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Os professores de Música Antiga da Universidade de Évora organizam uma masterclass dirigida a Alunos (de nível médio e superior) e Professores com interesse pela Prática Historicamente Informada. A escolha de repertório deve ser restringida a música dos sécs. XVII e XVIII. São bem-vindos músicos da vertente moderna do instrumento, assim como grupos de música de câmara. A ficha de inscrição deverá ser enviada devidamente preenchida para o secretariado do departamento de música da Universidade de Évora: Maria de Fátima Monteiro | [email protected] tel (+351) 266 760 260 fax (+351) 266 760 268 Rua do Raimundo, 98 7000-661 Évora Universidade de Évora Masterclass de Música Antiga 13 & 14 de Março, 2010

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Os professores de Música Antiga da Universidade de Évora organizam uma masterclass dirigida a Alunos (de nível médio e superior) e Professores com interesse pela Prática

Historicamente Informada.

A escolha de repertório deve ser restringida a música dos sécs. XVII e XVIII.

São bem-vindos músicos da vertente moderna do instrumento, assim como grupos de música de câmara.

A ficha de inscrição deverá ser enviada devidamente preenchida para o

secretariado do departamento de música da Universidade de Évora: Maria de Fátima Monteiro | [email protected] tel (+351) 266 760 260 fax (+351) 266 760 268 Rua do Raimundo, 98 7000-661 Évora

Universidade de Évora

Masterclass de Música Antiga

13 & 14 de Março, 2010

Custos A masterclass é gratuita. Os alunos externos à Universidade deverão pagar uma taxa de inscrição de 15 euros que deverá ser paga no ínicio da masterclass. Alojamento A reserva de alojamento, caso se justifique, será da responsabilidade dos participantes. A título de exemplo seguem os seguintes contactos de alojamento a custos reduzidos na cidade: Centro de Férias de Évora (ao lado do Departamento de Música da Universidade) Tel.: 266 707 215 / 917334347 Email: [email protected] Morada. Rua do Raimundo, nº 118 7000-661 Évora Seminário Maior de Évora Telefone: 266 758 320 Largo dos Colegiais, 2 Apartado 2004 7001-901 Évora HORÁRIOS 13 de Março, sábado 9:30- Recepção, encontro entre professores e alunos 10:00/13:00- Masterclasses 13:00- Intervalo para almoço 14:30/17:30- Masterclasses 18:30- Concerto de Professores 14 de Março, domingo 10:00/13:00- Masterclasses 13:00- Intervalo para almoço 14:30/17:00- Masterclasses 17:30- Audição de alunos

Professores

Orlanda Velez Isidro (soprano) nasceu em Évora, onde iniciou os seus estudos musicais na Academia dos Amadores de Música. Com 19 anos iniciou os estudos de canto com Maria Repas Gonçalves. Terminou em 1997 a licenciatura em Ciências Musicais pela Universidade Nova de Lisboa, e no mesmo ano foi para os Países Baixos, onde concluiu em Junho de 2000 a pós-graduação em Canto pelo Conservatório Real da Haia, com os professores Rita Dams, Lenie van den Heuvel e Marius van Altena. Trabalha desde 1994 com Jill Feldmann para repertório específico do barroco e segue aulas de técnica vocal com Ronald Kleekamp (Holanda) e Rolande van der Paal (Bélgica). É participante regular em masterclasses de aperfeiçoamento, tendo já estudado com Jill Feldmann, Nico van der Meel, Marie-Claude Vallin, Elly Ameling, Diane Forlano, entre outros. Actualmente, reside na Holanda onde canta profissionalmente com o Amsterdam Baroque Choir, dirigido por Ton Koopman e o Nederlandse Kamerkoor. Canta em várias formações como os De Swaen, Música Temprana, e Quinteto Kassiopeia – com quem gravou já vários CD’s dedicados a Gesualdo. Do seu trabalho como solista, é de salientar: a digressão europeia com gravação de CD da obra Sonho de uma noite de Verão de Mendelssohn, com o Coro Gulbenkian e a Orquestra do Séc. XVIII, dirigido por Frans Brüggen, em 1997; projecto Académie Baroque Européene de Ambronay 1998 com digressão europeia da obra Thésée de J.–B. Lully, dirigido por William Christie; com o maestro Eduardo Lopez Banzo e o ensemble El Ayre Español, numa digressão na Polónia com obras do barroco espanhol em 2003; com o grupo Les Arts Florissants e o maestro William Christie no projecto Jardin des Voix em Novembro de 2002, assim como a gravação em DVD dos Motetos de Moulinié em Versailles em 2003, e a gravação de CD com obras de M.-A. Charpentier em Setembro de

