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UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO PEDAGÓGICO 2012 / 2013

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UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA

PROJETO PEDAGÓGICO

2012 / 2013

UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Reitor Dr. Márcio Mesquita Serva

Vice Reitora Profª. Drª. Regina Lúcia Ottaiano Losasso Serva

Pró-Reitores Graduação

Prof. Dr. José Roberto Marques de Castro

Ação Comunitária

Profª. MSc. Fernanda Mesquita Serva

Pesquisa e Pós Graduação

Profª. Drª. Suely Fadul Villibor Flory

Administrativo

Marco Antonio Teixeira

Coordenador

Prof. MSc. Eng. Alessandro Saraiva Loreto

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 05

PARTE I – FUNDAMENTOS DO CURSO 1. JUSTIFICATIVA 06

2.DEFINIÇÃO DAS BASES DO CURSO 08

2.1. Bases legais 08

2.2. Bases filosóficas 08

2.3. Bases socioculturais 08

2.4. Bases institucionais 09

PARTE II – PERFIL DO CURSO

1. OBJETIVOS DO CURSO 10

1.1. Considerações preliminares 10

1.2. Objetivos: geral e específico 11

1.3. Objetivos específicos do curso na ótica de suas séries

escalonadas 11

2. PROPOSTA PROFISSIONAL 12

3. ENSINO 13

3.1. Regime acadêmico 13

3.2. Metodologia e técnicas de ensino 17

3.3. Pesquisa 18

3.4. Extensão 18

4. CURRÍCULO 19

4.1. Disciplinas 19

4.2. Atividades complementares 20

4.3. Trabalho de Conclusão de Curso 21

4.4. Estágio supervisionado 22

4.5. Dimensionamento das Turmas 22

4.6. Carga Horária e Duração do Curso 22

4.7. Organização Didática e Curricular 23

4.7.1. Objetivos da nova grade 26

4.7.2. Ciclo curricular 26

5. EMENTÁRIO 29

5.1. Objetivos das disciplinas formativas e obrigatórias 29

5.2. Enfoque interdisciplinar do curso 62

5.3. Consolidação das metodologias de ensino 62

PARTE III – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 64

1.1. Forma de escolha dos dirigentes 64

1.2. Organização didático-pedagógica 64

1.3. Órgãos suplementares 65

2. BIBLIOTECA 71

2.1. Organização, informação e funcionamento 71

2.2. Acervo 71

PARTE IV – RECURSOS HUMANOS 1. COMPOSIÇÃO, REGIME DE TRABALHO E

QUALIFICAÇÃO DOCENTE 73

2. CORPO DISCENTE: SELEÇÃO PARA INGRESSO E

REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL 74

OBSERVAÇÃO FINAL:

META PRINCIPAL: QUALIDADE DE ENSINO 74

5

APRESENTAÇÃO

O projeto pedagógico do curso de Engenharia Elétrica da UNIMAR –

Universidade de Marília - que ora apresentamos foi elaborado como parte das

medidas práticas de reestruturação geral do curso e da busca de maior qualidade no

processo ensino-aprendizagem.

O curso de Engenharia Elétrica da UNIMAR, foi autorizado pelo MEC no ano

de 1988 (Portaria GR 009/88 de 17/09/88), sendo implantado no ano seguinte em

1999, obtendo o seu reconhecimento pela Portaria Ministerial N.º 69 de 23/01/96 –

D. O. 30/01/1996.

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PARTE I – FUNDAMENTOS DO CURSO

1. JUSTIFICATIVA

A Engenharia, por excelência tem sido uma das áreas que teve maior

penetração social nos últimos anos, e sem dúvida é dependente dela toda a infra-

estrutura tecnológica dos anos 2000.

O profissional de engenharia precisa, para corresponder às exigências de

uma sociedade nitidamente em evolução, ter iniciativa e capacidade

empreendedora. Isto pressupõe o domínio de práticas gerenciais e apropriação, que

vai desde a fase Universitária, com um diferencial tecnológico específico, até o seu

contato inicial com o mercado de trabalho.

Porém, tanto quanto a competência técnica e gerencial, esperamos dos

futuros profissionais por essa Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia

formados, sobretudo, um comportamento ético equivalente aos padrões exigidos

pela profissão, clientes e comunidade de um modo geral.

A expansão e a penetração do uso da eletrônica e eletrotécnica associadas à

informática, criaram amplos espaços para a atuação do profissional formado nessa

área, é o que coloca o curso de Engenharia Elétrica como um dos mais atraentes

para o futuro profissional, já que a gama de serviços nesse setor tem-se verificado

em constante aquecimento no mercado de trabalho.

Nossas cidades, nosso país e o mundo necessitam de profissionais agindo no

interesse social e humano, eliminando o retrabalho e o desperdício, desenvolvendo

máquinas e equipamentos que satisfaçam as necessidades do homem e das

indústrias, descobrindo novas formas de energia e otimizando as já existentes,

opinando sobre as questões técnicas que afetam o ambiente urbano, assim como

sobre as políticas setoriais do país: energia, telecomunicações, etc.

7

A Engenharia Elétrica, hoje, traz consigo reflexões sobre as rápidas e

contínuas modificações que apresentam o mundo e a sociedade contemporâneos.

Estas modificações implicam em tecnologia, desenvolvimento, transformações no

próprio modo de vida do homem que necessariamente devem ser incorporadas a

formação dos futuros profissionais. Do engenheiro eletricista são esperadas

soluções criativas, pertinentes, significativas, conscientes e competentes,

econômicas e confortáveis, que requerem não só criatividade e conhecimento

técnico, mas comportamento ético, compromisso social, formação cultural e

sensibilidade. Deste modo a multidisciplinaridade e versatilidade são características

marcantes deste profissional e de todo seu processo de formação, que compreende

uma forte base das ciências exatas (física, matemática, etc.), aplicadas à atividade

projetual.

Com o objetivo claro de atender as disciplinas ministradas em cada curso e

habilitação, com a necessidade teórica / prática real da sociedade, a Faculdade de

Engenharia, Arquitetura e Tecnologia da UNIMAR desabrocha-se com um novo

elemento para servir a demanda futurista do século XXI, atendendo a todos estes

requisitos e às disciplinas necessárias à formação deste profissional que se

deparará em um tempo onde o conhecimento é considerado o maior recurso da

humanidade e em que a troca de informações e renovações são essenciais para

assumir o papel importante de profissional.

Por tudo isso apresentamos toda a estrutura e proposição do curso de

Engenharia Elétrica.

8

2. DEFINIÇÃO DAS BASES DO CURSO

2.1. BASES LEGAIS

A designação correta é curso de Engenharia Elétrica e sua habilitação é

única conforme Lei 5.194 de 24 de dezembro de 1966, e o diploma correspondente

é Engenheiro Eletricista, cuja atribuições estão discriminadas na Resolução 218 de

29 de junho de 1973 do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia.

O curso de Engenharia Elétrica da FEAT - Faculdade de Engenharia,

Arquitetura e Tecnologia, foi autorizado pelo MEC em teve sua implantação no ano

de 1988 (Portaria GR 009/88 de 17/09/88), sendo reconhecido pela Portaria

Ministerial N.º 69 de 23/01/96 – D.O. 30/01/1996.

2.2. BASES FILOSÓFICAS

Todo o pensamento delineador da proposta do curso de Engenharia Elétrica

da UNIMAR é consoante com as recomendações do CREA / SP - Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo, bem

como do MEC – Ministério da Educação e Desporto.

2.3. BASES SOCIO-CULTURAIS

O curso de Engenharia Elétrica reitera seu compromisso com o

desenvolvimento da ciência e tecnologia, onde os alunos devem ser preparados

para os desafios do mercado de trabalho.

É, portanto, intenção do curso ampliar o horizonte de seus alunos e ao

mesmo tempo sublinhar as características do seu lugar, seu contexto, sua cultura e

sobretudo sua base técnico-científica. Para tanto, as disciplinas são definidas e

9

distribuídas ao longo do curso de forma a possibilitar o correto tratamento de

questões internacionais, nacionais, regionais e locais, com visão abrangente e

sistêmica.

2.4. BASES INSTITUCIONAIS

O curso de Engenharia Elétrica da UNIMAR, possuindo um corpo docente

técnico-profissionalizante composto por sua grande maioria de professores pós-

graduados ou em vias, e contando com a participação e colaboração de professores

de outras áreas, tais como Direito, Ciência da Computação, Letras, etc, que ajudam

a compor e encorpar o grupo.

O curso de Engenharia Elétrica da UNIMAR enfatiza a atividade projetual,

com a intenção de formar profissionais que estejam sempre aptos a dar continuidade

a seu processo de aprendizado, objetivando sempre a padronização de técnicas e

tecnologias atualizadas.

O curso constantemente é avaliado e passa por processos – fundamentais -

de autoavaliação, onde um questionário indicativo é formula as modificações

sugeridas pela docência e discência. Além disso nos próximos anos os alunos

certamente se submeterão ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

(ENADE), que juntamente com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES), farão com que adotemos pouco a pouco algumas atitudes

reestruturadoras, entre elas os devidos ajustes na grade curricular, re-arranjo das

disciplinas e ementas, que tem o objetivo de atualizar e aperfeiçoar os

conhecimentos, atendendo as novas exigências da prática profissional, além de

corrigir falhas e adequar ao processo pedagógico requerido.

10

PARTE II – PERFIL DO CURSO

1. OBJETIVOS DO CURSO

1.1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Dentre os diversos ramos da Engenharia no Brasil, destaca-se o ramo da

Engenharia Elétrica, por ser um setor de vital importância para todo o país, com

capacidade de realizar diversos tipos de obras, tanto em nosso país como em

países estrangeiros.

A Habilitação em Engenharia Elétrica da UNIMAR, é dividida em dois

períodos: nos primeiros quatro semestres ministra-se a parte básica com ênfase

nas disciplinas de Física, Química, Informática, Resistência dos Materiais,

Matemática e Fenômenos de Transporte; no período considerado

profissionalizante, que vai do quinto ao décimo semestre, ministra-se as disciplinas

específicas do curso, ou seja, circuitos elétricos, eletrônica, sistemas de

comunicação, conversão eletromecânica de energia, automação, geração

transmissão e distribuição de energia, sistemas de aterramento, etc ...

Além das disciplinas técnicas, os alunos de Engenharia Elétrica estagiam em

empresas, desenvolvem trabalhos em laboratório e elaboram projetos profissionais.

Apesar de várias especializações possíveis na vida do Engenheiro Elétrico, o curso

propicia a mesma formação para todos os estudantes, o Engenheiro Elétricista

generalista, capaz de atuar em diversas áreas do mercado de trabalho.

Existe também no curso de Engenharia Elétrica, uma preocupação constante

com a pesquisa científica, razão pela qual fixa-se firme orientação aos diversos

departamentos, sempre no sentido de estimular alunos e professores a

desenvolverem trabalhos científicos, inclusive com a concessão de bolsas de

estudos e fornecimento de condições físicas e econômicas para o desenvolvimento

dos estudos.

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1.2. OBJETIVOS: GERAL E ESPECÍFICOS

As áreas onde o Engenheiro Elétricista irá atuar são referentes a instalações

elétricas de edificações, industriais, e outras; sistemas de iluminação em ambientes

internos e externos; geração, transmissão e distribuição de energia; sistemas de

proteção elétricos; estudos de viabilidade econômica na utilização de energia para

fins industriais; sistemas de controle; automação; sistemas de comunicação; seus

serviços afins e correlatos. Todas essas atividades diagnosticando o aspecto geral

de formação do profissional de Engenharia Elétrica.

Visando o bom desempenho do futuro engenheiro em sua profissão, algumas

características psicofísicas são trabalhadas durante os cinco anos de duração dos

cursos de engenharia, e as principais são as seguintes:

n Criatividade;

n Metodologia e disciplina de trabalho;

n Aprimoramento organizacional;

n Senso crítico;

n Desenvolvimento de trabalho em equipe;

n Adequação a realidade atual;

n Responsabilidade e caráter profissional;

n Compromisso com a sociedade e o próximo;

n Compromisso com a produção e os padrões de qualidade;

n Compromisso com o meio ambiente;

n Desenvolvimento equilibrado de tarefas difíceis; etc.

1.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO NA ÓTICA DE SUAS

SÉRIES ESCALONADAS

O curso de Engenharia Elétrica da UNIMAR está constituído como somatória

de conhecimentos integrados, de variado grau de complexidade, diretamente

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proporcional à evolução dos termos. Deste modo, o aluno vai experimentando e

acumulando termo a termo, as diferentes áreas de abrangência de projetos

estruturais, hidráulicos e sanitários, seleção de material, etc, além das relações

complexas entre sua habilitação e outras áreas de interface, que se encerra com a

realização do Estágio Curricular Supervisionado, onde o aluno totaliza os

conhecimentos ministrados e adquiridos e demonstrará a experiência global e a

amplitude advinda da somatória dos temas estudados.

2. PROPOSTA PROFISSIONAL

O curso de Engenharia Elétrica da UNIMAR tem como proposta profissional a

formação e a capacitação dos seus alunos para a execução das atribuições e

habilitações do engenheiro eletricista enquanto profissional que observa as

seguintes características desenvolvidas ao longo do seu período formativo:

n Supervisão, coordenação e orientação técnica;

n Estudo, planejamento, projeto e especificação;

n Estudo de viabilidade técnico-econômica;

n Assistência, assessoria e consultoria;

n Direção de obra e serviço técnico;

n Vistoria, perícia, avaliação, arbitrariedade, laudo e parecer técnico;

n Desempenho de cargo e função técnica;

n Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica,

extensão;

n Elaboração de orçamento;

n Padronização, mensuração e controle de qualidade;

n Execução de obra e serviço técnico;

n Fiscalização de obra e serviço técnico;

n Produção técnica e especializada;

n Condução de trabalho técnico;

n Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

n Execução de instalação, montagem e reparo;

n Operação e manutenção de equipamentos e instalação;

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n Execução de desenho e projeto técnico.

3. ENSINO

3.1. REGIME ACADÊMICO

O curso de Engenharia Elétrica da UNIMAR tem duração mínima de cinco (5)

anos e máxima de oito (8) anos, em regime semestral. O curso possui 50 vagas

anuais e é regularmente oferecido no período é noturno com atividades das 19:25h

às 23:00h, perfazendo um total de 04 aulas (50 min. cada) por turno, e aos sábados

das 7:30h às 12:00h, perfazendo um total de 05 aulas (50 min. cada) por turno,

totalizando um máximo de 25 horas aula por semana.

De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção VII, da

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, temos:

O aproveitamento escolar é avaliado através de verificações parciais durante

o período letivo e eventual exame, expressando-se o resultado de cada avaliação

em notas de 0 (zero) a 10 (dez).

São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições,

trabalhos práticos, seminários, excursões e estágios, inclusive os realizados em

“campus avançado”, provas escritas e orais previstas nos respectivos planos de

ensino.

Parágrafo Único – O professor, a seu critério, ou a critério do respectivo

Conselho Departamental, pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades

em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos das

verificações parciais, nos limites definidos pelo mesmo Colegiado.

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

freqüência e o aproveitamento.

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§ 1º. – Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a

responsabilidade do controle de freqüência dos alunos, devendo o Diretor fiscalizar o

cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão.

§ 2º. – É atribuída nota 0 (zero) ao aluno que usar meios ilícitos ou não

autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações

parciais, exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação de

conhecimento por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções

cabíveis por este ato de improbidade.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

§ 1º. – Será atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à

verificação prevista na data fixada, bem como o que nela se utilizar de meio

fraudulento.

§ 2º. – São em número de 2 (duas) avaliações parciais obrigatórias por

disciplina, aplicadas sem prejuízo das atividades previstas no artigo 54 e seu

parágrafo único.

§ 3º. – O aluno que após as avaliações parciais e exame final, não obtiver

média final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros), poderá requerer prova de

recuperação, que será marcada pela direção da Faculdade para realização após

encerramento do período letivo cursado, e antes do início do período letivo seguinte.

§ 4º. – Pode ser concedida revisão da nota atribuída, através de requerimento

dirigido ao Diretor no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, após sua divulgação.

§ 5º. – O professor responsável pela revisão da nota poderá mantê-la ou

alterá-la, devendo sempre, fundamentar sua decisão.

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§ 6º. – Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique,

poderá solicitar ao Diretor que submeta seu pedido de revisão à apreciação de dois

outros professores do mesmo Departamento.

§ 7º - Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que

prevalecerá, mas não havendo unanimidade, prevalecerá a nota atribuída pelo

professor da disciplina que avaliou a prova.

Artigo 57. Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:

I - independente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento

não inferior a 7,0 (sete) correspondente à média aritmética das notas dos exercícios

escolares realizados durante o semestre letivo;

II - mediante exame final, o aluno que tendo obtido média de aproveitamento

das avaliações parciais inferior a 7,0 (sete inteiros) e igual ou superior a 5,0 (cinco

inteiros), obtenha média final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros), correspondente

à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.

Parágrafo Único – As médias são expressadas em números inteiros ou em

números inteiros mais cinco décimos.

