvinil

c) Pintura PVA Laacutetex em paredes lajes e forros de gesso

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Casa de maacutequinas e parede de gesso acartonado do

fechamento dos elevadores Moacutedulo I3

Referecircncia e aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash

Tinta Pva Tipo 1 ndash PVA laacutetex na cor branco gelo Locais de aplicaccedilatildeo ndash depoacutesito e estar do auditoacuterio e salas de aula especiais

Referecircncias ndash linha Coralar branco gelo coacuted002 da Coral ou linha PVA laacutetex na cor gelo da Suvinil

Tinta Pva Tipo 2 ndash PVA laacutetex na cor cromo suave ndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash forro do auditoacuterio e salas de aulas especiais e painel de madeira perfurado do tipo 03 Referecircncias ndash linha Coralar cromo suave coacuted 503 da Coral ou linha PVA laacutetex na cor vanilla da Suvinil

d) Revestimento acriacutelico texturizado

Moacutedulo I1 e I3 Referecircncia e Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Textura Acriacutelica Tipo 1 ndashndash revestimento acriacutelico texturatto pedra design na cor

branca neve da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo fechamento de placa cimentiacutecia face interna do painel de alvenaria da biblioteca e moldura das portas do auditoacuterio e salas de aula especiais

Textura Acriacutelica Tipo 2 ndash revestimento acriacutelico texturatto pedra design na cor 9670 Language of Colours da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo face externa do painel de alvenaria da biblioteca

240

e) Pintura em Esmalte Sinteacutetico para Superfiacutecies Metaacutelicas Referecircncia Tinta Esmalte Tipo 1 ndash esmalte sinteacutetico Coralit na cor branco gelo

coacutedigo 002 da Coral esmalte acetinado na cor gelo da marca Suvinil Moacutedulo I1

Locais de aplicaccedilatildeo perfilados aparentes portas em chapa de accedilo e de enrolar e estrutura em accedilo Apoacutes a completa secagem do primer deve ser aplicada a primeira dematildeo a pincel rolo ou pistola Moacutedulo I3

Locais de aplicaccedilatildeo ndash gradis metaacutelicos perfilados aparentes portas em chapa de accedilo e estrutura em accedilo (ver especificaccedilotildees de estruturas metaacutelicas)

Tinta Esmalte Tipo 2 ndash esmalte sinteacutetico Coralit na cor anil intenso coacuted 168 da marca Coralndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash Esquadria de ferro de enrolar do cafeacute

f) Pintura automotiva

Moacutedulo I1 Referecircncia e aacuterea de aplicaccedilatildeo Pintura automotiva tipo 1 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux na

cor azul Franccedila coacutedigo 03027 Locais de aplicaccedilatildeo ndash Brises metaacutelicos Pintura automotiva tipo 2 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux na

cor branca 9070 coacuted05025 Locais de aplicaccedilatildeo ndash Gradil em accedilo carbono Primer galvibras com pigmentaccedilatildeo em vermelho da Brasilux A espessura seca

por dematildeo do primer galvibras (40 microcircmetros) e do esmalte sinteacutetico (20 microcircmetros) Moacutedulo I3

Referecircncia e aacuterea de aplicaccedilatildeo Pintura automotiva tipo 1 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux cor

vermelho rubi coacutedigo 13003 utilizando o mesmo padratildeo de cor da tinta acriacutelica texturizada Tipo 2 Locais de aplicaccedilatildeo ndash brises metaacutelicos

Pintura automotiva tipo 2 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux na cor branca 9070 coacutedigo 05025 Locais de aplicaccedilatildeo ndash gradis em accedilo carbono e guardandashcorpo da varanda do foyer

g) Pintura intumescenteanti-flama (Proteccedilatildeo passiva contra o fogo)

Moacutedulos I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash faces inferiores dos poacuterticos e em toda a face inferior da

estrutura metaacutelica que se encontrar aparente nos forros ou fechamentos laterais Referecircncia ndash tinta intumescente na cor branca Nullifire S605 da Nullifire devem possuir ensaios de resistecircncia ao fogo conforme procedimentos da Norma ASTM Endash119 (ou equivalente) atendendo agrave legislaccedilatildeo vigente A dematildeo deve ter 025 mm de espessura para resistira a 30 minutos de fogo (tempo de resistecircncia requerido ao fogo)

Aplicaccedilatildeo de primer epoacutexi de alto desempenho Masterpoxi HS (Calamar) Oxibar DST 535 (Renner) Macropoxy HS (Sumareacute) Interseal 211 (International) Amerlock AMndash400 (Ameron)

h) Pintura agrave Base de Borracha Clorada

Moacutedulo I1

241

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash demarcaccedilatildeo do espaccedilo do deficiente fiacutesico e sinalizaccedilatildeo

visual nas escadas de emergecircncia Referecircncia ndash tinta agrave base de borracha clorada Coberit da Vedacit Nas cores

amarela azul escura e branca

18 IMPERMEABILIZACcedilOtildeES

Moacutedulos I1 e I3 a) Aacutereas sob telhados (Lajes) Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash sobre a regularizaccedilatildeo da superfiacutecie e imprimaccedilatildeo devem ser

colocados respectivamente camadas de manta de Fiber Glass 2 mm manta de Torodim 4 mm papel Kraft e Bidim OP20 Em seguida eacute executado o isolamento teacutermico em poliuretano expandido proteccedilatildeo mecacircnica armada e finalmente piso em cimentado

b) Aacutereas Molhadas Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash soleiras Referecircncia ndash base de emulsatildeo asfaacuteltica com alto teor de elastocircmeros (Neoprene e

SBR) isento de cargas formando uma membrana flexiacutevel elaacutestica e sem emendas do tipo K ndash 100 ou equivalente teacutecnico Regularizaccedilatildeo com argamassa de cimento e areia traccedilo 13 ou 14 com espessura de 2 cm e caimento miacutenimo de 1 para os coletores drsquoaacutegua As canaletas devem ter forma de U com 2 cm de largura por 1 cm de profundidade ao redor de ralos e tubulaccedilotildees e aplicar massa elaacutestica

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash impermeabilizaccedilatildeo em boxes Referecircncia ndash base de primer manta asfaacuteltica aplicada a maccedilarico ateacute 40 cm de

altura acima da camada de regularizaccedilatildeo Eacute aplicado mastique asfaacuteltico na quina e uma tela galvanizada no emboccedilo da parede

c) Juntas de Dilataccedilatildeo Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash em superfiacutecies porosas como concreto alvenaria

argamassas cimento amianto madeira ceracircmicas etc Deve ser usado preparador de superfiacutecie (primer) Sika Primer 1 de fabricaccedilatildeo da Sika

Referecircncia ndash Mastique universal monocomponente a base de poliuretano com elasticidade permanente do tipo Sikaflex 1A Plus de fabricaccedilatildeo da Sika nas juntas de dilataccedilatildeo de piso

d) Jardineiras Manta asfaacuteltica elastomeacuterica estruturada com tecido de polieacutester espessura de 4

mm do tipo betumanta de fabricaccedilatildeo da Betumat Local de aplicaccedilatildeo nas jardineiras que se encostam em paredes

Deve ser realizada a regularizaccedilatildeo da superfiacutecie com argamassa de cimento e areia no traccedilo 13 com caimento para ralos eou calhas (declividade de 1 a 2) as tubulaccedilotildees devem ser embutidas As superposiccedilotildees longitudinais e transversais devem ter 10 cm a proteccedilatildeo mecacircnica espessura de 5 cm Nos pontos de encontro de paredes a manta deve subir pelo menos 20 cm embutida no miacutenimo 3 cm na parede nas alturas maiores de 20 cm na qual deve ser fixada tela plaacutestica e executado chapisco com aditivo colante Todas as arestas e cantos devem ser arredondados e a superfiacutecie apresentarndashse lisa limpa seca e isenta de graxas e oacuteleos As aacutereas mal-aderidas ou trincadas satildeo refeitas

e) Platibandas

242

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash as alvenarias devem receber internamente uma camada de

impermeabilizaccedilatildeo dobrando em sua face superior antes do assentamento do rufo de maacutermore

Referecircncia ndash manta impermeabilizante agrave base de asfalto modificado com poliacutemeros plastomeacutericos ou elastomeacutericos aplicada a maccedilarico estruturada com natildeo-tecido de filamentos contiacutenuos de polieacutester previamente estabilizado do tipo Torodin (SBS) na espessura de 4 mm

Regularizaccedilatildeo da superfiacutecie com argamassa de cimento e areia no traccedilo 13 com caimento para ralos eou calhas (declividade de 1 a 2 ) as tubulaccedilotildees devem ser embutidas

As superposiccedilotildees longitudinais e transversais devem ter 10 cm A proteccedilatildeo mecacircnica deve ter espessura de 5 cm

f) Vedaccedilatildeo de Esquadrias

Referecircncia ndash espuma de poliuretano monocomponente e expansivo do tipo Expancit da Vedacit

g) Paredes Externas

Referecircncia ndash camada de argamassa polimeacuterica nas paredes externas ateacute 30 cm de altura estendendo ao piso externo Na base dessas paredes eacute aplicada camada impermeabilizante em emulsatildeo betuminosa

Referecircncias para impermeabilizaccedilatildeo ndash Viapol Vedacit Betumat e Sika

19 ACABAMENTOS E ARREMATES

Moacutedulos I1 e I2

a) Meio fio de concreto

Deve ser instalado meio fio em concreto padratildeo econocircmico 35 cm de altura e 8 cm de espessura rejuntado com argamassa de cimento e areia

As placas de concreto armado nas dimensotildees 100 cm x 22 cm x 8 cm Deve ser executada uma camada com 10 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia acima uma camada de concreto magro espessura de 8 cm e em seguida camada de assentamento de argamassa espessura de 3 cm

b) Rodapeacute em Madeira

Deve ser executado em madeira maciccedila ipecirc envernizado nas dimensotildees 15 cm x 7 cm Local de aplicaccedilatildeo ndash no encontro do piso viniacutelico e paredes de alvenaria ou paredes de gesso acartonado com acabamento em pintura

Sua fixaccedilatildeo se faz na parede por parafusos atarrachados em pedaccedilos de madeira previamente chumbados na parede ou por parafusos e buchas de naacuteilon ou PVC embutidos na parede

Os parafusos devem ser colocados em intervalos maacuteximos de 50 cm com diacircmetro entre 42 mm e 50 mm cabeccedila chata com fenda comprimento em torno de 45 mm e devem ser embutidos na peccedila de madeira

Nos encontros das peccedilas de madeira seja no sentido do alinhamento da parede ou em qualquer acircngulo devem ser feitos cortes a 45ordm para o encaixe ou arestamento Os furos deixados pelo parafuso na madeira devem ser preenchidos com uma massa plaacutestica formada por cola de PVC e poacute de serra da proacutepria madeira

243

c) Rodapeacute em Ceracircmica

Moacutedulo I1 Aacuterea de instalaccedilatildeo ndash aacutereas de higienizaccedilatildeo de louccedilas de utensiacutelios do teacuterreo

boiler e copa do restaurante O rodapeacute ceracircmico eacute da linha industrial Gressit formato 4009 com parte superior

arredondada cor 1098 granitado coacuted 4009 dimensotildees 240 x 100 x 09 mm da Gail

d) Rodapeacute Viniacutelico

Eacute executado com o proacuteprio piso viniacutelico nos locais indicados em projeto Tem altura de 10 cm e eacute curvo evitando o acuacutemulo de sujeira no encontro do piso com as paredes O rodapeacute viniacutelico Marleyflor Plus PU ndash Fademac eacute utilizado apenas no ambulatoacuterio do teacuterreo do moacutedulo I1

e) Soleira em Granito As soleiras satildeo em granito do tipo 01 (branco Goiaacutes) polido espessura de 14 cm

Peccedila utilizada no encontro de piso de cocircmodos contiacuteguos nos vatildeos das portas A largura eacute de 15 cm (ou espessura final da parede)

A soleira deve penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelada e alinhada tendo como referecircncia o alinhamento das paredes Sobre a camada de argamassa nivelada com espessura inferior a 25 cm eacute lanccedilado poacute-de-cimento para formar uma pasta sobre a qual a soleira deve ficar completamente assentada

f) Peitoril em Maacutermore

Assentamento de peitoril em maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco polido) esp = 20 cm com acabamento reto pingadeira na face inferior conforme detalhe no projeto de esquadrias e assentamento com inclinaccedilatildeo de 1 com argamassa de cimento e areia Esse peitoril eacute utilizado em todo o edifiacutecio

O peitoril deve penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelado Sobre a camada de argamassa nivelada com espessura inferior a 25 cm eacute lanccedilado poacute-de-cimento que formaraacute uma pasta sobre a qual o peitoril deve ficar completamente assentado

g) Filete em Maacutermore para Box

Os pisos dos sanitaacuterios satildeo rebaixados 2 cm em relaccedilatildeo aos pisos dos ambientes que lhes datildeo acesso As aacutereas dos boxes de banho tambeacutem satildeo rebaixadas 2 cm em relaccedilatildeo agraves demais aacutereas dos sanitaacuterios

Os filetes satildeo de maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco polido) de 3 cm x 6 cm h) Banco de Granito

Os bancos possuem base em alvenaria e a fase superior em placa de concreto com largura total de 50 cm e altura total de 45 cm A base em alvenaria tem a face frontal inclinada e recuada 5 cm e face posterior reta

A base em alvenaria eacute revestida com ceracircmica do tipo 02 linha metal alumiacutenio Macro Lux 20 cm x 20 cm da Portinari com rejunte na cor da ceracircmica

A placa de concreto eacute revestida com granito tipo 01 (branco Goiaacutes) espessura de 14 cm acabamento reto largura final de 50 cm e rebaixo entre as placas de 2 cm x 05 cm

i) Corrimatildeo e guarda-corpo metaacutelicos

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Guarda-corpo das escadas metaacutelicas e das circulaccedilotildees

Corrimatildeo em estrutura tubular de accedilo inoxidaacutevel Oslash = 4 cm h = 110 cm fixado por suportes de accedilo inox em chapas de accedilo inox 304 dobradas Essas chapas contam com espessura de 3 mm 12 cm de largura 25 cm de profundidade e satildeo fixadas por chumbadores na alvenaria Na composiccedilatildeo do guardandashcorpo haacute o vidro temperado transparente espessura de 10 mm na cor verde h = 50 cm a 20 cm da alvenaria Os corrimatildeos laterais devem prolongarndashse pelo menos 30 cm antes do iniacutecio e apoacutes o teacutermino da escada sem interferir em aacutereas de circulaccedilatildeo ou prejudicar a vazatildeo As extremidades dos corrimatildeos devem ter acabamento recurvado fixados ou justapostos agrave parede ou piso desenho contiacutenuo sem protuberacircncias e aneacuteis com textura de sinalizaccedilatildeo taacutetil e placas de sinalizaccedilatildeo em braile Devem ser considerados corrimatildeos intermediaacuterios

Corrimatildeo escadas metaacutelicas

Corrimatildeo em estrutura tubular de accedilo inoxidaacutevel Oslash = 4 cm h = 110 cm fixado por suportes de accedilo inox em chapas de accedilo inox 304 dobradas Essas chapas possuem a espessura de 3 mm 12 cm de largura 22 cm de profundidade e satildeo fixadas por chumbadores na alvenaria Os corrimatildeos laterais devem prolongarndashse pelo menos 30 cm antes do iniacutecio e apoacutes o teacutermino da escada sem interferir em aacutereas de circulaccedilatildeo ou prejudicar a vazatildeo As extremidades dos corrimatildeos devem ter acabamento recurvado fixados ou justapostos agrave parede ou piso desenho contiacutenuo sem protuberacircncias e aneacuteis com textura de sinalizaccedilatildeo taacutetil e placas de sinalizaccedilatildeo em braile Deve ser considerados corrimatildeos intermediaacuterios

Corrimatildeo das escadas de emergecircncia

Corrimatildeos em estrutura tubular de accedilo galvanizado Oslash = 2rdquo h = 90 cm com pintura esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro da Coral fixados agrave parede por chapas metaacutelicas Os corrimatildeos devem prolongar se pelo menos 30 cm antes do iniacutecio e apoacutes o teacutermino da rampa sem interferir com aacutereas de circulaccedilatildeo ou prejudicar a vazatildeo As extremidades dos corrimatildeos devem ter acabamento recurvado fixados ou justapostos agrave parede ou piso desenho contiacutenuo sem protuberacircncias e aneacuteis com textura de sinalizaccedilatildeo taacutetil e placas de sinalizaccedilatildeo em braile

j) Piso e Espelho das Escadas de Emergecircncia

Os pisos e espelhos das escadas satildeo em cimentado acabamento chanfrado Dimensotildees conforme detalhamento de escadas Deve ser considerada sinalizaccedilatildeo visual em pintura de borracha clorada na cor amarela (020 m x 003 m) em todos os pisos das escadas

Satildeo utilizados cimento Portland pedra britada areia grossa e meacutedia de conformidade com as normas NBR n 5732 e NBR n 7211 e aacutegua doce limpa e isenta de impurezas

19 EQUIPAMENTOS E ACESSOacuteRIOS

a) Acessoacuterios para sanitaacuterios e banheiros

Espelho

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Do tipo quadro em cristal nacional com 3 mm de espessura dimensotildees de 45 x

80 cm e moldura em alumiacutenio natural Devem ser fixados obedecendo aos eixos dos lavatoacuterios e o lado inferior deve ficar na altura de 120 m conforme indicado no detalhamento especiacutefico de aacutereas molhadas

Porta papel higiecircnico

Deve ser instalado em locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas molhadas porta papel higiecircnico em rolos linha Smart coacuted 30180242 da Lalekla

Porta papel toalha Deve ser instalado em locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas

molhadas porta toalha de papel interfolhada linha Smart coacuted 30180227 da Lalekla

Saboneteira liacutequida Deve ser instalada em locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas

molhadas saboneteira liacutequida sistema spray coacuted 30180251 (800 ml) do grupo Kimberly Clark

Saboneteira de louccedila Devem ser instaladas saboneteiras de louccedila sem alccedila coacuted A 18017 dimensotildees

150 x 150 mm na cor branca da Deca

Barras de apoio para deficientes As barras de apoio nos sanitaacuterios de deficientes fiacutesicos devem ser em accedilo inox

padratildeo 304 (diacircmetro de 35cm) Devem ser fixadas nas paredes a uma distacircncia miacutenima de 4 cm dessas conforme a NBR 9050 A fixaccedilatildeo devera ser feita com parafusos tambeacutem em inox

Cabide de louccedila Nos locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas molhadas devem ser

instalados cabides de louccedila Deca coacuted A 680 na cor branca ou equivalente teacutecnico

Caixa de descarga Devem ser instaladas caixas de descarga de embutir com capacidade ajustaacutevel

para seis litros com tampa de visita de PVC Essas caixas devem ser instaladas nos sanitaacuterios para deficientes fiacutesicos

Tampa de visita em PVC Devem ser instaladas tampas de visita em PVC dimensotildees 70 cm x 55 cm para

proteccedilatildeo das caixas de descargas de embutir dos sanitaacuterios para deficientes fiacutesicos

Chuveiro eleacutetrico Devem ser instalados chuveiros eleacutetricos do tipo tradiccedilatildeo da Lorenzetti

Ducha higiecircnica Devem ser instaladas duchas higiecircnicas linha Izy ref 1984C37ACT da Deca

Box dos banheiros Onde existir chuveiros devem ser instaladas portas de box de correr em vidro

temperado liso na cor verde espessura de 8 mm da Blindex Santa Marina O box deve ter 185 m de altura e ter batedor guia puxador e ferragens de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica na cor branca

Prateleiras para sanitaacuterios Devem ser instaladas prateleiras para sanitaacuterios em maacutermore branco polido

espessura de 30 cm a uma altura de 120 m larguras variaacuteveis engastada na argamassa 5 cm O box deve ter 185 m de altura e ter batedor guia puxador e ferragens de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica na cor branca

246

Prateleiras das salas de aula

Devem ser instaladas nas salas de aula prateleiras de apoio dos equipamentos em estrutura de madeira e chapa de MDF esp = 20 mm revestida com laminado melamiacutenico na cor branca Essas prateleiras satildeo instaladas a210 m de altura com peccedilas de madeira de travamento fixadas na laje por parafusos

b) Acessoacuterios diversos

Bancadas das Copas As bancadas das copas satildeo executadas em granito do tipo 01 polido (granito

branco Goiaacutes) com espessura de 3 cm O acabamento eacute reto com rodopia de 2 cm x 10 cm e testeira de 3 cm x 4 cm

Cubas de Accedilo Inox Devem ser utilizadas cubas de accedilo inoxidaacutevel da Mekal nas dimensotildees conforme

projeto

Tanques de accedilo inox Devem ser utilizados tanques de accedilo inoxidaacutevel dimensotildees ndash 500 x 400 x 230 mm

referencia CT50 da Mekal

Brise metaacutelico

Satildeo instalados brises em chapa de accedilo carbono perfurada com diacircmetro de 22 mm espaccedilamento de 30 mm espessura de 3 mm com requadro em perfil (U) 256 mm em accedilo carbono O requadro eacute fixado por tubo em accedilo carbono com diacircmetro de 60 mm o qual eacute fixado no painel de concreto preacute moldado pelo insert metaacutelico e grapas em accedilo carbono SAC41 galvanizado a quente Dimensotildees 100 m x 190 m e 060 m de distacircncia entre eles

Esses brises satildeo instalados nas fachadas noroeste e sudeste do moacutedulo I1 conforme indicado em projeto

d) Bate maca de PVC Locais de aplicaccedilatildeo no ambulatoacuterio e nas aacutereas de recepccedilatildeo e circulaccedilatildeo O perfil

em PVC riacutegido da Tecnoperfil reerencia 093 na cor bege 744 O bate maca deve ser instalado a 60 cm de altura

e) Cantoneira p proteccedilatildeo de parede (PVC) Todos os cantos de paredes e pilares em circulaccedilotildees e onde for necessaacuterio

arremate para bate macas deve ser aplicada a cantoneira em PVC da Tecnoperfil O perfil teraacute 52 mm x 52 mm x 35 mm ref 009 na cor bege 744 Os perfis devem ser fixados com parafusos removiacuteveis

f) Escada metaacutelica do tipo marinheiro Satildeo confeccionadas com estrutura em cantoneiras (150 mm x 256 mm) pintura

em esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro fixado agrave parede por chapas metaacutelicas Os degraus satildeo em tubos (Oslash30 mm) com pintura em esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro

Para proteccedilatildeo da escada de marinheiro deve ser considerada gaiola em barras chatas de 50 mm e cantoneiras metaacutelicas (64 mm x 64 mm) com pintura esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro

20 PROGRAMACcedilAtildeO VISUAL

247

As placas previstas no projeto de programaccedilatildeo visual devem ter impressatildeo por

recorte computadorizado de vinil adesivo O detalhe da marca USP ndash Leste tambeacutem deve ser recortado respeitando as cores determinadas

Para o sistema foram utilizadas as cores padratildeo USP adotando como referecircncia a cartela de cores Pantone de acordo com as especificaccedilotildees do projeto

Os textos pictogramas setas siglas etc devem utilizar tambeacutem recorte em vinil O vinil possui alta resistecircncia agraves intempeacuteries (quatro anos em exposiccedilatildeo permanente)

As placas satildeo em poliestireno Todas as placas referenciais devem ter sinalizaccedilatildeo em braile sempre posicionadas abaixo dos caracteres ou figuras em relevo A impressatildeo em braile deve ser feita no proacuteprio vinil da placa em impressora apropriada antes de serem colados os outros recortes em vinil

As placas devem ser instaladas no maacuteximo a uma altura de 110 m do piso A fixaccedilatildeo das placas exceto nos casos em que houver uso de cabos de accedilo ou

bases de concreto ou ainda excesso de peso da placa eacute feita com fita adesiva dupla face estrutural VHB 3M

A programaccedilatildeo visual referente agrave seguranccedila (saiacutedas de emergecircncia extintores etc) consta do projeto de Sistema de Detecccedilatildeo e Alarme de Incecircndio

a) Placas referenciais

Materiais e dimensotildees ndash Placas em poliestireno espessura 3 mm tamanho 300 mm X 500 mm

Arte e informaccedilotildees ndash adesivadas em duas cores em vinil adesivo 3M Fixaccedilatildeo ndash contraposta com fita adesiva dupla face VHB 3M fixada na parede a

1100 mm do piso (face inferior) conforme indicado em projeto

b) Placas direcionais internas ndash teto (estrutura metaacutelica)

Materiais e dimensotildees ndash placas em poliestireno espessura 4 mm coladas em caixaria de poliestireno com travamento interno espessura de 100 mm Dimensotildees 740 mm x 740 mm Os detalhes em ldquoesferasrdquo satildeo de poliestireno 4 mm

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash elevada e fixadas a uma altura de 2200 mm do piso agrave face inferior sustentadas por cabos de accedilo ancorados por uma peccedila de chapa de accedilo dobrada de 2 mm e fixada por conjunto de parafuso e porca na estrutura conforme indicado em projeto

c) Paineacuteis Informativos

Materiais e dimensotildees ndash placas em poliestireno espessura 4 mm coladas em caixaria de poliestireno com travamento interno espessura de 100 mm Dimensotildees 2000 mm x 1500 mm

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash por parafusos e buchas

d) Baffles

Materiais e dimensotildees ndash Estrutura interna em perfil de alumiacutenio 5 mm x 5 mm com travamento frontal e lateral Placas em poliestireno espessura 4

248

mm revestindo o perfil acabamento em pintura automotiva na cor Pantone Dimensotildees ndash 2000 mm x 12900 mm e 2000 mm x 16450 mm

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash conforme projeto executivo de arquitetura e acuacutestica

e) Toacutetens direcionais externos

Materiais e dimensotildees ndash placas em poliestireno espessura 4 mm coladas em caixaria de poliestireno com travamento interno espessura de 100 mm Dimensotildees ndash 600 mm x 1100 mm Base em ldquoUrdquo de poliestireno estruturado espessura 220 mm chapa de accedilo com espessura de 5 mm e contrapeso de chumbo (500 g)

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash por parafusos no chatildeo f) Letreiro fachada do moacutedulo I1

Materiais e dimensotildees ndash chapa de accedilo galvanizado travamento interno por cantoneiras soldadas na chapa (caixaria com espessura 50 cm) e pintura em tinta automotiva Tamanho total do letreiro de 21650 mm x 3000 mm

Arte e Informaccedilotildees ndash letras em fonte Arial Black

Fixaccedilatildeo ndash por vergalhotildees atravessando a chapa de accedilo galvanizado e agrave base de concreto chumbado no chatildeo conforme indicado em projeto Ver detalhe da base de concreto em projeto de detalhes gerais

g) Mapa Taacutetil

Materiais e dimensotildees ndash Modelo em concreto mapa em relevo (eletroerosatildeo) acabamento em pintura automotiva Tamanho total de 120 mm x 120 m e altura de 120 m

Arte e Informaccedilotildees ndash mapa em relevo (eletroerosatildeo)

30 CASA DE LIXO E CASA DE GAacuteS

31 CASA DE LIXO a) Paredes

Alvenaria de Blocos Ceracircmicos Material ndash blocos ceracircmicos de 9 cm x 19 cm x 39 cm para a alvenaria

Elementos Vazados de Concreto (Combogoacutes) Satildeo preacute moldados de 9 cm x 20 cm x 20 cm destinados agrave ventilaccedilatildeo sem funccedilatildeo

estrutural Deve receber pintura acriacutelica na cor branco gelo b) Esquadrias de Alumiacutenio Todas as esquadrias de alumiacutenio tecircm perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado

com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca O portatildeo eacute em alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca com

requadro em tubo retangular (50 mm x 50 mm) tela em alumiacutenio expandido malha 12 mm x 25 mm ferrolho porta cadeado fecho fio dobradiccedilas do tipo gonzo simples

249

batente com chumbador tambeacutem em alumiacutenio Dimensatildeo do portatildeo PA1 ndash 180 m x 210 m

Ferragens satildeo consideradas ferrolho porta cadeado fecho-fio dobradiccedila do tipo gonzo simples lateral e batente em alumiacutenio com chumbador conforme projeto

c) Pavimentaccedilotildees e revestimentos de piso

Lastros de contrapiso e regularizaccedilotildees Deve ser executada em todo o edifiacutecio regularizaccedilatildeo sarrafeada de base para

revestimento de piso com argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 esp = 3 cm

Piso Ceracircmico Industrial Tipo 02

Assentamento de piso ceracircmico linha industrial Gressit formato 1009 cor 1098 Granitado coacuted 1009 placa extrudada dimensotildees 240 mm x 116 mm x 09 mm da Gail com argamassa de cimento Portland e areia comum sobre base regularizada O rejuntamento eacute antiaacutecido do tipo Keranol VE na cor aproximada da ceracircmica

Base para casa de lixo

Deve ser executada uma base para apoio da casa de lixo com espessura total de 75 cm

Ficando 50 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia grossa em seguida uma base de concreto armado com tela de accedilo soldada Q132 com recobrimento de 3 cm Essa uacuteltima base estaraacute acima do solo 10 cm Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo de 1

d) revestimentos de paredes

Chapisco Toda a alvenaria revestida eacute chapiscada Os chapiscos satildeo executados com

argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto como teto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com a alvenaria

Emboccedilo O emboccedilo de cada pano de parede somente eacute iniciado depois de embutidas

todas as canalizaccedilotildees projetadas e apoacutes a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco A argamassa a ser utilizada eacute de cimento e areia no traccedilo volumeacutetrico 1 3 ou de cimento cal e areia no traccedilo 1 2 9 Depois de sarrafeados os emboccedilos devem apresentarndashse regularizados e aacutesperos para facilitar a aderecircncia do reboco A espessura dos emboccedilos eacute de 10 mm a 13 mm

Massa uacutenica

A execuccedilatildeo da massa uacutenica eacute iniciada apoacutes 48 horas do lanccedilamento do chapisco superfiacutecie limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa A argamassa a ser utilizada eacute de pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13 O acabamento final deve ser executado com desempenadeira revestida com feltro camurccedila ou borracha macia A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm

250

Ceracircmica do Tipo 01

Assentamento da ceracircmica 20 cm x 20 cm linha White E White Antaacutertida da Portobello com rejunte de no miacutenimo 20 mm sem areia tipo FndashFlex da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica Essa ceracircmica eacute utilizada nas paredes da casa de lixo ateacute a laje

Ceracircmica do Tipo 02

Assentamento da ceracircmica linha Metal Alumiacutenio Macro Lux 20 x 20 cm da Portinari O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 20 mm sem areia com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica Eacute utilizada uma faixa dessa ceracircmica (como rodapeacute) nas fachadas da casa de lixo

e) Revestimentos de lajes de cobertura

Deve ser considerada laje preacute moldada treliccedilada com vigotas treliccediladas conforme indicado no projeto de arquitetura

Chapisco Todas as lajes de cobertura satildeo chapiscadas depois de limpas Os chapiscos satildeo

executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto

Massa Uacutenica

A execuccedilatildeo da massa uacutenica com argamassa a ser utilizada eacute de pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7mm

f)Pinturas

Emassamento de paredes e lajes

O emassamento deve ser feito com massa corrida base PVA Coral nos locais onde eacute aplicada tinta PVA laacutetex como paredes e lajes

O emassamento com massa acriacutelica Coral deve ser feito nos locais em que houver pintura acriacutelica

Pintura 100 Acriacutelica em Paredes e Lajes

Tinta Acriacutelica do Tipo 1 Tinta acriacutelica na cor branca gelo Locais de aplicaccedilatildeo combogoacutes e fachadas da casa de lixo Referecircncias ndash Linha Coralatex branco gelo coacuted 002 da CoralLinha semi-brilho premium gelo da Suvinil

Pintura PVA laacutetex em paredes e lajes

Tinta PVA Tipo 1ndash PVA laacutetex na cor branco gelo ndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash Laje de teto da casa de lixo Referecircncias ndash Linha Coralar branco gelo coacuted 002 da CoralLinha PVA laacutetex na cor gelo da Suvinil

g) impermeabilizaccedilotildees

Aacutereas molhadas ndash ralos e rodapeacutes casa de lixo

Impermeabilizaccedilatildeo manta asfaacuteltica com armadura (NBR n 995298 ndash do Tipo II )

251

Tratamento da junta estrutural com asfalto elastomeacuterico (NBR n 13121) A manta asfaacuteltica eacute um impermeabilizante agrave base de asfalto modificado com

poliacutemeros plastomeacuterico (PL) ou elastomeacuterico (EL) estruturada com veacuteu de fibra de vidro especial imputresciacutevel natildeo-higroscoacutepico e de elevada estabilidade dimensional

Acabamento superficial ndash PP ndash PolietilenoPolietileno AP ndash AreiaPolietileno AA ndash AreiaAreia

O asfalto elastomeacuterico eacute um mastique de perfeita combinaccedilatildeo de elastocircmeros e asfaltos Suas propriedades elastomeacutericas conferem flexibilidade agrave baixa temperatura resistecircncia ao escorrimento a altas temperaturas grande aderecircncia e resistecircncia agrave fadiga

Cobertura

Aacuterea ndash Impermeabilizaccedilatildeo Cobertura Buzinote Impermeabilizaccedilatildeo com manta asfaacuteltica de 4 mm aplicada a maccedilarico Material ndash base de asfalto modificado com poliacutemeros plastomeacutericos (PL) ou

elastomeacuterico (EL) estruturada com natildeo-tecido de filamentos contiacutenuos de polieacutester previamente estabilizado

Filme de polietileno de 24 micra de espessura Argamassa de proteccedilatildeo mecacircnica primaacuteria ou de transiccedilatildeo Sobre a camada separadora executar argamassa de cimento e areia traccedilo 14

desempenada com espessura miacutenima de 3 cm e juntas perimetrais com 2 cm de largura preenchidas com asfalto elastomeacuterico

Em aacutereas verticais a argamassa deve ser armada com tela galvanizada Executar em seguida o piso previsto que deve ser dimensionado e estudado de

acordo com o projeto

h) Acabamentos e arremates

Rodapeacute em Ceracircmica O rodapeacute ceracircmico eacute da linha industrial Gressit formato 4009 com parte superior

arredondada cor 1098 granitado coacuted 4009 dimensotildees 240 mm x 100 mm x 09 mm da Gail

Soleira em Maacutermore Branco

Material ndash as soleiras satildeo em maacutermore branco espessura de 20 cm Peccedila utilizada no vatildeo do portatildeo A largura eacute de 15 cm (ou espessura final da parede) Ver indicaccedilotildees em projeto

32 CASA DE GAacuteS

a) Paredes

Alvenaria de blocos ceracircmicos

Satildeo utilizados blocos ceracircmicos de 9 cm x 19 cm x 39 cm

Elementos vazados de concreto (Combogoacutes)

252

Material ndash satildeo preacute moldados de 9 cm x 20 cm x 20 cm destinados agrave ventilaccedilatildeo

sem funccedilatildeo estrutural Como acabamento deve receber pintura acriacutelica na cor branco gelo

Suas dimensotildees devem ser verificadas com precisatildeo de 05 mm tolerandashse variaccedilatildeo maacutexima de 3 mm Quando de sua utilizaccedilatildeo os elementos vazados devem apresentar umidade superior a 40 da quantidade de aacutegua fixada como absorccedilatildeo maacutexima O valor maacuteximo da absorccedilatildeo meacutediaano deve ser superior a 10 e o da individual 15

Satildeo considerados combogoacutes (C1) nas dimensotildees 160 m x060 m altura de 150 m na casa de gaacutes e painel curvo de combogoacute (h = 180 m) sobre base de alvenaria (h = 020 m) com pilaretes de concreto 20 cm x 15cm A altura total do painel eacute de 200 m

Deve ser considerada nos combogoacutes (C1) tela em malha losangular 16 mm x 32 mm com revestimento em PVC na cor cinza da Graditelas

b) Esquadrias

Esquadrias de Alumiacutenio

Todas as esquadrias de alumiacutenio tecircm perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

O portatildeo eacute em alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca com requadro em tubo retangular (50 mm x 50 mm) tela em alumiacutenio expandido de malha 12 mm x 25 mm ferrolho porta cadeado fechondashfio dobradiccedilas do tipo gonzo simples batente com chumbador tambeacutem em alumiacutenio Dimensatildeo do portatildeo ndash PA1 ndash 180 m x 210 m

Ferragens ndash deve ser considerado ferrolho porta cadeado fechondashfio dobradiccedila do tipo gonzo simples lateral e batente em alumiacutenio com chumbador conforme projeto

c) pavimentaccedilotildees e revestimentos de piso

Lastros de contra piso e regularizaccedilotildees

Deve ser executada em todo o edifiacutecio regularizaccedilatildeo sarrafeada de base para reves-timento de piso com argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 espessura de 3 cm

Cimentado Liso

Para a confecccedilatildeo do cimento liso deve ser utilizado cimento Portland pedra britada areia grossa e meacutedia em conformidade com as normas NBR 5732 e NBR 7211 e aacutegua doce limpa O cimentado liso eacute utilizado no piso da casa de gaacutes

O cimentado eacute aplicado sobre uma laje de concreto com camada de regularizaccedilatildeo sarrafeada argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 espessura de 3 cm Essa camada deve ser executada somente apoacutes a conclusatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees embutidas no solo

Sobre a camada de regularizaccedilatildeo satildeo fixadas e niveladas as juntas plaacutesticas ou em madeira seguindo a malha de no maacuteximo 200 m x 200 m Em seguida eacute aplicada a camada de cimento e areia meacutedia espessura de 15 cm no traccedilo volumeacutetrico 13 Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo natildeo-inferior a 05

253

Base para Casa de Gaacutes

Deve ser executada uma base para apoio da casa de gaacutes com espessura total de 75 cm ficando 50 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia grossa em seguida uma base de concreto armado com tela de accedilo soldada Q132 recobrimento de 3 cm Essa uacuteltima base estaraacute acima do solo 10 cm Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo de 1

d) revestimentos de paredes

Os revestimentos devem ser desempenados aprumados alinhados e nivelados as arestas vivas e as superfiacutecies planas As superfiacutecies das paredes satildeo limpas com vassouras e abundantemente molhadas antes do iniacutecio dos revestimentos

Chapisco

Toda a alvenaria a ser revestida eacute chapiscada Os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto como teto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com a alvenaria

Emboccedilo

O emboccedilo de cada pano de parede somente eacute iniciado depois de embutidas todas as canalizaccedilotildees projetadas e apoacutes a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco De iniacutecio satildeo executadas as guias faixas verticais de argamassa afastadas de 1 a 2 m que serviratildeo de referecircncia As guias internas satildeo constituiacutedas por sarrafos de dimensotildees apropriadas fixados nas extremidades superior e inferior da parede por bototildees de argamassa com auxiacutelio de fio de prumo

Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referecircncias faz o desempenamento com reacutegua segundo a vertical Depois de secas as faixas de argamassa satildeo retirados os sarrafos e emboccedilados os espaccedilos A argamassa a ser utilizada eacute de cimento e areia no traccedilo volumeacutetrico 1 3 ou de cimento cal e areia no traccedilo 129 Depois de sarrafeados os emboccedilos devem ficar regularizados e aacutesperos para facilitar a aderecircncia do reboco A espessura dos emboccedilos eacute de 10 mm a 13 mm

Massa Uacutenica

Para a massa uacutenica deve ser utilizada a pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm

Ceracircmica do Tipo 02 Assentamento da ceracircmica linha Metal Alumiacutenio Macro Lux 20 cm x 20 cm da

Portinari O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 20 mm sem areia com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica Eacute utilizada uma faixa dessa ceracircmica (como rodapeacute) nas fachadas da casa de gaacutes

e) revestimentos de lajes de cobertura

Deve ser considerada laje preacute moldada treliccedilada com vigotas treliccediladas conforme indicado no projeto de arquitetura

254

Chapisco

Todas as lajes de cobertura satildeo chapiscadas Os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm

Massa uacutenica

A execuccedilatildeo da massa uacutenica eacute iniciada apoacutes 48 horas do lanccedilamento do chapisco com a superfiacutecie limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa A argamassa a ser utilizada eacute de pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 1 3 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm

f) Pinturas

Emassamento de paredes e lajes

O emassamento deve ser feito com massa corrida base PVA Coral nos locais onde eacute aplicada tinta PVA laacutetex nas paredes e lajes

O emassamento com massa acriacutelica Coral deve ser feito nos locais onde houver pintura acriacutelica

Pintura 100 acriacutelica em paredes e lajes

Tinta Acriacutelica do Tipo 1 ndash Tinta acriacutelica na cor branco gelo Locais de aplicaccedilatildeo ndash combogoacutes e fachadas da casa de gaacutes Referecircncias ndash Linha Coralatex branco gelo coacuted002 da CoralLinha semindashbrilho premium gelo da Suvinil

Pintura PVA laacutetex em paredes e lajes

Eacute utilizada pintura em tinta laacutetex base PVA da marca Coral Tinta PVA do Tipo 1ndash PVA laacutetex na cor branco gelo Locais de aplicaccedilatildeo paredes internas e laje de teto da casa de gaacutes Referecircncias ndash linha Coralar branco gelo coacuted 002 da CoralLinha PVA laacutetex na cor gelo da Suvinil

g) impermeabilizaccedilotildees

Cobertura Aacuterea ndash Impermeabilizaccedilatildeo Cobertura Buzinote Impermeabilizaccedilatildeo com manta asfaacuteltica de 4 mm aplicada a maccedilarico Material ndash base de asfalto modificado com poliacutemeros plastomeacutericos (PL) ou elas-

tromeacuterico (EL) estruturada com natildeo-tecido de filamentos contiacutenuos de polieacutester previamente estabilizado Ensaios e especificaccedilotildees segundo a NBR n 995298 ndash Tipo III

Acabamento superficial ndash PP ndash PolietilenoPolietileno AP ndash AreiaPolietileno AA ndash AreiaAreia

Aplicar sobre a regularizaccedilatildeo uma dematildeo de primer (soluccedilatildeo asfaacuteltica) com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no miacutenimo 2 horas

Alinhar a manta asfaacuteltica em funccedilatildeo do requadramento da aacuterea procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas

255

Com auxiacutelio da chama do maccedilarico de gaacutes GLP proceder agrave aderecircncia total da

manta Nas emendas das mantas deve haver sobreposiccedilatildeo de 10 cm que receberatildeo biselamento para proporcionar perfeita vedaccedilatildeo

Proteccedilatildeo mecacircnica ndash Camada separadora com filme de polietileno de 24 micra de espessura

Argamassa de proteccedilatildeo mecacircnica primaacuteria ou de transiccedilatildeo

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USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-18 Conviacutevio ndash 19946m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-14 Cafeacute ndash 2865m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I3AM-0 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I3 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO DENTRO DO LOTE 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-35aacuterea de armazenagem de lixo

I0AM-0-65Aacuterea destinada a coleta seletiva

SS-1 Implantaccedilatildeo DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-06-51127

A faixa de estacionamento deve estar livre de postes paineacuteis aacutervores ou qualquer outro elemento que possa obstruir a operaccedilatildeo das viaturas

NA PA-1

Acuacutemulo permanente ou temporaacuterio de resiacuteduos produtos mateacuterias-primas insumos

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

5

natildeo atende a legislaccedilatildeo Municipal - Coacutedigo de obras do Municiacutepio

ISA-6deteriorizaccedilatildeo da qualidade do ar

CF2 uso do edifiacutecio SS-112Sistema viaacuterio secundaacuterio

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-11

12 16 SUBSTANCIAL PROJ-72 Ante projeto de arquitetura MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

13 requer modificaccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO AMBIENTE URBANO 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-612

Piso taacutetil de alertaEste piso deve ser utilizado para sinalizar situaccedilotildees que envolvem risco de seguranccedila O piso taacutetil de alertadeve ser cromodiferenciado ou deve estar associado agrave faixa de cor contrastante com o piso adjacenteconforme 5141

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 16 SUBSTANCIAL PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

16 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-611

PisosOs pisos devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo que natildeoprovoque trepidaccedilatildeo em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebecirc) Admite-seinclinaccedilatildeo transversal da superfiacutecie ateacute 2 para pisos internos e 3 para pisos externos e inclinaccedilatildeolongitudinal maacutexima de 5 Inclinaccedilotildees superiores a 5 satildeo consideradas rampas e portanto devematender a 64 Recomenda-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causarsensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSU-AC-33

26 15 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-613

Piso taacutetil direcionalEste piso deve ser utilizado quando da ausecircncia ou descontinuidade de linha-guia identificaacutevel como guia decaminhamento em ambientes internos ou externos ou quando houver caminhos preferenciais de circulaccedilatildeoconforme 5142

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-614

DesniacuteveisDesniacuteveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessiacuteveis Eventuais desniacuteveis no piso de ateacute 5 mm natildeo demandam tratamento especial Desniacuteveis superiores a 5 mm ateacute 15 mm devem ser tratados em forma de rampa com inclinaccedilatildeo maacutexima de 12 (50) conforme figura 76 Desniacuteveis superiores a 15 mm devem ser considerados como degraus e ser sinalizados conforme figura 63

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-622

Na adaptaccedilatildeo de edificaccedilotildees e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no miacutenimo umacesso vinculado atraveacutes de rota acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de emergecircncia quando existirem Nestes casos a distacircncia entre cada entrada acessiacutevel e as demais natildeo pode ser superior a 50 m

PO-17esforccedilo fiacutesico repetitivo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-CS-222

Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD (audiacutevel visual e taacutetil) - interno ao edifiacutecio

NANBR9050-610101

A faixa elevada quando instalada no leito carroccedilaacutevel deve ser sinalizada com faixa de travessia de pedestres conforme 6109 e deve ter declividade transversal de no maacuteximo 3

PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-CS-222

22 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

11 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE AMBIENTE INTERNO AO LOTE 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-28 Corredor geral I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NBR9050-67

Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente fixados agraves paredes barras de suporte ou guarda-corpos oferecer condiccedilotildees seguras de utilizaccedilatildeo ser sinalizados conforme 511

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

23ausecircncia de dispositivo de proteccedilatildeo a queda junto a pele de vidro

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-3-302 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-29 cobertura SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2604 Recepccedilotildees (Salas Prof Coletivas) ndash 4670m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2508 Salas de Professores Coletivas ndash 2028m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-24 08 Salas de Professores Coletivas ndash 1973m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2308 Salas de Professores Coletivas ndash 2103m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2202 Recepccedilotildees (Salas Prof Individuais) ndash 1951m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-21 08 Salas de Professores Individuais ndash 936m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2016 Salas de Professores Individuais ndash 932m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-19 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-1802 Salas de Aula ndash 8351m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-17 02 Salas de Aula ndash 8330m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-16 01 Sala de Aula ndash 8247m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-3-102 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I1 13

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-2-2 04 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1902 Salas de Aula ndash 8206m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1804 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1704 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1610 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-1-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-21 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-2002 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-19 02 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-1805 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PROJD-79 NA MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-1-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-26Rota de fuga - exterior

I1AM-0-4206 Escadas de Emergecircncia ndash 3481m2 cada

s-1 sistema de obras civiacutes DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-08-572

Os elementos de compartimentaccedilatildeo (externa e internamente agrave edifi caccedilatildeo incluindo as lajes as fachadas paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees) e os elementos estruturais essenciais agrave estabilidadedesta compartimentaccedilatildeo devem ter no miacutenimo o mesmo TRRF da estrutura principal da edifi caccedilatildeo natildeo podendo ser inferior a 60 min inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees

NA PP-11incecircndio em area vizinha

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

ISU-2 obstruccedilatildeo da rota de fuga CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-0-1103 Salas Shafts ndash 1509m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I1AM-3-29 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-815 guarda-corpoDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -

NA NBR9050-67 Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

26ausecircncia de guarda-corpo

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-15

interferecircncia na especificaccedilatildeo elementos construtivos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-915

Esquadria de accedilo com vidro laminado

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I1 23

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5221

Compartimentaccedilatildeo vertical na envoltoacuteriado edifiacutecioAs seguintes condiccedilotildees devem ser atendidas pelas fachadas com intuito de difi cultar a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio pelo exterior dos edifiacuteciosa) Deve existir separaccedilatildeo na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos que podem se constituir de vigas eou parapeito ou prolongamento dos entrepisos aleacutem do alinhamento da fachadab) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio de vigas eou parapeitos estes devem apresentar altura miacutenima de 12 m separando aberturas de pavimentos consecutivos (Figura 2 ndash Anexo A desta IT)c) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio dos prolongamentos dos entrepisos as abas devem projetar- se no miacutenimo 09 m aleacutem do plano externo da fachada (Figura 3 ndash Anexo A desta IT)d) Os elementos de separaccedilatildeo entre aberturas de pavimentos consecutivos e as fachadas cegas devem ser consolidadas de forma adequada aos entrepisos de forma a natildeo comprometer a resistecircncia ao fogo destes elementos

NA PP-11incecircndio em area vizinha

NA 7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-14

19 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I1 33

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-28 Corredor geral I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NBR9050-67

Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente fixados agraves paredes barras de suporte ou guarda-corpos oferecer condiccedilotildees seguras de utilizaccedilatildeo ser sinalizados conforme 511

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

23ausecircncia de dispositivo de proteccedilatildeo a queda junto a pele de vidro

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-9 02 Halls ndash 11260m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-8 02 Halls ndash 16821m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-3-302 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-29 cobertura SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2604 Recepccedilotildees (Salas Prof Coletivas) ndash 4670m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2508 Salas de Professores Coletivas ndash 2028m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-24 08 Salas de Professores Coletivas ndash 1973m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2308 Salas de Professores Coletivas ndash 2103m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2202 Recepccedilotildees (Salas Prof Individuais) ndash 1951m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-21 08 Salas de Professores Individuais ndash 936m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2016 Salas de Professores Individuais ndash 932m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-3-204 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-19 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-1802 Salas de Aula ndash 8351m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-17 02 Salas de Aula ndash 8330m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-16 01 Sala de Aula ndash 8247m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 14

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-1508 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-14 04 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-1304 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-11 02 Halls ndash 11707m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-10 04 Halls ndash 879m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-3-102 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-9 02 Halls ndash 11260m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-8 02 Halls ndash 12046m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-2-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSF-15

14 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-2-2 04 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1902 Salas de Aula ndash 8206m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1804 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1704 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1610 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-2-1508 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-2-1404 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-2-1304 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-11 02 Halls ndash 18237m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-10 04 Halls ndash 879m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-2-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-9 02 Halls ndash 10978m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 24

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-1-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-21 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-2002 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-1-204 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-19 02 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-1805 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PROJD-79 NA MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-1-1704 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-1-1602 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-1-15 02 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-13 01 Hall ndash 20037m2 SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-12 01 Hall ndash 23695m2 SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-11 02 Halls ndash 879m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-10 02 Halls ndash 11839m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-1-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-17Aacuterea teacutecnica - elevador

I1AM-0-44Casa de maacutequinas - 1466m2

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-4321

A largura miacutenima necessaacuteria para a transposiccedilatildeo de obstaacuteculos isolados com extensatildeo de nomaacuteximo 040 m deve ser de 080 m

PO-18exigecircncia de postura inadequada

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-3 sistema eletromecacircnico SU2 anormal (A) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-U214

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC5busca de informaccedilotildees complementares - normas

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-21Aacuterea teacutecnica - caldeira -vaso sob pressatildeo

I1AM-0-43 sala do boiler -284m2 SS-521Alvenaria de tijolo ceracircmico furado

DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-19-515

O CMAR natildeo seraacute exigido nas edificaccedilotildees com aacuterea menor ou igual a 750 msup2 e altura menor ou igual a 1200 m nos gruposdivisotildees A C D E G F9 F10 H6 I e J

NBR9050-6911

Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas assegurando umafaixa livre de barreiras ou obstaacuteculos conforme 6108 As larguras miacutenimas para corredores em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeoa) 090 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 400 mb) 120 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores com extensatildeo superior a 1000 mc) 150 m para corredores de uso puacuteblicod) maior que 150 m para grandes fluxos de pessoas conforme aplicaccedilatildeo da foacutermula apresentada em 6108

PO-14vazamento de vaporesneblinaneacutevoa

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-123sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio eletro-macacircnico

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-11

12 9 ACEITAacuteVEL PPROJE-73projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-26Rota de fuga - exterior

I1AM-0-4206 Escadas de Emergecircncia ndash 3481m2 cada

s-1 sistema de obras civiacutes DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-08-572

Os elementos de compartimentaccedilatildeo (externa e internamente agrave edifi caccedilatildeo incluindo as lajes as fachadas paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees) e os elementos estruturais essenciais agrave estabilidadedesta compartimentaccedilatildeo devem ter no miacutenimo o mesmo TRRF da estrutura principal da edifi caccedilatildeo natildeo podendo ser inferior a 60 min inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees

NA PP-11incecircndio em area vizinha

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

ISU-2 obstruccedilatildeo da rota de fuga CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-0-4002 Sanitaacuterios ndash 230m2 cada

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

DSU-AC-39

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-19circulaccedilatildeo - largura inadequada

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 1 A - MUITO IMPROVAacuteVEL DSU-AC-39

22 3 TRIVIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

3 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-39 Copa ndash 2215m2 SS-922Porta comum em madeira com vidro

DSU-AC-39

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-6925

As portas do tipo vaiveacutem devem ter visor com largura miacutenima de 020 m tendo sua face inferiorsituada entre 040 m e 090 m do piso e a face superior no miacutenimo a 150 m do piso O visor deve estarlocalizado entre o eixo vertical central da porta e o lado oposto agraves dobradiccedilas da porta conforme figura 95

PO-29impacto fiacutesico sobre o trabalhador

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-3conflito no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-39

22 4 TRIVIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 3 aceito

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 34

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-39 Copa ndash 2215m2 SS-928porta mista - compensado revestido com melamiacutenico

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-11-5541

As portas das rotas de saiacutedas e aquelas das salascom capacidade acima de 50 pessoas em comunicaccedilatildeocom os acessos e descargas devem abrir no sentido dotracircnsito de saiacuteda

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

22Obstaacuteculo a cirgulaccedilao geral caussado por elemento moacutevel

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-13alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSF-15

14 6 ACEITAacuteVEL PROJSUB-11projeto legal de proteccedilatildeo e combate a incecircndio

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-5Sala de uso coletivo - acima de 100 pessoas

I1AM-0-36 Restaurante ndash 31500m2 SS-523Alvenaria de bloco de concreto

DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-832

CozinhasQuando nas unidades acessiacuteveis forem previstas cozinhas ou similares deve ser garantida a condiccedilatildeo decirculaccedilatildeo aproximaccedilatildeo e alcance dos utensiacutelios conforme seccedilatildeo 4 As pias devem possuir altura de nomaacuteximo 085 m com altura livre inferior de no miacutenimo 073 m conforme figura 154

PP-65

inadequaccedilatildeo de paraumlmetros antropomeacutetrico do mobiliaacuterio ao PPD

2

mobiliaacuterio fiacutexo em desacordo com paracircmetro antropomeacutetrico para PPD

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-14

interferecircncia no sistema de alcance manual

CF2 uso do edifiacutecios-1236

sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio eletromecacircnico sistema de refrigeraccedilatildeo

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-31

21 12 MODERADO PPROJD-720detalhamento de balcotildees do restaurante

MC3compatibilizaccedilatildeo com outros projetos

11 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-5Sala de uso coletivo - acima de 100 pessoas

I1AM-0-36 Restaurante ndash 31500m2 s-1 sistema de obras civiacutes DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-934

AlturaDeve estar entre 075 m e 085 m do piso

PP-14Circulaccedilatildeo - inadequado ao alcance manual

2

mobiliaacuterio fiacutexo em desacordo com paracircmetro antropomeacutetrico para PPD

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-14

interferecircncia no sistema de alcance manual

CF2 uso do edifiacutecioSS-629

revestimento com ceracircmica

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSU-U213

18 9 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-0-2504 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-24 02 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-2302 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-0-1202 Salas Teacutecnicas ndash 750m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSF-15

14 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-0-1103 Salas Shafts ndash 1509m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-0-1002 Salas de Quadros ndash 644m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I1AM-3-29 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-815 guarda-corpoDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -

NA NBR9050-67 Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

26ausecircncia de guarda-corpo

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-15

interferecircncia na especificaccedilatildeo elementos construtivos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-915

Esquadria de accedilo com vidro laminado

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-0paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-1paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-2paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-3paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5221

Compartimentaccedilatildeo vertical na envoltoacuteriado edifiacutecioAs seguintes condiccedilotildees devem ser atendidas pelas fachadas com intuito de difi cultar a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio pelo exterior dos edifiacuteciosa) Deve existir separaccedilatildeo na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos que podem se constituir de vigas eou parapeito ou prolongamento dos entrepisos aleacutem do alinhamento da fachadab) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio de vigas eou parapeitos estes devem apresentar altura miacutenima de 12 m separando aberturas de pavimentos consecutivos (Figura 2 ndash Anexo A desta IT)c) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio dos prolongamentos dos entrepisos as abas devem projetar- se no miacutenimo 09 m aleacutem do plano externo da fachada (Figura 3 ndash Anexo A desta IT)d) Os elementos de separaccedilatildeo entre aberturas de pavimentos consecutivos e as fachadas cegas devem ser consolidadas de forma adequada aos entrepisos de forma a natildeo comprometer a resistecircncia ao fogo destes elementos

NA PP-11incecircndio em area vizinha

NA 7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-14

19 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 44

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-28 Corredor geral I3AM-0-51 Circulaccedilatildeo - 1737 m2SS-5261

Parede divisoacuteria - Gesso acartonado

DSU-AC-35

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal- sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma - incluindo sistema de proteccedilatildeo a fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuidas ao espaccedilo e acessoacuterios -espelhos e suportes) -interno ao edifiacutecio- sistema vertical- rotas de fuga

NANBR9050-6911

Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas assegurando umafaixa livre de barreiras ou obstaacuteculos conforme 6108 As larguras miacutenimas para corredores em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeoa) 090 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 400 mb) 120 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores com extensatildeo superior a 1000 mc) 150 m para corredores de uso puacuteblicod) maior que 150 m para grandes fluxos de pessoas conforme aplicaccedilatildeo da foacutermula apresentada em 6108

PP-19circulaccedilatildeo - largura inadequada

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU24 alteraccedilatildeo do leiaute CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSU-AC-35

15 9 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-22Sanitaacuterio Masculino ndash 2598m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-21 Sanitaacuterio Feminino ndash 2598m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-18 Conviacutevio ndash 19946m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-14 Cafeacute ndash 2865m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I3AM-0 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE MOacuteDULO I3 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-841 Rampas reta DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio

NANBR9050-6512

As rampas devem ter inclinaccedilatildeo de acordo com os limites estabelecidos na tabela 5Para inclinaccedilatildeo entre 625 e 833 devem ser previstas aacutereas de descanso nos patamares a

PP-34rampas - inclinaccedilatildeo inadequada

6

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU2 anormal (A) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-CS-22Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD- externo ao edifiacutecio (fora do lote)

NANBR9050-5443

Siacutembolos de circulaccedilatildeo - rotas acessiveis elevador escada rolante escada rolante com degrau para cadeira de rodas escadas escadas com plataforma moacutevel rampa esteira rolante

PP-5circulaccedilatildeo - ausecircncia de piso podotaacutetil direcional

27ausecircncia de dispositivo de alerta

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-9interferecircncia no sistema de comunicaccedilatildeo Taacutetil para o PPD

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-CS-223

27 20 SUBSTANCIAL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 16 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-61Aacuterea externa ao edifiacutecio - estacionamento de autos - PPD

SS-1110 Calccediladas DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-441

Devem ser garantidas as condiccedilotildees de eslocamento e manobra para o posicionamento do MR junto ao local de transferecircncia

PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-31

21 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 7 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-35aacuterea de armazenagem de lixo

I0AM-0-65Aacuterea destinada a coleta seletiva

SS-1 Implantaccedilatildeo DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-06-51127

A faixa de estacionamento deve estar livre de postes paineacuteis aacutervores ou qualquer outro elemento que possa obstruir a operaccedilatildeo das viaturas

NA PA-1

Acuacutemulo permanente ou temporaacuterio de resiacuteduos produtos mateacuterias-primas insumos

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

5

natildeo atende a legislaccedilatildeo Municipal - Coacutedigo de obras do Municiacutepio

ISA-6deteriorizaccedilatildeo da qualidade do ar

CF2 uso do edifiacutecio SS-112Sistema viaacuterio secundaacuterio

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-11

12 16 SUBSTANCIAL PROJ-72 Ante projeto de arquitetura MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-6101112

Os rebaixamentos de calccediladas devem ser inalizados conforme figura 61 PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 0 INACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 20 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-63Aacuterea externa ao lote - estacionamento de autos

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio

NANBR9050-9811

Condiccedilotildees geraisTodos os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo devem seracessiacuteveis para PCR conforme seccedilatildeo 6

PP-12

circulaccedilatildeo - inadequaccedilatildeo do espaccedilo a aacuterea de transferecircncia

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-61Aacuterea externa ao edifiacutecio - estacionamento de autos - PPD

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-991

Semaacuteforos ou focos de pedestresCondiccedilotildees geraisOnde houver semaacuteforo ou focos de acionamento manual para travessia de pedestres o dispositivo deacionamento deve situar-se agrave altura entre 080 m e 120 m do piso

PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE AMBIENTE URBANO 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-6101112

Os rebaixamentos de calccediladas devem ser inalizados conforme figura 61 PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 0 INACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 20 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO INACEITAacuteVEL 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-3-302 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-1-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-5Sala de uso coletivo - acima de 100 pessoas

I1AM-0-36 Restaurante ndash 31500m2 SS-523Alvenaria de bloco de concreto

DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-832

CozinhasQuando nas unidades acessiacuteveis forem previstas cozinhas ou similares deve ser garantida a condiccedilatildeo decirculaccedilatildeo aproximaccedilatildeo e alcance dos utensiacutelios conforme seccedilatildeo 4 As pias devem possuir altura de nomaacuteximo 085 m com altura livre inferior de no miacutenimo 073 m conforme figura 154

PP-65

inadequaccedilatildeo de paraumlmetros antropomeacutetrico do mobiliaacuterio ao PPD

2

mobiliaacuterio fiacutexo em desacordo com paracircmetro antropomeacutetrico para PPD

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-14

interferecircncia no sistema de alcance manual

CF2 uso do edifiacutecios-1236

sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio eletromecacircnico sistema de refrigeraccedilatildeo

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-31

21 12 MODERADO PPROJD-720detalhamento de balcotildees do restaurante

MC3compatibilizaccedilatildeo com outros projetos

11 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-0paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-1paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-2paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-3paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-63Aacuterea externa ao lote - estacionamento de autos

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio

NANBR9050-9811

Condiccedilotildees geraisTodos os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo devem seracessiacuteveis para PCR conforme seccedilatildeo 6

PP-12

circulaccedilatildeo - inadequaccedilatildeo do espaccedilo a aacuterea de transferecircncia

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-61Aacuterea externa ao edifiacutecio - estacionamento de autos - PPD

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-991

Semaacuteforos ou focos de pedestresCondiccedilotildees geraisOnde houver semaacuteforo ou focos de acionamento manual para travessia de pedestres o dispositivo deacionamento deve situar-se agrave altura entre 080 m e 120 m do piso

PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-611

PisosOs pisos devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo que natildeoprovoque trepidaccedilatildeo em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebecirc) Admite-seinclinaccedilatildeo transversal da superfiacutecie ateacute 2 para pisos internos e 3 para pisos externos e inclinaccedilatildeolongitudinal maacutexima de 5 Inclinaccedilotildees superiores a 5 satildeo consideradas rampas e portanto devematender a 64 Recomenda-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causarsensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSU-AC-33

26 15 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-613

Piso taacutetil direcionalEste piso deve ser utilizado quando da ausecircncia ou descontinuidade de linha-guia identificaacutevel como guia decaminhamento em ambientes internos ou externos ou quando houver caminhos preferenciais de circulaccedilatildeoconforme 5142

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-614

DesniacuteveisDesniacuteveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessiacuteveis Eventuais desniacuteveis no piso de ateacute 5 mm natildeo demandam tratamento especial Desniacuteveis superiores a 5 mm ateacute 15 mm devem ser tratados em forma de rampa com inclinaccedilatildeo maacutexima de 12 (50) conforme figura 76 Desniacuteveis superiores a 15 mm devem ser considerados como degraus e ser sinalizados conforme figura 63

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-622

Na adaptaccedilatildeo de edificaccedilotildees e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no miacutenimo umacesso vinculado atraveacutes de rota acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de emergecircncia quando existirem Nestes casos a distacircncia entre cada entrada acessiacutevel e as demais natildeo pode ser superior a 50 m

PO-17esforccedilo fiacutesico repetitivo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-CS-222

Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD (audiacutevel visual e taacutetil) - interno ao edifiacutecio

NANBR9050-610101

A faixa elevada quando instalada no leito carroccedilaacutevel deve ser sinalizada com faixa de travessia de pedestres conforme 6109 e deve ter declividade transversal de no maacuteximo 3

PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-CS-222

22 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

11 aceito

NA MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-6101112

Os rebaixamentos de calccediladas devem ser inalizados conforme figura 61 PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO MODERADO 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-18 Conviacutevio ndash 19946m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-14 Cafeacute ndash 2865m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-28 Corredor geral I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NBR9050-67

Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente fixados agraves paredes barras de suporte ou guarda-corpos oferecer condiccedilotildees seguras de utilizaccedilatildeo ser sinalizados conforme 511

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

23ausecircncia de dispositivo de proteccedilatildeo a queda junto a pele de vidro

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-29 cobertura SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2604 Recepccedilotildees (Salas Prof Coletivas) ndash 4670m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2508 Salas de Professores Coletivas ndash 2028m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-24 08 Salas de Professores Coletivas ndash 1973m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2308 Salas de Professores Coletivas ndash 2103m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2202 Recepccedilotildees (Salas Prof Individuais) ndash 1951m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-21 08 Salas de Professores Individuais ndash 936m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2016 Salas de Professores Individuais ndash 932m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-19 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-1802 Salas de Aula ndash 8351m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-17 02 Salas de Aula ndash 8330m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-16 01 Sala de Aula ndash 8247m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-3-102 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO SUBSTANCIAL 13

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-2-2 04 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1902 Salas de Aula ndash 8206m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1804 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1704 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1610 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-21 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-2002 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-19 02 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-1805 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PROJD-79 NA MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-1-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-26Rota de fuga - exterior

I1AM-0-4206 Escadas de Emergecircncia ndash 3481m2 cada

s-1 sistema de obras civiacutes DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-08-572

Os elementos de compartimentaccedilatildeo (externa e internamente agrave edifi caccedilatildeo incluindo as lajes as fachadas paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees) e os elementos estruturais essenciais agrave estabilidadedesta compartimentaccedilatildeo devem ter no miacutenimo o mesmo TRRF da estrutura principal da edifi caccedilatildeo natildeo podendo ser inferior a 60 min inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees

NA PP-11incecircndio em area vizinha

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

ISU-2 obstruccedilatildeo da rota de fuga CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-0-1103 Salas Shafts ndash 1509m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I1AM-3-29 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-815 guarda-corpoDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -

NA NBR9050-67 Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

26ausecircncia de guarda-corpo

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-15

interferecircncia na especificaccedilatildeo elementos construtivos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-915

Esquadria de accedilo com vidro laminado

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO SUBSTANCIAL 23

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5221

Compartimentaccedilatildeo vertical na envoltoacuteriado edifiacutecioAs seguintes condiccedilotildees devem ser atendidas pelas fachadas com intuito de difi cultar a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio pelo exterior dos edifiacuteciosa) Deve existir separaccedilatildeo na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos que podem se constituir de vigas eou parapeito ou prolongamento dos entrepisos aleacutem do alinhamento da fachadab) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio de vigas eou parapeitos estes devem apresentar altura miacutenima de 12 m separando aberturas de pavimentos consecutivos (Figura 2 ndash Anexo A desta IT)c) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio dos prolongamentos dos entrepisos as abas devem projetar- se no miacutenimo 09 m aleacutem do plano externo da fachada (Figura 3 ndash Anexo A desta IT)d) Os elementos de separaccedilatildeo entre aberturas de pavimentos consecutivos e as fachadas cegas devem ser consolidadas de forma adequada aos entrepisos de forma a natildeo comprometer a resistecircncia ao fogo destes elementos

NA PP-11incecircndio em area vizinha

NA 7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-14

19 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I3AM-0 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-CS-223Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD- externo ao edifiacutecio (fora do lote)

NANBR9050-5443

Siacutembolos de circulaccedilatildeo - rotas acessiveis elevador escada rolante escada rolante com degrau para cadeira de rodas escadas escadas com plataforma moacutevel rampa esteira rolante

PP-5circulaccedilatildeo - ausecircncia de piso podotaacutetil direcional

27ausecircncia de dispositivo de alerta

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-9interferecircncia no sistema de comunicaccedilatildeo Taacutetil para o PPD

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-CS-223

27 20 SUBSTANCIAL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 16 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-35aacuterea de armazenagem de lixo

I0AM-0-65Aacuterea destinada a coleta seletiva

SS-1 Implantaccedilatildeo DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-06-51127

A faixa de estacionamento deve estar livre de postes paineacuteis aacutervores ou qualquer outro elemento que possa obstruir a operaccedilatildeo das viaturas

NA PA-1

Acuacutemulo permanente ou temporaacuterio de resiacuteduos produtos mateacuterias-primas insumos

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

5

natildeo atende a legislaccedilatildeo Municipal - Coacutedigo de obras do Municiacutepio

ISA-6deteriorizaccedilatildeo da qualidade do ar

CF2 uso do edifiacutecio SS-112Sistema viaacuterio secundaacuterio

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-11

12 16 SUBSTANCIAL PROJ-72 Ante projeto de arquitetura MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-612

Piso taacutetil de alertaEste piso deve ser utilizado para sinalizar situaccedilotildees que envolvem risco de seguranccedila O piso taacutetil de alertadeve ser cromodiferenciado ou deve estar associado agrave faixa de cor contrastante com o piso adjacenteconforme 5141

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 16 SUBSTANCIAL PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