2004; em Portugal por ocasião do evento Porto 2001, na ópera The Turn of the Screw de B.Britten com direcção do maestro Brad Cohen; um programa de obras de Monteverdi inserido no Festival de Cremona, Itália, em Junho de 2002, com o maestro Ton Koopman e o Amsterdam Baroque Orchestra and Choir; com o mesmo grupo, em Agosto de 2002, inserido na digressão europeia da Paixão segundo S. Mateus de C. P. E. Bach, com gravação de CD e transmissão directa para as rádios austríaca e alemã; em Abril de 2003, na digressão europeia da Paixão segundo S. João de J. S. Bach; com O Messias de G. F. Handel na Eslovénia, em Dezembro de 2003. Em Novembro de 2004 com o maestro Frederik Malmberg e a Orquestra Sinfónica de Helsinborg, na Suécia, interpretou A Criação de Haydn.

Iskrena Yordanova (violino barrroco) nasceu em Sófia, Bulgária. Começou os seus estudos de violino com seis anos de idade na Escola de Música de Sófia. Dois anos mais tarde, foi admitida na Orquestra Juvenil Nacional Filarmonia Pioner, sob a direcção do maestro Vladi Simeonov. Com nove anos de idade ocupou o cargo de concertino da mesma orquestra e efectuou inúmeras digressões ao estrangeiro – Itália, Alemaha, França, Grécia, etc. Em 1982 fez parte da Orquestra da Comunidade Europeia sob a direcção do maestro Claudio Abado. No decorrer dos anos 1991 a 93 integrou a Orquestra Juvenil Internacional da Fundação Menuhin, em França. Terminou os seu mestrado na Academia Superior de Música de Sófia com as mais altas classificações. Aperfeiçou-se em master classes sob a orientação do grande pedagogo Ifrah Neaman.

Tem vindo a aperfeiçoar a técnica e o repertório de violino barroco estudando com Chiara Banchini, Enrico Onofri e Richard Gwilt entre outros. Como solista de violino barroco, assim como em quarteto e trio de cordas com instrumentos originais apresentou-se em recitais em Portugal, Espanha e Itália Desde 2003 é concertino e membro-fundador da orquestra barroca "Divino Sospiro". Com este ensemble apresentou-se também como solista e sob a direcção de Enrico Onofri, Alfredo Bernardini, Rinaldo Alessandrini, Chiara Banchini, Vittorio Ghelmi etc. em festivais em Portugal e em digrecções em França, Italia, Espanha, Japão e Bulgária.Desde 2007 apresenta-se regularmente com o quarteto com instrumentos originais “Divino Sospiro”, juntamente com Enrico Onofri, Massimo Mazzeo e Paolo Beschi. Tem colaborado com Kenneth Weiss, no ámbito do Festival de Aix-en-Provence (França), Christophe Coin (Ensemble Baroque de Limoges) e Il Giardino Armonico, com qual recentemente gravou os Concertos Grossos op.6 de Handel para a etiqueta DECCA .

