universidade castelo branco curso de graduação em enfermagem disciplina de métodos e técnicas...

37
Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof. Rafael Celestino

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

114 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Universidade Castelo BrancoCurso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem

Disciplina de Meacutetodos e Teacutecnicas

Teacutecnicas de coleta de dados para pesquisa cientiacutefica

Prof Rafael Celestino

ETAPAS DA PESQUISA CIENTIacuteFICA

1 Escolha do tema2 Revisatildeo de literatura3 Justificativa4 Formulaccedilatildeo do problema5 Determinaccedilatildeo de objetivos

ETAPAS DA PESQUISA CIENTIacuteFICA

Metodologia

- Como se procederaacute a pesquisa

- Caminhos para se chegar aos objetivos propostos

- Qual o tipo de pesquisa

- Qual o universo da pesquisa

- Seraacute utilizado a amostragem

- Quais as teacutecnicas e os instrumentos de coleta de dados

NA JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO MEacuteTODO DEVE-SE CONSIDERAR

Os meacutetodos e teacutecnicas devem ser de acordo

com os objetivos e com a anaacutelise que se vai

realizar

E os instrumentos devem ser apropriados

para otimizar os dados coletados com as

teacutecnicas escolhidas

A POPULACcedilAtildeO E A AMOSTRA

Os conceitos de populaccedilatildeo e amostra satildeo importantes em qualquer tipo de pesquisa (qualitativa e quantitativa)

DefiniccedilotildeesPopulaccedilatildeo ou Universo da pesquisa Eacute a totalidade de todos os elementos sujeitos ou membros que possuem um especificado conjunto de uma ou mais caracteriacutesticas comuns que a definePodendo ser conjunto de objetos pessoas coisas fenocircmenos

Amostra ou Amostragem Eacute um grupo de sujeitos selecionados de um grupo maior (populaccedilatildeo) Um subconjunto da populaccedilatildeo em estudo a populaccedilatildeo agrave qual o pesquisador pretende realizar ldquogeneralizarrdquo os resultados Eacute parte da Populaccedilatildeo ou Universo

Teacutecnicas de coleta de dados para pesquisa quantitativa

Indireta Pesquisa documental

Obtida de fontes primaacuterias

Pesquisa bibliograacutefica

Obtida de fontes secundaacuterias

Direta Observaccedilatildeo Entrevista oral Entrevista escritaQuestionaacuterio Formulaacuterio Medidas de opiniatildeo e

atitudes

Dados obtidos pela proacutepria pesquisa em geral no momento eou local em que ocorre

Teacutecnicas indiretas

bull Instrumento utilizado mais comum eacute a ficha

Tipos de estudo

bullEpidemioloacutegico

bullComparativo

bullEstatiacutestico

bull Ministeacuterio da Sauacutedebull Ficha de Investigaccedilatildeo de Oacutebito Fetal e Neonatalbull 1 Nome da Crianccedilabull 2 Sexo 3 Peso ao nascer |__|__|bull Masculino (1) Feminino (2) gramas |__|__|__|__|bull 4 Data de Nascimento 5 Data oacutebito |__|__|__|__|__|__|bull _______________ (diamecircsano) _______________ (diamecircsano) |__|__|__|__|__|__|bull 6 Tipo do oacutebito |__|__|bull Fetal (1) Neonatal (2)bull 7 Local do oacutebito |__|bull Domiciacutelio (1) Hospitalinternaccedilatildeo (2) Unidade urgecircnciaemergecircnciaUBS (3)bull Em tracircnsito para o serviccedilo de sauacutede (4) Outro (5) especificar ___________bull 8 Nome da Matildeebull 9 Endereccedilo (RuaAv) 10 Nordmbull 11 Complementoreferecircncia 12 Bairrobull 13 Cartatildeo SUS 14 Equipe PACSPSFbull 15 Unidade Baacutesica de Sauacutede (UBS) 16 Distrito Sanitaacuterio Administrativobull 1 Fonte de notificaccedilatildeo do oacutebito |__|__|bull DO (1) PACSPSF (2) Cartoacuterio (3)bull SVOIML (4) Notificaccedilatildeo Hospital (5) AIH (6)bull Funeraacuteria (7) Cemiteacuterio (8) Parteira (9)bull Outro (10) especificar _______________________________________________

ASPECTOS ANALISADOS NOS ESTUDOS (REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA)

bull Paiacutes de publicaccedilatildeo bull Ano de publicaccedilatildeo do artigobull Base de dados na qual foi consultado o artigobull Tipo de estudo objetivos e populaccedilatildeo estudadabull Dor(es) toraacutecica(s) estudada(s)bull Caracteriacutesticas da dor (local qualidade intensidade duraccedilatildeo padratildeo de instalaccedilatildeo fatores

precipitantes fatores de melhora e fatores de piora) por siacutendrome toraacutecicabull Exame(s) complementare(s)realizado(s) para confirmaccedilatildeo diagnoacutestica da dor

Referecircncia(autor tiacutetulo

localano)

PerioacutedicoBase

Tipo de estudo

Objetivos Amostraprocedimento

Quando se utilizam os sentidos na obtenccedilatildeo de dados de determinados aspectos da realidade A observaccedilatildeo pode serobservaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle previamente elaborados observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosobservaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo participaobservaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorobservaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasobservaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorremobservaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

OBSERVACcedilAtildeO

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 2: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

ETAPAS DA PESQUISA CIENTIacuteFICA

1 Escolha do tema2 Revisatildeo de literatura3 Justificativa4 Formulaccedilatildeo do problema5 Determinaccedilatildeo de objetivos

ETAPAS DA PESQUISA CIENTIacuteFICA

Metodologia

- Como se procederaacute a pesquisa

- Caminhos para se chegar aos objetivos propostos

- Qual o tipo de pesquisa

- Qual o universo da pesquisa

- Seraacute utilizado a amostragem

- Quais as teacutecnicas e os instrumentos de coleta de dados

NA JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO MEacuteTODO DEVE-SE CONSIDERAR