16 aceito

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO SUBSTANCIAL 33

  • Dissertaccedilatildeo Iniacutecio finalpdf
  • Introduccedilatildeo cap1 cap2 finalpdf
  • Capitulo 3 finalpdf
  • Capitulo 4 finalpdf
  • Capitulo 5 finalpdf
  • Capitulo 6 finalpdf
  • bibliografia finalpdf
  • Anexos ABpdf
  • Anexo c1 Coesfpdf
  • Anexo C2 desenhos usp lestepdf
  • Anexo C3 inceumlndiopdf
  • Anexo C4 memorial descpdf
  • APP 9 PROJETO amb urb loteI3 gerecircncia projetopdf
  • APP 9 PROJETO lotepdf
  • APP 9 PROJETO moacuted I1 gerecircncia projetopdf
  • APP 9 PROJETO Moacuted I1pdf
  • APP 9 PROJETO moacuted I3 amb urbanopdf
  • APP 9 PROJETO OP inaceitaacutevelpdf
  • APP 9 PROJETO OP moderadopdf
  • APP 9 PROJETO OP substancial imprimirpdf

AUTORIZO A DIVULGACcedilAtildeO E REPRODUCcedilAtildeO TOTAL OU PARCIAL DESTE

TRABALHO POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETROcircNICO PARA

FINS DE ESTUDO E PESQUISA DESDE QUE CITADA A FONTE

ASSINATURA

E-MAIL

Catalogaccedilatildeo na Publicaccedilatildeo

Serviccedilo de Documentaccedilatildeo

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo

Barretto Ruacutebia da Eucaristia

B274a Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em projetos de arquite-

tura aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de anaacutelise

de risco Ruacutebia da Eucaristia Barretto - - Satildeo Paulo 2008

255 p il

Dissertaccedilatildeo (Mestrado ndash Aacuterea de Concentraccedilatildeo Tecnolo-

gia da Arquitetura) - FAUUSP

Orientadora Eacuterica Yukiko Yoshioka

1 Projeto de arquitetura (Planejamento) 2 Projeto de arqui-

tetura (Desempenho) 3 Anaacutelise de risco 4 Incecircndio 5 Acessibilidade

CDU 7201122

FOLHA DE APROVACcedilAtildeO

Ruacutebia da Eucaristia Barretto Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em projeto de arquitetura Aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de anaacutelise de risco

Dissertaccedilatildeo apresentada agrave Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo para obtenccedilatildeo do tiacutetulo de Mestre Aacuterea de concentraccedilatildeo Tecnologia de Construccedilatildeo

Aprovado em

Banca Examinadora

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

Prof Dr__________________________________________________________

Instituiccedilatildeo_______________________Assinatura________________________

DEDICATOacuteRIA

Aos meus pais Ruy Lobatildeo Barretto (in memorian) Marlene Arauacutejo

Agraves minhas queridas filhas Liacutelian e Carolina

Aos meus irmatildeos e sobrinhos

Agrave minha querida irmatilde de alma Maacutercia H Stroebel

Agrave Profa Dra Erica Yukiko Yoshioka minha orientadora com quem muito aprendi e

continuo aprendendo

Aos professores Joatildeo Roberto Leme Simotildees Claudia Terezinha de Andrade

Oliveira Seacutergio Meacutedici Wilson Iramina Andreacute Luis Gonccedilalves Antocircnio Fernando

Berto Michiel Wichers Schrage e Guglielmo Taralli pela amizade e apoio

Aos amigos Nuacutebia Regina de Miranda Almeida Rosa Claudia Santos Elaine

Teixeira Rissatto e Luiz Alberto Pignatari pela paciecircncia e apoio

AGRADECIMENTOS

Expresso minha profunda gratidatildeo a todos os que viabilizaram a conclusatildeo deste

trabalho

Agrave Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP ndash Coesf em especial ao arquiteto Seacutergio

Assumpccedilatildeo e ao engenheiro Joaquim Oviedo que possibilitaram a obtenccedilatildeo dos

dados teacutecnicos referentes agrave documentaccedilatildeo dos projetos e as visitas em campo

Aos colegas do IPT que tanto contribuiacuteram com orientaccedilotildees e fornecimento de

material teacutecnico

Aos colegas do GEEF pelo apoio e cooperaccedilatildeo na diagramaccedilatildeo das planilhas

Agrave engenheira Daniella Fernanda Machado Silva pela ajuda inestimaacutevel na

configuraccedilatildeo das foacutermulas matemaacuteticas na planilha Excel

Agraves revisoras do texto Ivanilda Soares da Silva e Margareth Artur

Aos membros das bancas de Qualificaccedilatildeo pelo apoio e sugestotildees que tanto

contribuiacuteram para a lapidaccedilatildeo deste trabalho

Aos funcionaacuterios da AUTFAUUSP Silvana M Marque Takamatsu Maria Luacutecia

Vieira e Viviane Gonccedilalves pelo carinho e atenccedilatildeo quando estagiaacuteria desse

departamento

ldquoAgrave criaccedilatildeo do novo natildeo eacute conquista do intelecto mas do instinto de prazer agindo

por necessidade interior A mente criativa brinca com os objetos que amardquo

Carl Gustav Jung

RESUMO

BARRETTO Ruacutebia da Eucaristia Anaacutelise Preliminar de Perigos (APP) em

projetos de arquitetura - Aplicaccedilatildeo e teste de viabilidade da ferramenta de

anaacutelise de risco 2008 255 p Dissertaccedilatildeo de Mestrado Faculdade de Arquitetura e

Urbanismo Universidade de Satildeo Paulo Satildeo Paulo 2008

O objetivo foi testar a viabilidade de aplicaccedilatildeo da ferramenta da Anaacutelise Preliminar

de Perigo (APP) em projeto de arquitetura As bases conceituais foram extraiacutedas da

anaacutelise de risco de processos industriais e seguranccedila no ambiente de trabalho A

estrutura de encaminhamento da anaacutelise foi referenciada na norma internacional ISO

6241 (International Organization for Standardization ndash Performance standards in

building ndash Principles for their preparation and factors to be considered) a qual orienta

a avaliaccedilatildeo de desempenho do edifiacutecio seus elementos e instalaccedilotildees quando

submetidos a condiccedilotildees normais de exposiccedilatildeo e uso Os referenciais utilizados

como requisitos foram seguranccedila ao fogo e seguranccedila ao uso este uacuteltimo com

ecircnfase na acessibilidade Os criteacuterios aplicados foram norteados pelo Decreto do

Estado de Satildeo Paulo n 46076 de 31 de agosto de 2001 e pela norma da ABNT ndash

NBR 9050 2004 A adequaccedilatildeo da APP ao uso em projeto de arquitetura envolveu a

estruturaccedilatildeo das categorias de anaacutelise adequaccedilatildeo da estrutura de composiccedilatildeo da

APP a sistematizaccedilatildeo e codificaccedilatildeo de listas de verificaccedilotildees uso do aplicativo Excel

e formataccedilatildeo de questionaacuterios com validaccedilatildeo dos niacuteveis de importacircncia por

especialistas A ferramenta foi testada em dois edifiacutecios do campus USPLeste

Constatou-se que o uso dos macros facilitou a priorizaccedilatildeo dos pontos de interesse

no processo de tomada de decisatildeo tanto para o projetista (matriz de risco ndash por

meio do niacutevel de accedilatildeo) indicando as situaccedilotildees relevantes para a melhoria contiacutenua

do projeto como para o gerente de projetos (significacircncia) trazendo informaccedilotildees

representativas para sua atuaccedilatildeo Nos projetos analisados as falhas recaiacuteram sobre

as especificaccedilotildees de materiais consideradas para o projetista como substancial

ficando a distribuiccedilatildeo espacial versus funcionalidade com um grau de importacircncia

moderado em situaccedilotildees de emergecircncia No atual estaacutegio de desenvolvimento da

ferramenta o analista precisa ter habilidades como senso criacutetico na comparaccedilatildeo

entre o prescritivo (leis normas e regulamentos) e o real (proposiccedilatildeo projetual) e

capacidade de reconhecer os caminhos criacuteticos entre os vaacuterios elementos dos

subsistemas que contribuem para a geraccedilatildeo de conflitos desvios e falhas na

proposiccedilatildeo projetual Este estudo confirma a viabilidade da aplicaccedilatildeo da APP em

projeto de arquitetura entretanto haacute necessidade do uso de um aplicativo que

integre sistemicamente um banco de dados prescritivo e graacutefico permitindo uma

associaccedilatildeo entre os subsistemas e suas interfaces com desempenho aleacutem da

facilidade de manuseio

Palavras-chave 1 Projeto de arquitetura (Planejamento) 2 Projeto de arquitetura

(Desempenho) 3 Anaacutelise de risco 4 Incecircndio 5Acessibilidade 6 Analise preliminar

de perigo ndash APP em projeto de arquitetura

ABSTRACT

BARRETO Ruacutebia da Eucaristia Preliminary Hazard Analysis (PHA) applied to

architecture design level ndash Application and test of risk analysis tools Master

thesis 255f Satildeo Paulo 2008

This MASTER thesis aims at testing the viability of the Preliminary Hazard Analysis

Tool (PHA) on architecture design level The conceptual bases come from risk analysis

industrial processes and security on labor ambient The architecture design analysis

was based on international standard ISO6241 (International organization for

standardization ndash Performance standards in building ndash Principles for their preparation

and factors to be considered) which establishes the performance evaluation of

buildings their elements and facilities when they are under use and external

exposure conditions The following performance requirements were adopted fire

safety and use safety the last one with emphasis in universal accessibility The

performance criteria were oriented by Satildeo Paulo State Law ndeg 46076 ndash august 31

2001 ndash and national standard ABNT NBR9050 2004 The adaptation of PHA for

application to architecture design level implies the structure of analysis categories

structure of PHA systematization and codification of checklists use of Excel

application formulation of questionnaires and validation of importance levels based

on declared preference technique The PHA tool was tested on two building projects

of Campus USP Leste of University of Satildeo Paulo The employment of programming

scripts (excel macros) has demonstrated their potential for facilitating prioritization of

actions during the design process The designer could be able to improve the

technical solutions by mean of the action level pointed by risk matrix and the

manager could be able to take the most suitable decision by mean of the degree of

significance The main faults detected in the analyzed projects are related to lack

and inadequacy of materials specification and poor spaces functionality The PHA

tool user is supposed to have prior abilities such as common sense in order to

compare the prescription (laws standards) to the real situation (design) as well as

has the capacity of finding the critical path between many elements of the

subsystems that contribute to the generation of conflicts and failures on the project

This study confirms the viability of PHA application in architecture design level

however it is necessary the use of an application which integrates systemically a

prescriptive and graphic database allows an association between the subsystems

and their interfaces with constructive performance and is easy of utilization

Key words 1 architecture design (planning) 2 architecture design (performance)

3 risck analysis 4 Fire 5 Accessibility 6 Preliminary hazard analysis

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Comportamento de seguranccedila de funcionamento de sistemas 36 Figura 2 Planilha de APP 42 Figura 3 Exemplo graacutefico de uma estruturaccedilatildeo de uma aacutervore de falhas 47 Figura 4 Simbologia baacutesica de uma aacutervore de falhas 48 Figura 5 Configuraccedilatildeo da estruturaccedilatildeo teoacuterica do estudo de caso 85 Figura 6 Ordenamento e distribuiccedilatildeo das etapas operacionais dos trabalhos

realizados durante o estudo de caso 86

Figura 7 Convergecircncias de evidecircncias 95 Figura 8 Foto Vista aeacuterea das glebas 1 e 2 ndash aacuterea de implantaccedilatildeo da USP ndash Leste 118 Figura 9 Foto Moacutedulo I1 121 Figura 10 Foto 10 a e 10 b ndash Moacutedulo I3 121 Figura 11 Foto Implantaccedilatildeo da USPLeste e confrontantes 122 Figura 12 Moacutedulo I1 ndash fachada 153 Figura 13 Foto Moacutedulo I1 ndash fachada corredor e aacutetrio central 153 Figura 14 Foto Moacutedulo I1 ndash sistema de circulaccedilatildeo interno 153 Figura 15 Foto Moacutedulo I1 ndash corredor geral ndash rota de fuga 154 Figura 16 Figura 16 Foto Moacutedulo I1 ndash salas de aulas 154 Figura 17 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para a PPD 154 Figura 18 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para a PPD 155 Figura 19 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral 155 Figura 20 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral 155 Figura 21 Foto Moacutedulo I1 ndash copa do restaurante 156 Figura 22 Foto Moacutedulo I1 ndash restaurante ndash aacuterea de fornecimento de alimento 156 Figura 23 Foto Moacutedulo I1 ndash shaft - 156 Figura 24 Foto Moacutedulo I1 ndash Sistema eleacutetrico 157 Figura 25 Foto Moacutedulo I1 ndash Casa de elevadores 157 Figura 26 Foto Moacutedulo I3 ndash Fachadas e acesso 158 Figura 27 Foto Moacutedulo I3 ndash Sistema de circulaccedilatildeo interna 158 Figura 28 Foto Moacutedulo I3 ndash aacuterea de conviacutevio 158 Figura 29 Foto Moacutedulo I3 - administrativo 159 Figura 30 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo distribuiccedilatildeo espacial 159 Figura 31 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo sanitaacuterios dos funcionaacuterios 159 Figura 32 Foto Moacutedulo I3 ndash edifiacutecio dos auditoacuterios 160 Figura 33 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo sanitaacuterio dos PPD 160 Figura 34 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios - hidrate 160 Figura 35 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios sanitaacuterios de uso geral 161 Figura 36 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios lanchonete 161 Figura 37 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 162 Figura 38 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 162 Figura 39 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 162 Figura 40 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 163 Figura 41 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 163 Figura 42 Foto Moacutedulo I3 ndash Ambiente externo - passeio 163

Lista de Tabelas

Tabela 1 Diferenccedilas entre os conceitos de seguranccedila de funcionamento de

sistemas

37

Tabela 2 Exemplo de categoria de riscos ou severidade 42

Tabela 3 Exemplo de niacuteveis de riscoseveridade 52

Tabela 4 Exemplo de frequumlecircncia 53

Tabela 5 Exemplo de gravidade 53

Tabela 6 Resultados comparativos entre as ferramentas pesquisadas 57

Tabela 7 Agentes atuantes na edificaccedilatildeo 70

Tabela 8 Exigecircncias dos usuaacuterios 71

Tabela 9 Subsistemas que compotildeem o sistema de edificaccedilatildeo 72

Tabela 10 Exemplo de adequaccedilatildeo Requisitos de desempenho das edificaccedilotildees 73

Tabela 11 Requisitos de desempenho 104

Tabela 12 Categoria de severidade 107

Tabela 13 Categoria de frequumlecircncia 107

Tabela 14 Matriz de risco para a determinaccedilatildeo do niacutevel de accedilatildeo 109

Tabela 15 Niacutevel de risco com as accedilotildees necessaacuterias 110

Tabela 16 Classificaccedilatildeo geral da matriz de risco ndash casos cruzados 110

Tabela 17 Grau de importacircncia 111

Tabela 18 Classificaccedilotildees de risco ndashTarifa seguro incecircndio ndash Moacutedulo I1 132

Tabela 19 Classificaccedilotildees de risco ndashNBR n10897190 ABNT- Moacutedulo I1 132

Tabela 20 Classificaccedilotildees ndash Decreto Estadual n 46076 ndash Moacutedulo I1 132

Tabela 21 Classificaccedilotildees de risco ndashTarifa seguro incecircndio ndash Moacutedulo I3 133

Tabela 22 Classificaccedilotildees ndash Decreto Estadual n 46076 ndash Moacutedulo I3 133

Tabela 23 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao fogo 145

Tabela 24 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso 146

Lista de Siglas

ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas APP APO AsBEA

Anaacutelise Preliminar de Perigos Avaliaccedilatildeo Poacutes-Ocupaccedilatildeo Associaccedilatildeo Brasileira de Escritoacuterios de Arquitetura

AUTFAU Departamento de Tecnologia da Arquitetura da FAU BS British Standards CB 24 Comitecirc Brasileiro de Normas Teacutecnicas ndash 24 Crea Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia Cetesb Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Coesf Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP CSTB Centre Scientifique et Technique du Bacirctiment EAR EMEI FAUUSP

Estudo de Anaacutelise de Riscos Escola Municipal de Educaccedilatildeo Infantil Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Satildeo Paulo

GR Gerenciamento de Riscos IPT Instituto de Pesquisas Tecnoloacutegicas do Estado de Satildeo Paulo ISO International Organization for Standardization PSQ Programas Setoriais da Qualidade ONGs Organizaccedilatildeo natildeo governamental SGI Sistema de Gerenciamento Integrado USP Universidade de Satildeo Paulo TSIB Tarifa de Incecircndio do Brasil

SUMAacuteRIO

1 INTRODUCcedilAtildeO 18

11 OBJETIVO 24

12 RECORTE EMPREGADO AO REQUISITO DE

DESEMPENHO

25

13 RECORTE DOS OBJETOS UTILIZADOS PARA TESTAR A

FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO

(APP)

26

14 JUSTIFICATIVA 27

15 PARCERIA COM A COORDENADORIA DO ESPACcedilO

FIacuteSICO DA USP (COESF)

27

16 ESTRUTURA DA DISSERTACcedilAtildeO 27

2 REVISAtildeO DE BASES CONCEITUAIS 29

21 ANAacuteLISE DE RISCO 29

22 FERRAMENTAS UTILIZADAS EM ANAacuteLISE DE RISCO 39

221 Anaacutelise preliminar de perigo (APP) ndash Preliminary Hazard

Analysis (PHA)

40

222 WhatIf (O que aconteceria se) 43

223 Anaacutelise de aacutervore de falhas (AAF) ndash Fault tree Analysis

(FTA)

45

224 Failure model and effect analysis ndash FMEA 50

225 Quadro sinoacutetico das ferramentas analisadas sob a oacutetica da

Pesquisa de Mestrado

54

23 GERENCIAMENTO DE RISCO 58

24 DESEMPENHO TEacuteCNICO CONSTRUTIVO 61

241 Seguranccedila ao fogo 75

242 Seguranccedila em uso ndash Acessibilidade em edifiacutecios 79

3 METODOLOGIA 83

31 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 87

311 A Coleta de dados 90

3111 Convergecircncia de dados 94

3112 Evidecircncias do estudo de caso (APP) 95

3113 Estrateacutegia geral das evidecircncias 96

3114 Descriccedilatildeo de caso 96

4 A FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO 97

41 RECORTE TEMAacuteTICO NA APP ndash JUSTIFICATIVA 98

42 APP EM PROJETO DE ARQUITETURA ndash ADEQUACcedilAtildeO 99

43 ESTRUTURA DA APP EM PROJETO DE ARQUITETURA 100

431 Niacuteveis de Abordagem em Cada Indicador 102

44 FORMA DE APLICACcedilAtildeO DA APP 113

441 Fluxos utilizados para tratamento dos dados 114

5 O ESTUDO DE CASO ndash APLICACcedilAtildeO DA APP 117

51 DESCRICcedilOtildeES DOS OBJETOS EM ESTUDO 117

511 Ficha teacutecnica ndash Projeto e execuccedilatildeo das obras 117

512 Dados populacionais do edifiacutecio 117

513 Escolha da aacuterea 118

514 O projeto de arquitetura 119

515 A Implantaccedilatildeo 119

516 O Processo construtivo 122

517 Programa de usos e suas aacutereas 123

518 Caracterizaccedilatildeo teacutecnica dos subsistemas 127

5181 Terrapleno 127

5182 Fundaccedilotildees 127

5183 Estrutura 127

5184 Cobertura 128

5185 Vedos 128

5186 Vatildeos 128

5187 Paramentos 129

5188 Pavimento 129

5189 Instalaccedilotildees eletromecacircnicas 130

51810 Instalaccedilotildees hidrossanitaacuterias 130

519 PROJETO DE INCEcircNDIO 131

5191 Componentes do sistema 132

5192 Classificaccedilatildeo perante a norma e a lei 132

52 APLICACcedilAtildeO DA APP NOS EDIFIacuteCIOS 133

521 Fluxo para tratamento dos dados 133

522 Levantamento e anaacutelise dos dados 134

5221 Levantamento geral 134

5222 Matriz de risco 139

5223 Significacircncia 142

5224 Requisito de desempenho 144

53 RESULTADOS SOBRE A APLICACcedilAtildeO DA FERRAMENTA 148

APP NO PROJETO USPLESTE

54 VERIFICACcedilOtildeES DOS PONTOS DE CONFLITO DESVIO E

FALHAS NO EDIFIacuteCIO

152

6 CONSIDERACOES FINAIS 164

61 CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE A GESTAtildeO DE RISCO EM

INCEcircNDIO E ACESSIBILIDADE EM PROJETO DE

ARQUITETURA

164

62 TESTE E VALIDADCcedilAtildeO DA FERRAMENTA APP PARA

USO EM PROJETO DE ARQUITETURA

167

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS 172

ANEXOS 181

A1 Carta de autorizaccedilatildeo 182

A2 Modelo de questionaacuterio 184

A3 Resultado da preferecircncia declarada 187

A4 Participantes da pesquisa PD 190

B1 Planilha APP - geral 191

B2 Planilha APP ndash orientaccedilatildeo de projeto 192

B3 Planilha APP ndash Gerecircncia de projeto 193

C1 Relaccedilatildeo de documentos consultados na Coesf 194

C2 Recorte dos desenhos de arquitetura 196

C3 Siacutentese do memorial do projeto de incecircndio 211

C4 Siacutentese do memorial descritivo 214

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18

1 INTRODUCcedilAtildeO

Desenvolver novas tecnologias e produzir em grande escala favoreceu a

mudanccedila na dinacircmica de segmentaccedilatildeo do mundo De forma reducionista pode-se

dizer que existiam dois grandes blocos o industrializado detentor do conhecimento e

das novas tecnologias e processos e o natildeo-industrializado fornecedor de mateacuteria-

prima Essa forma de abordagem sustentou a permanecircncia de valores socioculturais e

ambientais nada favoraacuteveis ao desenvolvimento sustentaacutevel da humanidade

A grande demanda de produccedilatildeo a falta de tempo para anaacutelises mais

aprofundadas o desconhecimento dos efeitos cumulativos ou associativos e a visatildeo

individualista favorecendo as avaliaccedilotildees pontuais levaram a populaccedilatildeo mundial a

acreditar em duas premissas A primeira que o ldquoplanetardquo seria capaz de resolver todas

as questotildees relacionadas agraves emissotildees de resiacuteduos e a segunda que a ldquoqualidade de

vidardquo estava relacionada agrave industrializaccedilatildeo desenfreada A ideacuteia arraigada do produzir

indiscriminadamente e a qualquer preccedilo trouxe graves consequumlecircncias para a

sobrevivecircncia dos seres no planeta Terra Hoje o produzir significa ter consciecircncia e

responsabilidade pelo ciclo de vida desse produto ou seja o produto para ser

colocado agrave venda precisa ser pensado de forma global O projeto de um edifiacutecio natildeo eacute

diferente ele precisa ser pensado e criteriosamente analisado O ciclo de vida envolve

os conceitos de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental desde sua

concepccedilatildeo montagem uso desmonte e descarte Quando se falava em risco de um

empreendimento observava-se o aspecto de viabilidade financeira ou seja

estabeleciam-se os criteacuterios de mercado e a anaacutelise do custo desses investimentos a fim

de obter-se um perfil de aceitabilidade e lucro desejaacutevel a partir de determinados niacuteveis

de investimentos A ideacuteia era montar um cenaacuterio e assim avaliar as possibilidades de

sucesso de um determinado empreendimento

19

As mudanccedilas de haacutebitos e costumes das formas de relaccedilotildees de trabalho e

produccedilatildeo e das responsabilidades socioambientais tiveram como resultado a inserccedilatildeo

de muitas varaacuteveis complexas que deveriam se inter-relacionar Aleacutem desses fatos o

mercado imobiliaacuterio se tornou mais competitivo tendo como ponto de pressatildeo o

aumento das exigecircncias dos usuaacuterios

A fim de suprir essa nova demanda os organismos privados e governamentais

comeccedilaram a trabalhar na formulaccedilatildeo de criteacuterios de desempenho para as edificaccedilotildees

sendo portanto mais um dado a ser compatibilizado e confrontado com o cenaacuterio de

custos Obter a qualidade do produto pela avaliaccedilatildeo de desempenho de cada

subsistema permitiu uma melhora consideraacutevel aos projetos de produtos e de

edificaccedilotildees Essa nova abordagem resultou na implantaccedilatildeo do processo de produccedilatildeo

do projeto de arquitetura da sistemaacutetica do uso de norteadores normativos da

aplicaccedilatildeo de ensaios testes em laboratoacuterio de componentes e do uso de aplicativos de

simulaccedilotildees na aacuterea de conforto em ambientes Portanto a identificaccedilatildeo de falha deixa

de ter um caraacuteter de satisfaccedilatildeo da curiosidade do projetista e de sua equipe Identificar

avaliar e catalogar a origem dos conflitos desvios ou falhas passa a ser uma tarefa

sistemaacutetica implementada nos grandes escritoacuterios dessa forma estabelece-se que a

memoacuteria de erros permite novos acertos e natildeo a repeticcedilatildeo dos desvios

O Centre Scientifique et Technique du Bacirctiment (CSTB) (1980) descreve os

seguintes itens como indicadores de desempenho Seguranccedila estrutural seguranccedila ao

fogo seguranccedila de utilizaccedilatildeo estanqueidade conforto higroteacutermico poluiccedilatildeo

ambiental conforto acuacutestico conforto visual conforto taacutetil ergonomia higiene

adaptaccedilatildeo agrave utilizaccedilatildeo durabilidade e economia Vale ressaltar que o CSTB (1980)

serviu de base para a elaboraccedilatildeo de normas que consolidaram o conceito sistecircmico de

desempenho entre elas a International Organization for Standardization ndash (ISO 6241

20

1984)

Diante dessa complexidade e da necessidade de atendimento tecnoloacutegico e de

responsabilidades socioambientais as organizaccedilotildees tecircm buscado uma adequaccedilatildeo

raacutepida a esse novo paradigma ndash o gerenciamento de risco Essa adequaccedilatildeo natildeo

aconteceu de forma espontacircnea mas sim no atendimento agraves imposiccedilotildees legais

motivadas por grandes sinistros mudanccedilas ambientais e de competitividade do

mercado

A seguranccedila sai da escala restrita de funcionamento de um processo industrial ou

produto e entra em um cenaacuterio global envolvendo sistemas de gerenciamento de

projetos implantaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo de uso e de manutenccedilatildeo

Observa-se que a seguranccedila permeia todo o processo de formulaccedilatildeo de um

empreendimento chegando aos subsistemas componentes e elementos de um sistema

construtivo Ela precisa ser pensada muito antes da planificaccedilatildeo do projeto ou seja no

planejamento das accedilotildees para entatildeo formalizar os passos a serem dados na busca

das informaccedilotildees pertinentes que subsidiam o projeto A primeira etapa desse processo

exige niacuteveis de anaacutelises em que a seguranccedila do empreendimento se baseia nos

levantamentos socioambientais e econocircmicos Nas etapas seguintes tem-se o

desenvolvimento dos projetos cuja compatibilizaccedilatildeo deve ser realizada de forma

sistecircmica mantendo-se uma sistemaacutetica de atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo

Quando a produccedilatildeo de um empreendimento natildeo percorre o caminho da anaacutelise

criacutetica para detecccedilatildeo de seus conflitos desvios e falhas certamente haveraacute aumento

de custo (desmonte descarte e reposiccedilatildeo) perda da qualidade do produto (arranjos

desconexos impondo dificuldade ao uso e agrave manutenccedilatildeo) e consequumlentemente a

quebra do ciclo de vida (diminuiccedilatildeo da vida uacutetil de sistemas e componente) Havendo

ainda a possibilidade de incorrer-se em accedilotildees judiciais

21

O gerenciamento de risco faz parte do sistema de gestatildeo de seguranccedila de muitas

organizaccedilotildees Ele se habilita de ferramentas e meacutetodos de anaacutelise de risco para poder

entender os processos e assim detectar os conflitos desvios ou falhas existentes em

um projeto ou sistema de produccedilatildeo

Ao longo do tempo as ferramentas de anaacutelise de risco tecircm evoluiacutedo e se

integrado aos novos sistemas Algumas delas demandam muitas horas de trabalho o

seu custo operacional eacute elevado e envolvem um nuacutemero consideraacutevel de participantes

Entretanto quando aplicadas na fase de projeto podem detectar os desvios a

frequumlecircncia de ocorrecircncia e as perdas associadas a esses desvios

A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB 2003) define o

Estudo de Anaacutelise de Riscos em seis passos baacutesicos a saber caracterizaccedilatildeo do

empreendimento e regiatildeo identificaccedilatildeo de perigos com a consolidaccedilatildeo das hipoacuteteses

acidentais estimativa dos efeitos fiacutesicos e anaacutelise de vulnerabilidade estimativa de

frequumlecircncias estimativa e avaliaccedilatildeo de riscos e por fim o gerenciamento dos riscos

Frantzich He Nystedt F J (Risk concepts in fire safety design 2003)

classificaram os meacutetodos de avaliaccedilatildeo em qualitativos semiquantitativos e

quantitativos Eles consideram que os meacutetodos qualitativos podem ter o formato

descritivo (regulamentos e check lists) e de aacutervores loacutegicas enquanto os meacutetodos

quantitativos podem ser estruturados de formato semiqualitativo (meacutetodos de

esquemas de pontos) analiacuteticos (as aacutervores loacutegicas de acontecimentos os do tipo

falha-efeito os de decisotildees do tipo causa-efeito e vice-versa) ou estatiacutesticos (modelos

matemaacuteticos deterministas e estocaacutesticos)

Os meacutetodos de avaliaccedilatildeo quantitativos satildeo mais complexos por desenvolverem

siacutenteses anaacutelises e interpretaccedilatildeo dos impactos de soluccedilotildees ou accedilotildees alternativas a

serem implementadas no sentido de aumentar o niacutevel final de seguranccedila

22

A quantificaccedilatildeo do risco eacute uma atividade complexa cujo custo de

desenvolvimento estaacute associado ao tipo de abordagem empreendida Portanto antes

de escolher uma ferramenta de anaacutelise de risco deve-se conhececirc-la bem a fim de

identificar a que melhor se adapta agraves necessidades do processo ou projeto e agrave

realidade de desembolso da organizaccedilatildeo Esse conhecimento evita o desperdiacutecio de

tempo dinheiro e desvio do objetivo Eacute necessaacuterio tambeacutem determinar qual o niacutevel de

aprofundamento da anaacutelise quais as categorias de risco aceitas ou natildeo pela

organizaccedilatildeo e quais os tipos de controle a serem implantados no projeto Esse controle

pode ser qualitativo ou quantitativo O primeiro toma por base a inspeccedilatildeo de

documentos detecccedilatildeo de erros grosseiros e a definiccedilatildeo de estrateacutegias para controles

complementares enquanto o segundo busca identificar todos os elementos dos

projetos que podem impor conflito quando posto em uso

A ideacuteia de risco zero eacute apenas uma falaacutecia tem-se a reduccedilatildeo ou controle dos

riscos A reduccedilatildeo ou controle dos riscos depende do conhecimento da equipe que

realiza a anaacutelise de risco da capacidade de investimento dessa organizaccedilatildeo e o grau

de entendimento dessas questotildees pelos agentes tomadores das decisotildees Geralmente

a tomada de decisatildeo estaacute desvinculada do grupo que realizou a anaacutelise Isso implica

por vezes no descomprometimento ao atendimento das proposiccedilotildees A participaccedilatildeo

dos tomadores de decisatildeo no processo de avaliaccedilatildeo de risco permite um conhecimento

mais aprofundado sobre as implicaccedilotildees e consequumlecircncias de determinados eventos Os

cenaacuterios surgidos a partir da anaacutelise de risco podem favorecer uma tomada de decisatildeo

com melhores chances de opccedilatildeo entre poder assumir corrigir a falha ou transferir o

ocircnus financeiro da responsabilidade para uma seguradora Eacute bom destacar-se que a

responsabilidade juriacutedica jamais seraacute transferida e sim solidarizada entre os integrantes

do sistema

23

A necessidade crescente de estruturar o projeto em atendimento aos requisitos

legais e normalizadores natildeo tem sido suficiente para conter os riscos em um patamar

aceitaacutevel Dessa forma as ferramentas de simulaccedilatildeo identificaccedilatildeo e anaacutelise deixam de

ter um caraacuteter apenas de eficiecircncia de um subsistema passando a ter um caraacuteter de

prevenccedilatildeo com a identificaccedilatildeo de riscos potenciais no sistema como um todo

Entre as ferramentas mais utilizadas para a anaacutelise de risco no sistema de

produccedilatildeo industrial destacam-se Anaacutelise Preliminar de Perigo (APP) WhatIf (o que

aconteceria se) Failures Mode and Effect Analysis (FMEA) Anaacutelise de Aacutervore de

Falhas (AAF) e Hazard and Operability Studies (HAZOP) Essas ferramentas satildeo

empregadas como agentes facilitadores na identificaccedilatildeo de desvios conflitos falhas e

interaccedilotildees desconexas de sistemas e projetos de processos industriais

A escolha da APP como referecircncia para aplicaccedilatildeo em projeto de arquitetura deu-

se a partir de uma pesquisa minuciosa entre as quatro ferramentas acima citadas

Foram estabelecidos alguns pontos referenciais de interesse da pesquisa a fim de

facilitar essa escolha como tambeacutem sua dinacircmica de aplicaccedilatildeo Constatou-se que a

APP apresentava caracteriacutesticas adequadas agrave proposta Ela eacute uma ferramenta de faacutecil

aplicaccedilatildeo identifica ainda em fase de projeto os desvios conflitos interaccedilotildees e falhas

aponta o subsistema envolvido no desvio e indica a necessidade de repensar a

proposta projetual

Os aspectos de confiabilidade e seguranccedila dos sistemas exigem um desempenho

eficiente no atendimento agraves funccedilotildees preestabelecidas Administrar e compatibilizar os

vaacuterios sistemas que integram uma edificaccedilatildeo deixou de ser uma tarefa simples e

passou a exigir um maior rigor e criteacuterio multidisciplinar Esse aspecto foi considerado

quando da adequaccedilatildeo da planilha a ser aplicada em projeto de arquitetura

A anaacutelise de risco se apoacuteia em norteadores teacutecnicos e legais dados

24

probabiliacutesticos e anaacutelises sistecircmicas Esses aspectos constituintes de um sistema de

anaacutelise permitem aos dirigentes (tomadores de decisotildees) um maior aprofundamento

das variaacuteveis envolvidas no sistema e suas consequumlecircncias reduzindo assim as

margens do universo de incertezas

Na nomenclatura na aacuterea de anaacutelise de desempenho de edifiacutecios o termo sistema

eacute empregado como um conjunto de elementos e componentes destinados a cumprir

uma determinada funccedilatildeo do edifiacutecio Nesta pesquisa o termo sistema se refere ao

projeto de arquitetura pois este constitui a base para o desenvolvimento dos demais

subsistemas O termo subsistema se refere aos demais projetos envolvidos na

consolidaccedilatildeo de uma edificaccedilatildeo sejam eles projetos especiacuteficos de aacutereas como

eleacutetrica hidraacuteulica seja conjunto de elementos e componentes que compotildeem esses

subsistemas

11 OBJETIVO

Esta dissertaccedilatildeo tem como objetivo testar a ferramenta de Anaacutelise Preliminar de

Perigo em um projeto de arquitetura para verificar sua viabilidade de uso por projetistas

de arquitetura

Para tal fim foi necessaacuterio estabelecer alguns norteadores

Parceria com a Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) para que natildeo

houvesse problemas quanto ao levantamento de dados e vistoria em campo

Adoccedilatildeo da sistemaacutetica e dos conceitos de anaacutelise de risco adotados no

Estudo de Anaacutelise de Riscos ndash EAR (CETESB 2003)

Classificar a edificaccedilatildeo conforme o Decreto n 46076 de 31 de agosto de

2001 (Regulamento de Seguranccedila Contra Incecircndio das Edificaccedilotildees e Aacutereas

de Risco do Estado de Satildeo Paulo) antes de aplicar a APP

25

Verificar a conformidade das edificaccedilotildees diante da norma NBR 9050 2004

da ABNT (acessibilidade a edificaccedilotildees mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos

urbanos) por se tratar de uma determinaccedilatildeo legal na federaccedilatildeo

A anaacutelise das edificaccedilotildees em separado sempre que houver afastamento

acima dos limites estabelecidos e da implantaccedilatildeo como um sistema uacutenico

O estabelecimento do grau de importacircncia atribuiacutedo aos requisitos a partir

das entrevistas com especialistas

12 RECORTE EMPREGADO AO REQUISITO DE DESEMPENHO

Os focos seguranccedila ao fogo e seguranccedila ao uso (acessibilidade a edificaccedilotildees)

utilizados na anaacutelise advieram dos requisitos de desempenho estabelecidos no ISO

6241 ndash International Organization for Standardization (Performance standards in

building ndash Principles for their preparation and factors to be considered 1984) Esses

requisitos quando formalizados estabelecem mudanccedilas no modo de projetar e

portanto interferem na definiccedilatildeo e arranjo do espaccedilo construiacutedo

Os criteacuterios utilizados foram compilados e organizados em forma de uma lista de

verificaccedilatildeo a partir do Decreto n 46076 de 31 de agosto de 2001 Regulamento de

Seguranccedila Contra Incecircndio das Edificaccedilotildees e Aacutereas de Risco do Estado de Satildeo Paulo

e da NBR 9050 2004 da ABNT (acessibilidade a edificaccedilotildees mobiliaacuterio espaccedilos e

equipamentos urbanos) de modo a sistematizar e qualificar os diferentes fatores que

poderatildeo causar conflitos desvios e falhas no projeto de arquitetura como nos projetos

complementares (projeto de incecircndio e acessibilidade)

13 RECORTE DOS OBJETOS UTILIZADOS PARA TESTAR A FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP)

Para a realizaccedilatildeo do teste da ferramenta de APP foi necessaacuterio buscar projetos

26

com tipologias diferentes pois um dos condicionantes impliacutecitos era saber se essa

ferramenta poderia ser empregada em todo e qualquer projeto independente de sua

complexidade

Alguns condicionantes foram utilizados para a escolha do objeto entre eles a

proximidade entre os edifiacutecios o tempo de deslocamento e de realizaccedilatildeo das anaacutelises

a facilidade de acesso agrave documentaccedilatildeo a necessidade de testar pelo menos trecircs

tipologias de uso e o caraacuteter recente do projeto pois soacute assim ele poderia estar dentro

das exigecircncias legais e normativas Eacute importante deixar claro que a aplicaccedilatildeo da APP

foi sobre os projetos e documentos fornecidos pela Coesf As visitas em campo

(Complexo Universitaacuterio USPLeste) tiveram o interesse apenas em verificaccedilatildeo entre o

prescrito e o real Entretanto o real ou seja o construiacutedo natildeo eacute objeto desta avaliaccedilatildeo

de risco

O campus USPLeste apresenta uma diversidade de usos Eacute um projeto

relativamente recente e os norteadores legais (seguranccedila ao fogo e acessibilidade)

foram firmados no memorial de licitaccedilatildeo Aleacutem disso os edifiacutecios implantados podem

ser analisados de maneira independente e ao mesmo tempo em conjunto Por fim a

Coordenadoria de Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) consentiu na pesquisa

Foram escolhidos trecircs edifiacutecios estruturados por usos e funccedilotildees distintas O

primeiro bloco com atividades de ensino e serviccedilos de alimentaccedilatildeo o segundo bloco

com atividades do setor administrativo e biblioteca e o terceiro com os anfiteatros e

lanchonete Entretanto para efeito de nomenclatura de projeto os blocos da

administraccedilatildeobiblioteca e anfiteatro satildeo designados como uacutenicos

14 JUSTIFICATIVA

Apontar uma ferramenta que identifique em um universo de complexas

interaccedilotildees entre o sistema (arquitetura) e os subsistemas (partes do edifiacutecio elementos

27

e componentes) os conflitos desvios ou falhas ainda nas fases de desenvolvimento

de um projeto favorece a produccedilatildeo de um edifiacutecio com sistemas funcionais mais

seguros como tambeacutem evita os gastos posteriores de desmonte e refazimento Aleacutem

disso a sistematizaccedilatildeo da aplicaccedilatildeo da ferramenta de anaacutelise de risco poderaacute ajudar a

consolidar uma cultura de prevenccedilatildeo de situaccedilotildees geradoras de efeitos indesejaacuteveis

(risco e perigo iminente no acircmbito construiacutedo de uso e de manutenccedilatildeo) promovendo

uma reavaliaccedilatildeo contiacutenua nos processos de produccedilatildeo de projetos estabelecendo uma

constante pesquisa e consequumlente atualizaccedilatildeo dos profissionais envolvidos

15 PARCERIA COM A COORDENADORIA DO ESPACcedilO FIacuteSICO DA USP (Coesf)

A Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) foi a responsaacutevel pelo

processo de ordenaccedilatildeo organizaccedilatildeo e administraccedilatildeo das obras da USPLeste e

tambeacutem pela guarda de todos os dados referentes aos projetos de arquitetura e dos

demais projetos e documentos envolvidos

Essa entidade apoiou o desenvolvimento desta pesquisa cedendo os materiais

necessaacuterios e permitindo o acesso agrave aacuterea a entrevistas fotos e divulgaccedilatildeo dos

resultados (Ver anexo A1 ndash carta de autorizaccedilatildeo)

16 ESTRUTURA DA DISSERTACcedilAtildeO

Os capiacutetulos com estrutura de apresentaccedilatildeo se organizaram como segue

O capiacutetulo 1 ndash Introduccedilatildeo apresenta uma reflexatildeo sobre o contexto em que o

tema se insere seus niacuteveis de aplicaccedilatildeo e as possiacuteveis interaccedilotildees dentro de um

sistema construiacutedo Os subitens desse capiacutetulo tratam do contexto de aplicaccedilatildeo do

plano de pesquisa

O capiacutetulo 2 ndash Revisatildeo de Bases Conceituais apresenta e discute os conceitos

utilizados para gerenciamento e avaliaccedilatildeo de risco incluindo ferramentas de anaacutelise e

28

conceitos referentes agrave ISO 6241

O capiacutetulo 3 ndash Metodologia trata de toda a sistemaacutetica da conceituaccedilatildeo teoacuterica e

do processo metodoloacutegico empregado para realizaccedilatildeo da pesquisa e do estudo de

caso

O capiacutetulo 4 ndash A ferramenta de Anaacutelise Preliminar de Perigo (APP) traz uma

abordagem precisa sobre a ferramenta em seu formato original e de seu processo de

adequaccedilatildeo para ser empregada em projeto de arquitetura

O capiacutetulo 5 ndash O Estudo de Caso trata da aplicaccedilatildeo da ferramenta de anaacutelise de

risco APP em um objeto ndash o complexo universitaacuterio USPLeste descrevendo sua forma

de aplicaccedilatildeo e a anaacutelise dos resultados

O capiacutetulo 6 ndash Foi dividido em dois toacutepicos O primeiro expotildee algumas

consideraccedilotildees sobre gestatildeo de risco com foco em incecircndio e acessibilidade e o

segundo atesta a viabilidade de aplicaccedilatildeo da APP em projeto de arquitetura e expotildeem

de forma criacutetica os pontos positivos e negativos detectados com tambeacutem a

necessidade de prosseguir com o desenvolvimento do projeto de pesquisa

29

2 REVISAtildeO DE BASES CONCEITUAIS

Este capiacutetulo foi estruturado nos seguintes subitens anaacutelise de risco ferramentas

utilizadas em anaacutelise de risco gerenciamento de risco e desempenho teacutecnico

construtivo

O tema anaacutelise de risco em projeto de arquitetura ainda eacute pouco difundido e os

conceitos envolvidos nesse tipo de anaacutelise satildeo facilmente distorcidos daiacute a

necessidade da estruturaccedilatildeo dos conceitos empregados no setor industrial pois foi a

partir dele que tudo comeccedilou

21 ANAacuteLISE DE RISCO

O conceito de risco pressupotildee uma medida da probabilidade e severidade de

efeitos adversos ou seja ele eacute composto por um componente imaginaacuterio e um

componente real (o dano potencial e as consequumlecircncias adversas desfavoraacuteveis) Para

facilitar o entendimento das diferenccedilas envolvidas nos conceitos de risco e perigo

foram transcritas as definiccedilotildees utilizadas por S Guimaratildees (2003)

[] 1 O conceito de perigo estaacute baseado somente nas consequumlecircncias potenciais de um evento indesejaacutevel ou temido lsquoErsquo sem considerar as possibilidades reais de que o mesmo venha a acontecer Estas consequumlecircncias podem por sua vez ser classificadas numa escala hieraacuterquica de gravidade lsquogrsquo Um perigo seraacute tanto maior quanto forem mais graves as suas consequumlecircncias Perigo eacute entatildeo um conceito unidimensional associado unicamente agrave gravidade das consequumlecircncias do evento lsquoErsquo P= (g) 2 Risco eacute a percepccedilatildeo ou avaliaccedilatildeo das possibilidades da efetiva ocorrecircncia de um evento indesejaacutevel lsquoErsquo que conduza a concretizaccedilatildeo de um perigo que por definiccedilatildeo eacute algo potencial ou seja que ainda natildeo ocorreu O conceito de risco estaacute baseado natildeo somente nas consequumlecircncias (gravidade) mas tambeacutem nas possibilidades de ocorrecircncia destas consequumlecircncias Concretamente risco eacute um conceito bidimensional mais abrangente do que perigo R= R (p g) Este caraacuteter bidimensional do risco torna a sua hierarquizaccedilatildeo impossiacutevel a teoria dos conjuntos mostra que natildeo existe relaccedilatildeo de ordem R2 conjunto dos conjugados de nuacutemeros reais donde se conclui que em teoria natildeo se pode comparar (p1 g1) e (p2 P2) Dessa forma o uacutenico jeito de contornar o problema teoacuterico de hierarquizaccedilatildeo eacute estabelecer uma relaccedilatildeo funcional que conjugue lsquop e grsquo supondo-os numericamente determinados numa medida uacutenica para a formaccedilatildeo do valor de R e a sua consequumlente quantificaccedilatildeo unidimensional

30

R= pound(pg)

De maneira simplificada a diferenccedila entre o risco e o perigo estaacute no fato de que o

perigo eacute algo jaacute identificado com consequumlecircncias reais

O emprego do conceito de perigo em projetos de arquitetura pressupotildee sua

vinculaccedilatildeo agrave identificaccedilatildeo no projeto dos conflitos desvios e falhas entre os

subsistemas podendo ser nos projetos complementares (exemplo disposiccedilatildeo do

sistema estrutural eletromecacircnica hidrossanitaacuterio incecircndio etc) na estruturaccedilatildeo do

espaccedilo e nas especificaccedilotildees de materiais e componentes

A utilizaccedilatildeo de qualquer metodologia de anaacutelise do risco impotildee o uso de conceitos

e ferramentas que tratem da modelagem de risco (estimativa do risco) otimizaccedilatildeo e

implantaccedilatildeo de sistemas (gerenciamento do risco) A conformidade de 100 agraves

normas e padrotildees significa que o sistema conseguiu alcanccedilar as miacutenimas

necessidades de seguranccedila isto eacute um pequeno desvio pode deixar o sistema fora da

condiccedilatildeo de legalidade e seguranccedila Daiacute a necessidade de atuar preventivamente a

partir de accedilotildees sistemaacuteticas e integradas na compatibilizaccedilatildeo das interfaces entre

equipamentos estrutura espacial procedimentos normas e atuaccedilatildeo das equipes de

trabalho

O entendimento do conceito de risco envolve a etapa de mediccedilatildeo do risco que se

utiliza de meacutetodos quantitativos para estabelecer a probabilidade e severidade Essa

abordagem desconsidera a noccedilatildeo do valor real (os valores econocircmicos sociais e

poliacuteticos) o qual pode ser percebido de maneira diferente pelas pessoas em funccedilatildeo da

eacutepoca do local da cultura e da histoacuteria Outros dois fatores aleacutem dos citados

interferem na anaacutelise de risco e devem ser considerados Um estaacute relacionado agrave

experiecircncia preacutevia dos envolvidos no processo de identificaccedilatildeo e anaacutelise determinando

o grau de aprofundamento das descobertas e o outro agrave dificuldade relacionada com

as escolhas adequadas quando da priorizaccedilatildeo das accedilotildees

31

Dentro desse universo de anaacutelise existem contradiccedilotildees dificuldades poliacuteticas de

atuaccedilatildeo e escolhas tecnoloacutegicas adequadas portanto faz-se necessaacuteria a definiccedilatildeo de

criteacuterios a serem empregados para os diversos tipos de riscos (risco percebido e real

risco meu e o do outro risco de perder e risco de ganhar e o valor poliacutetico dos efeitos)

sem contudo perder a vinculaccedilatildeo com a demanda

A definiccedilatildeo do tratamento a ser dado aos resultados das anaacutelises eacute outro fator

de difiacutecil decisatildeo O que fazer com os riscos intriacutensecos que resultem em uma

situaccedilatildeo indesejaacutevel Ou o que fazer em uma situaccedilatildeo aceitaacutevel Se o perigo eacute

aceitaacutevel ele seraacute absorvido e assumido Assim podem ser considerados como

gerenciados Se o perigo natildeo eacute aceitaacutevel inicia-se uma nova fase de anaacutelise para a

proposiccedilatildeo de meios de prevenccedilatildeo e proteccedilatildeo para se estabelecer uma situaccedilatildeo

aceitaacutevel Essas questotildees demandam vinculaccedilotildees com os referenciais propostos no

iniacutecio da anaacutelise isto eacute com a demanda caso contraacuterio haveraacute dificuldade de

visibilidade tanto da probabilidade de ocorrecircncia como de sua severidade

As informaccedilotildees necessaacuterias para uma identificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo incluem fluxo de

atividades e processos implantaccedilotildees no leiaute lista de mateacuterias-primas (envolvendo

subprodutos produtos efluentes emissotildees resiacuteduos fichas de seguranccedila e formas

fiacutesicas das substacircncias utilizadas) tarefas executadas (com duraccedilatildeo e frequumlecircncia)

pessoal envolvido treinamento recebido utilidades empregadas requisitos de

regulamentaccedilatildeo normas internas controles em uso plano de emergecircncia em uso

monitoramento (contiacutenuoocasionalpontual) inspeccedilotildees de seguranccedila e de meio

ambiente Pode-se observar que o acervo necessaacuterio implica uma base de dados

significativa Dados esses nem sempre considerados em sua totalidade quando da

produccedilatildeo de um projeto de arquitetura o que ocasiona desvios graves quanto agraves

atividades que seratildeo locadas no espaccedilo

32

A estimativa de danos envolve atividades e situaccedilotildees do tipo comparaccedilatildeo de

riscos diferentes mudanccedilas ocorridas conduzindo agrave descaracterizaccedilatildeo do padratildeo

adotado (catalogado) envolvimento de cenaacuterios orientados para as situaccedilotildees de

emergecircncia e o uso de dados histoacutericos ou teoacutericos Os dados histoacutericos devem ser

privilegiados pois representam sua cultura e vivecircncia na aacuterea enquanto os teoacutericos

representam estimativas de agentes externos sem o domiacutenio dos criteacuterios utilizados

para sua formulaccedilatildeo A falta de dados estatiacutesticos confiaacuteveis deixa uma lacuna nas

ferramentas ou marcos de referecircncia a serem utilizados por analistas ou gerentes da

aacuterea de seguranccedila Destarte a tarefa de caracterizaccedilatildeo do dano torna-se

particularmente difiacutecil dada as incertezas sobre a probabilidade de sua ocorrecircncia e

sobre a magnitude de suas consequumlecircncias

O potencial de severidade de um dano depende de sua natureza Sucintamente e

a tiacutetulo de exemplo ele pode ser caracterizado como levemente prejudicial (danos de

pequena monta reparaacuteveis no local do trabalho incocircmodo ou irritaccedilatildeo) prejudicial

(danos internos agrave organizaccedilatildeo) danos maiores (em equipamentos e instalaccedilotildees com

perda ou parada de produccedilatildeo) extremamente prejudicial (danos externos agrave

organizaccedilatildeo com perda total do sistema ou impacto global) Normalmente natildeo se

encontra dificuldade em estabelecer esses dados Entretanto para estabelecer a

probabilidade de ocorrecircncia se faz necessaacuterio considerar a eficiecircncia dos meios de

controle do perigo Perigos estes vinculados a diversas fontes entre elas nuacutemero de

pessoas expostas frequumlecircncia e duraccedilatildeo dessa exposiccedilatildeo falhas das utilidades falhas

dos componentes das instalaccedilotildees maacutequinas e dos dispositivos de seguranccedila O outro

ponto a ser considerado diz respeito agraves necessidades e ao comportamento humano

diante dessas estruturas tais como a relaccedilatildeo de adequaccedilatildeo dos equipamentos de

proteccedilatildeo individual (EPI) e proteccedilatildeo coletiva (componentes e elementos estruturados

33

no espaccedilo construiacutedo) ao processo envolvendo ainda seu iacutendice de utilizaccedilatildeo e falhas

operacionais Os erros ou violaccedilotildees intencionais de procedimentos tambeacutem fazem

parte da composiccedilatildeo desse iacutendice A natildeo contabilizaccedilatildeo desses eventos prejudica a

confiabilidade do banco de dados

A classificaccedilatildeo de probabilidade pode ser dada por meio da formulaccedilatildeo e

estimativas desses dados em que a frequumlecircncia de ocorrecircncia norteia a incidecircncia do

fato

O fechamento das anaacutelises implica a tarefa de compatibilizar e indicar as accedilotildees

de melhoria (prevenccedilatildeo controle e proteccedilatildeo) Esse processo eacute constituiacutedo de

intrincadas relaccedilotildees de dependecircncia a fim de serem implementadas as accedilotildees de

melhoria Normalmente ao final do processo de anaacutelise produz-se um relatoacuterio um

plano de accedilotildees com o referencial normativo utilizado a designaccedilatildeo de responsabilidade

e prazos para o desenvolvimento das accedilotildees

Sempre que se propotildee um plano de accedilatildeo faz-se necessaacuterio o estabelecimento de

uma anaacutelise criacutetica Essa anaacutelise vai refletir sobre os aspectos tecnoloacutegicos de

treinamento de competecircncia e valores econocircmicos disponiacuteveis aleacutem da designaccedilatildeo

das responsabilidades e o cronograma de accedilotildees

Segundo Lees apud Scabbia (2004) diversos satildeo os meacutetodos utilizados na

anaacutelise de risco de maneira geral eles podem ser separados em dois tipos qualitativos

e quantitativos Os meacutetodos qualitativos satildeo os utilizados na fase de identificaccedilatildeo de

perigo tendo como principal objetivo determinar eventos ou sequumlecircncia de eventos que

levem agrave situaccedilatildeo indesejaacutevel Jaacute os quantitativos satildeo utilizados nas fases de avaliaccedilatildeo

das consequumlecircncias e probabilidades dos eventos ou sequumlecircncia de eventos

indesejaacuteveis

As configuraccedilotildees possiacuteveis de um sistema fazem com que um projetista hesite

34

quando da definiccedilatildeo dos ambientes pois a ordenaccedilatildeo destes implica o atendimento

das diversas demandas Nesse momento uma avaliaccedilatildeo comparativa da seguranccedila de

funcionamento do sistema torna-se um importante auxiacutelio na tomada de decisatildeo Tanto

a avaliaccedilatildeo qualitativa quanto a avaliaccedilatildeo quantitativa satildeo importantes principalmente

quando se pode acoplar uma comparaccedilatildeo econocircmica de custo do projeto

Vale ressaltar que os meacutetodos de avaliaccedilatildeo podem evoluir ao longo das fases de

um projeto quanto maior o grau de detalhamento mais recursos podem ser usados

para sua anaacutelise

Quando o projeto eacute pensado sob os criteacuterios de risco miacutenimo isto eacute seguranccedila

intriacutenseca e integrada o projetista se esforccedila em conceber e implementar uma

configuraccedilatildeo para o sistema dentro dos limites de sua vida uacutetil Portanto quanto maior

for a garantia da qualidade desse produto melhor seraacute sua previsatildeo Isso significa dizer

que ao enfatizar as projeccedilotildees materiais e loacutegicas das funccedilotildees a serem projetadas

pretende-se que a aplicaccedilatildeo dos criteacuterios resulte em melhoria na configuraccedilatildeo global do

sistema e subsistemas associados

Segundo Guimaratildees (2003) ldquopode-se afirmar que os estudos confirmam que a

anaacutelise qualitativa permite prever com uma margem razoaacutevel de erros (de 2 a 4 pontos

percentuais) a confiabilidade do sistemardquo Ele continua ldquoIsto natildeo eacute tatildeo verdadeiro para

o caso de sistemas altamente redundantes onde a parte das falhas devido a causas

comuns ou erros humanos pode ser importante ou mesmo dominanterdquo O mesmo autor

complementa ldquo no que tange a riscos catastroacuteficos tais comparaccedilotildees satildeo difiacuteceis de

serem feitas pelas suas proacuteprias caracteriacutesticas de raridade de ocorrecircnciardquo

A avaliaccedilatildeo qualitativa tem como limite o fato de natildeo se poder prever tudo pois o

conservadorismo aplicado agrave avaliaccedilatildeo limita seu dimensionamento dentro das

margens dos criteacuterios estabelecidos tornando difiacutecil a percepccedilatildeo da abrangecircncia das

35

dependecircncias entre as falhas as quais podem modificar profundamente as conclusotildees

da avaliaccedilatildeo de seguranccedila Jaacute os limites da avaliaccedilatildeo quantitativa estatildeo

fundamentados na qualidade dos dados com relaccedilatildeo agrave sua confiabilidade pois esta

deve estar ligada agrave disponibilidade e manutebilidade desses dados A existecircncia de

incerteza pode estar vinculada tanto sobre os dados de caraacuteter aleatoacuterio das falhas

como do conhecimento impreciso das condiccedilotildees ambientais de operaccedilatildeo do sistema ou

de algum componente

Guimaratildees (2003) atribui o termo ldquoCiecircncia das falhasrdquo ao estudo da seguranccedila de

funcionamento de sistemas Essa ciecircncia segundo o autor inclui o conhecimento a

avaliaccedilatildeo a previsatildeo a medida e o controle das falhas de um sistema ou seja eacute a

capacidade de um sistema cumprir com sucesso a missatildeo para a qual foi concebida

sem ocorrerem eventos com consequumlecircncias indesejaacuteveis tanto para os componentes

do proacuteprio sistema como para o ambiente no qual o sistema se encontra em interaccedilatildeo

O conceito de seguranccedila de funcionamento de sistemas pode ser visualizado pelo

esquema apresentado na Figura 1

36

Comportamento de seguranccedila de funcionamento de sistemas

Figura 1 Comportamento de seguranccedila de funcionamento de sistemas

Fonte Guimaratildees L S (2003)

Esse autor define alguns conceitos baacutesicos envolvidos na seguranccedila de

funcionamento de um sistema tais como

[] a) O cumprimento da missatildeo entende-se como o desempenho de uma ou vaacuterias funccedilotildees requeridas dentro de condiccedilotildees externas e internas ao sistema preestabelecido e o consequumlente atendimento aos objetivos teacutecnicos para os quais o sistema foi concebido b) A seguranccedila do funcionamento de um sistema pode ser caracterizada pelos seguintes conceitos confiabilidade disponibilidade manutebilidade e seguridade (seguranccedila propriamente dita) Confiabilidade ndash eacute a capacidade de um sistema cumprir uma funccedilatildeo requerida dentro de condiccedilotildees preestabelecidas durante um periacuteodo determinado Disponibilidade ndash eacute a capacidade de uma entidade estar em estado de cumprir uma funccedilatildeo requerida dentro de condiccedilotildees preestabelecidas durante um periacuteodo determinado Manutebilidade ndash eacute a capacidade de uma entidade ser mantida ou restabelecida ao estado de cumprir uma funccedilatildeo requerida quando atividades de manutenccedilatildeo satildeo realizadas dentro de condiccedilotildees preestabelecidas segundo um conjunto de procedimentos e meios

Seguranccedila de Funcionamento do Sistema

Disponibilidade

Natildeo ocorrecircncia do evento com consequumlecircncia catastroacutefica ou criacutetica sobre os elementos do sistema ou sobre os seus ambientes dentro dos trecircs casos possiacuteveis Missatildeo cumprida degradada e fracassada

Seguridade

Atingimento do objetivo para o qual o sistema foi

implantado

Seguranccedila do sistema e seu ambiente Sucesso teacutecnico da missatildeo do sistema

Manutebilidade

Confiabilidade

37

previamente prescritos Seguranccedila ndash eacute a capacidade de uma entidade evitar a ocorrecircncia dentro de condiccedilotildees preestabelecidas de eventos criacuteticos para o seu funcionamento ou catastroacuteficos para os seus operadores e o meio ambiente A partir do conceito de seguranccedila de funcionamento de sistemas aplicado ao projeto preliminar de uma instalaccedilatildeo eacute que seratildeo identificados os eventos tais como falhas combinadas ou natildeo a erros humanos ou agressotildees externas ou ameaccedilas que poderatildeo causar um estado inseguro

Cabe ressaltar que o termo seguranccedila envolve um todo a saber um valor

intriacutenseco em todos os conceitos O termo seguridade abrange a capacidade que as

partes do sistema conseguem manter dentro das condiccedilotildees preestabelecidas

cumprindo a missatildeo para o qual foi projetado

De forma sinteacutetica as diferenccedilas conceituais entre confiabilidade e seguranccedila de

um sistema satildeo apresentadas por Guimaratildees na Tabela 1

Tabela1 ndash Diferenccedilas entre os conceitos de seguranccedila de funcionamento de sistemas DIFERENCcedilAS CONFIABILIDADE SEGURIDADE Aplica-se em geral a um componente ou item considerado isoladamente

Aplica-se necessariamente a um sistema e daacute ecircnfase aos problemas de interaccedilatildeo

Geralmente natildeo levam em conta os fatores humanos

Considera o homem como parte do sistema estudado

Estuda o bom funcionamento de uma entidade dentro de condiccedilotildees de operaccedilatildeo bem especificadas

Deve abordar toda circunstacircncia normal ou anormal podendo conduzir a situaccedilotildees perigosas

Envolve falhas cujo custo eacute da mesma ordem de grandeza do custo normal da missatildeo

Envolve eventos cujo custo eacute de uma ordem de grandeza claramente superior agravequela do custo normal de uma missatildeo

Envolve eventos que normalmente podem ser avaliados pela experiecircncia e pelo tratamento especiacutefico

Envolve muacuteltiplas combinaccedilotildees de eventos individualmente pouco provaacuteveis que escapam a tratamento estatiacutestico convencional

Podem entrar em conflito com a seguridade e exigir em certos casos soluccedilotildees teacutecnicas diferentes

Pode ser melhorado por muacuteltiplos meios sendo o aumento da confiabilidade de certas partes do sistema apenas um deles

SEMELHANCcedilAS CONFIABILIDADE SEGURIDADE Utiliza-se de caacutelculo de probabilidade e dos meacutetodos estatiacutesticos Estabelecem-se por meios comparaacuteveis (aplicaccedilatildeo e especificaccedilotildees programas de qualidade revisotildees de projetos coleta e tratamento de informaccedilotildees teacutecnicas) As anaacutelises e programas de confiabilidade e de seguranccedila se estendem por todo o ciclo de vida de um sistema desde seu projeto ateacute seu descomissionamento Fonte GUIMARAtildeES L S (2003)

Observa-se que o uso regulamentar de normas de projeto e prescriccedilotildees legais

permite manter um niacutevel de seguranccedila aceitaacutevel Quando ocorrem situaccedilotildees criacuteticas

que levam a acidentes os projetistas normalmente detectam-nas Entretanto nem

38

sempre os casos considerados criacuteticos satildeo os mais criacuteticos pois sua identificaccedilatildeo

deveria ser precedida de uma anaacutelise da confiabilidade das diferentes partes do

sistema e natildeo em hipoacuteteses unifocais Desse modo pode-se observar que as relaccedilotildees

entre seguridade e confiabilidade satildeo divergentes quanto ao foco mas convergentes

quanto agrave manutenccedilatildeo da funcionalidade permanente do sistema

Starr C (1973) apud Guimaratildees (2003) ldquoevidenciou que a aceitabilidade do risco

estaacute vinculada ao caraacuteter voluntaacuterio ou involuntaacuterio do risco incorrido ou seja pode-se

aceitar incorrer em riscos voluntaacuterios ateacute trecircs ordens de grandeza superior ao risco

involuntaacuteriordquo Esse mesmo autor identificou outros fatores que incidem sobre a

aceitabilidade do risco entre eles os efeitos imediatos ou retardados das

consequumlecircncias a presenccedila ou ausecircncia de alternativas o conhecimento preciso ou

impreciso do risco o perigo comum ou particular a certas pessoas e a reversibilidade

ou irreversibilidade das consequumlecircncias Portanto a aceitabilidade do risco pelos

indiviacuteduos e pela sociedade traz uma diversidade de condicionantes que podem ser

alteradas ao longo do tempo da cultura vigente e das necessidades do momento A

exemplo disso Santana et al (2005) transcreve os dados da Previdecircncia Social que

permitem estimar para o ano de 2003 um coeficiente de mortalidade de 1140 x 100

mil entre os trabalhadores elegiacuteveis para o recebimento dos benefiacutecios

Vale destacar alguns pontos positivos e negativos da quantificaccedilatildeo de risco

Quando se opera com foco nas anaacutelises quantitativas tem-se o desejo de implementar

a seguranccedila de maneira mais eficiente e avaliar o grau de seguranccedila de um sistema

para uma determinada funccedilatildeo Nos dois casos a ferramenta de base eacute o caacutelculo da

probabilidade As vantagens desse formato podem ser sintetizadas da seguinte forma

aceitaccedilatildeo do tratamento matemaacutetico divisatildeo realista das responsabilidades para

desenvolvimento dos trabalhos entre equipes estabelecimento das referecircncias de

39

severidade a partir de indicadores preestabelecidos e a definiccedilatildeo da hierarquia de

cenaacuterios que ajudam a priorizaccedilatildeo das accedilotildees O uso de recursos de priorizaccedilatildeo de

criteacuterios pode conduzir todos os sistemas a uma otimizaccedilatildeo no desenvolvimento do

projeto de maneira a evitar conflitos entre subsistemas e o espaccedilo construiacutedo

A limitaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da linguagem probabiliacutestica reside no fato que a

generalizaccedilatildeo pode conduzir a uma diminuiccedilatildeo do niacutevel de seguranccedila principalmente

quando se faz o viacutenculo com dados estatiacutesticos importados de modelos preexistentes

com fontes de referecircncias desvinculadas do foco de sua anaacutelise

Para evitar falsas interpretaccedilotildees da metodologia de anaacutelise de risco Guimaratildees

(2003) orienta

[] a metodologia de anaacutelise de risco deve ser estruturada a partir de quatro princiacutepios O primeiro a previsatildeo de barreiras de seguranccedila entendidas como artifiacutecio material loacutegico e humano Segundo que opere dentro de uma faixa de hipoacuteteses aceitaacutevel em relaccedilatildeo agraves barreiras anteriormente fixadas Terceiro que a estimativa de eficaacutecia dessas barreiras de seguranccedila deva ser baseada em uma anaacutelise aprofundada dos modos de falha Quarto que os resultados quantitativos exprimam a convicccedilatildeo dos especialistas

22 FERRAMENTAS UTILIZADAS EM ANAacuteLISE DE RISCO

Seratildeo apresentadas quatro ferramentas de anaacutelise de risco indicando suas

caracteriacutesticas de uso e ao final uma siacutentese do referencial utilizado para escolha da

ferramenta a ser aplicada nesta pesquisa

Optou-se pela exclusatildeo da Ferramenta Hazard and Operability Studies (HAZOP)

por sua inadequaccedilatildeo ao propoacutesito da pesquisa a interaccedilatildeo entre o sistema (projeto de

arquitetura) e subsistemas (projetos complementares) Essa ferramenta eacute bastante

robusta complexa e atende perfeitamente agraves anaacutelises nos processos de produccedilatildeo Ela

eacute empregada para detectar possiacuteveis desvios operacionais de uma instalaccedilatildeo ou

equipamento isolado Esse tipo de ferramenta natildeo permite vinculaccedilotildees com sistemas

externos ao processo e opera com a subdivisatildeo do processo em pontos de estudos

(noacutes) entre os quais se encontram os componentes da instalaccedilatildeo a serem analisados

40

As ferramentas aqui apresentadas permitem em maior ou menor grau niacuteveis de

interaccedilatildeo entre as vaacuterias partes envolvidas em um processo de produccedilatildeo

221 Anaacutelise Preliminar de Perigo (APP) ndash Preliminary Hazard Analysis (PHA)

A Anaacutelise Preliminar de Perigo teve sua origem nos programas de seguranccedila

criados no Departamento de Defesa dos Estados Unidos

Segundo G Taralli (2005)

[] trata-se de uma teacutecnica estruturada que tem por objetivo identificar os perigos presentes numa instalaccedilatildeo que podem ser ocasionados por eventos indesejados

Essa teacutecnica pertence ao grupo dos meacutetodos estatiacutesticos ficando estruturada

dentro do processo indutivo

Segundo Guimaratildees (2003)

[] Nos processos indutivos parte-se do particular para o geral Em face de um sistema e uma falha (ou uma combinaccedilatildeo de falhas) estudam-se de modo detalhado os efeitos ou consequumlecircncias destas falhas (ou uma combinaccedilatildeo de falhas) sobre o proacuteprio sistema eou seu ambiente

Eacute uma teacutecnica que pode ser aplicada a novos projetos ampliaccedilotildees

modificaccedilotildees e em unidades em operaccedilatildeo sempre buscando detectar os pontos de

maior perigo Ela permite ainda rever e comparar problemas conhecidos por meio de

anaacutelise de sistemas similares aleacutem de reconhecer e classificar previamente os riscos

priorizando as accedilotildees mitigadoras Ela indica quem seraacute o responsaacutevel por suas

soluccedilotildees e os respectivos prazos Os resultados das anaacutelises podem ser utilizados para

desenvolver diretrizes e criteacuterios a serem utilizados pelas equipes de projeto

construccedilatildeo ou de operaccedilatildeo de um sistema

Tem como vantagens a facilidade de aplicaccedilatildeo pois natildeo eacute necessaacuteria a

contrataccedilatildeo de especialistas Entretanto em uma situaccedilatildeo ideal seria importante

constituir uma equipe com representantes das diversas aacutereas (teacutecnicos do setor

operacional e representantes da aacuterea de seguranccedila ocupacional e de gestatildeo ambiental)