Artigo 58. Considerar-se-á reprovado o aluno que:

I - não obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das

aulas da disciplina;

II - não obtiver, na disciplina, média das verificações parciais igual ou superior

a 5,0 (cinco inteiros);

III - não obtiver, após o exame final, média igual ou superior a 5,0 (cinco).

16

Artigo 59. O aluno reprovado por não ter alcançado seja a freqüência,

sejam as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, na dependência, às

mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas neste

Regimento Geral.

Artigo 60. É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em

todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com

dependência.

§ 1º. – O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se,

obrigatoriamente, nas disciplinas de que depende, condicionando-se a matrícula nas

disciplinas no novo período à compatibilidade de horários e aplicando-se a todas as

disciplinas as mesmas exigências e aproveitamento estabelecidos nos artigos

anteriores.

§ 2º. – Será permitido ao aluno não promovido cursar concomitantemente

disciplinas do período ou série seguinte, mediante prévia aprovação do Conselho

Departamental.

Artigo 61. Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação

de cada disciplina, em horário especial, a critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão.

Parágrafo Único – No caso de dependência por reprovação por nota, a

recuperação do aluno poderá ser feita em regime especial, aprovado pelo

CONSEPE por proposta do Diretor da Faculdade.

Artigo 62. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do

Conselho Departamental, pode fixar, para determinado curso, critérios mais rígidos

de promoção, baixando resolução a vigorar no ano letivo seguinte, para as novas

turmas a ingressarem na Universidade.

(O PRESENTE É CÓPIA FIEL DA SUBSEÇÃO VII – DO REGIMENTO GERAL DA UNIMAR.)

17

3.2. METODOLOGIA E TÉCNICAS DE ENSINO

O curso conta com disciplinas práticas, teóricas e teórico-práticas. As

disciplinas de cunho teórico devem fornecer o subsídio fundamental para o

desenvolvimento dessas teorias ministradas nas disciplinas práticas e teórico-

práticas. Os laboratórios devem somar todo o conhecimento das demais áreas e

matérias do curso em seus exercícios práticos.

As disciplinas contam com salas específicas para aulas teóricas, laboratórios

e auditório, que facilitam o uso de material didático específico (slides, vídeos,

transparências, modelos, exercícios em computação gráfica, etc.).

As avaliações são efetuadas através de duas (02) provas bimestrais mais o

exame final. Poderá o aluno requerer uma prova substitutiva, com o caráter de

segunda chamada, com o objetivo de substituir uma das notas obtidas nas provas

regimentais. O método da avaliação, além das duas provas (teórico-práticas),

geralmente é incrementado com seminários, projetos, pesquisas e trabalhos

programados, a critério de cada professor, que integrarão o resultado final do aluno

na disciplina.

O processo dinâmico do ensino-aprendizagem requer a utilização de formas

variadas de apropriação do conhecimento e não deve limitar-se à oferta de matérias

ministradas em sala de aula. Para tanto, é fundamental o envolvimento do aluno em

processos construtivos, pesquisas bibliográficas e de campo, atividades de

extensão, estágio extra-cirricular, visitas a obras fundamentais, participação em

congressos, encontros e palestras.

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3.3. PESQUISA

A Unimar, com o curso de Engenharia Elétrica, vem através de muita

aplicação e seriedade, desenvolvendo e estimulando importantes trabalhos de

atividades acadêmicas intra e extra campus, visando a mais elevada escala do

cientificismo e tecnologismo.

Correspondendo assim, com a credibilidade mostrada pela própria sociedade,

entidades de fomento a pesquisa e instituições acadêmicas públicas de renome tem

apoiado os nossos envolvimentos com o ensino, pesquisa fundamental e iniciação

científica, refletindo na qualidade assegurada do perfil do nosso discente graduado,

que certamente satisfará a demanda de mercado e exigência de uma nova era de

tecnologias aprimoradas e seletivas.

3.4. EXTENSÃO

Diversas atividades são desenvolvidas com o objetivo de propiciar a

integração do corpo docente e discente com a comunidade local e regional. Este

conjunto de atividades é composto por semanas de estudos, convênios, iniciação

científica, participação em congressos, simpósios, “workshop”, realização de

trabalhos de campo, utilização de laboratórios interdisciplinares, utilização do

escritório modelo e prestação de serviços. Com isso, todo o grupo se alinha para um

mesmo objetivo alcançando o mais alto grau de maturidade e progressão científico-

tecnológica.

19

4. CURRÍCULO

4.1. DISCIPLINAS

Apresentamos, na seqüência, a nomenclatura e a definição das disciplinas do

curso de Engenharia Elétrica da UNIMAR.

PORTARIA 515

Disposição vigente conforme resolução nº 48/76 sobre curriculum mínimo para os cursos de Engenharia.

Curso: E N G E N H A R I A E L É T R I C A ( 4 1 9 0 )

01 - MATÉRIAS BÁSICAS DISCIPLINA MATEMÁTICA CÁLCULO I CÁLCULO II CÁLCULO III CÁLCULO IV ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE CÁLCULO NUMÉRICO EM COMPUT. ÁLGEBRA LINEAR E GEOM.ANALÍT. FÍSICA FISICA FISICAII FISICAIII FISICA EXPERIMENTAL I FISICA EXPERIMENTAL II QUÍMICA QUÍMICA GERAL QUÍMICA TECNOLÓGICA MECÂNICA MECÂNICA (ESTÁTICA) MECÂNICA (DINÂMICA PROCESSAMENTO DE DADOS INTROD.À CIÊNC. DA COMPUTAÇÃO LINGUAGEM CIENT. DE PROG. TECN AVANC.DE PROGRAMAÇÃO DESENHO DESENHO TEC.P/ENG.ELÉTRICA ELETRICIDADE ELETRICIDADE MEDIDAS ELÉTRICAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS MECÂNICA DOS SÓLIDOS FENÔMENOS DE TRANSPORTES FENÔMENOS DE TRANSPORTES

02 -MAT. FORMAÇÃO GERAL CIÊNCIAS HUM.E SOCIAIS CIÊNCIAS JURÍDICAS SOCIAIS FUNÇÃO SOCIAL E FORM.DO ENGEN. LINGUA PORTUGUESA PORTUGUÊS PRÁTICO – REDAÇÃO INGLÊS INGLÊS BÁSICO ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL CIÊNCIAS DO AMBIENTE CONSERV.RECURSOS NATURAIS HIGIENE E SEGURANÇA DO TRAB FUNDAM. DE ENG. DE SEGURANÇA

03 - MAT.FORM.PROFISSIONAL CIRCUITOS ELÉTRICOS CIRCUITOS ELÉTRICOS I

20

CIRCUITOS ELÉTRICOS II PROJ.DE INSTALAÇÕES ELÉTRICA I PROJ.DE INSTALAÇÕES ELÉTRICA II ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL ATERRAMENTO DE SIST.ELÉTRICOS ELETROMAGNETISMO ELETROMAGNETISMO I ELETROMAGNETISMO II ELETRÔNICA ELETRÔNICA I ELETRÔNICA II ELETRÔNICA DE POTÊNCIA MATERIAIS ELÉTRICOS MATERIAIS ELÉTRICOS

03 - MAT.FORM.PROFISSIONAL (CONTINUAÇÃO)

CONVERSÃO DE ENÉRGIA CONV.ELETROMEC DE ENERGIA I CONV.ELETROMEC DE ENERGIA I GERAÇÃO,TRANS.E DIST.ENERG.I GERAÇÃO,TRANS.E DIST.ENERG.II LABORATÓRIO DE MAQ.ELÉTRICA I LABORATÓRIO DE MAQ.ELÉTRICA II CONTROLE E SERVOMECANISMO SISTEMAS ELÉTR. DE POTÊNCIA I SISTEMAS ELÉTR. DE POTÊNCIA II PRINC. DE SIST. DE COMUNICAÇÃO

SISTEMAS LINEARES SISTEMAS DIGITAIS ACIONAM.ELÉTRICOS P/AUTOMAÇÃO

04 - MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA EDUC.FÍSICA E PRÁT.DEPORTIVA I EDUC.FÍSICA E PRÁT.DEPORTIVA II

4.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O curso de Engenharia Elétrica, juntamente com as demais Engenharias,

Arquitetura e Tecnologias realiza anualmente sua Semana de Palestras a “SEAT”,

durante a qual profissionais destacados tanto no meio acadêmico quanto profissional

vêm expor seus trabalhos e comentar sua obra com o nosso corpo docente e

discente, promovendo ciclos de palestras específicos para área de concentração

(Elétrica).

21

Além desta Semana, a Faculdade tem promovido, mini-cursos e cursos

avulsos ligados às várias práticas envolvidas nos trabalho comumente

desenvolvidos e de atualização e reciclagem profissional.

Por outro lado, a cada semestre são realizadas viagens de estudos a centros

importantes onde os alunos empreendem visitas a obras fundamentais, podendo

assim vistoriar na prática o dia-dia da atuação profissional, ampliando seus

conhecimentos mediante a experiência dos profisionais que geralmente os

recepciona.

4.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O curso de Engenharia de Elétrica exige na sua estrutura curricular, o

chamado Trabalho de Conclusão de Curso, que é um trabalho interdisciplinar

desenvolvido ao longo do último semestre do curso, paralelamente com a realização

do estágio curricular supervisionado, onde os alunos tem o compromisso de relatar

para os colegas de turma as suas experiências no campo profissional. Este trabalho

é realizado sob a orientação individual de um professor–orientador denominado

supervisor de estágio, que se propõe prontamente a orientação técnico-pedagógica

individualmente.

O objetivo deste trabalho é aferir o domínio dos conhecimentos essenciais e

das competências profissionais que o aluno adquiriu, bem como as aptidões

esperadas do egresso.

O aluno tem liberdade para escolher e propor o tema e a área do trabalho a

desenvolver (campo de estágio), sendo que a temática deve sempre estar

compreendida entre as matérias profissionais do currículo do aluno, que tratam de

gerar as atribuições e atividades que possibilitam a habilitação profissional. A escola,

dentro de suas possibilidades, tem procurado atender a solicitação do aluno quanto

à indicação desse orientador entre os professores do corpo docente, assim como

22

mantém uma listagem com as referências das empresas conveniadas com a

Instituição e que oferecem vagas para os estagiários.

4.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Objetiva a maturidade dos alunos de Engenharia Elétrica, através da busca

de experiência com a vivência do dia-dia do engenheiro no campo de atuação

profissional, onde o futuro engenheiro deverá ter a oportunidade de aplicar os

conceitos estudados e desenvolvidos durante o seu curso.

As atividades também podem ser programadas e desenvolvidas em centros

especialmente constituídos para proporcionar treinamento em setores profissionais

específicos, ou realizadas junto as instituições de ensino e pesquisa, ou a órgãos a

elas ligadas, visando a prestação de serviço, ou ainda através de programas de

iniciação científica, buscando o desenvolvimento de pesquisas básicas.

4.5. DIMENSIONAMENTO DAS TURMAS

Os colegiados superiores, CONSEPE e CONSUNI estabeleceram que os

alunos devidamente matriculados dividam-se em turmas de até no máximo 80

(oitenta) alunos, para as aulas teóricas, e em turmas de até 40 (quarenta) alunos

para as aulas práticas, sendo proibida a junção de turmas acima destes limites.

4.6. CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO CURSO

Para a grade 4190 do curso de Engenharia Elétrica, tem-se uma carga horária

de 3.603 horas relógio, atendendo a proposta do curso e dentro das diretrizes

curriculares do MEC, descritas de acordo resumo abaixo:

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Carga Horária Total do Curso: Conteúdo -­‐ Carga Horária das Disciplinas: 2.883 horas relógio Estágio Curricular Supervisionado: 520 horas Atividades Complementares: 200 horas Trabalho de Conclusão de Curso: 180 horas Prazo Mínimo para Integralização: 10 semestres Prazo Máximo para Integralização: 16 semestres

4.7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA E CURRICULAR

A organização Didática está fixada em propósitos e metas a serem

alcançados durante a formação dos estudantes do Curso de Engenharia Elétrica, em

consonância com o planejamento global e com as diretrizes e princípios da

UNIMAR, expressos no Projeto Pedagógico Institucional -­‐ PPI e no Projeto de

Desenvolvimento Institucional -­‐ PDI.

Desta forma, a Organização Didática favorecerá: a conceitualização uniforme

entre professores e estudantes; a seleção da metodologia ensino/aprendizagem; o

estabelecimento de padrões de desempenho para docentes e estudantes, visando

ao replanejamento e atualização contínua do curso; a identificação de modelos para

a avaliação dos estudantes, seja ela classificatória e/ou formativa.

A matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica está

formulada para que o acadêmico, como agente do aprendizado, venha a

desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com sólida

formação básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios das rápidas

transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício

profissional.

A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado

é organizada de forma equilibrada entre os ciclos básicos e os profissionalizantes, a

fim de criar oportunidades ao acadêmico para que adquira os conhecimentos

indispensáveis à sua formação.

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A metodologia de ensino-­‐aprendizagem é baseada na “concepção

programática de formação e desenvolvimento humano”. Está comprometida com a

interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação

de sujeitos autônomos e cidadãos.

A aprendizagem é entendida como processo de construção de

conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os

demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. Todo o

processo acadêmico está voltado para o fortalecimento da educação centrada na

auto-­‐aprendizagem, na vivência de uma proposta ousada que coloca o aluno frente

a situações reais de construção do conhecimento, e aos desafios que exigem

competências e habilidades desenvolvidas em cada fase da aprendizagem. Essa

prática torna-­‐o mais humano, do ponto de vista social e possibilita, por meio de um

processo de formação transformador, uma melhor preparação, do ponto de vista

técnico-­‐científico. Na crença de que a academia é o espaço próprio para estudos e

pesquisas, transformação e produção de novos saberes, a Instituição busca

atualizar periodicamente seu projeto pedagógico com o propósito de preparar

pessoas para atender as exigências do mundo o trabalho. Esse processo favorece o

desenvolvimento crítico-­‐reflexivo na construção do conhecimento, favorece a

formação integral do aluno, possibilitando mediante propostas interdisciplinares, a

resolução de problemas e a sistematização de processos dialógicos. Está voltada

para a formação de competências, orientando o aluno para a busca e a construção

do seu próprio conhecimento, aprendendo não só a ser o profissional, mas também

a ser um cidadão integrado à realidade social em que vive.

Destacam-­‐se, como metodologia de ensino-­‐aprendizagem, as seguintes

atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, discussão de

artigos e casos clínicos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas,

seminários, estágios, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica em atividades na

Biblioteca, Projetos Integralizadores (Multidisciplinares) e iniciação científica.

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Segundo o referencial teórico que fundamenta o trabalho desenvolvido na

UNIMAR, pode-se afirmar que currículo é a totalidade das vivências educacionais de

um curso.

Na UNIMAR, essas vivências envolvem o trabalho a ser realizado em sala de

aula e após sala de aula, nos laboratórios, salas ambientes, oficinas, estágios,

biblioteca, e principalmente estudos livres, tendo em vista atender as disposições da

legislação educacional referente às normas de hora-aula e às respectivas normas de

carga horária mínima do curso. Os planos de aula, ou seja, a proposta de trabalho

do professor para uma determinada aula ou conjunto de aulas contempla a

orientação aos alunos do que fazer e de como fazer.

É importante observar que o processo de avaliação é uma das peças mais

importantes de um sistema, pois é através dele que podemos descobrir e corrigir as

deficiências e eventuais falhas do nosso processo de ensino. O mesmo deverá ser

composto de diferentes critérios, e aplicado nos diferentes níveis do sistema,

balizando conteúdos da atualidade, tecnologias recentes que certamente adequarão

as grades, ementas e metodologias de ensino.

Sendo assim, o projeto deverá ser avaliado e revisto a cada início de

semestre, com a finalidade de provir o suporte necessário para o bom

desenvolvimento do processo de aprendizado.

Anualmente o projeto esta sendo avaliado globalmente seguido da

apresentação de relatórios finais, contendo os resultados obtidos, as dificuldades

encontradas, etc., que irão compor os novos rumos a serem tomados como base na

complementação do nosso processo de ensino.

Os cursos especificamente deverão ser avaliados de forma bastante

semelhante à do projeto, ou seja, também deverá ser executada em seu ciclo

completo, não podendo esquecer nessa fase a análise de mercado e o sucesso dos

nossos egressos como profissionais e seres humanos.

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É claro que cabe a administração superior todos os detalhes de ajuste dos

caminhos falhos pois o mecanismo para se atingir a alta qualidade e níveis de

padrões são estreitos e incomuns, a ponto de requerer coerência, bom senso,

critérios e ponderação na investida

Aqui o professor e o aluno sempre deverão interagir-se, eliminando

despolarizações, autoritarismo e injustiças.

Neste processo, estimular o saber, traçar metas educacionais, gerir a idéia, o

raciocínio e criar o interesse pelo saber, são as metas efetivas da movimentação

avaliativa.

