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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CAMPUS GUARUJÁ

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

BACHAREL EM ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP

Avenida D. Pedro I, 3.300

CEP – 11.400 – 003

GUARUJÁ – São Paulo

Telefone: (13) 3398-1005

www.unaerp.br

Reitora:

Profª. Elmara Lúcia de Oliveira Bonini

Coordenação:

Prof. Me. Aldo Arouca

E-mail: [email protected]

Fone: (13) 3398-1033

Núcleo Docente Estruturante:

Prof. Dr. Rubens Carneiro Ulbanere

Prof. Dr. Silvio Freitas da Silva

Prof. Me. Adilson Lima Marques

Prof. Me. Aldo Arouca

Prof. Me. Andreia de Araújo Almeida

Prof. Me. Jorge André Silva de Paiva

Prof. Me. Ruiz Silva

Guarujá/SP

2014

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SUMÁRIO

1. Introdução ......................................................................... 5

2. Justificativa ........................................................................ 6

3. Concepção do Projeto Pedagógico do Curso - PPC.......... 8

3.1 Articulação do PPC com o PDI e PPI ................................ 8

4. Metodologia de Ensino ...................................................... 9

5. Objetivos do Curso ............................................................ 12

6. Perfil Profissional do Egresso ........................................... 12

6.1 Competências ................................................................... 14

6.2 Habilidades ........................................................................ 16

7. Áreas de Atuação .............................................................. 17

8. Condições de Oferta ......................................................... 18

9. Estrutura do Curso ............................................................ 19

9.1 Representação Gráfica da Estrutura do Curso ................. 21

10. Currículo Proposto ............................................................ 22

11 Matriz Curricular ................................................................ 26

12. Ementário das Disciplinas ................................................. 29

12.1 Primeira Etapa ................................................................... 29

12.2 Segunda Etapa .................................................................. 36

12.3 Terceira Etapa ................................................................... 42

12.4 Quarta Etapa ..................................................................... 49

12.5 Quinta Etapa ..................................................................... 56

12.6 Sexta Etapa ....................................................................... 61

12.7 Sétima Etapa ..................................................................... 68

12.8 Oitava Etapa ...................................................................... 74

12.9 Nona Etapa ....................................................................... 81

12.10 Décima Etapa .................................................................... 89

13. Trabalho de Conclusão do Curso ...................................... 98

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14. Estágio Supervisionado ..................................................... 99

15. Atividades Complementares ............................................. 103

16. Avaliação do Ensino Aprendizagem .................................. 108

17. Programa Permanente de Avaliação Institucional ............ 109

18. Políticas Institucionais de Apoio ao Discente .................... 111

18.1 Serviço de Apoio Psicopedagógico (SeAP) ...................... 111

18.2 Central de Benefícios ........................................................ 112

18.3 Central de Estágios ........................................................... 112

18.4 Projetos de Nivelamento: Cinzel e Papiro ......................... 113

18.4.1 Projeto Cinzel: Nivelamento em Língua Portuguesa ......... 113

18.4.2 Projeto Papiro: Nivelamento de Matemática ..................... 115

18.5 Internacionalização ........................................................... 116

18.5.1 Ciência sem Fronteiras ..................................................... 117

19. Infraestrutura ..................................................................... 119

19.1 Instalações Gerais ............................................................. 120

20. Laboratórios ...................................................................... 121

20.1 Laboratórios de Informática ............................................... 121

20.2 Laboratórios Específicos ................................................... 122

21 Normas para Funcionamento e Utilização dos Laboratórios ......................................................................

133

22. Biblioteca ........................................................................... 135

22.1 Bases de Dados ................................................................ 140

22.2 Bases Referenciais ........................................................... 141

22.3 Bases “Free” ...................................................................... 142

23. Núcleo de Pesquisas “Fernando Eduardo Lee” ................ 143

24. Eventos e Atividades Mantidas ......................................... 144

Anexo 1 Termo de Compromisso de Estágio ................................. 151

Anexo 2 Modelo de Convênio de Estágio ....................................... 155

Anexo 3 Manual das Atividades Complementares .......................... 159

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1. INTRODUÇÃO

Toda a sociedade é usuária da construção civil direta ou indiretamente. A

qualidade do meio ambiente construído define em grande medida a qualidade de

vida da sociedade como um todo. Esta realidade abre as portas para uma ampla

gama de processos e ações que impactam ao desenvolvimento de uma nação.

Assim, é que o curso de Engenharia Civil oferece uma proposta curricular que

ressalta a importância da construção de um processo de parceria em sala de aula e

laboratórios com o aluno deslocando o foco de total responsabilidade da ação

docente e do ensino para a aprendizagem, ou seja, o protagonista passa ser o

aluno, conforme defendem as teorias construtivistas e sócias interacionistas.

A sustentabilidade social deve enfatizar como uma relevante oportunidade para

o setor de Construção Civil, uma vez que ela necessita que todo o sistema da

construção civil cresça e desenvolva soluções para atender a crescente demanda

social para novas habitações, hospitais, escolas, saneamento básico, estradas,

portos, aeroportos, mobilidade urbana e outros itens de infraestrutura do país.

Prioriza-se a ética, o meio ambiente, a sociedade igualitária, dando ao

graduando visão prática e teórica da importância da sua capacitação tecnológica na

implementação do avanço desenvolvimentista de seu país, através de boas práticas

de projetos, construções sustentáveis, manutenção e conservação de ambientes e

preservação dos recursos naturais.

O compartilhamento das experiências laboratoriais com a interdisciplinaridade

das outras modalidades da engenharia (hidráulica, elétrica, topografia, etc.) nos

resultam na garantia de um processo de evolução tecnológica e de eficiência com

grande visão de totalidade, inserindo os graduandos nos estudos de casos,

simulações em bancadas, desenvolvimento de artefatos, projetos pilotos, pesquisa

de novos materiais, aplicativos, visita técnica em obras envolvendo de forma

completa e humana na formação do profissional.

Atuará este graduando sem reservas nas áreas da engenharia civil inter-

relacionado pelos setores do cálculo estrutural, fundações, hidráulica, saneamento e

recursos hídricos, infraestrutura de transporte rodoviário e ferroviário, planejamento

e custo de hidrovias, aerovias e logística, segurança do trabalho e operações

multimodais de acessibilidade. Para tal o curso oferece aprimorado laboratório

profissionalizante com uma estrutura de sete conjuntos de laboratórios assim

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distribuídos: Laboratório de Auto Cad, Laboratório de Métodos Numéricos,

Laboratório de Expressão Gráfica, Laboratório de Química, Laboratório de Estudos

de Metodologia e Técnicas de Inovações Empresariais, Laboratório de Física e

Fenômenos de Transporte, Laboratórios do Centro Tecnológico de Engenharia Civil,

organizados de acordo com os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e

específicos da engenharia civil, sendo que também dão apoio às atividades

complementares e de pesquisa tecnológica inerentes as suas especificidades.

2. JUSTIFICATIVA

O Brasil tem participado intensamente das ações e processos mundiais no

entrelaçamento das respostas que a Engenharia Civil tem elaborado nas soluções

construtivas de estradas, portos, aeroportos, hidrovias, hidroelétricas, centros

empresariais, logística, escolas, transportes intermodais, acessibilidade urbana,

edificações pré-moldadas de moradia e lazer e equipamentos de arquitetura.

Em face da interligação com o ambiente construído e a ocupação gerencial

destas ações, a Engenharia Civil também forma profissionais para outras áreas,

especialmente, administração, gerenciamento de projetos e finanças, o que requer

uma ampla formação do engenheiro civil, aliada à capacidade participativa e de

adaptação deste profissional.

Devido ao crescente desenvolvimento de várias regiões no Brasil nos últimos

anos, principalmente no setor de infraestrutura do ambiente construído, observa-se

uma carência de engenheiros civis disponíveis para atender este mercado regional,

sendo que muitos projetos governamentais e da iniciativa privada são penalizados

em seus cronogramas pela falta de profissionais da construção civil, mais

especificamente o engenheiro civil, devido à sua capacidade multifuncional.

Segundo dados do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia,

(2014), o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano, problema que está

sendo agravado em face do grande número de projetos desenvolvidos pela política

governamental de aceleração do crescimento - PAC, Minha Casa Minha Vida,

Hidroelétricas, Concessões Rodoviárias, Ferroviárias e Aeroportuárias, Exploração

Petrolíferas do Pré-Sal e Jogos Olímpicos de 2016.

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Também há reflexos dessas ações no âmbito regional e local, sendo que as

regiões metropolitanas, estranguladas em sua capacidade de suporte,

particularmente aqueles derivados dos recursos naturais, configuram-se também

deficientes em sua acessibilidade e qualidade de vida.

Considerando o contexto que se estabeleceu, foi necessário que empresas,

agentes públicos e sociedade sinalizassem com uma nova realidade na Zona

Costeira do Estado de São Paulo, região que abrange desde o Vale do Ribeira até a

divisa com o Estado do Rio de Janeiro.

Esta região recebeu a devida atenção do planejamento estratégico do Estado,

que constatou a necessidade de uma nova ligação do Vale do Paraíba com a

Região Costeira através da duplicação da Rodovia dos Tamoios, assim a população

da região Metropolitana da Baixada Santista poderá, por meio de mudanças de

paradigmas, alcançar melhorias na qualidade de vida.

A cidade de Guarujá, integrada a essa região Metropolitana, contribui de forma

significativa para o progresso da Região Costeira do Estado de São Paulo, criando

demanda de novos profissionais com visão desenvolvimentista em consonância com

as necessidades locais, e que contribuirão na implantação da infraestrutura para a

melhoria na qualidade de vida do cidadão, conferindo importância devida ao

equacionamento do conceito de sustentabilidade e meio ambiente.

Com isso, aumentará a parcela da cadeia produtiva da construção na qual o

Engenheiro Civil é o profissional mais solicitado e mais responsabilizado no mercado

de trabalho, envolvendo também, além, de conceitos educacionais e tecnológicos os

conceitos de impactos ambientais através das emissões de CO2 perante o

aquecimento global.

Há também a necessidade de reformas e adaptações das edificações

existentes para a redução do consumo de água e energia, bem como para adaptá-

las às novas condições climáticas e de cidades resilientes, o que poderá manter o

setor da construção civil com atividade intensa.

Assim, considerando sua missão que é “Gerar e difundir conhecimentos que

promovam e contribuam para o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade,

fundamentados em princípios éticos e cristãos, com liberdade de pesquisa, inovação

do ensino e da extensão, mantendo a constante interação com contextos nacionais

e internacionais” e visualizando a necessidade de avanços tecnológicos e da

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construção civil na região da Baixada Santista, a UNAERP – Campus Guarujá,

dentro do seu papel de busca constante de contribuir com a formação de

profissionais capazes de gerar desenvolvimento local e regional, implantou o curso

de Engenharia Civil com o objetivo de atender às necessidades descritas no

contexto apresentado.

3. CONCEPÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC

Este Projeto Pedagógico do Curso – PPC foi elaborado considerando os seguintes instrumentos legais:

Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Engenharia (Parecer CNE/CES

1.362/2001, aprovado em 12/12/2001, homologado em 22/02/2002, publicado no

DOU em 25/02/2002;

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara

de Educação Superior. Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007;

Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer

CNE/CES nº 8/2007.

3.1 ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PDI E PPI

Os documentos institucionais da Universidade de Ribeirão Preto; Projeto de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI), são

elaborados com a participação de toda a comunidade acadêmica, setores

acadêmicos e administrativos, inclusive com a participação dos discentes por meio

das avaliações institucionais que periodicamente realizam. Os órgãos colegiados

são instâncias de apoio e validação dos objetivos e metas propostos nos referidos

documentos.

Para a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), o coordenador e o

Núcleo Docente Estruturante do Curso devem considerar as Diretrizes contidas no

PDI e PPI e a Missão da Universidade que são os documentos norteadores para

caracterizar os contextos institucionais no curso, assim como pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCN) que regem o curso, pelo Plano Nacional de Educação

(PNE) e pelas necessidades locais, regionais e nacionais de atuação profissional do

egresso.

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O acompanhamento da implantação e as atualizações do PPC são de

responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante - NDE e do coordenador do curso,

tomando por base os documentos citados. Objetivam-se os requisitos do exercício

profissional, considerando-se as condições contemporâneas do mercado de trabalho

e a capacitação necessária para o bom desempenho profissional nos diversos

cenários de atuação profissional. A participação de discentes, nessa construção,

favorece o diálogo crítico contínuo e o acompanhamento de sua efetiva

implementação, proporcionando informações importantes para os ajustes

progressivos do PPC.

O PPI da Universidade contempla diretrizes pedagógicas gerais para: o ensino

de graduação; para o ensino de pós-graduação; para a educação à distância, a

pesquisa e para extensão, bem como as diretrizes metodológicas para a elaboração

dos projetos pedagógicos. São considerados os princípios metodológicos, definição

do perfil do egresso, competências e habilidades a serem desenvolvidas, seleção de

conteúdos, processo de avaliação, estágios curriculares, programa de iniciação

científica, entre outros elementos. Assim, na formulação do PPC do Curso de

Engenharia Civil procurou-se realizar articulações com esses documentos.

4. METODOLOGIA DE ENSINO

A aprendizagem abrange aspectos cognitivos, valores, atitudes e habilidades,

os quais são trabalhados pelo professor de forma permanente e colaborativa,

propiciando aproveitamentos que repercutirão na prática diária em sala de aula;

estimulando o aluno a pensar, buscar e aprender fazendo. Acredita-se que privilegiar

o desenvolvimento das relações entre os alunos e os professores é incorporar o

exercício da cidadania, é formar profissional cidadão, ético, com capacidade de

decidir e assumir responsabilidades sociais e políticas da sua área de atuação.

O Ministério da Educação sugere práticas pedagógicas inovadoras,

diversificadas e focadas na qualidade do ensino. Recomenda que o processo de

ensino-aprendizagem prime pela formação do profissional direcionado a “saber

fazer”. Nesse sentido, o curso utiliza métodos de aprendizagem estimulando a

atividade e iniciativa dos graduandos, visando não só aprender a fazer, mas

“aprender a aprender”.

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Dentro desta argumentação, o curso de Engenharia Civil da UNAERP, tem por

objetivo a adoção de estratégias de ensino-aprendizagem em um contexto social,

político, econômico e profissional condizente com a realidade, envolvendo o aluno e

o professor no processo ensino-aprendizagem, em ambiente de cooperação e troca

de experiências, mantendo o respeito e a postura profissional.

Trata-se de um curso que procura motivar o aluno a participar nas atividades

de ensino teórico, teórico-prático e no estágio supervisionado, além de iniciação

científica e atividades complementares.

O curso é desenvolvido com práticas pedagógicas atuais, combinando diversas

técnicas de ensino, recursos didáticos que possibilitam a compreensão e o

entendimento dos conteúdos programáticos das disciplinas. São utilizadas

estratégias didáticas para aproximar o aluno do contexto profissional, possibilitando

o trabalho de investigação e o contínuo exercício do raciocínio lógico na resolução

dos problemas levantados ou apresentados, sedimentados em conhecimentos

técnicos, científicos e éticos. Assim, são oferecidas aulas teóricas, aulas práticas em

laboratórios, utilização de softwares de simulação, visitas técnicas, interação ensino-

serviço-extensão, atividades de pesquisa dentro de uma visão multiprofissional.

Aos alunos são oferecidos espaços, recursos bibliográficos, audiovisuais e

tecnologias da informação e comunicação que possibilitem os estudos e a busca do

conhecimento científico.

No curso de Engenharia Civil os principais recursos de Tecnologia de

Informação e Comunicação (TIC) utilizados são: objetos de aprendizagem

elaborados pelo docente ou coletados de repositórios livres, recursos audiovisuais

nas aulas expositivas fazendo-se uso de projeção multimídia e da apresentação de

vídeos, softwares de simulação como Matlab, Autocad e SISERV (Simulador de

Serviços). A maioria dos professores mantém contato com os discentes fora da sala

de aula através de TIC, cada um utiliza uma estratégia. Há páginas na Internet nas

quais o aluno tem à sua disposição, em arquivo PDF, o cronograma das aulas e os

roteiros com os exercícios associados ao dia da aula (os roteiros são

disponibilizados sob a forma de "mapas clicáveis”) e o índice da apresentação da

disciplina fica inserido no mapa clicável; o Moodle é utilizado como Ambiente Virtual

de Aprendizagem para disponibilização de materiais de aula e comunicação

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assíncrona; o e-mail também é utilizado como forma de comunicação assíncrona

entre o professor e o aluno e para o envio de materiais de aula.

Os alunos são constantemente orientados a utilizar os recursos da Internet,

principalmente as bases de dados livres e o portal de periódicos da CAPES

disponível na Biblioteca, bem como as ferramentas computacionais que apoiarão o

egresso engenheiro civil.

Os alunos possuem acesso à Biblioteca Virtual Universitária 3.0 da Pearson.

Esta biblioteca permite o acesso ininterrupto a um amplo acervo eletrônico de livros-

texto, em Português e leitura total, disponível pela Internet. São títulos das principais

editoras (Artmed, Ática, Casa de Psicólogo, Contexto, IBPEX, Manole, Papirus,

Pearson e Scipione).

Esta ferramenta conta com excelentes recursos que facilitam acesso à

informação e pesquisa, como: pesquisa inteligente, marcadores de página,

anotações personalizadas e impressões de páginas avulsas e/ou capítulos avulsos.

O acesso é feito pelo site <unaerp.bvirtual.com.br>. O login do aluno é o seu

código de aluno e a senha é a data de nascimento completa (exemplo: 05061980).

No geral, o trabalho desenvolvido pelo aluno envolve leituras de textos e

artigos científicos, visitas técnicas, resolução de exercícios, consulta à Internet,

discussão de estudo de casos, problematização, além de discussão com

professores de diferentes áreas de atuação do engenheiro civil.

Espera-se, com este conjunto de recursos utilizados na aprendizagem,

possibilitar ao aluno desenvolver competências profissionais; articuladas e

mobilizadas com o conhecimento, a habilidade e a atitude, despertando a iniciativa

própria, criatividade no enfrentamento de situações imprevistas, responsabilidade e

atitude social no exercício profissional.

O curso de Engenharia Civil contempla em seu processo de ensino-

aprendizagem:

Aprendizado teórico e experimental;

Utilização de tecnologias interativas e colaborativas na apresentação de

conceitos;

Trabalhos em equipe;

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Métodos de resolução de problemas por meio de casos reais

contemporâneos.

5. OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso de Engenharia Civil da Universidade de Ribeirão Preto,

Campus Guarujá são:

Oferecer aos alunos uma sólida formação científica e profissional que o

capacite a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades

de projeto, execução de obras e gerenciamento do trabalho, considerando

seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética

e humanística, em atendimento às demandas da sociedade;

Habilitar o profissional para reconhecer e assimilar novas tecnologias da

área da engenharia civil tendo como meta sua implementação ou adaptação

para a solução de problemas de ordem específica ou geral;

Formar empreendedores na área de Engenharia Civil.

6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Perfil do Egresso do curso de Engenharia Civil, da Universidade de Ribeirão

Preto (UNAERP) Campus Guarujá, tem como base a formação de um profissional

que além de atender a demanda necessária de sua área de atuação, seja também

um cidadão atuante na comunidade onde está inserido, formador de opinião com

capacidade de diagnosticar e conduzir as mudanças desejadas com ética e moral.

Este profissional também deve preconizar a filosofia da educação continuada como

forma de adaptar-se às mudanças nos contextos sociais, econômicos e tecnológicos

pelos quais passa a sociedade.

Por isso é necessário ao longo do processo de formação do Engenheiro Civil

desta instituição focar este perfil, capacitando o profissional a atuar com

competência nos ramos de construção civil, hidráulica, saneamento, transportes,

geotecnia, recursos hídricos e estruturas diversas:

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a) Conhecimento:

Das teorias e técnicas de engenharia;

De conhecimento da área das ciências exatas que sejam necessárias à

compreensão da execução precisa do serviço, com a complexidade de suas

inter-relações com o meio, a natureza e a sociedade;

De conhecimento instrumental nas áreas de estudo do campo profissional do

engenheiro civil.

b) Competência:

Captar a realidade, questioná-la e sobre ela atuar, criativamente, como

agente de mudança;

Aplicar conceitos e trabalhar com modelos de construção de edificações;

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais

à engenharia;

Realizar análises de engenharia, identificar problemas e propor soluções

para eles e, desenhar estruturas e projetos de construção civil;

Formular estratégias de planos de expansão e planos de aplicabilidade na

construção civil;

Gerenciar serviços e pesquisas;

Expressar-se oralmente e por escrito;

Renovar, continuamente, os próprios conhecimentos;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental;

Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais.

c) Prática profissional:

Pela valorização da vida e o respeito à dignidade humana;

Pela primazia da ética sobre a técnica e, do ser sobre o ter;

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Pelos valores da cidadania e da justiça social;

Pela competência para empreender ações, analisando criticamente as

conjunturas dos setores, antecipando e promovendo suas transformações;

Pela visão global que o habilite a compreender o meio social, político,

econômico e cultural no qual está inserido e a tomar decisões em um mundo

diversificado e interdependente;

Estejam motivados e habilitados a trabalhar em equipe, assim como de

forma interdisciplinar;

Na capacidade de criar e ampliar oportunidades de forma consciente;

Nos fundamentos dos mais modernos quadros teóricos e técnicas do campo

da Engenharia Civil, visando o aperfeiçoamento contínuo.

6.1 COMPETÊNCIAS

O egresso estará capacitado a estabelecer soluções inovadoras e consistentes

de problemas reais por meio de um estudo e abstração sistêmica deste problema na

busca de soluções viáveis, técnica e economicamente, utilizando-se de

conhecimentos agregados de várias áreas, tendo competências para:

Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de

produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de

melhorias contínuas;

Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas

construtivos e produtivos e auxiliar na tomada de decisões;

Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas e processos, levando em

consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;

Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema construtivo e

produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais;

Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a

serviço da demanda das empresas e da sociedade;

Compreender a inter-relação do crescimento da infraestrutura com o meio

ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à

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disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de

sustentabilidade;

Utilizar indicadores de desempenho, bem como avaliar a viabilidade

econômica e financeira social e ambiental de projetos;

Na execução de seu trabalho, este profissional (egresso do curso) terá

condições de demonstrar:

Iniciativa e segurança suficiente para a busca de soluções inéditas de

problemas na área de engenharia civil;

Conhecimento e domínio do processo de engenharia para construir a

solução de problemas com base técnica e científica;

Uma visão prática e sistêmica que permita a compreensão do “mundo”, da

sociedade e do meio ambiente nos quais seus projetos são implantados.

Este profissional terá condições de assumir um papel de agente transformador

do mercado, sendo capaz de provocar mudanças por meio da agregação de novas

tecnologias na solução dos problemas e propiciando novos tipos de atividades,

agregando:

Domínio de novas ferramentas e implementação de sistemas visando

melhores condições de trabalho e de vida;

Conhecimento e emprego de modelos associados ao uso de ferramentas do

estado da arte;

Construção de novos conhecimentos e produtos;

Uma visão humanista, consistente e crítica do impacto de sua atuação

profissional na sociedade, e no meio ambiente incluindo os direitos humanos

e suas etnias.

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6.2 HABILIDADES

O curso proporcionará ao aluno a obtenção e o desenvolvimento das seguintes

habilidades e capacidades pessoais e profissionais:

Compromisso com a ética profissional;

Iniciativa empreendedora;

Disposição para autoaprendizado e educação permanente;

Comunicação oral e escrita;

Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;

Visão crítica de ordens de grandeza;

Domínio de técnicas computacionais;

Conhecimento da legislação pertinente;

Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;

Compreensão dos problemas administrativos, socioeconômicos e do meio

ambiente;

Responsabilidade social e ambiental;

“Pensar globalmente, agir localmente”.

O curso exercitará no aluno as seguintes características:

Curiosidade;

Persistência;

Ética;

Precisão;

Criatividade;

Raciocínio lógico.

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7. ÁREAS DE ATUAÇÃO

De uma forma ampla, o engenheiro civil formado pela UNAERP Campus

Guarujá será capaz de desempenhar papéis nas seguintes áreas:

Construção Civil;

Estruturas;

Transportes;

Hidráulica e Saneamento;

Geotécnia.

O Projeto Pedagógico do Curso engenharia civil atende a resolução no. 218, de

29 junho 1973 do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), em que

descreve que o Engenheiro Civil possuirá atribuições para desempenhar as

seguintes atividades:

Supervisão, coordenação e orientação técnica;

Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Estudo de viabilidade técnico-econômica;

Assistência, assessoria e consultoria;

Direção de obra e serviço técnico;

Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

Desempenho de cargo e função técnica;

Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;

extensão;

Elaboração de orçamento;

Padronização, mensuração e controle de qualidade;

Execução de obra e serviço técnico;

Fiscalização de obra e serviço técnico;

Produção técnica e especializada;

Condução de trabalho técnico;

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Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

Execução de instalação, montagem e reparo;

Operação e manutenção de equipamento e instalação;

Execução de desenho técnico.

8. CONDIÇÕES DE OFERTA

O curso de graduação em Engenharia Civil teve seu currículo mínimo de 3.600

horas estabelecido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, de 18 de junho de 2007 e

pelo Parecer CNE/CES nº 8/2007, de 31 de janeiro de 2007 e segue as Diretrizes

Curriculares Nacionais de Graduação em Engenharia estabelecidas pela Resolução

CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, sendo que atualmente, atendemos a carga

horária mínima de 3600 horas, perfazendo o total de 3976 horas, incluindo LIBRAS

(optativa), com tempo mínimo de integralização de 5 anos.

A disciplina LIBRAS compõe a matriz como disciplina optativa (40 horas),

atendendo ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a

inserção da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), nas diferentes áreas do

conhecimento do curso normal superior, favorecendo o uso e a difusão de LIBRAS

no acesso das pessoas surdas à educação, bem como a comunicação do setor

acadêmico com o deficiente auditivo.

O curso de Engenharia Civil obedece ao regime semestral, todavia o número

de vagas anuais é de 80 (oitenta), preenchidas por meio de processo seletivo

adotado pela Universidade de Ribeirão Preto. O turno de funcionamento, ora

vigente, apresenta-se no noturno, sendo de segunda-feira a sexta-feira,

completando o mínimo de duzentos dias letivos. O funcionamento noturno

corresponde ao horário das 19h15 às 22h50min. As aulas teóricas são ministradas

em sala de aula e as atividades relacionadas as práticas ocorrem em laboratórios

específicos.

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19

9. ESTRUTURA DO CURSO

Com base nos objetivos, perfil e competências estabelecidos no Projeto

Pedagógico do Curso, o currículo do curso de Engenharia de Civil está estruturado

nas áreas de formação: básica, profissionalizante e específica:

• Formação básica: a Engenharia Civil compartilha os conteúdos de formação

básica comuns a todas as Engenharias composta por: Álgebra Linear;

Cálculo I; Cálculo II; Cálculo III; Cálculo IV; Desenho Técnico I; Desenho

Técnico II; Economia; Eletricidade e Eletrônica; Empreendedorismo; Ética

Profissional e Legislação; Fenômenos de Transportes; Física I; Física II;

Física III; Geometria Analítica e Cálculo Vetorial; Metodologia Cientifica,

Laboratório de Programação I; Laboratório de Programação II; Laboratório

de Química ; Mecânica Geral; Química Geral; Resistencia Dos Materiais I e

Resistencia Dos Materiais II;

• Formação profissionalizante: Área constituída por um núcleo de disciplinas

que irão permitir, aos alunos do curso, encontrar e solucionar problemas

reais/simulados tendo contato direto com a pesquisa e a busca de

tecnologias que contribuam para as soluções, composto pelas seguintes

matérias: Introdução à Engenharia Civil, Materiais de Construção Civil,

Hidráulica, Estatística I, Estatística II, Métodos Numéricos, Métodos

Numéricos Aplicados, Topografia, Construção Civil, Teoria das Estruturas I,

Teoria das Estruturas II, Saneamento, Segurança no Trabalho, Geologia

Aplicada à Engenharia Civil, Hidrologia e Recursos Hídricos,

Geoprocessamento e Geotécnica, Ergonomia e Conferência no Trabalho e

Tópicos Especiais;

• Formação específica: Área que se constitui em extensões e

aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes,

bem como de outros elementos destinados a caracterizar modalidades.

Estes conteúdos são propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em

conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a

definição das modalidades de engenharia e devem garantir o

desenvolvimento das competências e habilidades. Assim, no curso de

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20

Engenharia Civil da UNAERP, esta área é composta pelas seguintes

disciplinas: Sistemas Hidráulicos e Sanitários I, Sistemas Hidráulicos e

Sanitários II, Sistemas Hidráulicos e Sanitários III Sistemas Tempos e

Métodos, Mecânica dos Solos I, Mecânica dos Solos II, Instalações Elétricas,

Concreto Armado I, Concreto Armado II, Pavimentos, Instalações Hidráulicas

e Sanitárias, Estradas, Fundações, Estrutura Metálica, Concreto Protendido,

Gerenciamento de Projetos, Gestão de Transporte Aquaviário, Operações

Multimodal de Transportes, Metrologia, Técnica de Planejamento de

Empreendimento e Eletrotécnica Aplicada.