41

e um liacuteder a conduzir a reuniatildeo

Outro dado interessante eacute que a APP prioriza a gravidade do dano a partir das

classes de risco

Tem como desvantagens produzir uma anaacutelise essencialmente qualitativa Em

sistemas mais complexos sua aplicaccedilatildeo eacute um tanto difiacutecil pois sua estrutura dificulta sua

operaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que em sistema bastante conhecido sua aplicaccedilatildeo tem

pouca serventia

Segundo De Cicco e Fantazzini (1994b) o desenvolvimento de uma APP passa

por algumas etapas baacutesicas a saber

[] a) Revisatildeo de problemas conhecidos Consiste na busca de analogia ou similaridade com outros sistemas para determinaccedilatildeo de riscos que poderatildeo estar presentes no sistema que estaacute sendo desenvolvido tomando como base a experiecircncia passada b) Revisatildeo da missatildeo a que se destina Atentar para os objetivos exigecircncias de desempenho principais funccedilotildees e procedimentos ambientes onde se daratildeo as operaccedilotildees etc Enfim consiste em estabelecer os limites de atuaccedilatildeo e delimitar o sistema que a missatildeo iraacute abranger a que se destina o que e quem envolve e como seraacute desenvolvida c) Determinaccedilatildeo dos riscos principais Identificar os riscos potenciais que podem causar lesotildees diretas e imediatas perda de funccedilatildeo (valor) danos a equipamentos e perda de materiais d) Determinaccedilatildeo dos riscos iniciais e contribuintes Elaborar seacuteries de riscos determinando para cada risco principal detectado os riscos iniciais e contribuintes associados e) Revisatildeo dos meios de eliminaccedilatildeo ou controle de riscos Elaborar um brainstorming dos meios passiacuteveis de eliminaccedilatildeo e controle de riscos a fim de estabelecer as melhores opccedilotildees desde que compatiacuteveis com as exigecircncias do sistema f) Analisar os meacutetodos de restriccedilatildeo de danos Pesquisar os meacutetodos possiacuteveis que sejam mais eficientes para restriccedilatildeo geral ou seja para a limitaccedilatildeo dos danos gerados caso ocorra perda de controle sobre os riscos g) Indicaccedilatildeo de quem levaraacute a cabo as accedilotildees corretivas eou preventivas Indicar claramente os responsaacuteveis pela execuccedilatildeo de accedilotildees preventivas eou corretivas designando tambeacutem para cada unidade as atividades a desenvolver

O registro das informaccedilotildees eacute lanccedilado em uma tabela (planilha APP) As

planilhas utilizadas para formataccedilatildeo das informaccedilotildees de uma APP geralmente satildeo

adaptadas agraves condiccedilotildees especiacuteficas de uso de cada empresa Na maioria das vezes

as tabelas possuem o seguinte formato apresentado na figura 2

42

ATIVIDADE

PERIGO

CAUSA

EFEITO

CATEGORIA DE RISCO SEVERIDADE

MEDIDAS PREVENTIVAS

MEDIDAS CORRETIVAS

Figura 2 Planilha de APP (padratildeo)

Fonte O formato baacutesico acima representado foi extraiacutedo da apostila do curso de Gerenciamento de Risco dos professores Guilhermo Taralli e Reinaldo Augusto G Simotildees oferecido no Programa de Educaccedilatildeo Continuada (PECE USPndash Poli Satildeo Paulo) 2004

A priorizaccedilatildeo das accedilotildees eacute determinada pela categorizaccedilatildeo dos riscos

significando que quanto mais prejudicial ou maior for o risco mais rapidamente deve

ser solucionado

Os perigos identificados satildeo avaliados com relaccedilatildeo ao niacutevel de risco a exemplo

da Tabela 2

Tabela 2 ndash Exemplo de categoria de riscos ou severidade CATEGORIAS DESCRICcedilAtildeO DAS CONSEQUumlEcircNCIAS DESPREZIacuteVEL A falha natildeo iraacute resultar em degradaccedilatildeo do sistema e nem iraacute produzir danos

funcionais lesotildees ou contribuir com risco ao sistema MARGINAL OU LIMIacuteTROFE

A falha iraacute degradar o sistema em uma extensatildeo muito pequena sem envolver danos maiores ou lesotildees podendo ser compensada ou controlada adequadamente

CRIacuteTICA A falha iraacute degradar o sistema causando lesotildees ou danos substanciais podendo resultar em um risco inaceitaacutevel necessitando de accedilatildeo corretiva imediata

CATASTROacuteFICA A falha iraacute produzir severa degradaccedilatildeo do sistema resultando em sua perda total lesotildees ou morte

Segundo Brown e Buchler (1998) essas categorias ou classes de risco foram

adaptadas para instalaccedilotildees industriais a partir da Norma Militar Americana MIL-STD-

882B e tem como objetivo estabelecer uma priorizaccedilatildeo na implantaccedilatildeo das

recomendaccedilotildees de seguranccedila na instalaccedilatildeo industrial analisada

A APP deve ser considerada como uma anaacutelise preliminar de uma avaliaccedilatildeo

Entretanto caso seja necessaacuterio um maior aprofundamento os dados obtidos na APP

podem ser utilizados como base para a aplicaccedilatildeo de outras teacutecnicas que permitam um

maior detalhamento

A Cetesb (2003) define que a APP pode ser usada para sistemas em iniacutecio de

43

desenvolvimento ou em fase de projeto e tambeacutem como revisatildeo geral de seguranccedila

de sistemas jaacute em operaccedilatildeo compreendendo uma avaliaccedilatildeo qualitativa da frequumlecircncia

de ocorrecircncia do cenaacuterio de acidente incluindo a severidade das consequumlecircncias e o

risco associado Aleacutem disso satildeo sugeridas medidas preventivas e mitigadoras dos

perigos na tentativa de minimizar as causas ou reduzir as consequumlecircncias dos cenaacuterios

de acidentes identificados A APP deve focar todos os eventos perigosos cujas falhas

tenham origem na instalaccedilatildeo em anaacutelise contemplando tanto as falhas intriacutensecas de

equipamentos de instrumentos e materiais bem como erros humanos

222 WhatIf (O que aconteceria se)

WhatIf eacute uma ferramenta de anaacutelise qualitativa cuja aplicaccedilatildeo eacute bastante simples

e uacutetil para uma abordagem estrateacutegica de implementaccedilatildeo de empreendimentos Ela

desenvolve um exaustivo questionamento sobre os pontos estudados chegando a

testar e avaliar as possiacuteveis omissotildees em projetos procedimentos normas e ainda

aferindo o comportamento e a capacitaccedilatildeo pessoal

Sua aplicaccedilatildeo exige o emprego de teacutecnicas de dinacircmica de grupo de montagem

de planilha de questionamentos (utilizada como guia na conduccedilatildeo das perguntas) e do

estabelecimento de regras a serem cumpridas durante as reuniotildees

Para dar iniacutecio aos trabalhos dois grupos devem ser formados O primeiro se

ocupa do questionamento (satildeo os detentores do conhecimento e os responsaacuteveis pela

formulaccedilatildeo da planilha de questionamento) os questionamentos englobam

procedimentos instalaccedilotildees processo da situaccedilatildeo analisada O segundo grupo opera

durante as reuniotildees formulando perguntas a partir da planilha guia

Segundo Taralli (1998) ldquoa sua realizaccedilatildeo depende da qualidade da documen-

taccedilatildeo de uma equipe adequadamente treinada e de um planejamento adequadordquo

As equipes de trabalho devem ter uma composiccedilatildeo interdisciplinar constituindo-

44

se geralmente de funcionaacuterios de operaccedilatildeo da unidade engenheiro de processo

engenheiro de seguranccedila um representante da manutenccedilatildeo (eleacutetrica mecacircnica etc)

um funcionaacuterio da aacuterea de logiacutestica e um especialista em meio ambiente O liacuteder

normalmente o engenheiro de seguranccedila conduz a reuniatildeo e a aplicaccedilatildeo da teacutecnica

Segundo De Cicco e Fantazzini (1994b) alguns passos baacutesicos devem ser

seguidos quando de sua aplicaccedilatildeo

[] a) Formaccedilatildeo do comitecirc de revisatildeo montagens das equipes e seus integrantes b) Planejamento preacutevio planejamento das atividades e pontos a serem abordados na aplicaccedilatildeo da teacutecnica c) Reuniatildeo organizacional com a finalidade de discutir procedimentos programaccedilatildeo de novas reuniotildees definiccedilatildeo de metas para as tarefas e informaccedilatildeo aos integrantes sobre o funcionamento do sistema sob anaacutelise d) Reuniatildeo de revisatildeo de processo para os integrantes ainda natildeo familiarizados com o sistema em estudo e) Reuniatildeo de formulaccedilatildeo de questotildees formulaccedilatildeo de questotildees lsquoO QUE ACONTECERIA SErsquo comeccedilando do iniacutecio do processo e continuando ao longo do mesmo passo a passo ateacute o produto acabado colocado na planta do cliente As questotildees relativas agrave seguranccedila agrave sauacutede e ao meio ambiente satildeo formuladas livremente anotadas e numeradas em uma planilha de trabalho Nessa primeira fase eacute expressamente proibido responder a qualquer uma das questotildees formuladas f) Reuniatildeo de respostas agraves questotildees (formulaccedilatildeo consensual) em sequumlecircncia agrave reuniatildeo de formulaccedilatildeo das questotildees os participantes (individualmente) tecircm a responsabilidade de responder por escrito agraves questotildees formuladas As respostas seratildeo analisadas durante a reuniatildeo sendo cada resposta categorizada como resposta aceita pelo grupo tal como submetida resposta aceita apoacutes discussatildeo eou modificaccedilatildeo aceitaccedilatildeo postergada em dependecircncia de investigaccedilatildeo adicional O consenso do grupo eacute o ponto chave desta etapa onde a anaacutelise de riscos tende a se fortalecer g) Relatoacuterio de revisatildeo dos riscos do processo o objetivo eacute documentar os riscos identificados na revisatildeo bem como registrar as accedilotildees recomendadas para eliminaccedilatildeo ou controle dos mesmos

Como resultado da aplicaccedilatildeo da ferramenta WhatIf tem-se em algumas

semanas um processo complexo analisado detalhadamente com seus riscos

identificados bem como a geraccedilatildeo de possiacuteveis soluccedilotildees para os problemas

levantados Para obter uma operaccedilatildeo mais segura ela estabelece um consenso entre

as aacutereas de atuaccedilatildeo como produccedilatildeo processo e seguranccedila Algumas limitaccedilotildees

devem ser citadas ndash ela natildeo estabelece uma probabilidade de ocorrecircncia do evento

trabalha somente com a consequumlecircncia do evento e opera de modo natildeo-sistemaacutetico

45

(uma vez que as questotildees satildeo elaboradas de modo aleatoacuterio e sem qualquer ordem)

Aleacutem disso algumas respostas satildeo de difiacutecil condiccedilatildeo de realizaccedilatildeo quer na praacutetica

quer economicamente

Os relatoacuterios desenvolvidos durante as reuniotildees de procedimentos fornecem

material de faacutecil entendimento que serve como fonte de treinamento e base para

revisotildees futuras

223 Anaacutelise de Aacutervore de Falhas (AAF) ndash Fault Tree Analysis (FTA)

A Anaacutelise de Aacutervore de Falhas (AAF) foi primeiramente concebida por H A

Watson dos Laboratoacuterios Bell Telephone em 1961 a pedido da Forccedila Aeacuterea

Americana para avaliaccedilatildeo do sistema de controle do Miacutessil Baliacutestico Minuteman

De acordo com Oliveira e Makaron (1987) ldquoa AAF eacute uma teacutecnica dedutiva que se

focaliza em um acidente particular e fornece um meacutetodo para determinar as causas

deste acidenterdquo Eles consideram como uma teacutecnica de pensamento-reversordquo ou seja

a partir de um evento inicial ndash tambeacutem designado de topo o sistema eacute analisado de

cima para baixo enumerando todas as causas ou combinaccedilotildees que levam ao evento

indesejado Os eventos do niacutevel inferior recebem o nome de baacutesicos ou primaacuterios pois

satildeo eles a darem origem a todos os eventos de niacutevel mais alto

O principal conceito na AAF eacute a transformaccedilatildeo de um sistema fiacutesico em um

diagrama loacutegicondashestruturado (a aacutervore de falhas) Para que isso aconteccedila ela se utiliza

de representaccedilotildees graacuteficas que demonstram a existecircncia das vaacuterias inter-relaccedilotildees e

combinaccedilotildees que resultaram em falhas de equipamentos e erros humanos

Segundo Fantazzin e De Cicco apud Martins A I S (2000) ldquotrata-se de um

modelo no qual os dados probabiliacutesticos podem ser aplicados a essa sequumlecircncia loacutegica

objetivando melhorar a seguranccedila e a confiabilidade da instalaccedilatildeordquo

Essa ferramenta tem sido aplicada nas diversas fases de um projeto em

46

operaccedilotildees de processos industriais e em anaacutelise de ocorrecircncia de acidentes industriais

Ela busca identificar soluccedilatildeo para problemas diversos de manutenccedilatildeo caacutelculo de

confiabilidade e decisotildees administrativas

As vantagens e facilidades no uso dessa ferramenta se fazem por meio da

determinaccedilatildeo das sequumlecircncias mais criacuteticas ou mais provaacuteveis dos eventos dentro dos

ramos da aacutervore que levam ao evento topo da identificaccedilatildeo de falhas singulares ou

localizadas de pontos importantes no processo e da visualizaccedilatildeo de elementos que

podem colaborar como alternativa de soluccedilatildeo cujo desenvolvimento reduz a

probabilidade de contratempo no estudo

Sua estrutura foi desenhada inicialmente com a finalidade de obter dados

probabiliacutesticos sendo um modelo de anaacutelise quantitativa Natildeo obstante observa-se que

seu caraacuteter qualitativo tem sobressaiacutedo pois em qualquer situaccedilatildeo a ser investigada a

situaccedilatildeo pode ser visualizada de forma estruturada e sistemaacutetica

Assim a avaliaccedilatildeo qualitativa pode ser usada para analisar e determinar as

combinaccedilotildees de falhas de componentes quais erros operacionais ou outros conflitos

deram origem ao evento topo

A elaboraccedilatildeo da diagramaccedilatildeo loacutegica da aacutervore de falhas se faz pela utilizaccedilatildeo de

siacutembolos e comportas loacutegicas que indicam o relacionamento entre os eventos

considerados As duas unidades baacutesicas ou comportas loacutegicas envolvidas satildeo os

operadores E e OU que apontam o relacionamento casual entre eventos dos niacuteveis

inferiores que levam ao evento topo As combinaccedilotildees sequumlenciais desses eventos

formam os diversos ramos da aacutervore conforme Figura 3 e as comportas loacutegicas

representadas de acordo com a Figura 4

47

Estruturaccedilatildeo de uma aacutervore de falhas

Figura 3 Exemplo graacutefico de uma estruturaccedilatildeo de uma aacutervore de falhas

Evento topo

Portatildeo lsquoErdquo

Evento baacutesico

Portatildeo ldquoOUrsquo

48

Simbologia baacutesica de uma aacutervore de falha

A

B C

Porta ldquoOUrdquo A ocorre se corre B ou C

A

B C

Porta ldquoErdquo A ocorre se corre B e ocorre C

Porta ldquoINHIBITrdquo o problema produz-se na saiacuteda se

resultar um problema na entrada e se satisfizer a

condiccedilatildeo de inibiccedilatildeo

Porta ldquoDELAYrdquo o acontecimento produz-se na saiacuteda

quando tambeacutem resultar um problema na entrada e

se passou o tempo de demora especificado

Acontecimento Baacutesico falha baacutesica que natildeo requer

mais desenvolvimento

Acontecimento Intermediaacuterio falha que requer mais

desenvolvimento

Acontecimento natildeo desenvolvido devido agrave falha de

informaccedilotildees ou por ter sido considerado pouco

importante

Siacutembolos de transferecircncia

Figura 4 Simbologia baacutesica de uma aacutervore de falha

49

A AAF pode ser executada em quatro etapas baacutesicas definiccedilatildeo do sistema

construccedilatildeo da aacutervore de falhas avaliaccedilatildeo qualitativa e avaliaccedilatildeo quantitativa

Para a realizaccedilatildeo da AAF devem-se cumprir as seguintes etapas

a) Seleccedilatildeo dos eventos indesejaacuteveis ou falhas cuja probabilidade de ocorrecircncia

deve ser determinada

b) Revisatildeo dos fatores intervenientes ambiente construiacutedo ou projeto dados do

projeto exigecircncias do sistema etc determinando as condiccedilotildees eventos particulares

ou falhas que possam vir a contribuir para ocorrecircncia do evento topo selecionado

c) Montagem pela diagramaccedilatildeo sistemaacutetica dos eventos contribuintes e falhas

levantadas na etapa anterior mostrando o inter-relacionamento entre esses eventos e

falhas em relaccedilatildeo ao evento topo O processo se inicia com os eventos que poderiam

diretamente causar tal fato formando o primeiro niacutevel ndash o baacutesico Agrave medida que se

retrocede passo a passo ateacute o evento topo satildeo adicionadas as combinaccedilotildees de

eventos e falhas contribuintes Desenhada a aacutervore de falhas o relacionamento entre

os eventos eacute estabelecido por meio das comportas loacutegicas

d) Satildeo desenvolvidas as expressotildees matemaacuteticas adequadas que representam

as entradas da aacutervore de falhas Cada comporta loacutegica tem impliacutecita uma operaccedilatildeo

matemaacutetica Entre elas tecircm-se

E = A intersec D

D = B uniatildeo C

E = A intersec B uniatildeo C

P(E) = P (A intersec B uniatildeo C)

e) A determinaccedilatildeo da probabilidade de falha de cada componente isto eacute a

probabilidade de ocorrecircncia do evento topo seraacute investigada pela combinaccedilatildeo das

probabilidades de ocorrecircncia dos eventos que lhe deram origem

Um estudo quantitativo da AAF envolve definiccedilotildees e conceitos da Aacutelgebra de

50

Boole A aacutelgebra booleana foi desenvolvida pelo matemaacutetico George Boole para o

estudo da loacutegica Suas regras e expressotildees em siacutembolos matemaacuteticos permitem

simplificar problemas complexos

224 Failure Model and Effect Analysis ndash FMEA

A FMEA eacute uma ferramenta de anaacutelise do tipo Efeito de Falha Ela opera fazendo

uso dos meacutetodos estatiacutesticos e portanto realizando anaacutelises quantitativas Pode ser

aplicada no desenvolvimento do projeto do produto (satildeo consideradas as falhas que

poderatildeo ocorrer com o produto dentro das especificaccedilotildees do projeto) em processos de

produccedilatildeo (satildeo consideradas as falhas no planejamento e execuccedilatildeo do processo) e em

sistemas administrativos (satildeo analisadas as falhas potenciais de cada etapa do sistema

de comando ou seja os procedimentos)

O principal objetivo da FMEA eacute revisar os modos de falhas dos componentes

Para que tal revisatildeo aconteccedila satildeo estabelecidas as linhas de accedilotildees entre elas verificar

todas as formas possiacuteveis em que um componente pode falhar determinar os efeitos

dessas falhas em outros componentes do sistema determinar a probabilidade de falha

e apresentar soluccedilotildees para promoverem a reduccedilatildeo dessas falhas

As informaccedilotildees obtidas com o emprego da FMEA satildeo as seguintes catalogar as

informaccedilotildees sobre as falhas dos produtos e processos sistemicamente formalizar o

conhecimento dos problemas existentes nos produtos e processos indicar accedilotildees de

melhoria no projeto do produto e processo baseando-se em dados reais promover o

monitoramento das melhorias e diminuiccedilatildeo de custos por meio da prevenccedilatildeo de

ocorrecircncia de falhas

Sempre que seus conceitos de melhoria contiacutenua satildeo introduzidos em uma

organizaccedilatildeo acontece uma mudanccedila no comportamento dos funcionaacuterios Eles

passam a atuar proativamente estabelecendo uma relaccedilatildeo de prevenccedilatildeo de falhas de

51

preocupaccedilatildeo com a satisfaccedilatildeo dos clientes e de atitude de cooperaccedilatildeo no trabalho em

equipe

Para o desenvolvimento dos trabalhos de anaacutelise eacute necessaacuteria a formaccedilatildeo de

uma equipe multissetorial Essa equipe se utiliza das listas de verificaccedilatildeo que busca

respostas agraves seguintes questotildees Qual a probabilidade de a falha ocorrer Qual a

consequumlecircncia da falha

Cetesb (1994) apud Martins (2000) coloca

[] deve-se destacar que a probabilidade de falha eacute em geral determinada atraveacutes de consulta a banco de dados de confiabilidade desenvolvidos a partir de testes realizados pelos fabricantes dos componentes ou pela comparaccedilatildeo em equipamentos ou sistemas similares

A aplicaccedilatildeo da FMEA exige a definiccedilatildeo das etapas de sua aplicaccedilatildeo de um modo

geral elas seguem a seguinte sequumlecircncia

a) planejamento das accedilotildees

b) descriccedilatildeo dos objetivos e abrangecircncia da anaacutelise identifica qual(ais)

produto(s)processo(s) seraacute(atildeo) analisado(s)

c) formaccedilatildeo dos grupos de trabalho em que se definem os integrantes do

grupo (entre quatro a seis pessoas)

d) montagem do cronograma das reuniotildees

e) preparaccedilatildeo da documentaccedilatildeo e

f) anaacutelise dos dados

Essas etapas visam buscar as falhas em potencial Ela eacute realizada pelo grupo de

trabalho que discute e preenche o formulaacuterio FMEA de acordo com os seguintes

passos

identifica todas as partes dos componentes

identifica as funccedilotildees e caracteriacutesticas dos produtos e processos

52

listar os tipos de falhas potenciais para cada funccedilatildeo

identifica as possiacuteveis consequumlecircncias

identifica as possiacuteveis causas para cada modo de falha e

avalia a probabilidade de falha e a severidade das consequumlecircncias

A estimativa de risco soacute eacute aplicada nos pontos considerados significativos Soacute

entatildeo a partir dos resultados inicia-se o processo de determinaccedilatildeo das accedilotildees

corretivas para os modos de falhas considerados criacuteticos ou relevantes A definiccedilatildeo dos

indicadores de riscos eacute dada pelos iacutendices de severidade (S) ocorrecircncia (O) e

detecccedilatildeo (D) para cada causa de falha de acordo com criteacuterios previamente definidos

Depois satildeo calculados os coeficientes de prioridade de risco (R) por meio da

multiplicaccedilatildeo dos outros trecircs iacutendices O ideal eacute que a empresa tenha seus proacuteprios

criteacuterios Erro Fonte de referecircncia natildeo encontrada3 Tabela 4 e 5 satildeo exemplos de

indicadores utilizados por empresas

Tabela 3 ndash Exemplo de niacuteveis de risco severidade SEVERIDADE IumlNDICE SEVERIDADE CRITEacuteRIO

1 Miacutenima O cliente mal percebe que a falha ocorre 2 3

Pequena Ligeira deterioraccedilatildeo no desempenho com leve descontentamento do cliente

4 5 6

Moderada Deterioraccedilatildeo significativa no desempenho de um sistema com descontentamento do cliente

7 8

Alta Sistema deixa de funcionar e grande descontentamento do cliente

9 10

Muito Alta Idem ao anterior poreacutem afeta a seguranccedila

53

Tabela 4 ndash Exemplo de frequumlecircncia

OCORREcircNCIA

IacuteNDICE OCORREcircNCIA PROPORCcedilAtildeO CPK

1 Remota 11000000 Cpk gt 167 2 3

Pequena 120000 14000

Cpk gt 100

4 5 6

Moderada 11000 1400 180

Cpk lt100

7 8

Alta 140 120

9 10

Muito Alta 18 12

Tabela 5 ndash Exemplo de gravidade DETECCcedilAtildeO IacuteNDICE DETECCcedilAtildeO CRITEacuteRIO

1 - 2 Muito grande Certamente seraacute detectado 3 - 4 Grande Grande probabilidade de ser detectado 5 - 6 Moderada Provavelmente seraacute detectado 7 - 8 Pequena Provavelmente natildeo seraacute detectado

9 - 10 Muito pequena Certamente natildeo seraacute detectado

Quando o grupo estiver avaliando um iacutendice os demais iacutendices natildeo podem ser

considerados vale dizer que a avaliaccedilatildeo de cada iacutendice eacute independente Por exemplo

se estamos avaliando o iacutendice de severidade de uma determinada causa cujo efeito eacute

significativo natildeo podemos colocar um valor mais baixo para esse iacutendice somente

porque a probabilidade de detecccedilatildeo eacute alta

No caso de FMEA de processo eacute possiacutevel utilizar os iacutendices de capabilidade da

maacutequina (Cpk) para se determinar o iacutendice de ocorrecircncia

Na fase de proposiccedilatildeo de melhorias o grupo utiliza seus conhecimentos

criatividade e ateacute mesmo de outras teacutecnicas para listar todas as accedilotildees que podem ser

realizadas para diminuir os riscos Essas medidas podem ser de prevenccedilatildeo total ao

tipo de falha de prevenccedilatildeo total de uma causa de falha de dificultar a ocorrecircncia de

falhas de limitar o efeito do tipo de falha e as medidas que aumentam a probabilidade

de detecccedilatildeo do tipo ou da causa de falha Elas devem ser analisadas quanto agrave sua

54

viabilidade sendo entatildeo definidas aquelas que seratildeo implantadas

O controle do resultado eacute realizado por meio do proacuteprio formulaacuterio FMEA que tem

uma estrutura de formataccedilatildeo em colunas em que ficam registradas as medidas

recomendadas pelo grupo o nome do responsaacutevel o prazo as medidas tomadas e a

nova avaliaccedilatildeo dos riscos O formulaacuterio FMEA recebe revisotildees perioacutedicas ou sempre

que houver uma alteraccedilatildeo nesse produto ou processo

225 Quadro sinoacutetico das ferramentas analisadas sob a oacutetica da pesquisa de mestrado

Dentro do conceito de otimizaccedilatildeo de esforccedilos foi necessaacuterio estabelecer os

criteacuterios relacionados abaixo de (a) a (e) a serem aplicados na seleccedilatildeo da ferramenta

que melhor se adequasse agrave anaacutelise de risco em um projeto de arquitetura

a) Criteacuterios ligados aos objetivos da anaacutelise

Quais os pesos a serem dados no que se refere agrave avaliaccedilatildeo de confiabilidade de

disponibilidade de manutebilidade ou de seguridade O desvio procurado eacute

desconhecido ou eacute negligenciado Existem outros eventos indesejados a serem

considerados E por fim eacute necessaacuteria uma quantificaccedilatildeo Ou uma anaacutelise qualitativa

pode ser suficiente

b) Criteacuterios ligados ao sistema a analisar

A natureza do sistema e sua complexidade satildeo elementos importantes na escolha

dos meacutetodos Ou a complexidade eacute resultado do nuacutemero de partes de ambientes e

seus elementos Essas partes do sistema podem ser agrupadas para facilitar a

anaacutelise Quais fatores satildeo relevantes e podem complicar a anaacutelise Haacute redundacircncia

Haacute possibilidades de intervenccedilatildeo humana em operaccedilatildeo Como classificar o caraacuteter

reparaacutevel dos elementos e componente Como classificar esse tipo de condiccedilatildeo

(reparaacutevel natildeo-reparaacutevel sequumlencial)

55

c) Criteacuterios ligados agraves anaacutelises jaacute realizadas

Como trabalhar o prescritivo e a realidade Como operacionalizar em projetos

especiacuteficos (subsistemas) e quais meios poderiam ser utilizados ao transpor para o

objetivo

d) Criteacuterios ligados aos recursos disponiacuteveis nas metodologias de anaacutelises

pesquisadas

Haacute necessidade de utilizaccedilatildeo de meacutetodos sofisticados para se atingir os

objetivos A eficaacutecia do meacutetodo estaacute relacionada agrave imposiccedilatildeo de meios especiacuteficos

Em qual niacutevel conveacutem a adaptaccedilatildeo A adaptaccedilatildeo seria aplicada no meacutetodo ou soacute na

forma de apresentaccedilatildeo dos resultados Como operacionalizar os recursos disponiacuteveis

tanto em especialistas como em operaccedilatildeo dos coacutedigos computacionais em relaccedilatildeo ao

banco de dados Seria iloacutegico adotar meacutetodos quantitativos sofisticados se natildeo haacute

disponibilidade de dados conhecidos e por fim como trabalhar a confiabilidade com

grau de confianccedila aceitaacutevel

e) Criteacuterio de ordenaccedilatildeo dos niacuteveis e de seus efeitos de accedilatildeo

Como orientar os indicadores externos ou internos Como formalizar esse dado

de referecircncia para uma anaacutelise de risco em projeto de arquitetura Como

operacionalizar as dependecircncias funcionais de uso dos equipamentos comuns de

interaccedilotildees espaciais de conforto ambiental e de manutenccedilatildeo relativas agraves accedilotildees

humanas

Observa-se que o universo a ser tratado conteacutem a busca da anaacutelise previsional

de causas geneacutericas no sistema construiacutedo Dessa forma faz-se necessaacuteria a

identificaccedilatildeo das falhas para as fontes potenciais

As referecircncias por meio das disposiccedilotildees legais ajudam no enfrentamento dessas

falhas entretanto natildeo satildeo suficientes Partindo desse pressuposto a anaacutelise por zona

56

permitiria localizar as dependecircncias entre falhas resultantes da localizaccedilatildeo geograacutefica

de certos elementos componentes ou sistemas

f) Flexibilidade de organizaccedilatildeo dos requisitos e criteacuterios a serem utilizados como

referecircncia para anaacutelise

A anaacutelise das diversas ferramentas permitiu a visualizaccedilatildeo do universo especiacutefico

de aplicaccedilatildeo de cada uma delas o grau de complexidade envolvido a forma de sua

aplicaccedilatildeo o tempo gasto para obtenccedilatildeo de resultados o conjunto de dados a serem

disponibilizados o custo a necessidade ou natildeo de grupos coesos de trabalho e de

conhecimento teacutecnico especiacutefico

Os criteacuterios classificatoacuterios utilizados para a definiccedilatildeo da ferramenta estatildeo

descritos na Tabela 6

57

Tabela 6 ndash Resultados comparativos entre as ferramentas pesquisadas

APP WHAT IF AacuteRVORE DE FALHAS FMEA

Objetivo Identificar perigos nas primeiras fases do projeto

Identificar possiacuteveis desvios ou acidentes (sequumlecircncias de riscos e perigos) suas consequumlecircncias e forma de minimizaacute-los

Identificar combinaccedilatildeo de falhas de equipamentos e erros humanos que podem acarretar acidente Possui caraacuteter sistemaacutetico

Analisar falha de componentes de um equipamento ou de um sistema Possui caraacuteter sistemaacutetico

Quando aplicar

Apoacutes definiccedilatildeo de anteprojetos de projetos e em sistemas

Pode ser usado em qualquer fase do projeto mesmo para testar as alteraccedilotildees

Em qualquer fase do projeto

Em sistema jaacute de-senvolvido Pode ser aplicada no desen-volvimento do projeto do produto em processos de produ-ccedilatildeo e sistemas administrativos

Apresentaccedilatildeo dos resultados

Lista de riscos e perigos potenciais Prioriza a gravidade do dano por intermeacutedio das classes de risco

Lista de cenaacuterios de acidentes potenciais e formas de reduccedilatildeo das suas consequumlecircncias

Relaccedilatildeo de combinaccedilatildeo de falhaserros que possam dar origem a acidentes

Visa agrave determina-ccedilatildeo dos efeitos decorrentes dessas falhas Estima probabilidade e gravidade

Natureza dos Resultados

Resultados no formato qualitativo

Resultados no formato qualitativo

Resultados no formato qualitativo podendo ser empregada avaliaccedilatildeo quantitativa

Resultados no formato quantitativo

Informaccedilotildees necessaacuterias

Eacute necessaacuterio informar os criteacuterios a serem adotados documentaccedilatildeo do sistema em estudo (instalaccedilotildees processos procedi-mentos operacionais materiais e opiniatildeo de operaacuterios envolvidos no sistema)

Documentaccedilatildeo detalhada do sistema (instalaccedilotildees processos procedimentos operacionais e de operaacuterios envolvidos no sistema)

Descriccedilatildeo do sistema e conhecimento de falhas e seus efeitos

Descriccedilatildeo do sistema e conhecimento de falhas e seus efeitos

Pessoal envolvido

Em geral uma equipe de dois ou trecircs teacutecnicos mas pode ser realizado por apenas um teacutecnico

Em geral uma equipe de dois ou trecircs teacutecnicos

Em geral um teacutecnico por aacutervore de falha Em sistemas complexos

Em geral uma equipe multidisciplinar com conhecimento teacutecnico profundo

Continua

58

Conclusatildeo Tabela 6 ndash Resultados comparativos entre as ferramentas pesquisadas

APP WHAT IF AacuteRVORE DE FALHAS FMEA

Tempo de realizaccedilatildeo

Horas ou semanas

De semanas a meses depende da dimensatildeo do sistema

Horas ou semanas De semanas a meses

Custo Baixo custo Depende da dimensatildeo e complexidade do sistema especificidades e habilidades dos teacutecnicos

Depende da dimensatildeo e complexidade do sistema especificidades e habilidades dos teacutecnicos

Depende da dimensatildeo e complexidade do sistema especificidades e habilidades dos teacutecnicos

23 GERENCIAMENTO DE RISCO

A ideacuteia ou conceito de gerenciamento de risco e de sistemas de gestatildeo de

seguranccedila teve iniacutecio no final dos anos 40 O primeiro setor a preocupar-se de modo

metodoloacutegico foi a induacutestria beacutelica dado que as falhas implicavam lesotildees ou perdas de

vidas humanas e desastrosos prejuiacutezos financeiros Em uma sociedade do poacutes-guerra

as perdas jaacute haviam atingido um patamar inaceitaacutevel

O programa espacial americano comeccedilou a introduzir os conceitos de seguranccedila

de maneira integrada em julho de 1969 quando o Departamento de Defesa Americano

formalizou uma normativa intitulada ldquoNecessidades de um Programa de Seguranccedilardquo A

aplicaccedilatildeo Te dessa normativa fomentou o iniacutecio de outra fase ndash a da gestatildeo de

seguranccedila

No Brasil as induacutestrias nucleares petroquiacutemicas e biomeacutedicas tecircm se dedicado a

sistemas de prevenccedilatildeo controle e proteccedilatildeo Os aspectos de confiabilidade e seguranccedila

dos sistemas satildeo essenciais agrave manutenccedilatildeo da existecircncia dessas empresas

O desenvolvimento das tecnologias e consequumlente aumento da complexidade e

interaccedilatildeo entre sistemas induziram agrave formalizaccedilatildeo de procedimentos escritos que

buscavam identificar analisar e minimizar os riscos

59

O modelo mais importante surge em 1920 desenvolvido por Walter Shewhart e

denominado PDCA (ldquoPlan-Do-Check-Actrdquo a saber ldquoPlanejar-Executar-Checar-Agirrdquo)

Este modelo foi popularizado alguns anos depois por W Edwards Deming e por isso

ficou conhecido por ldquoCiacuterculo de Demingrdquo Constitui-se de um modelo dinacircmico pois

estaacute associado ao planejamento implementaccedilatildeo controle e melhoria contiacutenua Seu

desdobramento em cada um dos processos da organizaccedilatildeo eacute feito por meio dos

procedimentos escritos

Ele eacute mais aplicado na aacuterea administrativa em virtude da interface gerencial entre

os diversos setores da empresa A adoccedilatildeo do sistema de documentaccedilatildeo sistematizado

permite que as interfaces de atuaccedilatildeo girem em torno do que se chama ciacuterculo PDCA

estabelecendo um maior controle das accedilotildees de verificaccedilatildeo levantamento de hipoacuteteses

de dados anaacutelise dos condicionantes levantados proposiccedilotildees e implantaccedilatildeo das

melhorias A sigla PDCA envolve uma estrateacutegia de atuaccedilatildeo composta por Plan (P ndash

planejar) que estabelece os objetivos e processos necessaacuterios para fornecer

resultados de acordo com os requisitos do cliente e poliacuteticas da organizaccedilatildeo Do (D ndash

fazer) que implementa os processos Check (C ndash checar) que monitora e mede

processos e produtos em relaccedilatildeo agraves poliacuteticas aos objetivos e aos requisitos para

produtos e relata os resultados Act (A ndash agir) que executa as accedilotildees para promover

continuamente a melhoria do desempenho do processo

Muitas teorias surgiram para explicar o motivo e forma de desencadeamento dos

desvios

Em 1926 Heinrich propocircs a Teoria Heinrich Ele demonstrou inicialmente a

seguinte relaccedilatildeo 88102 ou seja em um universo de 75000 casos de acidentes

analisados 88 destes eram causados por atos inseguros 10 por condiccedilotildees

inseguras e 2 por causas natildeo-previsiacuteveis A partir dessa relaccedilatildeo ele propocircs medidas

60

de gerenciamento privilegiando a prevenccedilatildeo Essa anaacutelise permitiu que ele

desenvolvesse sua teoria e estabelecesse uma relaccedilatildeo de riscos associados a eventos

ocorridos Essa relaccedilatildeo eacute expressa por 300291 na qual a cada grupo de 330

acidentes do mesmo tipo 300 resultariam em nenhum ferimento 21 produziriam

ferimentos leves e 1 resultaria em acidente com afastamento A preocupaccedilatildeo de

Heinrich estava focada na preservaccedilatildeo da seguranccedila do trabalhador

Em 1966 Frank Bird Jr demonstrou em seus estudos que para cada acidente

grave (com afastamento) teriam ocorrido 10 acidentes menores (sem afastamento) 30

danos agrave propriedade reportados e 600 incidentes sem danos pessoais e materiais

Essa relaccedilatildeo eacute denominada Piracircmide de Bird ndash 11030600 Ele formulou o Controle

de Perdas (Loss Control) no qual preconizava que a empresa deveria preocupar-se

com as questotildees relacionadas ao trabalhador mas tambeacutem com as relacionadas agraves

instalaccedilotildees e equipamentos A ideacuteia de que os danos seacuterios ocorriam em menor

frequumlecircncia levou a integraccedilatildeo entre as accedilotildees de prevenccedilatildeo gerando um sistema de

gestatildeo Mais tarde ele desenvolveu a teoria denominada Modelo Causal de Perdas

(Teoria dos ldquodominoacutesrdquo) Essa teoria classifica o primeiro ldquodominoacuterdquo como o da

administraccedilatildeo o segundo como a origem o terceiro como o sintoma o quarto e o

quinto como consequumlecircncias Os trecircs primeiros ldquodominoacutesrdquo representam o preacute-contato o

quarto o contato (frequumlecircncia) e o quinto o poacutes-contato (gravidade)

Em 1970 Fletcher cria o Total Controle de Perdas (Total Loss Control) a partir da

ampliaccedilatildeo dos conceitos de Bird que envolveu as questotildees relacionadas agrave proteccedilatildeo

ambiental seguranccedila patrimonial de processos e de produtos

Em 1970 William Handdon propocircs uma teoria considerando que a ocorrecircncia de

muitos acidentes e ferimentos envolvem uma transferecircncia de energia e quanto maior

a energia transferida maior seraacute a severidade EleTambeacutem sugeriu medidas de

61

prevenccedilatildeo baseadas em um modelo em paralelo que inclui muacuteltiplas accedilotildees operando

ao mesmo tempo

Em 1986 Levenson define seguranccedila como uma medida do grau de liberdade do

risco ou de condiccedilotildees que podem causar morte dano fiacutesico ou dano a equipamento ou

propriedade

O gerenciamento de risco desenvolve essencialmente uma siacutentese de esforccedilos ndash

objetivos e subjetivos normativos e empiacutericos qualitativos e quantitativos ndash visando

eliminar ou reduzir ao maacuteximo o niacutevel aceitaacutevel de um dado risco ou seja eliminar ou

minimizar o perigo e coibir ou reduzir a probabilidade de ocorrecircncia ou consequumlecircncia do

risco

Segundo Taralli (2005) ldquoos sistemas de gerenciamento de risco vecircm sendo

desenvolvidos como alternativa porque levam justamente em consideraccedilatildeo uma

expectativa de seguranccedila ou de confiabilidade de operaccedilatildeo (especialmente quando um

dado sistema eacute reconhecido como perigoso por sua natureza)rdquo

24 DESEMPENHO TEacuteCNICO CONSTRUTIVO

A induacutestria da construccedilatildeo civil no Brasil ainda tem muito a avanccedilar para o

atendimento agrave avaliaccedilatildeo de desempenho tanto por seu elevado custo como pelas

exigecircncias de padronizaccedilatildeo de normativas e testes na avaliaccedilatildeo laboratorial Ainda se

utilizam teacutecnicas construtivas materiais e componentes construtivos ditos tradicionais

que em relaccedilatildeo agrave resistecircncia ao fogo tecircm respondido de forma bastante segura As

estruturas os vedos e paramentos satildeo compostos por materiais inertes (concreto

ceracircmicas argamassa agrave base de aglomerantes minerais) em sua maioria pouco

contribuem para o iniacutecio e disseminaccedilatildeo do fogo Com relaccedilatildeo agrave acessibilidade

(seguranccedila em uso) a situaccedilatildeo eacute mais criacutetica pois o uso de estruturas fixas ordenadas

no espaccedilo construiacutedo dificulta a mobilidade exigida para sua implementaccedilatildeo

62

Pesquisas recentes apontam que os projetos de arquitetura e subsistemas satildeo os

grandes responsaacuteveis pelos conflitos desvios e falhas tanto por falta de detalhamento

dos projetos como por compatibilizaccedilatildeo inadequada entre projetos A tiacutetulo de exemplo

Caprio (2007) conclui em sua dissertaccedilatildeo focada em anaacutelise de desempenho teacutecnico

construtivo ndash edifiacutecios multifamiliares 228 dos desvios tecircm origem nas deficiecircncias e

inadequaccedilotildees do projeto 194 na execuccedilatildeo da obra 196 nos materiais e 383 na

manutenccedilatildeo

A palavra ldquodesempenhordquo eacute definida como o comportamento em uso do edifiacutecio

(ISO 6241 ndash International Organization of Standardization 1982) caracterizando o fato

de que este deve apresentar certas propriedades para cumprir a funccedilatildeo proposta

quando sujeito a determinada influecircncia ou accedilotildees durante sua vida uacutetil Essas accedilotildees

sobre o edifiacutecio satildeo chamadas de condiccedilatildeo de exposiccedilatildeo As questotildees relacionadas a

desempenho teacutecnico construtivo tecircm sido alvo de discussatildeo conforme alguns relatos

abaixo citados

Gross apud Mitidieri (1998)

[] em uma publicaccedilatildeo de 1925 do NBS (National Bureau of Standards instituiccedilatildeo antecessora do NIST ndash National Institute of Standard and Tecnologiy (USA) denominada Recommended Pratice for Arrangement of Building Codes) indica a adoccedilatildeo sempre que possiacutevel que os criteacuterios definidos em termos de desempenho devam ser baseados em resultados de testes em funccedilatildeo das condiccedilotildees de uso

Mitidieri (1998) cita em sua tese

[] no acircmbito internacional esse conceito jaacute estava sendo empregado de forma sistematizada nas deacutecadas de 60 e 70 por algumas instituiccedilotildees renomadas e por pesquisadores como o Sweck Blach Mathey and Richard que abordavam as questotildees relacionadas a desempenho nos diversos congressos patrocinados pelo Conseil Internacional du Bacirctiment (CIB) e outras instituiccedilotildees

Segundo Mitidieri (1998) as instituiccedilotildees que mais se dedicaram a estudos

relacionados a desempenho foram Reacuteunion Internationale de Laboratories drsquoEssais et

de Rechegraverches sur les Mateacuteriaux et Constructions (RILEM) a American Society for

Testing and Materials (ASTM) e o International Concil for Research and Innovation in

63

Building and Construction (CIB)

Essas instituiccedilotildees fomentaram em 1972 na Filadeacutelfia (EUA) o primeiro

Symposium Proceedings ndash Performance concept in buildings (joint RILEM ASTMCIB)

Um novo referencial surgiu com a proposiccedilatildeo da ISO 6241 1984 (Performance

Standard in building ndash Principles for their preparation and factors to be condidered)

desenvolvida pelo comitecirc teacutecnico ISOTC 59 (Construccedilatildeo de Edifiacutecios) Essa intenccedilatildeo

de norma foi apresentada no 1deg Encontro Nacional sobre Qualidade na Construccedilatildeo em

Lisboa (Portugal) 1982 sendo aprovada em 1984

Em 1996 a International Organization for Standartization se juntou ao grupo e foi

realizado um terceiro simpoacutesio em Israel em 1996

No Brasil como nos outros paiacuteses as questotildees sobre o desempenho eram

tratadas de maneira prescritiva para os sistemas jaacute conhecidos ou tradicionais Os

sistemas tecnoloacutegicos inovadores precisavam de instrumentos cientiacuteficos e tecno-

loacutegicos para avaliaacute-los A comparaccedilatildeo natildeo era suficiente para lanccedilar um produto no

mercado Era necessaacuterio atender agraves exigecircncias do usuaacuterio que ateacute entatildeo assumia o

ocircnus do desconforto do uso sem ter participado do processo de aceitaccedilatildeo

J G Keynote Gross apud Mitidieri (1998) pesquisador no NIT ndash EUA lanccedilou em

1996 no terceiro simpoacutesio em Israel (International Symposium Applications of the

Performance Concept in Building) o seguinte questionamento

[] Se o conceito de desempenho eacute compreendido filosoficamente se sua abordagem eacute tambeacutem amplamente aceita intelectualmente se os seus princiacutepios satildeo de faacutecil compreensatildeo se a metodologia decorrente remove barreiras agraves inovaccedilotildees se o conceito de produccedilatildeo pode incrementar a produccedilatildeo de edifiacutecios com o custo total menor porque ele natildeo eacute aplicado universalmente

O proacuteprio Gross aponta algumas razotildees para esse comportamento dentre as

quais a deficiecircncia existente no conhecimento quanto agrave compreensatildeo e identificaccedilatildeo

das exigecircncias existentes de caraacuteter humano e econocircmico a dificuldade em

estabelecer paracircmetros para avaliaccedilatildeo de durabilidade e a falta de consciecircncia para

64

perceber os benefiacutecios da aplicaccedilatildeo desse conceito

No Brasil a resposta a essas questotildees poderia estar vinculada a padrotildees

estabelecidos e cristalizados no setor da construccedilatildeo civil representados pelos

conservadorismos empresariais do ato de projetar e do modo de construir Aleacutem disso

outros fatores contribuiacuteram para essa quase estagnaccedilatildeo os escassos recursos o custo

financeiro elevado a instabilidade econocircmica do setor o medo de comprometer o

capital as incertezas do processo de planejamento e produccedilatildeo e a falta de estudos

aprofundados de seu consumidor

A induacutestria da construccedilatildeo civil tem tentado diminuir a defasagem tecnoloacutegica em

relaccedilatildeo a outros setores poreacutem o medo de arriscar com um produto natildeo-testado ou

natildeo-adaptado induz agrave manutenccedilatildeo do formato jaacute estabelecido Pode-se observar uma

mudanccedila de comportamento tanto dos usuaacuterios como dos empreendedores com

relaccedilatildeo agraves exigecircncias de um produto A natildeo-utilizaccedilatildeo dos meios de verificaccedilatildeo passou

a ser considerada mais criteriosamente pois os desvios ou as falhas de especificaccedilotildees

podem acarretar prejuiacutezos aos empreendedores e projetistas desse sistema A opccedilatildeo

por produtos inovadores importados ou natildeo envolve custos elevados em avaliaccedilotildees

teacutecnicas com ensaios de qualificaccedilatildeo e quantificaccedilatildeo

Hattis D e Keynote apud Mitidieri (1998)

[] trata o edifiacutecio como uma matriz bidimensional um eixo definido pelas partes do edifiacutecio (materiais componentes elementos subsistemas) e o outro pelos atributos de desempenho estrutural seguranccedila ao fogo seguranccedila a acidentes higiene e sauacutede acuacutestica iluminaccedilatildeo durabilidade etc

E enfatiza [] as exigecircncias humanas definiratildeo as mudanccedilas ao longo do tempo sendo necessaacuteria a inclusatildeo de equipes multidisciplinares de especialistas e representantes dos proacuteprios usuaacuterios para a confecccedilatildeo de um projeto

As questotildees colocadas por Hattis estatildeo diretamente vinculadas agrave concepccedilatildeo do

partido arquitetocircnico do sistema construtivo e da forma de articulaccedilatildeo dos

subsistemas Essa capacidade atribuiacuteda a um edifiacutecio de articular-se diante das

65

exigecircncias dos usuaacuterios sem perder suas partes e atributos de desempenho denota

ser mais um atributo pois considera a funcionalidade sistecircmica pela oacutetica da

flexibilidade Flexibilidade esta a permitir que o usuaacuterio atenda agraves suas necessidades ao

longo do tempo sem que sejam necessaacuterios investimentos de infra-estrutura mas sim

de adequaccedilatildeo de subsistemas

O conceito de desempenho vem ao logo dos anos inserindo-se de forma mais

abrangente em funccedilatildeo de alguns indutores responsaacuteveis por salvaguardar o interesse

coletivo quando da aquisiccedilatildeo de um bem Esse conceito passou por todas as etapas

para se estruturar e consolidar-se Hoje ele estaacute inserido em coacutedigos de edificaccedilotildees

normalizaccedilotildees internacionais que se adaptam agraves nacionais e por sua vez adaptam-se

agraves condiccedilotildees especiacuteficas regionais transformando-se em obrigatoriedade

Ao iniciar-se uma anaacutelise ou qualquer avaliaccedilatildeo faz-se necessaacuterio estabelecer

como os dados seratildeo tratados e sob qual oacutetica eles seratildeo vistos

Segundo Barreto (1994) ldquoeacute necessaacuterio que se estabeleccedila a forma de estruturaccedilatildeo

do enfoquerdquo No enfoque sistecircmico as partes do edifiacutecio se inter-relacionam produzindo

uma relaccedilatildeo de causa e efeito quer dizer sempre que se altera uma parte eacute

necessaacuterio reavaliar-se o conjunto Esse enfoque permite explicar o todo sem

contudo excluir a possibilidade de explicar o particular Quase sempre os projetistas

tecircm aplicado em seus projetos (novos reforma e ampliaccedilatildeo) o enfoque reducionista

no qual as partes constituintes da edificaccedilatildeo satildeo tratadas separadamente perdendo a

visatildeo do conjunto e de suas consequumlecircncias Independente da escolha de abordagem

utilizada eacute mais relevante compreender os limites de cada uma delas a fim de

estabelecer-se o desempenho almejado

Barreto (1994) no texto Requisitos de desempenho para sistemas prediais de

aacutegua e esgoto afirma ser necessaacuterio estabelecer as diferenccedilas entre os conceitos

66

aplicados em desempenho dos sistemas e de materiais O primeiro estaacute associado agrave

compatibilizaccedilatildeo destes agraves exigecircncias do usuaacuterio independente dos materiais

utilizados e o segundo estaacute associado agrave durabilidade do material e agrave correspondente

capacidade de exercer sua funccedilatildeo como parte do sistema

Para o entendimento da base metodoloacutegica da anaacutelise de desempenho eacute preciso

estabelecer-se os conceitos envolvidos nos quais os requisitos consistem nas

exigecircncias de caraacuteter eminentemente humano e os criteacuterios consistem no

estabelecimento dos meios ou de regras de caraacuteter teacutecnico de qualidade a que um

produto deva atender Essa qualidade eacute definida por meio das verificaccedilotildees analiacuteticas

ensaios e mensuraccedilotildees visando estabelecer os niacuteveis de seguranccedila habitabilidade e

durabilidade

Segundo Mitidieri (1998) os conceitos referentes agrave avaliaccedilatildeo de desempenho

devem ser definidos da seguinte forma

[] Exigecircncia do usuaacuterio ndash necessidades qualificadas pelo usuaacuterio que atendam a seu conforto fiacutesico psicoloacutegico socioloacutegico e econocircmico Satildeo apresentados alguns norteadores sob a forma de exigecircncias dos usuaacuterios o sistema edificaccedilatildeo e os sistemas prediais Exigecircncias de caraacuteter absoluto ndash satildeo aquelas que envolvem as questotildees relacionadas agrave seguranccedila estrutural e de uso Exigecircncias de caraacuteter relativo ndash satildeo aquelas onde eacute possiacutevel se estabelecer uma escala de satisfaccedilatildeo relacionada a custo ou seja relativo agraves condiccedilotildees de melhoria de utilizaccedilatildeo Material ndash produto que desempenha funccedilatildeo especiacutefica podendo ser utilizado em uma ou mais composiccedilotildees (exemplo areia cimento concreto etc) Componente ndash produto que desempenha como uma unidade distinta uma funccedilatildeo especiacutefica (exemplo porta janela viga painel preacute-fabricado) Elemento ndash composiccedilatildeo de componentes que se destinam a formar parte de um edifiacutecio (ex estrutura paredes externas divisoacuterias internas piso etc) Definiccedilatildeo do uso da edificaccedilatildeo ndash eacute a classificaccedilatildeo da edificaccedilatildeo perante a atividade predominante que seraacute desenvolvida no estabelecimento Condiccedilotildees de exposiccedilatildeo a que o edifiacutecio estaacute submetido ndash satildeo os agentes atuantes no edifiacutecio tanto vindo do interior do edifiacutecio atraveacutes da forma de uso e manutenccedilatildeo como do exterior do edifiacutecio atraveacutes do meio ambiente circundante

O Conseil Internacional du Bacirctiment (CIB) em Working with the performance

approach in building Roterdatilde 1982 (publicaccedilatildeo n 64) aborda algumas questotildees

conceituais que devem ser ressaltadas A primeira estaacute relacionada agrave definiccedilatildeo das

67

condiccedilotildees e facilidades que devem ser atendidas por um edifiacutecio com relaccedilatildeo ao

desempenho de suas funccedilotildees e uso independentemente do local isto se aplica aos

requisitos do usuaacuterio A segunda agrave definiccedilatildeo em termos quantitativos das condiccedilotildees e

facilidades que devem ser atendidas pelo edifiacutecio incluindo suas partes e subsistemas

para cumprir os objetivos em um determinado local refletindo as particularidades das

soluccedilotildees projetuais ndash isto se aplica aos requisitos de desempenho teacutecnico construtivo

O desempenho teacutecnico construtivo deve ser empregado de forma integrada

envolvendo seus materiais componentes forma e teacutecnica de produccedilatildeo para que haja

customizaccedilatildeo do processo ou produccedilatildeo de soluccedilotildees inovadoras Essas soluccedilotildees

inovadoras podem vir a partir da adoccedilatildeo de produtos tradicionais ou novos

A publicaccedilatildeo de n 64 estrutura os meacutetodos para seleccedilatildeo de criteacuterios de

desempenho Ele opera em duas linhas na horizontal se tem meacutetodo atividade

vantagens desvantagens e aplicabilidade na vertical se tem o detalhamento dos

diversos criteacuterios a serem empregados em uma avaliaccedilatildeo de desempenho teacutecnico

construtivo Os meacutetodos sugeridos satildeo

Seleccedilatildeo subjetiva - pode ser realizada por um especialista ou uma equipe

multidisciplinar Utiliza a experiecircncia o conhecimento e a capacidade de julgamento

dos especialistas Apresenta baixo custo e bons resultados Natildeo envolve a opiniatildeo dos

usuaacuterios e seu processo de documentaccedilatildeo eacute falho quanto agrave catalogaccedilatildeo e seleccedilatildeo dos

criteacuterios adotados

Seleccedilatildeo baseada na disponibilidade de meacutetodo de ensaio - essa seleccedilatildeo envolve

a escolha de um meacutetodo de ensaio jaacute existente no mercado que melhor qualifique o

produto indicando com precisatildeo a partir do ensaio os criteacuterios de desempenho mais

relevantes Natildeo envolve o usuaacuterio Tem como fator limitante a validaccedilatildeo do resultado por

natildeo ser possiacutevel a replicaccedilatildeo para outros componentes ficando na dependecircncia de uma

68

amostragem significativa A ausecircncia de referecircncias de ensaios que cumpram todo o

universo pesquisado leva a limitaccedilatildeo do paradigma da comparaccedilatildeo para aceitaccedilatildeo do

produto inibindo o desenvolvimento de outros materiais Eacute vista como uma maneira

pragmaacutetica de seleccedilatildeo de criteacuterios e eacute frequumlentemente usada em especificaccedilotildees de

desempenho aplicadas em aacutereas cujos problemas estatildeo estabelecidos

Seleccedilatildeo baseada na anaacutelise funcional ndash define as principais funccedilotildees de um

produto suas subfunccedilotildees para estabelecer os criteacuterios de desempenho relevantes

Ajuda a estruturar o conhecimento disponiacutevel eacute orientada ao uso identifica falhas no

conhecimento demanda poucos recursos e tem facilidade na aplicaccedilatildeo Natildeo

envolve o usuaacuterio diretamente pressupotildee certo tipo de produto natildeo adiciona

informaccedilotildees novas e opera subjetivamente para a seleccedilatildeo dos criteacuterios Esse

meacutetodo eacute utilizado para o desenvolvimento de novas soluccedilotildees para os produtos

existentes

Seleccedilatildeo baseada no comportamento do produto em uso ndash ela se desenvolve em

duas etapas A primeira se utiliza dos registros de falhas e a segunda da experiecircncia de

uso do produto investigando as falhas ocorridas e experiecircncias acumuladas A

dificuldade maior neste caso eacute quando natildeo existe experiecircncia acumulada com sistemas

construtivos inovadores

Seleccedilatildeo baseada no estudo dos requisitos do usuaacuterio ndash ocorre a participaccedilatildeo

direta do usuaacuterio na especificaccedilatildeo do produto desenvolve-se a sistematizaccedilatildeo dos

requisitos do usuaacuterio e a transformaccedilatildeo destes em criteacuterios de desempenho que satildeo as

referecircncias para a avaliaccedilatildeo do desempenho de sistemas inovadores Exige grande

demanda de recursos (humanos e financeiros) sua aplicaccedilatildeo apresenta problemas

metodoloacutegicos diversos aleacutem da dificuldade de transformar os criteacuterios em linguagem

teacutecnica Tem sido utilizado como objeto de pesquisa para estabelecer as bases de

69

informaccedilotildees

De maneira geral esses meacutetodos satildeo empregados de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da demanda que pode ser direta ou indireta pois define a tipologia de

anaacutelise a caracterizaccedilatildeo da sua estrutura de anaacutelise a formalizaccedilatildeo de referenciais e

indicadores miacutenimos admissiacuteveis e por fim a formas de verificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

A Norma ISO 6241 1984 estabelece algumas tabelas A primeira se refere aos

agentes atuantes nas edificaccedilotildees a segunda trata das exigecircncias dos usuaacuterios a

terceira indica os subsistemas que compotildeem o sistema de edificaccedilatildeo e a quarta as

exigecircncias dos usuaacuterios com relaccedilatildeo aos sistemas de edificaccedilatildeo e prediais A tiacutetulo de

exemplo seratildeo apresentadas as Tabelas 7 8 e 9

Essas tabelas foram integralmente traduzidas da norma por Barreto (1994) no

texto Requisitos de desempenho para sistemas prediais

70

Tabela 7 ndash Agentes atuantes na edificaccedilatildeo Natureza

Origens

Externas ao edifiacutecio

Internas ao edifiacutecio

Atmosfera Solo Impostas pela

ocupaccedilatildeo

Resultante da

concepccedilatildeo

1 Agentes mecacircnicos

11 Gravitacional Carga de neve

aacutegua de chuva

Pressatildeo do solo

pressatildeo da aacutegua

Carregamento Peso proacuteprio

12 Forccedilas e

deformaccedilotildees impostas

Pressatildeo devida agrave

formaccedilatildeo de gelo

dilataccedilatildeo teacutermica e

higroscoacutepica

Escorregamento

recalque

Esforccedilo de

manobra

Retraccedilatildeo aderecircncia

forccedilas e deformaccedilotildees

impostas

13 Energia cineacutetica Ventos granizos

choques exteriores

Terremoto Choques internos

desgastes

Golpe de ariacuteete

14 Vibraccedilatildeo e ruiacutedos Vento trovatildeo ruiacutedo

externo

Traacutefego vibraccedilatildeo de

maacutequinas

Ruiacutedos e vibraccedilotildees

interiores

Ruiacutedos dos equipa-

mentos das

instalaccedilotildees prediais e

dos eletrodomeacutesticos

2 Agentes eletromagneacuteticos

21 Radiaccedilatildeo Radiaccedilatildeo solar

raios radioativos

Radioatividade Lacircmpadas

radioatividade

Superfiacutecies radiantes

22 Eletricidade Iluminaccedilatildeo puacuteblica Correntes parasitaacuterias - Eletricidade estaacutetica

suprimento de energia

23 Magnetismo - - Campos

magneacuteticos

Campos magneacuteticos

3 Agentes teacutermicos

31 Temperatura Aquecimento

congelamento e

choque teacutermico

Aquecimento

congelamento do solo

Calor gerado pelo

usuaacuterio

Aquecimento fogo

4 Agentes quiacutemicos

41 Aacutegua e solventes Umidade do ar

condensaccedilatildeo e

precipitaccedilatildeo

Aacuteguas de superfiacutecie e

subterracircnea

Lavagem conden-

saccedilatildeo detergentes

e aacutelcool

Abastecimento de

aacutegua drenagem

esgoto infiltraccedilatildeo

42 Oxidantes Oxigecircnio ozocircnio

oacutexido de nitrogecircnio

Potenciais

eletroquiacutemicos

positivos

Desinfetantes e

amaciantes

Potenciais

eletroquiacutemicos

positivos

43 Redutores - Sulfetos Agentes

combustiacuteveis

amocircnia

Agentes

combustiacuteveis

potenciais eletro-

quiacutemicos negativos

Continua

71

Conclusatildeo Tabela 7 ndash Agentes atuantes na edificaccedilatildeo Natureza

Origens

Externas ao edifiacutecio

Internas ao edifiacutecio

Atmosfera Solo Impostas pela

ocupaccedilatildeo

Resultante da

concepccedilatildeo

44 Aacutecidos Aacutecido carbocircnico

fezes de paacutes-saros

aacutecido sulfuacuterico

Aacutecido carbocircnico aacutecido

huacutemico

Vinagre aacutecido

ciacutetrico aacutecido

carbocircnico

Aacutecido sulfiacutedrico aacutecido

carbocircnico

45 Bases - Cales (cal) Soda caacuteustica hi-

droacutexido de potaacutes-

sio hidroacutexido de

amocircnia

Soda caacuteustica e

cimento

46 Sais Neacutevoa salina Nitratos fosfatos cloratos sulfatos

Cloreto de soacutedio Cloreto de caacutelcio sulfetos gesso

47 Inertes Poeira Calcaacuterio e siacutelica Gorduras oacuteleos tintas e poeira

Gorduras oacuteleos e poeira

5 Agentes bioloacutegicos 51 Vegetais Bacteacuterias sementes

Bacteacuterias bolor fungo e raiacutezes

Bacteacuterias e plantas domeacutesticas

-

52 Animais Insetos paacutessaros Roedores vermes e cupins

Animais domeacutesticos

-

Fonte Norma ISO ndash 6241 1984 traduzido por Barreto 1994

Tabela 8 ndash Exigecircncias dos usuaacuterios EXIGEcircNCIAS EXEMPLOS Seguranccedila estrutural Estabilidade e resistecircncia mecacircnica Seguranccedila ao fogo Limitaccedilotildees de risco e propagaccedilatildeo de incecircndio seguranccedila ao uso Seguranccedila em uso Seguranccedila dos usuaacuterios e contra-intrusatildeo Estanqueidade Estanqueidade dos liacutequidos gases e soacutelidos Conforto higroteacutermico Temperatura radiaccedilatildeo teacutermica velocidade do ar umidade relativa e controle de

condensaccedilatildeo Ambiecircncia atmosfeacuterica Pureza do ar ventilaccedilatildeo e controle dos odores Conforto auditivo Controle do ruiacutedo externo e interno inteligibilidade do som e tempo de reverberaccedilatildeo

dos ambientes Conforto taacutetil Eletricidade estaacutetica rugosidade umidade temperatura superficial Conforto visual Iluminaccedilatildeo natural e artificial (reflexo iluminacircncia e contrastes) insolaccedilatildeo cores das

paredes e dos objetos Conforto antropodinacircmico Aceleraccedilatildeo vibraccedilatildeo e esforccedilos facilidade de movimentaccedilatildeo e manobrabilidade dos

equipamentos Higiene Cuidados corporais abastecimento de aacutegua eliminaccedilatildeo de mateacuterias usadas Adequabilidade Quantidade tamanho geometria participaccedilatildeo e inter-relaccedilatildeo entre espaccedilos internos

instalaccedilotildees prediais e equipamentos Durabilidade Desempenho estaacutevel ao longo da vida uacutetil Economia Custo inicial e custo de manutenccedilatildeo e reparos durante o uso

Fonte Norma ISO ndash 6241 1984 traduzida por Barreto 1994

72

Tabela 9 ndash Subsistemas que compotildeem o sistema de edificaccedilatildeo

Subsistema Exemplo 1 Estrutura

11 Fundaccedilotildees

Viga baldrame fundaccedilatildeo direta rasa etc

12 Superestrutura Colunas vigas paineacuteis poacuterticos etc

2 Envoltoacuteria externa

21 Abaixo do solo Fundo lateral e topo dos elementos construtivos subterracircneos Passagens para tubulaccedilotildees dutos etc

22 Acima do solo Fundo lateral e topo dos elementos construtivos expostos

Abertura na envoltoacuteria (janelas portas etc) 3 Divisores espaciais externos

31 Vertical Particcedilotildees (paredes) Aberturas (janelas)

32 Horizontal Pisos (entre andares) e Aberturas (alccedilapotildees de forro)

33 Inclinado Escadas e Rampas 4 Divisores espaciais internos

41 Vertical Particcedilotildees (paredes) e Aberturas (janelas)

42 horizontal Pisos (entre andares) e Aberturas (alccedilapotildees de forro)

43 Inclinado Escadas e Rampas 5 Instalaccedilotildees (sistemas prediais120)

51 Suprimento de aacutegua potaacutevel e disposiccedilatildeo de aacuteguas servidas e pluviais

Distribuiccedilatildeo interna de aacutegua (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo reservatoacuterios bombas etc) Coleta de aacuteguas servidas (ramais de descarga e de esgoto tubos de queda coletores prediais etc) Ventilaccedilatildeo de rede predial de esgoto (tubos etc) Drenagem (tubos caixas coletoras etc) Disposiccedilatildeo de esgoto (tubos caixas de passagem caixa de

52 Aquecimento e ventilaccedilatildeo

Distribuiccedilatildeo interna de combustiacutevel gasoso (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo botijotildees etc) Distribuiccedilatildeo interna de combustiacutevel liacutequido (oacuteleo diesel p caldeiras) (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo reservatoacuterios etc) Fonte de aquecimento primaacuterio (boilers etc) Distribuiccedilatildeo interna de aacutegua quente (tubos peccedilas de utilizaccedilatildeo reservatoacuterios etc) Ventilaccedilatildeo (dutos ventilaccedilatildeo natural e forccedilada por via mecacircnica)

53 Distribuiccedilatildeo interna de gaacutes

Ar comprimido (compressores tubos etc) Gaacutes (tubos reservatoacuterios etc)

54 Eletricidade Rede de alta tensatildeo (linhas etc) Transformaccedilatildeo (transformadores redutores de tensatildeo) Rede de baixa tensatildeo (fiaccedilatildeo interruptores soquetes iluminaccedilatildeo etc)

55 Telecomunicaccedilotildees Telefone (fiaccedilatildeo aparelho etc) Intercomunicaccedilatildeo (fiaccedilatildeo campainhas aberturas automaacuteticas de portas intercomunicadores etc) Rede interna de raacutedio e TV (fiaccedilatildeo antenas receptores etc)

56 Transporte mecacircnico Elevadores (casa de maacutequinas cabos de sustentaccedilatildeo etc) Escadas e pisos rolantes (maquinaria etc) Balancim (cabos cestas maacutequinas etc) Gruas e guindastes

57 Tansporte pneumaacutetico e por gravidade

Lixeiras (dutos etc) Central de vaacutecuo para limpeza (dutos) Transportador pneumaacutetico

58 Seguranccedila Iluminaccedilatildeo de proteccedilatildeo Seguranccedila ao fogo Proteccedilatildeo contra intrusatildeo

Fonte Norma ISO 6241 1984 traduzida por Barreto (1994)

73

Diante da relatividade expressa nas exigecircncias dos usuaacuterios eacute preciso sempre

conceituar cada um dos requisitos antes de estabelecer os criteacuterios de desempenho

Os requisitos apresentados na Tabela 10 foram customizados a partir da necessidade

sentida por Bagatelli (2002)

Tabela 10 ndash Exemplo de adequaccedilatildeo Requisitos de desempenho das edificaccedilotildees