Os meacutetodos e teacutecnicas devem ser de acordo

com os objetivos e com a anaacutelise que se vai

realizar

E os instrumentos devem ser apropriados

para otimizar os dados coletados com as

teacutecnicas escolhidas

A POPULACcedilAtildeO E A AMOSTRA

Os conceitos de populaccedilatildeo e amostra satildeo importantes em qualquer tipo de pesquisa (qualitativa e quantitativa)

DefiniccedilotildeesPopulaccedilatildeo ou Universo da pesquisa Eacute a totalidade de todos os elementos sujeitos ou membros que possuem um especificado conjunto de uma ou mais caracteriacutesticas comuns que a definePodendo ser conjunto de objetos pessoas coisas fenocircmenos

Amostra ou Amostragem Eacute um grupo de sujeitos selecionados de um grupo maior (populaccedilatildeo) Um subconjunto da populaccedilatildeo em estudo a populaccedilatildeo agrave qual o pesquisador pretende realizar ldquogeneralizarrdquo os resultados Eacute parte da Populaccedilatildeo ou Universo

Teacutecnicas de coleta de dados para pesquisa quantitativa

Indireta Pesquisa documental

Obtida de fontes primaacuterias

Pesquisa bibliograacutefica

Obtida de fontes secundaacuterias

Direta Observaccedilatildeo Entrevista oral Entrevista escritaQuestionaacuterio Formulaacuterio Medidas de opiniatildeo e

atitudes

Dados obtidos pela proacutepria pesquisa em geral no momento eou local em que ocorre

Teacutecnicas indiretas

bull Instrumento utilizado mais comum eacute a ficha

Tipos de estudo

bullEpidemioloacutegico

bullComparativo

bullEstatiacutestico

bull Ministeacuterio da Sauacutedebull Ficha de Investigaccedilatildeo de Oacutebito Fetal e Neonatalbull 1 Nome da Crianccedilabull 2 Sexo 3 Peso ao nascer |__|__|bull Masculino (1) Feminino (2) gramas |__|__|__|__|bull 4 Data de Nascimento 5 Data oacutebito |__|__|__|__|__|__|bull _______________ (diamecircsano) _______________ (diamecircsano) |__|__|__|__|__|__|bull 6 Tipo do oacutebito |__|__|bull Fetal (1) Neonatal (2)bull 7 Local do oacutebito |__|bull Domiciacutelio (1) Hospitalinternaccedilatildeo (2) Unidade urgecircnciaemergecircnciaUBS (3)bull Em tracircnsito para o serviccedilo de sauacutede (4) Outro (5) especificar ___________bull 8 Nome da Matildeebull 9 Endereccedilo (RuaAv) 10 Nordmbull 11 Complementoreferecircncia 12 Bairrobull 13 Cartatildeo SUS 14 Equipe PACSPSFbull 15 Unidade Baacutesica de Sauacutede (UBS) 16 Distrito Sanitaacuterio Administrativobull 1 Fonte de notificaccedilatildeo do oacutebito |__|__|bull DO (1) PACSPSF (2) Cartoacuterio (3)bull SVOIML (4) Notificaccedilatildeo Hospital (5) AIH (6)bull Funeraacuteria (7) Cemiteacuterio (8) Parteira (9)bull Outro (10) especificar _______________________________________________

ASPECTOS ANALISADOS NOS ESTUDOS (REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA)

bull Paiacutes de publicaccedilatildeo bull Ano de publicaccedilatildeo do artigobull Base de dados na qual foi consultado o artigobull Tipo de estudo objetivos e populaccedilatildeo estudadabull Dor(es) toraacutecica(s) estudada(s)bull Caracteriacutesticas da dor (local qualidade intensidade duraccedilatildeo padratildeo de instalaccedilatildeo fatores

precipitantes fatores de melhora e fatores de piora) por siacutendrome toraacutecicabull Exame(s) complementare(s)realizado(s) para confirmaccedilatildeo diagnoacutestica da dor

Referecircncia(autor tiacutetulo

localano)

PerioacutedicoBase

Tipo de estudo

Objetivos Amostraprocedimento

Quando se utilizam os sentidos na obtenccedilatildeo de dados de determinados aspectos da realidade A observaccedilatildeo pode serobservaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle previamente elaborados observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosobservaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo participaobservaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorobservaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasobservaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorremobservaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

OBSERVACcedilAtildeO

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 3: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

ETAPAS DA PESQUISA CIENTIacuteFICA

Metodologia

- Como se procederaacute a pesquisa

- Caminhos para se chegar aos objetivos propostos

- Qual o tipo de pesquisa

- Qual o universo da pesquisa

- Seraacute utilizado a amostragem

- Quais as teacutecnicas e os instrumentos de coleta de dados

NA JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO MEacuteTODO DEVE-SE CONSIDERAR

Os meacutetodos e teacutecnicas devem ser de acordo

com os objetivos e com a anaacutelise que se vai

realizar

E os instrumentos devem ser apropriados

para otimizar os dados coletados com as

teacutecnicas escolhidas

A POPULACcedilAtildeO E A AMOSTRA

Os conceitos de populaccedilatildeo e amostra satildeo importantes em qualquer tipo de pesquisa (qualitativa e quantitativa)

DefiniccedilotildeesPopulaccedilatildeo ou Universo da pesquisa Eacute a totalidade de todos os elementos sujeitos ou membros que possuem um especificado conjunto de uma ou mais caracteriacutesticas comuns que a definePodendo ser conjunto de objetos pessoas coisas fenocircmenos