Massimo Mazzeo (viola barroca) Diplomado pelo Conservatório de Veneza aperfeiçoou-se sucessivamente em viola de arco com os Maestros Bruno Giuranna e Wolfram Christ em música de câmara e quarteto de cordas com os membros dos celebrados Quarteto Italiano e Quarteto Amadeus. Em seguida fez parte de algumas das mais representativas orquestras do panorama musical Italiano e europeu. No campo da música antiga, colaborou com agrupamentos tais como o Ensemble Aurora, Academia Strumentale Italiana e artistas como Rinaldo Alessandrini, Enrico Onofri, Enrico Gatti, Paolo Beschi. Em 2004, forma a orquestra barroca “Divino Sospiro” que num prazo de tempo muito breve se afirma como uma das realidades de referência em Portugal. Com este agrupamento apresentou-se em alguns dos mais prestigiados festivais a nível internacional

No campo da música de câmara colaborou com alguns músicos ilustres, tais como Salvatore Accardo, Bruno Canino, entre outros e, desde 2002, é membro do “Quarteto Capela”. Massimo Mazzeo gravou para as etiquetas BMG, Erato, Harmonia Mundi France, Deutche Armonia Mundi, Nuova Era e Movieplay, Nichion. Foi consultor artístico, ao longo de varios anos, do Departamento Cultural da Provincia Autonoma di Trento (Italia) para a qual entre outros realizou o projecto Trentino-Portogallo, considerado como projecto piloto a nível europeu. Em Portugal foi convidado pela Reitoria da Universidade de Évora como director artistico do festival “Assembleia das nações estrangeiras” assim como do curso “Encontros do Espírito Santo”. É director artístico e fundador da orquestra Barroca Divino Sospiro, actualmente orquestra residente do Centro Cultural de Belém.

Diana Vinagre (violoncelo barroco) é natural de Braga, cidade onde concluiu o Curso Complementar de Violoncelo em 1998 no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, na classe de Paula Almeida. Prosseguiu os seus estudos na Academia Nacional Superior de Orquestra em Lisboa, com Paulo Gaio Lima. Em 2003 completa a sua Licenciatura em Instrumentista de Orquestra e nessa temporada integra o naipe de violoncelos da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Em Setembro de 2004 ingressou no Conservatório Real de Haia no Departamento de Música Antiga e Práticas Históricas de Interpretação na classe de violoncelo barroco de Jaap ter Linden. Concluiu a Licenciatura em Fevereiro de 2006 e o Mestrado em Maio de 2008, com distinção. No ano lectivo 2006/7, foi detentora da bolsa de estudo para investigação ao nível do Mestrado, Honnours Programme, concedida pelos Conservatórios de Haia e de Amsterdão.

Desde que se dedica à prática do violoncelo histórico, tem colaborado com diversos ensembles: New Dutch Academy, Orchestra of The Age of Enlightenment, Orquestra do séc XVIII, B’Rock, Irish Chamber Orchestra, Holland Baroque Society, Al Ayre Español, Orquestra Barroca Divino Sospiro. Tocou sob a direcção de Enrico Onofri, Laurence Cummings, Mark Elder, Vladimir Jurowsky, Simon Murphy, Bartold Kuijken, Christina Pluhar, Elizabeth Wallfisch, Alfredo Bernardini, Rinaldo Alessandrini e Frans Bruggen, Lars Ulrik Mortensen, Chiara Banchini, Margaret Faultless, Alexis Kossenko. Em 2007 integrou a Orquestra Barroca da União Europeia, realizando várias tournées europeias nas quais também se apresentou como solista. É membro efectivo da Orquestra Barroca Divino Sospiro, sob a direcção de Enrico Onofri.