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21

9.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA DO CURSO

1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA 4ª ETAPA 5ª ETAPA 6ª ETAPA 7ª ETAPA 8ª ETAPA 9ª ETAPA 10ª ETAPA

Desenho Técnico I Lab. de Programação

II Métodos Numéricos Empreendedorismo

Resistência de Materiais II

Teoria das Estruturas I

Metodologia Científica

Concreto Armado I Ética Profis. e

Legislação Geoprocessamento e

Geotécnica

Lab. De Programação I

Desenho Técnico II (AUTOCAD)

Métodos Numéricos Aplicados

Eletricidade e Eletrônica

Geologia Aplicada à Eng. Civil

Mecânica dos Solos I

Eletrotécnica Aplicada

Instalações Elétricas Concreto Armado II Fundações

Introdução à Engenharia Civil

02

Física I 02

Estatística I 02

Resistência dos Materiais I

04

Hidráulica 03

Hidrologia e Recursos Hídricos

02

Estradas 04

Pavimentos 02

Estrutura Metálica 04

Gerenciamento de Projetos

02

Laboratório de Química

00

Cálculo II 04

Mecânica Geral 04

Fenômenos de Transportes

04

Materiais de Construção Civil

02

Saneamento 02

Mecânica dos Solos II 03

Ergonomia e Conforto no Trabalho

Operação Multimodal de

Transp. 02

Gestão de Transp. Aquaviário

02

Cálculo I 04

Álgebra Linear 02

Física II 02

Estatística II 02

Topografia Geral 02

Sistemas, Tempos e Métodos

02

Teoria das Estruturas II

04

Tecn. Planej. Empreendimentos

02

Tópicos Especiais I 03

Concreto Protendido 02

Geom. Anal. e Cálculo Vetorial

04

Economia 02

Cálculo III 04

Física III 02

Construção Civil

02

Sistemas Hidr. e Sanitários II

02

Sistemas Hidr. e Sanitários III

02

Trabalho de Conclusão de Curso I

02

Tópicos Especiais II 03

Química Geral 02

Segurança no

Trabalho 02

Cálculo IV 02

Sistemas Hidr. e

Sanitários I 02

Atividades Complementares I

01

Inst. Hidráulicas e Sanitárias

02

Estágio Supervisiona do I 01

Trabalho de Conclusão de Curso II

02

Atividades

Complementares II 01

Metrologia 00

Estágio Supervisiona do II 01

Libras - Optativa

02

LEGENDA: FORMAÇÃO BASICA FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE FORMAÇÃO ESPECÍFICA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

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10. CURRÍCULO PROPOSTO

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas, existe um elenco

de conhecimentos que, em pesos distintos, permitem oferecer ao aluno a base

para sua atuação profissional. Na sequência, apresenta-se a relação das

disciplinas, indicando o semestre recomendado e a carga horária de cada

disciplina.

DISCIPLINAS CÓDIGO Etapa CH AT AP TC

Form

ação B

ásic

a

Álgebra Linear F6522 2 33 2 0 2 Cálculo I F5322 1 67 4 0 4 Cálculo II F5722 2 67 4 0 4

Cálculo III FA422 3 67 4 0 4 Cálculo IV QB822 4 33 2 0 2 Desenho Técnico I QI312 1 33 2 0 2 Desenho Técnico II A1222 2 67 0 4 4 Economia PJ334 2 33 2 0 2 Eletricidade e Eletrônica RM312 4 33 2 0 2 Empreendedorismo QI612 4 33 2 0 2

Ética Profissional e Legislação A0122 9 33 2 0 2 Fenômenos de Transportes E0822 4 67 4 0 4 Física I F4322 2 67 2 2 4 Física II F9222 3 67 2 2 4 Física III F5622 4 67 2 2 4 Geometria Analítica e Cálculo

Vetorial FB222 1

67 4 0 4

Metodologia Científica T4813 7 33 2 0 2 Laboratório de Programação I RD712 1 67 2 2 4 Laboratório de Programação II RD812 2 67 2 2 4 Laboratório de Química EM922 1 33 0 2 2

Mecânica Geral F7622 3 67 4 0 4 Química Geral FB422 1 33 2 0 2 Resistência dos Materiais I E0522 4 67 4 0 4 Resistência dos Materiais II A9322 5 67 4 0 4 Etapa: 1 Etapa: 2 Etapa: 3 Etapa: 4 Etapa: 5

To

tal

CH AT AP TC 300 334 201 300 67

23,66% 26,34% 15,85% 23,66% 5,28%

1.268 60 16 76 Etapa: 6

Etapa: 7

Etapa: 8

Etapa: 9

Etapa: 10

0 33 0 0 33 32,22%

0 2,6% 0 0 2,6%

Total Geral: 3.936 Legenda: Etapa - Número do semestre recomendado; AP – Aula Pratica; AT- Aula Teórica; CH – Carga Horária; TC – Total de Créditos;

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Disciplinas destinadas à formação profissional geral do engenheiro:

DISCIPLINAS CÓDIGO Etapa CH AT AP TC F

orm

ação P

rofissio

naliz

ante

Construção Civil ER822 6 67 02 02 04

Ergonomia e Conforto no Trabalho EP822 8 33 02 00 02

Estatística I F4122 3 33 02 00 02

Estatística II F3522 4 33 02 00 02

Geologia Aplicada à Engenharia

Civil EF622 5

67

04

00

04

Geoprocessamento e Geotécnica EF422 10 67 02 02 04

Hidráulica EF822 5 67 03 01 04

Hidrologia e Recursos Hídricos EG222 6 33 02 00 02

Introdução à Engenharia Civil A0422 1 33 02 00 02

Materiais de Construção Civil EL522 5 67 02 02 04

Métodos Numéricos Aplicados EN122 3 33 00 02 02

Métodos Numéricos T0212 3 33 02 00 02

Saneamento EL322 6 33 02 00 02

Segurança no Trabalho A3460 3 33 02 00 02

Teoria das Estruturas I EF522 6 67 04 00 04

Teoria das Estruturas II EK322 7 67 04 00 04

Tópicos Especiais II ET322 10 67 03 01 04

Topografia Geral EN222 5 67 02 02 04

Etapa: 1

Etapa: 2

Etapa: 3

Etapa: 4

Etapa: 5

To

tal

CH CT CP TC

33 0 99 66 268

3,67% 0 11% 7,33% 29,78%

900 42 12 54 Etapa: 6

Etapa: 7

Etapa: 8

Etapa: 9

Etapa: 10

200 67 33 0 134 22,87%

22,22% 7,44% 3,67% 0 14,89%

Total Geral: 3.936 Legenda: Etapa - Número do semestre recomendado; AP – Aula Pratica; AT- Aula Teórica; CH – Carga Horária; CR – Total de Créditos;

Disciplinas destinadas à formação específica da habilitação, composta por

disciplinas das áreas de extensão e aprofundamento dos conteúdos do núcleo

profissionalizante de Engenharia:

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Legenda: Etapa - Número do semestre recomendado; AP – Aula Pratica; AT- Aula Teórica; CH – Carga Horária; TC – Total de Créditos;

DISCIPLINAS CÓDIGO Etapa CH AT AP TC

Form

ação E

specífic

a

Concreto Armado I EF922 8 67 04 00 04

Concreto Armado II EG722 9 67 04 00 04

Concreto Protendido ET222 10 33 02 00 02

Eletrotécnica Aplicada EF122 7 67 02 02 04

Estradas EG322 7 67 04 00 04

Estrutura Metálica EH222 9 67 04 00 04

Fundações EG422 10 67 04 00 04

Gerenciamento de Projetos EK922 10 33 02 00 02

Gestão de Transporte Aquaviário ER422 10 33 02 00 02

Instalações Elétricas EL922 8 67 03 01 04

Instalações Hidráulicas e Sanitárias

ES522 8

67

02

02

04

Mecânica dos Solos I EF722 6 67 04 00 04

Mecânica dos Solos II EG622 7 67 04 00 04

Metrologia ET622 9 33 00 02 02

Operação Multimodal de Transportes

EQ622 9

33

02

00

02

Pavimentos EM122 8 33 02 00 02

Sistemas Hidráulicos e Sanitários I

ER922 6

33

02

00

02

Sistemas Hidráulicos e Sanitários II

ES122 7

33

02

00

02

Sistemas Hidráulicos e Sanitários III

ES422 8

33

02

00

02

Sistemas, Tempos e Métodos EN722 6 33 02 00 02

Tópicos Especiais I ES722 9 67 03 01 04

Técnicas de Planejamento de Empreendimento

ES322 8

33

02

00

02

Etapa: 1

Etapa: 2

Etapa: 3

Etapa: 4

Etapa: 5

CH CT CP CR

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

1.100 58 08 66 Etapa: 6

Etapa: 7

Etapa: 8

Etapa: 9

Etapa: 10

133 234 300 267 166 27,95%

12,0% 21,27% 27,27% 24,27% 15,09%

Total Geral: 3.936

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As disciplinas Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II ocorrem

nas duas últimas etapas do curso – nona e décima. Nessas disciplinas, o aluno

cumpre um total de no mínimo 117 horas de vivência na empresa, para cada

disciplina totalizando, portanto, o mínimo de 234 horas de estágio, sob a

supervisão de professor orientador. Nas disciplinas Trabalho de Conclusão de

Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, o aluno desenvolve trabalho de

pesquisa, análise e síntese dos conhecimentos adquiridos durante o curso,

cumprindo no mínimo, 150 horas por semestre para elaboração do Projeto. As

atividades complementares, divididas em dois semestres, preconizam que o aluno

cumpra atividades extracurriculares totalizando no mínimo 134 horas no curso.

Além da carga horária apresentada, destaca-se que o discente também

deverá e será incentivado a cursar os programas de extensão disponibilizados

gratuitamente por meio da educação a distância da UNAERP:

Direitos Humanos;

Educação Ambiental;

História e Cultura Afro Brasileira e Indígena.

Legenda: Etapa - Número do semestre recomendado; AP – Aula Pratica; AT- Aula Teórica; CH – Carga Horária; TC – Total de Créditos;

DISCIPLINAS CÓDIGO Etapa CH AT AP TC

Está

gio

, T

rab

alh

o d

e C

on

clu

o d

e

Cu

rso

e A

tivid

ad

es C

om

ple

me

nta

res Estágio Supervisionado I ET122 9 117 1 0 1

Estágio Supervisionado II ET522 10 117 1 0 1

Trabalho de Conclusão de Curso I

ES922 9

150 2

0

2

Trabalho de Conclusão de Curso II

ET422 10

150 2

0

1

Atividades Complementares I ES222 7 67 1 0 1

Atividades Complementares II ES622 8 67 1 0 1

Etapa: 1

Etapa: 2

Etapa: 3

Etapa: 4

Etapa: 5 CH AT AP TC

0 0 0 0 0 0% 0% 0% 0% 0%

668 08 0 08 Etapa: 6

Etapa: 7

Etapa: 8

Etapa: 9

Etapa: 10

0 67 67 267 267 3.936

0% 10,03% 10,03% 39,97% 39,97%

Total Geral 3.936

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11. MATRIZ CURRICULAR

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIG

O CH AT AP CR

1

DESENHO TÉCNICO I QI3 12 33 2 0 2

LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO I RD7 12 67 2 2 4

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL A04 22 33 2 0 2

LABORAÓRIO DE QUÍMICA EM9 22 33 0 2 2

CALCULO I F53 22 67 4 0 4

GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL

FB2 22 67 4 0 4

QUÍMICA GERAL FB4 22 33 2 0 2

Total no Semestre: 333 16 4 20

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIG

O CH AT AP CR

2

LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO II RD8 12 67 2 2 4

DESENHO TÉCNICO II (AUTOCAD) A12 22 67 0 4 4

FÍSICA I F43 22 67 2 2 4

CÁLCULO II F57 22 67 4 0 4

ÁLGEBRA LINEAR F65 22 33 2 0 2

ECONOMIA PJ3 34 33 2 0 2

Total no Semestre: 334 12 8 20

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIG

O CH AT AP CR

3

MÉTODOS NUMÉRICOS T02 12 33 2 0 2

MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS EN1 22 33 0 2 2

ESTATÍSTICA I F41 22 33 2 0 2

MECÂNICA GERAL F76 22 67 4 0 4

FÍSICA II F92 22 67 2 2 4

CÁLCULO III FA4 22 67 4 0 4

SEGURANÇA NO TRABALHO A34 60 33 2 0 2

Total no Semestre: 333 16 4 20

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIG

O CH AT AP CR

4

EMPREENDEDORISMO QI6 12 33 2 0 2

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA RM3 12 33 2 0 2

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I E05 22 67 4 0 4

FENÔMENOS DE TRANSPORTES E08 22 67 4 0 4

ESTATÍSTICA II F35 22 33 2 0 2

FÍSICA III F56 22 67 2 2 4

CÁLCULO IV QB8 22 33 2 0 2

Total no Semestre: 333 18 2 20

Legenda: CH – Carga Horária; AT – Aula Teóricos; AP – Aula Práticos; CR – Total de Créditos;

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27

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP CR

5

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II A9322 67 4 0 4

GEOLOGIA APLICADA A ENGENHARIA CIVIL EF622 67 4 0 4

HIDRÁULICA EF822 67 3 1 4

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EL522 67 2 2 4

TOPOGRAFIA GERAL EN222 67 2 2 4

Total no Semestre: 335 15 5 20

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP CR

6

TEORIA DAS ESTRUTURAS I EF522 67 4 0 4

MECÂNICA DOS SOLOS I EF722 67 3 1 4

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS EG222 33 2 0 2

SANEAMENTO EL322 33 2 0 2

SISTEMAS, TEMPOS E MÉTODOS EN722 33 2 0 2

CONSTRUÇÃO CIVIL ER822 67 2 2 4

SISTEMAS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS I ER922 33 2 0 2

Total no Semestre: 333 17 3 20

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP CR

7

METODOLOGIA CIENTÍFICA T4813 33 2 0 2

ELETROTÉCNICA APLICADA EF122 67 2 2 4

ESTRADAS EG322 67 4 0 4

MECÂNICA DOS SOLOS II EG622 67 3 1 4

TEORIA DAS ESTRUTURAS II EK322 67 4 0 4

SISTEMAS HIDRÁULICOS E SANITARIOS II ES122 33 2 0 2

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I ES222 67 1 0 1

Total no Semestre: 401 18 3 21

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP CR

8

CONCRETO ARMADO I EF922 67 4 0 4

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EL922 67 3 1 4

PAVIMENTOS EM122 33 2 0 2

ERGONOMIA E CONFORTO NO TRABALHO EP822 33 2 0 2

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO DE EMPREENDIMENTOS ES322

33 0 2 2

SISTEMAS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS III ES422 33 2 0 2

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ES522 67 2 2 4

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II ES622 67 1 0 1

Total no Semestre: 400 18 3 21

Legenda: CH – Carga Horária; AT – Aula Teóricos; AP – Aula Práticos; CR – Total de Créditos;

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Legenda: CH – Carga Horária; AT – Aula Teóricos; AP – Aula Práticos; CR – Total de Créditos;

Considerando-se a carga horária total do curso, 3.936 horas, a composição

das porcentagens assim se distribui: 32,22% para as disciplinas de formação

básica, 22,87% para aquelas de formação profissionalizante e 27,95% para as de

formação específica. Estágio Supervisionado, Atividades Complementares e

Trabalho de Conclusão de Curso 16,97%.

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP CR

9

ÉTICA PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO A0122 33 2 0 2

CONCRETO ARMADO II EG722 67 4 0 4

ESTRUTURA METÁLICA EH222 67 4 0 4

OPERAÇÃO MULTIMODAL DE TRANSPORTE EQ622 33 2 0 2

TÓPICOS ESPECIAIS I ES722 67 3 1 4

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ES922 150 2 0 2

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I ET122 117 1 0 1

METROLOGIA ET622 33 0 2 2

Total no Semestre: 561 18 3 21

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP CR

10

GEOPROCESSAMENTO E GEOTÉCNICA EF422 67 2 2 4

FUNDAÇÕES EG422 67 4 0 4

GERENCIAMENTO DE PROJETOS EK922 33 2 0 2

GESTÃO DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO ER422 33 2 0 2

CONCRETO PROTENDIDO ET222 33 2 0 2

TÓPICOS ESPECIAIS II ET322 67 3 1 4

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ET422 150 2 0 2

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ET522 117 1 0 1

LIBRAS (OPTATIVA) VV190 40 2 0 2

Total no Semestre: 607 20 3 23

Total 3.976

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12. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS

12.1 PRIMEIRA ETAPA

Disciplina: QI312 Desenho Técnico I Carga Horária: 33

EMENTA: Instrumentação e Normas do Desenho Técnico. Tópicos de Desenho Geométrico. Teoria das Projeções. Perspectivas. Cotagem. Tolerâncias e ajustes. Representação de Elementos de Máquinas. Desenho de Tubulações Industriais. Utilização de ferramenta computacional para desenhos.

Bibliografia: Básica LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual do Desenho Técnico para Engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2012. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843 SILVA, A. et al. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LIMA, C. C. N. A. Estudo Dirigido de Autocad 2012. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2011. Complementar SARAPKA, E. M. et al. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Editora: Pini, 2010 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. Rio de Janeiro, 1995. HARVINGTON, D. J. Desvendando o AutoCAD 2005. São Paulo: Pearson, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/search?utf8=✓&amp;q=Desvendando+o+AutoCAD+2005 LIMA, B. R.; COSTA, L. AutoCAD 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica, 2008. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004.

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Disciplina: RD712 Laboratório de Programação I Carga Horária: 67

EMENTA: Conceito de algoritmo aplicado à programação de computadores. Introdução de uma linguagem algorítmica de programação. Metodologia da Programação Estruturada. Exercitar a lógica de programação com enfoque algorítmico. Estruturação e implementação de programas simples exercitando as principais estruturas lógicas de programação.

Bibliografia: Básica FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo: Makron Books do Brasil. 2005. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050247/pages/_1 SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. Complementar MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. São Paulo: Editora Érica, 2006. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574168/pages/-16 CAPRON, H. L. JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918888/pages/_1 CORMEN, T.H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. DEITEL, H. M. et al. C# Como Programar. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788534614597/pages/_1 McFEDRIES, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051947/pages/_1 MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e estruturas de dados. São Paulo: Pearson, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918826

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Disciplina: A0422 Introdução à Engenharia Civil Carga Horária: 33

EMENTA: A estrutura da Universidade. O curso de Engenharia Civil. O profissional de engenharia civil e suas atribuições. Áreas de atuação do Engenheiro Civil (saneamento, construção civil, estradas, geotécnica). Planejamento de obras. Sustentabilidade Ambiental na Engenharia Civil.

Bibliografia: Básica BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 4. ed. rev. Florianópolis, SC: UFSC, c2013. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MORAES, J. C. T. B.; VARGAS, M. 500 anos de engenharia no Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005. REIS, L. B.; FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520420805 Complementar AZEREDO, H. A. Edifício até a sua cobertura. São Paulo. Blucher, 1997. BAUD, G. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002. BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2005. CUNHA, J. C. A História das Construções. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. v. 1. CUNHA, J. C. A História das Construções. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. v. 2.

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Disciplina: EM922 Laboratório de Química Carga Horária: 33

EMENTA: Orientações e normas de segurança no laboratório químico. Apresentação dos principais materiais e técnicas utilizadas no laboratório. Fundamentação de modelo atômico e estrutura do átomo. Investigação qualitativa e caracterização de fenômenos físicos e químicos, de reações envolvendo fenômenos térmicos, de reações de óxido-redução e processos eletroquímicos. Determinação de parâmetros físico-químicos das substâncias. Estudo das transformações e caracterização das substâncias utilizando análise potenciométrica e titulométrica, análise de solubilidade e de equilíbrio químico e com o uso de indicadores ácido-básicos. Experimentação para a compreensão de fenômenos que causam interferências nos materiais e no meio ambiente.

Bibliografia: Básica PHILIPPI, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, c2005. BACCAN, N. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. revista, ampliada e reestruturada. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053736/pages/_1 Complementar BAIRD, C. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GARRITZ, A; CHAMIZO, J. A. Química l. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. JR. Química e Reações Químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1, 2. PHILIPPI, A. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. 1. ed. Barueri: Manole, c2012. POSTMA, James M; ROBERTS, Julian L; HOLLENBERG, J. Leland. Química no laboratório. 5. ed. Barueri: Manole, c2009.

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Disciplina: F5322 Cálculo I Carga Horária: 67

EMENTA: Conceitos fundamentais do cálculo. Cálculos de derivadas de funções de uma variável real. Manipulação simbólica e raciocínio matemático abstrato.

Bibliografia: Básica: ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, c2007. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Editora Makron Books, 2007. THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. v. 1. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639317 ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1998. Complementar: AYRES, F. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:. Makron Books do Brasil. 1994. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 1. DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22 STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001 RIGHETTO, A. e FERRAUDO, A.S. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: IBEC, 1987. v 1. KOJIMA, H.; TOGAMI, S.; BECOM CO. Guia mangá cálculo: diferencial e integral. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010.

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Disciplina: FB222 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Carga Horária: 67

EMENTA: Estudo dos pontos, da reta, do plano e de figuras planas, cônicas, desenvolver o raciocínio lógico enfocando contração de gráficos e aplicá-los na física, na química e no cálculo diferencial.

Bibliografia: Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2014. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543002392 TAKAHASHI, S.; INOUE, I.; TREND-PRO CO. Guia mangá álgebra linear. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2012. Complementar LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P. Coordenadas no plano com as soluções dos exercícios: geometria analítica, vetores e transformações geométricas. 4. ed. Rio de Janeiro INEP: Sociedade Brasileira de Matemática, 2011. BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo. McGraw-Hill, 1987. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, c1994. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 7: geometria analítica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1998.

STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

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Disciplina: FB422 Química Geral Carga Horária: 33

EMENTA: Compreensão dos modelos atômicos justificando as propriedades dos átomos e dos elementos químicos. Estudo das propriedades periódicas e aperiódicas. Caracterização e compreensão dos fenômenos de oxi-redução que ocorrem nos materiais e nos processos químicos envolvendo corrente elétrica (processos eletroquímicos). Apresentação das principais funções inorgânicas. Estudo de conceitos de geometria molecular e forças intermoleculares. Realização de cálculo químico nas transformações químicas e nas soluções.

Bibliografia: Básica BACCAN, N. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. revista, ampliada e reestruturada. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. PHILIPPI, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, c2005. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053736/pages/_1 Complementar BAIRD, C. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GARRITZ, A; CHAMIZO, J. A. Química l. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. JR. Química e Reações Químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1, 2. PHILIPPI, A. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. 1. ed. Barueri: Manole, c2012. ROCHA, Júlio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, c2009.

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12.2 SEGUNDA ETAPA

Disciplina: RD812 Laboratório de Programação II Carga Horária: 67

EMENTA: Modularização. Passagem de parâmetros. Técnica de ordenação de dados em estruturas de armazenamento temporário e permanente. Método de busca e pesquisa de dados em estruturas de armazenamento. Técnicas de acesso a arquivos de dados. Princípios do armazenamento físico de dados.

Bibliografia: Básica FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. McFEDRIES, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051947 Complementar MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação e computadores. São Paulo: Editora Érica, 2006. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051480/pages/_1 CAPRON, H. L. JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918888 CORMEN, T.H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. DEITEL, H. M. et al. C# Como Programar. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788534614597/pages/_1 MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e estruturas de dados. São Paulo: Pearson, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918826

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Disciplina: A1222 Desenho Técnico II Carga Horária: 67

EMENTA: Ambiente de trabalho do AutoCAD; recursos para criação de objetos; recursos para edição de desenhos; recursos de visualização do desenho; criação, configuração e utilização de camadas; utilização de blocos e atributos; criação e edição de textos; dimensionamento de desenhos; hachuras e gradientes; recursos de produtividade do design center; recursos e estratégias para impressão e plotagem; introdução ao desenho 3D.

Bibliografia: Básica LIMA, C. C. N. A. Estudo Dirigido de Autocad 2012. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2011. LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual do Desenho Técnico para Engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843/pages/-22 Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. Rio de Janeiro, 1995. HARVINGTON, D. J. Desvendando o AutoCAD 2005. São Paulo: Pearson, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788534615440 LIMA, B. R.; COSTA, L. AutoCAD 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica, 2008. SILVA, A. et al. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SARAPKA, E. M. et al. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Editora: Pini, 2010.

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Disciplina: F4322 Física I Carga Horária: 67

EMENTA: Calor e Mecanismo de transferência por condução e convecção; Temperatura; Calor e a primeira Lei da termodinâmica; Segunda Lei da Termodinâmica e Mecânica dos fluídos. Medidas e unidades. Vetores. Forças. Leis de Newton. Estática. Cinemática. Dinâmica. Movimento no Plano Trabalho e Energia. Impulso e Momento Linear. Método Experimental. Teoria dos Erros. Uso de Instrumentos de Medida.

Bibliografia: Básica NITTA, Hideo et al. Guia mangá relatividade. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2011. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, H. D. Física I. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639300 HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Complementar GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058861 SILVA, C.E. et al. Eletromagnetismo: Fundamentos e Simulações. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543001111 ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgar Blucher, 1972. GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. São Paulo: Nacional, 1977. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 1. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D. Física. 2.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983-1985

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Disciplina: F5722 Cálculo II Carga Horária: 67

EMENTA: Técnicas de integração. Integrais definidas. Cálculo de áreas, volumes de revolução e superfícies de revolução. Aplicações, dando enfoque às figuras espaciais, bem como geração de sólidos de revolução.

Bibliografia: Básica ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1. THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. v. 1. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639317/pages/_1 KOJIMA, H.; TOGAMI, S.; BECOM CO. Guia mangá cálculo: diferencial e integral. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010. Complementar AYRES, F. Cálculo diferencial e integral. São Paul:. Makron Books do Brasil. 1994. DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22 FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A . São Paulo: Editora Makron Books, 2007. ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1998. RIGHETTO, A. e FERRAUDO, A.S. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: IBEC, 1981. v 2.

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Disciplina: F6522 Álgebra Linear Carga Horária: 33

EMENTA: Aplicações de vetores. Matrizes. Sistemas lineares. Espaços e subespaços. Transformações lineares e operadores lineares. Determinantes.

Bibliografia: Básica LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: teoria e problemas. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1987. TAKAHASHI, S.; INOUE, I.; TREND-PRO CO. Guia mangá álgebra linear. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2012 FERNANDES, Barude. Álgebra Linear. São Paulo: Person Education do Brasil, 2015. Disponível em: http: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009568/pages/-14 Complementar DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22 RODRIGUES, Alexandre A. M. Algebra linear e geometria euclediana. 5ed. São Paulo: Nobel. GONÇALVES, A. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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Disciplina: PJ334 Economia Carga Horária: 33

EMENTA: Conceitos relativos aos fenômenos de mercado e ao comportamento global da economia para compreensão das relações das estruturas de produção com o mercado no qual participa o profissional de engenharia e com a economia em que atua. Introdução ao estudo da economia: Conceitos básicos. Microeconomia (mecanismo de alocação de recursos e formação de preços): introdução, procura de mercado, produção, custos, estruturas de mercado, equilíbrio geral. Macroeconomia: introdução, medição da atividade econômica, procura agregada e nível de emprego, moeda e nível geral de preços. Sistema Financeiro Nacional e Mercado Financeiro. Introdução a Matemática Financeira: juros e descontos.

Bibliografia: Básica GARCIA, M. E.; VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2008. VICECONTI, P. E. V. Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2013. SAMANEZ, C. P. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053590/pages/_1 SILVA, C. R. L. da; LUIZ, S. Economia e Mercados: introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2010. Complementar MENDES, J. T. G. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918802/pages/_1 CASTRO, A. B.; LESSA, C. F. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. PASSOS, C. R. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira, 2012. ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2003. SOUZA, N. J. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1997. TROSTER, R. L.; MORCILLLO, F. M. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1999. CONJUNTURA ECONÔMICA. Rio de Janeiro: FGV,1947-. Mensal. ISSN 0010-5945.

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12.3 TERCEIRA ETAPA

Disciplina: T0212 Métodos Numéricos Carga Horária: 33

EMENTA: Cálculos de raízes, Métodos numéricos diretos e interativos para resolução de sistemas lineares, interpolação e integração numérica. Métodos da Bissecção e da falsa posição. Método de Newton-Raphson. Método de Ponto Fixo. Eliminação de Gauss. Fatoração LU. Método de Gauss-Jacobi. Método de Gauss-Seidel. Interpolação Polinomial. Fórmulas de Newton-Cotes.