REQUISITOS DE DESEMPENHO DAS EDIFICACcedilOtildeES 1 Estabilidade estrutural e resistecircncia a cargas estaacutetica dinacircmica e ciacuteclica ndash

os componentes e sistemas da edificaccedilatildeo devem possuir resistecircncia mecacircnica a cargas estaacuteticas dinacircmicas e ciacuteclicas os componentes e

sistemas individualmente e combinados devem possuir resistecircncia a impactos e accedilotildees acidentais efeitos ciacuteclicos (fadiga) para garantir que esses elementos natildeo atinjam o estado limite uacuteltimo correspondente agrave ruiacutena do elemento ou parte dele 2 Resistecircncia ao fogo ndash

os componentes e subsistemas da edificaccedilatildeo devem apresentar limitaccedilotildees na influecircncia ao risco de iniacutecio e propagaccedilatildeo do fogo A edificaccedilatildeo deve possuir elementos de seguranccedila para casos de incecircndios tais como sistemas de alarme e extinccedilatildeo de focos de fogo bem como possibilitar evacuaccedilotildees eficientes e reduccedilatildeo de efeitos fisioloacutegicos causados pela fumaccedila e calor 3 Resistecircncia agrave utilizaccedilatildeo ndash

a edificaccedilatildeo deve apresentar seguranccedila no uso e operaccedilatildeo dos equipamentos bem como seguranccedila contra intrusotildees (pessoas e animais) nas aacutereas comuns e de movimentaccedilatildeocirculaccedilatildeo 4 Estanqueidade ndash

cuidados com a estanqueidade dos ambientes subsistemas e componentes da edificaccedilatildeo em relaccedilatildeo a elementos liacutequidos soacutelidos e gasosos tais como aacutegua de chuva solo potaacutevel fumaccedila e poeira 5 Higiene ndash

cuidados com a higiene pessoal e dos ambientes abastecimento de aacutegua e remoccedilatildeo de resiacuteduos limitaccedilotildees na emissatildeo dos contaminantes 6 Qualidade do ar ndash os ambientes devem possuir ventilaccedilatildeo adequada e controle de odores aleacutem de cuidados com a pureza do ar 7 Conforto higroteacutermico ndash

limitaccedilotildees das propriedades teacutermicas do edifiacutecio seus componentes e subsistemas possibilitando o controle da temperatura e da umidade relativa do ar e das superfiacutecies controle da velocidade do ar da radiaccedilatildeo teacutermica e de condensaccedilotildees 8 Conforto visual ndash refere-se agrave iluminaccedilatildeo natural e artificial insolaccedilatildeo possibilidade de escurecimento aspecto dos espaccedilos e das superfiacutecies acabamentos e contato visual interna e externamente vista para o exterior 9 Conforto acuacutestico ndash

cuidados relativos ao isolamento acuacutestico e niacuteveis de ruiacutedos dos ambientes isolamento de componentes e subsistemas geradores de ruiacutedos tempo de reverberaccedilatildeo de ruiacutedos controle de ruiacutedos provenientes do exterior da edificaccedilatildeo e de ambientes adjacentes 10 Conforto taacutetil ndash

as superfiacutecies devem ser cuidadas para apresentar propriedades adequadas quanto agrave rugosidade umidade temperatura eliminaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de cargas de eletricidade estaacutetica

Continua

74

Conclusatildeo Tabela 10 ndash Exemplo de adequaccedilatildeo Requisitos de desempenho das edificaccedilotildees

11 Conforto antropodinacircmico ndash refere-se a cuidados quanto agrave ergonomia limitaccedilotildees de vibraccedilotildees e aceleraccedilotildees esforccedilos de manobra e movimentaccedilotildees de todo o tipo

aleacutem do

conforto para transeuntes em aacutereas de vento 12 Conforto antropomeacutetrico ndash tamanho quantidade geometria e relaccedilatildeo entre espaccedilos e equipamentos previsatildeo de serviccedilos e de condiccedilotildees especiacuteficas de utilizaccedilatildeo (deficientes por exemplo) flexibilidade 13 Durabilidade ndash conservaccedilatildeo das caracteriacutesticas da edificaccedilatildeo ao longo de sua vida uacutetil limitaccedilotildees relativas ao desgaste e deterioraccedilatildeo de materiais equipamentos e subsistemas 14 Custos ndash preocupaccedilotildees com os custos iniciais de operaccedilatildeo custos de manutenccedilatildeo e reposiccedilatildeo durante o uso custos de demoliccedilatildeo Fonte a partir de Tabela de Requisitos de Desempenho das Edificaccedilotildees In Bagatelli 2002

No geral a avaliaccedilatildeo de desempenho pode ser aplicada em partes de um

sistema ou em um sistema como um todo Quando aplicada a projeto de arquitetura se

faz necessaacuterio o estabelecimento dos indicadores de referecircncia para os criteacuterios ou

seja indicar os referenciais prescritivos (leis e normas) pois este seraacute o responsaacutevel

pela interaccedilatildeo da anaacutelise funcional ficando as especificaccedilotildees de materiais passiacuteveis do

crivo de teste ou meacutetodos de avaliaccedilatildeo em laboratoacuterio

Outros fatores a serem compatibilizados satildeo os diversos requisitos a serem

cumpridos Eles geram uma sobreposiccedilatildeo de anaacutelises que exige um sistema complexo

para interpretaccedilatildeo das diversas variaacuteveis envolvidas sendo portanto necessaacuteria a

utilizaccedilatildeo da loacutegica de programaccedilatildeo por objetos ou algo que cumpra essa funccedilatildeo Para

evitar esse niacutevel de complexidade pode-se usar a matriz bidimensional em que os

campos de anaacutelise operem entre as exigecircncias dos usuaacuterios e as condiccedilotildees de

exposiccedilatildeo agraves quais o edifiacutecio estaacute submetido ou seja o estabelecimento de um

requisito de desempenho para cada anaacutelise

A metodologia de avaliaccedilatildeo de desempenho precisa do desenvolvimento de uma

estrutura conceitual muito detalhada aleacutem disso suas bases de avaliaccedilatildeo necessitam

de equipes multidisciplinares de inuacutemeros ensaios da dependecircncia de utilizaccedilatildeo de

normas prescritivas tanto na formulaccedilatildeo dos projetos como no modo de construir

Envolve ainda sistemas de qualidade de produtores de componentes e organizaccedilatildeo

75

estruturada dos projetistas

241 Seguranccedila ao fogo

Muitos satildeo os fatores que condicionam o risco de incecircndio em um edifiacutecio e cada

um desses fatores estatildeo associados a diversas variaacuteveis que assumem caracteriacutesticas

particulares a cada tipologia Os desvios no projeto de arquitetura de um edifiacutecio

normalmente estatildeo vinculados agrave sua implantaccedilatildeo ao seu sistema de distribuiccedilatildeo

espacial ao seu sistema construtivo sua natureza de uso ao tipo de ocupaccedilatildeo

incluindo as caracteriacutesticas e distribuiccedilatildeo dessa populaccedilatildeo no edifiacutecio

A seguranccedila ao fogo em edifiacutecios depende do uso de alguns requisitos funcionais

a serem adotados quando da elaboraccedilatildeo do projeto de arquitetura Segundo Berto

(2002) ldquoestes requisitos funcionais devem ser atendidos pelos edifiacutecios seguros contra

incecircndiordquo Os requisitos nomeados pelo autor satildeo dificultar a ocorrecircncia do princiacutepio de

incecircndio dificultar a ocorrecircncia da inflamaccedilatildeo generalizada no ambiente de origem do

incecircndio facilitar a extinccedilatildeo do incecircndio antes da ocorrecircncia da inflamaccedilatildeo

generalizada no ambiente de origem dificultar a propagaccedilatildeo do incecircndio para outros

ambientes do edifiacutecio facilitar a fuga dos usuaacuterios do edifiacutecio dificultar a propagaccedilatildeo do

incecircndio para outro edifiacutecio natildeo sofrer a ruiacutena parcial ou total facilitar a operaccedilatildeo de

combate ao incecircndio e de resgate de viacutetimas

Esses requisitos funcionais estatildeo relacionados agraves medidas de prevenccedilatildeo e

proteccedilatildeo contra incecircndio constituindo-se o que Berto denomina de Sistema Global de

Seguranccedila contra Incecircndio As medidas que compotildeem esse sistema podem ser

divididas em duas categorias as relativas ao processo produtivo do edifiacutecio e as

relativas ao uso do edifiacutecio A confiabilidade desse sistema estaacute baseada no

funcionamento de cada uma das medidas que compotildeem a coluna elementos

Obviamente a probabilidade de ocorrecircncia estaacute vinculada agrave qualidade e

76

implementaccedilatildeo dos dispositivos componentes e materiais especificados sua

manutenccedilatildeo e uso aleacutem da adequada configuraccedilatildeo de implantaccedilatildeo e dimensotildees dos

vatildeos e espaccedilos propostos

Segundo este mesmo autor as medidas de proteccedilatildeo contra incecircndio relativas

aos aspectos construtivos do edifiacutecio satildeo divididas em duas categorias denominadas

de medidas passivas e medidas ativas As passivas satildeo incorporadas ao sistema

construtivo compostas por controle da quantidade de materiais combustiacuteveis

incorporados aos elementos construtivos controle das caracteriacutesticas de reaccedilatildeo ao

fogo dos materiais incorporados aos elementos construtivos compartimentaccedilatildeo

horizontal e vertical provisatildeo de rotas de fugas seguras resistecircncia ao fogo dos

elementos estruturais resistecircncia ao fogo da envoltoacuteria do edifiacutecio distanciamento

seguro entre edifiacutecios provisatildeo de meios de acesso dos equipamentos de combate nas

proximidades do edifiacutecio e provisatildeo de meios de acesso seguros da brigada ao interior

do edifiacutecio As medidas ativas de proteccedilatildeo contra incecircndio satildeo compostas por sistemas

que entram em accedilatildeo quando da ocorrecircncia do incecircndio Elas satildeo formadas por

extintores de incecircndio sistemas de hidrantes e mangotinhos chuveiros automaacuteticos

detecccedilatildeo e alarme provisatildeo de iluminaccedilatildeo sinalizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de emergecircncia e

sistema de controle de fumaccedila

Essas exigecircncias estatildeo estruturadas por meio das medidas passivas durante a

fase de projeto e devem incluir prevenccedilatildeo de inicializadores de falhas de causa comum

no ambiente e suas agressotildees ou ambiente acidental de origem interna agrave instalaccedilatildeo

como tambeacutem a prevenccedilatildeo das intercorrecircncias entre sistemas elementares incluindo

separaccedilatildeo fiacutesica e geograacutefica dos sistemas redundantes separaccedilatildeo das funccedilotildees de

seguranccedila pelos sistemas diferenciados diversidade funcional e diversidade de

sistemas sistemas auxiliares diferentes com possibilidades de testes diferentes

77

otimizaccedilatildeo de interface homem-maacutequina e sistemaacuteticas a envolverem meacutetodos de

anaacutelise previsional que operem durante a fase de operaccedilatildeo prevenindo falhas

dependentes Sendo assim necessaacuterio estabelecer uma sistemaacutetica de anaacutelise

detalhada de todos os provaacuteveis incidentes e acidentes que poderiam ocorrer nas

instalaccedilotildees e sistemas construiacutedos A prevenccedilatildeo de erros humanos deve ser tratada

quando da especificaccedilatildeo e disposiccedilatildeo dos materiais

A otimizaccedilatildeo de interface homem-maacutequina significa automaccedilatildeo das accedilotildees

humanas que natildeo podem no tempo requerido possibilitar uma confiabilidade

suficiente com procedimentos operacionais claros precisos e comprovados em

simulador e ainda considerar os erros humanos previsiacuteveis

Pode-se observar que muitos satildeo os sistemas empregados para analisar e avaliar

os riscos em sistemas edificados quer para processamento industrial quer para

construccedilotildees de grande porte

Frantzich e Nystedt (2003) identificam meacutetodos de esquemas de pontos que

operam como modelos de simulaccedilotildees atuando em parte ou no edifiacutecio como um todo

Esses modelos permitem averiguar a capacidade de resposta do edifiacutecio em situaccedilotildees

extremas e utilizam iacutendices referentes ao potencial de risco incidente (em virtude das

atividades desenvolvidas no edifiacutecio) Essa resposta eacute verificada pelos requisitos de

desempenho preestabelecidos que estimam o niacutevel de confiabilidade e probabilidade

de falha ou ocorrecircncia

Os autores acima citados catalogaram os mais importantes meacutetodos empregados

em situaccedilatildeo de emergecircncia Satildeo eles M Gretener (Determination des mesures de

protection drsquoecoulant de lrsquoevaluation du danger potentiel du incendie ndash SP I Suiza) G

Purt (The evaluation of fire risk as for the planning of authomatical fire protection ndash

Euralarm) Cluzel amp Sarrat (ERIC ndash Evaluation du risque drsquoincendie pour le calcule ndash

78

Franccedila) CEA (Modele Europeen drsquoEvaluation des Risques Industrielles et

Commerciaux) Nelson amp Shibe (A system for fire safety evaluation of health care

facilities NBS ndash EEUU) SAFEM (Method for appraising building safety General

Services Agency ndash EEUU) Meacutetodo Dow (Dow chemical hazard classification and

protection guide) Hazard and operability studies ndash Imperial Chemical Industries e o

IFAL (Instantaneous Fractional Annual Loss ndash Insurance Technical Bureau ndash G B)

Os modelos de anaacutelise de risco de incecircndio tendem a expressar severidade sobre

a forma da accedilatildeo teacutermica que estaacute diretamente ligada agrave duraccedilatildeo do incecircndio A maioria

deles eacute controlada pela densidade de carga de incecircndio e pela quantidade de oxigecircnio

disponiacutevel (relativos agraves aberturas para o exterior ndash ventilaccedilatildeo) A carga de incecircndio estaacute

relacionada agrave taxa de liberaccedilatildeo de calor por unidade de tempo isto eacute depende da

quantidade de material combustiacutevel que se encontra disponiacutevel Os materiais em

combustatildeo emitem calor fundamentalmente por radiaccedilatildeo sendo as propriedades

teacutermicas da envolvente do compartimento um fator importante

Os requisitos e criteacuterios de desempenho relacionados agrave seguranccedila ao fogo

visam limitar a provaacutevel influecircncia dos materiais e elementos do edifiacutecio na alimentaccedilatildeo

e propagaccedilatildeo do foco de incecircndio acidental interno e externo agrave edificaccedilatildeo

No ensaio de resistecircncia ao fogo corpos-de-prova representativos dos elementos

satildeo submetidos aos ensaios de resistecircncia e reaccedilatildeo ao fogo

No ensaio de resistecircncia os corpos-de-prova (coberturas portas especiais

paredes internas e externas) satildeo submetidos agrave accedilatildeo do fogo elevando-se de maneira

padronizada a temperatura de chama em funccedilatildeo do tempo visando determinar o

tempo em que esta amostra consegue conservar suas caracteriacutesticas funcionais

manter sua estabilidade e ou impedir a passagem de chama de um ambiente para o

outro

79

No ensaio de reaccedilatildeo ao fogo verifica-se a contribuiccedilatildeo trazida pelos materiais ndash

que constituem os elementos de alimentaccedilatildeo e propagaccedilatildeo do fogo ndash como tambeacutem o

desenvolvimento de fumaccedila e de gases nocivos Desse modo satildeo realizados ensaios

de determinaccedilatildeo de incombustibilidade de propagaccedilatildeo superficial de chama de

densidade oacuteptica de fumaccedila e do calor potencial Esses meacutetodos incluem tambeacutem a

anaacutelise funcional do projeto com o objetivo de verificar o atendimento de disposiccedilotildees

construtivas que evitem a propagaccedilatildeo do fogo entre compartimentos do edifiacutecio e entre

edifiacutecios bem como a fluidez e ausecircncia de riscos nas rotas de fuga

242 Seguranccedila em uso ndash Acessibilidade em edifiacutecios

Diversos fatores condicionam um projeto de acessibilidade em um edifiacutecio e cada

um desses fatores estatildeo associados a diversas variaacuteveis que assumem caracteriacutesticas

particulares a cada tipologia de uso Os desvios no projeto de acessibilidade de um

edifiacutecio normalmente estatildeo vinculados agrave sua implantaccedilatildeo (distacircncias e acessos

inadequados) ao dimensionamento do sistema de distribuiccedilatildeo espacial (larguras

insuficientes e desniacuteveis inadequados) ao emprego errocircneo de materiais e

componentes (texturas e formatos inadequados) e a forma de aplicaccedilatildeo em desacordo

com as necessidades de utilizaccedilatildeo A seguranccedila em acessibilidade nos edifiacutecios

depende do uso de alguns criteacuterios funcionais a serem adotados quando da

elaboraccedilatildeo do projeto de arquitetura caso contraacuterio natildeo atenderaacute as necessidades

humanas

O ser humano passa por diversas fases ao longo de sua vida que representam

ganho de conhecimento habilidades e mudanccedilas de suas caracteriacutesticas fiacutesicas

Infelizmente nesse percurso muitas coisas acontecem de forma acidental (disfunccedilatildeo

das ceacutelulas ainda na fase fetal doenccedilas e acidentes com perda de membros ou

funccedilotildees do corpo) Se tudo ocorresse dentro da normalidade teriacuteamos basicamente

80

quatro sistemas a serem adequados O primeiro relacionado agrave primeira infacircncia o

segundo agrave fase infanto-juvenil o terceiro agrave fase adulta e o quarto agrave fase da terceira

idade Entretanto eacute necessaacuterio adotar dentro da mesma escala cronoloacutegica a

adaptaccedilatildeo agravequelas pessoas portadoras de deficiecircncia possuidoras do mesmo direito

de participar e conviver socialmente no meio em que habitam

As sociedades tecircm encarado e avanccedilado com essa questatildeo de forma distinta

pois cada povo conta com uma cultura diferente e consequumlentemente com valores

distintos quando tratam esse tema

As melhorias alcanccediladas nas aacutereas de sauacutede puacuteblica cliacutenica meacutedica e

biofaacutermacos contribuiacuteram para o aumento da meacutedia de idade vivida pelos seres

humanos Essas melhorias tiveram como consequumlecircncia o aumento do tempo de

conviacutevio da populaccedilatildeo idosa com seus familiares e no meio onde habitam Este fato

tem imposto algumas alteraccedilotildees no espaccedilo construiacutedo com a reformulaccedilatildeo dos

conceitos de dimensionamento implantaccedilatildeo e a adoccedilatildeo de sistemas mais seguros

para o usuaacuterio

As mudanccedilas alcanccediladas na aacuterea de projeto ficam restritas a ambientes

especiacuteficos sem avanccedilar muito no que se refere ao espaccedilo urbano coletivo

Antes da 2ordf

Guerra Mundial costumava-se tratar os indiviacuteduos que sofriam

qualquer debilidade deformidade ou deficiecircncia fiacutesica exclusivamente no acircmbito do

nuacutecleo familiar Essa guerra gerou um grande volume de pessoas portadoras de

deficiecircncia (PPD) e ficou difiacutecil negar a esses ldquoheroacuteisrdquo o direito do conviacutevio em

sociedade Ao longo do tempo os grupos dos iguais (por defesa de um ideal por

serem portadores de alguma deficiecircncia fiacutesicos ou por interesse poliacuteticos) juntaram-se e

fizeram valer os seus anseios na forma da lei Esse movimento no Brasil consolidou-

se por meio da formulaccedilatildeo NBR 9050 em 1985 que saiu do status de norma brasileira

81

(recomendada) e passou agrave lei federal Essa luta percorre caminhos a passos curtos

pois toda e qualquer melhoria envolve uma cadeia produtiva complexa e natildeo soacute o

ordenamento do espaccedilo

Cambiaghi (2004) escreve ldquoQuanto mais os projetos forem pensados para

atender conjuntamente as necessidades funcionais do maior nuacutemero de possiacutevel de

pessoas mais estaremos praticando a arquitetura inclusivardquo

O universo da acessibilidade permeia vaacuterios grupos sociais conhecer as vaacuterias

tipologias permite compreender as diferenccedilas existentes entre eles suas necessidades

e niacuteveis de vinculaccedilatildeo necessaacuteria agrave qual um projeto de arquitetura deve atender

A primeiro grupo estaacute relacionado agraves pessoas com mobilidade reduzida satildeo os

idosos pessoas temporariamente privadas de suas funccedilotildees fiacutesicas pessoas com

problemas crocircnicos sob determinado niacutevel de controle (uso de proacutetese ou oacutertese) e

pessoas normais mas que estatildeo temporariamente privadas de determinadas

habilidades ou desempenho das funccedilotildees fiacutesicas Nesse grupo estatildeo aquelas pessoas

que utilizam cadeira de rodas bengala andador etc e com limitaccedilotildees das

capacidades visuais auditivas e de fala

Segundo Cambiaghi (2004)

[] estas pessoas tecircm dificuldade de manobras envolvendo circulaccedilatildeo em linha reta (avanccedilo e retrocesso) rotaccedilatildeo giro abrir portas transferecircncia para algum lugar (vaso sanitaacuterio cama etc) Dificuldades em vencer desniacuteveis tais como desniacuteveis contiacutenuos como rampas degraus bruscos e isolados escadas e pisos irregulares Dificuldade de alcance tais como manual (lugares altos ou sem aacuterea de aproximaccedilatildeo) visual quando satildeo locados acima de seu campo visual e auditivo Dificuldade de controle de seu proacuteprio corpo e de manipulaccedilatildeo de objetos

O segundo grupo envolve as crianccedilas e exige ambientes adequadamente

preparados tanto em dimensotildees e proporccedilotildees como em seguranccedila de uso manuseio

e em situaccedilatildeo de emergecircncia A questatildeo da seguranccedila individual e coletiva dessa

populaccedilatildeo deve ser criteriosamente considerada pois ela natildeo conta com a capacidade

82

de percepccedilatildeo de risco desenvolvida e portanto natildeo consegue se esquivar com

facilidade de uma situaccedilatildeo perigosa

O terceiro grupo eacute composto pelos idosos que perderam ou estatildeo perdendo suas

capacidades fiacutesicas de mobilidade e de orientaccedilatildeo Elas satildeo suscetiacuteveis agraves influecircncias

de variaccedilatildeo de temperatura cores formas luminosidade e sustentaccedilatildeo de objetos Sua

capacidade de deslocamento e mobilidade corporal tende a diminuir tornando o corpo

mais riacutegido e menos flexiacutevel Os tecidos da pele satildeo mais fraacutegeis e a capacidade de

tato eacute menor Esses dados fazem com que a projetista saia do formato convencional de

proposiccedilatildeo projetual precisando introduzir uma nova concepccedilatildeo do ambiente a ser

construiacutedo tanto na especificaccedilatildeo dos materiais como no dimensionamento de

espaccedilos e disposiccedilatildeo de sistemas dos utilitaacuterios e dos objetos inseridos no espaccedilo

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83

3 METODOLOGIA

Este capiacutetulo trata de toda a sistemaacutetica da conceituaccedilatildeo teoacuterica e do processo

metodoloacutegico empregado na realizaccedilatildeo da pesquisa e do estudo de caso

O autor Robert K Yin (2005) em seu livro Estudo de caso ndash Planejamento e

meacutetodos apresenta as diversas estrateacutegias envolvidas no desenvolvimento de uma

pesquisa aleacutem das bases metodoloacutegicas que podem ser utilizadas em um estudo de

caso Ele discute e exemplifica todas as interfaces e articulaccedilotildees que devem ser

atendidas do decorrer de uma pesquisa Com base nas orientaccedilotildees formuladas por ele

montaram o plano de pesquisa e o planejamento do estudo de caso

Os condicionantes de validade e de confiabilidade da pesquisa foram trabalhados

de maneira a obter-se uma apresentaccedilatildeo justa e rigorosa dos dados empiacutericos Foi

estabelecida a caracterizaccedilatildeo dos princiacutepios norteadores da pesquisa por meio das

respostas agraves questotildees do tipo ldquocomordquo e ldquopor quecircrdquo Pocircde-se formalizar o tema as

estrateacutegias de planejamento da pesquisa a organizaccedilatildeo dos trabalhos a serem

desenvolvidos incluindo a fundamentaccedilatildeo bibliograacutefica o tratamento dos dados e sua

forma de apresentaccedilatildeo

Yin (2005) resume a questatildeo teoacuterica com a seguinte frase

[] Nesse sentido o estudo de caso como experimento natildeo representa uma amostragem e ao fazer isso seu objetivo eacute expandir e generalizar teorias (generalizaccedilatildeo analiacutetica) e natildeo enumerar frequumlecircncias (generalizaccedilatildeo estatiacutestica)

No estudo de caso as questotildees mais utilizadas satildeo do tipo ldquocomordquo e ldquopor quecircrdquo no

entanto as questotildees do tipo ldquoo quecircrdquo tambeacutem podem ser utilizadas para facilitar as

accedilotildees Estrategicamente o estudo de caso natildeo exige um controle sobre os eventos

comportamentais o que facilita entender os acontecimentos contemporacircneos

Para a caracterizaccedilatildeo do estudo de caso foi necessaacuterio determinar os fatores

84

relevantes da pesquisa Os exemplos apresentados por Yin permitiram visualizar as

vaacuterias possibilidades de montagem da estrateacutegia com relaccedilatildeo agrave loacutegica de planejamento

agraves teacutecnicas de coleta de dados e agraves abordagens especiacuteficas de anaacutelise dos dados

A situaccedilatildeo a ser investigada natildeo dispunha de referencial bibliograacutefico focado

especificamente na anaacutelise de risco em projeto de arquitetura Era uma situaccedilatildeo

considerada tecnicamente uacutenica com diversas variaacuteveis de interesse Para facilitar a

investigaccedilatildeo adotou-se a convergecircncia de dados no formato de triacircngulo Assim seria

mais faacutecil visualizar o desenvolvimento preacutevio da proposiccedilatildeo teoacuterica quando da

conduccedilatildeo da coleta e da anaacutelise dos dados

O fundamento loacutegico para projetos de casos muacuteltiplos deriva diretamente das

replicaccedilotildees teoacutericas e literais Os casos devem funcionar de maneira semelhante ao

experimento muacuteltiplo com resultados similares (replicaccedilatildeo literal) Desse modo esta

pesquisa pode ser considerada como um estudo de caso uacutenico com uso de

muacuteltiplas bases de aplicaccedilatildeo (edifiacutecios I1 e I3)

A questatildeo vinculada ao desenvolvimento da pesquisa originou a necessidade de

ordenaccedilatildeo das bases teoacutericas a serem empregadas a definiccedilatildeo dos conceitos e

variaacuteveis envolvidos nesse universo o estabelecimento do viacutenculo entre a proposta e o

modelo utilizado a definiccedilatildeo do propoacutesito da exploraccedilatildeo e dos criteacuterios a serem

utilizados na avaliaccedilatildeo

A Figura 5 apresenta uma customizaccedilatildeo da estruturaccedilatildeo teoacuterica utilizada por

Yin (2005) na qual as interaccedilotildees estatildeo baseadas nas pertinecircncias de aceitaccedilatildeo para

o avanccedilo do processo de anaacutelise Na primeira fase se tem a anaacutelise dos primeiros

conflitos representados por quatro caixas (A B C e D) na segunda se tecircm os

conflitos entre os focos especiacuteficos e a escolha mais adequada na terceira os

conflitos entre as constataccedilotildees e a necessidade de adequaccedilatildeo aos objetivos da

85

pesquisa e na quarta haacute a tomada de decisatildeo pelo desenvolvimento do estudo de

caso

Configuraccedilatildeo da estruturaccedilatildeo teoacuterica do estudo de caso

Fase da Anaacutelise

Figura 5 Configuraccedilatildeo da estrutura teoacuterica do estudo de caso

A ordenaccedilatildeo das etapas operacionais de aplicaccedilatildeo da APP para a obtenccedilatildeo dos

dados seguiu a estrutura conforme se observa na figura 6

A passagem da Figura 6 designada como Verifica as disfunccedilotildees e ajusta

A -Teoria (Anaacutelise de risco)

B -Teoria concorrente (os deferentes conceitos)

C - Implicaccedilatildeo da aplicaccedilatildeo

D - Implicaccedilatildeo da teoria concorrente (foco utilizado)

2ordm fase Verificaccedilatildeo da

adequaccedilatildeo

2ordm fase Comparaccedilatildeo e anaacutelise com os focos especiacuteficos

2ordm fase Constataccedilotildees das diversas aplicaccedilotildees experimentais 3ordm fase Verificaccedilatildeo da

aplicaccedilatildeo das ferramentas

2ordm fase -Identificaccedilatildeo e Caracteriacutesticas das

diversas ferramentas

3ordm fase Projeto piloto- teste das variaacuteveis

4ordm fase Decisatildeo pelo desenvolvimento do estudo de caso para validaccedilatildeo ou natildeo da ferramenta em projetos de arquitetura

86

ferramenta no quadro em destaque permite o retorno agrave etapa inicial Nesse momento

o processo de melhoria contiacutenua fica estabelecido para o aprimoramento da

ferramenta

Etapas

1 2 3 4 5

Figura 6 Configuraccedilatildeo da estrutura teoacuterica do estudo de caso

Definiccedilatildeo da ferramenta

Seleciona os objetos pteste

Protocolo de coleta de

dados

Conduz 1ordm base ndash edifiacutecio I1

Conduz 2ordmbase ndash edifiacutecio I3

Completa as anaacutelise por focos especiacuteficos

Escreve relatoacuterio siacutentese dos com interferecircncias entre edifiacutecios

Escreve relatoacuterio individual

Escreve um relatoacuterio individual

Emite conclusotildees

Desenvolve implicaccedilotildees negativas e positivas

Verifica a eficaacutecia da ferramenta

Conclui as Interferecircncias entre os casos

87

31 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

As etapas da pesquisa estatildeo detalhadas nos quadros a seguir

Estrateacutegia ndash estudo de caso uacutenico com uso de muacuteltiplas bases de aplicaccedilatildeo

Forma de questionamento da pesquisa ndash como por quecirc e o quecirc Trata-se de um estudo de caso explanatoacuterio Determinaccedilatildeo de controle sobre eventos

DEFINICcedilAtildeO DO TIPO

DE PESQUISA 1ordf

ETAPA

Temporalidade ndash o tema e os objetos analisados satildeo contemporacircneos

Escolha da ferramenta (tempo de execuccedilatildeo facilidade de emprego busca de informaccedilatildeo nuacutemero de pessoas para o desenvolvimento etc) Fatores relevantes (busca de referencial bibliograacutefico focado na anaacutelise de risco em projeto de arquitetura e ferramentas mais usuais nessa aacuterea)

DEFINICcedilAtildeO DA ESTRATEacuteGIA A SER

EMPREGADA NA PESQUISA

1ordf

ETAPA (A)

Loacutegica de planejamento para a coleta de dados (incluindo as disciplinas cursadas e os trabalhos programados)

Questotildees do estudo ndash anaacutelise de riscos em projeto de arquitetura

Origem da busca ndash ferramentas utilizadas em anaacutelise de risco na induacutestria

Tipo de anaacutelise ndash qualitativa

Criteacuterios utilizados para interpretar as constataccedilotildees ndash normas prescritivas

DEFINICcedilAtildeO DOS COMPONENTES DO

PROJETO DE PESQUISA

2ordf

ETAPA

Premissas consideradas nas anaacutelises ndash qualificaccedilatildeo do ambiente

Viacutenculos causais ndash justificativa dos requisitos de desempenho ndash afinidade com o projeto de arquitetura

Niacutevel de intervenccedilatildeo e o contexto em que ele ocorre ndash contemporaneidade e adequaccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo

Forma de avaliaccedilatildeo de risco ndash frequumlecircncia severidade e niacutevel de risco (matriz de risco)

FORMA E ESTRUTURA DO ESTUDO DE CASO

3ordf

ETAPA

Caso uacutenico com muacuteltiplas bases ndash aplicando a mesma teoria em vaacuterios objetos

INDICACcedilAtildeO DO NIacuteVEL DE VINCULACcedilAO COM

A LITERATURA

3ordf

ETAPA (A)

Referecircncias guias ndash dados vinculados aos criteacuterios de anaacutelise Padronizaccedilatildeo ndash sistematizaccedilatildeo das referecircncias

CRITEacuteRIOS RELACIONADOS Agrave

VALIDADE DO CONSTRUCTO

3ordf

ETAPA

(B)

Utilizaccedilatildeo de fontes muacuteltiplas de evidecircncia para estabelecer o encadeamento da coleta de dados Utilizaccedilatildeo de explanaccedilotildees concorrentes fazendo uso de modelos loacutegicos (fase de anaacutelise ndash investigaccedilatildeo das ferramentas)

88

CRITEacuteRIOS

RELACIONADOS Agrave CONFIABILIDADE

3ordf

ETAPA

(C)

Banco de dados ndash referenciais prescritivos (leis e normas) entrevistas (preferecircncia declarada) e sistematizaccedilatildeo de dados para o estudo de caso Protocolo no estudo de caso

ABRANGEcircNCIA E

INTERFACE 3ordf

ETAPA (D)

Base de investigaccedilatildeo ndash objeto real e jaacute construiacutedo interface ndash generalizaccedilatildeo analiacutetica na qual se utiliza uma teoria previamente desenvolvida como modelo para comparar os resultados obtidos Validaccedilatildeo de funcionalidade da ferramenta ndash testes em muacuteltiplas bases a fim de verificar seu emprego em projeto de arquitetura Agente de aplicaccedilatildeo da ferramenta ndash vincula-se a um ou mais teacutecnicos podendo este ser ou natildeo responsaacutevel pela tomada de decisatildeo

FORMA DE ESTRURURACcedilAtildeO DA COLETA DE DADOS

4ordf

ETAPA

Preferecircncia Declarada (PD) ndash entrevistados especialistas (priorizaccedilatildeo do grau de importacircncia na concepccedilatildeo do projeto de arquitetura) Entrevistados teacutecnicos ndash (conhecimento dos projetos dos edifiacutecios incluindo o autor do projeto arquitetocircnico) Informaccedilatildeo teacutecnica dos projetos e dos documentos auxiliares Padratildeo de descobertas nas anaacutelises ndash qual associaccedilatildeo se pretende com os dados obtidos na planilha e qual a pergunta a ser feita Referenciais prescritivos ndash leis e normas vigentes nas aacutereas de estudo em foco

DELIMITACcedilAtildeO DOS CRITEacuteRIOS DE

CONVERGEcircNCIA DOS DADOS

4ordf

ETAPA (A)

Escolha da ferramenta ndash a partir da anaacutelise das quatro ferramentas buscando-se as correlaccedilotildees de pertinecircncia Adequaccedilatildeo do formato da APP a ser adotada e seus indicadores Estabelecimento do grau de importacircncia da adoccedilatildeo da preferecircncia declarada por falta de dados estatiacutesticos Padratildeo miacutenimo dos fluxos de convergecircncia dos dados da APP ndash qual resposta se quer obter com os indicadores

ORGNIZACcedilAtildeO DO TRABALHO EM

CAMPO (aplicaccedilatildeo da ferramenta)

5ordf

ETAPA

Preacute-teste da APP Agenda de trabalho ndash cronograma fiacutesico das atividades Ordem de aplicaccedilatildeo ndash primeiro os edifiacutecios Individualmente e depois os casos conjuntos Consideraccedilotildees e conclusotildees

DEFINICcedilAtildeO DA ESTRATEacuteGIA GERAL

EM RELACcedilAtildeO AO TRATAMENTO DOS

DADOS

5ordf

ETAPA (A)

Modelo de apresentaccedilatildeo da APP ndash Discussatildeo e desenvolvimento Fluxo de questionamento ndash desenvolvimento das interfaces de convergecircncia dos dados Forma de aplicaccedilatildeo e os princiacutepios metodoloacutegicos envolvidos no sistema da APP

89

DEFINICcedilAtildeO DA

ESTRATEacuteGIA GERAL DE APRESENTACcedilAtildeO

DA PESQUISA

6ordf

ETAPA

Estrateacutegia analiacutetica simples para a apresentaccedilatildeo da pesquisa e do estudo de caso Priorizaccedilatildeo das anaacutelises para demonstrar que os resultados observados foram consequumlecircncia de alguma proposiccedilatildeo ou intervenccedilatildeo

DEFINICcedilAtildeO DO FORMATO DA

DESCRICcedilAtildeO DO CASO

6ordf

ETAPA

(A)

Estrutura analiacutetica linear (padratildeo) resultando tema introduccedilatildeo (objetivo justificativas recortes de aplicaccedilatildeo viacutenculo de parceria com a Coesf) revisatildeo bibliograacutefica metodologia adequaccedilatildeo da APP para projeto de arquitetura Aplicaccedilatildeo da APP ndash estudo de caso as consideraccedilotildees feitas a partir dos resultados obtidos e por fim as conclusotildees sobre sua aplicabilidade

Os quadros acima demonstram a hierarquia das accedilotildees implementadas para o

desenvolvimento da pesquisa e do estudo de caso Essa estruturaccedilatildeo contribuiu para

que o estudo de caso se tornasse viaacutevel evitando as situaccedilotildees de desconexatildeo entre as

evidecircncias e a questatildeo inicial da pesquisa

A primeira e a segunda etapas se constituem no processo de definiccedilatildeo da linha

conceitual e das estrateacutegias a serem desenvolvidas na pesquisa Ao final da segunda

etapa foi possiacutevel saber qual o caminho a ser seguido pois a ferramenta jaacute estava

definida os fatores relevantes relativos ao referencial bibliograacutefico focado em anaacutelise de

risco jaacute eram sabidos ou seja a loacutegica do planejamento da coleta de dados estava

propiciando uma base de dados a ser utilizada

A terceira etapa trata dos conceitos utilizados para estruturar o estudo de caso

indicando niacutevel de vinculaccedilatildeo com a literatura criteacuterios relacionados agrave validade do

constructo (coerecircncia e pertinecircncia dos dados tomados como referecircncia) confiabilidade

(facilidade de encontrar as principais referecircncias adotadas) abrangecircncia (niacuteveis de

avaliaccedilatildeo) e interfaces (focos especiacuteficos adotados) do estudo de caso

A quarta etapa foi composta pelo processo metodoloacutegico escolhido para obter os

dados e sua convergecircncia para o atendimento da proposta inicial

A quinta etapa estaacute vinculada agrave adequaccedilatildeo forma de aplicaccedilatildeo da APP e

90

estrateacutegias utilizadas para se atingir o objetivo

A sexta etapa trata da estrateacutegia e da forma de descriccedilatildeo da pesquisa e do estudo

de caso

311 A coleta de dados

A estruturaccedilatildeo foi dividida em trecircs niacuteveis de questionamento assim considerados

Niacutevel 1 ndash sobre entrevistados especiacuteficos

Niacutevel 2 ndash sobre o estudo inteiro envolvendo informaccedilotildees e evidecircncias

relacionadas agrave literatura e ao objeto do estudo de caso

Niacutevel 3 ndash questotildees normativas

As entrevistas obtidas por meio do questionaacuterio de Preferecircncia Declaradas (PD)

serviram para constataccedilatildeo da classificaccedilatildeo do grau de importacircncia de aplicaccedilatildeo do

requisito na fase inicial de um projeto de arquitetura

O uso da Teacutecnica PD acontece quando natildeo se tecircm paracircmetros estatiacutesticos que

formalizem a indicaccedilatildeo Dados importados sobre os focos estudados gerariam desvios

pois a realidade brasileira eacute bem distinta tanto no modo de construir manter e usar

como da operaccedilatildeo e funcionamento dos sistemas puacuteblicos de emergecircncia A

importacircncia dessa teacutecnica reside no fato de ela privilegiar a experiecircncia acumulada

durante anos de um profissional da aacuterea em estudo ou seja construccedilatildeo civil Os

dados obtidos permitem um balizamento dentro de nossa realidade portanto natildeo se

trata de dados estatiacutesticos mas sim de paracircmetro de referecircncia O modelo do

questionaacuterio e os resultados individuais dos participantes encontram-se no Anexo 1 ndash A

e B

91

Os resultados produzidos com a aplicaccedilatildeo do questionaacuterio foram os seguintes

Informaccedilotildees sobre os entrevistados e tratamento dos dados

Total de entrevistados 15 profissionais Formaccedilatildeo profissional engenheiros (civil eletricista mecacircnico) e arquitetos urbanistas Tempo de atuaccedilatildeo entre 20 e 40 anos Aacuterea de atuaccedilatildeo desenvolvimento de projeto pesquisa consultoria ensino e atividades administrativas Empresas atuantes Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) e Instituto de Pesquisa

e Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo (IPT) Periacuteodo de aplicaccedilatildeo do questionaacuterio meses de setembro e novembro de 2007 Tratamento dos dados meacutedia aritmeacutetica

GRAU DE IMPORTAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

12 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

184

16 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

242

18 Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio 269

19 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

282

14 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio 214

17 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios

261

21 Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate

309

26 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio (fora do lote)

393

23 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio (dentro do lote)

343

18 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edificio

281

17 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais ndash incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio)

262

28 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

422

Continua

Continuaccedilatildeo

92

GRAU DE

IMPORTAcircNCIA

FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

22 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos

espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash

internos ao edifiacutecio

332

27 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote)

413

3 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash interno ao edifiacutecio

453

24 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

362

21 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

321

2 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical

301

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

392

31 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

472

15 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) incluindo sistema de proteccedilatildeo agrave fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedos ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical ndash rotas de fuga

232

Continua

Conclusatildeo

93

GRAU DE

IMPORTAcircNCIA

FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

17 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo

adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash interno ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

252

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

393

28 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

422

22 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

332

A coleta de dados compreendeu entrevistas (espontacircneas focais) e questionaacuterios

(entrevista estruturada) aplicados a especialistas e teacutecnicos para entendimento do

objeto em estudo e levantamento de pontos relevantes apontados por esses O

questionaacuterio passou por vaacuterias fases estruturaccedilatildeo das questotildees na aacuterea de interesse

formulaccedilatildeo do questionaacuterio preacute-teste do questionaacuterio com especialista para validaccedilatildeo

dos requisitos adotados

Documentos teacutecnicos ndash os projetos de arquitetura e os das aacutereas especiacuteficas

memorial descritivo e legislaccedilatildeo pertinente ndash esse material serviu para corroborar e

valorizar as evidecircncias oriundas de outras fontes aleacutem de permitir as inferecircncias de

alguns dados que precisavam ser investigados

A observaccedilatildeo direta serviu para identificar alguns comportamentos ou condiccedilotildees

ambientais relevantes (atividades formais e informais) aleacutem do processo de gestatildeo de

manutenccedilatildeo do edifiacutecio e a proacutepria gestatildeo do projeto e obra Os dados verificados natildeo

foram formalizados pois a anaacutelise estava sendo realizada sobre os projetos (na

94

primeira revisatildeo) que natildeo o as built Serviu apenas para conhecimento da equipe de

produccedilatildeo da Coesf

Observaccedilatildeo participativa ndash visou agrave identificaccedilatildeo da realidade do ponto de vista dos

operadores do sistema Essa atividade tambeacutem serviu para o mesmo fim citado no

item observaccedilatildeo direta

311 Convergecircncia dos dados

Quando se realiza a triangulaccedilatildeo dos dados os eventos ou fatos do estudo de

caso passam a ser suportados por mais fontes de dados para uma anaacutelise individual de

cada fonte de evidecircncia A comparaccedilatildeo das conclusotildees a partir das diferentes

anaacutelises permite a ampliaccedilatildeo do horizonte pesquisado conforme Figura 7

95

Convergecircncias de evidecircncias

Figura 7 Convergecircncias de evidecircncias

Fonte Yin (2005)

312 Evidecircncias do estudo de caso

A anaacutelise dos dados consistiu em examinar categorizar classificar em tabelas

testar recombinar as evidecircncias qualitativas e quantitativas para adequar a APP ou

melhor tratar as proposiccedilotildees iniciais objeto do estudo de caso

Foram utilizadas as seguintes formas diferentes para organizar as informaccedilotildees

antes de se iniciar a anaacutelise delas

matriz de categorias e as evidecircncias dentro dessas categorias

modos de apresentaccedilatildeo dos dados (fluxos de questionamento para

examinar os dados)

frequumlecircncia de eventos diferentes

exame da complexidade dessas tabulaccedilotildees e suas inter-relaccedilotildees

Registro em arquivo

Documentos Entrevistas espontacircneas

Entrevistas focais

Entrevistas e levantamentos estruturados

Observaccedilotildees (diretas e participativa)

FATO

96

313 Estrateacutegia geral das evidecircncias

A estrateacutegia analiacutetica geral estabelecida serviu para determinar as prioridades de

anaacutelise e os ldquoporquecircsrdquo (processo de escolha da ferramenta de anaacutelise) Com a

aplicaccedilatildeo da explanaccedilatildeo concorrente simples pocircde-se demonstrar que os resultados

observados foram consequumlecircncia de alguma influecircncia (imposiccedilatildeo do cliente falha de

especificaccedilatildeo ou de disposiccedilatildeo espacial) e por fim o uso da estrateacutegia concorrente de

implantaccedilatildeo levou a uma condiccedilatildeo de estruturaccedilatildeo das evidecircncias para se chegar ao

resultado Todavia natildeo se pode deixar de relacionar a explanaccedilatildeo teoacuterica que

fundamentou a hipoacutetese ou seja a pertinecircncia de adequaccedilatildeo da APP a projetos de

arquitetura

314 Descriccedilatildeo do caso

Na descriccedilatildeo do caso foi utilizada uma estrutura analiacutetica linear por ser uma

abordagem padratildeo A sequumlecircncia de toacutepicos e subtoacutepicos incluem o tema a introduccedilatildeo

(contendo objetivo o recorte empregado ao requisito de desempenho o recorte dos

objetos utilizados para testar a ferramenta a justificativa a parceria com a Coesf e a

estrutura da dissertaccedilatildeo) a revisatildeo das bases conceituais a metodologia da pesquisa

e do estudo de caso a descriccedilatildeo e caracterizaccedilatildeo da ferramenta escolhida a

adequaccedilatildeo da ferramenta aplicaccedilatildeo da ferramenta - o estudo de caso os resultados

obtido com a aplicaccedilatildeo e por fim as consideraccedilotildees finais sobre o gerenciamento de

risco e a viabilidade do emprego da APP em projeto de arquitetura

O capiacutetulo 4 desenvolve todo o processo de adequaccedilatildeo da ferramenta aplicando

as linguagens proacuteprias da aacuterea de construccedilatildeo civil

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97 97

4 A FERRAMENTA DE ANAacuteLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP)

Este capiacutetulo trata do processo de adequaccedilatildeo da APP para o projeto de

arquitetura como tambeacutem da estruturaccedilatildeo dos indicadores utilizados

A APP apresenta uma estrutura simplificada quanto agrave aplicaccedilatildeo e visualizaccedilatildeo

dos resultados A busca do conflito desvio ou falha depende fundamentalmente

dos criteacuterios de referecircncia do julgamento do analista e do detalhamento aplicado a

essa investigaccedilatildeo Sua operabilidade se desenvolve em um ambiente qualitativo no

qual as informaccedilotildees se inter-relacionam na busca de respostas claras para a

resoluccedilatildeo das questotildees levantadas Os profissionais envolvidos utilizam referenciais

prescritivos vigentes (regulamentos normas e leis) que os auxiliam na interaccedilatildeo

entre a realidade proposta (projeto) e as exigecircncias legais Esse tipo de avaliaccedilatildeo

natildeo impotildee a obrigatoriedade de uma equipe multidisciplinar contudo natildeo se pode

deixar de considerar sua importacircncia e validade no aprimoramento ou detalhamento

das questotildees e soluccedilotildees encontradas

Foram adotados diversos criteacuterios quando da escolha da ferramenta a ser

utilizada para o teste em projetos de arquitetura tais como objetivo da pesquisa

quando aplicaacute-la forma de apresentaccedilatildeo natureza dos resultados informaccedilotildees

necessaacuterias pessoal envolvido tempo de realizaccedilatildeo e custo Assim ao final da

pesquisa a APP foi a que apresentou melhor condiccedilatildeo de aplicaccedilatildeo

Os indicadores empregados em uma planilha baacutesica de APP satildeo compostos

pelos seguintes itens atividade perigo causa efeito categoria de risco medidas

preventivas e corretivas Esse tipo de planilha eacute empregado quando se tem uma

nova atividade ou mudanccedila de processo a fim de detectar a presenccedila de riscos

ocupacional ambiental e nos equipamentos (patrimocircnio) da aacuterea industrial Observa-

se que seu emprego em anaacutelise de projeto de arquitetura implica a reestruturaccedilatildeo de

98 98

seus indicadores como tambeacutem do sistema de padronizaccedilatildeo dos dados introduzidos

como referecircncia

41 RECORTE TEMAacuteTICO NA APP ndash JUSTIFICATIVA

A escolha desses dois requisitos seguranccedila ao fogo e seguranccedila ao uso foi

motivada uacutenica e exclusivamente por sua integraccedilatildeo e interaccedilatildeo com o projeto

arquitetocircnico Eles induzem mudanccedilas significativas quanto agrave articulaccedilatildeo e

dimensionamento dos espaccedilos

Para verificar o desempenho do projeto quanto a esses requisitos de forma

geral trecircs condiccedilotildees satildeo necessaacuterias para a aplicaccedilatildeo e estruturaccedilatildeo da Avaliaccedilatildeo

Preliminar de Perigo a primeira relacionada agrave bidimensionalidade da anaacutelise a

segunda agrave determinaccedilatildeo do requisito de desempenho a ser empregado e a

terceira agrave qualidade dos indicadores de referecircncia para os criteacuterios

Segundo a ISO 6241 1984 os requisitos de desempenho e os criteacuterios satildeo

entendidos respectivamente como condiccedilotildees qualitativas (requisitos) e condiccedilotildees

quantitativas (criteacuterios) agraves quais um determinado produto deve atender quando

submetido agraves condiccedilotildees de exposiccedilotildees para que sejam satisfeitas as exigecircncias do

usuaacuterio

Os requisitos e criteacuterios relacionados agrave seguranccedila ao fogo visam limitar a

provaacutevel influecircncia dos materiais e elementos do edifiacutecio na alimentaccedilatildeo e

propagaccedilatildeo do foco de incecircndio acidental interno e externo agrave edificaccedilatildeo aleacutem das

disposiccedilotildees espaciais que inibam as interferecircncias nas rotas de fuga e propagaccedilatildeo

de fumaccedila

Os requisitos e criteacuterios relacionados agrave seguranccedila ao uso nesta pesquisa

estatildeo focados na acessibilidade universal Esse conceito envolve a inserccedilatildeo de

pessoas portadoras de deficiecircncia fiacutesica ou natildeo em todo e qualquer ambiente ou

99 99

seja natildeo deve existir qualquer tipo de barreira fiacutesica que torne inoperante o

encaminhamento e orientaccedilatildeo dessas pessoas no espaccedilo construiacutedo Aleacutem disso a

disposiccedilatildeo espacial das aacutereas elementos e componentes deve proporcionar

seguranccedila e manutenccedilatildeo de sua integridade fiacutesica em momentos de uso normal e

nos de emergecircncia

Os criteacuterios norteiam os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e estes satildeo entendidos como

meacutetodos uniformizados que permitem verificar se um determinado produto atende

aos requisitos estabelecidos podendo ser aceitas normas prescritivas com os

testes ou os ensaios Esses criteacuterios abordam os elementos construtivos e sua

disposiccedilatildeo espacial e natildeo a operaccedilatildeo de equipamentos

42 APP EM PROJETO DE ARQUITETURA ndash ADEQUACcedilAtildeO

A estrutura simplificada da APP (ver Figura 2) possibilitou a adequaccedilatildeo

necessaacuteria agrave categorizaccedilatildeo do risco e a padronizaccedilatildeo dos dados de interesse no

projeto de arquitetura ficando a nova APP com os seguintes indicadores

O campo atividade foi substituiacutedo por mapeamento do sistema

os campos perigo causa e efeito foram substituiacutedos por identificaccedilatildeo de

desvios conflitos e falhas

foi introduzido o campo consideraccedilotildees sobre os aspectos de perigo

o campo categoria de risco foi substituiacutedo por avaliaccedilatildeo do perigo

os campos medidas preventivas e medidas corretivas foram substituiacutedos por

controles propostos

A planilha de APP para avaliaccedilatildeo de projeto ficou com o seguinte formato Ver

Tabela Geral de Avaliaccedilotildees ndash (APP Anexo B1)

A transposiccedilatildeo para a APP em projeto de arquitetura implicou uso de uma

linguagem apropriada agrave aacuterea em estudo O termo perigo ficou associado a conflitos

100 100

desvios e falhas estabelecidas no projeto a partir de referencial prescritivo ou seja

o projeto natildeo atendeu ao referencial adotado

43 ESTRUTURA DA APP EM PROJETO DE ARQUITETURA

Os indicadores referenciados contemplam os pontos relativos agrave estrutura

baacutesica de uma APP e dos norteadores vinculados ao objetivo da pesquisa Assim a

nova estrutura desenvolve uma configuraccedilatildeo adequada agrave anaacutelise de projetos de

arquitetura dentro dos focos estabelecidos

Informaccedilotildees baacutesicas de referecircncia nuacutemero de controle responsaacutevel pela

anaacutelise revisatildeo e data

Classificaccedilatildeo do edifiacutecio por categoria ocupaccedilatildeo e uso (referecircncia ndash

Decreto Estadual n 46076 de 2001 Essa referecircncia ajuda a identificar as

variaacuteveis de risco envolvidas em cada tipologia)

Identificaccedilatildeo das caracteriacutesticas do usuaacuterio tipo de usuaacuterio formas de utilizaccedilatildeo

e do nuacutemero de ocupantes (valor previsional permanentes e flutuantes)

Mapeamento do sistema este macrocampo envolve sete indicadores a saber

localizador macro localizador micro ambiente em anaacutelise sistema envolvido

requisito de desempenho criteacuterio de seguranccedila ao fogo e criteacuterio de

acessibilidade

Identificaccedilatildeo de aspectos de perigo (conflito desvio e falha) este

macrocampo envolve quatro indicadores identificaccedilatildeo do perigo causa origem

do desviofalha e impacto no sistema

Consideraccedilotildees sobre os aspectos de risco este macrocampo envolve trecircs

indicadores conflito nas fases de produccedilatildeo do edifiacutecio (P) uso do edifiacutecio (U) e

manutenccedilatildeo do edifiacutecio (M) vinculaccedilatildeo com outro sistema e situaccedilatildeo em uso

em que o desvio pode provocar risco ndash o uso normal (N) no uso inadequado ou

101 101

anormal (A) e no uso em situaccedilatildeo de emergecircncia (E)

Avaliaccedilatildeo do perigo este macrocampo envolve quatro indicadores a saber

severidade (refere-se ao niacutevel de interferecircncia no andamento do projeto)

frequumlecircncia (grau de gravidade da interferecircncia em outro sistema) grau de

importacircncia de aplicaccedilatildeo do requisito quando da elaboraccedilatildeo do projeto (prioriza

as accedilotildees de ajuste no projeto ndash em que 1 (mais importante) e 3 (menos

importante)) e a matriz de risco (resultado da interaccedilatildeo entre frequumlecircncia e

severidade) O resultado formalizado pela matriz de risco indica a accedilatildeo que o

projetista deve tomar para ajustar o projeto)

Controles propostos este macrocampo envolve quatro indicadores descriccedilatildeo

dos controles a serem utilizados aacuterea do projeto envolvida recomendaccedilatildeo de

accedilotildees a serem desenvolvidas e significacircncia (resultante da interaccedilatildeo entre o

niacutevel de accedilatildeo e a priorizaccedilatildeo de atendimento das questotildees detectadas ndash no grau

de importacircncia)

Eacute de suma importacircncia identificar dentro do edifiacutecio os espaccedilos com usos

especiais ou seja divergentes de sua caracterizaccedilatildeo principal em termos de

classificaccedilatildeo do edifiacutecio pois os norteadores (criteacuterios) devem ser acrescidos agrave lista

de verificaccedilatildeo A identificaccedilatildeo deve ser feita sempre que os usos nos ambientes

apresentarem situaccedilotildees que envolvam populaccedilotildees permanentes ou flutuantes acima

de 100 pessoas processos ou operaccedilatildeo classificados como de risco elevado

estruturas suscetiacuteveis a altas temperaturas materiais de faacutecil igniccedilatildeo incorporados agrave

construccedilatildeo do edifiacutecio ausecircncia de sistemas adequados de evacuaccedilatildeo compar-

timentaccedilatildeo vertical e horizontal em aacutereas onde a populaccedilatildeo sofra qualquer limitaccedilatildeo

O edifiacutecio deve oferecer agrave populaccedilatildeo condiccedilotildees de menor risco agrave sua integridade

fiacutesica tanto em situaccedilatildeo normal de uso como em emergecircncia

102 102

431 Niacuteveis de abordagem em cada indicador

Realizada a descriccedilatildeo da configuraccedilatildeo da APP faz-se necessaacuterio o

detalhamento dos componentes de cada indicador apresentando sua importacircncia

dentro de um sistema de anaacutelise conforme se segue

a) Mapeamento do sistema

Localizador macro ndash tem a funccedilatildeo de identificar as regiotildees macro de anaacutelise e

sua condiccedilatildeo preestabelecida de risco dentro do edifiacutecio dentro e fora do lote

Localizador micro ndash tem a funccedilatildeo de identificar a quantidade de pessoas que

utilizam o ambiente ou as atividades oferecidas com maior possibilidade de

ocorrecircncia de perigo nos ambientes (aacutereas teacutecnicas) dentro do edifiacutecio

Ambiente envolvido ndash tem a funccedilatildeo de identificar o ambiente analisado

(programa de uso)

Subsistema envolvido ndash tem a funccedilatildeo de identificar as partes funcionais do

edifiacutecio que sofrem interferecircncia podendo ser um conjunto de elementos e

componentes por exemplo fundaccedilotildees estruturas vedaccedilotildees instalaccedilotildees

hidrossanitaacuterias cobertura etc

Requisitos de desempenho seguranccedila ao fogo e acessibilidade Para

estabelecimento dos requisitos de seguranccedila ao fogo foram utilizados os

ldquoelementosrdquo indicados no sistema global de seguranccedila contra incecircndio

apresentado por Berto A F (1991) Os requisitos utilizados para a

acessibilidade foram extraiacutedos de forma conceitual da NBR n 9050 2004 Os

requisitos a serem observados em um projeto de arquitetura satildeo os seguintes

103 103

Tabela 11 ndash Requisitos de desempenho

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Seguranccedila ao fogo Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios

Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate Seguranccedila de uso ndash foco acessibilidade Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio ndash fora do lote Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio ndash dentro do lote Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash interno ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashinternos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas ndash incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash

espelhos e suportes) ndash interno ao edifiacutecio ndash sistema vertical Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados as PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashexterno ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

Continua

Conclusatildeo Tabela 11 ndash Requisitos de desempenho

104 104

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashexternos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashinterno ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndashno edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndashexternos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

Os criteacuterios de desempenho

Criteacuterios de desempenho ndash Seguranccedila ao fogo Os criteacuterios estabelecidos

foram extraiacutedos das prescriccedilotildees contidas no Decreto n 46076 de 31 de agosto de

2001 (Regulamento de seguranccedila contra incecircndio das edificaccedilotildees e aacutereas de risco

do Estado de Satildeo Paulo) constando no formato de lista de verificaccedilatildeo para que os

pontos referenciados estivessem dentro da legislaccedilatildeo vigente As colunas auxiliares

satildeo compostas por dois campos a referecircncia legal (numeacuterica) e a descriccedilatildeo da

Instruccedilatildeo Teacutecnica (IT) referenciada

Criteacuterios de desempenho ndash Seguranccedila ao uso (acessibilidade) O referencial

utilizado foi a Norma da ABNT - NBR n 9059 de 2004 ndash Acessibilidade a

edificaccedilotildees mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos As orientaccedilotildees

prescritivas foram colocadas na mesma ordem As colunas auxiliares satildeo compostas

por dois campos a referecircncia legal (numeacuterica) e a descriccedilatildeo do item referenciado

b) Identificaccedilatildeo de aspectos

Identificaccedilatildeo do perigo ndash Este item tem a funccedilatildeo de identificar qual a tipologia do

perigo podendo ser ambiental ocupacional e acidentes diversos que envolvem

o patrimocircnio

105 105

Causa ndash Identifica os fatores envolvidos que desencadearam o conflito desvio

e falha

Origem ndash Informa os pontos baacutesicos da falha do gerenciamento do projeto

Impacto no sistema ndash Trata das consequumlecircncias que o perigo identificado traraacute

para o projeto de arquitetura ou subsistemas

c)Consideraccedilotildees sobre os aspectos de risco

Conflitos existentes ndash Indica em que fase os possiacuteveis conflitos ou desvios

podem aparecer ou seja quando da produccedilatildeo do edifiacutecio ou no uso ou na

manutenccedilatildeo

Vinculaccedilatildeo com outro sistema ndash Indica o sistema ou sistemas que estatildeo

vinculados quando da resoluccedilatildeo do conflito desvio ou falha

Situaccedilatildeo de uso ndash Indica a situaccedilatildeo de uso em que o sistema natildeo iraacute

responder adequadamente ao uso em situaccedilatildeo normal anormal e

emergencial

d) Avaliaccedilatildeo do Perigo

Severidade ndash Indica o niacutevel de interferecircncia no andamento do projeto

106 106

Tabela 12 ndash Categorias de severidade

CATEGORIA DE SEVERIDADE (niacutevel de interferecircncia no andamento do projeto)

Pontuaccedilatildeo Severidade Descriccedilatildeo Descriccedilatildeo das aacutereas afetadas

I (1) Despreziacutevel Natildeo haacute Projeto de arquitetura sem alteraccedilatildeo

II (2) Levemente prejudicial

Necessaacuteria intervenccedilatildeo com aumento de horas de trabalho ndash custo baixo

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo local ndash satildeo situaccedilotildees de faacutecil reversibilidade

III (3) Prejudicial Necessaacuteria intervenccedilatildeo do aumento de horas de trabalho com compatibilizaccedilatildeo com outros projetos

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo regional e com interface com os subsistemas

IV (4) Criacutetico Necessaacuteria intervenccedilatildeo do aumento de horas de trabalho compatibilizaccedilatildeo com outros projetos ndash custo elevado

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo do espaccedilo construiacutedo que exige mudanccedila no sistema tecnoloacutegico construtivo e equipa-mentos especiais para montagem ndash satildeo situaccedilotildees de complexa reversibilidade

V (5) Extremamente Prejudicial

Nova proposta ndash custo alto

Projeto de arquitetura com alteraccedilatildeo global

Frequumlecircncia ndash Este item indica a ocorrecircncia do desvio e o niacutevel de

abrangecircncia dentro de um sistema em uso

Tabela 13 ndash Categorias de frequumlecircncia

FREQUumlENCIA DO DESVIO OU CONFLITO DENTRO DO SISTEMA EM USO

Pontuaccedilatildeo

Descriccedilatildeo

A (1) Muito Improvaacutevel

Situaccedilatildeo normal de uso o desvio natildeo interfere em outro sistema

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio natildeo traz consequumlecircncia em uma situaccedilatildeo de emergecircncia

Cenaacuterios vinculados a falhas muacuteltiplas dos sistemas considerado um caso rariacutessimo

B (2) Improvaacutevel Situaccedilatildeo normal de uso o desvio natildeo interfere em outro sistema

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com baixo impacto

Cenaacuterio vinculado a falhas muacuteltiplas no mesmo sistema Natildeo eacute esperada sua ocorrecircncia na vida uacutetil da instalaccedilatildeo

C (3) Ocasional Situaccedilatildeo normal de uso o desvio interfere em um sistema local

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com moderado impacto

Cenaacuterio vinculado agrave falha simples do sistema em anaacutelise

continua

107 107

Conclusatildeo Tabela 13 ndash Categorias de frequumlecircncia

FREQUumlENCIA DO DESVIO OU CONFLITO DENTRO DO SISTEMA EM USO

D (4) Provaacutevel Situaccedilatildeo normal de uso o desvio interfere em sistemas diversos

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com elevado impacto

Cenaacuterio vinculado agrave falha simples Pode acontecer durante a vida do sistema

E (5) Existente Situaccedilatildeo normal de uso o desvio interfere em sistemas diversos comprometendo o funcionamento do edifiacutecio

Situaccedilatildeo de emergecircncia o desvio pode trazer consequumlecircncia com impacto catastroacutefico

Cenaacuterio vinculado agrave alteraccedilatildeo momentacircnea de uso

Para classificaccedilatildeo de um cenaacuterio em uma dada categoria de severidade eacute

necessaacuterio que todos os aspectos previstos nessas categorias de risco estejam

incluiacutedos nos possiacuteveis efeitos das falhas do projeto Portanto as categorias de risco

satildeo as categorias de frequumlecircncia e severidade combinadas

Matriz de risco ndash Trata da priorizaccedilatildeo das accedilotildees que o projetista deve

tomar para ajustar seu projeto Ela eacute o produto das pontuaccedilotildees associadas agrave

frequumlecircncia e severidade como apresentado na Tabela 14

108 108

Tabela 14 ndash Matriz de risco para a determinaccedilatildeo do niacutevel de accedilatildeo

Matriz de risco

I (1) II (2) III (3) IV (4) V (5) SEVERIDADE

FREQUumlENCIA

Despreziacutevel Levemente

prejudicial Prejudicial Criacutetico Extremamente

prejudicial

A (1)

MUITO IMPROVAacuteVEL

1 2 3 4 5

B (2)

IMPROVAacuteVEL

2 4 6 8 10

C (3)

OCASIONAL

3 6 9 12 15

D (4)

PROVAacuteVEL

4 8 12 16 20

E (5)

EXISTENTE

5 10 15 20 25

A definiccedilatildeo das categorias de risco estaacute vinculada agraves de accedilotildees a serem rea-

lizadas dentro de um cronograma prefixado para ajuste do projeto Os valores as-

sociados a ela indicam tambeacutem as medidas gerenciais a serem tomadas quando

relacionados ao grau de importacircncia O conteuacutedo dessas accedilotildees consta na Tabela

15

109 109

Tabela 15 ndash Niacutevel de risco com as accedilotildees necessaacuterias

Valores associados ao niacutevel de accedilatildeo

Niacutevel de accedilatildeo

Descriccedilatildeo

1 a 4 Trivial Natildeo eacute necessaacuteria nenhuma accedilatildeo nem conservar registros

5 a 8 Aceitaacutevel Natildeo satildeo necessaacuterios controles adicionais mas haacute necessidade de considerar soluccedilotildees com melhores custos

9 a 12 Moderado Devem ser feitos esforccedilos para reduzir o risco mesmo que envolva outros subsistemas

13 a 16 Substancial A proposiccedilatildeo de melhoria soacute pode ser aprovada depois de avaliada todas as interfaces

gt16 Inaceitaacutevel Refazer a proposta e reavaliar tudo

O conjunto de edifiacutecios pode ser avaliado de maneira a identificar os cenaacuterios

considerados criacuteticos a partir da combinaccedilatildeo dos diversos indicadores jaacute definidos

Para a aplicaccedilatildeo dentro de um contexto mais amplo pode ser utilizada a matriz

geral Essa matriz busca as interferecircncias de caraacuteter associativo entre os riscos

detectados nos edifiacutecios

Tabela 16 ndash Classificaccedilatildeo geral da matriz de risco ndash casos cruzados

Severidade

Frequumlecircncia I II III IV

E nE I nE II nE III nE IV

D nD I nD II nD III nD IV

C nC I nC II nC III nC I V

B nB I nB II nB II I nBI V

A nA I nA II nAII I nAI V

Grau de importacircncia ndash Indica os valores atribuiacutedos pelos especialistas aos

requisitos de desempenho obtidos a partir da PD ou seja os valores indicam

a priorizaccedilatildeo de atendimento dos conflitos desvios ou falhas para inserccedilatildeo

desse ajuste no projeto

110 110

Tabela 17 ndash Grau de importacircncia

GRAU DE IMPORTAcircNCIA

FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Seguranccedila ao fogo 12 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio 16 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio 18 Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio 19 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio 14 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio 17 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio

entre edifiacutecios 21 Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de

combate e resgate Seguranccedila ao uso

26 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos

incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio ndash (fora do lote)

23 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos

de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcancemanipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externa ao edifiacutecio (dentro do lote)

18 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edificio

17 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais ndash

incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash interna ao edifiacutecio

28 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash

externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

22 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio

27 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos

espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote)

3 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash

interno ao edifiacutecio

24 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

21 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

Continua

111 111

Conclusatildeo Tabela 17 ndash Grau de importacircncia

GRAU DE IMPORTAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Seguranccedila ao uso

2 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD

(aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical ndash

elevador plataforma incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes) internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

31 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequada agraves PPD

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

15 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash

sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) incluindo sistema de proteccedilatildeo agrave fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical ndashrotas de fuga

17 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso uni-versal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aco-modaccedilatildeo transversal) ndash

internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

28 Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

22 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais

(aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

112 112

e) Controle proposto

Projetistas envolvidos ndash Indica a aacuterea de projeto a ser solicitada a fazer a

revisatildeo Trata-se da responsabilidade objetiva de ajuste do projeto

Medidas corretivas e mitigadoras ndash Indica a accedilatildeo especiacutefica pela qual o

projeto estaacute sendo submetido

Significacircncia ndash Indica a condiccedilatildeo criacutetica para os gerenciadores do projeto de

arquitetura Para a estruturaccedilatildeo da significacircncia foram utilizados os

indicadores da matriz de risco associados aos indicadores do grau de

importacircncia O resultado produz uma condiccedilatildeo de decisatildeo ou seja projeto

aceito a aacuterea do projeto ldquoxrdquo merece atenccedilatildeo o projeto requer modificaccedilatildeo e

por fim a condiccedilatildeo extrema parar e rever tudo A uacuteltima condiccedilatildeo implica

refazer todo o processo apoacutes a nova proposiccedilatildeo

44 FORMA DE APLICACcedilAtildeO DA APP

O preenchimento da planilha deve iniciar no macrocampo ndash Mapeamento do

sistema ndash seguindo a ordem (ambiente externo ao lote dentro do lote ambiente

interno ao edifiacutecio e ambiente interno ao edifiacutecio zona de risco) Apoacutes o completo

preenchimento da planilha APP deve-se dar iniacutecio a um processo de

questionamento Este deve seguir uma ordem preestabelecida a fim de qualificar

todas as questotildees relevantes para a priorizaccedilatildeo das accedilotildees de ajuste do projeto

Para facilitar o manejo dos dados obtidos foi utilizado o Programa Excel agrave

planilha APP Alguns dos recursos desse aplicativo foram utilizados para facilitar a

busca dos dados que pudessem ser considerados relevantes De forma geral

utilizou-se a indicaccedilatildeo de preferecircncia associaccedilatildeo entre ceacutelulas com uso de foacutermulas

matemaacuteticas e planilhas paralelas associadas

113 113

O mecanismo de operaccedilatildeo desse aplicativo eacute simples pois os referenciais

estatildeo acoplados em planilhas que podem ser acessadas por comando especiacutefico na

planilha principal (APP) Trata-se de um trabalho de comparaccedilatildeo entre o prescrito e

o real Sempre que uma situaccedilatildeo foge ao prescrito faz-se necessaacuterio o uso de

analogias para detectar o conflito desvio ou falha O estabelecimento da linha de

questionamento eacute o fio condutor para a obtenccedilatildeo das respostas certas contudo a

interpretaccedilatildeo dos dados estaacute vinculada agrave capacidade e conhecimento de quem

analisa a planilha

Para facilitar o processo de anaacutelise foi estabelecido um grupo de questio-

namento que se denominou de fluxo de informaccedilotildees para o tratamento dos dados