Amostra ou Amostragem Eacute um grupo de sujeitos selecionados de um grupo maior (populaccedilatildeo) Um subconjunto da populaccedilatildeo em estudo a populaccedilatildeo agrave qual o pesquisador pretende realizar ldquogeneralizarrdquo os resultados Eacute parte da Populaccedilatildeo ou Universo

Teacutecnicas de coleta de dados para pesquisa quantitativa

Indireta Pesquisa documental

Obtida de fontes primaacuterias

Pesquisa bibliograacutefica

Obtida de fontes secundaacuterias

Direta Observaccedilatildeo Entrevista oral Entrevista escritaQuestionaacuterio Formulaacuterio Medidas de opiniatildeo e

atitudes

Dados obtidos pela proacutepria pesquisa em geral no momento eou local em que ocorre

Teacutecnicas indiretas

bull Instrumento utilizado mais comum eacute a ficha

Tipos de estudo

bullEpidemioloacutegico

bullComparativo

bullEstatiacutestico

bull Ministeacuterio da Sauacutedebull Ficha de Investigaccedilatildeo de Oacutebito Fetal e Neonatalbull 1 Nome da Crianccedilabull 2 Sexo 3 Peso ao nascer |__|__|bull Masculino (1) Feminino (2) gramas |__|__|__|__|bull 4 Data de Nascimento 5 Data oacutebito |__|__|__|__|__|__|bull _______________ (diamecircsano) _______________ (diamecircsano) |__|__|__|__|__|__|bull 6 Tipo do oacutebito |__|__|bull Fetal (1) Neonatal (2)bull 7 Local do oacutebito |__|bull Domiciacutelio (1) Hospitalinternaccedilatildeo (2) Unidade urgecircnciaemergecircnciaUBS (3)bull Em tracircnsito para o serviccedilo de sauacutede (4) Outro (5) especificar ___________bull 8 Nome da Matildeebull 9 Endereccedilo (RuaAv) 10 Nordmbull 11 Complementoreferecircncia 12 Bairrobull 13 Cartatildeo SUS 14 Equipe PACSPSFbull 15 Unidade Baacutesica de Sauacutede (UBS) 16 Distrito Sanitaacuterio Administrativobull 1 Fonte de notificaccedilatildeo do oacutebito |__|__|bull DO (1) PACSPSF (2) Cartoacuterio (3)bull SVOIML (4) Notificaccedilatildeo Hospital (5) AIH (6)bull Funeraacuteria (7) Cemiteacuterio (8) Parteira (9)bull Outro (10) especificar _______________________________________________

ASPECTOS ANALISADOS NOS ESTUDOS (REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA)

bull Paiacutes de publicaccedilatildeo bull Ano de publicaccedilatildeo do artigobull Base de dados na qual foi consultado o artigobull Tipo de estudo objetivos e populaccedilatildeo estudadabull Dor(es) toraacutecica(s) estudada(s)bull Caracteriacutesticas da dor (local qualidade intensidade duraccedilatildeo padratildeo de instalaccedilatildeo fatores

precipitantes fatores de melhora e fatores de piora) por siacutendrome toraacutecicabull Exame(s) complementare(s)realizado(s) para confirmaccedilatildeo diagnoacutestica da dor

Referecircncia(autor tiacutetulo

localano)

PerioacutedicoBase

Tipo de estudo

Objetivos Amostraprocedimento

Quando se utilizam os sentidos na obtenccedilatildeo de dados de determinados aspectos da realidade A observaccedilatildeo pode serobservaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle previamente elaborados observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosobservaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo participaobservaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorobservaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasobservaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorremobservaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

OBSERVACcedilAtildeO

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 4: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

NA JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO MEacuteTODO DEVE-SE CONSIDERAR

Os meacutetodos e teacutecnicas devem ser de acordo

com os objetivos e com a anaacutelise que se vai

realizar

E os instrumentos devem ser apropriados

para otimizar os dados coletados com as

teacutecnicas escolhidas

A POPULACcedilAtildeO E A AMOSTRA

Os conceitos de populaccedilatildeo e amostra satildeo importantes em qualquer tipo de pesquisa (qualitativa e quantitativa)

DefiniccedilotildeesPopulaccedilatildeo ou Universo da pesquisa Eacute a totalidade de todos os elementos sujeitos ou membros que possuem um especificado conjunto de uma ou mais caracteriacutesticas comuns que a definePodendo ser conjunto de objetos pessoas coisas fenocircmenos

Amostra ou Amostragem Eacute um grupo de sujeitos selecionados de um grupo maior (populaccedilatildeo) Um subconjunto da populaccedilatildeo em estudo a populaccedilatildeo agrave qual o pesquisador pretende realizar ldquogeneralizarrdquo os resultados Eacute parte da Populaccedilatildeo ou Universo

Teacutecnicas de coleta de dados para pesquisa quantitativa

Indireta Pesquisa documental

Obtida de fontes primaacuterias

Pesquisa bibliograacutefica

Obtida de fontes secundaacuterias

Direta Observaccedilatildeo Entrevista oral Entrevista escritaQuestionaacuterio Formulaacuterio Medidas de opiniatildeo e

atitudes

Dados obtidos pela proacutepria pesquisa em geral no momento eou local em que ocorre