Bibliografia: Básica CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos para Engenharia. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050872 RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico - Aspectos teóricos e Computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. Complementar BARROS, I. Q. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. CLAUDIO, D.M. Calculo numérico computacional: teoria e pratica: algoritmos em pseudolinguagem, indicações de software matemático, 150 exercícios resolvidos, exercícios propostos. São Paulo: Atlas, 1989. DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22 HUMES, A.F.P. C. Noções de cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

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Disciplina: EN122 Métodos Numéricos Aplicados Carga Horária: 33

EMENTA: Cálculos de raízes, Métodos numéricos diretos e interativos para resolução de sistemas lineares, interpolação e integração numérica. Métodos da Bissecção e da falsa posição. Método de Newton-Raphson. Método de Ponto Fixo. Eliminação de Gauss. Fatoração LU. Método de Gauss-Jacobi. Método de Gauss-Seidel. Interpolação Polinomial. Fórmulas de Newton-Cotes.

Bibliografia: Básica CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos para Engenharia. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico - Aspectos teóricos e Computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050872 Complementar DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22 BARROS, I. Q. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. CLAUDIO, D.M. Calculo numérico computacional: teoria e pratica: algoritmos em pseudolinguagem, indicações de software matemático, 150 exercícios resolvidos, exercícios propostos. São Paulo: Atlas, 1989. DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22 HUMES, A.F.P. C. Noções de cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

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Disciplina: F4122 Estatística I Carga Horária: 33

EMENTA: Introdução à estatística. Estatística Descritiva. Gráficos. Agrupamento de Dados. Histograma. Espaço Amostral.

Bibliografia: Básica MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. TAKAHASHI, Shin; TREND-PRO CO. Guia mangá de estatística. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010. WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051992/pages/_1 CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Complementar MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053705/pages/_1LAPPONI, J. C. LAPPONI,J.C. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COSTA NETO, P. L. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. DOWNING, D.; CLARK , J. Estatística Aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SPIEGEL, M. R. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,2009. VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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Disciplina: F7622 Mecânica Geral Carga Horária: 67

EMENTA: Estruturas isostáticas; hipostáticas e hiperestáticas, carregamentos, resultantes de um sistema de forças, equilíbrio de corpo rígido, análise estrutural, forças internas.

Bibliografia: Básica BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: cinemática e dinâmica. São Paulo: Pearson, 1991. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918673/pages/-12 TAKATSU, K. Guia Mangá Física: Mecânica Clássica. Novatec, 2010. Complementar BEER, Ferdinand Pierre; BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. HIBBELER, R. C. Estática Mecânica para Engenharia. Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918970/pages/_1 BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Pearson, c1991. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

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Disciplina: F9222 Física II Carga Horária: 67

EMENTA: Calor e Mecanismo de transferência por condução e convecção; Temperatura; Calor e a primeira Lei da termodinâmica; Segunda Lei da Termodinâmica e Mecânica dos fluídos

Bibliografia: Básica IENO, G. ; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004. KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Makron Books do Brasil, Pearson Education do Brasil, c1999. 2 v. SEARS, F.; ZEMANSKY M. W.; YOUNG H. D. Física II: Termodinâmica e Ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639331/pages/_1 Complementar BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluídos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Disponível no site: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051824/pages/_1 GOLDEMBERG, J. Física geral e experimental. São Paulo: Nacional, 1977. v 1. HIBBELER, R. C. Dinâmica Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918963 TIPLER, P. Física para Cientistas e Engenheiros. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D. Física. 2.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983-1985

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Disciplina: FA422 Cálculo III Carga Horária: 67

EMENTA: Proporcionar ao aluno as ferramentas básicas para reconhecer, derivar, diferenciar e integrar funções de várias variáveis, bem como aplicar estes conceitos em diversas áreas, particularmente nos problemas de otimização com o cálculo de máximos e mínimos.

Bibliografia: Básica GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. THOMAS, G. B.; WEIR, M.; HASS, J. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. v. 2. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874/pages/-14 ANTON, H. Cálculo - Um novo Horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000. v. 1. FLEMMING, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo A. São Paulo: Editora Makron Books, 2011. Complementar RIGHETTO, A.; FERRAUDO, A. S. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: IBEC, 1982. v. 2. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 2006. DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966 KOJIMA, H.; TOGAMI, S.; BECOM CO. Guia mangá cálculo: diferencial e integral. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010. STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

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Disciplina: A3460 Segurança no Trabalho Carga Horária: 33

EMENTA: Histórico da segurança do trabalho na construção civil; Cenário atual da segurança do trabalho na construção civil; Responsabilidades dos empregados e empregadores; leis de crimes ambientais; Riscos Ambientais; Metodologia de controles em segurança do trabalho; Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

Bibliografia: Básica GARCIA, G. F. B. Meio Ambiente do Trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Método, 2011. MÁSCULO, F. S.; VIDAL, N. C.(Org.). Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. FUNDACENTRO. Curso de engenharia de segurança do trabalho. São Paulo: Fundacentro, 1981. Complementar VIEIRA, S. I. Manual de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR, 2005. COSTA, A. C. Legislação da segurança e medicina do trabalho. São Paulo. LTR, 1988. EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho: Lei n. 6514, de 22 de dezembro de 1977; Normas Regulamentadoras - NR, aprovadas pela portaria n. 3214, de 8 de julho de 1978. São Paulo: Atlas, 2002. REIS, R. S. Segurança e Medicina do Trabalho: normas regulamentadoras. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. CAMPOS, Armando. CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova abordagem. 22. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, c2014. BRASIL. Lei nº 9.605 de 13 de fevereiro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L9605.htm

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12.4 QUARTA ETAPA

Disciplina: QI612 Empreendedorismo Carga Horária: 33

EMENTA: Desenvolvimento das capacidades empreendedoras dos alunos, estimulando e dando ferramentas para o aluno criar seus próprios empreendimentos em engenharia de produção. Conceitos de negociação, criatividade, características do empreendedor, dinâmica de grupos noções de finanças de microempresas e planos de negócio; conscientização de questões étnicas no empreendedorismo. Conhecer os estilos de aprendizagem e a metodologia-Problem Based Learning (PBL) ou Aprendizagem Baseada em Problemas ou ABP.

Bibliografia: Básica PIMENTEL, R. C.; CARVALHO, E. F. Sucessão familiar e empreendedorismo: teoria e análise de casos. Ribeirão Preto: Novo Saber, 2003. PIMENTEL, R. C. Construindo o futuro: responsabilidade social com gestão de qualidade. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2005. PIMENTEL, Rosalinda Chedian; MARASEA, Daniela Carnio C; GALLO, Samantha C. Gestão empreendedora com responsabilidade social. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2004. MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: Fundamentos da Criação e Gestão de Novos Negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050889/pages/_1 Complementar DORNELLAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BOM ANGELO, E. Empreendedorismo corporativo: a nova postura de quem faz a diferença. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CHÉR, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FARAH, O. E. et al. Empreendedorismo estratégico. Itu: Ottoni, 2005. CERTO. Samuel C. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050254/pages/_1 Periódico PEQUENAS EMPRESAS & GRANDES NEGÓCIOS. São Paulo: Editora Globo S. A.,1989-. Mensal.

CONJUNTURA ECONÔMICA. Rio de Janeiro: FGV,1947-. Mensal. ISSN 0010-5945.

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Disciplina: RM312 Eletricidade e Eletrônica Carga Horária: 33

EMENTA: Conhecimentos de eletricidade para entender e lidar fisicamente com equipamentos industriais e máquinas elétricas.

Bibliografia: Básica MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2010. MATSUDA, Kazuhiro Fujitaki; TREND-PRO CO. Guia mangá eletricidade. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058861 Complementar BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 19. ed. São Paulo: Editora Érica, 2002. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MALVINO, A. P.; BATES, D. Eletrônica. 7. ed. McGraw-Hill, 2008. SILVA, C.E. et al. Eletromagnetismo: Fundamentos e Simulações. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: <http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543001111/pages/-20

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Disciplina: E0522 Resistência dos Materiais I Carga Horária: 67

EMENTA: Propriedades físicas e geométricas, continuidade, homogeneidade, elasticidade, conceito de tensão e deformação, flexão simples e oblíqua; cisalhamento; torção; flambagem; energia de deformação princípio da sobreposição, isotropia, anisotropia.

Bibliografia: Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918673 Complementar: BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: cinemática e dinâmica. São Paulo: Pearson, 1991. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: estática. São Paulo: Pearson, 1991. HIBBELER, R. C. Estática Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918970 SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. TAKATSU, K. Guia Mangá Física: Mecânica Clássica. São Paulo: Novatec, 2010.

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Disciplina: E0822 Fenômenos do Transporte Carga Horária: 67

EMENTA: Estática e Dinâmica dos fluídos. Balanços globais e diferenciais de massa, energia e quantidade de movimento. Análise dimensional e similaridade. Princípios da transferência de quantidade de movimento. Princípios da transmissão de calor (Condução, Convecção e Radiação). Princípios da transferência de massa. Camada limite. Aplicação de transferência de calor e de massa em engenharia de produção.

Bibliografia: Básica BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2008. Complementar BENNETT, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de Transporte: quantidade de movimento, calor e massa. McGraw-Hill, São Paulo: 1978. FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7. ed. São Paulo: LTC, 2014. MASSEY, B. S. Mecânica dos Fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. STREETER, V. L.; WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

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Disciplina: F3522 Estatística II Carga Horária: 33

EMENTA: Métodos e filosofia do controle estatístico de processos; gráficos de controle para variáveis e atributos, de soma cumulativa, de média móvel ponderada; análise da capacidade e sistemas de medida; monitoramento e controle de processo multivariado; técnicas de amostragem de aceitação. Métodos e Ferramentas para Controle e Melhoria da Qualidade.

Bibliografia:

Básica

TAKAHASHI, Shin; TREND-PRO CO. Guia mangá de estatística. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010. MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053705 BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5a edição. São Paulo: Saraiva, 2013. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Complementar

WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051992 COSTA NETO, P. L. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. DOWNING, D.; CLARK , J. Estatística Aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SPIEGEL, M. R. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. FREUND, J. E. S.; GARY, A. Estatística Aplicada a Economia, Administração e Contabilidade. 9a edição. Porto Alegre: Bookman, 2000.

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Disciplina: F5622 Física III Carga Horária: 67

EMENTA: Através do estudo da física capacitar os alunos a projetar sistemas elétricos e magnéticos e componentes mecânicos baseados nos princípios da física, nas propriedades dos materiais e nos esforços que lhe são aplicados.

Bibliografia: Básica RESNICK, R.; HOLLIDAY, D. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3. SEARS, F.; ZEMANSKY M. W.; YOUNG H. D. Física III. Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639348 MATSUDA, K. F.; TREND-PRO CO. Guia mangá eletricidade. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010. Complementar GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Artmed, 2009. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058861/pages/_1 NOTAROS, B. M. . Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574267/pages/-18 SILVA, C.E. et al. Eletromagnetismo: Fundamentos e Simulações. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543001111 TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009

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Disciplina: QB822 Cálculo IV Carga Horária: 33

Espaço Tridimensional – Vetores, Funções Vetoriais, Equações Diferenciais e Equação de Laplace.

Bibliografia: Básica: GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. RIGHETTO, A.; FERRAUDO, A. S. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: IBEC, 1981. v. 2. THOMAS, G. B.; WEIR, M.; HASS, J. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. v. 2. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874/pages/-14 ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. Complementar NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: <unaerp.br3.digitalpages.com.br>. DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966 KOJIMA, H.; TOGAMI, S.; BECOM CO. Guia mangá cálculo: diferencial e integral. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010. MAURER, W. A. Curso de Cálculo Diferencial e Integral: Equações Diferenciais. São Paulo: Edgar Blucher, 1968. v. 4. BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 2006.

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12.5 QUINTA ETAPA

Disciplina: A9322 Resistência dos Materiais II Carga Horária: 67

EMENTA: Torção geral: seção circular, seção fechada de parede fina, analogia de membrana, secção celular e seção aberta de parede delgada. Estudo das tensões: estados unidimensionais, bidimensional, tridimensional. Estudo das deformações, lei de Hooke generalizada. Energia de deformação: teoremas de Energia. Critérios de Resistência. Introdução à Teoria da Elasticidade.

Bibliografia: Básica: TAKATSU, K. Guia Mangá Física: Mecânica Clássica. São Paulo: Novatec, 2010. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918673 BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. Complementar BEER, F. P. ; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. São Paulo: Pearson, 1991. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. rev. São Paulo: Pearson, c1991. HIBBELER, R. C. Estática Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918970 SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. BEER, F. P. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.

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Disciplina: EF622 Geologia Aplicada à Engenharia Civil Carga Horária: 67

EMENTA: Estrutura da terra - principais fenômenos geológicos atuantes na crosta terrestre; minerais; origem, propriedades e classificação das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Geologia do Estado de São Paulo, caracterização e classificação geológico/geotécnica de rochas e de maciços rochosos; aplicações da geologia em estudos de taludes, estradas, túneis, barragens e em planejamentos urbanos e regionais e seus impactos ambientais significativos.

Bibliografia:

Básica CHIOSSI, N. J. Geologia de Engenharia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia: conceitos, método e prática. São Paulo: O Nome da Rosa, ABGE, 2009. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. Complementar POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2010. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1980. LOMBARDI NETO, F.; BERTONI, J. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 2014. TEIXEIRA, W. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

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Disciplina: EF822 Hidráulica Carga Horária: 67

EMENTA: Conceitos básicos. Escoamento laminar e turbulento. Lei universal de distribuição de velocidade. Leis de resistência no escoamento turbulento. Escoamento em condutor forçados fórmulas práticas. Perda de carga distribuída e localizada. Adutoras e redes de distribuição de água. Bombeamento e cavitação. Escoamento em canais: problemas causados pelo assoreamento (deposição de resíduos sólidos), regime permanente. Energia específica. Regime crítico e fenômenos localizados. Ressalto hidráulico. Orifícios, vertedores, tubos curtos, medidas hidráulicas. Curva de remanso e controles.

Bibliografia:

Básica AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. BAPTISTA, M. B. Hidráulica Aplicada. 2. ed. Porto Alegre: ABRH, 2003. HOUGHTALEN, R. J. Engenharia Hidráulica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430881 Complementar BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2008. MACINTYRE, A. J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1990. SANTOS, S. L. dos. Bombas & instalações hidráulicas. São Paulo: LCTE, c2007.

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Disciplina: EL522 Materiais de Construção Civil Carga Horária: 67

EMENTA: Estudo dos materiais utilizados em construções. Aglomerantes minerais. Agregados miúdo e graúdo. Argamassas. Concreto e dosagem do concreto. Materiais cerâmicos. Tijolos e Blocos. Demais materiais: aço, polímeros, impermeabilizantes, vidro, madeira, tintas e recicláveis. Insumos. Descartes, destinação de lixo de construção civil. Normas. Sustentabilidade.

Bibliografia: Básica: AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de Construção. São Paulo: Pini, 2012. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado, eu te amo, para arquitetos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, c2011. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. São Paulo: LTC, 2000. Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5732: Cimento Portland comum. Rio de Janeiro, 1991. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5733: Cimento Portland de alta resistência inicial. Rio de Janeiro, 1991. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: Agregados para concreto – Especificação. Rio de Janeiro, 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9935: Agregados – Terminologia. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7181: Solo – Análise granulométrica. Rio de Janeiro, 1984. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto – Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de Janeiro, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. Rio de Janeiro, 2003. AZEREDO, H. A. O edifício e seu acabamento: prática da construção civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1987. BAUD, G. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2008. . Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051602 SOUZA, V. C. M. Patologia, recuperação e reforço de estrutura de concreto. São Paulo: Pini, 1998. AZEREDO, H. A. Edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4. ed. São Paulo: Blucher, c2010. BRASIL. Lei nº 12.305 de 02 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm

REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo Revista dos Tribunais,. ISSN 1413-1439.

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Disciplina: EN222 Topografia Geral Carga Horária: 67

EMENTA: Introdução à topografia, Instrumentação topográfica (os alunos aprenderão a manusear uma Estação Total e seus acessórios); Medição de ângulos com equipamentos topográficos, Declinação magnética, Métodos de levantamentos planimétrico por meio de equipamentos topográficos, Cálculo de áreas dos levantamentos efetuados com os equipamentos topográficos. Conceitos de preservação ambiental para Avifauna.

Bibliografia:

Básica: BORGES, A.C. Topografia: Aplicada a Engenharia Civil. Vol. 1 e 2. São Paulo. Editora Edgard Blücher, 2013. MCCORMAC, J. TOPOGRAFIA. tradução Daniel Carneiro da Silva. Rio de Janeiro, Editora LTC, 5° Edição, 2007. LIMA, C. C. N. A. Estudo Dirigido de Autocad 2012. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2011. Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Execução de Levantamento Topográfico: NBR 13133.1994, Rio de Janeiro, 1994. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. HARVINGTON, D. J. Desvendando o AutoCAD 2005. São Paulo: Pearson, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/search?utf8=✓&amp;q=Desvendando+o+AutoCAD+2005 TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Bookman, c2014. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 3. ed. São Paulo: Blucher, c2013.

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12.6 SEXTA ETAPA

Disciplina: EF522 Teoria das Estruturas I Carga Horária: 67

EMENTA: Sistemas e elementos estruturais. Morfologia das estruturas, estruturas reticuladas, graus de liberdade e restrições. Topologia das estruturas reticuladas: nós, eixos locais e globais. Classificação das estruturas: isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas; instabilidade geométrica. Ações em estruturas. Cargas aplicadas e reações. Equações gerais de equilíbrio. Esforços internos. Vigas. Pórticos. Treliças. Arcos e linhas de pressões. Grelhas. Equação da elástica. Princípio dos trabalhos virtuais e virtuais complementar. Cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas. Efeito de cargas móveis em estruturas isostáticas: linhas de influência e envoltórias de esforços. Conceitos básicos de análise estrutural: modelos estruturais, equilíbrio e compatibilidade. Princípio da superposição dos efeitos e comportamento linear. Princípio dos trabalhos virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas. Método das forças: quadros planos e grelhas. Método dos deslocamentos: treliças, quadros com barras inextensíveis e grelhas. Método dos deslocamentos: quadros com barras extensíveis. Método dos deslocamentos: formalização do método da rigidez direta. Uso de programas de computador em análise estrutural. Simplificações para estruturas simétricas. Processo de Cross (processo da distribuição de momentos).

Bibliografia:

Básica BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: cinemática e dinâmica. São Paulo: Pearson, 1991. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010 HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581431277 Complementar SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e implementação computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SORIANO, H. L. Análise de Estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. HIBBELER, R. C. Estática Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918970

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Disciplina: EF722 Mecânica dos Solos I Carga Horária: 67

EMENTA: Conhecer: a origem e formação dos solos; seus índices físicos; sua textura (granulometria); suas propriedades de consistência e plasticidade; suas propriedades de compacidade; os sistemas de classificação dos solos; suas propriedades hidráulicas (capilaridade, permeabilidade e a percolação). Conservação do solo contra a erosão, assoreamento e percolação.

Bibliografia:

Básica LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. LOMBARDI NETO, F.; BERTONI, J. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 2014. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Complementar KNAPPETT, J. A.; CRAIG, R. F. Craig Mecânica dos Solos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8036: Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios. Rio de Janeiro, 1983. NBR 9603: Sondagem a trado – Procedimento. Rio de Janeiro, 1986. NBR 6457: Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. Rio de Janeiro, 1986. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia: conceitos, métodos e prática. São Paulo: O Nome da Rosa, ABGE, 2009. LOPES, F. R.; VELLOSO, D. A. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

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Disciplina: EG222 Hidrologia e Recursos Hídricos Carga Horária: 33

EMENTA: Precipitações, Tipos, Medidas, Falhas, Homogeneidade, Precipitação Média, Frequência, Tipos de Série, Distribuição de Probabilidade, Frequência Acumulada, Gumbel, Método de Gumbel-Chow, Relação I = f (Tr, T), Período de Retorno, Risco e Segurança. Bacia Hidrográfica e suas Características e seus aspectos ambientais, Relevo, Declividade do Perfil, Curva Isométrica, Método Racional, Determinação do Tempo de Concentração, Fórmulas mais usuais, Escoamento Superficial, Hidrograma, Curva de Depleção, Medida de Vazão, Curva Chave, Evaporação, Evapotranspiração, Radiação.

Bibliografia: Básica: LOMBARDI NETO, F.; BERTONI, J. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 2014. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciências e aplicação. Porto Alegre: UFRGS, 2013. Complementar GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2008. PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Universidade de São Paulo - USP, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520421888 PINTO, N. L. de S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, c1976. VILLELA, S. M.; MATOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1975. REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo Revista dos Tribunais,. ISSN 1413-1439.

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Disciplina: EL322 Saneamento Carga Horária: 33

EMENTA: Saneamento Básico: abastecimento de água; esgotamento sanitário, drenagem pluvial e resíduos sólidos. Situação do saneamento básico nas diferentes regiões do Brasil. Saneamento básico como infraestrutura de crescimento do município e planejamento estratégico do crescimento populacional. Saúde e preservação do meio ambiente.

Bibliografia: Básica: ANJOS JÚNIOR, A. H. Gestão estratégica do saneamento. 1. ed. Barueri: Manole, c2011. BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. PHILIPPI, A. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. 1. ed. Barueri: Manole, c2012. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429754 CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. (Coord.). Engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013. Complementar PHILIPPI, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, c2005. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520421888 GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2008. PICININ, Juliana; FORTINI, Cristiana (Org.). Saneamento básico: estudos e pareceres à luz da Lei n. 11.445/2007. Belo Horizonte, MG: Fórum, c2009. MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. T. Reuso de Água. São Paulo, USP, 2003. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520414507 CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, c2005.

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Disciplina: EN722 Sistemas, Tempos e Métodos Carga Horária: 33

EMENTA: Introdução e Aplicações, Fornecer uma estimativa de tempo para cada tarefa, Ao projeto de novos produtos, serviços e processos; Ao projeto do arranjo físico; À avaliação de novas tecnologias; À melhoria dos métodos de trabalho etc. Estudo dos tempos – obtido através de amostragem do Tempo básico, Tempo padrão, Diagramas de processo globais (fluxogramas menos detalhados, somente com símbolos de operação e inspeção); Diagramas de fluxo de processo (fluxogramas); Diagramas de processo de duas mãos/gráficos de operações, Selecionar o trabalho a ser estudado, Registrar o método atual (através de diagramas), Examinar os fatos, Desenvolver um novo método, Eliminar partes da atividade; recombinar elementos; mudar a sequência; simplificar a atividade, Instalar o novo processo e mantê-lo regularmente e Princípios de economia dos movimentos (Relacionados com o uso do corpo humano, Princípios de economia dos movimentos relacionados com o local de trabalho, Princípios de economia dos movimentos relacionados com o projeto de ferramentas e equipamentos).

Bibliografia: Básica: HARRIS, Rick; HARRIS, Chris; WILSON, Earl. Fazendo fluir os materiais: um guia lean de movimentação de materiais para profissionais de operações, controle de produção e engenharia. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2004. JONES, Dan; WOMACK, Jim. Enxergando o todo: mapeando o fluxo de valor estendido. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2011. LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, c2005 Complementar BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 5. ed. São Paulo: Atlas, c2011. FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação, controle. 10. ed. São Paulo: Atlas, c1990. SELEME, Robson. Métodos e tempos: racionalizando a produção de bens e serviços. Curitiba: IBPEX, c2009 MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario Cesar (Org.). Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. ROTHER, Mike; SHOOK, John R. Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor para agregar valor e eliminar o desperdício. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2003. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, c1990

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Disciplina: ER822 Construção Civil Carga Horária: 67

EMENTA: Canteiro de obras; locação de obras; fundações; sistemas estruturais de edifícios; execução de estruturas de concreto: fôrmas e escoramentos, armadura, concretagem; vedações verticais; cobertura. Construções sustentáveis, reciclagem de material; conforto térmico e acústico; tratamento de destinação dos resíduos da construção civil; norma de eficiência. Acessibilidade.

Bibliografia:

Básica: AZEREDO, H. A. O edifício e seu acabamento: prática da construção civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1987. AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, c1997. BAUD, G. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002. Complementar AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de Construção. São Paulo: Pini, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5732: Cimento Portland comum. Rio de Janeiro, 1991. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5733: Cimento Portland de alta resistência inicial. Rio de Janeiro, 1991. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: Agregados para concreto – Especificação. Rio de Janeiro, 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9935: Agregados – Terminologia. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7181: Solo - Análise granulométrica. Rio de Janeiro, 1984. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de Janeiro, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. Rio de Janeiro, 2003. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. São Paulo: LTC, 2000. SOUZA, V. C. M. Patologia, recuperação e reforço de estrutura de concreto. São Paulo: Pini, 1998. REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo Revista dos Tribunais,. ISSN 1413-1439. ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO. São Paulo: Abril,1985-. Mensal.

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Disciplina: ER922 Sistemas Hidráulicos e Sanitários I Carga Horária: 33

EMENTA: Sistema de abastecimento de água; mananciais e padrões de qualidade de água; consumo de água (conscientização do uso racional); concepção de sistemas de abastecimento de água; dimensionamento das unidades dos sistemas de abastecimento de água (captação, adução, reservação, elevação e distribuição); projeto de rede de abastecimento.

Bibliografia: Básica: BAPTISTA, M. B. Hidráulica Aplicada. 2. ed. Porto Alegre: ABRH, 2003. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. MACINTYRE, A. J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1990. Complementar AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. HELLER, L.; PÁDUA, V. L. (Org.). Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo Horizonte: UFMG, 2010. v. 1. PHILIPPI, A. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. 1. ed. Barueri: Manole, 2012. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429754 OLIVEIRA, W. E. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água. São Paulo: CETESB, 1976. v. 2. SANTOS, S. L. Bombas & instalações hidráulicas. São Paulo: LCTE, c2007. BRASIL. Lei nº 9433 de 08 de janeiro de 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9433.htm

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12.7 SÉTIMA ETAPA

Disciplina: T4813 Metodologia Científica Carga Horária: 33

EMENTA: Fundamentos da iniciação científica. Tipos de trabalhos científicos. Métodos para desenvolvimento de um trabalho científico. Desenvolvimento de hábitos sistemáticos de estudo e pesquisa científica. Bases de dados. Normas ABNT para elaboração de um trabalho científico.

Bibliografia:

Básica: BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação Científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Complementar ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para ciência e técnicas de redação científica (monografias, dissertações e teses): de acordo com a ABNT 2002. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 2003. CARVALHO, M. C. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. Campinas - SP: Papirus, 2003. ESTRELA, C. Metodologia Científica: ciência, ensino e pesquisa. São Paulo: Artes Médicas, 2005. GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RODRIGUES, A. F. Como elaborar referência bibliográfica. 3. ed. São Paulo: Humanitas, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, E. et al. Metodologia do trabalho acadêmico. 3. ed. rev. e atual. Curitiba, PR: Juruá Ed., 2010.

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Disciplina: EF122 Eletrotécnica Aplicada Carga Horária: 67

EMENTA: Introdução aos circuitos elétricos e magnéticos. Medidas básicas. Instalações elétricas. Noções de projeto, normas técnicas. Materiais e equipamentos. Quadros. Instalações telefônicas especiais. Noções de instalação de motores. Iluminação de interiores.

Bibliografia:

Básica GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2010. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Eletricos. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051596 MATSUDA, K. F.; TREND-PRO CO. Guia mangá eletricidade. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010. Complementar BURIAN JUNIOR, Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050728 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: 2004, versão corrigida: 2008. Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2008. BARROS, B. F. Sistema Elétrico de Potência - SEP: guia prático: conceitos, análise e aplicações de segurança da NR-10. São Paulo: Érica, 2012. COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível no site: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058861 NEGRISOLI, M. E. M. Instalações Elétricas: projetos prediais em baixa tensão. Edgard Blucher, 1987.

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Disciplina: EG322 Estradas Carga Horária: 67

EMENTA: Traçado de rodovias e ferrovias. Representação gráfica do projeto. Elementos para projeto geométrico. Curvas horizontais. Superelevação. Curvas circulares com transição. Perfil longitudinal: rampas e curvas. Seções transversais: elementos, dimensões, distribuição da superelevação. Interseções. Terraplenagem: movimentos de terra e equipamentos. Projeto geométrico com auxílio de um programa computacional. Infraestrutura ferroviária. Superestrutura ferroviária. Lastro, dormentes, trilhos. Pátios ferroviários. Manutenção de via férrea. Hidrologia de águas subterrâneas. Análise hidráulica e transporte de sedimentos. Drenagem superficial. Drenagem subterrânea. Estudo de geotêxteis. Erosão: causas, mecanismos de ocorrência e alternativas para controle. Estudo da emissão de CO2. Sistema de Gestão integrada. História das rodovias e seus impactos ecossociais.

Bibliografia: Básica: ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de

Janeiro: Interciência, c2010.

PIMENTA, Carlos R. T; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. São

Carlos, SP: RiMa, c2004.

BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, c2007. Complementar MEDINA, Jacques de; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos pavimentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, c2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7641: via permanente ferroviária. Rio de Janeiro: ABNT, c1980. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. São Paulo: Pini, c2008. BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo: Ícone, c2014. LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, c2010. TÉCHNE. São Paulo: Pini,20---. Mensal.

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Disciplina: EG622 Mecânica dos Solos II Carga Horária: 67

EMENTA: Propagação e distribuição das pressões nos solos; suas propriedades de compressibilidade, com ênfase no fenômeno do adensamento; o fenômeno da geração dos empuxos de terra e da contenção destes empuxos por meio de muros de arrimo; e estabilidade de taludes em solo natural ou compactado.

Bibliografia: Básica: CINTRA, J. C. A. et al. Fundações - Ensaios Estáticos e Dinâmicos. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia: conceitos, métodos e prática. São Paulo: O Nome da Rosa, ABGE, 2009. Complementar KNAPPETT, J. A. ; CRAIG, R. F. Craig Mecânica dos Solos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8036: Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios. Rio de Janeiro: 1983. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9603: Sondagem a trado – Procedimento. Rio de Janeiro: 1986. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6457: Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. Rio de Janeiro: 1986. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. LOMBARDI NETO, F. ; BERTONI, J. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 2014. VELLOSO, D.; LOPES, F. R. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, c2011.

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Disciplina: EK322 Teoria das Estruturas II Carga Horária: 67

EMENTA: Efeito de cargas móveis em estruturas hiperestáticas: linhas de influência e envoltória de esforços. Método dos elementos finitos para modelos reticulados e contínuos com ênfase nas aplicações em engenharia civil e no uso de computadores. Formulação matricial pelo método da rigidez direta para treliças e quadros planos. Introdução ao método dos elementos finitos para formulação em deslocamentos: o método de Ritz-Galerkin; elemento triangular de deformação constante; condições de convergência. Elementos planos de continuidade C0. Formulação isoparamétrica e integração numérica. Utilização de programas de elementos finitos para análise de estruturas.

Bibliografia:

Básica BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: cinemática e dinâmica. São Paulo: Pearson, 1991. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010. HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581431277 Complementar SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e implementação computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SORIANO, H. L. Análise de Estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. HIBBELER, R. C. Estática Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918970

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Disciplina: ES122 Sistemas Hidráulicos e Sanitários II Carga Horária: 33

EMENTA: Sistema de coleta e afastamento de esgoto sanitário. Concepção de sistemas de esgotos sanitários. Vazão de esgotos. Projeto de redes coletoras de esgotos sanitários. Interceptores. Sifões invertidos. Elevatórias de esgotos. Normas regulamentadoras na implantação de projetos.

Bibliografia: Básica: BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. PHILIPPI, A. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. 1. ed. Barueri: Manole, 2012. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429754 Complementar AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. BAPTISTA, M. B. Hidráulica Aplicada. 2. ed. Porto Alegre: ABRH, 2003. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2008. MACINTYRE, A. J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1990. SANTOS, S. L. Bombas & instalações hidráulicas. São Paulo: LCTE, c2007.

Disciplina: ES222 Atividades Complementares I Carga Horária: 67

EMENTA: A disciplina abordará a prática de estudos independentes, os significados de atividades interdisciplinares, a atualização profissional específica, a importância das atividades de integração social e cultural, assim como as entidades que oferecem cursos técnicos, monitorias, iniciação científica, projetos de extensão, congressos e conferências, visando propiciar ao aluno a adequação ao mercado.

Bibliografia A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as necessidades emergentes do mercado.

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12.8 OITAVA ETAPA

Disciplina: EF922 Concreto Armado I Carga Horária: 67

EMENTA: Evolução do concreto, desempenho e aplicações. Propriedades mecânicas e reológicas. Deformabilidade. Aços para concreto armado. Comportamento de vigas submetidas a momento fletor e força cortante. Noções sobre ancoragem e detalhamento das barras. Bases para cálculo. Estádios de comportamento do concreto na flexão. Domínios de deformação na ruína. Flexão normal simples: seção retangular e seção T. Concepção estrutural de edifícios: escolha do sistema estrutural, desenhos das formas dos vários pavimentos do edifício. Projeto de lajes maciças: tipos, pré-dimensionamento, determinação das ações e dos esforços solicitantes, cálculo e detalhamento das armaduras, verificação do estado limite de deformação excessiva e das tensões tangenciais, desenho de armação.

Bibliografia:

Básica: BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado, eu te amo, para arquitetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. CLÍMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado: Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 2ª ed. Brasília: UNB, 2013. FIGUEIREDO FILHO, J. R.; CHUST, R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de

concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos: EDUFSCAR, 2007.

Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto : procedimento = design of concrete structures: procedure. Rio de Janeiro, 2007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas de edifícios - procedimento. Rio de Janeiro, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480: Barras e fios de aço destinados armaduras para concreto armado - especificação = steel for the reinforcement of concrete structures : specification Rio de Janeiro, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas - procedimento. Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931: Execução de estruturas de concreto - procedimento. Rio de Janeiro, 2004. BAUD, G. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado. Curitiba - PR: Hemus, 2002. CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas de concreto armado. 2. ed. v2. São Paulo: Editora Pini, 2013. FUSCO, P. B. Estruturas de concreto – Solicitações tangenciais. São Paulo: Ed. Pini, 2008. SOUZA, V.C.M. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998. TÉCHNE. São Paulo: Pini,20---. Mensal.

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Disciplina: EL922 Instalações Elétricas Carga Horária: 67

EMENTA: Introdução aos circuitos elétricos e magnéticos. Medidas básicas. Instalações elétricas. Noções de projeto, normas técnicas (NR10). Materiais e equipamentos. Quadros. Instalações telefônicas especiais. Noções de instalação de motores. Iluminação de interiores.

Bibliografia:

Básica: COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2010. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051596 MATSUDA, K. F.; TREND-PRO CO. Guia mangá eletricidade. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010. Complementar GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. EGRISOLI, M. E. M. Instalações Elétricas: projetos prediais em baixa tensão. Edgard Blucher, 1987. BURIAN JUNIOR, Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050728 BARROS, B. F. Sistema Elétrico de Potência - SEP: guia prático: conceitos, análise e aplicações de segurança da NR-10. São Paulo: Érica, 2012. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível no site: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058861 TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TÉCHNE. São Paulo: Pini,20---. Mensal.

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Disciplina: EM122 Pavimentos Carga Horária: 33

EMENTA: Conceituação de pavimentos. Pavimentos flexíveis e rígidos. Fatores que governam o comportamento dos pavimentos flexíveis. Ruína estrutural e funcional. Estudo do subleito. Reforço do subleito. Sub-bases e bases. Revestimentos asfálticos. Estudo do tráfego e definição do número de solicitações equivalentes. Método de dimensionamento de pavimentos. Cálculo de reforço de pavimentos. Resíduos da pavimentação. Sustentabilidade.

Bibliografia: Básica: BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, c2009. CERATTI , J. A. P.; REIS, R. M. M. Manual de Dosagem de Concreto Asfáltico. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. Complementar CERATTI , J. A. P.; Reis, R. M. M. Manual de Microrrevestimento Asfáltico a Frio. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2011. KNAPPETT, J. A. ; CRAIG, R. F. Craig Mecânica dos Solos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LOMBARDI NETO, F.; BERTONI, J. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 2014. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. TOMAZ, P. Poluição difusa: trincheira de infiltração, bacia de infiltração, pavimento permeável, poluição difusa, first flush, gestão ambiental, wetland, custos, canais Gramados. São Paulo: Navegar, 2006. BRASIL. Lei 12.305 de 02 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm

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Disciplina: EP822 Ergonomia e Conforto no Trabalho Carga Horária: 33

EMENTA: Introdução e Aplicações da Ergonomia. Abordagem Ergonômica de Sistemas. Pesquisa em Ergonomia. Posto de Trabalho. Biomecânica Ocupacional. Medidas e Aplicações de Antropometria. Projeto de sistemas eletromecânicos ergométricos. Percepção e Processamento de Informações. Fatores Humanos no Trabalho. Organização do Trabalho. Introdução à segurança do trabalho. Tópicos de Legislação de Acidentes do Trabalho. Doenças Profissionais e Doenças Ocupacionais. Higiene do Trabalho e Mapeamento de Riscos. Reconhecimento e Gerência de Riscos.

Bibliografia:

Básica: FILHOS, J. G. Ergonomia do Objeto – Sistema Técnico de Leitura Ergonômica. 2ª edição. São Paulo: Escrituras, 2010. MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario Cesar (Org.). Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. 2ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. Complementar DUL, J. Ergonomia Prática. 3ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. Consolidação das Leis do Trabalho – CLT – 2013. Constituição Federal, consolidação das leis do trabalho, legislação previdenciária / organizador Nelson Mannrich; obra coletiva de autoria da Editora Revista dos Tribunais, com a coordenação de Giselle de Melo Braga Tapai – 4ª. ed. ver., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. BRASIL EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 50. ed. São Paulo: Atlas, 2002. TOUSSAINT, John; GERARD, Roger A. Uma transformação na saúde: como reduzir custos e oferecer um atendimento inovador. Porto Alegre: Bookman, c2012.

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Disciplina: ES322 Técnicas de Planejamento de Empreendimentos Carga Horária: 33

EMENTA: Compreensão do projeto arquitetônico da habitação unifamiliar como síntese de um conhecimento multidisciplinar e de legislações como o código de obras, de acessibilidade, e de projeto arquitetônico de lojas, dominando os procedimentos de análise do programa, das determinações do meio e da cultura construtiva. Ênfase no gerenciamento e planejamento de empreendimentos. Fases do planejamento e operações das estruturas organizacionais da construção civil. Conceitos, controle de materiais e mão de obra: metodologia, sistemática de programação, técnicas correntes e estudos de casos. O controle operacional. Gerenciamento do no canteiro de obras visando a uma gestão eficiente do empreendimento, buscando redução de custos, tempo e riscos, melhorando a produtividade e qualidade de seus serviços. Planejamento e Logística de Canteiro de Obras. Planejamento do espaço físico e posicionamento racional dos equipamentos. Organização de seminários apresentados por especialistas e/ou pesquisadores convidados para expor sobre o tema específicos. Técnicas de sistemas de gestão ambiental de empreendimentos.

Bibliografia:

Básica:

CHOMA, A.A.; CHOMA, A.C. Como gerenciar contratos com empreiteiros: manual de gestão de empreiteiros na construção civil. São Paulo: Pini, 2005.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843/pages/-22 Complementar Alves, Roberto Luiz, Carvalho Marcelo. Cidades: Identidade e Gestão. São Paulo: Saraiva, 2009. GOLDEMBERG, José. O desafio da sustentabilidade na construção civil. São Paulo, Blucher, 2011. Governo do Estado de São Paulo. Sustentabilidade e inovação na habitação popular: o desfaio de propor eficientes de moradias. Secretaria de Estado de Habitação e Instituto de Arquitetos do Brasil, 2010. SARAPKA, E. M. et al. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Pini, 2010. SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. BRASIL. Lei complementar nº 140 de 08 de dezembro de 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/LCP/Lcp140.htm Periódico. CONSTRUÇÃO MERCADO: Negócios de incorporação e construção. São Paulo: Pini,2015-. Mensal. ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO. São Paulo: Abril,1985-. Mensal.

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Disciplina: ES422 Sistemas Hidráulicos e Sanitários III Carga Horária: 33

EMENTA: Sistema de coleta e afastamento de águas pluviais. Concepção de sistemas de drenagem pluvial. Vazão de projeto para diversos períodos de retorno. Projeto de galerias, boca de lobos, poços de visitas e dissipadores de energia e armazenamento de água.

Bibliografia: Básica: BAPTISTA, M. B. Hidráulica Aplicada. 2. ed. Porto Alegre: ABRH, 2003. GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciências e aplicação. Porto Alegre: UFRGS, 2013. Complementar AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2008. LOMBARDI NETO, F.; BERTONI, J. Conservação do Solo. São Paulo. Ícone, 2014. PINTO, N. L. de S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, c1976. VILLELA, S. M. ; MATOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1975. RIO DE JANEIRO. Projeto de Lei nº 08 de 2015. Dispõe sobre a criação do programa de captação de água da chuva. Disponível em: http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro1519.nsf/18c1dd68f96be3e7832566ec0018d833/dfa69df61218620483257de10073563e?OpenDocument

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Disciplina: ES522 Instalações Hidráulicas e Sanitárias Carga Horária: 67

EMENTA: Instalações prediais de água fria. Instalações de prevenção e combate a incêndio. Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de água quente. Reaproveitamento de águas cinzas.

Bibliografia:

Básica BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR., G. A. Instalações hidráulicas prediais: usando tubos de PVC e PPR. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, c2010. HOUGHTALEN, R. J. Engenharia Hidráulica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430881 NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. Complementar CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PHILIPPI, A. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. 1. ed. Barueri: Manole, 2012. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429754/pages/_1 AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. BAPTISTA, M. B. Hidráulica Aplicada. 2. ed. Porto Alegre: ABRH, 2003. CARVALHO JÚNIOR, R. de. Patologias em sistemas prediais hidráulico-sanitários. São Paulo: Edgard Blucher, c2013. MACINTYRE, A. J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1990. SANTOS, S. L. dos. Bombas & instalações hidráulicas. São Paulo: LCTE, c2007. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2008.

Disciplina: ES622 Atividades Complementares II Carga Horária: 67

EMENTA: A disciplina abordará a prática de estudos independentes, os significados de atividades interdisciplinares, a atualização profissional específica, a importância das atividades de integração social e cultural, assim como as entidades que oferecem cursos técnicos, monitorias, iniciação científica, projetos de extensão, congressos e conferências, visando propiciar ao aluno a adequação ao mercado.

Bibliografia A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as necessidades emergentes do mercado.

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12.9 NONA ETAPA

Disciplina: A0122 Ética Profissional e Legislação Carga Horária: 33

EMENTA: Caracterização das várias formas de conhecimento. Os elementos do conhecimento científico. O trabalho científico. Os princípios de ética. Ética profissional. Trata de temas emergentes no cenário internacional, focando o desenvolvimento de uma análise crítica sobre fatos nas áreas econômica, política e social e cultural. Relaciona tais questões com informações derivadas de distintos portadores, tais como filmes, documentários, obras literárias, musicas, artigos de jornais e revisitas, entre outros. Aborda questões de cunho multicultural (conflitos étnicos, por exemplo, em obediência a Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que Institui Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana) Lei nº 9.131, publicada em novembro de 1995. E Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei nº 12.761, de 27 de dezembro de 2012.

Bibliografia: Básica: BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 4. ed. rev. Florianópolis, SC: UFSC, c2006. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI, 2001. NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. Conselho Estadual de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP. O Código de Ética Profissional. Disponível em: <http://www.creasp.org.br/arquivos/publicacoes/codigo_de_etica.pdf>. Acesso em 02/08/2012. Complementar Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CONFEA. Legislação Profissional – Lei 5194/66. Disponível em: <normativos.confea.org.br/downloads/5194-66.pdf>. Acesso em 02/08/2012. BAUMAN, Z. Ética Pós-Moderna. São Paulo: Paulus, 1997. RIOS, T. A. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2002. SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando Sobre Ética e Sociedade. Petrópolis: Vozes, 2000. BITTAR, E. C. B. Curso de Ética Jurídica: ética geral e profissional. São Paulo: Saraiva, 2014. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

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Disciplina: EG722 Concreto Armado II Carga Horária: 67

EMENTA: Projeto de lajes nervuradas: definições, determinação das ações e dos esforços solicitantes, cálculo e detalhamento das armaduras, verificação das tensões tangenciais e do estado de deformação excessiva. Análise estrutural. Projeto de vigas biapoiadas e contínuas: cálculo dos esforços solicitantes, verificações de flexão e de cisalhamento, cálculo e detalhamento das armaduras, verificações de ancoragem nos apoios extremos. Estados limites de serviço. Verificações de flexas e de abertura de fissuras. Flexão composta normal e oblíqua. Pilar de edifícios, considerando pequena e média esbeltez: esforços solicitantes e armaduras. Torção em vigas.

Bibliografia: Básica: CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas de concreto armado. 1. ed. Editora Pini, 2001. v. 2. FIGUEIREDO FILHO, J. R.; CHUST, R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Carlos: EDUFSCAR, 2007. FUSCO, P. B. Estruturas de concreto – Solicitações tangenciais. São Paulo: Ed. Pini, 2008. Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - procedimento. Rio de Janeiro, 2007. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas de edifícios - procedimento. Rio de Janeiro, 1978. NBR 7480: Barras e fios de aço destinados armaduras para concreto armado - especificação. Rio de Janeiro, 1996. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas - procedimento. Rio de Janeiro, 2003. NBR 14931: Execução de estruturas de concreto - procedimento. Rio de Janeiro, 2003. BAUD, G. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado. Curitiba - PR: Hemus, 2002. BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado, eu te amo, para arquitetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. CLÍMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. Brasília: UNB, 2013. SOUZA, V.C.M. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998.

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Disciplina: EH222 Estrutura Metálica Carga Horária: 67

EMENTA: Aspectos gerais sobre as estruturas metálicas e suas aplicações. Obtenção do aço, propriedades físicas, comportamento tensão-deformação, produtos comerciais e suas aplicações. Ações e segurança nas estruturas de aço. Barras submetidas à tração: escoamento da seção bruta, ruptura da seção líquida efetiva, barras compostas. Barras submetidas à compressão: Instabilidade global, instabilidade local, barras compostas. Barras submetidas à flexão simples: mecanismo plástico e instabilidades sob momento fletor e sob força cortante, estados limites de serviço. Barras submetidas à flexão composta. Vigas mistas aço-concreto. Noções sobre dimensionamento em situação de incêndio.

Bibliografia: Básica: BELLEI, l. H. Edifícios industriais em aço: projeto em cálculos. São Paulo: Ed. Pini, 1998.

PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2005

PUGLIESI, M.; LAUAND, C. A. Estruturas Metálicas. São Paulo: Editora Hemus, 2005

Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de

estruturas mistas de aço e concreto de edifícios (em revisão). Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devidas ao vento em

edificações. Rio de Janeiro, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762: Dimensionamento de estruturas de

aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas. Rio

de Janeiro, 2003.

MALITE, M. et al. Ligações em estrutura de aço. São Carlos: EESC – USP, 1993.

SANTOS, A. F. Estruturas metálicas: projeto e detalhes para fabricação. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.

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Disciplina: EQ622 Operação Multimodal de Transporte Carga Horária: 33

EMENTA: Introdução aos transportes, os conceitos básicos, tipos de modais e tecnologia, assim como a multimodalidade, intermodalidade e terminais de carga, o dimensionamento de frota, ciclo veicular, o planejamento e operação de sistemas de transporte de carga com enfoque logístico, dando ênfase ainda aos custos e fretes, roteirização, categorias de cargas, custos de investimento e de operação, documentação, sistemas de informação e rastreamento, exigências da logística integrada ao transporte, problemas de fluxo máximo e fluxo de custo mínimo e roteamento de veículos. Combate ao efeito estufa (emissão de CO2).

Bibliografia Básica BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CAMPOS, Vania Barcellos Gouvea. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. São Paulo: Interciência, 2013. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2007. Complementar KEEDI, Samir e MENDONÇA, Paulo C.C. Transportes e Seguros no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2ª edição, 2000. BALLOU, R. H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Editora Atlas, 1ª edição, 1993. CAIXETA FILHO, J.V.; MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Editora Atlas, 2001. KEEDI, Samir. Logística de Transporte Internacional: veículo prático de competitividade. São Paulo: Aduaneiras, 2009. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Editora Atlas, 2ª edição, 2010.

DORNIER, Philippe-Pierre. Logística e Operações Globais. São Paulo: Editora Atlas, 2000. CASCAVEL. Lei nº 6320 de 2014. Dispõe sobre a obrigatoriedade das concessionárias de automóveis plantarem árvores para mitigação do efeito estufa e dá outras providências. Disponível em:http://www.camaracascavel.pr.gov.br/images/stories/leis/files/6_320.pdf

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Disciplina: ES722 Tópicos Especiais I Carga Horária: 67

EMENTA: Contempla a discussão sobre tópicos contemporâneos e relevantes sobre inovação tecnológica, gestão de tecnologia e suas aplicações, buscando a reflexão entre as tendências apontadas pela academia versus a prática empresarial na construção civil, por exemplo, Concreto Armado, Fundações, Planejamento Urbano Orientado pela Sustentabilidade, Acessibilidade e Circulação. Política de mobilidade urbana para a construção de cidades sustentáveis e com qualidade de vida. Experiências desenvolvidas no Brasil, Alemanha, Colômbia, Estados Unidos e Holanda. Cidadania ativa e transformação inventivas de mudança dos espaços urbanos em estímulos para o convívio humano. Importância da participação popular. Apenas ela pode dar assentido e enraizamento a ideias que nasceram em outros locais. A legislação urbana. As relações sociais, econômicas e culturais. Devido ao caráter reflexivo, a bibliografia básica e complementar pré-determinada para esta disciplina, serão contempladas por artigos, periódicos e outras fontes bibliográficas indicadas pelo docente, de acordo com os temas e/ou conceitos abordados em cada semestre. Organização de seminários apresentados por especialistas e/ou pesquisadores convidados a expor temas específicos e de interesse da Engenharia Civil. Promover palestras e discussões sobre propostas de pesquisas desenvolvidas pelos pesquisadores da pós-graduação e sobre artigos científicos. Casos famosos. O conteúdo a ser abordado nesta disciplina será discutido semestralmente junto com o corpo docente estruturante do curso de Engenharia Civil, bem como com os alunos, os quais poderão também participar da discussão da disciplina a ser oferecida como Tópicos Especiais I.

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Disciplina: ES922 Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária: 150

EMENTA: Aplicação de todas as metodologias e técnicas necessárias para o desenvolvimento de um projeto de um engenheiro civil ou a elaboração de um trabalho de cunho científico na área de engenharia civil. A elaboração da monografia será realizada sob a orientação de um professor. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvida em dois períodos por meio do TCC-I e TCC-II.

Bibliografia:

Básica BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (Impresso e Biblioteca Virtual da Pearson). CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Complementar SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 2000. GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. RODRIGUES, A. F. Como elaborar referência bibliográfica. 3. ed. São Paulo: Humanitas, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, E. et al. Metodologia do trabalho acadêmico. 3. ed. rev. e atual. Curitiba, PR: Juruá Ed., 2010.

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Disciplina: ET122 Estágio Supervisionado I Carga Horária: 117

EMENTA: O aluno deverá cumprir um período de estágio na empresa de no mínimo 117 horas, podendo ser feito em dois semestres, na área de engenharia civil com a supervisão do coordenador de estágio da escola e a orientação de um responsável na empresa.

Bibliografia:

Básica BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 6.494 de 07 de setembro de 1977. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6494.htm>. Acesso em: 02 ago. 2012. ______. Ministério da Educação. Decreto 87.497 de 18 de agosto de 1982. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d87497.htm>. Acesso em: 02 ago. 2012. ______. Ministério da Educação. Lei nº 8.859 de 23 de março de 1994. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/lei8859.pdf>. Acesso em: 02 ago. 2012. ______. Ministério da Educação. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf>. Acesso em: 02 ago. 2012. ______. Ministério da Educação. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>. Acesso em: 02 ago. 2012. Complementar Dependente da área na qual o aluno está realizando estágio. Será recomendada pelo orientador do estágio.

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Disciplina: ET622 Metrologia Carga Horária: 33

EMENTA: Conhecer as características metrológicas e operacionais de um sistema de medição para sua correta utilização. Definição de alguns parâmetros para caracterizar de forma clara o seu comportamento. Metodologia antes de iniciar tal estudo e classificação das partes que compõem um sistema de medição típico e caracterizar os métodos de medição. Apresentação do Sistema Internacional de Unidades, Padrões de Medição, Gestão dos Instrumentos de Medição, Normas ISO 9000, Vocabulário Internacional de Metrologia, Métodos de Medição e Qualidade na Medição. Conhecimento dos pesos e medidas e dos sistemas de unidades de todos os povos, antigos e modernos. Três Grandes Áreas da Metrologia (A Metrologia Científica, que utiliza instrumentos laboratoriais, pesquisas e metodologias científicas, que têm por base padrões de medição nacionais e internacionais, para o alcance de altos níveis de qualidade metrológica; A Metrologia Industrial, cujos sistemas de medição controlam processos produtivos industriais e são responsáveis pela garantia da qualidade dos produtos acabados; A Metrologia Legal, que, controla e fiscaliza todos aqueles instrumentos e medidas que estão relacionadas com o consumidor). O sistema brasileiro de normalização; Estrutura das normas técnicas; ABNT. A importância da metrologia. Relação com normas técnicas. Terminologia Normalizada sobre Medição; Desvios; Erros; Respectividade; etc. (VIM). A Rede Brasileira de Calibração. Credenciamento de Laboratórios.

Bibliografia:

Básica ARMANDO Albertazzi G. JR., ANDRE R. de Souza. Fundamentos de metrologia científica. Campinas: Manole, 2008. NETO, João Cirilo da Silva. Metrologia e controle dimensional. São Paulo: Campus, 2012. Cooper Helfrick. Instrumentação electrónica moderna e técnicas de medição. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1994. Complementar INMETRO, Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia, Duque de Caxias, Inmetro, 1995. GUEDES, Pedro. Metrologia industrial. 8ª ed. São Paulo: Érica, 2012. SANTOS Jr., M.J. & Irigoyen, E.R.C. Metrologia Dimensional. Porto Alegre: EUFRGS, 1985. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050872/pages/_1 DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966

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12.10 DÉCIMA ETAPA

Disciplina: EF422 Geoprocessamento e Geotécnica Carga Horária: 67

EMENTA: Introdução ao Geoprocessamento: conceitos básicos de sistemas e modelos; arcabouço conceitual e metodológico; coleta de dados; geocodificação; tratamento de dados espaciais; uso da tecnologia. Sensoriamento Remoto: introdução; história e cronologia; aplicações; fundamentação teórica; conceituação básica e funcionamento geral; conceitos radiométricos básicos; comportamento espectral de alvos; níveis de aquisição de dados; órbita dos satélites; cobertura do terreno; tipos de resolução; sistemas sensores; satélite de observação terrestre. Etapas do processamento digital de imagens; classificação em imagens de satélite. Sistemas de Informações Geográficas: história; definições; aplicações; conceitos gerais; componentes e funcionalidades de um SIG; modelagem de dados.

Bibliografia:

Básica ASSAD, E.D.; SANO, E.E., (Eds.) Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura 2a ed. Brasília: SPI-EMBRAPA, 1998. FONSECA FILHO, H.; QUINTANILHA, J. A apostila de Sensoriamento Remoto. São Paulo: EPUSP, 2003. FUKS, S. et. al. Análise Espacial dos Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004. Complementar CÂMARA, G. et al. Anatomia de Sistemas de informação Geográfica. Curitiba, Sagres Editora, 1997. CHILANI, C. D.; WOLF, P. R. Geomática. 13a ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581434506/pages/-20 MENDES, C.A.B.; CIRILO, J.A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos. Porto Alegre, RS: ABRH, 2001. NOVO, E. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. SILVA, J. X.; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e Análise Ambiental: Aplicações. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2004.

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Disciplina: EG422 Fundações Carga Horária: 67

EMENTA: Investigação do subsolo. Determinação da capacidade de carga de fundações rasas. Estimativa de recalques de fundações rasas. Determinação da taxa de trabalho de fundações rasas. Projeto de fundações por sapatas. Tipos de fundações profundas - estacas e tubulões. Determinação da capacidade de carga de estacas. Estimativa dos recalques de estacas. Projeto de fundações por estacas. Taxa de trabalho de tubulões. Projeto de fundações por tubulões. Escolha do tipo de fundação.

Bibliografia:

Básica CINTRA, J. C. A. et al. Fundações - Ensaios Estáticos e Dinâmicos. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1989 VELLOSO, D.; LOPES, F. R. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, c2011. Complementar ALONSO, U.R. Previsão e controle de fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. AOKI, N.; ALONSO, U.R. Previsão e comprovação da carga admissível de estacas. São Carlos: EESC/USP, 1992. CINTRA, J.C.A.; ALBIERO, J.H. Capacidade de carga de estacas. São Carlos EESC/USP, 1985. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. KNAPPETT, J. A. ; CRAIG, R. F. Craig Mecânica dos Solos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

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Disciplina: EK922 Gerenciamento de Projetos Carga Horária: 33

EMENTA: Definição de Projeto. Definição de Gerenciamento de Projetos. Estruturas Organizacionais. Ciclos do Projeto e Processos do Gerenciamento (Iniciação, Planejamento, Execução, Controle e Encerramento). Áreas de Conhecimento do Gerenciamento de Projetos. Conceitos de sustentabilidade e licenciamento ambiental.