Dessa forma o usuaacuterio percorreraacute os passos baacutesicos agrave obtenccedilatildeo dos conflitos

desvios e falhas relevantes

441 Fluxos utilizados para tratamento dos dados

Os fluxos aqui considerados estatildeo relacionados ao tipo de resposta que se

quer obter ao analisar a planilha APP Todos os dados devem ser vistos

principalmente pela oacutetica do grau de accedilatildeo ou seja da matriz de risco e

significacircncia pois o primeiro trata diretamente dos pontos em que o arquiteto deve

atuar e o segundo da tomada de decisatildeo gerencial

A sequumlecircncia baacutesica estabelecida segue a ordem dos macrocampos entretanto

outras questotildees podem ser percebidas quando da anaacutelise da APP completa

Campo ndash Mapeamento do sistema ndash Este macrocampo permite identificar no

espaccedilo construiacutedo (macro micro ambiente sistema) as situaccedilotildees criacuteticas dessas

aacutereas como tambeacutem quais requisitos ou criteacuterios estatildeo em evidecircncia Permite

tambeacutem a identificaccedilatildeo das interaccedilotildees dos riscos entre os edifiacutecios e seus meios

internos e externos (dentro e fora do lote)

114 114

Campo ndash Identificaccedilatildeo de aspectos e perigo ndash Trata dos desvios e conflitos

suas causas origem e impactos (consequumlecircncias) detalhadamente Esses dados

quando vistos individualmente (item a item do macrocampo) podem indicar os pontos

criacuteticos do sistema projeto

Campo ndash Consideraccedilotildees sobre os aspectos ndash Trata das diversas situaccedilotildees em

que o desvio pode influenciar identificando tanto as situaccedilotildees de conflito das fases de

um empreendimento (produccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo) como as de uso do edifiacutecio

(normal anormal e emergencial)

Campo ndash Avaliaccedilatildeo do perigo ndash Caracteriza as disfunccedilotildees ocorridas sob o foco

do projeto e de sua prioridade quanto agrave necessidade de ajuste do projeto

Campo ndash Controles propostos ndash Trata das accedilotildees relativas ao processo de

gestatildeo do projeto indicando aacutereas responsaacuteveis pelo ajuste o que deve ser realizado e

a suposta decisatildeo a ser tomada

Apoacutes as observaccedilotildees na escala macro deve-se iniciar um processo que

denominaremos de investigativo no qual as correlaccedilotildees devem identificar conflitos

entre sistemas

ndash Busca individual por subsistema para se observar qual apresenta o maior niacutevel

de significacircncia ndash a partir desse niacutevel a ceacutelula ficaraacute laranja e depois vermelha

ndash busca individual dentro dos requisitos estabelecidos (seguranccedila ao fogo ou

seguranccedila ao uso) Pretende-se identificar qual dos requisitos apresenta maior

severidade a fim de saber quais aspectos de risco estatildeo envolvidos Eacute importante

saber que a melhoria do projeto pode se dar a partir da anaacutelise desse dado

ndash busca individual dentro dos criteacuterios pretende-se identificar qual criteacuterio

apresenta maior situaccedilatildeo de conflito ndash essa questatildeo estaacute relacionada agrave origem do

desvio (podendo ser uma condiccedilatildeo do natildeo-uso da legislaccedilatildeo ou outras falhas

115 115

ndash busca no indicador de severidade identificar aquele que apresenta a maior

pontuaccedilatildeo Este criteacuterio estaacute relacionado a consequumlecircncias ou seja agrave abrangecircncia do

desvio e agraves accedilotildees a serem tomadas

ndash busca no indicador grau de importacircncia pretende-se identificar o considerado

mais importante para o projeto observando os resultados dos indicadores de matriz de

risco e significacircncia ndash o indicador de desempenho estaacute relacionado ao niacutevel de

importacircncia quando da elaboraccedilatildeo do projeto portanto desvios graves podem ser

detectados

ndash busca no indicador de conflitos na fase de projeto a fim de identificar o que

acontece nos quatro niacuteveis e observar qual o niacutevel de vinculaccedilatildeo com outros sistemas

ndash buscar no indicador situaccedilatildeo de uso a categoria emergencial pode implicar a

verificaccedilatildeo de vinculaccedilotildees com outros indicadores (Necessidade de avaliaccedilatildeo

sistecircmica do espaccedilo construiacutedo)

Finda a etapa de anaacutelise individual inicia-se o questionamento dos casos

cruzados A anaacutelise e os resultados obtidos nos casos cruzados estatildeo relacionados

agrave somatoacuteria das ocorrecircncias dos casos individuais como tambeacutem as interaccedilotildees

entre as trecircs aacutereas distintas (o edifiacutecio e os ambientes externos (dentro do lote e fora

do lote) A avaliaccedilatildeo deve ser focada nos aspectos criacuteticos ou seja onde haja

interaccedilatildeo sistecircmica de dependecircncia Os conflitos desvios ou falhas devem ser

detectados a fim de evitar o comprometimento do funcionamento do edifiacutecio ou entre

os edifiacutecios Como exemplos satildeo selecionados os requisitos relacionados agrave

propagaccedilatildeo de incecircndio agrave circulaccedilatildeo em rota de fuga interna e externa O processo

termina com a qualificaccedilatildeo e caracterizaccedilatildeo dos pontos prioritaacuterios tanto para o

projetista como para o gerente de projetos

O proacuteximo capiacutetulo trata da aplicaccedilatildeo da APP em projeto de arquitetura no

116 116

caso os edifiacutecios I1 e I3 para verificar a funcionalidade da ferramenta

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117

5 O ESTUDO DE CASO ndash A APLICACcedilAtildeO DA APP

Este capiacutetulo foi subdividido em duas partes a primeira trata da descriccedilatildeo dos

objetos a segunda da aplicaccedilatildeo da APP e anaacutelise dos dados obtidos A anaacutelise foi

realizada de forma individual e como sistema

Os edifiacutecios em estudo fazem parte da Escola de Artes Ciecircncias e

Humanidades ndash campus USPLeste A equipe de projeto os designou no projeto

com nomenclatura moacutedulo I1 e moacutedulo I3

51 DESCRICcedilOtildeES DOS OBJETOS EM ESTUDO

Campus USPLeste ndash Universidade de Satildeo Paulo ndash Moacutedulos I1 e I3

Localizaccedilatildeo Avenida Arlindo Bettio 1000 Ermelino Matarazzo Satildeo Paulo-SP

As informaccedilotildees contidas nesta descriccedilatildeo foram obtidas junto a Coesf por meio

do Caderno de Memorial e Especificaccedilotildees Teacutecnicas e Projetos diversos (ver anexo

H- lista dos documentos)

511 Ficha teacutecnica ndash Projetos e execuccedilatildeo de obras

Ficha teacutecnica Tipologia de projetos Responsabilidade Data Arquitetura Concepccedilatildeo Arq Dr Sylvio Barros Sawaya 2003 Arquitetura Desenvolvimento

Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) e Globo Engenharia e Arquitetura

2004

Estrutura hidrossanitaacuterio e eletromecacircnica

Globo Engenharia e Arquitetura 2004

Execuccedilatildeo de obra Tipologia de projetos Responsabilidade Data Fundaccedilotildees Estrutura Acabamentos e Instalaccedilotildees

Santa Baacuterbara Engenharia e Empreendimentos 2005

Fiscalizaccedilatildeo e responsabilidade pela obra

Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (COESF)

20042005

512 Dados populacionais do edifiacutecio

Estima-se para o triecircnio 2005-2008 uma populaccedilatildeo de 5000 alunos 264

docentes e 150 funcionaacuterios teacutecnico-administrativos

118

513 Escolha da aacuterea

As glebas 1 e 2 designadas por Parque Ecoloacutegico do Tietecirc apresentavam

boas condiccedilotildees em relaccedilatildeo agraves vias de acessos e transporte coletivo (ocircnibus e

estaccedilotildees de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ndash CPTM)

necessitando apenas de obras viaacuterias de pequena monta para interligaccedilatildeo aos

sistemas viaacuterios e dos transportes existentes Essas aacutereas dispotildeem de infra-

estrutura urbana condiccedilotildees geomorfoloacutegicas e ambientais adequadas agrave proposiccedilatildeo

Aleacutem desses dados sua localizaccedilatildeo atende agrave demanda de expansatildeo de vagas no

ensino superior puacuteblico nas comunidades de baixa renda garantido o atendimento

agraves questotildees socioeconocircmicas e culturais

Figura 8 Foto ndash Vista aeacuterea das glebas 1 e 2 ndash aacuterea para implantaccedilatildeo da USPLeste Creacutedito - Coesf

Com a conclusatildeo dos estudos o governador do estado assina o Decreto n

47710 de 180303 autorizando o uso das aacutereas para implantaccedilatildeo de campus da

USPLeste composta por duas glebas (1 e 2) com aacutereas de 258000 msup2 e

982578 msup2 (Ver Figura 8)

119

A primeira sugestatildeo de implantaccedilatildeo foi lanccedilada sobre a gleba 2 poreacutem esta

apresentou dificuldades quanto ao processo de licenciamento ambiental maior

tempo de execuccedilatildeo das obras e maior custo Apoacutes criteriosa anaacutelise optou-se pela

utilizaccedilatildeo da gleba 1

A gleba 1 apresentava caracteriacutesticas mais favoraacuteveis para sua implantaccedilatildeo

entre elas guardava maior distacircncia do rio tinha elevaccedilatildeo de 4 metros acima da

cota do corpo drsquoaacutegua o terreno estava firme e seco a topografia era mais regular

natildeo havia cobertura vegetal arboacuterea e dispunha de melhores condiccedilotildees de

integraccedilatildeo viaacuteria

A mudanccedila para a gleba 1 implicou reformulaccedilatildeo completa no projeto

arquitetocircnico Tal fato teve como consequumlecircncia a adoccedilatildeo das seguintes premissas

todo o projeto deveria ser concebido levando em conta a eficiecircncia e rapidez de

execuccedilatildeo dos serviccedilos como tambeacutem recomendaccedilotildees do Pure e Pura e demais

programas da Universidade de Satildeo Paulo

514 O projeto de arquitetura

O Projeto Baacutesico de Arquitetura de autoria do Prof Dr Sylvio Sawaya foi

desenvolvido pela Coordenadoria do Espaccedilo Fiacutesico da USP (Coesf) e Globo

Engenharia e Arquitetura As alteraccedilotildees executadas foram realizadas mediante

solicitaccedilatildeo da Coesf com acompanhamento e aprovaccedilatildeo do autor do projeto

515 A implantaccedilatildeo

A gleba 1 possui forma triangular tendo como confrontantes a rodovia Ayrton

Senna o ramal da rede ferroviaacuteria e uma aacuterea industrial (Ver Figura 11)

O formato triangular do lote direciona a forma de implantaccedilatildeo dos edifiacutecios

ficando as aacutereas destinadas aos estacionamentos junto da aacuterea de maior niacutevel de

120

ruiacutedo (rodovia Ayrton Senna e estaccedilatildeo ferroviaacuteria) Os edifiacutecios foram locados na

aacuterea central posicionados de tal forma que a face maior (lateral dos edifiacutecios) ficou

paralela agraves laterais do lote

Foram determinadas algumas diretrizes baacutesicas para a elaboraccedilatildeo dos

projetos entre elas

Modulaccedilatildeo dos pilares metaacutelicos

Atendimento ao conforto ambiental incluindo iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural por

meio de artifiacutecios como brises grelhas metaacutelicas e lanternins com venezianas

industriais

Atender ao Programa de Uso Racional de Energia da USP (Pure)

Adotar cores baacutesicas como azul amarela e vermelha nos revestimentos e na

programaccedilatildeo visual do edifiacutecio

Utilizar telha tripla termoacuacutestica favorecendo a diminuiccedilatildeo do ruiacutedo e

aumentando o conforto teacutermico

Utilizar o sistema drywall para as paredes visando facilitar a flexibilidade de

leiaute

Atender as recomendaccedilotildees do Programa USPLegal em relaccedilatildeo aos acessos dos

portadores de necessidades especiais

Diante do novo partido arquitetocircnico foi estabelecido que os edifiacutecios adotariam

as seguintes estruturas de implantaccedilatildeo e de programa de uso

Moacutedulo I1 ndash edifiacutecio com quatro pavimentos tendo os seguintes ambientes

restaurante bancos serviccedilos lanchonetes ambulatoacuterio salas de aula

laboratoacuterios e salas de professores

121

Moacutedulo I1 Fachada voltada para a praccedila

Figura 9 Foto ndash Moacutedulo I1 Credito ndash a autora

Moacutedulo I3 ndash edifiacutecio teacuterreo dividido em dois moacutedulos separados por praccedila com os

ambientes administraccedilatildeo do campus biblioteca auditoacuterios e salas de aulas

especiais

Figura 10 a Foto ndash Moacutedulo I3 Auditoacuterio Creacutedito a autora

Figura 10 b Foto - Moacutedulo I3 ndash Administrativo biblioteca e conviacutevio Creacutedito a autora

122

Figura 11 ndash Foto - Implantaccedilatildeo da USPLeste e confrontantes Creacutedito Coesf

De um modo geral as alteraccedilotildees envolveram o atendimento agraves necessidades

funcionais dos edifiacutecios para isto foram implantadas as aacutereas teacutecnicas de apoio em

diversos pontos da edificaccedilatildeo

Os projetos complementares com suas peculiaridades e exigecircncias foram

compatibilizados para atender ao conceito funcional das edificaccedilotildees

516 O processo construtivo

Atendendo agraves premissas de eficiecircncia e rapidez de construccedilatildeo dos edifiacutecios

ficou estabelecido que fosse adotado um sistema construtivo com caracteriacutesticas a

123

permitir raacutepida execuccedilatildeo racionalidade de gastos e coerecircncia no atendimento agraves

premissas jaacute estabelecidas quanto ao dimensionamento dos espaccedilos

funcionalidade conforto ambiental e usabilidade

Para suportar as grandes dimensotildees foi adotada estrutura metaacutelica de accedilo

carbono com fechamento de piso com lajes mistas tipo steel deck vedos externos

em paineacuteis preacute-moldados arquitetocircnicos vatildeos com sistemas do tipo pele de vidro e

cobertura em telha termo acuacutestica

Foram estabelecidas em edital as normas e as praacuteticas complementares a

serem atendidos como tambeacutem coacutedigos leis decretos portarias e normas federais

estaduais e municipais inclusive normas de concessionaacuterias de serviccedilos

puacuteblicosmiddotinstruccedilotildees e resoluccedilotildees dos oacutergatildeos do sistema Crea- Confea

Foi atribuiacuteda agrave fiscalizaccedilatildeo a funccedilatildeo de verificaccedilatildeo das praacuteticas geral de

construccedilatildeo e o acompanhamento das aprovaccedilotildees junto agraves concessionaacuterias

517 Programa de usos e suas aacutereas

Moacutedulo I1 ndash Aacuterea total construiacuteda = 1782935 m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash teacuterreo ndash 452680 m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Hall de Entrada 3969 m2 Ambulatoacuterio 5819 m2

03 Consultoacuterios 4462 m2cada Banho 470 m2

Utilidades 375 m2 DML 265 m2

Assistecircncia Social 973 m2 Recepccedilatildeo 2645 m2

Gerador 1596 m2 02 Salas de Quadros 644 m2 cada 03 Salas Shafts 1509 m2 cada 02 Salas Teacutecnicas 750 m2 cada 06 DML (circulaccedilatildeo) 265 m2 cada 03 Depoacutesitos 788 m2 cada 04 Depoacutesitos 1596 m2 cada 01 Depoacutesito 781 m2

03 Copas 755 m2 cada Conviacutevio 41051 m2

02 Balcotildees 1018 m2 cada 02 Halls 12662 m2 cada 02 Halls 5880 m2 cada 02 Halls 879 m2

02 Sanitaacuterios Femininos

3170 m2 cada 02 Sanitaacuterios Masculinos 3408 m2

04 Sanitaacuterios para Deficientes

293 m2 cada Sala de Seguranccedila 3008 m2

Continua

124

Continuaccedilatildeo

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash teacuterreo ndash 452680 m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea 02 Recepccedilotildees 8590 m2 cada Administraccedilatildeo 1447 m2

02 Paacutetios 35849m2 cada Assistecircncia Social ao Estudante

8429 m2

01 Lanchonete 8452 m2 01 Lanchonete 8429 m2

Serviccedilos 8441m2 Estar Funcionaacuterios 3008 m2

Banco 8429 m2 Restaurante 31500 m2

Distribuiccedilatildeo 16400 m2 Higiecircnizaccedilatildeo de Utensiacutelios

800 m2

Copa 2215 m2 02 Sanitaacuterios 230 m2 cada Higienizaccedilatildeo de Louccedilas

2900 m2 06 Escadas de Emergecircncia

3481m2 cada

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash primeiro pavimento ndash 377985 m2

Ambiente Ambiente Ambiente Ambiente 02 Salas de Quadros

430 m2 cada 01 DML 819 m2

04 Salas 1127 m2 cada 01 Depoacutesito 2511m2

02 Salas Teacutecnicas 747 m2 cada 03 Copas 755 m2 cada 02 DML 284 m2 cada 02 Conviacutevios 9198 m2 cada 02 Halls 10978 m2 cada 02 Salas de

Equipamentos 1218 m2

02 Halls 11839 m2 cada 02 Sanitaacuterios Femininos 3170 m2 cada 02 Halls 879 m2 cada 02 Sanitaacuterios Masculinos

3408 m2 cada 01 Hall 23695 m2 04 Sanitaacuterios para

Deficientes 293 m2 cada

01 Hall 20037 m2 05 Salas de Aula 8247 m2 cada 02 Salas de Aula 8303 m2 Manutenccedilatildeo 2511 m2

02 Salas de Aula 8378 m2 06 Escadas de Emergecircncia c Antecacircmara

4623 m2 cada

01 Sala de Aula 8206m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash segundo pavimento ndash 476135 m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea 02 Salas de Quadros

430 m2 cada 02 Salas de Equipamentos

1218 m2

04 Salas Shafts 1127m2 cada 04 Sanitaacuterios Femininos 3170 m2 cada 02 Salas Teacutecnicas 747 m2 cada 04 Sanitaacuterios Masculinos

3408 m2 cada 02 DML 284 m2 cada 08 Sanitaacuterios para

Deficiente 293 m2 cada

01 DML 819 m2 10 Salas de Aula 8247 m2 cada 01 Depoacutesito 2511 m2 04 Salas de Aula 8303 m2

03 Copas 781 m2 cada 04 Salas de Aula 8378 m2

02 Halls 12046 m2 cada 02 Salas de Aula 8206 m2

02 Halls 11260 m2 cada Manutenccedilatildeo 2511 m2

04 Halls 879 m2 cada 06 Escadas de Emergecircncia c Antecacircmara

4623 m2 cada

02 Halls 18237 m2 cada Continua

125

Conclusatildeo

Programa de uso ndash Moacutedulo I1 ndash terceiro pavimento ndash 476135m2

Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea 02 Salas de Quadros

1127 m2 cada 08 Sanitaacuterios para

deficientes 8247 m2

02 Salas Teacutecnicas 284 m2 cada 02 Salas de Aula 8351 m2 cada 01 DML 2511 m2 01 Sala de Aula 932 m2 cada 03 Copas 16821 m2 cada 08 Salas de Professores

Individuais 1951 m2 cada

02 Halls 879 m2 cada 08 Salas de Professores Coletivas

1973 m2 cada

02 Halls 1218 m2 08 Salas de Professores Coletivas

4670 m2 cada

04 Sanitaacuterios Femininos

3408 m2 cada Manutenccedilatildeo 4623 m2 cada

02 Salas de Quadros

1127 m2 cada 08 Sanitaacuterios para Deficientes

8247 m2

02 Salas Teacutecnicas 284 m2 cada 02 Salas de Aula 8351 m2 cada 01 DML 2511 m2 01 Sala de Aula 932 m2 cada 03 Copas 16821 m2 cada 08 Salas de Professores

Individuais 1951 m2 cada

02 Halls 879 m2 cada 08 Salas de Professores Coletivas

1973 m2 cada

02 Halls 1218 m2 04 Sanitaacuterios Femininos 3408 m2 cada

Moacutedulo I3 ndash Aacuterea total construiacuteda do moacutedulo I3 = 783140 m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I3 ndash teacuterreo ndash Auditoacuterio Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Entrada Foyer 27897 m2 Sanitaacuterio Sala de Aula

Especial 2 206 m2

Foyer 89323 m2 Auditoacuterio 45351 m2

Varanda Foyer 1474 m2 Estar Auditoacuterio 926 m2

Sala de Aula Especial 1

22097 m2 Sanitaacuterio Auditoacuterio 537 m2

Depoacutesito Sala de Aula Especial 1

368 m2 Administraccedilatildeo 2902 m2

Sanitaacuterio Sala de Aula Especial 1

206 m2 Cafeacute 2865 m2

Sala de Aula Especial 2

22097m2 Sanitaacuterio Masculino 3202 m2

Depoacutesito Sala de Aula Especial 2 ndash 368 m2

Depoacutesito Sala de Aula Especial 2 ndash 368 m2

Sanitaacuterio Feminino 3202 m2

Continua

126

Conclusatildeo

Programa de uso ndash Moacutedulo I3 ndash teacuterreo ndash Biblioteca Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Exposiccedilotildees 53765 m2 Sanitaacuterio Feminino 2598 m2

Conviacutevio 19946 m2 Sanitaacuterio Masculino 2598 m2

Cyber Cafeacute 5622 m2 Sanitaacuterio Feminino para Deficientes Fiacutesicos

340 m2

Reprografia 5622 m2 Sanitaacuterio Masculino para Deficientes Fiacutesicos

340 m2

DML 400 m2

Leitura Jornais sem 23695 m2 Estudos em Grupo 13008 m2

Biblioteca 205620 m2 Jardim Interno 33636 m2

Capacitaccedilatildeo Usuaacuterio 3671 m2 Salas de Pesquisas Individuais

8844 m2

Sala Livros Especiais 3176 m2 Internet 15448 m2

Programa de uso ndash Moacutedulo I3 ndash teacuterreo ndash Administrativo Ambiente Aacuterea Ambiente Aacuterea Recepccedilatildeo Administraccedilatildeo Campus

4011 m2 Comissatildeo Administraccedilatildeo Campus 2

5277 m2

Seguranccedila Administraccedilatildeo Campus

890 m2 Diretoria Administraccedilatildeo Campus

4520 m2

Protocolo Administraccedilatildeo Campus

1333m2 Sanitaacuterio Diretoria Administraccedilatildeo Campus

384 m2

Assessor Administraccedilatildeo Campus

1656 m2 (2) Sanitaacuterio Feminino Administraccedilatildeo Campus

753 m2

Comissatildeo Administraccedilatildeo Campus 1

3490 m2 Sanitaacuterio Masculino Administraccedilatildeo Campus

582 m2

Sanitaacuterio Deficientes Administraccedilatildeo Campus

337 m2 Sanitaacuterio Diretoria Administraccedilatildeo Biblioteca

270 m2

Copa Administraccedilatildeo Campus

618 m2 Reuniatildeo Diretoria Administraccedilatildeo Biblioteca

2599 m2

DML Administraccedilatildeo Campus

395 m2 Marketing Projeto 3116 m2

Recepccedilatildeo Administraccedilatildeo Biblioteca

3485 m2 Informaacutetica 1207 m2

Diretoria Administraccedilatildeo Biblioteca

2903 m2 Proc Teacutecnica Aquisiccedilatildeo Encadernaccedilatildeo Reparo

10169 m2

Sanitaacuterio Feminino Administraccedilatildeo Biblioteca

675 m2 Copa Administraccedilatildeo Biblioteca

395 m2

Sanitaacuterio Masculino Administraccedilatildeo Biblioteca

675 m2 DML Administraccedilatildeo Biblioteca

254 m2

Sanitaacuterio Deficientes 255 m2

127

518 Caracterizaccedilatildeo teacutecnica dos subsistemas

5181 Terrapleno

A gleba 1 foi utilizada como bota-fora das obras da rodovia Ayrton Senna

sendo necessaacuterios acertos de grade remoccedilatildeo de camada vegetal e troca de solo do

aterro pois em certos trechos havia mateacuteria vegetal em grande proporccedilatildeo As

sondagens classificaram o solo como solo original de aluviatildeo encimado por aterro

argiloso com 4 m de espessura

5182 Fundaccedilotildees

O projeto indica que as fundaccedilotildees devem ser profundas em estacas tipo preacute-

moldadas de concreto com capacidade de suportar cargas variando de 15 tf ateacute 70

tf sob cada bloco de fundaccedilatildeo O sistema de vigas proposto para o piso teacuterreo eacute em

concreto armado moldadas in loco

5183 Estrutura

Os elementos principais do sistema estrutural (vigas pilares e vigas de

travamento) devem ser constituiacutedos por perfis compostos por chapas soldadas ou

laminados Esses perfis devem ser soldados eou conformados a frio em accedilo

patinaacutevel

As estruturas dos poacuterticos e as ligaccedilotildees rotuladas trabalham transversalmente

ao corpo do edifiacutecio Foram projetados elementos de contraventamento longitudinal

para estabilizaccedilatildeo do conjunto e contraventamentos transversais para melhorar o

funcionamento da laje como diafragma horizontal

A estrutura metaacutelica da cobertura apoacuteia-se sobre os poacuterticos

O sistema proposto para as lajes eacute do tipo steel deck com pintura eletrostaacutetica

128

em cor branca com espessura final de 150 mm

5184 Cobertura

As telhas termoacuacutesticas tecircm sua estrutura de sustentaccedilatildeo apoiada sobre os

poacuterticos metaacutelicos transversalmente ao edifiacutecio As placas de policarbonato alveolar

estatildeo locadas sobre a circulaccedilatildeo interna central do edifiacutecio e as venezianas

industriais nos fechamentos laterais

5185 Vedos

A fachada do moacutedulo I1 tem paineacuteis preacute-moldados de concreto placas

cimentiacutecias e pele de vidro com e sem articulaccedilatildeo de abertura A fachada do moacutedulo

I3 eacute composta por fechamento em bloco ceracircmico revestido pele de vidro e

elementos de combogoacute

Os espaccedilos na aacuterea interna ao edifiacutecio satildeo definidos por meio de divisoacuterias de

gesso acartonado tipo drywall para aacutereas comuns paineacuteis acuacutesticos com isolamento

de ruiacutedo nos auditoacuterios alvenaria de blocos ceracircmicos nas aacutereas molhadas e

divisoacuterias navais nas aacutereas de grande alteraccedilatildeo de leiaute

5186 Vatildeos

Foram previstas nas fachadas externas caixilharias do tipo pele de vidro com

perfis de alumiacutenio extrudado com vidros laminados de 6 mm pintura eletrostaacutetica a

poacute utilizando perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado (com articulaccedilatildeo de

abertura) Para o fechamento lateral foram utilizadas esquadrias mistas (vidro na

parte inferior e veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na parte

superior)

Os gradis de contorno das aacutereas de circulaccedilatildeo dos pavimentos foram

129

compostos por perfis em accedilo carbono com pintura automotiva utilizando tubos

retangulares e barras chatas e os quadros inferiores com vidro temperado

Nas aacutereas internas no acesso agraves salas foram especificadas portas de madeira

com visor em vidro com bandeira de venezianas em alumiacutenio

5187 Paramentos

A fim de manter a coloraccedilatildeo original todos os paineacuteis preacute-moldados em

concreto devem receber resina impermeabilizante incolor e as placas cimentiacutecias o

revestimento acriacutelico texturizado

Os diversos tipos de revestimentos ceracircmicos especificados atendem agraves

diversas necessidades de uso tanto para aacutereas internas como para as aacutereas

molhadas (externas e internas)

As placas de gesso acartonado devem revestir todos os pilares metaacutelicos das

aacutereas internas e as com sobreposiccedilatildeo de placas de alumiacutenio composto devem ser

aplicadas em todos os pilares das aacutereas externas expostos agrave umidade

Atendendo agraves necessidades e funccedilotildees os revestimentos dos vedos internos

podem ser de diversos tipos tais como laminados melamiacutenicos tintas acriacutelicas e

tintas laacutetex em aacutereas secundaacuterias

O esmalte sinteacutetico na cor branca deve ser aplicado nas superfiacutecies metaacutelicas

de um modo geral Os elementos estruturais especificados no projeto devem receber

tinta intumescente como proteccedilatildeo passiva contra fogo

Os brises metaacutelicos e gradis em accedilo carbono recebem pintura automotiva

5188 Pavimentos

Foram especificados diversos materiais entre eles piso de cimento (liso)

130

placas de concreto preacute-moldado 60 cm x 60 cm placas de concreto preacute-moldado 30

cm x 30 cm com desenhos em alto relevo dos tipos taacutetil alerta e taacutetil direcional com

mistura de cimento branco pigmentado pisos ceracircmicos do tipo porcelanato 30 cm

x 30 cm piso ceracircmico industrial 30 cm x 30 cm piso viniacutelico em manta pisos de

borracha em placa do tipo taacutetil e grades de piso em accedilo carbono galvanizado a fogo

5189 Instalaccedilotildees eletromecacircnicas

As tubulaccedilotildees secas (aparente e embutida) devem ser executadas utilizando

eletrodutos de accedilo e de PVC (poli (cloreto de vinila)) riacutegido rosqueaacutevel

As eletrocalhas aparentes satildeo em alumiacutenio pintado

Os cabeamentos ou terminaccedilotildees devem ser em cobre revestido com isolaccedilatildeo

soacutelida de PVC (poli (cloreto de vinila)) como cobertura

As luminaacuterias satildeo de embutir ou sobrepor com ou sem sistema refletor

conforme o tipo de forro As lacircmpadas satildeo adequadas agraves luminaacuterias podendo ser

fluorescentes compactas ou de vapor metaacutelico

O sistema de condicionamento artificial de ar eacute do tipo split ficando as

evaporadoras distribuiacutedas nos pavimentos e as condensadoras instaladas na

cobertura do edifiacutecio havendo renovaccedilatildeo de ar por meio de exaustores

51810 Instalaccedilotildees hidrossanitaacuterias

O abastecimento de aacutegua fria para os edifiacutecios eacute constituiacutedo por dois sistemas

independentes e de forma ascendente um destinado ao uso com aacutegua potaacutevel

Sabesp e o outro destinado agraves torneiras de jardins e bacias sanitaacuterias usando aacutegua

de reuso (aacutegua de captaccedilatildeo pluvial)

A coleta dos efluentes deve operar por ramal de descarga individual que se

131

interliga com o ramal das bacias sanitaacuterias desaguando nos tubos verticais

denominados TQ (Tubos de Queda) A reuniatildeo de todas as tubulaccedilotildees no piso do

pavimento teacuterreo desaacutegua em caixas de inspeccedilatildeo tendo como destino final a

estaccedilatildeo de tratamento de esgoto

O escoamento das aacuteguas pluviais prevecirc a coleta das aacuteguas de cobertura por

calhas As descidas ateacute o piso do teacuterreo satildeo reunidas nas caixas de passagem for-

mando a rede externa de aacuteguas pluviais cujo destino final seraacute o reservatoacuterio

subterracircneo de aacutegua de reuso

As tubulaccedilotildees de aacutegua fria - esgoto gordura e ventilaccedilatildeo aacuteguas pluviais e

drenos - utilizam tubos e conexotildees em PVC (poli (cloreto de vilina))

As louccedilas e metais sanitaacuterios devem dispor de dispositivos racionalizadores do

uso de aacutegua As bacias sanitaacuterias satildeo do tipo convencional e com caixa acoplada

com consumo de 6 Lpf Os metais sanitaacuterios satildeo do tipo fechamento automaacutetico por

pressatildeo A instalaccedilatildeo eacute dotada de registros reguladores de vazatildeo e arejadores com

vazatildeo constante 6 Lmin

519 Projeto de incecircndio

O projeto de incecircndio proposto foi direcionado ao atendimento de duas

premissas a primeira se refere agrave detecccedilatildeo de eventuais incecircndios pelo sistema de

detectores de fumaccedila e acionadores manuais do tipo ldquoquebra vidrordquo e a segunda

visa a atuaccedilatildeo das equipes de combate onde o incecircndio seraacute combatido com o uso

de extintores manuais sistema de mangueiras sistema de chuveiros automaacuteticos e

do hidrante de recalque a ser ligado no carro-tanque do Corpo de Bombeiros

132

5191 Componentes do sistema

Extintores Portaacuteteis

Hidrantes

Chuveiros Automaacuteticos

Sistema de Detecccedilatildeo e Alarme

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Sinalizaccedilatildeo de emergecircncia

Saiacuteda de emergecircncia

5192 Classificaccedilatildeo perante a norma e a lei

O moacutedulo I1 composto de quatro pavimentos estaacute classificado de acordo com

o Instituto de Resseguros do Brasil ndash IRB Associaccedilatildeo Brasileira de Normas

Teacutecnicas ndash ABNT e legislaccedilatildeo do Estado de Satildeo Paulo conforme as tabelas 18 19

e 20 respectivamente

Tabela 18 Classificaccedilotildees de risco ndash Tarifa de Seguro Incecircndio do Brasil - TSIB

Item Rubrica Ocupaccedilatildeo de risco Classe de ocupaccedilatildeo

Classe de risco

001 19610 Escola Externato 01 A 002 19710 Escritoacuterios 01 A

Tabela 19 Classificaccedilotildees de risco ndash NBR n108971990 - ABNT

Item Coacutedigo Discriminaccedilatildeo da ocupaccedilatildeo de risco Tipo de risco

001 A-11g Escolas (salas de aula) Leve 002 A-11h Escritoacuterios (incluindo centros de

processamento de dados) Leve

003 A-11r Restaurantes (aacuterea de refeiccedilotildees) Leve

Tabela 20 Classificaccedilotildees das edificaccedilotildees e aacutereas de risco quanto agrave ocupaccedilatildeo Decreto Estadual n 46076 ndash de 31agosto2001

Item Grupo Ocupaccedilatildeouso Divisatildeo Descriccedilatildeo 001 E Educacional e cultura fiacutesica E1 Escola em geral 002 F Local de reuniatildeo de puacuteblico F8 Local para refeiccedilatildeo

(restaurante)

133

O moacutedulo I3 composto de um uacutenico pavimento estaacute classificado de acordo

com o Instituto de Resseguros do Brasil ndash IRB e legislaccedilatildeo do Estado de Satildeo Paulo

conforme as tabelas 21 e 22 respectivamente

Tabela 21 Classificaccedilotildees de risco ndash Tarifa de Seguro Incecircndio do Brasil - TSIB

Item Rubrica Ocupaccedilatildeo de risco Classe de ocupaccedilatildeo

Classe de risco

001 06410 Biblioteca 02 A 002 524 Teatro 07 C

Tabela 22 Classificaccedilotildees das edificaccedilotildees e aacutereas de risco quanto agrave ocupaccedilatildeo Decreto Estadual n 46076 de 31agosto2001

Item Grupo Ocupaccedilatildeouso Divisatildeo Descriccedilatildeo 001 F Biblioteca F1 Escola em geral 002 F Auditoacuterio F5 Auditoacuterio em Geral

Os moacutedulos I1 e I3 foram classificados com risco leve I pela (ABNT e Decreto

Estadual) e RISCO ldquoArdquo Classe de Risco pela TSIB

52 APLICACcedilAtildeO DA APP NOS EDIFIacuteCIOS

O preenchimento da planilha APP se deu a partir da anaacutelise do conjunto

completo de peccedilas graacuteficas e memoriais descritivos dos projetos de arquitetura

prevenccedilatildeo contra incecircndio eleacutetrica hidrossanitaacuterio estrutura e documentaccedilatildeo do

processo de licitaccedilatildeo fornecida pela Coesf

521 Fluxo para tratamento dos dados

Os fluxos aqui considerados estatildeo relacionados agrave oacutetica da accedilatildeo ou seja da

matriz de risco e significacircncia pois o primeiro trata diretamente dos pontos em que o

arquiteto deve atuar e o segundo da tomada de decisatildeo gerencial Aleacutem da

seguranccedila ao fogo e ao uso ndash acessibilidade

As vaacuterias correlaccedilotildees de busca foram realizadas por meio do uso da

preferecircncia de seleccedilatildeo ndash macros (recurso do Aplicativo do Excel) que permitiu

134

identificar e classificar diversos pontos significativos

A planilha da APP geral foi estabelecida antes do uso dos macros As outras

planilhas constantes nessa dissertaccedilatildeo atendem a necessidade de verificaccedilatildeo e foco

do trabalho natildeo sendo necessaacuterio neste trabalho um exaustivo detalhamento O

anexo B traz a APP completa dos edifiacutecios (os moacutedulo I1 e I3) os ambientes

internos e externos ao lote (urbano) e os pontos de maior interesse para o projetista

e para o gerente de projetos

522 Levantamento e anaacutelise dos dados

Os pontos de destaque foram organizados a partir do levantamento geral (APP

ndash I1 I3) ambientes internos e externos ao lote (urbano) levantamento especiacutefico

(orientaccedilatildeo de projeto moderado substancial e inaceitaacutevel) gerecircncia de projeto

(merece atenccedilatildeo requer modificaccedilatildeo e parar tudo) e requisito de desempenho

(seguranccedila ao fogo e acessibilidade) As referencias consultadas ANEXO C 123 e

4

5221 Levantamento geral ndash APP ndash I1 I3 ambientes internos e externos ao lote

(urbano) (ver tabela no anexo B 1)

Puderam-se observar nas planilhas da APP os pontos de destaque no

levantamento geral Os projetos dos edifiacutecios analisados apresentam poucos desvios

quanto ao atendimento das legislaccedilotildees a maioria deles consideradas aceitaacutevel ateacute

para o projetista pois o niacutevel de intervenccedilatildeo apontava para niacuteveis aceitaacuteveis com

baixo risco Os conflitos apresentados restringiram-se agrave implantaccedilatildeo de

determinadas aacutereas teacutecnicas e de controle junto agraves saiacutedas de emergecircncia Este fato

implica a possibilidade do comprometimento da fluidez do sistema de saiacuteda de

emergecircncia As falhas recaiacuteram sobre as especificaccedilotildees de materiais e elas podem

135

pocircr em risco a seguranccedila fiacutesica da populaccedilatildeo e a integridade de parte do edifiacutecio

tanto em momento de emergecircncia como em uso

As aacutereas externas ao edifiacutecio e fora do lote apresentam diversos pontos criacuteticos

em relaccedilatildeo agrave acessibilidade principalmente no que tange agrave seguranccedila da

integridade fiacutesica do transeunte principalmente o portador de deficiecircncia fiacutesica

Os pontos de destaque aqui apresentados remetem agraves condiccedilotildees vistas sob

os pontos de interesse (accedilatildeo e significacircncia) A correlaccedilatildeo de implicaccedilatildeo legal

aspectos de risco e medidas de accedilatildeo deve ser vista na planilha associada aos

destaques

Moacutedulo I1 ndash Identificadas 63 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

Cobertura em policarbonato sobre aacutereas de circulaccedilatildeo em rotas de fuga Esse

material tem sua estabilidade e integridade ateacute 120ordm C Temperaturas elevadas em

uma situaccedilatildeo de incecircndio podem causar seacuterios problemas (queimaduras graves nas

pessoas danos aos equipamentos de deslocamento vertical e material de

revestimento)

Ausecircncia de sistema de apoio agrave manutenccedilatildeo (suportes para sustentaccedilatildeo de

carga como ganchos gancho presilha para escadas e braccedilos articulados com

sistema de roldanas nas vigas de fachadas passarela teacutecnica para movimentaccedilatildeo

de funcionaacuterios na cobertura) Essa condiccedilatildeo implica em perigo na operaccedilatildeo de

manutenccedilatildeo

Boxes dos sanitaacuterios de uso comum com aacuterea de transferecircncia inferior ao

especificado na ABNT NBR n 9050

136

Vidro temperado nos guarda-corpos dos halls dos pavimentos O vidro

temperado quando quebrado produz inuacutemeros pedaccedilos A possibilidade de quebra

por impacto eacute relativamente alta em uma unidade de ensino podendo causar danos

graves agraves pessoas nos pavimentos inferiores

Esquadrias externas ndash conjunto com vidro e veneziana permanentemente

aberto Essa composiccedilatildeo sem a implantaccedilatildeo de um sistema automaacutetico de

fechamento das venezianas poderaacute causar em momento de emergecircncia de

incecircndio graves problemas incluindo a propagaccedilatildeo do fogo a aacutereas vizinhas e

comprometimento da estrutura metaacutelica pois consta no projeto pintura intumescente

apenas nas bases das vigas primaacuterias Um sistema estanque (sem entrada de ar)

levaria a uma raacutepida extinccedilatildeo do fogo logo que o oxigecircnio fosse consumido

Abertura entre ambientes (pelo forro) e aacuterea teacutecnica (shaft) A falta de

compartimentaccedilatildeo horizontal pode ser um grande problema quanto agrave propagaccedilatildeo de

fumaccedila A fumaccedila toacutexica pode matar uma pessoa em curtiacutessimo tempo

Depoacutesito de guarda de materiais e aacutereas teacutecnicas junto agraves portas de acesso agraves

escadas de emergecircncia Essa implantaccedilatildeo eacute extremamente inadequada Aacutereas

teacutecnicas e depoacutesitos satildeo considerados aacutereas de risco aleacutem disso em situaccedilotildees de

emergecircncia haveraacute conflito no fluxo de atuaccedilatildeo e encaminhamento das pessoas

(evacuaccedilatildeo de pessoas e atuaccedilatildeo das equipes de combate e manutenccedilatildeo)

Altura dos balcotildees de distribuiccedilatildeo de alimentos no restaurante e espaccedilos

internos de aproximaccedilatildeo inadequada para a PPD

Moacutedulo I3 ndash Identificadas 10 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

137

Largura (inferior a 12 m) em um dos corredores (trecho da aacuterea do

administrativo) Trata-se de um percurso curto poreacutem inviabiliza a passagem

simultacircnea de pessoas com e sem deficiecircncia fiacutesica

Cobertura em policarbonato sobre aacutereas do conviacutevio sanitaacuterios e cafeacute Esse

material tem sua estabilidade e integridade ateacute 120ordmC Temperaturas elevadas em

uma situaccedilatildeo de incecircndio podem causar seacuterios problemas tais como queimaduras

graves nas pessoas e danos aos equipamentos

Ausecircncia de sistema de apoio agrave manutenccedilatildeo (suportes para sustentaccedilatildeo de

carga como ganchos gancho presilha para escadas e braccedilos articulados com

sistema de roldanas nas vigas de fachadas passarela teacutecnica para movimentaccedilatildeo

de funcionaacuterios na cobertura) A ausecircncia desses dispositivos eleva a probabilidade

de ocorrecircncia de acidente de trabalho aleacutem de dificultar as atividades de

manutenccedilatildeo do edifiacutecio

Boxes dos sanitaacuterios de uso comum com aacuterea de transferecircncia inferior ao

especificado na NBR n 9050

Ambiente interno ao lote ndash Identificadas 7 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

Ausecircncia de faixa regular e lisa de circulaccedilatildeo para as PPD em todo o sistema

de pavimentaccedilatildeo interno Os broquetes empregados mesmo bem ajustados

dificultam a livre circulaccedilatildeo do cadeirante

Ausecircncia de piso de alerta na finalizaccedilatildeo da calccedilada junto da guia e sarjeta em

todo o sistema de pavimentaccedilatildeo interno

138

Ausecircncia de piso direcional interligando todos os blocos e nas aacutereas de

estacionamento para as PPD

Ausecircncia de elevaccedilatildeo do niacutevel da rua em aacutereas de travessia de transeunte nos

principais acessos

Ausecircncia de sinalizaccedilatildeo (orientaccedilatildeo equipamentos ndash semaacuteforo) com

dispositivos para as PPD (sonoro visual e taacutetil)

Ambiente externo ao lote (aacuterea urbana) ndash Identificadas sete indicaccedilotildees

(conflito desvio e falha)

Pontos de destaque

Ausecircncia de piso de alerta na finalizaccedilatildeo da calccedilada na guia e sarjeta em todo

o sistema de pavimentaccedilatildeo externo

Ausecircncia de piso direcional interligando os principais acessos

Ausecircncia de elevaccedilatildeo do niacutevel da rua em aacutereas de travessia nos principais

acessos

Ausecircncia de sinalizaccedilatildeo (orientaccedilatildeo equipamentos ndash semaacuteforo) com

dispositivos para as PPD (sonoro visual e taacutetil)

Ausecircncia de abrigo externo para transbordo de passageiro nos pontos

perifeacutericos ao campus

Rampa do acesso principal para pedestre com 16 de declividade

Estaacute prevista a implantaccedilatildeo da triagem e armazenamento da coleta seletiva do

campus em uma aacuterea reservada agrave Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Essa

sugestatildeo impotildee alguns riscos (aumento de roedores e aves exalaccedilatildeo de odores

139

ruiacutedo elevado com a operaccedilatildeo de equipamentos incecircndio pela presenccedila de grande

volume de material de faacutecil combustibilidade etc)

5222 Matriz de risco

A matriz de risco eacute elaborada a partir da associaccedilatildeo entre frequumlecircncia e

severidade Sua forma de apresentaccedilatildeo se faz por meio da classificaccedilatildeo do risco

que orienta a accedilatildeo que o projetista deve tomar Os riscos foram designados como

moderado substancial e inaceitaacutevel (Ver Anexo B2)

Portanto as indicaccedilotildees estatildeo relacionadas agrave interferecircncia no andamento do

projeto e na categoria de frequumlecircncia com que o conflito desvio e falha interferem no

sistema

Observou-se que a quantidade de conflito desvio e falha identificados satildeo em

nuacutemero superior ao apontado na gerecircncia de projeto Isso se deve ao fato de que o

projetista deve ser muito mais rigoroso quando especifica materiais e compatibiliza o

projeto de arquitetura com os demais projetos Os pontos abordados expressam as

falhas na especificaccedilatildeo dos materiais os conflitos de implantaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave

seguranccedila em uso em momento de emergecircncia e a necessidade de observar a

execuccedilatildeo dos detalhes nas pranchas de projeto a fim de evitar desvios no

atendimento aos objetivos propostos Os termos conflito desvio e falha estatildeo

respectivamente associados a conflito entre subsistemas e o projeto de arquitetura

desvios das normas prescritivas legais e falha de especificaccedilatildeo de materiais

componentes e arranjos espaciais

Orientaccedilatildeo de projeto ndash Categoria Moderada

Identificadas 15 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha) nos moacutedulos I1 e I3 nos

140

ambientes interno e externo ao lote

Pontos de destaque

Local de implantaccedilatildeo das salas teacutecnicas ndash controle dos sistemas prediais entre

duas zonas de risco (shaft e quadros de distribuiccedilatildeo eleacutetricos)

Local de implantaccedilatildeo da sala de controle gerencial no pavimento com abertura

de porta para a circulaccedilatildeo geral As salas de controle gerencial predial e de

situaccedilotildees de emergecircncias devem ser locadas fora do preacutedio ou com abertura para o

exterior da edificaccedilatildeo Tanto os funcionaacuterios como os equipamentos devem ficar em

situaccedilatildeo segura para que possam realizar suas funccedilotildees

Restaurante ndash as questotildees relacionadas agrave acessibilidade universal devem ser

cuidadosamente implantadas para que isso ocorra se faz necessaacuterio um

detalhamento graacutefico e a escolha correta dos materiais pois textura acircngulos natildeo-

pontiagudos transmissividade de temperatura estrangulamento de circulaccedilatildeo altura

e abertura inferior dos mobiliaacuterios tambeacutem contribuem para a funcionalidade da

proposta

A operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo de um edifiacutecio eacute parte integrante do aumento de

sua vida uacutetil portanto a existecircncia de elementos consolidados no projeto para

atendimento desse requisito se faz necessaacuterio

Ausecircncia de fechamentos (paredes e divisoacuterias) ateacute a laje de teto ndash a

compartimentaccedilatildeo horizontal (fechamento de parede ateacute a laje e uso de selos corta-

fogo na passagem das instalaccedilotildees) em edifiacutecios que apresentam grandes

dimensotildees eacute de fundamental importacircncia para evitar danos maiores ao patrimocircnio e

agrave vida humana em momentos de emergecircncia de incecircndio Especial atenccedilatildeo deve

ser dada em edifiacutecios com estruturas metaacutelicas Deve ser mantido um controle

141

rigoroso sobre a carga de incecircndio incorporada agraves partes do edifiacutecio e agraves trazidas

para ele com os usos diversos

Orientaccedilatildeo de projeto ndash Categoria Substancial

Identificadas 38 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha) nos moacutedulos I1 e I3 nos

ambientes interno e externo ao lote

Pontos de destaque

Sala de quadros eleacutetricos ndash espaccedilo destinado agrave manutenccedilatildeo do quadro

insuficiente com relaccedilatildeo agrave seguranccedila do operador Em uma situaccedilatildeo de choque

eleacutetrico ele natildeo tem espaccedilo suficiente para recuar para traacutes

A locaccedilatildeo de salas de controle teacutecnico entre sala de shaft e sala de quadros

eleacutetricos traz consideraacutevel risco ao operador tanto para fuga como por inalaccedilatildeo de

fumaccedila (natildeo haacute sistema independente de entrada de ar) Outro dado eacute sua locaccedilatildeo

junto ao acesso agrave escada de emergecircncia

As fachadas de pele de vidro apresentam duas situaccedilotildees de risco A primeira

estaacute relacionada agrave altura da abertura das janelas (todas inferiores a 110 m)

portanto haacute risco de tombamento do usuaacuterio e do operador de manutenccedilatildeo A

segunda ao uso do vidro laminado com 6 mm O PVB (poli (butiral de vinila)) eacute um

produto que necessita passar por anaacutelise laboratorial para verificar-se sua

conformidade com a norma de incecircndio Natildeo foi encontrada nenhuma referecircncia

sobre esse assunto

Ausecircncia nos dois edifiacutecios analisados de sistema incorporado aos edifiacutecios

orientados para a fixaccedilatildeo de proteccedilatildeo coletiva e individual do operador de

manutenccedilatildeo Esse fato implica custo elevado de locaccedilatildeo de sistema e risco de

queda dos operadores ou materiais com uso de improvisaccedilotildees inadequadas

142

A cobertura em policarbonato pode proporcionar um grave risco em situaccedilatildeo de

incecircndio Cabe um teste apropriado para averiguaccedilatildeo de seu comportamento em

condiccedilotildees de incecircndio

As esquadrias implantadas nos fechamentos laterais do edifiacutecio I1 devem ser

criteriosamente analisadas quanto agrave sua estanqueidade ao vento tanto pela questatildeo

da propagaccedilatildeo do incecircndio quanto agrave salubridade (friagem no inverno)

A implantaccedilatildeo da coleta seletiva eacute de fato muito importante no entanto

devem ser observados os inconvenientes agrave vizinhanccedila Caso a proposta permaneccedila

devem ser considerados alguns pontos relativos ao isolamento de ruiacutedo contenccedilatildeo

de contaminaccedilatildeo do solo e ar e controle de roedores

Orientaccedilatildeo de projeto ndash Categoria Inaceitaacutevel

Identificada uma indicaccedilatildeo (conflito desvio e falha) nos moacutedulos I1 e I3 nos

ambientes interno e externo ao lote

Ponto de destaque

A pavimentaccedilatildeo externa adotada eacute extremamente favoraacutevel agrave absorccedilatildeo das

aacuteguas pluviais entretanto a adoccedilatildeo de faixa livre regular e criteriosamente

demarcada com elementos de orientaccedilatildeo agraves PPD eacute de fundamental importacircncia

dentro de um campus universitaacuterio natildeo soacute pelas distacircncias a serem percorridas

como pela manutenccedilatildeo da seguranccedila agrave integridade fiacutesica do indiviacuteduo

5223 Significacircncia

A gerecircncia de projeto opera por meio de accedilotildees satildeo elas merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo e pararrever tudo Esse indicador opera a partir do grau de

importacircncia dado pelos projetistas associado agrave matriz de risco Isso significa dizer

143

que a cultura da empresa faraacute valer seus valores de aceitabilidade do risco Neste

estudo foi utilizada a PD (preferecircncia declarada para classificar essa aceitabilidade)

Desse modo se explica a diferenccedila gritante entre o aceito pelo gerente e as

indicaccedilotildees de orientaccedilatildeo de projeto (Ver Anexo B3)

Ambiente ndash Moacutedulo I1

Pontos de destaque

Foram identificadas 32 indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Fachada ndash pele de vidro ndash operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo e uso (altura da esquadria

e sistema de apoios agrave manutenccedilatildeo ndash coletiva e individual e avaliaccedilatildeo do vidro

laminado)

Locaccedilatildeo de salas teacutecnicas de apoio ndash seguranccedila de uso pelos operadores em

situaccedilatildeo de emergecircncia

Necessidade de implantaccedilatildeo de sistema de fechamento das venezianas para

atender agrave salubridade e estanqueidade em situaccedilatildeo de incecircndio

Observa-se que a questatildeo relacionada agrave seguranccedila do trabalhador jaacute eacute

considerada pelos profissionais que contribuiacuteram para a formaccedilatildeo do grau de

importacircncia

Ambiente ndash Moacutedulo I3

Pontos de destaque

Foram identificadas cinco indicaccedilotildees (conflito desvio e falha)

Cobertura de policarbonato sobre a aacuterea de conviacutevio

Ausecircncia de sistema de apoio agrave manutenccedilatildeo incorporada ao edifiacutecio ndash coletivo

144

e individual

Ambiente interno ao lote

Ponto de destaque

Foi identificada uma indicaccedilatildeo (conflito desvio e falha)

Sistema de proteccedilatildeo agrave manutenccedilatildeo nos edifiacutecios

Ambiente urbano

Ponto de destaque

Foi identificada uma indicaccedilatildeo (conflito desvio e falha)

Implantaccedilatildeo da coleta seletiva

5224 Requisito de desempenho

Requisito de desempenho ndash seguranccedila ao fogo

Foram identificadas 48 indicaccedilotildees

Pontos de destaque

Esse indicador permite a verificaccedilatildeo da quantidade e da tipologia de conflitos

desvios e falhas que ocorreram Essa forma de abordagem permite ao gerente de

projeto visualizar as necessidades de melhoria (conhecimentos especiacuteficos) De

posse desses resultados ele pode direcionar sua equipe indicando os pontos de

maior destaque

Os requisitos de atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio e

extinccedilatildeo inicial do incecircndio demonstram que a equipe de projeto precisa conhecer

as caracteriacutesticas teacutecnicas dos materiais indicados e formar um valor cultural com

145

relaccedilatildeo agrave seguranccedila do usuaacuterio

Tabela 23 - Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao fogo

Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao fogo

Partes envolvidas Quantidade Coacutedigo Descriccedilatildeo Locaccedilatildeo do boiler implantaccedilatildeo da coleta seletiva

2 DSF-11

Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

Shaft (compartimentaccedilatildeo vertical)

4 DSF-12

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

Fechamento automaacutetico das janelas

12 DSF-13

Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio

Paredes (compartimentaccedilatildeo horizontal)

4 DSF-14

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

Cobertura em policarbonato e iluminaccedilatildeo de emergecircncia nos sanitaacuterios

15

DSF-15 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

Requisito de desempenho ndash seguranccedila ao uso

Foram identificadas 50 indicaccedilotildees

Pontos de destaque

Esse indicador permite a verificaccedilatildeo da quantidade e da tipologia de conflitos

desvios e falhas que ocorreram Essa forma de abordagem permite ao gerente de

projeto visualizar as necessidades de melhoria (conhecimentos especiacuteficos) De

posse desses resultados ele pode direcionar sua equipe indicando os pontos de

maior destaque

146

Tabela 24 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso - acessibilidade

Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso ndash acessibilidade Partes envolvidas Quantidade

Coacutedigo Descriccedilatildeo

Especificaccedilatildeo do vidro temperado para os guarda-corpos ausecircncia de suporte de apoio agraves EPI e EPC e inadequaccedilatildeo agraves PPD de mobiliaacuterio fiacutexo

14 DSU-U213

Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

Configuraccedilatildeo da casa de maacutequina inadequada agrave operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo idem agrave aacuterea teacutecnica de quadros eleacutetricos e controle operacional de emergecircncia

6 DSU-U214

Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

Sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos para a PPD (equipamentos e placas)

2 DSU-CS-221

Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

Restaurante circulaccedilatildeo com dimensotildees inadequadas ao giro e acesso aos mobiliaacuterios fixos (balcotildees)

1 DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

Sistema externo de circulaccedilatildeo ndash presenccedila de desniacutevel no piso ausecircncia de piso de alerta no meio-fio ausecircncia de piso direcional ausecircncia de faixa lisa para circulaccedilatildeo agraves PPD e faixa elevada na pista de rolamento dos autos em aacuterea de maior circulaccedilatildeo de pedestre

7 DSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

Continua

147

Conclusatildeo Tabela 24 Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso ndash

acessibilidade

Classificaccedilatildeo do requisito de seguranccedila ao uso ndash acessibilidade Partes envolvidas Quantidade

Coacutedigo Descriccedilatildeo

Sistema externo de circulaccedilatildeo ndash ausecircncia de piso de alerta no meio-fio ausecircncia de piso direcional faixa elevada na pista de rolamento dos autos em aacuterea de maior circulaccedilatildeo de pedestre rampas com aclividade =16 largura do corredor de circulaccedilatildeo geral (comprimento maior que 4 m)

5 DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

Aacuterea no interior dos boxes sanitaacuterios ndash conflito entre abertura de porta e movimentaccedilatildeo interna do usuaacuterio

13 DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de acesso e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

Os requisitos de acesso e circulaccedilatildeo universal agrave PPD dentro e fora do lote

devem ser tratados com maior rigor pois os dados obtidos demonstram que a

equipe de projeto precisa conhecer melhor os materiais indicados sua forma de

implantaccedilatildeo e configuraccedilatildeo espacial O outro requisito se refere agrave usabilidade de

componentes e materiais (conhecimento dos materiais visando identificar as

caracteriacutesticas do seu comportamento em uso e a sua relaccedilatildeo dimensional nos

espaccedilos para que a manutenccedilatildeo desse equipamento transcorra sem risco ao

operador)

148

53 RESULTADOS SOBRE A APLICACcedilAtildeO DA FERRAMENTA APP NO PROJETO USPLESTE

Os pontos analisados no capiacutetulo 5 permitem formar um panorama das

relaccedilotildees e associaccedilotildees dos riscos impostos pelo projeto de arquitetura mostrando o

seu sistema de controle fragmentado O Projeto USPLeste (edifiacutecios I1 I3 e

ambiente externo) foi desenvolvido recentemente e tecnicamente orientado ao

cumprimento das legislaccedilotildees indicadas no processo licitatoacuterio No entanto incorre

em conflitos desvios e falhas que podem comprometer a seguranccedila ao uso normal

do edifiacutecio e de seus espaccedilos externos

A APP foi capaz de identificar caracterizar o risco e determinar a priorizaccedilatildeo

de accedilotildees a serem implementadas pelo projetista e introduzir um balizador para

tomada de decisatildeo do gerente de projetos A quantificaccedilatildeo apresentada permite ao

projetista e ao gerente de projetos entenderem os pontos de destaque que precisam

ser revistos e melhorados

Modulo I1 ndash 74 indicaccedilotildees

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Trivial - 4 Aceitaacutevel ndash 34 Moderado ndash 7 Substancial ndash 29

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceito ndash 42 Merece atenccedilatildeo ndash 30 Requer modificaccedilatildeo ndash 2

Os pontos de destaque indicados nas anaacutelises foram referencias de maior

repeticcedilatildeo e risco Eles podem ser observados nas planilhas de gerencia de projeto

Os desvios da norma e a legislaccedilatildeo satildeo na maioria deles de faacutecil ajuste

149

Entretanto as questotildees relacionadas agrave seguranccedila ao fogo implicam custo elevado

para a resoluccedilatildeo do problema visto que a extensatildeo da aacuterea eacute consideraacutevel Estes

pontos foram considerados como falha de especificaccedilatildeo dos materiais incorporados

ao projeto (esquadrias vidros e sistema de cobertura em policarbonato) Falhas que

podem pocircr em risco a seguranccedila fiacutesica da populaccedilatildeo e a integridade de parte do

edifiacutecio tanto em momento de emergecircncia como em uso Os conflitos apresentados

restringiram-se agrave implantaccedilatildeo de determinadas aacutereas teacutecnicas e de controle junto agraves

saiacutedas de emergecircncia Implicando provavelmente no comprometimento da fluidez

do sistema de saiacuteda de emergecircncia

Moacutedulo I3 ndash 10 indicaccedilotildees

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceitaacutevel ndash 5 Substancial ndash 5

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceito ndash 5 Merece atenccedilatildeo ndash 1 Requer modificaccedilatildeo ndash 4

A maioria dos pontos recai nas questotildees ligadas agrave acessibilidade nos boxes

dos banheiros e ao policarbonato locado na cobertura da aacuterea de conviacutevio

Ambiente interno ao lote

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceitaacutevel ndash 6 Merece atenccedilatildeo ndash 1

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Moderado - 5 Substancial ndash 2

150

Ambiente urbano

Na orientaccedilatildeo para projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceitaacutevel ndash 6 Requer modificaccedilatildeo ndash 1

Na gerecircncia de projeto foram detectadas as seguintes indicaccedilotildees

Aceito ndash 5 Merece atenccedilatildeo ndash 1 Requer modificaccedilatildeo ndash 4

A aacuterea externa ao edifiacutecio fora do lote apresenta diversos pontos criacuteticos em

relaccedilatildeo agrave acessibilidade principalmente no que tange agrave seguranccedila agrave integridade

fiacutesica do transeunte principalmente do portador de deficiecircncia fiacutesica

Observou-se que a quantidade de conflito desvio e falha identificados na

orientaccedilatildeo de projeto satildeo em nuacutemero superior ao apontado na gerecircncia de projeto

Os pontos abordados expressam a necessidade de o projetista melhor observar o

detalhamento dos projetos e a especificaccedilatildeo dos materiais aleacutem de reconhecer a

forma sistecircmica de integraccedilatildeo no projeto das questotildees normativas ligadas agrave

seguranccedila ao fogo e acessibilidade

A gerecircncia de projeto opera por meio de accedilotildees satildeo elas aceito merece

atenccedilatildeo requer modificaccedilatildeo e parar e rever tudo Esse indicador opera a partir do

grau de importacircncia que reflete a cultura da empresa Pode-se observar que as

orientaccedilotildees em relaccedilatildeo agraves medidas passivas de proteccedilatildeo ao fogo foram falhas

enquanto que as ativas tiveram melhor desempenho As questotildees referentes a

acessibilidade ainda estatildeo orientadas predominantemente ao atendimento agrave PPD e

natildeo a acessibilidade universal

151

Requisito de desempenho seguranccedila ao fogondash 48 indicaccedilotildees

Modulo I1 ndash 43

Moacutedulo I3 ndash 4 (Decreto do corpo de bombeiros)

Interno ao lote ndash 0

Ambiente urbano ndash 1

Os requisitos de atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio e

extinccedilatildeo inicial do incecircndio demonstram que a equipe de projeto precisa conhecer

melhor os materiais indicados e formar um valor cultural com relaccedilatildeo agrave seguranccedila do

usuaacuterio

Requisito de desempenho seguranccedila ao uso ndash 50 indicaccedilotildees

Modulo I1 ndash 29 (NBR 9050) 1 (NR 11) e 1 (NR 6)

Moacutedulo I3 ndash 5 (NBR 9050) e 1 (NR -11)

Interno ao lote ndash 6 (NBR 9050 ) e 1 (NR-6)

Ambiente urbano ndash 6

Os requisitos de acesso e circulaccedilatildeo universal agrave PPD dentro e fora do lote

devem ser tratados com maior rigor pois os dados obtidos demonstram que a

equipe de projeto precisa conhecer melhor os materiais indicados sua forma de

implantaccedilatildeo e configuraccedilatildeo espacial dos ambientes Um outro dado refere-se agrave

usabilidade de componentes e materiais visto que a sua operaccedilatildeo no edifiacutecio requer

conhecimento mais aprofundado da natureza desses componentes e materiais suas

caracteriacutesticas de comportamento em uso e dimensionamento dos espaccedilos para que

a manutenccedilatildeo do edifiacutecio transcorra sem risco ao operador

Foram observadas falhas na organizaccedilatildeo da catalogaccedilatildeo das revisotildees

152

ausecircncia dos relatoacuterios de vistoria e pontos falhos no banco de dados de controle

dos projetos Essas falhas natildeo foram relevantes para o teste da ferramenta no

entanto as condiccedilotildees acima citadas invalidariam uma avaliaccedilatildeo precisa das

condiccedilotildees de confiabilidade do sistema de gestatildeo de projeto

O teste de validaccedilatildeo da ferramenta de anaacutelise de perigo ndash APP demonstra que

ela pode ser aplicada em todas as fases de desenvolvimento de um projeto de

arquitetura podendo ser utilizada inclusive em edifiacutecios jaacute em uso

Sua melhor performance pode ser obtida com a utilizaccedilatildeo de equipes

multidisciplinares dessa forma os conflitos desvios e falhas podem ser identificados

e analisados a cada etapa do desenvolvimento do projeto

54 VERIFICACcedilOtildeES DOS PONTOS DE CONFLITO DESVIOS E FALHAS NO EDIFIacuteCIO

A sequumlecircncia de fotos abaixo apresentadas foi incluiacuteda no presente trabalho a

fim de consolidar a importacircncia da aplicaccedilatildeo da APP Os pontos identificados com a

aplicaccedilatildeo da APP podem ser vistos e dessa vez natildeo mais no campo do projeto

mais sim no objeto construiacutedo

153

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados na edificaccedilatildeo

Ausecircncia de suporte para manutenccedilatildeo das fachada externas e internas do edifiacutecio Esquadria do fechamento lateral ndash vidro e veneziana sem dispositivo de fechamento automaacutetico em situaccedilatildeo de incecircndio

Figura 12 Foto Moacutedulo I1 ndash fachada Creacutedito a autora

Pele de vidro ndash altura do peitoril da janela inferior a 110m Escassa distribuiccedilatildeo de piso podotaacutetil direcional Aacutetrio central ndash ausecircncia de compartimentaccedilatildeo vertical Cobertura em policarbonato sobre aacuterea de rota de fuga Guarda-corpo em vidro temperado Figura 13 Foto Moacutedulo I1 ndash fachada corredor e aacutetrio central Creacutedito a autora

Ausecircncia de piso direcional de orientaccedilatildeo agrave PPD Ausecircncia de barra direcional na lateral da parede para a PPD

Figura 14 Foto Moacutedulo I1 ndash sistema de circulaccedilatildeo interno Creacutedito a autora

154

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Porta de acesso das escadas de emergecircncia ladeadas por aacutereas teacutecnicas (zona de risco) e sanitaacuterias

Figura 15 Foto Moacutedulo I1 ndash corredor geral ndash rota de fuga Creacutedito a autora

Esquadria vidro ndash veneziana sem sistema automaacutetico de fechamento

Figura 16 Foto Moacutedulo I1 ndash salas de

aulas

Creacutedito a autora

Ausecircncia de barra de apoio na borda da pia

Figura 17 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para a PPD Creacutedito a autora

155

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Implantaccedilatildeo das barras de apoio natildeo atende agrave especificaccedilatildeo da norma NBR 9050 Formato do apoio de elevaccedilatildeo do vaso sanitaacuterio inadequado ao giro com cadeira de rodas (obstaacuteculo)

Figura 18 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio para PPD Creacutedito a autora

Distacircncia entre porta e vaso natildeo-adequada agrave movimentaccedilatildeo e transferecircncia

Figura 19 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral Creacutedito a autora

Ausecircncia de sinalizaccedilatildeo de emergecircncia

Figura 20 Foto Moacutedulo I1 ndash sanitaacuterio de uso geral Creacutedito a autora

156

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Quadro de alta tensatildeo instalado dentro da aacuterea de lavagem de alimentos (necessaacuterio espaccedilo isolado ndash zona de risco) Figura 21 Foto Moacutedulo I1 ndash copa do restaurante Creacutedito a autora

Mobiliaacuterio fixo (balcatildeo) ndash ausecircncia de espaccedilo para aproximaccedilatildeo e para circulaccedilatildeo ao fundo e altura inadequada para pega de alimentos

Figura 22 Foto Moacutedulo I1 ndash restaurante ndash aacuterea de fornecimento de alimento Creacutedito a autora

Aacuterea do Shaft - Ausecircncia de compartimentaccedilatildeo horizontal e vertical Existecircncia de vatildeo entre as paredes e a laje

Figura 23 Foto Moacutedulo I1 ndash shaft Creacutedito a autora

157

Moacutedulo 1 ndash conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e consolidados

na edificaccedilatildeo

Ausecircncia de compartimentaccedilatildeo horizontal Ausecircncia de damps de selagem nas passagens de tubulaccedilatildeo e estruturas de base das lajes Presenccedila de veneziana sobre as portas que interligam as aacutereas teacutecnicas e sistema eleacutetrico

Figura 24 Foto Moacutedulo I1 ndash shaft ndashsistema eleacutetrico Creacutedito a autora

Largura lateral para operaccedilatildeo de manutenccedilatildeo insuficiente

Figura 25 Foto Moacutedulo I1 ndash casa de maacutequinas do elevador Creacutedito a autora

158

Moacutedulo 3 ndash Biblioteca - conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de arquitetura e

consolidados na edificaccedilatildeo

Aacuterea da biblioteca e administrativo Porta estruturada em perfil metaacutelico e vidro com sistema de abertura em trilho Ausecircncia de dispositivo de apoio agrave manutenccedilatildeo na fachada e telhado Acessos sem demarcaccedilatildeo de piso podotaacutetil

Figura 26 Foto Moacutedulo I3 ndash fachada e acessos Creacutedito a autora

Escassas linhas de piso de orientaccedilatildeo podotaacutetil

Figura 27 Foto Moacutedulo I3 ndash sistema de circulaccedilatildeo interno Creacutedito a autora