Teacutecnicas indiretas

bull Instrumento utilizado mais comum eacute a ficha

Tipos de estudo

bullEpidemioloacutegico

bullComparativo

bullEstatiacutestico

bull Ministeacuterio da Sauacutedebull Ficha de Investigaccedilatildeo de Oacutebito Fetal e Neonatalbull 1 Nome da Crianccedilabull 2 Sexo 3 Peso ao nascer |__|__|bull Masculino (1) Feminino (2) gramas |__|__|__|__|bull 4 Data de Nascimento 5 Data oacutebito |__|__|__|__|__|__|bull _______________ (diamecircsano) _______________ (diamecircsano) |__|__|__|__|__|__|bull 6 Tipo do oacutebito |__|__|bull Fetal (1) Neonatal (2)bull 7 Local do oacutebito |__|bull Domiciacutelio (1) Hospitalinternaccedilatildeo (2) Unidade urgecircnciaemergecircnciaUBS (3)bull Em tracircnsito para o serviccedilo de sauacutede (4) Outro (5) especificar ___________bull 8 Nome da Matildeebull 9 Endereccedilo (RuaAv) 10 Nordmbull 11 Complementoreferecircncia 12 Bairrobull 13 Cartatildeo SUS 14 Equipe PACSPSFbull 15 Unidade Baacutesica de Sauacutede (UBS) 16 Distrito Sanitaacuterio Administrativobull 1 Fonte de notificaccedilatildeo do oacutebito |__|__|bull DO (1) PACSPSF (2) Cartoacuterio (3)bull SVOIML (4) Notificaccedilatildeo Hospital (5) AIH (6)bull Funeraacuteria (7) Cemiteacuterio (8) Parteira (9)bull Outro (10) especificar _______________________________________________

ASPECTOS ANALISADOS NOS ESTUDOS (REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA)

bull Paiacutes de publicaccedilatildeo bull Ano de publicaccedilatildeo do artigobull Base de dados na qual foi consultado o artigobull Tipo de estudo objetivos e populaccedilatildeo estudadabull Dor(es) toraacutecica(s) estudada(s)bull Caracteriacutesticas da dor (local qualidade intensidade duraccedilatildeo padratildeo de instalaccedilatildeo fatores

precipitantes fatores de melhora e fatores de piora) por siacutendrome toraacutecicabull Exame(s) complementare(s)realizado(s) para confirmaccedilatildeo diagnoacutestica da dor

Referecircncia(autor tiacutetulo

localano)

PerioacutedicoBase

Tipo de estudo

Objetivos Amostraprocedimento

Quando se utilizam os sentidos na obtenccedilatildeo de dados de determinados aspectos da realidade A observaccedilatildeo pode serobservaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle previamente elaborados observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosobservaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo participaobservaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorobservaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasobservaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorremobservaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

OBSERVACcedilAtildeO

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 5: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

A POPULACcedilAtildeO E A AMOSTRA

Os conceitos de populaccedilatildeo e amostra satildeo importantes em qualquer tipo de pesquisa (qualitativa e quantitativa)

DefiniccedilotildeesPopulaccedilatildeo ou Universo da pesquisa Eacute a totalidade de todos os elementos sujeitos ou membros que possuem um especificado conjunto de uma ou mais caracteriacutesticas comuns que a definePodendo ser conjunto de objetos pessoas coisas fenocircmenos

Amostra ou Amostragem Eacute um grupo de sujeitos selecionados de um grupo maior (populaccedilatildeo) Um subconjunto da populaccedilatildeo em estudo a populaccedilatildeo agrave qual o pesquisador pretende realizar ldquogeneralizarrdquo os resultados Eacute parte da Populaccedilatildeo ou Universo

Teacutecnicas de coleta de dados para pesquisa quantitativa

Indireta Pesquisa documental

Obtida de fontes primaacuterias

Pesquisa bibliograacutefica

Obtida de fontes secundaacuterias

Direta Observaccedilatildeo Entrevista oral Entrevista escritaQuestionaacuterio Formulaacuterio Medidas de opiniatildeo e

atitudes

Dados obtidos pela proacutepria pesquisa em geral no momento eou local em que ocorre

Teacutecnicas indiretas

bull Instrumento utilizado mais comum eacute a ficha

Tipos de estudo

bullEpidemioloacutegico

bullComparativo

bullEstatiacutestico

bull Ministeacuterio da Sauacutedebull Ficha de Investigaccedilatildeo de Oacutebito Fetal e Neonatalbull 1 Nome da Crianccedilabull 2 Sexo 3 Peso ao nascer |__|__|bull Masculino (1) Feminino (2) gramas |__|__|__|__|bull 4 Data de Nascimento 5 Data oacutebito |__|__|__|__|__|__|bull _______________ (diamecircsano) _______________ (diamecircsano) |__|__|__|__|__|__|bull 6 Tipo do oacutebito |__|__|bull Fetal (1) Neonatal (2)bull 7 Local do oacutebito |__|bull Domiciacutelio (1) Hospitalinternaccedilatildeo (2) Unidade urgecircnciaemergecircnciaUBS (3)bull Em tracircnsito para o serviccedilo de sauacutede (4) Outro (5) especificar ___________bull 8 Nome da Matildeebull 9 Endereccedilo (RuaAv) 10 Nordmbull 11 Complementoreferecircncia 12 Bairrobull 13 Cartatildeo SUS 14 Equipe PACSPSFbull 15 Unidade Baacutesica de Sauacutede (UBS) 16 Distrito Sanitaacuterio Administrativobull 1 Fonte de notificaccedilatildeo do oacutebito |__|__|bull DO (1) PACSPSF (2) Cartoacuterio (3)bull SVOIML (4) Notificaccedilatildeo Hospital (5) AIH (6)bull Funeraacuteria (7) Cemiteacuterio (8) Parteira (9)bull Outro (10) especificar _______________________________________________

ASPECTOS ANALISADOS NOS ESTUDOS (REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA)

bull Paiacutes de publicaccedilatildeo bull Ano de publicaccedilatildeo do artigobull Base de dados na qual foi consultado o artigobull Tipo de estudo objetivos e populaccedilatildeo estudadabull Dor(es) toraacutecica(s) estudada(s)bull Caracteriacutesticas da dor (local qualidade intensidade duraccedilatildeo padratildeo de instalaccedilatildeo fatores

precipitantes fatores de melhora e fatores de piora) por siacutendrome toraacutecicabull Exame(s) complementare(s)realizado(s) para confirmaccedilatildeo diagnoacutestica da dor

Referecircncia(autor tiacutetulo

localano)