Javier Aguirre (viola da gamba) nasceu em Vitoria-Gasteiz, começando nesta cidade os seus estudos musicais. Estuda na École National de Musique de Bayona (França), onde obtém a medalha de ouro em violoncelo. Muda-se para a Holanda em 1991, estudando no Conservatório Real de Haia, obtendo o seu diploma superior em Pedagogia do instrumento e em violoncelo. Paralelamente estuda viola da gamba na Hoogschool voor de Kunsten de Zwolle onde obtén o seu diploma superior. Participou em muitas Masterclasses, nomeadamente com profesores como G. Nasillo, I. Atutxa, V. Ghielmi, Ph. Pierlot, L. Dreyfus y A. Bylsma. Colaborou com diversos agrupamentos de música antiga tais como Barroco Arte Cordis, Conjunto Aixivil, Cobras e Son, Orquesta Barroca y Conjunto de Violas da Gamba de la Universidad de Salamanca, e é membro fundador de grupos especializados como “La Paix du Parnasse”, “Le-Je-Ne-Sais-Quoy”, “Nuovo Sonare” …

Participou em festivais como a Quincena Internacional de Música de San Sebastián, Festival Internacional de Friesland (Holanda), Festival de Aranjuez, Festival de Almargo, Caixa Forum de Barcelona, Música Hispana de Oro (Valladolid), “Dias da musica” Lisboa… Gravou para a R.T.V.E. , Festival de Música Antigua de Aranjuez, Universidade de Valência, CCB de Belém (Portugal), etc. É actualmente professor de viola da gamba no Conservatorio Profesional de Música de Salamanca.

Energia e virtuosismo definem a arte de António Carrilho (flauta de bisel). Tem uma intensa carreira enquanto solista num reportório que vai da idade média até aos nossos dias. O seu gosto pelo ecletismo leva-o a conceber projectos pluri-disciplinares, envolvendo músicos, actores, bailarinos e apresentações multimédia. Solista convidado pelas orquestras: Gulbenkian; Sinfónica Portuguesa; Orchestrutopica; Den Norsk Katedralenensemblet (Noruega); Sinfonietta de Lisboa; Divino Sospiro; Sinfónica da Póvoa de Varzim e OCCO. O seu interesse pela música contemporânea, levou vários compositores a dedicarem-lhe obras, nomeadamente: António Chagas Rosa, Cândido Lima, Eurico Carrapatoso, Vasco Mendonça, Nuno Côrte-Real, Pedro Junqueira Maia, Clotilde Rosa, José Júlio Lopes, Luís Tinoco e Sérgio Azevedo (Portugal); (Grã-Bretanha); Jacques Bank e Annette Kruisbrink (Holanda); Martin Gerhardt e Ulf Krupka (Alemanha); Hanne Ørvad (Dinamarca); Bernt Simen Lund e Bjarne Isaksen (Noruega); Myriam Lucia Marbe (Roménia); Dimitri Nicolau (Grécia); Ivan Moody e Donald Bousted (Reino Unido) e Etienne Rolim (França).

É presença regular em importantes festivais na Europa, América e Ásia. Colabora com diversos agrupamentos de música antiga, contemporânea e world music em Portugal, Espanha, Holanda e Bélgica, como solista e/ou na direcção musical. É elemento dos duos com o alaudista Rafael Bonavita (Uruguai), com o acordeonista Bruno Maurice (França) e com a fortepianista Helena Marinho. Concluíu a sua licenciatura em flauta de bisel (vertente pedagógica) no Conservatório Superior de Música de Zwolle (1995). Obteve em 1998 um Masters na área de concertista no Conservatório Real de Haia, na Holanda. Actualmente lecciona na Universidade de Évora, no Instituto Gregoriano de Lisboa e na Academia Angelica Constantiniana de Roma (Itália); é frequentemente solicitado como pedagogo para orientar Masterclasses em países como Portugal, Holanda, Brasil, Índia e Itália.