Bibliografia:

Básica CLELAND, D. I.; IRELAND, L. R. Gerenciamento de Projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. HELDMAN, K. Gerência de Projetos: Guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 6ª ed. São Paulo: BRASPORT, 2005. Complementar DINSMORE, P.C.; CAVALIERI, A. Como se Tornar um Profissional em Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. ESCRIVÃO, E. Gerenciamento na Construção Civil. Projeto Reenge. São Carlos: EESC/USP, 2009. PFEIFFER, Peter. Gerenciamento de Projetos de Desenvolvimento. São Paulo: Brasport, 2005. PMI Stander Boarder. A Guide do the Project Management Body of Knowledge: PMBOK guide. Newton Square, PA, EUA: Project Management Institute, e. 2003 e 2004. SACOMANO, J.B. et al. Administração da Produção na Construção Civil: o gerenciamento de obras baseado em critérios competitivos. São Paulo: Arte & Ciência, 2004. BRASIL. Normas ISO 14000. Disponível em: http://www.brasilpnuma.org.br/saibamais/iso14000.html

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Disciplina: ER422 Gestão de Transporte Aquaviário Carga Horária: 33

EMENTA: Histórico dos transportes. Meios de Transporte: Modais, Modal Rodoviário, Modal Ferroviário, Modal Aquaviário, Transporte Aéreo, Transporte de Dutos e Cabos. Intermodalidade. Critérios de Transportes. Efeito estufa e impactos ambientais.

Bibliografia:

Básica CAIXETA FILHO, José V. Gestão Logística do Transportes de Cargas. São Paulo: Editora Atlas, 2001. CAMPOS, Vania Barcellos Gouvea. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. São Paulo: Interciência, 2013. KEEDI, Samir e MENDONÇA, Paulo C.C. Transportes e Seguros no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2ª edição, 2000. Complementar KEEDI, Samir. Logística de Transportes Internacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2007. SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2ª edição, 2008. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Editora Saraiva, 2009. COIMBRA, Delfim Bouças. O Conhecimento de Carga no Transporte Marítimo. São Paulo: Aduaneiras, 2011. FARIA, Sérgio Fraga Santos. Fragmentos da História dos Transportes. São Paulo: Aduaneiras, 2001. BRASIL. Normas ISO 14000. Disponível em: http://www.brasilpnuma.org.br/saibamais/iso14000.html

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Disciplina: ET222 Concreto Protendido Carga Horária: 33

EMENTA: Conceito de protensão aplicada ao concreto: materiais a empregar; sistemas de protensão; determinação da força de protensão; perdas de protensão; estados limites de utilização; traçados de cabos; estados limites últimos; normas técnicas.

Bibliografia:

Básica EL DEBS, M. K. Concreto pré-moldado: Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação.

Brasília: UNB, 2013.

EMERICK, A. A. Projeto e execução de lajes protendidas. São Paulo: Editora Interciência, 2005.

LEONHARD, F. Construções de concreto: concreto protendido. Rio de Janeiro: Editora Interciência,

1983, v. 5.

Complementar CLÍMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. Brasília: UNB, 2013. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto – Estrutura, propriedade e materiais. São Paulo, Editora Pini, 1994. PFEIL, W. Concreto protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1984. v.1, 2, 3. PINHEIRO, L. M.; GIONGO, J. S. Concreto armado: propriedades dos materiais. São Carlos: EESC/USP, 1986. SOUZA, V.C.M. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998.

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Disciplina: ET322 Tópicos Especiais II Carga Horária: 67

EMENTA: A ementa da disciplina contempla a discussão sobre tópicos contemporâneos e relevantes sobre inovação tecnológica, gestão de tecnologia e suas aplicações, buscando a reflexão entre as tendências apontadas pela academia versus a prática empresarial na construção civil, por exemplo, Concreto Armado, Fundações, Planejamento Urbano Orientado pela Sustentabilidade, Acessibilidade e Circulação. Política de mobilidade urbana para a construção de cidades sustentáveis e com qualidade de vida. Experiências desenvolvidas no Brasil, Alemanha, Colômbia, Estados Unidos e Holanda. Cidadania ativa e transformação inventivas de mudança dos espaços urbanos em estímulos para o convívio humano. Importância da participação popular. Apenas ela pode dar assentido e enraizamento a ideias que nasceram em outros locais. A legislação urbana. As relações sociais, econômicas e culturais. Devido ao caráter reflexivo, a bibliografia básica e complementar pré-determinada para esta disciplina, serão contempladas por artigos, periódicos e outras fontes bibliográficas indicadas pelo docente, de acordo com os temas e/ou conceitos abordados em cada semestre. Organização de seminários apresentados por especialistas e/ou pesquisadores convidados a expor temas específicos e de interesse da Engenharia Civil. Promover palestras e discussões sobre propostas de pesquisas desenvolvidas pelos pesquisadores da pós-graduação e sobre artigos científicos. Casos famosos. O conteúdo a ser abordado nesta disciplina será discutido semestralmente junto com o corpo docente estruturante do curso de Engenharia Civil, bem como com os alunos, os quais poderão também participar da discussão da disciplina a ser oferecida como Tópicos Especiais II.

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Disciplina: ET422 Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária: 150

EMENTA: Aplicação de todas as metodologias e técnicas necessárias para o desenvolvimento de um projeto de um engenheiro civil ou a elaboração de um trabalho de cunho científico na área de engenharia civil. A elaboração da monografia será realizada sob a orientação de um professor. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvida em dois períodos por meio do TCC-I e TCC-II.

Bibliografia:

Básica BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (Impresso e Biblioteca Virtual da Pearson). CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Complementar SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 2000. GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. RODRIGUES, A. F. Como elaborar referência bibliográfica. 3. ed. São Paulo: Humanitas, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, E. et al. Metodologia do trabalho acadêmico. 3. ed. rev. e atual. Curitiba, PR: Juruá Ed., 2010.

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Disciplina: ET522 Estágio Supervisionado II Carga Horária:117

EMENTA: O aluno deverá cumprir um período de estágio na empresa de no mínimo 117 horas, podendo ser feito em dois semestres, na área de engenharia civil com a supervisão do coordenador de estágio da escola e a orientação de um responsável na empresa.

Bibliografia:

Básica BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 6.494 de 07 de setembro de 1977. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6494.htm>. Acesso em: 02 ago. 2012. ______. Ministério da Educação. Decreto 87.497 de 18 de agosto de 1982. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d87497.htm>. Acesso em: 02 ago. 2012. ______. Ministério da Educação. Lei nº 8.859 de 23 de março de 1994. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/lei8859.pdf>. Acesso em: 02 ago. 2012. ______. Ministério da Educação. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf>. Acesso em: 02 ago. 2012. ______. Ministério da Educação. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>. Acesso em: 02 ago. 2012. Complementar Dependente da área na qual o aluno está realizando estágio. Será recomendada pelo orientador do estágio.

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Disciplina: VV190 Libras Carga Horária: 40

EMENTA: Esta disciplina objetiva desenvolver as habilidades necessárias para a aquisição da LIBRAS- a língua da modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. Abrange os conteúdos gerais para comunicação visual, baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura Surda.

Bibliografia:

Básica:

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina (Edit.). Novo Deit-

Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em

linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP, c2009.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:

desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das

Letras, 1998.

Complementar:

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa. Brasília, DF: MEC, 2004.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

Porto Alegre: Artmed, c2004

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para

prática pedagógica. Brasília (DF): MEC, 2004.

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13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido em dois semestres, nono

e décimo, por meio das disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho

de Conclusão de Curso II. O objetivo do projeto é permitir ao aluno o exercício de

síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, proposta para o nono

semestre, o aluno recebe os conteúdos relativos à metodologia da pesquisa

científica e pesquisa bibliográfica. Nessa disciplina, o aluno desenvolve um plano

de pesquisa individual visando à aplicação prática dos conceitos obtidos, tendo a

oportunidade de exercitar também a obtenção e sistematização de conhecimentos

na área escolhida, referente à Engenharia Civil. A orientação metodológica é feita

pelo professor responsável pela disciplina e a orientação de conteúdo é realizada

por um professor do curso, tendo no mínimo o título de mestre, escolhido pelo

aluno e aprovado pelo Colegiado de Curso em função do tema tratado. No final do

semestre, o aluno apresenta a revisão de literatura do tema escolhido e um plano

de pesquisa aplicada.

A avaliação é feita por meio de banca examinadora composta de três

membros, sendo, no mínimo, dois docentes da Universidade. O membro externo,

se houver, pode ser um especialista na área. O professor da disciplina fará parte da

banca e será o responsável por presidir a seção de defesa, sendo que o orientador

é membro titular da banca.

Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, o aluno recebe os conceitos

sobre redação técnica aplicada de forma integrada na redação da monografia.

Nessa disciplina o aluno desenvolve a pesquisa científica aplicada exercendo a

apreciação crítica sobre o tema específico da Engenharia Civil, escolhido e

estudado, sendo que os resultados serão apresentados em formato de Monografia

que deverá ser desenvolvida de forma individual. As normas para o

desenvolvimento da monografia contemplam aquelas estabelecidas pelas normas

metodológicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e as

Instruções para Elaboração do Projeto de Pesquisa e do Trabalho de Conclusão de

Curso da Instituição, disponível na página da Biblioteca.

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O Trabalho finalizado deverá ser entregue no Núcleo de Ensino Prático de

acordo com os prazos estabelecidos pelo Edital de Monografia e o cronograma de

defesa deverá ser previamente estabelecido pela coordenação do curso.

A avaliação da monografia desenvolvida na disciplina Trabalho de Conclusão

de Curso II ocorre da mesma forma que na disciplina Trabalho de Conclusão de

Curso I, porém, nessa seção de defesa, o professor orientador fará parte da banca

e será o responsável por presidi-la.

14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O aluno deverá realizar no mínimo 234 horas de estágio na área de formação,

devendo ser cumprido em dois semestres. Os trabalhos realizados durante o

estágio deverão ser documentados em relatório e entregues no final do período ao

professor responsável, que fará uma avaliação da complexidade do trabalho,

coerência com a formação e enriquecimento pessoal e profissional do aluno. A

empresa concedente do estágio deverá entregar uma carta constando o

cumprimento das atividades descritas no relatório e também da realização da carga

horária mínima exigida. O Estágio segue a seguinte normalização geral:

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

REGULAMENTO

DOS OBJETIVOS

Artigo 1º - As Disciplinas de Estágio Supervisionado I e II do curso de Engenharia Civil da

Universidade de Ribeirão Preto- campus Guarujá – tem por objetivos:

Promover a integração Empresa – Escola – Comunidade;

Proporcionar ao aluno uma visão mais abrangente da área, motivando-o a desenvolver

suas habilidades na análise, projeto, implantação e desenvolvimento de processos do

ambiente organizacional;

Permitir que o aluno se familiarize com o ambiente onde deverá exercer sua profissão;

Complementar o processo ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das

deficiências individuais e, consequentemente, seu aprimoramento profissional e pessoal;

Servir como elo facilitador ao ajuste do aluno ao campo profissional, atenuando o impacto

da transição da vida acadêmica para a profissional, abrindo ao estagiário mais

oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das

empresas, bem como suas formas de atuação na comunidade;

Desenvolver as potencialidades individuais, estimulando o surgimento de profissionais

empreendedores, capazes de criar novos métodos e tecnologias;

Facilitar o processo de atualização necessário devido à velocidade das inovações

tecnológicas, sociais e econômicas;

Proporcionar ao estagiário a possibilidade de trabalhar junto a uma equipe desenvolvendo

projetos da prática profissional.

DO CAMPO E DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO

Artigo 2º - O campo do Estágio Supervisionado abrangerá toda forma de organização legalmente

constituída, tais como: órgãos do serviço público, empresas privadas, sociedades civis ou órgãos

representativos de classe, que tenham condições de celebrar convênios de Estágio com a

Universidade de Ribeirão Preto.

Artigo 3º - O Estágio Supervisionado será desenvolvido nas áreas de Análise, Projeto,

Desenvolvimento e Implantação de processos e pode ser feito em três modalidades:

Estágio Empresarial

É o estagiário dentro das empresas, podendo ser ou não remunerado. Neste caso, as

empresas devem estabelecer um convênio com a UNAERP, bem como um contrato de Estágio com

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o aluno, que servirá de instrumento para a Empresa quanto aos aspectos legais e burocráticos que

envolvem o estagiário, a empresa e a instituição de ensino, conforme Artigo 8º.

Estágio Institucional

É realizado dentro da própria Instituição de Ensino. Neste caso, deve existir um contrato entre

a escola e o aluno, bem como, um plano de trabalho definido pelo coordenador de estágio.

Estágio Trabalho

Se o aluno já trabalha profissionalmente em uma empresa e desenvolve as atividades de

análise, projeto e desenvolvimento de processos, ele pode se utilizar dessas atividades para cumprir

as horas de estágio.

DA CONSTITUIÇÃO

Artigo 4º - O aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de 117 horas na disciplina de Estágio

Supervisionado I e de 117 horas na disciplina de Estágio Supervisionado II, cuja duração não

poderá ser inferior a um semestre letivo e deverá ser iniciado no semestre em que o aluno estiver

matriculado nas disciplinas de Estágio Supervisionado I ou II.

Artigo 5° - A matrícula nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II será permitida apenas aos

alunos matriculados a partir da 7ª etapa do curso de Engenharia Civil.

Artigo 6° - A instituição campo será de livre escolha do aluno, respeitadas as normas especificadas

no Artigo 2º.

Artigo 7° - O estagiário deverá elaborar seu plano de estágio, com a participação do Coordenador

de Estágio e do Orientador Técnico ligado à instituição campo.

Artigo 8° - A instituição campo do Estágio e o estagiário deverão firmar um Termo de Compromisso

com a interveniência da Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, onde serão disciplinadas as

condições em que se realizará o Estágio, obedecidos os preceitos legais pertinentes.

Parágrafo 1° – A instituição campo do Estágio deverá celebrar com a Universidade de Ribeirão

Preto – UNAERP, um acordo de cooperação, onde serão disciplinadas as condições em que se

realizará o Estágio, obedecidos os preceitos legais pertinentes.

Parágrafo 2° – A jornada de trabalho prático do Estágio Supervisionado deverá ser compatível com

o horário escolar e com o horário de funcionamento da instituição campo.

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DA COORDENADORIA DE ESTÁGIO

Artigo 9° - A coordenação das atividades de Estágio Supervisionado deverá ser feita pelo

Coordenador do Estágio, designado pelo Coordenador do Curso dentre os docentes da área de

Engenharia Civil. São atribuições do Coordenador de Estágio:

Estabelecer um programa de atividades a serem desenvolvidas no Estágio, divulgando-as

aos alunos do curso de Engenharia Civil;

Aprovar os Planos de Estágio elaborados pelos estagiários;

Facilitar o ingresso dos estagiários nas empresas;

Dar suporte técnico ao estagiário no desenvolvimento dos trabalhos de estágio;

Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de estágio, por meio de relatórios mensais

e reuniões com os alunos;

Realizar a avaliação do desempenho dos alunos durante e ao final do estágio.

DA AVALIAÇÃO

Artigo 10° - Os estagiários deverão ser acompanhados e avaliados sistematicamente, e de modo

contínuo, observados os itens definidos nas normas e instruções definidas pelo Coordenador de

Estágio.

Artigo 11° - A nota mínima para aprovação nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II é 5,0

(cinco). Os critérios para a composição da nota final deverão ser definidos pelo Coordenador de

Estágio.

Artigo 12° - Os estagiários deverão entregar no final do estágio o relatório final, bem como uma

carta da empresa comprovando a carga horária cumprida que deverá ser de no mínimo 117 horas

para cada uma das disciplinas de Estágio Supervisionado I e II.

Artigo 13° - Não sendo aprovado nos termos deste Regulamento, o aluno deverá repetir o Estágio,

observando obrigatoriamente o limite máximo de 8 anos para a conclusão do curso de graduação

em Engenharia Civil.

DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO

Artigo 14° - São direitos do estagiário, além dos assegurados pela Universidade de Ribeirão Preto –

e pela legislação vigente:

Dispor dos elementos e condições necessárias à execução de suas atividades, dentro das

possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Universidade de Ribeirão Preto;

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Ser previamente informado sobre o Regulamento do Estágio Supervisionado e as normas

e instruções elaboradas pelo Coordenador de Estágio.

Artigo 15° - São deveres dos estagiários, além dos previstos no Regimento Geral da Universidade

de Ribeirão Preto - e na legislação vigente:

Cumprir as disposições deste Regulamento;

Apresentar ao Coordenador de Estágio relatórios parciais das atividades, de acordo com o

cronograma estabelecido pelo Coordenador de Estágio;

Procurar o Coordenador de Estágio com frequência necessária, dentro dos horários

preestabelecidos para atendimento;

Respeitar as normas vigentes no local de Estágio;

Apresentar os documentos exigidos pela instituição campo, firmados pelo Orientador

Técnico atestando as horas efetivamente cumpridas no estágio, bem como seu

aproveitamento.

Artigo 16° - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de

Engenharia Civil, ouvido o Coordenador do Estágio Supervisionado.

Os modelos de Termos de compromisso e convênio de estágio estão nos

anexos 1 e 2.

15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Ao longo de sua história a UNAERP tem se preocupado em promover

ativamente a integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão,

reconhecendo que essas atividades, quando adequadamente articuladas e

executadas de forma balanceada com as Atividades Complementares

potencializam-se umas às outras e fundem-se para enriquecer o processo de

ensino aprendizagem. Esse processo privilegia não apenas como meio de difusão

do conhecimento gerado na universidade, mas também como mecanismo de

aproximação da realidade e questões de cunho multicultural, tais como: a melhoria

do meio ambiente, valores, conflitos éticos-raciais na vivência em sociedade,

inerentes ao exercício da profissão do engenheiro. Cita-se como exemplo, a

Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que Institui Diretrizes Curriculares para

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

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Brasileira e Africana. Lei nº 9.131, publicada em novembro de 1995. A Proteção

dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na

Lei nº 12.761, de 27 de dezembro de 2012. É possível considerar nesse contexto

que, a formação profissional do aluno é indissociável do aspecto humano, com

vistas a colaborar para que se alcance uma sociedade de cidadãos dignos,

fraternos, justos e pela convivência harmoniosa.

De outro lado, sob o ponto de vista do aprimoramento, as atividades

complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.

O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária

semanal, com controle do tempo e dedicação do estudante durante seu curso.

Caracterizam-se por atividades complementares extraclasse, as aquelas

realizadas pelo aluno durante o período em que está vinculado ao curso, devendo

estar relacionadas com a sua formação. Em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, tais atividades têm por

objetivo “desenvolver posturas de cooperação, comunicação e liderança”. Mais do

que isso, tais atividades permitem atualizar e enriquecer a bagagem profissional

dos alunos e docentes, gerando, portanto, efeitos positivos na própria prática e

teoria do ensino.

É relevante destacar o funcionamento de três cursos on line gratuitos para

todos os alunos do curso de Engenharia Civil, que são computados como

Atividades Complementares, enriquecedores e implementadores do perfil desejado

do formando, de acordo com a concepção curricular estabelecida no Projeto

Pedagógico de Curso e em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais

dos Cursos de Graduação, conforme descritos no Quadro 1.

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Quadro 1- Cursos on line complementares gratuitos e obrigatórios

Curso Horas Ementa e Objetivo Geral

Direitos Humanos

10 horas

EMENTA: Introduzir o aluno aos fundamentos, percurso histórico, e à ideia de gerações dos direitos humanos e seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana. Compreender os sistemas internacional, regional e nacional de proteção dos direitos humanos. Construção de concepções e práticas para o exercício dos direitos e responsabilidades na sociedade, de forma ética, crítica e política. OBJETIVO GERAL 1. Propiciar ao aluno análise dos direitos humanos e da cidadania como

um preposto da análise social, articulando a tríade direitos -participação política, políticas públicas -mercado e regulação-emancipação social;

2. Ênfase a diferentes concepções e práticas que compõem os direitos humanos e seus processos de aplicação na vida cotidiana, amplamente relacionado ao fazer ambiental. Convergência à promoção de uma cultura de direitos voltada para a democracia, em um processo educacional que se comprometa com a superação do racismo, sexismo, homofobia e outras formas de discriminação correlatas, e que promova a cultura da paz e se posicione contra toda e qualquer forma de violência.

História e Cultura Brasileira Afro e Indígena 10 horas

EMENTA: Compreensão sobre os conceitos de etnia, raça, identidade, diversidade, história e culturas afro-brasileira, africana e indígena e suas repercussões no pensamento social brasileiro. Entendimento referente aos grupos étnicos “minoritários”, os processos de colonização e pós-colonização, preconceito e discriminação. OBJETIVO GERAL: Introduzir o aluno à história e à cultura afro-brasileira, africana e indígena, destacando a importância do negro e da sua cultura na formação da identidade nacional brasileira, procurando com isso, despertar a importância dessas etnias na formação do povo e da cultura brasileira, bem como desenvolver a visão crítica em relação às singularidades relativas aos elementos culturais desses povos.

Educação Ambiental

10 horas

EMENTA: A disciplina propõe a compreensão da educação ambiental como política nacional de ensino, essencial para o desenvolvimento da personalidade e formação do acadêmico. Para tanto, trabalha a educação ambiental como um conjunto de valores, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. 1. Compreender a sustentabilidade como princípio fundamental da

educação ambiental; 2. Analisar a educação ambiental como um conjunto de valores,

conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a proteção ambiental;

3. Estudar os instrumentos sociais e administrativos que buscam a proteção ambiental e consequentemente a sustentabilidade quanto ao uso dos recursos naturais pelo homem.

O aluno deverá desenvolver, no mínimo 134 (cento e trinta e quatro) horas

de Atividades Complementares com temas de interesse da engenharia civil, sendo

a conclusão desta carga horária imprescindível para sua colação de grau.

Essas horas serão validadas por professor responsável pela disciplina e

registradas em seu histórico curricular, oferecendo ao discente a oportunidade de

complementação dos conteúdos ensinados em sala de aula, contribuindo na

formação técnica, cidadã, científica, intelectual e ambiental.

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As atividades complementares são aquelas de livre escolha do aluno, desde

que propiciadora de sua formação acadêmica atendendo guia da disciplina com

orientações específicas. Essas atividades devem ser realizadas de acordo com

orientação do professor responsável.

As atividades complementares que poderão ser realizadas contemplam

atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme apresentado no Quadro 2.

O delineamento descrito no Quadro 2 expressa a valorização de uma

formação diversificada, não limitando o acadêmico em suas atividades.

Quadro 2 – Tipos de Atividades Complementares.

Tipo Atividade

Ensino

Cursos de Línguas Estrangeiras Monitoria Disciplinas extracurriculares oferecidas pelos cursos de graduação da Unaerp Visitas técnicas

Pesquisa Participação em projetos ou programas de pesquisa Apresentação de trabalhos em Congressos e outros eventos científicos Trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais

Extensão

Participação em projetos ou programas de extensão ou atividades comunitárias sob acompanhamento do curso Participação em eventos promovidos pelo curso Estágio não obrigatório Participação em atividades culturais

Total 134 horas

As Atividades Complementares, ora listados nos quadros 1, 2 e na tabela 3,

deverão possibilitar o reconhecimento de habilidades, conhecimentos e

competências do aluno, por meio de práticas de estudos e atividades

independentes, multidisciplinares e interdisciplinares, desenvolvidos na UNAERP

ou fora dela, que privilegiem as relações com o mundo do trabalho, à docência, a

pesquisa e as ações de extensão junto à comunidade. Sendo assim, elas têm por

objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, favorecendo:

a. O desenvolvimento intelectual autônomo do aluno, por meio do incentivo à

participação em atividades de estudo, de projetos e de pesquisa fora do

ambiente universitário, consistentes aos Projetos de Curso;

b. O desenvolvimento de atividades multidisciplinares que permitam trabalhos

de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo da

integralização do curso;

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c. A articulação entre teoria e prática, estimulando a investigação científica e

tecnológica;

d. A participação em atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;

e. O estímulo as práticas esportivas e culturais que favoreçam a integração e

convívio social;

f. A participação em projetos e práticas que proporcionem o aperfeiçoamento

de competências associadas à docência;

g. A participação em grupos de estudos que vivenciem, na prática, as

relações com o mundo do trabalho, valorizando a atuação profissional do

aluno.

Os critérios para convalidação e cômputo de horas em Atividades

Complementares estão listados no Quadro 3.

Quadro 3 – Tipos de Atividades Complementares

TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES HORAS DOCUMENTOS

Apresentar trabalho em evento científico interno (Simpósio, Congresso e Seminário)

10 (cópia do trabalho + certificado + capa)

Apresentar trabalho em Jornada Acadêmica 10 (cópia do trabalho + certificado + capa)

Assistir palestras e outras ações em Jornada Acadêmica do próprio curso e em evento científico em geral

5 (resenha das ações + formulários + capa + certificado - com comparecimento mínimo de 75%).

Contribuir em programas de voluntariado de qualquer natureza. (Projetos Sociais)

10

(relatório da participação + formulário + capa + certificado).

Idiomas - Estágios de proficiência em Língua Estrangeira

10 (para cada módulo/ nível cursado no semestre. certificado/histórico escolar + capa)

Participar de cursos de extensão na área específica

10

(formulário + certificado + capa

Participar de cursos, palestras ou eventos científicos externos, específicos da área de Engenharia Civil

5 (formulário + certificado + capa)

Participar de organização de evento científico (Workshop e Jornada Acadêmica)

5 (formulário + certificado + capa)

Participar de programas de iniciação científica oficial do CNPq, através do grupo de pesquisa

15

(relatório da pesquisa + formulário + certificado + capa) por semestre

Participar de visitas técnicas, organizada ou não pela instituição

10 (relatório da visita + formulário + certificado + capa) por visita

Participar no colegiado de curso

10

(declaração da faculdade, com isenção de faltas + capa) por mandato

Publicar artigos em periódicos especializados

15 (cópia do periódico + certificado + capa)

Publicar artigos em periódicos não especializados

10 (cópia do periódico + certificado + capa)

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Representante de sala 10 apresentação de ata de eleição assinada com a concordância dos alunos da turma e vista da secretaria de curso + capa).

Resenha de livro do segmento de Engenharia Civil. Obs: somente uma resenha por semestre

20 (resenha + formulário + capa)

Resenha de filmes – documentários do segmento de Engenharia Civil

5 (resenha do filme + formulário + capa)

PIP – Programa de Informação Profissional 5 participação na organização e divulgação do evento – declaração da faculdade + capa)

Estágio não obrigatório – não curricular 25 por

semestre

a cada dez horas de estágio não obrigatório, será concedida uma hora de “atividades complementares”. o limite são de 25 (vinte e cinco horas) por semestre. documentos: declaração da empresa sobre o estágio realizado + formulário + capa).

As atividades complementares deverão ser cumpridas de acordo com sua

disposição na matriz curricular, contemplando a 7ª e 8ª etapa do curso.

Compete ao Núcleo de Ensino Prático (NEP) receber e arquivar a

documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-las

sempre que solicitado pelo órgão de registro acadêmico (DARA) da UNAERP.

16. AVALIAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM

O processo de avaliação de aprendizagem da UNAERP é contínuo, gradativo

e cumulativo e expresso numericamente em escala de zero a dez, admitindo

valores fracionários da primeira casa decimal, contempla a avaliação da

aprendizagem e do desempenho acadêmico por disciplinas, incidindo sobre a

frequência regular mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e o aproveitamento

das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma delas.

O aluno será considerado aprovado na disciplina quando obtiver a nota maior

ou igual a 5,0 (cinco) pontos, em escala que varia de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

A avaliação do aluno em cada disciplina do Curso, de acordo com o

Regimento Geral da Universidade de Ribeirão Preto - é conferida pela média

ponderada de duas notas: Prova Parcial e Prova Final. O peso da Prova Parcial é 4

(quatro) e o peso da Prova Final é 6 (seis). A média para aprovação é de no

mínimo 5 (cinco).

Os docentes são orientados e estimulados a buscar a integração das

disciplinas e, assim, elaborar a avaliação considerando o perfil estabelecido.

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No entanto, o regimento permite que os alunos utilizem outras atividades

avaliativas para atingir os objetivos do processo de avaliação. Esses processos

incluem avaliação dos conhecimentos, habilidades e atitudes previstos no projeto

pedagógico do curso. Cumpre ressaltar que o processo de ensino-aprendizagem

deve ser baseado na participação ativa do aluno, que deve ser o principal

responsável pelo seu aprendizado. Ao professor cabe estimular, provocar e facilitar

o processo.

Nesse sentido, a avaliação de aprendizagem no Curso de Engenharia Civil

inclui aspectos teórico-práticos de situações-problema da prática profissional de

forma a verificar o processo contínuo do desempenho do estudante ao longo do

processo de ensino-aprendizagem. Os resultados são discutidos com o discente

permitindo a troca de informações e contribuindo para sua evolução. Outras

avaliações podem ser incluídas na nota da prova parcial e final.

Cada docente é responsável pela elaboração e correção das atividades

avaliativas de suas disciplinas, sendo responsável também por definir o número de

questões subjetivas e objetivas que comporão cada avaliação, bem como os

valores atribuídos a cada uma. As disciplinas que possuem aulas práticas em

laboratórios permitem a realização de avaliações práticas e teóricas.

17. PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A experiência da UNAERP na institucionalização do processo de

autoavaliação consolida-se a cada dia de forma sistemática e metodizada com a

elaboração contínua de seus conceitos, em diferentes dimensões: técnico-

administrativas, acadêmicas e técnico-científicas.

Nesse sentido, semestralmente, realiza a avaliação dos docentes pelos

discentes sob a coordenação de curso com a orientação da Comissão Própria de

Avaliação (CPA), norteando-se por um formulário constituído por 12 questões

abordando quatro dimensões da atuação docente, contendo para cada questão um

espaço de manifestação livre de qualquer opinião, sugestão ou crítica relacionada

à questão, ao docente, à disciplina ou ao curso. Os alunos acessam a Avaliação

Docente pelo sistema “Aluno Online”, área do Portal Institucional dedicada à

consulta de notas, faltas e outros serviços voltados ao discente. O sistema garante

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o anonimato na avaliação. Inclui dispositivos de controle, segurança e

confiabilidade dos dados coletados.

Utiliza como procedimentos metodológicos:

A informação e sensibilização do alunado para a realização da avaliação,

que se encontra em espaço privado do aluno, que tem sua privacidade

garantida e identificação não conhecida/divulgada, além de ser possível

sua resposta em qualquer lugar, uma vez que está disponível online;

Os representantes de sala serão orientados para o momento da aplicação

do questionário e, no caso de dúvida, referentes às questões são

disponibilizadas instruções para as aplicações, os alunos também são

avisados por meio de mensagens enviadas pelo sistema “Aluno Online”;

A análise dos dados e elaboração de relatórios parciais e finais são

disponibilizadas pela CPA nos sistemas de informação integrado, bem

como nas reuniões dos órgãos colegiados.

Associada a essa avaliação, ocorrem reuniões mensais com os

representantes de sala e a coordenação de curso e, em casos mais específicos,

com a etapa, para discussão de metodologias, resultados de avaliações parciais,

entre outros temas.

No curso de Engenharia Civil a coordenação, os docentes e os órgãos

colegiados realizam reuniões periodicamente, com foco no

desenvolvimento/aproveitamento dos alunos em determinadas etapas, visando

trocar informações e propor novas estratégias e direcionamento ao discente. Ainda

realiza as reuniões de Planejamento Pedagógico, semestralmente, discutindo

sempre o aproveitamento do egresso, o mercado de trabalho para o profissional de

logística e reflete-se sobre as habilidades e competências exigidas do profissional

de logística para o momento.

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111

18. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AO DISCENTE

18.1 SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (SeAP)

A partir da década de 90 novas demandas de competências profissionais

surgiram mobilizando universidades a buscar novas abordagens e metodologias de

ensino.

Segundo Bassit (2010), essas novas competências podem ser categorizadas

em quatro grupos: visão generalista e capacidade de solucionar problemas;

compreender e situar-se nas redes de comunicação e informação; capacidade de

trabalhar em equipe e capacidade de adaptação à mudança.

A formação acadêmica depende hoje da interdisciplinaridade possibilitando ao

aluno uma visão complexa do homem e do mundo para o qual é preciso “reunir,

contextualizar, globalizar nossas informações e nossos saberes, buscar, portanto,

um conhecimento complexo” (MORIN, 2001, apud BASSIT, 2010, p.162).

É importante, portanto, que os conhecimentos adquiridos na universidade

perpassem as disciplinas e favoreça o crescimento do indivíduo como um todo em

aspectos tanto cognitivos como emocionais.

Desta forma, compreende-se a necessidade de preparamos nosso aluno de

forma mais abrangente, inserindo na sua formação além de conhecimentos

teóricos e práticos, reflexões que ampliem a visão crítica de mundo e possibilitam e

um constante trabalho de autoconhecimento.

O Serviço de Apoio Psicopedagógico da UNAERP-Guarujá visa atender a

estas questões oferecendo ao aluno de forma individual ou em grupos atividades

de apoio às dificuldades encontradas em sua jornada universitária.

OBJETIVO GERAL

O principal objetivo do serviço é acolher e orientar o corpo discente

possibilitando o desenvolvimento pessoal, profissional e o bom desempenho

acadêmico; oferecer um espaço onde possam expor suas dificuldades e angústias

durante sua formação.

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112

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Acolher e orientar o aluno acerca das demandas universitárias que tangem o

desenvolvimento pessoal, educacional e profissional visando melhoraria da

qualidade no processo ensino-aprendizagem.

Mediação no processo de resolução de conflitos fidelizando “As boas

práticas acadêmicas e sociais no ambiente universitário”;

Desenvolver relações interpessoais, autoestima e motivação;

Prestar orientação profissional (carreira, ética e postura profissional,

comunicação interpessoal, orientações para entrevistas de emprego,

elaboração de currículo vitae).

METODOLOGIA

Plantões de Atendimento semanais;

Acolhimento e orientação individual através de agendamento espontâneo

no NEP ou encaminhamento de coordenações de curso.

18.2 CENTRAL DE BENEFÍCIOS

Para melhor atendimento às necessidades dos estudantes que possuem

benefícios e bolsas, desde o ano de 2008 foi criada a Central de Benefícios e

Relacionamentos, setor responsável pela orientação, encaminhamento e

acompanhamento dos alunos beneficiados por programas como FIES, PROUNI,

Escola da Família e bolsas institucionais, atendimentos acompanhados e triados

por uma assistente social.

18.3 CENTRAL DE ESTÁGIO

A política de estágio da Universidade de Ribeirão Preto -UNAERP visa

assegurar o cumprimento da Lei n° 11.788/08 de 25 de setembro de 2008, que

legisla sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior,

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estabelecer vínculo permanente com o projeto pedagógico de cada curso e

normatizar os procedimentos com relação à sua documentação.

O acompanhamento permanente a alunos, por docentes, que atuam como

supervisores de estágio, objetiva intensificar a complementação do ensino e da

aprendizagem a fim de propiciar a integração, em termos de exercício prático, de

aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.

Para o atendimento à Lei n° 11.788/08, a Universidade estabelece convênios

com as Unidades Concedentes de campos de estágio, realizando a interveniência

entre elas e os alunos, através de um termo de compromisso de estágio.

Através da Central de Estágio, órgão ligado à Diretoria de Ensino Pesquisa e

Extensão – DEPE, a Universidade acompanha o desenvolvimento dos núcleos e/ou

áreas de estágio dos cursos de graduação (Campus Ribeirão Preto e Campus

Guarujá) e presta apoio, fornecendo informações às coordenações, bem como aos

supervisores de núcleos de estágios.

A Central de Estágio é o órgão que estabelece permanente contato com

agentes de integração público e privado, com sistemas de ensino e setores de

produção/serviços com a finalidade de favorecer a captação de campos de estágio

aos alunos da Instituição. A assessoria jurídica da universidade oferece o respaldo

jurídico necessário para um bom funcionamento desse setor. Todo um sistema

documental e de funcionamento da Central de Estágio foi estabelecido para a

relação inter e extra institucional necessária.

18.4 PROJETOS DE NIVELAMENTO: CINZEL E PAPIRO

18.4.1 PROJETO CINZEL: NIVELAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA

Nos cursos superiores de ensino, especificamente nas instituições

particulares, é possível constatar o número cada vez mais significativo de

estudantes que chegam com muitas dificuldades para elaboração de um texto,

expressá-lo corretamente, respeitando a norma culta.

O Projeto Cinzel, desenvolvido pelo curso de Pedagogia, como o próprio

nome sugere, pretende ser uma oportunidade de apropriação dos instrumentos

necessários para melhoria da expressão oral e escrita, inserida num contexto

artístico e cultural. Representa uma ação ousada sabendo-se do desafio que é tal

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proposta. No entanto, a UNAERP vem assumindo a responsabilidade de intervir de

alguma forma nesta realidade que toca sensivelmente, pois as dificuldades dos

alunos expressam a crise que a escola vem passando conforme as discussões que

se observa na atualidade.

A UNAERP como propositora da ação mais uma vez posiciona-se de forma

crítica e solidária em favor da formação humana e cidadã.

Público alvo: alunos dos cursos de graduação oferecidos pela UNAERP.

OBJETIVOS GERAIS

Despertar o interesse pela expressão e comunicação do pensamento de

forma coerente;

Oferecer os instrumentos necessários para a produção escrita respeitando

a norma culta;

Desenvolver atividades de comunicação artística e cultural aplicadas ao

uso da Língua Portuguesa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apreender conhecimentos sobre estratégias de leitura;

Conhecer as principais mudanças da Reforma Ortográfica;

Compreender o conceito de texto e identificar diferentes tipos de textos;

Exercitar a leitura e interpretação de textos;

Desenvolver texto argumentativo;

Produzir texto respeitando a norma culta utilizando-se de diferentes formas

de expressão.

DIVULGAÇÃO

Semestralmente a IES divulga em mídias eletrônicas e por meio de

comunicação interna a oferta do curso com seus respectivos dias e horários para

os encontros. A participação é livre e gratuita e a frequência vem sendo

considerada “alta”.

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Horário: A oferta é no pré-horário antes das aulas regulares.

18.4.2 PROJETO PAPIRO: NIVELAMENTO DE MATEMÁTICA

A matemática permite, nas mais variadas áreas do conhecimento, como

Engenharia, Química, Economia, Computação, entre outras, a análise sistemática

de modelos que permitem prever, calcular, otimizar, medir, analisar o desempenho

e performance de experiências, estimar, proceder a análises estatísticas e, ainda,

desenvolver padrões de eficiência que beneficiam o desenvolvimento social,

econômico e humanístico dos diversos países do mundo.

Para que o estudante aprenda o conteúdo de diversas disciplinas dos

Cursos, é necessário, primeiramente, que o mesmo tenha alguns conhecimentos

básicos de Matemática.

Desta forma, para melhorar o aproveitamento do aluno da Universidade de

Ribeirão Preto – Campus Guarujá, no transcorrer da sua vida acadêmica, é

oferecida esse curso para o nivelamento de matemática, apresentando os

seguintes objetivos:

Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação

ao ensino básico de matemática;

Minimizar a deficiência dos alunos em relação ao conteúdo de matemática

do ensino médio;

Estimular os alunos a raciocinar sob o ponto de vista matemático e de

lógica;

Desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua resolução;

Apresentar os elementos básicos de matemática teóricos e práticos,

explicando e resolvendo exercícios para fixação de todo conteúdo;

Conhecer os conceitos, os tipos de operações e demonstrações

matemáticas para aplicação em vários campos do curso de gestão;

Conhecer as principais operações matemáticas utilizadas no dia-a-dia

profissional.

Ao final, os conceitos de matemática elementar estarão revistos,

proporcionando ao aluno mais convicção na utilização dos componentes básicos e

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avançados desta disciplina.

DIVULGAÇÃO

Semestralmente a IES divulga em mídias eletrônicas e por meio de

comunicação interna a oferta do curso com seus respectivos dias e horários para

os encontros. A participação é livre e gratuita e a frequência vem sendo

considerada “alta”.

Horário: A oferta é no pré-horário antes das aulas regulares.

18.5. INTERNACIONALIZAÇÃO

Em relação aos desafios do mundo globalizado, a formação dos alunos da

UNAERP pode e deve ir além do que é ensinado e discutido nas salas de aulas.

A implementação de diretrizes que promovam a cooperação

interinstitucional nacional e internacional, visando o intercâmbio acadêmico e

tecnológico, visa possibilitar a capacitação de profissionais melhor preparados

para atuarem no mercado de trabalho, criando oportunidades e meios para que a

comunidade acadêmica da UNAERP possa vivenciar experiências e realidades

distintas, que propiciarão conquistas no âmbito acadêmico e que certamente se

perpetuarão por toda a vida.

As principais vantagens do fomento da cooperação internacional podem ser

destacadas:

Adequar-se às exigências do mercado globalizado;

Formar um profissional diferenciado, com vantagem competitiva no

mercado de trabalho;

Divulgar a UNAERP e fortalecê-la no cenário nacional e internacional;

Fazer da mobilidade acadêmica um diferencial para a Instituição e para a

comunidade acadêmica.

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MODALIDADES

Cooperação internacional interinstitucional

Intercâmbio de professores e alunos;

Cursos de formação continuada e programas de capacitação de

verão/inverno;

Cursos semestrais ou anuais no exterior para alunos e professores;

Acordos de cooperação em projetos de pesquisa;

Participação em seminários e encontros acadêmicos;

Publicações conjuntas de produção intelectual;

Programas de desenvolvimento profissional.

18.5.1 CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

Programa do governo federal, para o qual a UNAERP aderiu desde o início.

Cooperação Internacional Interinstitucional

Forma de convênio

A. Intercâmbio de professores e alunos Bilateralidade: permuta de vagas 1/1 na graduação

B. Cursos de formação continuada e programas de capacitação de verão/inverno

Valores especiais para alunos UNAERP

C. Cursos semestrais ou anuais no exterior para alunos e professores

Bilateralidade e/ou valores especiais

D. Acordos de cooperação em projetos de pesquisa

Pós-graduação / agências de fomento

E. Participação em seminários e encontros acadêmicos

Valores especiais para alunos e professores UNAERP

F. Publicações conjuntas de produção intelectual

Pesquisa e Pós-graduação

G. Programas de desenvolvimento profissional

Alunos, docentes e corpo técnico-administrativo

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Números – ações consolidadas:

45 convênios assinados;

41 alunos que já participaram ou estão participando de intercâmbio;

6 editais lançados em 2013 (PROGRAMA DE MOBILIDADE UNAERP E

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS).

Requisitos para participar do programa de mobilidade da UNAERP

I. Estar regularmente matriculado na UNAERP em curso de nível superior;

II. Ter no mínimo 18 anos completos no momento do embarque;

III. Ter integralizado no mínimo 40% e, no máximo, 90% do currículo de seu

curso, no momento do início previsto da viagem de estudos;

IV. Ter bom desempenho acadêmico e não possuir reprovações no

Histórico Escolar;

V. Ser recomendado formalmente por um professor da UNAERP e pelo

coordenador de curso;

VI. Não ter sido penalizado por infração disciplinar durante sua vida

acadêmica na Instituição;

VII. Possuir ou estar apto a prestar proficiência de idioma, conforme as

exigências da universidade estrangeira escolhida, quando solicitado;

VIII. Não ter desistido de processo seletivo para mobilidade acadêmica

anterior após período de inscrição junto à universidade estrangeira.

Requisitos para participar do programa ciência sem fronteiras.

O programa tem requisitos próprios.

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19. INFRAESTRUTURA

A Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá está instalada em um

terreno com área total de 26.207,33 m2. A área total construída é de 17.537,60 m2,

sendo dividida em um Prédio Principal composto por 04 pavimentos, um Prédio

Anexo, com 4 salas de aula e dois vestiários, um Prédio Anexo sendo o Centro

Tecnológicos de estudos em Engenharias, duas quadras poli esportivas, um campo

de futebol com pista de atletismo, uma piscina, uma praça de alimentação com

serviços diversos

O curso é ministrado nas instalações da UNAERP, em salas apropriadas em

termos de recursos gerais, iluminação e ventilação, compatível com as técnicas de

ensino e possui capacidade de atender ao número de vagas do curso.

Dentro do suporte previsto no projeto, a UNAERP possui o equipamento

didático-pedagógico necessário ao curso, incluindo uma secretaria completa para

atendimento dos alunos e uma sala de professores para atendimento aos

docentes.

Os alunos têm a sua disposição a biblioteca da UNAERP – Campus Guarujá

e também do Campus Ribeirão Preto. Além disso, contam também com a estrutura

do departamento denominado “Multiatendimento”, que gerencia os atendimentos

e/ou solicitações diversas dos alunos e os direciona as áreas afins.

No que tange à formalização dos estágios, a UNAERP possui o setor

chamado Central de Estágio que realiza os convênios e desenvolve os trâmites

burocráticos para que o estágio seja formalizado.

O curso conta também com o auditório da UNAERP que tem sido utilizado

para realização de eventos como palestras, colação de grau e apresentações

diversas. Para o controle de frequências, bem como a programação de

apresentação de trabalhos e a elaboração de atas, o curso conta com a estrutura e

logística do Núcleo de Ensino Prático (NEP).

As instalações físicas são mantidas por um setor de infraestrutura que

também proporciona a limpeza constante de todas as dependências e acessos do

campus.

A UNAERP conta com um sistema de monitoramento composto por 24

câmeras, gravando imagens dos principais pontos do campus. O controle de

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acesso é feito por funcionários da portaria distribuídos em 3 guaritas, além dos

vigilantes desarmados que fazem ronda pelo campus.

O campus conta com cobertura wi-fi para a comunidade discente, docente e

funcionários administrativos.

A praça de alimentação está localizada próxima à portaria III, ao lado do

ginásio poliesportivo e é composta por 04 Box de atendimento preparados para

comercializar gêneros alimentícios, 02 Box de atendimento para prestadores de

serviço e uma área de convivência.

A área de convivência contem mesas e cadeiras para os usuários, assim

como 2 banheiros e telefones públicos disponível para alunos e professores.

Em todos os andares do prédio principal, assim como no prédio anexo,

existem banheiros femininos e masculinos que são utilizados por alunos,

professores, funcionários e visitantes.

No campus existem sanitários adaptados com instalações apropriadas para

deficientes físicos, conforme legislação, sendo 3 femininos e 3 masculinos.

19.1 INSTALAÇÕES GERAIS

As instalações da UNAERP onde ocorre o curso de Engenharia Civil são

compostas pelas salas de aula, laboratórios de informática, biblioteca, setor de

“Multiatendimento”, setor financeiro, secretaria de cursos, central de benefícios,

central de estágio, coordenação e laboratórios específicos do curso.

As instalações foram dimensionadas de forma a atender a legislação visando

proporcionar condições de acesso às pessoas com deficiência e/ou mobilidade

reduzida. Assim, a UNAERP desenvolveu sua estrutura de forma a atender aos

requisitos do Decreto 5.296/2004, conforme descrição a seguir:

Vagas de estacionamento de veículos reservadas para deficientes físicos

no estacionamento interno;

Passarelas cimentadas para o acesso ao Prédio;

Elevador para acesso aos pavimentos do Prédio;

02 rampas de acesso da área externa ao Piso U com fita antiderrapante e

corrimão;

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01 rampa de acesso ao Piso U com revestimento emborrachado e

corrimão;

01 rampa de acesso da área externa ao Piso A com fita antiderrapante,

guarda corpo e corrimão;

01 rampa interna do piso A ao piso B para acesso aos pavimentos

superiores;

Sanitários com instalações apropriadas para deficientes físicos;

Portas de acesso aos ambientes com dimensões de acordo com normas;

Mobiliário nas salas de aula próprio para deficientes físicos.

20. LABORATÓRIOS 20.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

O Laboratório de Informática para Atividades de Pesquisa e Ensino (LIAPE)

do Campus Guarujá é composto por 07 (sete) laboratórios (01B, 02B, 03B, 07B,

09B, 10B e 12B) climatizados, totalizando 150 computadores com sistema

operacional Windows e Pacote Office (destacando os produtos Word, Excel e

Power Point) instalados, além de softwares específicos para atender às

necessidades acadêmicas de todos os cursos, como AutoCad, Codeblocks, Dev

C++, Geogebra, MS-Project, Scilab, Winplot, Visio, entre outros.

O acesso aos computadores nos laboratórios é disponibilizado aos alunos e

professores mediante a autenticação individual, com login/senha previamente

cadastrado no LIAPE, com acesso aos recursos descritos e também a rede

mundial de computadores “Internet”, para fins de pesquisas, aulas, trabalhos

individual ou em grupo.

Todas as disciplinas previamente cadastradas como créditos práticos para os

laboratórios de informática e tecnologias computacionais tem priorizado o uso.

Professores que não tem disciplinas com créditos práticos podem utilizar os

laboratórios para pesquisas pontuais, aulas com necessidade de auxilio de

computadores, acesso a internet, geração de relatórios, entre outros, com reserva

prévia de 24 horas ao supervisor responsável.

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As disciplinas são dimensionadas de forma que cada computador seja

utilizado no máximo por dois alunos, proporcionando a integração e trabalho em

duplas.

Os laboratórios 01B, 02B, 03B, 07B e 12B possuem projetor multimídia

dedicado e caixas de sons para auxílio às aulas que necessitam de projeção de

filmes, imagens, sons, etc.

Além dos laboratórios está instalada no piso B do campus, a central de

atendimento aos alunos do LIAPE com ponto telefônico, computador para liberação

de senhas dos laboratórios e wi-fi do campus.

O uso dos laboratórios é mantido pela instituição e aos cuidados do

supervisor nomeado e equipe de monitores previamente treinados, e que cumprem

a normas de uso disponibilizada em cada sala e na central de atendimento “Regras

de Uso”.

20.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

Para atender os cursos de Engenharia Civil a UNAERP Campus Guarujá

conta com 7 laboratórios e um Centro Tecnológico onde atende aos trabalhos

práticos das disciplinas de Química, Física I, Física II, Física III, Informática,

Materiais de Construção, Hidráulica e Recursos Hídricos, Solos e Técnicas de

Construção Civil.

A seguir a descrição detalhada dos laboratórios e seus recursos:

A) LABORATÓRIO DE AUTO CAD

Localização: Sala 07B

É climatizado e atende confortavelmente 30 alunos e com acesso a

portadores de necessidades especiais.

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Objetivo

Desenvolvimento de práticas relacionadas com desenho à mão livre, desenho

geométrico, geometria descritiva e desenho técnico com a utilização de

instrumentos de uso manual e computacional.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show), 30 Micro Computadores, todos ligados em

rede. Rede Wi-fi disponível para alunos e professores.

Figura 1 – Laboratório de Auto Cad

B) LABORATÓRIO DE MÉTODOS NUMÉRICOS

Localização: Sala 09B

É climatizado e atende confortavelmente 30 alunos e com acesso a

portadores de necessidades especiais.

Objetivo

Desenvolvimento de práticas relacionadas à estruturação de algoritmos,

lógica, editoração de texto, planilhas, banco dados, gráficos e apresentações.

Estruturação e implementação de algoritmos, lógica de linguagem de programação,

para a solução numérica de problemas de engenharia.

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Atividades desenvolvidas nos laboratórios de informática com softwares

específicos, visando atender as práticas dos seguintes conteúdos:

a) Planejamento e Controle da Produção;

b) Pesquisa Operacional;

c) Logística;

d) Projeto de Fábrica;

e) Processos de Produção

f) Controle Estatístico de Processos

g) Análise de Investimentos

h) Ergonomia

i) Processo de Desenvolvimento de Produto

j) Manutenção

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show), 30 Micro Computadores, todos ligados em

rede Internet. Rede Wi-fi disponível para alunos e professores.

Figura 2 – Laboratório de métodos numéricos

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C) LABORATÓRIO DE EXPRESSÃO GRÁFICA

Localização: Sala 20B

É climatizado e atende confortavelmente 30 alunos e com acesso a

portadores de necessidades especiais.

Objetivo

Desenvolvimento de práticas relacionadas com desenho à mão livre, desenho

geométrico, geometria descritiva e desenho técnico com a utilização de

instrumentos de uso manual.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show), 60 cadeiras universitárias para desenho.

Rede Wi-fi disponível para alunos e professores.

Figura 3 – Laboratório de expressão gráfica.

D) LABORATÓRIO DE QUÍMICA

Localização: Sala 05C

É climatizado e atende confortavelmente 30 alunos e com acesso a

portadores de necessidades especiais.

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Objetivo

Realizar atividades para atender as diferentes práticas relacionadas aos

conteúdos de propriedades da matéria, soluções, ligações químicas, físico-química,

reações químicas, eletroquímica, equilíbrio químico, estequiometria.

Sistemas térmicos; Agitação e mistura de fluidos e sólidos; Separação e

redução de tamanho de sólidos; Separação de sistemas particulados; Troca

térmica entre fluídos, e outras finalidades para contribuir com os avanços de

normas técnicas e auxílio à legislação vigente.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show), seis bancadas de granito para o trabalho

simultâneo de seis grupos de alunos e cada uma possui: uma cuba de inox com

torneira para enxaguar as vidrarias ou utilização de sistema de refluxo; tomadas

110V e 220V; um ponto de gás com duas saídas para utilizar o bico de Bunsen.

Possui na sua lateral direita, por toda a extensão, uma bancada de granito, com

tomadas de 110V e 220V, ampliando dessa forma, o local para se colocar

aparelhos ou sistemas de análise; uma capela de exaustão e no seu interior um

ponto de água e um de gás; um exaustor central e aparelhos de ar condicionado. A

organização é feita de forma que nenhuma Vidraria ou Reagente Químico fiquem

guardados nos Laboratórios. Para isso tem-se um Almoxarifado de Reagentes

Químicos, e um Almoxarifado de Vidrarias e Equipamentos, Materiais diversos e

vidrarias (Almofariz e pistilo, Balão de destilação, Béquer, Bico de Bunsen, Bureta,

Cálice de vidro, Coluna de vigreaux, Pinça metálica (tenaz), Pipetador de borracha

(tipo pera), Proveta, Agitador, Suporte Universal, (BIOMIXER), Termômetro / -10ºC-

-210ºC, Tubo de thielli, Picnômetro, Balança analítica a (Gehara), Capela de

exaustão de gases (Quimis), Centríguga (CENTRIBIO), Compressor aspirador

(Fanton), Equipamento para ponto de fusão (PFM II), Geladeira 440L (Electrolux),

Gerador de estímulos elétricos (Quintilham), Microscópio (Electrolux), Psicrômetro

digital (Instrutemp), Ultrassónico p/ limpeza de vidrarias (Cleaner), Viscosímetro

Saybolt ASTM D88-102 e Reagentes e substâncias diversas. Rede Wi-fi disponível

para alunos e professores.

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Figura 4 – Laboratório de Química.

E) LABORATÓRIO DE FÍSICA

Localização: Sala 27C

É Climatizado e atende confortavelmente 30 alunos e com acesso a

portadores de necessidades especiais.

Objetivo

Desenvolvimento e suporte às atividades de ensino e pesquisa em Física

Aplicada a um sistema de medição, cinemática, dinâmica, gravitação, eletrostática,

eletromagnetismo, eletrodinâmica, óptica, ondas, termodinâmica, circuitos elétricos

de potência, máquinas elétricas, transformadores, dispositivos eletrônicos de

proteção, eletrônica de potência, mensuração, coleta e o tratamento de valores

referentes às grandezas físicas.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show), 06 bancadas de madeiras, 40 bancos de

madeira, tomadas 110 e 220 V, uma pia com uma torneira. Contêm fontes de

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alimentação, multímetros, osciloscópio digital. Possuem equipamentos,

componentes eletrônicos específicos para aulas, experiências e trabalhos práticos

de Física I, Física II, Física III Fenômenos de Transporte, Metrologia e Mecânica,

Conjunto de magnetismo e eletromagnetismo, Aparelho para estudo da Lei de

Boyle-Mariotte, Propagador de calor, Propagação de calor, Corpos de prova para

estudo da densidade, Painel de forças, Trilho de ar linear com cronômetro AZB-10.

Tripé Bosh - BS150, Medidor laser de distâncias - Bosh GLM50, Laser de linhas

cruzadas - Bosh GLL2, Trena 50m de aço manual - Lu Pro Tools, Trena 10m -

Fuling EL, Protoboard – Munipa, Multímetro Analógico MXT YX-360 TRn – Munipa,

Fonte de alimentação digital regulável 30V 5A - PS A305D Bivolt 110/220V,

Suporte para 2 Pilhas AA Canoa Branco – Eltron, Suporte para 4 Pilhas AA Canoa

Branco – Elton, Chave inversora – Romatex, Balança Magnética – Romatex,

Paquímetro plástico – Eccofer, Paquímetro universal – Starrett, Paquímetro digital

– Vonder, Calibrador de folga - Cacoca tools, Cronômetro – unko, Lançamento de

projétil – Azeheb, Plano inclinado por fuso – Maxwell, Trilho de ar linear – Azeheb,

Queda livre – Azeheb, Balança digital – Shimadzu, Kit experimental de circuitos

RC/RL – Romatex, Empuxômetro – Romatex, Réguas de inclinação para estudo do

movimento uniforme, Painel Hidrostático – Romatex, Taquímetro de estalo –

Wayty, Torquímetro vareta – Wayty, Painel de Ohm – Romatex, Sensor fotoelétrico,

Painel de forças – Azeheb, Dinamômetro 10 N, Dinanômetro 5 N, Dinamômetro 2

N, 47 Ω/Carbono/10%/0,33W, 47 Ω/Carbono/10%/0,33W. Rede Wi-fi disponível

para alunos e professores.

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Figura 5 – Laboratório de Física

F) CENTRO TECNOLÓGICO DAS ENGENHARIAS

Localização: Parte externa.

Atende confortavelmente 40 alunos e com acesso à portadores de

necessidades especiais.