PerioacutedicoBase

Tipo de estudo

Objetivos Amostraprocedimento

Quando se utilizam os sentidos na obtenccedilatildeo de dados de determinados aspectos da realidade A observaccedilatildeo pode serobservaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle previamente elaborados observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosobservaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo participaobservaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorobservaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasobservaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorremobservaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

OBSERVACcedilAtildeO

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 6: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Teacutecnicas de coleta de dados para pesquisa quantitativa

Indireta Pesquisa documental

Obtida de fontes primaacuterias

Pesquisa bibliograacutefica

Obtida de fontes secundaacuterias

Direta Observaccedilatildeo Entrevista oral Entrevista escritaQuestionaacuterio Formulaacuterio Medidas de opiniatildeo e

atitudes

Dados obtidos pela proacutepria pesquisa em geral no momento eou local em que ocorre

Teacutecnicas indiretas

bull Instrumento utilizado mais comum eacute a ficha

Tipos de estudo

bullEpidemioloacutegico

bullComparativo

bullEstatiacutestico

bull Ministeacuterio da Sauacutedebull Ficha de Investigaccedilatildeo de Oacutebito Fetal e Neonatalbull 1 Nome da Crianccedilabull 2 Sexo 3 Peso ao nascer |__|__|bull Masculino (1) Feminino (2) gramas |__|__|__|__|bull 4 Data de Nascimento 5 Data oacutebito |__|__|__|__|__|__|bull _______________ (diamecircsano) _______________ (diamecircsano) |__|__|__|__|__|__|bull 6 Tipo do oacutebito |__|__|bull Fetal (1) Neonatal (2)bull 7 Local do oacutebito |__|bull Domiciacutelio (1) Hospitalinternaccedilatildeo (2) Unidade urgecircnciaemergecircnciaUBS (3)bull Em tracircnsito para o serviccedilo de sauacutede (4) Outro (5) especificar ___________bull 8 Nome da Matildeebull 9 Endereccedilo (RuaAv) 10 Nordmbull 11 Complementoreferecircncia 12 Bairrobull 13 Cartatildeo SUS 14 Equipe PACSPSFbull 15 Unidade Baacutesica de Sauacutede (UBS) 16 Distrito Sanitaacuterio Administrativobull 1 Fonte de notificaccedilatildeo do oacutebito |__|__|bull DO (1) PACSPSF (2) Cartoacuterio (3)bull SVOIML (4) Notificaccedilatildeo Hospital (5) AIH (6)bull Funeraacuteria (7) Cemiteacuterio (8) Parteira (9)bull Outro (10) especificar _______________________________________________

ASPECTOS ANALISADOS NOS ESTUDOS (REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA)

bull Paiacutes de publicaccedilatildeo bull Ano de publicaccedilatildeo do artigobull Base de dados na qual foi consultado o artigobull Tipo de estudo objetivos e populaccedilatildeo estudadabull Dor(es) toraacutecica(s) estudada(s)bull Caracteriacutesticas da dor (local qualidade intensidade duraccedilatildeo padratildeo de instalaccedilatildeo fatores

precipitantes fatores de melhora e fatores de piora) por siacutendrome toraacutecicabull Exame(s) complementare(s)realizado(s) para confirmaccedilatildeo diagnoacutestica da dor

Referecircncia(autor tiacutetulo

localano)

PerioacutedicoBase

Tipo de estudo

Objetivos Amostraprocedimento

Quando se utilizam os sentidos na obtenccedilatildeo de dados de determinados aspectos da realidade A observaccedilatildeo pode serobservaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle previamente elaborados observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosobservaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo participaobservaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorobservaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasobservaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorremobservaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

OBSERVACcedilAtildeO

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 7: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Teacutecnicas indiretas

bull Instrumento utilizado mais comum eacute a ficha

Tipos de estudo

bullEpidemioloacutegico

bullComparativo

bullEstatiacutestico

bull Ministeacuterio da Sauacutedebull Ficha de Investigaccedilatildeo de Oacutebito Fetal e Neonatalbull 1 Nome da Crianccedilabull 2 Sexo 3 Peso ao nascer |__|__|bull Masculino (1) Feminino (2) gramas |__|__|__|__|bull 4 Data de Nascimento 5 Data oacutebito |__|__|__|__|__|__|bull _______________ (diamecircsano) _______________ (diamecircsano) |__|__|__|__|__|__|bull 6 Tipo do oacutebito |__|__|bull Fetal (1) Neonatal (2)bull 7 Local do oacutebito |__|bull Domiciacutelio (1) Hospitalinternaccedilatildeo (2) Unidade urgecircnciaemergecircnciaUBS (3)bull Em tracircnsito para o serviccedilo de sauacutede (4) Outro (5) especificar ___________bull 8 Nome da Matildeebull 9 Endereccedilo (RuaAv) 10 Nordmbull 11 Complementoreferecircncia 12 Bairrobull 13 Cartatildeo SUS 14 Equipe PACSPSFbull 15 Unidade Baacutesica de Sauacutede (UBS) 16 Distrito Sanitaacuterio Administrativobull 1 Fonte de notificaccedilatildeo do oacutebito |__|__|bull DO (1) PACSPSF (2) Cartoacuterio (3)bull SVOIML (4) Notificaccedilatildeo Hospital (5) AIH (6)bull Funeraacuteria (7) Cemiteacuterio (8) Parteira (9)bull Outro (10) especificar _______________________________________________

ASPECTOS ANALISADOS NOS ESTUDOS (REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA)

bull Paiacutes de publicaccedilatildeo bull Ano de publicaccedilatildeo do artigobull Base de dados na qual foi consultado o artigobull Tipo de estudo objetivos e populaccedilatildeo estudadabull Dor(es) toraacutecica(s) estudada(s)bull Caracteriacutesticas da dor (local qualidade intensidade duraccedilatildeo padratildeo de instalaccedilatildeo fatores

precipitantes fatores de melhora e fatores de piora) por siacutendrome toraacutecicabull Exame(s) complementare(s)realizado(s) para confirmaccedilatildeo diagnoacutestica da dor