4.7.1. OBJETIVOS DA NOVA GRADE

Baseando-se no exposto acima, é importante ressaltar que uma nova grade

para o curso de Engenharia Elétrica está sendo planejada em função dos resultados

que estamos observando nesta grade vigente, principalmente em consonância com

os modelos atuais de estrutura dos cursos já bem credenciados e ajustados.

4.7.2. CICLO CURRICULAR

Com base no exposto anteriormente, o curso de Engenharia Elétrica da

UNIMAR funciona atualmente com uma única grade curricular, a grade 4190, porém

num futuro próximo, após restruturação que está sendo planejada, deve-se ter uma

nova grade a ser implantada, o que daria início a um novo ciclo curricular.

Autorização Decreto CFE Portaria GR009/88 de 17/09/88. Reconhecimento

parecer CFE – 27/96 de 23/01/96 e PORT 69/96 D.O. de 30/01/96. Com o 1º

vestibular em 21 e 22/01/89. REGIME: Por Termos e Créditos.

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GRADE CURRICULAR Nº 4190:

TERMO NOME DA DISCIPLINA CR / C/H 01 Cálculo I 04/80 01 Conservação dos Recursos Naturais 02/40 01 Física Geral e Experimental I 04/80 01 Informática I 02/40 01 Introdução à Engenharia 02/40 01 Química Geral 04/80

02 Álgebra Linear e Geometria Analítica 03/60 02 Cálculo II 04/80 02 Cálculo Numérico em Computador 02/40 02 Física Geral e Experimental II 04/80 02 Informática II 02/40 02 Química Tecnológica 03/60

03 Cálculo III 04/80 03 Desenho Técnico para Engenharia Elétrica 04/80 03 Estatística e Probabilidade 03/60 03 Física Geral e Experimental III 04/80 03 Mecânica Geral 04/80

04 Cálculo IV 03/60 04 Eletricidade 02/40 04 Eletromagnetismo I 04/80 04 Materiais Elétricos 02/40 04 Mecânica dos Fluidos 04/80 04 Mecânica dos Sólidos I 03/60

05 Circuitos Elétricos I 04/80 05 Eletromagnetismo II 04/80 05 Eletrônica I 04/80 05 Medidas Elétricas 03/60 05 Sistemas Lineares 03/60

06 Circuitos Elétricos II 04/80 06 Conversão Eletromecânica de Energia I 03/60 06 Eletrônica de Potência 04/80 06 Eletrônica II 04/80 06 Sistemas Digitais 03/60

07 Conversão Eletromecânica de Energia II 03/60 07 Eletrônica de Potência II 04/80 07 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia I 03/60 07 Princípios de Sistemas de Comunicação 04/80 07 Projetos de Instalações Elétricas I 04/80

08 Aterramento de Sistemas Elétricos 02/40 08 Ética e Legislação Profissional 02/40 08 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia II 03/60

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08 Laboratório de Máq. Elétricas I 04/80 08 Projetos de Instalações Elétricas II 04/80 08 Sistemas Elétricos de Potência I 03/60

09 Acionamentos Elétricos para Automação 04/80 09 Eletrotécnica Industrial 03/60 09 Engenharia de Segurança 02/40 09 Engenharia Econômica 02/40 09 Laboratório de Máquinas Elétricas II 04/80 09 Libras – Ling. Brasil de Sinais 02/40 09 Sistemas Elétricos de Potência II 03/60

10 Estágio Supervisionado 26/520 10 Trabalho de Conclusão de Curso 09/180

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 3.403 horas/relógio ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 horas/relógio TOTAL DA CARGA HORÁRIA 3.603 horas/relógio

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5. EMENTÁRIO

5.1. OBJETIVOS DAS DISCIPLINAS BÁSICAS, DE FORMAÇÃO

GERAL E PROFISSIONAL OBRIGATÓRIAS

Apresentamos a seguir, distribuídos por termos as ementas e os respectivos

objetivos das matérias que compõe a grade curricular.

GRADE 4190

1º TERMO DISCIPLINA: CÁLCULO I OBJETIVO: Fornecer ao aluno instrumentos do Cálculo Diferencial e Integral para resolver problemas em Ciências aplicadas, em especial na Engenharia, cujo tratamento não pode ser feito por meio da matemática elementar. Levar o aluno a aprender os conceitos de limite, derivada e integral, bem como capacitá-lo a resolver exercícios e a aplicar tais conceitos para resolver problemas de outras disciplinas de engenharia. EMENTA: 1. Trigonometria: Arcos e ângulos, relações fundamentais, funções circulares, redução ao 1º quadrante, arcos notáveis; 2. Polinômios: Definição, igualdade de polinômios, raízes, operações com polinômios. Funções: Definições e propriedades; 3. Limites: Limite de funções, propriedades, continuidade de funções, limites indeterminados. Introdução ao cálculo; 4. Derivadas, propriedades das derivadas. Introdução tabela das derivadas; 5. Derivadas de funções de 1º grau e 2º grau. 6. Derivadas de funções exponenciais; 7. Derivadas de funções polinomiais e trigonométricas. BIBLIOGRAFIA: 01 FLEMMING, D. et al. Calculo A. São Paulo, Makron Books do Brasil, ed. Ltda, 1992 02 LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. São Paulo, Haper & Row, 1982. 03 GUELLI, F.A. Trigonometria. São Paulo, Ed. Moderna. DISCIPLINA: FÍSICA OBJETIVO: Fornecer ao aluno conceitos básicos de Estática e Cinemática mediante abordagem concisa dos fenômenos, capacitando-o a raciocinar, formular

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hipóteses e analisar resultados deles provenientes. Estimular o aluno a tomar decisões nas resoluções de problemas, aplicando conhecimentos absorvidos nas aulas teóricas. Procurar capacitá-lo a assim proceder nas disciplinas profissionalizantes na abordagem de problemas específicos ao longo do curso de Engenharia e no exercício da profissão. EMENTA: 1. O que é Física; Unidade de Medida: Conversão de unidades, Ordem de grandeza, Notação científica; 2. Velocidade escalar e media; Deslocamento e instantânea, M.R.U. e M.R.U.A.; 3. Noções de vetores; grandezas escalares e vetoriais; projeções; os vetores velocidade; deslocamentos e aceleração, movimento dos projéteis. 4. Formulação das Leis de Newton; A força gravitacional; Unidade de força; Conservação do momento. Energia mecânica; 5. Aplicações e Lei de Newton; Força de atrito: Lei de Hooke; 6. Movimento circular; Equilíbrio estático de um corpo rígido; Forças inerciais. BIBLIOGRAFIA: 01 RESNICK, R. & HALLIDAY, D. Física. 4¦ed., LTC, Vol.1. 02 TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1990. 03 OKUNO, E., et al. Física para ciências biológicas e biomédicas. S P, Ed. Habra, 1986. 04 ÍNDIAS, M.A.C. Curso de física. Portugal, Editora McGraw Hill, 1992.. 05 NUSSENZVEIG, M.H. Curso de física básica. Ed. Edgard Blucher DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL OBJETIVO: Dar condições de aplicações da Química Geral em outras áreas de estudos, e para tanto, fornece ao aluno informações sobre os principais conhecimentos de Química Geral, que serão também utilizados em outras disciplinas tais como: Química Tecnológica, Termodinâmica, Mecânica dos Fluídos, etc. Percepção da importância da Química. Aprimoramento de atitudes técnicas, aplicando-se aos trabalhos de laboratório. Comprovar na prática, através de experimentos, os fundamentos teóricos de Química Tecnológica. Capacitar o aluno a concluir matematicamente através da construção de gráficos com referência aos experimentos controlados. EMENTA: 1. Matéria e energia - Estudo do átomo - Mecânica quântica 2. Tabela periódica e propriedades periódicas 3. Ligações químicas - Oxidação e redução; 4. Funções Inorgânicas 5. Funções de reações químicas 6. Reações químicas entre funções inorgânicas. 7. Leis ponderais das reações químicas

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8. Estequiometria das reações 9. Práticas de laboratório BIBLIOGRAFIA: 01 FELTRE, R. Química. São Paulo, Editora Moderna,1987. Vol. 1. 02 PAULING, L. Química Geral. Rio de Janeiro, Ao livro Técnico S.A, 1967. 03 OHLWEILLER, O.A. Química Inorgânica. São Paulo, Editora da USP, 1971. 04 MAHAN, B. Químicas - Um Curso Universitário, Editora da USP, SP, 1970. DISCIPLINA: PORTUGUÊS PRÁTICO OBJETIVO: Capacitar os alunos dos cursos de engenharia para interpretar textos mais rapidamente, podendo assim condensar uma maior quantidade de informações, e ainda, proporcionar aos alunos condições de aprimorar as suas técnicas de redação. EMENTA: 1. A dissertação - Conceito, Dissertação expositiva e argumentativa 2. A estrutura do parágrafo dissertativo - O assunto e sua delimitação, objetivo da dissertação e a frase-núcleo; desenvolvimento e a conclusão; 3. Exemplos de dissertação expositiva e argumentativa; 4. A narração - conceito: componentes mínimos da narrativa, personagens, tempo, espaço, narrador, ações, enredo, climax; 5. A questão do narrador (ponto de vista - foco narrativo - o narrador-observador, o narrador-personagem; 6. A ordem dos fatos no discurso narrativo. A fala das personagens - discurso direto, discurso indireto e indireto-livre; 7. O conto - leitura de contos de Lygia Fagundes F. Telles e Clarice Lispector. A Crônica - leitura e análise de contos e crônicas modernas; 8. A descrição - conceito; ponto de vista: físico e psicológico. Tipos de descrição da paisagem, de pessoa, de ambiente, a descrição técnica; 9. A correspondência - sua linguagem; formas de tratamento do receptor, modelos de redação oficial: requerimento, ofício, ata, procuração. BIBLIOGRAFIA: 01 ABREU, A.S. Curso de redação. São Paulo, Ática, 1991. 02 ANDRE, H.A. de Dissertação para o vestibular. São Paulo, H. Oshiro Publicacoes, 1961. 03 ELIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 2 a ed., Ática, SP, 1985. 04 BRAGA, M.L.S. Produção de linguagem Ideológica. SP, Cortez, 1980. 05 CAMARA, Jr.J.M. Manual de expressão oral e escrita. Vozes, Petrópolis, RJ., 1978. 06 CANDIDO,A. et al. A personagem de ficção. 5 a ed., São Paulo, Ed. Perspectiva,1976. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

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OBJETIVO: A disciplina Introdução à Ciência da Computação tem como objetivo proporcionar ao engenheiro conhecimentos para que possam ao final do curso estruturar e resolver problemas matemáticos. Objetiva também dar-lhe o embasamento necessário para prepará-lo no desenvolvimento de algoritmos que serão usados para a preparação de programas que serão estudados em Linguagem Técnica de Programação e em Técnicas Avançadas de Programação. EMENTA: 1. Introdução: Generalidades - Veículos e unidades de entradas e saída de dados - Memória - Unidade central de processamento; 2. Sistema de controle de entrada e saída - Sistema de numeração - fases da solução de um problema. 3. Introdução à lógica computacional 4. Introdução ao Sistema Operacional – DOS e WINDOWS 5. Introdução às ferramentas e aplicativos – Software’s de aplicação geral BIBLIOGRAFIA: 01 ALAGIC, S. & ARBIB, M.A. The design of Well- Structured and correct program. Springer Verlag, New York, 1978. 02 BORNAT, R. Programming from first principles. Prentice Hall 1987. 03 GRIES, D. The science of programming. Springer Velarg, New York, 1981. 04 TREMBLAY, I & VILLAS BOAS, L.F. Ciência dos computadores: uma abordagem alogarítmica. McGraw Hill do Brasil, 1983. 05 VILLAS, M.V. e VILLAS BOAS, L.F. Conceitos técnicos, linguagens, Editora Campus, 1988. 06 WIRTH, N. Systematic programming, Editora Campus.

DISCIPLINA: FUNÇÃO SOCIAL E FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO OBJETIVO: Disciplina de caráter informativo para o aluno, onde os principais objetivos são: - orientar o aluno quanto á estrutura do curso escolhido, ou seja, dizer ao aluno o que ele irá estudar e porque ele deverá cumprir cada uma das disciplinas referentes à habilitação desejada; - transmitir informações sobre o campo de atuação profissional (trabalho) do Engenheiro; - educar os futuros engenheiros quanto à Ética Profissional; - informar aos alunos e futuros profissionais sobre o Conselho Regional do seu curso; - transmitir os conhecimentos indispensáveis à compreensão da realidade social; - despertar o interesse e a curiosidade pela análise objetiva da realidade; - desenvolver uma leitura sociológica do cotidiano. EMENTA: 1. A Engenharia no Brasil 2. A Engenharia face ao direito - Os laudos técnicos periciais em Engenharia 3. O exercício da Engenharia.

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4. Código de ética profissional 5. Resoluções do Conselho de Engenharia, Arquitetura, Agronômica 6. Ciência e Tecnologia. 7. Relevância e problemas das indústrias 8. A grade curricular dos cursos de engenharia 9. programa de visitas às industrias, canteiros de obras, etc. BIBLIOGRAFIA: 01 BAZZO, W.A., et all, Introdução a Engenharia, ed. UFSC, SC, 1988. 02 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA, Legislação básica, SP, 1985. 03 MONTORO, A.F. Introdução a Ciência do Direito, PT, SP, 1987. 04 MONTEIRO, W.B., Curso de Direito Civil, Saraiva , São Paulo, 1989.

2º TERMO DISCIPLINA: CÁLCULO II OBJETIVO: Matéria básica para o curso de Engenharia, que procura dar aos alunos recursos para entendimentos de outras matérias básicas e matérias técnicas, assim como resolver exercícios de aplicações. Formação teórica e prática para aplicações em problemas de Engenharia. EMENTA: 1. Derivada: definição, aplicação geométrica e físicas, regras de derivação implícita, máximos e mínimos, teorema de Rolle, teorema do valor médio; 2. Aplicações, funções crescentes e decrescentes, concavidade. Inflexão, esboços de curvas de ordem superior; 3. Integral: definição, integração indefinida, métodos de integração, integração por partes, integrais trigonométricas; 4. Frações parciais, teorema do valor médio, teorema fundamental do cálculo. BIBLIOGRAFIA: 01 SWOKOESKI, E. Cálculo com geometria analítica.Makron Boocks do Brasil Editora Ltda. Vol. 1. 02 AYRES, F.A., Cálculo diferencial e integral, Makron Bocks do Brasil Editora 03 COURANT, R., Cálculo Diferencial e Integral, Editora Globo. Vol. 1. DISCIPLINA: FÍSICA II OBJETIVO: Dar ao aluno condição básica necessária para a aprendizagem de Mecânica (Dinâmica), Mecânica dos Sólidos e Mecânica dos Fluídos, dando ensejo a que se veja, de maneira evidente, a ligação íntima que existe entre ciência e a técnica. Capacitando-o para uma abordagem concisa dos fenômenos, capacitando-o a raciocinar, formular hipóteses e analisar resultados deles

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provenientes. Estimular o aluno a tomar decisões nas resoluções de problemas, aplicando conhecimentos absorvidos nas aulas teóricas. Procurar capacitá-lo a assim proceder nas disciplinas profissionalizantes na abordagem de problemas específicos ao longo do curso de Engenharia e no exercício da profissão. EMENTA: 1. Oscilações: Movimento harmônico simples, movimento harmônico amortecido, oscilações forçadas e ressonância. Gravitação estática dos fluídos. 2. Definições: Princípios de Pascal e Arquimedes, medidas de pressão. Dinâmica dos fluídos: linhas de corrente, equações de continuidade. 3. Equações de Bernoulli. Temperatura. Calor e Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos gases entropia e Segunda Lei da Termodinâmica. BIBLIOGRAFIA: 01 RESNICK, R, & Halliday, D. Física 2. Livros Técnicos e Científicos ed. Ltda. 02 TIPLER, P A. Física. 2a ed. Editora Guanabara Dois. DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA OBJETIVO: Fornecer aos estudantes os conceitos básicos de cálculo matricial e das transformações lineares. Ampliar a extensão de conceito de vetor; apresentar conceitos analíticos de um ponto de vista mais apurado, avançado. Mostrar ao aluno o conceito e a idéia de “espaço” dissociado do espaço físico, bem como sua importância e a aplicação em outros campos tais como: Pesquisa Operacional, Programação Matemática, Computação Gráfica, Engenharia, Teoria de Fractais, Mecânica Quântica. etc. EMENTA: 1. Vetores no Rn e Cn

2. Matrizes e Equações lineares 3. Retas e planos 4. Espaço vetorial e sub-espaço vetorial 5. Transformações lineares 6. Auto-valores e auto-vetores BIBLIOGRAFIA: 01 STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Geometria Analítica 2aed., ed McGraw Hill, 1987. 02 BOULOR, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. Editora McGraw Hill, 1986. 03 EFINOV, N. Elementos de geometria analítica Livraria Cultura Brasileira 04 LYPSCHUTZ, S. Álgebra linear. Editora McGraw Hill, 1988. 05 A. Álgebra Linear geometria analítica. São Paulo, Ed. McGraw Hill, DISCIPLINA: QUÍMICA TECNOLÓGICA