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Objetivo Meio Ambiente

Práticas relacionadas com medições e avaliações acústicas, térmicas,

biomecânicas do trabalho, tecnologias e práticas sustentáveis, práticas

relacionadas ao desenvolvimento e tratamento, acondicionamento e

aproveitamento de efluentes e resíduos sólidos, princípios de conversão e

transformação de energia (química-térmica e mecânica-elétrica).

Construção Civil – Edificações

Práticas relacionadas a execução de formas para concreto, armação,

alvenarias, vigas e lajes para adequação dos projetos de edificações desenvolvidos

envolvendo a interdisciplinaridade do curso.

A área total do Centro Tecnológico é de 400 m2 onde estão instalados os

setores de Hidráulica e Saneamento, Hidrologia, Geologia, Transporte, Construção

Civil (Edificações e Materiais) e uma área exclusiva para a guarda dos

equipamentos topográficos, seis estações totais e ferramentas de uso na

construção civil.

Separados fisicamente estão os setores de Hidráulica, Solos, Instalações

hidráulicas/elétricas prediais e o setor de ensaios estruturais. Ao lado, existe outra

área contendo bancadas para leitura de projetos, pesquisa de materiais e uma sala

interna com 40 cadeiras para a preparação das aulas práticas e as instruções

devidas de pesquisa.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show). Seis bancadas, 40 bancos de madeira,

tomadas 110 e 220 V. Equipado com uma Prensa Hidráulica para rompimento de

corpo de prova, Compressor de Ar, Furadeira de Bancada, Furadeira Manual, Serra

de Corte Elétrica, Estação Total (Topografia), Padiola, Carro de mão, Enxada, Pá,

Martelo, Betoneira e diversas ferramentas de aperto. 03 aparelhos GPS Garmin

ETREX 30- 01 aparelho GPSMAP 78 S Garmin. Materiais de Construção Civil e

Estruturas; Hidráulica; Saneamento; Laboratório de Solos e de Geoprocessamento.

Módulo de Bombas Hidráulicas, Bancada golpe de ariete manual de utilização,

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Bancada de escoamento em meio poroso (pemeabilidade), Furadeira de bancada,

Lavadora de alta pressão wap super - 1.850 LIBRAS, Dilatômetro Linear de

Precisão, Máquina de solda DENVER TIG Ultra super-DT4-200-Células de carga

modelo CKS tração/compressão, Células de carga universais modelos CCI e CCIP,

Células de carga modelo CCD uso a tração, Indicador Digital IK-15 Com

transmissão sem fio (opcional), Máquina Universal de Ensaios, Conjunto de

máquinas Ferramentas linha metálica UNIMAT METALLI, Recipiente para colher

amostra de concreto – conjunto Slump- teste completo cód. Produto 25622

(base/cone/funil/ haste). 01 Moto Esmeril de bancada-02 suportes com moras 01

morsa de bacada. Rede Wi-fi disponível para alunos e professores.

Bombas Hidráulicas

O módulo de bombas hidráulicas tem por objetivo desenvolver habilidades

relacionadas com bombas centrífugas, que são utilizadas em quase toda indústria

para transferir fluidos de vários tipos de um lugar para outro. Os alunos aprendem

um conjunto de competências relevantes de aplicações como operar, instalar,

manter, solucionar problemas, analisar o desempenho e selecionar bombas

centrífugas, bem como a concepção do sistema.

Figura 6 – Unidade de bombas hidráulicas.

Golpe de Aríete

A bancada desenvolvida é um equipamento destinado às atividades de ensino

que tratam do estudo do golpe de Aríete em tubulações. Sua utilização permite

uma avaliação prática de vários fenômenos reais dando assim, uma maior

motivação às discussões relacionadas ao golpe de Aríete e demais fenômenos

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relacionados, como a sobrepressão, período ou fase da canalização, celeridade ou

velocidade de propagação da onda, entre outros.

Figura 7 – Unidade de golpe de Aríete.

Escoamento em meio poroso

Este equipamento destina-se ao estudo dos fenômenos relacionados ao

escoamento da água em meio poroso. Nele é possível a determinação da

percolação da água no solo, demonstração da velocidade de escoamento,

escoamento sobre um muro de contenção, percolação sob uma barragem

impermeável, rebaixamento do nível de água no escoamento horizontal, entre

outras atividades práticas.

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Figura 8 – Bancada de permeabilidade.

21. NORMAS PARA FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

As normas para o funcionamento e utilização dos Laboratórios foram

estabelecidas pela estrutura de Supervisão dos Laboratórios e têm por finalidade: a

segurança dos alunos, professores e técnicos dos Laboratórios; a otimização de

espaço, material e equipamentos que são de uso comum e se prestam para

atender satisfatoriamente a professores e alunos desta Universidade.

Todos os alunos têm acesso às normas de segurança e aos cuidados

principais para as atividades seguras em um laboratório de Química, Física,

Automação Industrial e Centro Tecnológico.

Destaca-se que os resíduos gerados em atividades práticas de ensino, em

atividades e pesquisas do Campus Guarujá são enviados a Universidade de

Ribeirão Preto que mantém também um Laboratório de Resíduos Químicos

instalado junto aos laboratórios de Química, com a finalidade de tratar e/ou fazer o

descarte adequado dos resíduos químicos.

Semestralmente é realizado um trabalho de conscientização dos alunos e

demais usuários dos laboratórios, com relação às responsabilidades de cada um

no manuseio e descarte de produtos químicos.

Todos são orientados com relação ao uso dos Equipamentos de Segurança

Individual.

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Não é permitido utilizar equipamentos pertencentes nos laboratórios para fins

comerciais; utilizar equipamentos para fins particulares e não relacionados ao

ensino ou à pesquisa; fumar dentro dos laboratórios; entrada de pessoas com

qualquer tipo de alimentos ou bebidas; utilizar a rede Internet para jogos, bate-

papo, sites e fotos de festas, sites e fotos pornográficos; download; visualizar

figuras pornográficas; manipular quaisquer objetos que coloquem em risco a

integridade dos equipamentos; alterar a configuração de qualquer equipamento;

mudar de local ou abrir quaisquer equipamentos.

Por isso, recomenda-se ao usuário que atenda às seguintes disposições do

Professor e técnico do laboratório:

a) A permanência de alunos no laboratório deve ser acompanhada por

docente.

b) Pontualidade;

c) Postura, devendo o usuário abster-se de:

Mascar chiclete e ingerir qualquer alimento durante a aula/atividade;

Usar celular ou qualquer aparelho móvel;

Ler revistas, jornais ou realizar atividades estranhas à aula/atividade; e

Falar ou rir alto.

Não será permitida a permanência de alunos sem paramentação

adequada;

Os itens de uso obrigatório para atividade ou permanência nas dependências

do laboratório são:

a) Avental com mangas;

b) Óculos de segurança;

c) Prender os cabelos;

d) Sapatos fechados;

e) Não será permitido trajar roupas curtas (saias, bermudas, etc.) e calçados

abertos (ex. chinelos e sandálias).

f) O aluno deverá usar luvas de procedimento durante a manipulação de

substâncias químicas.

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g) Toda e qualquer saída do recinto do laboratório, deverá ser comunicada ao

professor.

Destaca-se que qualquer necessidade relacionada à manutenção da

infraestrutura destes laboratórios, por exemplo, equipamento didático e atualização

poderão ser identificados pelos professores ou técnicos dos Laboratórios. Em

seguida, estas necessidades são endereçadas por escrito ao Supervisor da

Infraestrutura que abrirá um chamado técnico através de um sistema de informação

para solução do problema.

Ao identificarem a necessidade de compra de algum material ou

equipamento para melhor desenvolvimento de suas aulas, os docentes que

utilizam os Laboratórios poderão fazer uma solicitação por escrito ao Coordenador

ou o Supervisor do Laboratório, que farão encaminhamento do pedido para

Supervisão Administrativa, a fim de fazer a liberação para o departamento de

compras.

22. BIBLIOTECA

A Biblioteca da Universidade de Ribeirão Preto acompanha o crescimento da

Instituição e seu acervo está diretamente relacionado à ampliação da literatura nas

diferentes áreas do conhecimento, sobretudo nos cursos oferecidos. O controle de

todo o acervo bibliográfico apoia diretamente o desenvolvimento das atividades de

ensino, pesquisa e extensão.

Nesse sentido, torna-se imperativo que a Biblioteca esteja integrada ao

processo educativo universitário e, assim, possa disponibilizar e organizar o

material bibliográfico condizente com os interesses e necessidades de seus

usuários, atendendo o conteúdo programático de cada disciplina dos diferentes

cursos, bem como a manutenção do acervo atualizado, facilitando o acesso e a

recuperação da informação.

Esta adequação do acervo às necessidades dos cursos oferecidos pela

UNAERP representa um indicador decisivo na avaliação do usuário e do próprio

gerenciamento institucional.

Atendendo às inovações publicadas nas diferentes áreas, as Bibliotecas,

campus Ribeirão Preto e campus Guarujá, mantêm uma política de aquisição de

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novas obras consideradas imprescindíveis para a manutenção de um acervo

adequado às expectativas dos cursos, assim como para a projeção da Biblioteca

junto à comunidade. Trabalha-se com verba própria, calculada pela gerência

administrativa e disponibilizada pelo Departamento Financeiro.

Encontra-se disponibilizado online, o Sistema de Solicitação do Pergamum,

para que o Coordenador possa requisitar o material bibliográfico a ser utilizado no

decorrer de dois semestres letivos, de acordo com o seu planejamento e planos de

ensino. Para solicitar, o Coordenador preenche o formulário online, relacionando

todo o suporte bibliográfico (livros, revistas, fitas, CDs, etc.) indispensável (eis) para

a(s) disciplina(s) do curso. Os pedidos são recebidos pela Biblioteca, e após

autorização do setor responsável, são automaticamente enviados para compra.

Cada curso propõe uma bibliografia geral prevista no projeto pedagógico e,

além desta, uma bibliografia específica por disciplina proposta nos conteúdos

programáticos e planos de ensino das mesmas. A bibliografia básica compõe, no

mínimo, de três títulos e a bibliografia complementar é composta por, no mínimo,

dois títulos, com exemplares de livre circulação e outros destinados apenas à

consulta dentro das dependências da biblioteca.

As Bibliotecas da UNAERP Ribeirão Preto e Guarujá encontram-se

automatizadas e integradas a uma rede corporativa da Universidade denominada

UNAERPNet.

As Bibliotecas possuem o software Pergamum - Sistema Integrado de

Bibliotecas, cuja finalidade é melhorar a qualidade global dos serviços aos usuários

e promover a cooperação no tratamento da informação e compartilhamento de

recursos de informação. Assim, os acervos do Campus Ribeirão e do Campus

Guarujá estão interligados.

Outro serviço oferecido pela Biblioteca da UNAERP é a comutação

bibliográfica, COMUT, que permite a obtenção de cópias de documentos técnico-

científicos de periódicos, dissertações, teses, anais de congressos nacionais e

internacionais, relatórios técnicos e parte de documentos (capítulos de livros)

desde que autorizados pela Lei de Direitos Autorais; e também, através da

BIREME, Biblioteca Virtual em Saúde do Centro Latino-Americano e do Caribe de

Informação em Ciências da Saúde, oferece também a cooperação técnica em

informação científica em saúde.

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Os acervos do Campus Ribeirão e do Campus Guarujá estão registrados de

acordo com o formato MARC - Machine Readable Cataloging Format, formato de

registro catalográfico legível por computador, que permite o compartilhamento de

recursos bibliográficos entre bibliotecas, a aquisição de dados catalográficos

confiáveis e padronização dos mesmos. O registro MARC possui uma estrutura

estabelecida por normas nacionais e internacionais denominadas ANSI Z39.2

(American National Standard Institute) para intercâmbio de informação bibliográfica,

possibilitando o uso do protocolo Z39-50, protocolo de comunicação entre

computadores desenhado para permitir pesquisa e recuperação de informação em

redes de computadores distribuídos.

Os acervos são constituídos de livros, periódicos, teses, dissertações,

partituras, monografias e materiais multimídias (fitas de vídeo, CD-ROMs e DVDs)

que se encontram representados em catálogos online

(http://pergamum.UNAERP.br/biblioteca). A descrição dos materiais obedece às

regras de Catalogação Anglo – Americanas – AACR2 (Anglo- American

Cataloguing Rules, 2. ed., revisão de 2002), baseadas na International Standard

Bibliographic, permitindo o intercâmbio internacional da informação bibliográfica, de

forma convencional ou legível por máquina.

A organização do acervo de livros adota Sistema de Classificação Decimal de

Dewey – CDD, e os materiais jurídicos à Classificação Decimal Dóris Queiroz de

Carvalho – CDDir. Para notação do autor, usa-se a tabela Cutter Sanborn e para

indexação e vocabulário controlado, a Rede Pergamum, Biblioteca Nacional e

Library of Congress.

O material catalogado recebe uma etiqueta colada em sua lombada,

contendo o número de chamada, que o localiza e identifica nas estantes. É

composto por um grupo de elementos que representam o documento remetendo-o

à sua localização física (código de classificação do assunto, notação do autor,

edição, volumes, tombo e número do exemplar no acervo). O material bibliográfico

encontra-se reunido pelo assunto principal nas estantes devidamente sinalizadas,

tendo o acesso livre por parte dos usuários.

O Departamento de Processamento Técnico representa descritiva e

tematicamente o material bibliográfico, visando a recuperação de todos os tipos de

materiais, existentes nas Bibliotecas (livros, monografias, teses, etc.), os quais são

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registrados no Sistema PERGAMUM para a manutenção do acervo, consulta,

circulação e aquisição.

Para pesquisar é necessário entrar na página http://

http://www.UNAERP.br/index.php/a-UNAERP/infraestrutura-ribeirao-preto/biblioteca,

clicar em Consulta ao Acervo no menu esquerdo, ou então dirigir-se a um dos

terminais de pesquisa disponíveis na Biblioteca. A pesquisa é feita clicando na

caixa de texto e digitando o termo desejado, a partir da seleção do tipo de pesquisa

(busca, material, por ordenação e por Biblioteca), sendo via Internet.

O usuário possui acesso online à base de dados da Biblioteca, no qual além

de consultar o acervo, poderá obter dados de circulação de seus exemplares, como

disponibilidade para empréstimo com datas de devolução e reservas, dados

bibliográficos e localização da obra na estante (a partir de seu número de

chamada), poderá também realizar reservas e renovações online.

Os acervos das Bibliotecas estão disponíveis para os usuários da UNAERP.

Qualquer material de que o usuário necessitar e não estiver disponível na sua

unidade, será requisitado, e o material será encaminhado via malote, valendo-se

assim, do empréstimo entre as unidades.

BIBLIOTECA

GUA

MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES

Livros 8.941 22.717

Folhetos 6 7

Artigos 1.838

CD-ROMs 173 281

DVDs 22 26

Dissertações/Teses 32 34

Monografias 616 616

Gravação de vídeo 371 496

Periódicos 170 8.830

Disquete 15 34

Gravação de som 1 1

Fita cassete 2 3

TOTAL MATERIAIS* 12.187 33.045

*Dados retirados em 24/01/2014

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BIBLIOTECA

RP

MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES

Livros 65.513 125.464

Folhetos 41 45

Artigos 55.203

Capítulos livros

indexados

155

CD-ROMs 424 850

DVDs 71 93

Dissertações/Teses 1.080 861

Monografias 10.021 4.058

Gravação de vídeo 798 1.109

Periódicos 1.058 55.062

Disquete 478 217

Gravação de som 3 6

Fita cassete 21 75

Partitura 40 74

TOTAL MATERIAIS* 134.906 187.914

*Dados retirados em 24/01/2014

No Campus Guarujá, a biblioteca está instalada com a área total de 518 m²,

sendo 367 m² reservados para a área de acervo, periódicos, sala da bibliotecária,

sala de processamento técnico, atendimento e espaço para consulta a biblioteca

eletrônica e base de dados composto por 5 computadores. Nos outros 151 m²

estão distribuídos 6 salas de estudo e vídeo com capacidade para 6 pessoas cada

uma, local para estudo individual, mesas para estudo em grupo, espaço para leitura

e WC. O prédio tem o pé direito de 2,83 m e toda a área possui sistema de

iluminação fluorescente, janelas e sistema de climatização artificial, composto por

aparelhos de ar-condicionado com tubulação de renovação de ar para as áreas

comuns e aparelhos de ar-condicionado individuais instalados nas salas de estudo

A biblioteca dispõe de um equipamento de segurança antifurto, constituído de

uma porta eletrônica e de um dispositivo que é colocado nas obras.

A Biblioteca dispõe de mesas, áreas reservadas para estudo individual, e

salas de estudo em grupos.

Para agilizar os serviços decorrentes desse sistema, cada documento recebe

um código de barras; para empréstimo, devolução e renovação de documentos.

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É indispensável à digitação do código de registro acadêmico, que é individual

e intransferível, o usuário poderá emprestar a obra por um determinado tempo, de

acordo com os critérios estabelecidos no regulamento.

A UNAERP está inserida no grupo de Instituições de Ensino Superior com

acesso ao banco de periódicos nacionais e internacionais do Portal CAPES –

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior em função do

conceito 5 (cinco) obtido pelo Programa de Pós-Graduação em Odontologia da

Universidade (mestrado e doutorado), no triênio 2004 – 2006 (Oficio Nº

0372/2007/PR/CAPES). As Bibliotecas dos Campus Ribeirão Preto e Guarujá são

referências nos respectivos municípios e regiões, para estudos e pesquisas dos

alunos da graduação, pós-graduação, docentes e pesquisadores da Universidade e

da também da comunidade.

O Portal CAPES acessa bases de dados recuperando artigos de periódicos

referenciais e/ou em textos completos, podendo ser acessadas de qualquer

terminal dentro da Universidade. Caso necessidade de orientação, o usuário

deverá comparecer à Biblioteca, a qual dispõe do acesso ao banco de periódicos

nacional e internacional, Portal/CAPES – totalizando oito bases em textos

completos e cinco bases referenciais, somando mais de 5.025 títulos.

22.1 BASES DE DADOS

Descrição:

American Association for the Advancement of Science (AAAS) - engloba 3

títulos nas áreas de ciências biológicas, da saúde, agrárias, exatas e da

terra, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas,

linguística, letras e artes;

Annual Reviews - coleção completa do Annual Reviews: Intelligent

Synthesis of the Scientific Literature, com 37 títulos cobrindo todas as áreas

do conhecimento;

Blackwell - 1.217 títulos nas áreas de ciências biológicas, ciências da

saúde, ciências exatas e da terra, ciências agrárias, ciências sociais

aplicadas, ciências humanas e linguística, letras e artes;

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IEEE Xplore – acesso a uma coleção de texto completo de documentos

PDF compreendendo periódicos mais citados do mundo em engenharia

elétrica, ciência da computação e eletrônica. Dispõe de 151 revistas, mais

de 900 actas de conferências, mais de 3.400 normas técnicas, a cada mês

aproximadamente 25.000 novos documentos são adicionados ao IEEE

Xplore;

Nature - 52 títulos de publicações especializadas em ciências biológicas e

ciências da saúde, publicadas por Nature Publishing Group;

OVID - 211 títulos com importantes periódicos de diversas editoras

científicas com ênfase nas áreas de ciências biológicas e ciências da

saúde. Inclui a coleção completa das publicações da American

Psychological Association (APA);

Science Direct – 2.122 títulos com publicações periódicas da Elsevier e de

outras editoras científicas, cobrindo as áreas de ciências biológicas,

ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra,

engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas, letras e artes;

Springer Verlag - coleção de publicações com 1.383 títulos, com ênfase

nas áreas de ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias e

ciências exatas e da terra.

22.2 BASES REFERENCIAIS

Biological Abstract - atende as áreas de ciências biológicas, ciências da

saúde e ciências agrárias;

Derwent Innivations Index - multidisciplinar, atende ciências biológicas,

ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra e

engenharias, ciências sociais aplicadas e ciências humanas;

SciFinder Scholar do Chemical Abstracts Service – atende as áreas de

ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e

da terra e engenharias;

Scopus - multidisciplinar, atende as áreas de ciências biológicas, ciências

da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra, engenharias,

ciências sociais aplicadas e ciências humanas;

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Web of Science - multidisciplinar, atende ciências biológicas, ciências da

saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra, engenharias, ciências

sociais aplicadas, ciências humanas, linguística, letras e artes.

22.3 BASES “FREE”:

Bases de Dados Brasileiras na Internet;

Bibliotecas Virtuais Temáticas;

BIREME Biblioteca Virtual em Saúde;

IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia;

NCBI National Center for Biotechnology Information;

SCIELO Scientific Eletronic Library Online;

SCIRUS Scientific Information Only;

Domínio Público;

Manual Merck De Saúde;

Portal De Evidências.

As Bibliotecas possuem um programa de visita orientada aos discentes onde

encontram- se declinado todos os produtos e serviços oferecidos pela biblioteca.

Convém esclarecer que o trabalho está dividido em módulos, de acordo com

as necessidades informacionais dos alunos e, conforme as exigências acadêmicas

de cada etapa dos cursos.

Nesse trabalho é explicado detalhadamente toda a estrutura da biblioteca,

são programadas turmas, para que as mesmas possam receber os treinamentos e

usufruírem dos nossos serviços e recursos em termos de pesquisa.

Normas da ABNT para Normalização de Documentação:

Toda e qualquer orientação de trabalhos técnicos e científicos seguem as

novas normas elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, as

quais encontram-se disponibilizadas para consultas no Setor de Pesquisa.

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23. NÚCLEO DE PESQUISAS “FERNANDO EDUARDO LEE”

O Núcleo de Pesquisa “Fernando Eduardo Lee” - NUP - é um órgão

institucional da UNAERP Campus Guarujá, e tem o objetivo geral de desenvolver

atividades de natureza acadêmica e interdisciplinar, tendo como finalidade

coordenar e incentivar a realização de atividades de pesquisa pela comunidade

acadêmica da UNAERP Campus Guarujá. O NUP foi iniciado na data de instalação

do Campus Guarujá, no ano de 1.999.

São atribuições do NUP:

a) Incentivar a interação de docentes das diferentes áreas do conhecimento

para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e inserção em encontros

científicos;

b) Promover a realização de projetos de pesquisa, de cunho interdisciplinar

envolvendo as atividades da UNAERP Campus Guarujá;

c) Estimular a participação dos estudantes e docentes em projetos de

iniciação científica e produção de artigos científicos de qualquer natureza;

d) Organizar as atividades de pesquisa, possibilitando um direcionamento

conciso das principais linhas acadêmicas consolidadas da UNAERP

Campus Guarujá.

São princípios norteadores do planejamento das atividades de pesquisa do

NUP:

a) Compromisso com o desenvolvimento da cidade de Guarujá; da região; do

Brasil e do planeta;

b) Manter a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

c) Manter o caráter da interdisciplinaridade nas ações e projetos de pesquisa;

d) Respeitar a livre expressão e democracia;

e) Observar a ética na pesquisa e na atuação profissional.

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24. EVENTOS E ATIVIDADES MANTIDAS

A) SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP

CAMPUS GUARUJÁ – SICI

Iniciado em 2004, o evento comemorou edição especial no ano de 2013, com

a décima instalação ininterrupta. O tema foi “Meio Ambiente - Proteção Ambiental e

Soberania Nacional”. Em 2014 o evento instalou a XI edição, com o tema “Meio

Ambiente: Sustentabilidade, Inovação e Novos Negócios”. As informações

estão disponibilizadas no site http://UNAERP.br/sici

B) PESQUISAS INSTITUCIONAIS DO CAMPUS GUARUJÁ

Projetadas e implantadas a partir do ano de 2003, as pesquisas “Estimativa

do valor da cesta básica da cidade de Guarujá – SP – CB UNAERP” e

“Determinação do Índice do Custo de Vida da cidade de Guarujá – ICV

UNAERP” são realizadas desde o ano de 2004, tendo sido publicadas

regularmente no Simpósio Internacional de Ciências Integradas da UNAERP

Campus Guarujá, no CONIC no Campus Ribeirão e na Revista Cientifica Integrada

- RCI. Os resultados são divulgados regularmente na mídia.

C) COLÓQUIO CIENTÍFICO

Trata-se de um evento multidisciplinar, com o principal objetivo de orientar

alunos, docentes e demais usuários, para programas de iniciação científica e

outras iniciativas - e ao mesmo tempo, possibilitar o conhecimento das pesquisas

em desenvolvimento na UNAERP Campus Guarujá.

A primeira edição foi instalada no ano de 2004 e a quinta edição do evento foi

realizada como uma das atividades do XI Simpósio de Ciências Integradas da

UNAERP Campus Guarujá, de 27 a 31 de outubro de 2014. Todos os trabalhos em

desenvolvimento foram discutidos, sendo que haverá a expedição de certificados

aos apresentadores.

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D) REVISTA CIENTÍFICA INTEGRADA – RCI

O projeto da Revista Científica Integrada – RCI foi elaborado no ano de

2004, sendo que inúmeros testes foram realizados. O lançamento institucional foi

no ano de 2010. A quarta edição está programada para o mês de dezembro de

2014. O site é http://UNAERP.br/rci

E) INCUBADORA DE NEGÓCIOS

A Incubadora de Negócios da cidade de Guarujá foi proposta para ser

instalada a partir do ano de 2008. O documento foi encaminhado à Prefeitura de

Guarujá. A proposta ganhou amplitude, sendo um equipamento imprescindível para

o desenvolvimento científico e tecnológico da região metropolitana do porto de

Guarujá-Santos. A empresa multinacional SAIPEM, conveniada com a Petrobrás e

UNAERP, assumiu sua participação nesse evento, tendo solicitado a instalação de

reuniões técnicas para o encaminhamento do projeto.

Em 27 de março de 2013 foi realizada reunião na SAIPEM, com

representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Portuário (PMG),

da UNAERP (Núcleo de Pesquisa – NUP) e diretores da SAIPEM, ocasião em que

foi apresentada a segunda edição do documento intitulado “Pré-projeto de

Desenvolvimento Empresarial e de Inovação Tecnológica” – “Centro de Inovação

Tecnológica de Guarujá”. Por unanimidade foram assumidos os seguintes tópicos:

a) A proposta deverá abranger os nove municípios desta região

metropolitana do litoral de São Paulo, com convite a todos os prefeitos;

b) Para a definição dos elementos e dimensionamento do projeto do Centro

de Inovação Tecnológica de Guarujá foi definida a necessidade da

instalação de um “Observatório Científico” ou escritório equivalente, para

fins de diagnóstico regional dos elementos ambientais, econômicos, sociais

e tecnológicos.

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F) PAINEL DE VALORES DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Trata-se de uma construção no hall de entrada da UNAERP Campus Guarujá,

contendo os principais símbolos da Associação de Ensino de Ribeirão Preto –

AERP.

O projeto foi elaborado, instalado e inaugurado em 16/05/2010.

G) GRUPOS DE PESQUISA DO CAMPUS GUARUJÁ – CNPQ

A partir do ano de 2009 a UNAERP Campus Guarujá passou a instalar

Grupos de Pesquisa no Diretório do CNPq. As alterações e ampliações dos Grupos

de Pesquisa podem ser realizadas de forma permanente.

H) DIVULGAÇÃO, ENTREVISTAS E REPORTAGENS

O Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee vem acompanhando os

eventos científicos do Campus Guarujá, prestando informações, divulgando os

resultados através de contatos permanentes com a mídia.

I) CAPTAÇÃO DE RECURSOS DE APOIO AOS EVENTOS CIENTÍFICOS

O Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee vem contatando instituições

particulares e de fomento, no sentido de obter apoio financeiro para os eventos

científicos da UNAERP Campus Guarujá.

J) LANÇAMENTO DO CONCURSO “LETRA E MÚSICA PARA O HINO DA

UNAERP”

Trata-se da abertura de um Edital, conforme as normas, com o objetivo da

classificação e definição da melhor proposta para definir a letra e música do Hino

da UNAERP.

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K) PROGRAMA DE QUALIDADE TOTAL DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

O objetivo do programa é a aplicação do processo de qualidade, em todos os

setores da UNAERP Campus Guarujá. O método adotado está baseado na

metodologia dos Cinco Esses, na primeira fase e a partir de fevereiro do ano de

2014, na expansão do método para Dez Esses, para que posteriormente seja

aplicada a metodologia ISO. A data oficial da implantação inicial do Programa de

Qualidade Total da UNAERP Campus Guarujá foi 05/05/2006. A Fase II foi iniciada

em 01/02/2014.

L) PROJETO DATA BASE UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

O principal objetivo desse projeto é de propiciar a análise e atualização das

principais informações sobre o Índice de Vulnerabilidade Social, IDH e outras

necessidades a serem estudadas pelo município de Guarujá e região e pala

UNAERP.

M) PROJETO SITE DO NÚCLEO DE PESQUISAS “FERNANDO EDUARDO

LEE” – NUP

O objetivo é manter a dinâmica das informações sobre a produção científica

da UNAERP Campus Guarujá, envolvendo todas as ações de pesquisa; eventos;

publicações, etc.