Referecircncia(autor tiacutetulo

localano)

PerioacutedicoBase

Tipo de estudo

Objetivos Amostraprocedimento

Quando se utilizam os sentidos na obtenccedilatildeo de dados de determinados aspectos da realidade A observaccedilatildeo pode serobservaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle previamente elaborados observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosobservaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo participaobservaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorobservaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasobservaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorremobservaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

OBSERVACcedilAtildeO

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 8: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

bull Ministeacuterio da Sauacutedebull Ficha de Investigaccedilatildeo de Oacutebito Fetal e Neonatalbull 1 Nome da Crianccedilabull 2 Sexo 3 Peso ao nascer |__|__|bull Masculino (1) Feminino (2) gramas |__|__|__|__|bull 4 Data de Nascimento 5 Data oacutebito |__|__|__|__|__|__|bull _______________ (diamecircsano) _______________ (diamecircsano) |__|__|__|__|__|__|bull 6 Tipo do oacutebito |__|__|bull Fetal (1) Neonatal (2)bull 7 Local do oacutebito |__|bull Domiciacutelio (1) Hospitalinternaccedilatildeo (2) Unidade urgecircnciaemergecircnciaUBS (3)bull Em tracircnsito para o serviccedilo de sauacutede (4) Outro (5) especificar ___________bull 8 Nome da Matildeebull 9 Endereccedilo (RuaAv) 10 Nordmbull 11 Complementoreferecircncia 12 Bairrobull 13 Cartatildeo SUS 14 Equipe PACSPSFbull 15 Unidade Baacutesica de Sauacutede (UBS) 16 Distrito Sanitaacuterio Administrativobull 1 Fonte de notificaccedilatildeo do oacutebito |__|__|bull DO (1) PACSPSF (2) Cartoacuterio (3)bull SVOIML (4) Notificaccedilatildeo Hospital (5) AIH (6)bull Funeraacuteria (7) Cemiteacuterio (8) Parteira (9)bull Outro (10) especificar _______________________________________________

ASPECTOS ANALISADOS NOS ESTUDOS (REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA)

bull Paiacutes de publicaccedilatildeo bull Ano de publicaccedilatildeo do artigobull Base de dados na qual foi consultado o artigobull Tipo de estudo objetivos e populaccedilatildeo estudadabull Dor(es) toraacutecica(s) estudada(s)bull Caracteriacutesticas da dor (local qualidade intensidade duraccedilatildeo padratildeo de instalaccedilatildeo fatores

precipitantes fatores de melhora e fatores de piora) por siacutendrome toraacutecicabull Exame(s) complementare(s)realizado(s) para confirmaccedilatildeo diagnoacutestica da dor

Referecircncia(autor tiacutetulo

localano)

PerioacutedicoBase

Tipo de estudo

Objetivos Amostraprocedimento

Quando se utilizam os sentidos na obtenccedilatildeo de dados de determinados aspectos da realidade A observaccedilatildeo pode serobservaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle previamente elaborados observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosobservaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo participaobservaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorobservaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasobservaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorremobservaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

OBSERVACcedilAtildeO

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 9: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

ASPECTOS ANALISADOS NOS ESTUDOS (REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA)

bull Paiacutes de publicaccedilatildeo bull Ano de publicaccedilatildeo do artigobull Base de dados na qual foi consultado o artigobull Tipo de estudo objetivos e populaccedilatildeo estudadabull Dor(es) toraacutecica(s) estudada(s)bull Caracteriacutesticas da dor (local qualidade intensidade duraccedilatildeo padratildeo de instalaccedilatildeo fatores

precipitantes fatores de melhora e fatores de piora) por siacutendrome toraacutecicabull Exame(s) complementare(s)realizado(s) para confirmaccedilatildeo diagnoacutestica da dor

Referecircncia(autor tiacutetulo

localano)

PerioacutedicoBase

Tipo de estudo

Objetivos Amostraprocedimento

Quando se utilizam os sentidos na obtenccedilatildeo de dados de determinados aspectos da realidade A observaccedilatildeo pode serobservaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle previamente elaborados observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosobservaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo participaobservaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorobservaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasobservaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorremobservaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

OBSERVACcedilAtildeO

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 10: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Quando se utilizam os sentidos na obtenccedilatildeo de dados de determinados aspectos da realidade A observaccedilatildeo pode serobservaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle previamente elaborados observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosobservaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo participaobservaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorobservaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasobservaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorremobservaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

OBSERVACcedilAtildeO

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 11: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

A observaccedilatildeo pode serbull observaccedilatildeo assistemaacutetica natildeo tem planejamento e controle

previamente elaborados bull observaccedilatildeo sistemaacutetica tem planejamento realiza-se em condiccedilotildees

controladas para responder aos propoacutesitos preestabelecidosbull observaccedilatildeo natildeo-participante o pesquisador presencia o fato mas natildeo

participabull observaccedilatildeo participanteo pesquisador presencia o fato participa

mas natildeo interfere no fenocircmeno (com possibilidade de entrevista livre)bull observaccedilatildeo individual realizada por um pesquisadorbull observaccedilatildeo em equipe feita por um grupo de pessoasbull observaccedilatildeo na vida real registro de dados agrave medida que ocorrembull observaccedilatildeo em laboratoacuterio onde tudo eacute controlado

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 12: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Estudos observacionais natildeo haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

conhecimento preacutevio do que observar planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos)

registro fotograacutefico ou viacutedeo roteiro relatoacuterio ou diaacuterio de campo

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 13: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Estudos experimentais haacute intervenccedilatildeo no fenocircmeno observado