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OBJETIVO: Dar ao aluno uma visão dos métodos e processos aplicados na indústria. Familiarizar o aluno com as técnicas industriais. Procurar ensinar a pensar em termos tecnológicos chamando a atenção para a atividade do engenheiro no campo industrial e para a importância do papel que deverá desempenhar, apresentando-lhe alguns processos industriais de maior interesse para os futuros engenheiros. Aprimoramento de atitudes técnicas, aplicando-se aos trabalhos de laboratório, capacitando o aluno a concluir matematicamente através da construção de gráficos com referência aos experimentos controlados. EMENTA: 1. Óxido-redução - pilhas eletroquímicas - eletrolise Ìgnea - sistema aquoso 2. Galvanoplastia - materiais utilizados em engenharia - soluções e agentes de corrosão. 3. Identificação de metais por via seca e via úmida 4. Estudo do plástico e outros polímeros 5. Estudo do cimento, da água e seu tratamento. 6. Práticas de laboratório BIBLIOGRAFIA: 01 PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Rio de Janeiro, Editora Globo. 02 BAUER, L.A.F. Materiais de Construção. Rio de Janeiro, LTC. 03 REVISTA CAVALNOTÉCNICA. Galvonotecnica Prática. SP, Ed. Polígono 04 FELTRE, R.H. Físico - Química. São Paulo, Ed. Moderna

DISCIPLINA: INGLÊS BÁSICO OBJETIVO: O conteúdo desta disciplina foi preparado para desenvolver junto aos alunos dos cursos de engenharia noções básicas da língua inglesa, para que eles possam desenvolver algumas técnicas que os auxilie na tradução e no entendimento (interpretação) de textos técnicos escritos nesta língua. EMENTA: 1. Gramarr pinnts: to be = simple present & simple past - there to be: present & past - simple present tense - The continuos tenses: present past. 2. Imperative - simple past tense - pronouns = personal, possessive, reflexive - numerais - telling the time. 3. Elementary vocabular: glossary of some technical terms - thechnical jagons & abreveations. 4. Short technical textes: elementary texts & supplementary resadings. BIBLIOGRAFIA: 01 ALLEW, W.S. Living English Struture. 4 th ed., London, Longmans, 1965 02 CAMARÃO, P.C.B. Glossário de Informática. Rio de Janeiro, LTC, 1992. 03 DIXSON, R.J. Graded Exercices in English, RJ, Ao Livros Técnico, 1972. 03 GALANTE, T.p. & LAZARO, S.P. Inglês básico para informática, 2 aed., SP, Atlas, 1988. 04 GALANTE, T.P., & POW, E. Inglês para processamento de Dados, 5 a ed. ,

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São Paulo, Ed. Atlas, 1988. 05 LAVINE, R.Z. & FECHTER, S. Instrumental English: On line. New York, McGraw Hill, 1986. 07 MILLER, C.A. Grammar of Modern English. 4 th ed.,London, Longmns, 1966. 08 PITTMAN, C.A. Preparatory Techinical English. G. Britain, Longmans, 1960. 09 SERRA, O. Gramática da língua inglesa. 2 a ed.,RJ, Fename, 1972. 10 THOSON, A.J. & MARINET, A.V. A Pratical English Grammar. 4 th ed., London, Oxford University, 1988. 482p. 11 THONPSON, A.J. & MARINET, A.V. A Pratical English Grammar- Exercices, 3 rd ed., London, Oxford University, 1990. DISCIPLINA: LINGUAGEM CIENTÍFICA OBJETIVO: Ao final da disciplina Introdução à Ciência da Computação o aluno deve ser capaz de resolver resolver problemas matemáticos, através da aplicação das diversas técnicas estudadas, e também de desenvolver algoritmos de programação, portanto, no desenvolvimento da disciplina Linguagem Técnica de Programação, o aluno deverá aprender codificar tais algoritmos, para que o computador possa processar as informações que forem requisitadas através do algoritmo desenvolvido. EMENTA: 1. Estudo de software’s aplicativos específicos 2. Introdução aos editores de texto (Word) 3. Introdução ao estudo das planilhas de cálculo (Excel) 4. Introdução ao estudo dos editores gráficos (AUTOCAD) 5. Práticas de laboratório BIBLIOGRAFIA: 01 WOOD, S. Turbo Pascal - Guia do Usuário. São Paulo, McGraw Hill, 1990. 02 GUIMARAES & LAGES. Algorítmos e estrutura de dados. RJ, LTC, 1988. 03 FARRER . et al. Pascal Estruturado. RJ, Ed. Guanabara Dois, 1985. 04 VELOSO, P. et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1985. 05 CARROLI, L.W. Programação em turbo pascal. SP, McGraw Hill, 1986.

3º TERMO DISCIPLINA: CÁLCULO III OBJETIVO: Dar aos alunos a noção dos conceitos fundamentais do cálculo diferencial e integral para funções de mais de uma variável. Fornecer as técnicas operatórias do cálculo para funções de várias variáveis.

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Fazer sentir a importância do cálculo através de aplicações geométricas e físicas. EMENTA: 1. Aplicações da integral indefinida. Volumes, momentos e comprimentos de curvas. Coordenadas polares. Funções de várias variáveis. 2. Derivadas parciais: forma diferencial exata, derivada de função composta. Derivação implícita. 3. Função vetorial: representação vetorial de superfícies, plano tangente, gradiente, derivada direcional. 4. Integrais múltiplas: integração dupla, mudança de variável. Cálculo de volume, centro de massa e momentos de inércia de figuras planas. 5. Integração tripla. Coordenadas cilíndricas e coordenadas esféricas. BIBLIOGRAFIA: 01 FLEMMING, O. M & GONCALVES, M.B. Cálculo A. 5 a ed., São Paulo Makron, 1982. 02 GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 2a ed.,Rio de Janeiro, LTC, 1987. 03 SWOKOWSKI, E.W. Cálculo. Vol. 1,2, - São Paulo, McGraw Hill, 1983. 04 KAPLAN, W. Cálculo avançado. Vol.1,2, Edgard Blucher, 1972. 05 COUTRANT, R. Cálculo diferencial e integral. Ed. Globo, Vol.2. DISCIPLINA: FÍSICA III OBJETIVO: Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos das Leis do Eletromagnetismo e suas aplicações. EMENTA: 1. Eletrostática: conceitos fundamentais, Lei de Coulomb, Campo elétrico, Lei de Gauss e Aplicadores, Energia elétrica potencial. 2. Superfícies equipotenciais, Gradiente de potencial, Capacitância e Dielétricos. 3. Eletromagnetismo: forças magnéticas, torque magnético, campo magnético de uma corrente 4. Lei de BIOT-SAVART, forças entre condutores. BIBLIOGRAFIA: 01 HALLIDAY,D. & RESNICK, R. Física III. LTC Ed. 02 SEARS, F. et al. Física III. LTC ED. 03 EDMINIDTER, J.A. Eletromagnetismo - Coleção Schaum. Makron Bocks. DISCIPLINA: MECÂNICA (ESTÁTICA) OBJETIVO: Dar ao aluno condições para analisar estaticamente os problemas estruturais, fornecendo-lhe a base necessária para a aprendizagem de Resistência dos Materiais (Mecânica dos Sólidos) e dando ensejo a que se veja, de maneira evidente, a ligação entre a ciência e a técnica. Preparar o aluno para enfrentar os problemas do ciclo profissionalizante e desenvolver capacidade de raciocínio para a vida profissional. EMENTA:

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1. Sistemas de unidades vetores. 2. Conceito vetorial de força e de momento de uma força em relação a um ponto. Equilíbrio de ponto material. 3. resultante de um sistema de forças 4. Vinculações e determinação geométrica de uma estrutura 5.Solicitações externas: cargas concentradas, cargas distribuídas e carga concentrada equivalente 6. Equilíbrio dos corpos rígidos 7. Determinação de esforços em treliças isostáticas 8. Propriedades geométricas das áreas planas 9. Momentos de inércia de superfícies. Momentos de inércia de corpos. BIBLIOGRAFIA: 01 BEER,F.P. & JOHNSTON. Mecânica vetorial.5 a ed., São Paulo, Ed. McGraw Hill, 1982. 02 GIACAGLIA, Mecânica Geral. 2 a ed., São Paulo, Ed. Campus,1990. 03 SINGER, F. Mecânica para engenheiros. 4 a ed., SPaulo, Ed. Harbra, 1990. 04 HIBBELER, R.O. Mecânica: Estática. Rio de Janeiro, Ed. Campus,1985.

DISCIPLINA: CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS OBJETIVO: Contribuir para a formação de uma consciência relativa aos problemas ambientais. Levar o aluno a refletir sobre os principais temas ambientais contemporâneos, levando-o a incorporá-lo no seu campo profissional. Noções sobre legislação ambiental, qualidade ambiental, emissão zero de poluentes, estudos de impacto ambiental entre outros levarão o aluno à compreender a importância da disciplina na formação do engenheiro na atualidade. EMENTA: 1. A energia e as ciências ambientais 2. Recursos naturais renováveis 3. Ciclos biogeoquímicos 4. Ecossistemas 5. Meio terrestre: água, ar, solo. 6. Conservação da água 7. Finalização adequada do lixo 8. Conservação do solo. 9. Uma abordagem prática das normas da série ISO 14000 e ISO 18000 BIBLIOGRAFIA: 01 DAJOZ, R., Ecologia geral. São Paulo, Ed. Universidade de São Paulo,1985. 02 ODUN, E.F. Fundamentos de ecologia. São Paulo, Ed. Tomasi S/A, 1987. 03 BRANCO, S.M. et al. Ciências do meio ambiente para o ensino Universitário. 2 a ed., São Paulo, Editora Nobel, 1983. DISCIPLINA: TÉCNICAS AVANÇADAS DE PROGRAMAÇÃO

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OBJETIVO: O aluno, levando em consideração os conceitos estudados nas disciplinas Introdução à Ciência da Computação e Linguagem Técnica de Programação, deverá ser capacitado para resolver problemas práticos ligados à área de Engenharia, através da correta codificação do algoritmo desenvolvido. EMENTA: 1. Introdução: Linguagem pascal; Histórico, constantes, identificadores. 2. Estruturas de programas em Pascal. Declarações. Expressões aritméticas. Comando de atribuição - comandos de entrada e saída. 3. Estrutura condicional. Estrutura de repetições. Tipos de Dados. Arquivos. Manipulação de arquivos. 4. Desenvolvimento de programas. BIBLIOGRAFIA: 01 WOOD, S. Turbo Pascal - Guia do Usuário. São Paulo, McGraw Hill, 1990. 02 GUIMARAES & LAGES. Algorítmos e estrutura de dados. RJ, LTC, 1988. 03 FARRER . et al. Pascal Estruturado. RJ, Ed. Guanabara Dois, 1985. 04 VELOSO, P. et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1985. 05 CARROLI, L.W. Programação em turbo pascal. SP, McGraw Hill, 1986. DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL I OBJETIVO: Fazer o aluno compreender melhor os fenômenos físicos, verificando a veracidade dos mesmos. Tomar contato com as dificuldades práticas, analisar os fatores perturbadores e induzir a idéia de pesquisa. Introduzir o aluno ao mundo real, fazendo com que ele observe a diferença que existe entre o que se obtém realmente e o que se obtém através dos modelos matemáticos. O aluno deverá entender a interação entre os valores calculados e os obtidos realmente; e qual a razão dos erros existentes. Deve desenvolver observações a respeito do experimento físico em relação as grandezas que são relevantes no processo. EMENTA: 1. Introdução a física experimental 2. Gerador eletrostásico de VAN DE GRAFF 3. Eletroscópio de folhas 4. Ionização de moléculas de ar submetidos a ação de um campo elétrico 5. Configuração de linhas de força entre eletrodos 6. Superfícies equipotenciais 7. Imãs permanentes 8. Eletromagnetismo entre bobinas 9. Balanço magnético 10. O transformador. BIBLIOGRAFIA: 01 RAMOS, L.A.M. Física Experimental.3 a ed., SP Ed. Mercado Alberto, 1990. 02 PAULI, R.U. et al. Física 4. São Paulo, E.P.U(Apostila). 03 ADIR, M.L. et al. Física.2 a ed., Livraria Francisco Alves, 1985.

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DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE OBJETIVO: Dar aos alunos de Engenharia, os fundamentos básicos da Estatística e da Teoria das Probabilidades, tais como ensinar ao aluno como obter um conjunto de dados e representá-lo sob diversas formas, além de fornecer ao aluno as técnicas básicas do método estatístico, visando sua aplicação aos problemas afins a engenharia. Todos estes ensinamentos possibilitarão ao aluno a compreensão das técnicas estatísticas que serão estudadas no desenvolvimento do curso, fornecendo assim, subsídios para que o futuro Engenheiro controle não só a qualidade dos produtos, mas também todo o processo de produção. EMENTA: 1. Conceitos elementares 2. Distribuição - Propriedades. Gráficos: Histogramas - Gráfico polar. Estatística Descritiva. Amostragem. Estimação de parâmetros. 3. Testes de aderência e hipóteses. Regressão. Análise de variância aplicada a regressão. Aplicações de Métodos estatísticos a indústria. 4. Medidas de Dispersão: Amplitude. Desvio médio, Desvio padrão. Variância. Coeficiente de distribuição. Assimetria e curtose. 5. Probabilidade: Evento reunião e intersecção. Probabilidade condicional e independente, propriedades. Distribuição de Poison. 6. Freqüência relativa. Distribuição normal. Distribuição normal padrão. Cálculo de escore reduzido. Aproximação da normal a binomial. 7. Gráficos: Histograma, polígono de freqüência, ogivas de Galton. Gráficos de linhas e de barras. Gráfico de setores. Gráfico polar. BIBLIOGRAFIA: 01 DEVORE, J.L. Probability and Statistics for engineering and the sciences. New York, 1984. 02 MOOD, A.M. et al. Introduction to the theory of statistics. McGraw Hill, New York, 1974. 03 COSTA NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 1986.

4º TERMO DISCIPLINA: CÁLCULO IV OBJETIVO: Dar aos alunos a noção dos conceitos fundamentais do cálculo diferencial e integral para funções de duas ou mais variáveis. Mostrar o cálculo, como ferramenta de abordagem dos problemas físicos e geométricos. EMENTA:

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1. Integrais de linha. Teoremas de Gauss, Stokes e Green, rotacional e divergente de um campo vetorial. Integral de superfície. 2. Representação paramétrica de uma superfície. Equações diferenciais ordinárias. Equações de 1º ordem: separação de variáveis. 3. Função de Bernoulli. Equação homogênea. Equações de 2º ordem: funções e coeficientes constantes homogêneas. 4. Equações a coeficientes constantes não homogêneas - Séries numéricas: critérios de convergência. Transformação de Laplace. 5. Números complexos. Séries e integrais de Fourier. BIBLIOGRAFIA: 01 SWOKOWSKI, E. Cálculo com geometria analítica. Makron Books do Brasil 02 COURANT, R. Cálculo diferencial e integral. Editora Globo, Vol.2. DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II OBJETIVO: Fazer o aluno compreender melhor os fenômenos físicos, verificando a veracidade dos mesmos. Tomar contato com as dificuldades práticas, analisar os fatores perturbadores e induzir a idéia de pesquisa. Introduzir o aluno ao mundo real, fazendo com que ele observe a diferença que existe entre o que se obtém realmente e o que se obtém através dos modelos matemáticos. O aluno deverá entender a interação entre os valores calculados e os obtidos realmente; e qual a razão dos erros existentes. Deve desenvolver observações a respeito do experimento físico em relação as grandezas que são relevantes no processo. EMENTA: 1. Aparelho rotativo. 2. Banco óptico. 3. Espelhos planos. 4. Espelhos côncavos e convexos. 5. Refração. 6. Calorímetro de água R.H.R. 7. Meios de propagação de calor. 8. Dinamômetro de precisão. 9. Tubo em “U “. Eletroscópio eletro-mecânico. 10. Velocidade de vazão de um líquido. Diapasão. BIBLIOGRAFIA: 01 PAULI, R.U. et al. Física. São Paulo, E.P.U., USP, 1986. 02 RAMOS, L.A.M. Física experimental. S Paulo Ed. Mercado Aberto S/A, 1978. 03 CALCADA, C.S. Física Clássica. 2 a ed., São Paulo, Editora Atual, 1991. 04 JUNIOR, F.R. Os fundamentos da física.4 a ed., SP, Editora Moderna, 1990. DISCIPLINA: ELETRICIDADE OBJETIVO: Ensinar os conceitos básicos de eletricidade. Motivar os alunos para as aplicações práticas.