Cobertura em policarbonato sobre aacuterea de rota de fuga

Figura 28 Foto Moacutedulo I3 ndash aacuterea de conviacutevio Creacutedito a autora

159

Moacutedulo 3 ndash Biblioteca administraccedilatildeo -conflitos desvios e falhas detectadas no projeto de

arquitetura e consolidados na edificaccedilatildeo

Aacuterea Largura do corredor em desacordo com a norma Ausecircncia de compartimentaccedilatildeo horizontal entre paredes

Figura 29 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo Creacutedito a autora

Sistema de compartimentaccedilatildeo horizontal mesclado por aacutereas natildeo- compartimentadas

Figura 30 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo ndashdistribuiccedilatildeo espacial Creacutedito a autora

Distacircncia entre porta e vaso natildeo-adequada agrave movimentaccedilatildeo e transferecircncia e passagem

Figura 31 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo ndash sanitaacuterio de uso dos funcionaacuterios Creacutedito a autora

160

Moacutedulo 3 ndash Salas do tipo auditoacuterio - conflitos desvios e falhas detectados no projeto de

arquitetura e consolidados na edificaccedilatildeo

Fechamento do portatildeo com sistema de trilho Ausecircncia de corrimatildeo central Ausecircncia de marcaccedilatildeo podotaacutetil de encaminhamento Natildeo consta policarbonato na cobertura

Figura 32 Foto Moacutedulo I3 ndash edifiacutecios dos auditoacuterios e salas especiais Creacutedito a autora

Ausecircncia de barra de apoio na pia Base do sanitaacuterio dificultando o giro Distancias entre barras de apoio em desacordo com a norma NBR 9050

Figura 33 Foto Moacutedulo I3 ndash administrativo ndash sanitaacuterio para PPD Creacutedito a autora

Caixa de hidrante implantada erroneamente dentro da aacuterea de risco e na rota de fuga

Figura 34 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios hidrante Creacutedito a autora

161

Moacutedulo 3 ndash auditoacuterio - conflitos desvios e falhas detectados no projeto de arquitetura e

consolidados na edificaccedilatildeo

Ausecircncia de barra de apoio nas pias e suporte (cabide) Altura dos espelhos superior ao indicado em norma

Figura 35 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios ndash sanitaacuterios de uso coletivo Creacutedito ndash a autora

Balcatildeo com altura inadequada agraves PPD Bordas em quina viva

Cobertura em policarbonato excluiacuteda na execuccedilatildeo da obra

Figura 36 Foto Moacutedulo I3 ndash auditoacuterios ndash lanchonetecafeacute Creacutedito ndash a autora

162

Ambiente interno ao lote ndash conflitos desvios e falhas no projeto de arquitetura

Ausecircncia de guia na finalizaccedilatildeo da pavimentaccedilatildeo Ausecircncia de piso podotaacutetil direcional

Figura 37 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

Ausecircncia de piso podotaacutetil direcional e balizamento na finalizaccedilatildeo das calccediladas

Figura 38 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

Ausecircncia de rampa de acesso agrave calccedilada Local destinado agrave parada de ocircnibus sem equipamento de transbordo urbano e sinalizaccedilatildeo adequada as PPD Ausecircncia de faixa elevada na pista de rolamento para passagem do transeunte

Figura 39 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

163

Ambiente interno ao lote ndash conflitos desvios e falhas no projeto de arquitetura

Ausecircncia de faixa com piso direcional e de alerta junto das guias e sarjeta

Figura 40 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio Creacutedito a autora

Ausecircncia de faixa elevada na via de rolagem de autos Ausecircncia de equipamento urbano (semaacuteforo)

Figura 41 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente

externo ndash passeio

Creacutedito a autora

Ausecircncia de piso direcional e guia de balizamento

Figura 42 Foto Moacutedulo I3 ndash ambiente externo - passeio -corredor principal de acesso dos transeuntes Obstaacuteculo na passagem Creacutedito ndash a autora

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164

6 CONSIDERACcedilOtildeES FINAIS

61 CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE A GESTAtildeO DE RISCO EM INCEcircNDIO E

ACESSIBILIDADE EM PROJETO DE ARQUITETURA

Os modelos de avaliaccedilatildeo de risco nas aacutereas acima citadas satildeo raramente

empregados quando da produccedilatildeo do projeto de arquitetura de pequeno e meacutedio

porte Geralmente essas avaliaccedilotildees satildeo realizadas quando o edifiacutecio apresenta

situaccedilotildees de uso com permanecircncia integral ou intermitente de grandes populaccedilotildees

As avaliaccedilotildees satildeo pontuais e natildeo sistecircmicas As sistecircmicas quando acontece datildeo-

se quando o edifiacutecio estaacute em uso A teacutecnica empregada se chama Avaliaccedilatildeo Poacutes-

Ocupaccedilatildeo (APO) O emprego rotineiro dessa teacutecnica ainda natildeo foi consolidado mas

jaacute se tem o reconhecimento de sua importacircncia no processo de melhoria contiacutenua

dos projetos

A produccedilatildeo do projeto de arquitetura precisa integrar-se a esse novo

paradigma (gestatildeo de risco) no qual as questotildees deixam de pertencer a um

universo restrito e passam a compor uma escala de valorizaccedilatildeo agrave vida e agrave qualidade

de vida no planeta Nos uacuteltimos anos as accedilotildees governamentais sobre a iniciativa

privada (processos industriais) e ONGs tecircm caminhado em busca de um

desenvolvimento sustentaacutevel Esse movimento tem produzido vinculaccedilotildees que

atuam fortemente na produccedilatildeo do projeto de arquitetura em sua implantaccedilatildeo e em

sua disposiccedilatildeo em malha urbana

No acircmbito dessa nova perspectiva eacute de fundamental importacircncia a adoccedilatildeo de

estrateacutegias de sistema de gestatildeo de risco e do controle do ciclo de vida da

edificaccedilatildeo no processo de planejamento e de produccedilatildeo do projeto de arquitetura

O eco-design tem tratado seus projetos dentro dessa oacutetica A anaacutelise do

165

produto passa por todo seu ciclo de vida ndash desde o conhecimento dos materiais

empregados passando pela produccedilatildeo pelo uso desmonte e descarte Diante da

crescente preocupaccedilatildeo com relaccedilatildeo agrave minimizaccedilatildeo dos riscos tecnoloacutegicos a

empresa de arquitetura deve adotar uma seacuterie de requisitos dentre eles o de

planejamento integrado no qual os controles das disposiccedilotildees espaciais dos

materiais das tecnologias empregadas no edifiacutecio e no processo de produccedilatildeo

devem ser discutidos e analisados de maneira a atender a essa expectativa antes

mesmo do iniacutecio da construccedilatildeo do edifiacutecio

Geralmente os projetos arquitetocircnicos de caraacuteter comercial educacional lazer

e residencial natildeo passam por uma anaacutelise de risco Tem-se visto uma preocupaccedilatildeo

maior com relaccedilatildeo agrave seguranccedila contra o fogo e agrave acessibilidade motivada pelo forte

controle da observacircncia das leis nas grandes capitais que aleacutem de disporem de

normalizaccedilatildeo mais atualizada sofrem com a pressatildeo da sociedade na verificaccedilatildeo do

seu atendimento

Eacute evidente que o modelo de planejamento e produccedilatildeo do projeto de arquitetura

adotado por alguns escritoacuterios precisa de reformas Natildeo eacute possiacutevel manter um formato

que considere eou privilegie a dissociaccedilatildeo sistecircmica na concepccedilatildeo dos espaccedilos

ignore as caracteriacutesticas comportamentais dos materiais natildeo considere a adequaccedilatildeo

das opccedilotildees tecnoloacutegicas ndash tomando como referecircncia o princiacutepio da otimizaccedilatildeo dos

recursos naturais e fontes energeacuteticas natildeo-renovaacuteveis natildeo privilegie uma manutenccedilatildeo

econocircmica e segura para os operadores que inviabilize uma operaccedilatildeo com risco

reduzido ou controlado para os usuaacuterios e por fim que faccedila uso dos requisitos legais e

da normalizaccedilatildeo como forma pontual sem observar o sistema como um todo Assim

as ferramentas de simulaccedilatildeo identificaccedilatildeo e anaacutelise deixam de ter um caraacuteter

apenas de eficiecircncia do sistema encerrado em si e passam a ter um caraacuteter de

166

prevenccedilatildeo e identificaccedilatildeo de riscos potenciais Essas informaccedilotildees podem ser um

balizador para a tomada de decisatildeo

Os aspectos de confiabilidade e seguranccedila dos sistemas satildeo temas de estudo

nas mais diversas disciplinas visto que a falha implica lesotildees ou perdas de vidas

humanas e desastrosos prejuiacutezos financeiros eou ambientais

A importacircncia da possiacutevel ocorrecircncia de um incecircndio e de suas consequumlecircncias

tende a ser reduzida sempre que se considerar a aceitabilidade do risco ou seja a

transferecircncia do ocircnus para seguradoras Essas empresas tendem a relacionar os

dados da anaacutelise com o tempo de duraccedilatildeo do incecircndio e com o uso de sistemas

ativos de combate Elas consideram as consequumlecircncias desse evento no curso

normal dos negoacutecios (danos agrave vida humana ao meio ambiente perdas indiretas tais

como paralisaccedilatildeo do funcionamento dano agrave imagem etc) e as relacionadas aos

materiaispatrimocircnio Os aspectos relacionados agraves falhas do projeto de arquitetura

natildeo satildeo considerados aleacutem do previsto por normas e legislaccedilotildees

A acessibilidade mesmo determinada por lei tende a ser negligenciada ou

suas especificaccedilotildees satildeo parcialmente projetadas e implantadas Nessa aacuterea

qualquer alteraccedilatildeo do detalhamento e atendimento do prescrito pode inibir o uso

adequado por pessoas portadoras de deficiecircncia fiacutesica (PPD)

As nossas cidades foram construiacutedas sem que os requisitos de acessibilidade

fossem obrigatoacuterios portanto a situaccedilatildeo de uso do espaccedilo construiacutedo eacute bastante

precaacuteria (desagradaacutevel e humilhante) para uma PPD e para os grupos de extremo

(crianccedilas e idosos) Esse processo lento mas crescente de valorizaccedilatildeo da vida

humana tem levado agrave melhoria da qualidade de vida tanto das PPD como dos

grupos de extremo (crianccedilas e idosos)

Diante do cenaacuterio apresentado a utilizaccedilatildeo de ferramentas de anaacutelise de risco

167

em projeto de arquitetura deve ser aprimorada para que faccedila parte da praacutetica do

projeto iniciando esse uso desde a formaccedilatildeo do arquiteto

O presente estudo teve como fator relevante a descoberta de que uma

ferramenta a ser empregada para esse fim deve ser composta por bases de dados

prescritivos e graacuteficos reconhecidos por nossa cultura

62 TESTE E VALIDACcedilAtildeO DA FERRAMENTA APP PARA USO EM

PROJETO DE ARQUITETURA

Os requisitos analisados na APP em estudo propotildeem a anaacutelise de duas

condiccedilotildees de exposiccedilatildeo raras um evento de incecircndio e o uso de edifiacutecios de forma

frequumlente e intensa por portadores de deficiecircncia fiacutesica A condiccedilatildeo ideal de

validaccedilatildeo da ferramenta seria a ocorrecircncia desses eventos para verificar-se o

comportamento em uso Entretanto aqui consideramos a validaccedilatildeo a partir dos

resultados obtidos ou seja a identificaccedilatildeo no projeto de arquitetura os conflitos

desvios e falhas

A APP foi capaz de identificar caracterizar o risco e determinar a priorizaccedilatildeo

de accedilotildees a serem implementadas pelo projetista e introduzir um balizador para

tomada de decisatildeo do gerente de projetos Entretanto ela natildeo eacute robusta o suficiente

para operar dentro do universo de interaccedilotildees complexas em acircmbito sistecircmico e

sistemaacutetico do gerenciamento dos projetos

A ferramenta APP opera com anaacutelises pontuais utiliza diversas planilhas

associadas e sempre com focos predefinidos Esse fato traz como implicaccedilatildeo uma

visatildeo do todo ainda fragmentada o que demanda niacuteveis de interaccedilatildeo e

conhecimento entre o analista e os referenciais indicados

O processo de adequaccedilatildeo da ferramenta foi complexo pois exigia uma nova

168

maneira de abordagem do conceito de risco aplicado ao projeto de arquitetura A

sua estruturaccedilatildeo precisava delimitar os vaacuterios niacuteveis da anaacutelise que poderia ser

realizadas Dessa forma foi necessaacuterio o desmembramento em vaacuterias colunas e

assim estabelecer a codificaccedilatildeo das informaccedilotildees para que a quantificaccedilatildeo fosse

realizada Essa quantificaccedilatildeo permitiria ao gerente de projeto e ao projetista discutir

conceitualmente os conflitos desvios e falhas como tambeacutem precisar o seu grau de

intervenccedilatildeo Um ponto de destaque foi a reinterpretaccedilatildeo da severidade frequumlecircncia e

grau de importacircncia Natildeo havia banco de dados estatiacutesticos que formalizassem

esses focos portanto foram aplicados o niacutevel de interferecircncia no andamento do

projeto o grau de interferecircncia no sistema (comprometimento em momento de uso e

emergecircncia) e a adoccedilatildeo do grau de importacircncia por preferecircncia declarada Estes

norteadores possibilitaram a avaliaccedilatildeo do perigo (conflito desvio e falha) do projeto

de arquitetura e consequumlentemente o estabelecimento de um conjunto de

informaccedilotildees organizadas e detalhadas

A APP quando aplicada ainda na fase de projeto pode manter um controle das

accedilotildees a serem implementadas de forma a minimizar os riscos ocasionados pelas

interaccedilotildees funcionais entre os subsistemas E ainda abri espaccedilo para a adequada

especificaccedilatildeo de materiais de ordenaccedilatildeo do espaccedilo construiacutedo de ajuste dos

processos construtivos de implementaccedilatildeo de sistemas de manutenccedilatildeo e uso do

empreendimento tanto em situaccedilatildeo normal como em emergecircncia

A APP traz diversas vantagens quando aplicada desde o iniacutecio pois permite

um controle de atualizaccedilatildeo das peccedilas graacuteficas a formalizaccedilatildeo do banco de dados

seletivo (identificaccedilatildeo e caracterizaccedilatildeo dos pontos de interesse nas diversas etapas

de ajuste dos projetos e um preciso controle dos sistemas modificados sempre

pondo em foco sua criticidade)

169

A detecccedilatildeo de desvios antes do iniacutecio da produccedilatildeo do empreendimento reduz

os gastos de desmonte horas de projeto para compatibilizaccedilatildeo e refazimento da

nova proposta

O uso de diversas planilhas associadas (lista de verificaccedilatildeo codificada) permite

formalizar o niacutevel de interaccedilatildeo e integraccedilatildeo do valor da seguranccedila ldquoglobalrdquo do

edifiacutecio tanto na fase de projeto como no edifiacutecio jaacute pronto

A determinaccedilatildeo da confiabilidade do sistema de gestatildeo de projetos eacute outro

ponto de destaque da APP Pode-se observar que mesmo utilizando a primeira

versatildeo do projeto da USPLeste pois as outras revisotildees natildeo estavam disponiacuteveis o

processo de teste da ferramenta foi possiacutevel Esse fato sugeria que no decorrer do

tempo algumas modificaccedilotildees seriam introduzidas ateacute a consolidaccedilatildeo do projeto final

De modo geral (na vistoria do edifiacutecio construiacutedo) foram detectadas poucas

mudanccedilas demonstrando que o processo de compatibilizaccedilatildeo entre projeto de

arquitetura e subsistemas analisados natildeo ocorreu de forma detalhada prejudicando o

melhor desempenho do projeto e a seguranccedila do usuaacuterio quando em momento de

emergecircncia

Pode-se considerar que a sua melhor performance pode ser obtida com a

utilizaccedilatildeo de equipes multidisciplinares dessa forma os conflitos desvios e falhas

podem ser identificados e analisados a cada etapa dentro de suas especificidades e

assim atingir um niacutevel seguro de compatibilizaccedilatildeo entre subsistemas e o sistema

base (projeto de arquitetura)

A estruturaccedilatildeo do banco de dados eacute um fator que merece atenccedilatildeo quanto agrave

compatibilizaccedilatildeo dos dados a serem tomados como criteacuterios Observou-se que haacute

conflito entre legislaccedilotildees (municipal estadual e federal) aleacutem das discordacircncias

destas com as normas da ABNT Este fato exige uma pesquisa de compatibilizaccedilatildeo

170

entre essas legislaccedilotildees e normas identificando na vertical (hierarquia das leis) e

horizontal (criteacuterios mais restritivos aplicados) os criteacuterios a serem tomados como

referecircncia

A ausecircncia de bases de referecircncias para a indicaccedilatildeo das categorias de risco

(severidade e frequumlecircncias) estabelece um distanciamento da realidade o que pode

levar a um desvio da avaliaccedilatildeo Dentro dessa mesma categoria estaacute a ausecircncia de

uma pesquisa estatiacutestica para a validaccedilatildeo do grau de importacircncia Esse referencial

permite um melhor balizamento da referecircncia para a tomada de decisatildeo quanto ao

encaminhamento das questotildees gerenciais

As outras questotildees envolvidas tratam da dificuldade operacional de anaacutelise

fazendo uso de sistemas simplificados isto eacute relaccedilotildees de comparaccedilotildees pontuais

Esse formato natildeo permite a visualizaccedilatildeo de interaccedilotildees complexas que envolvam

simultaneamente o sistema base (arquitetura) e subsistemas

Um ponto criacutetico no formato aplicado neste estudo eacute que para o emprego da

APP o analista deve ter um conhecimento preacutevio (normas legislaccedilotildees

reconhecimento das diferenccedilas envolvidas nos conceitos referentes a seguranccedila ndash

perigo risco conflitos desvios e falhas) e receber treinamento apropriadoAleacutem

disso ele precisa realizar esse processo intuitivamente baseado em sua experiecircncia

profissional pois as referecircncias utilizadas nas planilhas em anaacutelise foram apenas

prescritivas o que dificulta uma comparaccedilatildeo sistecircmica no processo de produccedilatildeo do

projeto As associaccedilotildees de busca nas planilhas acopladas necessitam desse preacutevio

conhecimento O aplicativo Excel usado tem a ferramenta de busca por palavras

mas eacute um componente de atraso no preenchimento da planilha

Ao final do processo de pesquisa foram observadas diversas necessidades

entre elas natildeo havia disponibilidade de soluccedilatildeo tecnoloacutegica mais apropriada para

171

operacionalizar o sistema natildeo havia base de dados para comparaccedilatildeo dos niacuteveis de

interaccedilatildeo entre sistema e subsistemas havia falha na compatibilizaccedilatildeo das normas

e coacutedigos prescritivos o que dificultou o estabelecimento do niacutevel miacutenimo de

aceitabilidade de confianccedila do sistema e por fim a inexistecircncia de niacuteveis aceitaacuteveis

de seguranccedila por parte da sociedade Diante do apresentado muitas perspectivas

de pesquisas podem ser realizadas ateacute o desenvolvimento de uma ferramenta mais

complexa de anaacutelise para projetos de arquitetura

Para concluir este estudo pode-se dizer que a APP aplicada ao projeto de

arquitetura eacute uma oacutetima ferramenta de anaacutelise de risco pois ela cumpriu plenamente

a sua missatildeo

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181

ANEXOS

182

ANEXO A1 ndash CARTA DA COESF DE PERMISSAtildeO DE ANAacuteLISE DOS EDIFIacuteCIOS

183

184

ANEXO A2 ndash MODELO DE QUESTIONAacuteRIO ndash PREFEREcircNCIA DECLARADA

Questionaacuterio ndash Preferecircncia Declarada Objetivo Trata-se de uma pesquisa com o objetivo de identificar o grau de

importacircncia dos requisitos (seguranccedila ao fogo e acessibilidade) quando da execuccedilatildeo

de um projeto de arquitetura

Aplicaccedilatildeo Os dados obtidos serviratildeo como norteadores na planilha de

Avaliaccedilatildeo preliminar de perigo (Dissertaccedilatildeo de Mestrado ndash FAUUSP ndash Aacuterea da

Tecnologia) A preferecircncia declarada eacute uma teacutecnica de pesquisa natildeo-estatiacutestica que

permite estabelecer criteacuterios a partir da experiecircncia de seus entrevistados

Forma de operaccedilatildeo do questionaacuterio A planilha soacute pode ser preenchida por

profissionais com mais de 20 anos de experiecircncia em construccedilatildeo civil nas seguintes

aacutereas combate a incecircndio acessibilidade estruturas sistemas prediais materiais

arquitetura e urbanismo

A pontuaccedilatildeo a ser aplicada a cada requisito compreende uma escala de 1 a 10

pontos na qual 1 significa maior grau de importacircncia e 10 o menor grau de

importacircncia

Os valores empregados aos requisitos podem ter o mesmo grau de

importacircncia nesse caso pede-se um fracionamento (escala de 1 a 10)

O campo de identificaccedilatildeo do entrevistado eacute obrigatoacuterio

Toda e qualquer observaccedilatildeo deve ser escrita apoacutes o campo dos comentaacuterios

185

Questionaacuterio ndash Preferecircncia Declarada ndash Escala de pontuaccedilatildeo

Prioritaacuterio Necessaacuterio

Relevante Desejaacutevel Indiferente

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

REQUISITOS DE DESEMPENHO

GRAU DE IMPORTAcircNCIA

FRACIONAMENTO

DO GRAU DE IMPORTAcircNCIA

Seguranccedila ao fogo

Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate Seguranccedila de uso ndash foco acessibilidade

Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie externos ao edifiacutecio ndash (fora do lote) Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais ndash incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio sistema horizontal

186

Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequadas agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas ndash incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas ndash incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma ndash incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash sistemas de deslocamento vertical (elevador plata-forma) ndash incluindo sistema de proteccedilatildeo agrave fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical ndash rotas de fuga Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

Entrevistado Nome Formaccedilatildeo profissional

Aacuterea de atuaccedilatildeo e tempo

Atividades desenvolvidas

Empresa em que trabalha

Comentaacuterios

Grata pela atenccedilatildeo dispensada

187

ANEXO A3 ndash RESULTADOS ndash PREFEREcircNCIA DECLARADA

Escala de pontuaccedilatildeo

Prioritaacuterio Necessaacuterio Relevante Desejaacutevel Indiferente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

GRAU DE IMPOR-TAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Pontuaccedilatildeo aplicada pelos

entrevistados

Somatoacuterio

Seguranccedila ao fogo

12 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

1+1+1+1+11+4+1+1+11+11+1+11+1+1+1

184

16 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

1+3+1+2+22+4+1+1+13+12+1+15+1+2+1

242

18 Atendimento aos paracircmetros de extinccedilatildeo inicial do incecircndio

1+3+1+2+21+3+2+1+21+14+1+13+4+1+1

269

19 Atendimento aos paracircmetros de limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

1+3+1+3+22+3+1+1+22+12+1+16+3+3+1

282

14 Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

1+1+1+5+12+2+1+1+12+13+1+17+1+1+1

214

17 Atendimento aos paracircmetros de precauccedilatildeo contra a propagaccedilatildeo do incecircndio entre edifiacutecios

1+1+1+1+22+3+1+1+3+15+1+14+3+3+2

261

21 Atendimento aos paracircmetros de rapidez eficiecircncia e seguranccedila da operaccedilatildeo de combate e resgate

1+2+1+4+23+3+2+1+4+14+1+12+4+1+2

309

Seguranccedila de uso ndash foco acessibilidade

26 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos equipamentos urbanos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie ndash externos ao edifiacutecio ndash (fora do lote)

1+2+1+7+33+3+2+3+4+3+3+1+3+1+2

393

23 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

1+2+1+5+23+2+2+2+4+2+3+1+4+1+2

343

18 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

1+1+1+4+11+2+1+2+4+2+2+1+3+1+2

281

17 Atendimento aos paracircmetros antropomeacutetricos de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais incluindo aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeo textura de superfiacutecie ndash internos ao edifiacutecio

1+2+1+3+12+2+1+3+4+2+1+1+1+1+2

262

28 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote)

3+2+1+6+22+3+3+3+4+4+3+2+3+3+0

422

22 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD (audiacutevel visual e taacutetil) ndash internos ao edifiacutecio

3+2+1+3+12+2+3+3+4+3+2+1+2+3+0

332

27 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agraves PPD ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote)

3+2+1+6+23+3+3+3+4+4+2+1+4+3+0

413

188

GRAU DE IMPOR-TAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Pontuaccedilatildeo aplicada pelos

entrevistados

Somatoacuterio

3 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e

sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo universal (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

3+2+1+8+23+2+3+5+4+3+3+1+7+1+0

453

24 Atendimento aos paracircmetros de comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados agrave utilizaccedilatildeo em ambientes especiais (audiacutevel taacutetil e visual) ndash internos ao edifiacutecio

3+2+1+7+12+2+3+3+4+3+2+1+1+3+0

362

21 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

3+2+1+3+11+3+3+3+4+2+3+1+2+1+0

321

2 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra acomodaccedilatildeo transversal largura comprimento e inclinaccedilatildeo de rampas incluindo guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso largura comprimento das escadas simples ou mecanizadas incluindo dimensotildees atribuiacutedas aos espelhos e pisos e guarda-corpo corrimatildeos e guia de orientaccedilatildeo de piso e sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma ndash incluindo dimensotildees atribuiacutedas ao espaccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical

3+1+1+3+11+3+3+3+4+2+3+1+1+1+0

301

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

3+3+1+4+22+3+3+4+4+2+3+1+4+2+0

392

31 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados agraves PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

3+3+1+4+22+3+3+5+4+3+4+2+7+3+0

472

15 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal ndash sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma) in-cluindo sistema de proteccedilatildeo a fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuiacutedas ao es-paccedilo e acessoacuterios ndash espelhos e suportes ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema vertical-ndash rotas de fuga

1+1+1+3+12+2+3+1+4+1+2+1+1+1+0

232

17 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal ndash rotas de fuga

1+1+1+3+12+2+3+3+4+1+1+1+2+1+0

252

26 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal ndash- no edifiacutecio (dentro do lote) ndash sistema horizontal

1+3+1+6+23+3+3+5+4+2+3+1+2+2+1

393

189

GRAU DE IMPOR-TAcircNCIA FINAL

REQUISITOS DE DESEMPENHO

Pontuaccedilatildeo aplicada pelos

entrevistados

Somatoacuterio

28 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash externos ao edifiacutecio (fora do lote) ndash sistema horizontal

1+3+1+5+32+3+3+5+4+3+2+1+5+1+2

422

22 Atendimento aos paracircmetros de acessos e circulaccedilatildeo adequados em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate) ndash internos ao edifiacutecio ndash sistema horizontal

1+4+1+4+12+3+3+3+4+2+2+1+1+1+2

332

Informaccedilotildees sobre os entrevistados e tratamento dos dados Total de entrevistados 15 profissionais Formaccedilatildeo profissional engenheiros civis (diversas aacutereas) arquitetos urbanistas Tempo de atuaccedilatildeo entre 20 e 40 anos Aacuterea de atuaccedilatildeo desenvolvimento de projeto pesquisa consultoria ensino e atividades administrativas Empresas atuantes Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP e Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT Periacuteodo de aplicaccedilatildeo do questionaacuterio meses de setembro e novembro de 2007 Tratamento dos dados meacutedia aritmeacutetica

190

ANEXO A4 ndash PARTICIPANTES DA PD

Participantes da PD

Participantes da Pesquisa ndash Preferecircncia Declarada Nome Tempo de

atuaccedilatildeo Atividades desenvolvidas Empresa em que trabalha

Engenheiro Antocircnio Fernando Berto

32 anos Seguranccedila ao fogo (avaliaccedilatildeo consultoria pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheiro Bauer Woygaup

30 anos Seguranccedila ao fogo (avaliaccedilatildeo pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheira Civil Claudia Terezinha de Andrade Oliveira

20 anos Professora e pesquisadora (anaacutelise e estudo de desempenho de materiais componentes e edifiacutecios)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Civil Claacuteudio Mitidiere

28 anos Pesquisa e desenvolvimento (desempenho de materiais componentes e edifiacutecios)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheiro Civil Douglas Barreto

21 anos Pesquisa ensino e desenvolvimento (instalaccedilotildees prediais aacutegua esgoto eletricidade e fogo)

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Engenheiro Civil Emilio Haddad

36 anos Pesquisa e ensino (urbanismo e habitaccedilatildeo) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Civil Ercio Thomaz

30 anos Pesquisa desenvolvimento tecnoloacutegico avaliaccedilatildeo de desempenho recuperaccedilatildeo de patologias e anaacutelise de projetos

Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Arquiteta Erica Yoshioka

20 anos Ensino e pesquisa (desempenho de materiais e anaacutelise de risco em projeto de arquitetura)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Mecacircnico Fulvio Vittorino

20 anos Pesquisa (desempenho de edifiacutecios) Instituto de Pesquisa Tecnoloacutegica do Estado de Satildeo Paulo ndash IPT

Arquiteto Joatildeo Carlos de Oliveira Cesar

27 anos Ensino e desenvolvimento de projetos de arquitetura

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP e autocircnomo

Arquiteto Joatildeo Roberto Leme Simotildees

50 anos Desenvolvimento de projeto construccedilotildees e ensino (desempenhos construtivos)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Arquiteta Marlene Yurgel

+ 30 anos Ensino e pesquisa (desenvolvimento de aplicativos para informatizaccedilatildeo de acervo de arquitetura)

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Arquiteto Reginaldo L N Ranconi

10 (projetista) +11 (prof)

Ensino projeto pesquisa e consultoria Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Arquiteto Sylvio Barros Sawaya

40 anos Ensino administraccedilatildeo puacuteblica e projetos Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP

Engenheiro Eletroteacutecnico Ualfrido Del Carlo

+ 40 anos Ensino pesquisa consultoria Faculdade de Arquitetura e Urbanismo ndash FAUUSP e escritoacuterio proacuteprio

191

ANEXO B1 ndash APP COMPLETA

Ambiente urbano - 11 Interno ao lote ndash 11 Moacutedulo I1 ndash 14 Moacutedulo I3 - 11

192

ANEXO B2 ndash ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO

Moderado ndash 11 Substancial ndash 13 Inaceitaacutevel ndash 11

193

ANEXO B3 ndash GERENCIA DE PROJETO

Ambiente urbano ndash 11 Dentro do lote ndash 11 Moacutedulo projeto I3 ndash 11 Moacutedulo projeto I1 ndash 13

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194

ANEXO C1 - DOCUMENTOS DA CONSULTADOS DA COESF DURANTE A PESQUISA

059-03-AC- I1 e I3-PE-01-01-R0 Especialidade Projeto de arquitetura Projetos em geral conforme os memoriais apresentados

CADERNO DE MEMORIAL E ESPECIFICACcedilOtildeES TEacuteCNICAS

059-03-ET-I1 e I3 -R0 ESPECIALIDADE INTRODUCcedilAtildeO

Lista de materiais relevantes

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 001- R0 ESPECIALIDADE GRUPO 001 ndash SERVICcedilOS TEacuteCNICO-PROFISSIONAIS

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 002-R0 ndash ESPECIALIDADE GRUPO 002 ndash SERVICcedilOS PRELIMINARES

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 003001_003002-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 003001 ndash FUNDACcedilAtildeO GRUPO 003002 ndash ESTRUTURA DE CONCRETO

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 003003-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 003003 - ESTRUTURA METAacuteLICA

059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 004-R2 ESPECIALIDADE GRUPO 004 - ARQUITETURA E URBANISMO

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 005-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 005 - INSTALACcedilOtildeES HIDROSSANITAacuteRIAS

195

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006001-R1 ESPECIALIDADE GRUPO 006001 - INSTALACcedilOtildeES ELEacuteTRICAS

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006002-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 006002 - SPDA ndash SISTEMA DE PROTECcedilAtildeO DE DESCARGA ATMOSFEacuteRICA

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006003-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 006003 - SEGURANCcedilA PATRIMONIAL

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 006004-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 006004 - CABEAMENTO ESTRUTURADO

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 007-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 007 - INSTALACcedilOtildeES MECAcircNICAS E UTILIDADES

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 008-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 008 - INSTALACcedilOtildeES DE PREVENCcedilAtildeO E COMBATE A INCEcircNDIO

059-03-ET-I1-GRUPO 009-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 009 ndash SERVICcedilOS COMPLEMENTARES

059-03-ET-I1 e I3 - GRUPO 010-R0 ESPECIALIDADE GRUPO 010 ndash SERVICcedilOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS

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196

ANEXO C 2 RECORTES DOS DESENHOS DE ARQUITETURA

Caracterizaccedilatildeo dos conflitos desvios e falhas

Moacutedulos I1 Agrupamento

das aacutereas de risco (sala dos

shafts sala teacutecnica de

controle sala dos quadros

eleacutetricos e depoacutesito) junto a

saiacuteda de emergecircncia no

teacuterreo

Essa condiccedilatildeo de

agrupamento de risco se

repete nos demais

moacutedulos das escadas de

197

Agrupamento das aacutereas de risco (sala dos shafts sala teacutecnica de controle sala dos quadros

eleacutetricos e shaft dos laboratoacuterios) junto a entrada da escada de emergecircncia nos pavimentos

Essa condiccedilatildeo de agrupamento de risco se repete nos demais moacutedulos das escadas de

emergecircncia

Moacutedulos I1 Restaurante ndash sala do boiler com comunicaccedilatildeo direta com aacuterea de acesso

puacuteblico

Quadro de forccedila na entrada da aacuterea de lavagem

Balcotildees do serviccedilo de alimentaccedilatildeo inadequada ao PPD (ausecircncia de vatildeo

198

Moacutedulos I1 Localizaccedilatildeo inadequada da Sala de controle do sistema de seguranccedila - sem

saiacuteda para o exterior e junto a recepccedilatildeo

Depoacutesito DML e copa conjugada ao moacutedulo da escada de emergecircncia

Moacutedulos I1 Policarbonato sobre aacuterea de circulaccedilatildeo geral

Falha de compartimentaccedilatildeo horizontal

199

Moacutedulos I1 Ausecircncia de dispositivo de fechamento automaacutetico das venezianas

As aberturas permanentes junto a falha em diversos trechos do fechamento ateacute o teto

podem favorecer a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio na face frontal (natildeo haacute indicaccedilatildeo de

selos entre a placa cimentiacutecia e a laje)

Moacutedulos I1 Risco ocupacional - Pele de vidro com vidro fixo na face inferior com altura

inferior a 110 m

Ausecircncia de dispositivo de seguranccedila para iccedilamento e sustentaccedilatildeo

200

Moacutedulos I1 Vidro temperado no guarda corpo da circulaccedilatildeo geral junto ao aacutetrio central (a

ausecircncia de PVB faz com as partiacuteculas quando quebradas se despendam)

201

Moacutedulos I1 Sanitaacuterios de uso geral com o Box da privada com dimensotildees inferiores ao

determinado em norma

Ausecircncia de luz de emergecircncia

Moacutedulos I1 Salas com lotaccedilatildeo de 90 pessoas Situaccedilatildeo de natildeo atendimento a norma - uacutenica

porta de acesso e abrindo para dentro

202

Moacutedulos I1 Zona de risco - Cabine primaacuteria de eletricidade sem antecacircmara e junto ao

nuacutecleo do centro acadecircmico

Moacutedulo I3 ndash sanitaacuterio de uso geral ndash Box das privadas natildeo atendem o prescrito em norma

203

Moacutedulo I3 ndash cobertura em policarbonato sobre a aacuterea de conviacutevio

Moacutedulo I3 ndash Sanitaacuterio de uso geral Os Box de privada natildeo atendem ao prescrito em norma

e as pias natildeo dispotildeem da barra de apoio

204

Moacutedulos I3 ndash auditoacuterios Inserccedilatildeo de hidrante dentro da aacuterea do auditoacuterio

Rampa fora das especificaccedilatildeo requerida em norma

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205

ANEXO C3 ndash USP LESTE ndash SIacuteNTESE DO PROJETO DE INCEcircNDIO

1 Premissas do Projeto de Incecircndio

O projeto de incecircndio foi formulado a partir de duas premissas a primeira se refere agrave detecccedilatildeo de eventuais incecircndios fazendo uso do sistema de detectores de fumaccedila e acionadores manuais do tipo ldquoquebre vidrordquo e a segunda ao combate ao incecircndio fazendo uso de extintores manuais do sistema de mangueiras do sistema de chuveiros automaacuteticos e do hidrante de recalque que poderaacute receber do carro tanque do Corpo de Bombeiros novos suprimentos de aacutegua

Componentes do Subsistema

Extintores Portaacuteteis

Hidrantes

Chuveiros automaacuteticos

Sistema de detecccedilatildeo e alarme

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Sinalizaccedilatildeo de emergecircncia

Saiacuteda de emergecircncia

2 Descriccedilatildeo dos componenetes

Proteccedilatildeo por Extintores

As unidades extintoras foram dispostas conforme projeto graacutefico para atender ao risco ldquoArdquo A distacircncia maacutexima entre duas unidades extintoras natildeo devem ultrapassar 20 metros cobrindo uma aacuterea maacutexima de 500 msup2 Para sua adequada instalaccedilatildeo se faz necessaacuterio o uso de suportes sinalizaccedilatildeo de piso e parede Todos os extintores deveratildeo possuir selo de conformidade expedido pela ABNT

Tipos de extintores

Extintores de Poacute Quiacutemico Seco com capacidade de 6 kg fabricado em chapa de accedilo carbono costurado a arco de solda mig fosfatizado interna e externamente Aprovado pela ABNT de acordo com a Norma NBR n 1072100

Extintores de Gaacutes Carbocircnico com capacidade de 6 kg cilindros fabricados em accedilo carbono sem costura tratados e pintados contra oxidaccedilatildeo aprovado pela ABNT de acordo com a Norma NBR n 1171600 vaacutelvula em latatildeo de accedilatildeo raacutepida dotada de disco de seguranccedila mangueira em borracha e difusor completo com quebra-jato

206

Proteccedilatildeo por Hidrantes

A rede de hidrantes seraacute abastecida pelos reservatoacuterios subterracircneos com reserva teacutecnica de aacutegua para o combate a incecircndio de 150 m O manifold situado na casa das bombas foi dimensionado para alimentar duas mangueiras simultacircneas com a vazatildeo de 200 litros por minuto com pressatildeo miacutenima em cada hidrante de 15 bares (15 mca) As mangueiras com 30 m de comprimento foram distribuiacutedas de maneira a cobrir os pontos de risco Os hidrantes seratildeo instalados nos pavimentos e no lado externo (jardins) o hidrante de recalque

O manifold teraacute uma saiacuteda independente com o diacircmetro de 3rdquo para abastecer a rede acima mencionada constituiacuteda de registro de paragem e vaacutelvula de retenccedilatildeo vertical

Os hidrantes internos seratildeo do tipo simples de tomadas com diacircmetro de 212rdquo com reduccedilatildeo de Oslash 212rdquo x 112rdquo As mangueiras seratildeo de Oslash 112rdquo e a tomada situada agrave uma altura maacutexima de 150 m A caixa de armazenamento do equipamento teraacute dimensotildees de 060 x 090 x 030 m para abrigar um lance de mangueira de Oslash 112rdquo com 30 m um esguicho de 16 mm um registro globo angular de 45ordm x 212rdquo e uma chave Storz

O hidrante de recalque seraacute instalado em uma caixa de alvenaria com dreno no fundo tampa articulada e requadro em ferro fundido identificada pela palavra ldquoINCEcircNDIOrdquo com dimensotildees de 40 x 60 cm e profundidade de 040 m a introduccedilatildeo teraacute de estar voltada para cima em angulo de 45ordm e posicionada no maacuteximo a 015 m de profundidade em relaccedilatildeo ao piso O volante de manobra da vaacutelvula (tipo globo) deveraacute estar situado no maacuteximo 050 m no niacutevel do piso acabado

As mangueiras

As mangueiras teratildeo um lance de 30 (trinta) metros em cada caixa com diacircmetro interno de 112 seratildeo do tipo Sintex N flexiacuteveis de fibra resistente agrave umidade revestidas internamente de borracha capaz de suportar a pressatildeo miacutenima de 20 kgcmsup2 e dotadas de engate raacutepido e seratildeo do tipo 2 obedecendo agrave Norma NBR n 118699

A tubulaccedilatildeo

Para rede de hidrantes seraacute utilizado tubo em accedilo carbono sem costura ASTM A53 GRB ANSI B 361 com extremidades chanfradas para pressatildeo de trabalho de 18 kgcmsup2 e pressatildeo de ensaio para o dobro da pressatildeo de trabalho

Vaacutelvulas conexotildees registros esguichos e Storz

207

As conexotildees dos hidrantes mangueiras e esguichos seratildeo de engate raacutepido

Storz Os esguichos seratildeo de jato soacutelido de neblina de alta velocidade em latatildeo Oslash 16 mm com uniatildeo Storz e resistentes agrave pressatildeo indicada para as mangueiras

Chuveiros Automaacuteticos

Este projeto seguiu integralmente as normas da NBR para este categoria

Sistema de Detecccedilatildeo e Alarme O sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio foi endereccedilaacutevel agrave classe lsquorsquoArsquorsquo Ele eacute

composto por acionadores manuais detectores de fumaccedila termovelocimeacutetricos e sinalizadores interligados agrave central de supervisatildeo localizada na sala de seguranccedila no pavimento teacuterreo do Modulo I1 Essa central supervisionaraacute tambeacutem as chaves de fluxo (Flow Switch) do sistema de Sprinklers os quais deveratildeo ser sinalizados individualmente na central de alarme

A central seraacute interligada ao grupo gerador e ao sistema de bateria para permanecer ativa em qualquer circunstacircncia

Central de alarme

A Central de Alarme deveraacute atender aos requisitos da ABNT NFPA 72 UL e FM Tipo MXL com 13 laccedilos endereccedilaacuteveis com no maacuteximo 30 pontos cada Com previsatildeo de saiacuteda para interligaccedilatildeo com uma central supervisora

Fabricaccedilatildeo Ceacuterberus Pyrotronics Ezalpha Northfire

Acessoacuterios

1 Borne de conexatildeo para montagem em trilho metaacutelico com parafuso de aperto para utilizaccedilatildeo com tampa lateral e poste para fixaccedilatildeo

Fabricantes Conexel SAK 25

2 Moacutedulo de endereccedilamento

Fabricantes Cerberus Mod Tri-b6 Ezalpha Northfire

3 Moacutedulo de acionamento endereccedilaacutevel

Fabricantes Cerberus Mod Icp Ezalpha Northfire

Acionadores manuais

Eles deveratildeo ser distribuiacutedos de forma que o operador natildeo percorra uma distacircncia superior a 30 metros para alcanccedilaacute-lo

208

Devem atender aos requisitos da NBR n 1384897 e serem aprovados e

compatiacuteveis com o funcionamento da central

Fabricantes Ceacuterberus Pyrotronics Mod Msi-10b Ezalpha Northfire ou equivalente teacutecnico

Avisadores sonoros visuais

Devem ser alimentados por fonte ininterrupta direto da central e com acionamento feito exclusivamente pela central de controle apoacutes retardo de tempo para confirmaccedilatildeo do sinistro evitando pacircnico em alarmes falsos

Devem atender aos requisitos Nfpa 72 Ansi 1171 e o padratildeo 1971 da UL

Sinalizador aacuteudio visual composto por flash e sirene eletrocircnica de alta frequumlecircncia tensatildeo de operaccedilatildeo 24 VCC

Fabricantes Cerberus Pyrotronics Mod Mt-S75q Ezalpha Northfire

Detector de fumaccedila

Detector oacuteptico de fumaccedila endereccedilaacutevel com base

Fabricantes Cerberus Pyrotronics Mod Fp-11 + Db-11 Ezalpha Northfire

Detector termovelocimeacutetrico

Detector termovelocimeacutetrico endereccedilaacutevel com base

Fabricantes Cerberus Pyrotronics Mod Fpt-11 + Db-11 Ezalpha Northfire

Tubulaccedilatildeo

Os eletrodutos utilizados na aacuterea interna da edificaccedilatildeo seratildeo de accedilo galvanizado do tipo leve ABNT EB-342 (NBR n 5598) rebarba removida com rosca nas duas pontas nas bitolas indicadas nas plantas

Toda a tubulaccedilatildeo aparente ou sobre o forro teraacute de ser pintada com uma tinta base para galvanizados e depois uma tinta de acabamento na cor vermelha em forma de aneacuteis com largura miacutenima de 1 a 2 cm a cada 1 m conforme recomendaccedilotildees da NBR n 7195 para cores a identificaccedilatildeo das tampas das caixas de passagem tambeacutem devem ser na cor vermelha

Toda a tubulaccedilatildeo subterracircnea teraacute de ser feita com tubo galvanizado do tipo pesado e envelopado com fita apropriada para proteccedilatildeo de tubulaccedilotildees subterracircneas

209

Seraacute fixada ao teto ou laje com intervalos miacutenimos de 25 m por meio de

tirantes de accedilo galvanizado com buchas de expansatildeo (tipo UR metaacutelicas) apropriados para fixaccedilatildeo de eletrodutos

Deveraacute ser previsto aterramento individual para as centrais ou interligaacute-las agrave malha de terra da edificaccedilatildeo

Fabricaccedilatildeo Mannesman Apollo Paschoal Thomeu Tubasa

Curvas raio longo de accedilo galvanizado ABNT EB-342 (NBR n 5598) rebarba removida com luvas

Fabricantes Mannesmann Persico Pizzamiglio

Caixas e conduletes

Caixas de ligaccedilatildeo redonda para instalaccedilatildeo dos detectores em liga de alumiacutenio fundido de alta resistecircncia com orelhas de fixaccedilatildeo entradas com rosca BSP com tampa de alumiacutenio e vedaccedilatildeo de neoprene 3 x 3 ou 4 x 4 tipo CPT-10M

Fabricaccedilatildeo Wetzel Moferco Daisa ou Blinda

Os conduletes seratildeo construiacutedos em liga de alumiacutenio fundido do tipo L T X e C de alta resistecircncia bocais roscados BSP com tampa de alumiacutenio e vedaccedilatildeo de neoprene

Caixas de passagens sobre o forro seratildeo em liga de alumiacutenio fundido de alta resistecircncia com orelhas de fixaccedilatildeo entradas com rosca BSP com tampa de alumiacutenio e vedaccedilatildeo de neoprene 15 x 15 x 10 cm tipo CP-1515-10

Fabricaccedilatildeo Wetzel Moferco Daisa Blinda

Caixas de passagens de embutir em chapa de alumiacutenio 15 x 15 x 12 cm

Fabricaccedilatildeo Paschoal Thomeu Taunus Eim

Fiaccedilatildeo

Os circuitos de interligaccedilotildees satildeo compostos dos seguintes elementos fiaccedilatildeo tubulaccedilatildeo caixas de passagens e conduletes

A fiaccedilatildeo para detecccedilatildeo seraacute em cabo de controle de PVC antichama 18 AWG 750 volts

A fiaccedilatildeo para alarme audiovisual seraacute em cabo flexiacutevel de antichama 15 mm2 2 750 volts

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Os condutores utilizados devem atender agraves recomendaccedilotildees da NBR n

944194

Cabo de controle com condutor interno em corda de cobre nu isolamento de composto de cloreto de polivinila (PVC) sem blindagem com capa de composto de cloreto de polivinila (PVC) para tensatildeo de operaccedilatildeo de ateacute 300 V e temperatura de ateacute 105ordmC

Fabricantes Rfs - Kmp Mod Af control ou Furukawa

Cabo condutores singelos com isolaccedilatildeo em termoplaacutestico com composto antichama para 750 V tipo Pirastic Flex

Fabricantes Pirastic Flex Pirelli Ficap Inbrac ou equivalente teacutecnico

Seraacute instalado um painel central no local indicado em plantas para onde seratildeo encaminhados os circuitos de detecccedilatildeo alarme dos acionadores manuais e avisadores

A central deve funcionar perfeitamente sem baterias ligadas somente com uma das fontes de alimentaccedilatildeo prevista no sistema A fonte deve ser dimensionada para chegar a 80 da carga maacutexima das baterias utilizadas em 18 horas

Iluminaccedilatildeo de Emergecircncia

Para aclaramento de ambientes seratildeo instalados blocos autocircnomos com bateria selada e lacircmpada fluorescente fluxo luminoso de 600 luacutemens com autonomia de 130 hora os quais deveratildeo garantir um niacutevel miacutenimo de iluminamento no piso de 5 lux em locais com desniacutevel e 3 lux em locais planos O projeto de iluminaccedilatildeo de emergecircncia deveraacute ser de acordo com a Instruccedilatildeo Teacutecnica n 1801 do Corpo de Bombeiros e a NBR n 108981999

A distacircncia em linha reta entre dois pontos de iluminaccedilatildeo de emergecircncia deveraacute ser de 15 m

Deveraacute ser prevista iluminaccedilatildeo de emergecircncia nas salas nas circulaccedilotildees nas escadas enclausuradas e no restaurante proveniente do grupo gerador atendendo os seguintes requisitos

a) A tubulaccedilatildeo bem como a fiaccedilatildeo seratildeo independentes

b) toda a tubulaccedilatildeo deveraacute ser em tubo cloreto de polivinila riacutegida PVC antichama conforme NBR n 61501980 e diacircmetro miacutenimo de 34

c) toda fiaccedilatildeo deveraacute ser em cobre com revestimento plaacutestico de PVC com bitola miacutenima de 25 mmsup2

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d) a alimentaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo seraacute pelo grupo gerador de emergecircncia

automaacutetico que supriraacute toda a iluminaccedilatildeo no preacutedio considerada essencial

e) o niacutevel de aclaramento miacutenimo exigido seraacute de 80 (oitenta) lux acionaacutevel independentemente da iluminaccedilatildeo geral da edificaccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo de Emergecircncia

Seraacute de acordo com as NBR n 1343495 NBR n 1343595 e NBR n 1343795

Seraacute previsto sinalizaccedilatildeo de emergecircncia por siacutembolos graacuteficos adesivos ou placas de seguranccedila sinalizando os equipamentos de combate a incecircndio orientando as pessoas na utilizaccedilatildeo das escadas em caso de incecircndio (proacuteximo aos elevadores) indicando a rota de fuga (nas saiacutedas das escadas) e o nuacutemero do pavimento (nas escadas)

Toda a sinalizaccedilatildeo visual teraacute cores padronizadas podendo ser utilizadas o branco fosforescente para fundo e o verde ou vermelho (sempre fosforescentes) para as margens de advertecircncia devendo quando indicar saiacutedas de emergecircncia para a descarga da edificaccedilatildeo serem dotadas de iluminaccedilatildeo artificial proacutepria e autocircnoma

A sinalizaccedilatildeo e advertecircncias de equipamentos e acessoacuterios seguiratildeo a padronizaccedilatildeo exigida pelas normas ABNT e legislaccedilatildeo estadual vigente

Saiacuteda de Emergecircncia

O sistema adotado atende a ao Decreto n 46076 de 31 de agosto de 2001 (Regulamento de Seguranccedila Contra Incecircndio das Edificaccedilotildees e Aacutereas de Risco do Estado de Satildeo Paulo)

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ANEXO C4 ndash SIacuteNTESE DE MATERIAIS E COMPONENTES

Referecircncia 059-03-ET-I1 e I3 -GRUPO 004-R2 ESPECIALIDADE GRUPO 004 - ARQUITETURA E URBANISMO

As informaccedilotildees abaixo tratam da siacutentese do documento designado como Memorial de Especificaccedilotildees Teacutecnicas o qual estabelece as diretrizes gerais para as especificaccedilotildees e execuccedilatildeo de serviccedilos de arquitetura O propoacutesito da inserccedilatildeo dessa siacutentese eacute formalizar a validade do construtor

Esse documento indica que os editais devem atender agraves normas estabelecidas pela Coesf e as praacuteticas complementares como tambeacutem as exigecircncias a que o contratado deve atender tais como coacutedigos leis decretos portarias normas federais estaduais e municipais inclusive normas de concessionaacuterias de serviccedilos puacuteblicosmiddotinstruccedilotildees e resoluccedilotildees dos oacutergatildeos do sistema Crea-Confea

Foi atribuiacuteda agrave Coesf a orientaccedilatildeo e fiscalizaccedilatildeo do projeto e obras a serem executadas aleacutem da funccedilotildees de verificaccedilatildeo das praacuteticas de construccedilatildeo e o acompanhamento das aprovaccedilotildees das concessionaacuterias

Projeto - Campus USP Leste ndash Universidade de Satildeo Paulo (Unidade de Ensino e Conviacutevio Acadecircmico ndash Moacutedulos I1 e I3)

Localizaccedilatildeo - Avenida Arlindo Bettio 1000 Ermelino Matarazzo ndash Satildeo Paulo ndash SP

1 MATERIAIS E COMPONENTES

O breve histoacuterico descreve os pontos relevantes relacionados aos materiais e componentes que foram especificados no projeto de arquitetura como se segue

1 1 PAREDES

a) Alvenaria de blocos de Concreto Os blocos de concreto (dimensotildees 9 cm x 19 cm x 39 cm) As juntas devem ser

compostas por argamassa mista de cimento cal hidratada e areia com traccedilo 1058 com espessura de 10 mm

Local de implantaccedilatildeo todo o periacutemetro da sala de seguranccedila e da sala de livros especiais da biblioteca

b) Alvenaria de blocos ceracircmicos

Os blocos ceracircmicos (dimensotildees 9 cm x 19 cm x 39 cm e de 19 cm x 19 cm x 39 cm) As caracteriacutesticas teacutecnicas devem atender agraves normas NBR n 7171 e NBR n 8042

Local de implantaccedilatildeo todas as alvenarias inclusive nas paredes duplas Como tambeacutem nas paredes dos sanitaacuterios de deficientes nas paredes curvas do auditoacuterio e nas salas de aulas especiais seratildeo utilizados os blocos de 19 cm x 19 cm x 39 cm

c) Elementos vazados de concreto (combogoacutes)

Os elementos preacute-moldados natildeo-estruturais (dimensotildees 9 cm x 20 cm x 20 cm) tecircm a funccedilatildeo de ventilaccedilatildeo

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Local de implantaccedilatildeo fechamentos laterais da biblioteca Os combogoacutes devem ser assentados em fiadas horizontais consecutivas com

alturas de 120 e 200 m conforme determinado no projeto Deve receber pintura PVA acriacutelica

d) Divisoacuteria de gesso acartonado Paredes preacute-fabricadas em chapas de gesso (espessura de 106 mm com

isolamento acuacutestico em latilde de vidro) Local de implantaccedilatildeo paredes internas natildeo estruturais do edifiacutecio conforme

indicado em projeto No moacutedulo I1 ndash paredes entre salas de aula e aacutereas comuns com altura de 360 m no 3ordm pavimento e 340 m nos demais Essas paredes devem receber chapeamento duplo fixado no lado do quadro negro ou em outras cargas maiores de 25 kg nas paredes Essas paredes devem receber reforccedilos de madeira tratada em autoclave ou de accedilo (espessura miacutenima de 095 mm)

As paredes drywall da Knauf satildeo compostas por chapas de gesso acartonado do tipo ST (Standard) com 125 mm de espessura fixadas por parafusos fosfatizados autoperfurantes e auto atarrachantes em estrutura de accedilo galvanizado fixada agrave estrutura do edifiacutecio com pinos cravados agrave poacutelvora composta por perfis guias e montantes de 70 mm de largura com no miacutenimo 05 mm de espessura e galvanizaccedilatildeo miacutenima Z275 Os montantes devem ser dispostos com espaccedilamento maacuteximo de 400 mm entre si e a cavidade da parede deve ser preenchida com paineacuteis de latilde de vidro de 70 mm de espessura As juntas entre as chapas devem ser tratadas com fita de papel microperfurado e massa compatiacuteveis com o sistema drywall

e) Parede de gesso acartonado

Local de implantaccedilatildeo Elevadores

Parede drywall da Knauf composta por chapas de gesso acartonado do tipo ST (Standard) com 125 mm de espessura fixadas na estrutura metaacutelica composta por perfis guias e montantes de 70 mm de largura com no miacutenimo 05 mm de espessura e galvanizaccedilatildeo miacutenima Z275 Os montantes devem ser dispostos com espaccedilamento maacuteximo de 400 mm entre si As juntas entre as chapas devem ser tratadas com fita de papel microperfurado e massa compatiacuteveis com o sistema drywall A tinta a ser empregada e do tipo laacutetex na cor branca

f) Gesso acartonado para pilares revestidos

Local de implantaccedilatildeo Pilares dos edifiacutecios Os pilares do teacuterreo devem ser do tipo Resistecircncia agrave Umidade e ao Fogo (RUF)

Revestimento drywall da Knauf composto por chapas de gesso acartonado do tipo ST (Standard) para os pilares internos ou do tipo RU (Resistente agrave Umidade) para os pilares externos com 125 mm de espessura Satildeo fixados por parafusos fosfatizados autoperfurantes e auto-atarrachantes em estrutura de accedilo galvanizado fixada agrave estrutura do edifiacutecio com pinos cravados agrave poacutelvora Satildeo compostas por perfis guias e montantes de 70 mm de largura com no miacutenimo 05 mm de espessura e galvanizaccedilatildeo miacutenima Z275 Os montantes devem ser dispostos com espaccedilamento maacuteximo de 400 mm entre si com travamento (estroncas) agrave meia altura gerando uma superfiacutecie apta a receber o acabamento final e chapa 100 alumiacutenio As juntas entre as chapas devem ser tratadas com fita de papel microperfurado e massa compatiacuteveis com o sistema drywall

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g) Divisoacuterias comuns (chapas compensadas)

Paineacuteis Divilux Eucatex 35 com acabamento do tipo Formidur BP na cor Branca espessura de 35 mm retardantes ao fogo constituiacutedos por um miolo agrave base mineral de vermiculita expandida e fibra de madeira revestidos com chapas de fibra de madeira acabamento em resina melamiacutenica de baixa pressatildeo com modulaccedilatildeo entre eixos de 1205 mm Os perfis metaacutelicos satildeo em accedilo galvanizado na cor branca fosco

Local de implantaccedilatildeo Moacutedulo I1

DIV 1 ndash painel cego ateacute 210 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 300 m

DIV 2 ndash painel cego ateacute 100 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 210 m e a partir de 210 m painel cego ateacute 300 m

Moacutedulo I3

DIV 1 ndash painel cego (H = 450 m)

DIV 2 ndash painel cego ateacute 210 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 330 m e a partir de 330 m painel cego ateacute 450 m

DIV 3 ndash painel cego ateacute 100 m acima vidro comum de 03 mm ateacute 210 m e a partir de 210 m painel cego ateacute 450 m

As portas conforme especificado em projeto devem ter 35 mm x 820 mm x 2100 mm com requadro do mesmo tipo de perfil dos paineacuteis das divisoacuterias

O sistema de montagem deve prever montante e rodapeacutes duplos permitindo a passagem da fiaccedilatildeo

As ferragens e dobradiccedilas devem ser do tipo La Fonte apropriadas para divisoacuterias

h) Divisoacuterias de maacutermore

Local de implantaccedilatildeo nos sanitaacuterios e demais ambientes de acordo com o projeto Moacutedulo I 1

DIV 3 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 2 (maacutermore branco polido nas duas faces) H = 180 m e espessura de 003 m

DIV 4 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 2 (maacutermore branco) para mictoacuterios com as dimensotildees de 040 m x 070 m (H = 130 m)

Moacutedulo I3

DIV 4 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco) H = 180 m

DIV 5 ndash divisoacuteria em maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco) para mictoacuterios com as dimensotildees de 040 m x 070 m (H = 130 m)

Os planos que contecircm as portas satildeo engastados no piso e contraventados pelos planos transversais fixados nas paredes As divisoacuterias satildeo fixadas por batentes cantoneiras e parafusos em metal cromado do tipo Finesson

12 ESQUADRIAS

121 Portas de Uso Geral

a) Portas de Madeira

As portas comuns de madeira prensada ou maciccedila devem ser do tipo sistema Porta Pronta marca Multidoor acompanhada por caixa batente alizar amortecedor

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acuacutestico de impacto no periacutemetro da caixa do batente e ferragens O acabamento deve ser precedido por base para verniz selado com uma dematildeo de Stain impregnante

Local de aplicaccedilatildeo Moacutedulo I1

PM1 ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees080 m x210 m Local de aplicaccedilatildeo ambulatoacuterio do teacuterreo

PM2 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 060 m x210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 060 m x084 m totalizando uma altura de300 m Local de aplicaccedilatildeo DML do ambulatoacuterio

PM3 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees ndash 070 m x 210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 070 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo salas de quadros equipamentos depoacutesito e manutenccedilatildeo do 1ordm 2ordm e 3ordm pavimentos

PM4 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 080 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios masculinos e femininos de todos os pavimentos

PM5 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 156 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 064 m x 056 m localizada ao lado da porta a uma altura de 160 m Local de aplicaccedilatildeo Copas e DMLs de todos os pavimentos e na administraccedilatildeo do teacuterreo

PM5A ndash Conjunto de porta de abrir em madeira maciccedila modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 156 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 064 mx 056 m localizada ao lado da porta a uma altura de 160 m Local de aplicaccedilatildeo salas de quadros sala de seguranccedila e manutenccedilatildeo do teacuterreo

PM5B ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Conchas revestida em laminado mogno rosa com acabamento inferior em chapa de accedilo inox escovado 40 cm de altura com barra de apoio a 90 cm dimensotildees 080 m x 210 m veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 156 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 064 m x 056 m localizada ao lado da porta a uma altura de 160 m Local de aplicaccedilatildeo Sanitaacuterios de Deficiente Fiacutesico de todos os pavimentos

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PM6 ndash Conjunto de porta de duas folhas do tipo vaiveacutem de madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 120 m x 210 m com visor modelo Maresias 20 cm x 90 cm de vidro 3 mm transparente a 90 cm do piso (face inferior) acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 132 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo ambulatoacuterio

PM7 ndash Conjunto de porta de duas folhas de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 160 m x 210 m com visor modelo Maresias 20 cm x 90 cm de vidro 3 mm transparente a 90 cm do piso (face inferior) acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 172 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo recepccedilatildeo do ambulatoacuterio

PM7A ndash Conjunto de porta de duas folhas de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 160 m x 210 m linha Drywall para parede 115 mm de espessura com visor 20 cm x 90 cm de vidro 3 mm transparente a 90cm do piso (face inferior) acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 172 m x 084 m totalizando uma altura de300 m Local de aplicaccedilatildeo Salas de Aula do 1ordm 2ordm e 3ordm pavimentos

PM8 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira maciccedila modelo Pipa revestida em laminado melamiacutenico na cor branca da marca Foacutermica dimensotildees 090 m x 210 m com visor modelo Salinas 60 cm x 60 cm de vidro liso incolor 4 mm a 134 m do piso (face inferior) e com acabamento inferior em chapa de accedilo inox escovado modelo Conchas com 40 cm de altura acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 102 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo copa do restaurante do teacuterreo

As portas devem ser fornecidas com ferragens da marca Papaiz com dobradiccedilas de accedilo cromo fosco 3 frac12rdquo x 3rdquo para portas semi-ocas e 4 x 3 para portas maciccedilas e maccedilanetas da linha Miramar MZ 270 com acabamento cromo fosco A exceccedilatildeo agraves ferragens para as esquadrias de sanitaacuterio elas devem vir acompanhadas dos acessoacuterios incluindo os parafusos de fixaccedilatildeo nas esquadrias

As portas de duas folhas devem receber dois fechos cromados acetinados da marca La Fonte ref 400 de 40 cm na parte de cima e na de baixo

As molas hidraacuteulicas aeacutereas seacuterie 2500 da La Fonte devem ser instaladas com braccedilo de parada para acircngulo de ateacute 180 graus e todos os acessoacuterios necessaacuterios Local de aplicaccedilatildeo portas da entrada de todos os sanitaacuterios porta da recepccedilatildeo do ambulatoacuterio porta da sala de seguranccedila do teacuterreo porta da sala da administraccedilatildeo do teacuterreo Moacutedulo I3

PM1 ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 060 m x 210 m

PM3 ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m

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PM3A ndash Porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m linha Drywall para parede 115 mm de espessura

PM3B ndash Porta de abrir de madeira maciccedila modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m

PM4 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Conchas revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m com acabamento inferior em chapa de accedilo inox com 40 cm de altura com barra de apoio a 90 cm acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 092 m x 084 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios de deficientes fiacutesicos

PM5 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m acima veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 172 m x 084 m a uma altura de 216 m totalizando uma altura de 300 m esquadria de alumiacutenio fixa com vidro Fantasia de 3 mm dimensotildees 080 m x 060 m localizada ao lado da porta a uma altura de160 m Local de aplicaccedilatildeo copas

PM6 ndash Conjunto de porta de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees 080 m x 210 m com veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca dimensotildees 080 m x 084 m localizada em cima da porta a uma altura de 216 m totalizando uma altura de 300 m Local de aplicaccedilatildeo depoacutesitos

PM7 ndash Porta de duas folhas de abrir em madeira prensada modelo Parati revestida em laminado mogno rosa dimensotildees ndash160 m x 210 m linha Drywall para parede 115 mm de espessura com visor 20 cm x 90 cm de vidro 6 mm transparente na cor verde a 90 cm do piso (face inferior) Local de aplicaccedilatildeo recepccedilatildeo diretoria e circulaccedilatildeo da administraccedilatildeo

PD1 ndash Porta de abrir de divisoacuteria modelo Pratagy revestida em laminado melamiacutenico texturizado na cor gelo da marca Foacutermica com as dimensotildees de 060 m x 160 m e ferragens especiacuteficas para sanitaacuterios da marca La Fonte Essas portas devem estar a 20 cm do piso

PD2 ndash Porta de abrir de divisoacuteria modelo Pratagy revestida em laminado melamiacutenico texturizado cor gelo da marca Foacutermica com barra de apoio a 90 cm dimensotildees 080 m x 160 m e ferragens especiacuteficas para sanitaacuterios da marca La Fonte Essas portas devem estar a 20 cm do piso

As portas devem ser fornecidas com ferragens da marca Papaiz com dobradiccedilas de accedilo cromo fosco 3 frac12rdquo x 3rdquo para portas semi-ocas dobradiccedilas 4rdquo x 3rdquo para portas maciccedilas e maccedilanetas da linha Miramar MZ 270 com acabamento cromo fosco A exceccedilatildeo agraves ferragens para as esquadrias de sanitaacuterio devendo obedecer agraves indicaccedilotildees quanto agrave funccedilatildeo contudo elas devem vir acompanhadas dos acessoacuterios incluindo os parafusos de fixaccedilatildeo nas esquadrias

Em cada porta devem ser colocadas trecircs dobradiccedilas e as mesmas devem ser compatiacuteveis com o peso e dimensatildeo das portas conforme determinaccedilatildeo do fabricante

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Em todas as portas de duas folhas devem ser instalados em uma das folhas dois

fechos cromados acetinados da marca La Fonte ref 400 de 40 cm na parte de cima e a 20 cm na parte de baixo

As molas hidraacuteulicas aeacutereas devem ser da seacuterie 2500 da La Fonte com braccedilo de parada para acircngulo de ateacute 180 graus

Local de aplicaccedilatildeo Portas de entrada de todos os sanitaacuterios portas acuacutesticas duplas do auditoacuterio e salas de aula especiais estar do auditoacuterio cafeacute administraccedilatildeo portas duplas da recepccedilatildeo administraccedilatildeo e diretoria portas das salas de comissatildeo reuniatildeo diretoria informaacutetica capacitaccedilatildeo de usuaacuterio e sala para livros especiais

Nos boxes dos sanitaacuterios deve ser utilizada tarjeta livre-ocupado da marca La Fonte ref ndash 719 CR

122 Portas Especiais

a) Portas Acuacutesticas

Moacutedulo I3 a1) Porta acuacutestica PAC1 ndash 160 m x 210 m Local de implantaccedilatildeo auditoacuterio e salas de aula especiais As portas acuacutesticas PAC1 (com marco e alizar) em madeira devem ser do sistema

Porta Pronta marca Multidoor Essas portas devem vir completas com caixa batente alizar amortecedor acuacutestico de impacto no periacutemetro da caixa-batente e ferragens O acabamento da porta deve ser do tipo base para verniz selado com uma dematildeo de Stain impregnante

a2) Portas acuacutesticas ndash PAC2 ndash 160 m x 210 m As portas acuacutesticas PAC2 satildeo do tipo metaacutelica da marca TCA SOMAX

compostas por duas folhas de abrir modelo 46 dB PT m = 41 dB Local de implantaccedilatildeo auditoacuterio e salas de aula especiais As portas devem ser fornecidas completas com borrachas para vedaccedilatildeo

dobradiccedilas compatiacuteveis ao peso maccedilaneta e fechaduras As Ferragens devem ser da marca Papaiz com dobradiccedilas de accedilo cromo fosco 4rdquo

x 3rdquo e barras antipacircnico com acionamento externo do tipo cilindro acabamento cromado acetinado La Fonte Maccedilanetas ndash Linha Miramar MZ 270 acabamento cromo fosco da Papaiz Molas hidraacuteulicas ndashSeacuterie 2500 da LA FONTE Barra antindashpacircnico ndash NT2 com acionamento externo do tipo cilindro acabamento cromado acetinado La Fonte

b) Portas para os sanitaacuterios

Moacutedulo I1 PD1 ndash Portas dobraacuteveis do tipo camaratildeo em laminado melamiacutenico estrutural TS

060m x 180m com 10 mm de espessura acabamento em laminado melamiacutenico texturizado dupla face na cor gelo As portas devem vir completas com ferragens e acessoacuterios necessaacuterios para o perfeito funcionamento acabamento anodizado fosco natural Devem ser consideradas sapatas de apoio (conexotildees em latatildeo com prolongador de alumiacutenio altura total de 20 cm com dispositivo para regulagem de altura) batente e trave horizontal Caracterizaccedilatildeo das ferragens

Dobradiccedilas mestras (trecircs unidades por porta) reforccediladas com duplo apoio para o pino de accedilo inox articulado sobre buchas de naacuteilon grafitado

219

Dobradiccedilas entre folhas (trecircs unidades por porta)

Fechadura especial com engate ldquobico de papagaiordquo instalado entre as folhas e com sistema de abertura de emergecircncia externa