Sujeitos ou objetos a serem estudados no

experimento grupos controle e experimental

bullgrupo controle - natildeo recebe a influecircncia da variaacutevel

independente bullgrupo experimental - recebe a variaacutevel independente

- conhecimento preacutevio do que observar - planejamento de um meacutetodo de registro (instrumentos) bullregistro fotograacutefico ou viacutedeo

bullroteirobullrelatoacuterio ou diaacuterio de campo

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 14: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

ENTREVISTA

A entrevista eacute uma conversaccedilatildeo efetuada face a face de maneira metoacutedica proporciona ao entrevistador verbalmente a informaccedilatildeo necessaacuteria

Contaminaccedilotildees de entrevistas (entrevista mal conduzidas levando aos vieses) Comportamento do entrevistador Forma como as perguntas satildeo direcionadas e formuladas Interferecircncia cultural Presenccedila de uma terceira pessoa Hora e momento da entrevista

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 15: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

TIPOS DE ENTREVISTAS

Livre ou natildeo-diretiva Eacute aquela em que natildeo haacute lsquoqualquerrsquo roteiro preacute-estabelecido pelo

pesquisador Estruturada fechada ou diretiva

Eacute aquela em que as perguntas satildeo elaboradas pelo pesquisador com a finalidade de obter uma resposta direta agrave pergunta realizada (sim ou natildeo)

Semi-estruturada ou semi-diretiva Eacute aquela em que o pesquisador estabelece um roteiro natildeo fixo de

perguntas que pode sofrer alteraccedilotildees no todo ou em parte no momento da entrevista

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 16: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Eacute uma seacuterie ordenada de perguntas que devem ser respondidas

por escrito pelo informante

-O questionaacuterio deve ser objetivo limitado em extensatildeo e estar

acompanhado de instruccedilotildees

-As instruccedilotildees devem esclarecer o propoacutesito de sua aplicaccedilatildeo

ressaltar a importacircncia da colaboraccedilatildeo do informante e facilitar

o preenchimento

Questionaacuterio

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 17: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

As perguntas do questionaacuterio podem ser

bullabertas ldquoQual eacute a sua opiniatildeordquo

bullfechadas duas escolhas sim ou natildeo

bullde muacuteltiplas escolhas fechadas com uma seacuterie de respostas

possiacuteveis ( ) 1 a 2 anos ( ) 3 a 4 anos ( ) mais de 4 anos

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 18: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

bullO questionaacuterio deveraacute ser construiacutedo em blocos temaacuteticos obedecendo a uma ordem loacutegica na elaboraccedilatildeo das perguntasbullA redaccedilatildeo das perguntas deveraacute ser feita em linguagem compreensiacutevel ao informante bullA linguagem deveraacute ser acessiacutevel ao entendimento da meacutedia da populaccedilatildeo estudadabullA formulaccedilatildeo das perguntas deveraacute evitar a possibilidade de interpretaccedilatildeo duacutebia sugerir ou induzir a respostabullCada pergunta deveraacute focar apenas uma questatildeo para ser analisada pelo informantebullO questionaacuterio deveraacute conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da pesquisa bullDevem ser evitadas perguntas que de antematildeo jaacute se sabe que natildeo seratildeo respondidas com honestidade

Recomendaccedilotildees uacuteteis agrave construccedilatildeo de um questionaacuterio

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 19: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Os tipos de perguntas tem vaacuterias classificaccedilotildees conforme sua intenccedilatildeo

- de avaliaccedilatildeo

- de fato

- de accedilatildeo

- de intenccedilatildeo

- de opiniatildeo

- pergunta-teste

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 20: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees abertas

Liberdade de respostas

O pesquisador tem a oportunidade de obter dados qualitativos

Questotildees abertas e fechadas

Possibilita a obtenccedilatildeo de dados quantitativos e qualitativos

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 21: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

O QUESTIONAacuteRIO PODE CONTER

Questotildees fechadas

Faacuteceis de codificar

O entrevistado assinala as respostas

Incapacidade de mostrar todas as alternativas possiacuteveis

Possibilitar somente dados quantitativos

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 22: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Formulaacuterio

bull Forma mista entre o questionaacuterio e a entrevista geralmente visando maior complexidade nas respostas

Eacute uma coleccedilatildeo de questotildees preenchidas por um

entrevistador numa situaccedilatildeo face a face com a outra pessoa

(o informante)

O instrumento de coleta de dados escolhido deveraacute

proporcionar uma interaccedilatildeo efetiva entre vocecirc o informante

e a pesquisa que estaacute sendo realizada

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 23: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Caracterizadas por tentativa de mensuraccedilatildeo das respostas

por meio de escalas

Principais escalas bullde ordenaccedilatildeo ndash pontos classificaccedilatildeo direta paresbullde intensidade bullde Lickert

Medidas de opiniatildeo e atitudes

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 24: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Escala de ordenaccedilatildeo

bull Quanto mais proacuteximo de 1 mais positivas satildeo as percepccedilotildees dos funcionaacuterios sobre uma dada dimensatildeo ou variaacutevel organizacional

bull Os valores devem ser interpretados a partir de sua ordenaccedilatildeo na seguinte escala categoacuterica

Excelente - 090 a 100 Muito bom - 080 a 089 Bom - 070 a 079 Regular - 060 a 069 Ruim - 040 a 059 Muito ruim - 020 a 039 Peacutessimo - 000 a 019

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 25: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Ao comportamento aacutelgico eacute atribuiacutedo uma nota questionando-se diretamente ao paciente sua lembranccedila da dor em funccedilatildeo de suas atividades da vida diaacuteria sendo

Nota zero

Dor ausente ou sem dor

Nota trecircs

Dor presente havendo periacuteodos em que eacute esquecida

Nota seis

A dor natildeo eacute esquecida mas natildeo impede exercer atividades da vida diaacuteria