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Desenvolver a base para o estudo e entendimento das máquinas e instalações elétricas. Explicar as leis e os princípios do eletromagnetismo ligados ao funcionamento das máquinas e dispositivos eletromagnéticos. EMENTA: 1. Análise C/C. Leis de Kirchhoff 2. Teorema de Thevenin e Norton, Linearidade e Superposição. 3. Análise Modal. Análise de Malhas. 4. Análise C.A. valores médios e eficaz. 5. Fatores de potência 6. Circuitos Rl, RC e RLC. 7. Potência em CA. BIBLIOGRAFIA: 01 HAYT, Jr. et al. Análise de circuitos em engenharia. SP, Ed.McGraw Hill, 02 EDMINISTER, J. Circuitos elétricos. SP, Coleção Scawn, Ed.McGraw Hill. DISCIPLINA: MECÂNICA (DINÂMICA) OBJETIVO: Dar ao futuro profissional condições básicas para resolver a maior parte dos problemas reais que apareçam em seu campo de trabalho, auxiliando na sua aprendizagem e dando ensejo a que se veja de maneira evidente a ligação íntima que existe entre à ciência e à técnica. Estabelecer os conceitos básicos sobre cinemática e dinâmica dos sólidos. Preparar o aluno para entender os dispositivos mecânicos comuns á vida do engenheiro. Desenvolver as bases teóricas sobre balanceamento e esforços de origem dinâmica. EMENTA: 1. Cinemática: Posição, velocidade e aceleração de um ponto material. Movimento retilíneo uniforme e movimento curvilíneo. Dinâmica: 2ª Lei de Newton. 2. Quantidade de movimento. Lei de gravitação de Newton. Movimento planetário. Métodos de energia. Trabalho de uma força. 3. Energia cinética e energia potencial. Potência. Sistema de forças conservativas. Sistemas de pontos materiais. Cinemática dos corpos rígidos. 4. Movimento geral. Movimento plano dos corpos rígidos. Dinâmica dos corpos rígidos. Vibrações mecânicas. BIBLIOGRAFIA: 01 BEER, F. & JOHNTON, J. Mecânica Vetorial -Engenheiros. SP, Ed. McGraw Hill, 1981. 02 SINGER, F. Mecânica para engenheiros. 4 a ed., SP, Editora Habra, 1990.

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DISCIPLINA: CÁLCULO NUMÉRICO EM COMPUTADORES OBJETIVO: Levar o aluno a conhecer os métodos numéricos que serão úteis em seu curso, assim como, acostumar-se com a apresentação de resultados numéricos. EMENTA: 1. Erros: introdução. Representação de números. Sistemas binário e decimal. Erros absolutos e relativos. Arredondamento e truncamento. 2. Zeros de funções Não-lineares: Isolamento de raízes, critérios de parada. Método de bissecção. Método da posição falsa. 3. Método de Newton-Raphson. 4. Resolução de sistemas lineares. Eliminação de Gauss. Método LU. Método Interativos. 5. Interpolações: Polinomial, Fenômeno de Range, Interpolação S. 6. Polinômios de Tchebichev. Método dos mínimos quadrados. 7. Integração numérica: fórmula de Newton-Cotes, quadraturas Gaussianas. 8. Erros de programação computacional. BIBLIOGRAFIA: 01 RUGGIERO, M. et al. Cálculo numérico, aspectos teóricos e computacionais.1 a ed., SP, Ed. McGraw Hill, 1987. 02 HUMES, et al. Cálculo numérico computacional. Ed. McGraw Hill. 03 MATTEWS, J.H. Numerical methods. Prantice Hall. DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO PARA ENG. ELÉTRICA OBJETIVO: Levar o aluno a: - ler e interpretar desenhos, através do desenvolvimento do raciocínio espacial e da criatividade no campo da disciplina; - utilizar corretamente os instrumentos de desenho; - manejar o Escalímetro; - resolver problemas de Desenho Geométrico Plano, leitura e interpretação de vistas ortográficas; - traçado de perspectivas isométricas a partir das vistas ortográficas, traçado de vistas auxiliares e seccionais. Propiciar ao aluno condições de executar os desenhos de um projeto, seja civil, elétrico ou mecânico, utilizando as mais modernas técnicas de computação gráfica. Desenvolvimento do espírito crítico para a escolha das várias alternativas dos projetos (vistas dos projetos). EMENTA: 1. Introdução ao desenho técnico específico; 2. Dimensões, formatos e dobraduras de papel; 3. Legendas e Cotas 4. Noções de desenho Arquitetônico; 5. Projetos para execução;

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6. Projetos de instalações elétricas, telefones e ventilação; 7. Desenvolvimento de projeto completo feito em CAD – Desenho Assistido por Computador BIBLIOGRAFIA: 01 FRANCH, T.E. Desenho técnico. 2 a ed., Rio de Janeiro, Ed. Globo, 1989. 02 FERLINI, P.B. Normas para desenho técnico. RJ, Ed. Globo, 1983. 03 CREDER, H. Instalações elétricas. RJ, Ao Livro Técnico Ed., 1969. 04 ABNT. Rede de distribuição aérea, urbana e rural, M.M, Ed, 3 a ed. Norma 1988. 05 UBRIG, K. Desenho eletrotécnico básico. São Paulo, Ed. EPU, 1974. DISCIPLINA: MATERIAIS ELÉTRICOS OBJETIVO: Apresentar os principais materiais e componentes elétricos utilizados nas instalações elétricas, visando atender as necessidades requeridas pelos diversos tipos de instalações elétricas, ou seja, desde a geração, transmissão até a distribuição de energia elétrica, além das instalações prediais e industriais. Introduzir algumas análises comparativas para escolhas de materiais e equipamentos industriais. Apresentação de critérios rápidos para cálculo elétricos de condutores e barramentos. EMENTA: 1. Introdução 2. Estudos dos materiais condutores 3. Estudo dos materiais isolantes 4. Condutores Industriais 5. Isoladores 6. Condutores para diversas instalações 7. Elementos a considerar na escolha e no dimensionamento de um condutor elétrico 8. Estudo dos materiais magnéticos e dielétricos 9. Estudo dos materiais semicondutores 10. Práticas de laboratório BIBLIOGRAFIA: 01 REZENDE, E.M. Materiais usados em eletrotécnica. SP, Ed Edgard Blucher, 1990. 02 SCHIMIDT, W. Materiais elétricos. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1978. 03 SLEMON, G.R. Materiais magnéticos. Rio de Janeiro, LTC Editora, 1975. 04 SIEMENS, A.G. Apareatos de maniobra e baja transion. Siemens Ed., 1980.

5º TERMO DISCIPLINA: MEDIDAS ELÉTRICAS

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OBJETIVO: Colocar o aluno a par dos principais tipos de aparelhos de medidas bem 1como as técnicas de utilização dos mesmos. dar condições ao aluno de proceder os ajustes necessários a utilização dos aparelhos de medidas. desenvolver os métodos de medição em conformidade com os parâmetros a medir. Levar o aluno ao mundo de construção de equipamentos e aparelhos de medidas. EMENTA: 1. Revisão da teoria dos erros 2. Classificação dos erros 3. Erros absoluta e relativos 4. Classes de exatidão 5. Princípios Fundamentais dos instrumentos de medição elétrica 6. Introdução 7. Amortecimento, suspensão de Conf. móvel 8. Equipamento do regime transitório 9. Instrumentos indicadores 10. A bobina móvel 11. A ferro móvel 12. Quocientimetros, fasimetros e frequencimetros 13. Medição de resistências elétricas 14. Medição do sistema de terra e resistividade do solo 15. Transformadores para instrumentos, transformadores de potência. BIBLIOGRAFIA: 01 MEDEIROS,F S. Fundamentos de medidas elétricas. 2 a ed., RJ, Ed. Guanabara, 1981. 03 TORREIRA, R.P. Instrumentos de medição elétrica. SP, Ed. Hemus Editora Ltda, 1986. 03 STOUT, M.B. Curso básico de medidas elétricas. 2 a ed., RJ, LTC, 1984. DISCIPLINA: CIRCUITOS ELÉTRICOS I OBJETIVO: Introduzir aos alunos às técnicas de análise de circuitos elétricos lineares. Introdução ao estudo de transitórios no domínio e no tempo. EMENTA: 1. Bipolos, Leis de Kirchhoff, associação de bipolos, fontes de tensão e corrente, circuitos algébricos, técnicas de simplificação. Análise de circuito 2. Teoremas gerais, armazenamento de energia, sistemas de 1ª e 2ª Ordem. 3. variáveis de estado BIBLIOGRAFIA:

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01 EDMINISTER, J.A. Circuitos elétricos. 2 a ed., SP, Ed. McGrawHill, 1991. 02 SCOTH, R.E linear circuits. New York, Ed. McGraw Hill, 1988. 04 HAYT, Jr. W.H. Análise de circuitos em engenharia. SP, Ed. McGraw Hill, 1975. 04 DURNEY, C.H. Cicuitos elétricos. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1985. DISCIPLINA: FENÔMENOS DOS TRANSPORTES I OBJETIVO: Familiarizar o aluno com o comportamento dos fluídos e com as leis que regem este comportamento. resolver problemas gerais no assunto com ênfase no escoamento imcompressível. EMENTA: 1. Introdução. 2. Cálculo de pressões na hidrostática. 3. Cálculo de força sobre superfície submersas. 4. Medição de viscosidade e pressão no laboratório. 5. Medição de velocidade no laboratório. 6. Cálculo de perdas de carga. 7. Dimensionamento de canalizações. 8.Cálculos simples de transferências de massa. 9. Quantidade de movimento. 10. Camada limite. 11. Escoamento laminar e turbulento. 12. Escoamento de fluído incompressível. BIBLIOGRAFIA: 01 FOX & MAcDONALD. Introdução a mecânica dos fluidos.2a ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1981. 02 BENNETT, C.O. Fenômenos de transportes. SP, Ed. Mc Graw Hill, 1978. 02 GIOGERTTI, M.F. Apostila de fenômenos de transportes. USP. EESC, São Carlos (SP), 1989. 04 STREETER, V.L. Mecânica dos fluidos. 7 a ed., SP, Ed. Mc Graw Hill, 1982. DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SÓLIDOS I OBJETIVO: Disciplina básica no curriculum de qualquer área da engenharia, pois além de resolver problemas de imediato na prática, fornece subsídios a várias outras disciplinas do curso de engenharia. Transmitir ao aluno conceitos básicos de Resistência dos materiais (Mecânica dos Sólidos) tais como: -determinação de esforços internos solicitantes em estruturas isostáticas; -determinação de esforços resistentes, ou tensões normais e tangenciais em seções normais de estruturas. EMENTA: 1. Conceitos fundamentais: graus de liberdade e vinculação

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2. Determinação geométrica de estruturas. Equilíbrio corpo rígido em duas e três dimensões. 3. Esforços internos solicitantes: esforços normal e cortante. 4. Cálculo das reações externas. Diagramas MNQ 5. Análise de estruturas. Treliças. 6. definição de tensão e de deformação. Cálculo e diagramas de Tensão x Deformação: Lei de Hooke 7. Esforços normais em barras: tensões normais 8. Análise de estruturas hiperestáticas por compatibilidade de deslocamento 9. Torção em barras de seção circular: tensões tangenciais 10. Tópicos especiais: Rebites e solda BIBLIOGRAFIA: 01 BEER,F. & JOHNSTTON, E.R. Resistência dos materiais. 2 a ed. SP, McGraw Hill, 1989. 02 BEER, F.& JOHNSTONI, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo, Ed. McGraw Hill, 1981. 03 MARI, D.D. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro, Ed. Globo, 1987. 04 CRISPINO, A. Resistência dos materiais. 2 a ed., São Carlos - SP. Ed. EESC, 1990. DISCIPLINA: ELETROMAGNETISMO I OBJETIVO: Visa transmitir aos alunos conhecimentos em: - Leis Fundamentais de Eletromagnetismo; - Equações de maxwell; - Relações Constitutivas; - Ondas Planas em meios Ilimitados; - Energia e Potência; - Polarização; - Reflexão e Difração de Ondas; - Ondas em meios Limitados; - Linhas de Transmissão; - Guia de Ondas; - Cavidades Ressonantes; - Partículas e Plasmas; para capacitá-los em resolver os problemas que irão dentro da área relativa à máquinas e equipamentos eletromagnéticos. EMENTA: 1. Análise vetorial, sistemas de coordenadas, transformações 2. Lei de Coulomb, campo elétrico devido a distribuições discretas e contínuas de carga 3. Lei de Gauss e fluxo elétrico 4. Divergência e Teorema da Divergência 5. Energia e potencial elétrico 6. Corrente, densidade de corrente e condutores 7. Materiais dielétricos e capacitância

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8. A equação de Laplace, Poisson, Unicidade e métodos de solução BIBLIOGRAFIA: 01 KRAUS, J.D. Eletromagnetismo. 2 a ed., RJ, Guanabara Dois,1990. 02 HAYT, W.H. Eletromagnetismo. 3 a ed., Rio de Janeiro, Ed. LTC, 1983. 03 EDMINISTER, J.A. Eletromagnetismo. São Paulo, Ed. McGraw Hill, 1990.

6º TERMO DISCIPLINA: CIRCUITOS ELÉTRICOS II OBJETIVO: Introduzir aos alunos às técnicas de análise de circuitos elétricos lineares. Introdução ao estudo de sistemas trifásicos. EMENTA: 1. Regime permanente senoidal. Conceitos de impedância, fasores, potência e fator de potência, diagramas fasoriais. Indutância mútua e transformador ideal 2. Corrente alternada e representação de fasores 3. Circuitos trifásicos. 4. Potência ativa, reativa e complexa 5. Representação de sistemas de energia elétrica 6. estimativa de dois pares de terminais BIBLIOGRAFIA: 01 EDMINISTER, J.A. Circuitos elétricos. São Paulo, Ed. McGraw Hill,1991. 02 SCOTT, R.E. Linear circuits. New York, Ed. McGraw Hill, 1988. 03 DURNEY, C.H. Circuitos elétricos. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1985. 04 ROBBA, E.J. Introdução a sistemas elétricos de potência. São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 1973.. DISCIPLINA: ELETROMAGNETISMO II OBJETIVO: Visa transmitir aos alunos conhecimentos em: - Leis Fundamentais de Eletromagnetismo; - Equações de maxwell; - Relações Constitutivas; - Ondas Planas em meios Ilimitados; - Energia e Potência; - Polarização; - Reflexão e Difração de Ondas; - Ondas em meios Limitados; - Linhas de Transmissão; - Guia de Ondas;

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- Cavidades Ressonantes; - Partículas e Plasmas; para capacitá-los em resolver os problemas que irão dentro da área relativa à máquinas e equipamentos eletromagnéticos. EMENTA: 1. Lei de Bio-Savart, Lei de Ampére, rotacional e Teorema de Stokes 2. Forças e torques em campos magnéticos, campos elétrico e magnético combinados 3. Indutores e indutância, circuitos magnéticos lineares e não lineares, núcleos com entreferro de ar 4. Corrente de deslocamento, Lei de Faraday, condutores em movimento através de campos estacionários e variáveis no tempo 5. Relações de contorno para os campos magnéticos, equações de Maxwell na forma integral e diferencial 6. Equações de onda, potência e vetor de Poyinting, linhas de transmissão 7. Aplicações do vetor de poyinting BIBLIOGRAFIA: 01 KRAUS, J.D. Eletromagnetismo. 2 a ed., RJ, Ed. Guanabara Dois, 1990. 02 HAYT, W.H. Eletromagnetismo. 3 a ed., Rio de Janeiro, Ed. LTC, 1983. 03 EDMINISTER, J.A. Eletromagnetismo. São Paulo, Ed. McGraw Hill, 1990. 04 GROMPONE, J.A. Curso de eletromagnetismo. Barcelona: Ed. Labor, 1969. DISCIPLINA: SISTEMAS LINEARES OBJETIVO: Esta disciplina tem por objetivo principal transmitir aos alunos e futuros engenheiros os principais conceitos ligados aos sistemas lineares e suas aplicações. EMENTA: 1. Características de sistemas lineares 2. Métodos matemáticos de análise de sistemas lineares 3. Modelos matemáticos - Transformada de Fourier e Laplace 4. Sistemas análogos (sistemas de 1ª e 2[ ordem) 5. Computadores analógicos 6. Introdução aos sistemas de controle 7. Teoria de Shannom e transformada Z 8. Laboratório BIBLIOGRAFIA: 01 CLOSE, C.M. The analysis of linear circuits. Harcourt Brace & World: Inc. New York, Ed. McGraw Hill, 1989. 02 CALSSIN. Introduction to system analysis. Ed. New York, McGraw Hill, 1985. 02 CHENG, D.K. Analysis of linear systems. Addison-Wesley, New York, McGraw Hill. 04 GABEL, I. Signals and systems. New York, Ed. McGraw Hill, 1987. DISCIPLINA: SISTEMAS DIGITAIS