Puxador interno do tipo barra vertical com duplo apoio em latatildeo maciccedilo

c) Porta Corta-Fogo

Moacutedulo I1 PCF ndash Porta corta-fogo de abrir P90 com eixo vertical constituiacuteda por folha

batente ou contramarco e ferragens dimensotildees 160m x 210 m da marca Monta conforme norma NBR n 11742 com acabamento em pintura antichama na cor branco gelo Devem ser instalado nas escadas de emergecircncia conforme indicado no projeto

Fabricada em chapa de accedilo galvanizado com frisos horizontais fixada por trecircs dobradiccedilas de accedilo sendo seu nuacutecleo fabricado com material de alta resistecircncia a fogo

As dobradiccedilas satildeo de accedilo do tipo helicoidal possibilitando operaccedilatildeo de abertura por elevaccedilatildeo e fechamento automaacutetico por sistema gravitacional Fixada por parafusos

As fechaduras tecircm abertura por acionamento da alavanca da maccedilaneta com acionamento para cima ou para baixo possuindo ainda roseta de acabamento externo e contratesta para o alojamento do trinco

Fechaduras e dobradiccedilas fabricadas obedecendo agrave NBR n 13768 Acabamento zincado natural conforme norma da ABNT

Os batentes satildeo em chapa de accedilo galvanizado com reforccedilos em suas ombreiras para fixaccedilatildeo das dobradiccedilas Devem possuir dobras especiais para aumentar sua resistecircncia mecacircnica e permitir o encaixe da folha em seu berccedilo A fixaccedilatildeo do batente na alvenaria eacute feita por trecircs grapas de accedilo galvanizado que se encontram em cada uma de suas laterais O batente ao ser instalado deve ser completamente preenchido com argamassa de cimento e areia

As barras antipacircnico com acionamento externo do tipo cilindro com acabamento cromado acetinado do tipo NT2 da La Fonte Moacutedulo I3

Porta corta-fogo Pndash60 ndash PME1 ndash Porta corta-fogo de abrir com eixo vertical constituiacuteda por folha batente ou contramarco e ferragens dimensotildees 080 m x 210 m da marca Monta conforme norma NBR 11742 com acabamento em pintura antiflama na cor branco gelo Deve ser instalada na sala de livros especiais

Fabricada em chapa de accedilo galvanizado com frisos horizontais fixada por trecircs dobradiccedilas de accedilo sendo seu nuacutecleo fabricado com material de alta resistecircncia a fogo

As dobradiccedilas satildeo de accedilo do tipo helicoidal possibilitando operaccedilatildeo de abertura por elevaccedilatildeo e fechamento automaacutetico por sistema gravitacional Fixada por parafusos

Fechaduras e dobradiccedilas fabricadas conforme norma NBR n13768 Acabamento zincado natural de acordo com a norma da ABNT

O batente em chapa de accedilo galvanizado com reforccedilos em suas ombreiras para fixaccedilatildeo das dobradiccedilas Possui dobras especiais para aumentar sua resistecircncia mecacircnica no encaixe da folha em seu berccedilo A fixaccedilatildeo do batente na alvenaria eacute realizada por trecircs grapas de accedilo galvanizado que se encontra em cada uma de suas laterais

123 Esquadrias em Accedilo Galvanizado

220

Moacutedulo I1

PME1 ndash Porta de abrir de accedilo galvanizado080 m x 210 m com tela de accedilo galvanizado dimensotildees 25 cm x 25 cm espessura 3 mm acabamento em pintura esmalte sinteacutetico na cor branca da Coral Local de aplicaccedilatildeo acesso ao pavimento teacutecnico

PME2 ndash Porta de abrir de accedilo galvanizado 090 m x 210 m com tela de accedilo galvanizado dimensotildees 25 cm x 25cm espessura 3 mm acabamento em pintura esmalte sinteacutetico na cor branca da Coral Local de aplicaccedilatildeo aacuterea do boiler do restaurante

PME3 ndash Conjunto de porta de abrir de chapa de accedilo zincado080 m x 210 m perfis ldquoTrdquo e ldquoLrdquo de 1 frac14rdquo na estrutura da folha barras chatas de 1 frac14rdquo em eventuais travessas de reforccedilo interno e chapa n 14 espessura 190 mm nas almofadas internas e externas porta de enrolar em accedilo galvanizado 080 m x 210 m com perfis do tipo meia-cana vazada junta prumo modelo PLndash02 fabricante Portela Acabamento em pintura esmalte sinteacutetico na cor branca Acima veneziana de alumiacutenio com 160 m x 084 m com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensatildeo do conjunto 165 m x 297 m Locais de aplicaccedilatildeo depoacutesitos e casa de gerador do teacuterreo

PABS1 ndash Porta flexiacutevel vaiveacutem 080 m x 210 m em estrutura de accedilo galvanizado e corpo em ABS texturizado de alto impacto na cor bege com visor em policarbonato transparente 3 mm Devem ser consideradas gaxetas de vedaccedilatildeo em todo o periacutemetro com isolamento interno de 4 mm em poliuretano Fabricante Refenge Locais de Aplicaccedilatildeo Higienizaccedilatildeo de louccedilas e de utensiacutelios do restaurante

Moacutedulo I3

Porta de enrolar em accedilo galvanizado nas dimensotildees 160 m x 110 m com perfil do tipo meia-cana vazada junta prumo modelo PL ndash 02 fabricante Portela O acabamento em esmalte sinteacutetico na cor anil intenso da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo cafeacute e foyer

PME2 ndash Porta de abrir de chapa de accedilo zincado nas dimensotildees 200 m x 210 m perfis ldquoTrdquo e ldquoLrdquo de 1 frac14rdquo na estrutura da folha barras chatas DE 1 frac14rdquo em eventuais travessas de reforccedilo interno e chapa n 14 espessura 190 mm nas almofadas internas e externas O acabamento em esmalte sinteacutetico na cor branca da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo fechamento (corredor de serviccedilos) da biblioteca

Porta flexiacutevel vaiveacutem em estrutura de accedilo galvanizado e corpo em ABS texturizado de alto impacto da Refenge

124 Esquadrias de Alumiacutenio

Todas as esquadrias de alumiacutenio devem ter perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Moacutedulo I1

Pele de Vidro

As portas que compotildeem a pele de vidro satildeo de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e vidro verde transparente na espessura de 6 mm laminado

221

As demais esquadrias satildeo do tipo pele de vidro com perfis de alumiacutenio

extrudados para vidro laminado de 6mm e pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

Portas de Veneziana

PA1 ndash Porta de abrir do tipo veneziana com dimensotildees de 070 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Local de aplicaccedilatildeo aacuterea do boiler

PA1A ndash Conjunto de porta de abrir do tipo veneziana com dimensotildees de 070 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e visor de vidro fantasia Boreal encaixilhado 3 mm com dimensotildees de 070 m x 090 m totalizando uma altura de 300 m A porta deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Local de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios da cozinha do restaurante

PA2 ndash Conjunto de porta de abrir do tipo veneziana com dimensotildees de 080 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e visor de vidro fantasia Boreal encaixilhado 3 mm com dimensotildees de 080 x 090 m totalizando uma altura de300 m A porta deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Locais de aplicaccedilatildeo salas de shafts e salas teacutecnicas de todos os pavimentos

PA3 ndash Porta de abrir tipo veneziana com dimensotildees de 090 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Locais de aplicaccedilatildeo casa de maacutequinas dos elevadores

PA4 ndash Conjunto de porta de abrir tipo veneziana com dimensotildees de 110 m x 210 m com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e acima veneziana de alumiacutenio com dimensotildees de 110 m x 090 m Totalizando uma altura de 300 m A porta deve ter maccedilaneta e dobradiccedilas para portas de giro Locais de aplicaccedilatildeo salas de shafts e salas teacutecnicas de todos os pavimentos

Venezianas

VEN1 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 109 m x 078 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Local de aplicaccedilatildeo antecacircmaras das escadas de incecircndio

VEN2 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 058 m x 060 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Local de aplicaccedilatildeo shaft das copas

VEN3 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 109 m x 102 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Locais de aplicaccedilatildeo ndash duto de saiacuteda de escada de incecircndio e cobertura

VEN4 ndash Veneziana de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Dimensotildees 265 m x 065 m Peitoril variaacutevel conforme projeto Locais de aplicaccedilatildeo duto de exaustatildeo da copa cobertura e casa de maacutequinas dos elevadores

Os vidros satildeo encaixilhados com guarniccedilatildeo de EPDM

222

As esquadrias devem prever a absorccedilatildeo de flechas decorrentes de eventuais

movimentos da estrutura Os montantes verticais das esquadrias devem receber reforccedilo interno em

alumiacutenio Todas as partes moacuteveis devem ser providas de pingadeiras ou demais dispositivos

que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto impedindo a penetraccedilatildeo de aacuteguas pluviais

Todos os parafusos ou rebites para ligaccedilotildees de peccedilas de alumiacutenio devem ser de accedilo inox As emendas realizadas por meio de rebites ou parafusos devem ser perfeitamente ajustadas sem folgas diferenccedilas de niacutevel ou rebarbas

Na junccedilatildeo de peccedilas grandes e na fixaccedilatildeo dos perfis na estrutura metaacutelica deve ser realizada ancoragem em alumiacutenio conforme orientaccedilatildeo do fabricante O isolamento entre as peccedilas eacute feito por espaccediladores em PVC ou outro material segundo orientaccedilatildeo do fabricante dos perfis

Moacutedulo I3

Visor do protocolo com as dimensotildees de 180 m x 150 m x 130 m de altura esquadrias do tipo basculante (JA1) esquadrias do tipo veneziana e Fixa (PM5 e PM6) Esquadrias com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

PA1 ndash Portas do tipo veneziana com perfis extrudados de alumiacutenio pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca Devem vir com maccedilanetas e dobradiccedilas para portas de giro

As portas que compotildeem a pele de vidro satildeo de alumiacutenio pintura ele-trostaacutetica a poacute na cor branca e vidro laminado verde na espessura de 6 mm As demais esquadrias satildeo do tipo pele de vidro com perfis de alumiacutenio extru-dados para vidro laminado de 6 mm e pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

Os portotildees das aacutereas dos condensadores satildeo em alumiacutenio natural com requadro em tubo retangular (50 x 50) mm e tela em alumiacutenio expandido (12 x 25) mm na cor natural com batente ferrolho porta-cadeado e fecho fio em alumiacutenio Esses portotildees tecircm larguras variaacuteveis e 116 m de altura Devem ser fixados na alvenaria por meio de gonzos simples Dimensotildees dos portotildees ndash P1 ndash 085 m x 116 m P2 ndash 204 m x 116 m P3 ndash 138 m x 116 m P4 ndash 198 m x 116 m P5 ndash 184 m x 116 m P6 ndash 254 m x 116m

125 Gradis em Accedilo Carbono

Moacutedulo I1

As peccedilas que compotildeem o gradil em accedilo carbono devem ser pintadas com tinta automotiva na cor branca (GR1) As dimensotildees do conjunto eacute de 913 m x 270 m Tubos

Tubos retangulares 200 mm x 200 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca

Tubos retangulares 100 mm x 100 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca

Tubos retangulares 30 mm x 30 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca espaccedilamento entre eles de 240 mm de eixo a eixo

223

Tubos retangulares 30 mm x 30 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca espaccedilamento entre eles de 120 mm de eixo a eixo

Barras chatas com largura de 100 mm e espessura de 50 mm em accedilo carbono e pintura automotiva na cor branca

Vidros

Os boxes dos chuveiros satildeo em vidro temperado Blindex liso na cor verde e com espessura de 8 mm

A esquadria da copa (ver conjunto PM5) deve ser de vidro fantasia do tipo Boreal incolor e com espessura de 3 mm da Saint Gobain Santa Marina

A pele de vidro e demais esquadrias que compotildeem satildeo com vidro laminado transparente cor verde e com espessura de 06 mm

Deve ser utilizado vidro temperado liso na cor verde na espessura de 10 mm no caixilho de alumiacutenio 5 cm x 5 cm com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca e fixador junta seca na espessura de 2 mm Local de aplicaccedilatildeo fechamentos da recepccedilatildeo escadas e elevadores do teacuterreo e fechamento 1ordm pavimento (mezanino restaurante)

Devem ser utilizados vidros temperados verdes encaixilhados na espessura de 10 mm Local de aplicaccedilatildeo fechamento dos elevadores

Moacutedulo I3

Os gradis em accedilo carbono com pintura automotiva na cor branca satildeo os seguintes GR1 GR2 GR3 GR4 GR5 GR6 GR7 e GR8 conforme indicado no detalhamento As peccedilas que compotildeem os gradis satildeo Tubos

Tubos retangulares 100 mm x 200 mm em accedilo carbono pintado com tinta automotiva na cor branca

Tubos retangulares 30 mm x 30 mm em accedilo carbono pintado com tinta automotiva na cor branca

Barras chatas com largura de 100 mm e espessura de 50 mm em accedilo carbono pintado com tinta automotiva na cor branca

Vidros temperados Blindex lisos na cor verde com espessura de 10 mm encaixilhados com alumiacutenio pintado com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

Trilhos e guias metaacutelicas para portotildees de correr Vidros

As esquadrias que compotildeem os gradis de accedilo carbono satildeo executadas com vidro temperado Blindex liso na cor verde e com espessura de 10 mm

Os boxes dos chuveiros satildeo executados com vidro temperado Blindex liso na cor verde e com espessura de 8 mm

A esquadria da copa (conjunto PM5) satildeo executadas com vidro fantasia do tipo boreal incolor e com espessura de 3 mm da Saint Gobain Santa Marina

No protocolo haacute um visor com vidro liso incolor espessura de 4 mm nas dimensotildees 180 m x 150 m e altura de 130 m do piso Entre o visor e o

224

balcatildeo de atendimento deve ter um espaccedilo de 20 cm para passagem de documentos

A pele de vidro e demais esquadrias satildeo com vidro laminado transparente na cor verde e com espessura de 06 mm

O balcatildeo do cafeacute recebe um vidro laminado transparente na cor verde e com espessura de 04 mm

13 COBERTURA E FECHAMENTO LATERAL

a)Telha termoacuacutestica

Moacutedulo I1

Telha termoacuacutestica composta por telha inferior Trapezoidal 40 em accedilo gal-vanizado do tipo B espessura de 050 mm com pintura na cor branca algodatildeo coacuted 501 painel superior Luxalon Colordek 300 contiacutenua sem emenda na longitudinal em accedilo galvanizado do tipo B espessura 065 mm e largura 300 mm com pintura na cor branca algodatildeo coacuted 501 espaccedilador em accedilo galvanizado com revestimento tipo B espessura 080 mm comprimento de 3000 mm com acabamento galvanizado natural da Hunter Douglas com isolamento teacutermico em latilde de rocha densidade 32 kg espessura de 50 mm e largura 1200 mm conforme indicado em projeto Os arremates satildeo em accedilo galvanizado do tipo B espessura de 065 mm acabamento em pintura na cor branca algodatildeo coacuted 501 Local de aplicaccedilatildeo cobertura do edifiacutecio e marquises

Painel de fechamento Luxalon Colordek 300 em accedilo galvanizado do tipo B espessura 065 mm e largura de 300 mm com pintura na cor branca algodatildeo coacutedigo 501 da Hunter Douglas Local de aplicaccedilatildeo lateral da cobertura do edifiacutecio marquises e no revestimento dos dutos de exaustatildeo

A estrutura metaacutelica de sustentaccedilatildeo das telhas recebe cor branca Telha superior ndash Painel Luxalon Colordek 300 da Hunter Douglas Telha inferior trapezoidal ndash Trapezoidal 40 tipo B da Hunter Douglas O sistema deve ser completo constituiacutedo de estrutura telhas calhas rufos

contra- rufos pingadeiras e demais elementos de arremate isolaccedilatildeo e acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento Todos os elementos devem ser do mesmo fabricante da telha Esses elementos de arremate devem ter 065 mm de espessura

O fechamento lateral deve ser em telha clicada fixado em perfil metaacutelico (tubo de 50 mm x 50 mm) Esse perfil metaacutelico deve ser fixado ao poacutertico por meio de chapa metaacutelica

A fixaccedilatildeo do painel Luxalon Colordek 300 na cobertura acontece mediante a colocaccedilatildeo do clip fixado ao espaccedilador por parafuso auto-atarraxante

A fixaccedilatildeo do Painel Luxalon Colordek 300 no duto de exaustatildeo se faz por meio de tubos metaacutelicos calandrados de 50 mm x 50 mm rebites suportes em perfis metaacutelicos com formato em ldquoLrdquo os quais se fixam na alvenaria por parafuso auto atarraxante

Moacutedulo I3

A cobertura proposta eacute do tipo telha termo acuacutestica da marca Perfilor A Telha termo acuacutestica eacute composta por telha inferior convencional LRndash40 em accedilo

galvanizado z275 espessura de 050 mm e largura de 980 mm telha superior zipada

225

modelo LR ZIPndash53 em accedilo galvanizado z275 espessura 065 mm e largura 445 mm com pintura no sistema color 2515 em camadas dupla epoacutexipolieacutester na cor branca padratildeo (RAL 9010) e isolamento teacutermico em latilde de rocha densidade 32 kg espessura 64 mm e largura de 1200 mm conforme indicado em projeto Locais de aplicaccedilatildeo cobertura da biblioteca marquises cobertura do auditoacuterio e salas de aula especiais

O sistema deve ser completo constituiacutedo de estrutura telhas rufos contra rufos pingadeira e demais elementos de arremate isolaccedilatildeo e acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento Todos os elementos devem proceder do mesmo fabricante da telha Esses elementos de arremate devem ter 065 mm de espessura

O sistema inclui espaccediladores do tipo cartola O fechamento lateral (em telha zipada) eacute fixado em perfil metaacutelico (tubos de 150 x

150 cm e 70 cm x 70cm) Esse perfil metaacutelico eacute fixado ao poacutertico por chapa metaacutelica A estrutura metaacutelica de sustentaccedilatildeo das telhas com pintura na cor branca

Telha Zipada ndash LR ZIP 53 da Perfilor (A telha zipada natildeo poderaacute ser substituiacuteda clicada)

b) Chapas em policarbonato

b1) Fechamento lateral

Moacutedulo I1

O edifiacutecio deve receber sistema de cobertura e fechamento lateral em policarbonato da marca Day Brasil do tipo chapa alveolar Lexan Thermoclear cor cristal com 6400 mm de comprimento 1050 mm de largura e 10 mm de espessura

Na cobertura do transformador deve ser utilizada uma chapa em policarbonato alveolar Lexan Thermoclear cor refletivo (230 mm x 900 mm x 10 mm) apoiado sobre tubo 60 cm x 60cm

O sistema deve vir completo constituiacutedo por perfis de alumiacutenio parafuso autobrocante gaixeta terccedila metaacutelica e todos os acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento Deve ser utilizado silicone proacuteprio para instalaccedilatildeo em policarbonato como complemento das vedaccedilotildees

No encontro da telha em policarbonato com a telha metaacutelica deve ser colocada uma esponja de polietileno para vedaccedilatildeo No fechamento lateral o sistema deve ser fixado com perfil metaacutelico

Moacutedulo I3

O edifiacutecio deve receber sistema de cobertura e fechamento lateral em policarbonato da marca Day Brasil Locais de aplicaccedilatildeo Na aacuterea de Exposiccedilotildees da Biblioteca e no fechamento lateral (policarbonato alveolar Lexan Thermoclear cor refletivo (2100 mm x 9400mm x 10 mm)) na cobertura do transformador (policarbonato alveolar Lexan Thermoclear cor refletivo (230 mm x 900 mm x10 mm) apoiado sobre tubo 60 x60cm)

b2) Telha transluacutecida

Moacutedulo I3

Os moacutedulos dos sanitaacuterios do cafeacute e administraccedilatildeo do foyer (volumes redondos) devem receber cobertura em telha em policarbonato do tipo greca cristal (transmissatildeo

226

de luz de 90) da marca Day Brasil Dimensotildees do perfil (1260 mm 08 mm de espessura 5800 mm de comprimento e 18 mm de altura)

O sistema deve vir completo com estrutura telhas calhas rufos e demais elementos de arremate isolaccedilatildeo e acessoacuterios necessaacuterios para seu perfeito funcionamento

A estrutura de sustentaccedilatildeo das telhas deve ser metaacutelica com pintura em esmalte sinteacutetico na cor gelo

c) Calha

c1) Calha de fibra de vidro ndash

Moacutedulo I1

As calhas de fibra de vidro devem receber laminaccedilatildeo com espessura final de 4 mm nas laterais e 5 mm nos fundos com moacutedulos de 400 m de comprimento Caimento de 2 em direccedilatildeo aos condutores Dimensotildees 052 m x 123 m

Locais de aplicaccedilatildeo Moacutedulo I 1 - estrutura metaacutelica e no fechamento na placa cimentiacutecia Moacutedulo I3 - coberturas da biblioteca do auditoacuterio e nas marquises metaacutelicas

Deve ser fixada por parafuso porca e arruela e apoiada em viga metaacutelica Pintura em gel na cor branca nas duas faces das calhas Nas marquises essa calha deve ter 47 cm de largura e 20 cm de altura na

biblioteca 78 cm de largura e 78 cm de altura e no auditoacuterio 58 cm de largura e 34 cm de altura

c2) Calha em seixos rolados

Moacutedulo I3

O periacutemetro externo do auditoacuterio e da biblioteca deve receber uma camada de seixos rolados com 15 cm (profundidade e larguras) ficando o da biblioteca uma camada com 10 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia acima uma camada de brita na espessura de 10 cm e por fim a camada de seixos rolados

A camada de seixos rolados deve ser executada ao redor das vigas perimetrais Estas vigas devem receber em suas faces externas a argamassa polimeacuterica Essa camada deve recobrir a viga seguindo ateacute 30 cm de altura nas paredes externas

c3) Calha para sistema de ar-condicionado

Moacutedulo I3

As calhas para passagem de tubulaccedilatildeo do sistema de ar-condicionado devem ter dimensotildees (32 cm x 30 cm) e (15 cm x 30 cm) Sua execuccedilatildeo compreende alguns trechos do periacutemetro externo da biblioteca A calha deve ser composta por camadas de 5 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia acima uma camada de colchatildeo de concreto na espessura de 7 cm depois os dutos do sistema de arndashcondicionado com enchimento de areia compactada seguido por uma camada de 10 cm de espessura de concreto celular e por fim uma camada de argamassa polimeacuterica Essa uacuteltima camada se estende ateacute a superfiacutecie das vigas perimetrais e sobe 30 cm das paredes externas

d) Veneziana industrial

227

Moacutedulo I1

Lanternis ndash Satildeo do tipo Comovent referecircncia 80 com aletas em PVC branco transluacutecido na espessura de 090 mm e montantes em chapa de accedilo carbono galvanizado na espessura de 080 mm

As venezianas tecircm dimensotildees de 1250 mm x 1135 mm As aletas em PVC antichama e com tratamento de superfiacutecie extrudado com 090 mm de espessura e transmissatildeo de luz de 71

Os montantes satildeo em chapa de accedilo carbono galvanizado a fogo revestimento do tipo ldquoBrdquo (270gm2) accedilo ASTM A466ndashgrau A Moacutedulo I3

As venezianas satildeo do tipo Comovent ref 50 com aletas em PVC branco transluacutecido na espessura de 090 mm e montantes em chapa de accedilo carbono galvanizado na espessura de 080 mm

No jardim interno foram especificadas venezianas de 969 mm x 1520 mm e nos lanternins de 986 mm x 1261 mm As aletas satildeo em PVC antichama com tratamento de superfiacutecie extrudado com 090 mm de espessura e transmissatildeo de luz de 71

Os montantes satildeo em chapa de accedilo carbono galvanizado a fogo revestimento do tipo ldquoBrdquo (270gm2) accedilo ASTM A466ndashgrau A

e) Grelha Metaacutelica

Moacutedulo I3

O gradil deve ser eletrofundido em accedilo carbono SAE 10101020 malha 62 mm x 132mm da Gerdau com barras portantes de 25 mm x 2 mm barras de ligaccedilatildeo redondas 316rdquo molduras 25 mm x 3 mm e com pintura esmalte sinteacutetico na cor branca da Coral Montantes em accedilo carbono SAE 10101020

Esse gradil serve para o fechamento do painel de alvenaria e no jardim interno conforme indicado nas pranchas de detalhamentos gerais

f) Cobertura de Concreto

f1) Marquises de Concreto

Moacutedulo I3

As marquises devem ser em placa de concreto preacute-moldada com dimensotildees de 235 cm x 140 cm x 7 cm armadura em malha soldada Q138 com camada impermeabilizante na face superior Essas marquises estatildeo localizadas sobre as portas do auditoacuterio e salas especiais que datildeo para a aacuterea externa

As marquises satildeo apoiadas em paredes duplas e devem ter inclinaccedilatildeo de 1 para o exterior As juntas de silicone poliuretacircnico devem ser empregadas na vedaccedilatildeo entre marquise e alumiacutenio Alurevest

f2) Laje de concreto na aacuterea dos condensadores

Moacutedulo I3

A laje de concreto na aacuterea dos condensadores deve ser em placa de concreto preacute moldada na espessura de 8 cm armadura em malha soldada Q138 com acabamento em verniz acriacutelico

228

Essa laje se apoia nas paredes de combogoacutes com inclinaccedilatildeo de 1 para o

exterior

f3) Fechamento em painel de concreto preacute-moldado

Na lateral do edifiacutecio foi especificado o uso de paineacuteis de concreto preacute-fabricados do tipo STAMP textura em cimento cinza claro areia branca e pedra branca acabamento jateado e tratamento hidrofugante Dimensotildees conforme projeto e espessura de 90 mm

f4) Fechamento em placa cimentiacutecia

Satildeo aplicados na parte superior dos pilares nas paredes duplas nos fechamentos das calhas de fibra de vidro e no fechamento do painel de concreto preacute-moldado

As placas cimentiacutecias satildeo do tipo Durock da linha USG com espessura de 125 mm largura de 813 mm e comprimento de 2438mm da marca Knauf Fixados em montantes verticais e horizontais de 48 mm

As placas cimentiacutecia devem receber em sua face externa revestimento em pintura texturizada na cor branca A junta horizontal entre placas deve ser tratada com fita

14 PAVIMENTACcedilOtildeES E REVESTIMENTOS DE PISO

a) Lastros de contra piso e regularizaccedilotildees

Devem ser executados nos moacutedulos I1 e I3 e serem do tipo regularizaccedilatildeo sarrafeada de base para revestimento de piso com argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 esp = 3 cm

Em toda a aacuterea do moacutedulo I1 deve ser executado um lastro de concreto com espessura de 6 cm e em seguida a laje

Deve ser executado contra piso na aacuterea dos palcos do auditoacuterio e salas de aula especiais

b) Cimentado Liso

O cimentado liso deve ser executado com cimento Portland pedra britada areia grossa e meacutedia em conformidade com as normas NBR n 5732 e NBR n 7211 e aacutegua doce ( limpa e isenta de impurezas)

O cimentado liso no moacutedulo I1 deve ser aplicado nas escadas sala de gerador salas shafts depoacutesitos (sob escadas) lanchonetes serviccedilos bancos e casa de maacutequinas

No moacutedulo I3 o cimentado liso deve ser aplicado na reprografia e no cyber cafeacute

c) Pavimentaccedilatildeo em placa de concreto preacute-moldado

Moacutedulo I1 Placas de concreto preacute- moldado 60 cm x 60 cm Locais de aplicaccedilatildeo praccedila do

teacuterreo Placas de concreto preacute-moldado 30 cm x 30 cm com desenhos em alto relevo do

tipo taacutetil alerta (Tipo 01) e taacutetil direcional (Tipo 02) com mistura de cimento branco e pigmento em poacute xadrez amarelo da Bayer conforme ABNT n 9050 Locais de aplicaccedilatildeo composiccedilatildeo do piso de todos os pavimentos

229

Placas de concreto armado dimensotildees 100 cm x 22 cm x 8 cm Locais de

aplicaccedilatildeo jardineiras servindo de arremate da guia de concreto meio fio padratildeo econocircmico

Moacutedulo I3

Placas de concreto preacute-moldado 60 cm x 60 cm Locais de aplicaccedilatildeo jardim interno e jardim do fechamento lateral da biblioteca caminhos de acesso aos condensadores e nos acesso ao auditoacuterio e salas de aula especiais

Placas de concreto preacute-moldado 30 cm x 30 cm desenhos em alto relevo do tipo taacutetil alerta e direcional com pigmento em poacute xadrez ocre conforme ABNT n 9050 Locais de aplicaccedilatildeo piso da entrada do foyer foyer e exposiccedilotildees

Placas de concreto armado dimensotildees 100 x 22 x 8 cm (fazem conjunto com o meio-fio econocircmico) ndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash jardineiras servindo de arremate da guia de concreto meiondashfio padratildeo econocircmico

d) Base

d1) Para fixaccedilatildeo das letras de poliestireno estruturado Moacutedulos I1 e I3

Deve ser executada uma base com 50 cm de espessura compactada em colchatildeo de areia Sobre essa base deve ser executado o concreto armado com tela de accedilo soldada Q132 com recobrimento de 3 cm acima uma base em alvenaria de bloco de concreto 19 cm x 19 cm x 39 cm Depois a uacuteltima base tem as seguintes dimensotildees 028 mx 048 m e espessura total de 32 cm Revestimento em chapisco e massa uacutenica com pintura acriacutelica na cor branca Locais de aplicaccedilatildeo biblioteca e demais aacutereas

d2) Base para os Condensadores

Moacutedulo I3

Deve ser executada uma base com 5 cm de espessura compactada em colchatildeo de areia em seguida uma laje de concreto na espessura de 12 cm com telas Q132 e sobre a laje uma camada com espessura total de 37 cm de blocos de concreto 19 cm x 19 cm x 39 cm para apoio dos condensadores do sistema de ar-condicionado As laterais devem ter revestimento em chapisco e massa uacutenica com pintura acriacutelica na cor branca Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo de 1

e) Pisos

e1)Porcelanato

Porcelanato tipo 01

Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo sala de assistecircncia social ao estudante do pavimento teacuterreo na composiccedilatildeo do piso do restaurante e nas circulaccedilotildees e conviacutevios dos 1ordm 2ordm

e 3ordm

pavimentos

Moacutedulo I3

230

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash foyer e aacuterea de exposiccedilatildeo

Referecircncia porcelanato 30 cm x 30 cm Da Giallo Tu Natural da linha Progetto Claacutessica coacuted 87764 da marca Portobello

Base e rejunte e argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento com no miacutenimo 15 mm e a base de cimento calcaacuterio pigmentos do tipo PndashFLEX da marca Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Porcelanato tipo 02 Moacutedulos I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo aacutereas molhadas (sanitaacuterios DML e copa)

Referecircncias 30 cm x 30 cm da Giallo Tu Natural da linha Progetto Claacutessica coacuted 87763 da marca Portobello

Porcelanato tipo 03 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo recepccedilotildees e circulaccedilotildees do pavimento teacuterreo Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo entrada do foyer e na rampa

Referecircncia ndash porcelanato ruacutestico 30 cm x 30 cm Monteclaro Giallo da linha Pietra Naturale coacuted 91538 da marca Portobello

Base e rejunte ndash argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento proacuteprio para aacutereas externas e deve ser agrave base de cimento areia pigmentos do tipo EndashFLEX da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

e2) Piso ceracircmico

Piso ceracircmico tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo sanitaacuterios masculino e feminino

Referecircncia- piso ceracircmico 30 cm x 30 cm Portillo White da Portobello Base e rejunte ndash argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento

deve ser agrave base de cimento calcaacuterio pigmentos com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Piso ceracircmico industrial tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash aacutereas de DML e utensiacutelios do ambulatoacuterio

Referecircncia - piso ceracircmico alto traacutefego 30 cm x 30 cm Laser gelo da linha Laser coacuted 60880 da Portobello

Base e rejunte ndash argamassa colante sobre base regularizada O rejuntamento dever ser de no miacutenimo 3 mm do tipo FndashFLEX da marca Portobello na cor aproximada da ceracircmica

Piso Ceracircmico industrial tipo 02 Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo aacutereas de higienizaccedilatildeo de louccedilas de utensiacutelios do teacuterreo boiler copa do restaurante e aacutereas onde seratildeo instalados os laboratoacuterios

231

Referecircncia piso ceracircmico linha industrial Gressit formato 1009 cor 1098

granitado coacuted 1009 placa extrudada dimensotildees 240 mm x 116 mm x 09 mm da Gail Base e rejunte ndash argamassa de cimento Portland e areia comum sobre base

regularizada O rejuntamento deve ser antiaacutecido do tipo Keranol VE na cor aproximada da ceracircmica

e3) Piso de granito

Granito Tipo 01 Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo tabeira na composiccedilatildeo com Porcelanato Tipo 01 em todos os pavimentos nas dimensotildees 040 x 120 m

Assentamento de granito branco Goiaacutes com espessura de 14 cm Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo foyer exposiccedilatildeo ndash tabeiras em granito branco Goiaacutes

acabamento polido dimensotildees 150 m x 030 m entrada foyer - tabeiras em granito branco Goiaacutes acabamento jateado dimensotildees 150 m x 030 m rampa ndash tabeiras em granito branco Goiaacutes acabamento jateado dimensotildees 140 m x 030 m Escada Foyer ndash tabeiras em granito branco Goiaacutes acabamento jateado dimensotildees 175x045m

Referecircncias granito branco Goiaacutes conforme especificado acima Base e rejunte ndash Devem ser previstas juntas de dilataccedilatildeo nas aacutereas grandes

aproximadamente 3 a 4 m de distacircncia e colocadas as peccedilas com folgas de no miacutenimo 1 mm A mesma folga deve ser observada entre os ladrilhos e qualquer fechamento vertical ou nos encontros com outro tipo de piso

As juntas de dilataccedilatildeo devem ter uma folga de no miacutenimo 5 mm e devem ser preenchidas com uma massa plaacutestica que natildeo se torne riacutegida com o tempo

e4) Piso viniacutelico

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash

Tipo 1 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 57 Gentian Locais de aplicaccedilatildeo ndash ambulatoacuterio do teacuterreo e salas de aula salas teacutecnicas manutenccedilatildeo depoacutesito salas de equipamentos e sala de quadros do 1ordm pavimento

Tipo 2 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 40 Wedgewood Locais de aplicaccedilatildeo ndash ambulatoacuterio do teacuterreo e salas de aula salas teacutecnicas manutenccedilatildeo depoacutesito salas de equipamentos e sala de quadros do 2ordm pavimento

Tipo 3 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 47 Mist Locais de aplicaccedilatildeo ndash ambulatoacuterio salas teacutecnicas (da manutenccedilatildeo dos depoacutesitos dos equipamentos dos quadros eleacutetricos da administraccedilatildeo de seguranccedila no teacuterreo) e as salas de professores de aulas das teacutecnicas manutenccedilatildeo depoacutesito de equipamentos e de quadros do 3ordm pavimento

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo

Tipo 1 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 59 Daybreak Local de aplicaccedilatildeo biblioteca ndash usado como detalhe no piso e na demarcaccedilatildeo do espaccedilo reservado para pessoas em cadeira de rodas

232

Tipo 2 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 56 Cool Aqua Local de aplicaccedilatildeo biblioteca

Tipo 3 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 57 Gentian Locais de aplicaccedilatildeo biblioteca administraccedilatildeo e salas de aula especiais e na demarcaccedilatildeo do fundo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Tipo 4 ndash Marleyflor Plus Pu na cor FL 47 Mist Local de aplicaccedilatildeo biblioteca ndash usado para o pictograma na demarcaccedilatildeo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Referecircncias piso viniacutelico Marleyflor Plus PU da Fademac Deve ser instalado de acordo com a norma britacircnica n 82031996 e com o manual de instalaccedilatildeo do fabricante O piso deve ser instalado com adesivo AD 401 que oferece maior resistecircncia a lavagens

e5) Grade de Piso

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Halls de escadas e elevadores de todos os pavimentos e nas circulaccedilotildees na frente do vazio do 1ordm pavimento

Referecircncia grade de piso em accedilo carbono SAE 10061020 galvanizada a fogo do tipo GSndashB2ndash406 nas dimensotildees 25 mm x 50 mm e altura de 40 mm da Selmec

e6) Piso de borracha e carpete

Piso de Borracha Tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash escadas metaacutelicas Referecircncia As placa tipo Taacutetil esp 4 mm na cor areia (0720) da Daud fixaacutevel com cola da linha Gomaplac Gndash45 da Plurigoma Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo Esse piso eacute utilizado para sinalizaccedilatildeo taacutetil de alerta indicando mudanccedila de direccedilatildeo Referecircncias ndash Piso de borracha do tipo taacutetil Daud placa do tipo taacutetil 25 cm x 25 cm espessura 5 mm fixaacutevel com cola coacuted DPT na cor areia (0720) da Daud

Piso de Borracha Tipo 02 Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Esse piso eacute utilizado para sinalizaccedilatildeo taacutetil direcional instalado no sentido perpendicular ao deslocamento para que sirva de linha guia Referecircncias Piso de borracha tipo taacutetil Daud placa do tipo caminhamento 25 cm x 25 cm espessura 5 mm fixaacutevel com cola coacuted DPL na cor areia (0720) da Daud

Carpete Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo esse carpete deve ser utilizado no auditoacuterio nas cores indicadas abaixo

Tipo 1 ndash Estados Unidos G7 nas cores navy seaside aquamarine e amber Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio

233

Tipo 2 ndash Estados Unidos G7 na cor navy Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio ndash usado na demarcaccedilatildeo do fundo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Tipo 3 ndash Estados Unidos G7 na cor amber Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio ndash usado na demarcaccedilatildeo do espaccedilo reservado para pessoas em cadeira de rodas

Tipo 4 ndash Estados Unidos G7 na cor light steel gray Local de aplicaccedilatildeo auditoacuterio ndash usado para o pictograma na demarcaccedilatildeo do siacutembolo internacional de acesso ao deficiente fiacutesico

Processo de fabricaccedilatildeo ndash tufagem Construccedilatildeo ndash loop pile Superfiacutecie ndash 100 filamentos contiacutenuos de poliamida (naacuteilon) Base primaacuteria e secundaacuteria ndash 100 polipropileno Carpete com filamentos contiacutenuos de naacuteilon e polipropileno Solution Dyed com

alta resistecircncia agrave luz solar e aos produtos de limpeza inclusive alvejantes Caracteriacutesticas antimicrobianas impedindo a proliferaccedilatildeo de fungos e bacteacuterias Resistecircncia agrave abrasatildeo e ao amassamento Manteacutem a eletricidade estaacutetica em niacuteveis muito baixos natildeo causando interferecircncias em equipamentos eletrocircnicos Resistecircncia agrave perda de pecirclos natildeo causando danos aos equipamentos eletrocircnicos pelo acuacutemulo de fibras Resistecircncia tambeacutem ao fogo natildeo propagando as chamas Estabilidade dimensional resistente a ondulaccedilotildees e encolhimentos

Referecircncia colocaccedilatildeo de carpete com espessura de 7 mm linha Estados Unidos Coleccedilatildeo G7 da Avanti incluindo material necessaacuterio para acabamento como revestimento de piso fixadas com cola de neoprene

Carpete com isolamento acuacutestico e teacutermico e7) Piso de madeira

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash nos palcos do auditoacuterio sala de estar e palco das salas de aula especiais

Referecircncia colocaccedilatildeo de tabuado de madeira ipecirc 020 m x 550 m espessura 18 mm acabamento encerado assentado em contra piso e fixado em ganzepes de madeira com parafusos

15 REVESTIMENTOS DE PAREDES

Os revestimentos devem ser perfeitamente desempenados aprumados alinhados e nivelados as arestas vivas e as superfiacutecies planas

a) Chapisco Moacutedulo I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo

Toda a alvenaria a ser revestida deve ser chapiscada Os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto como teto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com a alvenaria inclusive fundo de vigas

b) Emboccedilo Moacutedulo I1 e I3

234

Aacuterea de aplicaccedilatildeo

O emboccedilo de cada pano de parede somente eacute iniciado depois de embutidas todas as canalizaccedilotildees projetadas concluiacutedas as coberturas e apoacutes a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco A argamassa a ser utilizada eacute de cimento e areia no traccedilo volumeacutetrico 13 ou de cimento cal e areia no traccedilo 129 Depois de sarrafeados os emboccedilos devem ser regularizados e aacutesperos para facilitar a aderecircncia do reboco A espessura dos emboccedilos eacute de 10 mm a 13 mm

c) Massa Uacutenica Moacutedulo I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo

Na execuccedilatildeo da massa uacutenica deve ser utilizada a pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13

O acabamento deve ser executado com desempenadeira revestida com feltro camurccedila ou borracha macia A espessura da massa seraacute de 5 mm a 7 mm

d) Revestimento ceracircmico

Ceracircmica Tipo 01

Moacutedulos I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash aacutereas molhadas (sanitaacuterios DMLs e copas) estar dos

funcionaacuterios do teacuterreo ateacute 220 m e na higienizaccedilatildeo de utensiacutelios de louccedilas do restaurante do DML e utensiacutelios do ambulatoacuterio ateacute o forro

Referecircncia ndash ceracircmica 20 cm x 20 cm linha White E White Antaacutertida da Portobello com rejunte de no miacutenimo 2 mm sem areia do tipo FndashFLEX da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Ceracircmica Tipo 02 Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash revestimento nas quatro fachadas e em algumas paredes de circulaccedilatildeo do teacuterreo Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo face externa das paredes do auditoacuterio face interna da biblioteca ateacute a altura das esquadrias nas fachadas da biblioteca e os revestimentos de bancos muretas do foyer e da rampa

Referecircncia ndash ceracircmica linha Metal Alumiacutenio Macro Lux 20 cm x 20 cm da Portinari O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 20 mm sem areia com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

Ceracircmica Tipo 03

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash paredes das circulaccedilotildees salas de aula de todos os

pavimentos no ambulatoacuterio e restaurante ateacute 150 m e no piso contornando as circulaccedilotildees em todos os pavimentos Acima da ceracircmica teremos um bite de alumiacutenio e acima pintura acriacutelica ateacute o forro

Referecircncia ndash ceracircmica 30 cm x 30 cm linha Arquiteto Design bege claro coacutedigo 68003 da Portobello O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 2 mm sem areia do tipo FndashFLEX da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica

235

Pastilha Tipo 01

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash balcatildeo de distribuiccedilatildeo do restaurante e nos elevadores entre

os eixos ldquoKrdquo e ldquoNrdquo Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash utilizada no volume do cafeacute e administraccedilatildeo Referecircncia ndash pastilha 25 cm x 5 cm coleccedilatildeo decoraccedilatildeo palito azul viscaya

coacutedigo JD 4810 da Jatobaacute com rejunte na cor da pastilha

Pastilha Tipo 02

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash balcatildeo de distribuiccedilatildeo do restaurante e nos elevadores entre

os eixos ldquoCrdquo e ldquoFrdquo Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash na face externa do volume dos sanitaacuterios nas aacutereas (sanitaacuterios DML e copa) e na face externa do

Referecircncia ndash pastilha 25 cm x 5 cm coleccedilatildeo decoraccedilatildeo palito amarelo Paris coacuted JD 4208 da Jatobaacute com rejunte na cor da pastilha

e) Revestimento em Alumiacutenio

Moacutedulos I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Todos os pilares do moacutedulo I1 seratildeo revestidos com placas

100 alumiacutenio Referecircncia ndash revestimento de alumiacutenio do tipo AluRevest da Day Brasil de 1500

mm x 3000 mm espessura de 15 mm com sistema de pintura Kynar 500 na cor pure white fixada por perfis e cantoneiras de alumiacutenio anodizado embutidos com juntas de silicone e poliuretano conforme indicaccedilatildeo do fabricante Os perfis e cantoneiras das placas de alumiacutenio estatildeo sobre gesso em placas RF (interior) ou RUF (exterior)

f) Painel de Madeira

Painel de Madeira Tipo 01

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no auditoacuterio e salas de aula especiais conforme indicado nas

pranchas de detalhamento de revestimento de paredes Referecircncia ndash painel de madeira aglomerada Eucaprint BP Light da Eucatex na cor

Nogal Mel dimensotildees 185 x 275 m espessura de 28 mm

Painel de Madeira Tipo 02

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash rodapeacutes e moldura das portas do auditoacuterio e salas de aula

especiais Referecircncia ndash paineacuteis de madeira aglomerada Eucaprint BP Light da Eucatex na

cor havana texturizado espessura de 12 mm

Painel de Madeira Tipo 03

Moacutedulo I3

236

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash satildeo instalados sobre os barrotes de madeira nas paredes

curvas do auditoacuterio e das salas de aula especiais Referecircncia ndash Paineacuteis de fibra de madeira perfuradas dimensotildees 122 m x 244 m

espessura de 48 mm revestimento em pintura acriacutelica na cor cromo suave da Coral g) Painel de Latilde de Vidro Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash instalados sobre superfiacutecie de argamassa nas paredes

curvas do auditoacuterio e das salas de aula especiais Referecircncia ndash painel de latilde de vidro revestido com veacuteu de vidro preto em uma das

faces do tipo sosound da Isover dimensotildees 240 m x 120 m espessura de 50 mm densidade 40 kgm3 Sobre o painel eacute instalado barrotes de madeira 5 cm x 75 cm para fixaccedilatildeo da chapa perfurada

h) Placa Cimentiacutecia

Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash fechamento superior dos pilares e das paredes duplas em cima das esquadrias do auditoacuterio e da biblioteca da calha de fibra de vidro

Referecircncia ndash placas cimentiacutecias Durock da USG espessura de 125 mm largura de 813 mm e comprimento de 2438 mm da Knauf Fixados em montantes verticais e horizontais de 48 mm As placas cimentiacutecias recebem em sua face externa revestimento em pintura texturizada na cor branca e a junta horizontal entre placas eacute tratada com fita

16 REVESTIMENTOS DE LAJES DE COBERTURA E FORROS

a) Chapisco Moacutedulos I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash todas as lajes de cobertura todas as superfiacutecies lisas de concreto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com o teto

Referecircncia ndash os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm

b) Massa Uacutenica Moacutedulos I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash toda a finalizaccedilatildeo de acabamento Referecircncia ndash a argamassa eacute executada com pasta de cal e areia fina no traccedilo

volumeacutetrico 1 3 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm c) Forros

Forro Acuacutestico Tipo 01 Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash na recepccedilatildeo circulaccedilotildees e aacuterea de refeiccedilatildeo do restaurante do teacuterreo nas salas de aula e dos professores e circulaccedilotildees do 1ordm 2ordm e 3ordm pavimentos Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no auditoacuterio e salas de aulas especiais

Referecircncia ndash painel de latilde de vidro revestido na face aparente com veacuteu de vidro pintado do tipo Prisma Plus dimensotildees 625 mm x 1250 mm altura de 400 m densidade 80 kgm3 espessura de 2500 mm

237

As placas do forro satildeo removiacuteveis apoiadas em perfil ldquoTrdquo de accedilo com pendural

regulaacutevel e arame galvanizado n 10 a cada 625 mm No arremate com a parede eacute utilizado perfil ldquoLrdquo A fixaccedilatildeo das placas eacute feita por presilhas de chapa conforme detalhamento de forro

As vigas e perfis metaacutelicos (100 mm x 50 mm com altura de 450 m) servem para a complementaccedilatildeo do sistema de sustentaccedilatildeo do forro onde os pendurais riacutegidos satildeo fixados Satildeo utilizados tirantes em haste metaacutelica fixados ao poacutertico e agraves vigas metaacutelicas

Forro Acuacutestico Tipo 02 Moacutedulo I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash administraccedilatildeo sanitaacuterios copas DMLrsquos e no cafeacute foyer Referecircncia ndash Painel de latilde de vidro revestido na face aparente em veacuteu de vidro

pintado do tipo Prisma Plus dimensotildees 625 mm x 1250 mm com altura de 400 m densidade 80 kgm3 espessura 2500 mm da Isover

As placas do forro satildeo removiacuteveis apoiadas em perfil ldquoTrdquo de accedilo com pendural regulaacutevel e arame galvanizado n 10 a cada 625 mm No arremate com a parede eacute utilizado perfil ldquoLrdquo A fixaccedilatildeo das placas eacute feita por presilhas de chapa conforme detalhamento de forro

Para complementaccedilatildeo do sistema de sustentaccedilatildeo do forro teremos vigas e perfis metaacutelicos (100 mm x 50 mm) h = 450 m em que os pendurais riacutegidos satildeo fixados Satildeo utilizados tirantes em haste metaacutelica fixados ao poacutertico e agraves vigas metaacutelicas

Forro Gesso Tipo Pacote Moacutedulo I1

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no ambulatoacuterio assistecircncia social ao estudante estar dos funcionaacuterios recepccedilatildeo manutenccedilatildeo administraccedilatildeo e circulaccedilotildees do teacuterreo nas salas de aula e dos professores manutenccedilatildeo depoacutesito e circulaccedilotildees do 1ordm 2ordm

e 3ordm

pavimentos Referecircncia ndash forro de gesso acartonado liso reflexivo do tipo pacote em placas

removiacuteveis com revestimento viniacutelico dimensotildees 1250 mm x 625 mm 1250 mm de espessura montado em perfil ldquoTrdquo e perfil cantoneira de accedilo galvanizado pintados eletrostaticamente na cor branca da Knauf

Forro PVC Tipo Colmeacuteia ndash Tipo 01

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash no 3ordm pavimento do edifiacutecio

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash na aacuterea de exposiccedilatildeo Referecircncia ndash forro de PVC do tipo colmeacuteia 85 mm x 85 mm x 25 mm com altura de

430 m Novteto B da Novel Esse forro eacute aberto em forma de colmeacuteia e modular o que proporciona uma grelha homogecircnea e contiacutenua sem interrupccedilotildees aparentes em toda sua superfiacutecie Permite o uso de luminaacuterias em qualquer parte do ambiente

Paineacuteis de 620 mm x 620 mm na cor amarela apoiados em perfil ldquoTrdquo proporcionando um encaixe entre os perfis sendo faacutecil agrave remoccedilatildeo e manutenccedilatildeo acima do plano do forro

Satildeo utilizadas vigas metaacutelicas (VE 150 x 11) e tirantes de fixaccedilatildeo em perfil metaacutelico (VE 100 x 11) para suporte da estrutura de sustentaccedilatildeo do forro

238

Forro Pvc do Tipo Colmeacuteia ndash Tipo 02

Moacutedulo I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash sanitaacuterios do foyer (volume redondo) Referecircncia ndash Forro de PVC do tipo colmeacuteia 20 mm x 20 mm x 20 mm com altura

de 400 m da Medabil Este forro eacute aberto em forma de colmeacuteia e modular o que proporciona uma grelha homogecircnea e contiacutenua sem interrupccedilotildees aparentes em toda sua superfiacutecie Permite o uso de luminaacuterias em qualquer parte do ambiente Os paineacuteis satildeo apoiados em perfil ldquoTrdquo proporcionando um encaixe entre os perfis sendo faacutecil agrave remoccedilatildeo e manutenccedilatildeo acima do plano do forro

Forro em Placas de PVC

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash aacutereas de higienizaccedilatildeo de louccedilas de utensiacutelios boiler e copa

do restaurante no teacuterreo do edifiacutecio Referecircncia ndash placas de PVC na modulaccedilatildeo 625 mm x 1250 mm cor branca 10

mm de espessura apoiadas em perfis ldquoTrdquo leves

Forro Baffle

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash restaurante no teacuterreo

Referecircncia ndash Baffle composto por uma caixa de chapa de alumiacutenio microperfurada dimensotildees060 x080 x 010 m preenchido com paineacuteis de latilde de vidro aglomerado com resina sinteacutetica especial revestido com veacuteu de vidro tipo PSIndash60 densidade 6000 kmm3 espessura de 100 mm (2 x 5000 mm) da Refax Fixado por olhais e tirantes metaacutelicos

Forro Refletor Tipo 01

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash auditoacuterio e nas salas de aula especiais Nas aacutereas onde o forro eacute reto satildeo utilizados o perfil ldquoTrdquo de accedilo do tipo clicado

fixado na placa com pendurais riacutegidos de arame galvanizado n 10 a cada 625 mm fixados em perfil metaacutelico de accedilo galvanizado de 48 mm Esse perfil metaacutelico se encontra fixado sob a viga metaacutelica Nas aacutereas onde o forro eacute curvo utiliza-se estrutura treliccedilada curva em tubo de 10 cm x 5 cm e perfil em accedilo galvanizado de 38 mm fixado na placa do forro Essa estrutura vai dar a forma curva do forro

Referecircncia ndash Eacute usado forro de gesso acartonado espessura 1250 mm Sistema D112 da Knauf com pintura PVA laacutetex na cor cromo suave da Coral Suvinil

Esse forro eacute formado por uma estrutura de perfis de accedilo clicado do tipo ldquoTrdquo elementos multifunccedilatildeo suportes niveladores e chapas de gesso acartonado

17 PINTURAS

De um modo geral os materiais baacutesicos que podem ser utilizados nos serviccedilos de pintura satildeo

corantes naturais ou superficiais

dissolventes

diluentes para dar fluidez

239

aderentes propriedades de aglomerantes e veiacuteculos dos corantes

cargas para dar corpo e aumentar o peso

plastificante para dar elasticidade

secante com o objetivo de endurecer e secar a tinta

a) Emassamento de Paredes Lajes e Forros de Gesso

O emassamento deve ser feito com massa corrida base PVA Suvinil nos locais em que for aplicada a tinta PVA laacutetex nas paredes lajes ou forros O emassamento com massa acriacutelica Suvinil deve ser feito nos locais em que for indicada a pintura acriacutelica

b) Pintura 100 acriacutelica em paredes Moacutedulo I1 e I3

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash sanitaacuterios DMLs paredes de gesso acartonado e forro em placa cimentiacutecia

Referecircncia Tinta Acriacutelica Tipo 1 ndash Tinta acriacutelica na cor branco gelo Referecircncias ndash Linha Coralatex branco gelo coacuted002 da CoralLinha semibrilho

premium Gelo da Suvinil Moacutedulo I3

Tinta Acriacutelica Tipo 2 ndash tinta acriacutelica na cor cromo suave Locais de aplicaccedilatildeo roda teto do auditoacuterio e salas de aula especiais

Referecircncias ndash Linha Coralatex cromo suave coacuted503 da Coral ou linha semibrilho premium vanilla da Suvinil

c) Pintura PVA Laacutetex em paredes lajes e forros de gesso

Moacutedulo I1 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Casa de maacutequinas e parede de gesso acartonado do

fechamento dos elevadores Moacutedulo I3

Referecircncia e aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash

Tinta Pva Tipo 1 ndash PVA laacutetex na cor branco gelo Locais de aplicaccedilatildeo ndash depoacutesito e estar do auditoacuterio e salas de aula especiais

Referecircncias ndash linha Coralar branco gelo coacuted002 da Coral ou linha PVA laacutetex na cor gelo da Suvinil

Tinta Pva Tipo 2 ndash PVA laacutetex na cor cromo suave ndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash forro do auditoacuterio e salas de aulas especiais e painel de madeira perfurado do tipo 03 Referecircncias ndash linha Coralar cromo suave coacuted 503 da Coral ou linha PVA laacutetex na cor vanilla da Suvinil

d) Revestimento acriacutelico texturizado

Moacutedulo I1 e I3 Referecircncia e Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash Textura Acriacutelica Tipo 1 ndashndash revestimento acriacutelico texturatto pedra design na cor

branca neve da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo fechamento de placa cimentiacutecia face interna do painel de alvenaria da biblioteca e moldura das portas do auditoacuterio e salas de aula especiais

Textura Acriacutelica Tipo 2 ndash revestimento acriacutelico texturatto pedra design na cor 9670 Language of Colours da marca Coral Locais de aplicaccedilatildeo face externa do painel de alvenaria da biblioteca

240

e) Pintura em Esmalte Sinteacutetico para Superfiacutecies Metaacutelicas Referecircncia Tinta Esmalte Tipo 1 ndash esmalte sinteacutetico Coralit na cor branco gelo

coacutedigo 002 da Coral esmalte acetinado na cor gelo da marca Suvinil Moacutedulo I1

Locais de aplicaccedilatildeo perfilados aparentes portas em chapa de accedilo e de enrolar e estrutura em accedilo Apoacutes a completa secagem do primer deve ser aplicada a primeira dematildeo a pincel rolo ou pistola Moacutedulo I3

Locais de aplicaccedilatildeo ndash gradis metaacutelicos perfilados aparentes portas em chapa de accedilo e estrutura em accedilo (ver especificaccedilotildees de estruturas metaacutelicas)

Tinta Esmalte Tipo 2 ndash esmalte sinteacutetico Coralit na cor anil intenso coacuted 168 da marca Coralndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash Esquadria de ferro de enrolar do cafeacute

f) Pintura automotiva

Moacutedulo I1 Referecircncia e aacuterea de aplicaccedilatildeo Pintura automotiva tipo 1 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux na

cor azul Franccedila coacutedigo 03027 Locais de aplicaccedilatildeo ndash Brises metaacutelicos Pintura automotiva tipo 2 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux na

cor branca 9070 coacuted05025 Locais de aplicaccedilatildeo ndash Gradil em accedilo carbono Primer galvibras com pigmentaccedilatildeo em vermelho da Brasilux A espessura seca

por dematildeo do primer galvibras (40 microcircmetros) e do esmalte sinteacutetico (20 microcircmetros) Moacutedulo I3

Referecircncia e aacuterea de aplicaccedilatildeo Pintura automotiva tipo 1 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux cor

vermelho rubi coacutedigo 13003 utilizando o mesmo padratildeo de cor da tinta acriacutelica texturizada Tipo 2 Locais de aplicaccedilatildeo ndash brises metaacutelicos

Pintura automotiva tipo 2 ndash esmalte sinteacutetico automotivo linha 01 da Brasilux na cor branca 9070 coacutedigo 05025 Locais de aplicaccedilatildeo ndash gradis em accedilo carbono e guardandashcorpo da varanda do foyer

g) Pintura intumescenteanti-flama (Proteccedilatildeo passiva contra o fogo)

Moacutedulos I1 e I3 Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash faces inferiores dos poacuterticos e em toda a face inferior da

estrutura metaacutelica que se encontrar aparente nos forros ou fechamentos laterais Referecircncia ndash tinta intumescente na cor branca Nullifire S605 da Nullifire devem possuir ensaios de resistecircncia ao fogo conforme procedimentos da Norma ASTM Endash119 (ou equivalente) atendendo agrave legislaccedilatildeo vigente A dematildeo deve ter 025 mm de espessura para resistira a 30 minutos de fogo (tempo de resistecircncia requerido ao fogo)

Aplicaccedilatildeo de primer epoacutexi de alto desempenho Masterpoxi HS (Calamar) Oxibar DST 535 (Renner) Macropoxy HS (Sumareacute) Interseal 211 (International) Amerlock AMndash400 (Ameron)

h) Pintura agrave Base de Borracha Clorada

Moacutedulo I1

241

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash demarcaccedilatildeo do espaccedilo do deficiente fiacutesico e sinalizaccedilatildeo

visual nas escadas de emergecircncia Referecircncia ndash tinta agrave base de borracha clorada Coberit da Vedacit Nas cores

amarela azul escura e branca

18 IMPERMEABILIZACcedilOtildeES

Moacutedulos I1 e I3 a) Aacutereas sob telhados (Lajes) Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash sobre a regularizaccedilatildeo da superfiacutecie e imprimaccedilatildeo devem ser

colocados respectivamente camadas de manta de Fiber Glass 2 mm manta de Torodim 4 mm papel Kraft e Bidim OP20 Em seguida eacute executado o isolamento teacutermico em poliuretano expandido proteccedilatildeo mecacircnica armada e finalmente piso em cimentado

b) Aacutereas Molhadas Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash soleiras Referecircncia ndash base de emulsatildeo asfaacuteltica com alto teor de elastocircmeros (Neoprene e

SBR) isento de cargas formando uma membrana flexiacutevel elaacutestica e sem emendas do tipo K ndash 100 ou equivalente teacutecnico Regularizaccedilatildeo com argamassa de cimento e areia traccedilo 13 ou 14 com espessura de 2 cm e caimento miacutenimo de 1 para os coletores drsquoaacutegua As canaletas devem ter forma de U com 2 cm de largura por 1 cm de profundidade ao redor de ralos e tubulaccedilotildees e aplicar massa elaacutestica

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash impermeabilizaccedilatildeo em boxes Referecircncia ndash base de primer manta asfaacuteltica aplicada a maccedilarico ateacute 40 cm de

altura acima da camada de regularizaccedilatildeo Eacute aplicado mastique asfaacuteltico na quina e uma tela galvanizada no emboccedilo da parede

c) Juntas de Dilataccedilatildeo Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash em superfiacutecies porosas como concreto alvenaria

argamassas cimento amianto madeira ceracircmicas etc Deve ser usado preparador de superfiacutecie (primer) Sika Primer 1 de fabricaccedilatildeo da Sika

Referecircncia ndash Mastique universal monocomponente a base de poliuretano com elasticidade permanente do tipo Sikaflex 1A Plus de fabricaccedilatildeo da Sika nas juntas de dilataccedilatildeo de piso

d) Jardineiras Manta asfaacuteltica elastomeacuterica estruturada com tecido de polieacutester espessura de 4

mm do tipo betumanta de fabricaccedilatildeo da Betumat Local de aplicaccedilatildeo nas jardineiras que se encostam em paredes

Deve ser realizada a regularizaccedilatildeo da superfiacutecie com argamassa de cimento e areia no traccedilo 13 com caimento para ralos eou calhas (declividade de 1 a 2) as tubulaccedilotildees devem ser embutidas As superposiccedilotildees longitudinais e transversais devem ter 10 cm a proteccedilatildeo mecacircnica espessura de 5 cm Nos pontos de encontro de paredes a manta deve subir pelo menos 20 cm embutida no miacutenimo 3 cm na parede nas alturas maiores de 20 cm na qual deve ser fixada tela plaacutestica e executado chapisco com aditivo colante Todas as arestas e cantos devem ser arredondados e a superfiacutecie apresentarndashse lisa limpa seca e isenta de graxas e oacuteleos As aacutereas mal-aderidas ou trincadas satildeo refeitas

e) Platibandas

242

Aacuterea de aplicaccedilatildeo ndash as alvenarias devem receber internamente uma camada de

impermeabilizaccedilatildeo dobrando em sua face superior antes do assentamento do rufo de maacutermore

Referecircncia ndash manta impermeabilizante agrave base de asfalto modificado com poliacutemeros plastomeacutericos ou elastomeacutericos aplicada a maccedilarico estruturada com natildeo-tecido de filamentos contiacutenuos de polieacutester previamente estabilizado do tipo Torodin (SBS) na espessura de 4 mm

Regularizaccedilatildeo da superfiacutecie com argamassa de cimento e areia no traccedilo 13 com caimento para ralos eou calhas (declividade de 1 a 2 ) as tubulaccedilotildees devem ser embutidas

As superposiccedilotildees longitudinais e transversais devem ter 10 cm A proteccedilatildeo mecacircnica deve ter espessura de 5 cm

f) Vedaccedilatildeo de Esquadrias

Referecircncia ndash espuma de poliuretano monocomponente e expansivo do tipo Expancit da Vedacit

g) Paredes Externas

Referecircncia ndash camada de argamassa polimeacuterica nas paredes externas ateacute 30 cm de altura estendendo ao piso externo Na base dessas paredes eacute aplicada camada impermeabilizante em emulsatildeo betuminosa

Referecircncias para impermeabilizaccedilatildeo ndash Viapol Vedacit Betumat e Sika

19 ACABAMENTOS E ARREMATES

Moacutedulos I1 e I2

a) Meio fio de concreto

Deve ser instalado meio fio em concreto padratildeo econocircmico 35 cm de altura e 8 cm de espessura rejuntado com argamassa de cimento e areia

As placas de concreto armado nas dimensotildees 100 cm x 22 cm x 8 cm Deve ser executada uma camada com 10 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia acima uma camada de concreto magro espessura de 8 cm e em seguida camada de assentamento de argamassa espessura de 3 cm

b) Rodapeacute em Madeira

Deve ser executado em madeira maciccedila ipecirc envernizado nas dimensotildees 15 cm x 7 cm Local de aplicaccedilatildeo ndash no encontro do piso viniacutelico e paredes de alvenaria ou paredes de gesso acartonado com acabamento em pintura

Sua fixaccedilatildeo se faz na parede por parafusos atarrachados em pedaccedilos de madeira previamente chumbados na parede ou por parafusos e buchas de naacuteilon ou PVC embutidos na parede

Os parafusos devem ser colocados em intervalos maacuteximos de 50 cm com diacircmetro entre 42 mm e 50 mm cabeccedila chata com fenda comprimento em torno de 45 mm e devem ser embutidos na peccedila de madeira

Nos encontros das peccedilas de madeira seja no sentido do alinhamento da parede ou em qualquer acircngulo devem ser feitos cortes a 45ordm para o encaixe ou arestamento Os furos deixados pelo parafuso na madeira devem ser preenchidos com uma massa plaacutestica formada por cola de PVC e poacute de serra da proacutepria madeira

243

c) Rodapeacute em Ceracircmica

Moacutedulo I1 Aacuterea de instalaccedilatildeo ndash aacutereas de higienizaccedilatildeo de louccedilas de utensiacutelios do teacuterreo

boiler e copa do restaurante O rodapeacute ceracircmico eacute da linha industrial Gressit formato 4009 com parte superior

arredondada cor 1098 granitado coacuted 4009 dimensotildees 240 x 100 x 09 mm da Gail

d) Rodapeacute Viniacutelico

Eacute executado com o proacuteprio piso viniacutelico nos locais indicados em projeto Tem altura de 10 cm e eacute curvo evitando o acuacutemulo de sujeira no encontro do piso com as paredes O rodapeacute viniacutelico Marleyflor Plus PU ndash Fademac eacute utilizado apenas no ambulatoacuterio do teacuterreo do moacutedulo I1

e) Soleira em Granito As soleiras satildeo em granito do tipo 01 (branco Goiaacutes) polido espessura de 14 cm

Peccedila utilizada no encontro de piso de cocircmodos contiacuteguos nos vatildeos das portas A largura eacute de 15 cm (ou espessura final da parede)

A soleira deve penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelada e alinhada tendo como referecircncia o alinhamento das paredes Sobre a camada de argamassa nivelada com espessura inferior a 25 cm eacute lanccedilado poacute-de-cimento para formar uma pasta sobre a qual a soleira deve ficar completamente assentada

f) Peitoril em Maacutermore

Assentamento de peitoril em maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco polido) esp = 20 cm com acabamento reto pingadeira na face inferior conforme detalhe no projeto de esquadrias e assentamento com inclinaccedilatildeo de 1 com argamassa de cimento e areia Esse peitoril eacute utilizado em todo o edifiacutecio

O peitoril deve penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelado Sobre a camada de argamassa nivelada com espessura inferior a 25 cm eacute lanccedilado poacute-de-cimento que formaraacute uma pasta sobre a qual o peitoril deve ficar completamente assentado

g) Filete em Maacutermore para Box

Os pisos dos sanitaacuterios satildeo rebaixados 2 cm em relaccedilatildeo aos pisos dos ambientes que lhes datildeo acesso As aacutereas dos boxes de banho tambeacutem satildeo rebaixadas 2 cm em relaccedilatildeo agraves demais aacutereas dos sanitaacuterios

Os filetes satildeo de maacutermore do tipo 1 (maacutermore branco polido) de 3 cm x 6 cm h) Banco de Granito

Os bancos possuem base em alvenaria e a fase superior em placa de concreto com largura total de 50 cm e altura total de 45 cm A base em alvenaria tem a face frontal inclinada e recuada 5 cm e face posterior reta

A base em alvenaria eacute revestida com ceracircmica do tipo 02 linha metal alumiacutenio Macro Lux 20 cm x 20 cm da Portinari com rejunte na cor da ceracircmica

A placa de concreto eacute revestida com granito tipo 01 (branco Goiaacutes) espessura de 14 cm acabamento reto largura final de 50 cm e rebaixo entre as placas de 2 cm x 05 cm

i) Corrimatildeo e guarda-corpo metaacutelicos

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Guarda-corpo das escadas metaacutelicas e das circulaccedilotildees

Corrimatildeo em estrutura tubular de accedilo inoxidaacutevel Oslash = 4 cm h = 110 cm fixado por suportes de accedilo inox em chapas de accedilo inox 304 dobradas Essas chapas contam com espessura de 3 mm 12 cm de largura 25 cm de profundidade e satildeo fixadas por chumbadores na alvenaria Na composiccedilatildeo do guardandashcorpo haacute o vidro temperado transparente espessura de 10 mm na cor verde h = 50 cm a 20 cm da alvenaria Os corrimatildeos laterais devem prolongarndashse pelo menos 30 cm antes do iniacutecio e apoacutes o teacutermino da escada sem interferir em aacutereas de circulaccedilatildeo ou prejudicar a vazatildeo As extremidades dos corrimatildeos devem ter acabamento recurvado fixados ou justapostos agrave parede ou piso desenho contiacutenuo sem protuberacircncias e aneacuteis com textura de sinalizaccedilatildeo taacutetil e placas de sinalizaccedilatildeo em braile Devem ser considerados corrimatildeos intermediaacuterios

Corrimatildeo escadas metaacutelicas

Corrimatildeo em estrutura tubular de accedilo inoxidaacutevel Oslash = 4 cm h = 110 cm fixado por suportes de accedilo inox em chapas de accedilo inox 304 dobradas Essas chapas possuem a espessura de 3 mm 12 cm de largura 22 cm de profundidade e satildeo fixadas por chumbadores na alvenaria Os corrimatildeos laterais devem prolongarndashse pelo menos 30 cm antes do iniacutecio e apoacutes o teacutermino da escada sem interferir em aacutereas de circulaccedilatildeo ou prejudicar a vazatildeo As extremidades dos corrimatildeos devem ter acabamento recurvado fixados ou justapostos agrave parede ou piso desenho contiacutenuo sem protuberacircncias e aneacuteis com textura de sinalizaccedilatildeo taacutetil e placas de sinalizaccedilatildeo em braile Deve ser considerados corrimatildeos intermediaacuterios