N) PROJETO “CINEMATECA”

Trata-se de um recurso didático proposto em Projeto de Pesquisa pela Profa.

Didiane Vally. O mesmo foi aprovado pela Diretoria de Ensino, Pesquisa e

Extensão da UNAERP. Docentes e alunos podem utilizar o equipamento o qual

conta com quinhentos filmes.

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O) NEIAB - NÚCLEO DE ESTUDOS INDÍGENA E AFRO-BRASILEIRO

A UNAERP- Universidade de Ribeirão Preto/ campus Guarujá, ao pensar

criticamente sobre a contribuição do negro e do índio para a sociedade brasileira e

em particular, para a sociedade guarujaense, procura contribuir para amenizar a

situação de exclusão que esses segmentos sociais apresentam e concluiu que só a

apropriação do conhecimento e o acesso efetivo a bens sociais poderão promover

mudanças. Uma iniciativa, na universidade, foi a criação de um centro de saber e

de cultura, preocupado com a exclusão social: NEIAB- Núcleo de Estudos

Indígenas e Afro-Brasileiros.

O NEIAB é um núcleo interdisciplinar da UNAERP- campus Guarujá, ligado à

Direção do campus e atende a todos os cursos da Universidade e, desde agosto de

2004, inclui-se na relação de 79 NEABs do Consórcio de Núcleos de Estudos Afro-

Brasileiros, existentes nas quatro regiões brasileira, sendo o único na Baixada

Santista.

Funciona, na UNAERP, em sala própria, no piso inferior do prédio principal.

Nasceu de um desejo de se ter um fórum de debates onde todos aqueles

preocupados com as duas etnias, intelectuais negros ou não, pudessem discutir

questões de interesse delas. Nasceu também dos desafios enfrentados pelos

atores sociais negros e indígenas, do empenho da Direção deste campus

universitário e das discussões na busca e necessidade de uma política de

promoção da igualdade racial.

O núcleo tem como função primordial ser um locus decisivo para formular

políticas públicas de promoção da igualdade racial, inserir e assessorar

pesquisadores (professores, funcionários, alunos da UNAERP e todos os

interessados em conhecer e divulgar as culturas afro- brasileira e indígena);

pesquisar, levantar, documentar, registrar, propor e escrever sobre o tema, além de

auxiliar no tratamento e indução de projetos e programas que visem à promoção

das populações marginalizadas, discriminadas pelo racismo presente na

sociedade.

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149

P) NÚCLEO DE PROJETOS SOCIAIS

Desde a implantação do Campus Guarujá, a UNAERP alia a prática

acadêmica ao relacionamento com a comunidade. Isto acontece por meio de

programas de prestação de serviços, desenvolvimento e apoio a projetos sociais,

sendo essa uma das missões da Universidade na região metropolitana da Baixada

Santista.

O Núcleo de Projetos Sociais, fundado pela educadora Priscilla Maria Bonini

Ribeiro em 1999 para a defesa dos interesses sociais e os direitos humanos, junto

à comunidade interna e externa da Universidade, reúne as iniciativas sociais da

UNAERP em Guarujá.

Os projetos, com caráter social, cultural e educacional, têm cunho científico e

são constituídos a partir das necessidades da comunidade, com a intenção de

atender às demandas da população. Exemplo disso são as oficinas de: Surfe na

Piscina, Balé, Informática, Inglês, Capoeira, Jiu-jitsu, entre outras atividades. E

também concentra as ações preventivas e de saúde realizadas nas Clínicas de

Enfermagem e de Fisioterapia, além do atendimento na área de Direito nos setores

de Escritório de Assistência Jurídica e do CEJUSC – Centro Judiciário de Solução

de Conflitos e Cidadania, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de São

Paulo.

Paralelamente, o Núcleo também realiza o acompanhamento e orientação

familiar e ações de prevenção em saúde, como forma de aperfeiçoar o atendimento

à comunidade, dentro dos princípios socioeducativos e de fortalecimento do vínculo

familiar.

A justificativa dá-se pela vulnerabilidade social e fragilidade observada nessas

famílias, a partir dos pontos de vista educacional, social, econômico, ambiental e

cultural. Esse atendimento é oferecido com apoio de docentes e alunos do curso de

Serviço Social da Universidade, e permitem um acolhimento integral dos núcleos

familiares participantes das atividades sociais na Universidade. Há também um

trabalho de prevenção ao risco da violência contra a criança.

Por outro lado, as atividades de extensão à comunidade permitem aos

estudantes a vivência da realidade social e experimentação na prática da teoria

absorvida em sala de aula. O resultado desse envolvimento aluno – universidade –

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150

comunidade permite a formação de profissionais com visão humanística,

conscientes de sua missão na sociedade.

O Núcleo de Projetos Sociais da UNAERP Campus Guarujá vem beneficiando

a comunidade de Guarujá e promovendo o contato dos estudantes com as ações

de responsabilidade social, consolidando a Universidade como um centro de

referência em programas sociais no Município.

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Anexo 1

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO Termo de Compromisso de Estágio que entre si celebram, as partes abaixo nomeadas, de um lado: I - UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: CNPJ: Representada por: Cargo: Supervisor: Cargo: e, de outro, com a interveniência e assinatura da Instituição de Ensino o: II - ESTAGIÁRIO Nome: Data de Nascimento: RG nº : CPF nº: Endereço: Nº: Bairro: Cidade: CEP: UF: Fone: Aluno(a) regularmente matriculado(a) na ___ª etapa do Curso de _________________ Código:____________. têm entre si, justo e convencionado, o presente Termo de Compromisso de Estágio, que obedecerá as condições estabelecidas no Convênio de Estágio Celebrado entre a UNIDADE CONCEDENTE e a Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, conforme as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio tem por objetivo, formalizar as condições para a realização de Estágio dos estudantes da Instituição de Ensino junto à UNIDADE CONCEDENTE, devendo o mesmo ser de interesse curricular e atender ao Projeto Político Pedagógico do Curso ao qual o estudante-estagiário se encontra regularmente matriculado. CLÁUSULA 2ª. Entende-se o Estágio como uma Estratégia de Aprendizagem Profissional, Cultural e Social, proporcionada ao Estagiário por meio da participação em situações reais dentro de sua área de habilitação, integrando o processo de Ensino- Aprendizagem nos termos da Lei nº 11.788 de 25/09/2008. 7. CLÁUSULA 3ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio entre o Estudante e a UNIDADE CONCEDENTE com a interveniência e assinatura da UNAERP, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, nos termos do art. 3º da Lei nº 11.788 de 25/09/2008. CLÁUSULA 4ª. Na vigência do presente Termo, o Estagiário estará incluído na cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais, de acordo com o disposto no inciso IV do artigo 9º, da Lei n.º 11.788, de 25/09/2008.

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CLÁUSULA 5ª. O compromisso entre as partes seguirá as seguintes condições básicas para a realização do estágio:

a) Vigência: ___/___/_____ até ___/____/_____. b) Dias da Semana: c) Horário: d) Atividades principais a serem desenvolvidas pelo estagiário:

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ CLÁUSULA 6ª. Caberá à UNIDADE CONCEDENTE: 6.1. Celebrar termo de compromisso com a UNAERP e o estagiário, zelando por

seu cumprimento, cuja duração não seja superior a 2 (dois) anos; 6.2. Exigir do aluno, no início do estágio, bem como no início de cada período

letivo, atestado da UNAERP que comprove a regularização da matrícula e frequencia regular no curso;

6.3. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário, atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

6.4. Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do aluno, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

6.5. Contratar em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado;

6.6. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o item 6.5 poderá, alternativamente, ser assumida pela UNAERP;

6.7. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

6.8. Conceder ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante o período de suas férias escolares; a) O recesso de que trata este item, deverá ser remunerado quando o

estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação; b) Os dias de recesso previstos, neste item, serão concedidos de maneira

proporcional, nos casos do estágio ter duração inferior a 1 (um) ano; 6.9. Encaminhar ao respectivo curso do aluno, com periodicidade mínima de 6

(seis) meses, relatório das atividades, com vista obrigatória ao estagiário; 6.10. Limitar a jornada de atividade de estágio em 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta)

horas semanais, compatível com as atividades acadêmicas; 6.11. O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que

não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 08 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino;

6.12. Comunicar à UNAERP a interrupção, conclusão ou eventuais modificações do convencionado no Termo de Compromisso de Estágio;

6.13. O pagamento de uma Bolsa de Complementação Educacional ao estagiário, durante a realização do estágio, no valor de R$ ( ).

CLÁUSULA 7ª. No desenvolvimento do estágio ora compromissado, caberá à UNAERP:

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7.1. Avaliar as instalações da UNIDADE CONCEDENTE do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do aluno;

7.2. Indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

7.3. Exigir do aluno a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades;

7.4. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas pela UNIDADE CONCEDENTE;

7.5. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus alunos;

7.6. Comunicar à UNIDADE CONCEDENTE do estágio no início do período letivo, as datas de realização de avaliações acadêmicas.

CLÁUSULA 8ª. No desenvolvimento do estágio ora compromissado, caberá ao Estagiário: 8.1. Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, bem como normas

de segurança, principalmente as relativas ao estágio que o aluno declara conhecer;

8.2. Fazer cumprir os preceitos éticos dispostos no Código de Ética Profissional correspondentes à sua área de formação;

8.3. Responder por perdas e danos, consequentes da inobservância das normas constantes no presente Termo de Compromisso;

8.4. Cumprir a programação estabelecida para seu estágio, comunicando em tempo hábil, se houver impossibilidade de fazê-lo;

8.5. Elaborar relatórios de atividades desenvolvidas no estágio, de acordo com as exigências do Projeto Político Pedagógico do Curso e entregá-lo ao coordenador/supervisor de estágio do Curso, em prazo não superior a 6 (seis) meses;

8.6. Apresentar à UNIDADE CONCEDENTE, atestado de matrícula, fornecido pela Secretaria da UNAERP, no início de cada período letivo;

8.7. Informar imediatamente à UNIDADE CONCEDENTE, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele sua matrícula na UNAERP, ficando responsável por quaisquer danos ou despesas causadas pela ausência dessa informação.

CLÁUSULA 9ª. Fica eleito o foro da comarca de Ribeirão Preto, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Termo de Compromisso de Estágio. E assim, por estarem justas e compromissadas, as partes assinam o presente Termo em 03 vias de igual teor, para que produza os efeitos de direito. Ribeirão Preto, ____/_______/201_. UNIDADE CONCEDENTE INSTITUIÇÃO DE ENSINO (carimbo e assinatura) (carimbo e assinatura)

ESTAGIÁRIO assinatura

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Anexo 2 MODELO DE CONVÊNIO DE ESTÁGIO

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CONVÊNIO DE ESTÁGIO

Convênio de Estágio que celebram entre si, de um lado, a UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP, reconhecida pelo MEC por meio da portaria ministerial nº 980/85, doravante denominada UNAERP conforme qualificação abaixo:

U

NA

ER

P

Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, mantida por Razão Social: Associação de Ensino de Ribeirão Preto Endereço: Avenida Costábile Romano, 2201 Fone (16) 3603.7000 Bairro: Ribeirânia CEP: 14096-900 Cidade: Ribeirão Preto Estado: São Paulo Inscrições: CNPJ Nº 55983670/0001-67 Estadual: Isenta Representada por Elmara Lúcia de Oliveira Bonini – Reitora

E de outro lado, doravante denominada UNIDADE CONCEDENTE:

UN

IDA

DE

CO

NC

ED

EN

TE

Razão Social: Endereço: Fone: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Ramo da Atividade: Inscrições: Estadual: CNPJ Nº: Representada por: Cargo: E-mail:

Convencionam as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª – Este Convênio tem por objetivo a cooperação recíproca entre as partes visando o desenvolvimento de atividades conjuntas capazes de propiciar a plena operacionalização da Lei nº 11.788 de 25/09/2008 que dispõe sobre os estágios obrigatórios e não-obrigatórios, entendido o estágio como um ato educativo escolar supervisionado, que complementa o processo Ensino – Aprendizagem. 1.1. Os estágios a serem desenvolvidos pelos estudantes da UNAERP, junto à

UNIDADE CONCEDENTE, serão realizados em conformidade com a Lei n.º 11.788 de 25/09/2008, respeitando-se o previsto nos projetos pedagógicos dos cursos da UNAERP.

CLÁUSULA 2ª – Para a realização do(s) estágio(s), decorrente(s) do presente Convênio será celebrado um Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante-estagiário e a UNIDADE CONCEDENTE, com a interveniência da UNAERP, nos termos do art.16 da Lei nº 11.788/2008. 2.1. O Termo de Compromisso de Estágio, fundamentado e vinculado ao presente

Convênio, ao qual será anexado posteriormente, terá por função básica particularizar a relação jurídica especial existente entre o estudante-estagiário e a UNIDADE CONCEDENTE;

2.2. O plano de atividades do estagiário deverá constar expressamente no Termo de Compromisso e incorporado progressivamente, por meio de aditivos, à medida que for avaliado o desempenho do estudante;

2.3. A duração do estágio, na UNIDADE CONCEDENTE, não poderá exceder a 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência;

2.4. Assim materializado, caracterizado e documentado, o estágio que vier a ser realizado ao abrigo deste Convênio, não acarretará vínculo empregatício de qualquer

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natureza entre o estudante-estagiário e a UNIDADE CONCEDENTE de estágio, nos termos do que dispõe a Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA 3ª – No desenvolvimento do Convênio ora compromissado, caberá à UNAERP: 3.1. Celebrar Termo de Compromisso com o educando ou com seu representante ou

assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a UNIDADE CONCEDENTE, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;

3.2. Avaliar as instalações da UNIDADE CONCEDENTE do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando;

3.3. Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

3.4. Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades desenvolvidas;

3.5. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

3.6. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;

3.7. Comunicar à UNIDADE CONCEDENTE do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

CLÁUSULA 4ª – No desenvolvimento do Convênio ora compromissado, caberá à UNIDADE CONCEDENTE: 4.1. Celebrar Termo de Compromisso com a UNAERP e o educando, zelando por seu

cumprimento; 4.2. Exigir do educando, no início do estágio, bem como no início de cada período letivo,

atestado da UNAERP que comprove a regularização da matrícula e frequência regular no curso correlato com as atividades a serem desenvolvidas;

4.3. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório;

4.4. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando, atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

4.5. Indicar funcionário/empregado de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

4.6. Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;

4.7. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o item 4.6 poderá, alternativamente, ser assumida pela UNAERP;

4.8. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

4.9. Conceder ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante o período de suas férias escolares; a) O recesso de que trata este item deverá ser remunerado quando o estagiário

receber bolsa ou outra forma de contraprestação; b) Os dias de recesso previstos neste item serão concedidos de maneira proporcional,

nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano;

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4.10. Limitar a jornada de atividade do estágio em 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades acadêmicas; a) Nos períodos de avaliações de aprendizagem periódicas ou finais, a carga horária

do estágio será reduzida pelo menos à metade, para garantir o bom desempenho do estudante, a qual deverá constar no termo de compromisso;

b) É vedada a compensação de horas de estágio; 4.11. Protocolar na secretaria do respectivo curso da UNAERP, com periodicidade mínima

de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

CLÁUSULA 5ª – A UNAERP e a UNIDADE CONCEDENTE velarão para que nenhuma taxa, emolumentos ou quaisquer outras importâncias referentes às providências legais e administrativas para a obtenção e realização do estágio, seja cobrada do estudante-estagiário. CLÁUSULA 6ª – O presente Convênio de Estágio terá vigência indeterminada podendo, porém, a qualquer tempo, ser denunciado por qualquer das partes, mediante comunicação por escrito com antecedência mínima de 30 (trinta) dias; CLÁUSULA 7ª – As partes de comum acordo elegem o foro da Comarca de Ribeirão Preto, renunciando, desde logo, a qualquer outro, por mais privilégios que venha a ter, para dirimir qualquer questão que se originar deste convênio e que não possa ser resolvido amigavelmente. E por estarem de inteiro e comum acordo com as cláusulas e condições deste instrumento, depois de lido, as partes assinam em 2 (duas) vias de igual teor, para os mesmos efeitos de direito. Ribeirão Preto, ________/________/________.

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO UNIDADE CONCEDENTE DO ESTÁGIO (carimbo e assinatura) (carimbo e assinatura) Testemunhas: 1)____________________________ 2)______________________________ Nome: Nome: RG: RG:

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Anexo 3 MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CAMPUS GUARUJÁ

NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO

- N.E.P. -

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

___º SEMESTRE DE _____

GUARUJÁ/SP

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161

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CAMPUS GUARUJÁ

NEP - NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

RA DO ALUNO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

NOME DO ALUNO:_________________________________________________

ETAPA: __________ SALA: __________

ATIVIDADE DESENVOLVIDA:________________________________________

_____________________________________________________________________

GUARUJÁ/SP

___º SEMESTRE DE _____

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de

ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e

profissional. O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de

carga horária semanal, com controle do tempo e dedicação do estudante durante

seu curso.

Caracterizam-se por atividades complementares extraclasse, as atividades

realizadas pelo aluno durante o período em que está vinculado ao curso, devendo

estar relacionadas com a sua formação. Em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, tais atividades têm por

objetivo “desenvolver posturas de cooperação, comunicação e liderança”.

O aluno deverá desenvolver o mínimo 134 (cento e trinta e quatro) horas de

Atividades Complementares com temas de interesse da engenharia de produção,

sendo a conclusão desta carga horária imprescindível para sua colação de grau.

Essas horas serão validadas pela Coordenação do Curso e registradas em

seu histórico curricular, oferecendo ao discente a oportunidade de complementação

dos conteúdos ensinados em sala de aula, contribuindo na formação técnica,

cidadã, científica e intelectual.

As atividades complementares são aquelas de livre escolha do aluno, desde

que propiciadora de sua formação acadêmica e que tenham aderência ao conteúdo

do curso e que complementem sua formação humanística. Essas atividades podem

ser executadas em qualquer etapa do curso, desde o momento em que o aluno

estiver regularmente matriculado no curso. A documentação das atividades,

com as respectivas cargas horárias serão aprovadas pelo Colegiado do

Curso.

As atividades complementares que poderão ser realizadas contemplam

atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme apresentado no Quadro 1.

O delineamento apresentado no Quadro 1 expressa a valorização de uma

formação diversificada, oferecendo condições ilimitadas ao discente em suas

atividades.

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Quadro 1 – Tipos de Atividades Complementares.

Tipo Atividade

Ensino

Cursos de Línguas Estrangeiras; Monitoria; Disciplinas extracurriculares oferecidas pelos cursos de graduação da UNAERP; Visitas técnicas.

Pesquisa Participação em projetos ou programas de pesquisa; Apresentação de trabalhos em Congressos e outros eventos científicos; Trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais.

Extensão

Participação em projetos ou programas de extensão ou atividades comunitárias sob acompanhamento do curso; Participação em eventos promovidos pelo curso; Estágio não obrigatório (não curricular); Participação em atividades culturais e voluntariado.

Total 134 horas

Os critérios de validação e cômputo da carga horária das atividades

complementares estão descritos na Tabela 1, abaixo.

Tabela 1 - Tipos de Atividades Complementares

TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES HORAS DOCUMENTOS

Apresentar trabalho em evento científico interno (Simpósio, Congresso e Seminário)

10 (cópia do trabalho + certificado+ capa).

Apresentar trabalho em Jornada Acadêmica 10 (cópia do trabalho + certificado + capa).

Assistir palestras e outras ações em Jornada Acadêmica do próprio curso e em evento científico em geral

5 (resenha das ações + formulário + capa + certificado - com comparecimento mínimo de 75%).

Contribuir em programas de voluntariado de qualquer natureza. (Projetos Sociais)

10

(relatório da participação + formulário+ capa + certificado).

Idiomas - Estágios de proficiência em Língua Estrangeira

10 (para cada módulo/nível cursado no semestre. certificado/histórico escolar + capa).

Participar de cursos de extensão na área específica

10

(formulário + certificado+ capa).

Participar de cursos, palestras ou eventos científicos externos, específicos da área de Engenharia Civil

5 (formulário + certificado + capa)

Participar de organização de evento científico (Workshop e Jornada Acadêmica)

5 (formulário + certificado + capa)

Participar de programas de iniciação científica oficial do CNPq, através do grupo de pesquisa

15

(relatório da pesquisa +formulário + certificado + capa) - (por semestre)

Participar de visitas técnicas, organizada ou não pela instituição

10 (relatório da visita +formulário + certificado + capa) - (por visita)

Participar no colegiado de curso

10

(declaração da faculdade, com isenção de faltas + capa). (por mandato)

Publicar artigos em periódicos especializados

15 (cópia do periódico + certificado + capa)

Publicar artigos em periódicos não especializados

10 (cópia do periódico + certificado + capa)

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TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES HORAS DOCUMENTOS

Representante de sala 10 (apresentação de ata de eleição assinada com a concordância dos alunos da turma e

visto da secretaria do curso + capa).

Resenha de livro do segmento de Engenharia Civil. OBS: somente uma

resenha por semestre 20 (resenha + formulário + capa)

Resenha de filmes – Documentários e do segmento de Engenharia Civil

5 (resenha do filme + formulário+capa)

PIP – Programa de Informação Profissional 5 (participação na organização e divulgação do

evento. declaração da faculdade + capa)

Estágio não obrigatório – não curricular

25 (vinte e cinco

horas por semestre)

a cada dez horas de estágio não obrigatório, será concedida uma hora de “atividades

complementares”. o limite é de 25 (vinte e cinco horas) por semestre. documentos: declaração da empresa sobre o estágio

realizado + formulário + capa).

CRITERIOS PARA O REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os comprovantes das 134 horas obrigatórias de atividades complementares

estão vinculados às disciplinas de Atividades Complementares I e II, as quais constam do projeto pedagógico dos cursos para serem ministradas no primeiro e segundo semestres.

Os seguintes critérios serão aplicados para a validação das atividades

complementares:

a) Serão consideradas as atividades complementares realizadas a partir da matrícula do aluno no curso de engenharia;

b) Para cada modalidade de atividade será considerado o número máximo de 25 (vinte e cinco) horas por semestre, evitando-se que a sobrecarga de uma atividade específica enfraqueça a participação do aluno nas outras experiências científicas e cívicas.

c) Para a resenha de livro – será considerada uma por semestre, com o valor de 20 (vinte) horas;

d) Para os cursos no sistema de EAD – a UNAERP oferece três cursos; o valor total é de 30 (trinta) horas – 10 (dez) horas por curso;

e) O número de horas (mínimo) para a aprovação na disciplina Atividades Complementares I e II, é de 67 (sessenta e sete) horas para cada semestre;

f) Demais questões serão analisadas e tratadas pelos coordenadores do curso; Colegiado; Núcleo Docente Estruturante – NDE e Supervisão Acadêmica.

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ROTEIRO PARA A MONTAGEM DO RELATÓRIO DE UMA ATIVIDADE COMPLEMENTAR

É necessário que o aluno prepare a resenha ou relatório sobre a

atividade/evento que desenvolveu. Resenhar significa fazer um comentário sobre

as características de cada evento e enumerar cuidadosamente os seus aspectos

relevantes, descrevendo as circunstâncias que o envolvem. A atividade resenhada

pode ser um acontecimento qualquer, conforme a lista de eventos que constam da

Tabela 1; como um simpósio, jornada acadêmica; visita técnica; feira de negócios;

filme; palestra; conferência, curso, etc. O aluno deverá escrever o resumo,

inserindo apenas os aspectos pertinentes ao evento, isto é, apenas aquilo em que

participou e que lhe chamou a atenção, conforme os itens que constam de cada

formulário.

a) Para cada atividade o aluno deverá preparar a documentação conforme

explicitado na Tabela 1.

b) Preencher um dos formulários de resenha/relatório, conforme os modelos

disponibilizados abaixo (ou adaptá-lo);

c) Enviar por e-mail para o endereço do professor da disciplina - os seguintes

documentos: a resenha (se for o caso); formulário; comprovantes e a capa.

d) O professor devolverá a documentação por e-mail, devidamente revisada e

com anotações;

e) Em seguida, após a revisão do professor, o aluno deverá entregar os

documentos no NEP, com cópia da capa, a qual servirá como protocolo.

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP CAMPUS GUARUJÁ TÍTULO DO CURSO: ENGENHARIA CIVIL

RESENHA DE EVENTO (CURSO; CONGRESSO; VISITA TÉCNICA; JORNADA, etc.).

NOME DO ALUNO e RA:

TÍTULO DO EVENTO:

LOCAL e DATA DA REALIZAÇÃO:

ROTEIRO DE QUESTÕES PARA A MONTAGEM DA RESENHA:

1. Qual é o título da palestra/conferência/apresentação?

2. Do que trata o assunto? (Tema e subtemas)?

3. Quais os principais pontos positivos do evento?

4. Quais os principais pontos negativos do evento?

5. Quais fatos foram mais ilustrativos ou marcantes?

6. Estabeleça possíveis relações entre o que você participou e a realidade

sobre os estudos que está fazendo.

7. Comente sobre outros aspectos que considerou interessante no evento.

8. Conclua o seu relato sobre o evento, recomendando-o, ou não, para

determinado perfil de usuários e profissionais, identificando os principais

itens assimilados.

9. Insira a cidade; a data; o seu nome e assine o documento.

Cidade e data:

Nome do aluno e assinatura:

(Máximo de cinco páginas)

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO - UNAERP CAMPUS – GUARUJÁ

TÍTULO DO CURSO: ENGENHARIA CIVIL

RESENHA: PESQUISA CIENTÍFICA (EXEMPLO RELATÓRIO SEADE)

NOME DO ALUNO e RA:

TÍTULO DA PESQUISA:

FONTE PRINCIPAL DA PESQUISA:

LOCAL e DATA DA REALIZAÇÃO:

ROTEIRO DE QUESTÕES PARA A MONTAGEM DA RESENHA:

1. Qual é o principal objetivo da pesquisa?

2. Quais as variáveis pesquisadas?

3. Qual o período ou ano pesquisado?

4. Quais foram os principais resultados da pesquisa?

5. Comente sobre sugestões ou providências para a melhoria da problemática

apresentada na pesquisa.

6. Apresente considerações sobre outros elementos que julgue importantes

sobre a pesquisa.

7. Insira a cidade; a data; o seu nome e assine o documento.

Cidade e data:

Nome do aluno e assinatura:

(Máximo de cinco páginas)

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO - UNAERP CAMPUS – GUARUJÁ

TÍTULO DO CURSO: ENGENHARIA CIVIL

RESENHA DE FILME

NOME e RA DO ALUNO:

TÍTULO DO FILME:

DATA DE EXIBIÇÃO:

ROTEIRO DE QUESTÕES PARA A MONTAGEM DA RESENHA:

1. Quem são o diretor, o produtor e a companhia que veicula o filme?

2. Do que trata o filme? (Tema e subtemas)?

3. Comente sobre o conteúdo do filme, considerando o curso que você está

fazendo, envolvendo o mundo, sociedade, educação, escola, moral, etc.

4. Quais os problemas e dificuldades observados? (Exemplificá-los,

comentando as cenas e depoimentos de apresentadores).

5. Que cenas foram mais ilustrativas ou marcantes?

6. Comente sobre outros aspectos que considerou interessante no filme.

7. Escreva os principais pontos positivos sobre o filme.

8. Anote os principais pontos negativos observados.

9. Conclua o seu relato sobre o filme, anotando os principais itens de

aprendizado.

10. Insira a cidade; a data; o seu nome e assine o documento.

Cidade; data:

Nome do aluno e RA.

(Máximo de cinco páginas)

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO - UNAERP CAMPUS – GUARUJÁ

TÍTULO DO CURSO: ENGENHARIA CIVIL

RESENHA DE LIVRO/ARTIGO/TEXTO

1. Informações sobre o documento:

Autor; Título da Obra; Elementos de imprensa (local de edição, editora, data); Número de Páginas; Formato.

2. Credenciais do autor:

Informações sobre o autor, nacionalidade, formação universitária, títulos, livro ou artigo publicado.

3. Resumo da obra:

Resumo das ideias principais da obra. De que trata o texto? Qual sua característica principal? Exige algum conhecimento prévio para entendê-la? Descrição do conteúdo dos capítulos ou partes da obra.

4. Conclusões da autoria:

Quais as conclusões a que o autor chegou?

5. Metodologia da autoria: Que método utilizou? Dedutivo? Indutivo? Histórico? Comparativo? Estatístico?

6. Crítica do aluno/leitor:

Julgamento da obra. Qual a contribuição da obra? As ideias são originais? Como é o estilo do autor: conciso, objetivo, simples? Idealista? Realista?

7. Indicações do aluno/leitor:

A quem é dirigida a obra? A obra é endereçada a qual disciplina? Pode ser adotada no curso de engenharia?

8. No final, coloque a cidade; a data; o seu nome e assine o documento. Cidade e data:

Nome do aluno e assinatura:

(Máximo de cinco páginas)