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OBJETIVO: O objetivo principal desta disciplina é transmitir aos alunos e futuros engenheiros os principais conceitos ligados aos circuitos digitais e suas aplicações, bem como o projeto deste circuitos. EMENTA: 1. Circuitos lógicos. Circuitos digitais integrados. Organização de computadores. Microprocessadores e microcomputadores. Software. 2. Comunicação de sinais digitais. Processamento de sinais digitais. 3. Álgebra de Boole. 4. Circuitos combinacionais. 5. Circuitos seqüenciais síncronos e assincronicos 6. Projetos e análise de sistemas digitais. BIBLIOGRAFIA: 01 TAUB, H. & SCHILLING, D. Eletrônica digital. SP, Ed. McGraw Hill, 1983. 02 MALVINO, A.P. & LEACH, D.P. Eletrônica digital. 3 a ed., SP, Ed. Makron Books, 1988. 03 SEDRA, A.S. & SMITH, K.G. Microeletronic circuits. New York, Ed. HRW, 1978. 04 TOMAS, C.B. Computer Architecture and logic desing. New York, Ed. McGraw Hill, 1978. 05 LEACH, D.P. Eletrônica digital no laboratório. SP, Ed. McGraw Hill, 1993. DISCIPLINA: ELETRÔNICA I OBJETIVO: Tem como objetivo principal fazer com que os alunos tomem contato com os diversos dispositivos e componentes eletrônicos, para que possam estudar a associação destes componentes em circuitos, e suas diversas aplicações, dentro das várias áreas ligadas à Engenharia Elétrica. Parte desta disciplina é dedicada ao estudo prático, para que os alunos possam conhecer o comportamento destes componentes e ainda desenvolverem novas formas de utilização, estudando as diversas associações. EMENTA: 1. Teoria dos diodos. Circuitos com diodos. Retificadores. Filtros para retificadores. Multiplicadores de tensão. Limitador. Grampeador. 2. Transistores bipolares. Polarização. Reta de carga. Parâmetros híbridos. Análise emissor comum, fase comum e coletor comum. 3. Amplificadores e osciladores para instrumentação 4. Sensores e dispositivos eletrônicos BIBLIOGRAFIA: 01 MALVINO, A.R. Eletrônica. 3 a ed., São Paulo, Makron Books ed.,1986. 02 MILLMAN, J.H. Eletrônica. 2 a ed.,São Paulo. Makron Books ed., 1981. 04 BOYLESTAD, R. E. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Rio de Janeiro, Ed. Praentice-Hall do Brasil, 1986. 04 MALVINO, A. P. Eletrônica no laboratório. SP, Ed. Makron Books, 1992. DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO

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OBJETIVO: Compreender os sistemas de comunicações, suas aplicações bem como entender o funcionamento de suas partes. EMENTA: 1. Análise de Fourier. Transmissão de sinais em sistemas lineares 2. Espectro de densidade de energia e potência. Modulação AM e democulação 3. Modulação angular e demodulação 4. Modulação por pulso e demodulação. Ruído. 5. Multiplexação por divisão de freqüência 6. Modulação em PM e FM 7. PCM e DPCM 8. Modulação digital: ASK, FSK e PSK BIBLIOGRAFIA: 01 GOMES, A. T. Telecomunicações, transmissões, recepção, AM/FM, sistemas pulsados. São Paulo, Ed. Érica, 1985. 02 LATHI, B.P. Sistemas de comunicação. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara. 03 SPIEGEL, M. Análise de Fourier ( Colecao Scham ). São Paulo, Ed. Makron Books, 1977. 04 NASCIMENTO, J. Telecomunicações. São Paulo, Ed.Makron Books, 1992.

7º TERMO DISCIPLINA: ELETRÔNICA II OBJETIVO: Tem como objetivo principal fazer com que os alunos tomem contato com os diversos dispositivos e componentes eletrônicos, para que possam estudar a associação destes componentes em circuitos, e suas diversas aplicações, dentro das várias áreas ligadas à Engenharia Elétrica. Parte desta disciplina é dedicada ao estudo prático, para que os alunos possam conhecer o comportamento destes componentes e ainda desenvolverem novas formas de utilização, estudando as diversas associações. EMENTA: 1. Circuitos polarizadores de TBJ. Polarização com realimentação de coletor e emissor 2. Polarização de beta. Amplificadores EC, BC, e CC 3. Transistores de efeito de campo FET. 4. Polarização do FET 5. Amplificadores fonte comum. Dreno comum e porta comum 6. Amplificadores operacionais. Circuitos lineares com AMP. OP. 7. Circuitos não lineares com AMP, OP. BIBLIOGRAFIA: 01 MALVINO, A.P. Eletrônica. 3 s ed., São Paulo, Ed. Makron Books. 1986. 02 BOYLESTAD, R. & NASHELSKY. Dispositivos eletrônicos e teoria de

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circuitos. Rio de Janeiro, Ed. Praentice-Hall do Brasil, 1986. 03 MILLMAN, J.E. & HALKIAS, C. Eletrônica. 2 a ed., São Paulo, Ed. Makron Books, 1981. Vols. I e II. 04 STOUT, D.F. KAUFAMAN, M. Handbook of operation amplifier, circuit desing. New York, Ed. McGraw Hill, 1976. DISCIPLINA: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA OBJETIVO: Estudo dos dispositivos eletrônicos e sua associação em circuitos, usando sua aplicação principalmente em Eletrônica Industrial, além dos sistemas de transmissão de potência. EMENTA: 1. Retificadores monofásicos 2. Retificadores controlados 3. Controladores AC 4. Circuitos de controle de ângulo de disparo BIBLIOGRAFIA: 01 DEWAN, S.B. & STRAUGHEN, A.Power semiconductor circuits. New York, Ed. McGraw Hill, 1975. 02 ALAMEIDA, I. Eletrônica de potências. 4 a ed., São Paulo, Ed. Erica, 1993 03 ALMEIDA, J. Eletrônica industrial. 2 a ed., São Paulo, Ed. Erica, 1993. 04 LANDER, C.W. Eletrônica industrial teoria e aplicações. São Paulo, Ed. Makron Books, 1987 . DISCIPLINA: CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA I OBJETIVO: Objetiva o estudo dos princípios de conversão eletromecânica de energia, onde conjuntamente com os alunos, são estudados todos os conceitos (de forma introdutória) ligados aos diversos tipos de máquinas que servem para este fim. A disciplina é dividida em dois semestres e possui uma interação entre teoria e prática, dado que um dos objetivos deste conjunto (Conversão Eletromecânica de Energia I e II) é formar a base para as disciplinas de laboratório, ou seja, laboratório de Máquinas Elétricas I e II. EMENTA: 1. Teoria de circuitos magnéticos. Transformadores: indução eletromagnética, diagramas fasoriais, circuitos equivalentes, perdas, rendimento, corrente de partida, operação em paralelo. 2. Transformadores trifásicos, autotransformadores. Fundamentos de conversão eletromecânica de energia. 3. LABORATÓRIO: Transformador: resistência, ligações, ensaio a vazio e de curto-circuito, transformação de número de fases, agrupamentos em paralelo, rendimento, regulação, autotransformador.

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BIBLIOGRAFIA: 01 OLIVEIRA, J.C. et al. Transformadores: teoria e ensaios. SP, Ed.Edagard Blucher,1988. 02 KOSOW, I L. Máquinas elétricas e transformadores. 8 a ed., SP, Ed. Globo 03 FITZGERALD, A.E. et al. Eeltrical machinnery. 5 a ed., New York, McGraw Hill Book Company, 1980. 04 NASAR, S.A. Máquinas elétricas. São Paulo, Ed. McGraw Hill, 1984. DISCIPLINA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA I OBJETIVO: Análise de sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica interligando com os estudos desenvolvidos nas disciplinas Sistemas Elétricos de Potência e Conversão Eletromecânica de energia. EMENTA: 1. Sistemas elétricos e geração de energia elétrica 2. Características dos geradores elétricos 3. Parâmetros de linhas de Transmissão de energia elétrica 4. Transformadores de potência 5. Introdução à análise dos sistemas de energia elétrica 6. Sistemas de transmissão de energia elétrica 7. Sistemas de distribuição de energia elétrica BIBLIOGRAFIA: 01 MONTICELLI, A.J. Fluxo de carga em redes de energia elétrica 3a ed., São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1991. 02 ELGERO, O.I. Energia elétrica. São Paulo, Ed. McGraw Hill, 1988. 03 STEVENSON, Jr.W.D. Elementos da análise de sistemas elétricos. São Paulo, Ed. McGraw Hill, 1984. 04 NAIDU, S.R. Transitórios eletromagnéticos em sistemas de potência. Rio de Janeiro, Ed. Grafset, Edição Petrobras,1989. DISCIPLINA: CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS OBJETIVO: A disciplina é de caráter informativo e não de formação e visa proporcionar conhecimento básico do valor de Direito, principalmente no exercício da profissão de Engenheiro, com a finalidade de orientar o futuro profissional, quanto as repercussões, que sua atividade produzirá na vida em sociedade e as incidências da lei e do direito, sobre tal atividade. EMENTA: 1. Noções de Direito Civil e Direito de Propriedade 2. Fontes de direito e a Lei Jurídica 3. Conteúdo da atual Constituição Brasileira 4. introdução ao estudo do Direito Social, Direito Penal, Direito Civil, Direito Comercial e Direito do Trabalho 5. A construção civil e sua disciplina código civil – Instalação de uma indústria

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6. Direito de vizinhança 7. O código de obras 8. Zoneamento 9. A legislação profissional e as de interesse dos engenheiros 10. Problemas profissionais – Estudo de casos BIBLIOGRAFIA: 01 DOWER, N.G.B. Instituições de Direito Público e Privado. SP, Ed SP, 1989. 02 PINHO, R.R. et al. Instituições de Direito Público e Privado. SP, Ed. Atlas 03 CHAVES, E.B.J. Instituições de Direito Público e Privado. RJ, Ed. Forense 04 MONTORO, A.F. Introdução a Ciência do Direito. São Paulo, RT, 1987. 05 REQUIAO, O.R. Curso de Direito Comercial. São Paulo, 1984. DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL OBJETIVO: A disciplina Organização Industrial tem como objetivo proporcionar ao engenheirando uma visão ampla dos problemas econômicos financeiros de qualquer tipo de empresa mostrando métodos de resolução, transmitindo aos alunos os enfoques conceituais da macroeconomia no sentido lato, e sua inferência, no sentido restrito, em termos de tipos empresariais buscando a aplicação de métodos e soluções econômicas. Objetiva também, proporcionar ao engenheirando uma visão ampla sobre os problemas econômicos administrativos e organizacionais de qualquer tipo de empresa e sobre os meios de resolvê-los. EMENTA: 1. Introdução : conceitos fundamentais de economia, teoria da produção e custos, teoria da firma, produtos, renda e despesas, equilíbrio econômico global, plano mestre de produção 2. Nível de emprego, renda de consumo, organização industrial, estrutura organizativa, princípios de organização, descentralização. 3. Planejamento de necessidade de materiais (MRP) 4. Planejamento de necessidade de distribuição (DRP) 5. Qualificação do ritmo 6. Cronometragem. 7. Novas tendências em planejamento e contrôle de manufatura BIBLIOGRAFIA: 01 HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica. 3 a ed., SP, Ed. Atlas, 1980. 02 NEMMERS, E.E. Economia das empresas. Traduzido por Luiz Ap. Caruso. São Paulo, Ed. Atlas, 1987. 03 TERRYY, G.R. Princípios de administração, traduzido por Afonso V.Walls. C.b Companhia Editorial Continental S/A 1987. 04 CANTTANHEDF, C. Curso de organização do trabalho. 3 a ed., São Paulo, Ed. Atlas, 1992.

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DISCIPLINA: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I OBJETIVO: Objetiva o desenvolvimento de conceitos que permitirão ao futuro engenheiro projetar instalações elétricas residências, industriais, etc. Trata-se de disciplina teórica com forte carga de projetos aplicativos, que foi convenientemente dividida em dois semestres consecutivos. EMENTA: 1. Alimentadores de potência em baixa tensão 2. Chaves - dispositivos de comando em baixa tensão 3. Fusíveis 4. Materiais utilizados em instalações elétricas 5. Noções de luminotécnica 6. Noções de projetos elétricos de instalações residenciais BIBLIOGRAFIA: 01 CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro, Ed. .LTC, 1969. 02 COTRIN, A. Instalações elétricas. 3 a ed., SP. Ed. Makron Books, 1992. 03 CUNTER, G. Instalações elétricas. SP, Livraria Nobel, 1985, Vols. 1 e 2.

8º TERMO DISCIPLINA: CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA II OBJETIVO: Objetiva o estudo dos princípios de conversão eletromecânica de energia, onde conjuntamente com os alunos, são estudados todos os conceitos (de forma introdutória) ligados aos diversos tipos de máquinas que servem para este fim. A disciplina é dividida em dois semestres e possui uma interação entre teoria e prática, dado que um dos objetivos deste conjunto (Conversão Eletromecânica de Energia I e II) é formar a base para as disciplinas de laboratório, ou seja, laboratório de Máquinas Elétricas I e II. EMENTA: 1. Enrolamentos polifásicos 2. Força eletromotriz (f.m.m.) induzida 3. Produção de F.m.m. e fluxos 4. Máquinas síncronas: de pólos lisos e salientes, torque e potência 5. LABORATÓRIO: Máquinas síncronas - identificação, ensaio a vazio e em curto-circuito, característica em regime permanente. 6. Geradores interligados 7. Determinação de Xd e Xq BIBLIOGRAFIA: 01 JORDAO, R.G. Máquinas síncronas. São Carlos, Ed. USP-EESC, 1980. 02 FALCONE, A.G. Eletromecânica: máquinas elétricas rotativas. São Paulo

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Ed. Edgard Blucher Ltda, 1980, Vol.2. 03 PESSOTA, R.C. Roteiros para disciplinas de laboratório de conversão eletromecânica. São Carlos, EESC-USP, 1990. DISCIPLINA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA II OBJETIVO: Análise de sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica interligando com os estudos desenvolvidos nas disciplinas Sistemas Elétricos de Potência e Conversão Eletromecânica de energia. EMENTA: 1. Sistemas elétricos de potência: características do estudo, representação dos sistemas de potência, análise de circuitos lineares. 2. Análise de fluxo de carga, contingências, análise de pos-distribuição. Despacho de carga, sistema elétrico de transmissão. 3. Sistema elétrico da distribuição 4. Análise de circuitos lineares 5. Análise de fluxo de carga BIBLIOGRAFIA: 01 MONTICELLI, A.J. Fluxo de cargas em redes de energia elétrica.3 a ed., São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1991. 02 ELGERD, O.I. Energia elétrica. São Paulo, Ed. McGraw Hill,1988. 03 STEVENSON, Jr.W.D. Elementos de análise de sistemas elétricos. São Paulo, Ed. McGraw Hill, 1984. 04 BOSSI, A. & SESTO, E. Instalações elétricas. 6 a ed., SP, Ed. Hemus , 1980. DISCIPLINA: SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA I OBJETIVO: O objetivo principal deste conjunto de disciplinas (Sistemas Elétricos de Potência I e II) é transmitir aos alunos e futuros engenheiros todos os conceitos relativos aos sistemas elétricos de potência e suas implicações, foi convenientemente alocada em dois semestres consecutivos. EMENTA: 1. Operação de sistemas de potência 2. Generalidades e estabilidade. Fluxo de potência 3. Aspectos de modelagem e fluxos de potência ativa e reativa BIBLIOGRAFIA: 01 BOSSI, A. & SESTO, E. Instalações elétricas. 6 a ed., SP, Ed. Hemus, 1980. 02 CAMINHA, A. Introdução a proteção dos sistemas elétricos de potência. São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 1991. 03 RAMOS, D.S. Sistemas elétricos de potência regime permanente. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1983. 04 RABBA, E.J. Introdução a sistemas elétricos de potência. São Paulo, Ed.