Corrimatildeo das escadas de emergecircncia

Corrimatildeos em estrutura tubular de accedilo galvanizado Oslash = 2rdquo h = 90 cm com pintura esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro da Coral fixados agrave parede por chapas metaacutelicas Os corrimatildeos devem prolongar se pelo menos 30 cm antes do iniacutecio e apoacutes o teacutermino da rampa sem interferir com aacutereas de circulaccedilatildeo ou prejudicar a vazatildeo As extremidades dos corrimatildeos devem ter acabamento recurvado fixados ou justapostos agrave parede ou piso desenho contiacutenuo sem protuberacircncias e aneacuteis com textura de sinalizaccedilatildeo taacutetil e placas de sinalizaccedilatildeo em braile

j) Piso e Espelho das Escadas de Emergecircncia

Os pisos e espelhos das escadas satildeo em cimentado acabamento chanfrado Dimensotildees conforme detalhamento de escadas Deve ser considerada sinalizaccedilatildeo visual em pintura de borracha clorada na cor amarela (020 m x 003 m) em todos os pisos das escadas

Satildeo utilizados cimento Portland pedra britada areia grossa e meacutedia de conformidade com as normas NBR n 5732 e NBR n 7211 e aacutegua doce limpa e isenta de impurezas

19 EQUIPAMENTOS E ACESSOacuteRIOS

a) Acessoacuterios para sanitaacuterios e banheiros

Espelho

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Do tipo quadro em cristal nacional com 3 mm de espessura dimensotildees de 45 x

80 cm e moldura em alumiacutenio natural Devem ser fixados obedecendo aos eixos dos lavatoacuterios e o lado inferior deve ficar na altura de 120 m conforme indicado no detalhamento especiacutefico de aacutereas molhadas

Porta papel higiecircnico

Deve ser instalado em locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas molhadas porta papel higiecircnico em rolos linha Smart coacuted 30180242 da Lalekla

Porta papel toalha Deve ser instalado em locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas

molhadas porta toalha de papel interfolhada linha Smart coacuted 30180227 da Lalekla

Saboneteira liacutequida Deve ser instalada em locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas

molhadas saboneteira liacutequida sistema spray coacuted 30180251 (800 ml) do grupo Kimberly Clark

Saboneteira de louccedila Devem ser instaladas saboneteiras de louccedila sem alccedila coacuted A 18017 dimensotildees

150 x 150 mm na cor branca da Deca

Barras de apoio para deficientes As barras de apoio nos sanitaacuterios de deficientes fiacutesicos devem ser em accedilo inox

padratildeo 304 (diacircmetro de 35cm) Devem ser fixadas nas paredes a uma distacircncia miacutenima de 4 cm dessas conforme a NBR 9050 A fixaccedilatildeo devera ser feita com parafusos tambeacutem em inox

Cabide de louccedila Nos locais indicados no detalhamento especiacutefico de aacutereas molhadas devem ser

instalados cabides de louccedila Deca coacuted A 680 na cor branca ou equivalente teacutecnico

Caixa de descarga Devem ser instaladas caixas de descarga de embutir com capacidade ajustaacutevel

para seis litros com tampa de visita de PVC Essas caixas devem ser instaladas nos sanitaacuterios para deficientes fiacutesicos

Tampa de visita em PVC Devem ser instaladas tampas de visita em PVC dimensotildees 70 cm x 55 cm para

proteccedilatildeo das caixas de descargas de embutir dos sanitaacuterios para deficientes fiacutesicos

Chuveiro eleacutetrico Devem ser instalados chuveiros eleacutetricos do tipo tradiccedilatildeo da Lorenzetti

Ducha higiecircnica Devem ser instaladas duchas higiecircnicas linha Izy ref 1984C37ACT da Deca

Box dos banheiros Onde existir chuveiros devem ser instaladas portas de box de correr em vidro

temperado liso na cor verde espessura de 8 mm da Blindex Santa Marina O box deve ter 185 m de altura e ter batedor guia puxador e ferragens de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica na cor branca

Prateleiras para sanitaacuterios Devem ser instaladas prateleiras para sanitaacuterios em maacutermore branco polido

espessura de 30 cm a uma altura de 120 m larguras variaacuteveis engastada na argamassa 5 cm O box deve ter 185 m de altura e ter batedor guia puxador e ferragens de alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica na cor branca

246

Prateleiras das salas de aula

Devem ser instaladas nas salas de aula prateleiras de apoio dos equipamentos em estrutura de madeira e chapa de MDF esp = 20 mm revestida com laminado melamiacutenico na cor branca Essas prateleiras satildeo instaladas a210 m de altura com peccedilas de madeira de travamento fixadas na laje por parafusos

b) Acessoacuterios diversos

Bancadas das Copas As bancadas das copas satildeo executadas em granito do tipo 01 polido (granito

branco Goiaacutes) com espessura de 3 cm O acabamento eacute reto com rodopia de 2 cm x 10 cm e testeira de 3 cm x 4 cm

Cubas de Accedilo Inox Devem ser utilizadas cubas de accedilo inoxidaacutevel da Mekal nas dimensotildees conforme

projeto

Tanques de accedilo inox Devem ser utilizados tanques de accedilo inoxidaacutevel dimensotildees ndash 500 x 400 x 230 mm

referencia CT50 da Mekal

Brise metaacutelico

Satildeo instalados brises em chapa de accedilo carbono perfurada com diacircmetro de 22 mm espaccedilamento de 30 mm espessura de 3 mm com requadro em perfil (U) 256 mm em accedilo carbono O requadro eacute fixado por tubo em accedilo carbono com diacircmetro de 60 mm o qual eacute fixado no painel de concreto preacute moldado pelo insert metaacutelico e grapas em accedilo carbono SAC41 galvanizado a quente Dimensotildees 100 m x 190 m e 060 m de distacircncia entre eles

Esses brises satildeo instalados nas fachadas noroeste e sudeste do moacutedulo I1 conforme indicado em projeto

d) Bate maca de PVC Locais de aplicaccedilatildeo no ambulatoacuterio e nas aacutereas de recepccedilatildeo e circulaccedilatildeo O perfil

em PVC riacutegido da Tecnoperfil reerencia 093 na cor bege 744 O bate maca deve ser instalado a 60 cm de altura

e) Cantoneira p proteccedilatildeo de parede (PVC) Todos os cantos de paredes e pilares em circulaccedilotildees e onde for necessaacuterio

arremate para bate macas deve ser aplicada a cantoneira em PVC da Tecnoperfil O perfil teraacute 52 mm x 52 mm x 35 mm ref 009 na cor bege 744 Os perfis devem ser fixados com parafusos removiacuteveis

f) Escada metaacutelica do tipo marinheiro Satildeo confeccionadas com estrutura em cantoneiras (150 mm x 256 mm) pintura

em esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro fixado agrave parede por chapas metaacutelicas Os degraus satildeo em tubos (Oslash30 mm) com pintura em esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro

Para proteccedilatildeo da escada de marinheiro deve ser considerada gaiola em barras chatas de 50 mm e cantoneiras metaacutelicas (64 mm x 64 mm) com pintura esmalte sinteacutetico na cor cinza escuro

20 PROGRAMACcedilAtildeO VISUAL

247

As placas previstas no projeto de programaccedilatildeo visual devem ter impressatildeo por

recorte computadorizado de vinil adesivo O detalhe da marca USP ndash Leste tambeacutem deve ser recortado respeitando as cores determinadas

Para o sistema foram utilizadas as cores padratildeo USP adotando como referecircncia a cartela de cores Pantone de acordo com as especificaccedilotildees do projeto

Os textos pictogramas setas siglas etc devem utilizar tambeacutem recorte em vinil O vinil possui alta resistecircncia agraves intempeacuteries (quatro anos em exposiccedilatildeo permanente)

As placas satildeo em poliestireno Todas as placas referenciais devem ter sinalizaccedilatildeo em braile sempre posicionadas abaixo dos caracteres ou figuras em relevo A impressatildeo em braile deve ser feita no proacuteprio vinil da placa em impressora apropriada antes de serem colados os outros recortes em vinil

As placas devem ser instaladas no maacuteximo a uma altura de 110 m do piso A fixaccedilatildeo das placas exceto nos casos em que houver uso de cabos de accedilo ou

bases de concreto ou ainda excesso de peso da placa eacute feita com fita adesiva dupla face estrutural VHB 3M

A programaccedilatildeo visual referente agrave seguranccedila (saiacutedas de emergecircncia extintores etc) consta do projeto de Sistema de Detecccedilatildeo e Alarme de Incecircndio

a) Placas referenciais

Materiais e dimensotildees ndash Placas em poliestireno espessura 3 mm tamanho 300 mm X 500 mm

Arte e informaccedilotildees ndash adesivadas em duas cores em vinil adesivo 3M Fixaccedilatildeo ndash contraposta com fita adesiva dupla face VHB 3M fixada na parede a

1100 mm do piso (face inferior) conforme indicado em projeto

b) Placas direcionais internas ndash teto (estrutura metaacutelica)

Materiais e dimensotildees ndash placas em poliestireno espessura 4 mm coladas em caixaria de poliestireno com travamento interno espessura de 100 mm Dimensotildees 740 mm x 740 mm Os detalhes em ldquoesferasrdquo satildeo de poliestireno 4 mm

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash elevada e fixadas a uma altura de 2200 mm do piso agrave face inferior sustentadas por cabos de accedilo ancorados por uma peccedila de chapa de accedilo dobrada de 2 mm e fixada por conjunto de parafuso e porca na estrutura conforme indicado em projeto

c) Paineacuteis Informativos

Materiais e dimensotildees ndash placas em poliestireno espessura 4 mm coladas em caixaria de poliestireno com travamento interno espessura de 100 mm Dimensotildees 2000 mm x 1500 mm

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash por parafusos e buchas

d) Baffles

Materiais e dimensotildees ndash Estrutura interna em perfil de alumiacutenio 5 mm x 5 mm com travamento frontal e lateral Placas em poliestireno espessura 4

248

mm revestindo o perfil acabamento em pintura automotiva na cor Pantone Dimensotildees ndash 2000 mm x 12900 mm e 2000 mm x 16450 mm

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash conforme projeto executivo de arquitetura e acuacutestica

e) Toacutetens direcionais externos

Materiais e dimensotildees ndash placas em poliestireno espessura 4 mm coladas em caixaria de poliestireno com travamento interno espessura de 100 mm Dimensotildees ndash 600 mm x 1100 mm Base em ldquoUrdquo de poliestireno estruturado espessura 220 mm chapa de accedilo com espessura de 5 mm e contrapeso de chumbo (500 g)

Arte e Informaccedilotildees (textos setas e esferas) ndash adesivadas em trecircs cores em vinil adesivo 3M

Fixaccedilatildeo ndash por parafusos no chatildeo f) Letreiro fachada do moacutedulo I1

Materiais e dimensotildees ndash chapa de accedilo galvanizado travamento interno por cantoneiras soldadas na chapa (caixaria com espessura 50 cm) e pintura em tinta automotiva Tamanho total do letreiro de 21650 mm x 3000 mm

Arte e Informaccedilotildees ndash letras em fonte Arial Black

Fixaccedilatildeo ndash por vergalhotildees atravessando a chapa de accedilo galvanizado e agrave base de concreto chumbado no chatildeo conforme indicado em projeto Ver detalhe da base de concreto em projeto de detalhes gerais

g) Mapa Taacutetil

Materiais e dimensotildees ndash Modelo em concreto mapa em relevo (eletroerosatildeo) acabamento em pintura automotiva Tamanho total de 120 mm x 120 m e altura de 120 m

Arte e Informaccedilotildees ndash mapa em relevo (eletroerosatildeo)

30 CASA DE LIXO E CASA DE GAacuteS

31 CASA DE LIXO a) Paredes

Alvenaria de Blocos Ceracircmicos Material ndash blocos ceracircmicos de 9 cm x 19 cm x 39 cm para a alvenaria

Elementos Vazados de Concreto (Combogoacutes) Satildeo preacute moldados de 9 cm x 20 cm x 20 cm destinados agrave ventilaccedilatildeo sem funccedilatildeo

estrutural Deve receber pintura acriacutelica na cor branco gelo b) Esquadrias de Alumiacutenio Todas as esquadrias de alumiacutenio tecircm perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado

com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca O portatildeo eacute em alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca com

requadro em tubo retangular (50 mm x 50 mm) tela em alumiacutenio expandido malha 12 mm x 25 mm ferrolho porta cadeado fecho fio dobradiccedilas do tipo gonzo simples

249

batente com chumbador tambeacutem em alumiacutenio Dimensatildeo do portatildeo PA1 ndash 180 m x 210 m

Ferragens satildeo consideradas ferrolho porta cadeado fecho-fio dobradiccedila do tipo gonzo simples lateral e batente em alumiacutenio com chumbador conforme projeto

c) Pavimentaccedilotildees e revestimentos de piso

Lastros de contrapiso e regularizaccedilotildees Deve ser executada em todo o edifiacutecio regularizaccedilatildeo sarrafeada de base para

revestimento de piso com argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 esp = 3 cm

Piso Ceracircmico Industrial Tipo 02

Assentamento de piso ceracircmico linha industrial Gressit formato 1009 cor 1098 Granitado coacuted 1009 placa extrudada dimensotildees 240 mm x 116 mm x 09 mm da Gail com argamassa de cimento Portland e areia comum sobre base regularizada O rejuntamento eacute antiaacutecido do tipo Keranol VE na cor aproximada da ceracircmica

Base para casa de lixo

Deve ser executada uma base para apoio da casa de lixo com espessura total de 75 cm

Ficando 50 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia grossa em seguida uma base de concreto armado com tela de accedilo soldada Q132 com recobrimento de 3 cm Essa uacuteltima base estaraacute acima do solo 10 cm Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo de 1

d) revestimentos de paredes

Chapisco Toda a alvenaria revestida eacute chapiscada Os chapiscos satildeo executados com

argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto como teto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com a alvenaria

Emboccedilo O emboccedilo de cada pano de parede somente eacute iniciado depois de embutidas

todas as canalizaccedilotildees projetadas e apoacutes a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco A argamassa a ser utilizada eacute de cimento e areia no traccedilo volumeacutetrico 1 3 ou de cimento cal e areia no traccedilo 1 2 9 Depois de sarrafeados os emboccedilos devem apresentarndashse regularizados e aacutesperos para facilitar a aderecircncia do reboco A espessura dos emboccedilos eacute de 10 mm a 13 mm

Massa uacutenica

A execuccedilatildeo da massa uacutenica eacute iniciada apoacutes 48 horas do lanccedilamento do chapisco superfiacutecie limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa A argamassa a ser utilizada eacute de pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13 O acabamento final deve ser executado com desempenadeira revestida com feltro camurccedila ou borracha macia A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm

250

Ceracircmica do Tipo 01

Assentamento da ceracircmica 20 cm x 20 cm linha White E White Antaacutertida da Portobello com rejunte de no miacutenimo 20 mm sem areia tipo FndashFlex da Portobello com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica Essa ceracircmica eacute utilizada nas paredes da casa de lixo ateacute a laje

Ceracircmica do Tipo 02

Assentamento da ceracircmica linha Metal Alumiacutenio Macro Lux 20 x 20 cm da Portinari O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 20 mm sem areia com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica Eacute utilizada uma faixa dessa ceracircmica (como rodapeacute) nas fachadas da casa de lixo

e) Revestimentos de lajes de cobertura

Deve ser considerada laje preacute moldada treliccedilada com vigotas treliccediladas conforme indicado no projeto de arquitetura

Chapisco Todas as lajes de cobertura satildeo chapiscadas depois de limpas Os chapiscos satildeo

executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto

Massa Uacutenica

A execuccedilatildeo da massa uacutenica com argamassa a ser utilizada eacute de pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7mm

f)Pinturas

Emassamento de paredes e lajes

O emassamento deve ser feito com massa corrida base PVA Coral nos locais onde eacute aplicada tinta PVA laacutetex como paredes e lajes

O emassamento com massa acriacutelica Coral deve ser feito nos locais em que houver pintura acriacutelica

Pintura 100 Acriacutelica em Paredes e Lajes

Tinta Acriacutelica do Tipo 1 Tinta acriacutelica na cor branca gelo Locais de aplicaccedilatildeo combogoacutes e fachadas da casa de lixo Referecircncias ndash Linha Coralatex branco gelo coacuted 002 da CoralLinha semi-brilho premium gelo da Suvinil

Pintura PVA laacutetex em paredes e lajes

Tinta PVA Tipo 1ndash PVA laacutetex na cor branco gelo ndash Locais de aplicaccedilatildeo ndash Laje de teto da casa de lixo Referecircncias ndash Linha Coralar branco gelo coacuted 002 da CoralLinha PVA laacutetex na cor gelo da Suvinil

g) impermeabilizaccedilotildees

Aacutereas molhadas ndash ralos e rodapeacutes casa de lixo

Impermeabilizaccedilatildeo manta asfaacuteltica com armadura (NBR n 995298 ndash do Tipo II )

251

Tratamento da junta estrutural com asfalto elastomeacuterico (NBR n 13121) A manta asfaacuteltica eacute um impermeabilizante agrave base de asfalto modificado com

poliacutemeros plastomeacuterico (PL) ou elastomeacuterico (EL) estruturada com veacuteu de fibra de vidro especial imputresciacutevel natildeo-higroscoacutepico e de elevada estabilidade dimensional

Acabamento superficial ndash PP ndash PolietilenoPolietileno AP ndash AreiaPolietileno AA ndash AreiaAreia

O asfalto elastomeacuterico eacute um mastique de perfeita combinaccedilatildeo de elastocircmeros e asfaltos Suas propriedades elastomeacutericas conferem flexibilidade agrave baixa temperatura resistecircncia ao escorrimento a altas temperaturas grande aderecircncia e resistecircncia agrave fadiga

Cobertura

Aacuterea ndash Impermeabilizaccedilatildeo Cobertura Buzinote Impermeabilizaccedilatildeo com manta asfaacuteltica de 4 mm aplicada a maccedilarico Material ndash base de asfalto modificado com poliacutemeros plastomeacutericos (PL) ou

elastomeacuterico (EL) estruturada com natildeo-tecido de filamentos contiacutenuos de polieacutester previamente estabilizado

Filme de polietileno de 24 micra de espessura Argamassa de proteccedilatildeo mecacircnica primaacuteria ou de transiccedilatildeo Sobre a camada separadora executar argamassa de cimento e areia traccedilo 14

desempenada com espessura miacutenima de 3 cm e juntas perimetrais com 2 cm de largura preenchidas com asfalto elastomeacuterico

Em aacutereas verticais a argamassa deve ser armada com tela galvanizada Executar em seguida o piso previsto que deve ser dimensionado e estudado de

acordo com o projeto

h) Acabamentos e arremates

Rodapeacute em Ceracircmica O rodapeacute ceracircmico eacute da linha industrial Gressit formato 4009 com parte superior

arredondada cor 1098 granitado coacuted 4009 dimensotildees 240 mm x 100 mm x 09 mm da Gail

Soleira em Maacutermore Branco

Material ndash as soleiras satildeo em maacutermore branco espessura de 20 cm Peccedila utilizada no vatildeo do portatildeo A largura eacute de 15 cm (ou espessura final da parede) Ver indicaccedilotildees em projeto

32 CASA DE GAacuteS

a) Paredes

Alvenaria de blocos ceracircmicos

Satildeo utilizados blocos ceracircmicos de 9 cm x 19 cm x 39 cm

Elementos vazados de concreto (Combogoacutes)

252

Material ndash satildeo preacute moldados de 9 cm x 20 cm x 20 cm destinados agrave ventilaccedilatildeo

sem funccedilatildeo estrutural Como acabamento deve receber pintura acriacutelica na cor branco gelo

Suas dimensotildees devem ser verificadas com precisatildeo de 05 mm tolerandashse variaccedilatildeo maacutexima de 3 mm Quando de sua utilizaccedilatildeo os elementos vazados devem apresentar umidade superior a 40 da quantidade de aacutegua fixada como absorccedilatildeo maacutexima O valor maacuteximo da absorccedilatildeo meacutediaano deve ser superior a 10 e o da individual 15

Satildeo considerados combogoacutes (C1) nas dimensotildees 160 m x060 m altura de 150 m na casa de gaacutes e painel curvo de combogoacute (h = 180 m) sobre base de alvenaria (h = 020 m) com pilaretes de concreto 20 cm x 15cm A altura total do painel eacute de 200 m

Deve ser considerada nos combogoacutes (C1) tela em malha losangular 16 mm x 32 mm com revestimento em PVC na cor cinza da Graditelas

b) Esquadrias

Esquadrias de Alumiacutenio

Todas as esquadrias de alumiacutenio tecircm perfis e acessoacuterios de alumiacutenio anodizado com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca

O portatildeo eacute em alumiacutenio com pintura eletrostaacutetica a poacute na cor branca com requadro em tubo retangular (50 mm x 50 mm) tela em alumiacutenio expandido de malha 12 mm x 25 mm ferrolho porta cadeado fechondashfio dobradiccedilas do tipo gonzo simples batente com chumbador tambeacutem em alumiacutenio Dimensatildeo do portatildeo ndash PA1 ndash 180 m x 210 m

Ferragens ndash deve ser considerado ferrolho porta cadeado fechondashfio dobradiccedila do tipo gonzo simples lateral e batente em alumiacutenio com chumbador conforme projeto

c) pavimentaccedilotildees e revestimentos de piso

Lastros de contra piso e regularizaccedilotildees

Deve ser executada em todo o edifiacutecio regularizaccedilatildeo sarrafeada de base para reves-timento de piso com argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 espessura de 3 cm

Cimentado Liso

Para a confecccedilatildeo do cimento liso deve ser utilizado cimento Portland pedra britada areia grossa e meacutedia em conformidade com as normas NBR 5732 e NBR 7211 e aacutegua doce limpa O cimentado liso eacute utilizado no piso da casa de gaacutes

O cimentado eacute aplicado sobre uma laje de concreto com camada de regularizaccedilatildeo sarrafeada argamassa de cimento e areia peneirada traccedilo 13 espessura de 3 cm Essa camada deve ser executada somente apoacutes a conclusatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees embutidas no solo

Sobre a camada de regularizaccedilatildeo satildeo fixadas e niveladas as juntas plaacutesticas ou em madeira seguindo a malha de no maacuteximo 200 m x 200 m Em seguida eacute aplicada a camada de cimento e areia meacutedia espessura de 15 cm no traccedilo volumeacutetrico 13 Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo natildeo-inferior a 05

253

Base para Casa de Gaacutes

Deve ser executada uma base para apoio da casa de gaacutes com espessura total de 75 cm ficando 50 cm de espessura de base compactada em colchatildeo de areia grossa em seguida uma base de concreto armado com tela de accedilo soldada Q132 recobrimento de 3 cm Essa uacuteltima base estaraacute acima do solo 10 cm Os caimentos devem respeitar o sentido dos locais previstos para escoamento das aacuteguas tendo inclinaccedilatildeo de 1

d) revestimentos de paredes

Os revestimentos devem ser desempenados aprumados alinhados e nivelados as arestas vivas e as superfiacutecies planas As superfiacutecies das paredes satildeo limpas com vassouras e abundantemente molhadas antes do iniacutecio dos revestimentos

Chapisco

Toda a alvenaria a ser revestida eacute chapiscada Os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm Satildeo chapiscadas todas as superfiacutecies lisas de concreto como teto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficam em contato com a alvenaria

Emboccedilo

O emboccedilo de cada pano de parede somente eacute iniciado depois de embutidas todas as canalizaccedilotildees projetadas e apoacutes a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco De iniacutecio satildeo executadas as guias faixas verticais de argamassa afastadas de 1 a 2 m que serviratildeo de referecircncia As guias internas satildeo constituiacutedas por sarrafos de dimensotildees apropriadas fixados nas extremidades superior e inferior da parede por bototildees de argamassa com auxiacutelio de fio de prumo

Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referecircncias faz o desempenamento com reacutegua segundo a vertical Depois de secas as faixas de argamassa satildeo retirados os sarrafos e emboccedilados os espaccedilos A argamassa a ser utilizada eacute de cimento e areia no traccedilo volumeacutetrico 1 3 ou de cimento cal e areia no traccedilo 129 Depois de sarrafeados os emboccedilos devem ficar regularizados e aacutesperos para facilitar a aderecircncia do reboco A espessura dos emboccedilos eacute de 10 mm a 13 mm

Massa Uacutenica

Para a massa uacutenica deve ser utilizada a pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 13 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm

Ceracircmica do Tipo 02 Assentamento da ceracircmica linha Metal Alumiacutenio Macro Lux 20 cm x 20 cm da

Portinari O rejuntamento deve ser de no miacutenimo 20 mm sem areia com aditivo antidescolante e na cor aproximada da ceracircmica Eacute utilizada uma faixa dessa ceracircmica (como rodapeacute) nas fachadas da casa de gaacutes

e) revestimentos de lajes de cobertura

Deve ser considerada laje preacute moldada treliccedilada com vigotas treliccediladas conforme indicado no projeto de arquitetura

254

Chapisco

Todas as lajes de cobertura satildeo chapiscadas Os chapiscos satildeo executados com argamassa de cimento e areia grossa no traccedilo volumeacutetrico 13 e deve ter espessura maacutexima de 5 mm

Massa uacutenica

A execuccedilatildeo da massa uacutenica eacute iniciada apoacutes 48 horas do lanccedilamento do chapisco com a superfiacutecie limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa A argamassa a ser utilizada eacute de pasta de cal e areia fina no traccedilo volumeacutetrico 1 3 A espessura da massa eacute de 5 mm a 7 mm

f) Pinturas

Emassamento de paredes e lajes

O emassamento deve ser feito com massa corrida base PVA Coral nos locais onde eacute aplicada tinta PVA laacutetex nas paredes e lajes

O emassamento com massa acriacutelica Coral deve ser feito nos locais onde houver pintura acriacutelica

Pintura 100 acriacutelica em paredes e lajes

Tinta Acriacutelica do Tipo 1 ndash Tinta acriacutelica na cor branco gelo Locais de aplicaccedilatildeo ndash combogoacutes e fachadas da casa de gaacutes Referecircncias ndash Linha Coralatex branco gelo coacuted002 da CoralLinha semindashbrilho premium gelo da Suvinil

Pintura PVA laacutetex em paredes e lajes

Eacute utilizada pintura em tinta laacutetex base PVA da marca Coral Tinta PVA do Tipo 1ndash PVA laacutetex na cor branco gelo Locais de aplicaccedilatildeo paredes internas e laje de teto da casa de gaacutes Referecircncias ndash linha Coralar branco gelo coacuted 002 da CoralLinha PVA laacutetex na cor gelo da Suvinil

g) impermeabilizaccedilotildees

Cobertura Aacuterea ndash Impermeabilizaccedilatildeo Cobertura Buzinote Impermeabilizaccedilatildeo com manta asfaacuteltica de 4 mm aplicada a maccedilarico Material ndash base de asfalto modificado com poliacutemeros plastomeacutericos (PL) ou elas-

tromeacuterico (EL) estruturada com natildeo-tecido de filamentos contiacutenuos de polieacutester previamente estabilizado Ensaios e especificaccedilotildees segundo a NBR n 995298 ndash Tipo III

Acabamento superficial ndash PP ndash PolietilenoPolietileno AP ndash AreiaPolietileno AA ndash AreiaAreia

Aplicar sobre a regularizaccedilatildeo uma dematildeo de primer (soluccedilatildeo asfaacuteltica) com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no miacutenimo 2 horas

Alinhar a manta asfaacuteltica em funccedilatildeo do requadramento da aacuterea procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas

255

Com auxiacutelio da chama do maccedilarico de gaacutes GLP proceder agrave aderecircncia total da

manta Nas emendas das mantas deve haver sobreposiccedilatildeo de 10 cm que receberatildeo biselamento para proporcionar perfeita vedaccedilatildeo

Proteccedilatildeo mecacircnica ndash Camada separadora com filme de polietileno de 24 micra de espessura

Argamassa de proteccedilatildeo mecacircnica primaacuteria ou de transiccedilatildeo

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USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-18 Conviacutevio ndash 19946m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-14 Cafeacute ndash 2865m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I3AM-0 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I3 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO DENTRO DO LOTE 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-35aacuterea de armazenagem de lixo

I0AM-0-65Aacuterea destinada a coleta seletiva

SS-1 Implantaccedilatildeo DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-06-51127

A faixa de estacionamento deve estar livre de postes paineacuteis aacutervores ou qualquer outro elemento que possa obstruir a operaccedilatildeo das viaturas

NA PA-1

Acuacutemulo permanente ou temporaacuterio de resiacuteduos produtos mateacuterias-primas insumos

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

5

natildeo atende a legislaccedilatildeo Municipal - Coacutedigo de obras do Municiacutepio

ISA-6deteriorizaccedilatildeo da qualidade do ar

CF2 uso do edifiacutecio SS-112Sistema viaacuterio secundaacuterio

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-11

12 16 SUBSTANCIAL PROJ-72 Ante projeto de arquitetura MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

13 requer modificaccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO AMBIENTE URBANO 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-612

Piso taacutetil de alertaEste piso deve ser utilizado para sinalizar situaccedilotildees que envolvem risco de seguranccedila O piso taacutetil de alertadeve ser cromodiferenciado ou deve estar associado agrave faixa de cor contrastante com o piso adjacenteconforme 5141

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 16 SUBSTANCIAL PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

16 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-611

PisosOs pisos devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo que natildeoprovoque trepidaccedilatildeo em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebecirc) Admite-seinclinaccedilatildeo transversal da superfiacutecie ateacute 2 para pisos internos e 3 para pisos externos e inclinaccedilatildeolongitudinal maacutexima de 5 Inclinaccedilotildees superiores a 5 satildeo consideradas rampas e portanto devematender a 64 Recomenda-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causarsensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSU-AC-33

26 15 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-613

Piso taacutetil direcionalEste piso deve ser utilizado quando da ausecircncia ou descontinuidade de linha-guia identificaacutevel como guia decaminhamento em ambientes internos ou externos ou quando houver caminhos preferenciais de circulaccedilatildeoconforme 5142

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-614

DesniacuteveisDesniacuteveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessiacuteveis Eventuais desniacuteveis no piso de ateacute 5 mm natildeo demandam tratamento especial Desniacuteveis superiores a 5 mm ateacute 15 mm devem ser tratados em forma de rampa com inclinaccedilatildeo maacutexima de 12 (50) conforme figura 76 Desniacuteveis superiores a 15 mm devem ser considerados como degraus e ser sinalizados conforme figura 63

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-622

Na adaptaccedilatildeo de edificaccedilotildees e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no miacutenimo umacesso vinculado atraveacutes de rota acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de emergecircncia quando existirem Nestes casos a distacircncia entre cada entrada acessiacutevel e as demais natildeo pode ser superior a 50 m

PO-17esforccedilo fiacutesico repetitivo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-CS-222

Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD (audiacutevel visual e taacutetil) - interno ao edifiacutecio

NANBR9050-610101

A faixa elevada quando instalada no leito carroccedilaacutevel deve ser sinalizada com faixa de travessia de pedestres conforme 6109 e deve ter declividade transversal de no maacuteximo 3

PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-CS-222

22 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

11 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE AMBIENTE INTERNO AO LOTE 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-28 Corredor geral I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NBR9050-67

Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente fixados agraves paredes barras de suporte ou guarda-corpos oferecer condiccedilotildees seguras de utilizaccedilatildeo ser sinalizados conforme 511

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

23ausecircncia de dispositivo de proteccedilatildeo a queda junto a pele de vidro

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-3-302 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-29 cobertura SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2604 Recepccedilotildees (Salas Prof Coletivas) ndash 4670m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2508 Salas de Professores Coletivas ndash 2028m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-24 08 Salas de Professores Coletivas ndash 1973m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2308 Salas de Professores Coletivas ndash 2103m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2202 Recepccedilotildees (Salas Prof Individuais) ndash 1951m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-21 08 Salas de Professores Individuais ndash 936m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2016 Salas de Professores Individuais ndash 932m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-19 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-1802 Salas de Aula ndash 8351m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-17 02 Salas de Aula ndash 8330m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-16 01 Sala de Aula ndash 8247m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-3-102 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I1 13

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-2-2 04 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1902 Salas de Aula ndash 8206m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1804 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1704 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1610 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-1-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-21 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-2002 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-19 02 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-1805 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PROJD-79 NA MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-1-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-26Rota de fuga - exterior

I1AM-0-4206 Escadas de Emergecircncia ndash 3481m2 cada

s-1 sistema de obras civiacutes DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-08-572

Os elementos de compartimentaccedilatildeo (externa e internamente agrave edifi caccedilatildeo incluindo as lajes as fachadas paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees) e os elementos estruturais essenciais agrave estabilidadedesta compartimentaccedilatildeo devem ter no miacutenimo o mesmo TRRF da estrutura principal da edifi caccedilatildeo natildeo podendo ser inferior a 60 min inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees

NA PP-11incecircndio em area vizinha

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

ISU-2 obstruccedilatildeo da rota de fuga CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-0-1103 Salas Shafts ndash 1509m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I1AM-3-29 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-815 guarda-corpoDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -

NA NBR9050-67 Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

26ausecircncia de guarda-corpo

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-15

interferecircncia na especificaccedilatildeo elementos construtivos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-915

Esquadria de accedilo com vidro laminado

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I1 23

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5221

Compartimentaccedilatildeo vertical na envoltoacuteriado edifiacutecioAs seguintes condiccedilotildees devem ser atendidas pelas fachadas com intuito de difi cultar a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio pelo exterior dos edifiacuteciosa) Deve existir separaccedilatildeo na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos que podem se constituir de vigas eou parapeito ou prolongamento dos entrepisos aleacutem do alinhamento da fachadab) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio de vigas eou parapeitos estes devem apresentar altura miacutenima de 12 m separando aberturas de pavimentos consecutivos (Figura 2 ndash Anexo A desta IT)c) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio dos prolongamentos dos entrepisos as abas devem projetar- se no miacutenimo 09 m aleacutem do plano externo da fachada (Figura 3 ndash Anexo A desta IT)d) Os elementos de separaccedilatildeo entre aberturas de pavimentos consecutivos e as fachadas cegas devem ser consolidadas de forma adequada aos entrepisos de forma a natildeo comprometer a resistecircncia ao fogo destes elementos

NA PP-11incecircndio em area vizinha

NA 7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-14

19 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE GEREcircNCIA DE PROJETO I1 33

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-28 Corredor geral I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NBR9050-67

Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente fixados agraves paredes barras de suporte ou guarda-corpos oferecer condiccedilotildees seguras de utilizaccedilatildeo ser sinalizados conforme 511

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

23ausecircncia de dispositivo de proteccedilatildeo a queda junto a pele de vidro

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-9 02 Halls ndash 11260m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-8 02 Halls ndash 16821m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-3-302 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-29 cobertura SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2604 Recepccedilotildees (Salas Prof Coletivas) ndash 4670m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2508 Salas de Professores Coletivas ndash 2028m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-24 08 Salas de Professores Coletivas ndash 1973m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2308 Salas de Professores Coletivas ndash 2103m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2202 Recepccedilotildees (Salas Prof Individuais) ndash 1951m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-21 08 Salas de Professores Individuais ndash 936m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2016 Salas de Professores Individuais ndash 932m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-3-204 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-19 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-1802 Salas de Aula ndash 8351m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-17 02 Salas de Aula ndash 8330m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-16 01 Sala de Aula ndash 8247m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 14

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-1508 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-14 04 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-1304 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-11 02 Halls ndash 11707m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-10 04 Halls ndash 879m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-3-102 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-9 02 Halls ndash 11260m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-8 02 Halls ndash 12046m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-2-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSF-15

14 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-2-2 04 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1902 Salas de Aula ndash 8206m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1804 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1704 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1610 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-2-1508 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-2-1404 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-2-1304 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-11 02 Halls ndash 18237m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-2-10 04 Halls ndash 879m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-2-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-9 02 Halls ndash 10978m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 24

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-1-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-21 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-2002 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-1-204 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-19 02 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-1805 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PROJD-79 NA MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-1-1704 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-1-1602 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-1-15 02 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-13 01 Hall ndash 20037m2 SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-12 01 Hall ndash 23695m2 SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-11 02 Halls ndash 879m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-1-10 02 Halls ndash 11839m2 cada SS-9210guarda corpo - accedilo e vidro temperado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-672

Guarda-corposAs escadas e rampas que natildeo forem isoladas das aacutereas adjacentes por paredes devem dispor de guardacorpoassociado ao corrimatildeo conforme figura 90 e atender ao disposto na ABNT NBR 9077

PP-51queda de partes de componentes

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

10 imposiccedilatildeo do cliente ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U213

18 8 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-1-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-17Aacuterea teacutecnica - elevador

I1AM-0-44Casa de maacutequinas - 1466m2

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-4321

A largura miacutenima necessaacuteria para a transposiccedilatildeo de obstaacuteculos isolados com extensatildeo de nomaacuteximo 040 m deve ser de 080 m

PO-18exigecircncia de postura inadequada

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-3 sistema eletromecacircnico SU2 anormal (A) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-U214

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC5busca de informaccedilotildees complementares - normas

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-21Aacuterea teacutecnica - caldeira -vaso sob pressatildeo

I1AM-0-43 sala do boiler -284m2 SS-521Alvenaria de tijolo ceracircmico furado

DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-19-515

O CMAR natildeo seraacute exigido nas edificaccedilotildees com aacuterea menor ou igual a 750 msup2 e altura menor ou igual a 1200 m nos gruposdivisotildees A C D E G F9 F10 H6 I e J

NBR9050-6911

Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas assegurando umafaixa livre de barreiras ou obstaacuteculos conforme 6108 As larguras miacutenimas para corredores em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeoa) 090 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 400 mb) 120 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores com extensatildeo superior a 1000 mc) 150 m para corredores de uso puacuteblicod) maior que 150 m para grandes fluxos de pessoas conforme aplicaccedilatildeo da foacutermula apresentada em 6108

PO-14vazamento de vaporesneblinaneacutevoa

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-123sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio eletro-macacircnico

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-11

12 9 ACEITAacuteVEL PPROJE-73projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-26Rota de fuga - exterior

I1AM-0-4206 Escadas de Emergecircncia ndash 3481m2 cada

s-1 sistema de obras civiacutes DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-08-572

Os elementos de compartimentaccedilatildeo (externa e internamente agrave edifi caccedilatildeo incluindo as lajes as fachadas paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees) e os elementos estruturais essenciais agrave estabilidadedesta compartimentaccedilatildeo devem ter no miacutenimo o mesmo TRRF da estrutura principal da edifi caccedilatildeo natildeo podendo ser inferior a 60 min inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees

NA PP-11incecircndio em area vizinha

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

ISU-2 obstruccedilatildeo da rota de fuga CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-0-4002 Sanitaacuterios ndash 230m2 cada

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

DSU-AC-39

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-19circulaccedilatildeo - largura inadequada

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 1 A - MUITO IMPROVAacuteVEL DSU-AC-39

22 3 TRIVIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

3 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-39 Copa ndash 2215m2 SS-922Porta comum em madeira com vidro

DSU-AC-39

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-6925

As portas do tipo vaiveacutem devem ter visor com largura miacutenima de 020 m tendo sua face inferiorsituada entre 040 m e 090 m do piso e a face superior no miacutenimo a 150 m do piso O visor deve estarlocalizado entre o eixo vertical central da porta e o lado oposto agraves dobradiccedilas da porta conforme figura 95

PO-29impacto fiacutesico sobre o trabalhador

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-3conflito no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-39

22 4 TRIVIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 3 aceito

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 34

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-39 Copa ndash 2215m2 SS-928porta mista - compensado revestido com melamiacutenico

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-11-5541

As portas das rotas de saiacutedas e aquelas das salascom capacidade acima de 50 pessoas em comunicaccedilatildeocom os acessos e descargas devem abrir no sentido dotracircnsito de saiacuteda

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

22Obstaacuteculo a cirgulaccedilao geral caussado por elemento moacutevel

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-13alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSF-15

14 6 ACEITAacuteVEL PROJSUB-11projeto legal de proteccedilatildeo e combate a incecircndio

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-5Sala de uso coletivo - acima de 100 pessoas

I1AM-0-36 Restaurante ndash 31500m2 SS-523Alvenaria de bloco de concreto

DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-832

CozinhasQuando nas unidades acessiacuteveis forem previstas cozinhas ou similares deve ser garantida a condiccedilatildeo decirculaccedilatildeo aproximaccedilatildeo e alcance dos utensiacutelios conforme seccedilatildeo 4 As pias devem possuir altura de nomaacuteximo 085 m com altura livre inferior de no miacutenimo 073 m conforme figura 154

PP-65

inadequaccedilatildeo de paraumlmetros antropomeacutetrico do mobiliaacuterio ao PPD

2

mobiliaacuterio fiacutexo em desacordo com paracircmetro antropomeacutetrico para PPD

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-14

interferecircncia no sistema de alcance manual

CF2 uso do edifiacutecios-1236

sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio eletromecacircnico sistema de refrigeraccedilatildeo

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-31

21 12 MODERADO PPROJD-720detalhamento de balcotildees do restaurante

MC3compatibilizaccedilatildeo com outros projetos

11 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-5Sala de uso coletivo - acima de 100 pessoas

I1AM-0-36 Restaurante ndash 31500m2 s-1 sistema de obras civiacutes DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NANBR9050-934

AlturaDeve estar entre 075 m e 085 m do piso

PP-14Circulaccedilatildeo - inadequado ao alcance manual

2

mobiliaacuterio fiacutexo em desacordo com paracircmetro antropomeacutetrico para PPD

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-14

interferecircncia no sistema de alcance manual

CF2 uso do edifiacutecioSS-629

revestimento com ceracircmica

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSU-U213

18 9 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-0-2504 Sanitaacuterios para Deficiente ndash 293m2 cada

SS-171sistema de iluminaccedilatildeo de emergecircncia

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

51221 A iluminaccedilatildeo de emergecircncia deve ser executada obedecendo agrave IT nordm 18

NA PP-52iluminaccedilao inadequada ou auseumlnte

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-23

alteraccedilatildeo no sistema circulaccedilatildeo

CF2 uso do edifiacutecio ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 9 ACEITAacuteVEL PPROJSUB-9 projeto de eleacutetrica MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-24 02 Sanitaacuterios Masculinos ndash 3408m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-0-2302 Sanitaacuterios Femininos ndash 3170m2 cada

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-38

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada em ambientes especiais (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo aacuterea de resgate)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-3arranjo fiacutesico - conflito de circulaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 2 B - IMPROVAacuteVEL DSU-AC-38

28 6 ACEITAacuteVEL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-0-1202 Salas Teacutecnicas ndash 750m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSF-15

14 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-0-1103 Salas Shafts ndash 1509m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-0-1002 Salas de Quadros ndash 644m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I1AM-3-29 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-815 guarda-corpoDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -

NA NBR9050-67 Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

26ausecircncia de guarda-corpo

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-15

interferecircncia na especificaccedilatildeo elementos construtivos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-915

Esquadria de accedilo com vidro laminado

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-0paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-1paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-2paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-3paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5221

Compartimentaccedilatildeo vertical na envoltoacuteriado edifiacutecioAs seguintes condiccedilotildees devem ser atendidas pelas fachadas com intuito de difi cultar a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio pelo exterior dos edifiacuteciosa) Deve existir separaccedilatildeo na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos que podem se constituir de vigas eou parapeito ou prolongamento dos entrepisos aleacutem do alinhamento da fachadab) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio de vigas eou parapeitos estes devem apresentar altura miacutenima de 12 m separando aberturas de pavimentos consecutivos (Figura 2 ndash Anexo A desta IT)c) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio dos prolongamentos dos entrepisos as abas devem projetar- se no miacutenimo 09 m aleacutem do plano externo da fachada (Figura 3 ndash Anexo A desta IT)d) Os elementos de separaccedilatildeo entre aberturas de pavimentos consecutivos e as fachadas cegas devem ser consolidadas de forma adequada aos entrepisos de forma a natildeo comprometer a resistecircncia ao fogo destes elementos

NA PP-11incecircndio em area vizinha

NA 7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-14

19 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE MOacuteDULO I1 44

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-28 Corredor geral I3AM-0-51 Circulaccedilatildeo - 1737 m2SS-5261

Parede divisoacuteria - Gesso acartonado

DSU-AC-35

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal- sistemas de deslocamento vertical (elevador plataforma - incluindo sistema de proteccedilatildeo a fumaccedila nas portas e sistema de travamento dimensotildees atribuidas ao espaccedilo e acessoacuterios -espelhos e suportes) -interno ao edifiacutecio- sistema vertical- rotas de fuga

NANBR9050-6911

Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas assegurando umafaixa livre de barreiras ou obstaacuteculos conforme 6108 As larguras miacutenimas para corredores em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeoa) 090 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 400 mb) 120 m para corredores de uso comum com extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores com extensatildeo superior a 1000 mc) 150 m para corredores de uso puacuteblicod) maior que 150 m para grandes fluxos de pessoas conforme aplicaccedilatildeo da foacutermula apresentada em 6108

PP-19circulaccedilatildeo - largura inadequada

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU24 alteraccedilatildeo do leiaute CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 3 C - OCASIONAL DSU-AC-35

15 9 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 5 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-22Sanitaacuterio Masculino ndash 2598m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-21 Sanitaacuterio Feminino ndash 2598m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-18 Conviacutevio ndash 19946m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-52610

painel divisoacuterio em marmore branco

DSU-AC-36

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao uso universal (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio- sistema horizontal- rotas de fuga

NANBR9050-732

Boxe para bacia sanitaacuteria comumOs sanitaacuterios e vestiaacuterios de uso puacuteblico devem permitir a uma pessoa utilizar todas as peccedilas sanitaacuterias atendendo agraves medidas das figuras 123 e 124

PP-13

Circulaccedilatildeo - inadequaccedilao do espaccedilo para manobras de aproximaccedilatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF2 uso do edifiacutecio s-12sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio

SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

3 C - OCASIONAL DSU-AC-36

17 6 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 6 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-14 Cafeacute ndash 2865m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I3AM-0 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE MOacuteDULO I3 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-841 Rampas reta DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio

NANBR9050-6512

As rampas devem ter inclinaccedilatildeo de acordo com os limites estabelecidos na tabela 5Para inclinaccedilatildeo entre 625 e 833 devem ser previstas aacutereas de descanso nos patamares a

PP-34rampas - inclinaccedilatildeo inadequada

6

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU2 anormal (A) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 8 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-CS-22Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD- externo ao edifiacutecio (fora do lote)

NANBR9050-5443

Siacutembolos de circulaccedilatildeo - rotas acessiveis elevador escada rolante escada rolante com degrau para cadeira de rodas escadas escadas com plataforma moacutevel rampa esteira rolante

PP-5circulaccedilatildeo - ausecircncia de piso podotaacutetil direcional

27ausecircncia de dispositivo de alerta

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-9interferecircncia no sistema de comunicaccedilatildeo Taacutetil para o PPD

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-CS-223

27 20 SUBSTANCIAL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 16 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-61Aacuterea externa ao edifiacutecio - estacionamento de autos - PPD

SS-1110 Calccediladas DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-441

Devem ser garantidas as condiccedilotildees de eslocamento e manobra para o posicionamento do MR junto ao local de transferecircncia

PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU1 normal (N) II (2) 2Levemente prejudicial

4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-31

21 8 ACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 7 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-35aacuterea de armazenagem de lixo

I0AM-0-65Aacuterea destinada a coleta seletiva

SS-1 Implantaccedilatildeo DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-06-51127

A faixa de estacionamento deve estar livre de postes paineacuteis aacutervores ou qualquer outro elemento que possa obstruir a operaccedilatildeo das viaturas

NA PA-1

Acuacutemulo permanente ou temporaacuterio de resiacuteduos produtos mateacuterias-primas insumos

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

5

natildeo atende a legislaccedilatildeo Municipal - Coacutedigo de obras do Municiacutepio

ISA-6deteriorizaccedilatildeo da qualidade do ar

CF2 uso do edifiacutecio SS-112Sistema viaacuterio secundaacuterio

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-11

12 16 SUBSTANCIAL PROJ-72 Ante projeto de arquitetura MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-6101112

Os rebaixamentos de calccediladas devem ser inalizados conforme figura 61 PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 0 INACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 20 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-63Aacuterea externa ao lote - estacionamento de autos

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio

NANBR9050-9811

Condiccedilotildees geraisTodos os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo devem seracessiacuteveis para PCR conforme seccedilatildeo 6

PP-12

circulaccedilatildeo - inadequaccedilatildeo do espaccedilo a aacuterea de transferecircncia

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-61Aacuterea externa ao edifiacutecio - estacionamento de autos - PPD

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-991

Semaacuteforos ou focos de pedestresCondiccedilotildees geraisOnde houver semaacuteforo ou focos de acionamento manual para travessia de pedestres o dispositivo deacionamento deve situar-se agrave altura entre 080 m e 120 m do piso

PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE AMBIENTE URBANO 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-6101112

Os rebaixamentos de calccediladas devem ser inalizados conforme figura 61 PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 0 INACEITAacuteVEL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 20 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO INACEITAacuteVEL 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-3-302 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-25Aacuterea teacutecnica - Apoio de controle tecnico

I1AM-1-3 02 Salas Teacutecnicas ndash 747m2 cada

s-7sistema de controle predial

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-09-514

Caracteriacutesticas de resistecircncia ao fogo5141 No interior da edifi caccedilatildeo as aacutereas de compartimentaccedilatildeo horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo devendo atender aos tempos requeridos de resistecircncia ao fogo (TRRF) conforme IT nordm 085142 Os elementos de proteccedilatildeo das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistecircncia dasparedes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo poreacutem nunca inferior a 60 min

NA PP-4arranjo fiacutesico - interrupccedilatildeo da rota de fuga

4

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na circulaccedilatildeo

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

IST-4dificuldade de renovaccedilatildeo de ar

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 3 C - OCASIONAL DSF-15

14 12 MODERADO PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 9 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-5Sala de uso coletivo - acima de 100 pessoas

I1AM-0-36 Restaurante ndash 31500m2 SS-523Alvenaria de bloco de concreto

DSU-AC-31

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- interno ao edifiacutecio - sistema horizontal

NANBR9050-832

CozinhasQuando nas unidades acessiacuteveis forem previstas cozinhas ou similares deve ser garantida a condiccedilatildeo decirculaccedilatildeo aproximaccedilatildeo e alcance dos utensiacutelios conforme seccedilatildeo 4 As pias devem possuir altura de nomaacuteximo 085 m com altura livre inferior de no miacutenimo 073 m conforme figura 154

PP-65

inadequaccedilatildeo de paraumlmetros antropomeacutetrico do mobiliaacuterio ao PPD

2

mobiliaacuterio fiacutexo em desacordo com paracircmetro antropomeacutetrico para PPD

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-14

interferecircncia no sistema de alcance manual

CF2 uso do edifiacutecios-1236

sistema de obras civiacutes sistema hidrossanitaacuterio eletromecacircnico sistema de refrigeraccedilatildeo

SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-31

21 12 MODERADO PPROJD-720detalhamento de balcotildees do restaurante

MC3compatibilizaccedilatildeo com outros projetos

11 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-0paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-1paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-2paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-30compartimentaccedilatildeo horizontal

I1AM-3paredes em gesso acartonado e divisoacuterias

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

DSF-12Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo do crescimento do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-11incecircndio em area vizinha

11Ausecircncia de dispositivo de compartimentaccedilatildeo

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF1produccedilatildeo do edifiacutecio

ss-13sistema de obras civis eletro-mecacircnico

SU3 emergencial (E) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSF-12

16 15 MODERADO PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

10 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-63Aacuterea externa ao lote - estacionamento de autos

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio

NANBR9050-9811

Condiccedilotildees geraisTodos os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo devem seracessiacuteveis para PCR conforme seccedilatildeo 6

PP-12

circulaccedilatildeo - inadequaccedilatildeo do espaccedilo a aacuterea de transferecircncia

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-61Aacuterea externa ao edifiacutecio - estacionamento de autos - PPD

SS-1 Implantaccedilatildeo DSU-AC-34

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- - externo ao edifiacutecio (fora do lote) - sistema horizontal

NANBR9050-991

Semaacuteforos ou focos de pedestresCondiccedilotildees geraisOnde houver semaacuteforo ou focos de acionamento manual para travessia de pedestres o dispositivo deacionamento deve situar-se agrave altura entre 080 m e 120 m do piso

PP-11

Circulaccedilatildeo geral externa - inadequado paracircmetros antropomeacutetricos PPD

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-111Sistema viaacuterio principal SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-34

3 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-611

PisosOs pisos devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo que natildeoprovoque trepidaccedilatildeo em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebecirc) Admite-seinclinaccedilatildeo transversal da superfiacutecie ateacute 2 para pisos internos e 3 para pisos externos e inclinaccedilatildeolongitudinal maacutexima de 5 Inclinaccedilotildees superiores a 5 satildeo consideradas rampas e portanto devematender a 64 Recomenda-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causarsensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 5 E - EXISTENTEDSU-AC-33

26 15 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-613

Piso taacutetil direcionalEste piso deve ser utilizado quando da ausecircncia ou descontinuidade de linha-guia identificaacutevel como guia decaminhamento em ambientes internos ou externos ou quando houver caminhos preferenciais de circulaccedilatildeoconforme 5142

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-614

DesniacuteveisDesniacuteveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessiacuteveis Eventuais desniacuteveis no piso de ateacute 5 mm natildeo demandam tratamento especial Desniacuteveis superiores a 5 mm ateacute 15 mm devem ser tratados em forma de rampa com inclinaccedilatildeo maacutexima de 12 (50) conforme figura 76 Desniacuteveis superiores a 15 mm devem ser considerados como degraus e ser sinalizados conforme figura 63

PP-15circulaccedilatildeo - superfiacutecie irregular

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-622

Na adaptaccedilatildeo de edificaccedilotildees e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no miacutenimo umacesso vinculado atraveacutes de rota acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de emergecircncia quando existirem Nestes casos a distacircncia entre cada entrada acessiacutevel e as demais natildeo pode ser superior a 50 m

PO-17esforccedilo fiacutesico repetitivo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-CS-222

Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD (audiacutevel visual e taacutetil) - interno ao edifiacutecio

NANBR9050-610101

A faixa elevada quando instalada no leito carroccedilaacutevel deve ser sinalizada com faixa de travessia de pedestres conforme 6109 e deve ter declividade transversal de no maacuteximo 3

PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-CS-222

22 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

11 aceito

NA MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-6101112

Os rebaixamentos de calccediladas devem ser inalizados conforme figura 61 PP-66

ausecircncia de aacuterea segura para transbordo - atropelamento

29

ausecircncia de faixa de passagem para PPD - superfiacutecie plana antederrapante

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) III (3) 3 Prejudicial 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 12 MODERADO PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

12 aceito

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO MODERADO 11

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-18 Conviacutevio ndash 19946m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-16Sanitaacuterio Feminino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-15Sanitaacuterio Masculino ndash 3202m2

SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I3AM-0-14 Cafeacute ndash 2865m2 SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio sistema de circulaccedilatildeo geral

MI-28 Corredor geral I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NBR9050-67

Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente fixados agraves paredes barras de suporte ou guarda-corpos oferecer condiccedilotildees seguras de utilizaccedilatildeo ser sinalizados conforme 511

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

23ausecircncia de dispositivo de proteccedilatildeo a queda junto a pele de vidro

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSU-U213

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 6 Equipamento de proteccedilatildeo individual PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-5alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de componentes

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U213

18 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-27Rota de fuga - interior

I1AM-3-29 cobertura SS-7412cobertura com placa de policarbonato alveolar

DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-07-6121

Para que natildeo ocorra a propagaccedilatildeo pela cobertura esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08

NA PA-119lanccedilamento de fragmentos - incandescente

7Falha de especificaccedilatildeo de materiais

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PPROJE-71 projeto de cobertura MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2604 Recepccedilotildees (Salas Prof Coletivas) ndash 4670m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2508 Salas de Professores Coletivas ndash 2028m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-24 08 Salas de Professores Coletivas ndash 1973m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-2Sala de uso coletivo - ateacute 15 pessoas

I1AM-3-2308 Salas de Professores Coletivas ndash 2103m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2202 Recepccedilotildees (Salas Prof Individuais) ndash 1951m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-21 08 Salas de Professores Individuais ndash 936m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-1Sala de uso individual

I1AM-3-2016 Salas de Professores Individuais ndash 932m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 17

Ausencia de dispositivo automaacutetico de fechamento de vatildeos (janela aberturas e portas

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-15sistema de obras cicvis sistema de combate a incendio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-13

18 16 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-19 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-1802 Salas de Aula ndash 8351m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-17 02 Salas de Aula ndash 8330m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-3-16 01 Sala de Aula ndash 8247m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-3-102 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO SUBSTANCIAL 13

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-2-2 04 Salas Shafts ndash 1127m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1902 Salas de Aula ndash 8206m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1804 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1704 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-2-1610 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-21 01 Sala de Aula ndash 8206m2 SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-2002 Salas de Aula ndash 8378m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-19 02 Salas de Aula ndash 8303m2

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PPROJD-79Detalhamento -esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-3Sala de uso coletivo - de 16 na 5O pessoas

I1AM-1-1805 Salas de Aula ndash 8247m2 cada

SS-916

Esquadria mista - Vidro e veneziana (fechamento do edificio

DSF-13Atendimento aos paracircmetros de Extinccedilatildeo inicial do incecircndio

6221

As aberturas de introduccedilatildeo de ar e de extraccedilatildeo de fumaccedila dispostas no interior do edifiacutecio devem permanecer normalmente fechadas por obturadores exceto 1) Nos casos em que sirvam a dutos exclusivos a um piso 2) Nas instalaccedilotildees de ventilaccedilatildeo e de tratamento de ar de fumaccedila 3) Onde tenha para o sistema de dutos do acantonamento dispositivos de fechamento (dumpers etc)que isolem os dutos das demais partes comuns do sistema de controle de fumaccedila da edifi caccedilatildeo

NA PP-1 incecircndio 12Ausecircncia de dispositivo de controle de fumaccedila

12

falha na compatibilizaccedilatildeo entre projetos -especificaccedilatildeo inadequada

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecioSS-174

sistema de detecccedilatildeo e alarme de incecircndio

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-13

18 20 SUBSTANCIAL PROJD-79 NA MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-19Aacuterea teacutecnica - Distribuiccedilatildeo de forccedila

I1AM-1-1 02 Salas de Quadros ndash 430m2 cada

s-3sistema eletromecacircnico

DSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

IT-11-542

542 Larguras miacutenimas a serem adotadas

a) 12 m para as ocupaccedilotildees em geral ressalvando o disposto a seguirb) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as escadas os acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2 e H-3c) 165 m correspondente a trecircs unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos (corredores e passagens) e descarga nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-2d) 22 m correspondente a quatro unidades de passagem de 55 cm para as rampas acessos agravesrampas (corredores e passagens) e descarga das rampas nas ocupaccedilotildees do grupo H divisatildeo H-3

NA PO-30choque eleacutetrico - eletrocussatildeo

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

IST-3

espaccedilo insuficiente para manejo manutenccedilao e operaccedilatildeo de maacutequinas ou equipamentos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

s-1 sistema de obras civiacutes SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-U214

17 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio circulaccedilatildeo em rota de fuga

MI-26Rota de fuga - exterior

I1AM-0-4206 Escadas de Emergecircncia ndash 3481m2 cada

s-1 sistema de obras civiacutes DSF-15Atendimento aos paracircmetros de abandono seguro do edifiacutecio

IT-08-572

Os elementos de compartimentaccedilatildeo (externa e internamente agrave edifi caccedilatildeo incluindo as lajes as fachadas paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees) e os elementos estruturais essenciais agrave estabilidadedesta compartimentaccedilatildeo devem ter no miacutenimo o mesmo TRRF da estrutura principal da edifi caccedilatildeo natildeo podendo ser inferior a 60 min inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalaccedilotildees

NA PP-11incecircndio em area vizinha

1

Configuraccedilatildeo inadequada de dimensionamento gerando conflito na funcionalidade

11imposiccedilatildeo do programa de uso -distribuiccedilatildeo do leiaute

ISU-2 obstruccedilatildeo da rota de fuga CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-15

14 20 SUBSTANCIAL PROJ-74Projeto executivo de arquitetura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-24

Aacuterea teacutecnica - passagem de sistemas cabos eletricosviacutedeo telefonia e loacutegica)

I1AM-0-1103 Salas Shafts ndash 1509m2 cada

s-234

sistema hidrossanitaacuterio sistema eletromecacircnico sistema loacutegico

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5133

Selos corta-fogoQuaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentaccedilatildeo destinadas agrave passagem de instalaccedilotildees eleacutetricas hidrossanitaacuterias telefocircnicas e outros que permitam a comunicaccedilatildeo direta entre aacutereas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedaccedilatildeo total corta-fogo

NA PP-1 incecircndio 16

Abertura sem controle de contenccedilatildeo de fogo e fumaccedila em rotas de fuga

7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-6alteraccedilatildeo dos componenetes de vedaccedilatildeo de aacutereas de utilidades

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-14

19 16 SUBSTANCIAL PPROJE-73- 74projeto de casa de maacutequinas e aacutereas teacutecnicas projeto de arquitetura

MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I1AM-3-29 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-815 guarda-corpoDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -

NA NBR9050-67 Corrimatildeos e guarda-corposOs corrimatildeos e guarda-corpos devem ser construiacutedos com materiais riacutegidos ser firmemente

PO-31tombamento de desnivel por Impacto na pele de vidro

26ausecircncia de guarda-corpo

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-15

interferecircncia na especificaccedilatildeo elementos construtivos

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-915

Esquadria de accedilo com vidro laminado

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO SUBSTANCIAL 23

USOS Legenda significacircncia

RESPONSAacuteVEL aceito

DATA merece atenccedilatildeo

requer modificaccedilatildeo

parar e rever tudo

Localizador macroLocalizador

microAmbiente

Sistema envolvido

Requisito de desempenho Criteacuterios Seguranccedila ao fogo Criteacuterios AcessibilidadeIdentificaccedilatildeo de

PerigoCausa

(Caracterizaccedilatildeo)Origem da falha Impacto no sistema

Conflitos PUM

Vinculaccedilatildeo coutros sistema

Situaccedilatildeo de uso NAE

Severidade FrequecircnciaGrau de

importacircnciaMatriz de

riscoProjetistas envolvidos

Medidas corretivas preventivas e mitigadoras

significacircncia

Controles propostos

CAMPUS USP - LESTE

MOacuteDULOS I1 E MOacuteDULO I3

Identificaccedilatildeo de Aspecto do Perigo (conflitodesvio e falha) Consideraccedilotildees sobre o Aspecto Avaliaccedilatildeo do PerigoMapeamento do Sistema

RUacuteBIA BARRETTO

11112007

MOacuteDULO I1 - ENSINO (SALAS DE AULAS LABORATOacuteRIOSSALAS DOS PROFESSORES)

MOacuteDULO I3- ENSINO (AUDITOacuteRIOSLANCHONETE BIBLIOTECA ADMINISTRACcedilAtildeO EXPOSICcedilAtildeO CAFEacute

TIPO DE POPULACcedilAO

ESTUDANTES

FUNCIONAacuteRIOS

VISITANTES (FLUTUANTE)

CLASSIFICACcedilAtildeO - DEC 46762001

MI1 -ESCOLAS EM GERAL (E1) LOCAL PARA REUNIAtildeO (F8)

MI3- BIBLIOTECA (F1) AUDITOacuteRIO (F5)

RISCO LEVE

Ambiente interno ao edifiacutecio

MI-29 fachada I1AM-T-31 Fachada pele de vidro SS-915Esquadria de accedilo com vidro laminado

DSF-14Atendimento aos paracircmetros de Limitaccedilatildeo da propagaccedilatildeo do incecircndio

IT-09-5221

Compartimentaccedilatildeo vertical na envoltoacuteriado edifiacutecioAs seguintes condiccedilotildees devem ser atendidas pelas fachadas com intuito de difi cultar a propagaccedilatildeo vertical do incecircndio pelo exterior dos edifiacuteciosa) Deve existir separaccedilatildeo na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos que podem se constituir de vigas eou parapeito ou prolongamento dos entrepisos aleacutem do alinhamento da fachadab) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio de vigas eou parapeitos estes devem apresentar altura miacutenima de 12 m separando aberturas de pavimentos consecutivos (Figura 2 ndash Anexo A desta IT)c) Quando a separaccedilatildeo for provida por meio dos prolongamentos dos entrepisos as abas devem projetar- se no miacutenimo 09 m aleacutem do plano externo da fachada (Figura 3 ndash Anexo A desta IT)d) Os elementos de separaccedilatildeo entre aberturas de pavimentos consecutivos e as fachadas cegas devem ser consolidadas de forma adequada aos entrepisos de forma a natildeo comprometer a resistecircncia ao fogo destes elementos

NA PP-11incecircndio em area vizinha

NA 7natildeo atende a legislaccedilatildeo de incecircndio

ISU-4alteraccedilatildeo na especificaccedilatildeo de materiais de acabamento

CF2 uso do edifiacutecio s-1 sistema de obras civiacutes SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSF-14

19 20 SUBSTANCIAL PPROJE-74projeto de esquadrias e vidros

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente interno ao edifiacutecio dentro de uma zona de risco

MI-29 fachada I3AM-0 cobertura SS-422 Viga em accediloDSU-U214

Atendimento aos Paracircmetros antropomeacutetrico de usabilidade dos dispositivos de controle e equipamentos em ambientes especiais -incluindo (aproximaccedilatildeo transferecircncia alcance manipulaccedilatildeotextura de superfiacutecie)- interno ao edificio -

NA NR- 11 13

1113 Os equipamentos utilizados na movimentaccedilatildeo de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta-carga pontes-rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras-rolantes transportadores de diferentes tipos seratildeo calculados e construiacutedos demaneira que ofereccedilam as necessaacuterias garantias de resistecircncia e seguranccedila e conservados em perfeitas condiccedilotildees de trabalho (111003-9 I2)

PO-26 trabalho em altura 24ausecircncia de dispositivo para trava de EPI (individual e coletivo)

13natildeo atende a legislaccedilatildeo do MT

ISU-16

interferecircncia no sistema construtivo estrutural

CF3manutenccedilatildeo do edifiacutecio

SS-741

Coberturas em accedilo galvanizado

SU3 emergencial (E) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-U214

17 20 SUBSTANCIAL PROJSUB-28projeto de estruturas e cobertura

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

14 merece atenccedilatildeo

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-64Aacuterea externa ao lote - calccediladas

SS-1110 Calccediladas DSU-CS-223Atendimento aos paracircmetros de Comunicaccedilatildeo e sinalizaccedilatildeo dos espaccedilos construiacutedos adequados as PPD- externo ao edifiacutecio (fora do lote)

NANBR9050-5443

Siacutembolos de circulaccedilatildeo - rotas acessiveis elevador escada rolante escada rolante com degrau para cadeira de rodas escadas escadas com plataforma moacutevel rampa esteira rolante

PP-5circulaccedilatildeo - ausecircncia de piso podotaacutetil direcional

27ausecircncia de dispositivo de alerta

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISU-9interferecircncia no sistema de comunicaccedilatildeo Taacutetil para o PPD

CF2 uso do edifiacutecio SS-22 Pavimentaccedilatildeo SU2 anormal (A) IV (4) 4 Criacutetico 5 E - EXISTENTEDSU-CS-223

27 20 SUBSTANCIAL PPROJE-77 projeto de acessibilidade MC6 mudanccedila no projeto - ajuste local 16 aceito

Ambiente externo ao lote em aacuterea urbana

MI-35aacuterea de armazenagem de lixo

I0AM-0-65Aacuterea destinada a coleta seletiva

SS-1 Implantaccedilatildeo DSF-11Atendimento aos paracircmetros de Precauccedilatildeo contra o iniacutecio do incecircndio

IT-06-51127

A faixa de estacionamento deve estar livre de postes paineacuteis aacutervores ou qualquer outro elemento que possa obstruir a operaccedilatildeo das viaturas

NA PA-1

Acuacutemulo permanente ou temporaacuterio de resiacuteduos produtos mateacuterias-primas insumos

5

Configuraccedilatildeo inadequada do arranjo fiacutesico gerando conflito na funcionalidade de elementos

5

natildeo atende a legislaccedilatildeo Municipal - Coacutedigo de obras do Municiacutepio

ISA-6deteriorizaccedilatildeo da qualidade do ar

CF2 uso do edifiacutecio SS-112Sistema viaacuterio secundaacuterio

SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSF-11

12 16 SUBSTANCIAL PROJ-72 Ante projeto de arquitetura MC4busca de informaccedilotildees complementares - legislaccedilatildeo

13 requer modificaccedilatildeo

Ambiente externo ao edifiacutecio

MI-32sistema de circulaccedilatildeo pedestre

I0AM-0-59Aacuterea externa ao edifiacutecio - passeio e calccediladas

SS-1 ImplantaccedilatildeoDSU-AC-33

Atendimento aos paracircmetros de Acessos e circulaccedilatildeo adequada ao PPD (aacuterea de manobra largura de deslocamento ausecircncia de obstaacuteculo acomodaccedilatildeo transversal)- externo ao edifiacutecio (dentro do lote)- sistema horizontal

NANBR9050-612

Piso taacutetil de alertaEste piso deve ser utilizado para sinalizar situaccedilotildees que envolvem risco de seguranccedila O piso taacutetil de alertadeve ser cromodiferenciado ou deve estar associado agrave faixa de cor contrastante com o piso adjacenteconforme 5141

PP-27

circulaccedilatildeo - ausecircncia de guia direcional - limite no piso - tomamento do PPD em aacuterea de risco (rua)

9Falha de especificaccedilatildeo de componentes

6

natildeo atende a legislaccedilatildeo de acessibilidade NBR 9050

ISV-9alteraccedilatildeo das condiccedilotildees de seguranccedila

CF2 uso do edifiacutecio SS-1110Calccediladas SU1 normal (N) IV (4) 4 Criacutetico 4 D - PROVAacuteVEL DSU-AC-33

26 16 SUBSTANCIAL PROJ HAPacessibilidade pavientaccedilatildeo e hidraacuteulica

MC7mudanccedila no projeto - ajuste setorial

16 aceito

APP USP-LESTE ORIENTACcedilAtildeO DE PROJETO SUBSTANCIAL 33

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