Nota oito

A dor natildeo eacute esquecida e atrapalha todas as atividades da vida diaacuteria exceto alimentaccedilatildeo e higiene

Nota dez

A dor persiste mesmo em repouso estaacute presente e natildeo pode ser ignorada sendo o repouso imperativo

Escala de Intensidade

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 26: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Tipos de escalas de atitudes

1048708 Escalas somatoacuterias ex a escala Likert

1048708 Escalas cumulativas ex a escala Guttman

1048708 Escalas diferenciais ex a escala Thurstone

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 27: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Escala Guttman

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 28: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Escala Likert

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 29: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Escala Thurstone

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 30: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Regras baacutesicas para conduccedilatildeo de entrevistas ou observaccedilatildeo

1 Contato inicial falar amistosamente para criar uma atmosfera de cordialidade e assim ganhar a confianccedila do entrevistado ou observado pois o mesmo deve sentir-se absolutamente livre de qualquer coerccedilatildeo intimidaccedilatildeo ou pressatildeo

O nome da entidade que patrocina a pesquisa

Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa)

Explicar a importacircncia da pesquisa para a comunidade ou grupo pesquisado e particularmente a importacircncia da colaboraccedilatildeo pessoal da pessoa

Manter durante toda a coleta de dados a simpatia e o respeito pelo sujeito

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 31: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

2 Dispor o instrumento de registro sobre uma mesa ou superfiacutecie lisa facilitando assim o registro das respostas

3 Situar na mesma linha visual (o entrevistador e o entrevistado) para poder observar a um e outro sem grandes movimentos centrando a atenccedilatildeo no informante

4 Fazer uma pergunta de cada vez e feitas na mesma ordem como estatildeo redigidas no instrumento

5 Manter sempre a consciecircncia eacutetica na aplicaccedilatildeo do formulaacuterio (natildeo responder pelo entrevistado)

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 32: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

6 Nunca fazer insinuaccedilatildeo de respostas seja com palavras ou com gestos

7 Conferir as respostas sempre que possiacutevel ou em caso de duacutevida

8 Dispor-se a ouvir mais do que falar pois o que interessa eacute o que o informante tem a dizer

9 Dar tempo bastante para que o entrevistado discorra satisfatoriamente sobre o assunto

10 Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou delimitar suas proacuteprias declaraccedilotildees ou respostas

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 33: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

11 Utilizar sempre as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas

12 Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistadoobservado que possuam algum significado uacutetil

13 Ao encerrar a entrevistaobservccedilatildeo ficar alerta para informaccedilotildees adicionais que o entrevistadoobservado estava inclinado a oferecer mas natildeo apresentou durante a entrevista

14 Tanto por razotildees de ordem eacutetica quanto teacutecnica a entrevistaobservaccedilatildeo deve encerrar-se sempre num clima de cordialidade

15 Manter do iniacutecio ao fim o controle da entrevistaobservaccedilatildeo

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 34: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Exame cliacutenico fiacutesicopsicoloacutegico

bullprocedimentos sistematizados

bull protocolos bem discutidos e preacute-testados

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 35: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

Quadro II Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score

0 1 2 3 4

Respiratoacuterio1

PaO2FiO2 mm3

gt 400

400

3001

2001

1001

HematoloacutegicoPlaquetas(x 1000mm3)

gt 150

150

100

50

20

HepaacuteticoBilirrubina seacuterica mgdL (molL)

lt 12(lt 20)

12 ndash 19(20 ndash 32)

20 ndash 59

(33 ndash 101)

60 ndash 119

(102 ndash 204)

gt 120(gt 204)

CardiovascularHipotensatildeo

PAM2 70

PAM lt 70

Dopamina 5 ou

Dobutamina (qq Dose)

Dopamina gt 5

ou adrenalina 01 ou noradrenalina 01

Dopamina gt 15

ou adrenalina gt 01 ou noradrenalina gt 01

NeuroloacutegicoEscala comas de Glasgow

15

13 ndash 14

10 ndash 12

6 ndash 9

lt 6

RenalCreatinina seacuterica mgdL (molL) oudeacutebito urinaacuterio (Ldia)

lt 12

(lt 110)

12 ndash 19

(110 ndash 170)

20 ndash 34

(171 ndash 299)

35 ndash 49

(300 ndash 440)

lt 05

gt 50

(gt 440)

lt 02

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37
Page 36: Universidade Castelo Branco Curso de Graduação em Enfermagem Disciplina de Métodos e Técnicas Técnicas de coleta de dados para pesquisa científica Prof

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICASCAMARGO Aspaacutesia e NUNES Maacutercia Como fazer uma entrevista FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

COLOGNESE Silvio e MELO Joseacute Bica A teacutecnica de entrevista na pesquisa social Cadernos de Sociologia 9UFRGS 1998 p 143-159

MORAES Marciacutelio e FARAH Paulo Da linguagem oral agrave linguagem escrita FINEP GEDEC Projeto de pesquisa histoacuteria da ciecircncia no Brasil Documento de Trabalho Rio de Janeironordm 12 jul 1977

QUEIROZ Maria Isaura Variaccedilotildees sobre a teacutecnica do gravador no registro de informaccedilatildeo viva Satildeo Paulo TA Queiroz 1991

LAKATOS Eva Maria amp MARCONI Marina de Andrade Metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Slide 4
  • Slide 5
  • Slide 6
  • Slide 7
  • Slide 8
  • Slide 9
  • Slide 10
  • Slide 11
  • Slide 12
  • Slide 13
  • Slide 14
  • Slide 15
  • Slide 16
  • Slide 17
  • Slide 18
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • Slide 23
  • Slide 24
  • Slide 25
  • Slide 26
  • Slide 27
  • Slide 28
  • Slide 29
  • Slide 30
  • Slide 31
  • Slide 32
  • Slide 33
  • Slide 34
  • Slide 35
  • Slide 36
  • Slide 37