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Edgard Blucher, 1973. DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS I OBJETIVO: Em paralelo com a disciplina Conversão Eletromecânica de Energia II, objetiva levar aos alunos conhecimentos práticos desenvolvidos em laboratórios, sobre diversas máquinas, entre elas as mais importantes, ou seja: máquinas rotativas, síncronas, de indução, de corrente contínua, e outras, além dos conceitos de controle de velocidades e toda a gama de motores fracionários. EMENTA: 1. Motor de indução trifásico: ondas de fluxo e força magnemotriz, circuitos equivalente, torque e potência, método de partida e controle de velocidade. Motores fracionários. 2. LABORATÓRIO: Máquina de indução, ensaios a vazio e de curto circuito, sob carga e partida. Frenagem, controle de velocidade, motores fracionários e especiais: funcionamento e desempenho. BIBLIOGRAFIA: 01 FITZGERALD, A.E. et al. Texto básico: eletrical machinery. 5 a ed., New York, Ed. McGraw Hill, 1980. 02 MARTIGIONE, A. Texto laboratório: máquinas de corrente alternada. Rio de Janeiro, Ed. Globo, 1987. DISCIPLINA: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II OBJETIVO: Objetiva o desenvolvimento de conceitos que permitirão ao futuro engenheiro projetar instalações elétricas residências, industriais, etc. Trata-se de disciplina teórica com forte carga de projetos aplicativos, que foi convenientemente dividida em dois semestres consecutivos. EMENTA: 1. Entradas de medição de AT e BT 2. Projeto de instalações elétricas prediais 3. Projetos telefônico: antenas coletivas, interfone 4. Luminotecnica, lâmpadas 5. Projetos de iluminação interna e externa (Pública) 6. Iluminação de emergência BIBLIOGRAFIA: 01 CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro, Editora LTC, 1969. 02 COTRIN, A. Instalações elétricas. 3 a ed., SP, Ed. Makron Books, 1992. 03 GUNTER, G. S.S. Instalações elétricas. São Paulo, Livraria Nobel,1985

9º TERMO

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DISCIPLINA: ACIONAMENTOS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO OBJETIVO: Esta disciplina objetiva transmitir aos alunos e futuros engenheiros os principais conceitos relativos à automação industrial, e por conseqüência, estudar e desenvolver os sistemas de acionamento que podem e deverão ser utilizados para a realização deste s objetivos. EMENTA: 1. Introdução a sistemas de controle, diagramas de blocos e funções de transferência 2. Controladores automáticos industriais. Realimentação e ação do controlador 3. Sistemas eletromecânicos, térmicos e de braços de robô 4. Resposta transitória de sistemas. Análise pelo método do lugar das raízes 5. Análise da resposta em freqüência 6. Técnicas de projeto e compensação com controladores PID BIBLIOGRAFIA: 01 FITZGERALD, A.E. et al. Eletrical machinery. 5 a ed.,New York, Ed McGraw Hill, 1980. 02 FALCONE, A.G. Eletromecânica: máquinas elétricas retrativas. São Paulo,Ed. Edgard Blucher, 1979, Vols. 1 e 2. 03 MARTIGNONO, A. Máquinas de corrente alternada. 5 a ed., Rio de Janeiro, Editora Globo, 1987. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ENG. DE SEGURANÇA OBJETIVO: Conduzir um estudo sistemático que leva à percepção da natureza dos objetivos e da finalidade da segurança do trabalho. Favorecer o desenvolvimento de uma consciência preventiva de segurança. Saber analisar causas e conseqüências de acidentes do trabalho e utilizar as medidas corretivas exigidas para cada caso. Conseguir desenvolver um senso crítico voltado para a segurança do trabalho, para poder com habilidade distinguir as situações de risco de acidentes do trabalho, e saber adotar as corretas medidas de prevenção. Conhecer e aplicar as normas de segurança existentes em nosso país. EMENTA: 1. Introdução à Segurança e Higiene do Trabalho 2. Conceitos fundamentais de Segurança e Higiene do Trabalho: Segurança,

Higiene, Agentes de Riscos, Acidentes do Trabalho, EPI, etc. 3. Introdução aos aspectos legais da Segurança e Higiene do Trabalho –

Apresentação da Legislação e Normas vigentes 4. Causas e consequências dos Acidentes do Trabalho 5. Primeiros Socorros 6. Política e programa de segurança; CIPA, SESMET, PPRA, PCMAT, PCMSO, etc.

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7. Medidas de proteção coletiva; proteção de máquinas; risco elétrico; projeto de sistemas; etc

8. Equipamentos de proteção individual – EPI 9. Proteção e combate à incêndios e explosões 10. Higiene industrial; riscos ambientais; técnicas empregadas 11. Atividades insalubres e perigosas 12. Proteção ao meio ambiente 13. Ergonomia – conceitos fundamentais e introdução à análise ergonômica 14. Estudo de casos. BIBLIOGRAFIA: 1. ZOCHIO, A. Prática de prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho.

São Paulo, Editora Atlas, 1.973. 2. DE CICCO, F. M. G. A. & FANTAZZINI, M. L. Introdução à Engenharia de

Sistemas. São Paulo, Fundacentro, 1.979. 3. Manuais de Legislação Atlas de Segurança e Medicina do Trabalho – N.º 16. São Paulo, Editora Atlas, 1.998. 4. SAAD, E. C. Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho. São Paulo, Fundacentro, 1.981. 5. SAAD, E. G. CIPA - Curso de Treinamento. São Paulo, Fundacentro, 24ª ed. DISCIPLINA: SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA II OBJETIVO: O objetivo principal deste conjunto de disciplinas (Sistemas Elétricos de Potência I e II) é transmitir aos alunos e futuros engenheiros todos os conceitos relativos aos sistemas elétricos de potência e suas implicações, foi convenientemente alocada em dois semestres consecutivos. EMENTA: 1. Semicondutores de potência (diodos e tiristores) 2. Retificadores a diodo e a tiristor 3. Conversores duais e principais dos cicloconversores gradadores 4. Conversores CC (Buck, Boost) para 1 e 2 quadrantes 5. Conversores CC-CA (Inversores autônomos) 6. Fontes chaveadas (Princípios básicos) 7. Acionamento eletrônico de máquinas de CC e CA (princípios básicos) BIBLIOGRAFIA: 01 CAMINHA, A. Introdução a proteção aos sistemas elétricos de potência. São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 1991. 02 RAMOS, D.S. Sistemas elétricos de potência permanente. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1983. 03 RABBA, E.J. Introdução a sistemas elétricos de potência. São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 1973. 04 MILLER, R.H. Sistema de análise de potência. 6 a ed. São Paulo, Ed. Makron

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Books, 1987. DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS II OBJETIVO: Em paralelo com a disciplina Conversão Eletromecânica de Energia II, objetiva levar aos alunos conhecimentos práticos desenvolvidos em laboratórios, sobre diversas máquinas, entre elas as mais importantes, ou seja: máquinas rotativas, síncronas, de indução, de corrente contínua, e outras, além dos conceitos de controle de velocidades e toda a gama de motores fracionários. Trata-se de uma disciplina convenientemente alocada em dois semestres consecutivos. EMENTA: 1. Características, construção e funcionamento de máquinas de corrente contínua 2. Tipos de máquinas CC: controle de velocidade e condições transitoriais 3. LABORATÓRIO: Máquina de corrente contínua - identificação. características a vazio, ensaio em carga, ligações, controle de velocidade BIBLIOGRAFIA: 01 KOSOW, I L. Máquinas elétricas e transformadores. 8 a ed., SP, Ed. Globo 02 KOSTENKO, M & PIOTROVSKI, L. Máquinas elétricas. Porto, Ed. Lopes da Silva, 1979. 03 NASAR, S.A. Máquinas elétricas. São Paulo, Ed. McGraw Hill,1984. DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL OBJETIVO: Estudo dos dispositivos eletrônicos e sua associação em circuitos, usando sua aplicação principalmente em Eletrônica Industrial. Fornecer aos alunos elementos básicos para a execução de projetos elétricos de pequeno porte. Introdução do aluno ao estudo de curto circuito e métodos de proteção. Introdução do aluno ao estudo de Estabilidade de Tensão e dos métodos empregados para sua correção. EMENTA: 1. Introdução e simbologia 2. Dispositivos de comando e proteção em baixa tensão 3. Cabos e barramentos 4. Entrada em média tensão - Transformadores 5. Instalações elétricas - demanda 6. Melhoramento do fator de potência e instalação de capacitores 7. Aterramento BIBLIOGRAFIA:

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01 CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro, LTC editora, 1969. 02 COTRIM, A. Instalações elétricas. 2 a ed., São Paulo, Ed. McGraw Hill, 1982. 03 COTRIM. A. Manual de instalações elétricas. 3 a ed., SP, Ed. Makron Books DISCIPLINA: ATERRAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS OBJETIVO: Trata-se de uma disciplina que objetiva a complementar a formação do futuro engenheiro elétrico, que deve em seus projetos dimensionar e especificar corretamente os tipos de aterramento e proteção dos seus sistemas elétricos e eletrônicos que foram projetados. EMENTA: 1. Conceitos gerais sobre resistividade 2. Medição da resistividade do solo 3. Sistemas de aterramento 4. Conceito de tensão de contato 5. Montagem do sistema de aterramento BIBLIOGRAFIA: 01 NORMAS DA CPFL. Companhia de Força e Luz -Normas, São Paulo,1986. 02 NT-1151 - Projeto aereos de distribuição rural. 03 NTP-113 - Fornecimento de energia elétrica em tensão primária. 04 NT-112 - Fornecimento de redes aéreas de distribuição rural.

10º TERMO DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBJETIVO: Objetiva a maturidade dos alunos de Engenharia Elétrica, através da busca de experiência com a vivência do dia-dia do engenheiro no campo de atuação profissional, onde o futuro engenheiro deverá ter a oportunidade de aplicar os conceitos estudados e desenvolvidos durante o seu curso. EMENTA: 1. Atividades programadas em centros especialmente constituídos para proporcionar treinamento em setores profissionais específicos. 2. Atividades realizadas junto as instituições de ensino e pesquisa, ou a órgãos a elas ligadas, visando a prestação de serviço. 3. Atividades de iniciação científica, visando o desenvolvimento de pesquisas básicas. 4. Estágios no campo eletro - eletrônico: industria de componentes; industria de equipamentos; laboratórios de desenvolvimento. 5. Laboratórios de testes e medidas; Institutos de pesquisas; companhias de eletricidade; companhias de tele- comunicações. 6. ABNT; outras áreas do campo elétrico. 7. Os estágios serão individuais ou de grupos de no máximo 5 componentes.

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8. Cada aluno estagiário apresentara um relatório escrito ao professor e uma apresentação oral aos colegas. 9. Os objetivos a serem atingidos: treinar o aluno uma prática dentro de sua futura profissão; desenvolver a habilidade de apresentação objetiva e clara 10. Proporcionar aos demais alunos o conhecimento mais amplo de Entidades atuantes dentro do campo eletro-eletrônico no Brasil. BIBLIOGRAFIA:

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas.

Editora UNESP. Normas para publicações

ANDRADE,M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:

Atlas, 1997.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20 ed. São Paulo: Cortez,

1996.

LAKATOS, E.M. MARCONI, M. A . Metodologia Científica . 2. ed. São Paulo: Atlas,

1999.

5.2. ENFOQUE INTERDISCIPLINAR DO CURSO

As disciplinas da área de fundamentação (formação básica) do curso de

Engenharia Elétrica sempre apresentam conhecimentos que serão mais tarde

solicitados pelas disciplinas das matérias profissionais. Daí a orientação geral ao

corpo docente para que desenvolvam sempre o raciocínio do conhecimento aplicado

facilitando ao aluno a conexão entre a teoria em si e sua aplicabilidade em áreas

específicas (formação profissionalizante).

5.3. CONSOLIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS DE ENSINO

Cabe observar aqui que o processo de avaliação é uma das peças mais

importantes do sistema pedagógico, pois é através dele que podemos descobrir e

corrigir as deficiências e eventuais falhas do nosso processo de ensino.

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Este projeto pedagógico, como desenho do curso de Engenharia Elétrica da

UNIMAR, deverá ser avaliado e revisto a cada semestre, com a finalidade de prover

o suporte necessário ao bom desenvolvimento do processo de ensino-aprendizado.

Os cursos em si deverão ser avaliados de forma bastante semelhante à do

projeto, ou seja, também deverá ser executado, ao final de cada semestre, um

relatório de atividades onde cada docente deverá expor os trabalhos desenvolvidos

na disciplina ministrada, a abordagem total ou parcial dos itens da ementa, a

qualidade e os resultados obtidos.

Afora isto, cada professor deverá relatar, ao final de cada semestre, suas

atividades extra-classe, no tocante ao ensino, à pesquisa, à sua atividade

profissional e ao seu aprimoramento.

A autoavalição, por parte do corpo docente, assim como a avaliação do curso

em si, por parte dos alunos, são dispositivos importantes neste processo avaliatório

e deverão ser aplicadas freqüentemente, a cada ano letivo.

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PARTE III – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

1.1. FORMA DE ESCOLHA DOS DIRIGENTES

A coordenação do curso é exercida, conforme estatuto e regimento geral da

UNIMAR, por um coordenador, de livre escolha e designação do reitor.

1.2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

As disciplinas de formação profissional são oferecidas por profissionais

habilitados e a instituição tem respeitado as diretrizes do MEC, CREA e CONFEA na

relação alunos/professor.

O curso conta com salas apropriadamente destinadas às várias atividades

das disciplinas do curso, ou seja, salas de aulas com carteiras convencionais para

as aulas teóricas, salas de aulas com pranchetas e réguas paralelas para as

disciplinas de desenho e projetos, sala de projeção (recursos audiovisuais);

laboratórios de física, química, informática, materiais de elétricos instalações

elétricas (didático), computação gráfica (Autocad), eletrônica e instrumentação

(medidas elétricas), conversão eletromecânica de energia e máquinas elétricas, e

automação, bem como equipamento (retroprojetor, projetor de slides, episcópio)

para o bom desempenho dos docentes.

Ao final de cada semestre são realizadas reuniões de acompanhamento

didático entre os professores e o coordenador do curso para discussões dos

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programas de ensino e ementa de cada disciplina, bem como o desempenho dos

alunos em sala.

A direção e coordenação dos cursos da FEAT / UNIMAR tem por meta avaliar

o processo de ensino-aprendizagem através do acompanhamento do processo e de

seus resultados parciais ouvindo professores e alunos e, por conseguinte,

promovendo revisões neste projeto com o intuito de aperfeiçoá-lo e atualiza-lo

continuamente.

1.3. ÓRGÃOS SUPLEMENTARES Como apoio às suas atividades didáticas, o curso de Engenharia Elétrica

conta com a infra-estrutura de alguns laboratórios já instalados e em pleno

funcionamento que encontram-se listados a seguir:

1. DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 2. REGIME DE UTILIZAÇÃO TEMPO INTEGRAL (DIURNO/NOTURNO)

3. LOCALIZAÇÃO: Bloco: IV Sala: 406

4. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: 4.1. DIMENSÃO: 10 m x 10 m - Área útil: 100 m2

- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” - Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES

- Piso: TIPO GRANILITE

5. ABRANGÊNCIA DO ATENDIMENTO: AULAS DIDÁTICAS PRÁTICAS DAS SEGUINTES DISCIPLINAS: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, LINGUAGEM CIENTÍFICA DE PROGRAMAÇÃO, TÉCNICAS AVANÇADAS DE PROGRAMAÇÃO, CÁLCULO NUMÉRICO, DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA ELÉTRICA, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, CIRCUITOS ELÉTRICOS I E II, ELETRÔNICA I E II, SISTEMAS LINEARES, SISTEMAS DIGITAIS, PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO, PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I E II, ACIONAMENTOS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO, ATERRAMENTO ELÉTRICO, ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL, E OUTRAS. *As disciplinas listadas acima fazem parte dos cursos de Engenharia Elétrica. 6. INSTALAÇÕES FIXAS:

66

25 METROS DE CANALETAS COM TOMADAS ESPAÇADAS DE 1,5 METROS PARA LIGAÇÃO DOS MICRO-COMPUTADORES. 7. MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 15-MESAS PARA MICRO-COMPUTADOR (DUAS CADEIRAS POR MESA) 10-PRANCHETAS PARA ESTUDOS (UMA CADEIRA POR PRANCHETA) 01-MESA PARA O PROFESSOR COM CADEIRA 8.EQUIPAMENTOS FUNDAMENTAIS: 10-MICROCOMPUTADORES ITAUTEC (PENTIUN 133) 03-IMPRESSORAS EPSON 600 1. DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS E CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA 2. REGIME DE UTILIZAÇÃO| TEMPO PARCIAL (DIURNO/NOTURNO)

3. LOCALIZAÇÃO: Bloco: V Sala: 530 a

4. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: 4.1. DIMENSÃO: 10 m x 05 m - Área útil: 50 m2

- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” - Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: TIPO EMBORRACHADO 5. ABRANGÊNCIA DO ATENDIMENTO: DOCENTES DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA QUE ESTEJAM DESENVOLVENDO PESQUISA E TRABALHOS CIENTÍFICOS QUE UTILIZEM OS RECURSOS ALOCADOS NESTE LABORATÓRIO. AULAS DIDÁTICAS PRÁTICAS DAS SEGUINTES DISCIPLINAS: LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS I E II, CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA I E II, MEDIDAS ELÉTRICAS, ELETRÔNICA DE POTÊNCIA, ELETROMAGNETISMO I E II, GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA I E II, ACIONAMENTOS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO, ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL, E OUTRAS. *As disciplinas listadas acima fazem parte do curso de Engenharia Elétrica. 6. INSTALAÇÕES FIXAS: 05-BANCADAS DE MADEIRA COM LIGAÇÕES ELÉTRICAS 7. MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 01-MESA PARA O PROFESSOR COM CADEIRA 10-CARTEIRAS PARA OS ALUNOS 10-BANQUETAS PARA ACOMODAÇÃO DOS ALUNOS JUNTO ÁS BANCADAS. 8.EQUIPAMENTOS FUNDAMENTAIS: 03-FONTES DE ALIMENTAÇÃO, EQUACIONAL - ETC 20 03-TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS, EQUACIONAL – ETC 7A 02-CONJUNTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS PRINCIPAIS, EQUACIONAL - ETC 1 01-PAINEL DE CARGAS, EQUACIONAL - ETC 18