Miguel Jalôto (cravo) estudou no Conservatório de Música do Porto com Mª de Lourdes Alves e no Departamento de Música Antiga e Práticas Históricas de Interpretação do Conservatório Real da Haia (Países Baixos) com Jacques Ogg. Completou a Licenciatura em 2002 e o Master Degree em 2005. Estudou Teoria da Música Antiga com Peter van Heyghen, e Interpretação e Música de Câmara com Barthold e Wieland Kuijken, Wilbert Hazelzet, Sébastien Marq, Enrico Gatti, e Jill Feldman, entre outros. Enquanto aluno do Conservatório Real tocou sob a direcção de Jaap ter Linden, Elizabeth Wallfish, Ton Koopman, Christina Pluhar, Ryo Terakado e Roy Goodman. Frequentou Master-Classes com Gustav Leonhardt, Ilton Wjuniski, Jacques Ogg e Ketil Haugsand. Estudou órgão barroco e clavicórdio. Foi bolseiro do Centro Nacional de Cultura. É Mestre em Música pela Universidade de Aveiro – Departamento de Comunicação e Arte – desde 2006, com uma dissertação intitulada "Música de Câmara da 1ª metade do século XVIII nas fontes do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra".

Membro da Orquestra Barroca Divino Sospiro desde 2005, com este agrupamento apresenta-se regularmente sob a direcção de Enrico Onofri, Chiara Banchini, Rinaldo Alessandrini e Christina Pluhar, e acompanhando solistas como Mª Cristina Kiehr, Alfredo Bernardini, Alberto Grazzi, Marc Hantaï e Vittorio Ghielmi. É frequentemente convidado por esta orquestra para se apresentar como solista - Concertos de Carlos Seixas; J. S. Bach; J. Ch. Bach/W. A. Mozart - nomeadamente nos festivais de Île-de-France, Ambronay e "La Folle Journée" (França); no Festival Internacional de Varna (Bulgária); no "Febrero Lírico" do Real Coliseo de San Lorenzo del Escorial (Espanha); nos festivais internacionais de Mafra e Leiria, na Festa da Música no CCB, nos Encontros de Música Antiga de Loulé, e em várias residências no Centro Cultural de Belém. Miguel apresentou-se já com a Lyra Baroque Orchestra (Minnesota) e Real Escolania de San Lourenço d’El Escorial, sob a direcção de Jacques Ogg, tendo gravado com estes agrupamentos um CD para a editora espanhola Glossa; e com a Orquestra da Radiotelevisão Norueguesa, sob a direcção de Roy Goodman. Participou, sob a direcção de Cristophe Rousset, numa produção de duas óperas de Marc-Antoine Charpentier da Académie Baroque Européenne de Ambronay, e da qual constaram 12 récitas em alguns dos principais teatros de ópera de França e Espanha, a gravação de um DVD para a editora Armide e gravações integrais ao vivo para os canais de televisão ARTE e Mezzo. Tocou as Musikalische Exequien de Schütz e as Vésperas de 1610 de C. Monteverdi sob a direcção de Wim Becu vários concertos na Bélgica e Holanda. Em 2007 e 2008 apresentou-se como solista com a Orquestra Barroca da Casa da Música (Porto) sob a direcção de Laurence Cummings, trabalhando ainda com este agrupamento sob a direcção de Fabio Biondi e Harry Christophers. Miguel colabora com Orquestras como a Camerata Academica Salzburg, sob a direcção de Martyn Brabbins, e a Orquestra de Câmara da Sinfónica da Galiza. Em 2004 Miguel fundou o Ludovice Ensemble do qual é o director artístico. Este agrupamento apresentou-se na Festa da Música (CCB), nos Festivais Internacionais de Mafra, Leiria, Alcobaça, Loulé e Baixo Alentejo ("Terras sem Sombra", e em concertos em Évora (Universidade e Biblioteca), Museu Calouste Gulbenkian (Lisboa), Porto e Viana do Castelo. Miguel é Assistente Convidado da Universidade de Évora (Mestrado) e Cravista Acompanhador no Conservatório de Música do Porto.