67

01-KIT DIDÁTICO DE ENROLAMENTO C.A. 01-KIT DIDÁTICO DE ENROLAMENTO C.C. 02-EXCITATRIZ ESTÁTICA, EQUACIONAL - E.E. 02-REOSTATOS DO MOTOR DE ANÉIS, EQUACIONAL EPAI 04-REOSTATOS DE CMPO, EQUACIONAL – ERC 09-AMPERÍMETROS - ENGRO - MODELO 600 06-VOLTÍMETROS - ENGRO - MODELO 600 04-WATÍMETROS - ENGRO - MODELO 600 02-AMPERÍMETROS - ENGRO - MODELO 71 02-WATÍMETROS MONOFÁSSICOS- ENGRO - MODELO 71 01-TACÔMETRO ÓPTICO - LUTRON - DT 2234 A 1. DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA E INSTRUMENTAÇÃO

2. REGIME DE UTILIZAÇÃO| TEMPO PARCIAL (DIURNO/NOTURNO)

3. LOCALIZAÇÃO: Bloco: V Sala: 530

4. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: 4.1. DIMENSÃO: 10 m x 05 m - Área útil: 50 m2

- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” - Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: TIPO GRANILITE 5. ABRANGÊNCIA DO ATENDIMENTO: DOCENTES QUE ESTEJAM DESENVOLVENDO TRABALHOS DE PESQUISA E QUE NECESSITAM UTILIZAR OS RECURSOS DESTE LABORATÓRIO. AULAS DIDÁTICAS PRÁTICAS DAS SEGUINTES DISCIPLINAS: CIRCUITOS ELÉTRICOS I E II, ELETRÔNICA I E II, SISTEMAS LINEARES, SISTEMAS DIGITAIS, PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO, PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I E II, ACIONAMENTOS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO, ATERRAMENTO ELÉTRICO, MEDIDAS ELÉTRICAS, FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA, E OUTRAS. *As disciplinas listadas acima fazem parte do curso de Engenharia Elétrica. 6. INSTALAÇÕES FIXAS: 04-BANCADAS DE MADEIRA COM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 7. MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 30-BAQUETAS DE MADEIRA (15 JÁ EXISTENTES/ 15 À ADQUIRIR) 01-ARMÁRIO DE AÇO PARA GUARDA DOS EQUIPAMENTOS 01-GAVETEIRO DE MADEIRA E FÓRMICA PARA GUARDA DOS COMPONENTES ELETRO-ELETRÔNICOS 8.EQUIPAMENTOS FUNDAMENTAIS: 10-MULTÍMETROS DIGITAIS - HP - E 2378 A 10-MULTÍMETROS ANALÓGICOS – MINIPA 02-CONTADOR UNIVERSAL - HP - 5315 A 01-FREQUENCÍMETRO – HP - 5384 A 05-OSCILOSCÓPIO DIGITAL - HP 54601 A 05-MULTÍMETRO DE BANCADA - HP 34401 A 01-ALICATE AMPERÍMETRO - LUTRON - DM 6006 06-GERADORES DE FUNÇÃO - HP 8111 A 01-MEDIDOR DE RESISTÊNCIA - MEGABRÁS - MTA 10 Kw 02-IMPRESSORA DESKJET - HP 22250 (P/LABORATÓRIO)

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01-TESTADOR DE ISOLAÇÃO - LUTRON - DI 6200 02-FONTE DE ALIMENTAÇÃO DC - DAWER - FSC 3005 D 05-FONTE DE ALIMENTAÇÃO DC - DAWER - FSC 3002 D 04-“PROTO BOARD” – PROTOLAB - PRO 100 02-MEDIDOR DE RESISTÊNCIA DO SOLO (TERRÔMETRO) 01-MEDIDOR DE IMPEDÂNCIA DO SOLO 02-DECIBILÍMETRO – MINIPA 02-LUCSÍMETRO – MINIPA 1. DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL 2. REGIME DE UTILIZAÇÃO| TEMPO PARCIAL (NOTURNO)

3. LOCALIZAÇÃO: Bloco: V Sala: 524/525

4. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: 4.1. DIMENSÃO: 04-SALAS MEDINDO 05 m X 10m CADA - Área útil: 200 m2 (TOTAL)

- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” - Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: TIPO GRANILITE 5. ABRANGÊNCIA DO ATENDIMENTO: AULAS DIDÁTICAS PRÁTICAS DAS SEGUINTES DISCIPLINAS: FÍSICA I, II E III, FÍSICA EXPERIMENTAL I E II, ELETRICIDADE, ELETROMAGNETISMO I E II, MECÂNICAS DOS SÓLIDOS, E OUTRAS *As disciplinas listadas acima fazem parte do curso de Engenharia Elétrica 6. INSTALAÇÕES FIXAS: 04-BANCADAS DE MADEIRA REVESTIDAS COM FÓRMICA, TODAS DOTADAS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (TOMADAS) 04-BANCADAS DE ALVENARIA (TIPO GRANILITE) 02-BANCADS DE MADEIRA 02-PIAS COM INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E ELÉTRICAS (TORNEIRA/TOMADA) 7. MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 80-BAQUETAS DE MADEIRA (35 JÁ EXISTENTES/ 45 À ADQUIRIR) 01-ARMÁRIO DE AÇO PARA GUARDA DE EQUIPAMENTOS 01-MESA DE MADEIRA 01-ARMÁRIO DE MADEIRA PARA GUARDA DE EQUIPAMENTOS 8.EQUIPAMENTOS FUNDAMENTAIS: 05-MÓDULO BÁSICO MMCEL DE FÍSICA - REF. 8100 02-GERADORES DE VEM DER GRAFF E ACESSÓRIOS 02-PONTES DE WEATSTONE 01-MESA DE AR 01-MESA DE FORÇAS 02-COLCHÃO DE AR LINEAR HENTSCHEL - REF. 8203 03-MÓDULO DE MECÂNICA DOS FLUÍDOS - BENDER - REF. A, B E C 01-MÓDULO DE MECÂNICA DOS SÓLIDOS - BENDER - REF. A 01-MÓDULO DE ÓTICA - BENDER REF. A 03-MÓDULO DE ACÚSTICA - BENDER - REF. A, B E C

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02-MÓDULO DE ELETRICIDADE - BENDER - REF. A E B 1. DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE QUÍMICA 2. REGIME DE UTILIZAÇÃO| TEMPO PARCIAL (DIURNO)

3. LOCALIZAÇÃO: Bloco: IV Sala: 426

4. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: 4.1. DIMENSÃO: 10 m X 10 m - Área útil: 100 m2

- Revestimento: PINTURA TIPO “LATEX” - Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: TIPO “GRANILITE” 5. ABRANGÊNCIA DO ATENDIMENTO: AULAS DIDÁTICAS PRÁTICAS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. *Este laboratório é de fundamental importância para o bom andamento do curso referido acima. 6. INSTALAÇÕES FIXAS: 05-BANCADAS DE MADEIRA REVESTIDAS EM FÓRMICA (APARAFUSADAS NO PISO) OU CONSTRUÍDAS EM CONCRETO REVESTIDAS EM GRANILITE 03-BANCADAS DE CONCRETO REVESTIDAS EM GRANILITE PARA INSTALÇÃO DE EQUIPAMENTOS (ESTUFAS, CAPELA, ETC.) ---INSTAÇÕES ELÉTRICAS, HIDRÁULICAS E DE GÁS (GLP) ESPECÍFICAS PARA ETENDER AS NECESSIDADES DOS EQUIPAMENTOS QUE SERÃO UTILIZADOS NESTE LABORATÓRIO 7. MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 40-BANQUETAS PARA AS BANCADAS 8.EQUIPAMENTOS FUNDAMENTAIS: 02- Estufas Secadoras / 1100 C 01-Agitador de Tubos tipo VORTEX QUIMIS/Q-220 B2 02-Agitador Magnético p/ aquecimento QUIMIS/Q-261-2 02-Agitador Magnético Macro QUIMIS/Q-241-2 06-Barra Magnética Angular QUIMIS/Q-307-38 02-Banho com agitação Digital Simples QUIMIS/ Q-215-M2 01-Bomba de Vácuo QUIMIS/Q-355-B2 02-Capela para Exaustão de gases QUIMIS/Q-216-G3T 01-Balança Analítica Eletrônica QUIMIS/QISQ 210C 02-Balança Semi-analítica BIOSYSTEMS/MP 3000 01-Centrífuga para Tubos QUIMIS/Q 222-T1 01-Centrífuga para Butirômetro QUIMIS/Q-222-B2 01-Destilador de Água QUIMIS/Q-341-22 01-Digestor Micro-KJELDAHL BIOSYSTEMS/NT 350 01-Destilador Micro KJELDAHL BIOSYSTEMS/NT 415 01-Aparelho Digestor de Fibras QUIMIS / Q-326-26 01-Bateria de Sebelin QUIMIS/Q-308-226 01-Estufa de Cultura e Bacteriologia QUIMIS/Q-316-B24 01-Estufa de Esterilização e Secagem QUIMIS/Q-317 272 01-Espectrofotômetro BIOSYSTEMS/ U-1100 (HITACHI) 01-Liquidificador 01-Moinho de Facas BIOSYSTEMS/ MR 320 01-Forno/Mufla QUIMIS/Q-318 D21 02-Potenciômetro QUIMIS/Q-400 A 01-Refratômetro Abbé BIOSYSTEM/ 1T 02-Refratômetro Manual BIOSYSTEMS/N-1 02-Refratômetro Manual BIOSYSTEMS/N-2

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1. DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO 2. REGIME DE UTILIZAÇÃO| TEMPO PARCIAL (DIURNO/NOTURNO)

3. LOCALIZAÇÃO: Bloco: IV Sala: 417

4. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: 4.1. DIMENSÃO: 012-SALAS MEDINDO 05 m X 10m - Área útil: 50 m2

- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” - Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: TIPO GRANILITE 5. ABRANGÊNCIA DO ATENDIMENTO: O laboratório destina-se á elaboração e realização de aulas práticas de simulação e automação. 6. INSTALAÇÕES FIXAS: CANALETAS COM TOMADAS ESPAÇADAS DE 1,5 METROS PARA LIGAÇÃO DOS MICRO-COMPUTADORES E CONEXÃO Á INTERNET. 7. MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 02- escrivaninhas 02- mesas para micro 01- arquivo de aço (tipo gaveteiro) 8.EQUIPAMENTOS FUNDAMENTAIS: 01- bancada didática de automação – FESTO 01 – MICRO COMPUTADOR

71

2. BIBLIOTECA

2.1. ORGANIZAÇÃO, INFORMAÇÃO E FUNCIONAMENTO

O acervo da Biblioteca Central, reunindo material bibliográfico de todas as

áreas do conhecimento, está organizado de acordo com a classificação decimal de

Dewey (CDD). A biblioteca está automatizada e o acesso ao acervo se dá através

das consultas pelos terminais de computadores dispostos no balcão de atendimento.

Seu horário de funcionamento é das 8h às 22:30h, de segunda à Sexta, e das

8h às 13h aos sábados, contando com o serviço de 10 bibliotecárias, 19 auxiliares, 8

estagiários e 1 atendente que juntos atendem em média 348.300 empréstimos e

362.430 consultas anuais.

2.2. ACERVO

O acervo total da Biblioteca da UNIMAR conta com 69.016 títulos e 93.811

exemplares de livros, 990 títulos e 25.288 exemplares de fascículos de periódicos

nacionais e internacionais. Possui também fitas de vídeo, CD-Roms, disquetes,

mapas, atlas e obras de referência. Possui acesso à Internet e várias bases de

dados (CABABSTRACTS, catálogo da produção intelectual de UFSCAR, Diário

Oficial da União, ERIC – educação e psicologia, JURID – Direito, LEX, LILACS, LIS,

MEDLINE, UNESCO, UNIBIBLI, VET CD.

O acervo diretamente ligado ao curso de Engenharia Elétrica conta com mais

de 6142 títulos, distribuídos, conforme dados fornecidos pela própria Biblioteca1,

abaixo relacionados, nas seguintes áreas de conhecimento que o curso abrange:

.Engenharia : 911 títulos;

.Desenho e geometria: 73 títulos;

1 A coordenação do curso possui uma listagem completa do acervo da Biblioteca relacionado com o curso de Engenharia Elétrica.

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.Tecnologia aplicada: 208 títulos;

.Física e matemática: 1.312 títulos;

.Informática: 326 títulos;

.Sociologia, política, economia, geografia, história: 3190 títulos;

.Metodologia científica e ética: 122 títulos;

A UNIMAR mantém, à parte do acervo da Biblioteca Central, uma hemeroteca

com revistas especializadas à disposição dos professores e alunos., além de um

pequeno acervo comum dos docentes. Existe ainda um acervo de catálogos de

componentes e equipamentos eletro-eletrônicos, além de prestadoras de serviços, à

disposição dos alunos.

73

PARTE IV – RECURSOS HUMANOS

1. COMPOSIÇÃO, REGIME DE TRABALHO E QUALIFICAÇÃO

DOCENTE

Os recursos humanos aqui apresentados constam basicamente da relação

dos docentes pertencentes à Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia da

UNIMAR, e que ministram aulas no curso de Engenharia Elétrica. Encontram-se

listadas ainda, informações quanto a sua titulação, tempo de experiência e regime

de trabalho.

PROFESSOR

Titulação

TEMPO DE

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

.

REGIME DE TRABALHO

Menos

de 5 anos

De 5 a 10 anos

De 10 a 20 anos

Mais de 20 anos

Até 19 h

De 20 até

39 h

40 h ou

mais

Alessandro Saraiva Loreto

X X Dimas Luz X X Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini

Mestre X X Carlos Eduardo trocoli Pastana

Especialista X X Daniela Gonzales Tinóis

Mestre X X Edson Navarro Especialista X X Fátima H. Rabah Doutor X X Gilberto E. Ogawa

Mestrando X X Regis T. Mestre X X José Achiles Mozambani

Doutor X X José Armando Bornello

Mestre X X Márcio Fernando Lunardelli Coiado

Doutorando X X Marco A. Manechini

Doutor X X

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Palmira Cordeiro Barbosa

Mestre X X 2. CORPO DISCENTE: SELEÇÃO PARA INGRESSO E REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

O processo seletivo de ingresso no 1º período do curso destina-se a avaliar e

classificar os candidatos, no que diz respeito à sua formação, dentro do limite das

vagas oferecidas, podendo haver uma prova de habilidade específica, quando for

necessário.

O corpo discente tem representação, com direito a voz e voto, nos órgãos

colegiados na forma do estatuto. A indicação dos representantes discentes e seus

suplentes é feita pelos diretórios acadêmicos das faculdades e diretório central dos

estudantes, conforme o caso.

O corpo discente também mantém um representante no conselho de curso,

escolhido entre seus pares, para mandato de um ano, vedada a recondução.

OBSERVAÇÃO FINAL: META PRINCIPAL: QUALIDADE DE ENSINO

Ao considerarmos o tema qualidade, o mesmo não se restringe somente aos

produtos e serviços; nos atuais dias, ela é muito mais ampla e abrangente, pois

inclui também o aspecto humano como fator principal na evolução qualitativa das

instituições, visto que os principais agentes da oferta de produtos e serviços são as

próprias pessoas.

A qualidade humana é a essência para todos os outros tipos de qualidade.

Qualidade não se delega, promover sua delegação é descomprometer-se

com a mesma, a qualidade é uma função de todos os educadores em particular.

75

Ao se propor padrões de excelência qualitativa, basicamente deverá se

buscar a verdade, verdade tal que reflita o contexto de insersão da instituição,

verdade sobre os resultados da pesquisa organizacional, realizada na instituição

cujo objetivo é a busca de informações generalizadamente.

As informações deverão ser consisas e bem fundadas refletindo no teor da

qualidade.

A qualidade começa dentro de cada um, é uma ação intrinseca, é o seu jeito

de ser, agir e pensar; inicia-se no nosso relacionamento social conjugado com a

interação vizinha.

Como premissa básica em busca da qualidade dentro da instituição,

inicialmente devemos ter como ponto de partida o conhecimento de quem são os

nossos clientes.

Essa consideração então faz crer que os clientes se distribuem em todo o

espaço amostral do nosso relacionamento humano.

No trabalho, os clientes são os superiores, os subalternos e na esfera externa

os clientes são os elementos consumidores de nosso serviço principal, o educativo.

É necesário a conscientização de que os nossos clientes, as pessoas as

quais fornecemos os resultados dos nossos trabalhos, necessitam recebê-lo sem

distorções e na dimensão de tempo certa.

O grau de qualidade do nosso trabalho se liga a todas as fases do processo

de transformação da matéria prima que poderá vir em condições ou não para ser

trabalhada.

Portanto, o sucesso de um programa de qualidade é dependente do

envolvimento de todos os setores institucionais, e particularmente dos funcionários

com poderes de decisões.

76

O desenvolvimento para o aprimoramento da qualidade das pessoas, cria

condições para a viabilização do desenvolvimento institucional, favorecendo ao

indivíduo o pensamento abstrato, crítico.

Os resultados de tudo isso são a obtenção de padrões altamente positivos

para a sociedade, partindo de matéria prima supostamente de qualidade e

transformando-a em produto de também alto padrão.

Modernizar a educação, as técnicas de aprendizado e a estrutura curricular

mestra é dar qualidade ao ensino.

E isso estamos executando em todas as etapas da formação de nosso

alunado, objetivando resultados importantes para o sistema.